a estética do banco de dados: do banal ao radical

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A Estética do Banco de Dados Entre o Banal e o Radical

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Apresentação realizada em:Jornada de Pós-Graduação - Heresias: Reflexões sobre o Digital a partir da Retrospectiva de Pedro MeyerMAC-USP, 2008

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Page 1: A Estética do Banco de Dados: Do Banal ao Radical

A Estética do Banco de Dados

Entre o Banal e o Radical

Page 2: A Estética do Banco de Dados: Do Banal ao Radical

Internet

Organização da informação

=

Questão estética

filosófica

política

cultural

Page 3: A Estética do Banco de Dados: Do Banal ao Radical

Estética

Criação como METAOBRA

Page 4: A Estética do Banco de Dados: Do Banal ao Radical

Política

• Informação no campo do domínio público

• Informação no campo do domínio privado

Page 5: A Estética do Banco de Dados: Do Banal ao Radical

Filosofia

Ser humano = informação

Page 6: A Estética do Banco de Dados: Do Banal ao Radical

Cultura

O BD é um forma cultural

Expressa uma maneira nova de organizar nossa experiência pessoal e do mundo

Nesse contexto, a cultura passa a se assentar sobre dois pilares:

Estrutura de Dados + Algoritmos

Page 7: A Estética do Banco de Dados: Do Banal ao Radical

Algoritmo Cultural:Computer Age

• Realidade>Mídia>Dados>BD

Page 8: A Estética do Banco de Dados: Do Banal ao Radical

Web 2.0

• Da Taxonomia às Companheironomias

• Software = Serviço

• Internet = Plataforma

• Comunidades = Redes Sociais

Page 9: A Estética do Banco de Dados: Do Banal ao Radical

Redes Sociais ou Sosiais?

• Inteligência Coletiva x Distribuída

• Jardim Murado x Jardim Bifurcado

• Individualismo Conectado x Narcisismo

• Arbitrariedade X Aleatório

• Cibermalthusianismo x Ciberdarwinismo

• Consumidor x Fansumidor