a empresa viva

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Um social game para estimular a inovação na empresa e prepará-la para a transição dos negócios para uma sociedade-em-rede | Programa de Aprendizagem da empresa-em-rede Netweaving HCW

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Page 1: A EMPRESA VIVA
Page 2: A EMPRESA VIVA

Um programa de aprendizagem corporativa voltado para a convivência em rede Um social game para estimular a inovação na empresa e prepará-la para a transição dos negócios para uma sociedade-em-rede

Page 3: A EMPRESA VIVA

Um programa da empresa-em-rede

Page 4: A EMPRESA VIVA

Sua empresa precisa de uma rede de inovação?

Mas uma rede de inovação não é uma ferramenta – uma plataforma – e sim pessoas, conectadas horizontalmente, interagindo por iniciativa própria.

Na ausência de uma verdadeira rede social, qualquer plataforma interativa tende a ficar inativa.

Page 5: A EMPRESA VIVA

Por que as iniciativas de articular redes de inovação em empresas costumam dar errado?

Em geral essas redes são urdidas artificialmente para seguir uma nova moda e são adotadas como um novo expediente de gestão corporativa que não altera os padrões de relacionamento entra as pessoas que habitam ou orbitam o ecossistema da empresa.

Page 6: A EMPRESA VIVA

Projetos de rede dão errado quando as redes programadas não conseguem existir por si mesmas (não conformam uma entidade self-propelled). Isso acontece quando as pessoas:

não manifestam espontaneamente seu desejo de se conectar e interagir

Page 7: A EMPRESA VIVA

Projetos de rede dão errado quando as pessoas:

não se interessam em compartilhar agendas por iniciativa voluntária não freqüentam com regularidade as ferramentas de netweaving instaladas, que ficam então ociosas, recaindo o trabalho de alimentá-las sobre uma equipe burocrática

Page 8: A EMPRESA VIVA

Costumam dar errado:

Redes implantadas top down por instâncias hierárquicas

Redes de instâncias hierárquicas em vez de pessoas

Redes de adesão compulsória

Page 9: A EMPRESA VIVA

Costumam dar errado:

Redes avaliadas com métricas fixas, estabelecidas ex ante

Redes corporativas fechadas aos stakeholders

Redes com um escopo pré-fixado

Page 10: A EMPRESA VIVA

Costumam dar errado:

Redes que confundem as ferramentas com as pessoas, tomando as mídias sociais (plataformas, sites, portais e outros mecanismos de comunicação) pelas redes sociais (pessoas interagindo)

Page 11: A EMPRESA VIVA

Tecer redes é alterar um padrão de organização (mais distribuído do que centralizado), não adotar um novo tipo de organização ou uma nova ferramenta.

Veja no próximo slide as diferenças entre centralização, descentralização e distribuição.

Page 12: A EMPRESA VIVA

BARAN, Paul (1964). On Distributed Communications. Santa Monica: Rand Corporation, 1964.

Page 13: A EMPRESA VIVA

Um padrão de organização mais distribuído do que centralizado configura um ambiente mais favorável à interação.

Um ambiente mais interativo aumenta as chances de inovação.

Este é o objetivo do programa.

Page 14: A EMPRESA VIVA

A Empresa Viva funciona ativando a rede social dentro da empresa a partir dos desejos de seus stakeholders, por meio da instalação de um creative social game.

Page 15: A EMPRESA VIVA

O social game A Empresa Viva é instalado em um encontro presencial de pessoas da empresa a partir de uma única pergunta:

“ – Se você pudesse fazer apenas uma mudança na sua empresa, que mudança seria esta?”

Page 16: A EMPRESA VIVA

Em torno das mudanças desejadas formam-se comunidades durante o encontro de instalação do game.

Terminado o encontro as respostas – em forma de vídeo – são publicadas em uma plataforma de game e vão continuar rodando no dia-a-dia da empresa.

Page 17: A EMPRESA VIVA

Todas as pessoas da empresa são chamadas a aderir a uma comunidade de desejo já formada ou a propor novas comunidades.

Bem... aí começa o jogo! Um jogo cooperativo, com placar, badges, desafios, emulações e vertigem.

Page 18: A EMPRESA VIVA

A medida que jogam, as pessoas da empresa passam a confiar na rede social e a gostar de se relacionar umas com as outras.

Ao proporem mudanças – de produto, processo ou gestão – as pessoas passam a inovar e a polinizar mutuamente suas inovações, dando origem a um processo de collective creativity.

Page 19: A EMPRESA VIVA

E a medida que jogam, as pessoas passam a realizar várias atividades rotineiras da empresa dentro do game, transformando o trabalho repetitivo em uma atividade lúdica, prazerosa e, sobretudo, desejável.

Page 20: A EMPRESA VIVA

AUGUSTO DE FRANCO CACAU GUARNIERI NILTON LESSA

Um programa criado, desenvolvido e aplicado por