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252 8 Referências bibliográficas ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1982. 976p. ABDO, Carmita H. N. & OLIVEIRA, Sérgio R. C. Psicanálise, Teoria Sistêmica e o princípio da homeostase. Revista ABP-APAL , v.16, n.3, p.99-104, 1994. ACKERMAN, Nathan W. Diagnóstico e tratamento das relações familiares. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. 355p. AKISTER, Jane. Attachment theory and systemic practice: research update. Journal of Family Therapy , v. 20, n.3, p.353-366, 1998. ALMEIDA, Angela M. de. Notas sobre a família no Brasil. In: ALMEIDA, Angela M. de. et alli. Pensando a família no Brasil: da colônia à modernidade. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo;UFRJ, 1987. p.53-66. ALMEIDA, Roberto S. de. Espaço geográfico: entre a objetividade e a subjetividade. In: COSTA, I. & GONDAR, J. Memória e espaço. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2000. p.73-81. AMARAL, Célia M. M. O sentido do trabalho na vida de mulheres de três gerações: um estudo de caso em Psicologia Social. Interações , v.2, n.4, p.89-96, 1997. ANDERSEN, Tom. Processos reflexivos . Rio de Janeiro: Noos/ITF, 1999. 149p. ANDERSON, Harlene & GOOLISHIAN, Harold A. Human systems as linguistics systems: preliminary and evolving ideas about the implications for clinical theory. Family Process , v.27, n.4, p.371- 393, 1988. ___________________________________________ O cliente é o especialista: a abordagem terapêutica do não saber. In: MCNAMEE, S. & GERGEN,K. (Orgs.). A terapia como construção social . Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. p.34-50. ANDERSON, Harlene. Reimagining family therapy: reflections on Minuchin’s invisible family. Journal of Marital and Family Therapy , v.25, n.1, p.1-8, 1999. ANDRADE, Carlos D. de. O Homem; as Viagens. In: ___ A palavra mágica . 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 1997. p.81-83. (Mineiramente Drummond) ____________________ Os bens e o sangue. In: ___ Antologia Poética. Rio de Janeiro: Record, 2000. p.60-67.

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8 Referências bibliográficas ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1982. 976p. ABDO, Carmita H. N. & OLIVEIRA, Sérgio R. C. Psicanálise, Teoria Sistêmica e o princípio da homeostase. Revista ABP-APAL , v.16, n.3, p.99-104, 1994. ACKERMAN, Nathan W. Diagnóstico e tratamento das relações familiares. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. 355p. AKISTER, Jane. Attachment theory and systemic pract ice: research update. Journal of Family Therapy, v. 20, n.3, p.353-366, 1998. ALMEIDA, Angela M. de. Notas sobre a famíl ia no Brasi l. In: ALMEIDA, Angela M. de. et al l i . Pensando a família no Brasil: da colônia à modernidade. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo;UFRJ, 1987. p.53-66. ALMEIDA, Roberto S. de. Espaço geográf ico: entre a objet ividade e a subjet ividade. In: COSTA, I . & GONDAR, J. Memória e espaço. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2000. p.73-81. AMARAL, Cél ia M. M. O sentido do trabalho na vida de mulheres de três gerações: um estudo de caso em Psicologia Social. Interações , v.2, n.4, p.89-96, 1997. ANDERSEN, Tom. Processos reflexivos . Rio de Janeiro: Noos/ITF, 1999. 149p. ANDERSON, Har lene & GOOLISHIAN, Harold A. Human systems as l inguist ics systems: preliminary and evolving ideas about the impl icat ions for cl in ical theory. Family Process, v.27, n.4, p.371-393, 1988. ___________________________________________ O cl iente é o especial ista: a abordagem terapêut ica do não saber. In: MCNAMEE, S. & GERGEN,K. (Orgs.). A terapia como construção social . Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. p.34-50. ANDERSON, Harlene. Reimagining family therapy: ref lect ions on Minuchin’s invis ible family. Journal of Marital and Family Therapy, v.25, n.1, p.1-8, 1999. ANDRADE, Car los D. de. O Homem; as Viagens. In: ___ A palavra mágica . 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 1997. p.81-83. (Mineiramente Drummond) ____________________ Os bens e o sangue. In: ___ Antologia Poética. Rio de Janeiro: Record, 2000. p.60-67.

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APÊNDICES

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APÊNDICE I GR U- POS TEM AS – PER IÓ D IC OS N AC ION A IS ∗

% TEM A

% GR UP O

1 C R IANÇ A (4 4 ) 8 , 2 0 8 , 2 0 2 C AS AL (3 9 ) 7 , 3 4 7 , 3 4 3 ADO LESCEN TE (3 2 ) 6 , 0 3 6 , 0 3 4 V IO LÊNC IA (2 2 ) 4 , 1 4 4 , 1 4 5 ESC O LA (1 9 ) 3 , 9 5 3 , 9 5 6 PS IC OSE (1 8 ) 3 , 5 7 3 , 5 7 7 DRO GAD ICÇ ÃO, E DUC AÇ Ã O (1 6 ) 3 , 0 1 6 , 0 2 8 S AÚ DE D A FAM ÍLIA (1 4 ) 2 , 6 4 2 , 6 4 9 TR AB A LH O (1 3 ) 2 , 4 5 2 , 4 5

1 0 TER AP IA DE FAM ÍLIA (1 2 ) 2 , 2 7 2 , 2 7 1 1 GÊNER O (1 1 ) 2 , 0 7 2 , 0 7 1 2 DE FIC IÊNC IA F ÍS IC A E/ OU M ENTA L, D IV ÓR C IO, P A I (9 ) 1 , 6 0 4 , 8 0 1 3 AB US O, FAM ÍLIA BR AS ILE IR A, ID O SO, JUS T IÇ A, PS ICAN ÁLIS E (6 ) 1 ,1 2 5 ,6 0 1 4 A LC OO LIS M O, C LASS E POP U LAR , D OENÇ A M E N TAL,

M ATER N ID AD E, M ITO (5 ) 0 , 9 5 4 , 7 5 1 5 AU T ISM O, FAM ÍLIA C O N TEM POR ÂNE A, NO V AS C O N F IGU R AÇÕ ES,

P ATERN ID ADE/ M ATER N ID ADE, P S IC O LO G IA, P A IS E F ILH OS (4 ) 0 ,7 6 4 ,5 6 1 6 CRECHE, DESE NH O DE FAM ÍLIA, HO SP ITA L- D IA, IM IGR AÇ ÃO,

IN CES TO, P AC. PS IQ U IÁT R IC O, P O LÍT IC A, REC AS A M ENTO, REDE SOC IA L, S AÚD E M EN TAL, SOC IA LIZ AÇ ÃO, TR AN S F. D A FAM ÍLIA (3 ) 0 , 5 6 6 , 7 2

1 7 ADOÇ ÃO, A ID S, ANORE X IA, AN TR OP O LO G IA, ARTIC U LAÇ ÃO, AVÓ S, C IC LO V ITA L, C O N TEX TO FAM ILIAR, M OR A L, EM PRES A, FAM ÍLIA DESC AS AD A, G RUPO DE FAM ILIARES, H IS TÓR IA D A TER AP IA, IGREJ A, LE I, ONC O LO G IA, PS IC OSS OM ÁTIC A, PS IC O TER AP IA, RE LAÇ ÕES FAM ILIARES, S IS TEM A PEN ITENC IÁR IO , S ITU AÇ ÃO ED ÍP IC A, S U IC ÍD IO (2 ) 0 , 3 8 8 , 3 6

1 8 AC IDE N TE, A LZH E IM E R, AM OR, ASM A, AS S IS TÊNC IA PS IQ U IÁTR IC A, ATENÇ ÃO PS IC OS SOC IA L, ATE ND. DOM IC ILIAR , AU TOR ID ADE, BEBÊ PR EM ATURO, C ARD IO P AT IA, C ARÊ NC IA CU LTUR AL, C AS A, C LASSE M É D IA, COM PE TÊNC IA, B IO N, CONS T ITU IÇ ÃO DO S UJE ITO, CON TRO LE, COR PO, CORRUPÇ ÃO, C R IM E, C R ISE, DE LIN Q U ÊNC IA, DEPRES S ÃO, DE P R ESS ÃO PÓ S-P AR TO, D ES AM P ARO, D IAGN ÓS T ICO, D IRE ITO , D ISTÚRB IO S DE LIN GU AGEM , DOE NÇ A CRÔN IC A, E N TREV IS TA, EP ILEP S IA, ES TER ILIZAÇ ÃO FEM IN IN A, ES T ILO S P AREN TA IS , É T IC A, EXECU TIV O S NE GR OS, E M OÇÃO, IN S T ITU IÇ ÃO, ESCR AV ID ÃO, FEM IN ISM O, FES TA, FO NO AUD IO LO G IA E PS IC OPED AGO G IA , FR ATR IA, FU TUR O, H IER AR QU IA, HO SP ITA LIZ AÇ Ã O, IM P LAN TE, IN J US T IÇ A S OC IA L, IN TER IOR IZAÇ ÃO, LU TO, M ED IAÇ ÃO, M ODE LO S DE FAM ÍLIA, M ODE LO S P AREN TA IS , M ODERN ID ADE , NOV AS CO NJ U GA LID ADES, OR IEN TAÇ ÃO FAM ILIAR, P ARENTE SCO, PENS AM ENTO, PERSP ECT IV A S IS TÊM IC A, PESQ U IS A, PO DER, PREVENÇ ÃO, PR IV ILÉ G IO, PS IC OD IA GN ÓS T IC O, RE FÚ G IO P S IQ U ICO, R ITU A L, RU A, SE LF, SERV IÇ OS AS S IS TENC IA IS , S ÍN DR OM E DE DO WN, S ITU AÇ ÃO DE R ISCO, SUBJE T IV ID ADE, SUCES S ÃO, S UPER V IS ÃO, TARE FAS DOM ÉS T IC AS, TE OR IA/ C LÍN IC A, TER AP IA COM P ORTAM EN TA L, TE S TES PS IC O LÓ G IC OS, TIP O LO G IAS DE FAM ÍLIA, TOC , TR AN S F. D AS RE LAÇÕE S AM OROS AS, TR ANS FS. SOC IA IS , TR ANSM IS S Ã O PS ÍQ U IC A, TR AUM A E AF ILIAÇ ÃO, UR GE NC IA PS IQ U IÁTR IC A, V ÍNC U LO IN TE GER AC IO N A L, Q UE IM ADUR A, W IN N ICOTT (1 ) 0 ,1 9 1 6 , 5 3

TO TAL (5 2 9 ) 1 0 0

∗ A tabela está d ivid ida por grupos de temas que possuem a mesma quant idade de trabalhos; o número , entre parênteses, indica esta quant idade . A soma to tal de trabalhos é 529. A porcentagem é ind icada por tema e pelo somatório do grupo, considerando o total dos trabalhos.

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APÊNDICE II GR U- POS TEMAS – I CONGRESSO ∗

% TEM A

% GR UP O

1 CASAL (20) 8 ,55 8 ,55 2 DROGADICÇÃO (13) 5 ,39 5 ,39 3 PSICOSE (10) 4 ,15 4 ,15 4 CICLO VITAL, CRIANÇA (8) 3 ,32 6 ,64 5 ADOLESCENTE, FAMÍLIA DE ORIGEM, FORMAÇÃO (7) 2 ,90 8 ,70 6 AIDS, EDUCAÇÃO, FAMÍLIA DE BAIXA RENDA (6) 2 ,49 7 ,47 7 ADOÇÃO, EQUIPE REFLEXIVA, SAÚDE MENTAL, SELF

DO TERAPEUTA (5) 2 ,07

8 ,28 8 APRENDIZAGEM, DIVÓRCIO, PESQUISA,

RECASAMENTO, TERAPIA FAMILIAR, TERAPIA INDIVIDUAL E FAMILIAR, TRANSF. DA FAMÍLIA (4) 1 ,66

11,62 9 ABUSO SEXUAL, FAMÍLIA, JUSTIÇA, MORTE E LUTO,

PODER, PSICOSSOMÁTICA, SISTEMA TERAPÊUTICO (3) 1,25

8 ,75 10 ARTICULAÇÃO, COMUNIDADE, CO-TERAPIA,

DEFICIÊNCIA, EPISTEMOLOGIA, ESPAÇO TERAPÊUTICO, GRUPO, INTERVENÇÃO NA CRISE, ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL, PARADIGMA, VIOLÊNCIA (2) 0 ,83

9 ,13 11 ACOMPANHAMENTO DOS PAIS, ACOMPANHAMENTO

TERAPÊUTICO, ALCOOLISMO, AMOR, CONJUGAÇÃO DE TEORIAS, CONSULTORIA RELACIONAL, CONSULTORIA TERAPÊUTICA, CORPO, CRIAÇÃO, CUIDADOR, DEFICIÊNCIA MENTAL, DEFICIÊNCIA NEURO-PSICOMOTORA, DIAGNÓSTICO FAMILIAR, DINÂMICA DAS RELAÇÕES FAMILIARES, DINHEIRO, EMERGÊNCIA PSIQUIÁTRICA, EQUIPE INTERDISCIPLINAR, ESTRUTURA NARCÍSICA, ESTRUTURAS FAMILIARES, ÉTICA, FAMÍLIA DISFUNCIONAL, GÊMEOS, GÊNERO, GRUPOS INFORMATIVOS, GRUPOS MULTIFAMILIARES, HOMOSSEXUALISMO, IMIGRAÇÃO, INSTITUIÇÃO PÚBLICA, INSUCESSO TERAPÊUTICO, INTERRUPÇÃO DA TERAPIA, JOVENS FAMÍLIAS, LAÇOS, MASCULINIDADE, MENOR DE RUA, MÉTODO FENOMONOLÓGICO, OBSERVADOR PSICANALÍTICO, ONCOLOGIA, ORGANIZAÇÃO FAMILIAR, PACIENTE IDENTIFICADO, PACIENTE TERMINAL, PADRÕES PATOLÓGICOS, PATERNIDADE, PERSPECTIVA ANALÍTICA E SISTÊMICA, PROCESSOS DE TRANSMISSÃO, PSICOLOGIA COMUNITÁRIA, PSIQUIATRIA DINÂMICA, RELAÇÃO MÃE-FILHO, RITUAIS, SEXUALIDADE, SÍNDROME DE DOWN, TERAPIA BREVE, TRABALHO (1) 0 ,41

21,32 TOTAL (241) 100

∗ A tabela está d ivid ida por grupos de temas que possuem a mesma quant idade de trabalhos; o número , entre parênteses, indica esta quant idade . A soma to tal de trabalhos é 241. A porcentagem é ind icada por tema e pelo somatório do grupo, considerando o total dos trabalhos.

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APÊNDICE II I GR U-POS TEMAS – II CONGRESSO ∗

% TEM A

% GR UP O

1 CASAL (21) 11,86 11,86 2 CRIANÇA, DROGADICÇÃO (9) 5 ,09 10,18 3 ADOLESCENTE (8) 4 ,52 4,52 4 DIVÓRCIO (7) 3 ,95 3 ,95 5 FORMAÇÃO (6) 3 ,38 3 ,38 6 ADOÇÃO, APRENDIZAGEM, FAMÍLIA, SELF DO

TERAPEUTA (5) 2 ,82 11,28 7 EQUIPE, INTERVENÇÃO SISTÊMICA (4) 2 ,26 4 ,52 8 ABUSO SEXUAL, GRUPO MULTIFAMILIAR, NOVAS

ORGANIZAÇÕES FAMILIARES, SEGREDOS (3) 1 ,69 6,76 9 ALCOOLISMO, CICLO VITAL, CO-TERAPIA,

DELINQUÊNCIA, EDUCAÇÃO, HOMOSSEXUALISMO, IDOSO, INTEGRAÇÃO, MEDIAÇÃO, OFICINAS TERAPÊUTICAS, ONCOLOGIA, ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL, PSICOSE, REDE SOCIAL, TRABALHO, TRANSTORNO ALIMENTAR, VIOLÊNCIA (2) 1 ,12 19,04

10 AIDS, ANTROPOLOGIA E TER DE FAM, ASMA, AVALIAÇÃO FAMILIAR, COMPETÊNCIA, CONTEXTO INSTITUCIONAL, CONVERSAÇÃO TERAPÊUTICA, CRECHE, DEFICIÊNCIA FÍSICA, PSICOSSOMÁTICA, DOENÇA FÍSICA, DOENÇAS TERMINAIS, ENTREVISTA DIAGNÓSTICA, EPISTEMOLOGIA, ESCOLHA DO PARCEIRO, ÉTICA, FAMÍLIAS UNIPARENTAIS, GÊNERO, HOMEOSTASE FAMILIAR, HUMOR, INDIVIDUAÇÃO, INSTIT. UNIV. PÚBLICA, INTERNAÇÃO, PAPEL, METÁFORA, MÉTODO PSICODRAMÁTICO, NOME PRÓPRIO, ÓRFÃOS, PERDAS, PERSPECTIVAS AMOROSAS, PERTENCIMENTO SOCIAL, PESQUISA, PROCESSO TERAPÊUTICO, PSICODIAGNÓSTICO, SEXUALIDADE, SOCIODRAMA FAMILIAR, TEORIAS, TEORIA-TÉCNICA PSICODRAMA, TERAPEUTA, TERAPIA COMUNITÁRIA, TERAPIA INDIVIDUAL, TERAPIA PAIS-BEBÊS, URGÊNCIA PSIQUIÁTRICA (1) 0,57 24,51

TOTAL (177) 100

∗ A tabela está d ivid ida por grupos de temas que possuem a mesma quant idade de trabalhos; o número , entre parênteses, indica esta quant idade . A soma to tal de trabalhos é 177. A porcentagem é ind icada por tema e pelo somatório do grupo, considerando o total dos trabalhos.

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APÊNDICE IV GR U-POS TEMAS – III CONGRESSO ∗

% TEM A

% GR UP O

1 CASAL, DROGADICÇÃO (17) 6 ,86 13,722 VIOLÊNCIA (11) 4 ,44 4,44 3 FAMÍLIA (9) 3 ,63 3 ,63 4 ADOLESCENTE (8) 3 ,23 3,23 5 EDUCAÇÃO (6) 2 ,43 2,43 6 CO-TERAPIA, DIVÓRCIO, FORMAÇÃO, MEDIAÇÃO,

PSICOSE, REDE SOCIAL (5) 2 ,04 12,247 AIDS, CRIANÇA, GÊNERO, GRUPO MULTIFAMILIAR,

PATERNIDADE, PESQUISA, SELF DO TERAPEUTA (4) 1 ,61 11,278 ADOÇÃO, DIAGNÓSTICO, EMPRESA, EQUIPE, EQUIPE

REFLEXIVA, JOGO, SEXUALIDADE, TERAPEUTA, TERAPIA BREVE (3) 1 ,21 10,89

9 APRENDIZAGEM, CLÍNICA SOCIAL, CO-INCONSCIENTE, COMPETÊNCIA, EQUIPE MULTIDISCIPLINAR, INTERVENÇÃO SISTÊMICA, LINGUAGEM, MITO, NOVAS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES, ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL, FRATRIA, RITUAL, SUBJETIVIDADE, TERAPIA INDIVIDUAL, UTI NEONATAL (2) 0 ,81 12,15

10 ACROMATROPSIA, ALZHEIMER, AMOR, ATENDIMENTO AMBULATORIAL, ATENDIMENTO DOMICILIAR, BRINCAR, CICLO VITAL, CLÍNICA, COMPUTADOR, COMUNICAÇÃO, CULINÁRIA, DEFICIÊNCIA FÍSICA, DELINQUÊNCIA, DEMANDA, DEPENDÊNCIA EMOCIONAL, DEPRESSÃO, DESINSTITUCIONALIZAÇÃO, DOENÇA AUTO-IMUNE, EMOÇÃO, ESCOLA MÉDICA, ESTÁGIO GRADUAÇÃO, ESTRESSORES FAMILIARES, ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS, FAMÍLIA UNIPARENTAL, FILME, GENOGRAMA, GLOBALIZAÇÃO, GRUPO DE REFLEXÃO, GRUPOS DE VIVÊNCIA, GUARDA, HERANÇA FAMILIAR, HISTÓRIA DA TERAPIA FAMILIAR, HOMOSSEXUALISMO, INDICAÇÃO DE TERAPIA, INDIVÍDUO, INTERNAÇÃO RECÉM-NASCIDO, JUSTIÇA, MEMÓRIA, MENOR DE RUA, METÁFORA, MIGRAÇÃO, MODELOS DE FAMÍLIA, MORENO, MUSICOTERAPIA, ONCOLOGIA, OUTROS PROFISSIONAIS, PACIENTE TERMINAL, PADRASTO, PÓS-MOEDRNIDADE, PÓS-TRAUMA, PREVENÇÃO, PSICOMOTRICIDADE, PSICOPEDAGOGIA, REDE PÚBLICA, REDE SOCIOMÉTRICA, PAIS E FILHOS, SEGREDOS, SISTEMAS, SUICÍDIO, TÉCNICAS DE AÇÃO, TEORIA, TERAPIA EXISTENCIAL, TERAPIA NARRATIVA, TRANSPLANTE, VITILIGO (1) 0 ,40 26,00

TOTAL (248) 100

∗ A tabe la es tá d ivid ida por grupos de temas que possuem a mesma quant idade de t rabalhos; o número , entre parênteses, indica es ta quant idade. A soma tota l de trabalhos é 248. A porcentagem é ind icada por tema e pelo somatór io do grupo, considerando o total dos trabalhos.

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APÊNDICE V GR U-POS TEMAS – V CONGRESSO ∗

% TEM A

% GR UP O

1 VIOLÊNCIA (21) 5 ,95 5,95 2 CASAL (18) 5 ,10 5 ,10 3 DROGADICÇÃO (11) 3 ,12 3 ,12 4 FORMAÇÃO (10) 2 ,83 2 ,83 5 ADOLESCENTE, CRIANÇA, DIVÓRCIO, MEDIAÇÃO,

NOVAS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES (8) 2 ,27 11,35 6 EDUCAÇÃO, GRUPO MULTIFAMILIAR, TERAPEUTA,

TRABALHO (7) 1 ,98 7 ,92 7 PATERNIDADE, SELF DO TERAPEUTA (6) 1 ,70 3 ,40 8 ADOÇÃO, CUIDADOR, ÉTICA, RECASAMENTO,

TRANSTORNO ALIMENTAR (5) 1 ,42 7,10 9 HOMOSSEXUALISMO, INTERVENÇÃO SISTÊMICA,

MITO, MORTE, FRATRIA, SISTEMAS, TERAPIA (4) 1 ,14 7 ,98 10 ALCOOLISMO, CLÍNICA SOCIAL, COMUNIDADE,

EQUIPE REFLEXIVA, FAMÍLIA, FAMÍLIA UNIPARENTAL, JOGO, JUSTIÇA, LUTO, ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL, REDE SOCIAL, SUICÍDIO, TERAPIA COMUNITÁRIA (3) 0 ,85 11,05

11 ACOLHIMENTO, AFETO, AMOR, AVALIAÇÃO, CICLO VITAL, CIDADANIA, CLASSE POPULAR, CO-DEPENDÊNCIA, CUIDADO, DESENVOLVIMENTO, EMOÇÃO, EQUIPE, ESTRESSE, FOTO DE FAMÍLIA, GLOBALIZAÇÃO, GRUPO DE CONVIVÊNCIA, INTEGRAÇÃO, LEGADO FAMILIAR, MIGRAÇÃO, MODELOS DE FAMÍLIA, NET, PAPEL, POLÍTICA SOCIAL, PÓS-MODERNIDADE, PSICOSE, PSICOTERAPIA, MÃE E FILHA, RELIGIOSIDADE, RITUAL, SENTIMENTO, SUPERVISÃO, TEMPO (2) 0 ,57 18,24

12 ABORTO, ABRIGO, APRENDIZAGEM, ASMA, BATESON, BOLETIM, BRINCAR, CANDOMBLÉ, CÁRCERE PRIVADO, CIRURGIA, CLÍNICA, CO-INCONSCIENTE, CONFLITOS ÍNTIMOS, CONTEXTO INSTITUCIONAL, CRISE, DEMANDA, DEPRESSÃO, DIAGNÓSTICO, EMPRESA, ENFAMILIAMENTO, EPILEPSIA, EQUIPE MULTIDISCIPLINAR, GÊNERO, GRUPO DE APOIO, GUARDA, IDENTIDADE SEXUAL, IMIGRAÇÃO, LIDERANÇA, MATERNIDADE/PATERNIDADE, MAUS TRATOS, MESTRADO PROFISSIONAL, MULTIFAMÍLIA, NATALIDADE, ORGANIZAÇÃO INSTITUICIONAL, PESQUISA, PODER, PRIVAÇÃO MATERNA, PROFISSIONALIZAÇÃO, PROJETO SOCIAL, RECURSOS LÚDICOS, RELAÇÃO TERAPÊUTICA, SALA DE ESPERA, SAÚDE DA FAMÍLIA, SEGREDOS, SERVIÇO PÚBLICO, SERVIÇO SOCIAL, SEXUALIDADE, SOGRA/NORA, SUS, TEATRO FAMILIAR, TECNOLOGIAS REPRODUTIVAS, TEIAS SOLIDÁRIAS, TERAPIA BREVE, TRANSPLANTE, TRAUMA, VISITA DOMICILIAR, VOLUNTARIADO (1) 0 ,28 15,96

TOTAL (353) 100

∗ A tabe la es tá d ivid ida por grupos de temas que possuem a mesma quant idade de t rabalhos; o número , entre parênteses, indica es ta quant idade. A soma tota l de trabalhos é 353. A porcentagem é ind icada por tema e pelo somatór io do grupo, considerando o total dos trabalhos.

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APÊNDICE VI Roteiro da entrevista I – Posição diante da história da Terapia de Família (separação e articulação do relacional e do intrapsíquico) 1)Desde o seu início no Rio de Janeiro (anos 70), a Terapia de Família se caracteriza por juntar referenciais que tradicionalmente postulam conceitos excludentes, como o relacional e o intrapsíquico. Você concorda que há, desde então, entre nós, uma proposta de articulação entre estas diferentes teorias? Como você vê esta tendência? 2)No início da Terapia de Família de Abordagem Sistêmica há uma rejeição, em termos gerais, dos saberes psicológicos. Nos anos 80 há uma reaproximação da concepção de indivíduo (sujeito singular e/ou psicológico). O que você pensa que contribuiu para este retorno? 3) A terapia de Família tem sido influenciada pelas Ciências Naturais, desde a Física (Cibernética), numa perspectiva mais relacional, até a Biologia (Cognitivismo/Maturana), numa perspectiva mais individual. Estas disciplinas determinam o seu modo de trabalho? II – Construção de um saber teórico-prático (entre a subjetividade e a objetividade) 4)Quais paralelos você traçaria entre a história da Terapia de Família e a sua própria história profissional? 5) Como você relaciona a sua experiência e os modelos teóricos disponíveis no campo da Terapia de Família? 6)Em sua trajetória, quais foram os momentos mais decisivos que determinaram novas construções teóricas e novas práticas? (momentos de mudança, de ruptura, inquietação, desorientação – subjetividade do terapeuta) III – A proposta de articulação entre o intrapsíquico e o relacional 7)Hoje, em sua abordagem teórica, você utiliza referenciais que pensam tanto o relacional quanto o intrapsíquico? Quais e como? Que nome você daria a sua proposta? 8)Nesta proposta, como se relacionam o indivíduo e a família? 9) Quais autores você conhece que defendem a proposta de associar diferentes referenciais (relacional e intrapsíquico)? 10)Para você qual seria a principal diferença entre esta proposta atual e o início histórico da Terapia de Família?

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