9308 anexo i projeto bsico estao de transbordo parte ii

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  • 5/27/2018 9308 Anexo i Projeto Bsico Estao de Transbordo Parte II

    SECRETARIA DO MEIO AMBIENTEUnidade de Licenciamento Ambiental

    PREFEITURAMUNICIPAL DE

    CANOAS

    PROJETO DE IMPLANTAO DE ESTAO DE

    TRANSBORDO SEM CENTRAL DE TRIAGEM E

    COMPOSTAGEM NO ATERRO SANITRIO DOMUNICPIO DE CANOAS

    ESPECIFICAES TCNICAS PARA

    PROCESSO LICITATRIOParte II

    PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS / RS

    SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE

    Canoas AGOSTO 2010.

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    CANOAS

    1. INTRODUO.

    O presente documento vem apresentar as Especificaes Tcnicas para aExecuo das Obras de Engenharia para Construo da Estao de Transbordo de

    Resduos Slidos Urbanos do Municpio de Canoas/RS/, servio que ser contratado

    atravs de Licitao.

    A alternativa para destinao futura dos Resduos Slidos Urbanos RSU - do

    municpio de Canoas, ser a transferncia para Aterro Sanitrio Externo.

    Dever ser implantado na rea do Atual Aterro Sanitrio Municipal, localizado na

    Estrada do Nazrio, 3303, Fazenda Guajuviras, uma Estao de Transbordo

    2. INFORMAES CADASTRAIS

    2.1 EMPREENDEDOR:

    Prefeitura Municipal de Canoas Secretaria de Meio AmbienteCNPJ: 88.577.416/0001-18Endereo: Rua Dona Rafaela, 700, Bairro Marechal Rondon, Canoas RS

    2.2 RESPONSVEL TCNICO PROJETO:

    Andr Luiz ArnholdEng CivilCREA 82610-D

    3. ANEXO ESPECIFICAES TCNICAS PARTE II.

    Canoas, 31 de agosto de 2010.

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    1. ALVENARIA DE BLOCOS CERMICOS VAZADOS

    1.1. DEFINIOEsta especificao refere-se execuo de parede de alvenaria com tijolos cermicos

    vazados, incluindo reboco.

    1.2. MATERIAISOs materiais previstos para execuo da parede de alvenaria so: Bloco cermico vazado; Argamassa cimento e areia 1:3, executada conforme a especificao prpria.

    1.3. EXECUOA execuo deste servio consiste essencialmente do alteamento da parede dealvenaria, atravs de fiadas desencontradas, executando-se rejunte entre os tijolos comespessura aproximada de 1,0 cm de argamassa de cimento e areia 1:3. Inclui-se neste servioa execuo de chapisco e reboco nas duas faces da parede, com espessura final aproximadade 2,0 cm.

    1.4. CONTROLEO servio ser considerado aceito se: A parede estiver alinhada verticalmente, com desvio do prumo no superior a

    1%;

    A espessura mdia do reboco estiver de acordo com o especificado; O acabamento seja julgado satisfatrio.

    1.5. MEDIO E PAGAMENTOA execuo de paredes de alvenaria ser medida por metro quadrado de face executada e

    paga pelos preos unitrios contratuais, estando incluso todos os servios, materiais,equipamentos e eventuais necessrios para a correta execuo da atividade.

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    2. ALVENARIA DE PEDRA

    2.1. DEFINIOEsta especificao refere-se ao fornecimento do material e a execuo de alvenaria de

    pedra para fundaes e confeco de poos de visita e caixas de passagem.

    2.2. MATERIAISOs materiais previstos para execuo da alvenaria de pedra so: Blocos de rocha cortada de dimenses aproximadas 40x20x12cm; Argamassa cimento e areia no trao 1:3.

    2.3. EXECUOA execuo deste servio consiste essencialmente do alteamento de prumadas, atravsde fiadas desencontradas, executando-se rejunte entre os blocos de rocha com espessuraaproximada de 3,0 cm de argamassa de cimento e areia no trao 1:3.

    2.4. CONTROLEO controle e a aceitao devero ser feitos atravs de inspeo e critrios visuais.

    2.5. MEDIO E PAGAMENTOA execuo de alvenaria de pedra para fundao ser medida por metro cbico e paga

    pelo preo unitrio contratual, estando incluso todos os servios, materiais, equipamentos eeventuais necessrios para a correta execuo da atividade, inclusive a argamassa de rejunte.

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    3. FORNECIMENTO DE AREIA FLUVIAL, COM TRANSPORTE

    3.1. DEFINIOEste servio consiste do fornecimento e espalhamento de areia fluvial para camadas

    drenantes.

    3.2. MATERIALA areia dever apresentar uma granulometria que se enquadre na faixa abaixo

    especificada.

    Tabela 3.1. Granulometria da areia fluvial.

    Peneira % Passando

    3/8" 100

    n 4 95-100

    n 10 70-100

    n 30 25-60

    n 60 0-30

    n 80 0-15

    n 200 0-6

    Devendo ainda apresentar equivalente de areia igual ou superior a 40.

    3.3. EQUIPAMENTORecomenda-se a utilizao dos seguintes equipamentos:

    Retroescavadeira para descarga

    Caminhes basculantes.

    3.4. EXECUOA execuo deste servio compreende as operaes de carga, transporte,espalhamento, acabamento e acomodao da areia fluvial de acordo com os elementos dasnotas de servio.

    3.4.1. DEPOSIOA areia proveniente da jazida dever ser depositada em montes cujo afastamento

    propicie um volume que permita obter a espessura indicada no projeto.

    3.5. CONTROLEO controle tecnolgico consistir da coleta de amostras dos carregamentos recebidos

    para a realizao de ensaio de granulometria e equivalente de areia, no mnimo uma vez paraa caracterizao de cada fornecedor e sempre que a fiscalizao julgar necessrio.O material ensaiado dever se enquadrar nos requisitos exigidos nesta Especificao.

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    3.6. MEDIOA medio ser realizada em metros cbicos de areia fluvial fornecida no veculo de

    transporte.

    3.7. PAGAMENTOO pagamento far-se- de acordo com a medio referida, ao preo unitrio proposto para

    esse servio, e dever incluir todas as despesas referentes a obteno, transporte e manuseiodo material e execuo de camadas, de acordo com a presente Especificao.

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    4. EXECUO DE PAVIMENTO RGIDO Placas de Concreto

    armado de Cimento PortlandEssa especificao engloba os servios Barra BTG-25 (E-5), Execuo e polimento de piso

    industrial de concreto (E-20), Limpeza e enchimento de junta de pavimento em concreto (E-26),Lona plstica (E-27) e Tela Q-92 (E-37).

    4.1. DEFINIESConsiste na execuo de um pavimento de concreto de cimento Portland armado com

    tela metlica de ao CA-50/60, com sistema de ligao ou de transmisso de carga entre asplacas formadas pelas juntas longitudinais e transversais atravs de barras de transferncia.

    4.2. MATERIAISOs materiais devero satisfazer s exigncias contidas nesta especificao, s podendoser usados com a aprovao da Fiscalizao, sendo seu armazenamento feito de modo apreservar suas caractersticas e qualidade, assim como permitir fcil inspeo a qualquermomento.

    4.2.1. CIMENTO PORTLANDOs tipos de cimento Portland considerados adequados por este documento

    pavimentao de placas de concreto armado so: o cimento Portland comum, o cimentoPortland de alto forno e o cimento Portland pozolnico.

    Outros tipos de cimento Portland podero ser empregados, desde que devidamentecomprovada a sua adequao obra em questo e aprovado pelo projetista e pela

    Fiscalizao.

    4.2.2. AGREGADOS PARA CONCRETOOs agregados midos e grados devero atender s exigncias da NBR 7211.A dimenso mxima caracterstica do agregado no dever exceder 1/4 da espessura

    da placa de concreto, ou 50mm, obedecido o valor menor.Os agregados de tipos e procedncias diferentes devero ser depositados em

    plataformas distintas, de maneira que no se misturem entre si ou com materiais estranhos quevenham a prejudicar a sua qualidade. A estocagem ser efetuada em camadas, somentepermitindo-se a formao de pilhas cnicas quando o sistema de descarga evitar a queda livre.Independentemente do processo de estocagem, este no dever produzir alteraes noagregado quanto s caractersticas dele exigidas nas Especificaes.

    4.2.3. GUAA gua destinada ao amassamento do concreto dever ser isenta de teores prejudiciais

    de substncias estranhas. Presume-se satisfatrias as guas potveis e as que tenham pHentre 5,0 e 8,0 e respeitem os seguintes limites mximos:

    matria orgnica (expressa em oxignio consumido)........... 3 mg/l;

    resduo slido...................................................................5000 mg/l;

    sulfato (expresso em ons S04----).....................................600 mg/l;

    cloreto (expresso em ons C1-)........................................1000 mg/l;

    acar.....................................................................................5 mg/l;

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    Em casos especiais, critrio da Fiscalizao, devero ser consideradas outrassubstncias prejudiciais. Os limites fixados incluem as substncias trazidas ao concreto pelos

    agregados.Em casos duvidosos, para verificar se a gua em apreo prejudicial, devero ser feitosensaios comparativos de pega e resistncia compresso da argamassa. A gua examinadaser considerada satisfatria se apresentar os seguintes resultados:

    tempo de incio de pega (h:min) de - 0:30 a + 0,30 em relao ao da argamassa-modelo e resistncia compresso > 85% da resistncia da argamassa-modelo,para cada idade.

    4.2.4. AO

    O ao para as eventuais barras de transferncia ou de ligao dever obedecer

    NBR 7480;

    As barras de transferncia devero ser obrigatoriamente lisas e retas, de ao dotipo CA-25, critrio da Fiscalizao;

    Nas barras de ligao usa-se o ao CA-50 e admite-se o emprego alternativo doao CA-25, critrio da Fiscalizao;

    A tela de armadura do piso dever atender a especificao prpria - AOCA50/60-aquisio, transporte, dobragem e colocao.

    4.2.5. MATERIAL PARA ENCHIMENTO DE JUNTAS

    a.)Selante para juntas de retrao e articulaoO material selante dever ser suficientemente aderente ao concreto, resistente infiltrao

    de gua, penetrao de slidos, durvel e de manuseio no prejudicial sade do operador,devendo conservar estas propriedades em todas as condies ambientais e de trfego. Emreas de pavimento sujeitas a estacionamento de veculos, o selante dever resistir, ainda, aao solvente dos derivados de petrleo.

    Quanto natureza e ao tipo de aplicao, o material selante poder ser moldado a quente,moldado a frio ou pr-moldado, de produo industrial, e dever ser aprovado pelaFiscalizao.

    Os selantes moldados a quente - sero mstiques elsticos compostos da associao entreum lquido viscoso (por exemplo, emulses, leos no secativos, asfaltos de baixa penetrao)e um "filler" (fibras de amianto, cimento Portland, cal apagada, areia fina ou equivalente).

    Somente em obras de pequeno porte, ou naquelas sujeitas a exposio moderada sintempries, a Fiscalizao poder admitir o emprego de selante termoplstico, como alcatres,asfaltos e compostos de asfaltos e borrachas.

    Recomenda-se no empregar selantes moldados a quente em juntas cujo reservatrio doselante tenha menos que 10mm de largura, por se tornar muito difcil sua aplicao, comfreqentes prejuzos limpeza e ao aspecto visual da superfcie do pavimento, bem como qualidade e eficcia da junta selada.

    Os selantes moldados a frio - sero produtos industriais mono ou, no mximo, bi-componentes, aplicveis temperatura ambiente, base de resinas epxicas, polissulfetos

    orgnicos, uretanos, silicones ou polimercaptanos.Os selantes pr-moldados - sero, de preferncia, poliuretanos, polietilenos, poliestirenos,cortia ou borrachas sintticas.

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    Em qualquer caso, s podero ser utilizados produtos cuja qualidade seja previamenteaprovada pela Fiscalizao, e com atestado fornecido pelo fabricante ou fornecedor.

    b.)Enchimento das juntas de expanso (ou dilatao)Podero ser empregados, como material de enchimento da parte inferior das eventuais

    juntas de dilatao, fibras trabalhadas, cortia, borracha esponjosa, poliestireno e pinho semn, devidamente impermeabilizado.

    Quando o projeto exigir que o material de vedao tenha ao mesmo tempo, funo dematerial selante, somente sero admitidos produtos sintticos pr-moldados, compressveis eelsticos.

    vedado o uso concomitante de selantes vazados a quente e materiais de enchimentosensveis a altas temperaturas.

    c ) Pelcula isolante e impermeabilizanteDever ser usada, como elemento isolante entre a placa de concreto e a sub-base, uma

    membrana plstica, flexvel, com espessura entre 0,2mm e 0,3mm, ou papel do tipo "Kraft"betumado, com gramatura mnima igual a 200g/m, contendo uma quantidade de cimentoasfltico de petrleo ou alcatro no inferior a 60g/m.

    O encontro de duas folhas plsticas ou de papel dever ser feito de modo que seobtenha um recobrimento de, no mnimo, 20cm.

    Permite-se, tambm, para a mesma finalidade, o emprego de pintura betuminosa,devendo ser executada com um dos seguintes materiais: emulses asflticas catinicas deruptura mdia; a taxa de aplicao estar entre os limites de 0,8 l/m e 1,61 l/m.

    4.2.6. MATERIAL PARA CURA DO CONCRETO

    Os materiais empregados alternativamente na cura do concreto sero gua, tecido dejunta, cnhamo ou algodo, lenol plstico, lenol de papel betumado ou alcatroado ecompostos qumicos lquidos capazes de formar pelcula plstica.

    Cura inicialNesta fase (executada imediatamente aps o acabamento do concreto e se estendo at

    72 horas), dever ser utilizada cura qumica com produto apropriado, gerador de pelculaplstica, ou tecido de juta molhado ou lenol plstico.

    Os compostos qumicos devero ser, de preferncia, de pigmentao branca ou clara eobedecer aos requisitos da ASTM C 309 (at que se publique norma brasileira a respeito doassunto).

    Os tecidos devero ser limpos, absorventes, sem furos ou rasges, e, quando secos,pesar um mnimo de 200g/m.

    O lenol plstico e o lenol de papel betumado devero apresentar as mesmascaractersticas exigidas para o seu emprego como material isolante, definidas no item 4.6,aumentando o limite inferior da espessura do primeiro para 0,5mm.

    Cura final ou complementarNa fase complementar de cura, at 28 dias (NBR 7583), dever ser empregada uma

    camada de areia de, pelo menos, 5cm de espessura, ou da palha (10cm), ou de outro material(tecido por exemplo), saturada por irrigao durante todo o perodo.

    As faces das placas, ao serem expostas pela remoo das formas, devero serimediatamente protegidas por meio que lhes proporcione condies de cura anloga s da

    superfcie do pavimento.

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    4.2.7. CONCRETOO concreto ser dosado por mtodo racional, de modo a obter-se, com os materiais

    disponveis, uma mistura fresca, de trabalhabilidade adequada ao processo construtivoempregado, e um produto endurecido compacto, de baixa permeabilidade e que satisfaa ascondies de resistncia mecnica impostas pela Especificao, que deve acompanhar oprojeto do pavimento.

    A resistncia trao na flexo ser determinada pelo ensaio de corpos de provaprismticos, confeccionados e curados de acordo com a NBR 5738, e ensaiados conforme aNorma do DAER-RS - Concreto - Determinao da resistncia trao por flexo.

    A resistncia compresso simples ser determinada pelo ensaio de corpos de provacilndricos, conforme os procedimentos constantes nas NBR 5738 e NBR 5739.

    A consistncia determinada pelo ensaio de abatimento do tronco de cone, segundo aNBR 7223, ou pelo consistmetro VeBe quando este abatimento for inferior a 20mm.

    O consumo mnimo de cimento ser de 320kg de cimento por metro cbico de concreto.

    Na dosagem racional do concreto devero ser consideradas, ainda, as recomendaesrelacionadas no Quadro I.Tabela 4.1. Valores recomendados para diversas caractersticas do concreto, na dosagem.

    Discriminao Valores recomendados

    Relao gua/cimento Mximo de 0,55

    Agregado mido Dimenso mxima= 4,8mm

    Agregado gradoDimenso mxima caracterstica entre 1/5 e 1/4 da espessura da

    placa de concreto, nunca superior a 50mm

    Abatimento Mximo de 60mmTeor de ar Mximo de 5%

    4.3. EQUIPAMENTOTodo equipamento a ser usado na obra dever ser previamente inspecionado e

    aprovado pela Fiscalizao, estar em perfeito estado de funcionamento e ser mantido nestascondies.

    O construtor dever dispor, na obra, de todos os equipamentos necessrios ao corretoandamento dos servios.

    4.3.1. EQUIPAMENTOS PARA CONFECO DO CONCRETOO concreto dever ser pr-misturado fora da obra, em centrais concreteiras, ou

    misturado em caminhes-betoneira de grande.Em qualquer caso, os dispositivos para medio das quantidades de materiais devero

    conduzir a erros mximos de 2% para o cimento e os agregados e 1,5% para a gua, sendoaferidos constantemente.

    As betoneiras devero produzir concreto homogneo, dispor de descarga semsegregao dos componentes do concreto e ter capacidade que permita continuidade nasoperaes de concretagem do pavimento.

    4.3.2. EQUIPAMENTO PARA TRANSPORTE DO CONCRETOO transporte do concreto dever ser feito em caminhes de caamba do tipo

    "dumpcrete"; critrio da Fiscalizao, pode-se empregar, alternativamente, caminhes-betoneiras.

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    4.3.3. EQUIPAMENTO PARA ESPALHAMENTO, ADENSAMENTO EACABAMENTO

    O equipamento necessrio para espalhamento, adensamento e acabamento doconcreto ser composto das seguintes unidades: distribuidora de concreto, vibro-acabadora, e,opcionalmente, acabadora diagonal, mquina aspersora para cura e serra de discodiamantado. O nmero de unidades dever ser dimensionado de modo a permitir um fluxo deoperao constante e compatvel com a produo de concreto e o cronograma da obra.

    A unidade vibratria da acabadora dever alcanar, no mnimo, 3500 vibraes porminuto.

    Pode-se empregar, alternativa ou conjugadamente, placas vibratrias de imerso.As frmas laterais de concretagem, que servem tambm de apoio e guia ao

    equipamento espalhador e de acabamento, devero ser metlicas e suficientemente rgidas, demodo a suportar sem deformao aprecivel as solicitaes do servio. Formas mistas demadeira e metal s podero ser empregadas mediante o consentimento da Fiscalizao.

    As formas devero guiar as mquinas empregadas e permitir seu perfeito rolamento.A superfcie que se apia sobre o terreno ter no mnimo 20 centmetros de largura, nas

    formas de metal de at 20cm de altura, e largura no mnimo igual a altura, no caso de formasmais altas. As formas devem possuir, a intervalos mximos de 1m, dispositivos que garantamsua perfeita fixao ao solo e posterior remoo, sem prejuzo para o pavimento executado. Osistema de unio das formas deve ser tal que permita uma ajustagem correta e impeaqualquer desnivelamento ou desvio.

    Formas torcidas, empenadas ou amassadas no podero ser usadas; verificadas comuma rgua de 3m, nenhum ponto no topo dever afastar-se de mais de 3mm e, na face lateral,de mais de 5mm.

    4.3.4. EQUIPAMENTO PARA EXECUO DE JUNTASA execuo de juntas, tanto transversais como longitudinais, poder ser feita pelo

    processo de moldagem da ranhura com o concreto ainda fresco ou pelo emprego de serra dedisco diamantado, na largura e na profundidade indicada no projeto.

    No processo de abertura da junta pelo emprego de serra de disco de diamante, oequipamento a prpria serra de disco diamantado, de deslocamento manual ou mecnico,que proporcione ao disco uma velocidade tangencial prxima de 50m/s.

    No processo de abertura da junta atravs da insero de perfis metlicos ou de plsticorgido, o equipamento constar de unidade apropriada, dispondo de guias para a insero porcompresso do material, a qual seguir a unidade de concretagem.

    4.3.5. APETRECHOS PARA ACABAMENTO FINAL E POLIMENTO DA

    SUPERFCIEO canteiro dispor de desempenadeiras para acerto longitudinal de bordas ou de juntas(quando moldadas), apetrechos ou dispositivos para dar acabamento superfcie do concretoe rguas de 3m de comprimento para controle do desempeno do pavimento.

    Os apetrechos e dispositivos para dar acabamento superfcie do concreto podem ser:

    tiras ou faixas de lona;

    vassouras de piaava;

    vassouras de fios metlicos;

    vassouras de fios de nylon;

    pentes de fios metlicos;

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    tubos metlicos, providos de mossas ou salincias superficiais;

    polidoras de pisos de concreto;

    outros, critrio da Fiscalizao.

    4.3.6. EQUIPAMENTO PARA LIMPEZA E SELAGEM DAS JUNTASO canteiro de obras dever dispor de todos os apetrechos necessrios para limpeza e

    selagem de juntas, de acordo com os tipos de material selante previstos no projeto eaprovados pela Fiscalizao.

    4.4. EXECUO DO PAVIMENTO

    4.4.1. SUBLEITO

    A superfcie do subleito, depois de regularizada, dever enquadrar-se quanto s cotasde projeto, possuindo erro mximo de 2cm.

    Admitir-se- que o controle do coeficiente de recalque seja procedido atravs daexecuo de ensaios de ndice de suporte Califrnia (CBR), em nmero estatisticamentesignificativo, aplicando-se, a seguir, a correlao entre CBR e k.

    Os tipos e materiais para bases de pavimentos de concreto devero se enquadrar naEspecificao BASE DE BRITA GRADUADA BC/AC.As formas sero assentadas de acordo com os alinhamentos indicados no projeto,

    uniformemente apoiadas sobre o leito e fixadas com ponteiros de ao, de modo a suportarem,sem deformao, os movimentos apreciveis, as solicitaes inerentes ao trabalho.

    O topo das formas dever coincidir com a superfcie final de pavimento prevista. O

    material em que se apiam as formas dever estar compactado numa faixa que exceda de50cm para cada lado a largura da base da forma. Os ponteiros sero espaados de, nomximo 1m, cuidando-se da perfeita fixao das extremidades adjacentes na juno dasformas. Em hiptese alguma ser permitido o calamento transversal das formas que, apsniveladas no topo, tero o espao entre a base da forma e a fundao completamentepreenchido com argamassa, de modo a garantir apoio total e contnuo.

    O alinhamento e o nivelamento das formas devero ser verificados e, se necessrio,corrigidos antes do lanamento do concreto. Quando se constatar insuficincia nas condiesde apoio de qualquer forma, esta ser removida e convenientemente reassentada. Depois defixadas, as formas devero garantir as cotas de projeto, no se admitindo erros superiores a3mm, no sentido vertical, e a 5mm no alinhamento longitudinal, verificados topograficamente.

    Assentadas as formas, proceder-se- a verificao do fundo da caixa, com um gabarito

    que, nelas apoiado, mostre as correes eventuais onde necessrias.Aps o acerto do fundo da caixa, de conformidade com o perfil transversal do projeto, a

    superfcie ser coberta com tiras de papel plstico impermeabilizante ou pintura betuminosa.Na colocao do papel ou do plstico, as tiras devem ser superpostas de 20cm, no mnimo. Opapel plstico e a pintura devero ser mantidos intactos at o lanamento do concreto.

    Por ocasio da concretagem as formas devem estar limpas e untadas com leo, a fimde facilitar a desmoldagem.

    O canteiro de obra dever ter formas assentadas em uma extenso mnima de doisteros de produo prevista para o dia, a contar do ponto em que estiver sendo lanado oconcreto.

    Sobre a superfcie pronta para receber o concreto no ser permitido o trfego deveculos ou equipamentos.

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    4.4.2. PREPARO E LANAMENTO DO CONCRETOO intervalo mximo de tempo permitido entre o amassamento e o lanamento do

    concreto ser de trinta minutos, sendo proibida a redosagem, sob qualquer forma; critrio daFiscalizao, caso sejam adotadas medidas eficientes de impedimento do incio de pega doconcreto, admitir-se- que o tempo referido seja de at 60 minutos.

    O proporcionamento dos materiais constituintes dever ser obrigatoriamentegravimtrico. Este proporcionamento e a mistura dos materiais podero ser realizados por umnico conjunto, em uma usina central dosadora e misturadora, ou em equipamentosseparados, como o composto por uma usina dosadora e caminhes betoneiras.Independentemente do equipamento utilizado, dever ser determinado experimentalmente otempo timo de mistura que propicie um concreto homogneo, nunca inferior a 3 minutos.

    A produo de concreto dever ser regulada de acordo com a marcha das operaesde concretagem, num ritmo que garanta a necessria continuidade do servio.

    O lanamento do concreto dever ser feito de modo a reduzir o trabalho de espalh-lo,

    com isso diminuindo-se a segregao de seus componentes; ser, preferencialmente, lateral faixa em concretagem, por evitar o trfego sobre a sub-base e, conseqentemente, danos superfcie.

    4.4.3. ESPALHAMENTO E ADENSAMENTO DO CONCRETO EACABAMENTO INICIAL DA SUPERFCIE

    O espalhamento do concreto ser executado com os dispositivos apropriados doequipamento e, quando necessrio, auxiliado com ferramentas manuais, evitando-se sempre asegregao dos materiais. O concreto dever ser distribudo em excesso por toda a largura dafaixa em execuo e rasado a uma altura conveniente para que, aps as operaes deadensamento e acabamento, qualquer ponto do pavimento tenha a espessura de projeto.

    O adensamento do concreto ser feito por vibrao superficial, exigindo-se, entretanto,o emprego de vibradores de imerso, sempre que a vibrao superficial se mostrar insuficiente(por exemplo, prximo s formas, na execuo de juntas), ou quando a espessura dopavimento o exigir.

    O acabamento mecnico da superfcie ser feito imediatamente aps o adensamentodo concreto.

    O equipamento vibroacabador dever passar em um mesmo local tantas vezes quantasforem necessrias ao perfeito adensamento do concreto e para que a superfcie do pavimentoatenda cota e declividades do projeto, pronta para o acabamento final. As depressesobservadas passagem da mquina sero imediatamente corrigidas com concreto fresco,sendo vedado o emprego de argamassa para esse fim. Deve-se evitar um nmero excessivode passagens do equipamento pelo mesmo trecho.

    Recomenda-se que, quando da passagem final necessria ao perfeito adensamento doconcreto, o equipamento vibroacabador desloque-se continuamente, sem paradas, pelo menosa uma distncia correspondente a duas placas, conforme o projeto, devendo para tal, ter sidolanado concreto suficiente, de modo que o ponto de retomada da concretagem no estejasituado a menos de 30cm da junta transversal mais prxima.

    As superfcies em que se apia o equipamento vibroacabador devem ser mantidaslimpas, de modo a permitir o perfeito rolamento das mquinas e garantir a obteno de umpavimento sem irregularidades superficiais.

    Durante o andamento da obra zelar-se- para que as caractersticas do concretoproduzido permaneam satisfatrias, providenciando-se as ajustagens de trao que se fizeremnecessrias dos materiais componentes do concreto.

    4.4.4. EXECUO DE JUNTASTodas as juntas longitudinais e transversais devem estar de conformidade com asposies exatas indicadas no projeto, no se permitindo desvios de alinhamento superiores a5mm. As juntas devem ser contnuas em todo o seu comprimento.

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    Quando a junta de construo coincidir com uma junta de encaixe tipo macho-e-fmea,dever ser fixada ao longo da face interna da forma de concretagem uma pea que permita

    obter a face lateral da junta com o perfil de encaixe projetado. Retirada a forma, a face lateralser pintada com o material apropriado que impea a aderncia entre a faixa executada e afutura faixa, servindo ento de forma na execuo desta.

    Se a junta for de articulao, poder ser necessrio, para a passagem das barras deligao, que as formas tenham furos devidamente situados de acordo com as indicaes doprojeto, ou se adote algum outro meio alternativo que permita a correta colocao das barras;

    As juntas devero ser executadas de modo que as operaes de acabamento final dasuperfcie possam processar-se continuamente como se as juntas no existissem.

    Juntas de contrao de seo enfraquecidaQuando adotado os processos de abertura de junta por moldagem ou por insero, o

    concreto dever estar ainda fresco, logo aps o adensamento e o acerto, devendo a superfcie

    ser corrigida de todas as irregularidades provenientes desta operao.

    Juntas de construoAo fim de cada jornada de trabalho, ou sempre que a concretagem tiver de ser

    interrompida por mais de 30 minutos, ser executada uma junta de construo, cuja posiodeve coincidir com a de uma junta indicada no projeto. Quando a coincidncia se verificarnuma junta de contrao, esta deve ser substituda por uma junta de construo, de tipoindicado no projeto. Nos casos em que acontecimentos fortuitos, como acidentes mecnicos oupessoais, atraso do transporte do concreto, chuvas torrenciais e outros, venham impedir oprosseguimento da concretagem at uma junta de construo projetada, ser executada,obrigatoriamente, uma junta de construo de emergncia, do tipo previsto no projeto.

    Juntas de expansoA instalao das juntas de expanso, quando previstas, dever ser indicada frente do

    ponto em que estiver sendo lanado o concreto, com antecedncia bastante para sua perfeitaexecuo. Devero ser empregados sistemas de fixao que assegurem a permanncia dasbarras de transferncia em sua posio correta durante a concretagem e a obteno de juntasperpendiculares superfcie do pavimento. O material de enchimento da parte inferior dasjuntas dever ser conformado de modo a assentar completamente no fundo da caixa, ficando otopo em todo o seu comprimento equidistante da superfcie do pavimento. Nas posiesindicadas no projeto, ele ter furos de dimetro igual ao das barras de transferncia. A partesuperior da junta, destinada a receber o material de selagem, ser moldada com o emprego deuma pea adicional, cujo topo dever ficar nivelado com a superfcie final do pavimento. O

    lanamento do concreto adjacente junta ser feito com ps, simultaneamente de ambos oslados, de modo a no deslocar o dispositivo instalado para a confeco da junta. Oadensamento ser feito cuidadosamente ao longo de toda a junta com vibradores de imerso.Os vibradores no devero entrar em contato com o material de enchimento da junta, nem comas barras de transferncia, nem com o fundo da caixa. Adensado o concreto adjacente junta,procede-se o acabamento mecnico da superfcie com as necessrias precaues para que, passagem do equipamento, a junta no seja deslocada.

    Barras de ligaoAs barras de ao utilizadas como barras de ligao, de dimetro e comprimento

    indicados no projeto, devem estar, antes da sua colocao, isentas de leo ou qualquersubstncia que prejudique sua aderncia ao concreto. Sero colocadas nas posies

    indicadas, cuidando-se para que no sejam deslocadas ao ser executado o servio.

    Barras de transferncia

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    Sero obrigatoriamente de ao, lisas e retas, com o dimetro e o comprimentoconsignados no projeto. Admite-se a sua instalao tanto previamente quanto posteriormente

    concretagem. Em qualquer caso, o processo de instalao dever garantir a sua imobilidade naadequada posio, mantendo-se, alm do mais, paralelas superfcie acabada e ao eixolongitudinal do pavimento.

    Quanto ao alinhamento das barras de transferncia, devem ser obedecidos osseguintes rigores:

    O desvio mximo admissvel das extremidades de uma barra, em relao posio prevista no projeto, ser de 1% do comprimento da barra;

    Em pelo menos dois teros das barras de uma junta, fio mximo admissvel,como citado na alnea anterior, ser de 0,7%.

    4.4.5. ACABAMENTO FINALEnquanto o concreto estiver ainda plstico, ser procedida a verificao da superfcie

    com uma rgua de 3m, disposta paralelamente ao eixo longitudinal do pavimento, emmovimentos de vaivm e avanando no mximo, de cada vez, metade de seu comprimento.Qualquer depresso encontrada ser imediatamente preenchida com concreto fresco, rasada,compactada e devidamente acabada, e qualquer salincia ser cortada e igualmente acabada.Quando a superfcie se apresentar demasiadamente mida, o excesso de gua dever sereliminado pela passagem de rodos de borracha. Aps essas correes, e logo que a guasuperficial tiver desaparecido, proceder-se- o acabamento final.

    O acabamento final ser conferido pela rgua vibroacabadora, diagonal ou no, e asuperfcie receber, ento, o polimento final.

    Executado o acabamento final, antes do incio do endurecimento do concreto, e no casode adoo do processo de abertura das juntas por moldagem, as peas usadas para tal seroretiradas cuidadosamente com ferramentas adequadas e adoadas todas as arestas, conformeo projeto; junto s bordas, o acabamento obtido deve ser igual ao do restante da superfcie.

    Qualquer poro de concreto que caia no interior das juntas dever ser prontamenteremovida.

    No caso geral, no sero admitidas variaes na superfcie acabada superiores a 5mm.

    4.4.6. DESMOLDAGEMAs frmas podero ser retiradas quando decorrer pelo menos 12 horas aps a

    concretagem. A Fiscalizao poder, entretanto, fixar prazos maiores, at um mximo de 24horas. Durante a desmoldagem sero tomados os necessrios cuidados para evitar o

    esborcinamento das placas.4.4.7. SELAGEM DE JUNTAS

    O material de selagem s poder ser aplicado quando os sulcos das juntas estiveremlimpos e secos.

    Preliminarmente, os sulcos destinados a receber o material selante devem sercompletamente limpos, empregando-se para isso ferramentas com ponta de cinzel que penetrena ranhura das juntas sem danific-las, vassouras de fios duros e jatos de ar comprimido.

    O material selante de qualquer tipo deve ser cautelosamente colocado no interior dossulcos, sem respingar a superfcie, em quantidade suficiente para encher a junta semtransbordamento. Qualquer excesso dever ser prontamente removido e a superfcie limpa detodo material respingado.

    Quando adotado no projeto o critrio de formao de reservatrio do selante pelainsero de material inerte no fundo da ranhura da junta, esta dever receber o selantesomente depois da colocao e fixao do referido inerte, devendo-se verificar a obedincia dofator de forma prevista no projeto.

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    4.4.8. PROTEO DO PAVIMENTO ACABADOAt o recebimento da obra pela Fiscalizao, o construtor ser responsvel pela sua

    vigilncia e proteo, cabendo-se reparar ou reconstruir, critrio da Fiscalizao, as placasdanificadas no perodo. Nos trechos ainda submetidos cura inicial, sob nenhum pretexto seradmitido o trnsito de pedestre, veculos e animais.

    4.5. CONTROLE

    4.5.1. CONTROLE TECNOLGICO

    Resistncia do concretoA inspeo do concreto ser feita, normalmente, pela verificao da sua resistncia

    trao na flexo em corpos de prova prismticos, confeccionados e curados conforme a NBR5738 e ensaiados pelo Mtodos de Ensaio - Determinao da Resistncia Trao por Flexo.

    Nos casos em que a Especificao da obra assim o determine, ou quando tenha sidoestabelecida atravs de ensaios, para o concreto em questo, uma correlao confivel, critrio da Fiscalizao, entre as resistncias trao na flexo e compresso simples, ainspeo poder ser feita atravs da medida desta ltima caracterstica do concreto.

    Os lotes onde se dar a inspeo do concreto no devero ter mais de 500m, nemcorresponder a rea pavimentada com mais de 2500m.

    A cada lote de concreto corresponder uma mostra com 32 exemplares, retirados demaneira que a amostra seja representativa do lote todo e que cada exemplar, por sua vez,represente um nmero inteiro de placas do pavimento, sendo cada exemplar composto pordois corpos de prova da mesma massada e moldados no mesmo ato, tomando-se comoresistncia do exemplar o maior dos dois valores de resistncia obtidos no ensaio. No caso de

    pessoal tcnico especializado presente obra, permitir-se- que um exemplar sejarepresentado por apenas um corpo de prova, sendo a resistncia do exemplar aquela do corpode prova.

    O valor estimado da resistncia caracterstica do concreto ser dado por uma dasseguintes expresses, dependendo do caso:fctm est f ctm j s

    fck est f cj s

    . . , .

    . , .

    =

    =

    0 84

    0 84 Onde:fctm est. = resistncia caracterstica estimada do concreto trao na flexo;

    f ctm j. = resistncia mdia do concreto da amostra trao na flexo, na idade de j dias;fck est. = resistncia caracterstica estimada do concreto compresso;f c j = resistncia mdia do concreto da amostra, compresso, na idade de j dias;s = desvio padro da resistncia mdia da amostra trao na flexo ou compresso(conforme o caso).Calculam-se:

    ( )

    f ctm j f ck estn

    sf j f

    n

    f f f fn n. .

    ...

    ,

    ou =+ + + +

    =

    1 2 1

    20 5

    1

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    Onde:

    1 2 1f f f fn n+ + + ... , = resistncia de um determinado exemplar;n = nmero de exemplares, igual a 32.Nos casos em que no forem obedecidos os critrios para a aceitao do lote quanto resistncia, a Fiscalizao far extrair, s expensas do construtor, uma amostra de, no mnimoseis testemunhos prismticos ou cilndricos (conforme o caso), que correspondero a ummximo de 100m de concreto ou a um mximo de 500m de rea pavimentada, sendo a suaextrao, preparo e ensaio, efetuada conforme a NBR 7680, onde aplicvel a pavimentos, nocaso de testemunhos cilndricos, e conforme a ASTM-C-42-1988, at a publicao de normabrasileira a respeito da matria, no caso de testemunhos primticos.

    A resistncia caracterstica estimada de cada amostra ser dada pela expressocorrespondente ao caso:fctm est f ctm j t. .= 5 oufck est f c j ts. =

    Onde os smbolos tm os mesmos significados descritos acima e t parmetroestatstico que permite, para nmero de testemunhos menor do que 32 e os respectivos grausde liberdade, manter o mesmo nvel de confiana de 80% e tem os seguintes valores:Tabela 4.2. Valores de t.

    n (+) t0,80

    30 29 0,854

    25 24 0,857

    20 19 0,861

    18 17 0,863

    15 14 0,868

    12 11 0,876

    10 9 0,883

    9 8 0,889

    8 7 0,896

    7 6 0,906

    6 5 0,920

    (*) = Grau de liberdade = n - 1O valor estimado da resistncia caracterstica calculado na seo anterior ser

    aumentado de 10% ou 15%, conforme o nmero de corpos de prova seja, respectivamente, deat 17 ou de pelo menos 18, em virtude de se tratar da resistncia do concreto na prpriaestrutura.

    4.5.2. CONTROLE GEOMTRICO

    Espessura

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    Ser verificada por medio direta da altura das frmas utilizadas na moldagem doconcreto.

    4.6. ACEITAO

    Aceitao automticaSatisfeitas as condies de execuo desta norma, o pavimento ser automaticamente

    aceito se forem atendidas, concomitantemente, as exigncias quanto resistncia e espessura do concreto.

    o Resistncia do concreto:O pavimento ser aceito quanto resistncia do concreto, se, conforme o caso:

    fctm.est fctm.k ou fck.est fckOnde:fctm.k = resistncia caracterstica do concreto trao na flexo;fck= resistncia caracterstica do concreto compresso simples.

    o Espessura do concreto:O pavimento ser aceito quanto espessura do concreto se, ao mesmo tempo, forem

    cumpridas as seguintes condies:

    a maior diferena entre os valores individuais das alturas dasfrmas utilizadas (hn) for de, no mximo, 1cm;

    hn h, onde h a espessura das placas de concreto especificadano projeto.

    Deciso para no aceitao automticaQuando no se der a aceitao automtica, a deciso basear-se- em uma, ou nas

    duas, das seguintes verificaes, de comum acordo entre as partes interessadas: verificaessuplementares do concreto e reviso do projeto.

    o Verificaes suplementares do concreto:

    o ou ao uso.

    4.7. MEDIO

    No clculo dos volumes, obedecidas as tolerncias especificadas, ser considerada aespessura mdia (hn).Quando hnfor inferior espessura de projeto, ser considerado o valor hn, e quando hn

    for superior espessura de projeto, ser considerada a espessura de projeto.

    4.8. PAGAMENTOO pagamento ser feito com base no preo unitrio apresentado para este servio.

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    5. BASE DE BRITA GRADUADA BC/AC

    5.1. DEFINIOA brita graduada ser utilizada como base de pavimento de concreto asfltico e como

    revestimento primrio. Consistir numa camada de brita graduada, devidamente espalhada ecompactada nas espessuras indicadas em projeto e nas caractersticas de material descritasnesta especificao.

    5.2. MATERIAISSero empregados, exclusivamente, produtos de britagem, previamente classificados, na

    instalao de britagem, nas trs bitolas seguintes: 2" 1";

    1" 3/8"; 3/8" .Os materiais classificados nas trs bitolas acima enumerados em instalao adequada,

    de modo que o produto resultante atenda s imposies granulomtricas da faixa a seguirdiscriminada:

    Tabela 5.1. Imposies da faixa granulomtrica da brita graduada.Peneira % que passa

    2" 100

    1 1/2" 90% - 100%

    3/4" 50% - 85%

    3/8" 34% - 60%

    n 4 25% - 45%

    n 40 8% - 22%

    n 200 2% - 9%

    A diferena entre as percentagens que passam na peneira n 4 e na peneira n 40dever variar entre 15% a 25%. A frao que passa na peneira n 40 dever apresentar limitede liquidez inferior ou igual a 25% e ndice de plasticidade inferior ou igual a 6%, quando esseslimites forem ultrapassados, o equivalente de areia dever ser maior que 30%. A porcentagemdo material que passa na peneira n 200 no dever ultrapassar 2/3 da porcentagem quepassa na peneira n 40.

    O ndice de Suporte Califrnia no dever ser inferior a 80% e a expanso mxima serde 0,5%, determinados segundo o ensaio de compactao realizado com a energia do ensaioModificado de compactao.

    O agregado retido na peneira n 10 deve ser constitudo de partculas duras e durveis,isentas de fragmentos moles, alongados ou achatados, de matria vegetal ou outra substnciaprejudicial. No ensaio de abraso Los Angeles, o desgaste dever ser inferior a 55%.

    O cascalho de basalto decomposto, utilizado para este servio, constitui-se em ummaterial de 2 categoria, predominantemente cascalhento. Aps o processo de compactaoeste material deve preservar esta predominncia de cascalho. No ser permitido o uso demateriais que tenham baixa capacidade de suporte (ISC < 10%) e expanso maior do que 4%,com energia do AASHTO T-99 (Proctor Normal).

    5.3. EQUIPAMENTOSo indicados os seguintes equipamentos para execuo deste servio: Rolo compactador liso vibratrio, autopropelido;

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    Motoniveladora pesada; Trator de esteira com lmina; Caminhes basculantes;

    Ferramentas manuais.

    5.4. EXECUOA execuo da camada de revestimento primrio ser realizada sobre os aterros de

    regularizao, no se admitindo que seja confinada lateralmente, sobre os acessos e caminhosde servio e onde estiver indicado no projeto.

    A espessura de cada camada ser definida em projeto.A brita graduada dever ser espalhada em camadas de espessura uniforme, no

    superior a 20cm.

    Devero ser utilizados, no espalhamento, meios mecnicos como motoniveladoras outratores de esteira.Depois do espalhamento ser feita a verificao da espessura da camada definida em

    projeto, com cordis, gabaritos, etc., sendo ento corrigidos os pontos com excesso oudeficincia de material; nesta operao dever ser usado um material com as mesmascaractersticas do utilizado na camada em execuo.

    Os fragmentos de tamanho excessivo, visveis na superfcie do material espalhado,devero ser removidos.

    Todo o acerto final de desempenamento, nessa fase, ser realizado com amotoniveladora, com trator de esteira ou ferramentas manuais.

    A compactao inicial da camada ser realizada com um rolo do tipo vibratrio,aprovado pela Fiscalizao. Nos trechos em tangente, a compactao deve partir sempre das

    bordas para o eixo e, nas curvas, da borda interna para a borda externa.Em cada deslocamento do rolo compressor, a faixa anteriormente compactada deve ser

    recoberta de, pelo menos, 1/3 da largura do rolo.Aps obter-se a cobertura completa da rea a ser comprimida, dever ser feita uma novaverificao da espessura da camada, efetuando-se as correes necessrias.

    A compactao dever prosseguir at que se consiga um bom entrosamento doscascalhos constituintes do material da camada.

    Aps a compactao e as eventuais correes, a camada dever ser aberta ao trfegoda obra e geral dos usurios, devidamente direcionado. Num perodo de trfego efetivo mnimode 30 dias, de forma a evidenciar a ocorrncia de eventuais problemas e propiciar melhorentrosamento dos materiais.Uma vez constatados os problemas, haver a necessidade de correes. Nesses locais, acorreo ser realizada com material idntico ao utilizado na camada.

    5.5. CONTROLE

    5.5.1. CONTROLE TECNOLGICOEnsaiosA contratante se reserva o direito de executar quais e quantos ensaios de controle

    tecnolgico julgar necessrio para controlar a execuo do revestimento primrio com britagraduada.

    Trechos de revestimento que no cumpram as especificaes aqui descritas devem serrefeitos, se necessrio at mesmo com a substituio do material.

    Verificao de campoPara esse tipo de servio a inspeo visual se constituir na principal atividade decontrole tecnolgico e dever ser permanentemente realizada tanto na dosagem quanto napista.

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    Dever ser verificada a homogeneidade de espalhamento do material, bem como o bomfechamento da superfcie aps o espalhamento e compactao.

    AceitaoUma vez que a verificao de campo realizada de forma visual, a aceitao dosservios tambm o ser.

    5.5.2. CONTROLE GEOMTRICOO controle geomtrico ser feito atravs de medio topogrfica, a ser realizada antes e

    aps a execuo da camada, permitindo-se as seguintes tolerncias: + 10,0 cm quanto largura da plataforma;

    A espessura da camada no deve ser menor que a espessura de projetomenos 1,0 cm.

    O trecho cuja qualidade do material no estiver de acordo com os requisitos desta

    Especificao dever ser removido a expensas do Empreiteiro.

    5.6. MEDIOA camada de revestimento primrio ser medida por metro cbico de material

    compactado na pista e segundo o indicado em projeto.

    5.7. PAGAMENTOO revestimento primrio ser pago de acordo com a medio referida no item anterior e

    de acordo com o preo unitrio contratual, incluindo a aquisio, as operaes de limpeza eexpurgo das ocorrncias de materiais, espalhamento, compactao, e acabamento de todas ascamadas e trechos.

    O transporte ser medido e pago a parte.

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    6. BOCA BSTC (ala de sada)

    6.1. DEFINIOEsta especificao refere-se aos servios de execuo de bocas ou alas de sada para

    bueiros de concreto 30 cm, 40 cm, 60 cm para fins de drenagem pluvial.

    6.2. EXECUOAs alas dos bueiros sero executadas em concreto, com consumo mnimo de cimento

    de 210kg/m, nas dimenses estabelecidas em projeto.A escavao para execuo das alas de sada dever ser criteriosa obedecendo ao

    disposto nas notas de servio do projeto.O reaterro dever ser realizado com solo local, construdo em camadas com, no

    mximo, 0,20 m de espessura (medida do material solto), que sero compactados. Estacompactao quando em reas limitadas ser obtida por meio de soquetes mecnicos (sapos),at que se atinja a superfcie especificada em projeto.

    Preferencialmente devero ser executadas bocas normais, mesmo para bueiros compequenas esconsidades. Isto poder ser feito prolongando-se o corpo do bueiro e/ouajustando-se os taludes do aterro s alas das bocas normais.

    6.3. CONTROLE

    a) Controle tecnolgicoO controle tecnolgico do concreto empregado nas bocas ser realizado pelo

    rompimento de corpos de prova compresso simples, aos 7 e 28 dias de idade, de acordocom o prescrito nas normas da ABNT para controle assistemtico.

    b) Controle geomtrico e de acabamentoO controle geomtrico consistir na conferncia, por mtodos correntes, do

    alinhamento, esconsidades, declividades, comprimentos e cotas das respectivas bocas.As condies de acabamento sero apreciadas pela Fiscalizao, em bases visuais.

    c) AceitaoO servio ser considerado aceito desde que atendidas as seguintes condies:

    O acabamento seja julgado satisfatrio;

    As caractersticas geomtricas previstas tenham sido obedecidas;

    A resistncia compresso simples estimada (fck) estimado do concretoutilizado nas bocas, definida na NBR 6118 da ABNT para controleassistemtico seja superior resistncia caracterstica especfica;

    6.4. MEDIOAs bocas executadas sero medidas de acordo com o tipo empregado, pela contagem

    do nmero de unidades aplicadas.

    6.5. PAGAMENTOO pagamento far-se- ao preo unitrio para cada tipo, o qual dever remunerar todas asoperaes, ferramentas e equipamentos, materiais, transportes, mo-de-obra, encargos eeventuais necessrios completa execuo do item considerado.

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    7. BUEIRO DE CONCRETO SIMPLES 40 cm

    7.1. DEFINIOEsta especificao refere-se aos servios de fornecimento, transporte, e execuo de

    bueiros de concreto 40 cm para fins de drenagem pluvial.

    CAVA DE FUNDAO DE BUEIROS

    A escavao dever ter largura mnima de 100 cm e ser feita de acordo com oalinhamento e cotas indicadas nas Notas de Servio constantes no projeto;

    A Fiscalizao poder ordenar, por escrito, que se procedam alteraes nasdimenses das cavas tantas vezes quantas forem necessrias para a

    consecuo de uma fundao satisfatria; Depois de terminada cada escavao, o Empreiteiro dever notificar Fiscalizao nesse sentido, e nenhum material da base ou do leito dever sercolocado enquanto a Fiscalizao no tiver aprovado a profundidade daescavao e o tipo do material da fundao;

    Cuidado especial ser observado para que a resistncia do terreno defundao seja o mais uniforme possvel em toda a extenso do bueiro, a fimde serem evitadas trincas produzidas por recalques diferenciais.

    A cava de fundao dever respeitar o indicado na especificao Escavaomecnica de valas.

    7.2. MATERIAISOs tubos de concreto devero ser de dimetro interno 40 cm classe C II, tipo macho e

    fmea, aprovados pela contratante, obedecendo s exigncias da EB-103, MB-227 e MB-228da ABNT. O consumo mnimo de cimento ser de 350 kg/m;

    7.3. EXECUO Para bueiros com um recobrimento de solo superior a 60 cm, os beros onde

    sero assentados os tubos de concreto sero de pedrisco com espessuramnima de 0,15 m e largura mnima de 0,6 m, devendo ainda envolver ostubos at 1/3 do seu dimetro externo;

    Para bueiros com um recobrimento de solo inferior a 60,0 cm, os beros ondesero assentados os tubos de concreto sero de concreto magro comespessura mnima de 0,15 m e largura de 0,6 m, devendo ainda envolver ostubos at 1/3 do seu dimetro externo. Nestes bueiros deve-se prever oenvelopamento dos tubos com concreto magro em seo quadradagarantindo um recobrimento mnimo de 10,0 cm dos tubos, conforme indicadono projeto;

    Os tubos de concreto devero ser cuidadosamente alinhados e rejuntadoscom argamassa de cimento e areia trao 1:3 que dever respeitar o indicadoem especificao prpria;

    O reaterro das cavas de fundao deve ser procedido com o uso de materiallocal. No obstante, caso o material no seja aceitvel, a Fiscalizao poderdeterminar que o material usado no aterro seja obtido em outra fonte

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    completamente diversa da vala a aterrar. Todo o material usado no reaterroser de qualidade aceitvel e no conter torres grandes, madeira, nem

    outros materiais estranhos; Depois que o leito esteja pronto, os bueiros colocados e construdos, o aterro

    e o servio de construo com equipamento pesado dever ser reguladosegundo dispositivo aqui expresso:

    c.) Os reaterros de bueiro sero construdos em camadas com, nomximo, 0,20 m de espessura (medida do material solto), que serocompactados;

    d.) A compactao em reas limitadas ser obtida por meio desoquetes mecnicos (sapos) ou placas vibratrias, at que se atinja a

    superfcie especificada em projeto;

    e.) O aterro e a compactao devero ser feitos simultaneamente deambos os lados do bueiro, at a mesma altura;

    f.) Equipamentos pesados de terraplenagem e compactao nodevero operar a uma distncia inferior a 1,50 m do bueiro, enquanto umaespessura de material equivalente a 0,60 m no tiver sido colocada sobreo mesmo ou, no caso de tubos envelopados, enquanto o concreto deenvelopamento no possuir um tempo de cura de 3 dias;

    g.) Mquinas leves e motoniveladoras podero operar dentro doslimites descritos anteriormente, depois que uma cobertura mxima de0,30m haja sido colocada por cima do bueiro.

    7.4. CONTROLECONTROLE TECNOLGICO

    O controle tecnolgico dos tubos empregados dever atender ao prescrito na NBR 9794da ABNT - "Tubo de Concreto Armado de Seo Circular para guas Pluviais". Em princpio,sero executados apenas ensaios compresso diametral, atendendo ao definido na NBR9795 da ABNT, formando-se amostras de duas peas para cada lote de, no mximo, 100 tubos

    de cada dimetro utilizado. Ensaios de permeabilidade e absoro somente sero exigidos seexistirem suspeitas quanto s caractersticas dos tubos utilizados.

    CONTROLE GEOMTRICO E DE ACABAMENTO

    O controle geomtrico consistir na conferncia, por mtodos correntes, doalinhamento, esconsidades, declividades, comprimentos e cotas dos bueiros executados erespectivas bocas.

    As condies de acabamento sero apreciadas pela Fiscalizao, em bases visuais.

    ACEITAO

    O servio ser considerado aceito desde que atendidas as seguintes condies: O acabamento seja julgado satisfatrio;

    As caractersticas geomtricas previstas tenham sido obedecidas. Emespecial, as variaes para mais ou para menos do dimetro interno do tubo,

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    em qualquer seo transversal, no devem exceder 1 % do dimetro internomdio;

    A resistncia compresso diametral obtida nos ensaios efetuados sejasuperior aos valores mnimos especificadas na NBR 9794, para a classe edimetro de tubo considerado;

    O concreto magro utilizado nos beros e no envelopamento dever respeitarespecificao prpria.

    7.5. MEDIO E PAGAMENTOO pagamento ser feito ao preo unitrio por metro linear de tubo de concreto instalado,

    segundo cada dimetro utilizado, devendo este preo remunerar todas as operaes,ferramentas e equipamentos, materiais, transportes, mo-de-obra, encargos e eventuais

    necessrios completa execuo do item considerado, incluindo o bero de concreto magro oude pedrisco.Os servios de escavao para instalao do bueiro e de reaterro, so previstos em

    especificaes prprias, devendo ser medidos e pagos em separado.

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    8. ESPELHO PARA VALA TIPO BOCA DE LOBO

    8.1. DEFINIOOs espelhos para vala tipo boca de lobo so peas em concreto que tem por finalidade

    coletar as guas pluviais provenientes das reas pavimentadas e edificaes auxiliares eencaminh-las para os emissores pluviais.

    8.2. MATERIAISPara a correta execuo deste servio sero utilizados os seguintes materiais e servios

    de especificaes prprias:

    Concreto Estrutural;

    Ao CA50/60;

    Frmas;

    8.3. EXECUOJunto ao meio-fio dos acessos dever ser posicionado o espelho frontal em concreto

    armado para a captao das guas da sarjeta do pavimento.Na parte posterior do espelhosero escavadas valas conforme previsto em projeto.

    8.4. CONTROLEO controle consistir apenas na conferncia, por mtodos correntes, das dimenses e

    cotas dos respectivos espelhos. As condies de acabamento sero apreciadas pelaFiscalizao, em bases visuais. O servio ser considerado aceito desde que o acabamentoseja julgado satisfatrio e as caractersticas geomtricas previstas tenham sido obedecidas.

    8.5. MEDIOOs espelhos para valas tipo boca-de-lobo executadas sero medidas pela contagem do

    nmero de unidades executadas.

    8.6. PAGAMENTOOs servios sero pagos pelos preos unitrios contratuais, em conformidade com a

    medio referida no item anterior. Os preos unitrios incluiro todas as despesas necessrias

    boa execuo do servio, incluso materiais, servios, equipamentos e eventuais.

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    9. BOMBA BUBMERSA PARA PERCOLADOS COM ESTRUTURA E

    INSTALAAO

    9.1. DEFINIOEste item especifica as bombas a serem utilizadas no bombeamento dos percolados do

    poo de bombeamento rede de drenagem de percolados existente.

    9.2. MATERIAIS E EQUIPAMENTOSDeve ser utilizada uma bomba submersa fabricada em ao inoxidvel e liga de alumnio.

    Esta bomba dever ser capaz de bombear uma vazo mnima de 3m/h com uma altura derecalque de 10m, dever tambm, possuir uma potncia mnima de 3,0 CV. Caso os tubos dechegada e sada bomba forem de materiais ou conexes incompatveis com a bomba, deve-

    se utilizar adaptadores curtos junto a estas conexes.Esta bomba dever ser acionada por um controlador de nvel, instalado no prprio poode captao. Alm do controlador de nvel esta bomba dever possuir uma chave manual deacionamento acoplada a um quadro de comando a ser instalada junto ao poo debombeamento. Os controladores de nvel, a chave manual e o quadro de comando so partesintegrantes deste servio, portanto no sero pagos em separado.

    9.3. EXECUOA instalao da bomba submersa deve seguir as recomendaes tcnicas do fabricante

    para o modelo adquirido.Entende-se por instalao da bomba a fixao do seu cabo de sustentao ao perfil

    metlico disposto sobre o poo de captao, a ligao da bomba na rede eltrica e a instalaodo controlador de nvel e do quadro de comando. A ligao entre a bomba e a lagoa deacmulo de percolados no so partes integrantes deste servio, portanto sero pagos emseparado.

    9.4. CONTROLEO servio ser considerado aceito desde que, seguindo as recomendaes tcnicas do

    fabricante, a instalao da bomba se encontre em perfeitas condies de uso, respeitando osmnimos de vazo e potncia especificados.

    9.5. MEDIOA medio dever quantificar o nmero de bombas instaladas, discriminadas por

    modelo, considerando a recomendao de projeto.

    9.6. PAGAMENTOO pagamento ser efetuado considerando a medio especificada no item anterior e os

    preos unitrios contratuais, devendo este preo remunerar todas as operaes, ferramentas eequipamentos, materiais, transportes, mo-de-obra, encargos e eventuais necessrios completa execuo do item considerado, inclusos eventuais adaptadores curtos para conexoaos tubos, controles de nvel, chave manual e o cabo de sustentao.

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    10. CONCRETO ARMADO P/LAJES DE POOS DE VISITA

    (incluso ao e frmas)

    10.1. REFERNCIASPara a realizao do servio recomenda-se seguir os procedimentos indicados nas

    especificaes n11- CONCRETO ESTRUTURALn19 - FORMAS E CIMBRESe n20 - AO CA50/60-aquisio, transporte, dobragem e colocao.

    10.2. PAGAMENTOOs servios sero pagos pelos preos unitrios contratuais, em conformidade com a

    medio referida no item anterior. Os preos unitrios incluiro todas as despesas necessrias

    boa execuo do servio, incluso materiais, servios, equipamentos e eventuais.

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    11. CONCRETO ESTRUTURAL

    11.1. OBJETIVOFixar as condies exigveis para a execuo e recebimento de concretos de cimento

    Portland de diferentes resistncias caractersticas, com fins estruturais.

    11.2. REFERNCIASPara o entendimento desta Especificao devero ser consultados os documentos

    seguintes:

    ABNT NBR-5738/94 - Moldagem e cura de corpos-de-prova cilndricos ouprismticos de Concreto;

    ABNT NBR-5746 - Anlise qumica de cimento Portland - determinao doenxofre na forma de sulfeto;

    ABNT NBR-5739 - Ensaio de compresso de corpos de prova cilndricos;

    ABNT NBR-5750/92 - Amostragem de concreto fresco;

    ABNT NBR-6118/78 - Projeto e execuo de obras de concreto armado;

    ABNT NBR-7212/84 - Execuo de concreto dosado em central;

    ABNT NBR-7223/92 - Concreto - determinao da consistncia peloabatimento do tronco de cone;

    ABNT NBR-8953/92 - Concreto para fins estruturais - classificao porgrupos de resistncia;

    ABNT NBR-9062/85 - Projeto e execuo de estruturas de concreto pr-moldado;

    ABNT NBR-9606/92 - Determinao da consistncia pelo espalhamento do

    tronco de cone; ABNT NBR-10839/89 - Execuo de obras de arte especiais em concreto

    armado e protendido;

    ABNT NBR-12655/96 - Preparo, controle e recebimento do concreto.

    11.3. DEFINIESPara os efeitos desta Especificao, so adotadas as definies seguintes:

    Concreto - mistura de agregado com ligante (gua e cimento) que endurece

    adquirindo caractersticas semelhantes rocha;

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    Elemento estrutural - parte da estrutura que apresenta uma configuraogeomtrica claramente definida, fck igual e mesmo tipo de solicitao

    (pilares, bases de fundaes, bloco de ancoragem, beros, lajes, etc...).

    11.4. CONDIES GERAISDevero ser executados de acordo com as formas e resistncias caractersticas

    indicadas no projeto.

    11.4.1. CONDIES ESPECFICAS

    MATERIAL

    d) Cimento

    Os cimentos devem satisfazer s Especificaes brasileiras, podendo ser de qualquertipo e classe, desde que o projeto no prefira ou faa restrio a este ou aquele.Nos cimentos empregados exigir a apresentao do certificado de qualidade. Todo

    cimento dever ser guardado em local seco e abrigado de agentes nocivos e, no dever sertransportado em dias midos.

    O cimento poder ser armazenado nos sacos de 50 Kg ou em silos, quando entregue agranel e para cimento de uma nica procedncia. O perodo de armazenamento no podercomprometer a sua qualidade. Exceto em clima muito seco, dever ser verificado, antes dautilizao se o cimento ainda atende s Especificaes.

    e) AgregadosOs agregados devero constituir-se de materiais granulosos e inertes, substncias

    minerais naturais ou artificiais, britados ou no, durveis e resistentes, com dimensesmximas caractersticas e formas adequadas ao concreto a produzir. Devero serarmazenados separadamente, isolados do terreno natural, em assoalho de madeira ou camadade concreto de forma a permitir o escoamento dgua. No conter substncias nocivas queprejudiquem a pega e/ou o endurecimento do concreto, ou minerais deletrios que provoquemexpanses em contato com a umidade e com determinados elementos qumicos.

    Agregados MidosSo normalmente constitudos por areia natural quartzosa, de dimenso mxima

    caracterstica igual ou inferior a 4,8 mm. Devero ser bem graduados, so recomendadas asareias grossas que no apresentem substncias nocivas, como torres de argila, materiaisorgnicos, etc..

    Somente ser admitido, aps estudos em laboratrios, o emprego de agregados midosprovenientes de rocha sadia.

    Agregados GradosDevero apresentar dimenso mxima caracterstica entre 4,8 mm e 50,0 mm e ser

    naturais (cascalhos ou seixos rolados, britados ou no) ou artificiais (pedras britadas, britas,etc.). No apresentar substncias nocivas, como torres de argila, matria orgnica, etc..

    O agregado grado ser constitudo pelas partculas de diversas graduaes naspropores indicadas nos traos do concreto e armazenado separadamente, em funo destasgraduaes.

    f) guaA gua para a preparao do concreto no dever conter ingredientes nocivos emquantidades que afetem o concreto fresco ou endurecido ou reduzir a proteo das armadurascontra a corroso. Dever ser razoavelmente clara e isenta de leo, cidos, lcalis, matria

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    orgnica, etc., devendo ser acondicionada em caixas ou reservatrios estanques e tampadosde modo a evitar contaminao por substncias estranhas.

    g) AditivosA utilizao de aditivos deve implicar no perfeito conhecimento de sua composio e

    propriedades, efeitos no concreto e armaduras, sua dosagem tpica, possveis efeitos dedosagens diferentes, contedo de cloretos, prazo de validade e condies de armazenamento.

    Somente usar aditivos expressamente previstos no projeto, ou nos estudos de dosagemde concreto empregados na obra, realizados em laboratrio e aprovados pela autoridadecompetente.

    No presente projeto, sero admitidos aditivos plastificantes ou superplastificantes,desde que de origem reconhecidamente confivel e seguindo as prescries do fabricante.

    h) Adies

    As adies no podero ser nocivas ao concreto e devero ser compatveis com osdemais componentes da mistura.

    11.4.2. EQUIPAMENTOA natureza, capacidade e quantidade do equipamento a ser utilizado dependero do

    tipo e dimenses do servio a executar.Para a presente obra so admitidos concretos dosados em usina. admitida a dosagem em obra, atravs de controle volumtrico, desde que os pesos

    especficos aparentes dos agregados sejam periodicamente aferidos, de acordo com asexigncias da fiscalizao. Neste caso, a contratada dever dispor de betoneiras comcapacidade adequada ao ritmo da obra, desde que com uma capacidade mnima de 320 litros.

    Para o lanamento podero ser utilizados carrinhos-caambas, caambas, bombas, etc.A vibrao e adensamento do concreto dever ser realizada por vibradores de imerso.A contratada dever dispor de mangotes com dimetro de 25 mm, 45 mm e 60 mm.Para os trabalhos de limpeza de frmas, devero ser disponibilizados compressores de

    ar com filtro para evitar a asperso de leo.

    11.4.3. EXECUOO concreto deve apresentar uma massa fresca trabalhvel com os equipamentos

    disponveis na obra, para que depois de endurecido se torne um material homogneo ecompacto.

    i) Dosagem:

    Os concretos para fins estruturais devero ser dosados, racional e experimentalmente,a partir da resistncia caracterstica compresso estabelecida no projeto, do tipo de controledo concreto, trabalhabilidade adequada ao processo de lanamento empregado e dascaractersticas fsicas e qumicas dos materiais componentes. O clculo da dosagem deverser refeito cada vez que prevista uma mudana de marca, tipo ou classe de cimento, naprocedncia e qualidade dos agregados e demais materiais e quando no obtida a resistnciadesejada.

    A resistncia de dosagem do concreto ser funo dos critrios utilizados para adefinio da sua resistncia caracterstica, atravs do desvio padro das amostras,dependendo do controle tecnolgico dos materiais na obra.

    j) Preparo:

    Para os concretos executados no canteiro, antes do incio da concretagem, dever serpreparada uma amassada de concreto, para comprovao e eventual ajuste do trao definidono estudo de dosagem.

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    O preparo do concreto destinado s estruturas dever ser mecnico, em pequenosvolumes nas obras de pequena importncia, no podendo ser aumentada, em hiptese

    alguma, a quantidade de gua prevista para o trao.Os sacos de cimento rasgados, parcialmente usados, ou com cimento endurecido,sero rejeitados.

    Os componentes do concreto medidos de acordo com o item anterior devem sermisturados at formar uma massa homognea. O tempo mnimo de mistura em betoneiraestacionria de 60 segundos, aumentado em 15 segundos para cada metro cbico decapacidade nominal da betoneira, ou conforme especificao do fabricante. Para central deconcreto e caminho betoneira dever ser atendida a ABNT NBR-7212. Aps a descarga nopodero ficar retidos nas paredes do misturador volumes superiores a 5 % do volume nominal.

    Quando o concreto for preparado por empresa de servios de concretagem, a centraldever assumir a responsabilidade por este servio e cumprir as prescries relativas setapas de execuo do concreto (ABNT NBR-12655), bem como, as disposies da ABNT

    NBR-7212.O concreto dever ser preparado somente nas quantidades destinadas ao uso imediato.

    No ser permitida a remistura do concreto parcialmente endurecido.

    k) Transporte:Quando a mistura for preparada fora do local da obra, o concreto dever ser

    transportado em caminhes betoneiras, no podendo segregar durante o transporte, nemapresentar temperaturas fora das faixas de 5 C a 35 C. O tempo mximo entre a dosagem(adio de gua) e o lanamento de 90 minutos. A velocidade do tambor giratrio no deverser menor que duas nem maior que seis rotaes por minuto. Se qualquer fenmeno vier apromover a acelerao da pega, o perodo completo entre dosagem e descarregamento poderser antecipado, a critrio da fiscalizao, ou devero ser empregados aditivos retardadores dapega. O intervalo entre as entregas dever ser tal que no permita o endurecimento parcial doconcreto j colocado, no excedendo a 30 minutos.

    No caso de betoneiras estacionrias, o intervalo entre a colocao de gua no tambor ea descarga final do concreto nas frmas no dever exceder 60 minutos, devendo a misturaser revolvida de modo contnuo para que o concreto no fique em repouso antes do seulanamento por tempo superior a 30 minutos. No transporte horizontal devero ser empregadoscarros especiais providos de rodas de pneus, e evitado o uso de carros com rodas macias, deferro ou carrinhos comuns.

    l) Lanamento:O lanamento do concreto s pode ser iniciado aps o conhecimento dos resultados

    dos ensaios da dosagem, verificao da posio exata da armadura e limpeza das frmas. Nocaso de formas de madeira, estas devem estar suficientemente molhadas e isentas de cavacosde madeira, serragem e demais resduos de operaes de carpintaria. Sero tomadasprecaues para no haver excesso de gua no local de lanamento o que pode ocasionar apossibilidade do concreto fresco vir a ser lavado.

    No sero permitidos lanamento do concreto de uma altura superior a 2,0 m, ouacmulo de grande quantidade em um ponto qualquer e posterior deslocamento ao longo dasfrmas. Na concretagem de colunas ou peas altas o concreto dever ser introduzido porjanelas abertas nas frmas, fechadas medida que a concretagem avanar.Calhas, tubos ou canaletas podero ser usados como auxiliares no lanamento do concreto,dispostos de modo a no provocar segregao. Devero ser mantidos limpos e isentos decamada de concreto endurecido, preferencialmente, executado ou revestidos com chapas

    metlicas.Em hiptese alguma ser empregado concreto submerso com consumo de cimentoinferior a 350 kg/m. Para evitar segregao o concreto dever ser cuidadosamente colocadona posio final em uma massa compacta, por meio de funil ou de caamba fechada, de fundo

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    mvel, e no perturbado depois de ser depositado. Cuidados especiais sero tomados paramanter a gua parada no local de depsito. O concreto no dever ser colocado diretamente

    em contato com a gua corrente.Quando usado funil, este dever consistir de um tubo de mais de 20,0 cm de dimetro,construdo em sees acopladas umas s outras, por flanges providas de gachetas. O modode operar dever permitir movimento livre da extremidade de descarga e seu abaixamentorpido, quando necessrio, para estrangular ou retardar o fluxo. O enchimento deverprocessar-se por mtodo que evite a lavagem do concreto. O terminal dever estar sempredentro da massa do concreto e o tubo conter suficiente quantidade de concreto para no haverpenetrao de gua. O fluxo do concreto dever ser contnuo e regulado de modo a obtercamadas aproximadamente horizontais, at o trmino da concretagem.

    Quando o concreto for colocado com caamba de fundo mvel, esta dever tercapacidade superior a meio metro cbico (0,50 m).

    m) Adensamento do Concreto:O concreto dever ser bem adensado mecanicamente dentro das frmas, com auxliode vibradores, que podero ser, internos, externos ou superficiais, com freqncia mnima de3.000 impulsos por minuto. O nmero de vibradores dever permitir adensar completamente,no tempo adequado, todo o volume de concreto a ser colocado. No ser permitido oadensamento manual do concreto.

    Normalmente sero utilizados vibradores de imerso internos. Os externos s poderoser empregados quando as dimenses das peas no permitirem insero do vibrador, oujunto com os internos quando se desejar uma superfcie de boa aparncia.

    O vibrador de imerso dever ser empregado na posio vertical evitando-se o contatodemorado com as paredes das formas ou com a armao, bem como, a permannciademasiada em um mesmo ponto. No ser permitido o uso do vibrador para provocar odeslocamento horizontal do concreto nas frmas. O afastamento de dois pontos contguos deimerso do vibrador dever ser de no mnimo 30,0 cm.

    O emprego de concreto auto-adensvel s ser permitido quando explicitado no projeto.Para tanto, traos especiais com aditivos fluidificantes e teores de cimento especiais deveroser estudados.

    n) Cura do Concreto:Para atingir sua resistncia total, o concreto dever ser curado e protegido

    eficientemente contra o sol, vento e chuva. A cura deve continuar durante um perodo mnimode 7 dias, aps o lanamento, caso no existam indicaes em contrrio.

    A gua para a cura dever ser da mesma qualidade usada para a mistura do concreto.

    Podero ser utilizados os mtodos de manuteno das frmas, cobertura com filmes plsticos,colocao de coberturas midas, asperso de gua ou aplicao de produtos especiais queformem membranas protetoras.

    o) Juntas de Concretagem:As juntas de concretagem devero obedecer, rigorosamente, ao disposto no Plano de

    Concretagem, integrante do projeto. O nmero de juntas de concretagem dever ser o menorpossvel.

    INSPEOCONTROLE DO MATERIAL

    A ABNT NBR-12654 fixa as condies exigveis para realizao do controle tecnolgicodos materiais componentes do concreto.

    p) Cimentos:

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    Os ensaios de cimento devero ser feitos em laboratrio, de acordo com as normasABNT NBR-05740 (quando necessrio) e as ABNT NBR-07215, ABNT NBR-7224, ABNT NBR-

    11580, ABNT NBR-11581 e ABNT NBR-11582, desnecessria a realizao freqente deensaios se existir garantia de homogeneidade de produo para determinada marca decimento.

    O peso do saco de cimento dever ser verificado para cada 50 sacos fornecidos, comtolerncia de 2 %.

    q) Agregados Mido e Grado:Devero obedecer ABNT NBR-7211.

    r) gua:Controle da gua desde que apresente aspecto ou procedncia duvidosa. Para

    utilizao em concreto armado ou protendido ser considerada satisfatria se apresentar pH

    entre 5,8 e 8,0 e respeitar os seguintes limites mximos:

    Matria orgnica: 3,0 mg/l (oxignio consumido);

    Resduo slido: 5.000,0 mg/l;

    Sulfatos: 300,0 mg/l (ions SO4);

    Cloretos: 500,0 mg/l (ions Cl);

    Acar: 500,0 mg/l.

    Para casos especiais considerar outras substncias prejudiciais.

    11.4.4. CONTROLE DA EXECUODe acordo com a ABNT NBR-12655 para a garantia da qualidade do concreto a

    empregar na obra, para cada tipo e classe de concreto, sero realizados os ensaios decontrole, adiante relacionados, alm de outros recomendados em projetos especficos:

    Ensaios de consistncia, de acordo com a ABNT NBR-7223 e, ou ABNTNBR-9606 (para concreto auto-adensvel), sempre que ocorreremalteraes na umidade dos agregados, na primeira amassada do dia, aps oreinicio, seguido de interrupo igual ou superior a 2 horas, na troca de

    operadores e cada vez que forem moldados corpos de prova. Para concretofornecido por terceiros devero ser realizados ensaios a cada betonada;

    Ensaios de resistncia compresso de acordo com a ABNT NBR-5739,para aceitao ou rejeio dos lotes.

    A consistncia do concreto dever atender aos valores estipulados nos mtodos deensaio. Acaso no os atenda na primeira amostra, repetir nova amostragem; se persistir,provavelmente no apresenta a necessria plasticidade e coeso. Verificar a causa e corrigirantes da utilizao, com exceo para os concretos cuja plasticidade excedam os limites dosmtodos de ensaio, como o concreto bombeado.

    A amostragem mnima do concreto para ensaios de resistncia compresso deverser feita dividindo-se a estrutura em lotes. Cada lote corresponder a um elemento estrutural,

    limitado pelos critrios da ABNT NBR-12655.De cada lote dever ser retirada uma amostra de no mnimo 06 (seis) exemplares.

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    Cada exemplar constitudo por 02 (dois) corpos de prova da mesma amassada paracada idade do rompimento, moldados no mesmo ato. A resistncia do exemplar de cada idade

    considerada a maior dos dois valores obtidos no ensaio. O volume de concreto para amoldagem de cada exemplar e determinao da consistncia dever ser de 1,5 vezes ovolume necessrio para estes ensaios e nunca menor que 30 litros.

    A coleta deste concreto em betoneiras estacionrias deve ocorrer enquanto o concretoest sendo descarregado, representando o tero mdio da mistura. Caso contrrio, deve sertomada imediatamente aps a descarga, retirada de trs locais diferentes, evitando-se osbordos. Homogeneizar o concreto sobre o recipiente com o auxlio de colher de pedreiro,concha metlica ou p.

    A coleta deste concreto em caminho betoneira dever ocorrer enquanto o concretoest sendo descarregado e obtida em duas ou mais pores, do tero mdio da mistura.

    Para o concreto bombeado, a coleta deve ser feita em uma s poro, colocando-se orecipiente sob o fluxo de concreto na sada da tubulao, evitando o incio e o fim do

    bombeamento.

    11.4.5. CONTROLE ESTATSTICOO controle poder ser feito por amostragem parcial, quando so retirados exemplares

    de algumas betonadas de concreto, ou por amostragem total, quando so retirados exemplaresde todas as amassadas de concreto e o valor estimado da resistncia caracterstica compresso (fckest), na idade especfica, obtido conforme Tabela 11.1 seguinte:

    Tabela 11.1 - Resistncia Caracterstica Estimada fck estimado.Amostragem parcial Amostragem total

    6 n 20

    fm1m

    1fm...2f1f2

    ++

    se maior que 6. f1

    fcm- 1,65 S f1 fi

    Sendo:

    n = nmero de exemplares;

    m = n/2, desprezando-se o valor mais alto de n, se n for impar;

    f1, f2, ...fm = valores das resistncias dos exemplares, em ordem crescente;

    6= valores constantes da Erro! Fonte de referncia no encontrada.;

    fcm= resistncia mdia dos exemplares do lote, em MPa;

    S = desvio padro do lote para n - 1 resultados, em MPa;

    i = 0,05 n, adotando-se a parte inteira imediatamente superior, para o valorde i fracionrio.

    No incio da obra ou quando no se conhecer o valor do desvio padro S, considerar osseguintes valores para Sd, de acordo com a condio de preparo:

    Condio A: Sd = 4,0 MPa;

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    Condio B: Sd = 5,5 MPa;

    Condio C: Sd = 7,0 MPa.Nota:Para efeitos de controle estatstico, o presente empreendimento dever considerar acondio de preparo como B.

    Tabela 11.2 - Valores de 6.

    VALORES DE 6

    Nmero de Exemplares (n)Condio dePreparo 2 3 4 5 6 7 8 10 12 14 16

    A 0,82 0,86 0,89 0,91 0,92 0,94 0,95 0,97 0,99 1,00 1,02

    B ou C 0,75 0,80 0,84 0,87 0,89 0,91 0,93 0,96 0,98 1,00 1,02

    Em casos excepcionais, em lotes correspondentes a no mximo 10,0 m, com nmerode exemplares entre 2 e 5: fckest= 6f1.

    11.4.6. ACEITAO E REJEIORealizar inspeo visual aps a retirada das frmas e escoramento quanto a existncia

    de brocas, falhas no posicionamento das armaduras, etc.Os lotes de concreto sero aceitos automaticamente quando atingirem a idade de

    controle:

    fckest fck.Os servios rejeitados devero ser corrigidos, complementados ou refeitos s expensas

    do contratado.

    11.5. MEDIOO concreto, simples ou armado, ser medido por metro cbico de concreto lanado no

    local, volume calculado em funo das dimenses indicadas no projeto ou, quando no houverindicao no projeto, pelo volume medido no local de lanamento. Inclui o fornecimento dosmateriais, preparo, mo-de-obra, utilizao de equipamento, ferramentas, transportes,lanamento, adensamento, cura, controle e qualquer outro servio necessrio a concretagem.

    11.6. PAGAMENTOOs pagamentos sero efetuados considerando o volume em metros cbicos e os preos

    unitrios correspondentes propostos.

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    12. CONCRETO MAGRO

    12.1. DEFINIOConsiste em um concreto de cimento Portland com baixo consumo de aglomerante,

    destinado finalidade de enchimento ou revestimento sem funo estrutural relevante. Nopresente empreendimento, o concreto magro previsto como revestimento de fundo dasfundaes, de forma a permitir o correto nivelamento das formas e o posicionamento dasarmaduras contra o solo ou como revestimento de fundo de PVs. Tambm previsto naexecuo de envelopamento de tubulaes pluviais e de drenos de gs.

    12.2. EQUIPAMENTOS E FERRAMENTASOs equipamentos para o beneficiamento do concreto magro so os mesmos

    empregados para o concreto estrutural, exceto pelo fato de que no requerem adensamentomecnico (no precisam de vibradores de imerso).

    12.3. EXECUOO concreto magro dever ter espessuras de no mnimo 5,0 cm (fundao de estruturas

    de concreto armado) e no mximo 15,0 cm (revestimento de fundo de PVs), sendo lanadodiretamente sobre o terreno regularizado.

    Quando utilizado no envelopamento de tubulaes pluviais o concreto magro dever serempregado respeitando-se o exposto em projeto.

    Para a moldagem do concreto magro necessria a colocao de frmas laterais deforma que seja possvel utiliz-las como gabarito para o seu nivelamento e desempenamento.

    As dimenses do concreto magro so indicadas em projeto. Na omisso deste, o

    concreto magro dever revestir o fundo das cavas de forma que a suas extremidades estejam a10,0 cm das extremidades das bases a serem confeccionadas.

    A tolerncia dimensional do concreto magro de 1,0 cm em relao s cotas dasfundaes e 5,0 cm na largura e comprimento.

    O consumo mnimo de cimento de 200 kg por metro cbico, sendo que as dosagenspodem ser volumtricas e o beneficiamento poder ser realizado com betoneiras estacionriasde pequeno porte.

    12.4. MEDIOAs medies do volume de concreto magro sero realizadas em metros cbicos, a partir

    das medidas indicadas em projeto. Nos casos em que o projeto omisso a respeito da

    quantidade de concreto magro, esta deve ser definida previamente execuo, juntamentecom a fiscalizao.As frmas laterais e gabaritos para a confeco do concreto magro no recebero

    remunerao especfica, devendo os custos dos moldes serem contemplados pelo preo dovolume de concreto magro.

    12.5. PAGAMENTOOs pagamentos sero efetuados considerando os volumes medidos, conforme o indicado

    no item anterior, e os preos unitrios contratuais.

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    13. Esc. CARGA E TRANSPORTE de mat. 1 cat. DMT=1,0km

    13.1. DEFINIOSo escavaes do terreno natural ou de reas de jazida para emprstimo de material

    para aterros necessrias a conformao da rea, execuo dos acessos e caminhos deservio.

    As operaes de escavao mecnica compreendem:Escavao dos materiais constituintes do terreno natural ou aterro segundo as

    geometrias indicadas no projeto;Carga e transporte dos materiais para locais prximos (inferiores a 1.000 m) de forma

    que no interfiram no andamento do trabalho e permitam a sua utilizao como aterro de sololocal ou que sejam destinados a bota-fora;

    A eventual estabilizao, reconformao ou conteno na estabilidade das superfciesescavadas;

    A proteo dos materiais escavados contra a ao de chuvas intensas, se necessrio.

    13.2. MATERIAISOs materiais ocorrentes nos cortes normalmente so classificados de acordo com as

    seguintes definies:

    s) Materiais de 1 categoriaCompreendem solos em geral, residual ou sedimentar. Poder haver ocorrncia de

    pedras isoladas com dimetro mximo de 0,15 m.

    t) Materiais de 3 categoriaCompreendem rochas ss e blocos isolados de rocha com dimetro superior a 1,0 m oude volume igual ou superior a 1,0 m, cuja extrao, a fim de possibilitar o carregamento,somente se processe com o emprego contnuo de explosivos.

    u) Materiais de 2 categoriaOs materiais que no se enquadram nos itens a e b sero classificados como de 2

    categoria.Classificao proposta nesta especificaoOs materiais de escavao mecnica so classificados em uma nica categoria, mesmo

    que, durante as escavaes, sejam