a escola que ensina: a prática dos novos saberes no processo de ensino e aprendizado para as...
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A ESCOLA QUE ENSINA: A PRÁTICA DOS NOVOS SABERES NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZADO PARA AS SÉRIES
INICIAIS.
Apresentação Pessoal.
Apresentação do Cronograma:- Tempestade de Ideias.
- Desenvolvimento do tema.
TEMPESTADE DE IDEIAS
Quais as dificuldades enfrentadas em sala de
aula que comprometem o
processo de ensino e aprendizado?
Que fazer ou qual os métodos que
podem facilitar no processo de
ensino e aprendizado?
A ESCOLA DE ONTEM
Há 30 anos: o professor era o centro do processo de
ensino.
Alunos apenas como meros receptores de
saberes.
O excelente professor era o que mais sabia.
A APRENDIZAGEM ERA UMA
RESPONSABILIDADE DO ALUNO.
O lúdico é visto como uma infração às disciplinas ou às tarefas que são
necessárias para a prática da existência de todo homem.
A ESCOLA DE ONTEM
A ESCOLA DE HOJE
Rotinização do saber.
Professores como reprodutores de informações = PROFESSORES
CD/DVD.
Falta de interesse dos alunos.Falta de interesse dos alunos.
Falta de apoio e participação da família.
Falta de interesse dos professores.
A ESCOLA QUE QUEREMOS
Parceira do professor em sua formação.
A produção e construção de uma escola ocorrem por meios
de ações coletivas
O professor como um técnico de futebol.
Espaço de socialização e construção do saber.
A escola e o professor como orientadores do aprendizado.
OS TIPOS DE PROFESSORES.
REATIVO: Forma suas expectativas a partir do comportamento dos alunos; é sensível as mudanças; mas nada faz para compensar as
diferenças iniciais.
PROATIVO: Forma expectativas; é sensível aos comportamentos; suas interações são conduzidas pelos objetivos educacionais, a fim de compensar as diferenças iniciais entre os estudantes e favorecer o crescimento dos alunos mais fracos
SUPER-REATIVO: Produz “profecias” auto- realizadoras; expectativas menos acuradas; interação conduzida pelas suas expectativas;
comportamento menos afetivo; ignora as mudanças positivas dos alunos e diminui as oportunidades de aprendizagem dos alunos mais fracos.
Não seja um professor, seja
um mestre.
É atualizado, competente, ético e integrado relacionalmente.
É aquele que a partir de episódios práticos
e cotidianos dos alunos, conseguem
introduzir os conhecimentos
teóricos.
Desperta no aluno o desejo de aprender
pelo prazer de saber.
Adapta-se as características dos
alunos com a finalidade de
estabelecer um bom
relacionamento para o aprendizado.
Valoriza a autonomia do
educando e aplaude as suas iniciativas
pessoais.
Reconhece as diferenças entre seus alunos, por tanto
aprendem de forma autônoma.
Valoriza a curiosidade natural
do seu aluno e valoriza suas
respostas.
Age como um ser estimulador,
procurando tornar seus alunos seres interrogadores e (re) construtores dos significados.
Leva o conhecimento, a
busca, a resposta e as ideias dos
seus alunos para fora/ além da sala
de aula.
Prepara a aula pensando em si, ou
nos seus.
É exemplo em todas as áreas =
PROFESSOR ESPELHO.
O professor impõe o aprendizado, precisa cobrar a matéria. O
mestre desperta a vontade de aprender”.
Içami Tiba.
A BOA AULA PELO BOM MESTRE.
• Uma gostosa refeição: Visual provocante, cheirosa e saborosa.• Coloca o aluno como protagonista, propondo sua participação ativa na
gestão do processo de aprendizagem e cooperação.• Produz no aluno interrogações e o induz a buscar as respostas.• Não se limita a simples repetição/ reprodução; não se deixa rotinizar.• Mexe com a imaginação dos alunos, arrebata-os do “seu estado inerte”.• Promove uma interdisciplinaridade com outras áreas do conhecimento (As
Ciências).• • # FREINET: Defendia a aula extra-sala.• # CELESTINO: Defendia a exploração do conhecimento prévio do aluno.• # PIAGET: Defendia a ideia da construção do saber coletivo.• # J. DEWEY: Defendia o aprendizado continuo a partir de múltiplas
experiências.• # Mª MONTESSORI: O professor como grande incentivador pela busca do
saber.
A boa aula na prática: O uso do lúdico no processo de ensino e aprendizado.
Nas séries inicias, as crianças aprendem de formas diferentes.
ENSINO FUNDAMENTAL VER – OUVIR-PEGAR .
As séries inicias devem ter seus conteúdos trabalhados e relacionados a identidade e autonomia. As experiências
para esse fim deve está voltadas a: brincar, arte, movimento e linguagem oral.
A Organização da sala de aula é super importante no processo de ensino aprendizado. As salas devem estar decoradas de
acordo com os saberes característicos da idade,ano e do segmento.
A Sala de aula deve possuir um espaço relaxado e descontraído. As aulas devem ser prazerosas.
O professor pode criar sua própria historia e trabalhar com os alunos o seu texto através de encenações.
O MUNDO DE CÂMARA CASCUDOO MUNDO DE CÂMARA CASCUDOO MUNDO DE CÂMARA CASCUDOO MUNDO DE CÂMARA CASCUDO
Viva Deus e ninguém mais, quando Deus não quer, no mundo nada
se faz!
• Quando uma criança brinca, ou mesmo o adulto, inventa o mundo para si mesma, descobre uma
realidade, experimenta novas formas, novos papéis.
• Os temas devem estar de acordo com interesses genuínos da idade, como afazeres cotidianos, bichos e etc.
• Não escolarizar a tarefa e esperar algum resultado da parte das crianças.
CONHECIMENTO PRÉVIO
• Por tanto, nada de questionários.
• O melhor é bater papo e trocar impressões sem compromissos.
• As atividades físicas dão as crianças experiências de prazer muito mais intensas do que o brinquedo. Por isso não confundam, lúdico não é brinquedo.
O prazer de aprender através do lúdico não é uma característica definidora do brinquedo.
O prazer derivado do brinquedo na idade escolar é controlado por motivações diferentes.
Nas brincadeiras de fabricação a criança aprende e se diverte com o juntar, combinar, modificar, transformar e criar novos objetos.
As brincadeiras funcionais podem ser movimentos muito simples, como: encolher os braços ou as pernas, agitar os dedos, tocar objetos, produzir ruídos ou sons e etc.
Nas brincadeiras de Aquisição a criança percebe, compreende e aprende através do olhar e do ouvir.
• As atividades lúdicas é muito mais do que sentar com as crianças e realizar atividades com o brincado.
• Todas as atividades realizadas que MEXAM fisicamente e mentalmente são consideradas lúdicas.
• Se brincar faz parte da infância e é promotor de desenvolvimento e da aprendizagem, então: brincadeira, jogos e os brinquedos são ferramentas indispensáveis ao professor.
O PODEROSO CHEFÃO A PROFECIA.
A VIDA É BELA. ONDE OS FRACOS NÃO TEM VEZ
O GLADIADOR. O ARTISTA
O SILÊNCIO DOS INOCENTES.A LISTA DE SCHINDLER.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
“Ensinar não é transmitir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua produção ou a sua construção”. Paulo Freire.