7/24/2019 A Bolsa e a Vida (Algumas Consideraes)

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A bolsa e a vida (p. 5-29), Jacques Le Gof algumas considea!"es (a#$ p.2%)

&. 'suio $ assimilado ao udeu deicida, in*an#icida e po*anado de +s#ia.

2. usuio $ um +omem necessio e de#es#ado, podeoso e *gil.

. A usua $ um dos gandes poblemas do s$culo /000. 1essa da#a, ais#andade, no auge da vigoosa e3pans4o que empeendia desde o Anoil, gloiosa, se v6 em peigo. impulso e a di*us4o da economiamone#ia amea!am os vel+os valoes cis#4os.

7. que se condena n4o $ o 8luco lci#o:, mas sim a usua, consideadailci#a.

5. omo uma eligi4o que op"e #adicionalmen#e ;eus e o din+eio, podeiaus#i

?. A legisla!4o eclesis#ica e laica se in#eessa com pioidade pela usua, ap#ica eligiosa dos usuios. nde encon#a o ves#gio dessa p#ica nos$culo /000>

@. m dois #ipos de documen#os oiginios dos g6neos an#igos que, naviada do s$culo /00 paa o /000, so*eam uma modi

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#ans*oma os +bi#os men#ais e os compo#amen#os. o come!o damodenidade psicolgica.

&. con*esso deve *a=e pegun#as convenien#es que o levem acon+ece seu peni#en#e, a sepaa, de seu lo#e de pecados, os gaves,

mo#ais sem con#i!4o nem peni#6ncia, e os mais leves, os veniais quepodem se edimidos.

&7. s pecadoes que moem em es#ado de pecado mo#al i4o paa o luga#adicional da mo#e, do cas#igo e#eno, o 0n*eno.

&5. s que moeem caegados apenas com pecados veniais passa4o um#empo mais ou menos longo de e3pia!4o num luga novo, o Huga#io, quei4o dei3a depois de pui scon*essoes, con*on#ados com uma si#ua!4o nova, com o con#eEdo mui#asve=es novo paa eles da con

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27. 1ovas odens acabam de nasce, que op"em M ique=a cescen#e o valoespii#ual da pobe=aD dens endican#es, cuas duas mais impo#an#es, ados Kanciscanos e a dos ;ominicanos es#as El#imas *omam a dem dosHegadoes se especiali=am na pega!4o. Aps #e pegado a u=ada,pega-se a Ne*oma.

25. exemplump"e em cena a dualidade do +omemD sua alma e seucopo, o gande an#agonismo social do ico e do pobe, esses novospo#agonis#as da e3is#6ncia +umana que s4o o ouo e a pa#a, e #emina napio conclus4o de uma vidaD o apelo do insensa#o aos demOnios, a evoca!4odos diabos que #o#uam e o en#eo dos condenados aqui embai3o e noAl$m.

2?. Necusado M #ea cis#4, o cadve do usuio impeni#en#e $ sepul#adosem demoa e paa sempe no 0n*eno. A bom en#endedo, a salva!4oP'suiosP is o vosso des#ino. Fal $ a *on#e essencial onde iemos pocuao usuio da 0dade $dia, nas anedo#as que *oam con#adas, ouvidas e queciculaam.

2@. A usua designa uma mul#iplicidade de p#icas, o que di

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7. A 0gea se evol#a com isso, o ;iei#o anOnico nascen#e e em beve aescols#ica, que se es*o!a paa pensa e odena as ela!"es da novasociedade com ;eus, pocuam epimi a e3pans4o usuia.