minicurso de densitometria Óssea

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Minicurso de Minicurso de Densitometria Densitometria Densitometria Densitometria Óssea Óssea Tnr. Marcia Diniz (SP) Tnr. Marcia Diniz (SP)

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Page 1: Minicurso de Densitometria Óssea

Minicurso deMinicurso deDensitometria Densitometria Densitometria Densitometria

ÓsseaÓsseaTnr. Marcia Diniz (SP)Tnr. Marcia Diniz (SP)

Page 2: Minicurso de Densitometria Óssea

APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃO

www.sbdens.org.br

Page 3: Minicurso de Densitometria Óssea

�� CONCEITOCONCEITO�� HISTÓRIAHISTÓRIA�� EVOLUÇÃOEVOLUÇÃO�� OUTROS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO OUTROS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO

DE MASSA ÓSSEADE MASSA ÓSSEA�� PROTEÇÃO RADIOLÓGICAPROTEÇÃO RADIOLÓGICA�� PROTEÇÃO RADIOLÓGICAPROTEÇÃO RADIOLÓGICA�� CONTROLE DE QUALIDADECONTROLE DE QUALIDADE�� ANATOMIA EM DENSITOMETRIA ANATOMIA EM DENSITOMETRIA

ÓSSEAÓSSEA

Page 4: Minicurso de Densitometria Óssea

�� PROTOCOLOS DE AQUISIÇÃOPROTOCOLOS DE AQUISIÇÃO�� PROCESSAMENTO DE IMAGENSPROCESSAMENTO DE IMAGENS�� ERROS DE AQUISIÇÃO QUE ALTERAM ERROS DE AQUISIÇÃO QUE ALTERAM

RESULTADOSRESULTADOS�� FATORES QUE AFETAM OS FATORES QUE AFETAM OS

RESULTADOS DA DMORESULTADOS DA DMORESULTADOS DA DMORESULTADOS DA DMO�� PAPEL DO TÉCNICO/ TECNOLÓGOPAPEL DO TÉCNICO/ TECNOLÓGO�� TERMOS IMPORTANTESTERMOS IMPORTANTES�� CONCLUSÃOCONCLUSÃO

Page 5: Minicurso de Densitometria Óssea

�� CONCEITOCONCEITO

• Método de Diagnóstico por Imagem não-invasivo para avaliar a baixa massa óssea = OSTEOPOROSE

• Doença que atinge os ossos e está relacionada:• Doença que atinge os ossos e está relacionada:- processo de envelhecimento;- mais comum ao sexo feminino (menopausa);- estilo de vida;- entre outros fatores (ex: como tratamento

medicamentoso e hiperparatireoidismo).

Page 6: Minicurso de Densitometria Óssea

�� HISTÓRIAHISTÓRIA

A Descoberta aconteceu em 1960 pelo Físico John Cameron.

Page 7: Minicurso de Densitometria Óssea

•RADIOGRAFIA CONVENCIONAL

Page 8: Minicurso de Densitometria Óssea

••SINGLE PHOTON ABSORPTIOMETRY SINGLE PHOTON ABSORPTIOMETRY (SPA)(SPA)

ÚNICO NÍVEL DE ENERGIA EMITIDO POR UMA FONTE EXTERNA DE 125ITEMPO DE AQUISIÇÃO DE 20 À 30 MINUTOS

Page 9: Minicurso de Densitometria Óssea

••DUAL PHOTON ABSORPTIOMETRY DUAL PHOTON ABSORPTIOMETRY (DPA)(DPA)

DOIS NÍVEIS DE ENERGIA (44 E 100 KeV) E UMA FONTE EXTERNA DE GADOLÍNIO (153Gd)

TEMPO DE AQUISIÇÃO DE 15 À 20 MINUTOS

Page 10: Minicurso de Densitometria Óssea

••DUAL ENERGY XDUAL ENERGY X--RAY RAY ABSORPTIOMETRY (DXA)ABSORPTIOMETRY (DXA)

�� (ABSORCIOMETRIA POR DUPLA EMISSÃO DE (ABSORCIOMETRIA POR DUPLA EMISSÃO DE RAIOSRAIOS--X)X)

�� INTRODUZIDA COMERCIALMENTE EM 1985 A 1987INTRODUZIDA COMERCIALMENTE EM 1985 A 1987TEMPO DE AQUISIÇÃO REDUZIDO PARA 5 TEMPO DE AQUISIÇÃO REDUZIDO PARA 5 �� TEMPO DE AQUISIÇÃO REDUZIDO PARA 5 TEMPO DE AQUISIÇÃO REDUZIDO PARA 5 MINUTOSMINUTOS

�� EFEITO FOTOELÉTRICOEFEITO FOTOELÉTRICO�� ERRO DE PRECISÃO DIMINUE PARA 1%ERRO DE PRECISÃO DIMINUE PARA 1%�� DOIS NÍVEIS DE ENERGIA DE 70 KeV E 140 KeVDOIS NÍVEIS DE ENERGIA DE 70 KeV E 140 KeV

Page 11: Minicurso de Densitometria Óssea
Page 12: Minicurso de Densitometria Óssea

PRINCÍPIO BÁSICO DO SISTEMA DXAPRINCÍPIO BÁSICO DO SISTEMA DXA

�� A DENSIDADE MINERAL ÓSSEA É MEDIDA ATRAVÉS DA ATENUAÇÃO

� O PROGRAMA CALCULA A DENSIDADE DE CADA AMOSTRA A PARTIR DA RADIAÇÃO QUE ALCANÇA O DETECTOR

Raios-x

Page 13: Minicurso de Densitometria Óssea

Tubo de Raios-XBraço do detector de radiação

Page 14: Minicurso de Densitometria Óssea

Tubo de Raios-X

Page 15: Minicurso de Densitometria Óssea

Saída da Radiação(Shutter)

Page 16: Minicurso de Densitometria Óssea

Apontador Laser

Detector de Radiação

Page 17: Minicurso de Densitometria Óssea

••OUTROS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE OUTROS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE MASSA ÓSSEAMASSA ÓSSEA

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA QUANTITATIVA (QCT) QUANTITATIVA (QCT)

�� Qualquer TC comercialmente disponível Qualquer TC comercialmente disponível pode ser usado;pode ser usado;pode ser usado;pode ser usado;

�� A instalação de software especial é A instalação de software especial é necessária;necessária;

�� Permite avaliar separadamente o osso Permite avaliar separadamente o osso cortical do osso trabecular (em especial dos cortical do osso trabecular (em especial dos corpos vertebrais).corpos vertebrais).

Page 18: Minicurso de Densitometria Óssea

ULTRASONOMETRIA QUSULTRASONOMETRIA QUS

�� Diversidade tecnológica maior que no Diversidade tecnológica maior que no DXA;DXA;

�� Sem radiação Sem radiação -- QUS usa ondas sonoras;QUS usa ondas sonoras;

�� Não mede DMO (Densidade Mineral Não mede DMO (Densidade Mineral Óssea);Óssea);

Page 19: Minicurso de Densitometria Óssea

EXEMPLOS DE DOSES DE RADIAÇÃO EFETIVA TÍPICAS EM DENSITOMETRIA:

DXA CENTRAL 1-5 µSvQCT 50-60 µSvQUS SEM RADIAÇÃO

PROTEÇÃO RADIOLÓGICA

� DENSITOMETRIA ÓSSEA 1-3 µSv�� RADIAÇÃO NATURAL DE FUNDO 5RADIAÇÃO NATURAL DE FUNDO 5--8 8 µSv� MAMOGRAFIA 450 µSv� RADIOGRAFIA DE TÓRAX 50 – 150 µSv� RADIOGRAFIA LATERAL LOMBAR 700 µSv

• TAXA DE EXPOSIÇÃO PARA TEC/TNL EM RADIOLOGIA• Variação de 0,01 µSv a 5,60 µSv para 1 metro e 0,00 µSv a 2,30 µSv para 3 metros

Page 20: Minicurso de Densitometria Óssea

�� Uso de dosímetros;Uso de dosímetros;

�� Manter a distância durante a realização de Manter a distância durante a realização de exames;exames;

�� Barreira de proteção para as salas;Barreira de proteção para as salas;�� Barreira de proteção para as salas;Barreira de proteção para as salas;

�� Afixar aviso de radição (raiosAfixar aviso de radição (raios--X) nas portas das X) nas portas das salas de densitometria;salas de densitometria;

Page 21: Minicurso de Densitometria Óssea

Calibração dos EquipamentosCalibração dos Equipamentosde Densitometria Ósseade Densitometria Óssea

�� Controle de Qualidade Diária (QC)Controle de Qualidade Diária (QC)

�� Controle de Qualidade SemanalControle de Qualidade Semanal�� Controle de Qualidade SemanalControle de Qualidade Semanal

Page 22: Minicurso de Densitometria Óssea

Controles de Qualidade DiárioControles de Qualidade Diário(CV% - Coeficiente de Variação <1% e Teste de Feixe de Raio-X)

Page 23: Minicurso de Densitometria Óssea

��PRECISÃO E ACURÁCIAPRECISÃO E ACURÁCIA

PRECISÃO: Grandeza que descreve a capacidade de um equipamento reproduzir a mesma medida nas mesmas condições de

trabalho, ou seja, a precisão está relacionada

ACURÁCIA: Capacidade de um certo valor medido estimar o valor real daquilo que esteja sendo medido.

trabalho, ou seja, a precisão está relacionada à reprodutibilidade do equipamento.

Page 24: Minicurso de Densitometria Óssea

SemanalSemanal

Page 25: Minicurso de Densitometria Óssea
Page 26: Minicurso de Densitometria Óssea
Page 27: Minicurso de Densitometria Óssea

QC e Phantom será realizado sempre QC e Phantom será realizado sempre que:que:

�� Houver mudança de software ou hardware;Houver mudança de software ou hardware;

�� Mudanças na ergonomia do setor de Mudanças na ergonomia do setor de densitometria;densitometria;

�� Manutenção corretiva e preventiva;Manutenção corretiva e preventiva;�� Manutenção corretiva e preventiva;Manutenção corretiva e preventiva;

�� Queda de energiaQueda de energia

Page 28: Minicurso de Densitometria Óssea

Anatomia em Densitometria ÓsseaAnatomia em Densitometria Óssea

• CORPO INTEIRO (QUANTIFICAÇÃO DE DENSIDADE CORPORAL)

Page 29: Minicurso de Densitometria Óssea

PROTOCOLOS PARA PROTOCOLOS PARA REALIZAÇÃO DO EXAME DE REALIZAÇÃO DO EXAME DE

DXADXA

• EXAME NECESSITA DE MARCAÇÃO PRÉVIA:• PACIENTE/ CLIENTE NÃO PODERÁ ESTAR GRÁVIDA• CONTRASTE RADIOGRÁFICO ORAL - AGUARDAR 2 DIAS• DETERMINADOS EXAMES DE MEDICINA NUCLEAR -• DETERMINADOS EXAMES DE MEDICINA NUCLEAR -AGUARDAR DE 2 A 3 DIAS• NÃO TOMAR CÁLCIO 1 DIA ANTES DO EXAME

CERTIFICAR-SE SOBRE O LIMITE DE PESO DO EQUIPAMENTO (FABRICANTE) PARA EVITAR FUTUROS CONSTRANGIMENTOS E

RECLAMAÇÕES

Page 30: Minicurso de Densitometria Óssea

SUPORTES IMPORTANTES PARA SUPORTES IMPORTANTES PARA AQUISIÇÃO DOS SITIOS DE AQUISIÇÃO DOS SITIOS DE

INTERESSEINTERESSE

•AFASTAR OS ESPAÇOS INTERVERTEBRAIS

Page 31: Minicurso de Densitometria Óssea

AQUISIÇÃO DE FÊMURAQUISIÇÃO DE FÊMUR

ESCONDER O TROCANTER MENOR

Page 32: Minicurso de Densitometria Óssea

AQUISIÇÃO DE ANTEBRAÇO

• POSIÇÃO DO ANTEBRAÇO/ ESPAÇO NA ARTICULAÇÃO RADIO ULNAR

Page 33: Minicurso de Densitometria Óssea

AQUISIÇÃO DE CORPO AQUISIÇÃO DE CORPO INTEIROINTEIRO

• MMII EM POSIÇÃO ANATÔMICA

Page 34: Minicurso de Densitometria Óssea

PROTOCOLOS DE PROTOCOLOS DE POSICIONAMENTOPOSICIONAMENTOPOSICIONAMENTOPOSICIONAMENTO

Page 35: Minicurso de Densitometria Óssea

PREPARAÇÃO DO PACIENTEPREPARAÇÃO DO PACIENTE�� NECESSÁRIO MEDIR E PESAR O PACIENTE NECESSÁRIO MEDIR E PESAR O PACIENTE

�� VERIFICAR A PRESENÇA DE ARTEFATOS REMOVÍVEIS COMO ARMAÇÃO DE VERIFICAR A PRESENÇA DE ARTEFATOS REMOVÍVEIS COMO ARMAÇÃO DE SUTIÃ, BOTÕES E FECHOS METÁLICOS, ZÍPERES, MOEDAS ENTRE OUTROSSUTIÃ, BOTÕES E FECHOS METÁLICOS, ZÍPERES, MOEDAS ENTRE OUTROS

�� ARTEFATOS CIRÚRGICOS INTERNOS (PRÓTESES E CLIPES CIRÚRGICOS) ARTEFATOS CIRÚRGICOS INTERNOS (PRÓTESES E CLIPES CIRÚRGICOS) ENTRE OUTROSENTRE OUTROS

�� REALIZAR QUESTIONÁRIO (ANAMNESE) COM INFORMAÇÕES REALIZAR QUESTIONÁRIO (ANAMNESE) COM INFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA:IMPORTANTES PARA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA:

�� CICLO MENSTRUALCICLO MENSTRUAL�� CICLO MENSTRUALCICLO MENSTRUAL�� MENOPAUSAMENOPAUSA�� FRATURAS FRATURAS �� MOTIVO DE REALIZAÇÃO DO EXAME*MOTIVO DE REALIZAÇÃO DO EXAME*

*HIPERPARATIREOIDISMO*HIPERPARATIREOIDISMO

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Page 37: Minicurso de Densitometria Óssea

Qual a necessidade dos dados Qual a necessidade dos dados cadastrais?cadastrais?

�� NHANESNHANESO National Health and Nutrition O National Health and Nutrition -- Exame Opiniões Exame Opiniões

(NHANES), realizado pelo National Center for Health (NHANES), realizado pelo National Center for Health Statistics, Centers for Disease Control (NCHS / CDC), são Statistics, Centers for Disease Control (NCHS / CDC), são destinadas a avaliar a saúde e estado nutricional de adultos destinadas a avaliar a saúde e estado nutricional de adultos destinadas a avaliar a saúde e estado nutricional de adultos destinadas a avaliar a saúde e estado nutricional de adultos e crianças nos Estados Unidos, por meio de entrevistas e e crianças nos Estados Unidos, por meio de entrevistas e exames físicos. exames físicos.

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Page 40: Minicurso de Densitometria Óssea

T-Score Normal = -1,0 ou maiorOsteopenia -1,0 e -2,5Osteoporose -2,5 ou menor

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Page 43: Minicurso de Densitometria Óssea
Page 44: Minicurso de Densitometria Óssea

E

SPP

E: Escafóide

S: Semilunar

P: Piramidal

P: Pisiforme

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PROCESSAMENTO DE IMAGEM PROCESSAMENTO DE IMAGEM • COLUNA REGIÃO LOMBAR

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Page 50: Minicurso de Densitometria Óssea

ROI = Região de Interesse. Sítio ou ROI = Região de Interesse. Sítio ou área que seja avaliadaárea que seja avaliada

Page 51: Minicurso de Densitometria Óssea

T-Score Normal = -1,0 ou maiorOsteopenia -1,0 e -2,5Osteoporose -2,5 ou menor

Page 52: Minicurso de Densitometria Óssea

• FÊMUR

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• ANTEBRAÇO

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• CORPO INTEIRO

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Aquisição Coluna Lombar LateralAquisição Coluna Lombar Lateral

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QUANDO REALIZAR QUANDO REALIZAR ANTEBRAÇO?ANTEBRAÇO?

�� ARTEFATOS NA COLUNA E FÊMURESARTEFATOS NA COLUNA E FÊMURES

�� DOENÇA DEGENERATIVA SEVERA OU DOENÇA DEGENERATIVA SEVERA OU ARTRITEARTRITE

�� ESCOLIOSE SEVERAESCOLIOSE SEVERA�� ESCOLIOSE SEVERAESCOLIOSE SEVERA

�� GRANDE ALTERAÇÃO DMO COLUNA E GRANDE ALTERAÇÃO DMO COLUNA E FÊMURESFÊMURES

�� PRÓTESE DE QUADRIL BILATERALPRÓTESE DE QUADRIL BILATERAL

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�� HIPERPARATIREOIDISMOHIPERPARATIREOIDISMO

�� DEFICIÊNCIA/ DEPENDÊNCIA DA DEFICIÊNCIA/ DEPENDÊNCIA DA CADEIRA DE RODASCADEIRA DE RODAS

�� PESO CORPORAL SUPERIOR AO LIMITE PESO CORPORAL SUPERIOR AO LIMITE �� PESO CORPORAL SUPERIOR AO LIMITE PESO CORPORAL SUPERIOR AO LIMITE DO EQUIPAMENTODO EQUIPAMENTO

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Coluna Lateral

Dual Fêmur

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DiscussãoDiscussão

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PRINCIPAIS ASPECTOS DA PRINCIPAIS ASPECTOS DA DENSITOMETRIA ÓSSEADENSITOMETRIA ÓSSEA

�� BOM POSICIONAMENTO ( EXEMPLOS DE MAL BOM POSICIONAMENTO ( EXEMPLOS DE MAL POSICIONAMENTO)POSICIONAMENTO)

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Page 74: Minicurso de Densitometria Óssea

Erros de aquisição que alteram Erros de aquisição que alteram resultados e a interpretação da resultados e a interpretação da

imagemimagemimagemimagem

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FATORES QUE AFETAM OS FATORES QUE AFETAM OS RESULTADOS DA DMORESULTADOS DA DMO

�� Técnica do operador para posicionamento e Técnica do operador para posicionamento e análise do exameanálise do exame

�� Calibração inadequada do equipamentoCalibração inadequada do equipamento

�� Presença de outras fontes de radiação no Presença de outras fontes de radiação no �� Presença de outras fontes de radiação no Presença de outras fontes de radiação no ambienteambiente

�� Desconhecimento da historia do pacienteDesconhecimento da historia do paciente

�� Presença de artefatos botões zíperesPresença de artefatos botões zíperes

Page 111: Minicurso de Densitometria Óssea

�� Endurecimento do feixe de raio x, processo este Endurecimento do feixe de raio x, processo este que pode ocorrer progressivamente, com o que pode ocorrer progressivamente, com o tempotempo

�� Contraste oleoso (mielografia) pode permanecer Contraste oleoso (mielografia) pode permanecer �� Contraste oleoso (mielografia) pode permanecer Contraste oleoso (mielografia) pode permanecer depositado no organismo por muito tempodepositado no organismo por muito tempo

�� Calcificações da aorta abdominalCalcificações da aorta abdominal

�� Cálculos renais e biliaresCálculos renais e biliares

�� Clipes cirúrgicosClipes cirúrgicos

Page 112: Minicurso de Densitometria Óssea

�� Implantes de silicones nas regiões próximas aos Implantes de silicones nas regiões próximas aos segmentos estudadossegmentos estudados

�� Contrastes baritados (deveContrastes baritados (deve--se aguardar 5 dias se aguardar 5 dias para realizar o exame Densitometria)para realizar o exame Densitometria)para realizar o exame Densitometria)para realizar o exame Densitometria)

�� Variação de temperatura na salaVariação de temperatura na sala

�� Envelhecimento do detector de cintilaçãoEnvelhecimento do detector de cintilação

Page 113: Minicurso de Densitometria Óssea

�� Exames de cintilografia óssea (Medicina Exames de cintilografia óssea (Medicina Nuclear)Nuclear)

�� Ingestão recente de comprimido de cálcioIngestão recente de comprimido de cálcio

�� Distorções da arquitetura esquelética, doença Distorções da arquitetura esquelética, doença �� Distorções da arquitetura esquelética, doença Distorções da arquitetura esquelética, doença degenerativa discal, espondilolistese, degenerativa discal, espondilolistese, cifoescoliose, fraturas vertebrais.cifoescoliose, fraturas vertebrais.

Page 114: Minicurso de Densitometria Óssea

PAPEL DO TÉCNICOPAPEL DO TÉCNICO

�� HABILIDADE, TREINAMENTO E HABILIDADE, TREINAMENTO E CONHECIMENTOCONHECIMENTO

�� CONTROLES DE QUALIDADECONTROLES DE QUALIDADE

�� REALIZAR TODOS OS PROTOCOLOS DE REALIZAR TODOS OS PROTOCOLOS DE �� REALIZAR TODOS OS PROTOCOLOS DE REALIZAR TODOS OS PROTOCOLOS DE DENSITOMETRIADENSITOMETRIA

�� PROCESSAMENTO DE IMAGEMPROCESSAMENTO DE IMAGEM

�� DESEMPENHO DO DENSITÔMETRODESEMPENHO DO DENSITÔMETRO

Page 115: Minicurso de Densitometria Óssea

TERMOS IMPORTANTESTERMOS IMPORTANTES

�� CVCV –– COEFICIENTE DE VARIAÇÃOCOEFICIENTE DE VARIAÇÃO

�� CMOCMO –– CONTEÚDO MINERAL ÓSSEOCONTEÚDO MINERAL ÓSSEO

�� COMPOSIÇÃO CORPORALCOMPOSIÇÃO CORPORAL –– DIVISÃO DO TECIDO DIVISÃO DO TECIDO MOLE ENTRE GORDURA E MASSA MAGRA, BASEADA MOLE ENTRE GORDURA E MASSA MAGRA, BASEADA MOLE ENTRE GORDURA E MASSA MAGRA, BASEADA MOLE ENTRE GORDURA E MASSA MAGRA, BASEADA NO VALOR TOTAL DA ESTRUTURA DO PACIENTENO VALOR TOTAL DA ESTRUTURA DO PACIENTE

�� DMODMO –– DENSIDADE MINERAL ÓSSEADENSIDADE MINERAL ÓSSEA

�� DXADXA –– EQUIPAMENTO DE DENSITOMETRIAEQUIPAMENTO DE DENSITOMETRIA

�� QAQA –– CONTROLE DE QUALIDADECONTROLE DE QUALIDADE

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�� ROIROI –– REGIÃO DE INTERESSE. SITIO ESQUELÉTICO REGIÃO DE INTERESSE. SITIO ESQUELÉTICO OU ÁREA QUE DESEJA AVALIAR.OU ÁREA QUE DESEJA AVALIAR.

�� SHUTTERSHUTTER –– DISPOSITIVO ELETRONICO COM UMA DISPOSITIVO ELETRONICO COM UMA ABERTURA LOCALIZADO SOBRE O COLIMADOR. ABERTURA LOCALIZADO SOBRE O COLIMADOR. QUANDO FECHADO, O SHUTTER BLOQUEIA A QUANDO FECHADO, O SHUTTER BLOQUEIA A LIBERAÇÃO DO RAIOLIBERAÇÃO DO RAIO--X. QUANDO ABERTO, PERMITE X. QUANDO ABERTO, PERMITE A PASSAGEM DO FEIXE DE RAIOA PASSAGEM DO FEIXE DE RAIO--X ATRAVÉS DO X ATRAVÉS DO PACIENTE ATÉ O DETECTOR.PACIENTE ATÉ O DETECTOR.

�� TRHTRH –– TRATAMENTO DE REPOSIÇÃO HORMONALTRATAMENTO DE REPOSIÇÃO HORMONAL

�� TT--SCORESCORE -- VALOR EM DENSIDADE ÓSSEA USADO VALOR EM DENSIDADE ÓSSEA USADO PARA O DIAGNÓSTICO DA OSTEOPOROSEPARA O DIAGNÓSTICO DA OSTEOPOROSE

Page 117: Minicurso de Densitometria Óssea

“SÓ EXISTE DOIS DIAS NO ANO EM QUE NADA PODE “SÓ EXISTE DOIS DIAS NO ANO EM QUE NADA PODE SER FEITO.SER FEITO.

UM CHAMAUM CHAMA--SE ONTEM E O OUTRO AMANHÃ.”SE ONTEM E O OUTRO AMANHÃ.”POR ISSO FAÇAM HOJEPOR ISSO FAÇAM HOJE

�� ee--mail [email protected] [email protected]