a interação público-privada em saúde no brasil numa perspectiva histórica dr. hésio cordeiro...
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A interação público-privada em saúde A interação público-privada em saúde
no Brasil numa perspectiva históricano Brasil numa perspectiva históricaDr. Hésio CordeiroDr. Hésio Cordeiro
Diretor de Gestão / ANSDiretor de Gestão / ANS
Oficina de Trabalho:
“A Gestão Pública da Saúde no Território e a Regulação do Mercado de Atenção Suplementar à Saúde”
Outubro 2009Outubro 2009
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• Implantação de postos sanitários, hospitais regionais e dispensários;
• Recursos financeiros centralizados na União - Fundo Sanitário Especial.
(Recursos escassos - 0,5% do orçamento, até o final da década de 80)
Política de Saúde no BrasilRetrospectiva Histórica
1918 / 1930: Saúde Pública1918 / 1930: Saúde Pública
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• Movimento dos trabalhadores urbanos para garantias referentes a acidente de trabalho - greve geral em 1917 (anarquistas italianos);
• Decreto Legislativo - “Lei Eloy Chaves”, em 1923;
• Caixas de Aposentadorias e Pensões:
Política de Saúde no BrasilRetrospectiva Histórica
1923 / 1930: Assistência Médica1923 / 1930: Assistência Médica
Natureza civil; Implantada por empresas; Facultativo; Contribuição de empregado e empregadores; Reconhecia a assistência médica como direito dos beneficiários (amplitude); Pouco impacto.
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• As CAPs são praticamente extintas;
• São criados os Institutos de Aposentadorias e Pensões- IAPs:
Política de Saúde no BrasilRetrospectiva Histórica
1930 / 1964: Institutos de Aposentadorias e Pensões1930 / 1964: Institutos de Aposentadorias e Pensões
Prestação de serviços centrados no hospital; Modelo excludente; Instrumentos de sustentação política.
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• Os IAPs são extintos;
• Governo ditatorial e centralizador;
• Sustentado pelo capital financeiro e forças conservadoras;
• Modelo econômico - substituição das importações;
• Urbanização;
• Criado o INPS (Instituto Nacional da Previdência Social);
• Centralização;
• Modelo:
Política de Saúde no BrasilRetrospectiva Histórica
1964 / 1985: Instituto Nacional da Previdência Social1964 / 1985: Instituto Nacional da Previdência Social
Hospitalocêntrico; Centralizado; Empresas de serviços médicos (pré- pagamento).
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• Pagamento por unidade de serviço;
• Excludente;
• Favorecia o clientelismo político;
• Direcionado para o complexo médico industrial;
• Criado o SINPAS (Sistema Nacional da Previdência e Assistência
Social);
Política de Saúde no BrasilRetrospectiva Histórica
Agudização da crise política e financeira do sistema; Pela recessão (fim do “milagre brasileiro”); Pela luta por democratização do país e pela falência do próprio modelo.
1964 / 1985: Instituto Nacional da Previdência Social1964 / 1985: Instituto Nacional da Previdência Social
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• Reformulação completa da assistência médica;
• Programa de Ações Integradas de Saúde;
• Implantado o plano CONASP.
Política de Saúde no BrasilRetrospectiva Histórica
1964 / 19851964 / 1985
1980 / 19811980 / 1981
Características do Plano CONASP / AIS:
Criação de convênios com os serviços públicos (estaduais
e municipais); Priorização das ações primárias de saúde; Instituição das Comissões Interinstitucionais de Saúde; Diferenciação entre prestadores públicos e privados; Pagamento por procedimento (AIH); Controle dos prestadores (auditoria médica).
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• Fim do regime militar;
• Movimento da reforma sanitária organiza a VIII Conferência Nacional de
Saúde, com ampla participação da sociedade organizada;
• Propõe o SUS;
• Convênio SUDS (1987);
• SUS aprovado pela Constituição de 1988;
• Suporte constitucional ao SUS consolidado;
• Saúde como direito social;
• Princípios:
Política de Saúde no BrasilRetrospectiva Histórica
1986 / 1990: Nova República1986 / 1990: Nova República
Universalidade; Integralidade; Equidade.
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• Vinculação do financiamento;
• Seguridade social;
• Descentralização;
• Controle social (Conselhos de Saúde);
Política de Saúde no BrasilRetrospectiva Histórica
1986 / 1990: Nova República1986 / 1990: Nova República
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• Suporte legal - Leis nº 8.080 e 8.142/90;
• INAMPS sob gestão do Ministério da Saúde;
• Norma Operacional Básica 01/91.
Política de Saúde no BrasilRetrospectiva Histórica
1990 / 1992:1990 / 1992:
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• Norma Operacional Básica 01/93:
• Extinção do INAMPS;
• Funcionamento efetivo das Comissões Intergestoras: Bipartite e Tripartite;
• Estabelecimento de padrões de gestão no sistema para estados e
municípios;
• Implantação dos Programas da Saúde da Família e Agente Comunitários de
Saúde;
• Implantação do Programa de Combate à AIDS;
• Certificado de extinção da transmissão da poliomielite.
Política de Saúde no BrasilRetrospectiva Histórica
1993 / 1994:1993 / 1994:
“Descentralização das ações e serviços de saúde: a ousadia de cumprir e fazer cumprir a lei”
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• NOB 01/96:
• Aprovação da PEC-29, vinculados os recursos orçamentários da União, estados e
municípios. 09/2000;
• NOAS 01/2001 e 01/2002;
• Regulamentação dos planos e seguros de saúde (Lei nº 9.656/98) e criação da
Agência Nacional de Saúde Suplementar / ANS (Lei nº 9.961/2000);
• Implantação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e política de
incentivo à produção de medicamentos genéricos;
• Incremento do Programa de Saúde da Família em todo o país.
Política de Saúde no BrasilRetrospectiva Histórica
1995 / 2002:1995 / 2002:
Estabelecimento de dois níveis de gestão para os municípios Gestão plena de atenção básica Gestão plena do sistema municipal Transferência fundo a fundo
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Iniciativa Privada na Constituição
Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.
§ 1º - As instituições privadas poderão participar de forma
complementar do sistema único de saúde, segundo diretrizes
deste, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo
preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos.
§ 2º - É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou
subvenções às instituições privadas com fins lucrativos.
Constituição de 1988Constituição de 1988
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Os primeiros 12 anos após a Constituição de 1988
1988
1988
Constituição / SUSDefinição da saúde privada como setor regulado
Código de Defesa do Consumidor - CDC
1991
1991
1997
1997
Debate no CongressoFocos: atividade econômica e assistência à saúde
1998
1998
2000
2000
Promulgação da Lei nº 9.656 (03/06/1998)
Lei nº 9.961/00 - ANS
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Setor antes e depois da regulamentação
Assistência àSaúde e Acesso
(produto)
Antes da RegulamentaçãoAntes da Regulamentação Após a RegulamentaçãoApós a Regulamentação
Operadoras(empresas)
Livre Atuação
• Legislação do tipo societário
Livre Atuação• Livre definição da cobertura
assistencial• Seleção de risco• Livre exclusão de usuários
(rompimento de contratos)• Livre definição de carências• Livre definição de reajustes
Atuação ControladaAutorização de funcionamentoRegras de operação uniformes
(balanço, por exemplo)Sujeitas à intervenção e
liquidaçãoExigência de reservas(garantias
financeiras)
Atuação Controlada• Assistência integral à saúde
obrigatória• Proibição da rescisão
unilateral dos contratos• Definição e limitação das
carências• Reajustes controlados• Proibição de limites de
internação
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Finalidade Institucional da ANS
Promover a defesa do interesse público na
assistência suplementar à saúde, regular as
operadoras setoriais - inclusive quanto às suas
relações com prestadores e consumidores - e
contribuir para o desenvolvimento das ações de
saúde no país.
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Metas atuais ANS
Operadoras:Operadoras: atuarem como gestoras de saúde, oferecendo o conjunto de intervenções necessárias à promoção e recuperação da saúde do beneficiário.
Prestadores:Prestadores: atuarem como produtores do cuidado de saúde, articulando os diferentes saberes e tecnologias na perspectiva de uma atenção integral às necessidades do beneficiário.
Beneficiários:Beneficiários: serem usuários com consciência sanitária, com capacidade de superarem o processo de medicalização a que estão submetidos.
ANS:ANS: aprimorar-se como órgão qualificado e eficiente para regular um setor que objetiva produzir saúde.
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Mercado de Saúde Suplementar
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Mercado de Saúde Suplementar
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Mercado de Saúde Suplementar
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Gastos com saúde: totais, como % do PIB, per capita, por tipo (desembolso direto, público-SUS e Planos de Saúde) – Visão por país
e região
Total Desem Total Desem Total Desem
Argentina 8,30 4,61 3,69 2,35 8,90 4,33 4,57 2,54 7,23% -6,27% 24,13% 8,18%
Brasil 7,40 3,26 4,14 2,77 7,60 3,44 4,16 2,67 2,70% 5,74% 0,32% -3,73%
Chile 7,10 2,61 4,49 2,76 6,10 2,98 3,12 1,44 -14,08% 14,24% -30,51% -47,71%
Colombia 9,30 6,69 2,61 2,10 7,60 6,39 1,21 0,57 -18,28% -4,41% -53,76% -72,82%
México 5,40 2,48 2,92 2,80 6,20 2,88 3,32 3,13 14,81% 15,81% 13,96% 11,94%
Am Latina 7,50 3,93 3,57 2,56 7,28 4,00 3,28 2,07 -2,93% 0,02 -0,08 -0,19
França 9,30 7,07 2,23 0,96 10,10 7,71 2,39 1,01 8,60% 9,03% 7,24% 5,01%
Alemanha 10,60 8,33 2,27 1,19 11,10 8,68 2,42 1,16 4,72% 4,18% 6,67% -2,49%
Portugal 8,40 5,64 2,76 2,63 9,60 6,69 2,91 2,78 14,29% 18,71% 5,25% 6,03%
Inglaterra 6,90 5,55 1,35 0,75 8,00 6,86 1,14 0,88 15,94% 23,58% -15,41% 16,48%
Canadá 9,20 6,50 2,70 1,49 9,90 6,92 2,98 1,48 7,61% 6,54% 10,17% -1,01%
México 5,40 2,48 2,92 2,80 6,20 2,88 3,32 3,13 14,81% 15,81% 13,96% 11,94%
USA 13,10 5,80 7,30 2,01 15,20 6,78 8,42 2,05 16,03% 16,82% 15,41% 1,61%
OECD 8,99 5,91 3,08 1,69 10,01 6,64 3,37 1,78 11,45% 12,43% 9,55% 5,51%
Brasil 7,40 3,26 4,14 2,77 7,60 3,30 4,16 2,67 2,70% 5,74% 0,32% -3,73%
Rússia 6,40 3,71 2,69 1,51 5,60 3,30 2,30 1,63 -12,50% -10,99% -14,58% 7,87%
India 5,20 1,29 3,91 3,78 4,80 1,19 3,61 3,50 -7,69% -8,06% -7,57% -7,38%
China 4,70 1,96 2,74 2,58 5,60 2,03 3,57 3,13 19,15% 3,19% 30,61% 21,33%
BRIC 5,92 2,56 3,37 2,66 5,90 2,46 3,41 2,73 -0,42% -3,93% 1,21% 2,70%
* Destes, 51% são proventos da União, 23% dos Estados e 26% dos Municípios, para o ano de 2003. Fonte: MS/SIOPS.
Fonte: World Bank - World Development Indicators (Edition: September 2006)
TABELA 1 - Evolução dos gastos em saúde em um painel de países, considerando a composição: público e privada (desembolso direto ou seguro)
Variação acumulada 1998 a 2003
TOTAL PúblicoPrivado
Gastos em saúde 1998 % PIB Gastos em saúde 2003 % PIB
TOTALem percentual do PIB do gasto
TOTAL PúblicoPrivado Privado
Público
Países
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Gastos com saúde: mix público-privado – Brasilsérie histórica
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Mix Público-Privado na Saúde - Brasil
Público Privado (*)
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006Público 43,1% 40,6% 42,9% 42,5% 42,8% 40,0% 40,5% 41,9% 41,3% 43,3% 44,1% 48,0%Privado (*) 56,9% 59,4% 57,1% 57,5% 57,2% 60,0% 59,5% 58,1% 58,7% 56,7% 55,9% 52,0%Fonte: World Bank(*) Inclui recursos públicos oriundos de renúncia fiscal
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Composição do Financiamento do Sistema de SaúdeDistribuição p/c. Brasil, 2006
R$ %78,91 49,1 422,50
Planos e Seguros de Saúde 39,28 24,4 977,72 Gasto Privado direto das Famílias 42,66 26,5 228,41
160,85 100,0 861,22TOTAL
Gasto p/c (R$)
2006Financiamento
Privado
Público
NOTAS: Para o cálculo dos gastos p/c Público e Privado Direto foi usada a População estimada pelo IBGE para 2006 (186.770.562).Para o cálculo do gasto p/c com Planos e Seguros foi usada a População do SIB/ANS de dez de 2006, excetuados os beneficiários das Autogestão Patrocinadas ( 40.175.561).
FONTES:Fontes públicas: Carvalho, 2007. União dados SPO/MS; Estados e Municípios dados SIOPS/MS.Planos e Seguros: DIOPS e FIP/ANS, 2007; Caderno de Informações em Saúde Suplementar, masrço de 2007. Dados das receitas das operadoras declarada ao DIOPS, ano-base 2006, com exceção das Autogestões Patrocinadas.Privado Direto: Carvalho, 2007. POF-IBGE 2002/3, gastos privados com saúde subtraídos os gastos declarados no item planos e seguros de saúde. Dados inflacionados para 2006.
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Desigualdades no Gasto Privado Direto
Composição do Financiamento Privado em Saúde por Decil de Renda familiar p/cBrasil, 2002
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Decil de Renda
Outras
Material de Tratam.
Exames diversos
Hospitalização + Serv.Cirúrgicos
Trat. Ambulatorial
Consulta Médica
Trat. Dentário
Medicamentos
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Oferta de Serviços
Disponíveis/conveniados ao SUS
Exclusivos ao mercado privado
Tipo de serviços: Unidades e Leitos Públicos Privados (*) Públicos Privados
Total
Leitos 141.264 192.274 7.702
101.970
443.210 % 31,9% 43,4% 1,7% 23,0% 100,0%
Estabelecimentos com internação 2.727 3.066 - 1.362
7.155
% 38,1% 42,9% 0,0% 19,0% 100,0%
Unidades SADT 1.102 4.800 - 8.619
14.521 % 7,6% 33,1% 0,0% 59,4% 100,0%
Unidades Ambulatoriais 41.260 1.900 - 12.168
55.328
% 74,6% 3,4% 0,0% 22,0% 100,0% Fonte: Santos, Ugá e Porto, 2008.
Notas: elaboração própria a partir dos dados da AMS/IBGE, 2005.(*) As unidades privadas conveniadas ao SUS também podem prestar serviços ao mercado privado
Distribuição da rede de serviços segundo natureza e disponibilidade SUS e Não-SUS. Brasil, 2005
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Oferta de Serviços
0,91
0,16
0,60
0,13
0,17
7,40
1,81
4,46
0,65
2,47
0,88
0,27
0,13
0,53
2,48
2,90
0,22
0,47
4,10
0,08
0,19
- 2,00 4,00 6,00 8,00
Mamógrafo
Litotripsor
Tomograf. Comp.
Res. Magnética
Radioterapia
Medicina nuclear
Raio X p/ Hemod.
Hemodiálise
Leitos
Taxa por 100.000 hab
Média OECD(ano 2000)
BR-Setorsuplementar
BR-SUS
(4 vezesx)
(7 vezes)
(2 vezes)
(2 vezes)
(0,3 vezes)
(3 vezes)
(4 vezes)
(5 vezes)
(1,6 vezes)
Nº de Leitos (por 1.000 hab) e Equipamentos de Média e Alta Complexidade (por 100.000 hab) e disponibilidade SUS e Não-SUS. Brasil, 2005 e Países OCDE (2000)
Fonte: Santos, Ugá e Porto, 2008.Notas: elaboração própria a partir dos dados da AMS/IBGE, 2005.(*) As unidades privadas conveniadas ao SUS também podem prestar serviços ao mercado privado
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Alguns Desafios para a Regulação em Saúde Suplementar
1. Oferta de tecnologias com garantia de segurança e efetividade;
2. Quantidade e qualidade dos profissionais de saúde: formação, certificação e educação continuada;
3. Pagamento dos profissionais e prestadores por resultados e incentivo financeiro para atuar em regiões críticas;
4. Certificação e Acreditação de estabelecimentos de saúde;
5. Parâmetros da qualidade assistencial para 50 condições de saúde mais prevalentes;
6. Produção e oferta de medicamentos e insumos em saúde.
Regulação integral para redução das desigualdades e Regulação integral para redução das desigualdades e
aumento da segurança dos cidadãos:aumento da segurança dos cidadãos:
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Alguns Desafios para Saúde Pública
1. Aprofundar a discussão e implementar o Sistema Brasileiro de Saúde;
2. Aumentar o Financiamento do SUS
3. Ministro Temporão: Aprimoramento da gestão e mais recursos.
"Com ou sem a nova CPMF, ministro da Saúde continuará de pires na
mão", diz Adib Jatene (UOL Notícias).
Necessidade de pelo menos mais R$ 50 bilhões.
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Conclusão
Retomada da reforma sanitária com
ação interministerial e regulação
integral, considerando as forças do
mercado.
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