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E-book: Geographic – material de apoio - Professor: Maurilio Gabaldi Lopes

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ESCOLA ESTADUAL MONSENHOR BICUDO

ESTRUTURA:

Escola Estadual Monsenhor Bicudo

End.: Av. Rio Branco, 803 - Marília / SP- CEP:17502-000. Tel.: 3433-5163 E 3413- 4738 E 3422-6071

A Escola Estadual Monsenhor Bicudo Oferece:

Ensino Médio: 1ª , 2ª E 3ª Séries - Manhã/Noite Ensino Fundamental: 5ª, 6ª E 7ª - Tarde e 8ª Séries - Manhã

CEL - Centro De Estudos De Línguas

ETEC - “Antonio Devisate”

DIREÇÃO:

DIRETORA:

Clarice De Oliveira Da Mata

VICES DIRETORES:

Paulo César Tondin

Maria Efigênia Teruel

COORDENAÇAO:

PCAGP: CLÁUDIA F B GAION Ensino Fundamental: Profª. Grazielle De Oliveira Santos

Ensino Médio: Prof. Rafael Talaveras

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Em nossa caminhada, precisamos de OBJETIVOS; TEMPO para planejar e se possível realizar; e muito AMOR no que fazemos, pois, com OBJETIVOS podemos traçar metas a serem cumpridas, com TEMPO podemos esboçar nossas ideias e ideais a fim de, se possível transformar em realidade nossos quereres, ou não, pois, nossas ideias e ideais muitas vezes não são compartilhadas com nossos semelhantes. E com muito amor doar o melhor de nós mesmos aos nossos iguais, sem a intenção de reconhecimento, apenas aprendendo a aprender que nosso principal OBJETIVO é termos TEMPO para o AMOR.

(Maurilio Gabaldi Lopes)

Prefácio

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Introdução

O principal objetivo deste e-book é além de servir de apoio aos alunos, enfatizando o conceito e as diferentes formas e concepções do tempo & espaço geográfico, homenagear a cidade de Marília, a área da educação e principalmente comemorar o cinquentenário da Escola Estadual Monsenhor Bicudo.

Foi elaborado tendo como modelo “A Proposta Curricular do Estado de São Paulo na área de Ciências Humanas e suas Tecnologias na disciplina de Geografia”, sem objetivar lucro, pois, grande parte do mesmo foi retirado da rede mundial de computadores, pelo qual o autor serviu-se de muitas imagens, links de domínio publico.

O autor usou como metodologia de ensino o uso de recursos

tecnológicos a fim de atrair os alunos para “Era Digital”. Habilidades: Construir e aplicar o conceito de paisagem; descrever

elementos constitutivos de uma paisagem; relacionar informações que permitam a percepção dos diferentes elementos da paisagem; identificar em imagens diferentes manifestações de objetos produzidos em temporalidades distintas, tanto na escala da história natural quanto na da história humana; a partir da observação de imagens, levantar hipóteses que expliquem as mudanças ocorridas na paisagem.

Editor, arte finalista e autor: Professor: Maurilio Gabaldi Lopes Formação: Estudos Sociais, Geografia, História, Letras e

Técnico de Informática.

Marília / SP

2014

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AGRADECIMENTO:

AGRADEÇO A DEUS POR TODA SUA

PACIÊNCIA E ENLEVO PRESENTEADOS

PARA COM SEU FILHO.

AGRADEÇO A HUMILDADE E A VIDA.

E PRINCIPALMENTE MINHA FAMÍLIA E AS

PESSOAS QUE ME CERCAM!

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ÍNDICE

EXTRUTURA 02

PREFÁCIO 03

INTRODUÇÃO 04

AGRADECIMENTO 05

ÍNDICE 06

SONDAGEM INICIAL :LEITURA DE PAISAGENS 07

TIPOS DE PAISAGENS 08

ETAPA 1 – OBSERVAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DE PAISAGENS 09

ETAPA 2 – A HUMANIZAÇÃO DAS PAISAGENS 10

A HISTÓRIA DE MARÍLIA 11

LEITURA E ANÁLISE DE IMAGEM E TEXTO – MARÍLIA E TEMPO 12

MODIFICAÇÕES NA CIDADE DE MARÍLIA 13

ATIVIDADE II 14

ETAPA 3 – CONCEITO DE PAISAGEM - MUDANÇAS E PERMANÊNCIAS 15

MONSENHOR BICUDO E O TEMPO 16

QUEM SÃO OS ALUNOS DO BICUDO HOJE? 17

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A ciência geográfica apresenta, de acordo com as diferentes correntes do

pensamento, categorias consideradas essenciais para a compreensão do seu estudo. As principais categorias geográficas são: paisagem, lugar, território, região e espaço.

Portanto, a paisagem é considerada, pela maioria das correntes do pensamento geográfico, um conceito chave da Geografia. O termo paisagem é polissêmico, ou seja, pode ser utilizado de diferentes maneiras e por várias ciências.

Essa categoria geográfica consiste em tudo aquilo que é perceptível através de nossos sentidos (visão, olfato, tato e audição), no entanto, a análise da paisagem é mais eficaz através da visão. Nesse sentido, a Geografia moderna, que priorizava os estudos dos lugares e das regiões, utilizou-se da fisionomia dos lugares para atingir êxito em suas abordagens geográficas, observando as transformações no espaço geográfico em decorrência das atividades humanas na natureza.

A paisagem é formada por diferentes elementos que podem ser de domínio natural, humano, social, cultural ou econômico e que se articulam uns com os outros. A paisagem está em constante processo de modificação, sendo adaptada conforme as atividades humanas.

Para Oliver Dolfuss, geógrafo francês, as paisagens são fruto da ação humana no espaço e as classifica em três grandes famílias, em função das modalidades da intervenção humana: - Paisagem natural: não foi submetida à ação do homem. - Paisagem modificada: é fruto da ação das coletividades de caçadores e de coletores que, mesmo não exercendo atividades pastoris ou agrícolas, em seus constantes deslocamentos, pode modificar a paisagem de modo irreversível, através do fogo, derrubadas de árvores etc. - Paisagens organizadas: são aquelas que representam o resultado de uma ação consciente, combinada e contínua sobre o meio natural, como, por exemplo, as cidades, praças etc.

A paisagem é um dos objetos de análise da Geografia, sendo constituída através das relações do homem com o espaço natural. Sua observação é muito importante, pois retrata as relações sociais estabelecidas em um determinado local, onde cada observador seleciona as imagens que achar mais relevante, portanto, diferentes pessoas enxergam diferentes paisagens.

Por Wagner de Cerqueira e Francisco

Graduado em Geografia

Você sabe o que é paisagem?

SONDAGEM INICIAL :LEITURA DE PAISAGENS

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Tipos de paisagens

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OBJETOS DA PAISAGEM Observe a imagem e a tabela abaixo: Alagoas – Maceió

Figura – 1 – Alagoas – Maceió - Foto:Prof.:Maurilio Gabaldi Na paisagem da fotografia acima, podemos identificar os elementos

naturais (arvores, flores...) que existem há muito tempo e provenientes da natureza e algumas sevem para o uso humano. Esta imagem também compõe elementos sociais (casas, rodovia...) que, foram construídas pela ação humana com objetivo de satisfazer as suas necessidades. Além disso, defronte as casas uma rodovia onde trafegam carros de passeio e de transporte.

OBJETOS DA PAISAGEM

ELEMENTOS NATURAIS SOCIAIS Quais são?

Desde quando existem?

Quais forças o produziram?

Para que foram criados? /////////////////////

Atividade I – Copie a tabela abaixo no caderno

e depois responda.

Etapa 1 – OBSERVAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DE PAISAGENS

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CIDADE DE MARÍLIA NO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO!

Marília é um município brasileiro do estado de São Paulo. Fica distante

da capital do estado 443 km por rodovia; 529 km por ferrovia e 376 km em linha reta. Localiza-se a uma latitude de 22º12’50″ sul e a uma longitude de 49º56’45″ oeste, estando a uma altitude de 675 metros. Sua população estimada pelo IBGE em 2009 era de 225.938 habitantes, sendo assim, a 13ª maior cidade do interior paulista em número de habitantes.

Bandeira de Marília – Figura - 11

Etapa 2 – A HUMANIZAÇÃO DAS PAISAGENS

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Em 1923, Antônio Pereira da Silva e seu filho José Pereira da Silva foram os

pioneiros da região, desbravaram terras próximas aos rios Feio e Peixe cujo nome dado foi Alto Cafezal.

Um deputado da época, Sr. Bento de Abreu Sampaio Vidal, originário de São Carlos e Araraquara, em 1926, procede o loteamento de seu patrimônio. Cel. José Brás (José da Silva Nogueira), origem familiar de Itapetininga SP, em 1927, faz sua “entrada” em Marília. Os Nogueira tinham cerca de 40% das terras da fazenda Bomfim. Suas faixas de terras foram loteadas e principiou o processo civilizatório de Marília, antigamente espigão do Alto Cafezal. Hoje, onde temos a Rua Cel. Galdino de Almeida, Av. Rio Branco e Cel. José Brás (José da Silva Nogueira) passando pela vila Barbosa até as universidades (Univem, Unesp e Unimar) eram terras desbravadas pelos Nogueira e Almeida. Descendentes dos antigos Nogueira ainda continuam residindo em Marília.

A Companhia Paulista de Estradas de Ferro vinha avançando seus trilhos de Piratininga até chegar a Lácio; e de acordo com o esquema dessa companhia, as estradas que iam sendo inauguradas no ramal, eram denominadas por ordem alfabética; sendo que o próximo ramal deveria ter seu nome começado pela letra “M”. Foram propostos vários nomes, como “Marathona”, ‘Mogúncio” e “Macau”, mas Bento de Abreu não ficou satisfeito com nenhum desses; em uma de sua viagens de navio à Europa leu o livro de Tomás Antônio Gonzaga “Marília de Dirceu”, de onde tirou o nome de Marília.

A cidade de Marília, com essa denominação foi criada pela Lei Estadual nº 2161, em 22 de dezembro de 1926, ainda como um distrito de Cafelândia. Em 1928 é elevada a categoria de município, por Lei Estadual nº 2320, de 24 de dezembro de 1928. Sendo que sua instalação oficial deu-se a 4 de abril de 1929, data em que é comemorado seu aniversário. É, por isso, um município relativamente novo.

No início a economia de Marília era baseada no cultivo de café que com o tempo foi sendo substituído pelo algodão. Graças ao algodão, em 1934 e 1935 foram instaladas as duas primeiras indústrias no município (duas fábricas de óleo). Com a expansão da industrialização ao interior paulista, houve um aumento da malha ferroviária e rodoviária, com isso Marília ligou-se a várias regiões do estado de São Paulo e ao norte do Paraná. Na década de 1940 o município se firmou como polo de desenvolvimento do Oeste Paulista, quando se verificou um grande crescimento urbano e populacional.

Na década de 70, houve um novo ciclo industrial no município com a instalação de novas indústrias, principalmente na área alimentícia e metalúrgica. Com a posterior instalação de vários cursos universitários, Marília pode atrair vários jovens a região o que ajudou no desenvolvimento do comércio do município.

Hoje Marília conta com aproximadamente 50 indústrias na área alimentícia sendo conhecida como “Capital Nacional do Alimento”.

COORDENADORIA DE TURISMO

História de Marília

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MARÍLIA E O TEMPO.

Observe atentamente a sequencia das fotos a seguir: 1ª Fotografia - Marília SP - 1924 2ª Fotografia - Marília SP -1929

3ª Fotografia - Marília SP -1954 4ª Fotografia - Marília SP - 1974

5ª Fotografia - Marília SP - Atual

Figuras – 2a,2b,2c,2d,2e – Marília em: 1924,1929,1954,1974,Atual Site:Fotos Antigas e Históricas de Marília-SP

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Leia atentamente o texto abaixo:

A primeira fotografia que foi tirada em 1924, a cidade estava em fase de

desbravamento, cujo nome dado foi Alto Cafezal, encontrava-se em seus primórdios com poucas casas e comércio quase insistente onde predominava a paisagem natural.

As demais fotografias abaixo apresentadas mostram a Avenida Sampaio

Vidal, no centro histórico de Marília/São Paulo, em momentos diferentes da sua história.

A segunda fotografia, em apenas cinco anos depois, a paisagem começa

tomar uma tímida aparência de urbanização com avenida de terra e automóvel casa de madeira, contudo a paisagem agora preponderava social.

A de 1954 fica claro o avanço em relação às de 1924 e 1929, suas ruas

eram de paralelepípedo, o comercio obteve um grande avanço, os automóveis era mais equipados, e já haviam pequenos prédios.

Duas décadas depois a Avenida encontra-se asfaltada, com muitas

agencias bancarias, em pleno desenvolvimento econômico. Nesta década, houve um novo ciclo industrial no município com a instalação de novas indústrias, principalmente na área alimentícia e metalúrgica. Com a posterior instalação de vários cursos universitários, Marília pode atrair vários jovens à região o que ajudou no desenvolvimento do comércio do município.

Hoje, a Avenida Sampaio Vidal, revela que a mancha urbana expandiu-se

com edificações modernas e um intenso centro comercial e econômico que dominam a paisagem. Marília hoje é conhecida como Capital Nacional do Alimento com aproximadamente 50 indústrias na área alimentícia.

Modificações na cidade

de Marília

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01. Descreva a paisagem da primeira fotografia. 02. Quais elementos da paisagem sofreram transformação entre 1924 e 1929? 03. Quais mudanças podem ser notadas na fotografia tirada em 1954, com relação às de 1924 e 1929? 04. Descreva a fotografia de 1974. 05. Como se encontra Marília atualmente?

Atividade II – Copie a questões abaixo no

caderno e depois responda.

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Leia atentamente o texto abaixo:

A escola Monsenhor Bicudo foi fundada no dia 10 de setembro de 1931com o nome Ginásio de Marília. Em 1933 a instituição foi adquirida pelo professor Paulo Noronha, sendo chamada de “Olavo Bilac”, contando nesta época 20 alunos. Em junho de 1935, o mesmo foi transformado em Ginásio Municipal.

Em 1936 foi construído um prédio para escola, localizado à Praça da Bandeira, atual prédio da Biblioteca Municipal, cuja construção foi concluída em 1939. Em 1940, a Escola começa a funcionar no novo prédio, com 212 alunos matriculados, sendo de ambos os sexos.

No ano 1941, um decreto transformou o Ginásio Municipal em Ginásio Estadual. Já em 1949 foi instalado o curso Pré-Primário. De 1948 a 1961, a escola foi chamada de Colégio Estadual Escola Normal de Marília. Já em 1961, o novo prédio, onde localiza atualmente a escola, na avenida Rio Branco, 803, foi construído e a instituição passou a ser chamada de instituto de educação “Monsenhor Bicudo”.

A Escola recebeu este nome em homenagem de todos os Marilienses e da Câmara Municipal pelo reconhecimento aos serviços prestados à nossa cidade pelo padre Luiz Octávio Bicudo de Almeida. O novo prédio foi entregue em abril de 1964. Já em 1976, a escola passou a ser chamada de escola estadual de 2º grau Monsenhor Bicudo. Hoje a escola além do ensino fundamental e médio, oferece o CEL - Centro De Estudos De Línguas, e a ETEC “Antonio Devisate” somado a um amplo corpo docente e discente, sob a direção de Clarice De Oliveira Da Mata.

Diretora: Clarice De Oliveira Da Mata.

ETAPA 3 – CONCEITO DE PAISAGEM - MUDANÇAS E

PERMANÊNCIAS

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Observe atentamente a sequencia das fotos a seguir:

MONSENHOR BICUDO - DÉCADA DE 1960 -

MONSENHOR BICUDO – ATUAL -

MONSENHOR BICUDO E O TEMPO.

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Após a leitura e analise do texto e das imagens vamos realizar uma pesquisa?

1º Procedimento – Apresentação e delimitação da proposta de trabalho.

Nesta etapa, após a leitura e análise do texto e das imagens foi realizado um debate do professor junto com os alunos com a proposta de recuperar as mudanças na paisagem da escola, do bairro ou da cidade por meio de entrevistas e depoimentos será apresentada ao grupo.

2º Procedimento – Preparação das entrevistas Nesta etapa, o professor auxiliou os alunos na atividade Pesquisa de

campo, que tem como objetivo a realização de entrevistas para colher relatos sobre as transformações das paisagens da escola, do bairro ou da cidade.

3º Procedimento – Roteiro de entrevista A primeira coisa a feita foi a criação de um roteiro de entrevista criando assim o

seguinte título: Quem são os alunos do Bicudo hoje? E as seguintes

questões:

1. Qual bairro você mora?

2. Qual é a sua naturalidade?

3. Qual é a sua Idade?

4. Qual meio de locomoção você utiliza para vir à escola?

5. Quais são suas origens?

6. Qual profissão você almeja quando adulto?

7. Onde você quer morar quando ficar adulto?

8. O que você faria para mudar a situação do meio ambiente no mundo?

9. Qual a sua religião?

10. Qual é o seu maior sonho?

4º Procedimento – foi a Coleta de depoimentos e o Relatório de trabalho

Finalmente com o resultado das entrevistas, os grupos devem se reunir novamente para a apresentação da pesquisa. ( Pesquisa elaborada pela professoras Fernanda Russo e Claudete Gonçalves Roque. )

QUEM SÃO OS ALUNOS DO BICUDO HOJE?