Universidade Federal da Bahia

Faculdade de ComunicaçãoProdução em Comunicação e Cultura

Disciplina: Estudos Orientados em Comunicação

Docente: Teresa BarrettoDiscente: Ian Castro

2009.1

Jean Baudrillard27 de julho de 1929 — 6 de março de 2007

Sociólogo e Filósofo

Antropologia, Política, Comunicação, Estudos Culturais e Mass Media

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Referência Bibliográfica:

BAUDRILLARD, Jean. A Sociedade de Consumo.Tradução

de Artur Morão. Rio de Janeiro: Elfos, 1995.

Necessidade?Antropologia ingênua: buscar felicidade

Felicidade?Revoluções do século XIX e ideais políticas e sociológicos

Igualdade?Valor de troca e valor de uso? Como mensurar?

Foto: Flora Alves

“A sociedade de consumo (...) resulta do

compromisso entre princípios democráticos

igualitários, que conseguem aguentar-se com o

mito da abundância e do bem estar, e o

imperativo fundamental da manutenção de

uma ordem de privilégio e domínio.”

O sistema só se aguenta produzindo

riqueza e pobrezaA pobreza é a eterna reserva de mercado

Objetos de primeira

necessidade?Dispensáveis

Segregação

socialBens subjetivos X Bens massivos

O consumo é uma instituição de classes

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DiferenciaçãoOnde tudo é igual...

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O consumo

do signoO objeto em si não é mais consumido, apenas seu

potencial de inclusão e exclusão social

O consumo é

infindávelQuanto mais se ganha, mais se cresce, mais surgem

novas possibilidades de consumo

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Sociedade de CrescimentoAtende-se unicamente às necessidades do sistema, não há lugar para necessidades individuais

X

Sociedade da AbundânciaIlusório ponto de equilíbrio do consumo.

A abundância no

período paleolíticoConsumo imediato, desprendimento do objeto e partilha de bens

A permutaA coisa possuída era relativizada e revitalizada na permuta

por sua relação de igual valor como qualquer outra

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O sistema tem o controleStandard Package (American Way of Life), segregação, necessidade de controlar a produção e a demanda

Necessário X ProduzidoBaudrillard discorda de Gailbraith: é o sistema de necessidade que constitui a produção, não o contrário

O homem é um animal técnico

Não há “cura” para o consumoA materialização do desejo de consumo é efêmera, e este, insaciável.

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Não há prazer no

consumoNão há consumo para si, mas para o coletivo

Fun-moralityO imperativo do consumo de lazer

A Menor Diferença Marginal (M.D.M)A pseudo-diferenciação dos produtos, o consumo “wanna be”, signos e construção identitária

Comunidades Internacionais de InteresseConceito de Nicholas Negroponte

O que é vendido é a diferençaO objeto em si é insignificante, atualizando o debate: o poder da marca

iancsouza@gmail.comhttp://altcore.blogspot.com