a constante evolução rumo à maioridade da rp alternativo

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A constan C hegou o dia, chegou a hora. Ela procura suas fotos antigas e ao, revê-las, vêm à tona recordações boas e aquelas ruins. Em meio à nostalgia e risos, percebe o quanto o tempo a ajudou a formar e consolidar sua personalidade. Ela se sente agora mais responsável, segura, madura, dona de suas próprias conclusões e ações. ru RP alternativo Capas das 36 edições da RP alternativo. Edição: Antônio Monroe Jr. Por Carla Azevedo [email protected] RP alternativo n° 36 segundo semestre de 2010 30

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Matéria publicada na 36ª ed. da revista laboratorial do curso de Relações Públicas da UFMA, a RP Alternativo.

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Page 1: A constante evolução rumo à maioridade da RP Alternativo

A constante evolução

Chegou o dia, chegou a hora. Ela procura suas fotos antigas e ao, revê-las, vêm à tona recordações boas e aquelas ruins. Em meio à nostalgia e risos, percebe o quanto o tempo a ajudou a

formar e consolidar sua personalidade. Ela se sente agora mais responsável, segura, madura, dona de suas próprias conclusões e ações.

rumo a maioridade

RP alternativo

Capas das 36 edições da RP alternativo. Edição: Antônio Monroe Jr.

Por Carla Azevedo [email protected]

RP alternativo n° 36 segundo semestre de 201030

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professor Protázio César dos San tos substituiu temporariamente a professora Éllida até a 28ª edição, no segundo semestre de 2006. No número 29 da revista a professora já retomara a coordenação da re-vista, estando prestes a comemorar o ano 15 da publicação, com a lembrança das conquistas adqui-ridas e desafios ainda por vir. A revista RP Alternativo evoluíra em conteúdo e abordagem, passando de um público alvo composto a-penas por professores e alunos de Relações Públicas a um público heterogêneo de comunicadores so-ciais, a ponto de circular em univer-sidades de outros estados. Uma prática que passou a ser cultura na produção da revis-ta surgiu dos alunos envolvidos na 31ª edição: a decisão de deixar parte dos recursos financeiros cap-tados para a edição posterior. Nos números 32 e 33, foi incumbido ao professor Pablo Dias a tarefa de coordenar a revista, mantendo a tradição de sua produção e pu-blicação, oriundas da iniciativa da professora Éllida. Com a proposta da nova grade curricular para o Curso de

Comunicação Social, em vigor desde o segundo semestre de 2007, a disciplina Redação em Relações Públicas II foi re-formulada, surgindo a disci-

plina Produção de Revista Institucio-nal que manteve o mesmo projeto da revista: oportuni-

zar a prática, a vivência de todas as etapas de produção editorial e mostrar a amplitude do campo de atuação dos profissionais de rela-ções públicas, servindo também como ferramenta de diálogo entre a Universidade Federal do Mara-nhão e seus públicos, a fim de res-saltar sua missão, visão e valores.

A constante evoluçãorumo a maioridade

da RP alternativo

É nesta perspectiva que encaramos com responsabilidade, sentimentos de liberdade, maturi-dade e de maioridade os 18 anos da RP Alternativo. Quando olha-mos para trás, para as experiên-cias, construímos um sentido de vida e esta análise serve como pilar para a projeção de um futuro de su-cesso. Isso se consolida nas primeiras palavras im- pressas na matéria inti- tulada “A volta do Bole- tim” no primeiro número do RP Alternativo, quando este ainda era house-or- gan (conforme cabeçalho da publicação): “Espera- mos, com esta iniciativa, abrir caminho para novas conquistas, e que a produ- ção deste boletim seja ape- nas o início de mudanças e novas aquisições do Curso de Comunicação Social da UFMA, a fim de que os alunos posteri-

ores possam desempenhar suas atividades em situações menos dificultosas.” Esta iniciativa foi dada pela professora Éllida Neiva Guedes quando ministrou pela primeira vez a antiga disciplinaRedação em Relações Públicas II, do 5º período de Relações Públi-cas, no primeiro semestre de 1993.

Ela percebeu o desaparecimento total dos boletins informativos que circulavam pelo curso, produzidos pelos próprios alunos, e o grande interesse da turma na época em criar um instrumento de informação sobre os fatos da área de RP que integrassem professores e alunos. Na quarta edição, o house-organ transformou-se em jornal e, em comemoração aos cinco anos de existência, em 1997, na décima edição, o então jornal tornou-se revista, com vinte pági-nas, havendo abertura para es-paço publicitário. Até o presente momento e mais adiante, seções foram estabelecidas, ora foram modificadas, recursos estilísticos e impressão foram aprimorados. Após a 22ª edição, foram levantados dados que, mensura-dos, revelaram a importância da publicação como fonte de infor-mações da área de RP e como mercado de trabalho, estágio, graduação, pós-graduação etc.

Buscando via-bilizar e au-mentar o al-cance da re-vista em todo

o país, no primeiro semestre de 2004 a RP Alternativo ganhou sua versão eletrônica, elaborada pelo recém-graduado em RP, Gustavo Santana. No site www.rpalternati-vo.ufma.br foram disponibilizadas edições anteriores da RP Alterna-tivo, história, artigos e outros sites da área. A partir da 23ª edição, o

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Posto isso, a primeira turma da dis-ciplina Produção de Revista Institucio-nal ministrada a partir de então pelo Prof. Esnél Fagundes, a 34ª edição da revista RP Alternativo, abordou os 40 anos do Curso de Comunicação So-cial, apresentando como enfoque o elo entre inovação e tradição dentro da academia e o resgate dos princi-pais acontecimentos e transformações ao longo destas quatro décadas. A edição passada, número 35, inovou ao trazer em anexo um Encarte Especial com as apresentações e dis-cursos do professores na solenidade dos quarenta anos do curso de Comu-nicação Social e por lançar a revista durante a realização do primeiro Mix de Comunicação – RP Alternativo. O objetivo deste evento é que alunos e professores do Curso de Comunicação Social - Relações Públicas tenham a oportunidade de discutirem e apro-fundarem-se nos assuntos tratados no número da revista, através de pal-estras dos profissionais especializa-dos na referida temática. Sendo uma constante variável, o Mix não possui um padrão: de realização ou não re-alização. Desta forma, tem também o caráter de ser “alternativo”, por estar de acordo com as decisões de cada turma que produz a revista. Esta edição, de número 36, deu continuidade ao realizar o II Mix de Comunicação – RP Alternativo e apresentar mais aprimo, ramentos e inovações na revista além de algo i-nédito: a inserção de notas. E como to- das as turmas que fizeram a história da revista, fazer a RP alternativo é

um marco na nossa vida acadêmi-ca como estudantes de Relações Públicas. Pois é nela que damos mais visibilidade às nossas rea-lizações por meio da nossa garra, compromisso e seriedade que se consolidaram na continuidade de mais um número desta revista insti-tucional. Ao longo de quase duas décadas a RP Alternativo nunca sofreu interrupção e vem evoluin-do a cada semestre, contribuindo para agregar valor à formação acadêmica de dezenas de alu- nos, ao oportunizar a prática em uma área hoje muito requerida no mercado, que é a produção de publicações empresariais. Quando conheci o contexto em que a revista nasceu e quando analisei todos os números anteri-ores da RP Alternativo, deparei-me com fotos, créditos, artigos e ma-térias de professores e alunos que já fizeram parte do Curso de Co-municação e que, hoje, são nossas referências de profissionais bem sucedidos, pude entender, nem que seja em uma pequena fração, a carga histórica que esta revista que fizemos e que você está lendo traz. A RP Alternativo nada se-ria sem a competência e força de vontade de cada professor, cada aluno, cada pessoa, direta ou indi-retamente envolvida, que ao longo destes 18 anos contribuíram para a consolidação e evolução deste valioso instrumento de integração de e dos Relações Públicas distan-tes pelo espaço e pelo tempo.

As duas edições do Mix de Comunicação - RP alternativo que marcaram o lançamento da revista em 2010

FRANCISCO BAPTISTAEngenheiro/AdministradorCREA/MG. 3039 D-CRA/MA4561

JULIO ALBERTO NETOEngenheiro Civil

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM:

LICITAÇÃO; VISTORIA ;PERICIA; AVALIAÇÃO; FISCALIZAÇÃO; SUPERVISÃO,EM OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL, HIDRAULICA ; SANEAMENTO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE PROJETOS

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