revista amazônia radical

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Campeonato de Kung Fu será no Acre Manobras e tombos no evento Skate Pack CUFA realiza campeonato de basquete de rua Rad cal Emoção e adrenalina no Estadual de Motocross Edicão 1 - Rio Branco-Acre, xx de xxxxx de 2009 AMAZÔNIA RADICAL.indd 1 13/05/2009 09:14:24

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Criada para divulgar esporte poucos conhecidos, mas muito praticados. Primeira revista de esportes da região Norte.

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Campeonato de Kung Fu será no Acre

Manobras e tombos no evento Skate Pack

CUFA realiza campeonato de basquete de rua

Rad cal

Emoção e adrenalina no Estadual de

Motocross

Edi

cão

1

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Rio

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2009

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KUNG FU

expediente

Emoção e adrenalina no Estadual de

MotocrossAs disputas acontecem em circuito fechado, em pistas de 1500 a 2000 metros de extensão, com saltos que levam os pilotos a mais de dez metros de altura

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Atletas e máquinas

Ao lIMIte

Acre sedia o campeonato

brAsIleIro

10NOSSOS COLUNISTAS

ENTREVISTAS DO MÊS

10 10 10FULANO DE TAL FULANO DE TAL FULANO DE TAL

Nonononono nonnononono nonono

Nonononono nonnononono nonono

Nonononono nonnononono nonono

Da Redação ............................................................................ XXFala, Leitor .............................................................................. XX

Rapel Instrutores fazem curso para novos praticantes ....... XXCiClismo Nove de Julho bate recorde de inscrito......... XX

JiRiCo Instrutores fazem curso para novos praticantes ....... XXmotoCRoss Nove de Julho bate recorde de inscrito.... XXpaRaqUedismos Nove de Julho bate inscrito.............. XXCapoeiRa Nove de Julho bate recorde de inscrito........ XX

ACRe

RoNDôNIA

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15 19FULANO DE TAL FULANO DE TAL

Nonononono nonnononono nonono

Nonononono nonnononono nonono

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Info

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DA ReDAÇÃo

Fala Leitor!!!

A Confederação Brasileira de Esportes Radicais (CBER) or-ganizará nos meses de março,

abril e maio de 2009 diversos eventos importantes para o desenvolvimen-to das modalidades radicais no país. Com isto, a entidade repete o que já fez no ano passado, quando coorde-nou campeonatos de Bike, Skate, Pa-tins In-Line, Motocross Freestyle e Ginástica Aeróbica, eventos que reu-niram os principais atletas do Brasil nessas modalidades.

A novidade para 2009 é a clínica de Bike e Skate vertical, a ser realiza-da no Parque da Juventude, zona nor-te de São Paulo, de terça a domingo, gratuitamente, com início no dia 17 de março. Serão 72 horas semanais, e a clínica deve prosseguir até o início de 2010. As aulas são acompanhadas por professores especializados no es-porte. Pessoas de todas as faixas etá-rias poderão aproveitar, aprender ou mesmo reciclar conhecimentos nesses

esportes.A entidade também organizará clí-

nicas de Skate e Bike em vários locais do interior de São Paulo. Trata-se do “Bike Skate Tour”, uma ação itine-rante composta por clínicas de Street Park, palestras e demonstrações es-portivas, que viajará por diversas ci-dades até o final do ano. A proposta é que as clínicas se realizem na frequ-ência de um final de semana por mês, dez ao todo até o fim do ano. O evento tem início nos próximos dias 18 e 19 de abril, na cidade de Indaiatuba.

Na carona das Clínicas, ocorrerá a primeira etapa do Campeonato Brasi-leiro de Bike e Skate Vertical, em São Caetano, entre os dias 26 e 29 de março. Estarão presentes os principais skatistas e bikers do Brasil na luta pelo primeiro grande título de 2009 nos esportes radi-cais. Serão ao todo quatro etapas, com a segunda marcada para São Bernardo do Campo (Grande São Paulo) no mês de maio.

Para os fãs das motos, haverá no final do mês de abril a primeira das sete etapas do Circuito CBER de Mo-tocross Freestlye, na Vila Olímpica Mário Covas (km 18 da Raposo Tava-res). No ano passado, o Circuito deu a vitória a Marcelo Simões, depois de três etapas, a última disputada com atletas internacionais.

Na Ginástica Aeróbica, a novidade é que os atletas com melhores resul-tados no Campeonato Brasileiro orga-nizado pela CBER em dezembro do ano passado, viajarão para a Sukuki World Cup, no Japão. O evento, no mês de abril, é a principal competição mundial do ano. O Brasil é um dos países mais tradicionais na aeróbica, com mais 500.000 praticantes e com medalhas nos últimos campeonatos mundiais.

A CBER comemora seu sétimo aniversário com seu presidente, Mau-ricio Fernandez, confiante na realiza-ção destes eventos em 2009:

Amazônia Radical: um sonho realizado

Em chamas A cerimônia de premiação do Pau-

lista no Pacaembu, anteontem, foi or-ganizada por Marcos Ishaust, muito ligado ao presidente em exercício da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos. As falhas no evento, como o incêndio no palanque montado para receber as equipes e o excesso de pessoas no gra-mado, se transformaram em munição para os partidários de Marco Polo Del Nero, desafeto de Bastos. Dizem que o atual presidente “pôs fogo” em Del Nero no caso Madonna e agora acabou “incendiado” por um de seus aliados.

De fininhoMarco Polo Del Nero esteve no Pa-

caembu. Mas, discretamente, deixou o estádio no intervalo do jogo. Assim, evitou ser cobrado pelas confusões.

DireçãoUm exemplo da confusão no Pa-

caembu: assessor do ministro Orlando Silva Jr. foi barrado no portão 16. Ao questionar um funcionário da federa-ção, ouviu dele que dois assessores do

ministro já haviam entrado. Ele res-pondeu que não eram assessores, mas motoristas. No final, todos entraram.

ChamadaA CBF está preocupada com o

quórum de cartolas de clubes da Série A no seminário que abrirá o Brasilei-ro-09 amanhã, no Rio. A entidade diz que será o momento de todos os times fazerem reivindicações e tirarem dúvi-das sobre o torneio.

DelicadoTrês temas serão amplamente dis-

cutidos no evento: a janela de transfe-rências, arbitragem e STJD.

De saídaNo Santos é dada como certa a ida

do atacante Kléber Pereira, desafeto de Vagner Mancini, para o Palmeiras. O alviverde gostaria de ter o jogador, mas considera seu salário muito alto.

O personagemA diretoria do Sport está preocupa-

da com a escalação do árbitro argenti-

no Sérgio Pezzota para o jogo com o Palmeiras hoje. Diz que ele prejudicou o Colo Colo no Parque Antarctica na fase de classificação e está envolvido em escândalos em seu país e no Uru-guai.

ZíperO vice de futebol do Sport, Gui-

lherme Beltrão, conta que seus joga-dores estão orientados a não responder provocações dos rivais.

DesejoJá os palmeirenses dão de ombros

para as suspeitas do rival. Afirmam que o clube pernambucano não deve-ria ter feito pressão para a escalação de estrangeiros.

RevesesDois meses antes da derrota na

eleição da confederação de basquete, Grego perdera outra batalha. Em pro-cesso contra a Sportlink, antiga agên-cia de marketing da entidade, a CBB teve que arcar com as custas processu-ais: cerca de R$ 500 mil.

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Atletas e máquinas

Ao lIMIteAs disputas acontecem em circuito fechado, em pistas de 1500 a 2000 metros de extensão

Na primeira bateria do domingo, a MX2, ele largou na frente e ganhou a prova de ponta a ponta, sem sofrer grandes pressões dos seus rivais. A briga da corrida ficou pelo segundo lu-gar. No início da prova, a disputa ficou entre Roosevelt Assunção e Pipo Cas-tro. Swian Zanoni, que terminou a 1ª volta em 16º, fez várias ultrapassagens e no meio da corrida, entrou no páreo. Com o pneu furado de Roosevelt e uma bela ultrapassagem sobre Pipo, Zanoni assumiu a vice-liderança e não largou mais.

Com a vitória na MX2 assegurada, Wellington voltou animado para a úl-tima bateria do dia, a MX1. O goiano largou bem mais uma vez, atrás apenas de Leandro Silva. Na sexta volta, ul-trapassou Leandro, assumiu a lideran-ça, mas acabou perdendo novamente o primeiro lugar na nona volta. A partir daí, Leandro abriu vantagem e ficou com a vitória, deixando o segundo lu-gar com Wellington.

“Estou muito feliz com os meus re-sultados de hoje. Uma vitória e um se-gundo lugar são um desempenho fan-tástico, que nem eu esperava. Achava que o Marrom viria mais rápido que eu, mas me surpreendi. Agora, espero repetir 2006, quando venci as duas ca-

um percurso de 90 quilômetros entre as BRs 364 e 317 em Rio Branco. O evento reuniu centenas de ciclistas.

Apesar da vitória de Cabanela na categoria Ciclismo Elite, o campeona-to continua sendo liderado por Areu de Carvalho, que chegou na segunda co-locação na etapa de domingo, seguido Henrique Casas, Daniel Vaz e Giovani Fernandes. Carvalho foi o vencedor da prova que abriu o Estadual de Ciclis-mo.

Já entre as mulheres a campeã da etapa Parque Chico Mendes foi Aline

tegorias”, comentou.O vencedor da prova MX1, Lean-

dro Silva, também estava muito con-tente com o resultado. “Ano passado o título bateu na trave. Estive perto mas, em uma prova, a moto quebrou e aca-bei deixando escapar o campeonato. Este ano, comecei bem novamente e esperto que dê tudo certo”, explicou.

A 85cc foi uma das baterias mais emocionantes. Quatro pilotos lide-raram a prova, mas, no final, quem tomou a bandeira quadriculada em primeiro lugar foi Eduardo Rudnick. Thiago Formehl, que largou em pri-meiro e liderou a prova em três oportu-nidades, ficou em segundo e Endrews Armstrong em terceiro. Na CRF 230, Richard Nunes venceu, seguido de Murilo Scisci e Nivaldo Viana.

A primeira etapa do Campeonato Brasileiro de Motocross tem o patrocí-nio de Honda e Móbil. Apoio de Con-cessionária Pró Link, Prefeitura de Indaiatuba e Funsol. A realização é da Federação Paulista de Motociclismo. Supervisão Confederação Brasileira de Motociclismo.

O atleta Luiz Cabanela foi o grande vencedor da segunda prova do Cam-peonato Acreano de Ciclismo, dispu-tada na manhã do último domingo em

“Estou muito feliz com os meus resultados de

hoje. Uma vitória e um segundo lugar são um desempe-nho fantástico, que nem eu es-perava. Achava que o Marrom viria mais rápido que

eu, mas me surpreendi.

de Souza. A atleta já havia vencido a prova inicial da competição e com isso lidera a categoria principal feminina.

De acordo com Lucas Pereira, di-retor de Eventos da Federação Acrea-na de Ciclismo, a prova de domingo foi uma das melhores entre as últimas realizadas. “O percurso foi bastante tranquilo e seguro. Tivemos apoio da Polícia Militar, do governo do Estado e todo um aparato de carros, isto é, uma estrutura muito boa. Além disso, a etapa teve uma disputa extremamen-te acirrada, com os campeões sendo conhecidos somente nos metros finais do percurso”, avaliou Pereira.

A próxima etapa do Campeona-to Acreano de Ciclismo está prevista para o dia 26 de abril, em Porto Acre. Antes disso, a Federação Acreana de Ciclismo irá ajudar a promover a cor-rida do Campeonato Municipal de Xa-

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Ao lIMIte

Ciclista vence segunda etapa do Estadual de Ciclismo

O atleta Luiz Cabanela foi o grande

vencedor da segunda prova do Campeo-nato Acreano de Ciclismo, disputada na manhã do último domingo em um percur-so de 90 quilômetros entre as BRs 364 e 317 em Rio Branco. O evento reuniu cen-tenas de ciclistas.

Apesar da vitória de Cabanela na cate-goria Ciclismo Elite, o campeonato conti-nua sendo liderado por Areu de Carvalho, que chegou na segunda colocação na eta-pa de domingo, seguido Henrique Casas, Daniel Vaz e Giovani Fernandes. Carva-lho foi o vencedor da prova que abriu o Estadual de Ciclismo.

Já entre as mulheres a campeã da eta-pa Parque Chico Mendes foi Aline de Souza. Já entre as mulheres a campeã da etapa Parque Chico Mendes foi Aline de Souza.

puri, que acontece no próximo dia 19 na cidade de Chico Mendes.

O Campeonato Acreano de Ciclis-mo é uma realização da Federação Acreana de Ciclismo, juntamente com a Federação de Esportes Radicais. O evento conta com o patrocínio do governo do Estado, prefeitura de Rio Branco, Honda Star Motos, Val Co-municação Visual, Brasil Motos, Flo-reza, Só Kamizetas e Associação das Ligas e Federações do Estado do Acre (Alfeac).

Na primeira bateria do domingo, a MX2, ele largou na frente e ganhou a prova de ponta a ponta, sem sofrer grandes pressões dos seus rivais. A briga da corrida ficou pelo segundo lugar. No início da prova, a dispu-ta ficou entre Roosevelt Assunção e Pipo Castro. Swian Zanoni, que ter-minou a 1ª volta em 16º, fez várias ultrapassagens e no meio da corrida, entrou no páreo. Com o pneu furado de Roosevelt e uma bela ultrapassa-gem sobre Pipo, Zanoni assumiu a vice-liderança e não largou mais.

Com a vitória na MX2 assegurada, Wellington voltou animado para a úl-tima bateria do dia, a MX1. O goiano largou bem mais uma vez, atrás apenas de Leandro Silva. Na sexta volta, ul-trapassou Leandro, assumiu a lideran-

ça, mas acabou perdendo novamen-te o primeiro lugar na nona volta. A partir daí, Leandro abriu vantagem e ficou com a vitória, deixando o se-gundo lugar com Wellington.

“Estou muito feliz com os meus

resultados de hoje. Uma vitória e um segundo lugar são um desempenho fantástico, que nem eu esperava. Acha-va que o Marrom viria mais rápido que eu, mas me surpreendi. Agora, espero repetir 2006, quando venci as duas ca-

zxczczczcxczxczxcxczcxz Grandes pegas marcam a competição

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Jet sky

RALLY DE VELOCIDADECom piloto João Tagino

O rally é a mais antiga modalidade automobilística. A primeira prova data de 1894, entre as cidades de Paris e Rouen, antes porém, em 1875, carros à vapor já se aventuravam em estradas perigosas entre Le Mans e Paris. Em 1911 foi realizado o 1º Rally de Monte Carlo, hoje tradicional prova do Cam-peonato Mundial, que vem sendo dis-putado desde 1968.

No Brasil, os rallys de velocidade começaram a ser disputados oficial-mente em 1981, sendo que em 2002 o campeonato brasileiro entra em sua 21ª edição.

A disputa - Disputado em estradas fechadas com diferentes tipos de piso, no rally de velocidade, as duplas cor-rem contra o relógio nas chamadas SS´s (Special Stage/trechos cronometrados.

Ao final das especiais, a soma dos tempos indica o vencedor geral do rally e também os campeões de cada categoria, ou seja, a vitória é da du-pla que percorrer os trechos no menor tempo. Deste modo, o que conta é a perícia e a habilidade do piloto que

deve estar em perfeita sintonia com o navegador, que é o responsável pela indicação das curvas e os respectivos níveis de dificuldade do trecho.

O rally de velocidade é um evento multimarcas, disputado com veículos de produção em série, classificados pela cilindrada do motor, tração (4x4 ou 4x2) e pelo nível de preparação.

Obs. Para os veículos do Grupo A, a preparação de motor, câmbio e sus-pensão são praticamente livres. Esses carros usam câmbio com engrenagens reduzidas e seqüencial, diferencial auto-blocante, comando especial de válvulas e outros itens de competição e sua potência beira os 450 cv.

Já para os veículos do Grupo N, é proibida a preparação de motor e câmbio, o interior o carro é mantido o original e a preparação da suspensão é livre.

A disputa - Disputado em estradas fechadas com diferentes tipos de piso, no rally de velocidade, as duplas cor-rem contra o relógio nas chamadas SS´s (Special Stage/trechos cronometrados.

Ao final das especiais, a soma dos

tempos indica o vencedor geral do rally e também os campeões de cada categoria, ou seja, a vitória é da du-pla que percorrer os trechos no menor tempo. Deste modo, o que conta é a perícia e a habilidade do piloto que deve estar em perfeita sintonia com o navegador, que é o responsável pela indicação das curvas e os respectivos níveis de dificuldade do trecho.

O rally de velocidade é um evento multimarcas, disputado com veículos de produção em série, classificados pela cilindrada do motor, tração (4x4 ou 4x2) e pelo nível de preparação.

Obs. Para os veículos do Grupo A, a preparação de motor, câmbio e sus-pensão são praticamente livres. Esses carros usam câmbio com engrenagens reduzidas e seqüencial, diferencial auto-blocante, comando especial de válvulas e outros itens de competição e sua potência beira os 450 cv.

Já para os veículos do Grupo N, é proibida a preparação de motor e câm-bio, o interior o carro é mantido o ori-ginal e a preparação da suspensão é livre.

Conheça o rally de velocidade

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Fim de semana é dia de

Jet skyRio Acre recebe vários pilotos e grande público assistem as manobras execultadas

O mato-grossense, radicado em São Paulo, Alain Borges venceu a ter-ceira etapa do 22º Campeonato Brasi-leiro de Jet Ski, que foi disputada de sexta-feira a domingo, na prainha da Represa Billings, em Riacho Grande, em São Bernardo do Campo (SP). Borges ganhou a categoria Runabout 1800 Modified, considerada a Fórmu-la 1 da modalidade, e Runabout 1800 Stock. As disputas reuniram cerca de 52 pilotos dos Estados de São Paulo, Goiás, Rio Grande do Sul, além do Uruguai e Bolívia e um bom público compareceu nos três de competição. A quarta e quinta etapas, que encerram o campeonato, serão realizadas de 11 a 14 de junho, em Boa Esperança, no Sul de Minas Gerais.

Borges teve boa regularidade nas duas baterias disputadas, terminan-do na segunda colocação em ambas, somando 16 pontos no campeonato. Com o resultado pulou do quarto para o terceiro lugar na classificação geral, com 35 pontos e ganhou uma motivação a mais para as disputas em Minas Gerais. onde espera melhorar ainda mais a performance. Já deve reiniciar os treinamentos no próximo final de semana. O segundo coloca-do foi o goiano Célio Vinícius, que ficou em quinto na bateria do sábado e venceu no domingo, somando 14 pontos.

O paulistano Denísio Casarini, que havia vencido as duas primeiras etapas, terminou em terceiro lugar,

depois de ganhar a bateria no sábado e terminado em sexto no domingo. Com esse resultado, ele manteve a liderança do 22º Campeonato Brasi-leiro de Jet Ski, com 51 pontos. Viní-cius está em segundo com 42.

O final de semana, em São Bernar-do do Campo, foi muito positivo para Alain Borges, que na Runabout 1800 Stock não deu chance para os adver-sários e venceu as duas baterias. Na

segunda colocação ficou a paulistana Brunna Luz, uma das revelações da modalidade, seguida por seu conterrâ-neo Diego Ferreira Cruz. Borges ainda terminou em terceiro lugar na catego-ria Super Course Stock.

Casarini Filho também venceu em duas categorias na Super Couse Pro-fissional e Super Course Stock, man-tendo a liderança invicta em ambas. Na categoria Super Course Profissio-nal o segundo lugar na etapa de São Bernardo do Campo.

Rio seco ou cheio pilotos andam e brincam com seus jet sky e atrai grande numero de pessoas

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Manobras, suor e tombos no

downhIllPara quem acompanha a evolução

do downhill brasileiro sabe que o Esta-do do Paraná ainda é pouco represen-tativo na modalidade. Não só no dow-nhill, mas na maioria das modalidades extremas das bikes aro 26”. Para se ter idéia do atraso em relação aos outros estados das regiões sul e Sudeste, exis-tem apenas dois pilotos com repre-sentatividade nacional: o experiente Urubú (envolvido no Downhill/ 4X e Freeride) e o Marcelo Picapau (Street e Dirt Jump). Curiosamente, se não o primeiro, o Urubú foi um dos pionei-ros na execução da manobra back-flip com bikes aro 26”; ou seja, apenas isso já bastaria para “acelerar” a modalida-de por lá. Mas isso não aconteceu e o Estado ficou mesmo para trás em rela-ção aos demais “centros” de desenvol-vimento da modalidade brazuca.

Mas as coisas estão mudando aos poucos e gradativamente. Já existe até um bike park em Curitiba (NoSol Bike Park), os eventos começam a aconte-cer e já existem sinais de desenvolvi-mento das modalidades extremas do ciclismo. E foi nessa balada que fomos a Arapongas neste último fim-de-se-mana (23 e 24/08) para participarmos o 2º Desafio de Downhill da cidade. O que chamou a atenção para este evento

foi o convite dos organizadores a duas pilotos paulistas para participarem da competição: a Patricia Loureiro e Dani Cezaretto. De acordo com a Cris Pon-

tes (organizadora do evento e proprie-tária da loja Ciclo Pontes) “o objetivo de convidar duas pilotos envolvidas no cenário brazuca foi chamar a atenção

zxccxczczc

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Apesar de ser um evento de do-wnhill, a pista sugeria ser um rolê de freeride. Arapongas é uma cida-de basicamente plana e o Sitio Nihei (onde foi construída a pista) tem lá seus morros e inclinações, mas longe de ter uma montanha. Mesmo assim, não pensem que os obstáculos eram de nível iniciante. Muito pelo contrário. Os quatro obstáculos finais da pista eram extremamente técnicos e críti-cos, onde o menor erro poderia causar serios danos. E causaram. Alguns pi-lotos deixaram a pista de carona com a ambulância e várias outras baixas rolaram por lá.

Havia um duplo grande - com uma vala de mais de 9 metros de distân-cia, o que para o nível da galera lo-cal, estava meio fora de proporção. Como dissemos, o esporte ainda está começando por lá e muitos dos pilo-tos presentes ainda não têm a técnica necessária para transpor o desafio. Ao sugerirmos uma adaptação na recep-ção, os organizadores imediatamente conseguiram um trator e aumentamos a mesa em mais de dois metros - para aumentar a segurança da galera. Afi-nal. coragem existia de sobra, mas como sempre dizemos por aqui: não basta coragem. Há que se ter técnica para grandes vôos.

Outra curiosidade da pista (com aproximadamente 900m de distância) é que nenhum obstáculo oferece via alternativa, o que para uma modalida-de que ainda engatinha na região, só faz assustar pilotos e familiares; Muita gente desistiu de competir devido ao alto nível técnico da pista; E alguns Pais simplesmente proibiram a parti-cipação dos filhos por considerarem a pista “perigosa”. E contando com pou-co mais de 30 pilotos inscritos, a dis-puta foi dividida em cinco categorias, sendo que na elite masculina haviam 3 pilotos e na feminina, apenas as duas paulistas convidadas. Por se tratar de uma pista curta, os organizadores op-taram por fazer a prova em três desci-das por piloto, sendo que muito opta-ram por descer apenas duas vezes.

Na Elite Masculina, o vencedor foi o Ricardo de Carvalho “Tio”, fazendo a melhor descida em 1:05,36s, segui-do por Cae Zammataro (em 1:10,76) e Hugo Leonardo Tofanelli em tercei-

downhIll

Um Freeride Downhillro. Já na elite feminina, a vitória ficou pata Patrícia Loureiro, que fez a des-cida em 1:07,57, e a Dani Cezaretto em segundo, em 1:08,59. Nas demais categorias, os vencedores foram:

O que impressionou no evento foi a carência da galera, tanto em relação às bikes que estamos acostumados em ver nas competições de downhill, quanto em relação à equipamentos de proteção. Pudemos observar que a ga-lera é ávida de informação e notícias do esporte e a maior fonte de acesso dessa galera são com os filmes - prin-cipalmente das séries New World Di-

sorder. Muitos pilotos participaram da corrida sem joelheiras, alguns sem luvas e outros ainda se arriscaram em enfrentar os obstáculos sem capacetes - o que foram duramente advertidos pelos organizadores. Mas é nítido que o amadorismo ainda é forte - inclusi-ve na organização do evento - que tem tudo para se aprimorar, pois nestes ca-sos, o que vale mesmo é a atitude; e neste quesito, a galera de Arapongas tem de sobra.

Contando com total apoio da vere-adora Maria do Carmo Nihei, Federa-ção das Industrias de moveis da região

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Emoção e adrenalina no Estadual de

MotocrossAs disputas acontecem em circuito fechado, em pistas de 1500 a 2000 metros de extensão, com saltos que levam os pilotos a mais de dez metros de altura

Confira os resultados da primeira etapa

MX1 1º - Leandro Silva – 35:01.383 2º - Wellington Garcia – 35:02.477 3º - Roosevelt Assunção – 35:41. 732 4º - João “Marronzinho” – 35:54.799 5º - Rafael Zenni – 35:59.094

MX2 1º - Wellington Garcia – 35:48.676 2º - Swian Zanoni – 35:52.426 3º - Cristopher Castro – 35:54.723 4º - Rafael Faria – 36:11.321 5º - Thales Vilardi - 36:13.534 CRF 230 1º - Richard Nunes – 19:55.286 2o – Murilo Scisci – 19:59.282 3º - Nivaldo Viana – 20:00.845 4º - Marcos Roza – 20:02.780 5º - Rafael Xavier – 20:10.232 85cc 1º - Eduardo Rudnick – 26:07.310 2º - Thiago Formehl – 26:17.348 3º – Endrews Armstrong – 26:25.757 4º – Kaio Miranda – 26:40.658 5º – Raul Faustino – 26:54.058

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Na primeira bateria do domingo, a MX2, ele largou na frente e ga-nhou a prova de ponta a ponta,

sem sofrer grandes pressões dos seus ri-vais. A briga da corrida ficou pelo segun-do lugar. No início da prova, a disputa ficou entre Roosevelt Assunção e Pipo Castro. Swian Zanoni, que terminou a 1ª volta em 16º, fez várias ultrapassagens e no meio da corrida, entrou no páreo. Com o pneu furado de Roosevelt e uma bela ultrapassagem sobre Pipo, Zanoni assumiu a vice-liderança e não largou mais.

Com a vitória na MX2 assegurada, Wellington voltou animado para a úl-tima bateria do dia, a MX1. O goiano largou bem mais uma vez, atrás apenas de Leandro Silva. Na sexta volta, ultra-passou Leandro, assumiu a liderança, mas acabou perdendo novamente o pri-meiro lugar na nona volta. A partir daí, Leandro abriu vantagem e ficou com a vitória, deixando o segundo lugar com Wellington.

“Estou muito feliz com os meus re-sultados de hoje. Uma vitória e um se-gundo lugar são um desempenho fantás-tico, que nem eu esperava. Achava que o Marrom viria mais rápido que eu, mas me surpreendi. Agora, espero repetir

2006, quando venci as duas categorias”, comentou.

O vencedor da prova MX1, Leandro Silva, também estava muito contente com o resultado. “Ano passado o títu-lo bateu na trave. Estive perto mas, em uma prova, a moto quebrou e acabei dei-xando escapar o campeonato. Este ano, comecei bem novamente e esperto que dê tudo certo”, explicou.

A 85cc foi uma das baterias mais emocionantes. Quatro pilotos lideraram a prova, mas, no final, quem tomou a bandeira quadriculada em primeiro lu-gar foi Eduardo Rudnick. Thiago For-mehl, que largou em primeiro e liderou

Motocross

Confira os resultados da primeira etapa

MX1 1º - Leandro Silva – 35:01.383 2º - Wellington Garcia – 35:02.477 3º - Roosevelt Assunção – 35:41. 732 4º - João “Marronzinho” – 35:54.799 5º - Rafael Zenni – 35:59.094

MX2 1º - Wellington Garcia – 35:48.676 2º - Swian Zanoni – 35:52.426 3º - Cristopher Castro – 35:54.723 4º - Rafael Faria – 36:11.321 5º - Thales Vilardi - 36:13.534 CRF 230 1º - Richard Nunes – 19:55.286 2o – Murilo Scisci – 19:59.282 3º - Nivaldo Viana – 20:00.845 4º - Marcos Roza – 20:02.780 5º - Rafael Xavier – 20:10.232 85cc 1º - Eduardo Rudnick – 26:07.310 2º - Thiago Formehl – 26:17.348 3º – Endrews Armstrong – 26:25.757 4º – Kaio Miranda – 26:40.658 5º – Raul Faustino – 26:54.058

a prova em três oportunidades, ficou em segundo e Endrews Armstrong em ter-ceiro. Na CRF 230, Richard Nunes ven-ceu, seguido de Murilo Scisci e Nivaldo Viana.

Pista bem elaborada exigia muito dos pilotos

Fulano de Tal, em primeiro lugar, assume a liderança do Campeonato Acreano de Motocross

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Visão do Estado do Acre sobre o

esporteSecretário acredita que o Estado será sede da Copa 2014

O secretário de Esportes, Turismo e Lazer, o advogado Cassiano Marques ressaltou que a liberação do convênio para os clubes profissionais do Cam-peonato Estadual Acreano ainda não foi liberado devido uma mudança no projeto original.

“Esperamos que até o final de se-mana esteja tudo acertado para a libe-ração do convênio”, disse o secretário para a reportagem. O valor final para cada clube ficará em torno de R$ 32 mil.

Sobre uma parceria do Governo do Estado e o representante acreano na série D, Cassiano Marques ressaltou que é muito pouco provável que exis-ta. “No começo da temporada, quan-do ainda nem sabíamos quem seria o representante, ficou estabelecido que não haveria”, afirmou. “Fica muito caro manter dois clubes em competi-ções nacionais”, explicou.

Os clubes que forem participar das séries C e D terão que custear todas as despesas, desde transporte, alimenta-

ção, entre outros, pois a Confederação Brasileira de Futebol, ao contrário do que chegou a afirmar, que apoiaria os da Terceirona, não irá ajudar ninguém. “É um valor muito alto para nós”, res-saltou o secretário.

Sobre a Copa do Mundo de 2014, Cassiano afirmou que o Governo do Estado ainda aguarda com expectativa os resultados das 12 sedes para receber os jogos no Brasil. Indagado se havia algum contato com a equipe da Fifa, o secretário afirmou que pediram da-dos, porém apenas para fechar a visto-

ria. “Agora é aguardar para o próximo dia 31, por volta das 16h, quando será anunciadas as sedes”, finalizou.

O secretário de Esportes, Turismo e Lazer, o advogado Cassiano Marques ressaltou que a liberação do convênio para os clubes profissionais do Cam-peonato Estadual Acreano ainda não foi liberado devido uma mudança no projeto original.

“Esperamos que até o final de semana esteja tudo acertado para a liberação do convênio”, disse o secretário para a reportagem. O va-lor final para cada clube ficará em torno de R$ 32 mil.

Sobre uma parceria do Governo do Estado e o representante acreano na sé-rie D, Cassiano Marques ressaltou que é muito pouco provável que exista. “No começo da temporada, quando ainda nem sabíamos quem seria o represen-tante, ficou estabelecido que não have-ria”, afirmou. “Fica muito caro manter dois clubes em competições nacionais”, explicou.

“Estou muito feliz com os meus resultados de

hoje. Uma vitória e um segundo lugar são um desempe-nho fantástico, que nem eu es-perava. Achava que o Marrom viria mais rápido que

eu, mas me surpreendi.

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Os clubes que forem participar das séries C e D terão que custear todas as despesas, desde transporte, alimenta-ção, entre outros, pois a Confederação Brasileira de Futebol, ao contrário do que chegou a afirmar, que apoiaria os da Terceirona, não irá ajudar ninguém. “É um valor muito alto para nós”, res-saltou o secretário.

Sobre a Copa do Mundo de 2014, Cassiano afirmou que o Governo do Estado ainda aguarda com expectativa os resultados das 12 sedes para rece-ber os jogos no Brasil.

O secretário de Esportes, Turismo e Lazer, o advogado Cassiano Marques ressaltou que a liberação do convênio para os clubes profissionais do Cam-peonato Estadual Acreano ainda não foi liberado devido uma mudança no projeto original.

“Esperamos que até o final de semana esteja tudo acertado para a liberação do convênio”, disse o secretário para a reportagem. O va-lor final para cada clube ficará em

torno de R$ 32 mil.Sobre uma parceria do Governo do

Estado e o representante acreano na série D, Cassiano Marques ressaltou que é muito pouco provável que exis-ta. “No começo da temporada, quan-do ainda nem sabíamos quem seria o representante, ficou estabelecido que não haveria”, afirmou. “Fica muito caro manter dois clubes em competi-ções nacionais”, explicou.

Os clubes que forem participar das séries C e D terão que custear todas as despesas, desde transporte, alimenta-ção, entre outros, pois a Confederação Brasileira de Futebol, ao contrário do que chegou a afirmar, que apoiaria os da Terceirona, não irá ajudar ninguém. “É um valor muito alto para nós”, res-saltou o secretário.

Sobre a Copa do Mundo de 2014, Cassiano afirmou que o Governo do Estado ainda aguarda com expectativa os resultados das 12 sedes para receber os jogos no Brasil. Indagado se havia algum contato com a equipe da Fifa, o secretário afirmou que pediram da-dos, porém apenas para fechar a visto-ria. “Agora é aguardar para o próximo dia 31, por volta das 16h, quando será anunciadas as sedes”, finalizou.

O secretário de Esportes, Turismo e Lazer, o advogado Cassiano Marques ressaltou que a liberação do convênio para os clubes profissionais do Cam-peonato Estadual Acreano ainda não foi liberado devido uma mudança no projeto original.

“Esperamos que até o final de semana esteja tudo acertado para a liberação do convênio”, disse o secretário para a reportagem. O va-lor final para cada clube ficará em torno de R$ 32 mil.

Sobre uma parceria do Governo do Estado e o representante acreano na sé-rie D, Cassiano Marques ressaltou que é muito pouco provável que exista. “No começo da temporada, quando ainda nem sabíamos quem seria o represen-tante, ficou estabelecido que não have-ria”, afirmou. “Fica muito caro manter dois clubes em competições nacionais”, explicou.

Os clubes que forem participar das séries C e D terão que custear todas as despesas, desde transporte, alimenta-ção, entre outros, pois a Confederação Brasileira de Futebol, ao contrário do que chegou a afirmar, que apoiaria .

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Seleção acreana de kung fu é ouro

Atletas acreanos mostram sua força no Campeonato Brasileiro de Kung FuA seleção acreana de Kung Fu mais uma vez fez bo-

nito: conquistou 33 me-dalhas de ouro e 10 de prata, no XIV Campe-

onato Brasileiro de Kung Fu realizado em São Paulo nos dias 15 e 16 de novem-bro Os atletas chegaram hoje

de manhã e foram recep-cionados no Estádio Are-na da Floresta pelos ami-gos e parentes. Depois de uma breve cerimônia

em que os atletas foram homenageados pelo se-cretário estadual dos

Esportes, Cassiano Marques e o principalinstrutor de Kung

Fu do Estado, Glenilson Araújo (o professor Nil), os atletas cantaram o Hino Acreano e em seguida saíram no carro de Bombeiros para fazer

um giro triunfal pela cidade.Os atletas tiveram que viajar três

dias e três noites para chegar a São Paulo, onde, no Ginásio Ibirapuera, ti-veram a melhor performance de todos os tempos, segundo o professor Nil. O atleta Janiton Alves ganhador de três medalhas de ouro destacou a dificul-dade para chegar ao local do campe-

onato, mas exaltou o desempenho da equipe acreana: “A avaliação que faço dos atletas do Acre é excepcional. A competição é de alto nível e tivemos um resultado excelente” - disse. As medalhas acreanas foram conquistadas nas modalidades de combate, rotina e armas, nas categorias infantojuvenil, juvenil e adulto.

O professor Nil lembrou a impor-tância das parcerias que têm resultado em participações cada vez melhores do kung fu acreano em nível nacio-nal. Entre eles, o senador Tião Via-na, apoiador de primeira hora, que ao longo dos últimos anos tem destinado parcela do esforço de seu gabinete e emendas em favor da popularização das atividades esportivas.

“Este é um dos melhores resulta-dos que o Acre já teve. É o fruto de um trabalho que é feito em parcerias, destacandose o governo do Acre, o ga-binete do senador Tião Viana e muitos outros apoiadores. Estão de parabéns todos os instrutores e atletas que se empenham em dar o melhor de si. Não é fácil, sabemos das dificuldades que cada um enfrenta, mas são guerreiros os atletas do Acre pela determinação e força de vontade” – expressou o professor Nil.

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kung fu é ouro

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Responsabilidade e Respeito pelo

esportePresidente do Acre Moto Clube, Rubens Ortiz, fala um pouco sobre o motociclismo acreano

O início do período de compras de móveis para repor estoques e as ino-vações da Movelpar 2005 são alguns dos assuntos abordados pelo diretor-executivo do Expoara, Rubens Ortiz. Ele destaca que os representantes são importantes para o crescimento e for-talecimento da Feira e que essa edi-ção da Feira deve superar todas as já realizadas na região de Arapongas. A região Norte do Paraná é uma dos maiores pólos moveleiros do país e da América Latina. Num raio de 100 Km conta com mais de 500 indústrias de móveis, o que torna o evento ainda mais atrativo para expositores e visi-tantes.

A Movelpar 2005 – Feira de Mó-veis do Estado do Paraná, tradicional

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Responsabilidade e Respeito pelo

esportePresidente do Acre Moto Clube, Rubens Ortiz, fala um pouco sobre o motociclismo acreano

Feira de negócios, realizada há cinco edições no Pavilhão de Exposições de Arapongas, será realizada de 21 a 25 de fevereiro de 2005 apresentando os lançamentos do setor moveleiro, além de mostrar qualidade e as inovações que movimentarão o mercado. A Mo-velpar é um dos mais representativos e importantes eventos do setor move-leiro. Sua primeira edição foi realiza-da no ano de 1997, com o objetivo de aproximar as indústrias de móveis do país com os grandes, médios e peque-nos lojistas do setor de todo o Brasil e do exterior.

Portal Moveleiro - Durante a Fei-ra, Arapongas se transformará numa grande vitrine de móveis para todo o

prador bem diferenciado, onde serão 20 importadores selecionados para as rodadas de negócios. Alguns dos países que já possuem participação confirmada são: África, Eua, Chile, Portugal, México, Canadá, Angola, entre outros. A realização do Prêmio Representante também é um item im-portante, já que ele é o que mais tem contato com os lojistas. Para o prêmio, nós contamos com 140 inscritos de 13 estados. Isso sem contar com o Prêmio de Design, que vem a fortalecer ainda mais a Feira.

Outra vantagem é o Movelpar Web, projeto realizado em parceria com o Portal Moveleiro, onde a feira não termina no dia 25 de fevereiro e sim, após seis meses.

Brasil. Qual a expectativa para 2005? Quais os diferenciais da última edição para esta?

Rubens Ortiz - Nós estamos aguar-dando de 20 a 25 mil pessoas, sendo que os hotéis da região já quase não possuem vagas. Eu acredito que a 5ª Movelpar será a melhor feira já rea-lizada até hoje em Arapongas. Para 2005, estamos com um Projeto Com-

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Portal Moveleiro - Durante a Fei-ra, Arapongas se transformará numa grande vitrine de móveis para todo o Brasil. Qual a expectativa para 2005? Quais os diferenciais da última edição para esta?

Rubens Ortiz - Nós estamos aguar-dando de 20 a 25 mil pessoas, sendo que os hotéis da região já quase não possuem vagas. Eu acredito que a 5ª Movelpar será a melhor feira já rea-lizada até hoje em Arapongas. Para 2005, estamos com um Projeto Com-prador bem diferenciado, onde serão 20 importadores selecionados para as rodadas de negócios. Alguns dos países que já possuem participação confirmada são: África, Eua, Chile, Portugal, México, Canadá, Angola, entre outros. A realização do Prêmio Representante também é um item im-portante, já que ele é o que mais tem contato com os lojistas. Para o prêmio, nós contamos com 140 inscritos de 13 estados. Isso sem contar com o Prêmio de Design, que vem a fortalecer ainda mais a Feira.

Outra vantagem é o Movelpar Web, projeto realizado em parceria com o Portal Moveleiro, onde a feira não termina no dia 25 de fevereiro e sim, após seis meses. Os expositores terão um ambiente virtual de exposição dos

produtos colocados na Feira. Quem mais ganha com isso são os exposito-res que apostaram na Movelpar.

Portal Moveleiro - A Movelpar é

“Estou muito feliz com os meus resultados de

hoje. Uma vitória e um segundo lugar são um desempe-nho fantástico, que nem eu es-perava. Achava que o Marrom viria mais rápido que

eu, mas me surpreendi.

uma das primeiras feiras do calendá-rio da cadeia madeira-móveis de 2005. Como o senhor espera que a Movelpar contribua para o crescimento do setor para este ano?

Rubens Ortiz - Você viu a queima de estoque das redes varejistas no final de 2004 e a Movelpar oferece lançamentos no início de 2005, o que é uma vantagem, pois os expositores têm na frente compradores para os produtos em uma época de reabas-tecimento das lojas. Não é somente

bom para o Paraná, mas para todo os expositores do Brasil.

Os visitantes industriais também podem fazer bom uso da Movelpar, no que serão expostos projetos de design e de modelos de produção. Essas empre-sas poderão achar outros fornecedores de produtos usados como complemen-tos industriais, além de ver e contratar os serviços.

Portal Moveleiro - Durante a Fei-ra, Arapongas se transformará numa grande vitrine de móveis para todo o Brasil. Qual a expectativa para 2005? Quais os diferenciais da última edição para esta?

Rubens Ortiz - Nós estamos aguar-dando de 20 a 25 mil pessoas, sendo que os hotéis da região já quase não possuem vagas. Eu acredito que a 5ª Movelpar será a melhor feira já rea-lizada até hoje em Arapongas. Para 2005, estamos com um Projeto Com-prador bem diferenciado, onde serão 20 importadores selecionados para as rodadas de negócios. Alguns dos países que já possuem participação confirmada são: África, Eua, Chile, Portugal, México, Canadá, Angola, entre outros. A realização do Prêmio Representante também é um item im-portante, já que ele é o que mais tem contato com os lojistas. Para o prêmio,

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“Estou muito feliz com os meus resultados de

hoje. Uma vitória e um segun-do lugar são um desempenho

fantástico, que nem eu espera-va. Achava que o Marrom viria mais rápido que eu, mas

me surpreendi.

nós contamos com 140 inscritos de 13 estados. Isso sem contar com o Prêmio de Design, que vem a fortalecer ainda mais a Feira.

Outra vantagem é o Movelpar Web, projeto realizado em parceria com o Portal Moveleiro, onde a feira não termina no dia 25 de fevereiro e sim, após seis meses. Os expositores terão um ambiente virtual de exposição dos produtos colocados na Feira. Quem mais ganha com isso são os exposito-res que apostaram na Movelpar.

Portal Moveleiro - A Movelpar é uma das primeiras feiras do calendá-rio da cadeia madeira-móveis de 2005. Como o senhor espera que a Movelpar contribua para o crescimento do setor para este ano?

Rubens Ortiz - Você viu a queima de estoque das redes varejistas no final de 2004 e a Movelpar oferece lança-mentos no início de 2005, o que é uma vantagem, pois os expositores têm na frente compradores para os produtos em uma época de reabastecimento das lojas. Não é somente bom para o Pa-raná, mas para todo os expositores do Brasil.

Os visitantes industriais também podem fazer bom uso da Movelpar, no que serão expostos projetos de design e de modelos de produção. Essas em-presas poderão achar outros fornece-dores de produtos usados como com-plementos industriais, além de ver e contratar os serviços.

Portal Moveleiro - Durante a Feira, Arapongas se transformará numa gran-

de vitrine de móveis para todo o Brasil. Qual a expectativa para 2005? Quais os diferenciais da última edição para esta?

Rubens Ortiz - Nós es-tamos aguardando de 20 a 25 mil pessoas, sendo que os hotéis da região já quase não possuem vagas. Eu acredito que a 5ª Movelpar será a melhor feira já realizada até hoje em Arapongas. Para 2005, estamos com um Projeto Comprador bem diferenciado, onde serão 20 importadores selecionados para as rodadas de negócios. Alguns dos países que já possuem partici-pação confirmada são: África, Eua, Chile, Portugal, México, Canadá, Angola, entre outros. A realização do Prêmio Representante também é um item importante, já que ele é o que mais tem contato com os lojistas. Para o prêmio, nós contamos com 140 inscritos de 13 estados. Isso sem contar com o Prêmio de Design, que vem a fortalecer ainda mais a Feira.

Outra vantagem é o Movelpar Web, projeto realizado em parceria com o Portal Moveleiro, onde a feira não termina no dia 25 de fevereiro e sim, após seis meses. Os expositores terão um ambiente virtual de exposi-ção dos produtos colocados na Feira. Quem mais ganha com isso são os ex-positores que apostaram na Movelpar.

Portal Moveleiro - A Movelpar é uma das primeiras feiras do calendá-rio da cadeia madeira-móveis de 2005. Como o senhor espera que a Movelpar contribua para o crescimento do setor para este ano?

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