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a POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Vigência: 2018 Aprovada pelo Conselho Deliberativo em sua 212ª Reunião Ordinária, realizada em 13 de dezembro de 2017. Revisada e aprovada pelo Conselho Deliberativo em sua 214ª Reunião, realizada em 28 de março de 2018. Brasília-DF, 28 de março de 2018 Fundação de Seguridade Social

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POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

Vigência: 2018

Aprovada pelo Conselho Deliberativo em sua 212ª Reu nião Ordinária, realizada em 13 de dezembro de 2017.

Revisada e aprovada pelo Conselho Deliberativo em s ua 214ª Reunião, realizada em 28 de março de 2018.

Brasília-DF, 28 de março de 2018

Fundação de Seguridade Social

SUMÁRIO INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 3

CAPÍTULO I - OBJETIVOS DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2018 ................ 4

CAPÍTULO II – GOVERNANÇA, NORMAS E PROCEDIMENTOS... ................................. 5

1. REQUISITOS DOS DIRIGENTES DA FUNDAÇÃO ......................................................................................... 5

2. ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS E CONSULTIVOS ............................................................................................... 6

3. CONTROLES INTERNOS E GESTÃO DE RISCOS .......................................................................................... 6

4. AUDITORIAS EXTERNAS ........................................................................................................................... 6 5. GESTÃO DOS INVESTIMENTOS .................................................................................................................. 7 6. AGENTE CUSTODIANTE E DE CONTROLADORIA ....................................................................................... 7

7. CONSULTORIAS ........................................................................................................................................ 8

8. ADMINISTRADOR ESTATUTÁRIO TECNICAMENTE QUALIFICADO (AETQ) .............................................. 8

9. CRITÉRIOS DE REGISTROS E AVALIAÇÃO CONTÁBIL DOS ATIVOS .......................................................... 8

CAPÍTULO III - ALOCAÇÃO DE RECURSOS ............... .................................................. 10

1. SETORES SELECIONADOS PARA INVESTIMENTO .................................................................................... 10

2. DIRETRIZES PARA OS SEGMENTOS DE APLICAÇÃO ................................................................................ 11

3. ESTRUTURA DE GESTÃO DOS INVESTIMENTOS ...................................................................................... 13

4. ESTRATÉGIAS DE INVESTIMENTOS ......................................................................................................... 17 5. MACROALOCAÇÃO DOS INVESTIMENTOS EM 2018 ................................................................................ 19

CAPÍTULO IV - AVALIAÇÃO E CONTROLE DE RISCOS ...... ........................................ 26

1. RISCO DE MERCADO ............................................................................................................................... 26 2. RISCO DE CRÉDITO ................................................................................................................................. 28

3. RISCO LEGAL .......................................................................................................................................... 30

4. RISCO DE LIQUIDEZ ................................................................................................................................ 31 5. RISCO OPERACIONAL ............................................................................................................................. 31 6. RISCO SISTÊMICO ................................................................................................................................... 31

CAPÍTULO V - CONCLUSÃO ............................ .............................................................. 33

ANEXO 1 - PROJEÇÕES DE RESULTADOS PARA 2018 ....... ....................................... 34

ANEXO 2 – RESUMOS DAS POLÍTICAS DE INVESTIMENTOS DO S PLANOS ........... 36

1. PLANO DE BENEFÍCIOS: EMBRAPA BÁSICO ............................................................................................ 36

2. PLANO DE BENEFÍCIOS: EPAGRI BÁSICO ................................................................................................ 38

3. PLANO DE BENEFÍCIOS: EMATER BÁSICO .............................................................................................. 40

4. PLANO DE BENEFÍCIOS: EPAMIG BÁSICO ............................................................................................... 42

5. PLANO DE BENEFÍCIOS: CERES BÁSICO ................................................................................................. 44

6. PLANO DE BENEFÍCIOS: EPAGRI SALDADO ............................................................................................ 46

7. PLANO DE BENEFÍCIOS: EMATER SALDADO .......................................................................................... 48

8. PLANO DE BENEFÍCIOS: EPAMIG SALDADO ........................................................................................... 50

9. PLANO DE BENEFÍCIOS: EMBRATER BÁSICO .......................................................................................... 52

10. PLANO DE BENEFÍCIOS: EMBRAPA FLEXCERES .................................................................................... 54

11. PLANO DE BENEFÍCIOS: EPAGRI FLEXCERES ........................................................................................ 56

12. PLANO DE BENEFÍCIOS: EMATER FLEXCERES ....................................................................................... 58

13. PLANO DE BENEFÍCIOS: EPAMIG FLEXCERES ........................................................................................ 60

14. PLANO DE BENEFÍCIOS: CIDASC FLEXCERES ........................................................................................ 62

15. PLANO DE BENEFÍCIOS: EMATERDF FLEXCERES .................................................................................. 64

16. PLANO DE BENEFÍCIOS: CERES FLEXCERES .......................................................................................... 66

17. PLANO DE BENEFÍCIOS: ABDI FLEXCERES ........................................................................................... 68

18. PLANO DE BENEFÍCIOS: PGA................................................................................................................. 70

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INTRODUÇÃO A Política de Investimentos é planejada com visão de curto, médio e longo prazos tendo em vista cenários de referências, básico, otimista e pessimista, feitos por empresas qualificadas, de modo que eventuais choques na economia possam ser contemplados em cenários alternativos de stress. É elaborada anualmente, discutida nos Comitês Consultivos de Planos dos patrocinadores e discutida e aprovada no Comitê de Investimentos (CI). Após discussão e aprovação pela Diretoria Executiva, é apresentada, discutida e aprovada pelo Conselho Deliberativo. A base legal para a sua formulação é a Resolução CMN nº 3.792/09 e suas atualizações, que dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados por Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC). A Política é consistente com o conceito do homem prudente, com investimentos diversificados, com limites claramente definidos para cada segmento de aplicação, com estratégias de alocação específicas para cada conjunto de planos de benefícios. Na sua execução procura-se ajustar as necessidades de rentabilidade e fluxo financeiro com o pagamento dos benefícios previdenciários, com investimentos em negócios sustentáveis e rentáveis cujos ativos se perpetuem por longos períodos. Pode ser alterada em função de mudanças no cenário macroeconômico e não incide sobre exercícios anteriores nem sobre ativos adquiridos antes de sua vigência.

No capítulo I, Objetivos da Política de Investimentos, destaca-se o compromisso com a segurança, a prudência, as decisões colegiadas, a transparência e a ética no processo de administração dos ativos, observando-se as orientações dos órgãos reguladores, especialmente aqueles do GUIA PREVIC - Melhores Práticas de Investimentos.

No capítulo II, Governança, Normas e Procedimentos, são apresentados os critérios, normas e procedimentos de governança, os requisitos para os dirigentes, os órgãos estatutários, os controles internos e gestão de riscos, os colegiados consultivos, auditoria externa, agente custodiante e de controladoria, o Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ), o Administrador Responsável pelos Planos de Benefícios (ARPB) e os critérios para a marcação dos ativos da Fundação.

No capítulo III, Alocação de Recursos, são apresentados os diferentes planos de benefícios e os cenários de longo prazo para a economia brasileira, pessimista, básico e otimista, os setores selecionados para investimentos, a alocação-objetivo dos recursos, as diretrizes para os segmentos de aplicação, os ativos elegíveis, as restrições para a gestão interna e externa, as estratégias de gestão em função do cenário estabelecido e descrição do processo de enquadramento dos planos.

No capítulo IV, Avaliação e Controle de Riscos, são elencados os limites definidos para investimentos em títulos emitidos por uma mesma pessoa jurídica, os critérios para operações com derivativos e os parâmetros para determinação dos riscos de mercado, de crédito, de liquidez, legal, operacional e sistêmico, em consonância com a legislação e com as recomendações constantes do GUIA PREVIC - Melhores Práticas em Fundos de Pensão.

Na estruturação desta Política foram considerados os critérios e preceitos do Manual de Governança Corporativa e do Código de Ética da Ceres, as recomendações da Associação Brasileira das Entidades de Previdência Privada (ABRAPP) e da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (ANBIMA), além de princípios e critérios de investimentos socialmente responsáveis. Os administradores zelam por elevados padrões éticos, exercem suas funções com boa fé, lealdade e diligência e adotam práticas de gestão com base nos princípios de segurança, rentabilidade, solvência, liquidez e transparência, visando garantir o cumprimento do seu dever fiduciário em relação aos participantes dos planos de benefícios.

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CAPÍTULO I - OBJETIVOS DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2018 Tendo por base um processo de investimento prudente e consistente com os objetivos e estratégias com visão de longo prazo, incluindo questões ambientais, sociais e de governança corporativa, foram estabelecidos os seguintes objetivos:

a. Assegurar que os recursos garantidores dos planos administrados sejam aplicados de modo a obter, no mínimo, a rentabilidade equivalente à meta atuarial para os planos de Benefício Definido (BD) e ao Índice de Referência para os planos de Contribuição Variável (CV) e Contribuição Definida (CD), de modo a garantir o pagamento dos benefícios de cada um dos participantes, considerando os princípios de segurança, rentabilidade, solvência, liquidez e transparência;

b. Identificar e definir claramente as necessidades de rentabilidade e os requisitos de segurança, solvência, liquidez e transparência de cada classe de ativos administrado, por meio de objetivos de retorno, tolerâncias a risco e restrições de investimento.

c. Estabelecer diretrizes para que os gestores conduzam o processo de investimento em conformidade com os objetivos e restrições legais na aplicação dos recursos garantidores dos planos de benefícios complementares administrados;

d. Assegurar que o processo de investimento dos ativos seja independente da vontade de um gestor específico, posto que a decisão sobre investimentos dependerá de prévia análise do Grupo de Análise Preliminar de Investimentos (GAPI), das avaliações feitas pelo Comitê de Investimentos (CI) e da aprovação da Diretoria Executiva;

e. Garantir a transparência e a ética no processo de investimento segundo diretrizes, normas e critérios bem definidos, que possibilitem a avaliação dos riscos de cada operação de modo a garantir segurança, rentabilidade, solvência, liquidez e transparência ao patrimônio administrado;

f. Investir os recursos garantidores dos planos de benefícios administrados em projetos ou empresas socialmente responsáveis, sempre que possível, desde que atendidos os requisitos de segurança, rentabilidade, solvência, liquidez e transparência;

g. Garantir que os gestores, empregados, participantes, beneficiários, provedores externos de serviços e órgãos reguladores tenham o claro entendimento dos objetivos e restrições relativas à administração dos recursos garantidores dos planos de benefícios complementares.

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CAPÍTULO II – GOVERNANÇA, NORMAS E PROCEDIMENTOS Com as práticas de governança corporativa em uso procura-se converter princípios em ações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e aperfeiçoar valores, incorporando considerações de ordem social e ambiental na definição dos negócios e operações de investimentos. As estruturas colegiadas em vigor, com representantes dos patrocinadores, participantes e assistidos, têm sido relevantes neste processo.

O risco de governança, comum em qualquer instituição, perpassa todas as áreas de gestão da entidade. Os agentes de governança zelam e praticam princípios de sustentabilidade, incorporando às estratégias de gestão considerações de ordem econômica, social e ambiental. Além disso, procura-se mitigar este risco com uma estrutura adequada de governança e de gestão na qual se considera as características dos diferentes planos de benefícios, o número de participantes ativos e assistidos e o atendimento aos marcos regulatórios, garantindo a segregação de funções e privilegiando as decisões colegiadas visando evitar e/ou reduzir os riscos relacionados à concentração de poderes.

A transparência na gestão tem gerado um clima de confiança, tanto internamente quanto nas relações com terceiros. Não é restrita à gestão dos investimentos, pois contempla também outros fatores que norteiam a ação gerencial e que conduzem à criação de valor. Mais do que a obrigação de informar seguindo preceitos normativos previsto na legislação, são disponibilizadas para as partes interessadas as informações de interesse através de diferentes veículos de comunicação e via os programas de educação financeira e previdenciária. A prestação de contas, no sentido de accountability, é uma rotina da gestão, com disponibilização de informações tempestivas e adequadas a todos os integrantes do sistema, além das que são obrigatórias por lei ou regulamento, tão logo estejam disponíveis. As informações são rotineiras, equilibradas e de qualidade, em linguagem acessível e clara, com prevalência da substância sobre a forma, abordando tanto os aspectos positivos quanto os negativos, de modo a oferecer aos interessados uma visão adequada e a correta compreensão sobre a gestão dos recursos pela Fundação. O princípio da equidade tem sido caracterizado pelo tratamento justo de todos os atores partícipes, sem atitudes ou políticas discriminatórias.

1. REQUISITOS DOS DIRIGENTES DA FUNDAÇÃO A partir da vigência das Leis Complementares nº 108/2001 e nº 109/2001, as responsabilidades dos diretores e conselheiros das EFPC, agentes responsáveis pela gestão, pelas diretrizes administrativas e pela definição das políticas e estratégias, foram definitivamente incorporadas aos planos de trabalhos. Os dirigentes e gestores tem o compromisso de:

a. Atuar com boa fé, zelo, diligência e lealdade, pautando-se por elevado padrão de conduta ética e evitando conflitos de interesse;

b. Agir de forma consensual, estimulando o trabalho em equipes competentes, com especialistas nas diversas áreas de atuação;

c. Inteirar-se constantemente sobre os aspectos legais que envolvem a previdência complementar;

d. Ser transparentes e precisos nas informações prestadas aos participantes, aos órgãos reguladores e fiscalizadores e demais parceiros;

e. Buscar constante profissionalização e atualização técnica gerencial, compatível com a exigência legal e estatutária e com a complexidade das funções exercidas.

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Os membros dos órgãos estatutários são profissionais experientes em matérias relacionadas à previdência complementar, são signatários do Código de Ética da Fundação, possuem formação superior e cursos de pós-graduação em diferentes áreas e têm tido forte atuação colegiada, fato que tem fortalecido a sustentabilidade na gestão dos investimentos. A maioria dos gestores estatutários são certificados pelo Instituto de Certificação dos Profissionais de Seguridade Social (ICSS) e os analistas de investimentos e de riscos são certificados pelo ICSS ou pela ANBIMA. Além destes, a maioria dos gerentes também é certificada pelo ICSS, todos membros dos comitês consultivos de planos nos patrocinadores possuem curso superior e muitos são detentores de títulos de pós-graduação.

2. ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS E CONSULTIVOS Os órgãos estatutários são o Conselho Deliberativo, o Conselho Fiscal e a Diretoria Executiva. Os órgãos consultivos relacionados à área de investimentos são o Grupo de Avaliação Preliminar de Investimentos (GAPI) e o Comitê de Investimentos (CI). Os órgãos consultivos relacionados à área de benefícios são o Grupo de Avaliação Preliminar de Seguridade (GAPS) e o Comitê de Seguridade (CS). Os Comitês Consultivos de Planos (CCP), colegiados subordinados à diretoria dos patrocinadores, são órgãos auxiliares dos patrocinadores em ambas as áreas.

3. CONTROLES INTERNOS E GESTÃO DE RISCOS Os riscos que possam comprometer a realização dos objetivos dessa Política de Investimentos são continuamente identificados, avaliados, controlados e monitorados, atribuições realizadas por todas as áreas operacionais e, especificamente pelo Conselho Fiscal, que tem a responsabilidade pelo efetivo controle sobre a gestão, alertando, sugerindo e emitindo pareceres sobre os atos de gestão. Internamente, a responsabilidade pelo controle interno e gestão dos riscos é de responsabilidade específica da Gerência de Controles Internos e Gestão de Riscos (Gecor), que pode utilizar consultoria externa para este fim. A utilização de matriz de risco e controle permite a mensuração dos riscos pelo grau de impacto e ocorrência e a geração de relatórios de monitoramento, utilizados pela Diretoria Executiva, pelos Conselhos, por auditorias externas, auditorias internas, auditorias dos patrocinadores e área de compliance. Os mecanismos de controles internos foram reforçados para o fiel cumprimento das determinações emanadas da Resolução CMN nº 3.792/09 e suas atualizações. A Gecor é responsável pelo planejamento e coordenação das atividades de controles internos e gestão de riscos, visando garantir a proteção dos ativos e passivos da Fundação, a promoção da eficiência operacional, a obtenção de informação precisa e confiável e a obediência e respeito às políticas da administração. Para tanto, cumpre e faz cumprir a legislação previdenciária, de investimentos e contábil, e acompanha os resultados, zelando pela perfeita adequação às normas e resoluções vigentes, fazendo o acompanhamento e controle do orçamento, das informações gerenciais e dos custos.

4. AUDITORIAS EXTERNAS São mantidos contratos de auditoria independente para avaliação da legalidade e pertinência dos procedimentos técnicos, operacionais e de controle realizados, envolvendo os aspectos contábeis, de governança e de gestão, conforme previsto na Resolução MPS/CNPC nº 08/2011 e suas atualizações e na Instrução Normativa MPS/SPC nº 34/2009 e suas atualizações. Existe também a auditoria sistemática realizada pelo patrocinador Embrapa, que examina os aspectos contábeis, financeiros, as concessões de benefícios e suas atualizações, e as operações com participantes.

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5. GESTÃO DOS INVESTIMENTOS Para garantir o permanente equilíbrio econômico-financeiro entre o ativo e o passivo atuarial de cada plano, são utilizadas regras, procedimentos e mecanismos de controles internos e de avaliação de riscos, observados o porte, a complexidade, a modalidade e a forma de gestão de cada um dos planos de benefícios administrados. Na gestão dos investimentos são realizados acompanhamentos contínuos e sistemáticos que visam reduzir riscos e maximizar a rentabilidade. A Fundação possui uma estrutura de governança corporativa para assegurar que o processo de gestão dos investimentos seja seguro, transparente, participativo e independente de decisões individualizadas, com o máximo de representatividade em todas as instâncias, garantindo a participação de representantes de todos os planos administrados, de seus patrocinadores, participantes e assistidos. As decisões relevantes e que causam impacto na gestão da entidade ou dos planos de benefícios são tomadas, prioritariamente, por órgãos colegiados, formados pelo Grupo de Análise Preliminar de Investimentos (GAPI), pelo Comitê de Investimentos (CI) e pela Diretoria Executiva. Os Comitês Consultivos de Planos atuam como órgãos auxiliares na discussão e elaboração da Política de Investimentos.

5.1. Grupo de Análise Preliminar de Investimentos ( GAPI)

As propostas de negócios encaminhadas à Ceres são registradas em protocolo específico. Sob a supervisão do Diretor de Investimentos, resumos de cada proposta são preparados e submetidos à análise do Grupo de Análise Preliminar de Investimentos. Esse grupo técnico é responsável pela análise preliminar e pelo acompanhamento de todas as propostas de negócios submetidas à Ceres quanto à sua adequação à Política de Investimentos e à legislação pertinente. As propostas recomendadas pelo GAPI são encaminhadas à Gerência de Investimentos (Geinv), Gerência de Controles Internos e Gestão de Riscos (Gecor) e Gerência Jurídica (Gejur) para a análise e preparo de relatório técnico detalhado, a ser submetido à análise do Comitê de Investimentos. Os investimentos realizados no período que antecede a reunião e os investimentos possíveis de serem realizados no período posterior à reunião, são apresentados para conhecimento e discussão neste colegiado.

5.2. Comitê de Investimentos (CI)

Parte fundamental da estratégia de governança, o Comitê de Investimentos é um colegiado consultivo, responsável pela análise dos relatórios técnicos das propostas de negócios. É constituído pelos diretores, pelos gerentes de controles internos e gestão de riscos e de investimentos e representantes dos participantes, dos assistidos, dos patrocinadores e do Conselho Deliberativo. As decisões são tomadas por maioria simples de votos, registrados individualmente, e comunicadas à Diretoria Executiva, a quem cabe a decisão final sobre o investimento.

5.3. Comitê Consultivo de Planos (CCP)

São colegiados consultivos internos em cada patrocinador, subordinados diretamente à alta administração, que têm por objetivo o assessoramento nos assuntos relacionados aos planos de previdência complementar.

6. AGENTE CUSTODIANTE E DE CONTROLADORIA O Banco Bradesco S.A. é o agente custodiante, responsável pela consolidação e efetivo acompanhamento das movimentações dos títulos e valores mobiliários integrantes das diversas carteiras que compõem os segmentos de aplicação. Cabe ao custodiante executar

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as liquidações física e financeira das operações, realizar o apreçamento dos ativos e valores mobiliários nas carteiras de investimentos dos planos, observando os critérios de precificação estabelecidos pela Ceres e, como agente de controladoria, verificar se as operações estão em consonância com a legislação e a Política de Investimentos, podendo impedir a concretização daquelas que considerar incoerentes ou que estejam em desacordo com a legislação vigente.

7. CONSULTORIAS A consultoria referente ao acompanhamento da Política de Investimentos e à análise de desempenho, bem como ao gerenciamento de riscos e controles internos, incluindo a identificação e análise de todos os dados necessários para a sustentação dos estudos e dos pareceres sobre gestão de riscos e controles internos emitidos pelo Conselho Fiscal, e se necessário, a implementação de novos controles associados às boas práticas de mercado, é prestada pela empresa Aditus Assessoria e Sistemas S.A. O estudo de macroalocação de ativos, realizado em 2017, e utilizado nesta Política de Investimentos foi elaborado pela Aditus Assessoria e Sistemas S.A. Os estudos de aderência das premissas atuariais dos planos de benefícios é realizado pela Vesting Consultoria Financeira e Atuarial Ltda.

8. ADMINISTRADOR ESTATUTÁRIO TECNICAMENTE QUALIFICADO (AETQ) O Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ) para todos os segmentos de aplicação, responsável pela gestão, alocação, supervisão, controle de risco e acompanhamento dos recursos garantidores de seus planos e pela prestação de informações relativas à aplicação desses recursos é o Diretor de Investimentos, Economista Dante Daniel Giacomelli Scolari, profissional certificado pelo Instituto de Certificação dos Profissionais de Seguridade Social (ICSS), pelo Conselho Regional de Economia (Corecon) e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a seguir qualificado:

9. CRITÉRIOS DE REGISTROS E AVALIAÇÃO CONTÁBIL DOS ATIVOS Os ativos são registrados pelos valores efetivamente pagos e classificados de acordo com a Resolução CGPC n° 04/2002 em Títulos para Negociação e Títulos Mantidos até o Vencimento.

9.1 Títulos e Valores Mobiliários para negociação

São os títulos e valores mobiliários adquiridos com o propósito de serem negociados, independentemente do prazo a decorrer da data de aquisição, em carteira própria ou em fundos exclusivos. São ajustados pelo valor de mercado, no mínimo por ocasião dos balancetes mensais, balanços e demonstrativos de investimentos. Os ativos sob custódia da instituição contratada pela Ceres são precificados de acordo com Manual de Precificação próprio.O apreçamento é estabelecido em consonância com as normas baixada pelo Banco Central do Brasil e pela Comissão de Valores Mobiliários, com base em critérios consitentes

Nome: Dante Daniel Giacomelli Scolari CPF: 161.825.610-68 Cargo: Diretor de Investimentos Telefone para contato: (61) 2106-0203; (61) 2106-0223 E-mail para contato: [email protected]

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e passíveis de verificação, que servem como parâmetros. Para os títulos e valores mobiliários que possuem divulgação diária de preços, o apreçamento utiliza as fontes de referência: Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA); o site www.debentures.com.br; Balcão Organizado de Ativos e Derivativos (CETIP); Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC); Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BMF&BOVESPA); Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC); e outras fontes reconhecidas pelo Banco Central do Brasil (Bacen) e Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Para aqueles que não possuem divulgação diária de preços, o apreçamento é realizado pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos.

9.2 Títulos Mantidos até o Vencimento

São registrados os títulos e valores mobiliários de baixo risco de crédito, exceto as ações não resgatáveis, com a intenção de manutenção em carteira até o vencimento, desde que tenham prazo mínimo a decorrer de 12 (doze) meses da data de aquisição, independentemente se alocados na carteira própria ou nos fundos exclusivos. Estes ativos são avaliados pelos custos de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos. A alienação de títulos públicos federais classificados nessa categoria atenderá aos critérios estabelecidos na Resolução CGPC nº 15, de 23 de agosto de 2005.

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CAPÍTULO III - ALOCAÇÃO DE RECURSOS A aplicação de recursos garantidores dos planos administrados é realizada com base em uma estratégia de alocação de ativos, parametrizada de acordo com os compromissos atuariais de cada plano. Uma das ferramentas utilizadas para a gestão de ativos com foco nos compromissos atuariais é o Estudo de Macroalocação de Ativos que utiliza modelos matemáticos como o Asset Liability Management (ALM) e a Fronteira Eficiente. O seu uso tem como objetivo principal indicar os riscos dos passivos atuariais dos planos de benefícios comparativamente à gestão dos investimentos, de forma a atender não somente à solvência para pagamento do fluxo previdencial, mas também à rentabilidade exigida. É uma importante ferramenta que auxilia a alocação estratégica de recursos, a prospecção de cenários macroeconômicos e financeiros e a identificação dos fluxos de pagamentos de benefícios e respectivos riscos atuariais, com a finalidade de propiciar a melhor alocação dos ativos de investimento para a cobertura dos passivos atuariais dos planos, com base nos cenários esperados e diretrizes estabelecidas.

No segmento da renda variável, os recursos dos planos continuarão sendo alocados no Fundo Exclusivo Agrociência. Na renda fixa, a gestão será realizada com base em mais seis fundos multimercados exclusivos permitindo maior aderência da gestão dos recursos às características dos passivos de cada plano. Os dois fundos atuais Eros e Tranquilidade permanecerão com os ativos indivisíveis ou com as frações dos ativos não cindidas.

Além dos fundos exclusivos com gestão própria, parte dos recursos aplicados nos segmentos de renda fixa, renda variável e investimentos estruturados estará sob terceirizada. Nas carteiras próprias de cada plano, além das quotas de fundos de investimentos, podem ser realizados investimentos com base em estratégias específicas, gestão segregada e individualizada, tendo em vista a realidade de cada um dos planos de benefícios. Esta sistemática significa que os planos podem apresentar diferentes rentabilidades.

Os recursos são alocados, sempre que possível, em segmentos de aplicação e em empresas ou projetos que sejam socialmente responsáveis, assim entendidos aqueles que criam valor para todos os envolvidos, de modo a garantir segurança, rentabilidade, solvência, liquidez e transparência. Os critérios, limites e parâmetros para a gestão dos recursos administrados foram definidos em estrita observância à legislação vigente, em especial à Resolução CMN nº 3.792/09 e suas atualizações. Na gestão dos investimentos em 2018 permanece a estratégia de monitoramento constante e permanente da carteira de ações e dos demais ativos dos planos, visando à adequação da gestão se ocorrerem mudanças significativas. Tais adequações serão realizadas de forma pontual dentro dos segmentos de aplicação. Assim, uma deterioração significativa do cenário básico pode implicar em uma redução da exposição aos riscos da renda variável e de ativos de crédito, fortalecendo posições mais conservadoras em aplicações mais tradicionais, como os títulos públicos, se as taxas forem suficientes para alcançar a meta atuarial de cada plano. Por outro lado, uma melhoria desse cenário, pode significar novas oportunidades, respeitando-se os limites superior e inferior de macroalocação dos recursos estabelecidos na legislação e nesta Política de Investimentos

1. SETORES SELECIONADOS PARA INVESTIMENTO Os setores considerados prioritários para investimentos em 2018 são:

a. Finanças e bens de capital:A expectativa de crescimento do PIB e a melhora da renda disponível em função da redução do envidamento das famílias, podem estimular o consumo e a concessão de crédito ao consumidor, beneficiando as instituições financeiras.

b. Infraestrutura, logística e transportes: o país precisa urgentemente de fortes investimentos em logística e transportes (terrestre, marítimo e aéreo), para atender a demanda dos consumidores internos e as exportações de produtos metálicos e agropecuários. Há a

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necessidade, também, de fortes investimentos, tanto públicos como privados, em energia elétrica, saneamento e serviços portuários. O setor de infraestrutura pode significar oportunidades atrativas de investimentos específicos.

c. Varejo e consumo: em que pese a redução do nível de emprego e da atividade econômica, a queda da taxa de juros deve reduzir o percentual do endividamento na renda das famílias e, consequentemente, aumentar a disponibilidade de recursos para o consumo, beneficiando os setores de serviços (saúde, educação e lazer), telecomunicações, alimentos e comércio de bens não duráveis e semi-duráveis.

d. Papel e celulose:segmento que apresenta potencial elevado de consumo, em função da expectativa de retomada do crescimento econômico, doméstico e global.

e. Títulos públicos de crédito: em que pese a queda dos juros, os títulos públicos são os principais ativos no segmento da renda fixa, com liquidez e baixo risco, fundamentais para a gestão dos recursos dos planos e para a implementação dos estudos de macroalocação. Os títulos de crédito privado oferecem prêmios em relação aos títulos públicos e são considerados como opção para agregar retornos ao segmento da renda fixa, observada a politica de risco de crédito definida neste documento.

Independente de setor da economia, empresas sólidas, com grande potencial de geração de caixa, bom histórico de pagamento de dividendos e bom ranking de crédito e de riscos, podem ser consideradas como alvo de investimento.

2. DIRETRIZES PARA OS SEGMENTOS DE APLICAÇÃO

2.1. Com Gestão Própria

2.1.1. Segmento de Renda Fixa.

A meta de rentabilidade é superar as Metas Atuariais dos planos de Benefício Definido (BD) e dos planos Saldados (SD) e os Índices de Referência dos planos de Contribuição Variável (CV), Contribuição Definida (CD) e PGA. Os ativos e operações elegíveis, assim como seus limites de aplicação, para o segmento de Renda Fixa dos planos de Benefício Definido (BD), de Contribuição Variável (CV) e de Contribuição Definida (CD) são aqueles definides na Resolução CMN nº 3.792/09 e suas atualizações. As restrições são:

a. Não são permitidas operações indexadas à Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) e à Taxa Básica Financeira (TBF);

b. Títulos privados e seus emissores devem estar em conformidade com a política de risco de crédito definida neste documento;

c. Só podem ser adquiridos papéis bancários e não bancários classificados como de baixo risco de crédito na data de sua aquisição, de acordo com os parâmetros de classificação estabelecidos nesta Política de Investimentos e Instruções Normativas.

2.1.2. Segmento de Renda Variável

O benchmark do segmento é IBrX – 100, buscando rentabilidade compatível com as metas vigentes para cada plano de Benefício Definido e com os Índices de Referência para cada plano de Contribuição Variável (CV) e Contribuição Definida (CD). Os ativos e operações elegíveis, assim como seus limites de aplicação, são aqueles definidos na Resolução CMN nº 3.792/09 e suas atualizações. As restrições para a gestão interna são:

a. Operações de venda de opções de compra a descoberto e venda de opções de venda envolvendo ações. No entanto, será permitida a venda de opções do Índice Bovespa à vista

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ou no futuro, em volume menor ou igual ao patrimônio da carteira de ações da Fundação com o objetivo específico de hedge.

b. É vedada a realização de operação de Day-trade.

2.1.3. Segmento de Investimentos Estruturados

A meta de rentabilidade é superar as Metas Atuariais dos planos de Benefício Definido e os Índices de Referência dos planos de Contribuição Variável (CV). Para os Fundos de Investimento em Participações (FIP), Fundos Mútuos de Investimento em Empresas Emergentes (FMIEE) e Fundos de Investimento Imobiliário (FII), a comparação entre o retorno do investimento e a meta de rentabilidade será apurada no término dos respectivos períodos de desinvestimento, tendo em vista a peculiaridade desses fundos que geralmente não apresentam evolução do valor de suas cotas durante o período de investimento. Os ativos e operações elegíveis, assim como seus limites de aplicação são aqueles definidos na Resolução CMN nº 3.792/09 e suas atualizações. Não há previsão de novos investimentos em FIP e FMIEE em 2018. As restrições, excetuando os investimentos já realizados, são:

a. O limite máximo de aplicação em um mesmo FIP e FMIEE será de 3% do total dos recursos dos planos administrados; e

b. Os FIP’s e FMIEE’s que possuam como cotistas, individualmente ou em conjunto, pelo menos um dos agentes da operação (gestor, administrador, consultor, etc) com participação mínima de 5% (cinco por cento) do capital comprometido e onde a Ceres participe, direta ou indiretamente, do respectivo comitê de investimentos terão prioridade de investimento. Estas restrições não se aplicam aos FIP´s que investem no setor imobiliário.

2.1.4. Segmento de Imóveis

A meta de rentabilidade estimada para o segmento é superar as Metas Atuariais dos planos de Benefício Definido (BD) e dos planos Saldados (SD). Os ativos e operações elegíveis, assim como seus limites de aplicação, são aqueles definidos na Resolução CMN nº 3.792/09 e suas atualizações. No decorrer de 2018 será analisada a viabilidade de criação de um Fundo de Investimentos Imobiliário, constituido por todos ativos desse segmento em nome da Fundação Ceres.

2.1.5. Segmento de Operações com Participantes

A meta de rentabilidade para o segmento é superar as Metas Atuariais dos planos de Benefício Definido (BD) e dos planos Saldados (SD) e os Índices de Referência dos planos de Contribuição Variável (CV) e Contribuição Definida (CD). A alocação será feita em estreita observância a Resolução CMN nº 3.792/09 e suas atualizações. As taxas de juros, de administração e de seguro utilizadas na concessão de empréstimos aos participantes serão analisadas anualmente, de modo a compatibilizar os ditames daquela Resolução com os interesses dos participantes, assistidos e pensionistas. Essas alocações são regidas por normas internas específicas. Os financiamentos imobiliários continuam suspensos.

2.2. Com Gestão Terceirizada

São permitidos investimentos nos diferentes segmentos de aplicação através de fundos de investimentos, preservadas as restrições estabelecidas em 2.1.3 no segmento de Investimentos Estruturados. A gestão dos recursos pode ser delegada a terceiros mediante a aquisição de cotas de fundos de investimentos, seja através dos fundos exclusivos ou diretamente na carteira dos planos. Serão permitidas aplicações em investimentos no exterior em 2018, observando a estratégia de investimento de cada plano.

2.2.1. Fundos e Carteiras Exclusivos Discricionário s

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Na gestão destes fundos e carteiras serão rigorosamente obedecidas as determinações da Resolução CMN nº 3.792/09 e suas atualizações. Os ativos e operações elegíveis, seus limites e a escolha de gestores serão definidos em regulamentos específicos. Esses fundos serão analisados no Comitê de Investimentos e aprovados pela Diretoria Executiva.

2.2.2. Fundos Não-Exclusivos Discricionários

Na gestão destes fundos serão rigorosamente obedecidas as determinações da Resolução CMN nº 3.792/09 e suas atualizações. As restrições impostas nessa Política de Investimentos não se aplicam a esses fundos, que serão analisados pelo GAPI e Comitê de Investimentos e aprovados pela Diretoria Executiva. A escolha dos fundos é baseada em critérios técnicos e objetivos.

Para os Fundos de Investimentos Multimercados classificados no segmento de Investimentos Estruturados serão observados, exclusivamente, os limites e as regras estabelecidas pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM.

3. ESTRUTURA DE GESTÃO DOS INVESTIMENTOS Ao longo de 2017 foram finalizados os estudos iniciados em 2014 sobre a nova estrutura de gestão de renda fixa dos investimentos, melhorando a segregação real dos ativos administrados, com ajustamento mais adequado às características dos passivos atuariais de cada plano, com agregação de valor, maior transparência e maior eficiência de gestão.

Os investimentos dos planos em renda fixa ocorrem pela aquisição de cotas dos dois fundos de investimentos em renda fixa exclusivos Eros e Tranquilidade. A utilização de apenas dois veículos de gestão traz limitações quanto à adequação do vencimento dos investimentos ao perfil do passivo de cada plano. Nem sempre a data de vencimento de um ativo é adequada ao pagamento dos benefícios futuros de todos os planos. Além disso, sómente com esses dois fundos não é possível identificar claramente os ativos pertencentes a cada plano, uma vez que tais ativos estão alocados nas carteiras dos fundos, cujas cotas são adquiridas pelos planos. A nova estrutura de renda fixa a vigorar em 2018 será constituída por oito fundos, exclusivos para cada plano ou conjunto de planos, originados da transferência dos recuros dos atuais fundos Eros e Tranquilidade,para seis novos fundos, respeitando a proporcionalidade da participação dos planos como cotistas desses fundos. Para auxiliar na elaboração desses estudos, foi contratado os serviços da consultoria Luz Engenharia Financeira Ltda, que avaliou a estrutura de gestão dos investimentos em vigor, vis-a-vis os perfis dos passivos e ativos, a duration dos planos, seus patrimônios e as respectivas taxas de juros das metas atuariais dos planos BD ou índices de referências dos planos CV e CD, e os custos adicionais envolvidos com a criação de novos fundos de investimentos de renda fixa exclusivos. Foi considerado também a real possibilidade da consolidação dos atuais planos básicos e saldados das patrocinadoras Epamig, EMATER-MG e Epagri em apenas um plano para cada patrocinador. Esse agrupamento já ocorreu com o patrocinador Ceres e, não se pode descartar que tal movimento possa acontecer futuramente com esses patrocinadores Epagri, Emater/MG e Epamig, respeitando-se a figura da sub-massa de cada plano. Caso isso ocorra, haveria a necessidade de agrupar os fundos que seriam criados de forma independente para os planos básicos e saldados. Esse aspecto contribuiu para o entendimento de agrupar os planos básico e saldado em um único fundo, para cada patrocinador. O resultado foi uma estrutura de gestão mais adequada com a criação de seis fundos, mantendo, da melhor forma possível, os recursos dos patrocinadores dos planos básico e saldados em veículos distintos.

Essa nova estrutura é a seguinte:

o Um fundo exclusivo para alocar os recursos do plano Embrapa Básico, denominado Fundo de Investimento Multimercado BD1 - Cerrados Crédito Privado;

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o Um fundo exclusivo para alocar os recursos dos planos Epagri Básico e Epagri Saldado, denominado Fundo de Investimento Multimercado BD4 - Mata Atlântica Crédito Privado;

o Um fundo exclusivo para alocar, em conjunto, os recursos dos planos da EMATER-MG Básico, EMATER-MG Saldado e Ceres Básico, denominado Fundo de Investimento Multimercado BD3 - Serra da Canastra Crédito Privado; e

o Um fundo exclusivo para alocar os recursos dos planos EPAMIG Básico e EPAMIG Saldado denominado Fundo de Investimento Multimercado BD2 - Zona da Mata Crédito Privado.

o Um fundo para as parcelas BD dos planos de Contribuição Variável (CV) da Embrapa, Epagri, EMATER-MG, EPAMIG, Ceres, CIDASC e EMATER-DF (somente com assistidos), denominado Fundo de Investimento Multimercado BD5Flex - Planalto Crédito Privado;

o Um fundo de investimento para as parcelas CV dos planos de Contribuição Variável (CV) da Embrapa, Epagri, EMATER-MG, EPAMIG, Ceres, EMATER-DF, CIDASC (participantes ativos) e ABDI, incluíndo os recursos do PGA, denominado Fundo de Investimento Multimercado CD6Flex - Planalto Central Crédito Privado.

As carteiras dos novos fundos serão gradativamente adequadas ao perfil dos passivos dos planos detentores de suas cotas, tendo como parâmetros de alocação os estudos de macroalocação dos ativos. Os ativos indivisíveis e as frações não cindidas permanecerão na carteira do Eros e do Tranquilidade até os respectivos vencimentos, quando então serão resgatados pelos planos e aplicados nos novos fundos.

No Segmento de Renda Variável, os recursos dos planos continuam sendo aplicados no fundo Agrociência, mantendo a segregação por cotas. A estratégia do Agrociência é superar o índice IBrX Índice Brasil (IBrX 100), que mede o retorno de uma carteira teórica composta por 100 ações selecionadas entre as mais negociadas na BM&FBOVESPA, inclusive com a possibilidade de operações de hedge para proteção da carteira.

No segmento de Investimentos Estruturados, permanece a segregação dos ativos por cotas, sendo as posições detidas pelos planos nos diversos fundos registradas diretamente na carteira própria. Previsão de novos investimentos apenas para fundos multimercados sendo vedados novos investimentos em FIP’s e FMIEE’s.

No Segmento de Imóveis, a segregação será mantida de forma virtual, contemplando a participação proporcional que os planos detêm nos imóveis para renda e participação em shoppings centers.

No segmento de Operações com Participantes, a segregação por planos é real, pois demonstra os saldos individualizados de cada plano referentes aos empréstimos simples e financiamentos imobiliários, registrados em seus balanços.

A Ceres está implantando um novo plano de benefícios na modalidade Contribuição Definida (CD), denominado Plano Família Ceres. Havendo o início das atividades do referido plano em 2018, o mesmo terá como política de investimentos aquela estabelecida para o plano CD do patrocinador ABDI.

3.1 Cenários macroeconômicos e Macroalocação dos At ivos

Na formulação da política de investimentos de 2018, foi contratada a empresa Aditus Assessoria e Sistemas S.A., para elaborar os estudos de macroalocação e adequação de ativos dos planos de beneficios administrados pela Ceres.

Os estudos de macroalocação de ativos contemplam a aplicação de modelos matemáticos distintos, conforme as características dos planos, considerados os fluxos atuariais dos planos de benefícios e a definição de um cenário macroeconomico esperado, de forma a gerar as expectativas de retornos e riscos esperados para cada classe de ativos. Com base nos

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retornos projetados por classes de ativos, o modelo realiza a alocação intertemporal ótima dos ativos, considerando o pagamento dos fluxos de passivos. O cenário utilizado no estudo foi estimado mediante as projeções dos vértices dos segmentos de aplicação, contemplando as expectativas de mercado para diversas classes de ativos.

As classes de ativos consideradas foram:

Fonte: Aditus

A elaboração do cenário contempla a construção de linhas de tendências para os benchmarks de cada segmento de aplicação. A definição dos benchmarks pode variar de acordo com a proposta da Política de Investimentos de cada plano de benefícios.

Na renda fixa, os principais benchmarks utilizados pelo estudo são o Certificado de Depósito Interbancário (CDI), os Índices de Debêntures Anbima (IDA-DI e IDA-IPCA) e os Índices de Mercado Anbima (IMA-B, IMA-B 5, IMA-B 5+ e IMA-C).

Na renda variável, os benchmarks são o Índice Bovespa (Ibovespa), o Índice Brasil (IBrX), o Índice Dividendos (IDIV), o Índice Small Cap (SMLL), o Índice Imobiliário (IMOB), o Índice Consumo (ICON), o Índice de Energia Elétrica (IEE), o Índice Financeiro (IFNC), o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), o Índice de Materiais Básicos (IMAT) e Índice de Utilidade Pública (UTIL), todos da BM&FBOVESPA.

No segmento Investimentos no Exterior, o estudo utiliza os benchmarks S&P500 e o MSCI Word, índices internacionais do mercado acionário.

No segmento de Investimentos Estruturados, os benchmarks utilizados são o Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX) e o Índice de Fundos Multimerados (IFMM).

As linhas de tendências dos benchmarks, construídas para um horizonte de 10 anos, são apresentadas a seguir:

Renda Fixa:

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Renda Variável

Investimentos Estruturados (IFMM e IFIX)

Investimento no Exterior:

Fonte: Aditus

A escolha do modelo matemático a ser aplicado depende da modalidade de cada plano – Benefício Definido (BD), Contribuição Variável (CV) ou Contribuição Definida (CD). Para planos BD e para a sub-massa BD dos planos CV, utiliza-se a metodologia em que se busca “casar”, da melhor maneira possível, uma carteira de títulos de renda fixa com as obrigações do passivo atuarial dos planos de benefícios. Em Planos do tipo Contribuição Definida (CD), utiliiza-se um método para maximizar o retorno com um baixo nível de risco, ou um método que considere a minimização do risco de não atingimento de uma meta estipulada ou o não pagamento de benefícios, de modo a mitigar eventuais riscos. Para a sub-massa CV dos planos CV, aplica-se a metodologia dos planos CD.

O modelo de ALM adotado tem como principais objetivos a minimização do déficit e geração de fluxo de caixa para o pagamento das obrigações e a minimização da volatilidade da carteira de ativos gerada pelo estudo. O estudo é realizado para cada plano de benefício e, para sua elaboração, foram consideradas as características do ativo e do passivo desses planos, considerando as durations de cada plano e os fluxos de pagamentos das obrigações previdenciárias. O modelo de macroalocação estabelece uma composição ótima de ativos de forma a maximizar a razão de solvência, quando comparada ao fluxo do passivo. Posteriormente, os resultados dos estudos por plano serão agrupados de acordo com a nova estrutura de gestão, nos seis novos fundos de renda fixa exclusivos.

O método de otimização de carteira, empregado para o Plano CD e para a sub-massa CV dos planos CV tem como objetivo avaliar de forma estratégica os investimentos, visando a busca por eficiência na alocação dos recursos, para os quais não há fluxo atuarial. Nesse modelo é considerado um cenário econômico previsto para diferentes classes de ativos, juntamente com seu risco associado, para definir a alocação ótima dos recursos, dado o limite de risco desejado.

Os percentuais de alocação gerados pelo estudo e apresentados nesta Política de Investimentos servem como uma orientação para identificar expectativas dos retornos entre

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as classes dos ativos diante das expectativas de mercado. Em função do andamento dos estudos de ALM, os percentuais são considerados temporários e os limites de alocação podem sofrer alterações no decorrer dos estudos e, nesse caso, serão devidamente atualizados. Com a implementação dos novos seis fundos de fenda fixa, será realizada a adequação das carteiras de ativos, considerando-se a estratégia de investimentos, a duração média do passivo (duration), o fluxo líquido do passivo atuarial e os resultados do estudo de ALM para cada plano.

4. ESTRATÉGIAS DE INVESTIMENTOS

4.1 Estratégia de investimentos para os planos BD

Para os planos de benefícios definidos a estratégia é a seguinte:

a. Renda Fixa (RF):

A partir dos estudos de ALM, analisar oportunidades em alocações também nos ativos de crédito privado classificados como de baixo risco e nos títulos públicos federais. Diante de um cenário permanente de queda da taxa básica de juros e de uma melhora da atividade econômica, poderá ocorrer maior exposição ao crédito privado, em papéis de primeira.

b. Renda Variável (RV):

Planos Embrapa Básico, Ceres Básico, Epagri Saldado, EMATER-MG Saldado e EPAMIG Saldado: Manter o investimento no segmento, observando a Alocação Objetivo e os limites inferior e superior. Não estão descartadas alterações do percentual investido dentro dos limites, em função de mudanças no cenário, nem se descarta a possibilidade de investimentos em fundos terceirizados.

Planos Epagri Básico, EMATER-MG Básico e EPAMIG Básico: Sem aplicações em Renda Variável. As posições atuais em cotas de fundos de investimentos em ações fechados para resgate serão mantidas até o vencimento desses fundos. Essa medida visa eliminar o risco de mercado da Renda Variável, compatibilizando a composição da carteira do plano com o perfil de seus participantes, que encontram-se na condição de assistidos.

c. Investimentos Estruturados (IE):

Não há a intenção de novos investimentos neste segmento. Excetuam-se as aplicações em Fundos de Investimentos Multimercados (FIM) e os termos de compromissos já assinados nos exercícios anteriores para os Fundos de Investimentos em Participação (FIP), Fundos Mútuos de Investimento em Empresas Emergentes (FMIEE) e Fundos de Investimento Imobiliário (FII).

As oportunidades de investimentos em companhias alvo que não apresentarem balanços auditados por empresas independentes não serão analisadas pela Ceres e, consequentemente, a manifestação do voto da Ceres será contrária ao investimento. A condição da existência de balanço auditado objetiva atender as melhores práticas de gestão na aplicação dos recursos dos planos administrados, em consonância aos critérios e preceitos dos manuais e códigos de ética elencados nesta Política de Investimentos, que visam zelar pelos princípios de segurança, rentabilidade, solvência, liquidez e transparência.

No decorrer de 2018 será analisada a possibilidade de criação de um FII exclusivo.

d. Investimentos no Exterior:

Embora não exista intenção prévia para aplicações no segmento, a aquisição de cotas de fundos de investimento no exterior não está descartada na estratégia de gestão dos recursos para 2018. Para os planos Epagri Básico, EMATER-MG Básico e EPAMIG Básico não há

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intenção de investimentos no segmento. Os planos BD podem apresentar exposição em investimentos no exterior, tendo em vista a aquisição de cotas de Fundos de Investimentos Multimercados (FIM), classificados no segmento de Investimentos Estruturados.

e. Imóveis:

Para 2018 será feita uma análise técnica sobre a oportunidade e viabilidade de criação de um Fundo de Investimentos Imobiliários, tendo em vista a atual composição dos ativos nesse segmento, e as oportunidades de mercado em novas aquisições, em um cenário de retomada do crescimento da economia brasileira.

Planos Embrapa Básico, Ceres Básico, Epagri Saldado, EMATER-MG Saldado e EPAMIG Saldado: Novos investimentos no segmento dependem de condições oportunas para a aquisição, conciliando preços atrativos, qualidade do imóvel, aspectos favoráveis de mercado e locação.

Planos Epagri Básico, EMATER-MG Básico e EPAMIG Básico: Não há a intenção de novos investimentos em função da maturidade do plano, da reduzida liquidez do segmento e da proximidade entre os atuais percentuais de alocação e o limite legal, notadamente para os planos EMATER-MG Básico e EPAMIG Básico.

f. Operações com Participantes (OP):

Serão realizados investimentos em consonância com Instrução Normativa da Ceres referente ao segmento, visando atender a demanda dos participantes, assistidos e pensionistas.

4.2 Estratégia de investimentos para os planos CV e CD

Para os planos de contribuição variável (CV) e para o plano de contribuição definida (CD) a estratégia é a seguinte:

a. Renda Fixa (RF):

A partir dos estudos de ALM, analisar oportunidades em alocações também nos ativos de crédito privado classificados como de baixo risco e nos títulos públicos federais. Diante de um cenário permanente de queda da taxa básica de juros e de uma melhora da atividade econômica, poderá ocorrer maior exposição ao crédito privado, em papéis de primeira linha e investimentos em fundos multimercados terceirizados.

b. Renda Variável (RV):

Manter o investimento no segmento, observando a Alocação Objetivo e os limites inferior e superior. Não estão descartadas alterações do percentual investido dentro dos limites, em função de mudanças no cenário. Aplicações no segmento como estratégia de diversificação não estão descartadas para o plano EMATER-DF FlexCeres, que até então, não possui recursos alocados em Renda Variável.

c. Investimentos Estruturados (IE):

Não há a intenção de novos investimentos neste segmento. Excetuam-se as aplicações em Fundos de Investimentos Multimercados (FIM) e os termos de compromissos já assinados nos exercícios anteriores para os Fundos de Investimentos em Participação (FIP), Fundos Mútuos de Investimento em Empresas Emergentes (FMIEE) e Fundos de Investimento Imobiliário (FII). Pode ser avaliada a possibilidade de investimentos em FII.

d. Investimentos no Exterior:

A aquisição de cotas de fundos de investimento no exterior vai depender de uma análise criteriosa dessa estratégia no decorrer de 2018. Os planos CV e CD podem apresentar

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exposição em investimentos no exterior, tendo em vista a aquisição de cotas de Fundos de Investimentos Multimercados (FIM) classificados no segmento de Investimentos Estruturados.

e. Imóveis:

Sem previsão, mas não se descarta a possibilidade de investimentos via o novo Fundo de Investimento Multimercado BD5Flex - Planalto Crédito Privado, constituído pelas parcelas BD dos planos de Contribuição Variável (CV) da Embrapa, Epagri, EMATER-MG, EPAMIG, Ceres, CIDASC e EMATER-DF, que é uma sub-massa de beneficio definido.

f. Operações com Participantes (OP):

Serão realizados investimentos em consonância com Instrução Normativa da Ceres referente ao segmento, visando atender a demanda dos participantes, assistidos e pensionistas.

5. MACROALOCAÇÃO DOS INVESTIMENTOS EM 2018 Em 2018 a estratégia de investimentos dos planos administrados será orientada para a adequação da composição dos ativos, observando a Alocação Objetivo para cada segmento de aplicação. Os percentuais de alocação de cada plano nos diferentes segmentos de aplicação podem sofrer alterações em função da nova composição das carteiras de ativos, como decorrência da utilização dos novos fundos de investimentos a vigorar em 2018.

5.1 Alocações de investimentos no Plano Embrapa Bás ico

A macroalocação está apresentada no Anexo 2, página 35.

Na Renda Fixa, cerca de 99% dos recursos desse plano estarão alocados no Fundo de Investimento Multimercado BD1 - Cerrados Crédito Privado. O restante, referente aos ativos indivisíveis e às frações geradas no processo de segregação, permanecerão temporariamente nos fundos Eros e Tranquilidade. Inicialmente, a carteira do Fundo de Investimento Multimercado BD1 - Cerrados Crédito Privado será composta pelos ativos oriundos dos fundos Eros e Tranquilidade, na proporção detida pelo plano Embrapa Básico, nesses fundos. Em uma segunda etapa do processo de segregação dos ativos e com o auxílio dos estudos de macroalocação, a carteira do Fundo de Investimento Multimercado BD1 - Cerrados Crédito Privado será gradativamente ajustada a uma melhor composição de ativos, de forma a estabelecer uma maior aderência ao passivo do plano. A rentabilidade esperada para o plano é de 10,56% para 2018.

5.2 Alocações de investimentos no Plano Epagri Bási co

A macroalocação está apresentada no Anexo 2, página 37.

Na Renda Fixa, cerca de 98% dos recursos do plano estarão alocados no Fundo de Investimento Multimercado BD4 – Mata Atlântica Crédito Privado. O restante, referente aos ativos indivisíveis e às frações geradas no processo de segregação, permanecerão temporariamente nos fundos Eros e Tranquilidade. Inicialmente, a carteira do Fundo de Investimento Multimercado BD4 – Mata Atlântica Crédito Privado será composta pelos ativos oriundos dos fundos Eros e Tranquilidade, na proporção detida pelo plano Embrapa Básico, nesses fundos. Em uma segunda etapa do processo de segregação dos ativos e com o auxílio dos estudos de macroalocação, a carteira do Fundo de Investimento Multimercado BD4 – Mata Atlântica Crédito Privado será gradativamente ajustada a uma melhor composição de ativos, de forma a estabelecer uma maior aderência ao passivo do plano. A rentabilidade esperada para o plano é de 10,19% para 2018.

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5.3 Alocações de investimentos no Plano Emater Bási co

A macroalocação está apresentada no Anexo 2, página 39.

do plano estarão alocados no Fundo de Investimento Multimercado BD3 - Serra da Canastra Crédito Privado. O restante, referente aos ativos indivisíveis e às frações geradas no processo de segregação, permanecerão temporariamente nos fundos Eros e Tranquilidade. Inicialmente, a carteira do Fundo de Investimento Multimercado BD3 - Serra da Canastra Crédito Privado será composta pelos ativos oriundos dos fundos Eros e Tranquilidade, na proporção detida pelo plano Embrapa Básico, nesses fundos. Em uma segunda etapa do processo de segregação dos ativos e com o auxílio dos estudos de macroalocação, a carteira do Fundo de Investimento Multimercado BD3 - Serra da Canastra Crédito Privado será gradativamente ajustada a uma melhor composição de ativos, de forma a estabelecer uma maior aderência ao passivo do plano. A rentabilidade esperada para o plano é de 9,79% para 2018.

5.4 Alocações de investimentos no Plano Epamig Bási co

A macroalocação está apresentada no Anexo 2, página 41.

Na Renda Fixa, cerca de 95% dos recursos do plano estarão alocados no Fundo de Investimento Multimercado BD2 - Zona da Mata Crédito Privado. O restante, referente aos ativos indivisíveis e às frações geradas no processo de segregação, permanecerão temporariamente nos fundos Eros e Tranquilidade. Inicialmente, a carteira do Fundo de Investimento Multimercado BD2 - Zona da Mata Crédito Privado será composta pelos ativos oriundos dos fundos Eros e Tranquilidade, na proporção detida pelo plano Embrapa Básico, nesses fundos. Em uma segunda etapa do processo de segregação dos ativos e com o auxílio dos estudos de macroalocação, a carteira do Fundo de Investimento Multimercado BD2 - Zona da Mata Crédito Privado será gradativamente ajustada a uma melhor composição de ativos, de forma a estabelecer uma maior aderência ao passivo do plano. A rentabilidade esperada para o plano é de 9,83% para 2018.

5.5 Alocações de investimentos no Plano Ceres Básic o

A macroalocação está apresentada no Anexo 2, página 43.

Na Renda Fixa, cerca de 97% dos recursos do plano estarão alocados no Fundo de Investimento Multimercado BD3 - Serra da Canastra Crédito Privado. O restante, referente aos ativos indivisíveis e às frações geradas no processo de segregação, permanecerão temporariamente nos fundos Eros e Tranquilidade. Inicialmente, a carteira do Fundo de Investimento Multimercado BD3 - Serra da Canastra Crédito Privado será composta pelos ativos oriundos dos fundos Eros e Tranquilidade, na proporção detida pelo plano Embrapa Básico, nesses fundos. Em uma segunda etapa do processo de segregação dos ativos e com o auxílio dos estudos de macroalocação, a carteira do Fundo de Investimento Multimercado BD3 - Serra da Canastra Crédito Privado será gradativamente ajustada a uma melhor composição de ativos, de forma a estabelecer uma maior aderência ao passivo do plano. A rentabilidade esperada para o plano é de 10,85% para 2018.

5.6 Alocações de investimentos no Plano Epagri Sald ado

A macroalocação está apresentada no Anexo 2, página 45.

Na Renda Fixa, cerca de 98% dos recursos do plano estarão alocados no Fundo de Investimento Multimercado BD4 – Mata Atlântica Crédito Privado. O restante, referente aos ativos indivisíveis e às frações geradas no processo de segregação, permanecerão

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temporariamente nos fundos Eros e Tranquilidade. Inicialmente, a carteira do Fundo de Investimento Multimercado BD4 – Mata Atlântica Crédito Privado será composta pelos ativos oriundos dos fundos Eros e Tranquilidade, na proporção detida pelo plano Embrapa Básico, nesses fundos. Em uma segunda etapa do processo de segregação dos ativos e com o auxílio dos estudos de macroalocação, a carteira do Fundo de Investimento Multimercado BD4 – Mata Atlântica Crédito Privado será gradativamente ajustada a uma melhor composição de ativos, de forma a estabelecer uma maior aderência ao passivo do plano. A rentabilidade esperada para o plano é de 10,52% para 2018.

5.7 Alocações de investimentos no Plano Emater Sald ado

A macroalocação está apresentada no Anexo 2, página 47.

Na Renda Fixa, cerca de 97% dos recursos do plano estarão alocados no Fundo de Investimento Multimercado BD3 - Serra da Canastra Crédito Privado. O restante, referente aos ativos indivisíveis e às frações geradas no processo de segregação, permanecerão temporariamente nos fundos Eros e Tranquilidade.Inicialmente, a carteira do Fundo de Investimento Multimercado BD3 - Serra da Canastra Crédito Privado será composta pelos ativos oriundos dos fundos Eros e Tranquilidade, na proporção detida pelo plano Embrapa Básico, nesses fundos. Em uma segunda etapa do processo de segregação dos ativos e com o auxílio dos estudos de macroalocação, a carteira do Fundo de Investimento Multimercado BD3 - Serra da Canastra Crédito Privado será gradativamente ajustada a uma melhor composição de ativos, de forma a estabelecer uma maior aderência ao passivo do plano. A rentabilidade esperada para o plano é de 10,67% para 2018.

5.8 Alocações de investimentos no Plano Epamig Sal dado

A macroalocação está apresentada no Anexo 2, página 49.

Na Renda Fixa, cerca de 95% dos recursos do plano estarão alocados no Fundo de Investimento Multimercado BD2 - Zona da Mata Crédito Privado. O restante, referente aos ativos indivisíveis e às frações geradas no processo de segregação, permanecerão temporariamente nos fundos Eros e Tranquilidade.Inicialmente, a carteira do Fundo de Investimento Multimercado BD2 - Zona da Mata Crédito Privado será composta pelos ativos oriundos dos fundos Eros e Tranquilidade, na proporção detida pelo plano Embrapa Básico, nesses fundos. Em uma segunda etapa do processo de segregação dos ativos e com o auxílio dos estudos de macroalocação, a carteira do Fundo de Investimento Multimercado BD2 - Zona da Mata Crédito Privado será gradativamente ajustada a uma melhor composição de ativos, de forma a estabelecer uma maior aderência ao passivo do plano. A rentabilidade esperada para o plano é de 10,62% para 2018.

5.9 Alocações de investimentos no Plano Embrater Bá sico

O Plano Embrater Básico, do extinto patrocinador EMBRATER, é deficitário, pois os aportes necessários para equacionar a diferença entre o ativo e o passivo não foram realizados pelo Patrocinador em função da sua extinção. Em 31 de agosto de 2017 não havia recursos do plano investidos nos segmentos de aplicação. O Ativo Total do plano era de R$170 mil, correspondentes à Gestão Previdencial. Devido a essa peculiar situação, não existe macroalocação de ativos para esse plano.

5.10 Alocações dos investimentos no Plano Embrapa-F lexCeres

A macroalocação está apresentada no Anexo 2, página 53.

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Na Renda Fixa, cerca de 90% do somatório da parcela BD do plano estará alocada no Fundo de Investimento Multimercado BD5Flex - Planalto Crédito Privado. Em relação à parcela CV, 99% estará alocada no Fundo de Investimento Multimercado CD6Flex - Planalto Central Crédito Privado. O restante, referente aos ativos indivisíveis e às frações geradas no processo de segregação, permanecerão temporariamente no fundo Eros. Inicialmente, as carteiras do Fundo de Investimento Multimercado BD5Flex - Planalto Crédito Privado e do Fundo de Investimento Multimercado CD6Flex - Planalto Central Crédito Privado serão compostas pelos ativos oriundos do fundo Eros, na proporção detida pelo plano nesse fundo, observando as respectivas participações das parcelas BD e CD em relação ao patrimônio de cobertura. Em uma segunda etapa do processo de segregação dos ativos e com o auxílio dos estudos de macroalocação, as carteiras desses fundos serão, conforme o caso, gradativamente ajustadas a uma melhor composição de ativos, de forma a estabelecer uma maior aderência aos passivos dos planos e a uma composição ótima de ativos em função das expectativas de retorno. A rentabilidade esperada para o plano é de 10,42% para 2018.

5.11 Plano Epagri-FlexCeres

A macroalocação está apresentada no Anexo 2, página 55.

Na Renda Fixa, cerca de 95% do somatório da parcela BD do plano estará alocada no Fundo de Investimento Multimercado BD5Flex - Planalto Crédito Privado. Em relação à parcela CV, 97% estará alocada no Fundo de Investimento Multimercado CD6Flex - Planalto Central Crédito Privado. O restante, referente aos ativos indivisíveis e às frações geradas no processo de segregação, permanecerão temporariamente no fundo Eros.Inicialmente, as carteiras do Fundo de Investimento Multimercado BD5Flex - Planalto Crédito Privado e do Fundo de Investimento Multimercado CD6Flex - Planalto Central Crédito Privado serão compostas pelos ativos oriundos do fundo Eros, na proporção detida pelo plano nesse fundo, observando as respectivas participações das parcelas BD e CD em relação ao patrimônio de cobertura. Em uma segunda etapa do processo de segregação dos ativos e com o auxílio dos estudos de macroalocação, as carteiras desses fundos serão, conforme o caso, gradativamente ajustadas a uma melhor composição de ativos, de forma a estabelecer uma maior aderência aos passivos dos planos e a uma composição ótima de ativos em função das expectativas de retorno. A rentabilidade esperada para o plano é de 10,56% para 2018.

5.12 Plano Emater-FlexCeres

A macroalocação está apresentada no Anexo 2, página 57.

Na Renda Fixa, cerca de 92% do somatório da parcela BD do plano estará alocada no Fundo de Investimento Multimercado BD5Flex - Planalto Crédito Privado. Em relação à parcela CV, 99% estará alocada no Fundo de Investimento Multimercado CD6Flex - Planalto Central Crédito Privado. O restante, referente aos ativos indivisíveis e às frações geradas no processo de segregação, permanecerão temporariamente no fundo Eros.Inicialmente, as carteiras do Fundo de Investimento Multimercado BD5Flex - Planalto Crédito Privado e do Fundo de Investimento Multimercado CD6Flex - Planalto Central Crédito Privado serão compostas pelos ativos oriundos do fundo Eros, na proporção detida pelo plano nesse fundo, observando as respectivas participações das parcelas BD e CD em relação ao patrimônio de cobertura. Em uma segunda etapa do processo de segregação dos ativos e com o auxílio dos estudos de macroalocação, as carteiras desses fundos serão, conforme o caso, gradativamente ajustadas a uma melhor composição de ativos, de forma a estabelecer uma maior aderência aos passivos dos planos e a uma composição ótima de ativos em função das expectativas de retorno. A rentabilidade esperada para o plano é de 10,51% para 2018.

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5.13 Plano Epamig-FlexCeres

A macroalocação está apresentada no Anexo 2, página 59.

Na Renda Fixa, cerca de 90% do somatório da parcela BD do plano estará alocada no Fundo de Investimento Multimercado BD5Flex - Planalto Crédito Privado. Em relação à parcela CV, 91% estará alocada no Fundo de Investimento Multimercado CD6Flex - Planalto Central Crédito Privado. O restante, referente aos ativos indivisíveis e às frações geradas no processo de segregação, permanecerão temporariamente no fundo Eros. Inicialmente, as carteiras do Fundo de Investimento Multimercado BD5Flex - Planalto Crédito Privado e do Fundo de Investimento Multimercado CD6Flex - Planalto Central Crédito Privado serão compostas pelos ativos oriundos do fundo Eros, na proporção detida pelo plano nesse fundo, observando as respectivas participações das parcelas BD e CD em relação ao patrimônio de cobertura. Em uma segunda etapa do processo de segregação dos ativos e com o auxílio dos estudos de macroalocação, as carteiras desses fundos serão, conforme o caso, gradativamente ajustadas a uma melhor composição de ativos, de forma a estabelecer uma maior aderência aos passivos dos planos e a uma composição ótima de ativos em função das expectativas de retorno. A rentabilidade esperada para o plano é de 10,50% para 2018.

5.14 Plano Cidasc-FlexCeres

A macroalocação está apresentada no Anexo 2, página 61.

Na Renda Fixa, cerca de 74% do somatório da parcela BD do plano estará alocada no Fundo de Investimento Multimercado BD5Flex - Planalto Crédito Privado. Em relação à parcela CV, 91% estará alocada no Fundo de Investimento Multimercado CD6Flex - Planalto Central Crédito Privado. O restante, referente aos ativos indivisíveis e às frações geradas no processo de segregação, permanecerão temporariamente no fundo Eros. Inicialmente, as carteiras do Fundo de Investimento Multimercado BD5Flex - Planalto Crédito Privado e do Fundo de Investimento Multimercado CD6Flex - Planalto Central Crédito Privado serão compostas pelos ativos oriundos do fundo Eros, na proporção detida pelo plano nesse fundo, observando as respectivas participações das parcelas BD e CD em relação ao patrimônio de cobertura. Em uma segunda etapa do processo de segregação dos ativos e com o auxílio dos estudos de macroalocação, as carteiras desses fundos serão, conforme o caso, gradativamente ajustadas a uma melhor composição de ativos, de forma a estabelecer uma maior aderência aos passivos dos planos e a uma composição ótima de ativos em função das expectativas de retorno. A rentabilidade esperada para o plano é de 10,51% para 2018.

5.15 Plano EmaterDF-FlexCeres

A macroalocação está apresentada no Anexo 2, página 63.

Na Renda Fixa, cerca de 63% do somatório da parcela BD do plano estará alocada no Fundo de Investimento Multimercado BD5Flex - Planalto Crédito Privado. Em relação à parcela CV, 91% estará alocada no Fundo de Investimento Multimercado CD6Flex - Planalto Central Crédito Privado. O restante, referente aos ativos indivisíveis e às frações geradas no processo de segregação, permanecerão temporariamente no fundo Eros. Inicialmente, as carteiras do Fundo de Investimento Multimercado BD5Flex - Planalto Crédito Privado e do Fundo de Investimento Multimercado CD6Flex - Planalto Central Crédito Privado serão compostas pelos ativos oriundos do fundo Eros, na proporção detida pelo plano nesse fundo, observando as respectivas participações das parcelas BD e CD em relação ao patrimônio de cobertura. Em uma segunda etapa do processo de segregação dos ativos e com o auxílio dos estudos de macroalocação, as carteiras desses fundos serão, conforme o caso, gradativamente ajustadas a uma melhor composição de ativos, de forma a estabelecer uma maior aderência

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aos passivos dos planos e a uma composição ótima de ativos em função das expectativas de retorno. A rentabilidade esperada para o plano é de 10,50% para 2018.

5.16 Plano Ceres-FlexCeres

A macroalocação está apresentada no Anexo 2, página 65.

Na Renda Fixa, cerca de 85% do somatório da parcela BD do plano estará alocada no Fundo de Investimento Multimercado BD5Flex - Planalto Crédito Privado. Em relação à parcela CV, 90% estará alocada no Fundo de Investimento Multimercado CD6Flex - Planalto Central Crédito Privado. O restante, referente aos ativos indivisíveis e às frações geradas no processo de segregação, permanecerão temporariamente no fundo Eros. Inicialmente, as carteiras do Fundo de Investimento Multimercado BD5Flex - Planalto Crédito Privado e do Fundo de Investimento Multimercado CD6Flex - Planalto Central Crédito Privado serão compostas pelos ativos oriundos do fundo Eros, na proporção detida pelo plano nesse fundo, observando as respectivas participações das parcelas BD e CD em relação ao patrimônio de cobertura. Em uma segunda etapa do processo de segregação dos ativos e com o auxílio dos estudos de macroalocação, as carteiras desses fundos serão, conforme o caso, gradativamente ajustadas a uma melhor composição de ativos, de forma a estabelecer uma maior aderência aos passivos dos planos e a uma composição ótima de ativos em função das expectativas de retorno.A rentabilidade esperada para o plano é de 10,76% para 2018.

5.17 Plano ABDI-FlexCeres

A macroalocação está apresentada no Anexo 2, página 67.

Na Renda Fixa, cerca de 90% do somatório da parcela CV estará alocada no Fundo de Investimento Multimercado CD6Flex - Planalto Central Crédito Privado. O restante, referente aos ativos indivisíveis e às frações geradas no processo de segregação, permanecerão temporariamente no fundo Eros. Nomomento, o plano não terá alocação no Fundo de Investimento Multimercado BD5Flex - Planalto Crédito Privado, pois não possui parcela BD. Inicialmente, a carteira do Fundo de Investimento Multimercado CD6Flex - Planalto Central Crédito Privado será composta pelos ativos oriundos do fundo Eros, na proporção detida pelo plano nesse fundo, observando a participação da parcela CD em relação ao patrimônio de cobertura. Em uma segunda etapa do processo de segregação dos ativos e com o auxílio dos estudos de macroalocação, a carteira desse fundo será gradativamente ajustada a uma composição ótima de ativos em função das expectativas de retorno. A rentabilidade esperada para o plano é de 10,51% para 2018.

5.18 Plano de Gestão Administrativa - PGA

No PGA são mantidos os registros contábeis de todas as atividades administrativas da Ceres. Os ativos do PGA estão alocados no fundo Eros, cuja carteira é composta, preponderantemente, por ativos classificados no segmento de renda fixa, com exceção de algumas debêntures emitidas por SPE que são classificadas no segmento da renda variável, conforme a Resolução CMN Nº 3792/09. Para 2018 a macroalocação está apresentada no Anexo 2, página 69.

Os recursos do PGA serão aplicados, preponderantemente, no Segmento da Renda Fixa. Na Renda Fixa, cerca de 91% dos investimentos do plano estarão alocados no Fundo de Investimento Multimercado CD6Flex - Planalto Central Crédito Privado. O restante, referente aos ativos indivisíveis e às frações geradas no processo de segregação, permanecerão temporariamente no fundo Eros. Inicialmente, a carteira do Fundo de Investimento

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Multimercado CD6Flex - Planalto Central Crédito Privado será composta pelos ativos oriundos do fundo Eros, na proporção detida pelo plano nesse fundo. Em uma segunda etapa do processo de segregação dos ativos e com o auxílio dos estudos de macroalocação, a carteira desse fundo será gradativamente ajustada a uma composição ótima de ativos em função das expectativas de retorno. Espera-se que em 2018 os ativos de investimentos do PGA alcancem uma rentabilidade de 10,14%.

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CAPÍTULO IV - AVALIAÇÃO E CONTROLE DE RISCOS A identificação, avaliação, controle e monitoramento dos riscos, aí incluídos os riscos de crédito, de mercado, de liquidez, legal, operacional e sistêmico é conduzida em estreita consonância com a legislação em vigor. As funções de gestão, administração e custódia dos recursos garantidores dos planos de benefícios são segregadas e os ativos de cada plano são gerenciados de forma a garantir o permanente equilíbrio econômico-financeiro entre estes ativos e o passivo atuarial e demais obrigações dos planos, tendo em vista à natureza das operações, à complexidade dos produtos e à dimensão da exposição aos fatores de riscos. Na gestão dos ativos zela-se pelo cumprimento de toda a legislação previdenciária, de investimentos e contábil e pela perfeita adequação às normas e resoluções vigentes aplicadas as Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC). Para bem desempenhar estas tarefas, são elaboradas e desenvolvidas políticas, metodologias, matrizes de riscos e de controles e a mensuração dos riscos pelo grau de impacto e ocorrência, por meio de ferramentas de monitoramento especificas.

A Gerência de Controles Internos e Gestão de Riscos (Gecor) é responsável pelo planejamento e coordenação das atividades de controles internos e gestão de riscos, visando garantir a proteção dos ativos dos planos, a promoção da eficiência operacional, à obtenção de informação precisa e confiável e a obediência e respeito às políticas da administração. O gerente de controles internos e gestão de riscos é membro permanente do Comitê de Investimentos.

São elaborados relatórios periódicos e pareceres de riscos sobre os investimentos realizados, a partir da atuação conjunta de colegiados específicos e grupos de trabalho, importantes ferramentas que auxiliam nas decisões da Diretoria. O monitoramento dos riscos é realizado de forma semanal, quinzenal e mensal por meio de relatórios elaborados pelo custodiante e consultoria contratada, seguindo as análises dos processos discriminadas abaixo:

Riscos Processos

Risco de Mercado

• Análise de dados de mercado; • Definição dos parâmetros para o cálculo do risco de mercado; • Cálculo do Value at Risk (VaR); • Divergência Não Planejada (DNP).

Risco de Crédito

• Rating do emissor/emissão. • Limites operacionais para crédito privado; • Avaliação de empresas investidas no segmento de Investimentos Estruturados.

Risco Legal • Acompanhamento das legislações vigente aplicáveis às EFPC e demais ativos; • Acompanhamento da Política de Investimento da Fundação.

Risco de Liquidez

• Fluxo de Caixa; • Índice de liquidez da carteira; • Asset Liability Management (ALM); • Simulação de cenário de stress.

Risco Operacional

• Matriz de riscos;Identificação dos riscos; • Avaliação da eficácia dos mitigadores dos riscos (controles).

Risco Sistêmico • Análise periódica dos cenários econômicos

Destaca-se ainda, o papel do Conselho Fiscal, legalmente responsável no papel de Controle Interno da Fundação, que elabora semestralmente Relatório de Controles Internos.

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1. RISCO DE MERCADO O acompanhamento e o gerenciamento do risco de mercado são feitos com o uso de um modelo estatístico que possibilita a mensuração da probabilidade de perda econômica máxima tolerada. De acordo com as características das carteiras de investimentos, são definidos os instrumentos e metodologias utilizadas para o respectivo controle de risco e resultado.

A metodologia utilizada para o risco de mercado nos segmentos de aplicação de Renda Fixa é o VaR, ferramenta que resume em único valor a perda máxima esperada de uma carteira de investimentos, para um determinado horizonte de tempo, com um certo nível de confiança, considerando a volatilidade histórica e as correlações entre as posições detidas. Para o segmento de Renda Variável, é utilizada a metodologia B-VaR (Benchmark VaR), com os mesmo conceitos definidos para VaR, mas considerando a perda mensurada em função do benchmark determinado. Neste caso, benchmark utilizado é o IBrX-100, conforme os parâmetros definidos a seguir:

Modelo: Não Paramétrico Intervalo de 95% Horizonte de Tempo: 21 dias úteis Volatilidade: EWMA (Exponencial Weighted Moving

Average). Fator de decaimento exponencial de B-VaR IBrX-100

No gerenciamento do risco de mercado são utilizadas também outras técnicas de monitoramento, tais como:

a. Teste de Estresse: permite a avaliação do impacto de condições extremas de mercado sobre o valor das posições ativas e passivas. Utiliza-se cenários divulgados pela BM&FBOVESPA e projeções próprias.

b. Análise de Descasamento: analisa os gaps das posições mantidas em carteiras, considerando certo horizonte de tempo, as diferenças de prazos, indexadores, taxa de juros e moedas.

c. Duration: medida de sensibilidade do valor presente de um título de renda fixa à variação da taxa de juros. Quanto maior a duration de um papel ou de uma carteira, maior será o impacto da variação de juros sobre o valor presente do título ou da carteira.

d. Divergência Não Planejada (DNP): representa o resultado dos investimentos e o seu valor projetado considerando a taxa mínima atuarial ou o índice de referência observado o regulamento de cada plano administrado pela Ceres.

Os limites de riscos são definidos para os segmentos de Renda Fixa e Renda Variável, conforme a seguir:

a. Segmento de Renda Fixa: VaR de 5% em relação aos recursos dos planos alocados no segmento; e

b. Segmento de Renda Variável:

• B-VaR de 7% em relação aos recursos dos planos Embrapa Básico, Ceres Básico, Emater-MG Saldado, Epagri Saldado, Epamig Saldado, Embrapa FlexCeres, Ceres FlexCeres, Emater-MG FlexCeres, Epagri FlexCeres, Epamig FlexCeres, Cidasc FlexCeres, ABDI FlexCeres e Emater-DF FlexCeres alocados no segmento;

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• B-VaR de 28% em relação aos recursos dos planos Emater-MG Básico, Epagri Básico e Epamig Básico alocados no segmento. O maior limite de B-VaR para esses planos deve-se ao fato de que suas aplicações não possuem correlação com o IBrX-100, tendo em vista o resgate integral das respectivas cotas no Fundo Agrociência. Os investimentos remanescentes referem-se às cotas de fundos de ações fechados, que devido à composição de suas carterias, podem gerar maior volatilidade em relação ao IBrX-100.

Em casos de extrapolação dos limites de riscos, a Gecor informará a Gerência de Investimentos (Geinv) e a Diretoria Executiva para avaliações e ações corretivas e/ou preventivas, quando necessárias. As revisões das metodologias e parâmetros utilizadas são realizadas sempre que necessárias. Cabe ao Comitê de Investimentos analisar e emitir parecer sobre as propostas de normativos e procedimentos quantos as extrapolações de limites, podendo alterá-los, caso seja necessário. As alterações, no entanto, devem ser embasadas em relatório técnico, análises de cenários da conjuntura econômica e análise de sensibilidade da carteira em relação aos novos limites para os segmentos de Renda Fixa e Renda Variável. As alterações dos parâmetros de cálculos do VaR e do B-VaR devem ser submetidas e aprovadas pela Diretoria Executiva e pelo Conselho Deliberativo.

2. RISCO DE CRÉDITO O risco de crédito é gerenciado e controlado com o objetivo de mitigar o risco da contraparte de não cumprir com a obrigação contratada e são monitorados com base nas posições mantidas em créditos privados, com a avaliação dos níveis de concentração, maiores exposições e piores ratings. A análise de risco de crédito é realizada nas operações com pessoa jurídica financeira, não-financeira e participantes e assistidos, no que se refere a empréstimos simples. Os recursos garantidores dos planos são aplicados em operações e instituições classificadas como de baixo nível de risco de crédito.

2.1. Operações com Pessoa Jurídica Financeira

Para as aplicações em títulos e valores mobiliários emitidos por pessoa jurídica financeira é utilizada Instrução Normativa específica, baseada nos critérios do relatório de Sistema de Classificação de Risco Bancário (RISKbank) da consultoria Lopes Filho.

2.2. Operações com Pessoa Jurídica Não-Financeira

Para classificar o risco de crédito das emissões de títulos e valores mobiliários emitidos por pessoa jurídica não-financeira, as decisões são baseadas em ratings estabelecidos pelas agências classificadoras de risco autorizadas a funcionar no país, listadas a seguir: Moody’s Investors Service; Austin Rating; Standard & Poor’s; SR Rating; Fitch Ratings; LF Rating; e Liberum Rating. Serão considerados os ratings de baixo risco de crédito, atribuídos pelas agências classificadoras de risco, apresentados na Tabela 1. Se duas ou mais agências classificarem o mesmo ativo, será adotada para fins de classificação de risco de crédito a classificação mais conservadora.

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Tabela 1. Ratings de baixo risco de crédito, 2018

No caso de desenquadramento passivo em relação a esses limites, a Gecor comunicará o fato ao AETQ, que solicitará à Geinv, Gecor e Gejur análises a respeito da manutenção ou venda do ativo, para posterior decisão da Direx.

2.3. Operações com Participantes

2.3.1 - Empréstimos Simples.

A Ceres detém metodologia própria para operações de empréstimos simples. Para determinação do grau de risco de cada proposta de empréstimo recebida são determinados requisitos mínimos de elegibilidade e avaliada a capacidade de pagamento com base em critérios prudencias relativos à margem liquida mensal de cada proponente. As operações são avaliadas considerando diferentes variáveis que auxiliam na tomada de decisão. Cada proposta é avaliada pela Supervisão de Empréstimo e Financiamento Imobiliário (Semfi), pela

Agência de Classificação de Risco de Crédito

Ratings Considerados de Baixo Risco de Crédito Não-Bancário e Bancário pela Ceres

MOODY’s INVESTORS

Notas de longo prazo, escala global: Aaa, Aa1, Aa2, Aa3, A1, A2, A3

Notas de longo prazo, escala nacional: Aaa.br, Aa1.br, Aa2.br, Aa3.br, A1.br, A2.br, A3.br

Notas de curto prazo, escala nacional: BR-1, BR-2, BR-3

AUSTIN RATING Notas de longo prazo, escala nacional: AAA, AA+, AA, AA-, A+, A, A-

Notas de curto prazo, escala nacional: brA-1, brA-2, brA-3

STANDARD & POOR’S

Notas de longo prazo, escala nacional: brAAA, brAA+, brAA, brAA-, brA+,brA, brA-

Notas de curto prazo: brA-1, brA-2, brA-3

SR RATING

Notas de longo prazo, escala global: AAA SR, AA+ SR, AA SR , AA- SR, A+ SR, A SR, A- SR

Notas de longo prazo, escala nacional: brAAA, brAA+, brAA, brAA-, brA+, brA, brA-

FITCHRATINGS

Notas de longo prazo, escala global: AAA, AA+, AA, AA-, A+, A, A-

Notas de longo prazo, escala nacional: AAA(bra), AA+(bra), AA(bra), AA-(bra), A+(bra), A(bra), A-(bra)

Notas de curto prazo, escala nacional: F1(bra), F2(bra), F3(bra)

LF RATING Notas de longo prazo, escala nacional: AAA, AA, A

Liberum Rating Notas de longo prazo, escala nacional: AAA, AA, AA, A

Notas de curto prazo: CP1, CP2

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Gecor e pela Gejur, que emitem parecer técnico específico para cada proposta analisada. Cabe ao Diretor de Investimentos a decisão final sobre cada operação de empréstimo simples.

2.3.2 - Financiamentos imobiliários.

São vedadas operações de financiamentos imobiliários.

3. RISCO LEGAL A avaliação e o acompanhamento dos riscos decorrentes da possibilidade de perdas devidas à inobservância de disposições legais, estatutárias e regulamentares e de procedimentos necessários à formalização de operações desenvolvidas, bem como da insolvência da contraparte em negócios são realizados com base na legislação em vigor e conduzidos internamente pela Gecor. O acompanhamento e monitoramento dos planos de benefícios seguem as diretrizes, conforme os respectivos itens:

• Os limites de alocação por segmento/plano estabelecido pela Resolução CMN Nº 3792/09;

• Os ratings dos títulos privados adquiridos por meio dos fundos exclusivos ou por fundos abertos;

• Os limites de risco de mercado estabelecidos pela Política de Investimentos;

• Cumprimento dos normativos do órgão controlador e Regulador (Previc), Conselho Monetário Nacional (CMN), Banco Central (Bacen), Comissão de Valores Montetários (CVM) e demais normativos aplicáveis vigentes do mercado financeiro.

O risco legal está relacionado com a possibilidade de perdas quando um contrato não pode ser legalmente amparado e a existência de garantia para a operação, quando for o caso. Esta categoria de risco é gerenciada pela Gerência Jurídica por meio de ações de assessoramento ou consultoria que visam assegurar a legalidade dos atos, a defesa judicial e extrajudicial dos interesses da Fundação.

3.1. Enquadramentos

A verificação dos enquadramentos dos planos de benefícios administrados pela Ceres é realizada diariamente e mensalmente pelo Custodiante e trimestralmente pela consultoria Aditus Assessorias e Sistemas S.A. Os relatórios são encaminhados à Gecor, que tem o prazo de 5 dias úteis para analisar, verificar e contestar os relatórios. Os enquadramentos realizados são fundamentados pela instrução CVM N° 555/14 e pela resolução CMN Nº 3.792/09, seguindo as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados, e pela própria Política de Investimentos vigente. Em caso de desenquadramento, a Gecor encaminhará os relatórios à Diretoria Executiva e às áreas competentes para as devidas providências. As áreas responsáveis terão um prazo de 5 dias úteis para apresentar um plano de ação à Diretoria Executiva, visando corrigir as situações de não conformidade. A Diretoria Executiva será responsável por deliberar sobre o plano de ação apresentado.

3.2. Limites Utilizados para Investimentos em Títul os e Valores Mobiliários de Emissão e/ou Coobrigação de uma mesma Pessoa Jurídi ca

Os limites utilizados para investimentos em títulos e valores mobiliários de emissão e/ou coobrigação de uma mesma instituição financeira ou pessoa jurídica são aqueles estabelecidos no Capítulo VII da Resolução CMN Nº 3.792/09 e suas atualizações.

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3.3. Operações com Derivativos

As operações com derivativos podem ser realizadas, desde que obedecidas as condições e os limites estabelecidos pela legislação, em especial a Resolução CMN Nº 3.792/09 e suas atualizações, e pela Instrução Normativa interna da Fundação. Outros limites e diretrizes podem ser impostos em regulamentos e mandatos específicos de fundos exclusivos e/ou carteiras administradas.

4. RISCO DE LIQUIDEZ O risco de perda resultante da falta de recursos necessários ao cumprimento de uma ou mais obrigações da entidade, em função do descasamento de atribuições e aplicações fica minimizado pela manutenção de um consistente sistema de fluxo de caixa. O pagamento dos compromissos previdenciais é coberto pelo fluxo da receita previdencial e dos recursos provenientes das aplicações feitas em diferentes segmentos. São utilizadas duas metodologias para o gerenciamento de liquidez: curto prazo e de longo prazo.

4.1. Gerenciamento do Risco de Liquidez de Curto Pr azo

Aplica-se o fluxo de caixa de entrada e saída de recursos, monitorado e avaliado no Grupo de Análise Preliminares de Investimentos (Gapi), para assegurar qualquer enventualidade ou medidas de contingências.

4.2. Gerenciamento do Risco de Liquidez de Longo Pr azo

É utilizada a metodologia do Asset Liability Management (ALM) como ferramenta de trabalho para gerenciar e monitorar liquidez de longo prazo (superior a 12 meses). Com base em estudos de cenários alternativos (básico, otimista e pessimista), são estabelecidas estratégias de alocação visando maximização dos retornos e a macroalocação dos ativos. Deve-se destacar que foram contratados seguros que visam a transferência de parte da cobertura dos benefícios de riscos decorrentes da morte e invalidez dos participantes ativos normais. Esse, nas condições contratuais vigentes deve ser considerado, também, como um instrumento que minimiza a necessidade de liquidez dos planos de benefícios Ceres FlexCeres, Cidasc FlexCeres, Emater-DF FlexCeres e ABDI FlexCeres.

5. RISCO OPERACIONAL Os riscos de continuidade de processos internos, de pessoas ou de sistemas inadequados, ou ainda, da ocorrência de eventos externos, de responsabilidade de cada ator envolvido no processo de decisão, são continuamente identificados, avaliados, controlados e monitorados pela Gecor. Os relatórios emitidos pelo Conselho Fiscal e os relatórios elaborados pela Gecor são instrumentos de acompanhamento e verificação do risco operacional.

6. RISCO SISTÊMICO O risco sistêmico está relacionado aos efeitos produzidos pelas crises geradas por instituições financeiras, sistemas financeiros ou governos, que pode eventualmente alcançar sérias dimensões, inclusive globais, em virtude de sua gravidade e relevância. As consequências de crises localizadas se propagam em um efeito cascata, repercurtindo em diversos mercados mundiais, favorecidas pelo dinamismo desses mercados, pela tecnologia da informação e pela liberdade de circulação dos fluxos de recursos entre as economias. A preocupação com o risco sistêmico é indispensável à gestão dos recursos financeiros, tendo em vista as vultosas

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perdas geradas por graves crises verificadas ao longo do tempo. Diante da complexidade, falibilidade e custo da implantação de modelos voltados à previsão do risco sistêmico, são praticados na gestão dos recursos dos planos, procedimentos que contribuem para o monitoramento e acompanhamento desse risco. Os procedimentos incluem os critérios de avaliação e mensuração dos demais riscos e as análises periódicas do cenário econômico interno e externo, apresentadas no Gapi e no CI.

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CAPÍTULO V - CONCLUSÃO

Esta Política de Investimento é o principal instrumento de orientação para as alocações dos ativos de todos os planos de beneficios complementares administrados pela Fundação Ceres, de modo a garantir que os recursos dos planos de benefícios sejam geridos para se obter, no mínimo, rentabilidade equivalente ao crescimento dos compromissos previdenciais. Deste modo pode-se assegurar o pagamento dos benefícios de cada um dos participantes, considerando os fatores de rentabilidade, risco, diversificação, segurança, solvência, liquidez e transparência dos ativos, assim como os princípios da boa governança corporativa, calcados na transparência e na ética nos processos de gestão dos investimentos.

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ANEXO 1 - PROJEÇÕES DE RESULTADOS PARA 2018

A projeção dos ativos dos planos de administrados para o final de 2018 tem por objetivo apresentar a evolução dos saldos das aplicações financeiras desses planos em seus diversos segmentos e sinalizar os resultados esperados para o crescimento e a rentabilidade com base nas premissas do cenário básico e nos orçamentos previdencial e administrativo. Na elaboração desta política de investimento foram considerados os valores contábeis de agosto de 2017.

Sobre os valores consolidados das aplicações nos seus diversos segmentos, foram aplicadas as premissas para a evolução dos investimentos de agosto de 2017 até dezembro de 2017, conforme as expectativas de rentabilidade para cada segmento e considerando os valores do orçamento previdencial e administrativo elaborados em 2016 e estimados para os meses remanescentes do ano corrente. Posteriormente, sobre o ativo projetado para dezembro de 2017 foram aplicadas as premissas para o ano de 2018 referentes às expectativas de rentabilidade dos segmentos de aplicação, apresentadas na Tabela 2, e ao orçamento previdencial e administrativo.

Tabela 2. Premissas utilizadas na projeção de 201 8.

IPCA 4,02% IGPM 4,44% INPC 4,30% Selic média 7,00% Metas atuariais Embrapa Básico 5,70%

Ceres Básico 5,63% Epagri Básico 5,77% Epagri Saldado 5,70% Emater Básico 5,59% Emater Saldado 5,70% Epamig Básico 5,69% Epamig Saldado 5,70% Índices de Referência Embrapa FlexCeres 5,85% Ceres FlexCeres 5,78% Epagri FlexCeres 5,76% Emater FlexCeres 5,76% Epamig FlexCeres 5,80% Cidasc FlexCeres 5,65% Emater-DF FlexCeres 5,86% ABDI FlexCeres 5,65% Bolsa de valores (IBrX - 100) 16,00% Juros reais – Selic Média/IPCA

2,86%

Fonte: Relatório Focus BACEN de 06/10/2017

Tendo por base as premissas esperadas para 2018 e as estimativas dos fluxos previdenciais e administrativo, estima-se que o Ativo Total consolidado de todos os planos administrados alcance R$7.246 milhões, refletindo uma expectativa de uma Rentabilidade Nominal (TIR) de 10,19% ao ano. Quanto aos Investimentos, a projeção sinaliza um saldo de R$7.075 milhões, refletindo uma rentabilidade de 10,59% no ano, conforme demonstrado na Tabela 3.

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Tabela 3. Projeção dos Investimentos por Plano para 2018.

Plano RF RV I. E. Imóveis O. P. Total Cresc. Rentab. Epagri Básico 102.657 453 3.337 3.960 2.405 112.813 10,75% 10,19%Emater Básico 112.981 982 8.222 9.416 2.354 133.955 -1,50% 9,79%Epamig Básico 11.444 81 728 850 171 13.274 3,61% 9,83%Embrater Básico - - - - - - 0,00% -Ceres Básico 19.221 2.242 651 755 1.713 24.583 9,34% 10,85%Embrapa Básico 3.548.501 402.231 123.575 145.302 53.062 4.272.671 6,91% 10,56%Total 3.794.804 405.989 136.514 160.284 59.705 4.557.296

Plano RF RV I. E. Imóveis O. P. Total Cresc. Rentab. Epagri Saldado 402.698 54.537 15.981 18.588 4.263 496.067 4,03% 10,52%Emater Saldado 206.853 20.742 4.802 5.403 6.875 244.676 10,36% 10,67%Epamig Saldado 68.500 7.812 2.207 2.556 2.063 83.139 8,47% 10,62%Total 678.051 83.091 22.991 26.547 13.202 823.881

Plano RF RV I. E. Imóveis O. P. Total Cresc. Rentab. Embrapa FlexCeres 956.489 80.847 2.697 - 9.124 1.049.157 20,64% 10,42%Epagri FlexCeres 257.148 31.736 1.274 - 1.531 291.689 15,42% 10,56%Emater FlexCeres 173.368 19.107 700 - 1.050 194.225 16,42% 10,51%Epamig FlexCeres 43.837 4.472 165 - 505 48.978 19,42% 10,50%Ceres FlexCeres 10.224 1.203 49 - 635 12.111 16,94% 10,76%Cidasc FlexCeres 26.824 2.507 35 - 203 29.569 32,69% 10,51%ABDI FlexCeres 13.013 1.319 - - - 14.332 24,79% 10,51%EmaterDF FlexCeres 25.014 2.320 - - - 27.334 29,99% 10,50%Total 1.505.916 143.510 4.921 - 13.048 1.667.395 19,64% 10,46%

Plano RF RV I. E. Imóveis O. P. Total Rentab. Administrativo 26.498 - - - - 26.498 10,14%

CONSOLIDADO RF RV I. E. Imóveis O. P. Total Cresc. Rentab. Todos os planos 6.005.269 632.591 164.425 186.831 85.954 7.075.070 9,48% 10,59%

36

36

ANEXO 2 – RESUMOS DAS POLÍTICAS DE INVESTIMENTOS DOS PLANOS

1. PLANO DE BENEFÍCIOS: EMBRAPA BÁSICO

• Taxa Mínima Atuarial:

Período de Referência Indexador Taxa de Juros 01/2018 a 12/2018 INPC 5,70%

• Controle de Risco

o Risco de Mercado

o Risco de Liquidez

o Risco de Contraparte

o Risco Legal

o Risco Operacional

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim Dispõe de Manual: Sim Possui modelo proprietário de risco: Não Dispõe de Manual: Não Realiza Estudos de ALM: Sim

• Alocação dos Recursos

A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Sim Utiliza derivativos? Sim Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim Existência de sistemas de controles internos? Sim

• Perfis de Investimentos

O plano possui Perfis de Investimentos? Não

• Alocação por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica Tesouro Nacional 0,00 100,00 Instituição Financeira 0,00 20,00 Tesouro Estadual ou Municipal 0,00 10,00 Companhia aberta com registro na CVM 0,00 10,00 Organismo multilateral 0,00 10,00 Companhia securitizadora 0,00 10,00 Patrocinador do plano de benefício X FIDC/FIC FIDC 0,00 10,00 Fdo. de Índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta 0,00 10,00

Sociedade de Propósito Específico – SPE 0,00 10,00

Limite Inferior Limite SuperiorRenda Fixa 100,00% 83,89% 82,00% 60,00% 100,00%Renda Variável 70,00% 7,92% 8,34% 0,00% 20,00%Investimentos Estruturados 20,00% 3,26% 4,85% 0,00% 10,00%Investimentos no Exterior 10,00% 0,00% 0,00% 0,00% 5,00%Imóveis 8,00% 3,82% 3,72% 0,00% 8,00%Operações com Participantes 15,00% 1,12% 1,09% 0,00% 5,00%

Segmento de AplicaçãoLimite Legal

Alocação Ago/2017

2018Alocação Objetivo

Limites

37

37

FI/FICFI classificados no segmento de investimentos estruturados 0,00 10,00

• Concentração por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % do capital votante de uma mesma companhia aberta

0,00 25,00

% do capital votante de uma mesma companhia aberta ou de uma SPE

0,00 25,00

% do PL de uma mesma instituição financeira

0,00 25,00

% do PL de fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta 0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos estruturados

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos no exterior

0,00 25,00

% do PL de fundos de índice no exterior negociados em bolsa de valores no Brasil

0,00 25,00

% do patrimônio separado de certificados de recebíveis com regime fiduciário

0,00 25,00

• Concentração por Investimento

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % de uma série de títulos ou valores mobiliários

0,00 25,00

% de uma mesma classe ou série de cotas de FIDC

0,00 25,00

% de um mesmo empreendimento imobiliário

0,00 25,00

38

38

2. PLANO DE BENEFÍCIOS: EPAGRI BÁSICO

• Taxa Mínima Atuarial:

Período de Referência Indexador Taxa de Juros 01/2018 a 12/2018 INPC 5,77%

• Controle de Risco

o Risco de Mercado

o Risco de Liquidez

o Risco de Contraparte

o Risco Legal

o Risco Operacional

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim Dispõe de Manual: Sim Possui modelo proprietário de risco: Não Dispõe de Manual: Não Realiza Estudos de ALM: Sim

• Alocação dos Recursos

A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Sim Utiliza derivativos? Sim Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim Existência de sistemas de controles internos? Sim

• Perfis de Investimentos

O plano possui Perfis de Investimentos? Não

• Alocação por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica Tesouro Nacional 0,00 100,00 Instituição Financeira 0,00 20,00 Tesouro Estadual ou Municipal 0,00 10,00 Companhia aberta com registro na CVM 0,00 10,00 Organismo multilateral 0,00 10,00 Companhia securitizadora 0,00 10,00 Patrocinador do plano de benefício X FIDC/FIC FIDC 0,00 10,00 Fdo. de Índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta 0,00 10,00

Sociedade de Propósito Específico – SPE 0,00 10,00 FI/FICFI classificados no segmento de investimentos estruturados

0,00 10,00

Limite Inferior Limite SuperiorRenda Fixa 100,00% 90,22% 88,97% 60,00% 100,00%Renda Variável 70,00% 0,35% 0,35% 0,00% 20,00%Investimentos Estruturados 20,00% 3,42% 5,08% 0,00% 10,00%Investimentos no Exterior 10,00% 0,00% 0,00% 0,00% 5,00%Imóveis 8,00% 4,04% 3,90% 0,00% 8,00%Operações com Participantes 15,00% 1,97% 1,70% 0,00% 5,00%

Segmento de AplicaçãoLimite Legal

Alocação Ago/2017

2018Alocação Objetivo

Limites

39

39

• Concentração por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % do capital votante de uma mesma companhia aberta 0,00 25,00

% do capital votante de uma mesma companhia aberta ou de uma SPE

0,00 25,00

% do PL de uma mesma instituição financeira

0,00 25,00

% do PL de fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos estruturados

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos no exterior

X

% do PL de fundos de índice no exterior negociados em bolsa de valores no Brasil X

% do patrimônio separado de certificados de recebíveis com regime fiduciário 0,00 25,00

• Concentração por Investimento

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % de uma série de títulos ou valores mobiliários

0,00 25,00

% de uma mesma classe ou série de cotas de FIDC

0,00 25,00

% de um mesmo empreendimento imobiliário

0,00 25,00

40

40

3. PLANO DE BENEFÍCIOS: EMATER BÁSICO

• Taxa Mínima Atuarial:

Período de Referência Indexador Taxa de Juros 01/2018 a 12/2018 INPC 5,59%

• Controle de Risco

o Risco de Mercado

o Risco de Liquidez

o Risco de Contraparte

o Risco Legal

o Risco Operacional

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim Dispõe de Manual: Sim Possui modelo proprietário de risco: Não Dispõe de Manual: Não Realiza Estudos de ALM: Sim

• Alocação dos Recursos

A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Sim Utiliza derivativos? Sim Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim Existência de sistemas de controles internos? Sim

• Perfis de Investimentos

O plano possui Perfis de Investimentos? Não

• Alocação por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica Tesouro Nacional 0,00 100,00 Instituição Financeira 0,00 20,00 Tesouro Estadual ou Municipal 0,00 10,00 Companhia aberta com registro na CVM 0,00 10,00 Organismo multilateral 0,00 10,00 Companhia securitizadora 0,00 10,00 Patrocinador do plano de benefício X FIDC/FIC FIDC 0,00 10,00 Fdo. de Índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta 0,00 10,00

Sociedade de Propósito Específico – SPE 0,00 10,00 FI/FICFI classificados no segmento de investimentos estruturados

0,00 10,00

Limite Inferior Limite SuperiorRenda Fixa 100,00% 84,93% 83,42% 60,00% 100,00%Renda Variável 70,00% 0,55% 0,55% 0,00% 20,00%Investimentos Estruturados 20,00% 6,12% 7,80% 0,00% 10,00%Investimentos no Exterior 10,00% 0,00% 0,00% 0,00% 5,00%Imóveis 8,00% 6,99% 6,85% 0,00% 8,00%Operações com Participantes 15,00% 1,41% 1,38% 0,00% 5,00%

Segmento de AplicaçãoLimite Legal

Alocação Ago/2017

2018Alocação Objetivo

Limites

41

41

• Concentração por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % do capital votante de uma mesma companhia aberta 0,00 25,00

% do capital votante de uma mesma companhia aberta ou de uma SPE

0,00 25,00

% do PL de uma mesma instituição financeira

0,00 25,00

% do PL de fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos estruturados

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos no exterior

X

% do PL de fundos de índice no exterior negociados em bolsa de valores no Brasil X

% do patrimônio separado de certificados de recebíveis com regime fiduciário 0,00 25,00

• Concentração por Investimento

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % de uma série de títulos ou valores mobiliários

0,00 25,00

% de uma mesma classe ou série de cotas de FIDC

0,00 25,00

% de um mesmo empreendimento imobiliário

0,00 25,00

42

42

4. PLANO DE BENEFÍCIOS: EPAMIG BÁSICO

• Taxa Mínima Atuarial:

Período de Referência Indexador Taxa de Juros 01/2018 a 12/2018 INPC 5,69%

• Controle de Risco

o Risco de Mercado

o Risco de Liquidez

o Risco de Contraparte

o Risco Legal

o Risco Operacional

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim Dispõe de Manual: Sim Possui modelo proprietário de risco: Não Dispõe de Manual: Não Realiza Estudos de ALM: Sim

• Alocação dos Recursos

A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Sim Utiliza derivativos? Sim

Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim Existência de sistemas de controles internos? Sim

• Perfis de Investimentos

O plano possui Perfis de Investimentos? Não

• Alocação por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica Tesouro Nacional 0,00 100,00 Instituição Financeira 0,00 20,00 Tesouro Estadual ou Municipal 0,00 10,00 Companhia aberta com registro na CVM 0,00 10,00 Organismo multilateral 0,00 10,00 Companhia securitizadora 0,00 10,00 Patrocinador do plano de benefício X FIDC/FIC FIDC 0,00 10,00 Fdo. de Índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta 0,00 10,00

Sociedade de Propósito Específico – SPE 0,00 10,00 FI/FICFI classificados no segmento de investimentos estruturados

0,00 10,00

Limite Inferior Limite SuperiorRenda Fixa 100,00% 86,12% 84,54% 60,00% 100,00%Renda Variável 70,00% 0,47% 0,48% 0,00% 20,00%Investimentos Estruturados 20,00% 5,70% 7,49% 0,00% 10,00%Investimentos no Exterior 10,00% 0,00% 0,00% 0,00% 5,00%Imóveis 8,00% 6,64% 6,45% 0,00% 8,00%Operações com Participantes 15,00% 1,07% 1,04% 0,00% 5,00%

Segmento de AplicaçãoLimite Legal

Alocação Ago/2017

2018Alocação Objetivo

Limites

43

43

• Concentração por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % do capital votante de uma mesma companhia aberta 0,00 25,00

% do capital votante de uma mesma companhia aberta ou de uma SPE

0,00 25,00

% do PL de uma mesma instituição financeira

0,00 25,00

% do PL de fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos estruturados

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos no exterior

X

% do PL de fundos de índice no exterior negociados em bolsa de valores no Brasil X

% do patrimônio separado de certificados de recebíveis com regime fiduciário 0,00 25,00

• Concentração por Investimento

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % de uma série de títulos ou valores mobiliários

0,00 25,00

% de uma mesma classe ou série de cotas de FIDC

0,00 25,00

% de um mesmo empreendimento imobiliário

0,00 25,00

44

44

5. PLANO DE BENEFÍCIOS: CERES BÁSICO

• Taxa Mínima Atuarial:

Período de Referência Indexador Taxa de Juros 01/2018 a 12/2018 INPC 5,63%

• Controle de Risco

o Risco de Mercado

o Risco de Liquidez

o Risco de Contraparte

o Risco Legal

o Risco Operacional

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim Dispõe de Manual: Sim Possui modelo proprietário de risco: Não Dispõe de Manual: Não Realiza Estudos de ALM: Sim

• Alocação dos Recursos

A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Sim Utiliza derivativos? Sim

Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim Existência de sistemas de controles internos? Sim

• Perfis de Investimentos

O plano possui Perfis de Investimentos? Não

• Alocação por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica Tesouro Nacional 0,00 100,00 Instituição Financeira 0,00 20,00 Tesouro Estadual ou Municipal 0,00 10,00 Companhia aberta com registro na CVM 0,00 10,00 Organismo multilateral 0,00 10,00 Companhia securitizadora 0,00 10,00 Patrocinador do plano de benefício X FIDC/FIC FIDC 0,00 10,00 Fdo. de Índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta 0,00 10,00

Sociedade de Propósito Específico – SPE 0,00 10,00 FI/FICFI classificados no segmento de investimentos estruturados

0,00 10,00

Limite Inferior Limite SuperiorRenda Fixa 100,00% 79,00% 76,42% 60,00% 100,00%Renda Variável 70,00% 7,89% 8,38% 0,00% 20,00%Investimentos Estruturados 20,00% 3,07% 5,37% 0,00% 10,00%Investimentos no Exterior 10,00% 0,00% 0,00% 0,00% 5,00%Imóveis 8,00% 3,55% 3,48% 0,00% 8,00%Operações com Participantes 15,00% 6,48% 6,35% 0,00% 10,00%

Segmento de AplicaçãoLimite Legal

Alocação Ago/2017

2018Alocação Objetivo

Limites

45

45

• Concentração por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % do capital votante de uma mesma companhia aberta 0,00 25,00

% do capital votante de uma mesma companhia aberta ou de uma SPE

0,00 25,00

% do PL de uma mesma instituição financeira

0,00 25,00

% do PL de fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos estruturados

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos no exterior

0,00 25,00

% do PL de fundos de índice no exterior negociados em bolsa de valores no Brasil 0,00 25,00

% do patrimônio separado de certificados de recebíveis com regime fiduciário 0,00 25,00

• Concentração por Investimento

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % de uma série de títulos ou valores mobiliários

0,00 25,00

% de uma mesma classe ou série de cotas de FIDC

0,00 25,00

% de um mesmo empreendimento imobiliário

0,00 25,00

46

46

6. PLANO DE BENEFÍCIOS: EPAGRI SALDADO

• Taxa Mínima Atuarial:

Período de Referência Indexador Taxa de Juros 01/2018 a 12/2018 INPC 5,70%

• Controle de Risco

o Risco de Mercado

o Risco de Liquidez

o Risco de Contraparte

o Risco Legal

o Risco Operacional

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim Dispõe de Manual: Sim Possui modelo proprietário de risco: Não Dispõe de Manual: Não Realiza Estudos de ALM: Sim

• Alocação dos Recursos

A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Sim Utiliza derivativos? Sim

Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim Existência de sistemas de controles internos? Sim

• Perfis de Investimentos

O plano possui Perfis de Investimentos? Não

• Alocação por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica Tesouro Nacional 0,00 100,00 Instituição Financeira 0,00 20,00 Tesouro Estadual ou Municipal 0,00 10,00 Companhia aberta com registro na CVM 0,00 10,00 Organismo multilateral 0,00 10,00 Companhia securitizadora 0,00 10,00 Patrocinador do plano de benefício X FIDC/FIC FIDC 0,00 10,00 Fdo. de Índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta 0,00 10,00

Sociedade de Propósito Específico – SPE 0,00 10,00 FI/FICFI classificados no segmento de investimentos estruturados

0,00 10,00

Limite Inferior Limite SuperiorRenda Fixa 100,00% 82,79% 82,65% 60,00% 100,00%Renda Variável 70,00% 8,91% 9,23% 0,00% 20,00%Investimentos Estruturados 20,00% 3,50% 3,42% 0,00% 10,00%Investimentos no Exterior 10,00% 0,00% 0,00% 0,00% 5,00%Imóveis 8,00% 4,06% 3,99% 0,00% 8,00%Operações com Participantes 15,00% 0,75% 0,71% 0,00% 5,00%

Segmento de AplicaçãoLimite Legal

Alocação Ago/2017

2018Alocação Objetivo

Limites

47

47

• Concentração por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % do capital votante de uma mesma companhia aberta 0,00 25,00

% do capital votante de uma mesma companhia aberta ou de uma SPE

0,00 25,00

% do PL de uma mesma instituição financeira

0,00 25,00

% do PL de fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos estruturados

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos no exterior

0,00 25,00

% do PL de fundos de índice no exterior negociados em bolsa de valores no Brasil 0,00 25,00

% do patrimônio separado de certificados de recebíveis com regime fiduciário 0,00 25,00

• Concentração por Investimento

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % de uma série de títulos ou valores mobiliários

0,00 25,00

% de uma mesma classe ou série de cotas de FIDC

0,00 25,00

% de um mesmo empreendimento imobiliário

0,00 25,00

48

48

7. PLANO DE BENEFÍCIOS: EMATER SALDADO

• Taxa Mínima Atuarial:

Período de Referência Indexador Taxa de Juros 01/2018 a 12/2018 INPC 5,70%

• Controle de Risco

o Risco de Mercado

o Risco de Liquidez

o Risco de Contraparte

o Risco Legal

o Risco Operacional

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim Dispõe de Manual: Sim Possui modelo proprietário de risco: Não Dispõe de Manual: Não Realiza Estudos de ALM: Sim

• Alocação dos Recursos

A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Sim Utiliza derivativos? Sim

Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim Existência de sistemas de controles internos? Sim

• Perfis de Investimentos

O plano possui Perfis de Investimentos? Não

• Alocação por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica Tesouro Nacional 0,00 100,00 Instituição Financeira 0,00 20,00 Tesouro Estadual ou Municipal 0,00 10,00 Companhia aberta com registro na CVM 0,00 10,00 Organismo multilateral 0,00 10,00 Companhia securitizadora 0,00 10,00 Patrocinador do plano de benefício X FIDC/FIC FIDC 0,00 10,00 Fdo. de Índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta 0,00 10,00

Sociedade de Propósito Específico – SPE 0,00 10,00 FI/FICFI classificados no segmento de investimentos estruturados

0,00 10,00

Limite Inferior Limite SuperiorRenda Fixa 100,00% 85,05% 83,76% 60,00% 100,00%Renda Variável 70,00% 7,42% 7,85% 0,00% 20,00%Investimentos Estruturados 20,00% 2,30% 3,32% 0,00% 10,00%Investimentos no Exterior 10,00% 0,00% 0,00% 0,00% 5,00%Imóveis 8,00% 2,58% 2,51% 0,00% 8,00%Operações com Participantes 15,00% 2,64% 2,56% 0,00% 5,00%

Segmento de AplicaçãoLimite Legal

Alocação Ago/2017

2018Alocação Objetivo

Limites

49

49

• Concentração por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % do capital votante de uma mesma companhia aberta 0,00 25,00

% do capital votante de uma mesma companhia aberta ou de uma SPE

0,00 25,00

% do PL de uma mesma instituição financeira

0,00 25,00

% do PL de fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos estruturados

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos no exterior

0,00 25,00

% do PL de fundos de índice no exterior negociados em bolsa de valores no Brasil 0,00 25,00

% do patrimônio separado de certificados de recebíveis com regime fiduciário 0,00 25,00

• Concentração por Investimento

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % de uma série de títulos ou valores mobiliários

0,00 25,00

% de uma mesma classe ou série de cotas de FIDC

0,00 25,00

% de um mesmo empreendimento imobiliário

0,00 25,00

50

50

8. PLANO DE BENEFÍCIOS: EPAMIG SALDADO

• Taxa Mínima Atuarial:

Período de Referência Indexador Taxa de Juros 01/2018 a 12/2018 INPC 5,70%

• Controle de Risco

o Risco de Mercado

o Risco de Liquidez

o Risco de Contraparte

o Risco Legal

o Risco Operacional

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim Dispõe de Manual: Sim Possui modelo proprietário de risco: Não Dispõe de Manual: Não Realiza Estudos de ALM: Sim

• Alocação dos Recursos

A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Sim Utiliza derivativos? Sim

Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim Existência de sistemas de controles internos? Sim

• Perfis de Investimentos

O plano possui Perfis de Investimentos? Não

• Alocação por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica Tesouro Nacional 0,00 100,00 Instituição Financeira 0,00 20,00 Tesouro Estadual ou Municipal 0,00 10,00 Companhia aberta com registro na CVM 0,00 10,00 Organismo multilateral 0,00 10,00 Companhia securitizadora 0,00 10,00 Patrocinador do plano de benefício X FIDC/FIC FIDC 0,00 10,00 Fdo. de Índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta

0,00 10,00

Sociedade de Propósito Específico – SPE 0,00 10,00 FI/FICFI classificados no segmento de investimentos estruturados

0,00 10,00

Limite Inferior Limite SuperiorRenda Fixa 100,00% 83,10% 81,88% 60,00% 100,00%Renda Variável 70,00% 8,05% 8,71% 0,00% 20,00%Investimentos Estruturados 20,00% 3,05% 3,77% 0,00% 10,00%Investimentos no Exterior 10,00% 0,00% 0,00% 0,00% 5,00%Imóveis 8,00% 3,52% 3,42% 0,00% 8,00%Operações com Participantes 15,00% 2,28% 2,22% 0,00% 5,00%

2018Alocação Objetivo

LimitesSegmento de AplicaçãoLimite Legal

Alocação Ago/2017

51

51

• Concentração por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % do capital votante de uma mesma companhia aberta 0,00 25,00

% do capital votante de uma mesma companhia aberta ou de uma SPE

0,00 25,00

% do PL de uma mesma instituição financeira

0,00 25,00

% do PL de fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos estruturados

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos no exterior

0,00 25,00

% do PL de fundos de índice no exterior negociados em bolsa de valores no Brasil 0,00 25,00

% do patrimônio separado de certificados de recebíveis com regime fiduciário 0,00 25,00

• Concentração por Investimento

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % de uma série de títulos ou valores mobiliários

0,00 25,00

% de uma mesma classe ou série de cotas de FIDC

0,00 25,00

% de um mesmo empreendimento imobiliário

0,00 25,00

52

52

9. PLANO DE BENEFÍCIOS: EMBRATER BÁSICO

• Taxa Mínima Atuarial:

Período de Referência Indexador Taxa de Juros 01/2018 a 12/2018 INPC 5,11%

• Controle de Risco

o Risco de Mercado

o Risco de Liquidez

o Risco de Contraparte

o Risco Legal

o Risco Operacional

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim Dispõe de Manual: Sim Possui modelo proprietário de risco: Não Dispõe de Manual: Não Realiza Estudos de ALM: Não

• Alocação dos Recursos

A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Sim Utiliza derivativos? Sim

Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim Existência de sistemas de controles internos? Sim

• Perfis de Investimentos

O plano possui Perfis de Investimentos? Não

• Alocação por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica Tesouro Nacional 0,00 100,00 Instituição Financeira 0,00 20,00 Tesouro Estadual ou Municipal 0,00 10,00 Companhia aberta com registro na CVM 0,00 10,00 Organismo multilateral 0,00 10,00 Companhia securitizadora 0,00 10,00 Patrocinador do plano de benefício X FIDC/FIC FIDC 0,00 10,00 Fdo. de Índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta

X

Sociedade de Propósito Específico – SPE 0,00 10,00 FI/FICFI classificados no segmento de investimentos estruturados

X

Limite Inferior Limite SuperiorRenda Fixa 100,00% 0,00% 100,00% 50,00% 100,00%Renda Variável 70,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%Investimentos Estruturados 20,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%Investimentos no Exterior 10,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%Imóveis 8,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%Operações com Participantes 15,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Segmento de AplicaçãoLimite Legal

Alocação Ago/2017

Alocação Objetivo Alocação Objetivo

Limites

53

53

• Concentração por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % do capital votante de uma mesma companhia aberta 0,00 25,00

% do capital votante de uma mesma companhia aberta ou de uma SPE

0,00 25,00

% do PL de uma mesma instituição financeira

0,00 25,00

% do PL de fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta

X

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos estruturados

X

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos no exterior

X

% do PL de fundos de índice no exterior negociados em bolsa de valores no Brasil X

% do patrimônio separado de certificados de recebíveis com regime fiduciário 0,00 25,00

• Concentração por Investimento

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % de uma série de títulos ou valores mobiliários

0,00 25,00

% de uma mesma classe ou série de cotas de FIDC

0,00 25,00

% de um mesmo empreendimento imobiliário

X

54

54

10. PLANO DE BENEFÍCIOS: EMBRAPA FLEXCERES

• Taxa Mínima Atuarial:

Período de Referência Indexador Taxa de Juros 01/2018 a 12/2018 INPC 5,85%

• Controle de Risco

o Risco de Mercado

o Risco de Liquidez

o Risco de Contraparte

o Risco Legal

o Risco Operacional

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim Dispõe de Manual: Sim Possui modelo proprietário de risco: Não Dispõe de Manual: Não Realiza Estudos de ALM: Sim

• Alocação dos Recursos

A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Sim Utiliza derivativos? Sim

Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim Existência de sistemas de controles internos? Sim

• Perfis de Investimentos

O plano possui Perfis de Investimentos? Não

• Alocação por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica Tesouro Nacional 0,00 100,00 Instituição Financeira 0,00 20,00 Tesouro Estadual ou Municipal 0,00 10,00 Companhia aberta com registro na CVM 0,00 10,00 Organismo multilateral 0,00 10,00 Companhia securitizadora 0,00 10,00 Patrocinador do plano de benefício X FIDC/FIC FIDC 0,00 10,00 Fdo. de Índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta 0,00 10,00

Sociedade de Propósito Específico – SPE 0,00 10,00 FI/FICFI classificados no segmento de investimentos estruturados 0,00 10,00

Limite Inferior Limite SuperiorRenda Fixa 100,00% 91,03% 86,81% 50,00% 100,00%Renda Variável 70,00% 7,69% 9,46% 0,00% 30,00%Investimentos Estruturados 20,00% 0,34% 2,83% 0,00% 10,00%Investimentos no Exterior 10,00% 0,00% 0,00% 0,00% 5,00%Imóveis 8,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%Operações com Participantes 15,00% 0,93% 0,90% 0,00% 5,00%

Limites2018

Alocação Objetivo

Segmento de AplicaçãoLimite Legal

Alocação Ago/2017

55

55

• Concentração por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % do capital votante de uma mesma companhia aberta 0,00 25,00

% do capital votante de uma mesma companhia aberta ou de uma SPE

0,00 25,00

% do PL de uma mesma instituição financeira

0,00 25,00

% do PL de fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos estruturados

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos no exterior

0,00 25,00

% do PL de fundos de índice no exterior negociados em bolsa de valores no Brasil 0,00 25,00

% do patrimônio separado de certificados de recebíveis com regime fiduciário 0,00 25,00

• Concentração por Investimento

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % de uma série de títulos ou valores mobiliários

0,00 25,00

% de uma mesma classe ou série de cotas de FIDC

0,00 25,00

% de um mesmo empreendimento imobiliário

0,00 25,00

56

56

11. PLANO DE BENEFÍCIOS: EPAGRI FLEXCERES

• Taxa Mínima Atuarial:

Período de Referência Indexador Taxa de Juros 01/2018 a 12/2018 INPC 5,76%

• Controle de Risco

o Risco de Mercado

o Risco de Liquidez

o Risco de Contraparte

o Risco Legal

o Risco Operacional

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim Dispõe de Manual: Sim Possui modelo proprietário de risco: Não Dispõe de Manual: Não Realiza Estudos de ALM: Sim

• Alocação dos Recursos

A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Sim Utiliza derivativos? Sim

Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim Existência de sistemas de controles internos? Sim

• Perfis de Investimentos

O plano possui Perfis de Investimentos? Não

• Alocação por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica Tesouro Nacional 0,00 100,00 Instituição Financeira 0,00 20,00 Tesouro Estadual ou Municipal 0,00 10,00 Companhia aberta com registro na CVM 0,00 10,00 Organismo multilateral 0,00 10,00 Companhia securitizadora 0,00 10,00 Patrocinador do plano de benefício X FIDC/FIC FIDC 0,00 10,00 Fdo. de Índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta 0,00 10,00

Sociedade de Propósito Específico – SPE 0,00 10,00 FI/FICFI classificados no segmento de investimentos estruturados 0,00 10,00

Limite Inferior Limite SuperiorRenda Fixa 100,00% 88,69% 86,25% 50,00% 100,00%Renda Variável 70,00% 10,23% 10,19% 0,00% 30,00%Investimentos Estruturados 20,00% 0,55% 3,04% 0,00% 10,00%Investimentos no Exterior 10,00% 0,00% 0,00% 0,00% 5,00%Imóveis 8,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%Operações com Participantes 15,00% 0,53% 0,52% 0,00% 5,00%

Segmento de AplicaçãoLimite Legal

Alocação Ago/2017

2018Alocação Objetivo

Limites

57

57

• Concentração por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % do capital votante de uma mesma companhia aberta 0,00 25,00

% do capital votante de uma mesma companhia aberta ou de uma SPE

0,00 25,00

% do PL de uma mesma instituição financeira

0,00 25,00

% do PL de fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos estruturados

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos no exterior

0,00 25,00

% do PL de fundos de índice no exterior negociados em bolsa de valores no Brasil 0,00 25,00

% do patrimônio separado de certificados de recebíveis com regime fiduciário 0,00 25,00

• Concentração por Investimento

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % de uma série de títulos ou valores mobiliários

0,00 25,00

% de uma mesma classe ou série de cotas de FIDC

0,00 25,00

% de um mesmo empreendimento imobiliário

0,00 25,00

58

58

12. PLANO DE BENEFÍCIOS: EMATER FLEXCERES

• Taxa Mínima Atuarial:

Período de Referência Indexador Taxa de Juros 01/2018 a 12/2018 INPC 5,76%

• Controle de Risco

o Risco de Mercado

o Risco de Liquidez

o Risco de Contraparte

o Risco Legal

o Risco Operacional

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim Dispõe de Manual: Sim Possui modelo proprietário de risco: Não Dispõe de Manual: Não Realiza Estudos de ALM: Sim

• Alocação dos Recursos

A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Sim Utiliza derivativos? Sim

Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim Existência de sistemas de controles internos? Sim

• Perfis de Investimentos

O plano possui Perfis de Investimentos? Não

• Alocação por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica Tesouro Nacional 0,00 100,00 Instituição Financeira 0,00 20,00 Tesouro Estadual ou Municipal 0,00 10,00 Companhia aberta com registro na CVM 0,00 10,00 Organismo multilateral 0,00 10,00 Companhia securitizadora 0,00 10,00 Patrocinador do plano de benefício X FIDC/FIC FIDC 0,00 10,00 Fdo. de Índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta 0,00 10,00

Sociedade de Propósito Específico – SPE 0,00 10,00 FI/FICFI classificados no segmento de investimentos estruturados 0,00 10,00

Limite Inferior Limite SuperiorRenda Fixa 100,00% 89,69% 86,39% 50,00% 100,00%Renda Variável 70,00% 9,31% 10,13% 0,00% 30,00%Investimentos Estruturados 20,00% 0,46% 2,94% 0,00% 10,00%Investimentos no Exterior 10,00% 0,00% 0,00% 0,00% 5,00%Imóveis 8,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%Operações com Participantes 15,00% 0,55% 0,54% 0,00% 5,00%

Segmento de AplicaçãoLimite Legal

Alocação Ago/2017

2018Alocação Objetivo

Limites

59

59

• Concentração por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % do capital votante de uma mesma companhia aberta 0,00 25,00

% do capital votante de uma mesma companhia aberta ou de uma SPE

0,00 25,00

% do PL de uma mesma instituição financeira

0,00 25,00

% do PL de fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos estruturados

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos no exterior

0,00 25,00

% do PL de fundos de índice no exterior negociados em bolsa de valores no Brasil 0,00 25,00

% do patrimônio separado de certificados de recebíveis com regime fiduciário 0,00 25,00

• Concentração por Investimento

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % de uma série de títulos ou valores mobiliários

0,00 25,00

% de uma mesma classe ou série de cotas de FIDC

0,00 25,00

% de um mesmo empreendimento imobiliário

0,00 25,00

60

60

13. PLANO DE BENEFÍCIOS: EPAMIG FLEXCERES

• Taxa Mínima Atuarial:

Período de Referência Indexador Taxa de Juros 01/2018 a 12/2018 INPC 5,80%

• Controle de Risco

o Risco de Mercado

o Risco de Liquidez

o Risco de Contraparte

o Risco Legal

o Risco Operacional

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim Dispõe de Manual: Sim Possui modelo proprietário de risco: Não Dispõe de Manual: Não Realiza Estudos de ALM: Sim

• Alocação dos Recursos

A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Sim Utiliza derivativos? Sim

Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim Existência de sistemas de controles internos? Sim

• Perfis de Investimentos

O plano possui Perfis de Investimentos? Não

• Alocação por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica Tesouro Nacional 0,00 100,00 Instituição Financeira 0,00 20,00 Tesouro Estadual ou Municipal 0,00 10,00 Companhia aberta com registro na CVM 0,00 10,00 Organismo multilateral 0,00 10,00 Companhia securitizadora 0,00 10,00 Patrocinador do plano de benefício X FIDC/FIC FIDC 0,00 10,00 Fdo. de Índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta 0,00 10,00

Sociedade de Propósito Específico – SPE 0,00 10,00 FI/FICFI classificados no segmento de investimentos estruturados 0,00 10,00

Limite Inferior Limite SuperiorRenda Fixa 100,00% 89,52% 86,42% 50,00% 100,00%Renda Variável 70,00% 8,96% 9,59% 0,00% 30,00%Investimentos Estruturados 20,00% 0,44% 2,93% 0,00% 10,00%Investimentos no Exterior 10,00% 0,00% 0,00% 0,00% 5,00%Imóveis 8,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%Operações com Participantes 15,00% 1,09% 1,06% 0,00% 5,00%

Segmento de AplicaçãoLimite Legal

Alocação Ago/2017

2018Alocação Objetivo

Limites

61

61

• Concentração por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % do capital votante de uma mesma companhia aberta 0,00 25,00

% do capital votante de uma mesma companhia aberta ou de uma SPE

0,00 25,00

% do PL de uma mesma instituição financeira

0,00 25,00

% do PL de fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos estruturados

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos no exterior

0,00 25,00

% do PL de fundos de índice no exterior negociados em bolsa de valores no Brasil 0,00 25,00

% do patrimônio separado de certificados de recebíveis com regime fiduciário 0,00 25,00

• Concentração por Investimento

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % de uma série de títulos ou valores mobiliários

0,00 25,00

% de uma mesma classe ou série de cotas de FIDC

0,00 25,00

% de um mesmo empreendimento imobiliário

0,00 25,00

62

62

14. PLANO DE BENEFÍCIOS: CIDASC FLEXCERES

• Taxa Mínima Atuarial:

Período de Referência Indexador Taxa de Juros 01/2018 a 12/2018 INPC 5,65%

• Controle de Risco

o Risco de Mercado

o Risco de Liquidez

o Risco de Contraparte

o Risco Legal

o Risco Operacional

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim Dispõe de Manual: Sim Possui modelo proprietário de risco: Não Dispõe de Manual: Não Realiza Estudos de ALM: Sim

• Alocação dos Recursos

A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Sim Utiliza derivativos? Sim

Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim Existência de sistemas de controles internos? Sim

• Perfis de Investimentos

O plano possui Perfis de Investimentos? Não

• Alocação por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica Tesouro Nacional 0,00 100,00 Instituição Financeira 0,00 20,00 Tesouro Estadual ou Municipal 0,00 10,00 Companhia aberta com registro na CVM 0,00 10,00 Organismo multilateral 0,00 10,00 Companhia securitizadora 0,00 10,00 Patrocinador do plano de benefício X FIDC/FIC FIDC 0,00 10,00 Fdo. de Índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta 0,00 10,00

Sociedade de Propósito Específico – SPE 0,00 10,00 FI/FICFI classificados no segmento de investimentos estruturados 0,00 10,00

Limite Inferior Limite SuperiorRenda Fixa 100,00% 92,93% 87,43% 50,00% 100,00%Renda Variável 70,00% 6,05% 9,10% 0,00% 30,00%Investimentos Estruturados 20,00% 0,18% 2,67% 0,00% 10,00%Investimentos no Exterior 10,00% 0,00% 0,00% 0,00% 5,00%Imóveis 8,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%Operações com Participantes 15,00% 0,84% 0,80% 0,00% 5,00%

Segmento de AplicaçãoLimite Legal

Alocação Ago/2017

2018Alocação Objetivo

Limites

63

63

• Concentração por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % do capital votante de uma mesma companhia aberta 0,00 25,00

% do capital votante de uma mesma companhia aberta ou de uma SPE

0,00 25,00

% do PL de uma mesma instituição financeira

0,00 25,00

% do PL de fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos estruturados

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos no exterior

0,00 25,00

% do PL de fundos de índice no exterior negociados em bolsa de valores no Brasil 0,00 25,00

% do patrimônio separado de certificados de recebíveis com regime fiduciário 0,00 25,00

• Concentração por Investimento

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % de uma série de títulos ou valores mobiliários

0,00 25,00

% de uma mesma classe ou série de cotas de FIDC

0,00 25,00

% de um mesmo empreendimento imobiliário

0,00 25,00

64

64

15. PLANO DE BENEFÍCIOS: EMATERDF FLEXCERES

• Taxa Mínima Atuarial:

Período de Referência Indexador Taxa de Juros 01/2018 a 12/2018 INPC 5,86%

• Controle de Risco

o Risco de Mercado

o Risco de Liquidez

o Risco de Contraparte

o Risco Legal

o Risco Operacional

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim Dispõe de Manual: Sim Possui modelo proprietário de risco: Não Dispõe de Manual: Não Realiza Estudos de ALM: Sim

• Alocação dos Recursos

A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Sim Utiliza derivativos? Sim

Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim Existência de sistemas de controles internos? Sim

• Perfis de Investimentos

O plano possui Perfis de Investimentos? Não

• Alocação por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica Tesouro Nacional 0,00 100,00 Instituição Financeira 0,00 20,00 Tesouro Estadual ou Municipal 0,00 10,00 Companhia aberta com registro na CVM 0,00 10,00 Organismo multilateral 0,00 10,00 Companhia securitizadora 0,00 10,00 Patrocinador do plano de benefício X FIDC/FIC FIDC 0,00 10,00 Fdo. de Índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta 0,00 10,00

Sociedade de Propósito Específico – SPE 0,00 10,00 FI/FICFI classificados no segmento de investimentos estruturados 0,00 10,00

Limite Inferior Limite SuperiorRenda Fixa 100,00% 100,00% 89,30% 50,00% 100,00%Renda Variável 70,00% 0,00% 8,20% 0,00% 30,00%Investimentos Estruturados 20,00% 0,00% 2,50% 0,00% 10,00%Investimentos no Exterior 10,00% 0,00% 0,00% 0,00% 5,00%Imóveis 8,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%Operações com Participantes 15,00% 0,00% 0,00% 0,00% 5,00%

Alocação Ago/2017

2018Alocação Objetivo

LimitesSegmento de AplicaçãoLimite Legal

65

65

• Concentração por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % do capital votante de uma mesma companhia aberta 0,00 25,00

% do capital votante de uma mesma companhia aberta ou de uma SPE

0,00 25,00

% do PL de uma mesma instituição financeira

0,00 25,00

% do PL de fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos estruturados

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos no exterior

0,00 25,00

% do PL de fundos de índice no exterior negociados em bolsa de valores no Brasil 0,00 25,00

% do patrimônio separado de certificados de recebíveis com regime fiduciário 0,00 25,00

• Concentração por Investimento

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % de uma série de títulos ou valores mobiliários

0,00 25,00

% de uma mesma classe ou série de cotas de FIDC

0,00 25,00

% de um mesmo empreendimento imobiliário

0,00 25,00

66

66

16. PLANO DE BENEFÍCIOS: CERES FLEXCERES

• Taxa Mínima Atuarial:

Período de Referência Indexador Taxa de Juros 01/2018 a 12/2018 INPC 5,78%

• Controle de Risco

o Risco de Mercado

o Risco de Liquidez

o Risco de Contraparte

o Risco Legal

o Risco Operacional

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim Dispõe de Manual: Sim Possui modelo proprietário de risco: Não Dispõe de Manual: Não Realiza Estudos de ALM: Sim

• Alocação dos Recursos

A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Sim Utiliza derivativos? Sim

Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim Existência de sistemas de controles internos? Sim

• Perfis de Investimentos

O plano possui Perfis de Investimentos? Não

• Alocação por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica Tesouro Nacional 0,00 100,00 Instituição Financeira 0,00 20,00 Tesouro Estadual ou Municipal 0,00 10,00 Companhia aberta com registro na CVM 0,00 10,00 Organismo multilateral 0,00 10,00 Companhia securitizadora 0,00 10,00 Patrocinador do plano de benefício X FIDC/FIC FIDC 0,00 10,00 Fdo. de Índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta 0,00 10,00

Sociedade de Propósito Específico – SPE 0,00 10,00 FI/FICFI classificados no segmento de investimentos estruturados 0,00 10,00

Limite Inferior Limite SuperiorRenda Fixa 100,00% 84,60% 82,48% 50,00% 100,00%Renda Variável 70,00% 9,50% 9,21% 0,00% 30,00%Investimentos Estruturados 20,00% 0,52% 3,01% 0,00% 10,00%Investimentos no Exterior 10,00% 0,00% 0,00% 0,00% 5,00%Imóveis 8,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%Operações com Participantes 15,00% 5,38% 5,30% 0,00% 10,00%

Segmento de AplicaçãoLimite Legal

Alocação Ago/2017

2018Alocação Objetivo

Limites

67

67

• Concentração por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % do capital votante de uma mesma companhia aberta 0,00 25,00

% do capital votante de uma mesma companhia aberta ou de uma SPE

0,00 25,00

% do PL de uma mesma instituição financeira

0,00 25,00

% do PL de fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos estruturados

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos no exterior

0,00 25,00

% do PL de fundos de índice no exterior negociados em bolsa de valores no Brasil 0,00 25,00

% do patrimônio separado de certificados de recebíveis com regime fiduciário 0,00 25,00

• Concentração por Investimento

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % de uma série de títulos ou valores mobiliários

0,00 25,00

% de uma mesma classe ou série de cotas de FIDC

0,00 25,00

% de um mesmo empreendimento imobiliário

0,00 25,00

68

68

17. PLANO DE BENEFÍCIOS: ABDI FLEXCERES

• Taxa Mínima Atuarial:

Período de Referência Indexador Taxa de Juros 01/2018 a 12/2018 INPC 5,65%

• Controle de Risco

o Risco de Mercado

o Risco de Liquidez

o Risco de Contraparte

o Risco Legal

o Risco Operacional

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim Dispõe de Manual: Sim Possui modelo proprietário de risco: Não Dispõe de Manual: Não Realiza Estudos de ALM: Sim

• Alocação dos Recursos

A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Sim Utiliza derivativos? Sim

Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim Existência de sistemas de controles internos? Sim

• Perfis de Investimentos

O plano possui Perfis de Investimentos? Não

• Alocação por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica Tesouro Nacional 0,00 100,00 Instituição Financeira 0,00 20,00 Tesouro Estadual ou Municipal 0,00 10,00 Companhia aberta com registro na CVM 0,00 10,00 Organismo multilateral 0,00 10,00 Companhia securitizadora 0,00 10,00 Patrocinador do plano de benefício X FIDC/FIC FIDC 0,00 10,00 Fdo. de Índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta

0,00 10,00

Sociedade de Propósito Específico – SPE 0,00 10,00 FI/FICFI classificados no segmento de investimentos estruturados 0,00 10,00

Limite Inferior Limite SuperiorRenda Fixa 100,00% 93,77% 87,98% 50,00% 100,00%Renda Variável 70,00% 6,23% 9,52% 0,00% 30,00%Investimentos Estruturados 20,00% 0,00% 2,50% 0,00% 10,00%Investimentos no Exterior 10,00% 0,00% 0,00% 0,00% 5,00%Imóveis 8,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%Operações com Participantes 15,00% 0,00% 0,00% 0,00% 5,00%

Segmento de AplicaçãoLimite Legal

Alocação Ago/2017

2018Alocação Objetivo

Limites

69

69

• Concentração por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % do capital votante de uma mesma companhia aberta 0,00 25,00

% do capital votante de uma mesma companhia aberta ou de uma SPE

0,00 25,00

% do PL de uma mesma instituição financeira

0,00 25,00

% do PL de fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos estruturados

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos no exterior

0,00 25,00

% do PL de fundos de índice no exterior negociados em bolsa de valores no Brasil 0,00 25,00

% do patrimônio separado de certificados de recebíveis com regime fiduciário 0,00 25,00

• Concentração por Investimento

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % de uma série de títulos ou valores mobiliários

0,00 25,00

% de uma mesma classe ou série de cotas de FIDC

0,00 25,00

% de um mesmo empreendimento imobiliário

0,00 25,00

70

70

18. PLANO DE BENEFÍCIOS: PGA

• Taxa Mínima Atuarial:

Período de Referência Indexador Taxa de Juros 01/2018 a 12/2018 INPC Não se aplica

• Controle de Risco

o Risco de Mercado

o Risco de Liquidez

o Risco de Contraparte

o Risco Legal

o Risco Operacional

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim Dispõe de Manual: Sim Possui modelo proprietário de risco: Não Dispõe de Manual: Não Realiza Estudos de ALM: Não

• Alocação dos Recursos

A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? Sim Utiliza derivativos? Sim

Avaliação prévia dos riscos envolvidos? Sim Existência de sistemas de controles internos? Sim

• Perfis de Investimentos

O plano possui Perfis de Investimentos? Não

• Alocação por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica Tesouro Nacional 0,00 100,00 Instituição Financeira 0,00 20,00 Tesouro Estadual ou Municipal 0,00 10,00 Companhia aberta com registro na CVM 0,00 10,00 Organismo multilateral 0,00 10,00 Companhia securitizadora 0,00 10,00 Patrocinador do plano de benefício X FIDC/FIC FIDC 0,00 10,00 Fdo. de Índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta 0,00 10,00

Sociedade de Propósito Específico – SPE 0,00 10,00 FI/FICFI classificados no segmento de investimentos estruturados

0,00 10,00

Limite Inferior Limite SuperiorRenda Fixa 100,00% 99,50% 100,00% 50,00% 100,00%Renda Variável 70,00% 0,50% 1,00% 0,00% 5,00%Investimentos Estruturados 20,00% 0,00% 2,50% 0,00% 10,00%Investimentos no Exterior 10,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%Imóveis 8,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%Operações com Participantes 15,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Segmento de AplicaçãoLimite Legal

Alocação Ago/2017

2018Alocação Objetivo

Limites

71

71

• Concentração por Emissor

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % do capital votante de uma mesma companhia aberta 0,00 25,00

% do capital votante de uma mesma companhia aberta ou de uma SPE

0,00 25,00

% do PL de uma mesma instituição financeira

0,00 25,00

% do PL de fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhia aberta

0,00 25,00

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos estruturados

X

% do PL de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos no exterior

X

% do PL de fundos de índice no exterior negociados em bolsa de valores no Brasil 0,00 25,00

% do patrimônio separado de certificados de recebíveis com regime fiduciário 0,00 25,00

• Concentração por Investimento

Emissor Mínimo % Máximo% Não Aplica % de uma série de títulos ou valores mobiliários

0,00 25,00

% de uma mesma classe ou série de cotas de FIDC

0,00 25,00

% de um mesmo empreendimento imobiliário

X