Coroa Solar (também chamada de coroa de Fraunhoffer ou coroa branca) é o revestimento luminoso do Sol formado de plasma muito próximo de dois milhões de graus celsius. A temperatura elevada produz uma reação contínua dos átomos que a formam e que produzem o vento Sola, que é determinado como um fluído ininterrupto de partículas ionicamente carregadas que influenciam no clima da terra

As partículas Coroa Solar podem ser prótons e elétrons além de subatomicas ou sub-partículas .As alterações na Coroa Solar corresponde à movimentação (rotação) do Sol, e das suas energias atraentes ou seja atividades magnéticas, tornam o vento Solar inconstante e instável influindo nos gases próximos das estrelas e planetas as manchas Solares e o seu período também causam no seu procedimento e tamanho.

As partes superiores(camadas ), são conhecidas como fotosfera ou superfície luminosa, juntamente de camada (gasosa) atmosfera Solar. Estas partes podem ser observadas com o telescópio trabalhando em completo o espectro eletromagnetismo do rádio transpondo a luz visível até os raios gamas. Estão formadas de cinco (05) divisões importantes; a divisão de temperatura mínima cromosfera ( esfera colorida ), a divisão de transição coroa Solar e a heliosfera ou ( esfera do Sol ). A heliosfera que também pode ser chamada de zona exterior pouca espessa da atmosfera Solar prolonga-se além da influência de Plutão até heliopausa no lugar que acontece o encontro de forças muito violento, com o meio interestelar. Na coroa e cromosfera as temperaturas são bem mais altas do que a superfície do Sol. Não se conhecem com precisão o motivo deste acontecimento, algumas evidências mencionam que as ondas de Alfvén podem possuir energia necessária para o aquecimento da coroa.

A parte mais fria do Sol é a zona de temperatura mínima encontrada a (500) Km na parte superior da fotosfera que existe uma temperatura de (4100K ), nesta parte do Sol é fria o necessário para permitir que moléculas simples tais como água e monóxido de carbono possam ser encontradas pelos seus espectros de absorção

Na parte superior da região de temperatura mínima encontra-se a cromosfera região que é formada aproximadamente de ( 2000 Km ), de densidade que tem influencia dos espectros de transmissões e meios de absorção. A origem do nome desta região tem origem grega (chroma), que quer dizer ( cor ) pelo motivo que a cromosfera pode ser vista como uma luz colorida intensa e momentânea “flash”no principio e final de um eclipse total do Sol. Na temperatura da cromosfera e aumentada gradativamente com a altitude próxima até (20 000 K ) na parte mais alta. Na região mais elevada da cromosfera, hélio muda-se relativamente ionizado.

Na parte superior da cromosfera encontra-se a região de transição Solar, uma parte fina aproximadamente de (200 Km ) de densidade nesta parte a temperatura progride velozmente de (20 000 K ) para níveis perto de ( 1000 000 K), a progressão rápida da temperatura é proporcionado pela ionização total do hélio na região de mudança que reduz consideravelmente o resfriamento radioativo do plasma. Na zona de mudança não acontece em uma altitude bem determinada, ao contrario disso, forma uma espécie de um circulo luminoso em volta de características da cromosfera, como filamentos Solares e espículas,

obtendo uma moção continuamente e confusa. Na zona de mudança não é simplesmente visível da superfície terrestre porem é de fácil observação do espaço por aparelhos de sensibilidade extraordinária ( raio ultravioleta espectro eletromagnético ).

A coroa Solar é a atmosfera prolongada externa do Sol que excede em volume do que o Sol adequadamente mencionado, a coroa prolonga-se sucessivamente no espaço, constituindo o vento Solar, que completando toda parte interior do sistema Solar, dominando um volume de partículas muito baixa, aproximadamente de 10^15 – 10^16 m^-3 na superfície, tornando menor com a altitude. A temperatura média do vento Sola e da coroa oscila entre (1 000 000 a 2 000 000 ) de Kelvins. A temperatura nas zonas com temperaturas mais elevadas chega alcançar de ( 8 000 000 a 20 000 000 de Kelvins . Atualmente na realidade não existe fundamentos que justifiquem por completo a ocorrência de altas temperaturas da coroa consistindo este uma das maiores questões de se explicar da física Solar, entretanto é conhecido que uma porção do calor tem a origem de reconexão magnética. A heliosfera que é uma depressão em volta do Sol que é completada com o plasma do vento Solar que prolonga-se de 20 raios Solares ( 0,1 UA ) até as fronteiras do sistema Solar, sua fronteira interna é determinada como a zona onde o vento Solar transforma-se para (superalfvenico), ou seja o lugar que a velocidade do vento Solar é maior que a velocidade das ondas de Alfén.

A agitação das forças dinâmicas da parte exterior deste limite não tem a possibilidade de danificar a forma da coroa Solar, sendo que se dispõe pode percorrer somente na velocidade das ondas de Alfén. O vento Solar ininterruptamente ventila para fora do sistema Solar na parte interior da heliosfera, transportando material através do sistema Solar ate passar pela heliopausa cerca de ( 50 U A ) do Sol o efeito de mover do vento Solar faz que o campo magnético transforme em forma de espiral. A sonda espacial Voyager em dezembro de 2004 atravessou uma zona de choque, os cientistas dão credito que possa ser parte da heliopausa.

COMPOSIÇÃO QUÍMICA

O Sol é formado principalmente de substâncias químicas Helio e hidrogênio estes formam 23,8 % e 74,9 % relativamente da massa do Sol na fotosfera. Todas substancias mais pesadas representados de metais na astronomia, formam pouco menos de 2% da massa Solar, as substâncias químicas mais encontradas são carbono (0,3 ), ferro ( 0,2 % ), néon (0,2 % ) e oxigênio formando entre 1% a massa do Sol. O Sol recebeu sua matéria química do meio interestelar do qual deu origem ao Helio e hidrogênio que foram sintetizados na nucleossintese do bi bang entretanto os metais foram sintetizados por nucleossintese estelar na existência de estrelas que terminaram sua evolução estelar e devolveram seus materiais ao meio interestelar antes da constituição do Sol, a formação química da fotosfera é usualmente examinada a formação do sistema Solar primitivo. Entretanto depois que o Sol se formou o Helio e os metais que contem nas camadas exteriores progressivamente imergir rumo ao centro conseqüentemente a cromosfera atualmente contem uma quantidade menor de Helio 84% dos metais que o Sol (protoestrela recebia )nele havia uma formação de 27,4% de Helio e 71,1% de hidrogênio e

1,5% metais em massa.A fusão nuclear no núcleo do Sol transformou a disposição química da parte interna Solar, hoje em dia o núcleo do Sol é formado por (60% ) de Helio em grande quantidade de metais que não sofreram modificações. É notório que a parte interna do Sol é radioativo e não conversível, outros produtos e o Helio são produzidos através da fusão nuclear que não se elevaram para partes superiores.

A grande quantidade dos metais citados acima são simbolicamente medidas utilizadas na (espectrocopia ), doa fotoesfera dos Sol, a importância dessa grande quantidade de metais em meteoritos que jamais adquiriram calor além do ponto de fusão. Crêem que tais meteoritos detenham a formação do Sol protoestrelar, porém não são prejudicados pela depressão das substancias mais densas.

ELEMENTOS IONIZADOS DO GRUPO 8

Na década de 1970 uma extensiva pesquisa foi efetuada conforme as grandes quantidades de substancias do grupo ( 8 ) no Sol a respeito disso as definições exatas dessas grandes quantidades de substâncias como manganês e cobalto foi complicado até meados de 1978 devido a sua constituição ser muito finas.

A Solidez da vibração energética de todas as substancias ionizadas do grupo ( 8 ) foram proporcionadas no principio da década de 1960. O melhoramento das forças de oscilação passaram a serem produzidas em 1976. No ano de 1978, as grandes quantidades de substancias ionizadas do grupo ( 8 ) passaram a serem produzidas.

RELAÇÃO ENTRE MASSA FRACIONADA DO SOL E DOS PLANETAS

Muitos autores julgam a existência de uma ligação de massa fracionada entre as combinações isotópicas dos planetas e dos gases nobres do Sol. Como por exemplo xenon e néon. Acreditavam que o Sol por inteiro continha a formação idêntica da atmosfera Solar pelo menos até 1983.

No ano de 1983 um novo fundamento exposto fracionamento do Sol é o causador da ligação entre as combinações isotópicas do vento Solar e do gases nobres dos planetas.

CAMPO MAGNETICO

A corrente heliosfera propaga-se até as zonas exteriores do sistema Solar trorna-se influente no campo magnético do Sol em movimento giratório ( rotação ) no plasma entre planetas. O Sol é uma astro físico que tem luz própria ou seja uma estrela ativamente magnética que tolera um forte campo magnético das quais as circunstancias transformam constantemente, alternando de ano para ano resultando-se em direção muito próxima de (11 anos em 11 anos), em volta do Maximo Solar. No campo magnético do Sol cria muitos impulsos que são denominados juntamente de atividade Solar estes inserem na superfície do Sol as manchas Solares, as mudanças no vento Solar e também as erupções Solares.

Os resultados da energia Solar no planeta terra compreendem auroras em latitudes

medias e altas, causando cortes de comunicação via rádio e potência elétrica . É creditado à

atividade Solar uma participação muito útil na evolução e formação do sistema Solar. As

atividades Solares mudam as estruturas da ionosfera terrestre constantemente. Todos

materiais no Sol, apresenta-se em forma de plasma e gases por causa de sua alta

temperatura isto fica possível a rotação diferencial o Sol passará a girar mais rápido no seu

equador (Plano que divide um planeta perpendicularmente ao eixo da sua rotação seu

período será de 25 dias ) do que nas latitudes mais altas ( com intervalo de rotação

correspondendo a 35 dias nos pólos Solares) .

O campo magnético prolonga-se bem depois do Sol. O plasma sob influencia

magnética do vento Solar leva o campo magnético Solar no espaço criando um campo

magnético entre planetas, sendo que o plasmo movimenta-se somente nas divisões do

campo magnético, nestas divisões do campo magnético entre planetas primeiramente

alonga-se radialmente do Sol, uma parte menos densa de corrente difundidas no plano

equatorial Solar, existem campos na parte superior e inferior do equador Solar contem

polaridades variadas, esta zona é denominada de corrente heliosfera difundida, na medida

em que o intervalo do Sol é aumentado causando uma distorção nas divisões do campo

magnético e na corrente difundida criando um ajuste semelhante a espiral de Arquimedes,

denominada de espiral de Parker .

Entre planetas o campo magnético é muito mais intenso do que a composição

dipolar do campo magnético Solar.

CICLO SOLAR

Na ocasião que o Sol é examinado com os filtros adequados, as distinções imediatas

observáveis comumente suas manchas extensões bem determinadas na sua parte visível

Solar que parecem se mais escuras que a zona ao seu entorno por terem temperaturas

menores, as manchas Solares são zonas de altas atividades magnéticas onde a propagação é

impedida por campos magnéticos fortes, diminuindo a condução de energia na parte interna

quente do Sol, determinado que estas zonas tenham uma temperatura menor que o entorno,

gerando um intenso aquecimento do campo magnético da coroa Solar, constituindo zonas

ativas que são as causas das ejeção de massa coronal e das erupções Solares. As grandes

manchas podem ser formadas de dezenas de quilômetros de diâmetro

Nos últimos 250 anos foram observados ciclos Solares cada um mais ou menos

( 11 ) anos de duração

A quantidade do números de manchas Solares observáveis do Sol não são contínuos más é

alterada ao tempo de um ciclo de ( 11 ) anos denominado ciclo Solar. No principio do ciclo

Solar denominado de intervalo de atividade pequena é pequeno o numero de manchas que

podem ser observadas e algumas vezes nenhuma é observada. Algumas que aparecem

ficam em elevadas altitudes Solares, a proporção que o ciclo Solar é constante aumentam o

numero de manchas e movem-se para o equador Solar, a lei de Spörer descreve este

fenômeno. Geralmente as manchas Solares acontecem em pares com polaridades contrarias

a polaridade magnética dos pares sofrem mudança a cada ciclo Solar, contendo um pólo

magnético ( norte ) e com um ciclo e sul.

O ciclo Solar exerce uma enorme influência na meteorologia espacial, influenciando

expressivamente o clima na Terra, sendo que intensidade Solar esta diretamente

estabelecida a atividade magnética do Sol. No período em que o Sol esta com a atividade

pequena é normal notar temperaturas médias menores do que o usual na Terra, de outra

forma as temperaturas médias maiores que o normal foram estabelecidas como ciclos

Solares maiores do que comuns.

Conhecimentos adquiridos da heliosismologia aplicados apartir de sondas espaciais

conseguiram observar algumas vibrações Solares na qual a freqüência aumenta com o

crescimento da atividade Solar, seguindo o ciclo de ( 11 ) anos de erupções no tempo de

( 22 ) anos existe uma demonstração denominada de hemisfério dominador além da

agitação das disposições magnéticas na direção dos pólos que da origem a dois ciclos de 18

anos com o aumento da atividade geomagnética da terra e de algumas distorções da

temperatura do plasma na ionosfera e também na estratosfera na atmosfera terrestre.