a densitometria na prevenção da osteoporose na pós-menopausa

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  • UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP

    Instituto de Cincias da Sade

    Tecnologia em Radiologia

    PIM

    Projeto Integrado Multidisciplinar IV

    A DENSITOMETRIA NA PREVENO DA OSTEOPOROSE NA PS-

    MENOPAUSA

    Orientadora: Prof. Juliana Magalhes

    Artigo apresentado junto Curso de

    Tecnologia em Radiologia do ICS

    como parte da nota das disciplinas

    cursadas no semestre.

    Manaus AM

    2013

  • UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP

    Instituto de Cincias da Sade

    Tecnologia em Radiologia

    Banca Examinadora do Projeto Integrado multidisciplinar IV: A

    Densitometria na preveno da osteoporose na ps-menopausa, apresentado

    ao Instituto de Cincias da Sade da Universidade Paulista, em 06/11/2013,

    avaliado conforme relao abaixo:

    Nota do trabalho escrito (Artigo): _________

    Nota da apresentao oral:

    Bruno Mendona Pereira RA: B5526H-8 Nota: ___________

    Juliana da Silva Vaz RA: B5439F-4 Nota: ___________

    Lindinalva Ribeiro da Silva RA: B45JBC-1 Nota: ___________

    Tatiana Arajo Faria RA: B4548G-2 Nota: ___________

    Thamiris R. de A. Tavares RA: B242FF-9 Nota: ___________

    BANCA EXAMINADORA

    _________________________________________

    Universidade Paulista UNIP

    _________________________________________

    Universidade Paulista UNIP

    _________________________________________

    Universidade Paulista UNIP

  • ____________________________________________________________________________ 1 Acadmicas do 4 perodo do Curso Tecnologia em Radiologia, UNIP, Manaus.

    2 Juliana Magalhes, orientadora e docente da Universidade Paulista, UNIP, Manaus.

    A DENSITOMETRIA NA PREVENO DA OSTEOPOROSE NA PS-

    MENOPAUSA

    THE DENSITOMETRY IN PREVENTION OF OSTEOPOROSIS IN

    POSTMENOPAUSAL

    Bruno Pereira1 Juliana Vaz1

    Lindinalva Silva1 Tatiana Faria1

    Thamiris Andrade1

    Juliana Magalhes2

    Resumo: Objetivo: Destacar a importncia da densitometria na preveno da osteoporose para a mulher na ps-menopausa. Mtodo: de reviso bibliogrfica, atravs de informaes colhidas em livros de radiologia, artigos publicados, sites e protocolos do ministrio da sade. Resultado: Prope-se aprofundamento no que diz respeito aos outros componentes de ateno integral da sade da mulher, chamando ateno tambm para que os profissionais da rea de sade possam conhecer a realidade vigente em sua rea de atuao e assim, contriburem para promoo de sade. Concluso: A preveno da osteoporose na mulher ps-menopausa utilizando-se a densitometria como forma de diagnstico precoce da doena.

    Descritores: ps-menopausa, densitometria. Abstract: Objective: Detach the importance of density in the prevention of osteoporosis for postmenopausal women. Method: It was used the literature review, through collected information in radiology books, published articles, websites and protocols from the ministry of technology and science. Results: It is proposed deepening with respect to the other components of comprehensive care of women's health, calling attention also to the health professionals may know the current reality in their area of expertise and thus contribute to health promotion. Conclusion: The prevention of osteoporosis in postmenopausal women using densitometry as a means of early diagnosis of the disease.

    Descriptors: Postmenopausal, densitometry

  • 1

    1. INTRODUO

    A elaborao de polticas dirigidas s especificidades de gnero no

    uma novidade no Sistema nico de Sade (SUS), sobretudo as direcionadas

    mulher. As discusses sobre a categoria gnero envolvem conceitos que,

    embora no sejam recentes, ainda necessitam de maior compreenso.1

    A ideia de equidade, em sade pblica, requer aes para diminuir

    desigualdades persistentes e que so passiveis de mudanas. No se trata de

    conceber os diferentes grupos como iguais, nem diminuir as diferenas

    culturais ou biolgicas, mas sim diminuir desigualdade no acesso e no uso dos

    servios de sade. Portanto, o que se deseja por meio da busca da equidade

    em sade reduzir as desigualdades entre os grupos, incluindo aquelas

    decorrentes das peculiaridades culturais, socioeconmicas, de gnero e de

    etnia. 1

    Dentre os componentes de aes voltadas para a sade integral da

    mulher estabelecida pelo Ministrio da Sade, est a poltica de ateno

    integral da sade da mulher na ps-menopausa, que um momento natural da

    vida feminina e que muitas passam por ele sem queixas ou necessidades de

    medicamentos. Outras tm sintomas que variam na sua diversidade e

    intensidade. No entanto, em ambos os casos, fundamental que haja, nessa

    fase da vida, um acompanhamento mdico, visando a promoo da sade. 1

    Neste, sero apresentados o conceito fundamental de sade pblica,

    em especial, da mulher. Tratar da relao entre osteoporose e mulher na ps-

    menopausa, estabelecendo definies, causas e enfatizando a preveno da

    osteoporose atravs do diagnstico por imagem obtida pela densitometria

    ssea.

    2. REVISO LITERRIA

    2.1 SADE PBLICA

    Polticas de sade pblica efetivas constituem o nico meio de

    assegurar populao o acesso sade e, por conseguinte, minimizar as

    iniquidades sociais em sade. Somente tomando-se a sade como um direito

  • 2

    de todos, situada dentro de um contexto amplo, influenciada por inmeros

    determinantes sociais, ser possvel elaborar e executar tais polticas.2

    Um dos grandes entraves relativos discusso do direito sade

    consiste na definio do seu conceito. Os significados de sade, doena e

    normalidade tm sido alvo de debates e polmicas entre vrios tericos.

    Inicialmente, importante perceber que os conceitos no so estticos, ou

    seja, as definies de normalidade e sade no so universalmente vlidas

    para todos; ao contrrio, como afirma a nova psiquiatria transcultural, variam

    em diferentes sociedades, bem como no interior de uma mesma sociedade, de

    acordo com a posio socioeconmica e da subcultura de quem as concebe.

    Alm disso, so imprecisas mesmo quando um nico indivduo considerado

    sucessivamente, visto que algo normal, em determinada situao, pode se

    tornar patolgico, em outra. A normalidade no constitui um antagonismo

    doena; mas, ao invs disso, a engloba, do mesmo modo que o faz com a

    sade. 2

    2.2 SADE PBLICA DA MULHER

    2.2.1 MENOPAUSA

    A menopausa o marcador biolgico fundamental do climatrio,

    significando o fim dos fluxos menstruais, ou seja, a data da ltima

    menstruao, caracterizando o fim do perodo reprodutivo decorrente da perda

    de atividade folicular ovariana.3

    A menopausa definida como a falncia total da funo ovariana. Uma

    ausncia de menstruao por um perodo de 12 meses confirma o diagnstico

    em mulheres idosas. Portanto, a menopausa um diagnstico retrospectivo.4

    Portanto, a srie de eventos endcrinos acontece de forma natural,

    com sua gama de sintomas e sinais semelhantes menarca, sendo tambm

    necessria como nesta, uma fase de adaptao.5

    Finalmente a menopausa se instala quando h um esgotamento

    folicular ou insensibilidade dos receptores de gonadotrofinas nos folculos. 5

    Podem ocorrer fatores casuais, ligados constituio da mulher e

    fatores ligados ao estilo de vida. Determinando-se os problemas da fase

    climatrica e ps-menopausal, bem como suas causas, estabelecendo se os

  • 3

    meios de preveno ou de deteco, propiciando que se possa estabelecer o

    controle epidemiolgico da menopausa.6

    A idade de ocorrncia da menopausa parece ser determinada

    geneticamente, e no parecem ter influencia a raa, e o estado nutricional.

    Tambm no influi a idade em que ocorra a menarca. Pode acontecer mais

    cedo em tabagistas e em nulparas, os fenmenos de insuficincia ovariana.4

    Atualmente, pode-se facilmente separar os sintomas decorrentes da

    menopausa em precoces: ondas de calor, atrofia genitourinaria, incontinncia

    urinaria, dispaurenia e alterao da libido; tardios: alteraes de

    humor/depresso, doena cardiovascular, osteoporose e doena de

    Alzheimer.4

    Os sintomas vasomotores, representados por ondas de calor e

    sudorese noturna so os mais exuberantes e parecem ser atribuveis a uma

    disfuno do centro termorregulador no hipotlamo, existindo em trs quartos

    das mulheres menopausadas. Ocorrem alteraes e diminuio do colgeno

    na pele, que se torna seca, mais fina.3

    2.3 DOENAS RELACIONADAS MENOPAUSA

    O osso um tecido significativamente engenhoso e complexo que

    possui grande estabilidade estrutural apesar de estar em constante renovao

    composto por um grande complemento celular em seus compartimentos

    esponjosos (trabecular) e cortical (compacto), todos eles sujeito a doenas.7

    A descrio internacionalmente aceita da osteoporose como uma

    doena sistmica, caracterizada pela baixa massa ssea e deteriorao

    microarquitetural do tecido sseo, com consequente aumento da fragilidade

    ssea e suscetibilidade fratura.8

    continuamente reparado e reformado por um processo denominado

    remodelao ssea. Este processo essencial para a manuteno da

    integridade do esqueleto.9

    O centro do processo a ativao dos osteoclastos e dos osteoblastos.

    Os osteoclastos, derivados de precursores hemopoiticos da linha dos

    moncitos macrfagos, realizam a reabsoro do osso mineralizado por

    acidificao e digesto proteoltica; os osteoblastos, derivados de clulas

  • 4

    medulares totipotentes, so responsveis pela formao e a subsequente

    mineralizao da matriz ssea. 9

    Os estrgenos so hormnios que produzem numerosas aes

    fisiolgicas, incluindo efeitos no desenvolvimento, aes neuroendcrinas

    envolvidas no controle da ovulao, preparo cclico do trato reprodutor para

    fertilizao e implantao do vulo e aes no metabolismo de minerais,

    carboidratos, protenas e lpides. O uso teraputico dos estrgenos

    disseminado, sendo comumente utilizados na reposio hormonal aps a

    menopausa e na anticoncepo.10

    No desenvolvimento da osteoporose ocorre um desequilbrio no

    processo, com a reabsoro predominando sobre a formao, resultando em

    diminuio da massa ssea. As influncias mais importantes para a ocorrncia

    deste desequilbrio em mulheres so a idade e o hipoestrogenismo que ocorre

    na ps-menopausa. 9

    Os hormnios sexuais tm importante papel no crescimento sseo e na

    manuteno do pico de massa ssea. Existem claras evidencias de que a

    diminuio ou ausncia de estrgenos leva a progressiva reduo da massa

    ssea. Assim, na ooforectomia em jovens, ou na menopausa precoce, pode-se

    observar acelerada perda ssea com a instalao mais rpida da

    osteoporose.10

    2.4 PREVENO

    2.4.1 DIAGNSTICO POR IMAGEM: DENSITOMETRIA SSEA

    A densitometria ssea um exame especializado que usa vrias

    tecnologias na avaliao da baixa massa ssea e deteriorao estrutural do

    sistema esqueltico, objetivando diagnosticar a osteoporose.8

    A densitometria ssea indicada para indivduos que atingem critrios

    mdicos especficos, o caso da mulher que tenha sido classificada, por um

    mdico ou profissional capacitado, com deficincia de estrognio e em risco

    clnico de osteoporose, baseado no seu histrico mdico. 8

    A base de dados NHANES III (National Health and Nutrition

    Examination Survey III) deve ser utilizada para derivao do T-escore (nmero

  • 5

    de desvios padro da mdia de adultos jovens), particularmente no fmur

    proximal. 11

    Os critrios da OMS, de 1994, determinam que o diagnstico de

    osteoporose podem ser feito em mulheres menopausadas e homens com idade

    > 50 anos, se houver um T-escore igual ou inferior a (2,5) em qualquer um

    dos seguintes stios sseos, mesmo na ausncia de histrico de fratura

    osteoportica: fmur proximal (colo femoral e fmur total), coluna lombar (L1-

    L4) e rdio 33% (difise do rdio, com predomnio de osso cortical). 11

    A osteopenia definida com valores de T-escore entre (1,01) e

    (2,49). 11

    O rdio 33% o nico stio sseo perifrico que pode ser utilizado para

    fins diagnsticos. 11

    O rdio 33% deve ser realizado quando a coluna lombar ou o fmur

    proximal no puderem ser medidos ou interpretados nos pacientes com

    diagnstico de hiperparatireoidismo, e nos obesos com peso acima do limite do

    equipamento DXA utilizado. 11

    Os critrios diagnsticos da OMS podem ser aplicados s mulheres na

    transio menopausal. 11

    Diferentes tipos de equipamentos esto disponveis, com vrios

    mtodos e tcnicas para determinar a DMO ou o contedo. 8

    A absorciometria de energia dupla de raios X (do ingls, DXA) uma

    tcnica comumente empregada na prtica atual. As bases fsicas da DXA

    incorporam feixes de raios X, alm de baixa e alta energia para medir a

    quantidade de osso alojado no tecido de partes moles. 8

    Os sistemas de troca de energia so alternados entre uma

    quilovoltagem especfica alta e baixa. Os filtros usados em conjunto com

    sistemas de detectores discriminantes de energia separam os feixes de raios X

    em alta eficcia e baixas energias. 8

    A DXA comea com uma imagem panormica ou piloto para

    determinar o posicionamento correto e para avaliar a presena de artefatos

    antes que se inicie a aquisio dos dados. Analisa-se ento o sitio selecionado,

    gerando um relatrio mineral sseo. Esse relatrio contm normalmente a

    imagem mineral ssea da poro anatmica escaneada, medidas de

    densidade ssea em comparao a populaes normais de adultos jovens e de

  • 6

    pessoas da mesma idade, sexo e raa, informao do paciente e dado de

    controle de qualidade. A informao coletada ento comparada com bases

    de dados normais de densidade ssea para determinar o diagnstico. 8

    A DXA da coluna mais frequentemente realizada para avaliao de

    status atual e risco de futuras fraturas vertebrais. O paciente colocado na

    mesa, em seguida, o tecnlogo coloca um suporte sob as pernas do paciente

    para posicion-las a um ngulo de 60 a 90o em relao ao tronco, a fim de

    reduzir a curvatura lordtica.8

    A coluna deve ficar reta e alinhada no campo de varredura de forma a

    ser analisada a partir da imagem panormica. Se necessrio, o posicionamento

    pode ser modificado. Deve-se avaliar a imagem para garantir a ausncia de

    artefatos.8 Ser utilizado o segmento L1-L4. Quanto maior a rea analisada,

    maior a reprodutibilidade.11

    Devem ser utilizadas todas as vrtebras avaliveis (L1, L2, L3 e L4) e

    excludas apenas uma ou duas vrtebras que estejam afetadas por alteraes

    morfolgicas e estruturais ou de artefatos. No possvel fazer o diagnstico

    considerando-se apenas uma vrtebra. 11

    Se apenas uma vrtebra lombar for avalivel, depois de excludas as

    demais, o diagnstico dever basear-se em outro stio esqueltico vlido.

    Condies que justificam a excluso de vrtebras: alteraes

    anatmicas, manipulao cirrgica e processos osteodegenerativos que

    resultem diferena de mais de um desvio-padro (T-escore) entre a vrtebra

    em questo e a adjacente. 11

    A DXA do quadril mais eficaz na previso de futura fratura de quadril.

    Novamente, o paciente colocado na posio supina, com plano sagital mdio

    alinhado com a linha central da mesa. As pernas do paciente so estendidas, e

    os sapatos removidos. A regio do fmur total devem ser avaliadas. Ambos os

    fmures podem ser medidos. As regies de Ward e o trocnter no devem ser

    usados para diagnstico. No existem dados que justifiquem a utilizao da

    mdia dos T-escores de ambos os fmures para o diagnstico. Para

    monitoramento, a regio de interesse fmur total deve ser preferida. 11

    As pernas so ento posicionadas como uma incidncia AP verdadeira

    do quadril. As pernas so giradas internamente, cerca de 15 a 20 graus para

    situar o colo do fmur paralelo a superfcie da imagem. Um suporte de

  • 7

    imobilizao que permita o posicionamento correto costuma ser disponibilizado

    com a unidade DXA. Esse dispositivo ajuda o paciente a manter a posio,

    garantindo a continuidade dos estudos subsequentes. 8

    Uma vez obtida a imagem panormica, ela deve ser avaliada quanto ao

    posicionamento adequado e quanto presena de artefatos. A varredura deve

    incluir o fmur proximal, com a linha mdia do corpo femoral paralela a borda

    lateral do exame. 8

    3. METODOLOGIA

    O mtodo de reviso bibliogrfica, atravs de informaes colhidas

    em livros de radiologia, artigos publicados, sites e protocolos da Sociedade

    Brasileira de Densitometria e Ministrio da Sade, em 11 referncias

    consultadas para a elaborao deste artigo.

    4. DISCUSSO/RESULTADO

    Partindo da poltica de sade integral voltada para mulher na ps-

    menopausa, compreende-se a ligao entre osteoporose e menopausa como a

    fase em que a mulher diminui substancialmente a produo de estrognio,

    fazendo com que o metabolismo no opere de forma adequada, reduzindo

    assim, a fixao do clcio na matriz ssea e por isso, o uso da densitometria no

    diagnstico precoce da osteoporose contribui significativamente para a

    promoo de sade e preveno dessa doena. Prope-se aprofundamento no

    que diz respeito aos outros componentes de ateno integral da sade da

    mulher, chamando ateno tambm para que os profissionais da rea de

    sade possam conhecer a realidade vigente em sua rea de atuao e assim,

    contriburem para promoo de sade, no s da mulher, mas tambm de

    todos em geral.

    5. CONCLUSO

    Portanto, a resoluo para dois questionamentos: Qual a relao entre

    osteoporose e a mulher na ps-menopausa? E, Porque fazer densitometria

  • 8

    aps a menopausa? O primeiro aborda acerca da baixa produo de

    estrgeno, decorrente do ciclo natural feminino, onde resulta na perda da

    mineralizao ssea acelerando o processo para osteoporose. O segundo,

    trata da preveno da osteoporose na mulher ps-menopausa utilizando-se a

    densitometria como forma de diagnstico precoce da doena, sendo um exame

    que atualmente incorporam feixes de raios X, alm de baixa e alta energia para

    medir a densidade mineral ssea do stio em estudo, onde os resultados so

    comparados com bases de dados consideradas normais para mesma faixa

    etria, etnia e sexo.

    6. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

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  • 9

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