a fenomenologia religiosa e o pedagogo do século xxi
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A Fenomenologia é o estudo da consciência De
forma acrítica.A consciência é caracterizada pela intencionalidade, porque ela é sempre a consciência de
alguma coisa.
Formação Social do Humano
Linguagem e Identidade SocialLinguagem e Identidade SocialDas ReligiõesDas Religiões
Vínculo da História das religiões com os Vínculo da História das religiões com os filósofos e teólogos.filósofos e teólogos. As nomenclaturas acadêmicas pelo As nomenclaturas acadêmicas pelo mundo.mundo. As formas culturais até agora As formas culturais até agora conhecidas.conhecidas. O estudioso aborda-a do interior.O estudioso aborda-a do interior. Não existe um fenômeno religioso Não existe um fenômeno religioso puro.puro. Tudo é condicionado pelo que Tudo é condicionado pelo que aconteceu antes.aconteceu antes.
A definição encontrada e utilizada por escritores cristãos ainda é aquela postulada por Tertuliano e Agostinho que afirma ser a religião um religare – “amarrar” ou “religar”, relegere – reler, retornar, em latim reeligere, “ligar de volta ou atar”, ou seja, “tornar a escolher Deus, uma vez que a relação pessoa/Deus foi cortada pelo pecado”.
O verbo “relegere” possuía no latim vulgar o sentido de cultuar, de prestar um culto ou de experimentar um fervor apaixonado e não de ligar ou religar. Eusébia = Respeito.
A definição encontrada e utilizada por escritores cristãos ainda é aquela postulada por Agostinho que afirma ser a religião um religare – “amarrar” ou “religar”, relegere – reler, retornar, em latim reeligere, “ligar de volta ou atar”, ou seja, “tornar a escolher Deus, uma vez que a relação pessoa/Deus foi cortada pelo pecado”.
Do latim “religare” - re-ligio, “ligar de volta ou atar”. O verbo “relegere” possuía no latim vulgar o sentido de cultuar, de prestar um culto, de experimentar um fervor apaixonado e não de ligar ou religar como querem muitos. Eusébia = Respeito.
“É lamentável não termos à nossa disposição uma palavra mais precisa que ‘religião’ para designar a ‘experiência do sagrado’”.
(Mircea Eliade – Origens, p. 9).
Müller; Tylor (Tailar); Weber, Durkheim – ‘Fato Social’. “a objetividade do conhecimento na ciência
social” (Weber)
Antropológicas:Malinovsky, Lévi-Strauss, Mauss, Evans-Pritchard
- Religião como Sistema Cultural- Ideia de projeção.
TeológicasAgostinho: ‘Revelation’
Nicolau de Cusa: ‘Via Negativa’
Aquino: ‘Pela Razão’
Rudolf Otto:‘Totalmente outro’
Karl Barth - ‘Apossamento de Deus’
Tillich: “O elemento da dúvida é um elemento da própria fé”
FenomenológicasGlasenapp, Jean Botéro, Mircea Eliade – ‘experiência do sagrado’ – ‘Ser transcendente’– ‘deus antropomórfico’ – ‘Absoluto Impessoal (ontofânia)’– ‘Modelo exemplar’– ‘Identificar padrões comportamentais– ‘Os chamados arquétipos’
Escola italiana:Donnine, Pettazzoni, Ernesto de Martino, Marcello Massenzio – A escola italiana de história das religiões é eminentemente historicista.– Não faz uso dos sistemas acima e sim da história enquanto o que pode ser estudado, mensurado, comparado e da Antropologia Cultural, ‘que se centra no desejo do homem de conhecer a sua origem, a capacidade que ele tem de conhecer-se, nos costumes e no instinto’.
Não existe dados que nos deixem saber qual o primeiro aspecto sagrado (religião) que veio a existir.
Culto aos mortos NÃO é a primeira religião.
(Fustel – Ritos Funerários).
Oriente e Extremo Oriente
Continente Africano - Candomblés: Ketu, Banto, Yorubá, com suas mais variadas ramificações..
Índia - Brahmanismos, Budismos, Jainismos, Vaishinavas (Krishna), Hinduismo, Siks, Bah'ai, Ayyavazhi, com suas mais variadas ramificações..
Japão - Xintoísmos e Budismos devocional com suas mais variadas ramificações..
China - Confucionismos, Budismos devocional com suas mais variadas ramificações...
Israel – Judaísmos com suas mais variadas ramificações..
Países Árabes – Islamismos com suas mais variadas ramificações.
Ocidente - Cristianismos com suas mais variadas ramificações..
Filosofias Espiritualistas - com suas mais variadas ramificações..