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FAFIPA – FACULDADE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E LETRAS DE PARANAVAÍ - PR A TRAJETÓRIA DO CONHECIMENTO A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA Aluno : Eliseu de Souza Professor: : Marcel Carvalho Curso: Docência do Ensino Superior Disciplina: A história da Educação Brasileira ANDIRÁ 2012

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  • FAFIPA FACULDADE ESTADUAL DE EDUCAO CINCIAS E LETRAS DE PARANAVA - PR

    A TRAJETRIA DO CONHECIMENTO

    A HISTRIA DA EDUCAO BRASILEIRA

    Aluno : Eliseu de Souza

    Professor: : Marcel Carvalho

    Curso: Docncia do Ensino Superior

    Disciplina: A histria da Educao Brasileira

    ANDIR

    2012

  • SUMRIO

    1 - INTRODUO ............................................................................................................... 2

    2 - HISTRIA DA EDUCAO NO BRASIL................................................................... 3

    2.1 - Perodo Jesutico (1549 1759) ............................................................ 3

    2.2 - Perodo Pombalino (1760-1807)............................................................. 4

    2.3 - PERODO JOANINO 1808-1821 ............................................................ 4

    2.4 - PERODO IMPERIAL (1822 - 1888) ..................................................... 4

    2.5 - PERODO DA PRIMEIRA REPBLICA (1889 - 1929) ....................... 5

    2.6 - PERODO DA SEGUNDA REPBLICA (1930 - 1936) ..................... 6

    2.7 - PERODO DO ESTADO NOVO (1937 - 1945) ................................... 6

    2.8 - PERODO DA NOVA REPBLICA (1946 - 1963) .............................. 6

    2.9 - PERODO DO REGIME MILITAR (1964 - 1985) ................................ 7

    2.10 - PERODO DA ABERTURA POLTICA (1986 - 2003) ...................... 8

    3 - O MANIFESTO DOS PIONEIROS DA EDUCAO NOVA (1932) ...................... 9

    4- CONSIDERAES FINAIS ........................................................................................ 12

    5 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS......................................................................... 13

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    1 - INTRODUO

    A educao passou por vrias fases, desde o descobrimento do Brasil com a vinda dos portugueses ao Brasil at os dias atuais. Os portugueses trouxeram um padro de educao da Europa, mas os habitantes do Brasil daquela poca j possua um sistema educacional.

    Os jesutas foram um dos primitivos da educao brasileira pois atravs de seus mtodos pedaggicos ensinavam os moradores daquela poca, mas com a vinda de Marqus de Pombal ao Brasil os jesutas foram expulsos das terras brasileiras. Os jesutas tambm ensinaram a moral e os costumes relacionados religio, ou seja, alm de ensinar a religio e os costumes, tambm ensinavam a educao propriamente dita.

    A fim de implantar o seu mtodo de ensino, Marqus de Pombal expulsou os jesutas do Brasil, mas a educao brasileira entrou em crise e s voltou a tomar forma com a chegada da famlia real ao Brasil.

    A educao passou por vrias fases, teve seus pontos positivos e negativos, em algumas pocas se surpreendeu com os mtodos aplicados mas em outros momentos teve somente pontos negativos e se arrastam at a atualidade.

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    2 - HISTRIA DA EDUCAO NO BRASIL

    A histria da educao brasileira muito complexa porque nunca se teve um modelo de educao totalmente brasileiro mas ao contrrio, teve fortes investidas dos jesutas, espanhis, e outros, sendo que at nos momentos atuais a educao brasileira no possui um modelo prprio.

    A educao brasileira passou por vrias etapas dentre elas o Perodo Jesutico, Perodo Pombalino, Perodo Joanino, Perodo Imperial, Perodo da Primeira Repblica, Perodo da Segunda Repblica, Perodo do Estado Novo, Perodo da Nova Repblica, Perodo do Regime Militar, Perodo da Abertura Poltica e alguns Manifestos dos Educadores que existiram frente a educao, esses momentos sero descritos a seguir, e ser feito um breve comentrio de cada um.

    2.1 - Perodo Jesutico (1549 1759)

    O Perodo Jesutico durou duzentos anos, onde a Companhia de Jesus foi fundada em 1534 em Paris por Incio de Loiola e em maro de 1549, foi instalado no Brasil.

    O maior objetivo dos jesutas eram o de instruir os ndios f catlica e ensinar ler e escrever, sendo que os jesutas trabalhavam incansvelmente na pregao da f catlica e ao trabalho educacional.

    As escolas brasileiras da poca eram regulamentadas por um decreto chamado de Ratio Studiorum, cujo documento servia para legalizar as escolas jesuticas no Brasil, mas ensinava apenas o ensino bsico, pois quem queria estudar medicina e outras profisses teriam que ir para a Europa porque no Brasil as escolas s ensinavam Filosofia, Letras, Teologia, dentre outras.

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    2.2 - Perodo Pombalino (1760-1807)

    Marqus de Pombal veio ao Brasil e expulsou os jesutas para implantar seu novo mtodo de ensino, mas seu maior objetivo era fortalecer e reestruturar a balana comercial de Portugal, enquanto os jesutas tinha como misso ensinar a f.

    Os professores da era pombalina eram mal pagos porm eram adaptados de uma funo para outra para exercer a funo da docncia, e, os mesmos eram indicados ao cargo de professor pelos bispos da poca.

    Os mtodos de ensino e as estratgias de ensino no Brasil na era pombalina s passaram a obter alguns frutos com a chegada da famlia real ao Brasil.

    2.3 - PERODO JOANINO 1808-1821

    O perodo Joanino foi marcado pela chegada da famlia real ao Brasil, e, foi fundado uma escola de educao para ensinar os idiomas francs e o portugus, com isso melhorou um pouco a qualidade da educao no Brasil estimulado pela abertura de mais cursos como desenho e pintura.

    Tambm foi nessa poca que foi criado o primeiro jornal em lngua portuguesa por nome de Correio Braziliense mas no era impresso no Brasil, e, sim em Londres.

    No perodo Joanino tambm foi criado o Museu Nacional no Rio de Janeiro, alm da escola Real de Cincias, Artes e Ofcios que tambm foram criados, ou seja, foi um momento muito produtivo para a educao brasileira.

    2.4 - PERODO IMPERIAL (1822 - 1888)

    Aps a independncia do Brasil que ocorreu em 1822, foi criada a Lei Magna na qual atravs do Art. 179 dizia que a instruo primria deveria ser gratuita para todos os cidados.

    Tambm foi desenvolvido o Mtodo Lancaster onde um aluno com mais experincia poderia ensinar um grupo de dez alunos sob o comando de um inspetor.

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    Em 1835 surgiu a primeira escola normal no Brasil mas tambm no obteve bons resultados, novamente afetando a qualidade da educao brasileira.

    At a proclamao da repblica, a educao no Brasil no tomou boa forma, ficando presa a mtodos que no eram aceitos por todos e que tambm no se elevava a um grau de qualidade satisfatrio.

    2.5 - PERODO DA PRIMEIRA REPBLICA (1889 - 1929)

    A Reforma de Benjamin Constant tinha como objetivos principais implantar a gratuidade no ensino primrio para que aumentasse os alunos egressos nos cursos superiores e diminuir a porcentagem de analfabetos no Brasil que segundo o Anurio Estatstico do Brasil no ano de 1900 o grau de analfabetismo no Brasil era de 75%.

    A Reforma Rivadvia Correa, de 1911 implantou os exames de admisso ao ensino superior e tambm pregava que a escola deveria formar cidados e no fazer com que os alunos apenas passassem de um nvel para o nvel seguinte.

    A dcada de 1930 foi marcada pela tomada do poder pelo ento Getlio Vargas no que a educao sofreria devido as condies agrrias do pas que afetaria a educao brasileira.

    A Academia Brasileira de Letras foi fundada em 1895 por Machado de Assis e a Associao Brasileira de Educao foi criada por Heitor Lira em 1924. J em 1927 foi realizado a primeira Conferncia Nacional de Educao em Curitiba pela Associao Brasileira de Educao, e, em 1930 foi criado o Ministrio da Educao e Sade Pblica atravs do Decreto Lei 19.402 no Governo Getlio Vargas.

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    2.6 - PERODO DA SEGUNDA REPBLICA (1930 - 1936)

    Aps a Revoluo de 1930, o Brasil entrou para o mundo capitalista e com os confrontos de idias que apareceram, surgiram as necessidades de investir no capital humano pois a nova realidade brasileira fez com que o governo brasileiro investisse na educao para a formao de mo-de-obra especializada a fim de abastecer o mercado de trabalho.

    Foi atravs do decreto lei 19.890 de 18 de abril de 1931 que foi implantado a profisso de contador e regulamentado o ensino comercial.

    2.7 - PERODO DO ESTADO NOVO (1937 - 1945)

    Nessa poca, a viso dos polticos era de que deveria ser ensinado o trabalho manual nas escolas normais, primrias e secundrias e teria uma ascepo, sendo que os trabalhos onde exigiam mais conhecimento intelectual eram predispostos as classes mais favorecidas e os trabalhos manuais eram para as classes menos favorecidas.

    Com essa viso, em 22 de janeiro de 1942 atravs do decreto lei 4.048 foi criado o SENAI (Servio Nacional de Aprendizagem Industrial) para ministrarem os cursos de qualificao profissional e cursos tcnicos de modo suprir a necessidade de mo-de-obra no mercado industrial brasileiro.

    Tambm, preocupado com a aprendizagem comercial, o governo criou o SENAC (Servio Nacional de Aprendizagem Comercial), desta forma abrangindo a indstria atravs do SENAI e o comrcio atravs do SENAC, mas por outro lado, o governo no estava preocupado em preparar o aluno para o ensino superior mas sim para sua formao geral, ou seja, preparar o aluno para o mercado de trabalho.

    2.8 - PERODO DA NOVA REPBLICA (1946 - 1963)

    Nessa etapa da educao foi a criado a L.D.B (Leis de Diretrizes e Bases para a Educao Nacional), pois atravs dela foi deliberada que a educao um direito de todos.

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    Tambm nesse perodo foi marcado pelo final da ll Gerra Mundial onde foram lanados bombas atmicas no Japo, matando muitas pessoas. Um fato gritante que marcou esse perodo, foi o suicdio de Getlio Vargas e a ida da populao s ruas chorar sua morte.

    Em 1962 foi criado o Conselho Federal de Educao, cumprindo o artigo 9 da Lei de Diretrizes e Bases. Este substitui o Conselho Nacional de Educao e tambm foram criados os Conselhos Estaduais de Educao.

    2.9 - PERODO DO REGIME MILITAR (1964 - 1985)

    No perodo do regime militar nem os alunos e nem os professores tinham voz ativa, sendo que o que o governo dissesse era tido como verdade e sem questionamentos, e, muitos alunos e professores foram presos nessa poca durante confronto com a polcia e o que tambm marcou foi o fim do exame vestibular sendo que o aluno entraria na Universidade de acordo com as notas que o mesmo obtivera no 2 Grau.

    Tambm foi criado o MOBRAL ( Movimento Brasileiro de Alfabetizao) sob influncia de Paulo Freire atravs da Lei 5.370, com o intuito de acabar com o analfabetismo no Brasil, mas sob denncias de corrupo foi extinto o movimento com pouco tempo de funcionamento.

    O MOBRAL foi criado para a qualificao de mo-de-obra para fortalecer a economia brasileira, e, referenciando a teoria de Paulo Freire, enquanto o mesmo propunha a educao para formar cidados pensantes, a doutrina do MOBRAL era condicionar as pessoas, ensinar o bsico da educao e liberar o indivduo para o mercado de trabalho para fortalecer a mo-de-obra escassa no meio da populao brasileira.

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    2.10 - PERODO DA ABERTURA POLTICA (1986 - 2003)

    Os profissionais das reas de sociologia, filosofia e outras, foram inseridos em alguns postos da educao a fim de mesclar outras reas do conhecimento para discutir sobre a educao brasileira e melhorar a didtica, a dinmica e a qualidade na educao.

    Com a abolio do Mobral, foi desenvolvido o Programa Educar e tambm o Exame Nacional dos Cursos, onde o aluno deveria fazer uma prova para retirar o seu diploma e com isso estaria avaliando o conceito do curso em questo.

    Foi desenvolvido o Exame Nacional do Ensino Mdio - ENEM e criado os Parmetros Curriculares Nacionais - PCNs para tentar melhorar a qualidade do ensino no Brasil. J no Nordeste, foi criado o Projeto de Educao Bsica com o apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento - BIRD. Em 1997 o Brasil teve uma forte perda na educao que foi a morte de Paulo Freire considerado o crebro da educao brasileira.

    Em janeiro de 1959 os educadores se revoltaram com os polticos porque os mesmos esqueceram da educao e s pensavam em angariar votos e se manter no poder, e tambm os educadores consideravam que a educao como se fosse uma guerra onde todos tem que lutar com um nico objetivo que sera a vitria e deixar de pensar apenas em objetivos prprios pois quem perde a populao porque o governo finge que est do lado da educao sendo que na verdade s fantasia. O governo est fugindo de suas obrigaes e se preocupando apenas em nmeros.

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    3 - O MANIFESTO DOS PIONEIROS DA EDUCAO NOVA (1932)

    Em 1932 houve um manifesto dos pioneiros da educao a fim de conscientizar a populao brasileira frente a educao no Brasil, foi abordado vrios assuntos, pronunciado vrias crticas a respeito da conduo da educao brasileira at aquela poca.

    Segundo os pioneiros da educao, a escola deveria ter mais cuidado na formao dos futuros profissionais que sero lanados no mercado de trabalho pois a educao to importante quanto a economia, mas na verdade a educao um setor que pouco valorizado pelos polticos, sendo que a escola tem a funo de formar cidados.

    O Brasil nunca teve um projeto escolar desenvolvido pelos brasileiros e sempre est copiando os modelos de outros pases, e, com isso nunca da continuidade em seus projetos educacionais pois esto sempre copiando e nunca tem um projeto de futuro pois quem copia no sabe o que o criador das idias tem a oferecer para o futuro e no sabe de seus projetos em questo.

    Os profissionais da educao precisam de conhecimento da parte humana pois ao contrrio da rea exata que seus profissionais apenas se preocupam com o que est sendo executado dentro de seus laboratrios, pois o homem no pode ser considerado como uma mquina porque a mquina no tem sentimento mas o homem tem.

    A maior parte dos novos e at antigos professores acostumaram repetir as idias sem fundamentos dos mais antigos sem convico, onde fica preso nos discursos e no chega a lugar nenhum. muito difcil encontrar nessa nova gerao de professores, algum que queira mudar seus hbitos e atingir o pice na educao propondo melhorias atravs de idias concretas, mas ao contrrio disso, os novos mestres se mantm no comodismo e se comportando como papagaios, apenas repetindo o que os antigos professores dizem.

  • 10

    A educao brasileira necessita de passar por uma reforma onde necessrio acabar com os discursos sem fundamentos dos polticos e educadores que se dizem sbios para tratar desse assunto, pois a reforma educacional uma reforma social e psicolgica, necessita de mudanas de hbitos, no pode ser tratada com a mesma importncia como qualquer outro assunto. Sabendo que a reforma educacional dever ser contnua e no em apenas em um momento ou at mesmo fix-la em apenas uma diretriz.

    O novo modelo de educao deixa de lado o individualismo e valoriza mais a questo humana, pois no modelo antigo de educao a classe burguesa era mais favorecida porque os alunos que tinham mais poder econmico possua uma qualidade de vida melhor comparado com os demais e consequentemente uma melhor educao no quesito familiar.

    preciso formar homens e no mquinas para desenvolver um trabalho material cotidiano, porque a funo da escola primeiro preparar o indivduo para a vida, e depois ensinar uma prtica ao homem, pois preparando primeiramente para a vida, ensinando os direitos e deveres que o mesmo deve desenvolver, a questo prtica conseqncia do momento.

    A escola deve ser para todos, ou seja, todos devem ter os mesmos direitos independente de sua classe social desde a escola infantil Universidade para todos os brasileiros, isso um direito biolgico que o ser humano possui. Antes do governo implantar a obrigatoriedade da escola para todos, o mesmo deve implantar a gratuidade em todos os nveis escolares.

    A escola nova prega o conhecimento de dentro para fora, pois o ser humano precisa encontrar o trabalho por suas prprias necessidades e no pela imposio da escola ou sociedade, com isso, a escola deve se preocupar mais com a parte humana e deixar a questo dos contedos em segundo plano, porque quando uma pessoa est bem preparada psicologicamente e emocionalmente, as atividades propostas ser uma conseqncia da realidade vivida.

  • 11

    As faculdades precisam ser gratuitas de maneira geral e sua funo dever ser formadores de opinies, ou seja, formar cidados com profundidade de pensamentos com conhecimento intelectual preparado para enfrentar a realidade brasileira, pois hoje os atuais formandos saem das Universidades sem conhecimentos social e intelectual, aceitando tudo o que lhe proposto e no tem fundamentao para defender um assunto poltico por exemplo.

    A Universidade tem a melhor funo que formar cidados crticos e preparados para sua profisso do futuro. Os profissionais que se formam nos cursos de cincias exatas no recebem instrues didticas de como proceder na conduo de uma sala de aula, pois todas as Universidades deveriam preparar os futuros formandos para o mercado de trabalho e tambm para a sala de aula porque muitos profissionais depois de formados, no conseguem encontrar trabalhos em sua rea de atuao e acabam indo para a sala de aula, e quem perde a educao pois recebe um profissional sem preparao didtica para o determinado setor.

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    4- CONSIDERAES FINAIS

    Nesse trabalho, foi abordado uma introduo histria da educao no se preocupando com os pormenores pois a educao um tema muito complexo de se analisar e tambm passou por vrias etapas de construo desde a vinda dos jesutas ao Brasil at os dias atuais. Teve momentos que a educao brasileira prosperou, mas a maioria das vezes s copiava os mtodos de outros pases e no sabia os fundamentos dos projetos porque quem desenvolvia os projetos na qual os brasileiros adotavam eram pessoas de outros pases, com isso at aos dias atuais o Brasil no possui um modelo prprio de educao, onde fica sempre copiando os modelos de educao que funciona em outros pases e esquecem que a realidade brasileira totalmente diferente dos outros pases. Tambm teve o manifesto dos pioneiros da educao do Brasil, onde fizeram muitas crticas mas sem obter xito porque quem comanda a educao em todos os setores, so os polticos e eles no tem interesse algum de formar cidados crticos para atrapalhar o raciocnio e o trabalho deles que se apoderar da populao sem conhecimento, porque se eles melhorarem a educao, os alunos que a escola ir formar estaro preparados para discutir qualquer idia no quesito poltica, economia, educao e muito mais, com isso, os polticos ficaro sob controle desses indivduos e no podero mais aproveitar da falta de conhecimento dos mesmos. Mas de uma maneira geral foi um trabalho muito produtivo, pois atravs da realizao do mesmo foi necessrio muita pesquisa onde gerou muito aprendizado.

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    5 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    ALBUQUERQUE, Manoel Maurcio de. Pequena histria da formao social brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1981.

    ARANHA, Maria Lcia de Arruda. Histria da educao. So Paulo: Moderna, 1989.

    BASBAUM, Lencio. Histria sincera da Repblica. So Paulo: Alfa-Omega, 4 v., 1975-1976.

    BREJON, Moyss. (org.) Estrutura e funcionamento do ensino de 1o e 2o graus: leituras. 7. ed. So Paulo: Pioneiras, 1976.

    GERIBELLO, Wanda Pompeu. Ansio Teixeira: anlise e sistematizao de sua obra. So Paulo: Atlas, 1977.

    GERMANO, Jos Wellington. Estado militar e educao no Brasil: (1964-1985). So Paulo: Cortez, 1993.

    KRAMER, Snia. A poltica do pr-escolar no Brasil: a arte do disfarce. 4. ed. So Paulo: Cortez, 1992.

    LIMA, Lauro de Oliveira. Estrias da educao no Brasil: de Pombal a Passarinho. 3. ed. Rio de Janeiro: Braslia, 1969. 363 p.

    MENDES, Durmerval Trigueiro. (coord.) Filosofia da educao brasileira. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1991.

    MENEZES, Paulo Braga de. As Constituies outorgadas ao Imprio do Brasil e ao Reino de Portugal. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1974. 87 p.

    PEETERS, Madre Francisca, COOMAN, Madre Maria Augusta de. Esbo da histria da educao no Brasil. 8. ed. So Paulo: Melhoramentos, 1968. cap. XIX, p. 142 - 151. In: Pequena histria da educao

    PILLETTI, Nelson. Estrutura e funcionamento do ensino de 1o grau. 22. ed. So Paulo: tica, 1996.

    Histria da educao no Brasil. 6. ed. So Paulo: tica, 1996.

    ROMANELLI, Otaza de Oliveira. Histria da educao no Brasil. 13. ed. Petrpolis: Vozes, 1991.

    SILVA, Francisco de Assis. Histria do Brasil. So Paulo: Moderna, 1992.