a cronologia do terror

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  • 5/28/2018 A Cronologia do Terror

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  • 5/28/2018 A Cronologia do Terror

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    continua o

    N o est satisfeito?Tem mais: Veja abaixo, coisas mais interessantes ainda;

    encontradas nas pe as processuais, (transcritos literalmente) qu

    Terror:

    Quinze dias antes da explos o, Ed lcio Jos Pinheiro de Mello cita que devido a recl

    vazamento de esgoto foi aberto um buraco para que t cnicos pudessem en

    t rreo e consertar o vazamento na tubula o. Apesar do buraco ter si15 metros do suposto epicentro da explos o, n o foi sentido cheir

    (odorante agregado a g s) de GLP (mas forte cheiro de esgoto). Princi

    de fogo, mesmo sob o impacto cont nuo de instrumentos met licos

    perfura o da laje (martelete), o que certamente liberou fa scas e des

    est tica, ambas com capacidade de causar igni o. Outra observa o qu

    uso de ilumina o el trica para a localiza o da rede de esgoto, no ime

    abaixo da laje do piso.

    Um dia antes da explos o, Valdei Lacerda Abel, representante da COPAGAZ, inexplica

    se encontrava nas depend ncias do shopping; tem mais:

    Duas horas antes da explos o, Jucemar Sim es da Silva, preposto da COPAGAZ, tamb m

    inexplicavelmente, se encontrava nas depend ncias do shopping, faze

    5 minutos antes da explos o, exatamente como consta no processo (laudo no

    processo no 886/96), s 12:10 horas do dia 11 de Junho de 1996 (5 minutosdois vigilantes da firma Vigor Vigil ncia Ltda., os Srs. Sebasti o Pe

    (respons veis pela seguran a do shopping), deixaram sua base central

    rumo aos seus locais de trabalho nas portarias como de h bito. Por

    coordenador da equipe, o Sr. Jo o Vianey B. Sales, que veio a morrer

    explos o ocorrida as 12:15 horas. Atente ao detalhe que, a sala em que s

    vigilantes era diretamente ligada por frestas e v os em suas paredes

    interconectado ao subsolo onde supostamente ocorreu o vazame

    6.091/96, pg. 19, tem 4). Ademais, esta base de seguran a circundava o po

    teria sido o local onde houve a igni o de GLP, segundo o IC).

    (Fragmento de Depoimento em ju zo do Sr. Rog rio Medeiros, funcio

    processo no 886/96.)

    Em resumo:A explos o ocorreu s 12:15 h, sendo que s 12:10 h (cinco minu

    tr s pessoas no local preconizado como suposto da explos o que, n

    GLP, do Etil Mercaptana ou do Tiofeno. Uma dessas pessoas, que permapreconizado como suposto da explos o (12:15 h), era o Sr. Jo o Vian

    marca Carlton e usu rio de isqueiro. Vale salientar, que o Sr. Jo o Vi

    experiente e como Chefe da Seguran a se tivesse sentido o cheiro de g s,

    Sebasti o e C cero, teria com certeza feito uso do r dio "HT" comunic

    foi o que fez. Pelo contr rio, ao que tudo indica, acendeu mais um cig

    aguardando o g s se acumular naquele imenso v o aberto .

    Em tempo:

    Veja no link:http://ojmalagoli.blogspot.com/o tr gico fim do esperto tecno-gasista , por coincid ncia, o me

    envolvidos no vatic nio.

    Maiores informa es:

    Malagoli

    Fone:(24hs) +55 119986-5696M vel Vivo

    eMail s:[email protected] [email protected]

    Matar o elefante f cil; dif cil remover o cad ver .Mikhail SergueievichGorbachev

    CRONO/0411-ojm

    [malagoli5] Com

    propriedades do

    expansibilidad

    se expande); com

    os l quidos: qu

    pouco de gua n

    ench -la, a gu

    Ela n o ocupa o

    garrafa. Por o

    seja a quantidad

    garrafa, estar

    espa o da garra

    geral, ocupam to

    recipiente on

    da expansibilid.

    Um g s caracter

    volume ou form

    expandir-se- p

    recipiente em qu

    recipiente for

    abertura; port

    g s ter se acumul

    v o aberto , co

    processos.

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