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225
GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO ESTADUAL DO PLANEJAMENTO , ' ) MAPEAMENTO PRELIMINAR DA SITUAÇÃO DO IJSN: VISAO DOS SERVIDORES (DOCUMENTO PARA DISCUSSÃO) INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES IJ00662 9074/1990

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GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRITO SANTOCOORDENA~AO ESTADUAL DO PLANEJAMENTO

, '

)

MAPEAMENTO PRELIMINAR DA SITUAÇÃO DO IJSN:

VISAO DOS SERVIDORES

(DOCUMENTO PARA DISCUSSÃO)

INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES

IJ006629074/1990

GOVERNO no ESTADO no ESPÍRITO SANTOCOORDENAÇÃO ESTADUAL DO PLANEJAMENTO

INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES

-MAPEAMENTO PRELUlINAR DA SITUAÇAO DO IJSN:

-YISAO DOS SERVIDORES

ÚDOCUMENTO PARA DISCUSSÃo)

NOYEMBRO/83

EQUIPE TÉCNICA

Juliana Maria ZucoUotto

Marta Zorzal e Silva

Regina Schiavine da Silva

90

SUMÁRIO PÁGINA

APRESENTAÇAO .•...........•...................................... 2

METODOLOGIA E CRITERIO DE TABULAÇÃO DOS DADOS E INFORMAÇOES 6

1. SÍNTESE DOS PRINCIPAIS PONTOS LEVANTADOS NAS REUNIOES 18

2. MANIFESTAÇOES INDIVIDUAIS: ...•...............•............... 24I - Aspectos gerai s determi nantes da açao 24

11 - Aspectos especificos ã dinâmica interna de cada projeto,atividade, setor ,. 49

111 - Aspectos relativos aos estudos e pesquisas jã produzidospelo IJSN, acervo bibliogrãfico, apoio tecnico e admini~

trativo e condições fisicas de trabalho .

IV - Dados complementares 108

3. PROCESSO PRODUTIVO DO IJSN: ........••..•.............•....••• 116Perfil dos Projetos, Atividades e Setores

4. SITUAÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DO IJSN

5. DADOS DE LEGISLAÇÃO

116

140

182

6. ANEXOS....................................................... 188

APRESENTAÇAO

o presente documento visa sistematizar o conjunto das informaçoes obti

das, no periodo de 30;08 a 30;10;83, junto aos servidores do IJ5N, pelaequipe responsãvel pela coordenação do processo de elaboração do progr~

ma de trabalho e respectiva reorganização interna do IJ5N.

Tal resultado e fruto de procedimentos efetuados em dois momentos, a saber:

a) Elaboração, aprovação e divulgação de uma proposta de encaminhamentoque se orientou pela seguinte estrategia bãsica:

- Discussão da proposta com todos os servidores do IJ5N atraves dereuniões efetuadas, no periodo de 30/08 a l5/09*,com cada projeto,

atividade e setor. Tal procedimento teve por objetivo informar d!

talhadamente o processo que se iniciava, como este estava sendo pe~

sado a nivel da metodologia de operacionalização; e, principalmentesensibilizar as pessoas a participarem efetivamente, uma vez que estava criado um espaço de debates sobre o IJ5N, para o qual seriaimportante que cada um trouxesse sua contribuição. Para tanto se

buscou captar e incorporar, na medida do possivel, as sugestões ecriticas que cada equipe ou servidor propusesse naquele momento.

Paralelamente foram distribuidos dois tipos de questionãrios, umindividual e outro para caracterizar o perfil do projeto e/ou atividade no qual a equipe vem atuando. No questionãrio individual,deveriam ser explicitadas as expectativas e insatisfações de cadaservidor em relação ao IJ5N, bem como sua visão sobre a atuação do

Orgão, dificuldades existentes quanto a forma de condução do mesmo,interna e externamente, condições de trabalho fisicas e de apoio téCnico e administrativo,etc; necessidades e sugestões para melhorã-lo.

Explicou-se, ainda, que tais instrumentos tinham por objetivo ori

entar o processo de reflexão na medida em que colocava alguns po~

tos considerados importantes para a compreensão do funcionamento do

-IJSN. No entanto, se procurou deixar claro que necessariamente nao

se teria que ser fiel ao questionãrio enquanto meio fechauo de ma

nifestação; as pessoas poderiam expressar suas opiniões d( outra for

ma desde que se mantivessem dentro da linha de avaliação crlticado órgão, das atividades de cada um no contexto, problemas existen

tes e sugestões para saná-los. Enfatizou-se que era indispensãvelque o fizessem, pois o conjunto dessas representaria e perfil doIJSN em termos dos problemas e questões que o afetam, bem como aspotencialidades existentes.

b) Sistematização e consolidação, pela equipe de coordenação, dos dadose manifestações resultantes dos procedimentos acima descritos; e ob

tenção de dados complementares, os quais passaram a compor os segui~

tes conjuntos:

Slntese das sugestões e crlticas efetuadas nas reuniões realizadas.

Manifestações e sugestões contidas nos questionãrios individuais

perfazendo um perfil global da dinâmica de funcionamento do IJSN

segundo as seguintes dimensões:

I. Aspectos gerais determinantes da açao;

11. Aspectos especTficos ã dinâmica interna de cada projeto, ativi

dade e setor;

III. Aspectos relativos aos estudos e pesquisas jã produzidos peloIJSN, acervo bibliográfico, apoio tecnico e administrativo e

condições flsicas de trabalho;

IV. Dados complementares.

- Dados e informações contidas nos relatórios de perfil de projeto,atividade e setor em termos do que estã sendo elaborado, -- situaçãoatual de cada projeto e/ou atividade, possTveis desdobramento, in

terrelações existentes entre projetos e atividades, formas de rela

cionamento, dificuldades existentes.

- Dados e informações referentes a situação do quadro de pessoal emtermos de:

1. Alocação geral nas Estruturas de Governo;

2. Alocação interna: quantitativo, segundo cargos e areI de formação escolar;

3. Alocação interna: relação nominal por projetos, atividades e

setor~s, cargo e formação escolar;

4. Relação nominal de estagiârios segundo alocação interna;

5. Relação de pessoal com o contrato de trabalho suspenso;

6. Relação de pessoal que estâ fazendo cursos de mestrado e/ou espeei ali zação ;

7. Relação de Pres tadores de Servi ço.

Tais dados tem por objetivo caracterizar a capacidade tecnica do

IJSN, bem como informar sua distribuição e utilização no Aparelho

de Estado e no próprio Drgão em termos quantitativos e por area deEspecialização.

Dados de Legislação do IJSN, com o objetivo de-fornecer o referen

cial institucional do Drgão, a partir do qual devem ser pensadas e

avaliadas todas as posslveis alternativas de soluções de seus problemas.

Dado que as informações, bem cOmO a elaboração deste quadro diagnóstico,apesar de tecnicamente obedecer aos parâmetros da análise administrativa, contêm componentes subjeti vos re1ati vos a percepção e interpretação

de cada um e das pessoas responsáveis pela aglutinação dessas informa

ções, considera-se tal quadro como U~ mapeamento preliminar da situaçãodo órgão. Portanto, tais informações devem ser avaliadas, em termos desua confirmação ou refutação, bem como deve ser acrescido de novas anã11

ses e informações que o torne mais consistente e-passe a refletir de fato

os reais problemas do órgão bem como suas possibilidades.

Tal procedimento representa, pois, o pr6ximo passo do processo, o qual

requer a participação não mais individual das pessoas mas em gí'UpOS on

de se busca consolidar uma auto-análise do órgão e a partir da as possI

veis soluções de seus problemas.

Para tanto, explicita-se a seguir a metodologia e criterios de tabulação

dos questionãrios, e a forma de organização das informações extraidas

dos mesmos, bem como o numero de questionãrios, respostas obtidas.

- - -METODOLOGIA E CRITERIOS DE TABULA~AO DOS DADOS E INFORMA~OES

b

Ao se explicar os criterios e a forma de organização dos dados e

mações obtidas, a priori, hã que se deixar claro quais objetivos

pretendeu alcançar com os instrumentos coletores.

infor

se

Na realidade se partiu do pressuposto de que todos os servidores deveriamcontribuir de alguma forma no processo, e que só atraves de reuniõesseria muito dificil apreender todas as manifestações individuais de

forma objetiva e direcionada, por isso optou-se por utilizar o questi~

nãrio como meio de viabilizar tal propósito. Entretanto este não foiutilizado em sua forma tradicional em termos de trazer dados que refleti~

sem tendências, pois não se estava buscando dados quantitativos em termospercentuais, mas sim, primordialmente, se intencionava promover umareflexão, a nlvel individual sobre o comportamento organizacional doIJSN em termos de: tipos de dificuldades e problemas que estariam afetando o seu desempenho, isto e, dificultando o processo produtivo comoum todo, por um lado; e por outro, neste contexto, como estava o proce~

so de produção de cada equipe, dificuldades existentes; e ainda sobre

os fatores que estariam causando insatisfação nos servidores, modo deinserção de seu trabalho na produção .da equipe, principais problemas

existentes, etc. Enfim, tinha-se por objetivo bãsico provocar uma maior

reflexão a nivel individual sobre tais questões para permitir uma participação de grupo mais consistente nas fases seguintes.

Tais motivos levaram a equipe a elaborar quesitos abertos, pois,quis se estabelecer um eixo para reflexão onde as manifestaçõesser as mais livres possiveis.

apenas

deveriam

Contudo, este procedimento se por um lado permite maior grau de expontaneidade e liberdade para avaliações em todos os nlveis pela amplitude emque foram colocados os pontos para reflexão, por outro, dificulta muitoo processo de tabulação e aglutinação das manifestações, dado que nao

se pode quantificar dados subjetivos. No entanto, pode-se, isto sim,classificã-los segundo categorias anallticas cujo eixo orientador foi

pre-determinado pelas questões colocadas nos questionãrios individuais.

Com efeito, as questões foram classificadas em quatro grandes grupos. Oquadro a seguir correlaciona as questões com os grupos:

GRUPOS

I: Aspectos gerais determinantesação do órgão

da

QUESTIONJ\RIOJ\REA

TtCNICA*

01, 02, 03, 05,

e 08

QUESTION7\RIOJ\REA

ADMI NISTRATIVA*

18 e 19

11. Aspectos especificos a dinâmicainterna de cada projeto, atividadee setor

111. Aspectos relativos aos Estudos ePesquisas jã produzidas peloIJSN; Acervo Bibliogrãfico, ApoioTecnico e Apoio Administrativo; eCondições fisicas de trabalho.

IV. Dados e Informações complementares

06, 07, 10, 11,

12, 13, 14, 15,

16, 17.

18, 19, 20 e 09

04, 21, 22, 23,

24 e 25

07, 08, 09, 10,

11,13,14,15,

16, 17,

12

01, 02, 03, 04,

05 e 06

*Vide enunciado das questões junto aos anexos.

A partir desse grupamento geral procedeu-se a uma classificação internaa cada grupo. Entretanto, tal passo foi precedido de uma pre-tabulaçãode cada questão por projeto e atividade. Isto e transcreveu-se todas

as respostas referentes a cada questão obtendo-se o conjunto das manife~

tações individuais de cada equipe. Em seguida passou-se a trabalhar comas avaliações em conjunto o que possibilitou comparar os diversos conju~

tos.

Tal procedimento permitiu perceber os principais aspectos que foram foca

dos nas anãlises efetuadas, os quais foram selecionados como (ategorias

analTticas, considerando-se o grau de incidencia em que aparecelam namaioria dos questionãrios.

o significado de cada categoria foi extraTdo das concepções contidas

nas anãlises no caso do grupo I, nos demais Grupos as questões determina

vam o que avaliar. No caso das respostas referentes aos quesitos do gr~

po IV, apenas aquelas contidas nas questões 04 e 21 estão divulgadas neste documento, as demais ficaram em poder da equipe por representarem in

formações pessoais.

Vale ressaltar ainda, que apenas se transcreveu as manifestações agrupa~

do-as dessa forma, sendo que para efeito de maior consistencia procurou­

se extrair as idéias centrais resumindo-se as colocações efetuadas. No

caso de manifestações identicas transcreveu-se apenas uma vez procurando­se dar uma redação que abrangesse da melhor forma as idéias identicas.

A classificação interna final de cada grupo se pautou pelas categorias an~

l1ticas e titulos a seguir relacionados.

GRUPO A QUESE REFERE

Grupo I

Aspectos Gera i s DetermTnantes da Açaodo Drgão.

CATEGORIA ANALITICA

1. Dimensão Histõrica

2. Estrutura organizaciQnal.

3. Dinâmica de funcionamento.

4. Objetivos

5. Situação do IJSN noaparelho de Estado

6. Polltica de Atuação ­Dimensão Externa

6.1. Aspectos Gerais econjunturais determinantes da ação; ~

6.2~ Percepção dos resultados alcançados; Impacto da ação; -

SIGNIFICADO UTILIZADO NASAVALIAÇOES

- Peroepções sobre a evoluçãodo órgão.

Forma pela qual o órgão estã organizado para a realização dos seus objetivos.

- Forma como os projetos eatividades são encaminhadose articulados internamente.Procedimentos operacionaise administrativos.

- Fi ns a que o órgão se propõerealizar. Razões de suaexistência.

- Espaço institucionalmented~

fi ni do para atuação do orgãono Aparelho de Estado; Papelque ele desempenha nesse e~

paço; Relações intra e i~

tergovernamentais estabelecidas; Grau de autonomia deseu processo decisorio,etc.

- Forma como os projetos eatividades são encaminhadosexternamente. Isto ê, comoa ação e levada a efeito,c~

mo são realizadas os objeti vos. -

NOTA: Dado que vãrios fatores interferem nesteprocesso esta categQri a foi subdi vi di daem 6 (seis) subcategQri as.

______--'- --'- '"\"r'onti nua

*Vide nota anexa.

desemoue

Continuação

GRUPO A QUESE REFERE

Grupo I

CATEGORIA ANALITICA

6.3. Articulação polltica com as demaisi nstânci as de gove..cno;

6.4. Postura Polltica ei deo1õgi ca do governo do Estado e posição do IJSN emrelação a mesma;

6.5. Aspectos estruturais determinantes:fi na 1i da de do' Orgão,;capacidade tecnica~

etc. ;

6.6. Imagem historicamente consolidadae tendência atualda mesma.

7. Polltica de Administração dos recursoshumanos.

8. Gerência e Coordenação Geral do Orgão.-

9. Gerência e Coordena-ção de Projetos e

Atividades.

SIGNIFICADO UTILIZADO NASAVALIAÇOES

- Forma como são administrados os recursos humanos.

- Formas de tomada de decisão~

delegação de competência;articulação polltica-Institucional; definição de polTticas; priorização de objetivos; acompanhamento 910bal~ etc. -

- Papel e atribuiçõespenhados pelo GerenteCoordenador de ProjetoAtividades.

______--.l.. ~-.L-----------tonti nua

GRUPO TITULOS O QUE FOI ANALI~~DO

11

11. Aspectos Especl 10. Composição da equipeficos a dinâmicai nterna de cadaprojeto atividade e setor.

11. Inserção do trabalhoindividual na produção da equipe. -

12. Colaboração interprQfissional

13. Dificuldades existentes.

14. Situação do projetoem relação aos obj~

tivos.

15. Estrategia de encaminhamento do proJeto e/ou atividade.

16. Integração existenteentre projetos e atividades.

17. Planejamento, programação, direção, acompanhamento e controleatividades ãrea admini str,ati va.

18. Processo de exec~çao

das tarefas da areaadministrativa.

Pessoa1 alocado en termosquantitativo e qualitativocondiz necessidades do Projeto.

- Formas que e feita esta inserção.

- Existência e formas áe colaboração.

- A nfvel t~cnicoA nlvel teõrico-melodolõgico

- Formas de SOlUÇa0- Situação do projeto quando

da "não" solução das dificuldaaes.

- Se vem atingindo objetivosiniciais propostos.

- Alteração efetuada quandofor o caso.

Concordância ou não coma metoeologia de encaminhamento.

- Projetos e atividades quese interrelacionam e formas de relacionamento entre eles.

- Existência dessas atividades e formas de sua execuçao.

- Dificuldades existentes- Sugest~es para melhorar a

execuçao.- Pessoal alocado- Aspectos referentes ao_ in

terrelacionamento da areaadministrativa com a ãreatecni ca.

_________-L- -L -tonti nua

Tecni co;Adminis

Continuação

GRUPO

111. Aspectos relativos aos estudos e pesqui sas jã produz idos pe 10IJSN; AcervoBibliogrãfico,Apoio Tecnicoe Administrativo e Conmções Físicas­de trabalho.

IV. Dados tomplementares. -

*Vide nota anexa.

TITULOS

19. Dados e informaçõesjã geradas por estudos e pesquisas elaborados pelo IJSN. -

20. Acervo Bibliogrãfico

21~ Condições de traba1ho:. Fisi cas;. De Apoio

De Apoiotrativo.

21.1. ~rea Tecnica

21.2. ~rea Administrativa

22. Programa de Trabalhoe reestruturação administrativa do IJSN.

23. Concepções sobre oque e planejamento.

I"1"-

O QUE FOI ANALISADO

- Conhecimento e utilização- Suficiência para necessida

des do trabalho- Sugestões para realização

de outros estudos e pesquisas.

- Suficiencia para necessidades do trabalho. -

- Sugestões para ampliação- Observações.

- Avaliação das condições naescala:Deficiente, Razoãvel, Bom,Exce lente.Observações e sugestões referentes a cada subi tem.Observações e sugestões referentes ao item como umtodo.

- Necessidade ou nao de elaboraçao.

o conjunto das manifestações individuais refletem sobretudo o funcionamento do IJSN a nivel interno e externo em termos dinâmicos e enfoca osprincipais fatores determinantes de sua ação. Vistas isoladamente elassignificam muito pouco, há, pois que situar como elas se inserem no pr~

cesso produtivo do órgão como um todo. Ou seja e preciso confrontartal quadro com: o que e como se está produzindo, com que recurso e paraquem.

Ate certo ponto, os dados e informações obtidas atraves dos questionáriosde perfil de projetos e/ou atividades e setor possibilitaram a elaboraçãode quadros demonstrativos nesse sentido.

A tabulação e organização desses quadros obedeceu ao seguinte esquema bãsico.

PROCESSO PRODUTIVO NO IJSN

A. Projetos e Atividades vinculadas aCoordenação Tecnica.1. O que estã sendo elaborado2. Possiveis desdobramento

B. Ati vi dades vi ncul adas a CoordenaçãoAdministrativa Financeira1. Setores e Procedimentos básicos

existentes2. Di fi cul dades

C. Aspectos referentes a integração1. Integração Interna1.1. ,l\rea Tecnica: Interrelação e~

tre Projetos e atividades.

1.2. ,l\rea Administrativa:. Interrelacionamento Interno. Interrelacionamento com

área Tecnica

QUESTION,l\RIOPERFIL PROJETO E ATIVIDA

DES -

1, 2, 3, 4, 5,7

1,2, 3,4,5

8, 9, 10

QUESTION,l\RIOPERFIL

DE SETOR

6

7

------------------'-----------'"--- Conti nua

QUESTIONl\RIO QUESlIONl\RIOPROCESSO PRODUTIVO NO IJSN PERFIL PROJE PE ILTO E ATIVIDA

DES - DO)ETOR

2. Articulação InstitucionalGrgãos Intervenientes 6 -.

. nrgãos Financiadores 13, 2 -

D. Demandas e dificuldades existentesl\rea Tecni ca

L Necessidades Tecnicas,Teoricas, Metodológica e de 11 -Pesquisa Bãsica.

2. Necessidade de Apoio PoHti coAdminstrativo 12 -

Finalmente cabe divulgar o numero de questionãrio - respostas obtidos porcoordenação. O quadro a seguir mostra estes dados:

a

1

COORDE PROJETOS/ATIVIDADES/SETORES NQ QUEST NQ QUEST. OMISSOSNAÇAO DISTRIB. DEVOLVIDO

Tecni ca L PDRI 18 7 11

2. Legalização Fundiãria, LotesUrbanizados e Melhorias Urba- 9 3 6nas

3. Política de DesenvolvimentoUrbano de Cariacica 15 10 5

4. Parcelamento do Solo Urbano ,4 2 2

5. TRAI\jSCOL 13 9 4

6. Pesquisa e Treinamento do Setor Infarma1 - 19 11 8

7. Estudos da Bacia do Rio Aribiri - 3 1 2

~ontinu

COORDE PROJETOS/ATIVIDADES/SETORES NQ QUEST. NQ QUEST. OMISSOSNAÇAü DI STRIB. DEVOLVIDO

Tecni ca 8. FUNDEC 1 1 -

9. Implantação do Sistema Estadual de Ciencia e Tecnol0gia - 3 2 1

10. Pesquisa e Documentação 1 - 1

11. Avaliação e Acompanhamentode Projetos e Avaliação deEfi cãci a (IPT) 3 1 2

SUBTOTALCOORD. TEC 89 47 42NICA -

Administra 12. Bib 1ioteca 5 4 1tivo-Finan 13. Desenho 4 3 1ceira -

14. Divulgação/Comunicação 4 3 1(ASCOMl

15. Datilografia 4 2 2

16. Setor de Pes soa 1 5 5 O17. Controle e Finanças 10 8 2

18. Servi ços Gerai s 11 2 9

SUBTOTALCOORD. AO 43 27 16MINST. FINANCElRA -

TOTAL GERAL 132 74 58

DADOS RELATI VOS

NQ DE QUES %EM RE NQ DE %EM RE % EM REAREAS DO IJSN nONARIOS- LAÇA0 AO QUE STI ONA LAÇA0 ÃÕ OMISSOS LAÇA0 AODISTRI RIOS DE-

BUIDOS TOTAL VOLVIOóS TOTAL TOTAL

Coordenação Técnica 89 67,42 47 35,61 42 31,82

Coordenação Administrativa e Financeira 43 32,58 27 20,45 16 12,12

TOTAL 132 100 74 56,06 58 43,94

Dos 132 questionãrios distribuidos 67~42% estão vinculados a Coordenação Técnica e 32,58% d Coordenação Administrativa e Financeira.

Do total de questionãrios distribuidos apenas 56,06% foram devolvidosmente preenchidos, sendo 35,61% da Coordenação Técnica e 20,45% dação Administrativa e Financeira.

devi daCoordena

°percentual de omissão é de 43,94%, sendo 31,82% da Coordenação Têcnica e12,12% da Coordenação Administrativa e Financeira.

NOTA:

Tabulação especial foi feita no item 6.2 e 21~ os quais se referem as

questões 2 e 9 respectivamente. Isto porque ambas implicavam e mensura

ção e como não foi estabelecido nenhum critério cada informant utilizou

o seu. A maneira ck solucionar tal falha foi a ck grupar as pa avras uti

lizadas segundo suas simila.Y'idades. Assim~ utilizou-se o seguinte esq~

ma ck conversão:

Palavras utilizadas e consideradascomo tendo significado idêntico a

uma ckterminada palavra "Chave"

Pergunta 02 - Grupo I - Item 6.2

1. Negativo~ ck descrença.

2. Muito pequeno~ mÍ-nimo~ Í-nfimo~ diretamen

te pouco~ pequeno~ pouco relevantes~ al

guns indire tos .

3. Nenhum~ sem repercussão~ inexistente~

não tem~ nenhum diretamente.

Palavra "Chave"selecionada

Negativo

Pequeno

Nenhum

4. Desconhecido. Desconhecido

5. Pela natureza do ópgão não há impacto a

medir.

Pergunta 09 - Grupo III - Item 21

1. Deficiente~ carente~ insuficiente~esgota

do~ precário~ péssimo~ inadequada~ ckixa

a cksejar.

2. Razoável~ satisfatório.

3. Bom.

4. (Jtimo ~ muito bom~ exce lente.

Deficiente

Razoável

Bom

Excelente

- -1. SINTESE nos PRINCIPAIS PONTOS LEYANTADOS NAS REUNIOES

sINTESE DOS PRINCIPAIS PONTOS LEVANTADOS NAS REUNIDES EFETUADAS COM AS DIVERSAS EQUIPES DOS IJSN

Estadotrabadefi

PROJETOS E/OUATI VIDADES

FUNDEC

DATA DAREUNIÃO

31/0J

QUESTIONAMENTOS EFETUADOS

- t necessãrio oferecer aos técnicos subsidias para que

possam elaborar uma diretriz de trabalho para o IJSN.

O fecho de uma proposta de trabalho para o IJSN naopode fi car restri to às questões iJíternas.

SUGESTDES

- Discussão da atuação do IJSN através da anãlise dos

estatutos. Essa análise deveria ocorrer entre a fa-

se de diagnóstico e a de proposlções.- Enviar carta às Prefeituras e Secretarias de

com vistas a levantar posslveis demandas delho para o IJSN, considerando as atribuiçõesnidas no Estatuto.

USO E OCUPAÇAODO SOLO

PDU DECARIACICA

31/08

01/09

- Hã necessidade de envolvimento de mais pessoas nessa - Levantamento da capacidade tecnica do IJSN.anãlise. - Manter contato com a COPLAN visando a definição de

objetivos do IJSN e tambem quanto ao espaço de tr~

balho do órgão.- t necessãrio montar uma estrategia de forma a envoi

ver pessoas em posições chaves (Ex. Secretaria dePlanejamento) para que se assegure a implantação do

trabalho.

- Falta de credito no trabalho, isto é, na consolidaçãodo mesmo junto a Diretoria, questionando-se nesse se~

tido a criação da ASJUR, junto com esse trabalho deestruturação.

-- ---L. -'- -l-- continua

continuação

PROJETOS E/OUATI VIDADES

PDU DECARIACICA(continuação)

SETORINFORMAL

DATA DAREUNlAO

02/09

QUESTIONAMENTOS EFETUADOS

- Discordância quanto ao encaminhamento do trabalho via

discussões por ãreas, porque poderia cristalizar umaforma de estruturação, talvez inadequada.

- Duvidas quanto ao encaminhamento de trabalho particlpativo atrelado a Diretoria.

- O IJSN estã caindo numa inércia, não existem recursospara os projetos. Externamente comenta-se a possibllidade de extinção do õrgão, o que denota fragilid~

de. A Diretoria deveria se definir e se manifestar.

- O IJSN sendo õrgão de planejamento estã tornando-seõrgão executor.

- Falta uma definição do IJSN de modo a tornar-se umõrgão necessãrio a atual estrutura do Estado, naopode ser somente uma unidade de planejamento.

SUGESTDES

- Necessãrio existência de um forum de discussões teõrico-metodológicas, que as mesmas não fiquem restritasao âmbito de cada projeto. Essas discussões devem

ser um processo contlnuo dentro da dinâmica de funciQnamento do IJSN.

- Esse trabalho ê um momento para discussão que deveser avançado e que surjam propostas.

CltNCIA ETECNOLOGIA

05/09 - A Diretoria deveria participar do processo desao.

- r necessãrio maior integração das equipes.

discus

---------+------t--------------------------t------'-----------------------TRANSCOL 05/09 - A ~rea de Transportes do IJSN acabou em

TRANSCOL, que pode acabar.

- Descrença quanto a participação efetiva

res nesse trabalho.

detrimento do - A Diretoria deveria colocar o seu plano de intençõesna l~ fase e não na 4~ conforme documento.

dos servid~ - O trabalho de estruturação deve ser um processo acele

rado.

pro

orgao

Continuação

PROJETOS E/OUATI VIDADES

TRANSCOL

(Continuação)

ESTUDOS DA BACIADO RIO ARIBIRI

LEGALIZAÇAO FUNOI~RIA, LOTES VRBANIZAOOS E MELHOR1AS HAB1~ I-ClONA 1S

DATA DAREUNIAO

06/09

12/09

QUESTIONAMENTOS EFETUADOS

- Reestruturar "pra que"? O espaço do IJSN é definido a

nlvel do poder politico. Existe indefinição em todos

os niveis: Governador, COPLAN, IJSN.

- O problema é o posicionamento politico, não adianta

esperar definição da COPLAN, antigamente a Diretoria

do órgão era atuante.

- O cerne da questão é o pozttico~ o Governo do Estado

tem que definir o que espera do planejamento e então,

qual o papel que cabe ao IJSN.

- Descrédito num comprometimento efetivo da Diretoria

que permita o bom andamento do trabalho de estrutura

ção do 1JSN.- O planejamento é uma atividade multipla, a Diretoria

tem uma visão departamenta1izada que vai levar o IJSNa uma estrutura burocratizada. O 1JSN deve ter uma

estrutura flexivel.

- A existência do 1JSN sã faz sentido enquanto

necessãrio ao governo e a população.

SUGESTOES

- O quadro técnico deve definir a area de atuação do

IJSN e então propor a Diretoria.- r necessário um levantamento do histórico da atua

ção do órgão, desde Fundação, e também outras

postas de estrutura elaboradas anteriormente.- Considerar 2(duas) hipóteses para definição do IJSN:

. A definição do IJSN de per si forçarã a definiçãodo Sistema Estadual de Planejamento .

. Aguardar definição do Sistema Estadual de Planeja

mento para definir a inserção do 1JSN no mesmo.

- A Diretoria deve formalizar e explicit~r a sua pr~

posta de trabalho.

- Esse trabalho deve partir da discussão do trabalhoque estã sendo executado pelo órgão.

________-l- ...l-.. ..L...- ------continua

continuação

PROJETOS E/OU DATA DA QUESTIONAMENTOS EFETUADOS SUGESTOESATI VIDADES REUNIAO

OIVULGAÇAO E 13/09 - Como a area administrativa, que ê apoio, pode estar

DESENHO inserida na discussão do programa de trabalho doIJSN, isto e, os objetivos do órgão?

- DGvidas quanto a autonomia que tem o IJSN, dentro doaparelho do Estado para uma estruturação interna.

- A area administrativa não participa nem acompanha oprocesso de decisão interno do órgão.

SETOR DE 13/09 - Formas da area administrativa participar e contribuir

PESSOAL no processo de discussão do programa de trabalho erespectiva estruturação do IJSN.

- t importante estar criado um espaço para que a areaadministrativa possa participar, pois ate agora estaarea esteve a margem das discussões e decisões.

- Como seriam resolvidas as questões microorganizacio-nais (normas de trabalho, rotinas, fluxos)?

BIBLIOTECA 14/09 - A discussão dos pontos de reflexão colocada na pr2meira fase do processo, logo após o Seminario no Ali_.-

ce Hotel, deveria ser reencaminhada.- t necessario o levantamerto dos dados historicos do

IJSN para uma retomada de valores.

continua

continuação

PROJETOS E/OUATI VIDADES

SETOR DEDATILOGRAFIA

DATA DAREUNIAO

14/09

QUESTIONAMENTOS EFETUADOS

- Como se daria a inserção do setor na discussãoIJSN? (Especificidades da ârea administrativa}.

do

SUGESTOES

SETOR DEFINANÇAS

15/09 - Como se daria a participação da área administrativa

nos trabalhos relacionados com estruturação do IJSN?- A ãrea administrativa não acompanhou o desenvolvimenm

do IJSN a partir do CPM.

- Necessidade de racionalizar e sistematizar o traba-"

lho da ãrea administrativa a partir de normas preestabelecidas.

- Buscar assessoria de outros 6rgãos para o estabel~

cimento de normas de trabalho; organizar um manualpadrão.

---------+------1--------------------------t------------------------------PDRI 16/09 - Questionamentos acerca da caracterização do IJSN apr~

sentada na proposta de trabalho; os limites colocados

não devem ser limites a este trabalho.

- Preocupação com a manutenção de personalidade própriado IJSN. O õrgão estã muito ligado a legitimação doEstado; o tecnico funciona como o agente politico.

- O trabalho e vãlido na medida em que vai proporcionardiscussão e participação. A questão interna e prioritãri a.

- Aprimoramento do quadro de pessoal, discussões emgrupos, estudos, etc.

SERV IÇOSGERAIS

19/09 - Como o seto~ de serviços gerais vai participardiscussão do programa de trabalho do IJSN?

da

I, J

2. MANIFESTAÇOES INDIVIDUAIS

- GRUPO I - ASPECTOS GERAIS DETERMINANTES DA AÇAO

1. Dimensão Histórica2. Estrutura Organizacional3. Dinâmica de Funcionamento4. Objetivos5. Situação do IJSN no aparelho de Estado6. política de Atuação7. Política de Administração dos Recursos Humanos8• Gerência e Coordenação Geral doOrgão

9. Gerencia e Coordenação de Projetos e Atividades

GRUPO I: ASPECTOS GERAIS DETERMINANTES DA AÇ~O

01 - DIMENS~O HISTORICA

MANIFESTAÇDES PRELIMINARES

· Foi um órgão de Pesquisa e desenvolvimento, gerando conhecimentos e estudos

sobre a realidade urbana e regional do Estado.

· Foi um órgão que produzia informaçõesque propiciavam debates sobre a realidadecapixaba.

*. Definição da politica de atuação em 1978.

- Elaboração de trabalhos de cunho programãtico visando a viabilização deobras e ou empreendimentos concretos.

Elaboração de estudos destinados a pensar o Espirito Santo em forma maisprofunda e melhorar o conjunto de informações disponiveis para a ação de

planejamento integrado;

- Patrocinação e/ou produção de monografias sobre o passado e o presentecapixaba, visando sempre um maior conhecimento das transformações que

perméiam nossa história.

· Foi a classe pensante do Governo Anterior 74/78.

REVISAO E COMPLEMENTAÇ~O DASINFORMAÇ1JES

*t>d" r2 'rdo de um documento de 1978 cuja definição da politica de atuação foi considerada pelo informante como ponto de partida para definição da atual politica do õrgão.

SR"~0 I'

02 - ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

MANIFESTAÇDES PRELIMINARES

· Inadequada não absorveu as mudanças decorrentes da introdução de inum~ros projetos.

· Caminha para um processo de burocratização que tende a se reproduzires teril mente.

· Arcaica, mal estruturado.

A área administrativa estã relegada dentro do orgao.

MEDIDAS SUGERIDAS

Promover uma reforma organizacional, adequando-se a nova concepção do planejamento participativo, onde sua atuação seria maisdinâmica e mais prãtica, proporcionando_maior atuação do IJSNjunto a sociedade e ampliando sua importancia institucional;

'Instituição de uma estrutura leve, ágil e menos burocrática posslvel, necessãria apenas manutenção do Orgão. Para tanto defende-se a volta do Instituto à condição de Fundação, visando maiorautonomia.

Eliminar os sistemas Corporativos do tipo ASJUR, ASCOM, etc., ecriar assessorias organicamente integradas a estrutura do Orgão.para assessorar projetos, atividades e a Diretoria; Definir umaestrutura Organizacional compatlvel com os objetivos do Orgão.

Reorganizar administrativamente o IJSN (Estabelecer estruturahierarquica, cujos cargos devem ser ocupados por profissionais de reconhecida capacidade tecnica escolhidos democraticamente) .

Promover uma reestruturação tecnico-administrativa do IJSN visando adaptã-lo ao atual plano de governo; definir áreas e niveisde atuação e a respectiva integração entre elas.

Estruturar-se para fazer valer seu estatuto;

Reestruturação para obter confiabilidade na estrutura de planej~.mentoEstadual e consequentemente voltar a desenvolver suaspesquisas.

__________________________________..1.- -------conti nua

Continuação:

MANIFESTAÇOES PRELIMINARES MEDIDAS SUGERIDAS

Estabelecimento de ~reas de Estudos Especificas como por exemplo:

a) Estudos UrbanosPolitica de Habitação para população de baixa renda.Planejamento e Parcelamento do Solo Urbano na Grande VitóriaEstudo da Estrutura Fundiãria da Grande Vitória.

Dimensionamento e Prospectivas da Rede de Serviços Públicosem vi sta do cresci menta demogrãfi co do Ag 1omerado Urbano, etc

b) Estudos RegionaisRegionalização do Espirito Santo e estabelecimento de PolTticas de Desenvolvimento.Compatibilização da Asistência aos Municipios com PlanosRegionais de Desenvolvimento.

c) Outras áreas que deverão sair de um processo de discussão.Nota; de maneira alguma, isto vale como alerta, o caminho

do fortalecimento do IJSN como Orgão de Planejamento estarã na sua Departamentalização, numa organização formal estanque do tipo de empresas. Planejamento e pornatureza uma atividade que requer multiplas formações,'principalmente o 8lanejamento Urbano e Regional. Nãofaz sentido traçar para o IJSN coisas do tipo o esquemaem vigor da "Assessoria Juridica".

Hã necessidade de empenho da Dire+~p;~ ~ servidores em reestruturar o IJSN e não continuar "tocando o barco".

- Pontos que devem ser analisados nesse processo:

Continua

Conti nuação; >

MANIFESTAÇDES PRELIMINARES

REVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS IFORMAÇDES

MEDIDAS SUGERIDAS

papel do IJSN na atual conjuntura;~ Visão global e integrad3 de planejamemto

- Possibilitar maior entrosamento entre os tecnicos das diferentes ãreas;

- Participação efetiva da comunidade na discussão dos projetos .

• Organização de umconselho tecnico para discussão dos projetos.

--------------------------------r-----------------------------, ,,-

;.

GRUPO03 - U NAMICA DE FUNCIONAMENTO

MANIFESTAÇDES PRELIMINARES MEDIDAS SUGERIDAS

· Projetos e ati vi dades descordena dos e desa rt icul ados internamente resultando numa produção inconsistente.

· Dificuldades na operacionalização de suas metas. devido a pouca habilidade polltica na vendagem de seus produtos.

Deses truturado, interna e externamente em temos po 11ti cos, organi zaci_~na i s e fl s i co 5 •

· Inoperante, mal administrado.

ergão com caracterlsticas atlpicas. Há uma mistura de trabalho autônomo com trabalho burocrático, assemelha-se aos demais órgãos da administração direta. A consciência do desenrolar das atividades está amarrada ao que era antes quando fundação, sua caracterlstica formaTtransformou-se, mas sua es trutura de pessoal permanece inaba1ada. Háidêias e lutas Eara não se taxar o órgão como "burocracia" publica.Tais idiias estao a nTve1 do que deveria se~, enquanto a forma devi abil i zar o Órgão mostra-se ultrapassada, desconexa e .intempesti va.

Atuação limitada pela dinâmica de funcionamento da COPLAN a qualde forma indefinida, visto que o IJSN atua como õrgão de apoio amil.

atuames

Promover maior integração entre as equipes tecnicas dos diversosprojetos.

Realiza~ão de trabalho em cunjunto de todos os servidoresservir a comunidade.

Dar autonomia aos projetos (aumento dos controles efetivos, diminuição cbs controles burocráticos). -

Cri~mecanismos de cobrança dos trabalhos que vem sendo desenvolvidos;

· Adoção de marcos teõricos explícitos.

Realizar avaliações teõricas dos trabalhos realizados;

· Buscar maior entrosamento entre estudo, planejamento e execuçao,por meio de acompanhamento e avaliação da ação.

Diminuir, quando possivel o período de elaboração dos projetos;propor soluções simples' e objetivos e coerentes com os anseiosda comunidade.e com ~s condições econ~mica financeiras do Estadoe do Pa'ls.

· Há necessidade de se estabelecer polltica de treinamento de pe~_

soa 1.

Organização, sistematização e divu19ação de reuniões tec~icas entre diversos projetos, com a produçao de conhecimentos tecnicos,e a socialização destes conhecimentos gerados no Õrgão, de maneira que todos os tecnicos possam So ,Je os Qutros tecnicosestão pensando e fazendo.

__________________-r- ~ ...l.._ -------- Conti nua

Continuação:

MANIFESTAÇDES PRELIMINARES

REVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES

MEDIDAS SUGERIDAS

. Realização, uma vez por mês, de seminãrios e debates do corpotecnico do IJSN com tecnicos de fora, de outras especialidades,de modo a proporcionar uma atualização cientlfica, de forma maisinformal ao corpo tecnico do orgão.

Reativação da Revista do IJSN, nos moldes em que funcionava a Revista da Fundação.

Que haja uma ação executiva mais atuante, que saia em campo VíSltando as Prefeituras, realizando projetos e propondo intervençaode baixo custo.

sP"pr I'

04 - OBJETIVOS DO ORGAO

MANIFESTAÇDES PRELIMINARES

Há indefinição quanto ao objeto do Planejamento.

Há indefinição de objetivos para a açao.

· Desvirtuados em relação ao papel original do órgão.

· Apoio tecnico ã administração Estadual na elaboração de politicas determinadas.

Planejamento Estadual de Apoio as açoes da COPlAN.

· Planejamento e Pesquisa Urbana e Regional que não cumpre.

· Inde f i nidos .

· Pesquisa e Planejamento do Governo do Estado; atualmente e tambem orgao deexecução de Projetos.

Planejamento Urbano e Rural com pretensões SOClalS de abranger os diversossegmentos organizados da Sociedade (comunidadet.

· Não há linha de trabalho definida.

REVISAO E COMPlEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES

MEDIDAS SUGERIDAS

Definição IPoHtica" de suas metas de trabalho.

. Realização de um debate amplo e aprofundado entre todo o corpo tecnico, administrativo e operacional do IJSN, sobre opapel e as atribuições do Orgão. Deste debate devera sairuma proposta ação dos servidores; deve se exigir nesse debate um posicionamento da Diretoria, isto e, um documento feTto pela Direção sobre a que ela pretende fa~r do IJSN oucom o IJSN.

Definir campo de atuação, objetivos e Politicas de açao parao Orgão.

. Definir as atribuic6es do Orgão.

Retomar o enfoque nas ãreas de estudos e pesquisas.

Criar ãreas especificas de Apoio aos Municipios.

GRUPO I:

05 - SITUAÇ~O DO IJSN NO APARELHO DE ESTADO

MANIFESTAÇDES PRELIMINARES

· Indefinida (por motivos politicos e deficiências tenico-administrativa)

MEDIDAS SUGERIDAS

Definir suas competências e jurisdição no Sistema Estadual

Planejamento.

de

do

Há uma desarticulação no tocante a assessoria tecnica ã COPLAN.

r um órgão sem papel definido na estrutura de Planejamento do Estado.

· Orgão que carece de apoio (tanto Estadual como Federal)

Orgão sem autonomia sofrendo pressões que prejudicam sua organização interna.

· Orgão que tem o papel de agente modernizador dentro das estruturasAparelho de Estado.

Orgão que poderia o~up~r uma melhor posição dentro do contexto Instituéional do Estado, so nao alcança esse objetivo por estar muito atreladOàs circunstâncias polltico partidárias, deveria estar mais ligado acomunidade, bem como ter uma ação tecnica mais respeitada no Estado.

· Sem autonomia; Possui um espaço reduzido.

Não ocupa seu espaço.

Orgão politico, com grupos definidos disputando o poder atitude esta quesomente desintegra a Organização.

· Orgão do Sistema Estadual de Planejamento, que presta Assessoria e apoiotecnico a COPLAN, porem e pouco atuante.

Funcionar de fato Gomo orgão de apoio ao Sistema Estadual de Planejamento no nivel Urbano, Regional e Setorial.

Definir e explicitar seu papel no contexto da Polltica do Estadoe caracterizar o Grau de autonomia em relação ao Sistema Estadual de Planejamento.

Se afirmar como Órgão autônomo politica e financeiramente.

Buscar maior autonomia administrativa e financeira.

Definir claramente seu campo de atuação no Sistema Estadual dePlanejamento.

REVIS~O E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES -----------------------------

_____1 _

06 - POLITICAS DE ATUACAO - DIMENSAO EXTERNA

0.1 - ",Sh:.C'!L'S GEKAb E CONJUNTURAIS DETERMINANTES DA A( ;t)

MANIFESTAÇOES PRELIMINARES

R~strita apenas a atuação isolada de certos projetos nas áreas, não existlndo um Canal Fo::mal onde a Comunidade possa reivindicar uma atuação emtermos de definiçao de diretrizes;

Polltica de atuação comprometida e desvirtuada devido as diversas orientações que tem recebido; Ação fragmentada e desarticulada;

Por não ocupar o seu espaço no Sistema Estadual de Planejamento sua açaoresulta inexpressiva na realidade capixaba.

Pouco ~i2ni~icante em termos d~propostas de intervenção, não atendendo,numa Vlsao lntegrada,a problematica da realidade capixaba;

Voltado para si.

Produção essencialmente t~cnica sem envolvimento com a sociedade~ resultando dai seu pouco respaldo politico.

Restrita a ~rodução de proje!os~ deixando de ocupar uma função mais abrangente, l. e., de ser um orgao que planeja e executa, controla e fiS­caliza todos os problemas inerentes a suas funções de órgão de PlanejImento Urbano e Regional.

politica de atuação obscura porque outros órgãos exercem o mesmo papeldo IJSN; no entanto na medida que vem assumindo projetos executivos aperfeiçoa-se, pois intensifica sua reflexão sobre a prática. '

O IJSN ainda não conseguiu ter uma visão integrada dos pr0blemas do Estado e consequentemente dos projetos que elabora.

Muito restrita em sua frente de trabalho, acontecendo gradativamente ap~rda .1(,; e~iJ~ço po~lti~o, de "barga~'ha" e de ...cr~ação. Um órgão que senao for aglll zado lmedl atamente tera caracten stl cas amorfas e:i ridi scritlvei s Há que se vencer a barrei ra da chamada "busca da teori zação" nao

MEDIDAS SUGERIDAS

"Pensar a ação e uma tarefa permanente que não existe sem a açaom~s não_se mistura com ~lall. (Francisco Ferreira, PlanejamentoSlm e nao). A elaboraçao de planos, um simples instrumento detrabalho, antes, durante e depois da ação exige uma nova postura para o IJSN: --

Encarar a realidade não como um obervador, mas como parte integ.cante, isto ~, transformar meios em fins, pois, agire planejarsao coisas distintas, mas podem ser feitas concomitantemente.

~efinir uma ~tua~ã~ ma~s vs!ltad~ para a comu~idade, e não 'aoslnteresses POlltlGOS, so aSSlm o IJSN tera mais respaldo necessârio a atuação do órgão. '

O IJSN deve procurar definir indentidade própria, necessita sofrer mudanças as quais devem passar pela maior inserção no seutrabalho dos projetos da comunidade. Desse modo ele conseguirã um forte aliado politico e mais concretude na implantaçãodassuas propostas.

Deve haver maior aproximação dos tecnicos com a população deum modo geral, onde o trabalho t~cnico deve ser o canal de desembaraçamento das reais demandas da população.

Deixar de ter como ponto focal apenas os projetos CPM.

Buscar meios para maior discussão com a população.

Definição de uma Polltica Estadual de Planejamento.

Criar mecanismos de comunicação ent" ~ 'cos e entidades representativas da comunidade objetivando um planejamento mais coerente com interesses da população.

________________________________-1- ------Ccnti nua.

Continuação:

MANIFESTAÇDES PRELIMINARES MEDIDAS SUGERIDAS

esquecendo-a e nem dei xando-a de 1ado ,mas aproveitando talmento para aplicá-la na prática.

embasa Promover maior articulação com a comunidade na elaboraçãoprojetos.

de

apresentaProduz projetos que não considera a realidade, portanto nãoestrategias de mudanças.

Ação i~onsistente, sem definição da politica de açao e do papel do ãrgãono processo de planejamento .

. Orgão de Planejamento que não planeja .

. Drgão instituido para ser Centro de Estudos Aplicados, que mantem defasagem entre as ações empreendidas e aquelas expressas em seus objetivoslegais já que a função planejaménto vem sendo utilizada menos para aumentar as possibilidades de consecução de objetivos da ação planejada emais para justificar as intenções ligadas a alcançar esses objetivos.

REVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES

Deixar de ter apenas intenção e passar para a açao, sã assim oIJSN teria seu nome levantado em termos de orgão de pla!nejame.!2to.

GRUPO 1:lio - PuL111lM LJc. hl'UhÇAv - bll'IEI,~A\.- E"(l,,NJ.

6.2 - PERCEPçAO OOS RESULTADOS ALCANÇADOS - IMPACTOS DA AÇM

TIPO DE IIMPACTO

NEGATIVOS

MANIFESTAÇOES PRELIMINARES

FATORES CAUSADORES

Orgão fiador de projetos concebidos distantes das necessidadesda população e sem participação desta.

Descrença devido a nao implantação de muitos projetos élab~

rados.

Descrença devido ao fato de a imprensa ter relegado ao IJSN adjetivos de incompetencia, pouca praticidade.

Descrença no destino dos planos elaborados, e quanto a impla~

tação dos projetos em elaboração.

Atua em quatro ãreas de favela da Grande Vitória com projetosde interesse das Comunidades, sofrendo descredito pelo fato dehaver atraso noscronogramasdos projetos ocasionado por motivosde õrdem financeira, isto e, atraso no repasse dos recursos.

Mordomias, cabide de emprego, devido a mã administração.

MEDIDAS SUGERIDAS

. Implementar os projetos eláborados.

POUCO RELEVANTES OU

PEQUENOS

Falta de direção politica global para o Orgão;Tem potencial para maior atuação;Produz alguns efeito~ indiretos nas estruturas de governo como agente modernizador;

A função do órgão tem sido mais de legitimação das ações doEstado, da que de planejamento voltado a atender as carênciasda população;Falta articulação politica, falta integração entre os projetos;

. A comunidade pouco participa.

_________________________________1:-.- ---- Conti nua

Conti nuação:

I IPO DE )U1PACTO

MANIFESTAÇcrES PRELIMINARES

FATORES CAUSADORESMEDIDAS SUGERIDAS

INEXISTEt:JTES.

O IJSN não tem atuado com propostas de intervenção nadade.

reali

A maior parte dos projetos desenvolvidos pelo Orgão naochegam a ser implementados;

A comunidade como um todo não usufriu dos produtos;

financeiraIJSN, _ po!:execuçao e

Promover maior divulgação dos recursos humanos disponiveis edos trabalhos realizados ou em andamento a nivel Municipal,Estadual e Federal .

devemden

execuçao

Há separação entre o planejavel e o politica emente executável; as ações não aparecem como oque falta potencia (decisão) politica paramaior divulgação do que e planejado.

Devido a desarticulação entre o planejamento e ados projetos.

. As atividades e os resultados alcançados pelo IJSN,ter maior divulgação dentro das comunidades, inclusivetro da própria Instituição;

Falta de divulgação e discussão junto às comunidades dosprojetos executados; res~lve-se que há apenas a divulgaçãofeita pela Imprensa e por alguns projetos que tem atuaçãodireta;

DESCONHECIDO.

PELA NATUREZA DO ORGAlTN7I:O Hl\ IMPACTOS ...-

MEDIR

. A relação do IJSN com a Comunidade e indireta. Ele esta sempre na dependencia dos órgãos executores, da; a importanciade se estreitar as relações do IJSN com esses órgãos.

Somente pela execução de planos e que se pode medir impactos como o IJSN não os executa, não há impactos a medir.

_________________________________.1-- Cont i nua

Cont i nuaçao:

TIPO DEIMPACTO

MANIFESTAÇÕES PRELIMINARES

FATORES CAUSADORESMEDIDAS SUGERIDAS

REVIS~O E COMPLEMENTAÇ~O DAS INFORMAÇÕES

",

decisão

~

GRUPO I:, "j\\ \\

Ov' -pL, ...lf, Lch D... A,Ul-\,~J\L, Jh,tt'i..,ÁO EÀ IEkl~A

6.3 - ARTICULAÇ~O POLITICA COM AS DEMAIS INSTÂNCIAS DE GOVERNO

MANIFESTAÇDES PRELIMINARES

O Orgão esta entrando num buraco, sem que ni nguêm, principalmentesua Diretoria, faça imposições junto aos órgãos superiores para quese possa sair do ostracismo em que se encontra e começara trabalhar emconjunto, em prol de toda a comunidade, isto ê, sem lI po lltica partidaria ll . -

o IJSN realiza uma produção desarticulada dos demais órgãos executoresresultando na não concretização das ações propostas.

REVISAO E COMPLEMENTAÇ~O DAS INFORMAÇOES

MEDIDAS SUGERIDAS

Buscar uma atuação mais aut6noma e maior interc~mbio de informaçoes com outros órgãos;

. Conscientizar os governantes da import~ncia de um orgao que esteja preocupado com a questão global do planejamento;

Que a diretoria atue com maior poder de imposição ejunto aos Órgãos lIsuperioresll.

Buscar o fortalecimento da Instituição atraves do:- Preenchimento de seu espaço com novos projetos- Equiparação do quadro técnico- Obtenção de maior respaldo politico.

Promover maior inte9ração com a COPLAN, para apoio na definição das politicas publicas.

Fortalecer politicamente a Instituição no âmbito Estadual, como fim de se vender os projetos desenvolvidos pela mesma e comisso buscar ocupar o espaço que lhe ê destinado.

GRUPO I:06 - pbL(TI6AbE lTU~ÇA)O - DíME~SAb EXTERNA

6.4 - POSTURA POLTTICA E IDEOLOGICA DO GOVERNO DO ESTADO E POSIÇAO DO IJSN EM RELAÇAO A MESMA

MANIFESTAÇDES PRELIMINARES MEDIDAS SUGERIDAS

O IJSN apresenta hoje um quadro confuso enquanto Orgão supostamente ligado ã postura ideológica, não a possui e tampouco as esferas superiores que o dirigem. Herdeiro de uma serie de vicios, distorções e ilegalidades não providenciou o seu saneamento e sobre elas tenta reconstruir não sabe o quê .

. Indefinida a instância ideolõgica, politica e a atributiva, o governadoEstado não tem definida a sua demanda ao Orgão que devia lhe subsidiare lhe propor alternativas, ficando o IJSN a oferecer palpites)sem interlocutor na cupula de um governo incapaz de compreender o idioma utilizadoJ e 1he pa recendo consequentemente um õrgão i nutil . (os projetos oraem andamento são ainda aqueles propostos no governo passado) .

. órgão do sistema de Planedamento}que não funciona devido a 'indefiniçãode todo o sistema do Estado.

REVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES

Explicitar osinteresses politicos interno~ em jogo.

Pressionar o governo do Estado para que ele defina o ~apel doIJSN na estrutura de Go~erno.

------------------------'----r-------------...-------'----~-----

--------_.._~-----------------------------'----------------------------

GRUPO I:v6 - hAl tIL/\ U~ ATu)ÇAd - Dl~EI~SAu) E.h~~NA

6.5 - ASPECTOS EST'RUTURAIS DETERMINANTES: FINALIDADES DO ORJA> CAPACIDADE TtCNICA, ETC.

MANIFESTAÇDES PRELIMINARES MEDIDAS SUGERIDAS

Como 5rgão de Planejamento e estudos que e, o IJSN não deveria ter compromisso de impacto direto na comunidade mas produzir conhecimentos,prãpor alternativas e elaborar propostas que, utilizadas pela ação publicaresultassem um fator de desenvolvimento da Comunidade. Na prática nãotem respondido satisfatoriamente aos anseios nem diretos e nem indiretos da comunidade.

Orgão que perdeu sua caracterlstica de pesquisa e planejamento, passandoa desenvolver inclusive a execução de projetos.

Possui uma atuação tecnica boa, entretanto há um esquecimento da visãoglobal, geral e:social.

Orgão de~planificafão, sem visão estrategica pela maioria dos seus tecnicos, tem importancia enquanto agente modernizador das estruturas gove!namentais.

o órgão tem uma atuação importante, no entanto precisa manter sua condição de órgão de estudos e pesquisas, não se tornanao apenas um órgão deapoio, operaci ona 1.

. Pouco atua como 5rgão de Planejamento, sua ação se dã basicamente paraconsolidar decisões politicas (Federais e Estaduais) já tomadas.

De uma maneira geral, atribui-se ao planejamento papel de instrumentopara embasar decisões. Como o IJSN ocupa eosição de 5rgão meiQ da estrutura de Governo, nem sempre tem acesso as decisões ou, as vezes,quando tem assume a função de apenas referendar decisões jã tomadas. Oprocesso de Dlanejamento fi ca fragmentado e desvi ncul ado da ação, emborase torne necessário, que atraves do planejamento as coisas cheguem caosresultados pretendidos ... Planejar não é agir? Sendo o IJSN um Orgãoque "planeja" não chega a cumprir as três fases do processo: preparaçãode planos, acompanhamento da ação, e revisão critica dos resultados.

. Definir atribuições do 5rgão, quadro tecnico, melhorar o esp~ço fisico e a infra-estrutura do 5rgão;

. Há necessidade de definição do papel do IJSN, junto aos demaisórgãos Municipais, Estadual e Federal, buscandQ com isso formas concretas de angariar fundos para sobrevi vencia do mesmo.

_~ ~L-. ----- Canti nua.

Continuação:

MANIFESTAÇDES PRELIMINARES

Orgão sem identidade própria, manejado pela COPLAN;

Uma instituição de pesquisa a nivel governamental, que estã se tornandouma instituição publica do governo, deixando a pesquisa de lado .

. Órgão de pesquisa em Planejamento Urbano e Regional ligado ao SistemaEstadual de Planejamento, atualmente não passa de mais um órgão estadual burocrãtico, onde ninguém sabe sequer quais são as suas funções. Uórgão se degenerou.

REVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇDES

MEDIDAS SUGERIDAS

GRUPO I:

06 - POL1TICA DE ATUAÇAO - DIMENSAO EXTERNA6.6 - IMAGEM HISTORICAMENTE CONSOLIDADA E TENDtNCIA ATUAL DA MESMA

~~NIFESTAÇÕES PRELIMINARES

Orgão visto como lI elite pensante ll que aborda questões centrais do plan~jamento na ãrea urbana e social do Estado;

Aparece como Orgão aberto aos anseios da Comunidade onde, no passado,debates sobre a ocupação urbana tiveram repercurssão positiva tornandoparcela da população ciente de seus direitos; hoje, no entanto, prQjetos com as comunidades, porem nem sempre tem se mostrado correto aestrat~gia, de semi-participação da população Ex: Seminãrio sobre habitação.

Mesmo os produtos assumindo um papel de justificar as inten~ões em seatingir objetivos;,oõrgão ainda consegue manter uma imagem publica derespeitabilidade, embora hajam aspectos subjacentes que revelam uma marginalização do planejamento, seja frente as decisões, seja perante osusuãrios. O que causa tal respeitabilidade e a função de aglutinaçãode dados e informações da realidade que o levam a uma mistificação.

REVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇÕES.

MEDIDAS SUGERIDAS

Melhorar a imagem do IJSN, perante a Sociedade e aos Tecnicos em geral.

e

""~lll"lO

07 -. POLITICA DE ADMINISTRAÇ~O DOS RECURSOS HUMANOS

MANIFESTAÇDES PRELIMI NARES

Graves distorções na politica de Pessoal, principalmente no tocante asquestões salariais que, apesar da existência de um plano de cargos e salarios, este estã longe de espelhar a realidade do enquadramento dosservidores do IJSN.

lJrgão "inchado" sem compatlvel desenvolvimento tecnico .

. Servidores ficam a mercê de um plano de cargos e salarios que, apesar deoficial, não e obedecido, verifica-se grandes disparidades;

Possui grande potencial tecnico, porem mal aproveitado devido a indefinição do órgão.

Pessoal tecnico disperso em varias õrgãos da administração estadualmunicipal.

Funcionarios sem atribuições definidas, cada vez sendo contratadas ImaTSpessoas "apadrinhadas" que não sabem nem o que vão fazer e, na maioriadas vezes com salarios mais altos do que aqueles EJUE1>,ainda trabalham .

. Baixos salãrios.

Orgão compo~to de tecnicos comp~tentes capaz de desenvolverem q~a~squeratividades tecnicas em qualquer area, passa por uma fase dedecllnlo. d~

vido a falta de assistência e não valorização por parte dos respo,hsa,veis(~iretores, coordenadores, etc) e d~s demais autoridades ligadas ao õ!gao.

MEDIDAS SUGERIDAS

Qualificar os quadros auxiliares e gerenciais;

Con ti nua

Continuação:

MANIFESTAÇOESPRELIMINARES

REVISAo E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇITES

MEDIDAS SUGERIDAS

. Melhor seleção dos funcionãrios e impedir que aumentem a folha de pagamento com pessoas ociosas.

GRUPO I:b. GtRt.NCr)A ~ CdORbEN~çdo GEAAL DO ORGAO

(Formas de tomada de decisão; delegação de competência; Articulação politica-Institucional ,definição de pallticas, priorização de objetivos,acompanhamento global; etc.).

MANIFESTAÇDES PRELIMINARES MEDIDAS SUGERIDAS

· Precisa se inteirar mais dos projetos em andamento, procurando incentivar e orientar as soluções adotadas dentro de cada projeto e atividade.-

A desarticulação interna do IJSN e um dos seus principais problemasJhoje.

Há um discurso de participação e uma prática que não convence.

· Inexistente, fraca, e displicente quanto aos destinos do orgao.

· Apãtica na articulação com a comunidade.

Não é din~mica no acompanhamento e coordenação dos trabalhos internos eexternos.

não há ninguém estabeleorgao, integrando proj~

enfim definindo uma

das

Um técnico de Planejamento na direção do, Grgão,teria maior afinidade com os problemãS do Orgão.

Estabelecer maior representatividade social da Diretoria, alemde competência reconhecida para o exerclcio do cargo;

. Buscar maior articulação com as Secretarias de Estado, outrosórgãos e demais instâncias do Poder executivo;

Que a atuação da Coordenação Técnica seja mais efetiva;

Propiciar maior participação dos servidores na conduçãoações do Grgão;

Definir uma direção m.ais bal izada.

. Definir uma direção dinâmica que procure definir e asseguraro espaço de atuação do órgão no sistema Estadual de Planejame~to.

que

Não há coordenação geral do Orgão; isto porquecendo diretrizes, definindo campo de atuação dotos, discutindo conteudo, cobrando cronogramas;polltica de atuação para o Orgão.

· Falta mobilização junto ao governo, quanto aos grandes projetossão articulados (executados) no Grgão.

~1uito "capenga"; Deficiente.

· Pouco informada a respeito do quadro, e não toma providências quanto adesarticulação intra-equipe e entre os Orgãos.

Logo após o resultado das eleições ate a presente data, o Instituto viveu sem uma Coordenação Técnica. Não existe orientação técnica, implementaçã0 de ~etodologias de trabalho, cobrança sistematizada de proj~

tos, avaliação de desempenho de determinados projetos, avaliação do corpo técnico, socialização do conhecimento produzido, etc. A falta deações como essas caracteriza uma falta de direção do IJSN e de comando

__________-------------------------L-------------------------- Canti nua.

Contlnuaçâo:

MANIFESTAÇDES PRELIMINARES

tecnico, porque hã uma ausência total de discussão, reflexão em comume estabelecimento de diretrizes e objetivos. O que reina no IJSN ea improvisação, e o trabalho de "corpo de bombeiros" e a criação de õrgãos e trabalhos que mais tarde se traduzirão em verdadeiros Iquistos"dTficeis de serem e~purgados. A direção e inversa: hã um forte pesopolitico dentro do õrgão, desativando alguns setores, por força de suavontade, externamente não tem força de pressão na definição da politicaEstadual. Está pouco preocupada com a eficiência dos projetos, emcriar condições para que o õrgão se fortaléça no plano estadual.

· Não e efetiva e nem demoarática (ex. criação de Orgãos sem consulta aosservidores - ASJUR, ASCOM).

· Não existe Coordenação Geral, existe Diretoria Politica; há falta dedefinição da atuação (objetivos) do õrgão e do papel do Coordenador Gera 1.

· Em transição; ineficiente, emperra 0' processo de trabalho das equipes.

Não faz o entrosamento entre projetos e nem articulação politita noãmbito externo).

· Hã uma dissociação entre o trabalho produzido e seu amplo aproveitamentono Instituto, pois há desarticulação em relação ã Coordenação Geral quese mantem ã margem das decisões e.consequentemente não adquire atitudesempãticas capazes de "ves tir a camiseta" pelo trabalho produzido.

REVISAo E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES

MEDIDAS SUGERIDAS

GRIl~O .I'

9 - GERtNCIA E COORDENAÇ~O DE PROJETOS E ATIVIDADES (Papel e atribuições desempenhadas)

~ANIFESTAÇDES PRELIMINARES

Deixa muito a desejar.

· Boa, mas de pouco peso poli ti co dentro do Lirgão. Falta IIjogo de ci ntura 11

para prevalecer. a posição tecnica adotada junto a equipe.

Democrática, no entanto sem apoio do Lirgão.

Conta apenas com conhecimento técnico, falta experiência gerencial, aqua1 compõe boa parte das tarefas. Sua atuação sofre i ni bi ção por contar na equipe com Coordenados mais idosos e mais experientes.

Coordenador estã sobrecarregado de atividades, alem das do projeto, dentro do Li rgão.

Não há coordenação formal determinada.

Prejudicada, devido a demandas do trabalho coordenador está exercendotarefas do projeto, o que dificulta suas atividades de Coordenação.

Coordenadoratuacomodistribuidof. de tarefas para a equipe e contato externo da mesma.

Cobrador de tarefas e cronogramas.

Falta articulação politica.

· Deficiente, há imaturidade na condução do projeto.

Relação pessoal com a equipe e boa, relação técnica deixa a desejar.

MEDIDAS SUGERIDAS

· Não existr coordenação

Existe informalmente 2 niveis de coordenação: gerente de ãrea e coordenador tecnico, entretanto há indefinição quanto ao papel de cada um. -

__________________________________1.- ------ Conti nua

Continuação:

MANIFESTAÇDES PRELIMINARES MEDIDAS SUGERIDAS

. Satisfatória; o gerente do projeto e recente; a coordenação e eleitapelos membros da equipe~

. Coletiva; sem probelmas; hâ rodlzio na coordenação; hâ dificuldade deassimilação de nova metodologia.

Ainda estã ~e definindo·

REVISAo E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES

-2. MANIFESTAÇOES INDIVIDUAIS

- GRUPO 11 - ASPECTOS ESPECIFICOS A DINAMICA INTERNA DECADA PROJETO) ATIVIDADE) SETOR

10. Composição da Equipe11. Inserção do trabalho individual na produção da equipe12. Colaboração interprofissional13. Dificuldades existentes14. Situação do projeto em relação aos objetivos15. Estrategia de encaminhamento do projeto e/ou atividade16. Integração existente entre projetos e atividades

17. Planejamento, programação, direção, acompanhamento e controleatividades área administrativa

18. Processo de execução das tarefas da área administrativa

GRUPO II10. COMPOSIÇAO DA EQUIPE

PESSOAL: QUANTIDADE E QUALIDADE CONDIZ COM NECESSIDADES DO PROJETO E/OU ATIVIDADE

PROJETO E/OU ATIVIDADE AQUE SE REFEREH

AS MANIFESTAÇDESMANIFESTAÇDES PRELIMINARES REVISAO·E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES

-----------f-----------------------------t-----------------------..~PDRI

LEGALIZAÇAO FUNDI~RIA,LOTES URBANIZADOS EMELHORIAS HABITACIONAIS

PDU DE CARIACICA

· Não. Equipe esta restrita quantitativamente. Necessita mais tecnicosespecializados formando equiEe multidisciplinar. Ha carência detécnicos formados em outras areas. (a maioria é economista).Em Earte, sim. No entanto um dos problemas da equipe é o corte sistematico de tecnicos que são retirados para atuarem em outros projetos. -

Falta um numero maior de pessoas com experiência profissional no Espl~ito Santo. -

· De um modo geral o corpo tecnico da equipe é bom.· Sim, apesar dos ajustes e reajustes necessarios a evolução e adapt~

ção a realidade presente.· A equipe esta mutilada.

De forma bem relativa, porque a equipe não foi formada de acordocom afinidades mais tecnicas e com a preocupação com uma certa homogeneização. de pensamento, erincipalmente do ponto de vista da õticada realidade social e economica, necessaria a implantação requeridapelo projeto.Não, porque ate agora alguns integrantes da equipe estão com participação indefinida, pois a maior parte do tempo exercem atividades emoutro setor.

· Sim.

· Nâo. Equipe esta incompleta, dependendo de novas contratações.

· Não. Equipe esta reduzida.___________-L -..L ----- Continua

embora

Continuação

PROJETO E/OU ATIVIDADE AQUE SE REFEREH

AS MAN IFES TAÇOES

PDU DE CARIACICA (Con­ti nuação)

USO E OCUPAÇAO DOS3LO

TRANSCOL

MANIFESTAÇOES PRELIMINARES

· Não. A maioria das pessoas não tem experiência em planejamento u!bano.

· Não. Hãcarência quantitativa e qualitativa de tecnicos,tenha havido uma redução dos objetivos iniciais propostos.

· Sim no que diz ao aspecto qualitativo, porem a equipe estã incomoletaSim.

· Não. A concepção do processo de planejamento estã deteriorada, perdeu-se a idéia de planejamento como uma atividade multidisciplinar.

· Sim·

· Não, existe grªnde volume de serviço, além do que hã falta de cl~reza da estrategia de encaminhamento e indefinição metodológica.Não, são necessãrios acertos na composição da equipe.

· Sim, os problemas são mais a nivel do Orgão e não só da equipe. Hãnecessidade de uma diretriz bem definida a ser realizada pelo Orgão, para cobrar mais ação e coerência ã equipe.

REVISAO E. CO~1PLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES

------------t------------------------------lf---------------------.:.-----.----.PESQUISA E TREINAMENTONO SETOR INFORMAL.

· Sim.· Não. Faltam administradores.· Não (atualmente) porque alguns tecnicos foram deslocados para

tros projetos.ou

Continua ..(H

Continuação

PROJETO E/OU ATIVIDADE A QUE SE REFEREN

AS MANIFESTAÇOESMANIFESTAÇOES PRELIMINARES REVISAo E COMPLEMENTAÇAO DAS INFOm1AçOES

------------I---------------------------------i----------------------~.--

BACIA DO RIO ARIBIRI

FUNDEC

IMPLANTAÇAO DO SISTEMAESTADUAL DE CltNCIA ETECNOLOGIA

AVAL lAÇA0 E ACOMPANHA­MENTO DE PROJETOS.

· Não - O componente funci ona . com equi pe m;nima do IJSN e tecni cosde outros órgãos agregados por Convênio ou cessão. A metodologiapressupunha que a soma das partes resultasse em um todo, porem isso não ocorreu, e a integração se mostra dif;cil. A equipe doIJSN sofreu rotatividade e instabilidade na composição.

· Sim.

· Não - Faltam recursos humanos.)

· Nem sempre a composição das equipes e feita de acordo com criterios de planejament~ mas aleatIDriamente. A escassez de recursos~aliada às decisões autocráticas, motivam a alocação sem a necessãria compatibilização entre estratégia e metodologias. Resulta daTque o planejamento jã se inicia por arranjos. Resta, então, articular as iniciativas futuras dentro das disponibilidades existe::Q:teso

· Sem respos ta.

GRUPO 11

11. FORMAS DE INSERÇ~O DO TRABALHO INDIVIDUAL E A PRODUÇ~O DA EQUIPE

uma

PROJETO E/OU ATIVIDADE AQUE SE REFEREH

AS MAN I FES TAÇOES

PORI

MANIFESTAÇDES PRELIMINARES

· Através de discussões teóricas procurando integrar as diversas tarefas dentro da equipe. -Informante tem seu espaço de trabalho definido e o desenvolvimentodeste é realizado de forma articulada com os membros sempre quepossfvel . -

· Cam a produção da equipe, até-o momento, tem-se resumido na elaboração de diagnósticos, o trabalho se insere na forma de textos~compondo o diagnóstico global. Existe articulação, mas de formapouco acentuada.

· Os itens de cada um são discutidos em grupos e as questões mais g~rais são discutidas com toda a equipe.

· O trabalho vem sendo elaborado de maneira que todos tenhamparticipação relevante para a execução do mesmo.

REVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES

------------+-------------------------------t------------------------.LEGALIZAÇAO FUNOIARIA,LOTES URBANIZAOOS E MELHORIAS HABITACIONAIS~

· Atualmente o trabalho de coordenação da equipe perdeu sentido porque a equipe, enquanto tal, deixou de funcionar. Por atropelosoriundos da estrutura de implantação do Projeto Especial CPM, a reflexão em comum e as articulações internas foram quebradas pelaprópria estrutura do Programa.Existe dependência na execução do trabalho na medida em que o suporte administrativo, econômico e financeiro andam junto com as demais áreas do componente.

· Há uma articulação, embora não seja satisfatória.

Contlnua

Continuação

PROJETO E/OU ATIVIDADE AQUE SE REFEREH

AS MANIFESTAÇOES

PDU DE CARIACrCA

MANIFESTAÇDES PRELIMINARES

As formas de inserção estão determinadas em função da estrategiageral de encaminhamento do projeto.

· Falta seriedade geral dos membros da equipe.Não ha articulação satisfatória.

REVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES

-------------f--------------------------------jf--------------------------

USO E OCUPAçAO DOSOLO URBANO.

Não ha articulação j

Na elaboração de planos diretores; analise do parcelame~to ~olo, ha dois enfoques um técnico e outro juridico, que nao saocludentes, ha uma integração entre estas atividades.

soex

TRANSCOL · t significativa nas diversas fases do projeto;· O projeto esta bem coordenado e bem articulado como um todo;

· Há deficiências, porque não ê dada a diretriz de harmonia doelemento (técnico) com todo o (equipe). Assim muito trabalho eproduzido, e só depois se constata que deveria ser feito de outraforma ~~

Ha problemas de ordem administrativa interna, existem gerência extra-oficial, formação de grupos de trabalhos ocorrem com indepeTIdência e falta de oadronização de procedimentos;

· Não ê satisfatória;Há dificuldades de inserção por fata de uma açao mais coordenadado gerente de projeto.

____________---.1. "'-- ------------Conti nua

(Jt

Continuação

------------.-,r-------------------------------,r---r----------------------------PROJETO E/OU ATIVIDADE A QUE SE REFERER

AS MANIFESTAÇOESMANIFESTAÇDES PRELIMINARES REVISAO ~ COMPLEMENTAÇAO DAS INFDRMAÇDES

TRANSCOLção) .

(Conti nu~ A articulação não .vem sendo feita de forma integral antes da execução das atividades, e sim individualmente, o que resulta ora eminformações aquem, ora alem das necessidades.A inserção e feita atraves de discussões internas com a equipe afim de integrar as diversas partes que compõe o projeto.Atraves de discussões com as· equipes responsáveis pela' elaboraçãode cada tarefa dos planos de estudo de forma a direcionar o trab~

lho individual para as metas/objetivos propostos.Há articulação interna~mas inexiste por parte do Orgão.

------------+-------------------------------If------------------------------

SETOR INFORMAL

BACIA DO RIO ARIBIRI

· De manei ra integrada.Não respondeu.

· A metodologia utilizada pressupõe a divisão de tarefas por áreas ­disciplinares. As interfaces ou os mecanismos de mixagem (integração) não foram devidamente considerados, e portanto as partesencontram-se desarticuladas.

-------------/-------------------------------i----------------------.-----FUNDEC · Sem resposta.

___________--' -'-- --,- Conti nua

Continuação

PROJETO E/OU ATIVIDADE AQUE SE REFEREH MANIFESTAÇDES PRELIMINARES REVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS lNFORMAÇDES

AS MANIFESTAÇOES

lMPLANTAÇAO DO SISTEMA De maneira fundamental, devido ao envolvimento desde as primei rasESTADUAL DE CIENClA E atividades.TECNOLOGIA. . Atraves da coordenação e compatibilização das ações de cada inte

granteda equipe, alem de executar tarefas especlficas. -

AVAL lAÇA0 E ACOMPANHA- . Sem resposta.MENTOS DE PROJETOS

"~

r'"'ur'"\. T '.

12. EXISTtNCIA E FORMAS DE COLABORAÇ~O INTERPROFISSIONAL

MANIFESTAÇDES PRELIMINARESPROJETO E/OU ATIVI DA I------------------....--------------!DE AQUE SE REFEREN DOS DEMAIS TEcNICOS DO IJSN, DE

AS MANIFESTAÇDES NO AMBITO DO PROJETO E/OU ATIVIDADE OUTROS ORGÃOS E DE CONSULTORES

REVISÃO E COMPLEMENTAÇ~O

DAS IN FO RMAÇDES

PDRI

LEGALIZAÇÃO FUNDIARIA, LOTES URBAI~T

ZADOS E MELHORIASURBANAS

PDU CARIACICA

- Sim

- Não

- Sim, mas de forma limitada

- Sim, mas atualmente tem sido muito pouca. Noinicio do projeto tal colaboração foi maisfrequente.

- Sim, mas de forma descompromissada e sem vi.!:!.culos afins e espedficos.

- Sim, com pouca frequência.

- Sim - em caráter pessoal

- Não

- As vez es - em ca rã ter informa1

- Raramente - emcarãter pessoal

- Há intercolaboração com o pessoa1 da Secretaria de AgricuTtura. -

USO E OCUPAÇÃO DO - SimSOLO

________---l l- --L ---conti nua

REVIS~O E COMPLEMENTAÇÃODAS INFORMAÇOES

Con ti nuação_________,- -r-- -...-- -------"---

PROJE TO E/O UATI VI DA I- MA_N_I_F_ES_T_A_ÇO_E_S_P_R_E_LI_M,-I_NA_R_ES_----------1DE A QUE SE REFEREM DOS DEMAIS TEcNICOS DO IJSN, DE

AS MANIFESTAÇOES NO ÂMBITO DO PROJETO E/OU ATIVIDADE OUTROS ORGÃOS E DE CONSULTORES----------l---------------------+-------------,.-----Ir-------------------'"

TRANSCOL

SETOR INFORMAL

ESTUDOS DA BACIA DORIO ARIBI RI

FUNDEC

IMPLANTAÇ~O DO SISTEMA ESTADUAL DECIENCIA E TECNOLO-GIA

AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE PROJE

-TOS

- Sim- As vezes - a maioria dos profissionais sao

fechados em suas áreas de trabalho.

- Sim, porem poderia ser melhorada via melhorcoordenação dos trabalhos das equipes e doórgão como um todo.

- Sim

- Existe um certo pudor de cada técnico em intervir no trabalho do outro, mesmo que solTcitado. Por outro lado, camufla-se as demaisdeficiências, mesmo que involuntariamente.O nlvel de colaboração deveria ser maior.

- Sim

- Sim. E inerente ao próprio desempenho de atividades a articulação interdisciplinar. S~podem ser executadas medi ante col aboração tecnica. -

- Não respondeu.

- Sim. Deveri a haver mais entrosamento entre asdi versas equi pes e áreas.

- O projeto tem consultores dosquais se recebe co 1aboração;alem disso, há i ntercolaboração com as equipes municipais~

- A nlvel dos demais tecnicos doIJSN a colaboração e' esporadica e em assuntos especlficos.-

- Há intercolaboração com o pessoal de comunicação e desenho

FORMA DE SOLUÇA0 DESSAS DIFICULDADES

~RI '''''0 ~J

13. DIFICULDADES EXISTENTES E FORMAS DE SOLUÇOES

PROJETOS E/OU ATIVI MANIFESTAÇOES PRELIMINARESDADES A QUE SE REFf !------------------r-------------------!

REM AS INFORMA - DIFICULDADES EXISTENTES A NIvEL TtCNICO E AÇOES - NTvEL TEORICO-METODOLOGICO

SITUAÇAO DO PROJETO E/OU ATVIDADE QUANDO DA NAo SOLUÇ

DAS DIFICULDADES

- Atraves de discussões na equipe, as quais nao - Não chegaram a provocar pen

tiveram continuidade. dências.PORI - Faltam oportunidades para maior aprofund~

mento teórico. Ex.: ciclos de debates,seminãrios, etc.

- Faltam maior intercâmbio de informações.

- Faltam discussões metodológicas no IJSNcom maior frequência.

REVISAü E COMPLEMENTAÇAü DAS INFüRMAÇOES:

- Empenho pessoal. - Afetaram o desenvolvimentodo projeto na medida em quecomprometeram a qualidade do

mesmo.

j-----------.-.---------1I---------------------,--------------

________..L...... ....r..... ~'___ -----conti nu",

Continuação

SITUAÇAO DO PROJETO E/OU ATIVIDADE QUANDO DA NAo SOLUÇAú

DAS DIFICULDADES

- Abalou a continuidade do projeto, o qual transformou-seem apenas prestação de serviço do IJSN ao órgão conveniado, no caso a PMV. -

- O proje to enquanto pers pe cti .va de es tudo mai s e1aboradõ·e conhecimento t~cnico em le!!ralização de areas mais faveladas, perdeu quase que totalmente seu sentido. -

FORMA DE SOLUÇA0 DESSAS DIFICULDADES

uso do solo nas ãreas das

principalmente aquelas lig~- Existem varias,das a:a) A ques tão do

fa ve 1as.b) Procedimento para estabelecimento das fa

velas como sendo area de uso especial noespaço da ci dade.

c) Necessidade de conhecimentos mais sistemati zados sobre formas de intervenção emfave 1as.

d) A questão da legislação sobre parcelamento do solo e legalização fundiaria emareas de uso especial (favelas).

PROJETOS E/OU ATIVI MANIFESTAÇOES PRELIMINARESDADES A QUE SE REFII-----------------r-----.,----------"--------j

REM AS INFORMA - DIFICULDADES EXISTENTES A NIVEL TECNICO E AÇOES - NTVEL TEORICO-METODOLOGICO

------'~=----___jf---_-.:...----=-----------_+-------------------+-------------~---

LEGALIZAÇAO FUNDI~

RI A, LOTES URBAt'ÚZADOS E MELHORIAS­HAB ITAC lONA IS

- Há falhas quanto ao desenrolar t~cnico dostrabalhos, devendo ser chamado eventualme~

te contul tores.

REVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES:r-------------------r-------------------.....,....--------.---~ ..---

---------'-----------------------'------------------------'------------z::::ontinua

FORMA DE SOLUÇA0 DESSAS DIFICULDADES

Conti nu ação

PROJETOS E/OU ATIVI MANIFESTAÇOES PRELIMINARESDADES A QUE SE REFI ~-----------------r----------~---------l

REM AS INFORMA - DIFICULDADES EXISTENTES A NIVEL TtCNICO E AÇOES - NrVEL TEORICO-METODOLOGICO

SITUAÇAO DO PROJETO E/OU A,TIVI DADE QUANDO DA NAO SOLUçATI

DAS DIFICULDADES

PDU DE CARIACICA - Problema básico do IJSN, trabalhos elaborados sem definição de um marco teórico metodolõgico. -

- Falta metodologia de pesquisa e clarezano encaminhamento do projeto.

- Há deficiências de profissionais da ãrea s~ci al .

- Não há dificuldades técnicas e teóricas, asdificuldades existentes são relativas aarticulação política.

I REVISÃO E COMPLEMENTAÇÃO DAS INFORMAÇOES:

- Através de discussões na equipe.- Houveram tentativas de se buscar metodologias

próprias via discussões internas.- Não foi encaminhada solução, depende da dire

ção do IJSN.

- Os problemas continuam pen~n~s. -

- A continuidade do projetoes ta dependendo de di scussões políticas. -

________-L.. -J...... ......J- ------conti nua

Continuação

- Não existiu nenhum caso.- Não exis tem problemas que não pude ram ser resolvidos na equipe.

- A medida que surgem sao discutidos na equ.:!.pe.

- Não há dificuldades.

PROJETOS E/OU ATIVI MANIFESTAÇOES PRELIMINARES SITUAÇAO DO PROJETO E/OU ATIDADES A QUE SE REFI ~---------------------------------------------~----------------------------------------------------I VIDADE QUANDO DA NAo SOLUÇAõ

REM AS INFORMA - DIFICULDADES EXISTENTES A NIVEL T~CNICO E A FORMA DE SOLUÇA0 DESSAS DIFICULDADES DAS DIFICULDADES__......::LÇO~E:.::S__- -t- --:.:.:Nr~V..:..:EL=-..:...:TE::.::O~R=..:IC::.::::O---:-M~E:...:..T:.:.OD::.::::O.::.:LO::.:G:.:.I.:.:CO=--- -/ -j _

USO E OCUPAÇAO DOSOLO

REVISAo E COMPLEMENTAÇAO DAS lNFORMAÇOES:}-------------------~r_------------.----.----- -.---------------------

TRANSCOL - Exi s tem- Os maiores problemas são de natureza poli

ca e não tecnica, a equipe vem procurando)via coordenação'tecnica do IJSN)contatos_com o Governador para maior sensibilizaçaoe apoio para o projeto.

- Discussões na própria equipe.- Consulta a bibliografia tecnica especializada

e a pessoas ligadas a área envolvida.

- Iniciativa pessoal, no entanto faltam informações tecnicas necessárias ao desenvolvimento do trabalho. -

- Não existiram problemas quenao puderam ser solucionados.

afi- Contatos com outros projetos que tenhamnidade com o projeto.

- Atraves dos serviços de consultoria técnica.________~ _l_ ___L --------con ti nua

Continuaç-ao

PROJETOS E/OU ATIVI MANIFESTAÇOES PRELIMINARES SITUAÇAO DO PROJETO E/OU ATIDADES A QUE SE REFI f-----------------r-------------------i U DO DA N7(

REM AS INFORMA - DIFICULDADES EXISTENTES A N1VEL TECNICO E A VIDADE Q AN MO SOLUÇ__.-.:!..Ç::.:.OE:.:S~_-_ _I_----..:...N:..::..r.::...:.VE:..::L-T.:..::.E~a.:..::.RI::..::C..:..O--M.:..::.E:.....-TO.:..::.D~O-LO.:..::.G.:..::.I_CO -i FO_R_M_A_D_E_S_O_L_UÇ_A_O_D_E_SS_A_S_D_I_FI_C_U_LD_A_D_ES t- DA_S_DI_F_IC_U_L_DA_D_ES . ._

TRANSCOL (continu~

ção)

REVISAo E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES:

- Discussões na equipe, onde se discute de tudoe na maioria das vezes não se apresenta soluçoes.

- Depende da iniciativa do tecnico de assumiro problema e levar o projeto adiante de qualquer maneira.

- Discussões com a equipe do CEAG.

- Eventualmente discussões com a CoordenaçãoTecnica.

SETOR INFORMAL - A demora em construir as oficinas e galpões impede a prática do projeto de formação de grupos de produção e treinamento.-

- A falta de maior conhecimento de diversas áreas inerentes ao projeto como cooperativismo, associativismo, etc, impedede se avançar mais efeti vamente com o projeto. -

- A falta de maior conhecimento na área decomerei o i mpede ,um trabalho mai s efeti voj un to a comuni da de.

- Discussões na própria equipe.

- Contatos informais com outras equipesIJSN.

do

- Não existiram problemas quenão puderam ser solucionados. --

---------'---------------- ..l- .......L ------·conti nua

Con ti nuação

FORMA DE SOLUÇA0 DESSAS DIFICULDADES

PROJETOS E/OU ATIVI MANIFESTAÇOES PRELIMINARESDADES A QUE SE REFI !------------------r------------------I

REM AS INFORMA - DIFICULDADES EXISTENTES A NTVEL TtCNICO E AÇDES - NTVEL TEDRICO-METODOLDGICO

SITUAÇÃO DO PROJETO E/OU ATIVIDADE QUAN DO DA NAO SOLUÇAu

DAS DIFICULDADES

REVISÃO E COMPLEMENTAÇÃO DAS INFORMAÇOES:SETOR INFORMAL (co~

ti nuação) I-h~------------------r_-------------------l---------------

ESTUDOS DA BACIA DORIO ARIBIRI

- O ineditismo e as especificidades de cadanovo projeto nos traz dificuldades e inseguranças; a área se constitui novidade quese está procurando somar mediante estudos~pesquisas e consultas.

- O problema não foi ainda de todo superado, devida as oscilações das variáveis condicionantes~ o objeto final do trabalho tem adquiridOmatizes diversos.

- Não

I-- •._..J.- .L-..- ~._._

REVISÃO E COMPLEMENTAÇÃO DAS INFORMAÇOES:f---------------------r---------------------j- ----------~.----....

_______---.JL.-.- --'- -'- --conti nua

SITUAÇAO DO PROJETO E/OU ATiVIDADE QUANDO DA NAO SOLUÇ

DAS DI FI CULDADES

Continuação

PROJETOS E/OU ATIVIMANIFESTAÇOES PRELIMINARESDADES A QUE SE REFI f------------------r------'----------------j

REM AS INFORMA - DIFICULDADES EXISTENTES A NIVEL TtCNICO E A FORMA DE SOLUÇA0 DESSAS DIFICULDADESÇOES - NTVEL TEORICO-METODOLOGICO----.L.:.......::..-----I---------------------t-----------------------/---------------,

FUNDEC

IMPLANTAÇAO DO SISTEMA ESTADUAL DfCIENCIA E TECNOLO-GIA

- Há dificuldades com a arregimentação detécnicos especializados.

REVISAo E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES:

- Há problemas de adaptação da metodologia.

- Faltam todas aquelas atividades necessarias ao aprimoramento do trabalho. TaTcarência faz com que as atividades doprojeto sejam desenvolvidas dentro de umpragmatismo exagerado. Faltam consultorias, palestras', incentivos a cursos deaprimoramento, etc.

- Na implantação do projeto a metodologiae os pressupostos teóricos deveriam seguir diretrizes delineadas pelo CNPq-:­Questionada a fundamentação houve indefinições, e paralelamente, faltou condíções de adequar as especificidades lõcais, pois, nem o CNPq, hem consultoriaslocais tornaram possível tal adequação.

- Sem respos ta

- Foi necessari o "forçar a barra ", poi s nao sepode alterar ordem de Brasília.

- O problema ainda esta indefinido, pois, deum lado é necessario compatibilizar as açõesa nível estadual e federal e de outro obedecer as especificidades locais, o que, em si:e um paradoxo.

- Sem resposta

- "Forçou-se a barra".

- O problema ainda esta aberto_

________-L- ...._-----------------------'-----------,conti nua

Conti nuaçao

PROJETOS E/OU ATIVI MANIFESTAÇOES PRELIMINARESDADES A QUE SE REFI f------------------r--------------------I

REM AS INFORMA - DIFICULDADES EXISTENTES A NIVEL TEcNICO E A FORMA DE SOLUÇ~O DESSAS DIFICULDADESÇOES - NIVEL TEORICO-METODOLOGICO -

SITUAÇAO DO PROJETO E/OU ATIVIDADE QUAN DO DA NM SOLUçAõ­

DAS DIFICULDADES

It~P. DO SIST. DECItNCIA E TECNOL.(Continuação)

REVISAO E COMPLEMENTAÇ~O DAS INFORMAÇOES:

ACOMPANHAMENTO ECONTROLE DE PROJETOS

- Não existe formalização de rotinas de trabalho, consequentemente hádificuldade parao i ntercâmbi o de i nformações entre os diversos setores e equipes, o que causa atrasos no andamento dos trabalhos. -

REVIS~O E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES:

- Através de consultas a livros e aos colegas doOrgão.

- Sem res pos ta.

I---------:-----------r------------------l---~-----------~----------

SRJ IDO IJ

14. SITUAÇAO DO PROJETO EM RELAÇAo AOS OBJETIVOSa) Se vem atingindo objetivos iniciais propostosb) Alteração efetuada quando for o caso.

PROJETO E/OU ATIVIDADE A QUE SE REFEREN

AS MAN IFES TAÇOESMANIFESTAÇDES PRELIMINARES REVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES

------------I--------------------------------"i------------------------~

PDRI a) Não

b) - Objetivo inicial era o estudo regional, no entanto se restringiu a uma abordagem meramente rural.

- As alterações que ocorreram foi no senti do de acrescentar "a1go" ao trabalho.

- As alterações ocorreram a nlvel do produto final, passou-se aproduzir estudos e não planos regionais de medio e longo prazo.

------------j--------------------------------+-----------------------,-------LEGALIZAÇAO FUNDIARIA,LOTES URBANIZADOS EMELHORIAS HABITACIO­NAIS

a) Si m

b) - Os objetivos permanecem inalterados, no entanto com a mudançade governo, iniciou-se certo impasse no que se refere a aspectos jã definidos, principalmente no que se refere a questão deabrangência social.

- O projeto estã com ó cronograma atrasado. Possivelmente haverãalteração no que se refere a meta indenização de domiciliasalugados.

------------+--------------------------------f-------------------------,POU DE CARI AC ICA a) Na fase de elaboração dos estudos básicos sim, na fase de elabora

ção das propostas não. -

b) - Houve modificação no papel da PMC.- Aumento do papel da comunidade.- PMC envolvida recentemente.

--------conti nua

Conti nuação

PROJETO E/OU ATIVIDADE A QUE SE REFERE~

PS MANIFESTAÇOESMANIFESTAÇDES PRELIMINARES REVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES

------------1--------------------------------;------------------------~-

por razoes pollticas.projeto do componente Modernização Admini~

PDU CARIACICA (Continu~

ção)- Houveram alterações- Houve integração ao

trativa.- O projeto caminha sem nenhum acompanhamento. Não

do trabalho efetuado nem pela Diretoria do IJSN,nem do CNOU.

hã cobrançasnem da UAS,

USO E OCUPAÇAO DO SOLO

TRANSCOL

a) Não

b) Muitas vezes, esbarra-se na indefinição das atribuições e comp~

tências do órgão.

a) Simb) - Houveram apenas alguns atrasos de cronogramas, e mudanças nos

prazos de algumas etapas.- Houveram alterações na metodologia que não chegaram a afetar o

projeto como um todo. Isto e, pensava-se em estudar o Sistemade Transportes Coletivos (STC) de maneira integrada para propormedidas Eara todos os municipios ao mesmo tempo, porem Com aelaboraçao do diagnóstico achou-se mais viãvel estudar propostas de i ntervenção para cada muni cipio para permi ti r maior contato com as equipes municipais. -

-------------''----------------------------------1-.-------------------'conti nua

Continuação

------------,-----------------------------,---y---------------------_.__._--_ ..PROJETO E/OU ATIVIDADE A QUE SE REFEREN

AS MANIFESTAÇOESMANIFESTAÇOES PRELIMINARES REVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES

------------+------------------------------t----------------------.---PESQUISA E TREINAMENTODO SETOR INFORMAL

a) Si m

b) - Houveram alterações- Houveram alterações- A falta de recursos

dades previ s tas.

na parte de cursos e treinamento.devido ao atraso na construção das oficinas.financeiros alteraram o andamento das ativi

ESTUDOS DA BACIA DORIO ARIBIRI

FUNDEC

a) Si m

b) Alguns objetivos foram atingidos, embora não o fOSSEJnformalmente:a proposta de estudar a Bacia do Rio Aribiri tinha por objetivoconhecer os dados em sua realidade e propor alternat-ivas para aação. De posse desses dados, a PMVV iniciou ação polltica paraviabilizar a execução da proposta, mesmo que esta não tenha sidodetalhada (o que era objetivo do trabalho).

- Sem res pos ta

------------1---------------------------------11--------,-----------------.IMPLANTAÇAO DE SISTEMAESTADUAL DE CltNCIA ETECNOLOGIA

a) Nãob) A falta de recursos e a indefinição politica ocacionaram uma p~

ralização do projeto.------------+-------------------------------f-------------------.---.-~---

ACOMPANHAMENTO L ~GhTROLE

DE PROJETOSa) Nãob) Houveram algumas alterações, mudou-se o conteudo tecnico, a

ma de atuação, as funções e objetivos iniciais.for

------------1---------- ---.JL- . .._ .__

GRUPO I I15. CONCORDÃNCIA OU NÃO COM ESTRATtGIA DE ENCAMINHAMENTO DO PROJETO E/OU ATIVIDADE

PROJETO E/OU ATIVIDADE A QUE SE REFEREH

f1S MAN IFES TAÇOES

PDRI

MANIFESTAÇDES PRELIMINARES

. Em parte. Deveria existir maior imtegração tecnica entre os órgãossetoriais e permanentes consultas as comunidades.Sim, ao nivel da elaboração do diagnósticoSim, ressaltando a contradição rural, regional.Não, deveria se adequar as necessidades da sociedade.

REVISÃO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES

-.----------+-----------------------------f------------:..--------------.

LEGALIZAÇAO FUNDI~RIALOTES URBANIZADOS EMELHORIAS HABITACIO

-NAIS.

. Em parte, no inicio do projeto previa-se simultaneamente ao desenvolvimento do cadastro uma sistematização de vãrias àlternativasconforme fossem sendo identificadas no campo. Alem disso previa­se no final do trabalho um levantamento das reais possibilidadesde pagamento por parte da população ã alternativa de legalizaçãovia discussão mais aprofundada com a populaçãó nos bairros deintervenção. No entanto, com o transcorrer do trabalho tal estrate~ia foi deixada de l~d~, rest~n~o somente a execu~ão do cada~tro flsico-documental e SOClo-economlCO que segue os metodos normalmente utilizados para este tipo de trabalho. -No geral concordo, mas acho que deve ser mais discutido com osmoradores. Por exemplo, a meta indenização dos domicilios alug~dos, para assegurar moradia para os inquilinos foi objeto de discussão onde as 1i deranças teceram algumas observações importantesSim

___________....L- ......J- --------Continua

Conti nuação:

PROJETO E/OU ATIVIDADE A QUE SE REFEREN

AS MANIFESTAÇOES

POU DE CARIACrCA

MANIFESTAÇDES PRELIMINARES

Está em fase de redefinição

A metodologia n~o ~ clara; e n~o h~ boa coordenação interna.Houve modificações na estrategia e a metodologia estã sendo1i ada.Concorda.Sém resposta

ava

REVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFDRMAÇOES

USO E OCUPAÇAO DO SOLO

TRANSCOL

Não, deveria haver maior participação do cliente e da população atingida via suas organizações representativas: Associações deMoradores, Associações de Classe, etc.

Sim

. Sem respostaNão

085:- A nlvel polltico global o projeto ainda não foi encampado nempelo IJSN, nem pela COPLAN, nem pelo Governo do Estado;

-Hã necessidade de maior participação dos Dgãos de Administraçãodos Transportes da Grande Vitoria e da Comunidade.

-Ocorrência de decisoes precipitadas sem elaboração suficiente acarretando desajustes na consecução dos objetivos propostos. -

- Existem limitações na direção do Drgão e na COPLAN que não pe.!:mitem maior avanço ao proj~to.

__________-.L L-. ,Cont i nua

Continuação:

PROJETO E/OU ATIVIOADE AQUE SE REFEREH

AS MANIFESTAÇOESMANIFESTAÇOES PRELIMINARES REVISAO E COtvlPLEr~ENTAÇAO DAS INFORt~AÇOES

-----------f----------------------------+-----------------.-------~~-...

PESQUISA E TREINAMENTO DO SETOR INFORMAI

SimSem resposta

------------+--------------------------------11---------------------------.-

ESTUDOS DA BACIARIO ARIBIRI

FUNDEC

DO · A quantidade de variãveis (pollticassomam-se as de encaminhamento de taldia~nosticar hoje, os desvios e suasreçao.

-· Sim, e participativa

e burocrãticas)onão previstassorte que tornoü-se diflcilcausas, e portanto a sua cor

------------1----------------------------------1---------------~-----------

IMPLANTAÇ~O DO SISTEMANACIONAL DE CItNCIA ETECNOLOGIA.

· são definidas por diretrizes nacionais objetivando implementar umsistema nacional de desenvolvimento de Ciencia e Tecnologia. Talestrategia e sua fundamentação teórica foi questionada sem que~ouvesse contraposição. A questão colocada e como adotar encamihnamentos e metodologias emanadas por uma polltica nacional queaceita a premissa de "Ajustàr-se ll as especificidades Regionais. tcontraditõri o.

------------+---------------------------------1-------------------------.. -.

ACOMPANHAMEW" :::NTROLE DE PROJETOS. -

· A atividade está inde&'rida quanto a sua atuação e finalidades, necessita de definições de objetivos e sua respectiva estruturaçãOtecnica, bem como de seu universo de atuação.

16. INTEGRAÇÃO EXISTENTE ENTRE PROJETOS E ATIVIDADES

PROJETO E/OU ATIVIDADE

REFERENCIA

PDRI

LEGAL! ZAçAo FUNDI7í.RIA, LOTE-S­URBAN IZADOS EMELHORIAS HABI

-TACIONAIS.

PDU DE CARIACICA

MANIFESTAÇOES PRELIMINARES

PROJETOS E/OU ATIVIDADES COM AS QUAIS O PROJETO E/OU ATIVIDADE REFERENCIA SE RELACIONA OU POSSUI FACES COMUNS

PDUAnãlise da Industrialização do Espirito Santo (Avaliaçãodo Sistema de Incentivos Fiscais no Espirito Santo. Convênia GERES/BANDES/UFES/IJSN). -

· Projetos ligados a area do Projeto Esp~cial CPM· Uso e Parcelamento do solo.

· Melhorias Urbanas de Santa RitaMelhorias Urbanas de Porto de Santana

· Estudos da Bacia do Rio Aribiri· Pesquisa e Treinamento do Setor Informal.

· TRANSCOL

· PORI

· Parcelamento do Solo Urbano (=Uso e Ocupação do Solo)· Pesquisa e treinamento do Setor Informal

Melhorias Urbanas· Habi tação

Estudos da Bacia do Rio Aribiri

FO RMAS DE I NTERRELACI ONA ME NTO

Não há formas de integração estabel!cida.

Atualmente a integração e relativa;. Avançou-se muito pouco em termos de

integração.

. Contatos informais com pessoas dosprojetosNão hã relação formal entre os proj!tos.

OBSERVAÇOES

Quando da definição doscomponentes do ProjetoCPM a integração foimais efetiva.

_________L ...L- -1..------- Continua

Continuação:

PROJETO E/OU ATIVIDADE

REFERENCIA

PDU DE CARIACICA(Continuação)

USO E OCUPAÇAO DOSOLO URBANO.

TRANSCOL

PESQUISA E TREINAMENTO NO SETOR IN

-FORMAL.

MANIFESTAÇOES PRELIMINARES

PROJETOS E/OU ATIVIDADES COM AS QUAIS O PROJETO E/OU ATIVIDADE REFERENCIA SE RELACIONA OU POSSUI FACES COMUNS

Modermização AdministrativaLimpeza Publica.

RDU de Vila Velha· TRANSCOL· Todos os planos dir.etores urbanos.

· Habitação

· Projetos do grupo Equipamentos Sacio-Comunitãrios (CPM)

FO RMAS DE I NTERRELACI ONA ME NTO

Atraves de contatos informaisNão existe em função da visão departamentalizada existente no Orgão. -

· Não existe interação direta o relacionamento e informal e eventual atraves de r~uniões em momento julgado necessario. -

· Interação e esporadica· A interação se dã por iniciativa das

equipes de maneira informal, via discussões, troca de dados e informações;

· Atraves de reuniões e contatos informais -

· Planejamento conjunto, no caso do projeto de Habitação, para não haver duplicidade de ação. -

OBSERVAÇDES

*Ha um técnico doTRANSCOL atuando naquele projeto na definição do Sistema ~

Vi ãri o da Ba ci a doRio Aribiri.

Continua

Continuação:

PROJETO E/OU ATIVIDADE

REFERENCIA

MANIFESTAÇOES PRELIMINARES

PROJETOS E/OU ATIVIDADES COM AS QUAIS O PROJETO E/OU ATIVIDADE REFERtNCIA SE RELACIONA OU POSSUI FACES COMUNS

FO RMAS DE I NTERRELACI ONA ME NTOOBSERVAÇOES

--------+--------------------------f------------------l--------.--.~ ..-.

PESQUISA E TREINAMENTO NO Sr-TOR INFORMAL.(Conti nuação).

ESTUDOS DA BACIADO RIO ARIBIRI.

FUNDEC

IMPLANTAÇAo DOSISTEMA ESTADU­AL DE CItNCTn I:'

TECNOLOGIA.

Todos os projetos do CPM que atuam na area de intervençãodo Setor Informal

· Pesca artesanalCooperativismo (Venda Nova)

· 8-40.1 - Mel horias Urbanas em Santa Rita executado 'pelaPMVV

· PDU de Vila Velha (Aspectos relativos ao Uso do Solo)· TRANSCOL. (Aspectos relativos ao Sistema Viario)· Setor Informal (Aspectos relativos a contatos com a popu

lação) -

· Habitação (Aspectos relativos a redefinição da alocaçãode moradores).

· Não tem

· Deveria ter interrelação direta com a maioria dos projetose atividades do IJSN, dado o grau de abrangência do Sistema; no entanto esta paralizad~ aguardando definições politi caso -

. Sem resposta

. Na pratica o intercâmbio se realizaapenas com o TRANSCOL, PDU de VilaVelha, e a PMVV, de maneira informal

________.....L- .......J.. -f-_----- Continua

. Continuação:

-MANIFESTAÇOES PRELIMINARES

PROJETO E/OU ATlPROJETOS E/OU ATIVIDADES COM AS QUAIS O PROJETO E/OU ATIVIDA OBSERVAÇDESVIDADE FO RMAS DE I NTERRELACIONAME NTOREFEREN CI A DE REFERENCIA SE RELACIONA OU POSSUI FACES COMUNS

-,--

ACOMPANHAMENTO E . Sem resposta.CONTROLE DE PROJETOS -

GRUPO II

17 - PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇ~O, DIREÇ~O, COORDENAÇ~O E CONTROLE - ATIVIDADES ~REA ADMINISTRATIVA

DIREÇÃO: COORDENAÇAO; ACOMPANHAMENTO E CONTROLE(MANIFESTACÕES PRELIMINARES)

RESPONSAVEL PELA DE FORMAS DE DETERMINAÇAO DO TRABALHOTERMINAÇAO DO CHEFIA DO SETOR FORMAS DE ACO~1PANHA

TRABALHO (.MANEI RAS DE OUTRAS FORMAS MENTO E CONTROLC­DETE RM INAÇAO)

FORMAS DE PROGRAMAÇf'{) FORMAS DE REALIZAÇAODAS ATIVIDADES QUANDO NAO Hli. PRO

GRAMAÇAO -

EXISTtNCIADE PROCEDIMENTOS DIPLANEJ. E

PROGRAM.

SETORES E/OU ATI VIDADES A QLf[SE REFEREMAS INFORMA

ÇOES -

-------r----:----------"-.-----------:-,--------....,-----------;---------~--------.-

PLANEüAMENTO E PROGRAMAÇAO DAS ATIVIDADES(MANIFESTACOES PRELIMINARES)

BIBLIOTECA - Sim- Não- Não

deu

- Individual da maneira que acha melhor

respo~ _ Individual, diariamente no fi na1 decada expedi ente.

- Sem resposta- As tarefas que sao

de ordem administrativa são feitas porprioridades, e oatendimento ao usuãrio independe de pianejamento. -

- Coordenador da BiBlioteca

- O próprio informante determinaseu trabalho.

- Atraves de reuniões da equipepara divisão dastarefas.

- Verifica as tarefas de interesseda ãrea de atuaçãoe as desenvolvecom programas proprios. -

- Atra ves deponsãvelsetor.

- Não existepanhamentocontrole.

- Não' sabe.

respeTo

acane

REVIS~O E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES

____----''--- --'- --'- --J.. .l:...- -.L ------'--- cont 1 nua

Conti nuação

PLANEUAMENTO E PROGRAMAÇAO DAS ATIVIDADES(MANIFESTACOES PRELIMINARES)SETORES E/

OU ATIVIDA .DES A OU[SE REFEREMJ1S INFORMA

ÇOES -

EXISTENCIADE PROCEDIMENTOS DIPLANEJ. EPROGRA~1.

FORMAS DE PROGRAMAÇlb FORMAS DE REALIZAÇAODAS ATIVIDADES QUANDO Nlí.O H7\ PRO

GRAMAÇAO -

DIREÇÃO~ COOROêNAÇAO; ACOMPANHAMENTO E CONTROLE(MANIFESTACOES PRELIMINARES)

RESPONS7\VEL PELA DE FORMAS DE DETERMINAÇAo DO TRABALHOTERMINAÇAO DO - CHEFIA DO SETOR FORMAS DE ACO~lPANHA

TRABALHO (,MANEI RAS DE OUTRAS FORt~AS MENTO E CONTROLE­DETE RM INAÇAO)

- Sem resposta.- Encaminham o trabalho, e discutem a arte finaT.

- De acordo com a ardem de chegada nosetor.

- Conforme cronogramados projetos em andamento. -

- Sim - Trabalho dos Proj~

tos:. Gerente do Proje

to. -

- Trabalhos internos.Coord. T~cnico e

Coord. Adm. e Fin

- Chefe do Setor.r----....l...----------L..-------.I-..:..:.;..:..:...:..-~:.:..:..::..:...:.......__J.. ...._.L ~J. ~_.. ._~ ..

DESENHO

REVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES

DIVULGAÇAO/ - Não.COMUNICAÇAO

Estã sendo elaboradoum documento que visa estruturar as atTvidades da ASCOM.

- Assessor de Comuni - Distribui as tacaça0. - refas para cada

componente daequi pe .

- Sem res pos ta

____---L ---lL- ---lL- ---L. '-- .l-- -L_---ronti nua

Continuação-----t---------------;--.----------n------------------:----~~.------------

PLANEOAMENTO E PROGRAMAÇ~O DAS ATIVIDADES(MANIFESTAÇOES PRELIMINARES)SETORES E/

OU ATIVIDADES A QutSE REFEREMAS INFORt>1A

ÇOES -

EXISTENCIADE PROCEDIMENTOS DIPLANEJ. E

PROGRAM.

FORMAS DE PROGRAMAÇ7-tl FORMAS DE REALIZAÇ~ODAS ATIVIDADES QUANDO N7\O H~ PRO

GRAMAÇ~O -

DIREÇÃO; COORDENAÇAo; ACOMPANHAMENTO E CONTROLE(MANIFESTACOES PRELIMINARES)

RESPONS~VEL PELA DE FORMAS DE DETERMINAÇ~O DO TRABALHOTERMINAÇAO DO - CHEFIA DO SETOR FORMAS DE ACOMPANHA

TRABALHO (MANEIRAS DE OUTRAS FORMAS MENTO E CONTROLE­DETE RM INAÇ~O)

DIV./COM. REVIS~O E COMPLEMENTAÇ~O DAS INFORMAÇOES

- Não e fei w nenhum acompanhamento e controle. -

- Chefe do setor.- De acordo com a ordem de chegada eurgência solicitada.

- Distribui as tarefas para cadacomponente da eq~

pe.I-----..l.--.----------.JI-..------__-+- , I....-- f .~ ,. ,_~__ ".,',••".

DATILOGRA - NãoFIA -

REVIS~O E COMPLEMENTAÇ~O DAS INFORMAÇOES

------.l.. L-- ---l.. +- '--- '-- -'--__-eonti nUa

Continuação

------j------,------------;--.----------cr---------....,..-----------;------------------PLANEüAMENTO E PROGRA~ÇAO DAS ATIVIDADES

(MANIFESTAÇCES PRELIMINARES)SETORES E/OU ATIVIDA .DES A QutSE REFEREMAS I NFOR~-1A

ÇOES -

EXISTtNCIADE PROCEDIMENTOS DIPLANEJ. E

PROGRAM.

FORMAS DE PROGRAMAÇ7'tJDAS ATIVIDADES

FORMAS DE REALIZAÇAOQUANDO NAO H~ PRO

GRAMAÇM -

RESPONSAvEL PELA DE FORMAS DE DETERMINAÇAo DO TRABALHOTERMINAÇAO DO - CHEFIA DO SETOR FORMAS DE ACO~1PANHA

TRABALHO (MANEIRAS DE OUTRAS FORMAS MENTO E CONTROLE­DETERMINAÇAO)

PESSOAL - Não - Trabalho de rotina,não exige programação. Há datas pr~fixadas para exec~

ção do mesmo.

a} Chefe de Setorb) Coordenador Adm.

e Financei ro

a) Distribui as tarefas de acordocom as necessidades do IJSN. -

b) Encaminha por processo, solicitapor telefone epessoalmente.

- Existem tarefasque por sua natureza rotineira naohá necessidade dedetermi nação.

- Atraves do chefedo setor que observa as dataspre-fixadas p/realização das mesmas e pelo Coord.­Adm. Financ. atravês de relatóriosdo setor.

REVIS~O E COMPLEMENTAÇ~O DAS INFORMAÇOES

____1.- --1- --.:.. ---'- -'-- --'--'- .1-------e_anti nua

,PLANEüAMENTO E PROGRAMAÇAO DAS ATIVIDADES

(MANIFESTACOES PRELIMINARES)

Conti nuação

SETORES E/OU ATIVIDADES A QLJtSE REFEREMAS INFORMA

ÇOES -

EXISTENCIADE PROCEDIMENTOS DIPLANEJ. EPROGRA~1.

FORMAS DE PROGRAMAçm . FORMAS DE REALIZAÇAoDAS ATIVIDADES QUANDO NAO HJ\ PR.Q.

GRAMAÇAO

DIREÇÃO; COORDENAÇAo; ACOMPANHAMENTO E CONTROLE(MANIFESTACÕES PRELIMINARES)

RESPONSAVEL PELA DE ~_F_O_RM_A_S_D_E_D_E_T_ER_M_I_NArÇ~A_O_D_O_T~~~A_BA_L_H_O ~

TERMINAÇAO DO - CHEFIA DO SETOR FORMAS DE ACO~1PANHA

TRABALHO (,MANEI RAS DE OUTRAS FORMAS MENTO E CONTROLE­DETE RM INAÇAO)

REVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES

FINANÇASE CONTABILIDADt

- Não existe - Trabalho de rotinaNão exige muita pr~gramaçao.

- Tarefas relativasao Projeto CPM saoprog rama dos deacbrdd com as neces-sidades da UAS.

- As tarefas são de-senvolvidas de modo precário, visando atender ~ solic1tações. Isto ocorre devi do a falta aedefinição do setorpelos superiores hierãrquicos e porimposições arbitr~ri as.

- Chefe do setor definanças.

- Chefe do setor decontabilidade.

- Existem tarefasque sao distrib~das pelo chefe desetor, observandoa origem do Recurso Federal ou Estadual. -

- Sem resposta.

- Não existe determinação especTfica~

devido a inexistência de normas quedefinam atribuições. As tarefassão desenvolvidasde forma pouco racional face ao desprezo e passivida~

de dos dirigentespelo setor.

- As tarefas são desenvolvidas deacordo com a i niciativa de cadacomponente da equinl=> -

- Todo trabalho realizado passa pelachefia do setor.

- Chefe do setor.- Não existe formas

de controle ri oro~amente estabe

--1eci das.

____...!......... ---l -L... --l. -'-- ..l.-... --'-----e_onti nua

Continuação

EXISTENCIA FORMAS DE REALIZAÇ~O RESPONS~VEL PELA DE FORMAS DE DETERMINAÇ~O DO TRABALHOFORMAS DE PROGRAMAÇlbDE PROCEDi DAS ATIVIDADES QUANDO NM Hl\ PRO TERMINAÇ~O DO - CHEFIA DO SETOR FORMAS DE ACO~lPANHA

MENTOS D' GRAMAÇAO - TRABALHO (,MANE I RAS DE OUTRAS FOR~1AS MENTü E CONTROlPLANEJ. E DETERMINAÇAO)PROGRAM.

SETORES EIOU ATIVIDA .DES A QvtSE REFERD~

AS INFORMAÇOES -

-----j------:-----------"_.._---------,,---------,----------;--------~--------PLANEüAMENTO E PROGRAMAÇAO DAS ATIVIDADES DIREÇÃO; COORDENAÇAO; ACOMPANHAMENTO E CONTROLE

(MANIFESTAÇOES PRELIMINARES) (MANIFESTACÕES PRELIMINARES)

SERVIÇOSGERAIS

- Sim - As tarefas são realizadas de acordocom o solicitadopelo Coord. Adm. FTnanceiro e necessTdades do dia-a-dia~

- Coordenador Adm.e Financeiro.

- Solicita a realização das tarefaspessoalmente.

REVISAo E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES

__---JL.-__-----iL- --+ -L- --l.- -.l- ---' _

"

GRUPO' rl

l8~ ATIVIDADES LIGADAS A ~REA ADMINISTRATIVA

Dificuldades e sugestões

Pessoal alocado

Interrelacionamento area administrativa X area tecnica

SUGESTOES PARASANA-LAS

DIFICULDADESEX ISTENTES

OBSERVAÇOESSUFI INSUCIEN FICITE- ENTr

SETO RES E/ DESE'MPENHO DAS T' AREFAS PESSOAL ALOCADO INTERRELACIONAMENTOOU A~ IVI~A r----------r----------r=~_:;:_::_::._:___=_::T-__r--_r------+-A-R-E-A_A_DM_I_N_IS_T_RA_T-.:,:.I__VA,--X..-:."A.::.,.:R=.,:EA..:.-..:-TE:..:C::..:..:N.:..IC:::.:..A:.........--._..DES A QUI EXISTtNCIA DESE REFEREM DIFICULDADES EXISTENTES SUGESTOES PARA MELHORAR COLABORAÇAO

AS INFOR AS FORMAS DE EXECUÇAO INTERPROFISMAÇOES- SIONAL -

'BIBLIOTECA - Falta uma linha de trabalho ou programa dasatividades desenvolvidas pela biblioteca anivel global.

- Falta estimulo por parte do órgão pela sua indefinição de objetivos:

- Falta entrosamento ecolaboração a nivel daequi pe.

- Faltam eguipamentos eespaço flSico suficien­tes.

- As atividades são muitorotineiras.

- Elaboração de um programa de trabalho integradoao programa do órgão.

- Imprimir maior dinamismoas atividades da mesma;isto e, que a bibliotecavolte a desenvolver trabalhos do tipo: Catalogode Teses; programas parao lazer dos usuarios,etc.

- Que os servidores façampropostas de trabalh~ para que se tenha o minimode estimulo para o trab~lho.

- Que o coordenador sejaeleito pela equipe.

- Aqui si ção de equi pamentos.

Que sejam fei tos rodiziosdas atividades ~n neiras entre os componentesda equi pe.

- Sim- Não dire

tamente-

x - Falta datilõgrafa a servi ço clãBiblioteca.

- Não existemculdades.

di fi

------'--------------'--L.-----------L--------L.---<---J..----------L-------__....L.-_-e~ontinua

Continuação

SUGESTDES PARASAN7\-LAS

DIFICULDADESEX ISTENTES

•OBSERVAÇDES

SUFI INSUCIEN FICrTE- ENTr

SETORES EI DESEMPENHO DAS TAREFAS PESSOAL ALOCADO INTERRELACIONAMENTOOU ATIVIDA f -r --r_---::-__-j__,--_-r- -l__~R_E__A_A_DM..:..:I__N:..::IS__T:R..:.:..A__T-=-IV:..:..A~X~~:..::.RE:.:..:A-T:..:t-=.:.CN.:..:I-=CA~--c"cc

DES A QU! EXISTtNCIA DESE REFEREM DIFICULDADES EXISTENTES SUGESTOES PARA MELHORAR COLABORAÇAO

AS I NFOR AS FORMAS DE EXECUÇAO INTERPROFISw,rDES- SIONAL -

BIBLIOTECA REVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES

DESENHO - Os tecnicos sempre solicitam o trabalho mais rãpido possivel, entregando os trabalhos de ültTma hora, em consequêncião trabalho não sai tãoperfeito quanto poderia.

- Os tecnicos que solici, . tam o traba ino IIsomemlT,

o que dificulta quandosurgem os problemas.

- Falta espaço, iluminaçãoe material.

- Que entreguem os cronogramas de trabalho comantecedênci a.

- Deixar pessoas pararesponderem pelo trabalho.

- Mais espaço, complementação da iluminação emelhor atendimento demateri al .

- Sim X - Muito trabalhá. - Atividades de desenha desenvolvldas em paralel~com alguns projetos (PDRI e PDUCariacica).

- Os tecnicos entregam trabalho muTto em cim? ~~ h~--ra.

----4------------.l.-------------!------L--_-+__....L -l ---l------c:"'onti nua

Continuação

SUGESTDES PARASANA-LAS

DIFICULDADESEXISTENTESOBSERVAÇOES

SUFI INSUCIEW FICITE- ENTr-

INTERRELACIONAMENTOSETORES E/ DESEMPENHO DAS TAREFAS PESSOAL ALOCADO 7\REA 'ADMINISTRATIVA X 7\REA TECNICAOU ATIVIDA I -.- .- t-_-.__r- -r -r _

DES A QuI EXISTtNCIA DESE REFEREM DIFICULDADES EXISTENTES SUGESTOES PARA MELHORAR COLABORAÇAo

AS INFOR AS FORMAS DE EXECUÇAO INTERPROFISMAÇiJES- SIONAL -

DESENHO REVISAO E COMPLEMENTAÇAO r1\S INFORMAÇOES-,---,-..:.-...-------,-------,--..,-----,---------r----------------'-r-------.-----,-,--"""

- Não existem difi-culdades.- Setor em fase de

estruturação.- Sim- Falta de planejamento e

de um esquema definido.- Falta de espaço adequado

e material de consumo epermanente

- Definição e organização de tudo que se de

, se nvo 1ve . -

- Dar melhores condiçõesflsicas de trabalho.

- Aquisição de materialpermanente de (pranchetas, armãrios) e suprTmento constante de ma-terial de consumo.

r-----------J--.--:..:....:....~------.:-..:...:...:...:~.:.....:--_L.. L ----1--..-.-...-,- ..1..-. . . .'-_. .,._... ,.... ,... ,

DIVULGAÇAO/COMU NICAÇM

REVISAO - -'~-~EMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES

____--L.-- .....L.. !...-- ----'L-_-L__....L -L L--rconti nua

Continuação

-"-

SETORES E/ DESEMPENHO DAS TAREFAS PESSOAL ALOCADO INTERRELACIONAMENTOAREA ADMINISTRATIVA X AREA TtCNICAOU ATIVIDA ."~...

DES A QUI EXISTtNCIA DE SUFI INSUSE REFEREM DIFICULDADES EXISTENTES SUGESTOES PARA MELHORAR COLABORAÇAO CIEW FICI OBSERVAÇOES DIFICULDADES SUGESTDES PARAAS INFOR AS FORMAS DE EXECUÇAO INTERPROFIS EXISTENTES SAN7\-LAS

MAÇDES - SIONAL - TE- ENTr

DATI LOGRA - Falta de planejamento e - Conscientização dos - Sim X - Hã muito traba - Referente a orgaFIA - organi zação por parte dos tecnicos no sentido lho em relaçãO nização e tempo

técnicos que entregam que o bom desempenho ao n9 de da til õ de entrega dostrabalho, sempre exigin- da da til ogra fi a depen grafas. - trabalhos para sedo execução em tempo de em grande parte de rem da ti logra fIrecord. - leso - dos.

- Trabalhos manuscritos a - Melhorar a manutençãolâpis e com caligrafias das mãquinas.ilegiveis. - Melhorar a iluminação

- Pessimo estado das mãqui e consertar o aparelhonas (manutenção tem sido de ar.falha) .

- Mª iluminação e ventila-çao.

REVIS~O E COMPLEMENTAÇ~O DAS INFORMAçaES---

anti nua

Continuação

SUGESTDES PARASANA-LAS

DIFICULDADESEXISTENTESOBSERVAÇOES

SUFI INSUCIER" FICrTE- ENTr

EXISTENCIA DECO LABO RAÇ'MINTERPROFIS

SIONAL -

SUGESTOES PARA MELHORARAS FORMAS DE EXECUÇAODIFICULDADES EXISTENTES

SETORES EI DESEMPENHO DAS TAREFAS PESSOAL ALOCADO INTERRELACIONAMENTOOU ATI VI DA J- .- ----r -J__---r-__-r--- -l--_1\R_E_A_A_D_M_IN_I_ST_R_A_TI_V..:...,A_X.:..--1\--.:RE=-.A--.:T--.:t=--C.......NI::.....:C--.:A__

DES A QUISE REFEREM

AS INFDRMAÇDES -

X- Sim- Indefinição do setor - Existe um arde superi oridade por parte dostecnicos.I ......!- ...l- -l.....__..t.-__L...... -+-_..:-~~~~_~_-__<! .__<_<.__ .• <

PESSOAL

REVIS~O E COMPLEMENTAÇ~O DAS INFORMAÇOES

FINANÇAS ECONTAB lU

DADE

- Falta do cumprimento denormas, falta de apoiono cumprimento dos requisitos legais. -

- Inadip'~n(;? (Prestaçãode Contas); falta de material humano especialTzado; falta de condiçõesde trabalho; falta deoportunidade de freque~

- Estabelecimento de nor-mas para os setores.- Definição do Setor de

Contabilidade.- Cumprimento das nor

mas e instruções de­serviço.

- Sim x - Falta de entrosamento burocrãtT-co.

- Deveria havermaior .interação no traba 1hovol tado para osinteresses doorgao.

____-+ -I-- J...-- -!..-_---!__--L -'-- ~--_L--r-conti nua

Cont,i nuação:

SUGESTOESPARA SANA-LAS

DIFI CULDADESEXISTENTES

INTERRRELACIONAMENTOAREA ADMINISTRATIVA XAREA TEcNICAPESSOAL ALOCADO

INSUFICI OBSERVAÇOESENIT

SUFICIENTE-

DESEMPENHO DAS TAREFASSETORES EIou ATI VI DA I----------...-----------r----::::---::--r---r--,---------r--'--'---------r-------DES A QuI EXISTtNCIA DESE REFEREM SUGESTOES PARA MELHORAR COLABORAÇ~O

AS INFOR DIFICULDADES EXISTENTES AS FORMAS DE EXECUÇ~O INTERPROFISMAÇOES- SIONAL -

FINANÇAS ECONTABILI

DADE -

tar cursos de especialização, numero insuficiente de funcionários. -

- Falta de programação;fluxo de informações deficientes: -

- Dificuldades no relacio-namento com a chefia.

- Falta de material permanente (máquina de caTcular, mesa com gavetas-;Insuficiencia de espaçofi s i co.

- Desorganização na utilização de material porma i s de uma pessoa; b~

ru 1ho na sa1a .

- Maior conscientizaçãoda área técnica quanto ao trabalho clããrea administrativa.

- MElhor distribuiçãodas tarefas para nãosobrecarregar apenasalguns servidores.

- Maior respeito pelotrabalho executado.

- Resolução dos problema s de fa lta de ma terial e de espaço fIsico.

l.:--.-:----- ~--------_+_--__......"L..--I-----"----------- ~, ~_

REVIS~O t C0MDLEMENTAÇAo DAS INFORMAÇOES~------~--r-----::._----,-----r---r--....,---------------~------"-~-,------

____-l L ~__----J---L-.--l---------------------- Continua

Continuação

SETORES EI DESEMPENHO DAS TAREFAS PESSOAL ALOCADO INTERRELACIONAMENTOAREA ADMINISTRATIVA X AREA TECNICAOU ATIVIDA

DES A QUI EX ISTtNCIA DE SUFI INSUSE REFEREM DIFICULDADES EXISTENTES SUGESTOES PARA MELHORAR CO LABO RAÇ1\O CIEN FICr OBSERVAÇOES DIFI CULDADES SUGESTDES PARAAS INFOR AS FORMAS DE EXECUÇAo INTERPROFIS EX ISTENTES SANA-LAS

MAÇDES - SIDNAL - TE- ENTE"

SERVIÇOS - As solicitações feitas - Que cada tecnico plan~ - Sim X - Principalmente no - Não existem difiao setor, principalmen je suas atividades sem setor de reprodu cul dades . -

GERAIS te da area tecnica, em esquecer o que depende ções graficas. -prazos curtos e com ur ra do setor administragência. - ti vo. -

- A falta de programação - Imposslvel tentar umada area tecnica para solução.compra de material ou Os problemas jã forampara viagem de algum 1evados di versas vezestécnico. a area tecnica sem

resposta.~-~-.

REVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES~

,

-

r

2. MANIFESTAÇOES INDIVIDUAIS

- GRUPO 111 - ASPECTOS RELATIVOS AOS ESTUDOS E PESQUISAS- -JA PRODUZIDOS PELO IJSN; ACERVO BIBLIOGRAFICO; APOIO- - -TECNICO E ADMINISTRATIVO E CONDI~OES FISICAS DE TRABA

L~O

19. Dados e informações jã geradas por estudos e pesquisas elabora

dos pelo IJ5N20. Acervo Bibliogrãfico21. Condições de trabalbo

· Físicas· De apoio t~cnico

· De apoio administrativo

21.1. Area Tecnica21.2. Area Administrativa

tiRUr'O 111

19. DAD~S E INFORMAÇOES JA GERADOS POR ESTUDOS E PESQUISAS ELABORADOS PELO IJSN20. ACERVO BIBLIOGRAFICO

DADOS E INFoRMAÇOES JA GERADOS POR ESTUDOS E PESQUISAS ELABORADOS PELO IJSNPROJE TO ElO UATIVI lY\DES AQUE SE REFEREM AS MANl

FESTAÇOES -a) CONHECIM8HO E

UTI LIZAÇAOb) OOSERVAÇOES

SUFICItNCIA DOS SUGESTOES PARA REALIZAÇOES DE OUTROSMESMOS P/NECES ESTUDOS; CRITICAS S/OS EXISTENTES

SIDADES DO TRABA[HO E/OU S/OS PROCEDIMENTOS DE ELABORAÇAO

ATENDE AS NECESSI-DADES DOTRABALHO

ACERVO BIBLIOGRAFICO

NECESSIDADES/SUGESTOES/OBSERVAÇOES/CRITICAS

his tõri casomigrat.§.

PORI a) Si mmui to pouco

b) Não utiliza porfalta de entrosamento c/outrasequipes.

- São insuficien-tes- Estudos urbanos interligados com o

meio Rural.- Pesquisas sociológicas e

Estudos sobre movimentosrios no ES.

- Estudos sobre as consequências socio-econômicas diretas da erradicação dos cafezais no ES. -

Pesquisas sobre absorção de mão-de­obra no âmbito do urbano das populações oriundas do campo (ex. Construção Civil, Setores de Serviço, e S~

tor Informal).- Estudos sobre o papel do credito ru

ral na vida produtiva dos pequenosprodutores do E. Santo.Estudos sobre o progresso tecnicona agricultura do E. Santo.Estimulo a realização de teses sobre a realidade capixaba.

- Satisfatoriamen-te- Em parte

- Não

- Pobre em informações sobre os municipios capixabas. -

- Hâ necessidade de obras de autores marxi s tas sobre a rea 1i dad-êcamponesa do Brasil e também sobre o trabalho assalariado.

- Obras sobre aspectos teõri cos - metodolõgicos necessârios para desenvolver pesquisas, elaborar dnõsticos, e propor medidas para arealidade rural.

- Sugere-se a elaboração de uma lista para novas aquisições, onde cada equipe faça sugestões de acordo com suas necessidades. -

______---1- 1- -1.- ----1 ...1..-.. ---- continua

continuação

DADOS E INFORMAÇOES J~ GERADOS POR ESTUDOS E PESQUISAS ELABORADOS PELO IJSNPROJE TO E/O UAT IVI I1\DES AQUE SE REFEREM AS MANl

FESTAÇOES -a) CO NHECIM ENTO E

UTI LIZAÇAOb) OOSERVAÇOES

SUFICltNCIA DOS SUGESTOES PARA REALIZAÇOES DE OUTROSMESMOS P/NECES ESTUDOS; CRITICAS S/OS EXISTENTES

SIDADES DO TRABArHO E/OU S/OS PROCEDIMENTOS DE ELABORAÇ~O

ATENDE AS NECESSIDADES DO -TRABALHO

ACERVO BIBLIOGR~FICO

NECESSIDADES/SUGESTOES/OBSERVAÇOES/CRITICAS

PDRIcontinuação

REVISÃO E COMPLEMENTAÇAO DAS 1NFORMAÇOES-t----------r--------,----------------,--'--------r-----"------------

- Desconhece-se todo o material referente a area (habitação) exi~tente na biblioteca.

- Sugere-se a ampliação da bibliografia juridica.

- Sim parcialmentE- Parci almente

- são i~suficien-teso

- Desconhece- Não- Quase não se utili

za, porque os queexistem s/a areasão restritos eforam produzi dos anteriormente. ­Os que vem de for~

não tem sido convenientemente divuT-gado.

- Continuação do projeto Estudos sobreHabitação - Fase 11- que e o trabalho de cadastro das ãreas de favelasdo Aglomerado Urbano da Grande Vitôria, com sistematização de todas asinformações necessarias, para que sepossa ter uma visão precisa de comoesta ocorrendo o processo de favelamento da Grande Vitória, em que direção esta ocorrendo, com que frequência, e qual e a influência no processo de urbanização. -I I

~------L----------'----------'----------------_l_---- _l., ---_ conti nua

LEGALI ZAÇÃOFUNDI]I;RIA, ,LOTES URBANIZADOS E MfLHORIAS HABTTACIONAIS. -

I------------r--~------....,.--------------~f__------____r-_,_--------------

DADOS E INFORMAÇOES J~ GERADOS POR ESTUDOS E PESQUISAS ELABORADOS PELO IJSN

continuação

PROJE TO ElO UATIVI l1\DES AQUE SE REFEREM AS MANI

FESTAÇOES -

LEGALI ZAÇAOFUNDI7\RIA,LOTES URBA-NIZADOS EMELHORIASHABITACIONAIS

a) CONHECIMENTO EUTI LIZAÇAO

b) OOSERVAÇOES

SUFICltNCIA DOS SUGESTOES PARA REALIZAÇOES DE OUTROSMESMOS P/NECES ESTUDOS; CRITICAS S/OS EXISTENTES

SIDADES DO TRABA[HO E/OU S/OS PROCEDIMENTOS DE ELABORAÇ~O

- Estudo sobre a situacão fundiãriada Grande Vitõria com levantamentosprecisos sobre o volume, ãrea quantidade de terrenos vagos, processo de,incorporação imobiliãria que estaexistindo, processo de expansão urbana, etc. -

- Pesquisas sobre as condições de moradia da população da Grande Vitõria eimpacto do projeto CPM sobre a população carente. -

- Realização de debate interno ao IJSNsobre a nova Lei de Uso e desenvolvimento do Solo Urbano, em tramitação­no Congresso Nacional, e os reflexosde sua aplicação no Aglomerado Urbano da Grande Vitõria. -

- Transmissão das experiências das outras ãreas de estudo do IJSN e formas de processamento das informaçõescomplementares das mesmas.

ATENDE AS NECESSI-DADES DOTRABALHO

ACERVO BIBLIOGR~FICO

NECESSIDADES/SUGESTOES/OBSERVAÇOES/CRITICAS

_____-+- l.-- --i.. ....l- L- , _

REVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇUES'.

_____-l- --l- -L.. -L ___._--......L----_-__ conti nua

NECESSIDAOES/SUGESTOES/OBSERVAÇOES/CRITICAS

ACERVO BIBLIOGRAFICO

ATENDE AS NECESSIDADES DO -TRABALHO

SUFICltNCIA DOS SUGESTOES PARA REALIZAÇOES DE OUTROSMESMOS P/NECES ESTUDOS;; CRITICAS S/OS EXISTENTES

SIDADES DO TRABArHO E/OU S/OS PROCEDIMENTOS DE ELABORAÇ~O

CO NHECIM ENTO EUTI LIZAÇAOOBSERVAÇDES

DA OOS E I NFORMAÇDES Jf\ G~ERAOOS POR" ESTUDOS E PESQUISAS ELABORADOS PELO IJSN

~---------r---------.-----------'-------r----------r----------------

REVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOESI-----------r---------.-----------------~--------_r-.---------------'--~-.,~,---

continuação

PROJE TO E/O UAT IVI CADES AQUE SE REFE a)REM AS MANI

FESTAÇÕES -b)

.LEGALIZAÇAOFUNDIí'íRIA,LOTES URBANIZADOS E-

MELHORJ/\SHAB ITAC IaNAIS(continuação)

PDU DECARIACICA

a) NãoSim

b) Falta circulaçãode informaçõesnesse sentido.

~ Ha necessidade dese estabelecer divulgação regular­de informações nesse sentido, art;­culando-as com umnucleo central deinformatioa.

- Utiliza-se viacolaboração pessoa 1 e informa1 ostr 5 realizados por outras­equipes.

- Utiliza-se muitopouco porque os

- Estudos sobre a influência dos gra~des projetos na Grande Vitória a pa!tir de 1960.

- Estudos para elaboração de uma polltica de Desenvolvimento para a Grande Vitória.

- Realização de Pesquisas na area dePlanejamento Urbano.

- Estudos para acompanhamento do pr~

cesso de estruturação urbana da Grande Vitória (recuperar o processo atea fase atual e mantê-lo atualizado).Objetivo; informar e respaldar aseguipeselaboradorascePDu's e de Pollticas Urbanas no processo de elaboração de propostas para as Prefeituras e para o CODIVIT. -

- Sistematizar a bibliografia existente a respeito de determinados temas:tais como: regularização fundiaria,polltica habitacional, parcelamento

- Sim- Não- Sem res pos ta

- Hâ necessidade de aquisição de livros mais recentes sobre planejamenta urbano e regional. ­

- Há necessidade de melhorar a bibliografia da area de Saude,Educa:ção, Lazer ,e Associativismo.

- Ha necessidade de atualização constante, a qual deve ser feita coma parti ci pação do corpo tecn i co nadefinição para aquisição de publicações e livros.

_____---lL-- --J~ -l-- '__ _"_ ------ conti nua

con ti nuação

PROJE TO E/O UAT IVI CADES AQUE SE REFEREM AS MANT

FESTAÇOES -

PDU DECARIACICA(conti nuação)

a) CONHECIMENTO EUTI LIZAÇJ'\O

b) OOSERVAÇOES

projetos em elaboração são fechados nâõpermitindo maiorinterrelação.

SUFIClrNCIA DOS SUGEST05S PARA REALIZAÇOES DE OUTROSMESMOS P/NECES ESTUDOS; CRITICAS S/OS EXISTENTES

SIDADES DO TRABALHO E/OU S/OS PROCEDIMENTOS DE ELABORAÇAO

do solo, etc.

ATENDE AS NECESSIDADES DO -TRABALHO

ACERVO BIBLIOGR/5iFICO

NECESSIDADES/SUGESTOESjOBSERVAÇOES/CRITICAS

REVISJ'\O E COMPlEMENTAÇAO DAS INFORMAÇDES. --....-<-------.------------<-----.~------____r---------".--.,~~~-< .."

USO E OCUPAçAO DO SOlÕ.

a) SimAlgumas vezes.

b) r necessariomaiordivulgação e discussão dos trabalhos existentes

- Estudos sobre parcelamento, uso e - Nãoocupação do solo dos municípios. - Sim

- Organização de um banco de dados 50bre a estrutura fundiaria urbana. -

- Estudos de areas de interesse ambiental e paisaglstico do E. Santo. -

- P.O.S. das maiores aglomerações ~

nas do Esr. Santo.

- Os tecnicos deveriam ter condições de indicar bibliografia ­para ser adquirida pelo IJSN.

- -L L.- L- --l- -L- conti nua

DADOS E INFORMAÇOES JA GERADOS POR ESTUDOS E PESQUISAS ELABORADOS PELO IJSN

continuação

PROJE TO E/O UATIVI D'-\DES AQUE SE REFEREM AS MANI

FES TAÇOES -a) CONHECIMENTO E

UTI LIZAÇAOb) OOSERVAÇDES

SUFICItNCIA DOS SUGESTOES PARA REALIZAÇOES DE OUTROSMESMOS P/NECES ESTUDOS; CRITICAS S/OS EXISTENTES

SIDADES DO TRABA[HO E/OU S/OS PROCEDIMENTOS DE ELABORAÇ~O

ATENDE AS NECESSI-DADES DOTRABALHO

ACERVO BIBLIOGRAFICO

NECESSIDADES/SUGESTOES/OBSERVAÇOES/CRITICAS

USO E OCUPAÇAO DO SOlÕ.

REVISAo E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES

-------I!----------+--------+-----------------t--------+----------------------a)TRANSCOL Sim

Pouco conhecimento.Desconhece

b) Necessita maiordivulgação eatualização dasinformações.

- Não estão suficientemente si stematizados e atualTzados. -

- São insuficien-teso

- Alg~mas _info!maçoes sao sati sfatõri as, õütras i nexi stem:

- Maior detalhamento dos estudos do Usedo Solo na Grande Vitória.

- Estudos sobre a distribuição espacialdas atividades comerciais e industriais da Grande Vitória. ­

- Levantamento Aerofotogrametrico nasescalas exigidas.

- Hã necessidade de se estabelecer poll-tica de treinamento de pessoal.- Hã necessidade de dados sobre populê

ção, distribuição das atividades ecõnômicas, pessoal ocupado, estruturãfundi ãri a, etc.

- Hã necessidade de sistematização dasi nformações geradas nos estudos jã d.3senvolvidosisua permanente atualiza0~

e divulgação das mesmas.

- Sim- Não- Sem resposta

- Hã necessidade de aquisição demais livros tecnicos e fazerassinaturas de Revistas Especializadas. -

- Hã necessidade de se estabelecerconv~nios com outras Biblioteca~

-------I .L-- -!-- +- -4- --_ conti nua

conti nuação

SUFICItNCIA DOS SUGESTOES PARA REALIZAÇOES DE OUTROSMESMOS P/NECES ESTUDOS;' CRITICAS S/OS EXISTENTES

SIDADES DO TRABA[HO E/OU S/OS PROCEDIMENTOS DE ELABORAÇAO

PROJE TO ElO UAT IVI r:AOES AQUE SE REFEREM AS MANT

FES TAÇOES-

DADOS E INFORMAÇOES J~ GERAD9S POR ESTUDOS E PESQUISAS ELABORADOS PELO IJSN

a) CONHECIMENTO EUTI LIZAÇAO

b) OOSERVAÇOES

ATENDE AS NECESSI-DADES DOTRABALHO

ACERVO BIBLIOGR~FICO

NECESSIDADES/SUGESTOES/OBSERVAÇOES/CRITICAS

TRANSCOL(continuação)

- Estudos para criação de equipe deanalistas e programadores para atuarde forma integrada com todos os projetos. -

- Estudos para instalação de um term1nal da PRODEST no IJSN.

REVISAo E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇDESI-----------,r--------t------------------r-----------t--...-..- . ~ ~_...

- O trabalho realizado pela biblioteca ~ muito bom. -

- Sim

- Não- Ate o momento

não foi necessãrio a uti n-zaçao.

- Estudos sobre Associativismo e Cooperativismo. -

- Estudos sobre Participação Popular.- Estudos sobre Mercado de Trabalho na

Grande Vi tori a.- Estudos sobre Microempresas.- Estudos sobre Experiências semelhan

tes ao projeto desenvolvidas em outros lugares. -

- São insuficien-tesnecessa

a) Si mNão foirio

PESQUISA ETREINAMENTODO SETOR INFORMAL. -

I-- ---1. -+- -+ ---1- --1- contl nua

DADOS E INFORMAÇOES J~ GERADÓS POR ESTUDOS E PESQUISAS ELABORADOS PELO IJSN

continuação

PROJETO E/OUATIVI CADES AQUE SE REFEREM AS MANT

FESTAÇOES -a) CONHECIMENTO E

UTI LIZAÇAO

b) OOSERVAÇOES

SUFICItNCIA DOS SUGESTOES PARA REALIZAÇOES DE OUTROSMESMOS P/NECES ESTUDOS; CRITICAS S/OS EXISTENTES

SIDADES DO TRABAfHO E/OU S/OS PROCEDIMENTOS DE ELABORAÇAO

ATENDE AS NECESSIDADES DO ­TRABALHO

ACERVO BIBLIOGR~FICO

NECESSIDADES/SUGESTOESIOBSERVAÇOES/CR1TICAS

PESQUISA ETREINAMENTODO SETOR IN

-FORMAL.

REVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOESf-----------,-----------r------------------r---------r~--~------.-~-~.---.-.,.

ESTUDOS DABACIA DORIO ARIBIRI

a) Si mb) A quantidade de

informações geradas e maior dõque aquela que setem oportunidadede conhecer. Giganti smo ,desartTculação, mal encaminhamento, desinteresse? Acredita-se um pouco decada coisa.

- são insuficien-teso

- Os parâmetros globais que norteiam os - Nãotrabalhos do IJSN - situafão futurada estrutura urbana, economica, regianal, quadro social, referenciais teoricos, metodológicos, etc. - não estãodevidamente assentados e unificados,portanto hã monólogos multiplos em vezde debates. Desses estudos, bãsicos,mui tos jã foram fei tos, porem nãoforam ainda devidamente digeridos (eportanto pouco subsidiam).

- A Biblioteca funciona como um anexo isolado, autônomo a oferecerlivros, com pessoal despreparado.na medida em que não sabem o quee ou o que se faz no Instituto (siexcessão). Sua função de complemento (ou segmento) da produçaotecnica, fonte de dados,- documentação, alimentação teórica, etc·emal cumprida. Alem disso o espaço físico destinado a bibliotecaimpossibilita qualquer atividadede pesouisa e leitura.

- Sugere-se a segregação entre biblioteca e documentação, com a ocação de pessoal preparado e comprometido com a produção tecnico~-intelectual do IJSN.

continua

DADOS E INFORMAÇOES Jl\ GERADpS POR ESTUDOS E PESQUISAS ELABORADOS PELO IJSN

cont'i nuação

PROJE TO E/O UATIVI D'\DES AQUE SE REFEREM AS ~lANT

FESTAÇOES -a) CONHECIMENTO E

011 LIZAÇAOb) OOSERVAÇOES

SUFICItNCIA DOS SUGESTOES PARA REALIZAÇOES DE OUTROSMESMOS P/NECES ESTUDOS; CRITICAS S/OS EXISTENTES

SIDADES DO TRABALHO E/OU S/OS PROCEDIMENTOS DE ELABORAÇ~O

ATENDE AS NECESSIDADES DO ­TRABALHO

ACERVO BIB LIOGRl\FI CO

NECESSIDADES/SUGESTOES/OBSERVAÇDES/CR1TICAS

ESTUDOS DABACIA DORIO ARIBIRI

FUN DEC

REVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES

- Sim

REVISAo E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES

- Estudos com base de informação nascomunidades.

- Sim - Necessita estar em permanenteatualização.

---__...!.- ...L..- --'- ..l...-...- -L continua

con ti nuação------..-----------:----------_..._-_._------------,-----------------------

I

DA OOS E I NFORMAÇOES J~ GERADOS POR ESTUDOS E PESQUISAS ELABORADOS PELO IJSNPROJETO E/OUATIVI CADES AQUE SE REFEREM AS MANl

FESTAÇOES -

H1PLANTAÇAODO SISTEMAESTADUAL DEClt:NCIA ETECI~OLOGIA

a) CONHECIMENTO EUTI LIZAÇAO

b) CBSERVAÇOES

a) Sem respostab) Não se chegou a

elaborar um programa de articu1ação interna ,­dado que o projeto estã paralizado. -

SUFICItNCIA DOS SUGESTOES PARA REALIZAÇOES DE OUTROSMESMOS P/NECES ESTUDOS; CRITICAS S/OS EXISTENTES

SIDADES DO TRABA[HO E/OU S/OS PROCEDIMENTOS DE ELABORAÇAo

- Sem resposta

ATENDE AS NECESSIDADES DO ­TRABALHO

- t~em sempre

ACERVO BIBLIOGR~FICO

NECESSIDADES/SUGESTOES/OBSERVAÇOES/CRITICAS

- A falta de recursos e a burocraciaexistentes impedem a agilização naaquisição de livros necessários para subsidiar as tarefas imanentes~

REVISAo E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES

continuação~-

PROJE TO E/O U DACOS E INFORMAÇOES J].\ GERADOS POR ESTUDOS E PESQUISAS ELABORADOS PELO IJSN ACERVO BIBLIOGR].\FICOAT IVI CADES AQUE SE REFE a) CONHECIMENTO EREM AS MANl UTILIZAÇlíO SUFICltNCIA DOS SUGESTOES PARA REALIZAÇOES DE OUTROS ATENDE AS NECESSI NECESSIDADES/SUGESTOES/

~1ESMOS P/NECES ESTUDOS; CRITICAS S/OS EXISTENTES DADES DO -FESTAÇDES - OBSERVAÇOES/CRITICAS

b) ffiSERVAÇOES SIDADES DO TRABA[HO E/OU S/OS PROCEDIMENTOS DE ELABORAÇAo TRABALHO"

ACQrI]PANHAME N a) Não - Sem resposta. - Sim - Há deficiências de espaço para realiTO E CONTRO zação de pesquisas e leituras, bemLE DE PROJETos como para a guarda de livros e doeu

mentos.

"--

REVISlíO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES-

I

21. AVALIAÇ~O DAS eONDlçOES DE TRABALHO: FTSleAS, DE APOIO TEeNICO E DE APOIO ADMINISTRATIVO

21 .1. MANIFESTAÇOES DA 7\REA TtCNICA

ostOr

colE:

reu

ITEM

ESPAÇO

FISICO

SUB ITEM

Sala

Lay-Out

DEFICI-ENTE%

83,87

86,67

RAZ07\VEL­%

9,68

10,00

BOM%

3,23

3,33

EXCELENít

%

3,23

TOTALRESPOSlfA

PORSUBi TEM

31

30

%EMRELAÇÃO

AOSUBITEM

100%

100%

OBSERVAÇOES RELATIVAS ACADA ITEM

- Muitas pessoas por sala dificultandoo trabalho.

- Equipes diferentes numa mesma sala.

- Precisa distribuir melhor os espaço~

utilização de divisórias.

- Falta de espaço adequado paraniões e exposições.

OBSERVAÇOES RELATIVASAO CONJUNTO DOS ITENS

- As salas estão superlotadas,lay-outs inadequados, o quena o trabalho individual etivo improdutivos.

11 umi nação 77,78 14,82 7,41 27 100% - Não atende as condições minimasgidas pelo ABNT.

exi

Ventilação 80,00 12,00 8,00 25 100%

Outros 100,00 04 100% - Instalações sanitárias de pessimaqual idade.

- Mobl1ia precária.

- Fa 1ta de equi pamentos, como máquina de calcular, etc.

------I------I----'---1-----+----+-----I-----I----+-----------------f---------------- -,-

Mesas

MAT ER lAL PERMANENTE E-DE CONSUMO Armários

57, 14

62,07

28,57

24,14

14,24

13,69

28

29

100%

100%

- Mesas não possuem gavetas, o que facilita perda de material de consumo~

- São antiesteticas e pouco funcionais

- Armário não tem chaves.

- Material permanente insuficie~

te e mal distribuldo.- Não há fluxo. nem controle de

mil I' J 1

- Nâo há cobrança pelo ma rialcedido a cada projeto.

_____-I-- -'- ---I- -l- -!-- -I-- l-- .l....- -'- -------'Conti nua

Continuação

ITEM

, MATERIALPERMANENTE E DECONSUMO

SUB ITEM

Arquivos

Máquinas

Materi a1de consumo

DEFICI-ENTE

%

57,69

61,54

54,17

RAzoAVEL­

%

34,12

30,77

37,50

BOM%

7,69

7,69

8,33

EXCELENfE:

%

TUTALRESPOSTA

PORSUBITEM

26

26

24

?~ EM"RELAÇJ1:0

AOSUB ITEM

100%

100%

100%

OBSERVAÇOES RELATIVAS ACADA ITEM

- Faltam máquinas de calcular.

- Máquinas de escrever em mau estado.- Calculadoras ineficientes, nao exis

te nenhuma pnogamável. -

- Muita burocracia no atendimento imediato de material de consumo, difIculta o acesso.

- Deveria existir maior autonomiana aquisição de material de consumo

OBSERVAÇOES RELATIVASAO CONJUNTO DOS ITENS

- Não há segurança na guarda dematerial de cada projeto (faltaarmários com chave).

- Improvi sado.- A aquisição de material para o

projeto A.32 está sob total~esponsabilidade do tecnico daarea.

- A falta de respei to pelo mat~

rial alocado nos projetos, pessoas estranhas ao projeto utilIzando sem permissão.

--------+------1-----+-----1-----+----1----1-----+------------------\------------------

APOIO

TtCNICO

Da til ografia -

Desenho

23,33

32,26

36,67

41,94

33,33

19,35

6,67

6,45

30

31

100%

100%

- Deveria funcionar 02 turnos.

- Acumulação de serviço e necessidadede aprimoramento.

- Deveria vincular datilógrafas i:projetos.

- Trabalhos muito padronizados (sóusam 01 esfera).

- Faltam mais desenhistas.

- Não estã 2 ~~lhado tecnicamente.

- Deficiente no aspecto de aprese~

ção, desatualizado.

- Morosidade no trabalho, carência decoordenação.

- Desatualizado frente a nova es-trutura do IJSN.

- Falta dinamismo da CoordenaçãoAdministrativa.

- Tanto o apoio Técnico quantoAdminist pela falta de compreensão do que e e como funcionao órgão, somado as insatisfações diversas e aos vlcios co}2solidados, mais do que apoiosão oustóCUIOS a operacionallzaçao.

-----.......t--------'-----"-------''-----l-..----..l-- .l.-- ...l.- ...L_---------cont i nua

21. AVALIAÇ~O DAS CONDIÇOES DE TRABALHO: FTsICAS, E COM RELAÇAO AO MATERIAL DE CONSUMO E PERMANENTE

21.2. MANIFESTAÇOES DA ~REA ADMINISTRATIVA

ITEM SUB ITEM SUFICIENTE-c

%

INSUFICIENTE

%

TOTAL % EMRESPOSTA RELAÇAO

POR AOSUBITEM SUBITEM

SETORES A QUESE REFEREM AS

OBSERVAÇOESOBSERVAÇOES RELATIVAS

A CADA ITEM

Sala 33,33 66,67 24 100% - Biblioteca

- Desenho

- Divulgação

- Pessoal

- Não existe espaço para os usuãrios pesquisarem.- Não existe espaço para as estantes e funcionãrios.- Não existe espaço para o que se propoe.

- Muito pequena e mal iluminada.- Muitas pessoas numa mesma sala, realizando diferentes ti

pos de trabalho.

- Sala muito pequena.I---------t-----j------t------j-----t--------t---------------------------.-

ESPAÇO

FISICO

Lay-Out 41,67 58,33 12 100% - Biblioteca

- Desenho

- Divulgação

- Apenas adaptado a sua redução.

- Não hã boa distribuição dos m6veis.

- Precisa de divis6rias.I---------j-----j-----+-----I-----j--------t----------------------_.__.__ .-

Iluminação

Ventilação

61,90

55,56

38,10

44,44

21

18

100%

100%

- Biblioteca

- Desenho

- Biblioteca

- Algumas lâmpadas estão queimadas.

- Poucas lâmpadas.- A iluminação deveria ser prioritãria.

- Falta de ar condicionado.- Ar condicionado quebrado.

- Datilografia - Ar condicionado quebrado.------...-l----------'-------L-------l .l..- ....L -'- ------~...... onti nua

Continuação

ITEM SUBITEM SUFICIENTE­

%

INSUFICIENTE

%

TOTALRESPOSTA

PORSUB ITEM

%EMRELAÇM

AOSUB ITEM

SETORES A QUESE REFEREM AS

OBSERVAÇOESOBSERVAÇOES RELATIVAS

A CADA ITEM

-------/---------+-----t-----r------r------r---------t---------------------------,----

MATERIAL DECONSUMO EPERMANENTE

Material de Consumo

Ma teri a1 Permanente

66,67

45,45

33,33

54,55

27

22

100%

100%

- Biblioteca

- Desenho

- Divulgação

- Datilografia

- Biblioteca

- Falta etiqueta.

- Insuficiente pelo n9 de funcionarias no setor.- Muito tempo para reposição.

- Falta sempre hidrocor, canetas, lapis, etc.

- Faltam fitas corretivas.

- Faltam mesas, cadeiras. maquinas, estantes, armarios.- Faltam arquivos para fichas e jornais. mesas e cadeiras p~

ra os usuarios.

- Desenho . - Falta local para a guarda de material.- Insuficiente para o numero de funcionarios.

- Divulgação. - Não tem mesa, cadeira, maquina, prancheta. armãrios,bancos, etc.

- Datilografia - As maquinas estão em pessimo estado.

- Pessoal - Falta maquina de datilografia.I---------J-----+-----r-----J-----J---------·--·---------------

Material Tecnico 90,91 9,09 11 100% - Divulgação - Instrumentos, caixa de luz, pinceis. etc.

-----L----~---'--_---l--_.L-_...L________L ~ ,__

Continuação

ITEM SUB ITEM DEFICI-ENTE%

RAzoAVEL­

%BOM

%

EXCELENft

%

TOTAL % EMRESPOSTA RELAÇAO

POR AOSUBI TEM SUBITEM

OBSERVAÇOES RELATlVA~; ACADA ITEI~

OBSERVAÇOES RELATIVASAO CONJUNTO DOS ITENS

Mapoteca 20,00 50,00 23,33 6,67 30 100% - Há necessidade de aqulslção de mapotecas mais apropriadas.

- Falta organização adequada.

Biblioteca 25,00 46,88 21,88 6,25 32 100% - Carência de informações aosri os.

usua

APOIOTt:CNICO

- Carece de dimensionamento flsico emaior articulação com outros projetos. -

- N~o esta estruturado para inform~çao.

- Deveria ser organizada como umnuc1eo de informatica burocratizada.

100%296,9017,2434,48 41,38Divulgação - Nem sabia da existência.- Fraca e desarticulada.- Burocratizada.

- Falta informação sobre sua atuação.- Falta divulgo dos trabalhos realiza

dos no IJSN. -------f------t----t----t-----+-----t-----f-----+-----'------ -i- ,_,_,

APOIO ADMINISTRATrVO -

Xerox 81,48 18,52 27 100% - Atendimento pessimo,

- Setor sob Y'<) ':é' rregado .- Deveria funcionar pela parte

manhã também.

- Serviços Gerais: pessimo.- Necessidade de treinamento do

pessr~1 ~1~;~istrativo.

da - Coordenação Adm. - Processos demoram muito tempo.

- Setor de pessoal; desorganizado

continua

Continuação

RAz07\ EXCE TOTAL %EMOBSERVAÇOES RELATIVAS AITEM SUBITEM DEFICI BOM RESPOStA RELAÇAo OBSERVAÇOES RELATIVAS

ENTE - VEL- LENít CADA ITEM AO CONJUNTO DOS ITENSPOR AO% % % % SUBIrEM SUB ITEM

APOIO ADMI Trans portes 88,46 11 ,54 - - 26 100% - Transporte escasso e desarticulado. - Defi nir esquema de prioridadesNISTRATIVO do ma te ri a1 a ser r e pr oduz i do

(xerox). Racionalizar o trabalho e definir pessoal necessario para o setor. -

- Telefone - escasso- Excesso de relatorlos/controles

sol icitados- Lanche - variar s/onerar custo.

OUTROS ex.: biscoito, toddy, sucos na-turais no verão.

- Falta equipe de apoio e revi sãoe montagem dos textos produzldos.

- Mudar o IJSN para o Centro.

OBSERVAÇOES GERAIS:

Todos os itens acima poderão ser melhorados a partir de uma maior integração das Coordenações Tecnica e Administrativa.

- Todos os itens são deficientes, não se conta com as mínimas condições de trabalho.

-2. MANIFESTAÇOES INDIVIDUAIS

- GRUPO IV - DADOS COMPLEMENTARES

22. Programa de Trabalho e Reestruturaçao Administrativa do IJSN23. Concepções sobre o que e Planejamento

GRU PO IV

22. NECESSIDADE DE DEFINIÇAO DO PROGRAMA DE TRABALHO E ESTRUTURAÇAO ORGANIZACIONAL DO IJSN

PROJETO E/OU ATIVIDADES A QUESE REFEREM AS MANIFESTAÇOES

PDRI

LEGALIZAÇAO FUNDI~RIA,

LOTES URBANIZADOS HABITACIONAIS

PDU CARIACICA

MANIFESTAÇOES PRELIMINARES

- Extremamente necessário para definição de objetivos;

Importante desde que tenha como base linhas gerais traçadas pela Diretoria do IJSN e que siga as propo~

tas básicas do documento do PMDB;

- Descredito com relação a continuidade do projeto.

- Importante apesar da descrença quanto a importãncia que a direção do IJSN d~ ao trabalho. Penso . quenão pode ficar somente na coletânea das respostas do questionário, deve ser feito um detable amplo emais do que isso, há que serem motivadas as pessoas. O nlvel do descredito e desmotivação está muitogrande entre os t~cnicos e o pessoal administrativo do IJSN. Se as pessoas não estiverem acreditandoque podem melhorar as suas condições de trabalho, por mais boa vontade e esforço que a equipe tenha, otrabalho será inutil. De outro lado, vejo a importância de se pressionar os dirigentes do sistema dePlanejamento Estadual para acatarem as definições que nós vamos dar;

- Muito importante, pois a maioria dos servidores estão insatisfeitos com o encaminhamento dos trabalhosdo IJSN.

- A Diretoria deve aguardar os resultados para implementar estruturação;

- Importante porque o processo canaliza discussão existente e abre espaço para participação dos servidores;

- Duvidas quanto a viabilidade polTtica do processo.

Necessário pela falta de perspectivas de trabalho no orgao, e necessário apontar saldas.

----------------'---------------------------------------------conti nua

Continuação

PROJETO E/OU ATIVIDADES A QUESE REFEREM AS MANIFESTAÇOES

USO E OCUPAç;n;ODO SOLO

TRANSCOL

SETOR INFORMAL

MANIFESTAÇOES PRELIMINARES

Necessario, deveria ter sido feito no inlcio da gestão da atual Diretoria~

Deve ser urgente sob pena do õrgão ter comprometidas todas as suas atividades e seu papel político enqua~to õrgão de planejamento do Estado.

Vital para a Instituição. Deve ser levado a termo com determinção e firmeza, nao apenas pela equipe responsavel, mas tambem por todo o quadro de servidores do õrgão~

- Necessario,pois a atual estrutura do orgão é singela para suportar a dimensão atual de suas atividades;

- Imprescindivel para a sobrevivência do õrgão;

- Importante se houver continuidade, aproveitamento e agilidade no encaminhamento;

- Importante na medida que abre a discussão a nível de todos os funcionarias. Questionavel sua efetivaçãoem virtude da falta de interesse e envolvimento da Diretoria.

- Boa iniciativa no sentido de despertar o servidor para a questão. Discordância quanto a metodologia,em vez de questionarias indivlduaisdeveria haver uma discussão em grupos. A associação dos servidoresseria o canal mais adequado do que a Diretoria, no sentido de deixar mais a vontade para um debate maisfranco;

Necessario a organização de um seminario interno, com participação de elementos dos varias projetos naelaboração do planejamento do mesmo, que este assunto seja posteriormente estudado, discutido e aprovadopor todos;

t importante uma vez que ê um dos instrumentos para a participação dos funcionarios, pelo menos executadadesta forma, ou seja, o projeto da elaboração da proposta de trabalho passa a ter uma visão dos servidores.

_______________--.1 --------'conti nua

Continuação

PROJETO E/OU ATIVIDADES A QUESE REFEREM AS MANIFESTAÇOES

ESTUDOS DA BACIADO RIO ARIBIRI

FUNDEC

CItNCIA E TECNOLOGIA

AVAL lAÇA0 E ACOMPANHAME~

TO DE PROJETOS

MANIFESTAÇOES PRELIMINARES

As diretorias sempre necessitaram do equacionamento da realidade do IJSN, cada vez mais complexa e ampla,e a captação dos problemas e encaminhamento das soluções foram casulsticas. Esse projeto, todavia. podecomprometer as atuais dirigentes com o encaminhamento de medidas que talvez não queiram. Pode ser um filho indesejável, como pode ser uma poderosa arma para maior dominio e manipulação. Cabe a nós, servidores, garantir a sua utilização como forma de convergência dos descontentamentos e anseios de reivindicação para a estruturação (e gestão) do IJSN conforme o desejo da maioria.

- Importante, questiono objetividade e eficãcia.

Muito boa a iniciativa, mas temos o nosso pesslmlsmo. A equipe teria que garantir, junto aos superiores,uma abertura nas decisões que poderão surgir dentro das propostas dos servidores.

- Valido

GRllp0 ,li' - qAflQS ÇOMpl L.MF~TJI E~

23 - COMCEPÇOES DOS SERVIDOR S SOBRE O QUE t PLANEJAMENTO

MANIFESTAÇOES PRELIMINARES

Planejar~ ~ detectar junto a comunidade a sua problem~tica~ estabelecendo a partir das respostas, diagn6sticos que sirvam paraos responsãveis para a execução do planejamento.

orientar

- O planejamento se d~ atraves de um diagnostico crl"tico e o mais cientlfico posslvel da realidade a ser "transformada"~ defini-se os pontos deestrangulamento e as contradições b~sicas que se pretende atacar. A seguir elabora-se esboços de planos e/ou projetos que se pretende viabilizar. O ponto seguinte deve ser a discussão das propostas pelas lideranças mais representativas da população-objetivo, para que sejamanalisados e enriquecidas de opiniões e sugestões. t importante observat que no processo de elaboração dos planos e/ou projetos, seriafundamental a participação da população-objeto!

- O planejamento se divide em duas partes:1) A coleta e a posterior an~lise dos dados.

2) A escolha da ~rea e o tipo de intervenção. O mais importante nisso ê a questão do custo/beneficio, ou seja, j~ que todo planejamento temum custo, este deveria atingir o maior nijmero posslvelde habitantes.

- Planejamento e um processo, que vai desde a identificação de problemas, conhecimento da realidade e elaboração de propostas, ate a sua totalimplantação.

- Esta questão tem suas abordagens, que nao sao excludentes. Diria uma visão tecnica e uma visão politica.

Planejamento ê antes de todos os conceitos e definições, um ato Politico. Não se pode pensar o planejamento apenas no lado tecnico dos projetos e da sua eficiência. t preciso ação e vontade politica; objetivos e rumos definidos, ê necessãrio objetivos lide quem" e diretrizes lIDaraque". So adquire um sentido amplo se estiverem voltados para racionalizar e implementar ações que são do interesse da maioria dos espoliados e deserdados pela nossa sociedade. Do lado tecnico, considero planejamento um processo continu~ que envo"lve vãrias fases1 constituidasem di versas pa rtes i nterdependentes e subordi nadas a um conjunto de obj eti vos comuns. Esta defi ni çao envolve pressupos tos bas i cos como:

Definição clara de objetivos;

. Não imDrovisação;

----------------------------------------------------------- Continua

Continuação

MANIFESTAÇDES PRELIMINARES

Encaminhamento ordenado da açao;

Estabelecimento preciso dos meios para atingir os objetivos;

Não confusão entre instrumentos que são meios e produtos que são fins;

Estabelecimento da hierarquia dos objetivos em função da limitação de meios (recursos humanos, financeiros, materiais, loglsticos, etc);

. Acompanhamento da realização da ação até o seu termino;

. Revisão e avaliação crltica da açao depois do planejado e executado.

- Planejamento urbano é uma maneira de se prever urbanisticamente acontecimentos futuros e de certa forma incertos, tais como: elevação doêxodo rural, inundações, inchamento populacional urbano, controle de ocupação do espaço urbano, florestas, rios, mares, polui.ção ambiental, etc.; e dentro destas variáveis prever para que não haja atropelos, soluções que, se utilizadas no presente, em muito estarão ajudando no futu ro .

Numa visão simploria seria todo ato de organizar determinada atividade, nesta compreensão a eficácia do planejamento estaria intimamenteligada a instrumentos técnicos, no entanto, não há neutralidade no planejamento, na medida em que está inserido num contexto socio-polltlco-econômico, o poder público dirige suas ações para a manutenção do sistema.

- P~anejamento, num orgão governamental do Estado é a antecipação dos fenômenos sociaisj€conômicosjffsico-territoriaisjculturais etc., sualeitura, sua diagnosticação e a posição de instrumentos, medidas e ações para a implementação de uma ação polltica. Pressupõe a definição de marcos teoricos e polfticos tendo como fundo a questão ideológica, daí decorrendo uma postura. Para o Estado como um todo, subsidiã-lo no seu papel de reprodutor do sistema.

- Processo tecnico e polltico instrumentado para transformar a realidade existente no sentido de objetivos previamente estabelecidos;

- Atividades de conhecimento do processo histórico da sociedade com vistas a propor soluções ao espaço que habitam.

- "Planejar é otimi zar o uso dos recursos escassos em beneficio comum". (UTOPIA}.

------------------------------------------------------------------con ti nua

Continuação

MANIFESTAÇOES PRELIMINARES

Grupo de pessoas tecnicamente capacitado para resolver os problemas da comunidade.

Eo que da substância a qualquer abstração, e interrelação efetiva entre o pensar e o fazer. Muitas vezes os V1Cl0S burocratizantes, asformas positivista, funcionalista e elitista de pensar leva ao desconhecimento de conteudo tão eficaz esbarrando num planejamento tecno­crático.

- E um processo dinâmico de reflexão sobre ã prática que inclui levantamento de realidade, sistematização de objetivos e metas, racionalizaçao de atividades adequando-as a realidade, buscando a otimi zação de seus resultados.

- Forma de previnir irracionalidades e distorções no desenvolvimento polltico-sõcio-econômico de um determinado espaço, a fim de buscar,corresponder as aspirações e necessidades dos seres que habitam tal espaço; no entanto concretamente ele se realiza de forma contrária.

- Assessoramento de projetos de modo a evitar toda burocracia paralisante, modo de atuar pensando no geral, futuro, vinculando tudo a umaatuação não isolada, representada por situações, pollticas, sociais e econômicas.

Antecipar ações, visando um objetivo. ComRreende: visão da realidade, ação estrategica e revisões permanentes da açao prevista.Inclui: atividade criadora, utopia referid#s ao quadro real. E ação polTtica.

- Programar a fim de possibilitar a efetivação concreta do ideal organizacional.

- Pensar as ações antes de serem implementadas, para tanto ê preciso se tomar conhecimento da realidade que se quer atuar e por fim calcular os custos financeiros e sociais dessa ação.

Estudo de uma dada realidade, visando uma intervenção. Processo dinâmico que exige avaliações constantes.

- PrOCJ ~'''aves de pesquisa fornecer suportes a uma açao ordenada com base nos acontecimentos passados e na previ sâo das açoes futuras.

- ,Elaboração de pl-anos com objetivos determinados, utilizando de bases técnicas para a consecução de tais objetivos.

-------------------------------------------------------------collti nua

Continua

MANIFESTAÇDES PRELIMINARES

Modo sistemâtico de orientar, de integrar as polfticas pijblicas (econ6micas e sociais) a nlvel setorial e régional dentro de uma visão glQbal de realidade s6cio-econ6mica.

t o instrumento para se colocar em pratica uma serie de açoes integradas as quais sao definidas nos diversos nlveis da administração publica.

- E a atividade de pensar o que, como, quando e onde fazer; definir com base em dados na realidade as prioridades de açao do Estado, nasdiversas ãreas de atuação, bem como metodologia de intervenção na realidade com fins a transforma-la.

- Processo dinimico, se constitui na analise e previsão de problemas no fluxo das atividades humanas e formulação de alternativas de solução,as quais deverão sofrer constante controle e acompanhamento.

- A partir de uma necessidade de interesse publico procede-se a fundamentação t~cnica, delimita-se o problema, estuda-se alternativas epropõe-se soluções. Processo esse que deve ser respaldado de apoio popular e polftico para que obtenha êxito.

- Estudo feito antes de uma execução, juntando dados atuais e previsão de um horizonte.

a) Identificar os problemas a nfvel intelectual e setorial e criar/propor mecanismos te6ricos/institucionais para intervenção preventiva!corretiva nos mesmos.

b) Integrar as propostas intersetoriais e setoriais de modo a se evitar superposição de esforços otiMizando a aplic~ção de recursos humanos e financeiros envolvidos.

Planejamento ê processo, essa função não tem qualquer id~ia de futurologia"esimcomafuturidade das presentes decisões. O problema, al,assume nova dimensão. qual seja: não perguntar o que o planejador deve fazer amanhã mas sim, o que ele deve fazer hoje para a incertezado amanhã.

3, PROCESSO PRODUTIVO DO IJSN- PERFIL DOS PROJETOS; ATIVIDADES; SETORES

A - PROJETOS E ATIVIDADES VINCULADASA Coordenação Técnica1) O que estã sendo elaborado2) Possiveis desdobramentos

B - ATIVIDADES VINCULADAS A COORDENAÇAOAdministrativo-Financeira1) Setores e Procedimentos Bãsicos Existentes2) Dificuldades Existentes

c - ASPECTOS REFERENTES A INTEGRAÇAO1) Integração Interna e Articulação Institucional

1.1. ~rea Técnica1.2. Articulação Institucional1.3. ~rea Administrativa

D - DEMANDAS E DIFICULDADES EXISTENTES1) Necessidades Tecnica, Teórico-Metodológico e de Pesquisa Bãsica2) Necessidades de Apoio Politico-Administrativo

PROr.ESSO PR()f)UTIvn DO I.1SN

A) PROJETOS E ATIVIDADES VINCULADOS A COORDENAÇÃO TtCNICA1 - O QUE EST~ SENDO ELABORADO2 - POSSIVEIS DESDOBRAMENTOS

NOI~E DO PROJETOE/OU ATI VIDADEE RESPONS~VEL

OBJETI VOS PRODUTOS INTERMEDI~RIOS

E~l ELABORAÇAOPRODUTOS INTERMEDI~RIOS E

FINAIS Ji\ ELABORADOSPRODUTOS FINAIS

PREVIS TOSPOSSIVEIS DESDOBRAMTOS APOS ELABORAÇAO

DOS PRoduTOS FIN~IS

Relatorios Municipais daReg~~ Sul exceto municipios polarizados p/Vitôria. -

Relatõrio-Sintese da Região-Programa de CachoeTro de Itapemirim. com enfase na Região CafeeiraSerrana do Sul do Estado(~rea Programa da SEAG).

PROGRAMA DE DESENVOMENTO REGIONAL INTEGR"k-DO.Marcelo

LEGAL IZAÇAo FUNOlARIA; LOTE:;lJRBANIZADOS EMELHORIAS HABITACIONAIS COMPONEN

,-TES B.60.0/ B.60.1/B.60.2/ B.60.3.

Magno

Captar a dinâmica da produção em cada região-economica do Estado, visandOsubsidiar a fonl1ulação deplanos e politicas especlficas, a partir de umaênfase às formas de Organização economico-sociaTvigentes no meio rural.

No que toca ao IJSN como.co-executor, os;objeti vossão: cadastro flsico-documental dos moradores ~

dos lotes das ãreas deintervenção do projeto ­CPM.n r~~ponente, a nivelmais amplo, objetivam ­prover melhorias habitacionais, infra estruturaflsica e conceder tltulos de propriedade nasãreas CPM.

. Relatario acerca da Organização da Produção dosMunicipios do Norte doEs tado.

Levantamento da Org. daProdução na "Região Cafeeira do Norte do Esta~

do". (~rea Programa daSecretaria da Agricultu­ra).

. Cadastro Flsico-Sõcio~econêmico-Documental d~lotes e moradores de Maria Ortiz e Santa Ter~

za, ãreas de Intervençaodo CPM.

. Relatõrios regionaisRegiões-Programas dechoeiro e Colatina;

dasCa

Relatõrios Regionais deNova Venecia e Linhares

Listagem em õrd~lalfabêtica p por inscrição cadas tra 1 dos moradores deMaria Ortiz e Santa Tereza: Listagem por quadra e por i tens de infra-estrutura e dados so. - . -Clo-economlCOS.Plantas de situação lotes - Desenho 1:500 -

. Plantas de Quadras.

PDRI da Região de Vitõria;

-Nova Regionalizaçao(econômica) paraoEspl ri to Santo;

-. Estudos acerca de areas especificas'pequena Produção"(SEAG/IJSN);Planejamento Integrado, de forma indlcativa, no sentido decompatibilizar o planejamento Setorial aonivel da COPlAN.

Apos elaboração dodastro, o IJSN j unt;'fmente com a lJAS deve

, ria acompanhar propota de legalização fudiãria para ãreas citadas, envolvendo elaração de legisla=special de parcelamento

_________--'L........ ..1.-.._. --L L.....:___------_. .~L ... .__ rnn

Continuação

--------.......-----.--~--------r_---~--------.....,_-----------.,.--"'--------------

rlOr·IE DO PROJETOE/OU ATIVIDADE

E !<ESI)ONSi'WELOBJETI VOS PRODUTOS INTERMEDIARIOS

EM ELABORAÇ'MPRODUTOS INTERMEDIARIaS E

FINAIS JA ELABORADOSPRODUTOS FI NAI S

PREVISTOS

POSS rVE ISOES DO [', RAM ENTOS APOS ELABOf',AÇAõ'

DOS PRODUTOS F:NAIS-'--'---"-~-~---'i------------I------------+-------------/-------------1--------------

LEGALI ZAÇ;Õ;O FUNOIr\R IA; LOTESURBAN I ZADOS EMELHORIAS HABITACIONAIS COt~PONEN

TES B.60.0/ B-:­60.1/B.60.2/ B.60.3.(Continuação)

ELABORAÇM DA POL1nCA DE DESEITVOLVIMENTO URBANO PARA O MUNICTPIO DE CARIACrCAHeloisaSarahAltami ro

Dotar o municlpio de instrumentos para planejare ordena r seu cresc imentoatraves de:Plano de Ação;Orçamento;Legislação Urbanistica.

Diretrizes da politica Urban;stica. -

Assessoramento a PMC naRegularização de loteamen~s. -

Assessoramento a PMC naReestruturação Admi ni strativa. -

l~ etapa: Estudos Sãsicos: Meio Ambiente, Organização Administrati~

vai Sócio-Econômico; Uso do Solo e SistemaFundiãrio; População.

. Proposta de Reestutura-ção da Secretaria deServiços Urbanos.Proposta para implantação do Sistema de Li~pe

za Pública e Coleta delixo em Cariacica.

Mapa de referência Cadastra 1: Esca 1a 1: 1000; -

Relatório final conclusao trabalhos; ~

Pastas por Distrito, Setor, Quadra com formul~rios.

Diretrizes Gerais e Poli-ticas Setoriais.

Plano de Atividades

. Legislação Urbanistica.

Assessoria e Acampanharnento junto ã Pt'frna implementação dapolitica de Desenvol

--vimento Urbano.

_______---:'--- --L. --.J. ....L --L Canti nua

Cônti ao

---------,r-----~- -----------_._----------

iW ~'lE DO PROJ ETO IE/OU ATI VIOADE

E r~ESpONSÃVEL

OBJETI VOS PRODUTOS INTERMEDIÃRIOSE~~ ELABORAÇÃO

PRODUTOS INTERMEDIÃRIOS EFINAIS JÃ ELABORADOS

PRODUTOS FINAISPREVISTOS

--r--p-OSSIVEIS DESDO~RA-;\;;NTOS APOS ELABOP/\ÇI\O

DOS PRODUTOS FI'jAIS_·__·-~-----j-------------I-------------f-------------l-------~-·---I---------··--·----

PARCELA~lENTO DOSOLO - APLICA

-ÇM DA LEI N93384/80

Fernando BetarelloGlãucia

Exame e posterior emissão do Certificado deanuência dos projetos deparcelamento do solo nasãreas de interesse especial e na aglomeração urbana de Vi toria. -

Pareceres e emissão decertificado de anuência.

Fiscalização quandoda implantação dosprojetos.

Polltica Tarifãriap/TRANSCOL;

Etc ...

Estruturação dospartamentos de Transportes das prefeituras da GV;

Si s tema de Informa;oes s/TRANSCOL;

~ ãrgão de Gerencia doSistema de Transportes Coletivos da GV

. Implantação Projetosinfra-estrutura (pistas/faixas excl usivãspara ônibus, termlnais urbanos, etc.;)Condições Operacio

nais Empresas Transp~

Coletivo;

I1. ESTUDO INTEGRADO S.T.C.

a) Diagnosticas

Avaliação/ Consolida­ção estudos propostasexistentes s/transporte e Uso Solo na G.VítEria; -

b) Diagnosticos sobre situação: -

Instituéional, Operacional, Emprego/Ren~

da e Uso e ocupaçãodo Solo.

c) Pl ano de Rees truturaçãodo Sistema de Transportes Coletivo da Serra~

a) Pesquisas:

1. Origem-destino domiciliar (1980).

2. Determinação dosPadrões de Oferta edemanda das linhas·de ônibus da GrandeVitoria (1981).

Elaboração de alternativas, de solução para osistema de transportes Coletivo de Vila Velha eCariacica.

Definir polltica de transporte Coletivo p/ a~lomeração da Grande Vitoria;

. Propor medidas de implantação a curto prazo, vlsando obter melhor coordenação dos diversos agentes publicos envolvTdos no elanejarrent~, fill:plantaçao e operaçao doSistema

. Desenvolver um conjuntode Projetos para implantação a curto/medio prazo visando melhorias das

~ ,ões de transportescoletivos da GV.

De~anda atual transp.Coletivo e projeção ~

futuro.

b) Proposições I. Definição Polltica I

Transp. Coletivos p/ I---------1.------------'--------------"---------- 1-- .1- Canti nua

PLMO DE TRAI~S

PORES COLETIVOS

DA GRANDE VIlã-RIA.

TRANSCOL/GV. Antônio L. Caus

Con ti nuação

---------~--------.------r--------------.-- .._- -----------------------

NOI·IE DO PROJETOE/OU ATIVIDADEE [<ESPONSliVEL

OBJETI VOS PRODUTOS INTERMEDIARIOSEM ELABORAÇÃO

PRODUTOS INTERMEDIARIOS EFINAIS JA ELABORADOS

PRODUTOS FI NAI SPREVISTOS

POSSIVEIS DESDOIIRAMENTOS APOS ELABOr:AÇl\i.r

DOS PRODUTOS F'NAI5

Definição de estratégia'implantação.

Formulação/Aval iação de!alternativas, verificando possibilidade remanejamento de linhas eareas de operação.

Grande Vitória - implantaçãQ Siste~a Integr~do: onibus/onibus e barco/õnibus. -

!I11

I'I1

I~. ESTUDO INSTITUCIONALI a) Diagnóstico

I

PLANO DE TRANSPORTES COLEfrVOS DA G. VImRIA. TRANSCOL7GV.

Determi nação do quadroinstitucional e organiz. Repartição formal e real de cada agente evoluldo. -

Avaliação do quadro existente - areas desuperposição, pontosde estrangulamento capacit. tecn i co e fi nancei ra de ca da Age Li:::

. Avaliação e concessão_ ______.........1 -l.!... -l -l__~di§eCilli,nírfí!.êa~s-!-.=--:=~~J _Cont'i n

(Continuação)

Continuação

------------,---------~---~-----____,-----------.---r-----------.-.- --- --------------------

PRODUTOS FI NAI SPREVISTOS

PRODUTOS INTERMEDIÃRIOS EFINAIS JÁ ELABORADOS

PRODUTOS INTERMEDIÃRIOSEM ELAf30RAÇ7\OOf3JETI VOS

POSSTVEIS DESDOL:fUV,iTOS APOS ELABO: AÇf\O

DOS PRODUTOS F'W\TS--~-----j-------------_r-----------+------------l---------'-----J------------.----

NO DO PROJ ETOE/OU ATIVIDADE

E !~ESPONSÃVEL

b) Proposições:

. Definição de medidasInstitucionais p/mel~or desempenho d-~S 1 S tema .

. Definição arcaboço j Url di co com fi n~de i~te~rar diversos orgaos que atuam na Adm. e/ou operação do S.T.C. ~

GV.

Definição nova P01~1tica e novo sistemade concessão de linhas. -I

3. ESTUDO SISTEMA VIÃRIO J~ Elaboração de antepro

jetos p/Melhorias noS.T.C. abrangendo asseguintes ãreas:

Núcleo Central daaglomeração Metropo1itana;Nuc 1eo Cen tro de \an imação; 1-

________-'-- i-- -'- Jl -1 Conti nua

PLANO DE TRANSPORTES COLETIVOS DAG. VITÓRIA.TRANSCOL/GV.

(Con ti nuação).

Continuação

---_.._------- ----------r-------...---------.,..--------------,.------------_..... - --.-------------.---

i\jO PROJ ETOE/O:) ATI VIDI\DE

r !~ESr)ONSÃVEL

OBJETIVOS PRODUTOS INTERMEDIÃRIOSIM ELABORI\ÇAO

PRODUTOS INTERMEDIÃRIOS EFINAIS JÃ ELABORADOS

PRODUTOS FI NAI SPREVISTOS

PossIVEIS DESDOERMiENTOS APOS ELABOFt~Ç

DOS PRODUTOS FI~AIS

-·_·---.------I-------------!-------------+-------------f------------i--·------------

PLA DE TRANSPORTES COLErrVOS 01\ GRANDrVITORIA.TRANSCOL/GV

(Continuação)

. Principais Corredores de Trans~ Col~tivos; -

Demais partes doestrangulamento.

de assoei atrabaHladõ

Setor I nfor

Formaçãoção deres domal.

. Formação de cooperativas de produção.

Formação -de grupo de pr~

dução.

Nucleos de intermediaçãodos serviços e produtosde trabalhadores informa i s. -

Relataria da pesquisa dotrabalhador.

Galpões de multiplo usoequipados para serem utilizados pelo maior numero possivel de tfabalhidores do setor informal~

Cadastro das atividadesinformais existentes nasareas de intervenção (confecção de tijolos em soloe cimento, pinturas e artesanato em corda).

Pesquisa de Campo ( Pe~

quisa do Trabalhador).

. Tabelas montadas manualmente apartir das folhasde coleta da Pesquisado trabalhador (dados gerais sobre domicilios~

população, creches informais e trabalhadores segundo o setor a que pertence). -

Galpão de cerãmica em Porto de Santana.

Projeto arquitetônico hidraulico, eletrico e estrutural do galpão de muTtiplo uso de Maria Ortiz~

Cursos de aperfeiçoamentopara os integrantes dosgrupos de produção (nosramos de: confecções; doces, sal s e conservascaseiras; brinquedos e artesanatos em corda). -

Tabelas montadas a partirdos relatarios de saidaprocessados eletronicamente. -

. Analise de tais tabelas.

. Incentivar ao chamado setor informal objeti vando~elhoria do nfvel de vidada população, atrav~s dageração de novas oportunidades de emprego e crescTmento de renda. -

. Conhece~ a dinãmica de arlticulaçao do trabalho informal com o setor forma 1 da soci edade de modõa descobrir novos mecanismos que incentivem o geração de emprego e renda~

dentro do chamado Setor Informal. -

PESQUI SA E TREINAMENTO DO SrTOR INFORMAL -

Celia e Nildete

. Organização dos traba'h~

dores informais para ad II

ministrarem os galpões e

los nucleos de intermedi!çao .

....-------~----------.L...----------L J.. __..J_ . ._

Continuação

NOE/OU

E

PROJ ETOATI VIDADEPONSAVEL

OBJ ETI VOS PRODUTOS INTERMEDIARIOSEM ELABORAÇAO

PRODUTOS INTERMEDIARIOS EFINAIS JA ELABORADOS

PRODUTOS FINAISPREVISTOS

POSSIVEIS DESOOETOS APOS ELABORl\ÇAÕ­

DOS PRODUTOS FI'iAIS------,--"'-~----I------------_t_------------l--------------1-------------1-------,----,-----------

Precipitação e clima naBacia.

Diagnõstico preliminardo Sistema Viario.

. Diagnõstico do Uso do 50-lo.

da . Elaboração Projeto Executivo de Urbanização daIlha de Santa Rita.

Execução de Obrasurbanização na Ilhade Santa Rita.

Dotar a PMVV de instrumentos legais p~

ra Controle do Usodo Solo (na bacia).Dotar a PMVV de -instrumentos para captação de recursos naarea de Trans portes eSaneamen to.

. Elaboração Minuta Projeto de Lei de Ocupação eUso do Solo na Bacia.Vazões dos Cursos D'água

Alt~ra e frequênci a dasmares.

Estudos geotêcnicosBacia.

- Drenagem Pluvial

- Esgoto Sanitario- Sistema de Coleta de

Lixo nos Morros

Analise do Uso do Solo atual . -

Ante Projetos:

- Sistema Viario Básico

Pesquisar soluções tecnicas de baixo custo de Ur-banismo e Saneamento.

. Realizar estudos para subsidiar instrumentos lega i s e de ação no Mun i c1plê

Realizar estudos especlficos de Urbani smo e Engenharia Ambiental em areasde Ba i xa Renda.

. Definir diretrizes de Usodo Solo nas ãreas não ocu-padas da Bacia.

ELABDRAÇAO DE ESTUDOS DA BAC IA DORIO ARIBIRI.Cr i s t i na Me 11 o eAndre.

Alternativas de Urbaniza­ção da Ilha.

Atualização perlllanente.

. maior detalhamentodos estudos basicosa nive1 setorial.Plano Basico de Desenvol

vimento cientifico e Tecno1õgico. -

Diagn6stico da situaç~ode C &T no Espirito Sa~to.

Consolidar e criar uma capacidade Re~ional de Pesquisa Cientlfica e Tecnologica orientada e comprometida com a Realidade ambiental do Estado. -

IMPLANTAÇAO DO SIJTEI'1A ESTADUAL DE]CIENCIA E TECNOL~GIA.Fernando Lima Sanchotene~ -

Definição da Estrategia . Cadastro de entidades apolltica para imp1ementa tuantes em Ciência e Tecll:ção de mecanismos que con . Proposta para implantaçãosol ide o sistema de Ciên de um sub-sistema de incia e Tecnologia; - formação em Ciência e Tec .

nologia. -Avaliação das atividades I

- Clar, atraves de ação de gera -] fomento e dis Programa de Trabalho/82.conjunta; o eficiente a seminaçao de Conhecimento O t t d . Implementação de um fundo ·1·rçamen o comen a o em para o desenvolvimento _proveitamento dós recursos cientlficos e tecnolõgi C &T para 1983. ~ -

_________-'-I_~_e_~_~_~e_~_~_i_~_~_~_d:_~_e_~_e_~_~_r_eS_i_~_ll__C_o_s_; ..L . L_c_i_e_n_t'_f_i_C_o_e_t_e_c_n_O_l.0_9_'_.c_O...:;°jL Continua

Continuação

----------Nor'lE DO PROJETOE/O {ITIVIDADE

E I\[SPONSÃVELOBJETI VOS PRODUTOS INTERMEDIARIaS

EM ELABORAÇAOPRODUTOS INTERMEDIARIOS E

FINAIS JA ELABORADOSPRODUTOS FINAIS

PREVISTOS

POSSTVEIS DESDOBRAr"-

TOS APOS ELABOPAÇAüDOS PRODUTOS FINAIS

-------·---------f----------------[---------'------f-------------I--------------t--------------

SAFFE - Sistema de Acompa . Sistematização de Dadosnhamento Flsico e Fina~1 Tecnicos e Financeiros.ceiro.

IMPlANTAÇAO DO SISMA ESTADUAL DfCItNCIA E TECNOLO-GIA.

(Continuação)

cláudio

otimização das estruturasexistentes e na obtençãodos resultados social eeco nomi camen te : si gn ifi cativos relativos às ativTdades cientificas geradaS.

. Incentivar a aproximaçãodo intercâmbio entre asag~nriias e 6rgãos locais:

Setores Governamentaiis privados e academicos no quese refere a adequação detecnologias, em função dasnecessi dades produtivas doEstado.

Formalizar um arquivo dinâmico da situação dosProjetos.

Avaliar o desempenho daexecução dos projetos e/ou at i vi da de s .

. ~:-~?~atizar a obtenção etra tamento das informações

Proporcionar meios de se e~

tabelecer correções nos I

desvios detectados.

. Definição dos elementosconstituintes da infra esuper-estruturas institucional necessárias ao funàionamento do Sistema Estadual de Ciência e Tecno

-logia .

NOTA: Atividades paralizadas aguardando a definiçaoinstitucional para desencadeamento das atividadesacima.

Relat6rios mensais de ati-vidades desenvolvidas.

. Planilhas de acompanhamento Fisico e Financeiro. Orçamento-83/84 IJSN.de Projetos.

. Relatórios de Atividadese informações Flsicas eFinanceiras até 080/84 .

Instalação de um Canselho de Ciencia e Tecnologia. -

Subsidios ã Elaboraçãodo Relat6rio Anual doIJSN.

PROCESSO PRODUTIVO DO IJSN

iS; 'AI iv...bhdL iV ..~CvLA...,A~ A JO\...iD~,~A'$ÁC AL .'I,)S\A lV Lf N; :C)R

1. SETORES E PROCEDIMENTOS B~SICOS EXISTENTES2. DIFICULDADES EXISTENTES

---------~..,------------------PR-O-G-RA-r~-A-çA-O-DO-T-RA-B-A-LH-O-..------------'I----------

SETOR ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (PRIORIDADE) CONTROLE DE EXECUÇM DIFICULDADES NA EXECUÇ

-------·----+------------------1--------------1-------------j------------..---- --..

PESSOAL Elaboração de folhas de pagamento;

Processo de contratação de estagiario'e prestadores de serviços;

· Preparação de guias de recolhimentode encargos sociais;

· Contratação e demissão de pessoal c~letista;Atualização de carteiras Profissionais.

Elaboração de folhas depagamento tem prioridade sobre as dema i s afívidades. -

Controle interno feitope1o prõ pri o se to r .

Não existe.

DATI LOGRAFIA · Datilografia em geral: minutas, oficios, tabelas, contratos, datilografia final de Projetos e manutençaode arquivo dos originais.

r executado por ordemde chegada com exceçaode trabalhos urgentes.

. r controlado de formaa não ocorrer acumulosde servi ço.

Falta de programaçaotecn icos que não ent n?os trabalhos no prazonimo exigido;

Trabalhos escritforma il egive 1,desorganizados,erpor partes.

----------{-------------------+--------------I'-------------+------.---------------

Falta de materialsumo acarretando atrano desenvolvimento.raba 1ho.

r feito diretamentepe1ó chefe do setor e, emcaso de necessidade pela Coordenação Tecnicaou Administrativa, ouDiretor Superintenden­te

r executado por ordem dechegada, com exceção dostrabalhos urgentes solicitados pela Dire~ ia.

ao

traba

Desenho de plantas topograficas;graficos, cartazes; arte final dedesenhos para projetos;

Controle e arquivamento dos1hos efetuados.

DESENHO

Outras atividades concernentessetor.- -'- ...1.- -'-- -L Conti nua.

Continuação,

··_~------------------------------------------I-------------.,.----------------

SETOR

BIBLIOTECA

. DIVULGAÇ7\O

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Aquisição e seleção; registro; elassificação; catalogação de 1ivros/doc~mentos, periadicos, jornais,documentos avulsos, teses, relatarios; -

. Registro e indexação de fotos,fotosaereas e slides;

Serviço de emprêsti~o .

. Estabelecimento de canais de comunicação/informação doIJSN com a com.!:!.nidade;

Redação de documentos para divulgação formal de desempenho, press releases, notas oficiais; -

Outras atividades correlatas.As atividades estão divididas nossegu i ntes subsetores: comuni cação demassa, comuni cação vi sua1, artes grãficas, comunicação organizacionaT.OBS: Existe proposta de voltar a

editar a revista.

PROGRAMAÇAO DO TRABALHO(PRIORI DADE)

Todas as tarefas desenvolvidas são prioritãrias, ­por isso são divididas.

De acordo com as necessidades definidas pela estrategia global e/ou de acordocom demandas dos setores.-

CONTROLE DE EXECUÇAO

Cada bibliotecãria eresponsãvel pela tarefaque lhe cabe na divisãodo trabalho, não existeum controle de execução

. Estã sendo montado umprograma de trabalho para efetivação de cronograma e geração de mecanismos de controle. -

DIFICULDADES NA EXECUÇ~O

As maiores dificuldadessão: o espaço flsico'e a falta de equipamentos (arquivos, estantes, etc.) .

Fa lta de respa 1do da Diretoria;

Atual desentrosamento'das equipes para compatibilização das açõesempreendidas;

Falta de sensibilização dos gerentes quanto a necess i dade de Pp\­manente alimentar asinformações de rotinada ASCOM.

---------+--------------------t--------------+-------------j--------~.----.-----.

FINANÇAS Não responderam

_________..1.- -1-- --'- ....J.. Conti nua

Continua:

--_. _._---~-----

SETOR ATIVIDADES DESENVOLVI DAS PROGRAMAÇAO DO TRABALHO CONTROLE DE EXECUÇAO DIFI CULDADES NA EXECUÇ/\O(PRIORI DADE).....-._--- ---~•..._"._ .•.~."

SERVo GERAIS . Não responderam

PROCESSO PRODUTIVO DO IJSN'c j r,SP ... {;'I,,$ ,<EI lR~,n _6. ~ .'TLJ~ .)í'\_

1 - INTEGRACí'\O INTERNA1.1. Area Tecnica: Inter-relação entre Projetos e Atividades1.2. Articulação Institucional e Atividades, . Orqão Intervenientes e Orgãos Financiadores._---------,----------,---

INTERRELAÇAO COM PROJETOS DO IJSNNOf·1 E DOPf<O,lETO DI RETA INDIRETA

FORMAS DEARTI CULAÇAO

INTERPROJETOSORGAOS

INTERVENIENTESFORMAS DE

ARTI CULAÇAO r: -_..~-~ORGMS

FI NANCl ADORES·_--······----1-------------+----------+-----_·_---11----------!---------/-----.--., .

PDRI Estudo da Industrialização do ES. (NEP-UFES)-:-

. Não existem · GERESCOPLAN GERES

Projetos ligados a Est~

dos Urbanos.

LEGAL! ZAÇAo FUNolARIA LOTES URBANIZAOOS E Mf:HORIAS HABITACIO-NAIS.

· Estudos da Bacia do RioAribiri.

Estudos de Parcelamentoe Uso do Solo (Legislação). -

Componente Melhorias Urbanas (B.40). -

Plano Diretor Urbanode Vila Velha; de Vitôria e de Cariacica

. Com o componente B.40 (Melhorias habitacionais) são realizadas reuniões naUAS.Com os demais projetos não existem mecani smos forma i s deintegração.

P~,1.... Vi tô r i a· P~1. Vila Velha

PM. Car'iacicaSOU MINTERUAS

MI NTER

POU CARIACICA . TRANSCOL PDRIParcelamento do SoloLegalização FundiãriaEstudos Bacia do R.Arib:Setor Informal

· Melhorias Urb. P.Santana

Informal e PessoalForam feitas a1guma s a r t i c u1a çõeScom o 'TRANSCOL, parcelamento do sol~

PORI.

CNDUjMINTERPM. de Cariacica CNOU/t'lINTER

e Estado.

IJSNCOPLAN- SESA·ITC

· Ministerio Pub 1ico -

. Estudos do Uso do 50-10,Urbano.

POU de CariacicaPDU de Vitôri a

· PDU de Vila Velha· Perlmetro Urbano dos muni,

clpios litorâneos -~----------_I----_----~--------~---.-~.--~-----rc',oni

PARCELAMENTODO SOLO

Continuação:

-~----~------.-----------------------,-._----------,-.-----------------~--~-_ .._----~_.

ORGAOSFI NANeI ADOl~

FORlvTAS DEARTI CULAÇAO

ORGí"iOSINTERVENIENTESDI RET A

INTERRELAÇAO COM PROJETOS DO IJSNNOHE DO

PROJETO

FORMAS DEARTI CULAÇAO

• INDIRETA INTERPROJETOS~------------l-------·-----I·"::"""'----------l-------------~----------I---------.........\-------~-.---~ ..

TRANSCOL Projetos sobre o Uso eOcupação do Solo Urbanoda Grande Vitória.

· Informa 1 e de acordocom as necessidadesobservadas durantea elaboração do projeto. -

PMs da Grande Vitori a. -

OETRAN· COMDUSA· DER

DNER

SDU/CNOU/MIe MinisteriodosTransportes IEBTU.

SETOR INFOR - · Creches · Contatos Informais · CEAG-ESMAL. - FUNDEC Leitura de projetos CEASA MINTER· ·

· PORI (região grandeVl executivos e relatõ SINE BIROtõri a) rios -

· Habi tação

BAC IA DO RIO TRANSCOL Melhorias Urbanas e · Esporadica e Infor · MINTERARIBIRI. PDU Vil a Velha Legalização Fundiaria ma L - PMVV SDU/r"lINTER.

Santa Rita. Fun dação Cec il ia

Setor Informa 1. no Abel de Almeié6

· UAS

CItNCIA ETEC-NOLOGIA.Todos os projetos temuma vinculação de interesse para o SistemaEstadual de Ciência eTecnologia.

.' Todos os órgaospubl icos e privados envolvidosna geração, di sseminação, tomentoe util i zação deatividades 1igadas a C &T. -

CNPq

--- ---L ....L.. L- ._.-.1 --L -.1.. Conti nua

Continuação:

._, ~

---~-_.~._-

NO~' E DO INTERRELAÇAo COM PROJETOS DO IJSN FORMAS DE ORGAOS FOR~1AS DE ORGlIOSPRO,JETO DI RET A INDIRETA ARTI CULAÇAO INTERVENIENTES ARTI CULAÇAO FINMCIADOREINTE RP ROJ ETOS I

-~-.

ACOMPANHAMENTO Todos os projetos e ati - . Contatos informais UASE CONTROLE DE vidades realizadas pelo COPLAN IJSNPROJETOS IJSN.

Inter-relação Interna da Area. Inter-relação com a Area Técnica

INTERRELAÇAO COM PROJETOS E/OU ATIVIDADES DA AREA TECNICA

lR~ ~E~~('pr)DJ')I"9 -9 'J~'\

C)ASPECTOS REFERENTES A INTEGRAÇÃO

1 - INTEGRAÇÃO INTERNA1.3 - AREA ADMINISTRATIVA:

~-~--~--------.---------------------------------t------------------------------~~

r INTERRELAÇAo COM DEMAIS SETORES DA AREA ADMINISTRATIVA

SETOR A) SETORES ENVOLVIDOS

B) FOR~lAS

C) DIFICULDADES ENCONTRADAS

D) SUGES TOESA) FORMAS B) DI FI CULDADES

ENCONTRADAS C) SUGES TOES

--------+--------------j--------------I----------;-------,-------l------------~

. PESSOAL A) ContabilidadeFinançasServiços GeraisDesenhoDatilografia

8) Através de contatos parasolução de problemas dosetor.

C) Não existeD) -

- Não existe

-------/---------------+-------------j'-----------r----------;-----------~-~~

. -.1- ..:.-. -"- --'- Conti nua.

DATI LOGRAF IA

DESENHO

----_..

B) Tem pouca ligação.

A) Todos os setores

B) Atraves de troca de trab~

lhos.

C) -

D) -

C) Não existe

D) -

- Atraves das demandas dos projetos pelo serviçõde datilografia.

- Atraves das demandas dos projetospelo serviço de d~senho.

- Não existe

- Falta de articulaçao com os projetos que alocamDesenhistas, lmpedindo o conhecimenglobal dos traba1hosdesenvo1vi dosno IJSN .

- Solucionar a questãodo parelismo de ativ~

dades de desenho dentro do IJSN.

- Maior integração daãrea administrativa J

com ãrea técnica.

Conti nuação:

INTERRELAÇAo COM DEMAIS SETORES DA ~REA ADMINISTRATIVA INTERRELAÇAO COM PROJETOS E/OU ATIVIDADES DA ~REA TtCNICA

SETOR A) SETORES ENVOLVIDOSB) FORMAS

C) DIFICULDADES ENCONTRADASD) SUGESTOES

A) FORMAS B) DI FI CULDADESENCONTRADAS C) SUGESTOES

<._~.<. ••_-_._----r---------------+-------------I------------I----,.--------~-----------~

BIBLIOTECA A) Setor de finanças e cont~

bil idade.

B) Na medida em que ha necessidade dos procedimentos'administrativos para compra de material bibliogrãfico. Os setores da areãadministrativa consultampouco a biblioteca.

C) Não exi s te

D) -

- Não existe interli-gaçao com projetosexecutados. A bi b1i oteca funciona oomoapoi o têcni co.

- Sim, falta de comunicação, troca de i~formações entre set~

res.

- No tocante ao rela­cionamento da bibl ioteca com a areatecnica, a sugestãoseria a existenciade um conselho têc

- -nico, onde seriamdiscutidos os trabalhos desenvolvidos~

A) Todos da area administra­ti va.

O) Abertura de canais maisdiretos de diálogJ entreareas têcnica e administrativa, pois os problemas exi stentes são aque1es 1igados aos aspectosmais gerais que envolvem o relacionamento entre ambas as ãreas. -

DIVULGAÇAO

B) r feito via CAF ouves das chefias.

atra

C) As dificuldadesgem são somadasde sucessivosmentos.

que suratravesentendi

- Via gerente de projeto, inicialmente~

com a equipe, numsegundo momento.

- As dificuldades saosuperaveis ao longodos desempenho~atra

vês das rotinas somente aquelasligadasao atendimento e entendimento do realsignificado da ASCOMê que são passlveis'de dialogos mais duradouras. -

- A mesma propostara interligação cona area administrati­va.

Contlnua.

Cotinuação:..._-- -

INTERRELAÇAO COM DEMAIS SETORES DA ~REA ADMINISTRATIVA INTERRELAÇAO COM PROJETOS E/OU ATIVIDADES DA AREA TEcNICA-

""~

SETOR A) SETORES ENVOLVIDOS C) DIFICULDADES ENCONTRADAS A) FORMAS B) DI FI CULDADES C) SUGES TOESB) FORMAS O) SUGESTOES ENCONTRADAS

. FINANÇAS Não responderam

-

. SERVo GERAIS Não responderam

P" ~Cb: r"'o,..' Ir '/0 0(' \V"\N

D - DEMANDAS E DIFICULDADES EXISTENTES - AREA TECNICA

1. Necessidades Tecnica, Metodológicas e de Pesquisa Bãsica

2. Necessidades de Apoio Polltico Administrativo·-------------r----------------------------r----------------------------

- PORI

NECESSIDADES TECNICAS, METODOLOGICAE DE PESQUISA BAsICA

- Conhecimento dos projetos do IJSN para detectar posslveissubsldios a nlvel de informações e anãlisespara o PDRI;

- Assessoria;

- Maior conhecimento das experiencias de planejamento lev!das a efeito, nos ultimos anos, no ES;

- Conhecimento das funções e atribuições e projetos realizados pelos diversos órgãos de planejamento do Espirito Santo;

NECESSIDADES DE APOIOPOLITICO ADMINISTRATIVO

- Fortalecimento quantitativo e qualitativo da equipe;

- Maior respaldo polltico da instituição junto aos órgãos competentes, no senti do da efeti vação dos planosintegrados.

- Treinamento dos técnicos através de cursos,etc.

REVISAo E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇDES

seminários,

r--------------------------~r__----------------~-------------..

- LEGALIZAÇAO FUNDIARIA,LOTES URBANIZADOS E ME-LHDRAS HABITACIONAIS

- Consultoria permanente sobre intervenção em ãreas de favela, principalmente no tocante a legalização fundiária; -

- Insuficiência de apoi%rientação da Coordenação Técnica.

- Apoio administrativo e operacional insuficiente, necessidade de agilização da ãrea administrativa do IJSN: ~excesso de trâmites burocráticos impedem eficiência doprojeto;

- Falta coordenação politica da Olreção do órgão juntoàs Prefeituras Municipais.

------------1------------------------------1'----------------------e~ontinua

Continuação

-------:-----------,-----------------------------r---------------------------Nor'1E DO PROJETO NECESSIDADES TECNICAS, METODOLOGICA

E DE PESQUISA B~SICA

NECESSIDADES DE APOIOPOL1TICO ADMINISTRATIVO

______________-/ ...L- ~ _

- LEGALIZ: FUNDI~RIA, LOTES URBAN. E MELHORIASHABITACIONAIS (cont.)

REVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES

-----------+-----------------------------1---------------------------- PDU DE CARIACICA - Criação de canais formais de relação com outros projetos;

- Assessoramento setorial: definição do papel e do limite deatuação das ASJUR e ASCOM;

- Supervisão mais efetiva da Coordenação T~cnica do IJSN.- Estabelecimento de politica global para o IJSN.

- Sistematização de: troca de informações entre projetos e- atividades, discussões teóricas sobre temas relacionados

com ãrea de atuação do órgão.- Integração Biblioteca em setor amplo de informãtica para

onde deve convergir todos os dados e informações elaborados no IJSN. -

- Melhor qualidade t€cnica e funcional dos serviços aUXlliares: desenho, xerox, almoxarifado;

- Definição de atribuições/papeis nos diversos níveis hierãrqu i cos ;Manter atualizado o fluxo de informações de desempenhode projeto: fisico e financeiro.

Definir metodologia de controle que reduza o n~mero derelatórios e fichas que vem sendo solicitado sistema~icamente sem retorno com crítica e avaliação das ações;-

Participação dos servidores nas decisões do órgão conforme compromisso assumido pela Diretoria. -

1--------------- ----1 ----------

REVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇDES

II

I___________'-- ...-J. --'-- ----------1cont-j nua

Continuação

-~--~----------~---"r--------------------'----------r---~---------------,-----------

NO~1E DO PROJETO

- PARCELAMENTO DO SOLO

- IRANSCOL

NECESSIDADES TECNICAS, METODOLOGICAE DE PESQUISA BAsICA

- Melhor definição da compet~ncia e jurisdição da atividade;- Redim~nsionamento da equipe responsãvel;- Falta apoio para as necessidades materiais de atuação.

REVISAo E COMPLEMENTAÇAü DAS INFORMAÇDES

REVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES

NECESSIDADES DE APOIOPOL1TICO ADMINISTRATIVO

- A atividade compreende 2 (duas} análises: jurídica etécníca; com a criação da ASJUR, a atividade ficou Vlll

culada a essa Assessoria, e não mais a Coordenação Tecnica, prejudicando sensivelmente o andamento dos tralhos.

- Necessidade de apoio do poder publ ico na decisão e "1111

plementação ce medidas propostas pelo projeto.

-----------"--------------------------_--1._-------...;..-..------- ~______'~

continuação.-< •.~------------r-----------------------------'---.~..-----------------------

NOME DO PROJETO NECESSIDADES TECNICAS, METODOLOGICAE DE PESQUISA BAsICA

NECESSIDADES DE APOIOPOL1TICO ADMINISTRATIVO

-----------1--------------------------1-----------------------------<

- SETOR INFbRMAL - Formação de grupos de estudo e discussão de temas comuns (porexemplo: discussão do tema associativismo entre os projetos;FUNDEC, A.32, pesca e associativismo).

- Contratação de estagiãrios;- Reenquadramento dos t~cnicos do projeto;- Intervenção ao MINTER para que o projeto receba as ver

bas previstas para cada trimestre;- Intervenção junto as Prefeituras para que seja agiliza

do o processo de legalização dos terrenos onde estãi­previstos os galpões de multiplo uso.

/------------------------------'--------------------------REVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOESI----------------------------r-------------------------~.--- ..

- BACIA DO RIO ARIBIRI - Integração entre as diversas partes do componente;- Definição do encaminhamento metodológico;- Articulação das decisões entre os órgãos envolvidos;- Articulação com outros componentes afins.

- Estabelecimento de polltica de contratação de pessoaltecnico mais autônoma;

- Atuação da Diretoria na articulação entre órgãos;- Integração entre as ãreas Administrativas e Técnica;- Desemperramento do Apoio Loalstico;- Agilização do repasse dos recursos de acordo com as

previsões.___________--1.. --'- ---_ continua

continuação"._--""-~-----------,--------------------------,--------------~-----------

NOME DO PROJETO NECESSIDADES TECNICAS, METODOLOGICAE DE PESQUISA BAsICA

NECESSIDADES DE APOIOPOLITICO ADMINISTRATIVO

. / ---1.. _

- BACIA DO RIO ARIBIRI REVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇDES1-----------.::.-------=-----------1-------------'---------------~--

------------f---------------------------f-----------------------~.--._-

defi ni

- CItNCIA E TECNOLOGIA - Definição de competência dos órgãos publicos intervenientes;- Melhor aporte quanto a alocação de recursos humanos;- Melhor integração junto ao CNPq no que se refere a

ção de metodologia de ação.

- Apoio polrtico que possibilite o suporte ao encadeamento das ações.

\- l-..... ._---

REVISAo E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇDESr-----------------------------t-----------.--------------_.----- '--- -"

___________J-.- ---lI ---- continua

continuação""-------------.....---------------------------r------------------------

NOME DO PROJETO NECESSIDADES rECNICAS, METODOLOGICAE DE PESQUISA BAsICA

NECESSIDADES DE APOIOPOLITICO ADMINISTRATIVO

- ACOMPANHAMENTO E CONTROLEDE PROJETOS

~EVISAO E COMPLEMENTAÇAO DAS INFORMAÇOES

- Institucionalização das rotinas de trabalho;- Conscientização das equipes quanto a necessidade de for

necerem informações e da importãncia da atividade para oIJSN;

- Material de Trabalho e Espaço Flsico.

-4. SITUAÇAO DO QUADRO DE PESSOAL DO IJSN

1. Alocação geral nas estruturas de Governo2. Alocação interna: quantitativo, segundo cargos e area de formação

escolar3. Alocação interna nominal por projetos, atividades e setores: cargo

e formação escolar4. Relação de estagiãrios5. Relação de pessoal com contrato de trabalho suspenso6. Relação de pessoal que estã fazendo curso de Mestrado e Especi~

1ização7. Relação prestadores de serviço8. Relação pessoal a disposição de outros orgaos9. Relação pessoal alocado naCOPLAN

10. Relação pessoal alocado na UAS

H lTUTO JONES DOS sr NTO~ NEVES

Dl! ~~'RD 1

AlQCAÇAO GERAL DO PESSOAL CONTRATADO PELO IJSN NAS ESTRUTURAS DE GOVERNO

1

- ~---~

~SECRETARIAS DE ESTADO OUTROS ORG)\QS IJSN % % EM RE

-- PARA lAÇ50 DO

SECR, SECR. SECR. SECR. DEPART. % DE TOTAL l\REA NIVEl.. fORMAÇM DO BEf\ IND. PMV .UAS NQ DE

ilREA GERAL DE DE FORHACOPLAN DE DE UFES DETRAN EST. PES'-SCOLAR ADM.. ESTAR SAODE E E DE SO,\;; DE ES ESPEC. ÇAO ES

SOCIAL COM.. PMVV ESTAT. PEC GERAL CilLAK

GRAU II

2.72- - - - - - - - - 03 03 06

_9 GRAU I 03 - - 01 I - - - I - - 04 25 33 14.93I

~.sUPERIDR IMCONPlETO 05 - - - - I - - - - 03 12 100% I 20 100% 9.05I-

I I 1 20 ,0Admi ni stra ti vo 03 01 8,3 O~

Arquitetura 02 - - D2 "),0

IIArtes 04 33,4 i 04 20,0

Bib1ioteêonomia 01 B,3 I Dl 5,0Ciências Contabêis 01

I02 i16,6 j 03 15,0

Economia 02 16,6 I 02 10,0

Engenhari a 01 I 01 01 8,3

I('3 ~5,0

Geografia Dl 8,3 01 5,0--~

ISUPERIOR COMPLETO 51 03 01 02 Dl 06 01 02 01 18 I 76 100% 162 100% 73.30

Administraçao 11 02 1 De 01 01 03 11 14,5 : 1 19,1

Arquitetura 02 Dl - 02 04 5,3 I. J9 5,6

Artes - - 01 01 1,3I

02 1,2

Biblioteconomia 03 - - - 03 3,9 '}ô 3,7Ciências Contabêis 01 Dl 0,6Cn!!lunicação 01 01 1,3 02 1,2

Desenho 01 1,3 01 0,6

Direito 04 01 02 02 2,6 09 5,6

Economia 23 01 01 O·~ 01 15 20,0 45 27,8

Engenharia 02 01 06 16 21,0 75 15.4Geografia 02 2,6 02 1,2História Dl 01 1,3 rJ2 1,2letras 02 02 2,6

I04 2,5

Matemãtica 01 I 01 0,6Pedagogia 01 08 10,5 09 5,6

Serviço Social Dl 01 01 07 9,2 10 6,2

Sociologia 01 02 2,6 03 1,9

TOTAL GERAL 59 I 03 01 03 01 06 01 02 01 28 116 - 221*

-% AlOCAÇAO POR ORGAO 26,70 1,36 0,45 1,36 0,45 2,71 0,45 0,90 0,45 12,67 52,50 - - lüD%

-~

FONTE: SETOR DE PESSOALDADOS REFERENTES A DEZ./83

*Não foram considerados o pe,soal que esta com o contrato de trabalho suspenso.

INSTITutd JONl:.S UúS ~~)f\d 0d ~EVL2s)

ALOCACÃO GERAL DE PESSOAL NAS ESTRUTURAS DE GOVERNO

LEGENDA:

[~ ~k "" ",'I· UFES

DJI]]] UAS

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

. SECRETAR IA DE SAÚDE

I I IJSN

". '... '. '.1 COPLAN

! 00 I PMV. I! PMVV

I I DETRAN

I I SECRETARIA DO BEM ESTAR SOCIAL

I\\\ II".o. '.0'0'1·0'. o' .... r) ...

INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVESALOCAÇAo INTERNA DE PESSOAL

QUADRO 2 - DEMONSTRATIVO DA DISTRIBUIÇ~O POR AREA D~ FORMAÇ~O ESCOLAR SEGUNDO CARGOS E l\REA DE ATUAÇAOQUADRO 2.1 - DIRETORIA E ASSESSORIAS

CA RGO S E FORMAÇAO ESCOLAR!ESPECIFICAÇAO PESSOAL CEDIDO TOTAL

TtCNIC,O QUANT. AUX.TtCNICO QUANT. AUX.ADMINIST. QUANT. ESTAGIARIaS QUANT. CEOUTROS GRGAOS QUANT.

Oi retoria Engenharia 02 29 Grau 01 M§d1 co Veteri 01na l'1 O. -

Economia 01 Pedagogia 01 Artes 01

SUBTOTAL 03 - 02 - 02 07

ASJUR 29 Grau 01 Di reito 02 Di reito 01 I

SUBTOTAL - - 01 02 01 04

IComunicação 01 Artes 01 Comunico 01 IASCOMPedagogi a 02 I

ISUBTOTAL 03 01 01 - i

05II

TOTAL DIRETORIA E AS~ IAS 05

I01 03- 03 03

I16

IFonte: Setor de Pessoal

Dados levantados até 30/11/83.

INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES

t' 10- '-I ' jEP" ') DF ~P'~~L ) \QUADRO 2 • úEri)NSTRATIVO DA DISTRI~UI~Á~ h)~ FuJ~\A~"J E,,,bL;'n'5E.JWv

QUADRO 2.2 .• COORDENAÇ~O TECNICA

l .;RE.

cont !i"i'ü.l'"

:1:":-CARGOS E FORMAÇAD ESCOLARPROJETOS E ATIVIDAOES

[QUNH. PRESTA0. SERV. ' ]QUAN<TOTAL

TWncO QUANT. AUX. TECNICü QUANT. AUX. ADMIN. QUANT. ESTAGIMIO

Economia 6 Artes 2 Economia I 5 IPDRI • Programa de Desenvolvirre~ Engenharia 2 Economia 2 I

to Regional Integrado.

I IGeografia 1

História 1

~II

SURTO TAL 10 4 - 5I-·.~I

IY- - - ----Legalização Fundiária, Lotes u'r Adrni ni s tração 2 Admi ni s t. 1 Servo Social 2

Iban i lados e Melhorias Habitaciõ Servo Social 2 Engenha ri a 2nais. -

Engenharia I 1 C.Contábeis 1 IDi re ito' 1

SU8TOTAL 4 1 . 5 . lO.Arqui tetura 1 Desenho 1 Arqu ite tura 1

Elaboração da PolTtica de Desen Engenharia 1 Administ. 1 História 1

volvimento Urbano para o MunicT Economi a 1 Comunico Ipio de Cariacica. - Sociologia 2

Administração 1

Di reito 1

SUB TOTAL 7 2 . 3 . 12

Atividade de Parcelamento do So Arquitetura 1 Engenharia b10. Di reito 1

SUGTDTAL 2 . - - 1 3

Engenharia 5 Engenharia 1 I Dir1!ito' IPlano de Transportes Coletivos Arqui tetura 1 2Q Grau 2 Engenharia' 1da Grande Vitória· TRANSCDL. I

Economia 1 Proc. Dados' 1

Admini stração 1 Geografia' 1

SUB TOTAL 8 3 - - I4 15

I

Economia 2 Letras 1 Pedagogia 1 Proc. Dados'

I1

Sociologia 1 Servo Soe. 1 Servo Soe. 1

Pesquisa e TreInamento do Se Engenharia 1 Economia 2tar Informal Pedagogia 3

Se rv. Soei aI 4

IArt. Plasticas 2

Letras 1

I,

Q=blSIJl TOTAL 14 2 - ~I

Ccnl i nuação

PROJETOS E ATIVIDADES ,--jI ' TOTALTEcNICO QUANT. AUX. TEcN lO) QUNH. AUX. AotllN. QUANT. ESTAGIMIO QUi\rH. PREST. SERVo IQUNlT·l,--~I !

Elaboração de Estudos da Bacia Arquitetura 1 Engenha ri a 2 I Ido Rio Aribiri. Geografia 1 Arqui letura 1

~I,

Engenharia 2

ISUB TOTAL 4 - - 3 - 7

1 ComunicaçiÍoFUtlOEC Engenharia

~ ISUBTOTAL 1 1 2

Implantação do Sistema Estadual Comuni cação I 1

de Ciencia e Tecnologia. Engenharia' 1Economia! 1

~SUB TOTAL - - - - -

I-

Acomeanhamento e Controle e Ava Economia 2

~liaçao de Eficácia - IPT. Pedagogia 1 ISUB TOTAL 3 - - - - 3

. I ,Coordenação do Processo de Re Administração 3organização Administrativa õoIJSN.

SUBTOTAL 3 - - - 3

Grupo de Apoio as Prefeituras Engenhari a 1 Desenho 1 Adminis tração' 1para elaboração de Cadas tro -Engenharia' 1GAPEC.

SUBTOTAL 1 1 - - 2 ~

TOTAL COORDENAÇ~O TECNICA 57 13 - 21 8 99.

Fonte: Setor de PessoalDados levantados ate 30/11/83.

OB5:I Compu ta do nc S' or­IComputado na UASlComputado na ASCOM'Computado na Relação de Pessoal CedidolComputado na COPLAN

• Pres tador de Serviço1Pessoas cedidas de outros õrgãos'Ce d; dos pe 1a COPLAN

INSTITUTO JONES OOS SAIITOS NEVES

ALOCAÇ~O INTERNA DE PESSOAL

QUADRO 2 - OEflONS TRAT I VO DA DI STR IB UI çAO POR MEA DE FORHAçfiO ESCOLAR SEGUNDO CARGOS E I'íREA DE ATUAÇM

QUADRO 2.3 - CDDRDENAÇ/'íO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA

CARGQS E FORMAÇM ESCOLAR

SETORESTEcNICO QUANT. AUX.TEcNICO QUANT. AUX.ADMINIST. QUANT. ESTAGll'íRIO QUANT. PESTADORES SERVo QUANT.

BibliotecaBibliotecon. OZ Bib1iotecon • OZ Bib1 iotecon 01

SUBTOTAL OZ 02 - 01 - 05

Geografia 01 29 Grau 1

Desenho Edifi caçôes 01

Estradas 01

SUBTOTAL - 03 1 - 04

Datilografia ZQG.Completo 03

2QG.lncompl. 01

SUB TOTAL - - 04 - - 04

Pessoa 1 Admini st. 02 29G.Completo 02

SUB TOTAL 02 - 02 - - 04

Ciênc. Conto 02 29 Grau 1 29G.Comp1eto 06Finanças

Economia 01

SUBTOTAL 03 1 06 - -

Admini st. 01 29G. Comp 1eto 04 29 Grau 02 19 Grau 5Serviços Gera i s

Aux.Serv. G9G) 03I

SUB TOTAL 01 - 07 02 5 15

TOTAL COOROENAÇM ADMINISTRATIVA I DlI 06 20 03

I~

IFonte: Setor de Pessoal

Cados levantados até 30/11/B3.

INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES

ALO CAÇA0 INTERNA DE PESSOALTOTAL DE PESSOAL POR ~REAS

RESUMO - QUADROS 2.1, 2.2, 2.3

l\REAS TrCN ICOS AUX.TtCNICO AUX.ADMINISTRAT. ESTAGI~RIOSPESSOAL CEDIDO TOTAL GERALDE OUTROS ORGAOS E

PRESTADORES DE SERVIÇO-

Diretoria e Assessorias 06 01 03 03 03 16.

I

Coordenação Tecnica 57 13 - 21 08 99

"

Coordenação Administrativa-FI"o "- 08 06 20 03nancel ra . 05 42

TOTAL GERAL 71 20 23 27 16 157-I

Fonte: Setor de PessoalDados levantados ate 30/11/83.

INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES

ALOCAÇÃO INTERNA DE PESSOALRELAÇÃO NOMINAL POR PROJETOS, ATIVIDADES E SETORES

QUADRO 3.1. - DIRETORIA E ASSESSORIAS

TEcNICO AUXILIAR TEcNICO AUX. ADMIN ISTRATI VO ESTAGI].\RIO PREST. SERVIÇO E/OU CEOIOO ITO

FORM. FORM. FORM. FORM. GENOME NOME NOME NO~lE NOME FORMo,j

ESCOL. ESCOL. ESCOL. ESCOL. ESCOL.

I1. Di retori a

Luiz Carlos F.Perim Eng. Iara Doris Cardoso 29 G. I~anoel r~artins* Méd.

José F. dos Santos Eng. Marcia Monjardim Ped. Jose L. G. Fraga** -

Hauro R. V. Pyl ro Econ.

2. Assessoria JUrldi-ca Maria Helena Dantas 29 G. Marcia G. Mendonça Di r. Francisco V.Simoni* Dir.

José L.H. Filho Di r.

3. Assessoria Comuni-caça0

Fernando L.Sanchot~ Com. Eugênio G. Herke Art. José N. de Paula*** 29 G. Rosa T. Azevedo Com.ne. nhoff -

Terezi nha C. Lodi Ped.Djalma J.Vazzoler Ped.

TOTAL 6 1 3 3 3I

16IOBSERVAÇOES:

*Cedidos de outros órgãos (BANDES)**Prestador de serviços

***Computado no Setor de Serviços Gerais

lN~ (I I J1 JVI~t.., LJJs :SA" ;"0 ... I'....Vl.,'

ALO CAÇA0 INTERNA DE PESSOALRELAÇAO NOMINAL POR PROJETOS, ATIVIDADES E SETORESQUADRO 3.2. - COORDENAÇ~O TECNICA3.2.1.-PDRI

T-~~-'--'~""~"-

TEcNICO AUXILIAR TECNICO AUX. ADMINISTRATIVO ESTAGI7\RIO .PREST. SERVIÇO E/OU CE OI DO \

1\

TO L

GERI;LNOME FORM. NOME FORt~. NOME FORM. NOME FORM. NOME FORi'i. I

ESCOL. ESCOL. ESCOL. ESCOL. ESCOL.

I

Bas ti an P. Reydon Eco Augusto C.G.Fraga Eco Adelino A.P.Pires EcoRonaldo J.M.Vicenzi Eco Tania Ma. Cri vil in Art Alexandre B.Santos EcoRenato de C.Gama Eco Yara Paiva Art Jose Ant. Buffon EcoSonia Ma. Dalcomuni* Eco Madalena C.Nepomuceno Eco Marcos B. Neves EcoMarcelo C.Santiago Eco Sue 1i M. de Souza EcoRosemay B. Gri ga to EcoZelmar C.Bernardino EngCarlos T. C.Junior EngMaria da P. Siqueira His tJose Saade Fi 1ho GeoEduardo Graziano Eco

TOTAL 10 4 I5

119,

OBSERVAÇl\O:

*Fazendo mestrado, vide quadro n9 6.

_,~~ ,)L iJ,IE [S )A:l0 N VE

ALO CAÇA0 INTERNA DE PESSOALRELAÇAO NOMINAL POR PROJETOS, ATIVIDADES E SETORESQUADRO 3.2. - COORDENAÇAO TEcNICA3.2.2. - LEGALIZAÇAO FUNDIARIA, LOTES URBANIZADOS E MELHORIAS HABITACIONAIS

TE'CN ICO AUXILIAR TEcNICO AUX. ADMIN ISTRATI VO ESTAGIARIO PREST. SERVIÇO E/OU CEDI DOTOTI\

FORM. FORM. FORM. FOR~1. FüRív1. GENOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ES COl.

IMagno P. da Costa Adm Adauto B.Venerano Adm

\

Fernando A.Alencar EngRicardo C. Dalla Adm Gilsa H.Barcellos S. SoeElizabete S.Romano S. Soe. I Marcia Siqueira S.SocMaria Gorete C.Mont. S. Soe. El i as Baltazar C.Cont"Carlos Joe V.Salles* Eng leo Carlos Cruz Eng '\Rowena Tovar** Di r El etr:1

Mari a C. Goulart*** Dir

I

TOTAL 4 1 5 10

,

OBSERVAÇM:

*Alocado na UAS, atua também nesse projeto. Computado na GAPEC.**Alocada na UAS e CODIVIT. Computado na UAS.

***Fazendo curso de especialização no IBAM - vide quadro n9 6.

J.I~S I 11 u fG lJGd'E~ 'D\.-:5 .;ÀJ\. OS NL JE_ALO CAçA0 INTERNA DE PESSOALRELAÇAO NOMINAL POR PROJETOS, ATIVIDADES E SETORESQUADRO 3.2. - COORDENAÇAO TtCNICA3.2.3. - ELABORAÇAO DA POLITICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO PARA O MUNICIpIO DE CARIACICA

,I

TtCN I CO AUXILIAR TtCNICO AUX. AOMIN ISTRATI VO ESTAGIARIO PREST. SERVIÇO E/OU CEDI DO 'TOT!I

FORM. FORM. FORM. FORM. FORt'1. GE f11~L

NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ES COl.

A1tamiro E.Seope1 Adm Margarete Araujo Adm José L. de A1mei da ArqiI

Ollmpio P.Junior* Adm lastenio J.Scopel Oes Wi 11 ian R. Bandei ra Com iAntonio C.C.Carpint. Arq Leandro Bongestab Hi s tRowena M.C.Negreiros DirEsther M.Nascimento EcoSarah M. Montei ro EngAngela M.Baptista Soe j

Maria H.D.Figueiredo Soe II

Jose C.S.01iveira** Eng

LI

TOTAL 7 2 3 i 12!

~

OBSERVAÇAO:

*Suspendeu contra~v :rabalho a partir de 14/11/83.**Fazendo Mestrado, vide quadro nQ 6.

J.Nj I JT LJ JVI~ L)S lAh )O~ N~Vl..,)

ALO CAÇA0 INTERNA DE PESSOALRELAÇAO NOMINAL POR PROJETOS, ATIVIDADES E SETORESQUADRO 3.2. - COORDENAÇAO TEcNICA3.2.4. - ATIVIDADE DE PARCELAMENTO DO SOLO

TECNICO AUXILIAR TEcNICO AUX. ADMINISTRATIVO ESTAGIARIa PREST. SERVIÇO E/OU CEDI DOTOTí·

FORM. FOR1~. FORM. FORM. FOR~1.GE Rf\l_

NOME ESCOL. NO~1E ES COl. NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL.

Fernando A.B.Betare Arq Edson Guimarães* Eng I110

- I

Glãucia M.Rezende Dir \Cardoso IRobson L.Pizziolo** Geo I

III!I

II

TOTAL 2 1 i 3j

OBSERVAÇAO:

*Atua tamb~m no Projeto Legalização Fundiãria e Estudos da Bacia do Rio Aribiri.

**Computado no Quadro 3.2.7 - Elaboração de Estudos da Bacia do Rio Aribiri.

\1; ]~ JIE [S 'A'IO f'f vr{ ALO CAçA0 INTERNA DE PESSOAL

RELAÇAO NOMINAL POR PROJETOS, ATIVIDADES E SETORESQUADRO 3.2. - COORDENAÇAO TEcN1CA3.2.5. - TRANSCOL

.

TEcNICO AUXILIAR TEcNICO AUX. ADNINISTRATIVO ESTAGI~RIO PREST. SERVIÇO E/OU CEDI DOTOTA

FORM. FORM. FORM. FORM. FORf~.GERJ\L

NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL.

Regi na M. Monte i ro Adm Jose E. Azevedo Eng Celina L. Guariento* AdvFranklin M.Scarton Arq Jose F. Caus 29 G Genilço Magnago** EngHelvecio A.Uliana Eco Samuel D. Guimarães 29 G Nelson Bressaneli*** Proc.Alexandre L.Herke- Dados

lEng ***nhoff Rita de C. L. Freitas GeoAntonio L. Caus Eng I

1

Carlos E. P. Leitão Eng II

Luciene M. Becacici EngiSilvia B.Costa Silva Eng IIIII

II

TOTAL 8 3 4 i 15I

OBSERVAÇAO:

*Cedida para o IJSN cela SEDU.**Cedido para o IJSN pelo DETRAN - Convênio Prestação de Serviços.

***Prestadores de Serviço.

\~

ALO CAÇA0 INTERNA DE PESSOALRELAÇÃO NOMINAL POR PROJETOS, ATIVIDADES E SETORESQUADRO 3.2. - COORDENAÇAO TtCNICA3.2.6. - PESQUISA E TREINAMENTO DO SETOR INFORMAL

TtCNICO AUXILIAR TEcNICO 1\UX. ADMINISTRATIVO ESTAGIARIO PREST. SERVIÇO E/OU CEDI DOTOTAL

FORM. FORM. FORM. FOR~'1.GERALFORM. NOME NOtvlE NOMENOME ESCOL. NOME ESCOL. ESCOL. ESCOL. ES COl.

IICarmem Edy L. Casotti* Eco Ju1ia M. Demoner Letr. Ana M. A. Taveira Eco Anselmo F. Junior Proc.

Roberto G.01iveira Eco Magda R. leite S.Soc. Ange1a 11'1. L.Passebom Eco I Dados

Maria C. A. Tavei ra Eco l/Maria O. P.Rosa1en S.SocNair dos S. Marti ns Ed.Art Roni1da F. Zucate1li PedMaria C. Pasolini Ed.ArtPaulo R. Campos EngNe 1ci B. Sossai Letr.Cl ara M. Andrade PedGera 1da M. Fi guei r. PedMaria C. C. Ribeiro Ped/SocZair dos S.Barbosa Ped

Maria Ionie Daher S. Soco IMaria Inês P.More1. 5.Soc.Katia Ma1ini Araujo S.Soc.Nildete V.T.Ferreira S.Soe.

TOTAL 14 2 4 1 21~--

OBSERVAÇÃO: *Fazendo Mestrado - Contrato suspenso a partir de 01/11/83.

~lqS ,ri "TI,,; 'Jv,~E~ l.,.); ,..,IA}, /o~ )N~ Jt._ALO CAÇA0 INTERNA DE PESSOALRELAÇAO NOMINAL POR PROJETOS, ATIVIDADES E SETORESQUADRO 3.2. - COORDENAÇAO TEcNICA3.2.7. - ELABORAÇAO DE ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI

TtCNICO AUXILIAR TtCNICO AUX. ADMIN ISTRATI VO ESTAGIARIO ·PREST. SERVIÇO E/OU CEDI DOTO I

FORM. FORM. FORM. FORM. FORt·1.1 GERALNOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL .1

IAndre Tomoyuki Abe Arq Rogerio P. pãdua ArqMaria C. Melo Lima Eng João Luiz Paste EngVera M. C. Ribeiro Eng Maria Rute Paste EngRobson L. Pizziolo Geo

TOTAL 4 3 7

IN lllnJ JJNl:.~ uns SA,~TLJj ~JVt.:5

ALOCAÇAO INTERNA DE PESSOALRELAÇÃO NOMINAL POR PROJETOS, ATIVI DADES ,: SE"CRESQUADRO 3.2. - COORDENAÇAO TtCNICA3.2.8. - FUNDEC

Tf::CNICO AUXILIAR T~CNICO AUX. ADMIN ISTRATI VO ESTAGI7\RIO ·PREST. SERVIÇO E/OU CEDI DOTO

NOME FORM. NOME FORr~. NOME FORI~. NOME FORM. NOMEFORt,i. GE

ESCOL. ESCOL. ESCOL. ESCOL. ESCOL.~

Carlos Alberto Fei Sueli Campo Com- Engtosa Perim

TOTAL 1 1 2

I S- jC DC r ~)W'lS ~F'!t~

ALOCAÇÃO INTERNA DE PESSOALRELAÇÃO NOMINAL POR PROJETOS, ATIVIDADES E SETORESQUADRO 3.2. - COORDENAÇAO TEeNICA3.2.9. - IMPlANTAÇAO DO SISTEMA ESTADUAL DE CIt~CIA E TECNOlOGIA1

TEcN I CO AUXILIAR TEeNICO AUX. ADMINISTRATIVO ESTAGlfl:RIO PREST. SERVIÇO E/OU CEDIDOTOTAL

FORM. FORM. FORM. FORM. FORM. GERALNOME ESCOL. NOME ESCOL. NOIvE ESCOL. NOME ESCOL-. NOME ES Cal.

Fernando Sanchote Comne* -

Marinilda Guss Pereira** - Eco

José Carlos Assis*** Eng

---~,i

TOTAL "

II

OBSERVAÇM:

lprojeto foi transferido para a COPlAN.

*Computado na ASCOM.**Computada na C"f'" ~\!

***Computado relação pessoal cedido para outros orgaos.

[i ).JN 3D ~ )5: )T) I\' S

ALOCAÇAO INTERNA DE PESSOALRELAÇAO NOMINAL ?OR ?ROJETOS, ATI~IDADES E SETORESQUADRO 3.2. - COORDENAÇAO TEcNICA3.2.10. - ACOMPANHAMENTO E CONTROLE E AVALIAÇAO DE EFIC~CIA - IPT

TEcNICO AUXILIAR TEcNICO AUX. ADMINISTRATIVO ESTAGIARIa PREST. SERVIÇO E/OU CEDIDO ITüTf\

FORM. FORM. FORM. FORM. FOR~1.GERAL

NO~lE ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOfvlE ESCOL. NOME ESCOL.

José Cláudio Pimenta Eco

Jussara M.Chiappane Eco

Luzia F. dos Santos Ped

I

TOTAL 3 I 3I

11'iS 11'0 óúl1b bL,] -JÂN I JS~l:. )E;.,

ALOCAÇÃO INTERNA DE PESSOALRELAÇÃO NOMINAL POR PROJETOS, ATIVIDADES E SETORESQUADRO 3.2. - COORDENAÇÃO TECNICA3.2.11. - COORDENAÇÃO DO PROCESSO DE REESTRUTURAÇÃO ADMINISTRATIVA DO IJSN

TtCN ICO AUXILIAR TEcNICO AUX. ADMIN ISTRATI VO ESTAGIARIO PREST. SERVIÇO E/OU CEDI DOTOTAL

FORM. FORM. FORM. FORM. FORt~.GERAL

NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL.

Marta Zorzal e Silva AdmRegina Schiavine Sil AdmvaJuliana Zucollotto Adm

\

TOTAL 3 I 3

INSTITUTO ON~S DOS S~NTOS NEVESAlOCA.'ÇAd I TERNA' Dt:' P~SSJALRElAÇAo NOMiNAL POR PROJETOS, ATIVIDADES E SETOTESQUADRO 3.2. - COORDENAÇAO TEcNICA3.2.12. - GAPEC - GRUPO DE APOIO AS PREFEITURAS PARA ElABORAÇAO DE CADASTRO

,. _.TEcN ICO AUXILIAR TEcNICO AUXo ADMINISTRATIVO ESTAGIARIO PREST o SERVIÇO E/OU CEDIDO

TOTALFORMo FORMo FORMo FORMo FORM. GERAL

NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL.

Carlos Joe de Vargas Eng Mário Angelo A. de Des Edson Guimarães*** EngSa 11 es* Oliveira Gelson Silva Junqui

lho** -

Marcia Zenõbia de Nr;·lima**

I

TOTAL 1 1 2 3

OBSERVAÇAO:

*Atua tambem no Projeto legalização Fundiãria, lotes Urbanizados e Melhorias Habitacionais e UAS.**Cedidos pela COPlAN.

***Computado na Atividade de Parcelamento do Solo.

~.~S I L \-.JE~ [,~S ..,AL .\O~)N,--)E.

ALOCAÇAO INTERNA DE PESSOALRELAÇAO NOMINAL POR PROJETOS, ATIVIDADES E SETORESQUADRO 3.3. - COORDENAÇAO ADMINISTRATIVA FINANCEIRA3.3.1. - BIBLIOTECA

TtCN ICO AUXILIAR TtCNICO AUX. ADMIN ISTRATI VO ESTAGLi\RIü PREST. SERVIÇO E/OU CEDI DOrI

FORM. FORM. FORM. FORM. FOR~\.GE

NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL. NO~1E ESCOL. NOME ESCOL.

Ar1eida P. Badke Bi b1. Angela M. S. Vesco~ Bib1. Rosana Nascimento Bi b1.Mària Concei ção A. Lo Bibl. Edna Guimarães Si Bibl.- -pes queira

\ LI

I

TOTAL 2 2 1 I 5l

INSTJTUTO.JONES DOS SANTOS NEVES)j! "'j') <'\'1 ''j'j j

ALOCAÇAO lNTtR~A ut rtSJOAL

RELAÇAO NOMINAL POR PROJETOS, ATIVIDADES E SETORES

QUADRO: 3.3.-COORDENAÇAO ADMINISTRATIVA FINANCEIRA3.3.2. - DESENHO

SERVIÇO E/OU CEDI DO 1

-

TEcNICO AUXILIAR TEcNICO AUX. ADMI NISTRATI VO ESTAGIJS.RIO PREST.TO /\

FORM. FORM. FORM. FORM. FORr'l. GE I~AI

NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOt~E ESCOL.

Roneluze P. Pizziolo 29 G. Ismael Loteria 29 G.(Auxiliar Serviço)

Sandra M. G. R. Alves 29 G.

WilsonF. T. da Silva Geog.

III

III

ITOTAL 3 1 4I

INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVESAe-OC"Çj,) ,JT L,{~' [, ~ ~)S_ JA __RELAÇAO NOMINAL POR PROJETOS, ATIVIDADES E SETORES

QUADRO: 3.3. - COORDENAÇAO ADMINISTRATIVA FINANCEIRA3.3.2. - DATILOGRAFIA

-

TEcN I CO AUXILIAR TEcNICO AUX. AOMIN ISTRATI VO ESTAGIl\RIü PREST. SERVIÇO E/OU CEDI DOTO

FORM. FORM. FORM. FOR~1. FOR~'1.GEI~Ai.

NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL. NO~1E ES COL.

Eni de F. Oezan 29 G.Maria O. B. Pires 29 G.Lidia da P. Coutinho 29 G.Rita de C. S. Santos 29 G.

TOTAL 4 4~_ ......~ ......._.._..~ .•.~

INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVESAU)CACAu) líhl:.~N/-\ De.' h;?S~JAL

RElAÇAO NOMINAL POR PROJETOS, ATIVIDADES C SETCRES

QUADRO 3.3. - COORDENAÇAO ADMINISTRATIVA FINANCEIRA3.3.4. - PESSOAL

I

TEcNICO AUXILIAR TEcNICO AUX. ADMIN ISTRATI VO ESTAGIARIO PREST. SERVIÇO E/OU CEDI DOTüTA,_

FORM. FORM. FORM. FORM. FOR~1. I GERALNOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL. NO~1E ESCOL. NO~1E ES Cal.

E1 í zabeth N. de Paul a Adm. -Adila Luzia Bandeira 29 G.Rolter R.deAmorim Adm. Jonilda C. Videira 29 G.

.- .._..

TOTALI 2 I 2 4

INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES\'j ')} .,,\ ""j .... \ ..'\ .. ,)

ALOCI<Av 1dn.,~Nh DL ~ ._S~:hjAL

RELAÇAO NOMINAL POR PROJETOS, ATIVIDADES E SETORES

QUADRa: 3.3. - COORDENAÇ~O ADMINISTRATIVA FINANCEIRA3.3.5. - FINANÇAS

TEcNICO AUXILIAR TfcNICO AUX. ADMINISTRATIVO ESTAGI]J.RIO PRES T. SERVIÇO E/OU CEDI DOTí\:~

FORM. FORt~. FORM. FORM. FOR!'l. GERALNOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL.

Nélio S. Pinheiro C.Cont Laura Llrio Bachir 29 G. Arl i ndo José de Souza 29 G.Paulo R. Correa C.Cont Elina R. M. das Merces 29 G.Rita de A. Bri to Eco. Luiz Carlos R. Rocha 29 G.

Maria da P. F. Souto 29 G.Grinaldo Faioli 29 G.Roberto de Salles 29 G.

,

IIIIIII

~TOTAL 3 1 6 1 10

I

T TI

-ALOCAÇAO INTERNA DE PESSOALRELAÇAO NOMINAL POR PROJETOS, ATIVIDADES E SETORES

QUADRO 3.3. - COORDENAÇAO ADMINISTRATIVA FINANCEIRA-3.3.6. - SERVIÇOS GERAIS

TECN ICO AUXILIAR TEcNICO AUX. ADMIN 1STRATI VO ESTAGIARIO PREST. SERVIÇO E/OU CEDI DO ITOTA

FORt~. - FORM. FORM. FORM. GE RI~LFORM. NOME NOME NOME NOMENOME ESCOL. ES COl. ESCOL. ESCOL. ES COL.

,

Gi lton Pechinho Adm. Ana Angela Lirio 29 G. Ironildes M. Cabral T.Bane. Edson Ramos 01iveira* 19 G.\ Jose Nilton de Paula 29 G. Estanilau Machado de

Frei tas** 19 G.Jarbas V. da Silva 29 G. Soraya P. Ximenes T.Sec.Maria A. de Souza 29 G. Manoel Heitor*** 19 G.

I

Jose MartinsI

19 G. João B. Costa*** 19 G.Djanira Teixeira (A.SJ 19 G. Atevaldo Marcelino***1 19 G.Jose A. de Souza (A.S.) 19 G.

-

TOTAL 1 7 2 5 14

OBS.: *Cedido da Secreta a da Fazenda**Cedido do DEO***Convênio IJSN/IESBEM

(A.S.) = Auxiliar de Serviço.

INS1ITUTO JüNES DOS SANTOS NEVES

QUADRO 4 - RELAÇAO DE ESTAGI~RIOS

NOME DATA I PROC. I SALfliRIO PAGO HORfliRIO/ LOTAÇAO FORM. NOME DO OBSERVAÇOESADMISSAOI

COM RECURSOS TRABALHO QUANDO? CURSOADMISSAo,

1. Ade1ino Augusto P. Pires 01/01/82 Nada GERES/IJSN 25:00 horas PDRI/IJSN Dezembro/85 EconomiaSemanais I

2. Alexandre Belo dos Santos 15/07/82 Nada GERES/IJSN 25:00 horas PORI/IJSN J u1 ho/84 Economia ISemanais

?

25:00 horas Setor I3. Ana Maria A. Taveira 01/01/82 Nada CPM/BIRD Semanais Informal Dezembro/83 Economia

4. Ange1a Maria L. Passebon 01/01/82 Nada CPM/BIRO 25:00 horas Setor Dezembro/83 EconomiaSemanais Informal ~

5. Car1 a Terra 15/08/82 Nada CPM/BIRD 25:00 horas UAS/AUV Dezembro/83I

Di reitoSemanais

6. E1ias Ba lta za r 01/09/83 Nada Projeto 25:00 horas Habitação Dezembro/84 C. Contabei s ICPM/BIRD Semanaisi -

I25:00 horas I

7. Fernando Antonio Alencar 01/03/82 Nada CPM/BIRD/IJSN Semanais Habitação Agosto/83 En~-- Continua-_.- ~." ~~, ..~,,-_.,.= .•~ ..~

Canti nuação:

NOME DATA! PROC. SAL]\RIO PAGO HoMRIO/ LOTAÇM FORM. NOME DO OBSERVAÇOESADMISSAo ADMISSAO COM RECURSOS TRABALHO QUANDO? CURSO.

8. Gilsa Helena Barcellos 15/03/82 Nada Projeto 25:00 horas Hab"j tação Dezembro/83 Aserv. Soei a1CPM/BIRD . Semanai s

9. Ironildes Maria Cabral 01/013/81 Nada IJSN 30:00 horas Recepção/ Dezembro/83 Tec.BancãrioSemanais IJSN

10. João Lui z Pas te 01/10/83 Nada Projeto 25:00 horas Bacia do Eng.CivilCPM/BIRO Semanais Rio Aribiri

11. Jose Antonio Buffon 01/07/82 Nada GERES/IJSN 25:00 horas PORI/IJSN Oezembro/83 EconomiaSemanais

12. Jose Lauro Herzog Filho 14/09/79 Nada Convênio 25:00 horas Asses. Jur. Janeiro/83 Di reitoSEOU/IJSN Semanais IJSN

13. Jose Luiz de Almeida 13/08/82 Nada CPM/BIRD 25:00 horas PDU Dezembro/84 Arqui teturaSemana is Cariacica

-

14. Karla Mari ana R. Feitosa 09/11/81 Nada IJSN 30:00 horas SEARES Dezembro/84 Pat.Cllnica·Semanais,

Conti nua.

Continuação:

NOME DATA! PROC. SAL}I;RIO PAGO HORJI:RIO/ LOTAÇAO FORM. NOME DO OBSERVAÇOESADMISSAO ADMISSf\O COM RECURSOS TRABALHO QUANDO? CURSO,

15. Leandro Bongestab 01/01/82 Nada CPM/BIRD 25:00 horas PDUSemanais de Cariacica Dezembro/83 HiStória

16. Leo Carlos Cruz 01/09/83 Nada Proj eto 25:00 horas Habitação Dezembro/84 Eng. E1et.iOPM/BIRD Semanais

17. Mãrci a Guedes de Mendonça 13/08/82 Nada CPM/BIRD 25:00 horas ASJUR Dezembro/84 Di reitoSemanais

18. Mãrei a Siqueira 01/01/82 Nada CPM/BIRD 25 :00 horas Habi tação J ul ho/83 Serv.SoeialSemanais

19. Marcos Benevenuto Neves 01/07/82 Nada GERES/IlJSN 25:00 horas PDRI/ltJSN Dezembro/83 EconomiaSemanais

20. Maria da Graças W. Pinheiro 01/02/82 C.I/ CPM/BIRD 25:00 horas UAS/AUV Jul ho/84 Com. Social28/02/82 Semanais

2l. Mari a Odete P. Rosalem 01/03/82 Nada CPM/BIRD 25:00 horas Setbr Oezembro/84 Servo Soei a1Semanats Informal

Conti nua.

C.ontinuação:

NOME DATAI PROC. SAU\;RIO PAGO HORl\RIü/ LOTAÇAo FORM. NOME DO OBSERVAÇOESADMISSAO ADMISSAO COM RECURSOS TRABALHO QUANDO? CURSO

22. Maria Rute Paste 01/10/83 Nada CPM/BIRD 25:00 horas Bacia do Dezembro/84 Eng. CivilSemanais Rio Ari bi ri

23. Rogério Pedrinha pádua 13/08/82 Nada CPM/BIRD 25:00 horas Baci a do Dezémbro/84 Al~qui teturaSemanais Rio Ari b'i ri

24. Romilda Fã ti ma Zuca te 11 i 01/01/82 Nada CPM/BIRD 25:00 horas SETOR Dezembro/85 PedagogiaSemanais Inf10rma 1

25. Rosa Trevas Azevedo 04/0~/82 CPM/BIRD 25 :00 horas ASCOM IComunicação I- Semanais

I I

._-

26. Nascimento 19/10/81 Nada 25:00 horas Bi b1i otecaRosana IJSN Semanais IJSN Agosto/83 Bib1iotecon.

~.....~

27. Soraya Pimenta Ximenes 01/07/82 Nada IJSN 30 :00 horas Recepção Dezembro/83 ' Tec.Secret.Semanais IJSN

28. Sueli Campo 01/U2/'02 C.l/ IJSN 25:00 horas FUNDE C Julho/84 I Comun.Social28 /02/82 SemanaisI

Continua.

Continuação:

NOME DATA! PROC. SAU\RIO PAGO HORl-\RIO/ LOTAÇAO FORi~. NO~1E DO OBSERVAÇOESADMISSAO ADMISSAO cor~ RECURSOS TRABALHO QUANDO? CURSO,

29. Sueli Mattos de Souza 01/07/HZ Nada GERES/IJSN 25 :00 horas PDRI/IJSN Julho/84 EconomiaSemanais

-

30. Wilian Rangel Bandei ra 13/08/82 Nada CPM/BIRD 25:00 horas POU de Dezernbro/84 Com. Soe.Semana,;:s Cariacica

~....~.- _"

._-~

INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVESQUANDRO 5: RELAÇAo DO PESSOAL COM CONTRATO DE TRABALHO SUSPENSO

NQ DE NOME FORMAÇAO ENQUA CARGO DATAI

DATA PRAZO OEORDEM ESCOLAR DRAMENl"O ADMINSsAo SUSPENSSAO RETORNO

01 Carmen E~y Losss Casotti Economia TNS 11.5 Tecnico 02/01/79 01/11/83 2 anos

02 Edilamar B. Zanotti Economia Aux. Tecni co 01/03/77 16/07/79 4 anos

03 Gilson Machado dos Passos Economia TNS 1. 8 Tecnico 02/01/74 Nada Consta Nada Consta

04 lreneLeia Bossois Economia TNS 1. 1 Tecnico 04/01/82 01/02/83 6 anos

05 Jací ara Fehelberg 29 Grau C.8 Aux. Administ. 19/11/79 01/03/83 2 anos

06 Laudeí r Fra uches Economia TNS 1. 1 Técnico 02/01/79 14/07/81 Indeterminado

07 Leida Wermes S. Rocha Economia TNS L 8 Tecn i co 02/01/78 01/07/82 4 anos

08 Maria Leônia Pico1i Administração TNS 1. 1 Técnico 04/01/82 31/08/82 2 anos

09 Mauro Baroni Sobrinho Economia TNS 1..3 Tecnico 14(12/81 10108/82 2 anos

10 Olimpio Perim Junior Administração tNS L 1 Tecnico 02/08/82 14/11183 1 ano

11 Osmar Cipriano da Silva Economia TNS 11.6 Técnico 01/04/80 06/05/83 Indeterminado

12 Rubens Azeredo 29 Grau C.7 Aux. Admi ni st. 17/04/78 01/11/82 2 anos

13 Ste1io Dias Di rei to TNS I11.8 Tecnico 16/03/74 01/01/83 Indeterm'j nado

14 Terezinha de Jesus Abreu Economia TNS 11.3 Técnico 01/03/77 01/05/82 3 anos

FONTE: Setor de PessoalDados levantados até 30/11/83.

INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVESALO CAÇA0 INTERNA DE PESSOAL

QUADRO 6 - RELAÇAO DE PESSOAL QUE EST~ FAZENDO CURSO DE MESTRADO E/OU ESPECIALIZAÇAO FORA-DO ESTADO

NOME FDRMAÇAO ALOCAÇAO NATUREZA INSTITUIÇAO LOCALESCOLAR INTERNA DO CURSO

l. Sonia Maria Dalcomuni Economia IJSN/PDRI Mes trado UFRRJ RJ

2. Jos~ Carlo~ da S. Oliveira Engenharia IJSN/POU Car. Mestrado EAESP/FGV SP

3. Maria Cristina Goulart Di reito UAS Especialização IBAM RJ

4. Fernando Schwab Firme Arqu i tetura UAS Especialização IBAM RJ

5. Maurlcio Faria Economia COPLAN Especi a1i zação IBA~1 RJ

6. Carla D'Angelo Maulin Economia COPLAN Especialização IBAM RJ

QUADRO 7

RELAÇAO DE PRESTADORES DE SERVIÇO PAGOS PELO IJSN

(iRGAO

COPLAN

IJSN

PROJETO QUE ATUA

CERTERPRO

Patrimônio Hist. do E.S.

Patrimônio Hist. do E.S.

TRANSCOLTRANSCOLTRANSCOLParcelo do Solo, Bacia do RioAribi ri e GAPECDiretoria e UASSetor [nforma1

NOME

Lenildo Almeida Lucas

Elmo Elton S. Zamprogno

Marcia Abreu Pereira

Nelson BressaneliRita de Cassia L. FreitasGenilço Magnago

Edson Hermes GuimarãesJose Luiz Gobbi FragaAnselmo Frizera Junior

NATUREZA DDS SERVo PRESTADOS

3ª Ponte

Processamento de DadosGeógrafoEhgenheiro Conv~nio com DETRAN

~ngenharia

Assessoria e DiretoriaProcessamento de Dados

-------------------------------------------------_._--SEDU Gera1do La vagno1i

INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES

- RELAÇ~O NOMINAL DE PESSOAL A OISPOSrçAO DE OUTROS ORG~OS

RECURSOS COM O

ORG~O NOME ENQUADRAMENTO FORMAÇ~O ESCOLAR QUAL E PAGO .OBSERVAÇÕESO SALf\RIO

Economia_~~9.e 1a__tl9.!:~J:!ora~d_~ ___ ~____ TNS 11.8 Mestrado 1JSN- ~- ._-_._-~-. -_._. ___o

[conomi aHaroldo Correa Rocha** TNS Il1.l0 Mestrado IJSN

Economi aUFES Mansueto Zucarato Netto** TNS I1.4 Mestrado s/Tese IJSN

Maria da Penha Cossetti.** TNS 11.5Economia

IJSNSuo. Comoleto

Mari a Emil i a C. Aguirre** TNS 1. 1Administraçao

IJSNSup. Completo

Roberto da Cunha Penedo TNS Il1.6 AdministraçãoIJSNMestrado

Aur;lio Sergio Caiado TNS 1. 3Arquitetura

C.40 - CPM/BrRDPMVV Sup. Completo

-

'o

PMV Maria Luiza M. Gouvea. TNS I1. 3 Administraçao IJSNSup. Completo

SECRETARIA Carmem Lucia M. Rodrigues 0.3 29 Gra~ IJSNIncomp eto

SAODE Francisco A.S. Juni or TN S 1. 1Economi a

IJSNSup. Completo

TNS 1.1 Di reito rPedro Lauro F. Perei ra Sup. Completo IJSN

-

**UFES/GERES.

Continuação

INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES

- RELAÇAo NOMINAL DE PESSOAL A DISPOSIÇAO DE OUTROS crRGAOS

RECURSOS COM O

DRG~O NOME ENQUADRAMENTO FORMAÇAo ESCOLAR QUAL E PAGO OBSERVAÇÕESO SALfl:RID

Economi aSECRETAR!L_ _~l~vi 6_~~~e~_'{iei~_____ ~____ TNS 11.10 __ ~1es~~~~/Tese IJSN

'---,- -ADMIN1STRAÇAO Hugo Junior Brandião TNS 11.8 Admi ni stração 1JSNMestrado

João Pedro V. Secchin TNS 11.2Administraçao

IJSNSup. Completo

Karl a Mari ana R. Feitosa Estagiária Em CursoPato Cllnica IJSN

SECo BEM ESTAR Marílza Ferreira Celim TNS 11. la Serviço SocialSOCIAL Mestrado IJSN

DETRAN Ary Cesar Laranja TNS 11.1 Economia 1JSNSup. Completo

Eng. Mecâni ca Sem defi ni ção. pertence aSEIT Jose Carlos Assis TNS 1. 1 Sup. Completo Ciência e Tecnoloqia

DEE Jose Carlos de Brito 0.8 IJSN

-

INSTITUTO JONES· DOSSAN'lQS·NEVlES'RELAÇM DO PESSOAL ALOGAD@NACOPLAN

,

TECNICO AUXILIAR TEcNICO AUX. ADMIN ISTRATI VO ESTAGIl'íRIO PREST. SERVIÇO E/OU CED I DO !I TO!

FOR~1. FORM. FORM. FORM. FORi'\. I GE RAí~

NOME ESCOL. NOME ES COl. NOME ESCOL. NOMEESCOL '1

NOM~ ESCOL .1

Adilson V. de Freitas Com Cacilda Frinhani Bibl Antonia F.G. Simão C.Cont.

Ana Maria J.Antunes Eco José C. Dallprani Adm Carmem Maria Lima 29 G.

Antonio C. r~edei ros Adm Katia Melo Gomes Adm Darcy A. Carvalho 29 G.

Antonio M.C.Machado Eco Rita de C. Del Pupo Adm Diana L. Ma ri ani 29 G.

Carla D'Angela Moulin* Eco Maria Glãucia C~rist Adm

Carlos de N. Oliveira EcoCarlota H. Coser Eco

Cél i a M. 1. Lima EcoClaudio S. Stanzani Eco

Cleide Lucia G.Grecco Dir

Dinêia S. Barroso Eco

Edinaldo L. Ferraz Dir

Edson P. Igreja Adm

El iana A. Ferrari EcoEl izabeth M. Costa Bib1.Eunice S. Bauman AdmEuvades Cola Amigo Eng

Fl ãvi o M. Barros Arq

Francisco J.T. Garcia Eco

SUBTOTAL 22 04 05

Continuação

TtCN I CO AUXILIAR TEcNICO AUX. ADMINISTRATIVO ESTAGI].\RIO PREST. SERVIÇO E/OU CEDI DOTfl,

FORM. FORM. FORM. FORM. FORf'1. GENOME ESCOL.

NOME ESCOL.NOME ESCOL. NOME ESCOL. NO~1E ESCOL.

Isabel P. dos Santos Eng

Itelvina L.C.Rangel Adm

Ivete L.Abrantes Bi b1

Jorge Mauro Jantorno Adm

Jose Alves Freitas Eco

Luciana O. Buaiz Eco

Luz i a M. A. Cava1ca nte Eco

Marinilda B.Pereira Eco

i~anoe 1 V.ceOliveira Eco

r~arcos V. Brandão ~lat

Maria das G.Giubert S. Soe.

Maria das G.A.Câmara Eco

Maria Helena Signoreli Eco

Maurlcio Faria* EcoMozart Silva Junior Dir

Naydes M.H.Brandão Eco

Orlando Caliman Eco

Pedro Ivo da Sil va Adm

SUBTOTAL

Continuação

TEcN I CO AUXILIAR TEcNICO AUX. ADMINISTRATIVO ESTAGIJliRIO PREST. SERVIÇO E/OU CEDIDO ITOTAL

FORM. FORr'lj. FORM. FORM. FOR~ll.GERAL

NOME ESCOL. NOME ESCOL. NO~1E ESCOL. NOME ESCOL. NOME ES COl.

Raif Correa AraujoRomari o de SouzaSandra M.D.RodriguesSueli Maria G.TardinTania Lucia C.AlvesTereza C. B.SilvaTerezinha de L.M.B.Terezinha G.AndradeTheozilda S.MachadoValeria Boynardi D.Vera Lucia RodriguesVera Maria S. NacifWalter ChamQun

EngAdmAdmLetrEcoAdmArqDirAdmEcoLetrSoci 01Eco

-----------------------------------------------------------------------SUBTOTAL

TOTAL GERAL

OBSERVAÇAO;

50 4 5 59

*Fazendo curso de especialização - vide relação nQ 6.

"JI-I,..A-<'G 'lI.-

INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES

RElAÇAO DO PESSOAL ALOCADO NA UAS

Tt:CN I CO AUXILIAR Tt:CNICO AUX. ADMINISTRATIVO ESTAGIARIO PREST. SERVIÇO E/OU CEDIDOTOTf\L

FORM. FORM. FORM. FORM. FORM. GERAl..NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ES COl. NOME ESCOL. NOME ESCOL.

Alberto M.Monteiro

Aloir O.Bittencourt

Carlos Joe V.Salles*Denise Lahud J.S.

Fabiano S.de Campos

Fernando S. Fi rme***

Hél i a M. Frota

Inês Brochado Abreu

João L.C.N. da Gama

José G. NasciJrento

Luiz C.M.Cantarella

Manços Di Cavalcanti

Maria C. Goulart***

Maria da P.Andrião

fvJi ri am Santos Cardoso

SUBTOTAL

AdmEngEng

Arq

Adm

Arq

ArtEng

Eng

Hist

Adm

Eng

Di r

S.Soc.Ped

Ana Lucia l. SilvaAntonio C. M. OliveiraKatia P. Amorim

Norma Yedda Vieira

ArqEng

Arq

29 G.

Claudilea B.Siqueiralisbete S. CalimanLuiz Martins

Marcia G. Abrahão daCosta

Mari a A. Abreu

Paulo Renato Ferreira

Zulmi ra IvJ. Ma lek

29 G.

29 G.

29 G.C. Cont

19 G.

10 G.

lo G.

Conti nu ação

TECNICO AUXILIAR TECNICO AUX. ADMINISTRATIVO ESTAGIlJ-RIO PREST. SERVIÇO E/OU CEDI DOTOT/~

FORM. FORM. FORM. FORM. FOR~~ . GERANOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ESCOL. NOME ES COl.

Ostõrgio V. Miguez Eng

Romulo Cabral de S~ EngRowena F. Tovar** Dir

TOTAL

OBSERVAÇM:

*Atua tamb~m no IJSN nos projetos: legalização Fundiãria, Lotes Urbanizados e Melhorias Habitacionais e no Grupo de Apoio as PM para elaboração do Cadastro - GAPEC. Computado no GAPEC.

**Atua tamb~m no Projeto legalização Fundiãria e CODIVIT.

***Fazendo curso de Especialização - vide relação nQ 6.

5. nADOS ]E LEG IS LAÇA0

INSTITUTO JONESDOS SANTOS NEVES,DADOS DE LEGISLAÇAO

ATOS LEGAIS

- Lei. 3.043, de 31/12/1975, Art. 118, inciso lI.

Constitui a Fundação Jones dos Santos Neves - FJSN

CARACTERIZAÇAO DOS SEGUINTES ASPECTOS:PERSONALIDADE JURIDICA, VINCULAÇAO INSTITUCIONAL, OBJETIVOS, ESTRUTURA

- Decreto 831-N, de 07/05/1976.Jones dos Santos Neves.

Aprova o Estatuto da Fundação

- Decreto 1469-N, de 29/10/1980. Transforma a Fundação Jones dos

Santos Neves em Instituto Jones dos Santos Neves, que passa afuncionar sob regime autãrquico.

- Decreto 1494-N, de 28/11/1980. Transforma a Secretaria de Esta

do do Planejamento (SEPLAN) em Coordenação Estadual do Planejamento (COPLAN), entidade da administração direta integrante daGovernadoria do Estado.

- Decreto 15ü2-N, de 16/03/1981. Aprova o Regulamento do Institu

to Jones dos Santos Neves.

Art. 29 ...

IV. Permanece vinculado ã COPLAN o Instituto Jones dos Santos Neves,órgão de apoio operacional a ser gerido por um Diretor Superi2tendente, que absorve as atribuições do Diretor Tecnico.

Art. 19 - Instituto Jones dos Santos Neves, ( ... ), e uma enti dade autârquica dotada de personalidade jur1dica de Direito pGblico, com au

tonomia tecnica, financeira e administrativa nos termos do Decreton9 1.469-N, de 27/10/80.

----------------------------------------------------------- Conti nua

Conti nuação:

ATOS LEGAIS CARACTERIZAÇAO DOS SEGUINTES ASPECTOSPERSONALIDADE JUR1DICA, VINCULAÇAO INSTITUCIONAL, OBJETIVOS, ESTRUTURA

Art. 39 - O IJSN tem por objetivos o apoio ao processo de tomada dedecisão do Governo, ao planejamento governamental, ã Coordenação dosProgramas de Ação do Governo Estadual, na ãrea de desenvolvimento urbano e regional, na integração intersetorial, no assessoramento aos munlclpios, na formulação de diretrizes e propostas de planejamento urbanoe regional, em especial na ãrea da Aglomeração Urbana da Grande Vitõria, bem como na identificação de, fontes' e captação de recursos necessãrios a implantação dos respectivos planos e, especificamente:

I - A realização de pesquisas, estudos e projetos sociais, econômicose institucionais ligados ã ãrea de planejamento;

11 - O desenvolvimento das atividades necessãrias ã sistematização deinformações para o planejamento estadual, regional e municipal;

111 - A realização de estudos sobre a realidade econômica e social doEstado;

IV - A promoção de estudos necessãrios ao conhecimento dosurbanos e regionais do Estado.

problemas

----------------------------------------------------------- Conti nua

Continuação:

ATOS LEGAISCARACTERIZAÇAO DOS SEGUINTES ASPECTOS

PERSONALIDADE JURIDICA, VINCULAÇAO INSTITUCIONAL, OBJETIVOS, ESTRUTURA

V - O desenvolvimento das atividades necessarlOS ã concessão de certificados de exame e anu~ncia pr~via de parcelamento do solo parafins urbanos, definidos no Artigo 45 da Lei Estadual n9 3.384/80.

Art. 49 - A estrutura organizacional do IJSN, em consonância comsuas finalidades e caracterlsticas tecnicas, ~ a seguinte:

I - Ao nlvel, de direção superior:

a) Conselho de Administraçãob) A posição do Diretor Superintendente

11 - Ao nlvel de gerência:

a) Coordenação Admi ni stra ti va e Fi nancei rab) Coordenação T~cnica

111 - Ao nlvel de execução programãtica:a) Unidade da Coordenação Administrativa e Financeira:

L Setor de Pessoal2. Setor de Finanças3. Setor de Serviços Gera i s4. Setor de Datilografia5. Setor de Desenho

_________________________________________________________ Continua

Continuação:

ATOS LEGAIS CARACTERIZAÇAO DOS SEGUINTES ASPECTOSPERSONALIDADE JURIDICA, VINCULAÇAO INSTITUCIONAL, OBJETIVOS, ESTRUTURA

Paragrafo Onico - A representação grafica da estrutura organizacionaldo IJSN ê a constante do Anexo I.

REPRESENTACÁO,

GRAFICA DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO IJSN

ot<:1;

lJ.Wa::- a::Cl o

a::w wo a.

~

tn..JW

l, >-z

w <:(Cl ­

UZ

..J (WW a::> wZ C)

o\«

U-~ <:(U UWX t-

<:(W

~<:(

a::4&i C)o o

a::..J a.w>-z

l

CONSELHODE ~

ADMINISTRAÇAO

III

II

I,

DIRETOR

SUPERINTENDENTE

COORDENAÇÃOADMINISTRATIVAE FINANCEIRA

I I ISETOR SETOR SETOR DE SETOR SETOR

DE DE SERViÇOS DE DEPESSOAL FINANÇAS GERAIS DAT1LOGRAF. DESENHO

LEGENDA

---- ORGÃO COLEGIADO

- VINCULAÇÃO HIERÁRQUICA

COOR,oENAÇÃO

TECNICA

6. ANEXOS:- Questionãrio Individual ~rea Tecnica- Questionãrio Individual ~rea Administrativa- Perfil de Projetos - ~rea Tecnica- Perfil de Setores - ~rea Administrativa

!'

/

SERVIDOR,

A elaboração do Programa de Trabal ho e Estruturação do IJSN pressupoe

a participação de todos os servidores diretamente envolvidos no proce~

so. Por isso ~esmo que, para encaminhar uma consulta aos mesmos, a

equipe responsável pela aglutinação das informações e coordenação da pr~.

posta, elaborou um questionario individual.

O questionário visa aferir as expectativas quanto a visão que os servi

dores têm sobre o Órgão, detectar pontos de estrangulamento, estabele

cer os fluxos de informações formais e informais, revelar um quadro atual

da situação de cada projeto e atividade, bem como coletar impressões so

bre as aspirações predominantes para a nova conformação do Imtituto

Jones dos Santos Neves.

Entende-se que o pleno êxito dusses objetivos depende nao so da

pação dos servidores dessa área, como tambem, de seu empenho em

retratar suas opiniões e impre sões, de acordo com as formulações

das a efeito.

pa rti c.imelhor

1eva

Essa participação, ainda, concol'rerâ para a conquista de uma organização

mais democratica, que possibilite o atendimento dos anseios individuais

e o estabelecimento de uma dintílllica de trabalho que de fato assegure a

participação efetiva de todo nel condução das açoes publicas.

Sua identificação ao respond

contudo o carãter sigiloso d

bulados e formarão um quadro-D(·~ao .

r o questionãrio e opcional, ressal tamos

e instrumento, jã que os dados serão ta

lobal e não individual, da realidade do

)90

-PROJETO ELABORAÇAO DO PROGRAMA DE TRABALHO E ESTRUTURA~AO

ORGANIZACIONAL DO INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES.

DOCUMENTO 01 - LEVANTAMENTO DAS POTENCIALIDADES E NECESSIDADES BÃSICASDO INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES.

1. vocE PODERIA DESCREVER, EM POUCAS LINHAS, QUAL A SUA VIS~O DO IJSN?

2. QUE IMPACTO TEM A ATUAÇAO DO IJSN NA COMUNIDADE?

3. O QUE vocE ACHA QUE DEVERIA SER FEITO PARA MELHORAR A ATUAÇAO 110 IJSN?

4. O QUE VOCt ENTENDE POR PLANEJAMENTO?

5. COMO VOCÊ VÊ A ATUAÇAO DO IJ5N ENQUANTO DRGÃO DE PLANEJAMENTO?

J 91

192

6. A COMPOSIÇAO DA EQUIPE CONDIZ COM A ESTRÁTEGIA DE ENCAMINHAMENTO E A

METODOLOGIA PROPOSTA PARA A EXECUÇÃO DO PROJETO EM QUE VOa: A-I UA?

7. COMO o SEU TRABALHO ESTA INSERIDO NA PRODUÇl\O DA EQUIPE?EXISTE ARTICULAÇl\O PARA EXECUÇÃO DO MESMO? ESPECIFIQUE.

8. CONSIDERANDO A QUESTÃO ANTERIOR, COMO vocE Vr A ATUAÇAO DA COORDENAÇAO DO PROJETO?E A ATUAÇÃO DA COORDENAÇAo GERAL DO ORG~~?

9. EM QUE MEDIDA AS CONDIÇDES FTsICAS, DE APOIO TECNICO E ADMIN STRATlVO SATISFAZEM AO DESEMPENHO DO SEU TRABALHO? EXPLICITE SUA OPlrlIAO EMCADA UM DOS ITENS A SEGUIR;

a) Espaço Flsico: (exemplo: sala, lay-out, iluminação, ventilação, etc)

b) Material de Consumo e Permanente: (exemplo: mesas, armários, arqu~

vos, mãquinas, etc).

c) Apoio Tecnico: (exemplo: Biblioteca, Mapoteca, Desenho, Datilografia, Divulgação, etc)

d)Apoio Administrativo: (e~emplo: transpórtes, xerox, ~tc)

e) Outros.

la. NA EXECUçAO DE SEU TRABALHO VOCt ENCONTRA ALGUM TIPO DE DIFICULDADETECNICA? ESPECIFIQUE-AS. COMO SÃO SANADAS?

11. VoCE COLABORA OU RECEBE COLABORAÇÃO TrCNICA DE OUTROS PROFISSIONAISOU ÃREAS PARA O DESEMPENHO DE SEU TRABALHO?

12. QUAL(IS) O(S) PRüJETü(S) DO IJSN QUE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O PROJITO QUE VÜC~ ATUA? COMO TEM SE ESTABELECIDO A INTEGRAÇAO ENTRE ELES?

13. NO DESENVOLVIMENTO DE SEU TRABALHO vocE.TEVE ALGUM TIPO DE PROBLEMATEORICO - MEDOTOLOGICO QUE AFETOU A EXECUÇAO DO MESMO?

14. EM CASO AFIRMATIVO, DE QUE FORMA FOI ENCAMINHADA A SOLUÇA0 DESSE TIPO DE PROBLEMA?

15. HOUVE CASO EM QUE TAIS PROBLEMAS NAo PUDERAM SER SOLUCIONADOS? NESSE CASO COMO FICOU A QUESTÃO DA CONTINUIDADE DO PROJETO?

16. O PROJETO QUE VocE ATUA VEM ATINGINDO OS OBJETIVOS INICIAIS PROPOSTOS OU HOUVE ALGUMA ALTERAÇ~O? EXPLICITE.

17. vocE CONCORDA COM A ESTRATEGIA DE ENCAMINHAMENTO E A METODOLOGIA PROPOSTA PARA A EXECUÇ~O DO PROJETO QUE vocE ATUA? JUSTIFIQUE.

J9b

18. VOCÊ TEM CONHECI~lENTO E UTI LIZA AS INFORMAÇOES GERADAS POR OUTROSESTUDOS E PESQUISAS ELABORADOS PELO IJSN PARA O DESENVOLVIMENTO DOSEU TRABALHO? SAO SUFICIENTES? JUSTIFIQUE.

19. QUE OUTROS ESTUDOS E PESQUI SAS DEVERIAM SER INCENTI VADOS PARA MELHOR ENRIQUECIMENTO DE SEU TRABALHO?

20. O ACERVO BIBLIOGRÃFICO DO IJSN ATENDE AS NECESSIDADES BÃSICAS DE SEUTRABALHO? SE NAO ATENDE, QUE SUGESTÕES vacE DARIA?

J91

21. QUAL A SUA OPINIÃO A RESPEITO DA NECESS1DADE DESSE PROJETO DE ELABORAÇÃO DA PROPOSTA DE TRABALHO E A RESPECTIVA ESTRUTURAÇ~O DO IJSN?

22. QUAL A SUA ÃREA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL?

23. VOCr TEVE ALGUMA EXPERIENCIA EM ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO ANTES DESUA ADMISSÃO NO IJSN? EXPLICITE.

24. QUAL A SUA PROGRAMAÇAO DE TRABALHO PARA OS PROXIMOS 6(SEIS) MESES?

J9~

2;). IUEN lFIQUi. NO QUi\iWO O HlSTORICO DE SUA ATUAÇÃO NO IJSN, DESDE A SUA ADMISSAO NO ORGAO .

pr~()..LIU(:;) uuI~ 11\j 1[J1\ L\ ~ )

.- ,

FUNÇÃO(DES) PRINCIPAL(AIS) PER10DO DE PRODUTO(S) FINAL(AIS)EXERCIDA(S) ATRIBUIÇAO(OES) PERMANE:NCIA ELABORADO (S)

-

\

SERVIDOR,

A elaboração do Programa de Trabalho e Estruturação do IJSN pressupoe

a participação de todos os servidores diretamente envolvidos no proce~

so. Por isso mesmo que, para encaminhar uma consulta aos mesmos, a

equipe responsável pela aglutinação das informações e coordenação da proposta, elaborou um questionário individual.

O questionário visa aferir as expectativas quanto a Vlsao que os servi

dores têm sobre o Órgão, detectar pontos de estrangul amento, estabel e

cer os fluxos de informações formais e informais, revelar um quadro atualda situação de cada projeto e atividade, bem como coletar impressões so

bre as aspirações predominantes para a nova conformação do InstitutoJones dos Santos Neves.

200

Entende-se que o pleno êxito desses objetivos depende não sõ dapação dos servidores dessa área, como tambem, de seu empenho emretratar suas opiniões e impressões, de acordo com as formulações

das a efeito.

particimel hor

leva

Essa participação, ainda, concorrera para a conquista de uma organizaçãomais democrática, que possibilite o atendimento dos anseios individuais.

e o estabelecimento de uma dinâmica de trabalho que de fato assegure aparticipação efetiva de todos na condução das açoes publicas.

Sua identificação ao responder o questionãrio e opcional, ressaltamos

contudo o caráter sigiloso desse instrumento, já que os dados serão ta

bulados e formarão um quadro global e não individual, da realidade do

orgao.

A Equipe

PROJETO ELABORAÇAO DO PROGRAMA DE TRABALHO E ESTRUTURA~AO ORGANIZACIONAL DO INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES

DOCUMENTO Dl:

LEVANTAMENTO DAS POTENCIALIDADES E NECESSIDADES BAsICAS DO INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES.

1. SETOR:

2. CARGO:

3. QUAL r A SUA FORMAÇAO ESCOLAR?

D 19 Grau i ncompl eto

D 19 Grau completo

O 29 Grau incompleto

D 29 Grau compl eto

D Superior incompleto. Qual o curso?

D Superi or completo. Qual o curso?

O Outros

4. QUAL A SUA FUNÇAO ATUAL:

201

5. DESCREVA NO QUADRO SEGUINTE AS PRINCIPAIS TAREFAS QUE VOCt REALIZA:

FREQUtNCIA DAS TAREFASTAREFAS

olARIA SEMANAL MENSAL ANUAL EVENTUAL

óo3

6. RELATE OUTRAS FUNÇÕES QUE VOCt DESEMPENHOU NO IJSN DESDE SUA CUNTRAT~

ÇM:

7. QUEM DETERMINA O SEU TRABALHO? COMO DETERMINA? (CITE A PESSOA. O CARGO QUE ELA OCUPA E A MANEIRA DE DETERMINAÇAO DO SEU TRABALHO).

8. CASO NINGUlM DETERMINE, COMO r QUE voCE O FAZ?

9. EXISTE ALGUM PLANEJAMENTO DE SUAS ATIVIDADES?

9.1. SE EXISTE UMA PROGRAMAÇAO DE SEU TRABALHO, COMO r FEITA E~SA PRQGRAMAÇAO?

9.2. CASO NAo EXISTA UMA PROGRAMAÇAO DO SEU TRABALHO, EXPLIQUE COMOvoCE DESENVOLVE AS SUAS TAREFAS:

10. QUAIS OS PRINCIPAIS PROBLEMAS QUE VOCt ENCONTRA PARA DES~MPENHAR SUASTAREFAS?

11. O QUE VOCt RECOMENDA PARA SOLUCIONAR ESSES PROBLEMAS?

205

12. EM QUE MEDIDA AS CONDIÇOES FÍSICAS SATISFAZEM AO DESEMPENHO DE SEU TRABALHO? EXPLICITE SUA OPINIAO NOS QuADKOS SEGUINTlS:

ESPAÇO F1SICO SUFICIENTE INSUFI SE INSUFI CI ENTE, JUSTIFIQUE:CIENTE

Sala (tamanho)

Lay-out

11 umi nação

Ventilação-

Outros

MATERIAL DE CONSUMO E PERMANENTE SUFI CIENTE INSUFI SE INSUFICIENTE, JUSTIFIQUE:CIENIT

Material de consumo ,

Materia1 permanenteEx.: mesa, cadei ra, mãqui nas, etc

Material técni coEx.: material de desenho, etc.

13. O NOMERO DE PESSOAS ALOCADAS NO SEU SETOR DE TRABALHO t: SUFICIENTE PARA EXECUçAO DAS TAREFAS PERTINENTES? SE NAO, JUSTIFIQUE.

14. VOCÊ COLABORA OU RECEBE COLABORAÇAO DE OUTRAS PESSOAS PARA O DESEMPENHO DE SEU TRABALHO?

201

15. VOCt CONCORDA COM A FORMA DE EXECUÇAO DE SUAS TAREFAS? SE NAu. OQUE VOCt SUGERE?

16. EXISTE ALGUM TIPO DE DIFICULDADE NO RELACIONAMENTO COM O PESSOAL DA~REA TECNICA? CASO EXISTA, EXPLIQUE QUE TIPO DE DIFICULDADES SAOESSAS?

17. DE QUE FORMA t FEITO O ACOMPANHAMENTO E O CONTROLE DO SEU1RABALHO PiLA COORDENAÇAO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO IJSN?

203

18. VOCr PODERIA DESCREVER, EM POUCAS LINHAS, QUAL A SUA VISAO~DO JSN?

19. O QUE VOC! ACHA QUE DEVERIA SER FEITO PARA MELHORAR A ATUAÇAO DO IJSN?

-PROJETO DE ELABORAÇAO DO PROGRAMA DE TRABALHO DO IJSN E

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

2/0

~l-.I P_E_R_F_I_L_D_E_PR_'O_J_E_T_O ----,--, ___

/' 1. NOME DO PROJETO:-

,r

,.''----~--------------- ...l

."

L OBJETIVOS:r

/,

3. PRODUTOS I1'lTERl'<lEDIJ\RIOS Et~ ELABORAÇAO: .

4. PRODUTOS INTER~EDIARIOS E FINAIS JA ELABORADOS:

-j 5. PRODUTOS FINAIS PREVISTOS:, (

6. ORGÃOS INTERVENIENTES:

7. POSS1VEIS DESDOBRAMENTOS APOS ELABORAÇÃO DOS PRODUTOS FINAIS:

b./PROJETOS DO IJSN QUE TENHAM RELAÇÃO DIRETA COM ESSE PROJETO:

2/2

r 9. PROJETOS DO IJSN QUE TENHAM RELAÇ~O INDIRETA COM ESSE PROJETO:

.

~.

10. FORMAS DE ARTICULAÇ~O INTERPROJETOS:

11. PRINCIPAIS NECESSIDADES CONSIDERANDO ASPECTOS TtCNICOS, METODOLOGICOS E DE APOIODE PESQUISAS BAsICAS:

12. PRINCIPAIS NECESSIDADES EM TERMOS DE APOIO POL1TICO ADMINISTRATIVO DO ORGAO:

13. RECURSOS ALOCADOS....... 13.1. RECURSOS HUMANOS:

a) NQ de Servidores por ãrea de Formação Acadêmica:

..... j) NQ de ~stagiãrios por area àe Formação Acadêmica:

c) NQ de Prestadores de serviço por ãrea de Especialização:

d) Outros:

13.2. RECURSOS FINANCEIROS:

a) Fonte(s) de Recursos:

b) Montante Gasto:

c) Montante Di sponlvel :

213

) ) ) ,) ) ) )

1/1. CRONOGRAMA DE EXECUÇAO

FASES ETAPA ATUAL INICIO TERMINO PREVISTO

,

PROJETO DE ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE TRABALHO DO IJ;N E ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

PERFIL DO SETOR

SETOR:

RESPONSAvEL PELO SETOR:

1. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

2. COMO SÃO ESTABELECIDAS AS PRIORIDADES DE TRABALHO DO SETOR?

3. CASO EXISTA ALGUM TIPO DE SUBDIVISA~ NO SETOR, ENUMERE:

SUBSETOR RESPONSfi,VEL N9 DE SUBORDINADOS

-

I

.

II-"

2/~

4. EXISTE ALGUMA FORMA DE CONTROLE DE EXECUÇAO DAS TAREFAS DESENVOLVIDASPELO SETOR? CASO EXISTA RELACIONE QUAIS SAO ELES.

5. O SETOR TEM ENCONTRADO ALGUM TIPO DE DIFICULDADE NA EXECUÇAO DE SUASATRIBUIÇDES? EXPLIQUE AS MAIS FREQÜENTES E COMO sAo RESOLVIDAS.

6, A N1STRfl.TI VA:

· Como se dá essa interligação?

· Quais os setores envolvidos?

· Ex-iste algum fipo de dificuldade? jus fique.

· O e o e OIar esses uxos?

7 .

file!':

os,..

J OS ATIVIO ES VI ULADAS

. Corno se dá essa interligação?

. Existe algum tipo de dificuldade? Justifique.

o que o setor sugere para melhorar a in

tive com a ãrea técnica?

-açao da area administra

CUHSOS ocr~DOS

a) NGmero de servidores efetivos:

b) Numero de estagiários:

c) Outros

8.1: O ERO DE PESSOAL ALOCADO NO SETOR r SUFICIENTE PAP~ O DES8~PENHO

DAS {\TlVIDADES?

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