a importÂncia da participaÇÃo social nos sistemas de saÚde
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A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL NOS SISTEMAS DE SAÚDE
IDEIAS CIRCULANTESO INÉDITO CONTROL C – CONTROL V
Mario Sérgio Cortella, Andréa Silveira, Maria Valéria Correa, Ines Pellizzaro e Raquelem Milbrak, Antonio Ivo Carvalho.
VOLÁTIL
O OUVINTE DE PALESTRAS
•CRISTOVAN TEZZA – Filho Eterno
DEFINIÇÕES• AGRUPAMENTO: Tem objetivos coincidentes
mas não tem proteção. É aleatório e pode dissipar-se em seguida.
• COMUNIDADE: Tem objetivos comuns e alguma proteção porque pode circunscreve-se geograficamente ou em torno de uma organização.
HISTÓRICOOs movimentos pela democratização surgem no país nas décadas de 70 e 80.•CONSTITUIÇÃO DE 19881.Políticas de descentralização 2.O estado começa se desfazer da sua carga para dar maior fluidez na prestação dos serviços3. A sociedade começa a participar da gestão da coisa pública – (AIS-SUDS-SUS)
CONSELHOS• CONSELHOS. Espaços contra-hegemônicos que
podem exercer poderes governamentais ou estatais, distinguindo-os de outros organismos de natureza estritamente civil.
• Os governos devem usá-lo a favor da proposta de reforma democrática do sistema e da ampliação de seu espaço político.
CARVALHO
CONSELHOS DE SAÚDEAs comunidades encontram campo para se organizar, mesmo que muito vinculadas ao poder estatal que lhe dá legitimidade e forma.Os Conselhos de Saúde são os primeiros a serem criados, inclusive de forma obrigatória.
VISÃO - CONSENSO 1 – CONCEPÇÃO DE CONSENSOEspaço em que grupos diferentes demonstram interesse no consenso e convergem para pactuar decisões que visam o interesse de todos – da Entidade e dos Beneficiários.
VISÃO - PODER2 – COMO ARENA DE CONFLITOSNele grupos em embatem – estão em disputa.Esta perspectiva o dissenso e a contradição são permanentes – independentemente do tema. A visão do bem comum fica subordinada aos interesses de cada grupo que é vencer o oponente.
VISÃO - COOPTAÇÃO3 – COOPTAÇÃO
Nesta perspectiva, os Conselhos são entendidos como espaço da cooptação dos movimentos sociais, como aparelhos repressivos da dominação burguesa e não como organizações de representatividade.
CONSELHEIROS• Habilitar-se• Identificar demandas dos representados e
de outras instâncias comuns • Debater propostas e projetos apresentados
pelos gestores• Negociar as prioridades das pautas de
reuniões • Garantir a governabilidade• Deliberativo/Consultivo
CONSELHEIROS• Composição – distanciamento entre
representantes e representados• Articulação – com representados na defesa
das propostas• Renovação – dificuldades legais ou
estruturais na rotatividade dos representantes
• Ingerência – escolha dos representantes com forte componente político
• Ação – o conselheiro não é gestor
BEM COMUM As dificuldades identificadas na formação e desempenho dessas organizações não devem impedir a sua viabilização. Toda forma de representatividade – conselhos, associações – deve ser um ente aberto – sob pena de perder sua função representativa ou de controle social
CONTROLE SOCIAL
ENTENDE-SE AFINAL QUE O CONTROLE SOCIAL É UM DOS EXERCÍCIOS MAIS DEMOCRÁTICOS DE PARTICIPAÇÃO DOS INTERESSADOS NA CONSTRUÇÃO OU MELHORIA DOS BENEFÍCIOS OU SERVIÇOS DOS QUAIS DEPENDEM OU USAM E, SOBRETUDO, DEVE SER O CONTRA-PONTO DE UMA POSSÍVEL HEGEMONIA INSTITUCIONAL.
GRATA PELA ATENÇÃ[email protected]