a atuaÇÃo do brasil na cooperaÇÃo internacional em seguranÇa alimentar e nutricional

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A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Contribuições para o debate Michele Lessa de Oliveira Fiocruz, 29-11-14 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Secretaria-Executiva da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional

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A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Contribuições para o debate Michele Lessa de Oliveira Fiocruz, 29-11-14. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL  EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

Contribuições para o debate

Michele Lessa de OliveiraFiocruz, 29-11-14

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional

Secretaria-Executiva da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional

Page 2: A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL  EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

População: 202,7 milhões de pessoas

Área: 8.5 milhões km²

República Federal:

27 estados e 5.570 municípios

PIB (2013): R$ 4,8 trilhões/US$ 2,2 trilhões

PIB per cápita (2013): R$ 24,065

IDH (2013): 0.744

População urbana: 84%

BRASIL

Page 3: A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL  EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

Redução da Fome no Brasil

Mudanças Sociais: Melhorias na saúde

e na educação da população.

Políticas sociais de luta contra a

pobreza.

Redução da fome e da desnutrição.

A luta contra a fome e a pobreza no centro da agenda política

Gov. Lula: Fome ZeroGov. Dilma: Brasil sem Miséria

- Políticas econômicas e sociais em grande escala: - Crescimento real do salário mínimo- Evolução dos empregos formais - Transferência de renda- Fortalecimento da Agricultura Familiar

Page 4: A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL  EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

Mapa Mundi da Subalimentação 1990

Legenda:Muito baixa Subalimentação: < 5%Moderadamente baixa: ≥ 5% até 14,9%Moderadamente alta: ≥ 15% até 24,9%Alta: ≥ 25% até 34,9%Muito Alta: ≥ 35%Sem informação

Page 5: A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL  EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

Mapa Mundi da Subalimentação 2014

Legenda:Muito baixa Subalimentação: < 5%Moderadamente baixa: ≥ 5% até 14,9%Moderadamente alta: ≥ 15% até 24,9%Alta: ≥ 25% até 34,9%Muito Alta: ≥ 35%Sem informação

Page 6: A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL  EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

Aumento da renda dos mais pobres

• Geração de 21 milhões de empregos formais (2003/14)

• Crescimento real de 71,5% do Salário Mínimo (2003/14)

• 14 milhões de famílias no Bolsa Família

Alimentação escolar – 43 milhões de crianças e jovens com refeições/dia

Fortalecimento da Agricultura Familiar

Governança, transparência e participação da sociedade, com a recriação do CONSEA – Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional

FAO destaca estratégia de combate à fome

Page 7: A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL  EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

A garantia da Segurança Alimentar e Nutricional...

Segurança Alimentar e Nutricional

Todas e todos têm direito a uma alimentação saudável, acessível, de

qualidade, em quantidade suficiente e de modo permanente.

A SAN deve ser baseada em práticas alimentares promotoras da saúde, sem

nunca comprometer o acesso a outras necessidades essenciais.

Trata-se de um direito de se alimentar devidamente, respeitando

particularidades e características culturais de cada região.

Page 8: A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL  EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

• É um sistema público de gestão intersetorial e participativa.

• Possibilita a descentralização das ações e a articulação entre os níveis de governo (nacional, estadual e municipal) para a implementação das políticas de SAN.

• Objetivos: Formular e implementar políticas e planos de SAN; Estimular a integração dos esforços entre governo e sociedade civil; Promover o acompanhamento, o monitoramento e a avaliação de

SAN no Brasil.

LOSAN, Cap. II: SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SISAN

Page 9: A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL  EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

2003 – Fome Zero e Reimplantação do CONSEA

2006 /2007– Lei 11.346, de 15/09/2006 - Losan e regulamentação do CONSEA (Decreto 6.272/2007) e da CAISAN (Decreto 6.273/2007)

2010 – Instituição da PNSAN e do PlanSAN (Decreto 7.272/2010)EC 64/ 2010 - Alimentação como Direito Humano

2011 - Publicação do 1º Plano SAN adesão de 24 estados (+GO)

2013/14 – Revisão e balanço do PlanSAN e adesão de todos os estados e municípios

SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SISAN

em construção

Page 10: A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL  EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

I - Conselho de SAN – participação e controle social

II – Câmara intersetorial de SAN – articulação, gestão intersetorial, monitoramento e avaliação

III – Conferências de SAN – estabelecimento de diretrizes e prioridades

IV – Programas e ações de SAN – organizados e articulados por meio do Plano de SAN

V – Interface com Estados e Governo Federal – pactuação federativa

Instâncias e ações do SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR

E NUTRICIONAL - SISAN

Page 11: A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL  EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

O SISAN na prática

A Conferência

Política

CONSEA + Orgãos e Instituições

QUEM diz o que fazer?

O QUE fazer?

QUEM propõe?

QUEM faz?

COMO fazer?

CAISAN

PLANO DE SANPPA, LDO e LOA

Page 12: A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL  EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

Adesão ao Sisan

27 Estados

Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN

Page 13: A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL  EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

Princípios da Cooperação Brasileira

• 4° da CF -1988 - o Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelo princípio da cooperação para o progresso da humanidade, além da autodeterminação dos povos e da igualdade entre os Estados.

• Princípios que regem a Cooperação Sul-Sul: – a diplomacia em ações conjuntas baseadas na solidariedade; – a ação em resposta às demandas dos países em desenvolvimento; – o reconhecimento da experiência local e adaptação da experiência

brasileira, sem imposição de condições, sem associação com interesses comerciais ou benefício e sem interferência nos assuntos internos dos países parceiros.

Page 14: A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL  EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

Avanços na Cooperação Internacional em Segurança Alimentar e Nutricional

• O compromisso com a cooperação técnica e humanitária internacional em segurança alimentar e nutricional está fortemente ligado à prioridade política do Brasil com a erradicação da extrema pobreza.

• O Governo Brasileiro tem priorizado, em seus compromissos internacionais, projetos que promovam o desenvolvimento sustentável para erradicação da fome e da pobreza.

• O interesse internacional pelas políticas sociais brasileiras tem levado o país a ocupar lugares centrais dessa temática no âmbito global.

Page 15: A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL  EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e Cooperação Internacional

• A Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional possui uma diretriz específica (diretriz 7) referente à segurança alimentar e nutricional em âmbito internacional intitulada “Apoio a iniciativas de promoção da soberania alimentar, segurança alimentar e nutricional e do Direito Humano à Alimentação Adequada em âmbito internacional e em negociações internacionais”.

Page 16: A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL  EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

Perfil da cooperação brasileira

• Nos últimos anos, tem-se verificado uma mudança no perfil da cooperação brasileira. De receptor de cooperação de organismos multilaterais, o Brasil tem se estabelecido cada vez mais como um prestador de cooperação horizontal e vem recebendo demandas significativas por intercâmbio de experiências nas áreas de desenvolvimento social, pesquisa agropecuária e saúde.

Page 17: A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL  EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

Diretriz 7Cooperação Técnica

• A Agência Brasileira de Cooperação (ABC) do MRE é a responsável pelo planejamento, coordenação, financiamento, e monitoramento da cooperação técnica brasileira.

• Essa cooperação caracteriza-se pelo desenvolvimento de capacidades, pela transferência e compartilhamento de conhecimentos e tecnologias nacionais com possibilidade de adaptação a outras realidades.

Page 18: A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL  EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

30%

70%

Número de Projetos de Segurança Alimentar e Nutricional em andamento, por Modalidade de Cooperação

Cooperação Humanitária (Coordenada pela CGFOME/MRE)Cooperação Técnica (Coordenada pela ABC/MRE)

Em 56 projetos

Mapeamento da Cooperação Internacional Brasileira em Segurança Alimentar e Nutricional

Page 19: A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL  EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

Mapeamento da Cooperação Internacional Brasileira em Segurança Alimentar e Nutricional

TemasNúmero de

projetosValor total dos projetos (US$)

Agricultura- Fortalecimento da agricultura familiar 11 26.186.878,57 Agricultura - Produção e processamento de Alimentos 10 4.577.626,00 Acesso à alimentação/nutrição em situação de emergência 9 1.154.731,00 Alimentação Escolar 8 23.771.222,29 Acesso à água 3 576.524,00 Acesso à alimentação - compras locais da agricultura familiar 3 9.329.526,00 Pesca 3 368.259,00 Fortalecimento de Políticas Nacionais de SAN 2 4.325.672,00 Transferência de renda com condicionalidades 2 247.067,00 Recursos Hídricos 1 153.612,00 Agricultura - ATER 1 671.000,00 Fortalecimento de Políticas Agro-Ambientais 1 N.I Regulação de alimentos 1 167.180,00 Zoneamento Agroecológico 1 317.015,00 Total 56 71.846.312,86

Temas dos Projetos em Segurança Alimentar e Nutricional

Page 20: A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL  EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

Mapeamento da Cooperação Internacional Brasileira em Segurança Alimentar e Nutricional

TemasNúmero de

projetosValor total dos projetos (US$)

Agricultura- fortalecimento da agricultura familiar 11 26.186.878,57 Agricultura - Produção e processamento de Alimentos 10 4.577.626,00 Acesso à alimentação/nutrição em situação de emergência 9 1.154.731,00 Alimentação Escolar 8 23.771.222,29 Acesso à água 3 576.524,00 Acesso à alimentação - compras locais da agricultura familiar 3 9.329.526,00 Pesca 3 368.259,00 Fortalecimento de Políticas Nacionais de SAN 2 4.325.672,00 Transferência de renda com condicionalidades 2 247.067,00 Outros 5 1.308.807,00 Total 56 71.846.312,86

Temas dos Projetos em Segurança Alimentar e Nutricional

Page 21: A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL  EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

Mapeamento da Cooperação Internacional Brasileira em Segurança Alimentar e Nutricional

Recursos Hídricos; 1; 2%

Acesso à água; 3; 5%

Acesso à alimentação a partir de compras locais da agricultura famil-

iar; 3; 5%

Acesso à alimentação/nutrição em situação de emergência; 9; 16%

Agricultura - ATER; 1; 2%

Agricultura - Produção e proces-samento de Alimentos; 10; 18%

Agricultura- fortalecimento da agricultura familiar; 11; 20% Alimentação Escolar; 8; 14% Fortalecimento de Políticas Agro-

Ambientais; 1; 2%Fortalecimento de Políticas Nacionais

de SAN; 2; 4%

Pesca; 3; 5%

Regulação de alimentos; 1; 2%Transferência de renda com

condicionalidades; 2; 4%Zoneamento Agroecológico; 1; 2%

Número de Projetos de Cooperação em SAN em andamento, por tema

Em 56 projetos

Page 22: A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL  EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

Mapeamento da Cooperação Internacional Brasileira em Segurança Alimentar e Nutricional

Caza

quis

tão

Laos

Tim

or Le

ste

África

do Sul

Angola

Argélia

Benin

Botsuana

Burkina Faso

Cabo Verde

ChadeCosta do Marfim

EtiópiaGanaGuiné BissauGuiné-Conacri

LibériaMalauíMali

Mauritânia

Moçam

bique

Namíbia

Níger

Nigéria

QuêniaRe

p. D

em. d

o Co

ngo

Rep.

do

Cong

o

Ruan

da

São

Tom

é e

Prín

cipe

Sene

gal

Som

ália

Tanzânia Togo

ZâmbiaZimbábueAntígua e BarbudaArgentina

BolíviaChileColômbia

Costa Rica

El Salvador

Equador

Guatemala

Haiti

Honduras

NicaráguaParaguai

Peru

República Dominicana

Uruguai

Afeg

anis

tão

Bang

lade

sh

ÁsiaAtuação em 5 países

América Latina e Caribe Atuação em 16 países (50% dos países da região)

África Atuação em 32 países(59% dos países da região)

Número de países envolvidos nos projetos de cooperação em Segurança Alimentar e Nutricional, por região

Page 23: A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL  EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

Mapeamento da Cooperação Internacional Brasileira em Segurança Alimentar e Nutricional

ABC CGFOMEMRE

0

5

10

15

20

25

30 28

1516

54

1

ÁFRICA AMÉRICA LATINA E CARIBE ÁSIA

Núm

ero

de p

aíse

s

FNDE

MDS

MDA

MM

A

MPA

MAP

A

SG-P

R

EMBR

APA

ANVI

SA

CEPL

AC

CONA

B

Univ

ers.

Demais Órgãos e entidades da Administração Federal

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20 19

5

1 1 1

11

1 1

4

12

10

45 5

3

1 1 1 1

Atuação de órgãos e entidades da Administração Federal, na temática Segurança Alimentar e Nutricional, por região

Page 24: A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL  EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

Alguns desafios na Cooperação Internacional em Segurança Alimentar e Nutricional na África

• Apoiar no fortalecimento:– Da governança em SAN dos países a fim de promover a

soberania alimentar e SAN. Em especial, fortalecer a participação social

– Das políticas públicas de Agricultura Familiar e compras institucionais (Ex: PAA África, Alimentação Escolar)

– Das políticas de proteção social, de transferência de renda para apoiar na redução da insegurança alimentar

Importante: fortalecer o Conselho de SAN da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CONSAN-CPLP)

Page 25: A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL  EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

WWP.ORG.BR – Mundo sem Pobreza Iniciativa brasileira de aprendizagem

Page 26: A ATUAÇÃO DO BRASIL NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL  EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

Obrigada

[email protected] da Secretaria Nacional de

Segurança Alimentar e Nutricional – MDS

GT da Caisan de elaboração deste levantamento:MDS, CGFome/MRE, ABC/MRE, MDA, FNDE, EMBRAPA, MINISTÉRIO DA SAÚDE, Secretaria Geral da Presidência da República

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional

Secretaria-Executiva da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional