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STJ00099932

TEORIA GERAL DO ESTADO

PAULO BONAVIDES

Publicado anteriormente como Teoria do Estado 3ordf ediccedilatildeo 1ordf tiragem 1995 2ordf tiragem 1999 4ordf ediccedilatildeo 2003

5ordm ediccedilatildeo 2004 6ordm ediccedilatildeo 2007 7ordm ediccedilatildeo 2008 8ordf ediccedilatildeo 2010 9ordf ediccedilatildeo 2012

ISBN 978-85-392-0272-0

Direitos reservados desta ediccedilatildeo por MALHEIROS EDITORES LTDA

Rua Paes de Arauacutejo 29 corljunto 171 CEP04531-940 SatildeoPaulo-SP

Tel (lI) 3078-7205 -Fax (lI) 3168-5495 URL wwwmalheiroseditorescombr

e-mail malheiroseditoresterracombr

Composiccedilatildeo PC Editorial Ltda

Capa Criaccedilatildeo Vacircnia Luacutecia Amato

Arte PC Editorial Ltda

Impresso no Brasil Printed in Brazil

012015

STJ00099932

GERAL DO ESTADO

Avro BONAVIDES

mente como Teoria do Estado 15 2ordf tiragem 1999 4ordf ediccedilatildeo 2003 2007 7ordf ediccedilatildeo 2008 8ordf ediccedilatildeo 20 JO I ediccedilatildeo 2012

n8-85-392-0272-0

~rvados desta ediccedilatildeo por ~OS EDITORES LTDA Arauacutejo 29 conjunto 171 f-940 - Satildeo Paulo - SP 7205 - Fax (]]) 3168-5495 malheiroseditorescom br iroseditoresterracombr

Composiccedilatildeo Editorial Ltda

Capa Vacircnia Luacutecia Amato PC Editorial Ltda

presso no Brasil inted in Brazil

012015

SUMAacuteRIO

INTRODUCcedilAtildeO 15

PREFAacuteCIO Agrave SI EDICcedilAtildeO 19

PREFAacuteCIO Agrave 6 EDICcedilAtildeO 21

PREFAacuteCIO Agrave 51 EDICcedilAtildeO 25

PREFAacuteCIO Agrave 4 EDICcedilAtildeO 31

PREFAacuteCIO DA31 EDICcedilAtildeO 33

PREFAacuteCIO DA 21 EDICcedilAtildeO 35

1 O ESTADO MODERNO

I O advento do Estado Moderno Suas raiacutezes histoacutericas e sua evoluccedilatildeo do Absolutismo ao Constitucionalismo 37 11 O Estado na Antiguidade 37 12 O Estado na Idade Meacutedia 38 13 A soberania fundamento do Estado Moderno 39 IA O Estado Moderno e o Absolutismo 41 15 A Burguesia e a transiccedilatildeo do Estado absoluto ao Estado constitucional 45 - 2 O Estado constitucional da separaccedilatildeo de Poderes 47 - 3 O Estado constitucional dos direitos fundamentais 52 - 4 O Estado constitucional da Democracia participativa57 5 As bases constitucionais de introduccedilatildeo da Democracia participativa no Brasil 65

2 O ESTADO BRASILEIRO E AS BASES DE SUA FORMACcedilAtildeO CONSTITUCIONAL

1 As trecircs fases de evoluccedilatildeo do Estado constitucional na Ameacuterica Portuguesa 76 2 A Suacuteplica dos portugueses ao grande Napoleatildeo pela outorga de uma Constituiccedilatildeo 80 3 A Revoluccedilatildeo Pernambucana de 1817 precursora

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6 TEORIA GERAL DO ESTADO

do constitucionalismo luso-brasileiro 83 - 4 Cotejo da Suacuteplica portuguesa de 1808 com as Bases pernambucanas de 1817 86 - 5 A Revoluccedilatildeo do Porto de 1820 as Cortes de Lisboa e a participaccedilatildeo do Brasil na primeira Constituinte de Portugal 88 - 6 O insucesso da Revoluccedilatildeo de 1820 em consolidar-se um fracasso liberal 92 7 A instabilidade das Cortes e a marcha do Brasil para a independecircncia 94 8 A presenccedila brasileira no consshytitucionalismo luso-brasiliense 96 9 Decreto de outorga da Constituiccedilatildeo espanhola no Rio de Janeiro por D Joatildeo VI 99 10 A Constituinte de 1823 da instalaccedilatildeo agrave dissoluccedilatildeo pelo Imperador 100 11 Possiacuteveis causas que determinaram a dissoluccedilatildeo da Constituinte 105 - 12 Confronto de poderes constituintes paralelos outorga da Constituiccedilatildeo de 1824 e criaccedilatildeo do Estado brasileiro sob a forma imperial 106 - 13 A segunda constitucionalizaccedilatildeo de Portugal se fez no Brasil com a outorga da ceacutelebre Carta de 1826 109

3 DOS FINS DO ESTADO

I Dos fins do Estado 115 2 Importacircncia do problema 118 - 3 Posiccedilatildeo de Nelson (neonaturaliacutesmo juriacutedico) Kelsen e Jellinek 119 4 A nova doutrina francesa e a interpretaccedilatildeo teleoloacutegica da atividade estatal 120 - 5 Afirmaccedilatildeo de uma teleologia do Estado com base em von Jheriacuteng 121 - 6 A finaliacutestica estatal e as grandes divisotildees do direito 122 7 O criteacuterio metodoloacutegico de Seidler a concepccedilatildeo teleoloacutegica dos fins do Estado perante a doutriacutena socialshy-bioloacutegica 122 8 O meacutetodo krausista de Ahrens e a consideraccedilatildeo unitaacuteria do problema 123 9 Proposiccedilatildeo de um uacuteltimo criteacuterio o histoacuterico 123

4 A EVOLUCcedilAtildeO DO PENSAMENTO TELEOLOacuteGICO NA DOUTRINA DO ESTADO

I O organicismo da Antiguidade Aristoacuteteles Platatildeo e Ciacutecero 125middot- 2 A reashyccedilatildeo doutrinaacuteria da Igreja ao pensamento absolutista da idade greco-romana 127 3 O Estado enquanto meio para a realizaccedilatildeo dos fins espirituais da cristandade 128

5 NACcedilAtildeO ESTADO SOCIAL SOBERANIA E EVOLUCcedilAtildeO CONSTITUCIONAL DO ESTADO DE DIREITO

1 Conceito idealista de naccedilatildeo 129 - 2 A formaccedilatildeo da nacionalidade desde o Brasil colonial ao Brasil monaacuterquico 132 - 3 O advento das bases nacionais de um Estado social 135 - 4 A dimensatildeo federativa do Estado Nacional no Brasil 139 5 Eacute a naccedilatildeo uma ressurreiccedilatildeo dapoacutelis nos paiacuteses perifeacutericos 140 6 A evoluccedilatildeo constitucional do Estado de Direito 143

6 O DIREITO NATURAL E O ESTADO

I As nascentes histoacutericas do moderno direito natural 149 2 O indiviacuteduo matriz do direito 150 3 A lex aeterna e a ratio 150 4 Caraacuteter pessishy

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I

A GERAL DO ESTADO

sileiro 83 4 Cotejo da Suacuteplica portuguesa nbucanas de 1817 86 ~ 5 A Revoluccedilatildeo do isboa e a participaccedilatildeo do Brasil na primeira 6 O insucesso da Revoluccedilatildeo de 1820 em

eral 92 ~ 7 A instabilidade das Cortes e a ldecircncia 94 - 8 A presenccedila brasileira no consshy96 9 Decreto de outorga da Constituiccedilatildeo r D Joatildeo VI 99- 10 A Constituinte de 1823 ) Imperador 100 11 Possiacuteveis causas que onstituinte 105 12 Confronto de poderes da Constituiccedilatildeo de 1824 e criaccedilatildeo do Estado I 106 - 13 A segunda constitucionalizaccedilatildeo ma outorga da ceacutelebre Carta de 1826 109

mportacircncia do problema 118 3 Posiccedilatildeo de o) Kelsene Jellinek 119- 4 A nova doutrina oacutegica da atividade estatal 120 5 Afirmaccedilatildeo m base em von Jhering 121 6 A finaliacutestica direito 122 -7 O criteacuterio metodoloacutegico de

l dos fins do Estado perante a doutrina socialshycrausista de Ahrens e a consideraccedilatildeo unitaacuteria atildeo de um uacuteltimo criteacuterio o histoacuterico 123

iAMENTO TELEOLOacuteGICO ADO

ieAristoacuteteles Platatildeo e Ciacutecero 125 2 A reashylsannento absolutista da idade greco-romana leio para a realizaccedilatildeo dos fins espirituais da

AL SOBERANIA E EVOLUCcedilAtildeO ESTADO DE DIREITO

29 - 2 A formaccedilatildeo da nacionalidade desde o luico 132 - 3 O advento das bases nacionais dimensatildeo federativa do Estado Nacional no ressurreiccedilatildeo da poacutelis nos paiacuteses perifeacutericos tna1 do Estado de Direito 143

EOESTADO

odemo direito natural 149 - 2 O indiviacuteduo ~ aeterna e a ratio 150 - 4 Caraacuteter pessi-

SUMAacuteRIO 7

mista do direito natural escolaacutestico 151 - 5 Rousseau e a racionalizaccedilatildeo do jusnaturalismo 151 - 6 O desmembramento do direito natural da teologia cristatilde (Grotius) 152 - 7 A determinaccedilatildeo da natureza humana por Grotius e a coincidecircncia desta com o direito como uacutenico meio de alcanccedilar o direito justo 152 8 A superaccedilatildeo de Grotius e de todo o direito natural ante a impossishybilidade de determinar a verdadeira natureza humana 153 - 9 A teleologia estatal conceito eminentemente juriacutedico 154 10 Jusnaturalismo teoria reshyvolucionaacuteria 155 - 11 O direito natural direito rigorosamente conservador 157 - 12 A reaccedilatildeo conservadora perfi lha no direito a escola histoacuterica 158

7 O ESTADO POLICIAL O ESTADO DE DIREITO E O ESTADO EacuteTICO-CULTURAL

I O Estado policial de Wolf e a formulaccedilatildeo individualista do absolutismo 159 - 2 Mercantilismo eudemonismo e despotismo tudo para o povo nada poreacutem pelo povo 160 3 O Estado juriacutedico de Kant e a sua fundashymentaccedilatildeo no liberalismo econocircmico do seacuteculo xvrn 161 - 4 A proteccedilatildeo do direito como finalidade suprema do Estado 164 - 5 Importacircncia da teoria contratual de Kant do ponto de vista teleoloacutegico 166 - 6 Principais objeccedilotildees agrave filosofia kantiana do Estado 168 - 7 O Estado eacutetico-cultural de Hegel o Estado como eacute e natildeo como deveria ser 169 8 Conceito hegeliano de liberdade 170 - 9 Consubstanciaccedilatildeo da vontade particular na vontade social 171 10 O fim do Estado no interesse coletivo 173

8 A TEORIA MARXISTA DO ESTADO

I Do socialismo utoacutepico ao socialismo cientiacutefico 174- 2 Karl Marx e a reinshyterpretaccedilatildeo socioloacutegica do fenocircmeno estatal 179 3 A mecacircnica marxista e o organicismo hegeliano 181 4 Reaccedilatildeo agraves doutrinas claacutessicas da teleologia estatal (Estado econocircmico e sociedade de classes) 182 5 Caraacuteter negatishyvista da dialeacutetica marxista a superaccedilatildeo do Estado e o seu processo natural de extinccedilatildeo 183 - 6 Criacutetica de Lenin aos teoacutericos da 11 Internacional definindo a essecircncia antiestatal do pensamento marxista 184 -7 As contradiccedilotildees do marxismo vistas por Jellinek e Stammler 188 8 Objeccedilotildees da doutrina alematilde (Heller e Helfritz) agrave teoria antiestatal de Marx 188

9 O PODER POLIacuteTICO DO TERCEIRO ESTADO

I O poder poliacutetico do terceiro estado 190 - 2 A monarquia absoluta e a classe burguesa 191 - 3 As lutas que precedem o advento do terceiro estado 192 - 4 Da monarquia absoluta ao Estado liberal-democraacutetico 194 - 5 O marxismo e o triunfo do terceiro estado 197 6 A Revoluccedilatildeo Francesa foi

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8 TEORIA GERAL DO ESTADO

a vitoacuteria do terceiro estado J98 7 A exceccedilatildeo histoacuterica da Inglaterra 199 - 8 O poder poliacutetico da burguesia um poder progressista e necessaacuterio agrave liberdade humana 200

10 DO VELHO AO NOVO FEDERALISMO

L A transformaccedilatildeo federalista 202 2 A essecircncia da Federaccedilatildeo 203 3 Elasticidade necessaacuteria do princiacutepio federativo federalismo e antifedeshyralismo 205 4 O despertar da consciecircncia federalista na Idade Moderna 207middotmiddot5 O intervencionismo e o federalismo do seacuteculo XX 209 - 6 As origens americanas do federalismo brasileiro 211 - 7 O Estado social e a crise federalista no Brasil 214 8 Aspectos da crise 216 9 A reforma da Federaccedilatildeo brasileira 2 I7

11 O PARTIDO POLIacuteTICO NO IMPEacuteRIO

I O partido poliacutetico no Impeacuterio 219 - 2 Sua feiccedilatildeo agraacuteria e hegemonia das elites 221 - 3 Joseacute Bonifaacutecio e a intuiccedilatildeo dos nossos rumos sociais na questatildeo do Brasil servil 222 4 Elites versus caudilhismo 223 - 5 A conshysemelhanccedila entre liacuteberais e conservadores do Impeacuterio no desprezo comum votado aos princiacutepios e agraves ideias 224 6 A luta pelo poder e a corrupccedilatildeo da vida partidaacuteria 228 7 O incorrigiacutevel sebastianismo da atualidade 232

12 DO ATO ADICIONAL Agrave CARTA DO IMPEacuteRIO

I O Ato Adicional uacutenica Emenda agrave Constituiccedilatildeo do Impeacuterio 234 - 2 O Ato Adicional um instrumento de compromisso 237middot- 3 A desforra dos liberais contra a dissoluccedilatildeo da Constituinte 238 - 4 A inspiraccedilatildeo federalista do Ato Adicional 239 - 5 O contra-ataque das forccedilas reacionaacuterias ao Ato Adicional 240 6 O Ato Adicional aqueacutem das pretensotildees liberais 241

13 FATORES ECONOcircMICOS NA CRISE POLIacuteTlCO-PARTIDAacuteRIA DEPOIS DA REVOLUCcedilAtildeO DE 1930

I Depressatildeo econocircmica com agravamento da questatildeo social agraves veacutesperas da Revoluccedilatildeo de 1930 243 2 Rui Barbosa e as origens americanas do constitucionalismo republicano 245 3 A revoluccedilatildeo industrial retardada 248 - 4 Os partidos poliacuteticos convocados ao desempenho de missatildeo histoacuterica 250 - 5 Crise dos partidos poliacuteticos - Decadecircncia do bacharel Plutocracia e corrupccedilatildeo 251

14 ORIGEM E EVOLUCcedilAtildeO DO PARLAMENTARISMO

I A democracia a liberdade e o sistema representativo 256 - 2 A teoria do governo parlamentar 259 21 A igualdade do poder legislativo e do poder

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9 IA GERAL DO ESTADO SUMAacuteRIO

18 7 A exceccedilatildeo histoacuterica da Inglaterra 199 uesia um poder progressista e necessaacuterio agrave

I FEDERALISMO

1 202 ~ 2 A essecircncia da Federaccedilatildeo 203 princiacutepio federativo federalismo e anti fedeshyla consciecircncia federalista na Idade Moderna e o federalismo do seacuteculo XX 209 6 As ismo brasileiro 211 - 7 O Estado social e a - 8 Aspectos da crise 216 9 A reforma da

)NOIMPEacuteRIO

10 219 2 Sua feiccedilatildeo agraacuteria e hegemonia lcio e a intuiccedilatildeo dos nossos rumos sociais na 4 Elites versus caudilhismo 223 - 5 A conshy1Servadores do Impeacuterio no desprezo comum as 224 - 6 A luta pelo poder e a corrupccedilatildeo tlcorrigiacutevel sebastianismo da atualidade 232

~ CARTA DO IMPEacuteRIO

Ida agrave Constituiccedilatildeo do Impeacuterio 234 - 2 O Ato ompromisso 237- 3 A desforra dos liberais inte 238 - 4 A inspiraccedilatildeo federalista do Ato Ique das forccedilas reacionaacuterias ao Ato Adicional n das pretensotildees liberais 241

OS NA CRISE POLIacuteTICOshyDA REVOLUCcedilAtildeO DE 1930

agravamento da questatildeo social agraves veacutesperas 2 Rui Barbosa e as origens americanas do 245 3 A revoluccedilatildeo industrial retardada lVocados ao desempenho de missatildeo histoacuterica icos Decadecircncia do bacharel - Plutocracia

oDO PARLAMENTARISMO

sistema representativo 256 - 2 A teoria do igualdade do poder legislativo e do poder

executivo 260 22 Principio da colaboraccedilatildeo de poderes 261 23 Relaccedilotildees reciacuteprocas de controle dos dois poderes 261 3 A formaccedilatildeo histoacuterica do governo parlamentar na Inglaterra 263 4 A progressiva democratizaccedilatildeo do principio parlamentar produz um parlamentarismo monista o governo de gabinete 268

15 MONTESQUIEU E O PENSAMENTO DE LIBERDADE NO SEacuteCULO XVIII

1 O arltiabsolutismo de Montesquieu e o despertar da consciecircncia liberal na Ffarlccedila preacute-revolucionaacuteria 271 - 2 Criacutetica e elogio do pensador poliacutetico o filoacutesofo o jurista o socioacutelogo 276- 3 Do Espiacuterito das Leis sentido e plano da obra 280 -4 A teoria das formas de governo 283 5 O governo republicano 51 A democracia 284 52 A aristocracia 286 6 O governo monaacuterquico 287 7 O governo despoacutetico 290 8 A teoria da liberdade e o princiacutepio da separaccedilatildeo de poderes 291 9 O regime representativo e as relaccedilotildees entre os poderes 295 - 10 O pensamento de liberdade no seacuteculo XVIII 297

16 O PARLAMENTARISMO E O PRESIDENCIALISMO

1 A ditadura natildeo eacute soluccedilatildeo para os problemas do subdesenvolvimento 300 2 As distorccedilotildees do presidencialismo 301 - 3 A heranccedila traacutegica do presishy

dencialismo 302 - 4 Estado Social e Estado de Direito com parlamentarisshymo 305 5 O decliacutenio da legitimidade no sistema presidencial 306 - 6 A restauraccedilatildeo da legitimidade pelo parlamentarismo 307 7 A Toacutepica e a interpretaccedilatildeo do parlamentarismo (Martin Kriele) 308 - 8 Soacute o parlamenshytarismo acaba com a hegemonia dos tecnocratas 309 9 O parlamentarismo e a criaccedilatildeo de um Tribunal Constitucional 310 10 O presidencialismo em face das crises 311 11 Os ministeacuterios presidencialistas 312

17 O PARLAMENTO

1 O futuro dos Parlamentos 315- 2 O bicameralismo e a estrutura do Parshylamento 3 I 7 3 O bicameralismo e a democracia 318 - 4 As Comissotildees parlamentares 320 5 O Parlamento e a Oposiccedilatildeo 321 - 6 A teoria da Oposiccedilatildeo 323 -7 A forccedila da Oposiccedilatildeo 325

18 A DEMOCRACIA

1 A democracia e o Estado de Direito 328 - 2 A democracia-substantivo 330 3 A superioridade da democracia 332 - 4 A democracia e o voto vinculado 334 - 5 O voto distrital 336 - 6 O plebiscito e a democracia

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10 TEORIA GERAL DO ESTADO

337 7 O povo e a realidade poliacutetica 339 8 O estado de siacutetio e a ditadushyra342 9 A separaccedilatildeo de poderes e a democracia 343

19 O PODER CONSTITUINTE E A CONSTITUICcedilAtildeO

1 O poder constituinte 346- 2 A necessidade das Constituiccedilotildees 347 3 Os dois poderes constituintes o poder constituinte formal e o poder constituinte material348 4 A correspondecircncia da Constituiccedilatildeo com a realidade 350shy5 Vinte e um anos de governo sem legitimidade 352 - 6 Do Estado Social de arbiacutetrio ao Estado de Direito 353 - 7 O respeito agrave Constituiccedilatildeo parte essencial da normatividade dos textos constitucionais 355

20 A TEORIA DA LEGITIMIDADE CONSTITUCIONAL

1 O problema de legitimidade das Constituintes e das Constituiccedilotildees 357 2 A crise de legitimidade constitucional no Brasil 359 - 3 Trecircs teorias sobre a crise dos sistemas constitucionais 360 - 4 A importacircncia dos elementos materiais para a legitimidade das Constituiccedilotildees 361 - 5 Conservadores e reacionaacuterios como arquitetos da crise constitucional 362 6 O consensus constitutionis pressuposto da normatividade constitucional 363

21 CONSTITUCIONALISMO SOCIAL E DEMOCRACIA PARTlCIPATlVA

I O constitucionalismo social em breve trajetoacuteria histoacuterica da doutrina ao direito positivo 366 - 2 As Cartas da Venezuela e do Meacutexico precursoras desse constitucionalismo 369 3 O constitucionalismo social na idade meacuteshydia do contra-humanismo 369 - 4 A crise do constitucionalismo social no Brasil 371 5 O constitucionalismo social e a democracia participativa uma receita para o tratamento da crise brasileira 374 - 6 A democracia direito da quarta geraccedilatildeo e a decadecircncia das formas representativas 377

22 AS QUATRO CATEGORIAS DE ESTADO SOCIAL NAS CONSTITUICcedilOtildeES

1 As Constituiccedilotildees do Estado Social 381 - 2 A revoluccedilatildeo do Estado Social uma revoluccedilatildeo pluralista e democraacutetica 383 - 3 A controveacutersia acerca da expressatildeo Estado Social 384 - 4 O caraacuteter inicialmente programaacutetico que teve a inserccedilatildeo da ordem econocircmica e social nas Constituiccedilotildees 386 - 5 Com as normas programaacuteticas funda-se uma categoria de Estado Social consershyvador387 6 A segunda categoria de Estado Social o da concretizaccedilatildeo da igualdade e da justiccedila social 388 - 7 A terceira categoria de Estado Social o

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GERAL DO ESTADO

oliacutetica 339 8 O estado de siacutetio e a ditadushyeres e a democracia 343

~TE E A CONSTITUICcedilAtildeO

A necessidade das Constituiccedilotildees 347 3 Os ier constituinte formal e o poder constituinte ~ncia da Constituiccedilatildeo com a realidade 350 em legitimidade 352 6 Do Estado Social )353 7 O respeito agrave Constituiccedilatildeo parte textos constitucionais 355

UDADE CONSTITUCIONAL

ias Constituintes e das Constituiccedilotildees 357 ucional no Brasil 359 ~ 3 Trecircs teorias sobre nais 360 - 4 A importacircncia dos elementos iS Constituiccedilotildees 361 - 5 Conservadores e I crise constitucional 362 6 O consensus )rmatividade constitucional 363

10 SOCIAL E DEMOCRACIA

m breve trajetoacuteria histoacuterica da doutrina ao tas da Venezuela e do Meacutexico precursoras 3 O constitucionalismo social na idade meacuteshy- 4 A crise do constitucionalismo social no mo social e a democracia participativa uma brasileira 374 6 A democracia direito da as formas representativas 377

lIAS DE ESTADO SOCIAL

cial 381 - 2 A revoluccedilatildeo do Estado Social )craacutetica 383 - 3 A controveacutersia acerca da t O caraacuteter inicialmente programaacutetico que ica e social nas Constituiccedilotildees 386 - 5 Com se uma categoria de Estado Social consershyria de Estado Social o da concretizaccedilatildeo da -

SUMAacuteRIO II

que altera e transforma o status quo da sociedade capitalista e abre caminho agrave implantaccedilatildeo do socialismo 389 8 A quarta categoria de Estado Social o Estado Social das ditaduras 391

23 A TECNOCRACIA O PODER MILITAR E O PODER MODERADOR

l A tecnocracia 393 2 Controle parlamentar e tecnocracia 395 3 O contra-humanismo da tecnocracia 396 4 O poder militar na histoacuteria constitucional do Brasil 398 - 5 Socialismo militar e democracia de direita 405 - 6 A monarquia 407 7 O Poder Moderador 408- 8 A Sociedade o Estado e a Igreja 411

24 A CRISE DA INTEGRIDADE DO ESTADO A MEXICANIZACcedilAtildeO DA AMAZOcircNIA E O ASSALTO Agrave SOBERANIA

1 A perda dos territoacuterios mexicanos depois da independecircncia 414 2 As analogias da situaccedilatildeo do Brasil contemporacircneo com a do Meacutexico no seacuteculo XIX 416 3 A mexicanizaccedilatildeo da Amazocircnia principia com o Estatuto da Hileacuteia Amazocircnica e prossegue com a questatildeo indiacutegena 418 - 4 A traiccedilatildeo separatista419 5 Outras ameaccedilas e outras traiccedilotildees 419 - 6 A traiccedilatildeo reshyvisionista420 7 A Amazocircnia eacute hoje o coraccedilatildeo da unidade nacional 421

8 O assalto agrave soberania e a ocupaccedilatildeo dissimulada da Amazocircnia acobertada pela proteccedilatildeo das reservas indiacutegenas 422

25 MITO E COSMOS NO PENSAMENTO JURIacuteDICO DOS PREacute-SOCMTICOS

I As origens da filosofia ocidental 424 - 2 A concepccedilatildeo mitoloacutegica do Direishyto segundo Homero Hesiacuteodo e Soacutelon 425 - 3 Os preacute-socraacuteticos e o caraacuteter cosmoloacutegico da ordem juridica 429 - 4 Pitaacutegoras e sua doutrina da justiccedila 430 - 5 Heraacuteclito um precursor insigne da revoluccedilatildeo antropoloacutegica 431

26 A FILOSOFIA DO ESTADO E DO DIREITO NA IDADE DA SOFIacuteSTICA

1 Foram os sofistas filoacutesofos 436 2 A reabilitaccedilatildeo hegeliana e o probleshyma das fontes 437 3 A posiccedilatildeo revolucionaacuteria (os sofistas) e a posiccedilatildeo conservadora (Soacutecrates Platatildeo e Aristoacuteteles) na crise do mundo grego 439 - 4 Grandeza e miseacuteria da sofiacutestica 441 5 A controveacutersia dos inteacuterpretes

7 A terceira categoria de Estado Social o acerca dos sofistas a) criacutetica de desintegraccedilatildeo b) filosofia do iluminismo

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12 TEORIA GERAL DO ESTADO

(Paideacuteia) C) nova atitude do filosofar 445 - 6 Com a sofistica comeccedila o problema filosoacutefico do Direito 448 - 7 As bases do relativismo juriacutedico de Protaacutegoras Goacutergias e Trasiacutemaco 451 - 8 Teoria de um direito natural revoshylucionaacuterio a) o reacionarismo de Caacutelicles b) o cosmopolitismo humanista de Hippias e Antifon c) o contratualismo de Licofron 456

27 SOacuteCRATES E SUA COMPREENSAtildeO FILOSOacuteFICA DO DIREITO E DA POacuteLIS

1 O pensamento socraacutetico como ponto de partida e eixo da reaccedilatildeo agrave doutrina sofistica do Direito e do Estado 460 - 2 O mito socraacutetico na Filosofia o exame cientiacutefico das fontes com o primado da versatildeo aristoteacutelica (Schleiershymacher Zeller e Joel) 463 - 3 A tempestade que a criacutetica de Nietzsche desencadeou 467 - 4 O prestiacutegio de Soacutecrates restaurado por H Maier e pelos helenistas escoceses (Escola de St Andrews) 469 - 5 O binocircmio indiviacuteduo-sociedade e sua valoraccedilatildeo segundo Soacutecrates outro tema de disshycoacuterdia dos inteacuterpretes 471 - 6 Direito natural conservador ou jusnaturalismo revolucionaacuterio de cunho individualista na trageacutedia socraacutetica 475

28 FILOSOFIA DO DIREITO SOCIOLOGIA JURIacuteDICA E CIEcircNCIA DO DIREITO

I Filosofia e Sociologia 480 - 2 A Filosofia do Direito 21 Objeto e problemas fundamentais 492 22 Identificaccedilatildeo com o direito natural 495 23 Importacircncia da Filosofia do Direito na concretizaccedilatildeo do ideal juriacutedico 496 24 A crise do pensamento filosoacutefico advento da Escola Histoacuterica e do positivismo 499 25 O idealismo alematildeo e seu papel na restauraccedilatildeo da Filosofia do Direito 501 26 O problema metodoloacutegico 504 - 3 A Socioloshygia Juriacutedica 31 Bosquejo histoacuterico e fixaccedilatildeo conceitual 507 32 Aspectos positivos e negativos da Sociologia Juriacutedica 511 33 As diversas escolas socioloacutegicas do Direito 514 34 A teoria materialista da Histoacuteria 516 - 4 A Ciecircncia do Direito sua autonomia com Savigny 518 - 5 Ciecircncia do Direito Sociologia Juriacutedica e Filosofia do Direito 521

29 UM NOVO CONCEITO DE DEMOCRACIA DIRETA

1 A democracia um direito fundamental da quarta geraccedilatildeo 523 - 2 A descrenccedila da Sociedade no funcionamento do aparelho representativo 525 shy3 Os veiacuteculos da democracia direta introduzidos pela Constituiccedilatildeo de 1988 526-4 Que eacute a democracia direta 527 - 5 A essecircncia da democracia direta entre os gregos 528 - 6 Um novo conceito de democracia direta 528 -7 A compatibilidade da democracia direta com formas representativas remanesshy

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I GERAL DO ESTADO

Iosofar 445 6 Com a sofiacutestica comeccedila o 448 7 As bases do relativismo juriacutedico de )451 8 Teoria de um direito natural revoshyle Caacutelicles b) o cosmopolitismo humanista atualiacutesmo de Licofron 456

[PREENSAtildeO FILOSOacuteFICA IS

ponto de partida e eixo da reaccedilatildeo agrave doutriacutena 460 2 O mito socraacutetico na Filosofia o 10 priacutemado da versatildeo aristoteacutelica (Schleiershy A tempestade que a criacutetica de Nietzsche gio de Soacutecrates restaurado por H Maier e DIa de St Andrews) 469- 5 O binocircmio lccedilatildeo segundo Soacutecrates outro tema de disshyireito natural conservador ou jusnaturalismo ualista na trageacutedia socraacutetica 475

0 SOCIOLOGIA JURIacuteDICA )

- 2 A Filosofia do Direito 21 Objeto e 2 Identificaccedilatildeo com o direito natural 495 Direito na concretizaccedilatildeo do ideal juriacutedico filosoacutefico advento da Escola Histoacuterica e smo alematildeo e seu papel na restauraccedilatildeo da oblema metodoloacutegico 504- 3 A Socioloshyco e fixaccedilatildeo conceitual 507 32 Aspectos gia Juriacutedica 51 I 33 As diversas escolas ~ teoria materialista da Histoacuteria 516 4 A com Savigny 518 5 Ciecircncia do Direito Direito 521

E DEMOCRACIA DIRETA

lamentaI da quarta geraccedilatildeo 523 2 A lamento do aparelho representativo 525 a introduzidos pela Constituiccedilatildeo de 1988 527 - 5 A essecircncia da democracia direta conceito de democracia direta 528 - 7 A eta com formas representativas remanes-

SUMAacuteRIO 13

centes 529 8 Analogias do conceito de democracia direta com o conceito de partido uacutenico 53 I 9 A democracia direta estabelece em termos absoshylutos o primado do controle popular sobre o Poder 533 - 10 A democracia direta natildeo se confunde com os seus meios instrumentais ou suas teacutecnicas 534 - 11 As possibilidades constitucionais de introduccedilatildeo da democracia direta no Brasil 535 - 12 Conclusotildees sobre a democracia enquanto direito natural do gecircnero humano 537 13 A democracia direta enquanto base de legitimaccedilatildeo da normatividade criacuteada por via hermenecircutica 538 - 14 Com a democracia elevada agrave categoria de direito fundamental prepara-se o advento de um terceiro Estado de Direito 540

30 A REVISAtildeO CONSTITUCIONAL

I A tentativa de salvar a revisatildeo da Constituiccedilatildeo nos termos do art 3ordm do Ato das Disposiccedilotildees Constitucionais Transitoacuterias adiamento do projeto revisioshynista e convocaccedilatildeo de uma Constituinte revisora 548 2 A revisatildeo constishytucional por via de Emenda eacute possiacutevel e natildeo fere a Constituiccedilatildeo 549 - 3 A inconstitucionalidade da segunda revisatildeo com base no art 3ordm do ADCT 55 I

31 O NEOCONSTITUCIONALlSMO DO SEacuteCULO XXI E AS TREcircS IDADES CONSTITUCIONAIS DO ESTADO MODERNO 554

I A Primeira Idade Constitucional 554 - 2 A Segunda Idade Constitucional 555 - 3 A Terceira Idade Constitucional 557 4 O neoconstitucionalismo do seacuteculo XXI a Teoria Material da Constituiccedilatildeo e a normatividade dos princiacutepios 558 - 5 O Estado Social e as batalhas constitucionais do povo para preservar suas liberdades 560

32 A PREVALEcircNCIA DE CAacuteDIZ SOBRE FILADEacuteLFIA NO BERCcedilO DO CONSTITUCIONALISMO BRASILEIRO (DOIS SEacuteCULOS DE CONSTITUCIONALISMO NA AMEacuteRICA PORTUGUESA)564

I As duas vertentes do constitucionalismo na Ameacuterica Latina a hispacircnica e a portuguesa 565 - 2 As tentativas malogradas de fundar o Brasil constishytucional pela via republicana 565 3 Ineditismo e singularidade na adoccedilatildeo do modelo europeu de monarquia constitucional (a prevalecircncia de Caacutediz sobre Filadeacutelfia) 566 - 4 Ao constitucionalismo luso-brasileiro sucedeu o constitucionalismo brasileiro independente do de Portugal 568 -- 5 A Consshytituiccedilatildeo do Impeacuterio o Poder Moderador e a forma parlamentar de governo 569 - 6 A queda do Impeacuterio e o modelo americano de repuacuteblica presidencial 570 7 A Primeira Repuacuteblica Constitucional do Brasil (1891-1930)571 8

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14 TEORIA GERAL DO ESTADO

Evoluccedilatildeo poliacutetica do Brasil de 1930 a 1988 Segunda e Terceira Repuacuteblicas crises constitucionais golpes de Estado e ditaduras 572 9 A Quarta Repuacuteshyblica Constitucional (1988) e obstaacuteculos agrave introduccedilatildeo do parlamentarismo 574 - 10 A Constituiccedilatildeo vigente e a possibilidade de instaurar a democracia participativa no Brasil 576

33 REFLEXlONES SOBRE DERECHO LATINOAMERICANO - ESTUDIOS EN HOMENAJE AL PROFESOR PAULO BOshyNAVIDES (Discurso na Universidade de Buenos Aires durante homenagem dos Doutorandos da UBA em 22-IX-2011) 578

34 OS TREcircS UNIVERSOS DA LIBERDADE NA EVOLUCcedilAtildeO DO ESTADO (Oraccedilatildeo do doutoramento honoris causa na Universidade de Buenos Aires em lI de outubro de 2013)587

BIBLIOGRAFIA 593

CURRICULUM ABREVIADO 599

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TEORIA GERAL DO ESTADO

PAULO BONAVIDES

Publicado anteriormente como Teoria do Estado 3ordf ediccedilatildeo 1ordf tiragem 1995 2ordf tiragem 1999 4ordf ediccedilatildeo 2003

5ordm ediccedilatildeo 2004 6ordm ediccedilatildeo 2007 7ordm ediccedilatildeo 2008 8ordf ediccedilatildeo 2010 9ordf ediccedilatildeo 2012

ISBN 978-85-392-0272-0

Direitos reservados desta ediccedilatildeo por MALHEIROS EDITORES LTDA

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GERAL DO ESTADO

Avro BONAVIDES

mente como Teoria do Estado 15 2ordf tiragem 1999 4ordf ediccedilatildeo 2003 2007 7ordf ediccedilatildeo 2008 8ordf ediccedilatildeo 20 JO I ediccedilatildeo 2012

n8-85-392-0272-0

~rvados desta ediccedilatildeo por ~OS EDITORES LTDA Arauacutejo 29 conjunto 171 f-940 - Satildeo Paulo - SP 7205 - Fax (]]) 3168-5495 malheiroseditorescom br iroseditoresterracombr

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SUMAacuteRIO

INTRODUCcedilAtildeO 15

PREFAacuteCIO Agrave SI EDICcedilAtildeO 19

PREFAacuteCIO Agrave 6 EDICcedilAtildeO 21

PREFAacuteCIO Agrave 51 EDICcedilAtildeO 25

PREFAacuteCIO Agrave 4 EDICcedilAtildeO 31

PREFAacuteCIO DA31 EDICcedilAtildeO 33

PREFAacuteCIO DA 21 EDICcedilAtildeO 35

1 O ESTADO MODERNO

I O advento do Estado Moderno Suas raiacutezes histoacutericas e sua evoluccedilatildeo do Absolutismo ao Constitucionalismo 37 11 O Estado na Antiguidade 37 12 O Estado na Idade Meacutedia 38 13 A soberania fundamento do Estado Moderno 39 IA O Estado Moderno e o Absolutismo 41 15 A Burguesia e a transiccedilatildeo do Estado absoluto ao Estado constitucional 45 - 2 O Estado constitucional da separaccedilatildeo de Poderes 47 - 3 O Estado constitucional dos direitos fundamentais 52 - 4 O Estado constitucional da Democracia participativa57 5 As bases constitucionais de introduccedilatildeo da Democracia participativa no Brasil 65

2 O ESTADO BRASILEIRO E AS BASES DE SUA FORMACcedilAtildeO CONSTITUCIONAL

1 As trecircs fases de evoluccedilatildeo do Estado constitucional na Ameacuterica Portuguesa 76 2 A Suacuteplica dos portugueses ao grande Napoleatildeo pela outorga de uma Constituiccedilatildeo 80 3 A Revoluccedilatildeo Pernambucana de 1817 precursora

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6 TEORIA GERAL DO ESTADO

do constitucionalismo luso-brasileiro 83 - 4 Cotejo da Suacuteplica portuguesa de 1808 com as Bases pernambucanas de 1817 86 - 5 A Revoluccedilatildeo do Porto de 1820 as Cortes de Lisboa e a participaccedilatildeo do Brasil na primeira Constituinte de Portugal 88 - 6 O insucesso da Revoluccedilatildeo de 1820 em consolidar-se um fracasso liberal 92 7 A instabilidade das Cortes e a marcha do Brasil para a independecircncia 94 8 A presenccedila brasileira no consshytitucionalismo luso-brasiliense 96 9 Decreto de outorga da Constituiccedilatildeo espanhola no Rio de Janeiro por D Joatildeo VI 99 10 A Constituinte de 1823 da instalaccedilatildeo agrave dissoluccedilatildeo pelo Imperador 100 11 Possiacuteveis causas que determinaram a dissoluccedilatildeo da Constituinte 105 - 12 Confronto de poderes constituintes paralelos outorga da Constituiccedilatildeo de 1824 e criaccedilatildeo do Estado brasileiro sob a forma imperial 106 - 13 A segunda constitucionalizaccedilatildeo de Portugal se fez no Brasil com a outorga da ceacutelebre Carta de 1826 109

3 DOS FINS DO ESTADO

I Dos fins do Estado 115 2 Importacircncia do problema 118 - 3 Posiccedilatildeo de Nelson (neonaturaliacutesmo juriacutedico) Kelsen e Jellinek 119 4 A nova doutrina francesa e a interpretaccedilatildeo teleoloacutegica da atividade estatal 120 - 5 Afirmaccedilatildeo de uma teleologia do Estado com base em von Jheriacuteng 121 - 6 A finaliacutestica estatal e as grandes divisotildees do direito 122 7 O criteacuterio metodoloacutegico de Seidler a concepccedilatildeo teleoloacutegica dos fins do Estado perante a doutriacutena socialshy-bioloacutegica 122 8 O meacutetodo krausista de Ahrens e a consideraccedilatildeo unitaacuteria do problema 123 9 Proposiccedilatildeo de um uacuteltimo criteacuterio o histoacuterico 123

4 A EVOLUCcedilAtildeO DO PENSAMENTO TELEOLOacuteGICO NA DOUTRINA DO ESTADO

I O organicismo da Antiguidade Aristoacuteteles Platatildeo e Ciacutecero 125middot- 2 A reashyccedilatildeo doutrinaacuteria da Igreja ao pensamento absolutista da idade greco-romana 127 3 O Estado enquanto meio para a realizaccedilatildeo dos fins espirituais da cristandade 128

5 NACcedilAtildeO ESTADO SOCIAL SOBERANIA E EVOLUCcedilAtildeO CONSTITUCIONAL DO ESTADO DE DIREITO

1 Conceito idealista de naccedilatildeo 129 - 2 A formaccedilatildeo da nacionalidade desde o Brasil colonial ao Brasil monaacuterquico 132 - 3 O advento das bases nacionais de um Estado social 135 - 4 A dimensatildeo federativa do Estado Nacional no Brasil 139 5 Eacute a naccedilatildeo uma ressurreiccedilatildeo dapoacutelis nos paiacuteses perifeacutericos 140 6 A evoluccedilatildeo constitucional do Estado de Direito 143

6 O DIREITO NATURAL E O ESTADO

I As nascentes histoacutericas do moderno direito natural 149 2 O indiviacuteduo matriz do direito 150 3 A lex aeterna e a ratio 150 4 Caraacuteter pessishy

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I

A GERAL DO ESTADO

sileiro 83 4 Cotejo da Suacuteplica portuguesa nbucanas de 1817 86 ~ 5 A Revoluccedilatildeo do isboa e a participaccedilatildeo do Brasil na primeira 6 O insucesso da Revoluccedilatildeo de 1820 em

eral 92 ~ 7 A instabilidade das Cortes e a ldecircncia 94 - 8 A presenccedila brasileira no consshy96 9 Decreto de outorga da Constituiccedilatildeo r D Joatildeo VI 99- 10 A Constituinte de 1823 ) Imperador 100 11 Possiacuteveis causas que onstituinte 105 12 Confronto de poderes da Constituiccedilatildeo de 1824 e criaccedilatildeo do Estado I 106 - 13 A segunda constitucionalizaccedilatildeo ma outorga da ceacutelebre Carta de 1826 109

mportacircncia do problema 118 3 Posiccedilatildeo de o) Kelsene Jellinek 119- 4 A nova doutrina oacutegica da atividade estatal 120 5 Afirmaccedilatildeo m base em von Jhering 121 6 A finaliacutestica direito 122 -7 O criteacuterio metodoloacutegico de

l dos fins do Estado perante a doutrina socialshycrausista de Ahrens e a consideraccedilatildeo unitaacuteria atildeo de um uacuteltimo criteacuterio o histoacuterico 123

iAMENTO TELEOLOacuteGICO ADO

ieAristoacuteteles Platatildeo e Ciacutecero 125 2 A reashylsannento absolutista da idade greco-romana leio para a realizaccedilatildeo dos fins espirituais da

AL SOBERANIA E EVOLUCcedilAtildeO ESTADO DE DIREITO

29 - 2 A formaccedilatildeo da nacionalidade desde o luico 132 - 3 O advento das bases nacionais dimensatildeo federativa do Estado Nacional no ressurreiccedilatildeo da poacutelis nos paiacuteses perifeacutericos tna1 do Estado de Direito 143

EOESTADO

odemo direito natural 149 - 2 O indiviacuteduo ~ aeterna e a ratio 150 - 4 Caraacuteter pessi-

SUMAacuteRIO 7

mista do direito natural escolaacutestico 151 - 5 Rousseau e a racionalizaccedilatildeo do jusnaturalismo 151 - 6 O desmembramento do direito natural da teologia cristatilde (Grotius) 152 - 7 A determinaccedilatildeo da natureza humana por Grotius e a coincidecircncia desta com o direito como uacutenico meio de alcanccedilar o direito justo 152 8 A superaccedilatildeo de Grotius e de todo o direito natural ante a impossishybilidade de determinar a verdadeira natureza humana 153 - 9 A teleologia estatal conceito eminentemente juriacutedico 154 10 Jusnaturalismo teoria reshyvolucionaacuteria 155 - 11 O direito natural direito rigorosamente conservador 157 - 12 A reaccedilatildeo conservadora perfi lha no direito a escola histoacuterica 158

7 O ESTADO POLICIAL O ESTADO DE DIREITO E O ESTADO EacuteTICO-CULTURAL

I O Estado policial de Wolf e a formulaccedilatildeo individualista do absolutismo 159 - 2 Mercantilismo eudemonismo e despotismo tudo para o povo nada poreacutem pelo povo 160 3 O Estado juriacutedico de Kant e a sua fundashymentaccedilatildeo no liberalismo econocircmico do seacuteculo xvrn 161 - 4 A proteccedilatildeo do direito como finalidade suprema do Estado 164 - 5 Importacircncia da teoria contratual de Kant do ponto de vista teleoloacutegico 166 - 6 Principais objeccedilotildees agrave filosofia kantiana do Estado 168 - 7 O Estado eacutetico-cultural de Hegel o Estado como eacute e natildeo como deveria ser 169 8 Conceito hegeliano de liberdade 170 - 9 Consubstanciaccedilatildeo da vontade particular na vontade social 171 10 O fim do Estado no interesse coletivo 173

8 A TEORIA MARXISTA DO ESTADO

I Do socialismo utoacutepico ao socialismo cientiacutefico 174- 2 Karl Marx e a reinshyterpretaccedilatildeo socioloacutegica do fenocircmeno estatal 179 3 A mecacircnica marxista e o organicismo hegeliano 181 4 Reaccedilatildeo agraves doutrinas claacutessicas da teleologia estatal (Estado econocircmico e sociedade de classes) 182 5 Caraacuteter negatishyvista da dialeacutetica marxista a superaccedilatildeo do Estado e o seu processo natural de extinccedilatildeo 183 - 6 Criacutetica de Lenin aos teoacutericos da 11 Internacional definindo a essecircncia antiestatal do pensamento marxista 184 -7 As contradiccedilotildees do marxismo vistas por Jellinek e Stammler 188 8 Objeccedilotildees da doutrina alematilde (Heller e Helfritz) agrave teoria antiestatal de Marx 188

9 O PODER POLIacuteTICO DO TERCEIRO ESTADO

I O poder poliacutetico do terceiro estado 190 - 2 A monarquia absoluta e a classe burguesa 191 - 3 As lutas que precedem o advento do terceiro estado 192 - 4 Da monarquia absoluta ao Estado liberal-democraacutetico 194 - 5 O marxismo e o triunfo do terceiro estado 197 6 A Revoluccedilatildeo Francesa foi

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8 TEORIA GERAL DO ESTADO

a vitoacuteria do terceiro estado J98 7 A exceccedilatildeo histoacuterica da Inglaterra 199 - 8 O poder poliacutetico da burguesia um poder progressista e necessaacuterio agrave liberdade humana 200

10 DO VELHO AO NOVO FEDERALISMO

L A transformaccedilatildeo federalista 202 2 A essecircncia da Federaccedilatildeo 203 3 Elasticidade necessaacuteria do princiacutepio federativo federalismo e antifedeshyralismo 205 4 O despertar da consciecircncia federalista na Idade Moderna 207middotmiddot5 O intervencionismo e o federalismo do seacuteculo XX 209 - 6 As origens americanas do federalismo brasileiro 211 - 7 O Estado social e a crise federalista no Brasil 214 8 Aspectos da crise 216 9 A reforma da Federaccedilatildeo brasileira 2 I7

11 O PARTIDO POLIacuteTICO NO IMPEacuteRIO

I O partido poliacutetico no Impeacuterio 219 - 2 Sua feiccedilatildeo agraacuteria e hegemonia das elites 221 - 3 Joseacute Bonifaacutecio e a intuiccedilatildeo dos nossos rumos sociais na questatildeo do Brasil servil 222 4 Elites versus caudilhismo 223 - 5 A conshysemelhanccedila entre liacuteberais e conservadores do Impeacuterio no desprezo comum votado aos princiacutepios e agraves ideias 224 6 A luta pelo poder e a corrupccedilatildeo da vida partidaacuteria 228 7 O incorrigiacutevel sebastianismo da atualidade 232

12 DO ATO ADICIONAL Agrave CARTA DO IMPEacuteRIO

I O Ato Adicional uacutenica Emenda agrave Constituiccedilatildeo do Impeacuterio 234 - 2 O Ato Adicional um instrumento de compromisso 237middot- 3 A desforra dos liberais contra a dissoluccedilatildeo da Constituinte 238 - 4 A inspiraccedilatildeo federalista do Ato Adicional 239 - 5 O contra-ataque das forccedilas reacionaacuterias ao Ato Adicional 240 6 O Ato Adicional aqueacutem das pretensotildees liberais 241

13 FATORES ECONOcircMICOS NA CRISE POLIacuteTlCO-PARTIDAacuteRIA DEPOIS DA REVOLUCcedilAtildeO DE 1930

I Depressatildeo econocircmica com agravamento da questatildeo social agraves veacutesperas da Revoluccedilatildeo de 1930 243 2 Rui Barbosa e as origens americanas do constitucionalismo republicano 245 3 A revoluccedilatildeo industrial retardada 248 - 4 Os partidos poliacuteticos convocados ao desempenho de missatildeo histoacuterica 250 - 5 Crise dos partidos poliacuteticos - Decadecircncia do bacharel Plutocracia e corrupccedilatildeo 251

14 ORIGEM E EVOLUCcedilAtildeO DO PARLAMENTARISMO

I A democracia a liberdade e o sistema representativo 256 - 2 A teoria do governo parlamentar 259 21 A igualdade do poder legislativo e do poder

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9 IA GERAL DO ESTADO SUMAacuteRIO

18 7 A exceccedilatildeo histoacuterica da Inglaterra 199 uesia um poder progressista e necessaacuterio agrave

I FEDERALISMO

1 202 ~ 2 A essecircncia da Federaccedilatildeo 203 princiacutepio federativo federalismo e anti fedeshyla consciecircncia federalista na Idade Moderna e o federalismo do seacuteculo XX 209 6 As ismo brasileiro 211 - 7 O Estado social e a - 8 Aspectos da crise 216 9 A reforma da

)NOIMPEacuteRIO

10 219 2 Sua feiccedilatildeo agraacuteria e hegemonia lcio e a intuiccedilatildeo dos nossos rumos sociais na 4 Elites versus caudilhismo 223 - 5 A conshy1Servadores do Impeacuterio no desprezo comum as 224 - 6 A luta pelo poder e a corrupccedilatildeo tlcorrigiacutevel sebastianismo da atualidade 232

~ CARTA DO IMPEacuteRIO

Ida agrave Constituiccedilatildeo do Impeacuterio 234 - 2 O Ato ompromisso 237- 3 A desforra dos liberais inte 238 - 4 A inspiraccedilatildeo federalista do Ato Ique das forccedilas reacionaacuterias ao Ato Adicional n das pretensotildees liberais 241

OS NA CRISE POLIacuteTICOshyDA REVOLUCcedilAtildeO DE 1930

agravamento da questatildeo social agraves veacutesperas 2 Rui Barbosa e as origens americanas do 245 3 A revoluccedilatildeo industrial retardada lVocados ao desempenho de missatildeo histoacuterica icos Decadecircncia do bacharel - Plutocracia

oDO PARLAMENTARISMO

sistema representativo 256 - 2 A teoria do igualdade do poder legislativo e do poder

executivo 260 22 Principio da colaboraccedilatildeo de poderes 261 23 Relaccedilotildees reciacuteprocas de controle dos dois poderes 261 3 A formaccedilatildeo histoacuterica do governo parlamentar na Inglaterra 263 4 A progressiva democratizaccedilatildeo do principio parlamentar produz um parlamentarismo monista o governo de gabinete 268

15 MONTESQUIEU E O PENSAMENTO DE LIBERDADE NO SEacuteCULO XVIII

1 O arltiabsolutismo de Montesquieu e o despertar da consciecircncia liberal na Ffarlccedila preacute-revolucionaacuteria 271 - 2 Criacutetica e elogio do pensador poliacutetico o filoacutesofo o jurista o socioacutelogo 276- 3 Do Espiacuterito das Leis sentido e plano da obra 280 -4 A teoria das formas de governo 283 5 O governo republicano 51 A democracia 284 52 A aristocracia 286 6 O governo monaacuterquico 287 7 O governo despoacutetico 290 8 A teoria da liberdade e o princiacutepio da separaccedilatildeo de poderes 291 9 O regime representativo e as relaccedilotildees entre os poderes 295 - 10 O pensamento de liberdade no seacuteculo XVIII 297

16 O PARLAMENTARISMO E O PRESIDENCIALISMO

1 A ditadura natildeo eacute soluccedilatildeo para os problemas do subdesenvolvimento 300 2 As distorccedilotildees do presidencialismo 301 - 3 A heranccedila traacutegica do presishy

dencialismo 302 - 4 Estado Social e Estado de Direito com parlamentarisshymo 305 5 O decliacutenio da legitimidade no sistema presidencial 306 - 6 A restauraccedilatildeo da legitimidade pelo parlamentarismo 307 7 A Toacutepica e a interpretaccedilatildeo do parlamentarismo (Martin Kriele) 308 - 8 Soacute o parlamenshytarismo acaba com a hegemonia dos tecnocratas 309 9 O parlamentarismo e a criaccedilatildeo de um Tribunal Constitucional 310 10 O presidencialismo em face das crises 311 11 Os ministeacuterios presidencialistas 312

17 O PARLAMENTO

1 O futuro dos Parlamentos 315- 2 O bicameralismo e a estrutura do Parshylamento 3 I 7 3 O bicameralismo e a democracia 318 - 4 As Comissotildees parlamentares 320 5 O Parlamento e a Oposiccedilatildeo 321 - 6 A teoria da Oposiccedilatildeo 323 -7 A forccedila da Oposiccedilatildeo 325

18 A DEMOCRACIA

1 A democracia e o Estado de Direito 328 - 2 A democracia-substantivo 330 3 A superioridade da democracia 332 - 4 A democracia e o voto vinculado 334 - 5 O voto distrital 336 - 6 O plebiscito e a democracia

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10 TEORIA GERAL DO ESTADO

337 7 O povo e a realidade poliacutetica 339 8 O estado de siacutetio e a ditadushyra342 9 A separaccedilatildeo de poderes e a democracia 343

19 O PODER CONSTITUINTE E A CONSTITUICcedilAtildeO

1 O poder constituinte 346- 2 A necessidade das Constituiccedilotildees 347 3 Os dois poderes constituintes o poder constituinte formal e o poder constituinte material348 4 A correspondecircncia da Constituiccedilatildeo com a realidade 350shy5 Vinte e um anos de governo sem legitimidade 352 - 6 Do Estado Social de arbiacutetrio ao Estado de Direito 353 - 7 O respeito agrave Constituiccedilatildeo parte essencial da normatividade dos textos constitucionais 355

20 A TEORIA DA LEGITIMIDADE CONSTITUCIONAL

1 O problema de legitimidade das Constituintes e das Constituiccedilotildees 357 2 A crise de legitimidade constitucional no Brasil 359 - 3 Trecircs teorias sobre a crise dos sistemas constitucionais 360 - 4 A importacircncia dos elementos materiais para a legitimidade das Constituiccedilotildees 361 - 5 Conservadores e reacionaacuterios como arquitetos da crise constitucional 362 6 O consensus constitutionis pressuposto da normatividade constitucional 363

21 CONSTITUCIONALISMO SOCIAL E DEMOCRACIA PARTlCIPATlVA

I O constitucionalismo social em breve trajetoacuteria histoacuterica da doutrina ao direito positivo 366 - 2 As Cartas da Venezuela e do Meacutexico precursoras desse constitucionalismo 369 3 O constitucionalismo social na idade meacuteshydia do contra-humanismo 369 - 4 A crise do constitucionalismo social no Brasil 371 5 O constitucionalismo social e a democracia participativa uma receita para o tratamento da crise brasileira 374 - 6 A democracia direito da quarta geraccedilatildeo e a decadecircncia das formas representativas 377

22 AS QUATRO CATEGORIAS DE ESTADO SOCIAL NAS CONSTITUICcedilOtildeES

1 As Constituiccedilotildees do Estado Social 381 - 2 A revoluccedilatildeo do Estado Social uma revoluccedilatildeo pluralista e democraacutetica 383 - 3 A controveacutersia acerca da expressatildeo Estado Social 384 - 4 O caraacuteter inicialmente programaacutetico que teve a inserccedilatildeo da ordem econocircmica e social nas Constituiccedilotildees 386 - 5 Com as normas programaacuteticas funda-se uma categoria de Estado Social consershyvador387 6 A segunda categoria de Estado Social o da concretizaccedilatildeo da igualdade e da justiccedila social 388 - 7 A terceira categoria de Estado Social o

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GERAL DO ESTADO

oliacutetica 339 8 O estado de siacutetio e a ditadushyeres e a democracia 343

~TE E A CONSTITUICcedilAtildeO

A necessidade das Constituiccedilotildees 347 3 Os ier constituinte formal e o poder constituinte ~ncia da Constituiccedilatildeo com a realidade 350 em legitimidade 352 6 Do Estado Social )353 7 O respeito agrave Constituiccedilatildeo parte textos constitucionais 355

UDADE CONSTITUCIONAL

ias Constituintes e das Constituiccedilotildees 357 ucional no Brasil 359 ~ 3 Trecircs teorias sobre nais 360 - 4 A importacircncia dos elementos iS Constituiccedilotildees 361 - 5 Conservadores e I crise constitucional 362 6 O consensus )rmatividade constitucional 363

10 SOCIAL E DEMOCRACIA

m breve trajetoacuteria histoacuterica da doutrina ao tas da Venezuela e do Meacutexico precursoras 3 O constitucionalismo social na idade meacuteshy- 4 A crise do constitucionalismo social no mo social e a democracia participativa uma brasileira 374 6 A democracia direito da as formas representativas 377

lIAS DE ESTADO SOCIAL

cial 381 - 2 A revoluccedilatildeo do Estado Social )craacutetica 383 - 3 A controveacutersia acerca da t O caraacuteter inicialmente programaacutetico que ica e social nas Constituiccedilotildees 386 - 5 Com se uma categoria de Estado Social consershyria de Estado Social o da concretizaccedilatildeo da -

SUMAacuteRIO II

que altera e transforma o status quo da sociedade capitalista e abre caminho agrave implantaccedilatildeo do socialismo 389 8 A quarta categoria de Estado Social o Estado Social das ditaduras 391

23 A TECNOCRACIA O PODER MILITAR E O PODER MODERADOR

l A tecnocracia 393 2 Controle parlamentar e tecnocracia 395 3 O contra-humanismo da tecnocracia 396 4 O poder militar na histoacuteria constitucional do Brasil 398 - 5 Socialismo militar e democracia de direita 405 - 6 A monarquia 407 7 O Poder Moderador 408- 8 A Sociedade o Estado e a Igreja 411

24 A CRISE DA INTEGRIDADE DO ESTADO A MEXICANIZACcedilAtildeO DA AMAZOcircNIA E O ASSALTO Agrave SOBERANIA

1 A perda dos territoacuterios mexicanos depois da independecircncia 414 2 As analogias da situaccedilatildeo do Brasil contemporacircneo com a do Meacutexico no seacuteculo XIX 416 3 A mexicanizaccedilatildeo da Amazocircnia principia com o Estatuto da Hileacuteia Amazocircnica e prossegue com a questatildeo indiacutegena 418 - 4 A traiccedilatildeo separatista419 5 Outras ameaccedilas e outras traiccedilotildees 419 - 6 A traiccedilatildeo reshyvisionista420 7 A Amazocircnia eacute hoje o coraccedilatildeo da unidade nacional 421

8 O assalto agrave soberania e a ocupaccedilatildeo dissimulada da Amazocircnia acobertada pela proteccedilatildeo das reservas indiacutegenas 422

25 MITO E COSMOS NO PENSAMENTO JURIacuteDICO DOS PREacute-SOCMTICOS

I As origens da filosofia ocidental 424 - 2 A concepccedilatildeo mitoloacutegica do Direishyto segundo Homero Hesiacuteodo e Soacutelon 425 - 3 Os preacute-socraacuteticos e o caraacuteter cosmoloacutegico da ordem juridica 429 - 4 Pitaacutegoras e sua doutrina da justiccedila 430 - 5 Heraacuteclito um precursor insigne da revoluccedilatildeo antropoloacutegica 431

26 A FILOSOFIA DO ESTADO E DO DIREITO NA IDADE DA SOFIacuteSTICA

1 Foram os sofistas filoacutesofos 436 2 A reabilitaccedilatildeo hegeliana e o probleshyma das fontes 437 3 A posiccedilatildeo revolucionaacuteria (os sofistas) e a posiccedilatildeo conservadora (Soacutecrates Platatildeo e Aristoacuteteles) na crise do mundo grego 439 - 4 Grandeza e miseacuteria da sofiacutestica 441 5 A controveacutersia dos inteacuterpretes

7 A terceira categoria de Estado Social o acerca dos sofistas a) criacutetica de desintegraccedilatildeo b) filosofia do iluminismo

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12 TEORIA GERAL DO ESTADO

(Paideacuteia) C) nova atitude do filosofar 445 - 6 Com a sofistica comeccedila o problema filosoacutefico do Direito 448 - 7 As bases do relativismo juriacutedico de Protaacutegoras Goacutergias e Trasiacutemaco 451 - 8 Teoria de um direito natural revoshylucionaacuterio a) o reacionarismo de Caacutelicles b) o cosmopolitismo humanista de Hippias e Antifon c) o contratualismo de Licofron 456

27 SOacuteCRATES E SUA COMPREENSAtildeO FILOSOacuteFICA DO DIREITO E DA POacuteLIS

1 O pensamento socraacutetico como ponto de partida e eixo da reaccedilatildeo agrave doutrina sofistica do Direito e do Estado 460 - 2 O mito socraacutetico na Filosofia o exame cientiacutefico das fontes com o primado da versatildeo aristoteacutelica (Schleiershymacher Zeller e Joel) 463 - 3 A tempestade que a criacutetica de Nietzsche desencadeou 467 - 4 O prestiacutegio de Soacutecrates restaurado por H Maier e pelos helenistas escoceses (Escola de St Andrews) 469 - 5 O binocircmio indiviacuteduo-sociedade e sua valoraccedilatildeo segundo Soacutecrates outro tema de disshycoacuterdia dos inteacuterpretes 471 - 6 Direito natural conservador ou jusnaturalismo revolucionaacuterio de cunho individualista na trageacutedia socraacutetica 475

28 FILOSOFIA DO DIREITO SOCIOLOGIA JURIacuteDICA E CIEcircNCIA DO DIREITO

I Filosofia e Sociologia 480 - 2 A Filosofia do Direito 21 Objeto e problemas fundamentais 492 22 Identificaccedilatildeo com o direito natural 495 23 Importacircncia da Filosofia do Direito na concretizaccedilatildeo do ideal juriacutedico 496 24 A crise do pensamento filosoacutefico advento da Escola Histoacuterica e do positivismo 499 25 O idealismo alematildeo e seu papel na restauraccedilatildeo da Filosofia do Direito 501 26 O problema metodoloacutegico 504 - 3 A Socioloshygia Juriacutedica 31 Bosquejo histoacuterico e fixaccedilatildeo conceitual 507 32 Aspectos positivos e negativos da Sociologia Juriacutedica 511 33 As diversas escolas socioloacutegicas do Direito 514 34 A teoria materialista da Histoacuteria 516 - 4 A Ciecircncia do Direito sua autonomia com Savigny 518 - 5 Ciecircncia do Direito Sociologia Juriacutedica e Filosofia do Direito 521

29 UM NOVO CONCEITO DE DEMOCRACIA DIRETA

1 A democracia um direito fundamental da quarta geraccedilatildeo 523 - 2 A descrenccedila da Sociedade no funcionamento do aparelho representativo 525 shy3 Os veiacuteculos da democracia direta introduzidos pela Constituiccedilatildeo de 1988 526-4 Que eacute a democracia direta 527 - 5 A essecircncia da democracia direta entre os gregos 528 - 6 Um novo conceito de democracia direta 528 -7 A compatibilidade da democracia direta com formas representativas remanesshy

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I GERAL DO ESTADO

Iosofar 445 6 Com a sofiacutestica comeccedila o 448 7 As bases do relativismo juriacutedico de )451 8 Teoria de um direito natural revoshyle Caacutelicles b) o cosmopolitismo humanista atualiacutesmo de Licofron 456

[PREENSAtildeO FILOSOacuteFICA IS

ponto de partida e eixo da reaccedilatildeo agrave doutriacutena 460 2 O mito socraacutetico na Filosofia o 10 priacutemado da versatildeo aristoteacutelica (Schleiershy A tempestade que a criacutetica de Nietzsche gio de Soacutecrates restaurado por H Maier e DIa de St Andrews) 469- 5 O binocircmio lccedilatildeo segundo Soacutecrates outro tema de disshyireito natural conservador ou jusnaturalismo ualista na trageacutedia socraacutetica 475

0 SOCIOLOGIA JURIacuteDICA )

- 2 A Filosofia do Direito 21 Objeto e 2 Identificaccedilatildeo com o direito natural 495 Direito na concretizaccedilatildeo do ideal juriacutedico filosoacutefico advento da Escola Histoacuterica e smo alematildeo e seu papel na restauraccedilatildeo da oblema metodoloacutegico 504- 3 A Socioloshyco e fixaccedilatildeo conceitual 507 32 Aspectos gia Juriacutedica 51 I 33 As diversas escolas ~ teoria materialista da Histoacuteria 516 4 A com Savigny 518 5 Ciecircncia do Direito Direito 521

E DEMOCRACIA DIRETA

lamentaI da quarta geraccedilatildeo 523 2 A lamento do aparelho representativo 525 a introduzidos pela Constituiccedilatildeo de 1988 527 - 5 A essecircncia da democracia direta conceito de democracia direta 528 - 7 A eta com formas representativas remanes-

SUMAacuteRIO 13

centes 529 8 Analogias do conceito de democracia direta com o conceito de partido uacutenico 53 I 9 A democracia direta estabelece em termos absoshylutos o primado do controle popular sobre o Poder 533 - 10 A democracia direta natildeo se confunde com os seus meios instrumentais ou suas teacutecnicas 534 - 11 As possibilidades constitucionais de introduccedilatildeo da democracia direta no Brasil 535 - 12 Conclusotildees sobre a democracia enquanto direito natural do gecircnero humano 537 13 A democracia direta enquanto base de legitimaccedilatildeo da normatividade criacuteada por via hermenecircutica 538 - 14 Com a democracia elevada agrave categoria de direito fundamental prepara-se o advento de um terceiro Estado de Direito 540

30 A REVISAtildeO CONSTITUCIONAL

I A tentativa de salvar a revisatildeo da Constituiccedilatildeo nos termos do art 3ordm do Ato das Disposiccedilotildees Constitucionais Transitoacuterias adiamento do projeto revisioshynista e convocaccedilatildeo de uma Constituinte revisora 548 2 A revisatildeo constishytucional por via de Emenda eacute possiacutevel e natildeo fere a Constituiccedilatildeo 549 - 3 A inconstitucionalidade da segunda revisatildeo com base no art 3ordm do ADCT 55 I

31 O NEOCONSTITUCIONALlSMO DO SEacuteCULO XXI E AS TREcircS IDADES CONSTITUCIONAIS DO ESTADO MODERNO 554

I A Primeira Idade Constitucional 554 - 2 A Segunda Idade Constitucional 555 - 3 A Terceira Idade Constitucional 557 4 O neoconstitucionalismo do seacuteculo XXI a Teoria Material da Constituiccedilatildeo e a normatividade dos princiacutepios 558 - 5 O Estado Social e as batalhas constitucionais do povo para preservar suas liberdades 560

32 A PREVALEcircNCIA DE CAacuteDIZ SOBRE FILADEacuteLFIA NO BERCcedilO DO CONSTITUCIONALISMO BRASILEIRO (DOIS SEacuteCULOS DE CONSTITUCIONALISMO NA AMEacuteRICA PORTUGUESA)564

I As duas vertentes do constitucionalismo na Ameacuterica Latina a hispacircnica e a portuguesa 565 - 2 As tentativas malogradas de fundar o Brasil constishytucional pela via republicana 565 3 Ineditismo e singularidade na adoccedilatildeo do modelo europeu de monarquia constitucional (a prevalecircncia de Caacutediz sobre Filadeacutelfia) 566 - 4 Ao constitucionalismo luso-brasileiro sucedeu o constitucionalismo brasileiro independente do de Portugal 568 -- 5 A Consshytituiccedilatildeo do Impeacuterio o Poder Moderador e a forma parlamentar de governo 569 - 6 A queda do Impeacuterio e o modelo americano de repuacuteblica presidencial 570 7 A Primeira Repuacuteblica Constitucional do Brasil (1891-1930)571 8

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14 TEORIA GERAL DO ESTADO

Evoluccedilatildeo poliacutetica do Brasil de 1930 a 1988 Segunda e Terceira Repuacuteblicas crises constitucionais golpes de Estado e ditaduras 572 9 A Quarta Repuacuteshyblica Constitucional (1988) e obstaacuteculos agrave introduccedilatildeo do parlamentarismo 574 - 10 A Constituiccedilatildeo vigente e a possibilidade de instaurar a democracia participativa no Brasil 576

33 REFLEXlONES SOBRE DERECHO LATINOAMERICANO - ESTUDIOS EN HOMENAJE AL PROFESOR PAULO BOshyNAVIDES (Discurso na Universidade de Buenos Aires durante homenagem dos Doutorandos da UBA em 22-IX-2011) 578

34 OS TREcircS UNIVERSOS DA LIBERDADE NA EVOLUCcedilAtildeO DO ESTADO (Oraccedilatildeo do doutoramento honoris causa na Universidade de Buenos Aires em lI de outubro de 2013)587

BIBLIOGRAFIA 593

CURRICULUM ABREVIADO 599

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GERAL DO ESTADO

Avro BONAVIDES

mente como Teoria do Estado 15 2ordf tiragem 1999 4ordf ediccedilatildeo 2003 2007 7ordf ediccedilatildeo 2008 8ordf ediccedilatildeo 20 JO I ediccedilatildeo 2012

n8-85-392-0272-0

~rvados desta ediccedilatildeo por ~OS EDITORES LTDA Arauacutejo 29 conjunto 171 f-940 - Satildeo Paulo - SP 7205 - Fax (]]) 3168-5495 malheiroseditorescom br iroseditoresterracombr

Composiccedilatildeo Editorial Ltda

Capa Vacircnia Luacutecia Amato PC Editorial Ltda

presso no Brasil inted in Brazil

012015

SUMAacuteRIO

INTRODUCcedilAtildeO 15

PREFAacuteCIO Agrave SI EDICcedilAtildeO 19

PREFAacuteCIO Agrave 6 EDICcedilAtildeO 21

PREFAacuteCIO Agrave 51 EDICcedilAtildeO 25

PREFAacuteCIO Agrave 4 EDICcedilAtildeO 31

PREFAacuteCIO DA31 EDICcedilAtildeO 33

PREFAacuteCIO DA 21 EDICcedilAtildeO 35

1 O ESTADO MODERNO

I O advento do Estado Moderno Suas raiacutezes histoacutericas e sua evoluccedilatildeo do Absolutismo ao Constitucionalismo 37 11 O Estado na Antiguidade 37 12 O Estado na Idade Meacutedia 38 13 A soberania fundamento do Estado Moderno 39 IA O Estado Moderno e o Absolutismo 41 15 A Burguesia e a transiccedilatildeo do Estado absoluto ao Estado constitucional 45 - 2 O Estado constitucional da separaccedilatildeo de Poderes 47 - 3 O Estado constitucional dos direitos fundamentais 52 - 4 O Estado constitucional da Democracia participativa57 5 As bases constitucionais de introduccedilatildeo da Democracia participativa no Brasil 65

2 O ESTADO BRASILEIRO E AS BASES DE SUA FORMACcedilAtildeO CONSTITUCIONAL

1 As trecircs fases de evoluccedilatildeo do Estado constitucional na Ameacuterica Portuguesa 76 2 A Suacuteplica dos portugueses ao grande Napoleatildeo pela outorga de uma Constituiccedilatildeo 80 3 A Revoluccedilatildeo Pernambucana de 1817 precursora

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6 TEORIA GERAL DO ESTADO

do constitucionalismo luso-brasileiro 83 - 4 Cotejo da Suacuteplica portuguesa de 1808 com as Bases pernambucanas de 1817 86 - 5 A Revoluccedilatildeo do Porto de 1820 as Cortes de Lisboa e a participaccedilatildeo do Brasil na primeira Constituinte de Portugal 88 - 6 O insucesso da Revoluccedilatildeo de 1820 em consolidar-se um fracasso liberal 92 7 A instabilidade das Cortes e a marcha do Brasil para a independecircncia 94 8 A presenccedila brasileira no consshytitucionalismo luso-brasiliense 96 9 Decreto de outorga da Constituiccedilatildeo espanhola no Rio de Janeiro por D Joatildeo VI 99 10 A Constituinte de 1823 da instalaccedilatildeo agrave dissoluccedilatildeo pelo Imperador 100 11 Possiacuteveis causas que determinaram a dissoluccedilatildeo da Constituinte 105 - 12 Confronto de poderes constituintes paralelos outorga da Constituiccedilatildeo de 1824 e criaccedilatildeo do Estado brasileiro sob a forma imperial 106 - 13 A segunda constitucionalizaccedilatildeo de Portugal se fez no Brasil com a outorga da ceacutelebre Carta de 1826 109

3 DOS FINS DO ESTADO

I Dos fins do Estado 115 2 Importacircncia do problema 118 - 3 Posiccedilatildeo de Nelson (neonaturaliacutesmo juriacutedico) Kelsen e Jellinek 119 4 A nova doutrina francesa e a interpretaccedilatildeo teleoloacutegica da atividade estatal 120 - 5 Afirmaccedilatildeo de uma teleologia do Estado com base em von Jheriacuteng 121 - 6 A finaliacutestica estatal e as grandes divisotildees do direito 122 7 O criteacuterio metodoloacutegico de Seidler a concepccedilatildeo teleoloacutegica dos fins do Estado perante a doutriacutena socialshy-bioloacutegica 122 8 O meacutetodo krausista de Ahrens e a consideraccedilatildeo unitaacuteria do problema 123 9 Proposiccedilatildeo de um uacuteltimo criteacuterio o histoacuterico 123

4 A EVOLUCcedilAtildeO DO PENSAMENTO TELEOLOacuteGICO NA DOUTRINA DO ESTADO

I O organicismo da Antiguidade Aristoacuteteles Platatildeo e Ciacutecero 125middot- 2 A reashyccedilatildeo doutrinaacuteria da Igreja ao pensamento absolutista da idade greco-romana 127 3 O Estado enquanto meio para a realizaccedilatildeo dos fins espirituais da cristandade 128

5 NACcedilAtildeO ESTADO SOCIAL SOBERANIA E EVOLUCcedilAtildeO CONSTITUCIONAL DO ESTADO DE DIREITO

1 Conceito idealista de naccedilatildeo 129 - 2 A formaccedilatildeo da nacionalidade desde o Brasil colonial ao Brasil monaacuterquico 132 - 3 O advento das bases nacionais de um Estado social 135 - 4 A dimensatildeo federativa do Estado Nacional no Brasil 139 5 Eacute a naccedilatildeo uma ressurreiccedilatildeo dapoacutelis nos paiacuteses perifeacutericos 140 6 A evoluccedilatildeo constitucional do Estado de Direito 143

6 O DIREITO NATURAL E O ESTADO

I As nascentes histoacutericas do moderno direito natural 149 2 O indiviacuteduo matriz do direito 150 3 A lex aeterna e a ratio 150 4 Caraacuteter pessishy

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I

A GERAL DO ESTADO

sileiro 83 4 Cotejo da Suacuteplica portuguesa nbucanas de 1817 86 ~ 5 A Revoluccedilatildeo do isboa e a participaccedilatildeo do Brasil na primeira 6 O insucesso da Revoluccedilatildeo de 1820 em

eral 92 ~ 7 A instabilidade das Cortes e a ldecircncia 94 - 8 A presenccedila brasileira no consshy96 9 Decreto de outorga da Constituiccedilatildeo r D Joatildeo VI 99- 10 A Constituinte de 1823 ) Imperador 100 11 Possiacuteveis causas que onstituinte 105 12 Confronto de poderes da Constituiccedilatildeo de 1824 e criaccedilatildeo do Estado I 106 - 13 A segunda constitucionalizaccedilatildeo ma outorga da ceacutelebre Carta de 1826 109

mportacircncia do problema 118 3 Posiccedilatildeo de o) Kelsene Jellinek 119- 4 A nova doutrina oacutegica da atividade estatal 120 5 Afirmaccedilatildeo m base em von Jhering 121 6 A finaliacutestica direito 122 -7 O criteacuterio metodoloacutegico de

l dos fins do Estado perante a doutrina socialshycrausista de Ahrens e a consideraccedilatildeo unitaacuteria atildeo de um uacuteltimo criteacuterio o histoacuterico 123

iAMENTO TELEOLOacuteGICO ADO

ieAristoacuteteles Platatildeo e Ciacutecero 125 2 A reashylsannento absolutista da idade greco-romana leio para a realizaccedilatildeo dos fins espirituais da

AL SOBERANIA E EVOLUCcedilAtildeO ESTADO DE DIREITO

29 - 2 A formaccedilatildeo da nacionalidade desde o luico 132 - 3 O advento das bases nacionais dimensatildeo federativa do Estado Nacional no ressurreiccedilatildeo da poacutelis nos paiacuteses perifeacutericos tna1 do Estado de Direito 143

EOESTADO

odemo direito natural 149 - 2 O indiviacuteduo ~ aeterna e a ratio 150 - 4 Caraacuteter pessi-

SUMAacuteRIO 7

mista do direito natural escolaacutestico 151 - 5 Rousseau e a racionalizaccedilatildeo do jusnaturalismo 151 - 6 O desmembramento do direito natural da teologia cristatilde (Grotius) 152 - 7 A determinaccedilatildeo da natureza humana por Grotius e a coincidecircncia desta com o direito como uacutenico meio de alcanccedilar o direito justo 152 8 A superaccedilatildeo de Grotius e de todo o direito natural ante a impossishybilidade de determinar a verdadeira natureza humana 153 - 9 A teleologia estatal conceito eminentemente juriacutedico 154 10 Jusnaturalismo teoria reshyvolucionaacuteria 155 - 11 O direito natural direito rigorosamente conservador 157 - 12 A reaccedilatildeo conservadora perfi lha no direito a escola histoacuterica 158

7 O ESTADO POLICIAL O ESTADO DE DIREITO E O ESTADO EacuteTICO-CULTURAL

I O Estado policial de Wolf e a formulaccedilatildeo individualista do absolutismo 159 - 2 Mercantilismo eudemonismo e despotismo tudo para o povo nada poreacutem pelo povo 160 3 O Estado juriacutedico de Kant e a sua fundashymentaccedilatildeo no liberalismo econocircmico do seacuteculo xvrn 161 - 4 A proteccedilatildeo do direito como finalidade suprema do Estado 164 - 5 Importacircncia da teoria contratual de Kant do ponto de vista teleoloacutegico 166 - 6 Principais objeccedilotildees agrave filosofia kantiana do Estado 168 - 7 O Estado eacutetico-cultural de Hegel o Estado como eacute e natildeo como deveria ser 169 8 Conceito hegeliano de liberdade 170 - 9 Consubstanciaccedilatildeo da vontade particular na vontade social 171 10 O fim do Estado no interesse coletivo 173

8 A TEORIA MARXISTA DO ESTADO

I Do socialismo utoacutepico ao socialismo cientiacutefico 174- 2 Karl Marx e a reinshyterpretaccedilatildeo socioloacutegica do fenocircmeno estatal 179 3 A mecacircnica marxista e o organicismo hegeliano 181 4 Reaccedilatildeo agraves doutrinas claacutessicas da teleologia estatal (Estado econocircmico e sociedade de classes) 182 5 Caraacuteter negatishyvista da dialeacutetica marxista a superaccedilatildeo do Estado e o seu processo natural de extinccedilatildeo 183 - 6 Criacutetica de Lenin aos teoacutericos da 11 Internacional definindo a essecircncia antiestatal do pensamento marxista 184 -7 As contradiccedilotildees do marxismo vistas por Jellinek e Stammler 188 8 Objeccedilotildees da doutrina alematilde (Heller e Helfritz) agrave teoria antiestatal de Marx 188

9 O PODER POLIacuteTICO DO TERCEIRO ESTADO

I O poder poliacutetico do terceiro estado 190 - 2 A monarquia absoluta e a classe burguesa 191 - 3 As lutas que precedem o advento do terceiro estado 192 - 4 Da monarquia absoluta ao Estado liberal-democraacutetico 194 - 5 O marxismo e o triunfo do terceiro estado 197 6 A Revoluccedilatildeo Francesa foi

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8 TEORIA GERAL DO ESTADO

a vitoacuteria do terceiro estado J98 7 A exceccedilatildeo histoacuterica da Inglaterra 199 - 8 O poder poliacutetico da burguesia um poder progressista e necessaacuterio agrave liberdade humana 200

10 DO VELHO AO NOVO FEDERALISMO

L A transformaccedilatildeo federalista 202 2 A essecircncia da Federaccedilatildeo 203 3 Elasticidade necessaacuteria do princiacutepio federativo federalismo e antifedeshyralismo 205 4 O despertar da consciecircncia federalista na Idade Moderna 207middotmiddot5 O intervencionismo e o federalismo do seacuteculo XX 209 - 6 As origens americanas do federalismo brasileiro 211 - 7 O Estado social e a crise federalista no Brasil 214 8 Aspectos da crise 216 9 A reforma da Federaccedilatildeo brasileira 2 I7

11 O PARTIDO POLIacuteTICO NO IMPEacuteRIO

I O partido poliacutetico no Impeacuterio 219 - 2 Sua feiccedilatildeo agraacuteria e hegemonia das elites 221 - 3 Joseacute Bonifaacutecio e a intuiccedilatildeo dos nossos rumos sociais na questatildeo do Brasil servil 222 4 Elites versus caudilhismo 223 - 5 A conshysemelhanccedila entre liacuteberais e conservadores do Impeacuterio no desprezo comum votado aos princiacutepios e agraves ideias 224 6 A luta pelo poder e a corrupccedilatildeo da vida partidaacuteria 228 7 O incorrigiacutevel sebastianismo da atualidade 232

12 DO ATO ADICIONAL Agrave CARTA DO IMPEacuteRIO

I O Ato Adicional uacutenica Emenda agrave Constituiccedilatildeo do Impeacuterio 234 - 2 O Ato Adicional um instrumento de compromisso 237middot- 3 A desforra dos liberais contra a dissoluccedilatildeo da Constituinte 238 - 4 A inspiraccedilatildeo federalista do Ato Adicional 239 - 5 O contra-ataque das forccedilas reacionaacuterias ao Ato Adicional 240 6 O Ato Adicional aqueacutem das pretensotildees liberais 241

13 FATORES ECONOcircMICOS NA CRISE POLIacuteTlCO-PARTIDAacuteRIA DEPOIS DA REVOLUCcedilAtildeO DE 1930

I Depressatildeo econocircmica com agravamento da questatildeo social agraves veacutesperas da Revoluccedilatildeo de 1930 243 2 Rui Barbosa e as origens americanas do constitucionalismo republicano 245 3 A revoluccedilatildeo industrial retardada 248 - 4 Os partidos poliacuteticos convocados ao desempenho de missatildeo histoacuterica 250 - 5 Crise dos partidos poliacuteticos - Decadecircncia do bacharel Plutocracia e corrupccedilatildeo 251

14 ORIGEM E EVOLUCcedilAtildeO DO PARLAMENTARISMO

I A democracia a liberdade e o sistema representativo 256 - 2 A teoria do governo parlamentar 259 21 A igualdade do poder legislativo e do poder

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9 IA GERAL DO ESTADO SUMAacuteRIO

18 7 A exceccedilatildeo histoacuterica da Inglaterra 199 uesia um poder progressista e necessaacuterio agrave

I FEDERALISMO

1 202 ~ 2 A essecircncia da Federaccedilatildeo 203 princiacutepio federativo federalismo e anti fedeshyla consciecircncia federalista na Idade Moderna e o federalismo do seacuteculo XX 209 6 As ismo brasileiro 211 - 7 O Estado social e a - 8 Aspectos da crise 216 9 A reforma da

)NOIMPEacuteRIO

10 219 2 Sua feiccedilatildeo agraacuteria e hegemonia lcio e a intuiccedilatildeo dos nossos rumos sociais na 4 Elites versus caudilhismo 223 - 5 A conshy1Servadores do Impeacuterio no desprezo comum as 224 - 6 A luta pelo poder e a corrupccedilatildeo tlcorrigiacutevel sebastianismo da atualidade 232

~ CARTA DO IMPEacuteRIO

Ida agrave Constituiccedilatildeo do Impeacuterio 234 - 2 O Ato ompromisso 237- 3 A desforra dos liberais inte 238 - 4 A inspiraccedilatildeo federalista do Ato Ique das forccedilas reacionaacuterias ao Ato Adicional n das pretensotildees liberais 241

OS NA CRISE POLIacuteTICOshyDA REVOLUCcedilAtildeO DE 1930

agravamento da questatildeo social agraves veacutesperas 2 Rui Barbosa e as origens americanas do 245 3 A revoluccedilatildeo industrial retardada lVocados ao desempenho de missatildeo histoacuterica icos Decadecircncia do bacharel - Plutocracia

oDO PARLAMENTARISMO

sistema representativo 256 - 2 A teoria do igualdade do poder legislativo e do poder

executivo 260 22 Principio da colaboraccedilatildeo de poderes 261 23 Relaccedilotildees reciacuteprocas de controle dos dois poderes 261 3 A formaccedilatildeo histoacuterica do governo parlamentar na Inglaterra 263 4 A progressiva democratizaccedilatildeo do principio parlamentar produz um parlamentarismo monista o governo de gabinete 268

15 MONTESQUIEU E O PENSAMENTO DE LIBERDADE NO SEacuteCULO XVIII

1 O arltiabsolutismo de Montesquieu e o despertar da consciecircncia liberal na Ffarlccedila preacute-revolucionaacuteria 271 - 2 Criacutetica e elogio do pensador poliacutetico o filoacutesofo o jurista o socioacutelogo 276- 3 Do Espiacuterito das Leis sentido e plano da obra 280 -4 A teoria das formas de governo 283 5 O governo republicano 51 A democracia 284 52 A aristocracia 286 6 O governo monaacuterquico 287 7 O governo despoacutetico 290 8 A teoria da liberdade e o princiacutepio da separaccedilatildeo de poderes 291 9 O regime representativo e as relaccedilotildees entre os poderes 295 - 10 O pensamento de liberdade no seacuteculo XVIII 297

16 O PARLAMENTARISMO E O PRESIDENCIALISMO

1 A ditadura natildeo eacute soluccedilatildeo para os problemas do subdesenvolvimento 300 2 As distorccedilotildees do presidencialismo 301 - 3 A heranccedila traacutegica do presishy

dencialismo 302 - 4 Estado Social e Estado de Direito com parlamentarisshymo 305 5 O decliacutenio da legitimidade no sistema presidencial 306 - 6 A restauraccedilatildeo da legitimidade pelo parlamentarismo 307 7 A Toacutepica e a interpretaccedilatildeo do parlamentarismo (Martin Kriele) 308 - 8 Soacute o parlamenshytarismo acaba com a hegemonia dos tecnocratas 309 9 O parlamentarismo e a criaccedilatildeo de um Tribunal Constitucional 310 10 O presidencialismo em face das crises 311 11 Os ministeacuterios presidencialistas 312

17 O PARLAMENTO

1 O futuro dos Parlamentos 315- 2 O bicameralismo e a estrutura do Parshylamento 3 I 7 3 O bicameralismo e a democracia 318 - 4 As Comissotildees parlamentares 320 5 O Parlamento e a Oposiccedilatildeo 321 - 6 A teoria da Oposiccedilatildeo 323 -7 A forccedila da Oposiccedilatildeo 325

18 A DEMOCRACIA

1 A democracia e o Estado de Direito 328 - 2 A democracia-substantivo 330 3 A superioridade da democracia 332 - 4 A democracia e o voto vinculado 334 - 5 O voto distrital 336 - 6 O plebiscito e a democracia

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10 TEORIA GERAL DO ESTADO

337 7 O povo e a realidade poliacutetica 339 8 O estado de siacutetio e a ditadushyra342 9 A separaccedilatildeo de poderes e a democracia 343

19 O PODER CONSTITUINTE E A CONSTITUICcedilAtildeO

1 O poder constituinte 346- 2 A necessidade das Constituiccedilotildees 347 3 Os dois poderes constituintes o poder constituinte formal e o poder constituinte material348 4 A correspondecircncia da Constituiccedilatildeo com a realidade 350shy5 Vinte e um anos de governo sem legitimidade 352 - 6 Do Estado Social de arbiacutetrio ao Estado de Direito 353 - 7 O respeito agrave Constituiccedilatildeo parte essencial da normatividade dos textos constitucionais 355

20 A TEORIA DA LEGITIMIDADE CONSTITUCIONAL

1 O problema de legitimidade das Constituintes e das Constituiccedilotildees 357 2 A crise de legitimidade constitucional no Brasil 359 - 3 Trecircs teorias sobre a crise dos sistemas constitucionais 360 - 4 A importacircncia dos elementos materiais para a legitimidade das Constituiccedilotildees 361 - 5 Conservadores e reacionaacuterios como arquitetos da crise constitucional 362 6 O consensus constitutionis pressuposto da normatividade constitucional 363

21 CONSTITUCIONALISMO SOCIAL E DEMOCRACIA PARTlCIPATlVA

I O constitucionalismo social em breve trajetoacuteria histoacuterica da doutrina ao direito positivo 366 - 2 As Cartas da Venezuela e do Meacutexico precursoras desse constitucionalismo 369 3 O constitucionalismo social na idade meacuteshydia do contra-humanismo 369 - 4 A crise do constitucionalismo social no Brasil 371 5 O constitucionalismo social e a democracia participativa uma receita para o tratamento da crise brasileira 374 - 6 A democracia direito da quarta geraccedilatildeo e a decadecircncia das formas representativas 377

22 AS QUATRO CATEGORIAS DE ESTADO SOCIAL NAS CONSTITUICcedilOtildeES

1 As Constituiccedilotildees do Estado Social 381 - 2 A revoluccedilatildeo do Estado Social uma revoluccedilatildeo pluralista e democraacutetica 383 - 3 A controveacutersia acerca da expressatildeo Estado Social 384 - 4 O caraacuteter inicialmente programaacutetico que teve a inserccedilatildeo da ordem econocircmica e social nas Constituiccedilotildees 386 - 5 Com as normas programaacuteticas funda-se uma categoria de Estado Social consershyvador387 6 A segunda categoria de Estado Social o da concretizaccedilatildeo da igualdade e da justiccedila social 388 - 7 A terceira categoria de Estado Social o

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GERAL DO ESTADO

oliacutetica 339 8 O estado de siacutetio e a ditadushyeres e a democracia 343

~TE E A CONSTITUICcedilAtildeO

A necessidade das Constituiccedilotildees 347 3 Os ier constituinte formal e o poder constituinte ~ncia da Constituiccedilatildeo com a realidade 350 em legitimidade 352 6 Do Estado Social )353 7 O respeito agrave Constituiccedilatildeo parte textos constitucionais 355

UDADE CONSTITUCIONAL

ias Constituintes e das Constituiccedilotildees 357 ucional no Brasil 359 ~ 3 Trecircs teorias sobre nais 360 - 4 A importacircncia dos elementos iS Constituiccedilotildees 361 - 5 Conservadores e I crise constitucional 362 6 O consensus )rmatividade constitucional 363

10 SOCIAL E DEMOCRACIA

m breve trajetoacuteria histoacuterica da doutrina ao tas da Venezuela e do Meacutexico precursoras 3 O constitucionalismo social na idade meacuteshy- 4 A crise do constitucionalismo social no mo social e a democracia participativa uma brasileira 374 6 A democracia direito da as formas representativas 377

lIAS DE ESTADO SOCIAL

cial 381 - 2 A revoluccedilatildeo do Estado Social )craacutetica 383 - 3 A controveacutersia acerca da t O caraacuteter inicialmente programaacutetico que ica e social nas Constituiccedilotildees 386 - 5 Com se uma categoria de Estado Social consershyria de Estado Social o da concretizaccedilatildeo da -

SUMAacuteRIO II

que altera e transforma o status quo da sociedade capitalista e abre caminho agrave implantaccedilatildeo do socialismo 389 8 A quarta categoria de Estado Social o Estado Social das ditaduras 391

23 A TECNOCRACIA O PODER MILITAR E O PODER MODERADOR

l A tecnocracia 393 2 Controle parlamentar e tecnocracia 395 3 O contra-humanismo da tecnocracia 396 4 O poder militar na histoacuteria constitucional do Brasil 398 - 5 Socialismo militar e democracia de direita 405 - 6 A monarquia 407 7 O Poder Moderador 408- 8 A Sociedade o Estado e a Igreja 411

24 A CRISE DA INTEGRIDADE DO ESTADO A MEXICANIZACcedilAtildeO DA AMAZOcircNIA E O ASSALTO Agrave SOBERANIA

1 A perda dos territoacuterios mexicanos depois da independecircncia 414 2 As analogias da situaccedilatildeo do Brasil contemporacircneo com a do Meacutexico no seacuteculo XIX 416 3 A mexicanizaccedilatildeo da Amazocircnia principia com o Estatuto da Hileacuteia Amazocircnica e prossegue com a questatildeo indiacutegena 418 - 4 A traiccedilatildeo separatista419 5 Outras ameaccedilas e outras traiccedilotildees 419 - 6 A traiccedilatildeo reshyvisionista420 7 A Amazocircnia eacute hoje o coraccedilatildeo da unidade nacional 421

8 O assalto agrave soberania e a ocupaccedilatildeo dissimulada da Amazocircnia acobertada pela proteccedilatildeo das reservas indiacutegenas 422

25 MITO E COSMOS NO PENSAMENTO JURIacuteDICO DOS PREacute-SOCMTICOS

I As origens da filosofia ocidental 424 - 2 A concepccedilatildeo mitoloacutegica do Direishyto segundo Homero Hesiacuteodo e Soacutelon 425 - 3 Os preacute-socraacuteticos e o caraacuteter cosmoloacutegico da ordem juridica 429 - 4 Pitaacutegoras e sua doutrina da justiccedila 430 - 5 Heraacuteclito um precursor insigne da revoluccedilatildeo antropoloacutegica 431

26 A FILOSOFIA DO ESTADO E DO DIREITO NA IDADE DA SOFIacuteSTICA

1 Foram os sofistas filoacutesofos 436 2 A reabilitaccedilatildeo hegeliana e o probleshyma das fontes 437 3 A posiccedilatildeo revolucionaacuteria (os sofistas) e a posiccedilatildeo conservadora (Soacutecrates Platatildeo e Aristoacuteteles) na crise do mundo grego 439 - 4 Grandeza e miseacuteria da sofiacutestica 441 5 A controveacutersia dos inteacuterpretes

7 A terceira categoria de Estado Social o acerca dos sofistas a) criacutetica de desintegraccedilatildeo b) filosofia do iluminismo

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12 TEORIA GERAL DO ESTADO

(Paideacuteia) C) nova atitude do filosofar 445 - 6 Com a sofistica comeccedila o problema filosoacutefico do Direito 448 - 7 As bases do relativismo juriacutedico de Protaacutegoras Goacutergias e Trasiacutemaco 451 - 8 Teoria de um direito natural revoshylucionaacuterio a) o reacionarismo de Caacutelicles b) o cosmopolitismo humanista de Hippias e Antifon c) o contratualismo de Licofron 456

27 SOacuteCRATES E SUA COMPREENSAtildeO FILOSOacuteFICA DO DIREITO E DA POacuteLIS

1 O pensamento socraacutetico como ponto de partida e eixo da reaccedilatildeo agrave doutrina sofistica do Direito e do Estado 460 - 2 O mito socraacutetico na Filosofia o exame cientiacutefico das fontes com o primado da versatildeo aristoteacutelica (Schleiershymacher Zeller e Joel) 463 - 3 A tempestade que a criacutetica de Nietzsche desencadeou 467 - 4 O prestiacutegio de Soacutecrates restaurado por H Maier e pelos helenistas escoceses (Escola de St Andrews) 469 - 5 O binocircmio indiviacuteduo-sociedade e sua valoraccedilatildeo segundo Soacutecrates outro tema de disshycoacuterdia dos inteacuterpretes 471 - 6 Direito natural conservador ou jusnaturalismo revolucionaacuterio de cunho individualista na trageacutedia socraacutetica 475

28 FILOSOFIA DO DIREITO SOCIOLOGIA JURIacuteDICA E CIEcircNCIA DO DIREITO

I Filosofia e Sociologia 480 - 2 A Filosofia do Direito 21 Objeto e problemas fundamentais 492 22 Identificaccedilatildeo com o direito natural 495 23 Importacircncia da Filosofia do Direito na concretizaccedilatildeo do ideal juriacutedico 496 24 A crise do pensamento filosoacutefico advento da Escola Histoacuterica e do positivismo 499 25 O idealismo alematildeo e seu papel na restauraccedilatildeo da Filosofia do Direito 501 26 O problema metodoloacutegico 504 - 3 A Socioloshygia Juriacutedica 31 Bosquejo histoacuterico e fixaccedilatildeo conceitual 507 32 Aspectos positivos e negativos da Sociologia Juriacutedica 511 33 As diversas escolas socioloacutegicas do Direito 514 34 A teoria materialista da Histoacuteria 516 - 4 A Ciecircncia do Direito sua autonomia com Savigny 518 - 5 Ciecircncia do Direito Sociologia Juriacutedica e Filosofia do Direito 521

29 UM NOVO CONCEITO DE DEMOCRACIA DIRETA

1 A democracia um direito fundamental da quarta geraccedilatildeo 523 - 2 A descrenccedila da Sociedade no funcionamento do aparelho representativo 525 shy3 Os veiacuteculos da democracia direta introduzidos pela Constituiccedilatildeo de 1988 526-4 Que eacute a democracia direta 527 - 5 A essecircncia da democracia direta entre os gregos 528 - 6 Um novo conceito de democracia direta 528 -7 A compatibilidade da democracia direta com formas representativas remanesshy

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I GERAL DO ESTADO

Iosofar 445 6 Com a sofiacutestica comeccedila o 448 7 As bases do relativismo juriacutedico de )451 8 Teoria de um direito natural revoshyle Caacutelicles b) o cosmopolitismo humanista atualiacutesmo de Licofron 456

[PREENSAtildeO FILOSOacuteFICA IS

ponto de partida e eixo da reaccedilatildeo agrave doutriacutena 460 2 O mito socraacutetico na Filosofia o 10 priacutemado da versatildeo aristoteacutelica (Schleiershy A tempestade que a criacutetica de Nietzsche gio de Soacutecrates restaurado por H Maier e DIa de St Andrews) 469- 5 O binocircmio lccedilatildeo segundo Soacutecrates outro tema de disshyireito natural conservador ou jusnaturalismo ualista na trageacutedia socraacutetica 475

0 SOCIOLOGIA JURIacuteDICA )

- 2 A Filosofia do Direito 21 Objeto e 2 Identificaccedilatildeo com o direito natural 495 Direito na concretizaccedilatildeo do ideal juriacutedico filosoacutefico advento da Escola Histoacuterica e smo alematildeo e seu papel na restauraccedilatildeo da oblema metodoloacutegico 504- 3 A Socioloshyco e fixaccedilatildeo conceitual 507 32 Aspectos gia Juriacutedica 51 I 33 As diversas escolas ~ teoria materialista da Histoacuteria 516 4 A com Savigny 518 5 Ciecircncia do Direito Direito 521

E DEMOCRACIA DIRETA

lamentaI da quarta geraccedilatildeo 523 2 A lamento do aparelho representativo 525 a introduzidos pela Constituiccedilatildeo de 1988 527 - 5 A essecircncia da democracia direta conceito de democracia direta 528 - 7 A eta com formas representativas remanes-

SUMAacuteRIO 13

centes 529 8 Analogias do conceito de democracia direta com o conceito de partido uacutenico 53 I 9 A democracia direta estabelece em termos absoshylutos o primado do controle popular sobre o Poder 533 - 10 A democracia direta natildeo se confunde com os seus meios instrumentais ou suas teacutecnicas 534 - 11 As possibilidades constitucionais de introduccedilatildeo da democracia direta no Brasil 535 - 12 Conclusotildees sobre a democracia enquanto direito natural do gecircnero humano 537 13 A democracia direta enquanto base de legitimaccedilatildeo da normatividade criacuteada por via hermenecircutica 538 - 14 Com a democracia elevada agrave categoria de direito fundamental prepara-se o advento de um terceiro Estado de Direito 540

30 A REVISAtildeO CONSTITUCIONAL

I A tentativa de salvar a revisatildeo da Constituiccedilatildeo nos termos do art 3ordm do Ato das Disposiccedilotildees Constitucionais Transitoacuterias adiamento do projeto revisioshynista e convocaccedilatildeo de uma Constituinte revisora 548 2 A revisatildeo constishytucional por via de Emenda eacute possiacutevel e natildeo fere a Constituiccedilatildeo 549 - 3 A inconstitucionalidade da segunda revisatildeo com base no art 3ordm do ADCT 55 I

31 O NEOCONSTITUCIONALlSMO DO SEacuteCULO XXI E AS TREcircS IDADES CONSTITUCIONAIS DO ESTADO MODERNO 554

I A Primeira Idade Constitucional 554 - 2 A Segunda Idade Constitucional 555 - 3 A Terceira Idade Constitucional 557 4 O neoconstitucionalismo do seacuteculo XXI a Teoria Material da Constituiccedilatildeo e a normatividade dos princiacutepios 558 - 5 O Estado Social e as batalhas constitucionais do povo para preservar suas liberdades 560

32 A PREVALEcircNCIA DE CAacuteDIZ SOBRE FILADEacuteLFIA NO BERCcedilO DO CONSTITUCIONALISMO BRASILEIRO (DOIS SEacuteCULOS DE CONSTITUCIONALISMO NA AMEacuteRICA PORTUGUESA)564

I As duas vertentes do constitucionalismo na Ameacuterica Latina a hispacircnica e a portuguesa 565 - 2 As tentativas malogradas de fundar o Brasil constishytucional pela via republicana 565 3 Ineditismo e singularidade na adoccedilatildeo do modelo europeu de monarquia constitucional (a prevalecircncia de Caacutediz sobre Filadeacutelfia) 566 - 4 Ao constitucionalismo luso-brasileiro sucedeu o constitucionalismo brasileiro independente do de Portugal 568 -- 5 A Consshytituiccedilatildeo do Impeacuterio o Poder Moderador e a forma parlamentar de governo 569 - 6 A queda do Impeacuterio e o modelo americano de repuacuteblica presidencial 570 7 A Primeira Repuacuteblica Constitucional do Brasil (1891-1930)571 8

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14 TEORIA GERAL DO ESTADO

Evoluccedilatildeo poliacutetica do Brasil de 1930 a 1988 Segunda e Terceira Repuacuteblicas crises constitucionais golpes de Estado e ditaduras 572 9 A Quarta Repuacuteshyblica Constitucional (1988) e obstaacuteculos agrave introduccedilatildeo do parlamentarismo 574 - 10 A Constituiccedilatildeo vigente e a possibilidade de instaurar a democracia participativa no Brasil 576

33 REFLEXlONES SOBRE DERECHO LATINOAMERICANO - ESTUDIOS EN HOMENAJE AL PROFESOR PAULO BOshyNAVIDES (Discurso na Universidade de Buenos Aires durante homenagem dos Doutorandos da UBA em 22-IX-2011) 578

34 OS TREcircS UNIVERSOS DA LIBERDADE NA EVOLUCcedilAtildeO DO ESTADO (Oraccedilatildeo do doutoramento honoris causa na Universidade de Buenos Aires em lI de outubro de 2013)587

BIBLIOGRAFIA 593

CURRICULUM ABREVIADO 599

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6 TEORIA GERAL DO ESTADO

do constitucionalismo luso-brasileiro 83 - 4 Cotejo da Suacuteplica portuguesa de 1808 com as Bases pernambucanas de 1817 86 - 5 A Revoluccedilatildeo do Porto de 1820 as Cortes de Lisboa e a participaccedilatildeo do Brasil na primeira Constituinte de Portugal 88 - 6 O insucesso da Revoluccedilatildeo de 1820 em consolidar-se um fracasso liberal 92 7 A instabilidade das Cortes e a marcha do Brasil para a independecircncia 94 8 A presenccedila brasileira no consshytitucionalismo luso-brasiliense 96 9 Decreto de outorga da Constituiccedilatildeo espanhola no Rio de Janeiro por D Joatildeo VI 99 10 A Constituinte de 1823 da instalaccedilatildeo agrave dissoluccedilatildeo pelo Imperador 100 11 Possiacuteveis causas que determinaram a dissoluccedilatildeo da Constituinte 105 - 12 Confronto de poderes constituintes paralelos outorga da Constituiccedilatildeo de 1824 e criaccedilatildeo do Estado brasileiro sob a forma imperial 106 - 13 A segunda constitucionalizaccedilatildeo de Portugal se fez no Brasil com a outorga da ceacutelebre Carta de 1826 109

3 DOS FINS DO ESTADO

I Dos fins do Estado 115 2 Importacircncia do problema 118 - 3 Posiccedilatildeo de Nelson (neonaturaliacutesmo juriacutedico) Kelsen e Jellinek 119 4 A nova doutrina francesa e a interpretaccedilatildeo teleoloacutegica da atividade estatal 120 - 5 Afirmaccedilatildeo de uma teleologia do Estado com base em von Jheriacuteng 121 - 6 A finaliacutestica estatal e as grandes divisotildees do direito 122 7 O criteacuterio metodoloacutegico de Seidler a concepccedilatildeo teleoloacutegica dos fins do Estado perante a doutriacutena socialshy-bioloacutegica 122 8 O meacutetodo krausista de Ahrens e a consideraccedilatildeo unitaacuteria do problema 123 9 Proposiccedilatildeo de um uacuteltimo criteacuterio o histoacuterico 123

4 A EVOLUCcedilAtildeO DO PENSAMENTO TELEOLOacuteGICO NA DOUTRINA DO ESTADO

I O organicismo da Antiguidade Aristoacuteteles Platatildeo e Ciacutecero 125middot- 2 A reashyccedilatildeo doutrinaacuteria da Igreja ao pensamento absolutista da idade greco-romana 127 3 O Estado enquanto meio para a realizaccedilatildeo dos fins espirituais da cristandade 128

5 NACcedilAtildeO ESTADO SOCIAL SOBERANIA E EVOLUCcedilAtildeO CONSTITUCIONAL DO ESTADO DE DIREITO

1 Conceito idealista de naccedilatildeo 129 - 2 A formaccedilatildeo da nacionalidade desde o Brasil colonial ao Brasil monaacuterquico 132 - 3 O advento das bases nacionais de um Estado social 135 - 4 A dimensatildeo federativa do Estado Nacional no Brasil 139 5 Eacute a naccedilatildeo uma ressurreiccedilatildeo dapoacutelis nos paiacuteses perifeacutericos 140 6 A evoluccedilatildeo constitucional do Estado de Direito 143

6 O DIREITO NATURAL E O ESTADO

I As nascentes histoacutericas do moderno direito natural 149 2 O indiviacuteduo matriz do direito 150 3 A lex aeterna e a ratio 150 4 Caraacuteter pessishy

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I

A GERAL DO ESTADO

sileiro 83 4 Cotejo da Suacuteplica portuguesa nbucanas de 1817 86 ~ 5 A Revoluccedilatildeo do isboa e a participaccedilatildeo do Brasil na primeira 6 O insucesso da Revoluccedilatildeo de 1820 em

eral 92 ~ 7 A instabilidade das Cortes e a ldecircncia 94 - 8 A presenccedila brasileira no consshy96 9 Decreto de outorga da Constituiccedilatildeo r D Joatildeo VI 99- 10 A Constituinte de 1823 ) Imperador 100 11 Possiacuteveis causas que onstituinte 105 12 Confronto de poderes da Constituiccedilatildeo de 1824 e criaccedilatildeo do Estado I 106 - 13 A segunda constitucionalizaccedilatildeo ma outorga da ceacutelebre Carta de 1826 109

mportacircncia do problema 118 3 Posiccedilatildeo de o) Kelsene Jellinek 119- 4 A nova doutrina oacutegica da atividade estatal 120 5 Afirmaccedilatildeo m base em von Jhering 121 6 A finaliacutestica direito 122 -7 O criteacuterio metodoloacutegico de

l dos fins do Estado perante a doutrina socialshycrausista de Ahrens e a consideraccedilatildeo unitaacuteria atildeo de um uacuteltimo criteacuterio o histoacuterico 123

iAMENTO TELEOLOacuteGICO ADO

ieAristoacuteteles Platatildeo e Ciacutecero 125 2 A reashylsannento absolutista da idade greco-romana leio para a realizaccedilatildeo dos fins espirituais da

AL SOBERANIA E EVOLUCcedilAtildeO ESTADO DE DIREITO

29 - 2 A formaccedilatildeo da nacionalidade desde o luico 132 - 3 O advento das bases nacionais dimensatildeo federativa do Estado Nacional no ressurreiccedilatildeo da poacutelis nos paiacuteses perifeacutericos tna1 do Estado de Direito 143

EOESTADO

odemo direito natural 149 - 2 O indiviacuteduo ~ aeterna e a ratio 150 - 4 Caraacuteter pessi-

SUMAacuteRIO 7

mista do direito natural escolaacutestico 151 - 5 Rousseau e a racionalizaccedilatildeo do jusnaturalismo 151 - 6 O desmembramento do direito natural da teologia cristatilde (Grotius) 152 - 7 A determinaccedilatildeo da natureza humana por Grotius e a coincidecircncia desta com o direito como uacutenico meio de alcanccedilar o direito justo 152 8 A superaccedilatildeo de Grotius e de todo o direito natural ante a impossishybilidade de determinar a verdadeira natureza humana 153 - 9 A teleologia estatal conceito eminentemente juriacutedico 154 10 Jusnaturalismo teoria reshyvolucionaacuteria 155 - 11 O direito natural direito rigorosamente conservador 157 - 12 A reaccedilatildeo conservadora perfi lha no direito a escola histoacuterica 158

7 O ESTADO POLICIAL O ESTADO DE DIREITO E O ESTADO EacuteTICO-CULTURAL

I O Estado policial de Wolf e a formulaccedilatildeo individualista do absolutismo 159 - 2 Mercantilismo eudemonismo e despotismo tudo para o povo nada poreacutem pelo povo 160 3 O Estado juriacutedico de Kant e a sua fundashymentaccedilatildeo no liberalismo econocircmico do seacuteculo xvrn 161 - 4 A proteccedilatildeo do direito como finalidade suprema do Estado 164 - 5 Importacircncia da teoria contratual de Kant do ponto de vista teleoloacutegico 166 - 6 Principais objeccedilotildees agrave filosofia kantiana do Estado 168 - 7 O Estado eacutetico-cultural de Hegel o Estado como eacute e natildeo como deveria ser 169 8 Conceito hegeliano de liberdade 170 - 9 Consubstanciaccedilatildeo da vontade particular na vontade social 171 10 O fim do Estado no interesse coletivo 173

8 A TEORIA MARXISTA DO ESTADO

I Do socialismo utoacutepico ao socialismo cientiacutefico 174- 2 Karl Marx e a reinshyterpretaccedilatildeo socioloacutegica do fenocircmeno estatal 179 3 A mecacircnica marxista e o organicismo hegeliano 181 4 Reaccedilatildeo agraves doutrinas claacutessicas da teleologia estatal (Estado econocircmico e sociedade de classes) 182 5 Caraacuteter negatishyvista da dialeacutetica marxista a superaccedilatildeo do Estado e o seu processo natural de extinccedilatildeo 183 - 6 Criacutetica de Lenin aos teoacutericos da 11 Internacional definindo a essecircncia antiestatal do pensamento marxista 184 -7 As contradiccedilotildees do marxismo vistas por Jellinek e Stammler 188 8 Objeccedilotildees da doutrina alematilde (Heller e Helfritz) agrave teoria antiestatal de Marx 188

9 O PODER POLIacuteTICO DO TERCEIRO ESTADO

I O poder poliacutetico do terceiro estado 190 - 2 A monarquia absoluta e a classe burguesa 191 - 3 As lutas que precedem o advento do terceiro estado 192 - 4 Da monarquia absoluta ao Estado liberal-democraacutetico 194 - 5 O marxismo e o triunfo do terceiro estado 197 6 A Revoluccedilatildeo Francesa foi

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8 TEORIA GERAL DO ESTADO

a vitoacuteria do terceiro estado J98 7 A exceccedilatildeo histoacuterica da Inglaterra 199 - 8 O poder poliacutetico da burguesia um poder progressista e necessaacuterio agrave liberdade humana 200

10 DO VELHO AO NOVO FEDERALISMO

L A transformaccedilatildeo federalista 202 2 A essecircncia da Federaccedilatildeo 203 3 Elasticidade necessaacuteria do princiacutepio federativo federalismo e antifedeshyralismo 205 4 O despertar da consciecircncia federalista na Idade Moderna 207middotmiddot5 O intervencionismo e o federalismo do seacuteculo XX 209 - 6 As origens americanas do federalismo brasileiro 211 - 7 O Estado social e a crise federalista no Brasil 214 8 Aspectos da crise 216 9 A reforma da Federaccedilatildeo brasileira 2 I7

11 O PARTIDO POLIacuteTICO NO IMPEacuteRIO

I O partido poliacutetico no Impeacuterio 219 - 2 Sua feiccedilatildeo agraacuteria e hegemonia das elites 221 - 3 Joseacute Bonifaacutecio e a intuiccedilatildeo dos nossos rumos sociais na questatildeo do Brasil servil 222 4 Elites versus caudilhismo 223 - 5 A conshysemelhanccedila entre liacuteberais e conservadores do Impeacuterio no desprezo comum votado aos princiacutepios e agraves ideias 224 6 A luta pelo poder e a corrupccedilatildeo da vida partidaacuteria 228 7 O incorrigiacutevel sebastianismo da atualidade 232

12 DO ATO ADICIONAL Agrave CARTA DO IMPEacuteRIO

I O Ato Adicional uacutenica Emenda agrave Constituiccedilatildeo do Impeacuterio 234 - 2 O Ato Adicional um instrumento de compromisso 237middot- 3 A desforra dos liberais contra a dissoluccedilatildeo da Constituinte 238 - 4 A inspiraccedilatildeo federalista do Ato Adicional 239 - 5 O contra-ataque das forccedilas reacionaacuterias ao Ato Adicional 240 6 O Ato Adicional aqueacutem das pretensotildees liberais 241

13 FATORES ECONOcircMICOS NA CRISE POLIacuteTlCO-PARTIDAacuteRIA DEPOIS DA REVOLUCcedilAtildeO DE 1930

I Depressatildeo econocircmica com agravamento da questatildeo social agraves veacutesperas da Revoluccedilatildeo de 1930 243 2 Rui Barbosa e as origens americanas do constitucionalismo republicano 245 3 A revoluccedilatildeo industrial retardada 248 - 4 Os partidos poliacuteticos convocados ao desempenho de missatildeo histoacuterica 250 - 5 Crise dos partidos poliacuteticos - Decadecircncia do bacharel Plutocracia e corrupccedilatildeo 251

14 ORIGEM E EVOLUCcedilAtildeO DO PARLAMENTARISMO

I A democracia a liberdade e o sistema representativo 256 - 2 A teoria do governo parlamentar 259 21 A igualdade do poder legislativo e do poder

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9 IA GERAL DO ESTADO SUMAacuteRIO

18 7 A exceccedilatildeo histoacuterica da Inglaterra 199 uesia um poder progressista e necessaacuterio agrave

I FEDERALISMO

1 202 ~ 2 A essecircncia da Federaccedilatildeo 203 princiacutepio federativo federalismo e anti fedeshyla consciecircncia federalista na Idade Moderna e o federalismo do seacuteculo XX 209 6 As ismo brasileiro 211 - 7 O Estado social e a - 8 Aspectos da crise 216 9 A reforma da

)NOIMPEacuteRIO

10 219 2 Sua feiccedilatildeo agraacuteria e hegemonia lcio e a intuiccedilatildeo dos nossos rumos sociais na 4 Elites versus caudilhismo 223 - 5 A conshy1Servadores do Impeacuterio no desprezo comum as 224 - 6 A luta pelo poder e a corrupccedilatildeo tlcorrigiacutevel sebastianismo da atualidade 232

~ CARTA DO IMPEacuteRIO

Ida agrave Constituiccedilatildeo do Impeacuterio 234 - 2 O Ato ompromisso 237- 3 A desforra dos liberais inte 238 - 4 A inspiraccedilatildeo federalista do Ato Ique das forccedilas reacionaacuterias ao Ato Adicional n das pretensotildees liberais 241

OS NA CRISE POLIacuteTICOshyDA REVOLUCcedilAtildeO DE 1930

agravamento da questatildeo social agraves veacutesperas 2 Rui Barbosa e as origens americanas do 245 3 A revoluccedilatildeo industrial retardada lVocados ao desempenho de missatildeo histoacuterica icos Decadecircncia do bacharel - Plutocracia

oDO PARLAMENTARISMO

sistema representativo 256 - 2 A teoria do igualdade do poder legislativo e do poder

executivo 260 22 Principio da colaboraccedilatildeo de poderes 261 23 Relaccedilotildees reciacuteprocas de controle dos dois poderes 261 3 A formaccedilatildeo histoacuterica do governo parlamentar na Inglaterra 263 4 A progressiva democratizaccedilatildeo do principio parlamentar produz um parlamentarismo monista o governo de gabinete 268

15 MONTESQUIEU E O PENSAMENTO DE LIBERDADE NO SEacuteCULO XVIII

1 O arltiabsolutismo de Montesquieu e o despertar da consciecircncia liberal na Ffarlccedila preacute-revolucionaacuteria 271 - 2 Criacutetica e elogio do pensador poliacutetico o filoacutesofo o jurista o socioacutelogo 276- 3 Do Espiacuterito das Leis sentido e plano da obra 280 -4 A teoria das formas de governo 283 5 O governo republicano 51 A democracia 284 52 A aristocracia 286 6 O governo monaacuterquico 287 7 O governo despoacutetico 290 8 A teoria da liberdade e o princiacutepio da separaccedilatildeo de poderes 291 9 O regime representativo e as relaccedilotildees entre os poderes 295 - 10 O pensamento de liberdade no seacuteculo XVIII 297

16 O PARLAMENTARISMO E O PRESIDENCIALISMO

1 A ditadura natildeo eacute soluccedilatildeo para os problemas do subdesenvolvimento 300 2 As distorccedilotildees do presidencialismo 301 - 3 A heranccedila traacutegica do presishy

dencialismo 302 - 4 Estado Social e Estado de Direito com parlamentarisshymo 305 5 O decliacutenio da legitimidade no sistema presidencial 306 - 6 A restauraccedilatildeo da legitimidade pelo parlamentarismo 307 7 A Toacutepica e a interpretaccedilatildeo do parlamentarismo (Martin Kriele) 308 - 8 Soacute o parlamenshytarismo acaba com a hegemonia dos tecnocratas 309 9 O parlamentarismo e a criaccedilatildeo de um Tribunal Constitucional 310 10 O presidencialismo em face das crises 311 11 Os ministeacuterios presidencialistas 312

17 O PARLAMENTO

1 O futuro dos Parlamentos 315- 2 O bicameralismo e a estrutura do Parshylamento 3 I 7 3 O bicameralismo e a democracia 318 - 4 As Comissotildees parlamentares 320 5 O Parlamento e a Oposiccedilatildeo 321 - 6 A teoria da Oposiccedilatildeo 323 -7 A forccedila da Oposiccedilatildeo 325

18 A DEMOCRACIA

1 A democracia e o Estado de Direito 328 - 2 A democracia-substantivo 330 3 A superioridade da democracia 332 - 4 A democracia e o voto vinculado 334 - 5 O voto distrital 336 - 6 O plebiscito e a democracia

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10 TEORIA GERAL DO ESTADO

337 7 O povo e a realidade poliacutetica 339 8 O estado de siacutetio e a ditadushyra342 9 A separaccedilatildeo de poderes e a democracia 343

19 O PODER CONSTITUINTE E A CONSTITUICcedilAtildeO

1 O poder constituinte 346- 2 A necessidade das Constituiccedilotildees 347 3 Os dois poderes constituintes o poder constituinte formal e o poder constituinte material348 4 A correspondecircncia da Constituiccedilatildeo com a realidade 350shy5 Vinte e um anos de governo sem legitimidade 352 - 6 Do Estado Social de arbiacutetrio ao Estado de Direito 353 - 7 O respeito agrave Constituiccedilatildeo parte essencial da normatividade dos textos constitucionais 355

20 A TEORIA DA LEGITIMIDADE CONSTITUCIONAL

1 O problema de legitimidade das Constituintes e das Constituiccedilotildees 357 2 A crise de legitimidade constitucional no Brasil 359 - 3 Trecircs teorias sobre a crise dos sistemas constitucionais 360 - 4 A importacircncia dos elementos materiais para a legitimidade das Constituiccedilotildees 361 - 5 Conservadores e reacionaacuterios como arquitetos da crise constitucional 362 6 O consensus constitutionis pressuposto da normatividade constitucional 363

21 CONSTITUCIONALISMO SOCIAL E DEMOCRACIA PARTlCIPATlVA

I O constitucionalismo social em breve trajetoacuteria histoacuterica da doutrina ao direito positivo 366 - 2 As Cartas da Venezuela e do Meacutexico precursoras desse constitucionalismo 369 3 O constitucionalismo social na idade meacuteshydia do contra-humanismo 369 - 4 A crise do constitucionalismo social no Brasil 371 5 O constitucionalismo social e a democracia participativa uma receita para o tratamento da crise brasileira 374 - 6 A democracia direito da quarta geraccedilatildeo e a decadecircncia das formas representativas 377

22 AS QUATRO CATEGORIAS DE ESTADO SOCIAL NAS CONSTITUICcedilOtildeES

1 As Constituiccedilotildees do Estado Social 381 - 2 A revoluccedilatildeo do Estado Social uma revoluccedilatildeo pluralista e democraacutetica 383 - 3 A controveacutersia acerca da expressatildeo Estado Social 384 - 4 O caraacuteter inicialmente programaacutetico que teve a inserccedilatildeo da ordem econocircmica e social nas Constituiccedilotildees 386 - 5 Com as normas programaacuteticas funda-se uma categoria de Estado Social consershyvador387 6 A segunda categoria de Estado Social o da concretizaccedilatildeo da igualdade e da justiccedila social 388 - 7 A terceira categoria de Estado Social o

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GERAL DO ESTADO

oliacutetica 339 8 O estado de siacutetio e a ditadushyeres e a democracia 343

~TE E A CONSTITUICcedilAtildeO

A necessidade das Constituiccedilotildees 347 3 Os ier constituinte formal e o poder constituinte ~ncia da Constituiccedilatildeo com a realidade 350 em legitimidade 352 6 Do Estado Social )353 7 O respeito agrave Constituiccedilatildeo parte textos constitucionais 355

UDADE CONSTITUCIONAL

ias Constituintes e das Constituiccedilotildees 357 ucional no Brasil 359 ~ 3 Trecircs teorias sobre nais 360 - 4 A importacircncia dos elementos iS Constituiccedilotildees 361 - 5 Conservadores e I crise constitucional 362 6 O consensus )rmatividade constitucional 363

10 SOCIAL E DEMOCRACIA

m breve trajetoacuteria histoacuterica da doutrina ao tas da Venezuela e do Meacutexico precursoras 3 O constitucionalismo social na idade meacuteshy- 4 A crise do constitucionalismo social no mo social e a democracia participativa uma brasileira 374 6 A democracia direito da as formas representativas 377

lIAS DE ESTADO SOCIAL

cial 381 - 2 A revoluccedilatildeo do Estado Social )craacutetica 383 - 3 A controveacutersia acerca da t O caraacuteter inicialmente programaacutetico que ica e social nas Constituiccedilotildees 386 - 5 Com se uma categoria de Estado Social consershyria de Estado Social o da concretizaccedilatildeo da -

SUMAacuteRIO II

que altera e transforma o status quo da sociedade capitalista e abre caminho agrave implantaccedilatildeo do socialismo 389 8 A quarta categoria de Estado Social o Estado Social das ditaduras 391

23 A TECNOCRACIA O PODER MILITAR E O PODER MODERADOR

l A tecnocracia 393 2 Controle parlamentar e tecnocracia 395 3 O contra-humanismo da tecnocracia 396 4 O poder militar na histoacuteria constitucional do Brasil 398 - 5 Socialismo militar e democracia de direita 405 - 6 A monarquia 407 7 O Poder Moderador 408- 8 A Sociedade o Estado e a Igreja 411

24 A CRISE DA INTEGRIDADE DO ESTADO A MEXICANIZACcedilAtildeO DA AMAZOcircNIA E O ASSALTO Agrave SOBERANIA

1 A perda dos territoacuterios mexicanos depois da independecircncia 414 2 As analogias da situaccedilatildeo do Brasil contemporacircneo com a do Meacutexico no seacuteculo XIX 416 3 A mexicanizaccedilatildeo da Amazocircnia principia com o Estatuto da Hileacuteia Amazocircnica e prossegue com a questatildeo indiacutegena 418 - 4 A traiccedilatildeo separatista419 5 Outras ameaccedilas e outras traiccedilotildees 419 - 6 A traiccedilatildeo reshyvisionista420 7 A Amazocircnia eacute hoje o coraccedilatildeo da unidade nacional 421

8 O assalto agrave soberania e a ocupaccedilatildeo dissimulada da Amazocircnia acobertada pela proteccedilatildeo das reservas indiacutegenas 422

25 MITO E COSMOS NO PENSAMENTO JURIacuteDICO DOS PREacute-SOCMTICOS

I As origens da filosofia ocidental 424 - 2 A concepccedilatildeo mitoloacutegica do Direishyto segundo Homero Hesiacuteodo e Soacutelon 425 - 3 Os preacute-socraacuteticos e o caraacuteter cosmoloacutegico da ordem juridica 429 - 4 Pitaacutegoras e sua doutrina da justiccedila 430 - 5 Heraacuteclito um precursor insigne da revoluccedilatildeo antropoloacutegica 431

26 A FILOSOFIA DO ESTADO E DO DIREITO NA IDADE DA SOFIacuteSTICA

1 Foram os sofistas filoacutesofos 436 2 A reabilitaccedilatildeo hegeliana e o probleshyma das fontes 437 3 A posiccedilatildeo revolucionaacuteria (os sofistas) e a posiccedilatildeo conservadora (Soacutecrates Platatildeo e Aristoacuteteles) na crise do mundo grego 439 - 4 Grandeza e miseacuteria da sofiacutestica 441 5 A controveacutersia dos inteacuterpretes

7 A terceira categoria de Estado Social o acerca dos sofistas a) criacutetica de desintegraccedilatildeo b) filosofia do iluminismo

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12 TEORIA GERAL DO ESTADO

(Paideacuteia) C) nova atitude do filosofar 445 - 6 Com a sofistica comeccedila o problema filosoacutefico do Direito 448 - 7 As bases do relativismo juriacutedico de Protaacutegoras Goacutergias e Trasiacutemaco 451 - 8 Teoria de um direito natural revoshylucionaacuterio a) o reacionarismo de Caacutelicles b) o cosmopolitismo humanista de Hippias e Antifon c) o contratualismo de Licofron 456

27 SOacuteCRATES E SUA COMPREENSAtildeO FILOSOacuteFICA DO DIREITO E DA POacuteLIS

1 O pensamento socraacutetico como ponto de partida e eixo da reaccedilatildeo agrave doutrina sofistica do Direito e do Estado 460 - 2 O mito socraacutetico na Filosofia o exame cientiacutefico das fontes com o primado da versatildeo aristoteacutelica (Schleiershymacher Zeller e Joel) 463 - 3 A tempestade que a criacutetica de Nietzsche desencadeou 467 - 4 O prestiacutegio de Soacutecrates restaurado por H Maier e pelos helenistas escoceses (Escola de St Andrews) 469 - 5 O binocircmio indiviacuteduo-sociedade e sua valoraccedilatildeo segundo Soacutecrates outro tema de disshycoacuterdia dos inteacuterpretes 471 - 6 Direito natural conservador ou jusnaturalismo revolucionaacuterio de cunho individualista na trageacutedia socraacutetica 475

28 FILOSOFIA DO DIREITO SOCIOLOGIA JURIacuteDICA E CIEcircNCIA DO DIREITO

I Filosofia e Sociologia 480 - 2 A Filosofia do Direito 21 Objeto e problemas fundamentais 492 22 Identificaccedilatildeo com o direito natural 495 23 Importacircncia da Filosofia do Direito na concretizaccedilatildeo do ideal juriacutedico 496 24 A crise do pensamento filosoacutefico advento da Escola Histoacuterica e do positivismo 499 25 O idealismo alematildeo e seu papel na restauraccedilatildeo da Filosofia do Direito 501 26 O problema metodoloacutegico 504 - 3 A Socioloshygia Juriacutedica 31 Bosquejo histoacuterico e fixaccedilatildeo conceitual 507 32 Aspectos positivos e negativos da Sociologia Juriacutedica 511 33 As diversas escolas socioloacutegicas do Direito 514 34 A teoria materialista da Histoacuteria 516 - 4 A Ciecircncia do Direito sua autonomia com Savigny 518 - 5 Ciecircncia do Direito Sociologia Juriacutedica e Filosofia do Direito 521

29 UM NOVO CONCEITO DE DEMOCRACIA DIRETA

1 A democracia um direito fundamental da quarta geraccedilatildeo 523 - 2 A descrenccedila da Sociedade no funcionamento do aparelho representativo 525 shy3 Os veiacuteculos da democracia direta introduzidos pela Constituiccedilatildeo de 1988 526-4 Que eacute a democracia direta 527 - 5 A essecircncia da democracia direta entre os gregos 528 - 6 Um novo conceito de democracia direta 528 -7 A compatibilidade da democracia direta com formas representativas remanesshy

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I GERAL DO ESTADO

Iosofar 445 6 Com a sofiacutestica comeccedila o 448 7 As bases do relativismo juriacutedico de )451 8 Teoria de um direito natural revoshyle Caacutelicles b) o cosmopolitismo humanista atualiacutesmo de Licofron 456

[PREENSAtildeO FILOSOacuteFICA IS

ponto de partida e eixo da reaccedilatildeo agrave doutriacutena 460 2 O mito socraacutetico na Filosofia o 10 priacutemado da versatildeo aristoteacutelica (Schleiershy A tempestade que a criacutetica de Nietzsche gio de Soacutecrates restaurado por H Maier e DIa de St Andrews) 469- 5 O binocircmio lccedilatildeo segundo Soacutecrates outro tema de disshyireito natural conservador ou jusnaturalismo ualista na trageacutedia socraacutetica 475

0 SOCIOLOGIA JURIacuteDICA )

- 2 A Filosofia do Direito 21 Objeto e 2 Identificaccedilatildeo com o direito natural 495 Direito na concretizaccedilatildeo do ideal juriacutedico filosoacutefico advento da Escola Histoacuterica e smo alematildeo e seu papel na restauraccedilatildeo da oblema metodoloacutegico 504- 3 A Socioloshyco e fixaccedilatildeo conceitual 507 32 Aspectos gia Juriacutedica 51 I 33 As diversas escolas ~ teoria materialista da Histoacuteria 516 4 A com Savigny 518 5 Ciecircncia do Direito Direito 521

E DEMOCRACIA DIRETA

lamentaI da quarta geraccedilatildeo 523 2 A lamento do aparelho representativo 525 a introduzidos pela Constituiccedilatildeo de 1988 527 - 5 A essecircncia da democracia direta conceito de democracia direta 528 - 7 A eta com formas representativas remanes-

SUMAacuteRIO 13

centes 529 8 Analogias do conceito de democracia direta com o conceito de partido uacutenico 53 I 9 A democracia direta estabelece em termos absoshylutos o primado do controle popular sobre o Poder 533 - 10 A democracia direta natildeo se confunde com os seus meios instrumentais ou suas teacutecnicas 534 - 11 As possibilidades constitucionais de introduccedilatildeo da democracia direta no Brasil 535 - 12 Conclusotildees sobre a democracia enquanto direito natural do gecircnero humano 537 13 A democracia direta enquanto base de legitimaccedilatildeo da normatividade criacuteada por via hermenecircutica 538 - 14 Com a democracia elevada agrave categoria de direito fundamental prepara-se o advento de um terceiro Estado de Direito 540

30 A REVISAtildeO CONSTITUCIONAL

I A tentativa de salvar a revisatildeo da Constituiccedilatildeo nos termos do art 3ordm do Ato das Disposiccedilotildees Constitucionais Transitoacuterias adiamento do projeto revisioshynista e convocaccedilatildeo de uma Constituinte revisora 548 2 A revisatildeo constishytucional por via de Emenda eacute possiacutevel e natildeo fere a Constituiccedilatildeo 549 - 3 A inconstitucionalidade da segunda revisatildeo com base no art 3ordm do ADCT 55 I

31 O NEOCONSTITUCIONALlSMO DO SEacuteCULO XXI E AS TREcircS IDADES CONSTITUCIONAIS DO ESTADO MODERNO 554

I A Primeira Idade Constitucional 554 - 2 A Segunda Idade Constitucional 555 - 3 A Terceira Idade Constitucional 557 4 O neoconstitucionalismo do seacuteculo XXI a Teoria Material da Constituiccedilatildeo e a normatividade dos princiacutepios 558 - 5 O Estado Social e as batalhas constitucionais do povo para preservar suas liberdades 560

32 A PREVALEcircNCIA DE CAacuteDIZ SOBRE FILADEacuteLFIA NO BERCcedilO DO CONSTITUCIONALISMO BRASILEIRO (DOIS SEacuteCULOS DE CONSTITUCIONALISMO NA AMEacuteRICA PORTUGUESA)564

I As duas vertentes do constitucionalismo na Ameacuterica Latina a hispacircnica e a portuguesa 565 - 2 As tentativas malogradas de fundar o Brasil constishytucional pela via republicana 565 3 Ineditismo e singularidade na adoccedilatildeo do modelo europeu de monarquia constitucional (a prevalecircncia de Caacutediz sobre Filadeacutelfia) 566 - 4 Ao constitucionalismo luso-brasileiro sucedeu o constitucionalismo brasileiro independente do de Portugal 568 -- 5 A Consshytituiccedilatildeo do Impeacuterio o Poder Moderador e a forma parlamentar de governo 569 - 6 A queda do Impeacuterio e o modelo americano de repuacuteblica presidencial 570 7 A Primeira Repuacuteblica Constitucional do Brasil (1891-1930)571 8

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14 TEORIA GERAL DO ESTADO

Evoluccedilatildeo poliacutetica do Brasil de 1930 a 1988 Segunda e Terceira Repuacuteblicas crises constitucionais golpes de Estado e ditaduras 572 9 A Quarta Repuacuteshyblica Constitucional (1988) e obstaacuteculos agrave introduccedilatildeo do parlamentarismo 574 - 10 A Constituiccedilatildeo vigente e a possibilidade de instaurar a democracia participativa no Brasil 576

33 REFLEXlONES SOBRE DERECHO LATINOAMERICANO - ESTUDIOS EN HOMENAJE AL PROFESOR PAULO BOshyNAVIDES (Discurso na Universidade de Buenos Aires durante homenagem dos Doutorandos da UBA em 22-IX-2011) 578

34 OS TREcircS UNIVERSOS DA LIBERDADE NA EVOLUCcedilAtildeO DO ESTADO (Oraccedilatildeo do doutoramento honoris causa na Universidade de Buenos Aires em lI de outubro de 2013)587

BIBLIOGRAFIA 593

CURRICULUM ABREVIADO 599

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I

A GERAL DO ESTADO

sileiro 83 4 Cotejo da Suacuteplica portuguesa nbucanas de 1817 86 ~ 5 A Revoluccedilatildeo do isboa e a participaccedilatildeo do Brasil na primeira 6 O insucesso da Revoluccedilatildeo de 1820 em

eral 92 ~ 7 A instabilidade das Cortes e a ldecircncia 94 - 8 A presenccedila brasileira no consshy96 9 Decreto de outorga da Constituiccedilatildeo r D Joatildeo VI 99- 10 A Constituinte de 1823 ) Imperador 100 11 Possiacuteveis causas que onstituinte 105 12 Confronto de poderes da Constituiccedilatildeo de 1824 e criaccedilatildeo do Estado I 106 - 13 A segunda constitucionalizaccedilatildeo ma outorga da ceacutelebre Carta de 1826 109

mportacircncia do problema 118 3 Posiccedilatildeo de o) Kelsene Jellinek 119- 4 A nova doutrina oacutegica da atividade estatal 120 5 Afirmaccedilatildeo m base em von Jhering 121 6 A finaliacutestica direito 122 -7 O criteacuterio metodoloacutegico de

l dos fins do Estado perante a doutrina socialshycrausista de Ahrens e a consideraccedilatildeo unitaacuteria atildeo de um uacuteltimo criteacuterio o histoacuterico 123

iAMENTO TELEOLOacuteGICO ADO

ieAristoacuteteles Platatildeo e Ciacutecero 125 2 A reashylsannento absolutista da idade greco-romana leio para a realizaccedilatildeo dos fins espirituais da

AL SOBERANIA E EVOLUCcedilAtildeO ESTADO DE DIREITO

29 - 2 A formaccedilatildeo da nacionalidade desde o luico 132 - 3 O advento das bases nacionais dimensatildeo federativa do Estado Nacional no ressurreiccedilatildeo da poacutelis nos paiacuteses perifeacutericos tna1 do Estado de Direito 143

EOESTADO

odemo direito natural 149 - 2 O indiviacuteduo ~ aeterna e a ratio 150 - 4 Caraacuteter pessi-

SUMAacuteRIO 7

mista do direito natural escolaacutestico 151 - 5 Rousseau e a racionalizaccedilatildeo do jusnaturalismo 151 - 6 O desmembramento do direito natural da teologia cristatilde (Grotius) 152 - 7 A determinaccedilatildeo da natureza humana por Grotius e a coincidecircncia desta com o direito como uacutenico meio de alcanccedilar o direito justo 152 8 A superaccedilatildeo de Grotius e de todo o direito natural ante a impossishybilidade de determinar a verdadeira natureza humana 153 - 9 A teleologia estatal conceito eminentemente juriacutedico 154 10 Jusnaturalismo teoria reshyvolucionaacuteria 155 - 11 O direito natural direito rigorosamente conservador 157 - 12 A reaccedilatildeo conservadora perfi lha no direito a escola histoacuterica 158

7 O ESTADO POLICIAL O ESTADO DE DIREITO E O ESTADO EacuteTICO-CULTURAL

I O Estado policial de Wolf e a formulaccedilatildeo individualista do absolutismo 159 - 2 Mercantilismo eudemonismo e despotismo tudo para o povo nada poreacutem pelo povo 160 3 O Estado juriacutedico de Kant e a sua fundashymentaccedilatildeo no liberalismo econocircmico do seacuteculo xvrn 161 - 4 A proteccedilatildeo do direito como finalidade suprema do Estado 164 - 5 Importacircncia da teoria contratual de Kant do ponto de vista teleoloacutegico 166 - 6 Principais objeccedilotildees agrave filosofia kantiana do Estado 168 - 7 O Estado eacutetico-cultural de Hegel o Estado como eacute e natildeo como deveria ser 169 8 Conceito hegeliano de liberdade 170 - 9 Consubstanciaccedilatildeo da vontade particular na vontade social 171 10 O fim do Estado no interesse coletivo 173

8 A TEORIA MARXISTA DO ESTADO

I Do socialismo utoacutepico ao socialismo cientiacutefico 174- 2 Karl Marx e a reinshyterpretaccedilatildeo socioloacutegica do fenocircmeno estatal 179 3 A mecacircnica marxista e o organicismo hegeliano 181 4 Reaccedilatildeo agraves doutrinas claacutessicas da teleologia estatal (Estado econocircmico e sociedade de classes) 182 5 Caraacuteter negatishyvista da dialeacutetica marxista a superaccedilatildeo do Estado e o seu processo natural de extinccedilatildeo 183 - 6 Criacutetica de Lenin aos teoacutericos da 11 Internacional definindo a essecircncia antiestatal do pensamento marxista 184 -7 As contradiccedilotildees do marxismo vistas por Jellinek e Stammler 188 8 Objeccedilotildees da doutrina alematilde (Heller e Helfritz) agrave teoria antiestatal de Marx 188

9 O PODER POLIacuteTICO DO TERCEIRO ESTADO

I O poder poliacutetico do terceiro estado 190 - 2 A monarquia absoluta e a classe burguesa 191 - 3 As lutas que precedem o advento do terceiro estado 192 - 4 Da monarquia absoluta ao Estado liberal-democraacutetico 194 - 5 O marxismo e o triunfo do terceiro estado 197 6 A Revoluccedilatildeo Francesa foi

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8 TEORIA GERAL DO ESTADO

a vitoacuteria do terceiro estado J98 7 A exceccedilatildeo histoacuterica da Inglaterra 199 - 8 O poder poliacutetico da burguesia um poder progressista e necessaacuterio agrave liberdade humana 200

10 DO VELHO AO NOVO FEDERALISMO

L A transformaccedilatildeo federalista 202 2 A essecircncia da Federaccedilatildeo 203 3 Elasticidade necessaacuteria do princiacutepio federativo federalismo e antifedeshyralismo 205 4 O despertar da consciecircncia federalista na Idade Moderna 207middotmiddot5 O intervencionismo e o federalismo do seacuteculo XX 209 - 6 As origens americanas do federalismo brasileiro 211 - 7 O Estado social e a crise federalista no Brasil 214 8 Aspectos da crise 216 9 A reforma da Federaccedilatildeo brasileira 2 I7

11 O PARTIDO POLIacuteTICO NO IMPEacuteRIO

I O partido poliacutetico no Impeacuterio 219 - 2 Sua feiccedilatildeo agraacuteria e hegemonia das elites 221 - 3 Joseacute Bonifaacutecio e a intuiccedilatildeo dos nossos rumos sociais na questatildeo do Brasil servil 222 4 Elites versus caudilhismo 223 - 5 A conshysemelhanccedila entre liacuteberais e conservadores do Impeacuterio no desprezo comum votado aos princiacutepios e agraves ideias 224 6 A luta pelo poder e a corrupccedilatildeo da vida partidaacuteria 228 7 O incorrigiacutevel sebastianismo da atualidade 232

12 DO ATO ADICIONAL Agrave CARTA DO IMPEacuteRIO

I O Ato Adicional uacutenica Emenda agrave Constituiccedilatildeo do Impeacuterio 234 - 2 O Ato Adicional um instrumento de compromisso 237middot- 3 A desforra dos liberais contra a dissoluccedilatildeo da Constituinte 238 - 4 A inspiraccedilatildeo federalista do Ato Adicional 239 - 5 O contra-ataque das forccedilas reacionaacuterias ao Ato Adicional 240 6 O Ato Adicional aqueacutem das pretensotildees liberais 241

13 FATORES ECONOcircMICOS NA CRISE POLIacuteTlCO-PARTIDAacuteRIA DEPOIS DA REVOLUCcedilAtildeO DE 1930

I Depressatildeo econocircmica com agravamento da questatildeo social agraves veacutesperas da Revoluccedilatildeo de 1930 243 2 Rui Barbosa e as origens americanas do constitucionalismo republicano 245 3 A revoluccedilatildeo industrial retardada 248 - 4 Os partidos poliacuteticos convocados ao desempenho de missatildeo histoacuterica 250 - 5 Crise dos partidos poliacuteticos - Decadecircncia do bacharel Plutocracia e corrupccedilatildeo 251

14 ORIGEM E EVOLUCcedilAtildeO DO PARLAMENTARISMO

I A democracia a liberdade e o sistema representativo 256 - 2 A teoria do governo parlamentar 259 21 A igualdade do poder legislativo e do poder

STJ00099932

9 IA GERAL DO ESTADO SUMAacuteRIO

18 7 A exceccedilatildeo histoacuterica da Inglaterra 199 uesia um poder progressista e necessaacuterio agrave

I FEDERALISMO

1 202 ~ 2 A essecircncia da Federaccedilatildeo 203 princiacutepio federativo federalismo e anti fedeshyla consciecircncia federalista na Idade Moderna e o federalismo do seacuteculo XX 209 6 As ismo brasileiro 211 - 7 O Estado social e a - 8 Aspectos da crise 216 9 A reforma da

)NOIMPEacuteRIO

10 219 2 Sua feiccedilatildeo agraacuteria e hegemonia lcio e a intuiccedilatildeo dos nossos rumos sociais na 4 Elites versus caudilhismo 223 - 5 A conshy1Servadores do Impeacuterio no desprezo comum as 224 - 6 A luta pelo poder e a corrupccedilatildeo tlcorrigiacutevel sebastianismo da atualidade 232

~ CARTA DO IMPEacuteRIO

Ida agrave Constituiccedilatildeo do Impeacuterio 234 - 2 O Ato ompromisso 237- 3 A desforra dos liberais inte 238 - 4 A inspiraccedilatildeo federalista do Ato Ique das forccedilas reacionaacuterias ao Ato Adicional n das pretensotildees liberais 241

OS NA CRISE POLIacuteTICOshyDA REVOLUCcedilAtildeO DE 1930

agravamento da questatildeo social agraves veacutesperas 2 Rui Barbosa e as origens americanas do 245 3 A revoluccedilatildeo industrial retardada lVocados ao desempenho de missatildeo histoacuterica icos Decadecircncia do bacharel - Plutocracia

oDO PARLAMENTARISMO

sistema representativo 256 - 2 A teoria do igualdade do poder legislativo e do poder

executivo 260 22 Principio da colaboraccedilatildeo de poderes 261 23 Relaccedilotildees reciacuteprocas de controle dos dois poderes 261 3 A formaccedilatildeo histoacuterica do governo parlamentar na Inglaterra 263 4 A progressiva democratizaccedilatildeo do principio parlamentar produz um parlamentarismo monista o governo de gabinete 268

15 MONTESQUIEU E O PENSAMENTO DE LIBERDADE NO SEacuteCULO XVIII

1 O arltiabsolutismo de Montesquieu e o despertar da consciecircncia liberal na Ffarlccedila preacute-revolucionaacuteria 271 - 2 Criacutetica e elogio do pensador poliacutetico o filoacutesofo o jurista o socioacutelogo 276- 3 Do Espiacuterito das Leis sentido e plano da obra 280 -4 A teoria das formas de governo 283 5 O governo republicano 51 A democracia 284 52 A aristocracia 286 6 O governo monaacuterquico 287 7 O governo despoacutetico 290 8 A teoria da liberdade e o princiacutepio da separaccedilatildeo de poderes 291 9 O regime representativo e as relaccedilotildees entre os poderes 295 - 10 O pensamento de liberdade no seacuteculo XVIII 297

16 O PARLAMENTARISMO E O PRESIDENCIALISMO

1 A ditadura natildeo eacute soluccedilatildeo para os problemas do subdesenvolvimento 300 2 As distorccedilotildees do presidencialismo 301 - 3 A heranccedila traacutegica do presishy

dencialismo 302 - 4 Estado Social e Estado de Direito com parlamentarisshymo 305 5 O decliacutenio da legitimidade no sistema presidencial 306 - 6 A restauraccedilatildeo da legitimidade pelo parlamentarismo 307 7 A Toacutepica e a interpretaccedilatildeo do parlamentarismo (Martin Kriele) 308 - 8 Soacute o parlamenshytarismo acaba com a hegemonia dos tecnocratas 309 9 O parlamentarismo e a criaccedilatildeo de um Tribunal Constitucional 310 10 O presidencialismo em face das crises 311 11 Os ministeacuterios presidencialistas 312

17 O PARLAMENTO

1 O futuro dos Parlamentos 315- 2 O bicameralismo e a estrutura do Parshylamento 3 I 7 3 O bicameralismo e a democracia 318 - 4 As Comissotildees parlamentares 320 5 O Parlamento e a Oposiccedilatildeo 321 - 6 A teoria da Oposiccedilatildeo 323 -7 A forccedila da Oposiccedilatildeo 325

18 A DEMOCRACIA

1 A democracia e o Estado de Direito 328 - 2 A democracia-substantivo 330 3 A superioridade da democracia 332 - 4 A democracia e o voto vinculado 334 - 5 O voto distrital 336 - 6 O plebiscito e a democracia

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10 TEORIA GERAL DO ESTADO

337 7 O povo e a realidade poliacutetica 339 8 O estado de siacutetio e a ditadushyra342 9 A separaccedilatildeo de poderes e a democracia 343

19 O PODER CONSTITUINTE E A CONSTITUICcedilAtildeO

1 O poder constituinte 346- 2 A necessidade das Constituiccedilotildees 347 3 Os dois poderes constituintes o poder constituinte formal e o poder constituinte material348 4 A correspondecircncia da Constituiccedilatildeo com a realidade 350shy5 Vinte e um anos de governo sem legitimidade 352 - 6 Do Estado Social de arbiacutetrio ao Estado de Direito 353 - 7 O respeito agrave Constituiccedilatildeo parte essencial da normatividade dos textos constitucionais 355

20 A TEORIA DA LEGITIMIDADE CONSTITUCIONAL

1 O problema de legitimidade das Constituintes e das Constituiccedilotildees 357 2 A crise de legitimidade constitucional no Brasil 359 - 3 Trecircs teorias sobre a crise dos sistemas constitucionais 360 - 4 A importacircncia dos elementos materiais para a legitimidade das Constituiccedilotildees 361 - 5 Conservadores e reacionaacuterios como arquitetos da crise constitucional 362 6 O consensus constitutionis pressuposto da normatividade constitucional 363

21 CONSTITUCIONALISMO SOCIAL E DEMOCRACIA PARTlCIPATlVA

I O constitucionalismo social em breve trajetoacuteria histoacuterica da doutrina ao direito positivo 366 - 2 As Cartas da Venezuela e do Meacutexico precursoras desse constitucionalismo 369 3 O constitucionalismo social na idade meacuteshydia do contra-humanismo 369 - 4 A crise do constitucionalismo social no Brasil 371 5 O constitucionalismo social e a democracia participativa uma receita para o tratamento da crise brasileira 374 - 6 A democracia direito da quarta geraccedilatildeo e a decadecircncia das formas representativas 377

22 AS QUATRO CATEGORIAS DE ESTADO SOCIAL NAS CONSTITUICcedilOtildeES

1 As Constituiccedilotildees do Estado Social 381 - 2 A revoluccedilatildeo do Estado Social uma revoluccedilatildeo pluralista e democraacutetica 383 - 3 A controveacutersia acerca da expressatildeo Estado Social 384 - 4 O caraacuteter inicialmente programaacutetico que teve a inserccedilatildeo da ordem econocircmica e social nas Constituiccedilotildees 386 - 5 Com as normas programaacuteticas funda-se uma categoria de Estado Social consershyvador387 6 A segunda categoria de Estado Social o da concretizaccedilatildeo da igualdade e da justiccedila social 388 - 7 A terceira categoria de Estado Social o

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GERAL DO ESTADO

oliacutetica 339 8 O estado de siacutetio e a ditadushyeres e a democracia 343

~TE E A CONSTITUICcedilAtildeO

A necessidade das Constituiccedilotildees 347 3 Os ier constituinte formal e o poder constituinte ~ncia da Constituiccedilatildeo com a realidade 350 em legitimidade 352 6 Do Estado Social )353 7 O respeito agrave Constituiccedilatildeo parte textos constitucionais 355

UDADE CONSTITUCIONAL

ias Constituintes e das Constituiccedilotildees 357 ucional no Brasil 359 ~ 3 Trecircs teorias sobre nais 360 - 4 A importacircncia dos elementos iS Constituiccedilotildees 361 - 5 Conservadores e I crise constitucional 362 6 O consensus )rmatividade constitucional 363

10 SOCIAL E DEMOCRACIA

m breve trajetoacuteria histoacuterica da doutrina ao tas da Venezuela e do Meacutexico precursoras 3 O constitucionalismo social na idade meacuteshy- 4 A crise do constitucionalismo social no mo social e a democracia participativa uma brasileira 374 6 A democracia direito da as formas representativas 377

lIAS DE ESTADO SOCIAL

cial 381 - 2 A revoluccedilatildeo do Estado Social )craacutetica 383 - 3 A controveacutersia acerca da t O caraacuteter inicialmente programaacutetico que ica e social nas Constituiccedilotildees 386 - 5 Com se uma categoria de Estado Social consershyria de Estado Social o da concretizaccedilatildeo da -

SUMAacuteRIO II

que altera e transforma o status quo da sociedade capitalista e abre caminho agrave implantaccedilatildeo do socialismo 389 8 A quarta categoria de Estado Social o Estado Social das ditaduras 391

23 A TECNOCRACIA O PODER MILITAR E O PODER MODERADOR

l A tecnocracia 393 2 Controle parlamentar e tecnocracia 395 3 O contra-humanismo da tecnocracia 396 4 O poder militar na histoacuteria constitucional do Brasil 398 - 5 Socialismo militar e democracia de direita 405 - 6 A monarquia 407 7 O Poder Moderador 408- 8 A Sociedade o Estado e a Igreja 411

24 A CRISE DA INTEGRIDADE DO ESTADO A MEXICANIZACcedilAtildeO DA AMAZOcircNIA E O ASSALTO Agrave SOBERANIA

1 A perda dos territoacuterios mexicanos depois da independecircncia 414 2 As analogias da situaccedilatildeo do Brasil contemporacircneo com a do Meacutexico no seacuteculo XIX 416 3 A mexicanizaccedilatildeo da Amazocircnia principia com o Estatuto da Hileacuteia Amazocircnica e prossegue com a questatildeo indiacutegena 418 - 4 A traiccedilatildeo separatista419 5 Outras ameaccedilas e outras traiccedilotildees 419 - 6 A traiccedilatildeo reshyvisionista420 7 A Amazocircnia eacute hoje o coraccedilatildeo da unidade nacional 421

8 O assalto agrave soberania e a ocupaccedilatildeo dissimulada da Amazocircnia acobertada pela proteccedilatildeo das reservas indiacutegenas 422

25 MITO E COSMOS NO PENSAMENTO JURIacuteDICO DOS PREacute-SOCMTICOS

I As origens da filosofia ocidental 424 - 2 A concepccedilatildeo mitoloacutegica do Direishyto segundo Homero Hesiacuteodo e Soacutelon 425 - 3 Os preacute-socraacuteticos e o caraacuteter cosmoloacutegico da ordem juridica 429 - 4 Pitaacutegoras e sua doutrina da justiccedila 430 - 5 Heraacuteclito um precursor insigne da revoluccedilatildeo antropoloacutegica 431

26 A FILOSOFIA DO ESTADO E DO DIREITO NA IDADE DA SOFIacuteSTICA

1 Foram os sofistas filoacutesofos 436 2 A reabilitaccedilatildeo hegeliana e o probleshyma das fontes 437 3 A posiccedilatildeo revolucionaacuteria (os sofistas) e a posiccedilatildeo conservadora (Soacutecrates Platatildeo e Aristoacuteteles) na crise do mundo grego 439 - 4 Grandeza e miseacuteria da sofiacutestica 441 5 A controveacutersia dos inteacuterpretes

7 A terceira categoria de Estado Social o acerca dos sofistas a) criacutetica de desintegraccedilatildeo b) filosofia do iluminismo

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12 TEORIA GERAL DO ESTADO

(Paideacuteia) C) nova atitude do filosofar 445 - 6 Com a sofistica comeccedila o problema filosoacutefico do Direito 448 - 7 As bases do relativismo juriacutedico de Protaacutegoras Goacutergias e Trasiacutemaco 451 - 8 Teoria de um direito natural revoshylucionaacuterio a) o reacionarismo de Caacutelicles b) o cosmopolitismo humanista de Hippias e Antifon c) o contratualismo de Licofron 456

27 SOacuteCRATES E SUA COMPREENSAtildeO FILOSOacuteFICA DO DIREITO E DA POacuteLIS

1 O pensamento socraacutetico como ponto de partida e eixo da reaccedilatildeo agrave doutrina sofistica do Direito e do Estado 460 - 2 O mito socraacutetico na Filosofia o exame cientiacutefico das fontes com o primado da versatildeo aristoteacutelica (Schleiershymacher Zeller e Joel) 463 - 3 A tempestade que a criacutetica de Nietzsche desencadeou 467 - 4 O prestiacutegio de Soacutecrates restaurado por H Maier e pelos helenistas escoceses (Escola de St Andrews) 469 - 5 O binocircmio indiviacuteduo-sociedade e sua valoraccedilatildeo segundo Soacutecrates outro tema de disshycoacuterdia dos inteacuterpretes 471 - 6 Direito natural conservador ou jusnaturalismo revolucionaacuterio de cunho individualista na trageacutedia socraacutetica 475

28 FILOSOFIA DO DIREITO SOCIOLOGIA JURIacuteDICA E CIEcircNCIA DO DIREITO

I Filosofia e Sociologia 480 - 2 A Filosofia do Direito 21 Objeto e problemas fundamentais 492 22 Identificaccedilatildeo com o direito natural 495 23 Importacircncia da Filosofia do Direito na concretizaccedilatildeo do ideal juriacutedico 496 24 A crise do pensamento filosoacutefico advento da Escola Histoacuterica e do positivismo 499 25 O idealismo alematildeo e seu papel na restauraccedilatildeo da Filosofia do Direito 501 26 O problema metodoloacutegico 504 - 3 A Socioloshygia Juriacutedica 31 Bosquejo histoacuterico e fixaccedilatildeo conceitual 507 32 Aspectos positivos e negativos da Sociologia Juriacutedica 511 33 As diversas escolas socioloacutegicas do Direito 514 34 A teoria materialista da Histoacuteria 516 - 4 A Ciecircncia do Direito sua autonomia com Savigny 518 - 5 Ciecircncia do Direito Sociologia Juriacutedica e Filosofia do Direito 521

29 UM NOVO CONCEITO DE DEMOCRACIA DIRETA

1 A democracia um direito fundamental da quarta geraccedilatildeo 523 - 2 A descrenccedila da Sociedade no funcionamento do aparelho representativo 525 shy3 Os veiacuteculos da democracia direta introduzidos pela Constituiccedilatildeo de 1988 526-4 Que eacute a democracia direta 527 - 5 A essecircncia da democracia direta entre os gregos 528 - 6 Um novo conceito de democracia direta 528 -7 A compatibilidade da democracia direta com formas representativas remanesshy

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I GERAL DO ESTADO

Iosofar 445 6 Com a sofiacutestica comeccedila o 448 7 As bases do relativismo juriacutedico de )451 8 Teoria de um direito natural revoshyle Caacutelicles b) o cosmopolitismo humanista atualiacutesmo de Licofron 456

[PREENSAtildeO FILOSOacuteFICA IS

ponto de partida e eixo da reaccedilatildeo agrave doutriacutena 460 2 O mito socraacutetico na Filosofia o 10 priacutemado da versatildeo aristoteacutelica (Schleiershy A tempestade que a criacutetica de Nietzsche gio de Soacutecrates restaurado por H Maier e DIa de St Andrews) 469- 5 O binocircmio lccedilatildeo segundo Soacutecrates outro tema de disshyireito natural conservador ou jusnaturalismo ualista na trageacutedia socraacutetica 475

0 SOCIOLOGIA JURIacuteDICA )

- 2 A Filosofia do Direito 21 Objeto e 2 Identificaccedilatildeo com o direito natural 495 Direito na concretizaccedilatildeo do ideal juriacutedico filosoacutefico advento da Escola Histoacuterica e smo alematildeo e seu papel na restauraccedilatildeo da oblema metodoloacutegico 504- 3 A Socioloshyco e fixaccedilatildeo conceitual 507 32 Aspectos gia Juriacutedica 51 I 33 As diversas escolas ~ teoria materialista da Histoacuteria 516 4 A com Savigny 518 5 Ciecircncia do Direito Direito 521

E DEMOCRACIA DIRETA

lamentaI da quarta geraccedilatildeo 523 2 A lamento do aparelho representativo 525 a introduzidos pela Constituiccedilatildeo de 1988 527 - 5 A essecircncia da democracia direta conceito de democracia direta 528 - 7 A eta com formas representativas remanes-

SUMAacuteRIO 13

centes 529 8 Analogias do conceito de democracia direta com o conceito de partido uacutenico 53 I 9 A democracia direta estabelece em termos absoshylutos o primado do controle popular sobre o Poder 533 - 10 A democracia direta natildeo se confunde com os seus meios instrumentais ou suas teacutecnicas 534 - 11 As possibilidades constitucionais de introduccedilatildeo da democracia direta no Brasil 535 - 12 Conclusotildees sobre a democracia enquanto direito natural do gecircnero humano 537 13 A democracia direta enquanto base de legitimaccedilatildeo da normatividade criacuteada por via hermenecircutica 538 - 14 Com a democracia elevada agrave categoria de direito fundamental prepara-se o advento de um terceiro Estado de Direito 540

30 A REVISAtildeO CONSTITUCIONAL

I A tentativa de salvar a revisatildeo da Constituiccedilatildeo nos termos do art 3ordm do Ato das Disposiccedilotildees Constitucionais Transitoacuterias adiamento do projeto revisioshynista e convocaccedilatildeo de uma Constituinte revisora 548 2 A revisatildeo constishytucional por via de Emenda eacute possiacutevel e natildeo fere a Constituiccedilatildeo 549 - 3 A inconstitucionalidade da segunda revisatildeo com base no art 3ordm do ADCT 55 I

31 O NEOCONSTITUCIONALlSMO DO SEacuteCULO XXI E AS TREcircS IDADES CONSTITUCIONAIS DO ESTADO MODERNO 554

I A Primeira Idade Constitucional 554 - 2 A Segunda Idade Constitucional 555 - 3 A Terceira Idade Constitucional 557 4 O neoconstitucionalismo do seacuteculo XXI a Teoria Material da Constituiccedilatildeo e a normatividade dos princiacutepios 558 - 5 O Estado Social e as batalhas constitucionais do povo para preservar suas liberdades 560

32 A PREVALEcircNCIA DE CAacuteDIZ SOBRE FILADEacuteLFIA NO BERCcedilO DO CONSTITUCIONALISMO BRASILEIRO (DOIS SEacuteCULOS DE CONSTITUCIONALISMO NA AMEacuteRICA PORTUGUESA)564

I As duas vertentes do constitucionalismo na Ameacuterica Latina a hispacircnica e a portuguesa 565 - 2 As tentativas malogradas de fundar o Brasil constishytucional pela via republicana 565 3 Ineditismo e singularidade na adoccedilatildeo do modelo europeu de monarquia constitucional (a prevalecircncia de Caacutediz sobre Filadeacutelfia) 566 - 4 Ao constitucionalismo luso-brasileiro sucedeu o constitucionalismo brasileiro independente do de Portugal 568 -- 5 A Consshytituiccedilatildeo do Impeacuterio o Poder Moderador e a forma parlamentar de governo 569 - 6 A queda do Impeacuterio e o modelo americano de repuacuteblica presidencial 570 7 A Primeira Repuacuteblica Constitucional do Brasil (1891-1930)571 8

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14 TEORIA GERAL DO ESTADO

Evoluccedilatildeo poliacutetica do Brasil de 1930 a 1988 Segunda e Terceira Repuacuteblicas crises constitucionais golpes de Estado e ditaduras 572 9 A Quarta Repuacuteshyblica Constitucional (1988) e obstaacuteculos agrave introduccedilatildeo do parlamentarismo 574 - 10 A Constituiccedilatildeo vigente e a possibilidade de instaurar a democracia participativa no Brasil 576

33 REFLEXlONES SOBRE DERECHO LATINOAMERICANO - ESTUDIOS EN HOMENAJE AL PROFESOR PAULO BOshyNAVIDES (Discurso na Universidade de Buenos Aires durante homenagem dos Doutorandos da UBA em 22-IX-2011) 578

34 OS TREcircS UNIVERSOS DA LIBERDADE NA EVOLUCcedilAtildeO DO ESTADO (Oraccedilatildeo do doutoramento honoris causa na Universidade de Buenos Aires em lI de outubro de 2013)587

BIBLIOGRAFIA 593

CURRICULUM ABREVIADO 599

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8 TEORIA GERAL DO ESTADO

a vitoacuteria do terceiro estado J98 7 A exceccedilatildeo histoacuterica da Inglaterra 199 - 8 O poder poliacutetico da burguesia um poder progressista e necessaacuterio agrave liberdade humana 200

10 DO VELHO AO NOVO FEDERALISMO

L A transformaccedilatildeo federalista 202 2 A essecircncia da Federaccedilatildeo 203 3 Elasticidade necessaacuteria do princiacutepio federativo federalismo e antifedeshyralismo 205 4 O despertar da consciecircncia federalista na Idade Moderna 207middotmiddot5 O intervencionismo e o federalismo do seacuteculo XX 209 - 6 As origens americanas do federalismo brasileiro 211 - 7 O Estado social e a crise federalista no Brasil 214 8 Aspectos da crise 216 9 A reforma da Federaccedilatildeo brasileira 2 I7

11 O PARTIDO POLIacuteTICO NO IMPEacuteRIO

I O partido poliacutetico no Impeacuterio 219 - 2 Sua feiccedilatildeo agraacuteria e hegemonia das elites 221 - 3 Joseacute Bonifaacutecio e a intuiccedilatildeo dos nossos rumos sociais na questatildeo do Brasil servil 222 4 Elites versus caudilhismo 223 - 5 A conshysemelhanccedila entre liacuteberais e conservadores do Impeacuterio no desprezo comum votado aos princiacutepios e agraves ideias 224 6 A luta pelo poder e a corrupccedilatildeo da vida partidaacuteria 228 7 O incorrigiacutevel sebastianismo da atualidade 232

12 DO ATO ADICIONAL Agrave CARTA DO IMPEacuteRIO

I O Ato Adicional uacutenica Emenda agrave Constituiccedilatildeo do Impeacuterio 234 - 2 O Ato Adicional um instrumento de compromisso 237middot- 3 A desforra dos liberais contra a dissoluccedilatildeo da Constituinte 238 - 4 A inspiraccedilatildeo federalista do Ato Adicional 239 - 5 O contra-ataque das forccedilas reacionaacuterias ao Ato Adicional 240 6 O Ato Adicional aqueacutem das pretensotildees liberais 241

13 FATORES ECONOcircMICOS NA CRISE POLIacuteTlCO-PARTIDAacuteRIA DEPOIS DA REVOLUCcedilAtildeO DE 1930

I Depressatildeo econocircmica com agravamento da questatildeo social agraves veacutesperas da Revoluccedilatildeo de 1930 243 2 Rui Barbosa e as origens americanas do constitucionalismo republicano 245 3 A revoluccedilatildeo industrial retardada 248 - 4 Os partidos poliacuteticos convocados ao desempenho de missatildeo histoacuterica 250 - 5 Crise dos partidos poliacuteticos - Decadecircncia do bacharel Plutocracia e corrupccedilatildeo 251

14 ORIGEM E EVOLUCcedilAtildeO DO PARLAMENTARISMO

I A democracia a liberdade e o sistema representativo 256 - 2 A teoria do governo parlamentar 259 21 A igualdade do poder legislativo e do poder

STJ00099932

9 IA GERAL DO ESTADO SUMAacuteRIO

18 7 A exceccedilatildeo histoacuterica da Inglaterra 199 uesia um poder progressista e necessaacuterio agrave

I FEDERALISMO

1 202 ~ 2 A essecircncia da Federaccedilatildeo 203 princiacutepio federativo federalismo e anti fedeshyla consciecircncia federalista na Idade Moderna e o federalismo do seacuteculo XX 209 6 As ismo brasileiro 211 - 7 O Estado social e a - 8 Aspectos da crise 216 9 A reforma da

)NOIMPEacuteRIO

10 219 2 Sua feiccedilatildeo agraacuteria e hegemonia lcio e a intuiccedilatildeo dos nossos rumos sociais na 4 Elites versus caudilhismo 223 - 5 A conshy1Servadores do Impeacuterio no desprezo comum as 224 - 6 A luta pelo poder e a corrupccedilatildeo tlcorrigiacutevel sebastianismo da atualidade 232

~ CARTA DO IMPEacuteRIO

Ida agrave Constituiccedilatildeo do Impeacuterio 234 - 2 O Ato ompromisso 237- 3 A desforra dos liberais inte 238 - 4 A inspiraccedilatildeo federalista do Ato Ique das forccedilas reacionaacuterias ao Ato Adicional n das pretensotildees liberais 241

OS NA CRISE POLIacuteTICOshyDA REVOLUCcedilAtildeO DE 1930

agravamento da questatildeo social agraves veacutesperas 2 Rui Barbosa e as origens americanas do 245 3 A revoluccedilatildeo industrial retardada lVocados ao desempenho de missatildeo histoacuterica icos Decadecircncia do bacharel - Plutocracia

oDO PARLAMENTARISMO

sistema representativo 256 - 2 A teoria do igualdade do poder legislativo e do poder

executivo 260 22 Principio da colaboraccedilatildeo de poderes 261 23 Relaccedilotildees reciacuteprocas de controle dos dois poderes 261 3 A formaccedilatildeo histoacuterica do governo parlamentar na Inglaterra 263 4 A progressiva democratizaccedilatildeo do principio parlamentar produz um parlamentarismo monista o governo de gabinete 268

15 MONTESQUIEU E O PENSAMENTO DE LIBERDADE NO SEacuteCULO XVIII

1 O arltiabsolutismo de Montesquieu e o despertar da consciecircncia liberal na Ffarlccedila preacute-revolucionaacuteria 271 - 2 Criacutetica e elogio do pensador poliacutetico o filoacutesofo o jurista o socioacutelogo 276- 3 Do Espiacuterito das Leis sentido e plano da obra 280 -4 A teoria das formas de governo 283 5 O governo republicano 51 A democracia 284 52 A aristocracia 286 6 O governo monaacuterquico 287 7 O governo despoacutetico 290 8 A teoria da liberdade e o princiacutepio da separaccedilatildeo de poderes 291 9 O regime representativo e as relaccedilotildees entre os poderes 295 - 10 O pensamento de liberdade no seacuteculo XVIII 297

16 O PARLAMENTARISMO E O PRESIDENCIALISMO

1 A ditadura natildeo eacute soluccedilatildeo para os problemas do subdesenvolvimento 300 2 As distorccedilotildees do presidencialismo 301 - 3 A heranccedila traacutegica do presishy

dencialismo 302 - 4 Estado Social e Estado de Direito com parlamentarisshymo 305 5 O decliacutenio da legitimidade no sistema presidencial 306 - 6 A restauraccedilatildeo da legitimidade pelo parlamentarismo 307 7 A Toacutepica e a interpretaccedilatildeo do parlamentarismo (Martin Kriele) 308 - 8 Soacute o parlamenshytarismo acaba com a hegemonia dos tecnocratas 309 9 O parlamentarismo e a criaccedilatildeo de um Tribunal Constitucional 310 10 O presidencialismo em face das crises 311 11 Os ministeacuterios presidencialistas 312

17 O PARLAMENTO

1 O futuro dos Parlamentos 315- 2 O bicameralismo e a estrutura do Parshylamento 3 I 7 3 O bicameralismo e a democracia 318 - 4 As Comissotildees parlamentares 320 5 O Parlamento e a Oposiccedilatildeo 321 - 6 A teoria da Oposiccedilatildeo 323 -7 A forccedila da Oposiccedilatildeo 325

18 A DEMOCRACIA

1 A democracia e o Estado de Direito 328 - 2 A democracia-substantivo 330 3 A superioridade da democracia 332 - 4 A democracia e o voto vinculado 334 - 5 O voto distrital 336 - 6 O plebiscito e a democracia

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10 TEORIA GERAL DO ESTADO

337 7 O povo e a realidade poliacutetica 339 8 O estado de siacutetio e a ditadushyra342 9 A separaccedilatildeo de poderes e a democracia 343

19 O PODER CONSTITUINTE E A CONSTITUICcedilAtildeO

1 O poder constituinte 346- 2 A necessidade das Constituiccedilotildees 347 3 Os dois poderes constituintes o poder constituinte formal e o poder constituinte material348 4 A correspondecircncia da Constituiccedilatildeo com a realidade 350shy5 Vinte e um anos de governo sem legitimidade 352 - 6 Do Estado Social de arbiacutetrio ao Estado de Direito 353 - 7 O respeito agrave Constituiccedilatildeo parte essencial da normatividade dos textos constitucionais 355

20 A TEORIA DA LEGITIMIDADE CONSTITUCIONAL

1 O problema de legitimidade das Constituintes e das Constituiccedilotildees 357 2 A crise de legitimidade constitucional no Brasil 359 - 3 Trecircs teorias sobre a crise dos sistemas constitucionais 360 - 4 A importacircncia dos elementos materiais para a legitimidade das Constituiccedilotildees 361 - 5 Conservadores e reacionaacuterios como arquitetos da crise constitucional 362 6 O consensus constitutionis pressuposto da normatividade constitucional 363

21 CONSTITUCIONALISMO SOCIAL E DEMOCRACIA PARTlCIPATlVA

I O constitucionalismo social em breve trajetoacuteria histoacuterica da doutrina ao direito positivo 366 - 2 As Cartas da Venezuela e do Meacutexico precursoras desse constitucionalismo 369 3 O constitucionalismo social na idade meacuteshydia do contra-humanismo 369 - 4 A crise do constitucionalismo social no Brasil 371 5 O constitucionalismo social e a democracia participativa uma receita para o tratamento da crise brasileira 374 - 6 A democracia direito da quarta geraccedilatildeo e a decadecircncia das formas representativas 377

22 AS QUATRO CATEGORIAS DE ESTADO SOCIAL NAS CONSTITUICcedilOtildeES

1 As Constituiccedilotildees do Estado Social 381 - 2 A revoluccedilatildeo do Estado Social uma revoluccedilatildeo pluralista e democraacutetica 383 - 3 A controveacutersia acerca da expressatildeo Estado Social 384 - 4 O caraacuteter inicialmente programaacutetico que teve a inserccedilatildeo da ordem econocircmica e social nas Constituiccedilotildees 386 - 5 Com as normas programaacuteticas funda-se uma categoria de Estado Social consershyvador387 6 A segunda categoria de Estado Social o da concretizaccedilatildeo da igualdade e da justiccedila social 388 - 7 A terceira categoria de Estado Social o

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GERAL DO ESTADO

oliacutetica 339 8 O estado de siacutetio e a ditadushyeres e a democracia 343

~TE E A CONSTITUICcedilAtildeO

A necessidade das Constituiccedilotildees 347 3 Os ier constituinte formal e o poder constituinte ~ncia da Constituiccedilatildeo com a realidade 350 em legitimidade 352 6 Do Estado Social )353 7 O respeito agrave Constituiccedilatildeo parte textos constitucionais 355

UDADE CONSTITUCIONAL

ias Constituintes e das Constituiccedilotildees 357 ucional no Brasil 359 ~ 3 Trecircs teorias sobre nais 360 - 4 A importacircncia dos elementos iS Constituiccedilotildees 361 - 5 Conservadores e I crise constitucional 362 6 O consensus )rmatividade constitucional 363

10 SOCIAL E DEMOCRACIA

m breve trajetoacuteria histoacuterica da doutrina ao tas da Venezuela e do Meacutexico precursoras 3 O constitucionalismo social na idade meacuteshy- 4 A crise do constitucionalismo social no mo social e a democracia participativa uma brasileira 374 6 A democracia direito da as formas representativas 377

lIAS DE ESTADO SOCIAL

cial 381 - 2 A revoluccedilatildeo do Estado Social )craacutetica 383 - 3 A controveacutersia acerca da t O caraacuteter inicialmente programaacutetico que ica e social nas Constituiccedilotildees 386 - 5 Com se uma categoria de Estado Social consershyria de Estado Social o da concretizaccedilatildeo da -

SUMAacuteRIO II

que altera e transforma o status quo da sociedade capitalista e abre caminho agrave implantaccedilatildeo do socialismo 389 8 A quarta categoria de Estado Social o Estado Social das ditaduras 391

23 A TECNOCRACIA O PODER MILITAR E O PODER MODERADOR

l A tecnocracia 393 2 Controle parlamentar e tecnocracia 395 3 O contra-humanismo da tecnocracia 396 4 O poder militar na histoacuteria constitucional do Brasil 398 - 5 Socialismo militar e democracia de direita 405 - 6 A monarquia 407 7 O Poder Moderador 408- 8 A Sociedade o Estado e a Igreja 411

24 A CRISE DA INTEGRIDADE DO ESTADO A MEXICANIZACcedilAtildeO DA AMAZOcircNIA E O ASSALTO Agrave SOBERANIA

1 A perda dos territoacuterios mexicanos depois da independecircncia 414 2 As analogias da situaccedilatildeo do Brasil contemporacircneo com a do Meacutexico no seacuteculo XIX 416 3 A mexicanizaccedilatildeo da Amazocircnia principia com o Estatuto da Hileacuteia Amazocircnica e prossegue com a questatildeo indiacutegena 418 - 4 A traiccedilatildeo separatista419 5 Outras ameaccedilas e outras traiccedilotildees 419 - 6 A traiccedilatildeo reshyvisionista420 7 A Amazocircnia eacute hoje o coraccedilatildeo da unidade nacional 421

8 O assalto agrave soberania e a ocupaccedilatildeo dissimulada da Amazocircnia acobertada pela proteccedilatildeo das reservas indiacutegenas 422

25 MITO E COSMOS NO PENSAMENTO JURIacuteDICO DOS PREacute-SOCMTICOS

I As origens da filosofia ocidental 424 - 2 A concepccedilatildeo mitoloacutegica do Direishyto segundo Homero Hesiacuteodo e Soacutelon 425 - 3 Os preacute-socraacuteticos e o caraacuteter cosmoloacutegico da ordem juridica 429 - 4 Pitaacutegoras e sua doutrina da justiccedila 430 - 5 Heraacuteclito um precursor insigne da revoluccedilatildeo antropoloacutegica 431

26 A FILOSOFIA DO ESTADO E DO DIREITO NA IDADE DA SOFIacuteSTICA

1 Foram os sofistas filoacutesofos 436 2 A reabilitaccedilatildeo hegeliana e o probleshyma das fontes 437 3 A posiccedilatildeo revolucionaacuteria (os sofistas) e a posiccedilatildeo conservadora (Soacutecrates Platatildeo e Aristoacuteteles) na crise do mundo grego 439 - 4 Grandeza e miseacuteria da sofiacutestica 441 5 A controveacutersia dos inteacuterpretes

7 A terceira categoria de Estado Social o acerca dos sofistas a) criacutetica de desintegraccedilatildeo b) filosofia do iluminismo

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12 TEORIA GERAL DO ESTADO

(Paideacuteia) C) nova atitude do filosofar 445 - 6 Com a sofistica comeccedila o problema filosoacutefico do Direito 448 - 7 As bases do relativismo juriacutedico de Protaacutegoras Goacutergias e Trasiacutemaco 451 - 8 Teoria de um direito natural revoshylucionaacuterio a) o reacionarismo de Caacutelicles b) o cosmopolitismo humanista de Hippias e Antifon c) o contratualismo de Licofron 456

27 SOacuteCRATES E SUA COMPREENSAtildeO FILOSOacuteFICA DO DIREITO E DA POacuteLIS

1 O pensamento socraacutetico como ponto de partida e eixo da reaccedilatildeo agrave doutrina sofistica do Direito e do Estado 460 - 2 O mito socraacutetico na Filosofia o exame cientiacutefico das fontes com o primado da versatildeo aristoteacutelica (Schleiershymacher Zeller e Joel) 463 - 3 A tempestade que a criacutetica de Nietzsche desencadeou 467 - 4 O prestiacutegio de Soacutecrates restaurado por H Maier e pelos helenistas escoceses (Escola de St Andrews) 469 - 5 O binocircmio indiviacuteduo-sociedade e sua valoraccedilatildeo segundo Soacutecrates outro tema de disshycoacuterdia dos inteacuterpretes 471 - 6 Direito natural conservador ou jusnaturalismo revolucionaacuterio de cunho individualista na trageacutedia socraacutetica 475

28 FILOSOFIA DO DIREITO SOCIOLOGIA JURIacuteDICA E CIEcircNCIA DO DIREITO

I Filosofia e Sociologia 480 - 2 A Filosofia do Direito 21 Objeto e problemas fundamentais 492 22 Identificaccedilatildeo com o direito natural 495 23 Importacircncia da Filosofia do Direito na concretizaccedilatildeo do ideal juriacutedico 496 24 A crise do pensamento filosoacutefico advento da Escola Histoacuterica e do positivismo 499 25 O idealismo alematildeo e seu papel na restauraccedilatildeo da Filosofia do Direito 501 26 O problema metodoloacutegico 504 - 3 A Socioloshygia Juriacutedica 31 Bosquejo histoacuterico e fixaccedilatildeo conceitual 507 32 Aspectos positivos e negativos da Sociologia Juriacutedica 511 33 As diversas escolas socioloacutegicas do Direito 514 34 A teoria materialista da Histoacuteria 516 - 4 A Ciecircncia do Direito sua autonomia com Savigny 518 - 5 Ciecircncia do Direito Sociologia Juriacutedica e Filosofia do Direito 521

29 UM NOVO CONCEITO DE DEMOCRACIA DIRETA

1 A democracia um direito fundamental da quarta geraccedilatildeo 523 - 2 A descrenccedila da Sociedade no funcionamento do aparelho representativo 525 shy3 Os veiacuteculos da democracia direta introduzidos pela Constituiccedilatildeo de 1988 526-4 Que eacute a democracia direta 527 - 5 A essecircncia da democracia direta entre os gregos 528 - 6 Um novo conceito de democracia direta 528 -7 A compatibilidade da democracia direta com formas representativas remanesshy

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I GERAL DO ESTADO

Iosofar 445 6 Com a sofiacutestica comeccedila o 448 7 As bases do relativismo juriacutedico de )451 8 Teoria de um direito natural revoshyle Caacutelicles b) o cosmopolitismo humanista atualiacutesmo de Licofron 456

[PREENSAtildeO FILOSOacuteFICA IS

ponto de partida e eixo da reaccedilatildeo agrave doutriacutena 460 2 O mito socraacutetico na Filosofia o 10 priacutemado da versatildeo aristoteacutelica (Schleiershy A tempestade que a criacutetica de Nietzsche gio de Soacutecrates restaurado por H Maier e DIa de St Andrews) 469- 5 O binocircmio lccedilatildeo segundo Soacutecrates outro tema de disshyireito natural conservador ou jusnaturalismo ualista na trageacutedia socraacutetica 475

0 SOCIOLOGIA JURIacuteDICA )

- 2 A Filosofia do Direito 21 Objeto e 2 Identificaccedilatildeo com o direito natural 495 Direito na concretizaccedilatildeo do ideal juriacutedico filosoacutefico advento da Escola Histoacuterica e smo alematildeo e seu papel na restauraccedilatildeo da oblema metodoloacutegico 504- 3 A Socioloshyco e fixaccedilatildeo conceitual 507 32 Aspectos gia Juriacutedica 51 I 33 As diversas escolas ~ teoria materialista da Histoacuteria 516 4 A com Savigny 518 5 Ciecircncia do Direito Direito 521

E DEMOCRACIA DIRETA

lamentaI da quarta geraccedilatildeo 523 2 A lamento do aparelho representativo 525 a introduzidos pela Constituiccedilatildeo de 1988 527 - 5 A essecircncia da democracia direta conceito de democracia direta 528 - 7 A eta com formas representativas remanes-

SUMAacuteRIO 13

centes 529 8 Analogias do conceito de democracia direta com o conceito de partido uacutenico 53 I 9 A democracia direta estabelece em termos absoshylutos o primado do controle popular sobre o Poder 533 - 10 A democracia direta natildeo se confunde com os seus meios instrumentais ou suas teacutecnicas 534 - 11 As possibilidades constitucionais de introduccedilatildeo da democracia direta no Brasil 535 - 12 Conclusotildees sobre a democracia enquanto direito natural do gecircnero humano 537 13 A democracia direta enquanto base de legitimaccedilatildeo da normatividade criacuteada por via hermenecircutica 538 - 14 Com a democracia elevada agrave categoria de direito fundamental prepara-se o advento de um terceiro Estado de Direito 540

30 A REVISAtildeO CONSTITUCIONAL

I A tentativa de salvar a revisatildeo da Constituiccedilatildeo nos termos do art 3ordm do Ato das Disposiccedilotildees Constitucionais Transitoacuterias adiamento do projeto revisioshynista e convocaccedilatildeo de uma Constituinte revisora 548 2 A revisatildeo constishytucional por via de Emenda eacute possiacutevel e natildeo fere a Constituiccedilatildeo 549 - 3 A inconstitucionalidade da segunda revisatildeo com base no art 3ordm do ADCT 55 I

31 O NEOCONSTITUCIONALlSMO DO SEacuteCULO XXI E AS TREcircS IDADES CONSTITUCIONAIS DO ESTADO MODERNO 554

I A Primeira Idade Constitucional 554 - 2 A Segunda Idade Constitucional 555 - 3 A Terceira Idade Constitucional 557 4 O neoconstitucionalismo do seacuteculo XXI a Teoria Material da Constituiccedilatildeo e a normatividade dos princiacutepios 558 - 5 O Estado Social e as batalhas constitucionais do povo para preservar suas liberdades 560

32 A PREVALEcircNCIA DE CAacuteDIZ SOBRE FILADEacuteLFIA NO BERCcedilO DO CONSTITUCIONALISMO BRASILEIRO (DOIS SEacuteCULOS DE CONSTITUCIONALISMO NA AMEacuteRICA PORTUGUESA)564

I As duas vertentes do constitucionalismo na Ameacuterica Latina a hispacircnica e a portuguesa 565 - 2 As tentativas malogradas de fundar o Brasil constishytucional pela via republicana 565 3 Ineditismo e singularidade na adoccedilatildeo do modelo europeu de monarquia constitucional (a prevalecircncia de Caacutediz sobre Filadeacutelfia) 566 - 4 Ao constitucionalismo luso-brasileiro sucedeu o constitucionalismo brasileiro independente do de Portugal 568 -- 5 A Consshytituiccedilatildeo do Impeacuterio o Poder Moderador e a forma parlamentar de governo 569 - 6 A queda do Impeacuterio e o modelo americano de repuacuteblica presidencial 570 7 A Primeira Repuacuteblica Constitucional do Brasil (1891-1930)571 8

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14 TEORIA GERAL DO ESTADO

Evoluccedilatildeo poliacutetica do Brasil de 1930 a 1988 Segunda e Terceira Repuacuteblicas crises constitucionais golpes de Estado e ditaduras 572 9 A Quarta Repuacuteshyblica Constitucional (1988) e obstaacuteculos agrave introduccedilatildeo do parlamentarismo 574 - 10 A Constituiccedilatildeo vigente e a possibilidade de instaurar a democracia participativa no Brasil 576

33 REFLEXlONES SOBRE DERECHO LATINOAMERICANO - ESTUDIOS EN HOMENAJE AL PROFESOR PAULO BOshyNAVIDES (Discurso na Universidade de Buenos Aires durante homenagem dos Doutorandos da UBA em 22-IX-2011) 578

34 OS TREcircS UNIVERSOS DA LIBERDADE NA EVOLUCcedilAtildeO DO ESTADO (Oraccedilatildeo do doutoramento honoris causa na Universidade de Buenos Aires em lI de outubro de 2013)587

BIBLIOGRAFIA 593

CURRICULUM ABREVIADO 599

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9 IA GERAL DO ESTADO SUMAacuteRIO

18 7 A exceccedilatildeo histoacuterica da Inglaterra 199 uesia um poder progressista e necessaacuterio agrave

I FEDERALISMO

1 202 ~ 2 A essecircncia da Federaccedilatildeo 203 princiacutepio federativo federalismo e anti fedeshyla consciecircncia federalista na Idade Moderna e o federalismo do seacuteculo XX 209 6 As ismo brasileiro 211 - 7 O Estado social e a - 8 Aspectos da crise 216 9 A reforma da

)NOIMPEacuteRIO

10 219 2 Sua feiccedilatildeo agraacuteria e hegemonia lcio e a intuiccedilatildeo dos nossos rumos sociais na 4 Elites versus caudilhismo 223 - 5 A conshy1Servadores do Impeacuterio no desprezo comum as 224 - 6 A luta pelo poder e a corrupccedilatildeo tlcorrigiacutevel sebastianismo da atualidade 232

~ CARTA DO IMPEacuteRIO

Ida agrave Constituiccedilatildeo do Impeacuterio 234 - 2 O Ato ompromisso 237- 3 A desforra dos liberais inte 238 - 4 A inspiraccedilatildeo federalista do Ato Ique das forccedilas reacionaacuterias ao Ato Adicional n das pretensotildees liberais 241

OS NA CRISE POLIacuteTICOshyDA REVOLUCcedilAtildeO DE 1930

agravamento da questatildeo social agraves veacutesperas 2 Rui Barbosa e as origens americanas do 245 3 A revoluccedilatildeo industrial retardada lVocados ao desempenho de missatildeo histoacuterica icos Decadecircncia do bacharel - Plutocracia

oDO PARLAMENTARISMO

sistema representativo 256 - 2 A teoria do igualdade do poder legislativo e do poder

executivo 260 22 Principio da colaboraccedilatildeo de poderes 261 23 Relaccedilotildees reciacuteprocas de controle dos dois poderes 261 3 A formaccedilatildeo histoacuterica do governo parlamentar na Inglaterra 263 4 A progressiva democratizaccedilatildeo do principio parlamentar produz um parlamentarismo monista o governo de gabinete 268

15 MONTESQUIEU E O PENSAMENTO DE LIBERDADE NO SEacuteCULO XVIII

1 O arltiabsolutismo de Montesquieu e o despertar da consciecircncia liberal na Ffarlccedila preacute-revolucionaacuteria 271 - 2 Criacutetica e elogio do pensador poliacutetico o filoacutesofo o jurista o socioacutelogo 276- 3 Do Espiacuterito das Leis sentido e plano da obra 280 -4 A teoria das formas de governo 283 5 O governo republicano 51 A democracia 284 52 A aristocracia 286 6 O governo monaacuterquico 287 7 O governo despoacutetico 290 8 A teoria da liberdade e o princiacutepio da separaccedilatildeo de poderes 291 9 O regime representativo e as relaccedilotildees entre os poderes 295 - 10 O pensamento de liberdade no seacuteculo XVIII 297

16 O PARLAMENTARISMO E O PRESIDENCIALISMO

1 A ditadura natildeo eacute soluccedilatildeo para os problemas do subdesenvolvimento 300 2 As distorccedilotildees do presidencialismo 301 - 3 A heranccedila traacutegica do presishy

dencialismo 302 - 4 Estado Social e Estado de Direito com parlamentarisshymo 305 5 O decliacutenio da legitimidade no sistema presidencial 306 - 6 A restauraccedilatildeo da legitimidade pelo parlamentarismo 307 7 A Toacutepica e a interpretaccedilatildeo do parlamentarismo (Martin Kriele) 308 - 8 Soacute o parlamenshytarismo acaba com a hegemonia dos tecnocratas 309 9 O parlamentarismo e a criaccedilatildeo de um Tribunal Constitucional 310 10 O presidencialismo em face das crises 311 11 Os ministeacuterios presidencialistas 312

17 O PARLAMENTO

1 O futuro dos Parlamentos 315- 2 O bicameralismo e a estrutura do Parshylamento 3 I 7 3 O bicameralismo e a democracia 318 - 4 As Comissotildees parlamentares 320 5 O Parlamento e a Oposiccedilatildeo 321 - 6 A teoria da Oposiccedilatildeo 323 -7 A forccedila da Oposiccedilatildeo 325

18 A DEMOCRACIA

1 A democracia e o Estado de Direito 328 - 2 A democracia-substantivo 330 3 A superioridade da democracia 332 - 4 A democracia e o voto vinculado 334 - 5 O voto distrital 336 - 6 O plebiscito e a democracia

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10 TEORIA GERAL DO ESTADO

337 7 O povo e a realidade poliacutetica 339 8 O estado de siacutetio e a ditadushyra342 9 A separaccedilatildeo de poderes e a democracia 343

19 O PODER CONSTITUINTE E A CONSTITUICcedilAtildeO

1 O poder constituinte 346- 2 A necessidade das Constituiccedilotildees 347 3 Os dois poderes constituintes o poder constituinte formal e o poder constituinte material348 4 A correspondecircncia da Constituiccedilatildeo com a realidade 350shy5 Vinte e um anos de governo sem legitimidade 352 - 6 Do Estado Social de arbiacutetrio ao Estado de Direito 353 - 7 O respeito agrave Constituiccedilatildeo parte essencial da normatividade dos textos constitucionais 355

20 A TEORIA DA LEGITIMIDADE CONSTITUCIONAL

1 O problema de legitimidade das Constituintes e das Constituiccedilotildees 357 2 A crise de legitimidade constitucional no Brasil 359 - 3 Trecircs teorias sobre a crise dos sistemas constitucionais 360 - 4 A importacircncia dos elementos materiais para a legitimidade das Constituiccedilotildees 361 - 5 Conservadores e reacionaacuterios como arquitetos da crise constitucional 362 6 O consensus constitutionis pressuposto da normatividade constitucional 363

21 CONSTITUCIONALISMO SOCIAL E DEMOCRACIA PARTlCIPATlVA

I O constitucionalismo social em breve trajetoacuteria histoacuterica da doutrina ao direito positivo 366 - 2 As Cartas da Venezuela e do Meacutexico precursoras desse constitucionalismo 369 3 O constitucionalismo social na idade meacuteshydia do contra-humanismo 369 - 4 A crise do constitucionalismo social no Brasil 371 5 O constitucionalismo social e a democracia participativa uma receita para o tratamento da crise brasileira 374 - 6 A democracia direito da quarta geraccedilatildeo e a decadecircncia das formas representativas 377

22 AS QUATRO CATEGORIAS DE ESTADO SOCIAL NAS CONSTITUICcedilOtildeES

1 As Constituiccedilotildees do Estado Social 381 - 2 A revoluccedilatildeo do Estado Social uma revoluccedilatildeo pluralista e democraacutetica 383 - 3 A controveacutersia acerca da expressatildeo Estado Social 384 - 4 O caraacuteter inicialmente programaacutetico que teve a inserccedilatildeo da ordem econocircmica e social nas Constituiccedilotildees 386 - 5 Com as normas programaacuteticas funda-se uma categoria de Estado Social consershyvador387 6 A segunda categoria de Estado Social o da concretizaccedilatildeo da igualdade e da justiccedila social 388 - 7 A terceira categoria de Estado Social o

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GERAL DO ESTADO

oliacutetica 339 8 O estado de siacutetio e a ditadushyeres e a democracia 343

~TE E A CONSTITUICcedilAtildeO

A necessidade das Constituiccedilotildees 347 3 Os ier constituinte formal e o poder constituinte ~ncia da Constituiccedilatildeo com a realidade 350 em legitimidade 352 6 Do Estado Social )353 7 O respeito agrave Constituiccedilatildeo parte textos constitucionais 355

UDADE CONSTITUCIONAL

ias Constituintes e das Constituiccedilotildees 357 ucional no Brasil 359 ~ 3 Trecircs teorias sobre nais 360 - 4 A importacircncia dos elementos iS Constituiccedilotildees 361 - 5 Conservadores e I crise constitucional 362 6 O consensus )rmatividade constitucional 363

10 SOCIAL E DEMOCRACIA

m breve trajetoacuteria histoacuterica da doutrina ao tas da Venezuela e do Meacutexico precursoras 3 O constitucionalismo social na idade meacuteshy- 4 A crise do constitucionalismo social no mo social e a democracia participativa uma brasileira 374 6 A democracia direito da as formas representativas 377

lIAS DE ESTADO SOCIAL

cial 381 - 2 A revoluccedilatildeo do Estado Social )craacutetica 383 - 3 A controveacutersia acerca da t O caraacuteter inicialmente programaacutetico que ica e social nas Constituiccedilotildees 386 - 5 Com se uma categoria de Estado Social consershyria de Estado Social o da concretizaccedilatildeo da -

SUMAacuteRIO II

que altera e transforma o status quo da sociedade capitalista e abre caminho agrave implantaccedilatildeo do socialismo 389 8 A quarta categoria de Estado Social o Estado Social das ditaduras 391

23 A TECNOCRACIA O PODER MILITAR E O PODER MODERADOR

l A tecnocracia 393 2 Controle parlamentar e tecnocracia 395 3 O contra-humanismo da tecnocracia 396 4 O poder militar na histoacuteria constitucional do Brasil 398 - 5 Socialismo militar e democracia de direita 405 - 6 A monarquia 407 7 O Poder Moderador 408- 8 A Sociedade o Estado e a Igreja 411

24 A CRISE DA INTEGRIDADE DO ESTADO A MEXICANIZACcedilAtildeO DA AMAZOcircNIA E O ASSALTO Agrave SOBERANIA

1 A perda dos territoacuterios mexicanos depois da independecircncia 414 2 As analogias da situaccedilatildeo do Brasil contemporacircneo com a do Meacutexico no seacuteculo XIX 416 3 A mexicanizaccedilatildeo da Amazocircnia principia com o Estatuto da Hileacuteia Amazocircnica e prossegue com a questatildeo indiacutegena 418 - 4 A traiccedilatildeo separatista419 5 Outras ameaccedilas e outras traiccedilotildees 419 - 6 A traiccedilatildeo reshyvisionista420 7 A Amazocircnia eacute hoje o coraccedilatildeo da unidade nacional 421

8 O assalto agrave soberania e a ocupaccedilatildeo dissimulada da Amazocircnia acobertada pela proteccedilatildeo das reservas indiacutegenas 422

25 MITO E COSMOS NO PENSAMENTO JURIacuteDICO DOS PREacute-SOCMTICOS

I As origens da filosofia ocidental 424 - 2 A concepccedilatildeo mitoloacutegica do Direishyto segundo Homero Hesiacuteodo e Soacutelon 425 - 3 Os preacute-socraacuteticos e o caraacuteter cosmoloacutegico da ordem juridica 429 - 4 Pitaacutegoras e sua doutrina da justiccedila 430 - 5 Heraacuteclito um precursor insigne da revoluccedilatildeo antropoloacutegica 431

26 A FILOSOFIA DO ESTADO E DO DIREITO NA IDADE DA SOFIacuteSTICA

1 Foram os sofistas filoacutesofos 436 2 A reabilitaccedilatildeo hegeliana e o probleshyma das fontes 437 3 A posiccedilatildeo revolucionaacuteria (os sofistas) e a posiccedilatildeo conservadora (Soacutecrates Platatildeo e Aristoacuteteles) na crise do mundo grego 439 - 4 Grandeza e miseacuteria da sofiacutestica 441 5 A controveacutersia dos inteacuterpretes

7 A terceira categoria de Estado Social o acerca dos sofistas a) criacutetica de desintegraccedilatildeo b) filosofia do iluminismo

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12 TEORIA GERAL DO ESTADO

(Paideacuteia) C) nova atitude do filosofar 445 - 6 Com a sofistica comeccedila o problema filosoacutefico do Direito 448 - 7 As bases do relativismo juriacutedico de Protaacutegoras Goacutergias e Trasiacutemaco 451 - 8 Teoria de um direito natural revoshylucionaacuterio a) o reacionarismo de Caacutelicles b) o cosmopolitismo humanista de Hippias e Antifon c) o contratualismo de Licofron 456

27 SOacuteCRATES E SUA COMPREENSAtildeO FILOSOacuteFICA DO DIREITO E DA POacuteLIS

1 O pensamento socraacutetico como ponto de partida e eixo da reaccedilatildeo agrave doutrina sofistica do Direito e do Estado 460 - 2 O mito socraacutetico na Filosofia o exame cientiacutefico das fontes com o primado da versatildeo aristoteacutelica (Schleiershymacher Zeller e Joel) 463 - 3 A tempestade que a criacutetica de Nietzsche desencadeou 467 - 4 O prestiacutegio de Soacutecrates restaurado por H Maier e pelos helenistas escoceses (Escola de St Andrews) 469 - 5 O binocircmio indiviacuteduo-sociedade e sua valoraccedilatildeo segundo Soacutecrates outro tema de disshycoacuterdia dos inteacuterpretes 471 - 6 Direito natural conservador ou jusnaturalismo revolucionaacuterio de cunho individualista na trageacutedia socraacutetica 475

28 FILOSOFIA DO DIREITO SOCIOLOGIA JURIacuteDICA E CIEcircNCIA DO DIREITO

I Filosofia e Sociologia 480 - 2 A Filosofia do Direito 21 Objeto e problemas fundamentais 492 22 Identificaccedilatildeo com o direito natural 495 23 Importacircncia da Filosofia do Direito na concretizaccedilatildeo do ideal juriacutedico 496 24 A crise do pensamento filosoacutefico advento da Escola Histoacuterica e do positivismo 499 25 O idealismo alematildeo e seu papel na restauraccedilatildeo da Filosofia do Direito 501 26 O problema metodoloacutegico 504 - 3 A Socioloshygia Juriacutedica 31 Bosquejo histoacuterico e fixaccedilatildeo conceitual 507 32 Aspectos positivos e negativos da Sociologia Juriacutedica 511 33 As diversas escolas socioloacutegicas do Direito 514 34 A teoria materialista da Histoacuteria 516 - 4 A Ciecircncia do Direito sua autonomia com Savigny 518 - 5 Ciecircncia do Direito Sociologia Juriacutedica e Filosofia do Direito 521

29 UM NOVO CONCEITO DE DEMOCRACIA DIRETA

1 A democracia um direito fundamental da quarta geraccedilatildeo 523 - 2 A descrenccedila da Sociedade no funcionamento do aparelho representativo 525 shy3 Os veiacuteculos da democracia direta introduzidos pela Constituiccedilatildeo de 1988 526-4 Que eacute a democracia direta 527 - 5 A essecircncia da democracia direta entre os gregos 528 - 6 Um novo conceito de democracia direta 528 -7 A compatibilidade da democracia direta com formas representativas remanesshy

STJ00099932

I GERAL DO ESTADO

Iosofar 445 6 Com a sofiacutestica comeccedila o 448 7 As bases do relativismo juriacutedico de )451 8 Teoria de um direito natural revoshyle Caacutelicles b) o cosmopolitismo humanista atualiacutesmo de Licofron 456

[PREENSAtildeO FILOSOacuteFICA IS

ponto de partida e eixo da reaccedilatildeo agrave doutriacutena 460 2 O mito socraacutetico na Filosofia o 10 priacutemado da versatildeo aristoteacutelica (Schleiershy A tempestade que a criacutetica de Nietzsche gio de Soacutecrates restaurado por H Maier e DIa de St Andrews) 469- 5 O binocircmio lccedilatildeo segundo Soacutecrates outro tema de disshyireito natural conservador ou jusnaturalismo ualista na trageacutedia socraacutetica 475

0 SOCIOLOGIA JURIacuteDICA )

- 2 A Filosofia do Direito 21 Objeto e 2 Identificaccedilatildeo com o direito natural 495 Direito na concretizaccedilatildeo do ideal juriacutedico filosoacutefico advento da Escola Histoacuterica e smo alematildeo e seu papel na restauraccedilatildeo da oblema metodoloacutegico 504- 3 A Socioloshyco e fixaccedilatildeo conceitual 507 32 Aspectos gia Juriacutedica 51 I 33 As diversas escolas ~ teoria materialista da Histoacuteria 516 4 A com Savigny 518 5 Ciecircncia do Direito Direito 521

E DEMOCRACIA DIRETA

lamentaI da quarta geraccedilatildeo 523 2 A lamento do aparelho representativo 525 a introduzidos pela Constituiccedilatildeo de 1988 527 - 5 A essecircncia da democracia direta conceito de democracia direta 528 - 7 A eta com formas representativas remanes-

SUMAacuteRIO 13

centes 529 8 Analogias do conceito de democracia direta com o conceito de partido uacutenico 53 I 9 A democracia direta estabelece em termos absoshylutos o primado do controle popular sobre o Poder 533 - 10 A democracia direta natildeo se confunde com os seus meios instrumentais ou suas teacutecnicas 534 - 11 As possibilidades constitucionais de introduccedilatildeo da democracia direta no Brasil 535 - 12 Conclusotildees sobre a democracia enquanto direito natural do gecircnero humano 537 13 A democracia direta enquanto base de legitimaccedilatildeo da normatividade criacuteada por via hermenecircutica 538 - 14 Com a democracia elevada agrave categoria de direito fundamental prepara-se o advento de um terceiro Estado de Direito 540

30 A REVISAtildeO CONSTITUCIONAL

I A tentativa de salvar a revisatildeo da Constituiccedilatildeo nos termos do art 3ordm do Ato das Disposiccedilotildees Constitucionais Transitoacuterias adiamento do projeto revisioshynista e convocaccedilatildeo de uma Constituinte revisora 548 2 A revisatildeo constishytucional por via de Emenda eacute possiacutevel e natildeo fere a Constituiccedilatildeo 549 - 3 A inconstitucionalidade da segunda revisatildeo com base no art 3ordm do ADCT 55 I

31 O NEOCONSTITUCIONALlSMO DO SEacuteCULO XXI E AS TREcircS IDADES CONSTITUCIONAIS DO ESTADO MODERNO 554

I A Primeira Idade Constitucional 554 - 2 A Segunda Idade Constitucional 555 - 3 A Terceira Idade Constitucional 557 4 O neoconstitucionalismo do seacuteculo XXI a Teoria Material da Constituiccedilatildeo e a normatividade dos princiacutepios 558 - 5 O Estado Social e as batalhas constitucionais do povo para preservar suas liberdades 560

32 A PREVALEcircNCIA DE CAacuteDIZ SOBRE FILADEacuteLFIA NO BERCcedilO DO CONSTITUCIONALISMO BRASILEIRO (DOIS SEacuteCULOS DE CONSTITUCIONALISMO NA AMEacuteRICA PORTUGUESA)564

I As duas vertentes do constitucionalismo na Ameacuterica Latina a hispacircnica e a portuguesa 565 - 2 As tentativas malogradas de fundar o Brasil constishytucional pela via republicana 565 3 Ineditismo e singularidade na adoccedilatildeo do modelo europeu de monarquia constitucional (a prevalecircncia de Caacutediz sobre Filadeacutelfia) 566 - 4 Ao constitucionalismo luso-brasileiro sucedeu o constitucionalismo brasileiro independente do de Portugal 568 -- 5 A Consshytituiccedilatildeo do Impeacuterio o Poder Moderador e a forma parlamentar de governo 569 - 6 A queda do Impeacuterio e o modelo americano de repuacuteblica presidencial 570 7 A Primeira Repuacuteblica Constitucional do Brasil (1891-1930)571 8

STJ00099932

14 TEORIA GERAL DO ESTADO

Evoluccedilatildeo poliacutetica do Brasil de 1930 a 1988 Segunda e Terceira Repuacuteblicas crises constitucionais golpes de Estado e ditaduras 572 9 A Quarta Repuacuteshyblica Constitucional (1988) e obstaacuteculos agrave introduccedilatildeo do parlamentarismo 574 - 10 A Constituiccedilatildeo vigente e a possibilidade de instaurar a democracia participativa no Brasil 576

33 REFLEXlONES SOBRE DERECHO LATINOAMERICANO - ESTUDIOS EN HOMENAJE AL PROFESOR PAULO BOshyNAVIDES (Discurso na Universidade de Buenos Aires durante homenagem dos Doutorandos da UBA em 22-IX-2011) 578

34 OS TREcircS UNIVERSOS DA LIBERDADE NA EVOLUCcedilAtildeO DO ESTADO (Oraccedilatildeo do doutoramento honoris causa na Universidade de Buenos Aires em lI de outubro de 2013)587

BIBLIOGRAFIA 593

CURRICULUM ABREVIADO 599

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10 TEORIA GERAL DO ESTADO

337 7 O povo e a realidade poliacutetica 339 8 O estado de siacutetio e a ditadushyra342 9 A separaccedilatildeo de poderes e a democracia 343

19 O PODER CONSTITUINTE E A CONSTITUICcedilAtildeO

1 O poder constituinte 346- 2 A necessidade das Constituiccedilotildees 347 3 Os dois poderes constituintes o poder constituinte formal e o poder constituinte material348 4 A correspondecircncia da Constituiccedilatildeo com a realidade 350shy5 Vinte e um anos de governo sem legitimidade 352 - 6 Do Estado Social de arbiacutetrio ao Estado de Direito 353 - 7 O respeito agrave Constituiccedilatildeo parte essencial da normatividade dos textos constitucionais 355

20 A TEORIA DA LEGITIMIDADE CONSTITUCIONAL

1 O problema de legitimidade das Constituintes e das Constituiccedilotildees 357 2 A crise de legitimidade constitucional no Brasil 359 - 3 Trecircs teorias sobre a crise dos sistemas constitucionais 360 - 4 A importacircncia dos elementos materiais para a legitimidade das Constituiccedilotildees 361 - 5 Conservadores e reacionaacuterios como arquitetos da crise constitucional 362 6 O consensus constitutionis pressuposto da normatividade constitucional 363

21 CONSTITUCIONALISMO SOCIAL E DEMOCRACIA PARTlCIPATlVA

I O constitucionalismo social em breve trajetoacuteria histoacuterica da doutrina ao direito positivo 366 - 2 As Cartas da Venezuela e do Meacutexico precursoras desse constitucionalismo 369 3 O constitucionalismo social na idade meacuteshydia do contra-humanismo 369 - 4 A crise do constitucionalismo social no Brasil 371 5 O constitucionalismo social e a democracia participativa uma receita para o tratamento da crise brasileira 374 - 6 A democracia direito da quarta geraccedilatildeo e a decadecircncia das formas representativas 377

22 AS QUATRO CATEGORIAS DE ESTADO SOCIAL NAS CONSTITUICcedilOtildeES

1 As Constituiccedilotildees do Estado Social 381 - 2 A revoluccedilatildeo do Estado Social uma revoluccedilatildeo pluralista e democraacutetica 383 - 3 A controveacutersia acerca da expressatildeo Estado Social 384 - 4 O caraacuteter inicialmente programaacutetico que teve a inserccedilatildeo da ordem econocircmica e social nas Constituiccedilotildees 386 - 5 Com as normas programaacuteticas funda-se uma categoria de Estado Social consershyvador387 6 A segunda categoria de Estado Social o da concretizaccedilatildeo da igualdade e da justiccedila social 388 - 7 A terceira categoria de Estado Social o

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GERAL DO ESTADO

oliacutetica 339 8 O estado de siacutetio e a ditadushyeres e a democracia 343

~TE E A CONSTITUICcedilAtildeO

A necessidade das Constituiccedilotildees 347 3 Os ier constituinte formal e o poder constituinte ~ncia da Constituiccedilatildeo com a realidade 350 em legitimidade 352 6 Do Estado Social )353 7 O respeito agrave Constituiccedilatildeo parte textos constitucionais 355

UDADE CONSTITUCIONAL

ias Constituintes e das Constituiccedilotildees 357 ucional no Brasil 359 ~ 3 Trecircs teorias sobre nais 360 - 4 A importacircncia dos elementos iS Constituiccedilotildees 361 - 5 Conservadores e I crise constitucional 362 6 O consensus )rmatividade constitucional 363

10 SOCIAL E DEMOCRACIA

m breve trajetoacuteria histoacuterica da doutrina ao tas da Venezuela e do Meacutexico precursoras 3 O constitucionalismo social na idade meacuteshy- 4 A crise do constitucionalismo social no mo social e a democracia participativa uma brasileira 374 6 A democracia direito da as formas representativas 377

lIAS DE ESTADO SOCIAL

cial 381 - 2 A revoluccedilatildeo do Estado Social )craacutetica 383 - 3 A controveacutersia acerca da t O caraacuteter inicialmente programaacutetico que ica e social nas Constituiccedilotildees 386 - 5 Com se uma categoria de Estado Social consershyria de Estado Social o da concretizaccedilatildeo da -

SUMAacuteRIO II

que altera e transforma o status quo da sociedade capitalista e abre caminho agrave implantaccedilatildeo do socialismo 389 8 A quarta categoria de Estado Social o Estado Social das ditaduras 391

23 A TECNOCRACIA O PODER MILITAR E O PODER MODERADOR

l A tecnocracia 393 2 Controle parlamentar e tecnocracia 395 3 O contra-humanismo da tecnocracia 396 4 O poder militar na histoacuteria constitucional do Brasil 398 - 5 Socialismo militar e democracia de direita 405 - 6 A monarquia 407 7 O Poder Moderador 408- 8 A Sociedade o Estado e a Igreja 411

24 A CRISE DA INTEGRIDADE DO ESTADO A MEXICANIZACcedilAtildeO DA AMAZOcircNIA E O ASSALTO Agrave SOBERANIA

1 A perda dos territoacuterios mexicanos depois da independecircncia 414 2 As analogias da situaccedilatildeo do Brasil contemporacircneo com a do Meacutexico no seacuteculo XIX 416 3 A mexicanizaccedilatildeo da Amazocircnia principia com o Estatuto da Hileacuteia Amazocircnica e prossegue com a questatildeo indiacutegena 418 - 4 A traiccedilatildeo separatista419 5 Outras ameaccedilas e outras traiccedilotildees 419 - 6 A traiccedilatildeo reshyvisionista420 7 A Amazocircnia eacute hoje o coraccedilatildeo da unidade nacional 421

8 O assalto agrave soberania e a ocupaccedilatildeo dissimulada da Amazocircnia acobertada pela proteccedilatildeo das reservas indiacutegenas 422

25 MITO E COSMOS NO PENSAMENTO JURIacuteDICO DOS PREacute-SOCMTICOS

I As origens da filosofia ocidental 424 - 2 A concepccedilatildeo mitoloacutegica do Direishyto segundo Homero Hesiacuteodo e Soacutelon 425 - 3 Os preacute-socraacuteticos e o caraacuteter cosmoloacutegico da ordem juridica 429 - 4 Pitaacutegoras e sua doutrina da justiccedila 430 - 5 Heraacuteclito um precursor insigne da revoluccedilatildeo antropoloacutegica 431

26 A FILOSOFIA DO ESTADO E DO DIREITO NA IDADE DA SOFIacuteSTICA

1 Foram os sofistas filoacutesofos 436 2 A reabilitaccedilatildeo hegeliana e o probleshyma das fontes 437 3 A posiccedilatildeo revolucionaacuteria (os sofistas) e a posiccedilatildeo conservadora (Soacutecrates Platatildeo e Aristoacuteteles) na crise do mundo grego 439 - 4 Grandeza e miseacuteria da sofiacutestica 441 5 A controveacutersia dos inteacuterpretes

7 A terceira categoria de Estado Social o acerca dos sofistas a) criacutetica de desintegraccedilatildeo b) filosofia do iluminismo

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12 TEORIA GERAL DO ESTADO

(Paideacuteia) C) nova atitude do filosofar 445 - 6 Com a sofistica comeccedila o problema filosoacutefico do Direito 448 - 7 As bases do relativismo juriacutedico de Protaacutegoras Goacutergias e Trasiacutemaco 451 - 8 Teoria de um direito natural revoshylucionaacuterio a) o reacionarismo de Caacutelicles b) o cosmopolitismo humanista de Hippias e Antifon c) o contratualismo de Licofron 456

27 SOacuteCRATES E SUA COMPREENSAtildeO FILOSOacuteFICA DO DIREITO E DA POacuteLIS

1 O pensamento socraacutetico como ponto de partida e eixo da reaccedilatildeo agrave doutrina sofistica do Direito e do Estado 460 - 2 O mito socraacutetico na Filosofia o exame cientiacutefico das fontes com o primado da versatildeo aristoteacutelica (Schleiershymacher Zeller e Joel) 463 - 3 A tempestade que a criacutetica de Nietzsche desencadeou 467 - 4 O prestiacutegio de Soacutecrates restaurado por H Maier e pelos helenistas escoceses (Escola de St Andrews) 469 - 5 O binocircmio indiviacuteduo-sociedade e sua valoraccedilatildeo segundo Soacutecrates outro tema de disshycoacuterdia dos inteacuterpretes 471 - 6 Direito natural conservador ou jusnaturalismo revolucionaacuterio de cunho individualista na trageacutedia socraacutetica 475

28 FILOSOFIA DO DIREITO SOCIOLOGIA JURIacuteDICA E CIEcircNCIA DO DIREITO

I Filosofia e Sociologia 480 - 2 A Filosofia do Direito 21 Objeto e problemas fundamentais 492 22 Identificaccedilatildeo com o direito natural 495 23 Importacircncia da Filosofia do Direito na concretizaccedilatildeo do ideal juriacutedico 496 24 A crise do pensamento filosoacutefico advento da Escola Histoacuterica e do positivismo 499 25 O idealismo alematildeo e seu papel na restauraccedilatildeo da Filosofia do Direito 501 26 O problema metodoloacutegico 504 - 3 A Socioloshygia Juriacutedica 31 Bosquejo histoacuterico e fixaccedilatildeo conceitual 507 32 Aspectos positivos e negativos da Sociologia Juriacutedica 511 33 As diversas escolas socioloacutegicas do Direito 514 34 A teoria materialista da Histoacuteria 516 - 4 A Ciecircncia do Direito sua autonomia com Savigny 518 - 5 Ciecircncia do Direito Sociologia Juriacutedica e Filosofia do Direito 521

29 UM NOVO CONCEITO DE DEMOCRACIA DIRETA

1 A democracia um direito fundamental da quarta geraccedilatildeo 523 - 2 A descrenccedila da Sociedade no funcionamento do aparelho representativo 525 shy3 Os veiacuteculos da democracia direta introduzidos pela Constituiccedilatildeo de 1988 526-4 Que eacute a democracia direta 527 - 5 A essecircncia da democracia direta entre os gregos 528 - 6 Um novo conceito de democracia direta 528 -7 A compatibilidade da democracia direta com formas representativas remanesshy

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I GERAL DO ESTADO

Iosofar 445 6 Com a sofiacutestica comeccedila o 448 7 As bases do relativismo juriacutedico de )451 8 Teoria de um direito natural revoshyle Caacutelicles b) o cosmopolitismo humanista atualiacutesmo de Licofron 456

[PREENSAtildeO FILOSOacuteFICA IS

ponto de partida e eixo da reaccedilatildeo agrave doutriacutena 460 2 O mito socraacutetico na Filosofia o 10 priacutemado da versatildeo aristoteacutelica (Schleiershy A tempestade que a criacutetica de Nietzsche gio de Soacutecrates restaurado por H Maier e DIa de St Andrews) 469- 5 O binocircmio lccedilatildeo segundo Soacutecrates outro tema de disshyireito natural conservador ou jusnaturalismo ualista na trageacutedia socraacutetica 475

0 SOCIOLOGIA JURIacuteDICA )

- 2 A Filosofia do Direito 21 Objeto e 2 Identificaccedilatildeo com o direito natural 495 Direito na concretizaccedilatildeo do ideal juriacutedico filosoacutefico advento da Escola Histoacuterica e smo alematildeo e seu papel na restauraccedilatildeo da oblema metodoloacutegico 504- 3 A Socioloshyco e fixaccedilatildeo conceitual 507 32 Aspectos gia Juriacutedica 51 I 33 As diversas escolas ~ teoria materialista da Histoacuteria 516 4 A com Savigny 518 5 Ciecircncia do Direito Direito 521

E DEMOCRACIA DIRETA

lamentaI da quarta geraccedilatildeo 523 2 A lamento do aparelho representativo 525 a introduzidos pela Constituiccedilatildeo de 1988 527 - 5 A essecircncia da democracia direta conceito de democracia direta 528 - 7 A eta com formas representativas remanes-

SUMAacuteRIO 13

centes 529 8 Analogias do conceito de democracia direta com o conceito de partido uacutenico 53 I 9 A democracia direta estabelece em termos absoshylutos o primado do controle popular sobre o Poder 533 - 10 A democracia direta natildeo se confunde com os seus meios instrumentais ou suas teacutecnicas 534 - 11 As possibilidades constitucionais de introduccedilatildeo da democracia direta no Brasil 535 - 12 Conclusotildees sobre a democracia enquanto direito natural do gecircnero humano 537 13 A democracia direta enquanto base de legitimaccedilatildeo da normatividade criacuteada por via hermenecircutica 538 - 14 Com a democracia elevada agrave categoria de direito fundamental prepara-se o advento de um terceiro Estado de Direito 540

30 A REVISAtildeO CONSTITUCIONAL

I A tentativa de salvar a revisatildeo da Constituiccedilatildeo nos termos do art 3ordm do Ato das Disposiccedilotildees Constitucionais Transitoacuterias adiamento do projeto revisioshynista e convocaccedilatildeo de uma Constituinte revisora 548 2 A revisatildeo constishytucional por via de Emenda eacute possiacutevel e natildeo fere a Constituiccedilatildeo 549 - 3 A inconstitucionalidade da segunda revisatildeo com base no art 3ordm do ADCT 55 I

31 O NEOCONSTITUCIONALlSMO DO SEacuteCULO XXI E AS TREcircS IDADES CONSTITUCIONAIS DO ESTADO MODERNO 554

I A Primeira Idade Constitucional 554 - 2 A Segunda Idade Constitucional 555 - 3 A Terceira Idade Constitucional 557 4 O neoconstitucionalismo do seacuteculo XXI a Teoria Material da Constituiccedilatildeo e a normatividade dos princiacutepios 558 - 5 O Estado Social e as batalhas constitucionais do povo para preservar suas liberdades 560

32 A PREVALEcircNCIA DE CAacuteDIZ SOBRE FILADEacuteLFIA NO BERCcedilO DO CONSTITUCIONALISMO BRASILEIRO (DOIS SEacuteCULOS DE CONSTITUCIONALISMO NA AMEacuteRICA PORTUGUESA)564

I As duas vertentes do constitucionalismo na Ameacuterica Latina a hispacircnica e a portuguesa 565 - 2 As tentativas malogradas de fundar o Brasil constishytucional pela via republicana 565 3 Ineditismo e singularidade na adoccedilatildeo do modelo europeu de monarquia constitucional (a prevalecircncia de Caacutediz sobre Filadeacutelfia) 566 - 4 Ao constitucionalismo luso-brasileiro sucedeu o constitucionalismo brasileiro independente do de Portugal 568 -- 5 A Consshytituiccedilatildeo do Impeacuterio o Poder Moderador e a forma parlamentar de governo 569 - 6 A queda do Impeacuterio e o modelo americano de repuacuteblica presidencial 570 7 A Primeira Repuacuteblica Constitucional do Brasil (1891-1930)571 8

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14 TEORIA GERAL DO ESTADO

Evoluccedilatildeo poliacutetica do Brasil de 1930 a 1988 Segunda e Terceira Repuacuteblicas crises constitucionais golpes de Estado e ditaduras 572 9 A Quarta Repuacuteshyblica Constitucional (1988) e obstaacuteculos agrave introduccedilatildeo do parlamentarismo 574 - 10 A Constituiccedilatildeo vigente e a possibilidade de instaurar a democracia participativa no Brasil 576

33 REFLEXlONES SOBRE DERECHO LATINOAMERICANO - ESTUDIOS EN HOMENAJE AL PROFESOR PAULO BOshyNAVIDES (Discurso na Universidade de Buenos Aires durante homenagem dos Doutorandos da UBA em 22-IX-2011) 578

34 OS TREcircS UNIVERSOS DA LIBERDADE NA EVOLUCcedilAtildeO DO ESTADO (Oraccedilatildeo do doutoramento honoris causa na Universidade de Buenos Aires em lI de outubro de 2013)587

BIBLIOGRAFIA 593

CURRICULUM ABREVIADO 599

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GERAL DO ESTADO

oliacutetica 339 8 O estado de siacutetio e a ditadushyeres e a democracia 343

~TE E A CONSTITUICcedilAtildeO

A necessidade das Constituiccedilotildees 347 3 Os ier constituinte formal e o poder constituinte ~ncia da Constituiccedilatildeo com a realidade 350 em legitimidade 352 6 Do Estado Social )353 7 O respeito agrave Constituiccedilatildeo parte textos constitucionais 355

UDADE CONSTITUCIONAL

ias Constituintes e das Constituiccedilotildees 357 ucional no Brasil 359 ~ 3 Trecircs teorias sobre nais 360 - 4 A importacircncia dos elementos iS Constituiccedilotildees 361 - 5 Conservadores e I crise constitucional 362 6 O consensus )rmatividade constitucional 363

10 SOCIAL E DEMOCRACIA

m breve trajetoacuteria histoacuterica da doutrina ao tas da Venezuela e do Meacutexico precursoras 3 O constitucionalismo social na idade meacuteshy- 4 A crise do constitucionalismo social no mo social e a democracia participativa uma brasileira 374 6 A democracia direito da as formas representativas 377

lIAS DE ESTADO SOCIAL

cial 381 - 2 A revoluccedilatildeo do Estado Social )craacutetica 383 - 3 A controveacutersia acerca da t O caraacuteter inicialmente programaacutetico que ica e social nas Constituiccedilotildees 386 - 5 Com se uma categoria de Estado Social consershyria de Estado Social o da concretizaccedilatildeo da -

SUMAacuteRIO II

que altera e transforma o status quo da sociedade capitalista e abre caminho agrave implantaccedilatildeo do socialismo 389 8 A quarta categoria de Estado Social o Estado Social das ditaduras 391

23 A TECNOCRACIA O PODER MILITAR E O PODER MODERADOR

l A tecnocracia 393 2 Controle parlamentar e tecnocracia 395 3 O contra-humanismo da tecnocracia 396 4 O poder militar na histoacuteria constitucional do Brasil 398 - 5 Socialismo militar e democracia de direita 405 - 6 A monarquia 407 7 O Poder Moderador 408- 8 A Sociedade o Estado e a Igreja 411

24 A CRISE DA INTEGRIDADE DO ESTADO A MEXICANIZACcedilAtildeO DA AMAZOcircNIA E O ASSALTO Agrave SOBERANIA

1 A perda dos territoacuterios mexicanos depois da independecircncia 414 2 As analogias da situaccedilatildeo do Brasil contemporacircneo com a do Meacutexico no seacuteculo XIX 416 3 A mexicanizaccedilatildeo da Amazocircnia principia com o Estatuto da Hileacuteia Amazocircnica e prossegue com a questatildeo indiacutegena 418 - 4 A traiccedilatildeo separatista419 5 Outras ameaccedilas e outras traiccedilotildees 419 - 6 A traiccedilatildeo reshyvisionista420 7 A Amazocircnia eacute hoje o coraccedilatildeo da unidade nacional 421

8 O assalto agrave soberania e a ocupaccedilatildeo dissimulada da Amazocircnia acobertada pela proteccedilatildeo das reservas indiacutegenas 422

25 MITO E COSMOS NO PENSAMENTO JURIacuteDICO DOS PREacute-SOCMTICOS

I As origens da filosofia ocidental 424 - 2 A concepccedilatildeo mitoloacutegica do Direishyto segundo Homero Hesiacuteodo e Soacutelon 425 - 3 Os preacute-socraacuteticos e o caraacuteter cosmoloacutegico da ordem juridica 429 - 4 Pitaacutegoras e sua doutrina da justiccedila 430 - 5 Heraacuteclito um precursor insigne da revoluccedilatildeo antropoloacutegica 431

26 A FILOSOFIA DO ESTADO E DO DIREITO NA IDADE DA SOFIacuteSTICA

1 Foram os sofistas filoacutesofos 436 2 A reabilitaccedilatildeo hegeliana e o probleshyma das fontes 437 3 A posiccedilatildeo revolucionaacuteria (os sofistas) e a posiccedilatildeo conservadora (Soacutecrates Platatildeo e Aristoacuteteles) na crise do mundo grego 439 - 4 Grandeza e miseacuteria da sofiacutestica 441 5 A controveacutersia dos inteacuterpretes

7 A terceira categoria de Estado Social o acerca dos sofistas a) criacutetica de desintegraccedilatildeo b) filosofia do iluminismo

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12 TEORIA GERAL DO ESTADO

(Paideacuteia) C) nova atitude do filosofar 445 - 6 Com a sofistica comeccedila o problema filosoacutefico do Direito 448 - 7 As bases do relativismo juriacutedico de Protaacutegoras Goacutergias e Trasiacutemaco 451 - 8 Teoria de um direito natural revoshylucionaacuterio a) o reacionarismo de Caacutelicles b) o cosmopolitismo humanista de Hippias e Antifon c) o contratualismo de Licofron 456

27 SOacuteCRATES E SUA COMPREENSAtildeO FILOSOacuteFICA DO DIREITO E DA POacuteLIS

1 O pensamento socraacutetico como ponto de partida e eixo da reaccedilatildeo agrave doutrina sofistica do Direito e do Estado 460 - 2 O mito socraacutetico na Filosofia o exame cientiacutefico das fontes com o primado da versatildeo aristoteacutelica (Schleiershymacher Zeller e Joel) 463 - 3 A tempestade que a criacutetica de Nietzsche desencadeou 467 - 4 O prestiacutegio de Soacutecrates restaurado por H Maier e pelos helenistas escoceses (Escola de St Andrews) 469 - 5 O binocircmio indiviacuteduo-sociedade e sua valoraccedilatildeo segundo Soacutecrates outro tema de disshycoacuterdia dos inteacuterpretes 471 - 6 Direito natural conservador ou jusnaturalismo revolucionaacuterio de cunho individualista na trageacutedia socraacutetica 475

28 FILOSOFIA DO DIREITO SOCIOLOGIA JURIacuteDICA E CIEcircNCIA DO DIREITO

I Filosofia e Sociologia 480 - 2 A Filosofia do Direito 21 Objeto e problemas fundamentais 492 22 Identificaccedilatildeo com o direito natural 495 23 Importacircncia da Filosofia do Direito na concretizaccedilatildeo do ideal juriacutedico 496 24 A crise do pensamento filosoacutefico advento da Escola Histoacuterica e do positivismo 499 25 O idealismo alematildeo e seu papel na restauraccedilatildeo da Filosofia do Direito 501 26 O problema metodoloacutegico 504 - 3 A Socioloshygia Juriacutedica 31 Bosquejo histoacuterico e fixaccedilatildeo conceitual 507 32 Aspectos positivos e negativos da Sociologia Juriacutedica 511 33 As diversas escolas socioloacutegicas do Direito 514 34 A teoria materialista da Histoacuteria 516 - 4 A Ciecircncia do Direito sua autonomia com Savigny 518 - 5 Ciecircncia do Direito Sociologia Juriacutedica e Filosofia do Direito 521

29 UM NOVO CONCEITO DE DEMOCRACIA DIRETA

1 A democracia um direito fundamental da quarta geraccedilatildeo 523 - 2 A descrenccedila da Sociedade no funcionamento do aparelho representativo 525 shy3 Os veiacuteculos da democracia direta introduzidos pela Constituiccedilatildeo de 1988 526-4 Que eacute a democracia direta 527 - 5 A essecircncia da democracia direta entre os gregos 528 - 6 Um novo conceito de democracia direta 528 -7 A compatibilidade da democracia direta com formas representativas remanesshy

STJ00099932

I GERAL DO ESTADO

Iosofar 445 6 Com a sofiacutestica comeccedila o 448 7 As bases do relativismo juriacutedico de )451 8 Teoria de um direito natural revoshyle Caacutelicles b) o cosmopolitismo humanista atualiacutesmo de Licofron 456

[PREENSAtildeO FILOSOacuteFICA IS

ponto de partida e eixo da reaccedilatildeo agrave doutriacutena 460 2 O mito socraacutetico na Filosofia o 10 priacutemado da versatildeo aristoteacutelica (Schleiershy A tempestade que a criacutetica de Nietzsche gio de Soacutecrates restaurado por H Maier e DIa de St Andrews) 469- 5 O binocircmio lccedilatildeo segundo Soacutecrates outro tema de disshyireito natural conservador ou jusnaturalismo ualista na trageacutedia socraacutetica 475

0 SOCIOLOGIA JURIacuteDICA )

- 2 A Filosofia do Direito 21 Objeto e 2 Identificaccedilatildeo com o direito natural 495 Direito na concretizaccedilatildeo do ideal juriacutedico filosoacutefico advento da Escola Histoacuterica e smo alematildeo e seu papel na restauraccedilatildeo da oblema metodoloacutegico 504- 3 A Socioloshyco e fixaccedilatildeo conceitual 507 32 Aspectos gia Juriacutedica 51 I 33 As diversas escolas ~ teoria materialista da Histoacuteria 516 4 A com Savigny 518 5 Ciecircncia do Direito Direito 521

E DEMOCRACIA DIRETA

lamentaI da quarta geraccedilatildeo 523 2 A lamento do aparelho representativo 525 a introduzidos pela Constituiccedilatildeo de 1988 527 - 5 A essecircncia da democracia direta conceito de democracia direta 528 - 7 A eta com formas representativas remanes-

SUMAacuteRIO 13

centes 529 8 Analogias do conceito de democracia direta com o conceito de partido uacutenico 53 I 9 A democracia direta estabelece em termos absoshylutos o primado do controle popular sobre o Poder 533 - 10 A democracia direta natildeo se confunde com os seus meios instrumentais ou suas teacutecnicas 534 - 11 As possibilidades constitucionais de introduccedilatildeo da democracia direta no Brasil 535 - 12 Conclusotildees sobre a democracia enquanto direito natural do gecircnero humano 537 13 A democracia direta enquanto base de legitimaccedilatildeo da normatividade criacuteada por via hermenecircutica 538 - 14 Com a democracia elevada agrave categoria de direito fundamental prepara-se o advento de um terceiro Estado de Direito 540

30 A REVISAtildeO CONSTITUCIONAL

I A tentativa de salvar a revisatildeo da Constituiccedilatildeo nos termos do art 3ordm do Ato das Disposiccedilotildees Constitucionais Transitoacuterias adiamento do projeto revisioshynista e convocaccedilatildeo de uma Constituinte revisora 548 2 A revisatildeo constishytucional por via de Emenda eacute possiacutevel e natildeo fere a Constituiccedilatildeo 549 - 3 A inconstitucionalidade da segunda revisatildeo com base no art 3ordm do ADCT 55 I

31 O NEOCONSTITUCIONALlSMO DO SEacuteCULO XXI E AS TREcircS IDADES CONSTITUCIONAIS DO ESTADO MODERNO 554

I A Primeira Idade Constitucional 554 - 2 A Segunda Idade Constitucional 555 - 3 A Terceira Idade Constitucional 557 4 O neoconstitucionalismo do seacuteculo XXI a Teoria Material da Constituiccedilatildeo e a normatividade dos princiacutepios 558 - 5 O Estado Social e as batalhas constitucionais do povo para preservar suas liberdades 560

32 A PREVALEcircNCIA DE CAacuteDIZ SOBRE FILADEacuteLFIA NO BERCcedilO DO CONSTITUCIONALISMO BRASILEIRO (DOIS SEacuteCULOS DE CONSTITUCIONALISMO NA AMEacuteRICA PORTUGUESA)564

I As duas vertentes do constitucionalismo na Ameacuterica Latina a hispacircnica e a portuguesa 565 - 2 As tentativas malogradas de fundar o Brasil constishytucional pela via republicana 565 3 Ineditismo e singularidade na adoccedilatildeo do modelo europeu de monarquia constitucional (a prevalecircncia de Caacutediz sobre Filadeacutelfia) 566 - 4 Ao constitucionalismo luso-brasileiro sucedeu o constitucionalismo brasileiro independente do de Portugal 568 -- 5 A Consshytituiccedilatildeo do Impeacuterio o Poder Moderador e a forma parlamentar de governo 569 - 6 A queda do Impeacuterio e o modelo americano de repuacuteblica presidencial 570 7 A Primeira Repuacuteblica Constitucional do Brasil (1891-1930)571 8

STJ00099932

14 TEORIA GERAL DO ESTADO

Evoluccedilatildeo poliacutetica do Brasil de 1930 a 1988 Segunda e Terceira Repuacuteblicas crises constitucionais golpes de Estado e ditaduras 572 9 A Quarta Repuacuteshyblica Constitucional (1988) e obstaacuteculos agrave introduccedilatildeo do parlamentarismo 574 - 10 A Constituiccedilatildeo vigente e a possibilidade de instaurar a democracia participativa no Brasil 576

33 REFLEXlONES SOBRE DERECHO LATINOAMERICANO - ESTUDIOS EN HOMENAJE AL PROFESOR PAULO BOshyNAVIDES (Discurso na Universidade de Buenos Aires durante homenagem dos Doutorandos da UBA em 22-IX-2011) 578

34 OS TREcircS UNIVERSOS DA LIBERDADE NA EVOLUCcedilAtildeO DO ESTADO (Oraccedilatildeo do doutoramento honoris causa na Universidade de Buenos Aires em lI de outubro de 2013)587

BIBLIOGRAFIA 593

CURRICULUM ABREVIADO 599

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12 TEORIA GERAL DO ESTADO

(Paideacuteia) C) nova atitude do filosofar 445 - 6 Com a sofistica comeccedila o problema filosoacutefico do Direito 448 - 7 As bases do relativismo juriacutedico de Protaacutegoras Goacutergias e Trasiacutemaco 451 - 8 Teoria de um direito natural revoshylucionaacuterio a) o reacionarismo de Caacutelicles b) o cosmopolitismo humanista de Hippias e Antifon c) o contratualismo de Licofron 456

27 SOacuteCRATES E SUA COMPREENSAtildeO FILOSOacuteFICA DO DIREITO E DA POacuteLIS

1 O pensamento socraacutetico como ponto de partida e eixo da reaccedilatildeo agrave doutrina sofistica do Direito e do Estado 460 - 2 O mito socraacutetico na Filosofia o exame cientiacutefico das fontes com o primado da versatildeo aristoteacutelica (Schleiershymacher Zeller e Joel) 463 - 3 A tempestade que a criacutetica de Nietzsche desencadeou 467 - 4 O prestiacutegio de Soacutecrates restaurado por H Maier e pelos helenistas escoceses (Escola de St Andrews) 469 - 5 O binocircmio indiviacuteduo-sociedade e sua valoraccedilatildeo segundo Soacutecrates outro tema de disshycoacuterdia dos inteacuterpretes 471 - 6 Direito natural conservador ou jusnaturalismo revolucionaacuterio de cunho individualista na trageacutedia socraacutetica 475

28 FILOSOFIA DO DIREITO SOCIOLOGIA JURIacuteDICA E CIEcircNCIA DO DIREITO

I Filosofia e Sociologia 480 - 2 A Filosofia do Direito 21 Objeto e problemas fundamentais 492 22 Identificaccedilatildeo com o direito natural 495 23 Importacircncia da Filosofia do Direito na concretizaccedilatildeo do ideal juriacutedico 496 24 A crise do pensamento filosoacutefico advento da Escola Histoacuterica e do positivismo 499 25 O idealismo alematildeo e seu papel na restauraccedilatildeo da Filosofia do Direito 501 26 O problema metodoloacutegico 504 - 3 A Socioloshygia Juriacutedica 31 Bosquejo histoacuterico e fixaccedilatildeo conceitual 507 32 Aspectos positivos e negativos da Sociologia Juriacutedica 511 33 As diversas escolas socioloacutegicas do Direito 514 34 A teoria materialista da Histoacuteria 516 - 4 A Ciecircncia do Direito sua autonomia com Savigny 518 - 5 Ciecircncia do Direito Sociologia Juriacutedica e Filosofia do Direito 521

29 UM NOVO CONCEITO DE DEMOCRACIA DIRETA

1 A democracia um direito fundamental da quarta geraccedilatildeo 523 - 2 A descrenccedila da Sociedade no funcionamento do aparelho representativo 525 shy3 Os veiacuteculos da democracia direta introduzidos pela Constituiccedilatildeo de 1988 526-4 Que eacute a democracia direta 527 - 5 A essecircncia da democracia direta entre os gregos 528 - 6 Um novo conceito de democracia direta 528 -7 A compatibilidade da democracia direta com formas representativas remanesshy

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I GERAL DO ESTADO

Iosofar 445 6 Com a sofiacutestica comeccedila o 448 7 As bases do relativismo juriacutedico de )451 8 Teoria de um direito natural revoshyle Caacutelicles b) o cosmopolitismo humanista atualiacutesmo de Licofron 456

[PREENSAtildeO FILOSOacuteFICA IS

ponto de partida e eixo da reaccedilatildeo agrave doutriacutena 460 2 O mito socraacutetico na Filosofia o 10 priacutemado da versatildeo aristoteacutelica (Schleiershy A tempestade que a criacutetica de Nietzsche gio de Soacutecrates restaurado por H Maier e DIa de St Andrews) 469- 5 O binocircmio lccedilatildeo segundo Soacutecrates outro tema de disshyireito natural conservador ou jusnaturalismo ualista na trageacutedia socraacutetica 475

0 SOCIOLOGIA JURIacuteDICA )

- 2 A Filosofia do Direito 21 Objeto e 2 Identificaccedilatildeo com o direito natural 495 Direito na concretizaccedilatildeo do ideal juriacutedico filosoacutefico advento da Escola Histoacuterica e smo alematildeo e seu papel na restauraccedilatildeo da oblema metodoloacutegico 504- 3 A Socioloshyco e fixaccedilatildeo conceitual 507 32 Aspectos gia Juriacutedica 51 I 33 As diversas escolas ~ teoria materialista da Histoacuteria 516 4 A com Savigny 518 5 Ciecircncia do Direito Direito 521

E DEMOCRACIA DIRETA

lamentaI da quarta geraccedilatildeo 523 2 A lamento do aparelho representativo 525 a introduzidos pela Constituiccedilatildeo de 1988 527 - 5 A essecircncia da democracia direta conceito de democracia direta 528 - 7 A eta com formas representativas remanes-

SUMAacuteRIO 13

centes 529 8 Analogias do conceito de democracia direta com o conceito de partido uacutenico 53 I 9 A democracia direta estabelece em termos absoshylutos o primado do controle popular sobre o Poder 533 - 10 A democracia direta natildeo se confunde com os seus meios instrumentais ou suas teacutecnicas 534 - 11 As possibilidades constitucionais de introduccedilatildeo da democracia direta no Brasil 535 - 12 Conclusotildees sobre a democracia enquanto direito natural do gecircnero humano 537 13 A democracia direta enquanto base de legitimaccedilatildeo da normatividade criacuteada por via hermenecircutica 538 - 14 Com a democracia elevada agrave categoria de direito fundamental prepara-se o advento de um terceiro Estado de Direito 540

30 A REVISAtildeO CONSTITUCIONAL

I A tentativa de salvar a revisatildeo da Constituiccedilatildeo nos termos do art 3ordm do Ato das Disposiccedilotildees Constitucionais Transitoacuterias adiamento do projeto revisioshynista e convocaccedilatildeo de uma Constituinte revisora 548 2 A revisatildeo constishytucional por via de Emenda eacute possiacutevel e natildeo fere a Constituiccedilatildeo 549 - 3 A inconstitucionalidade da segunda revisatildeo com base no art 3ordm do ADCT 55 I

31 O NEOCONSTITUCIONALlSMO DO SEacuteCULO XXI E AS TREcircS IDADES CONSTITUCIONAIS DO ESTADO MODERNO 554

I A Primeira Idade Constitucional 554 - 2 A Segunda Idade Constitucional 555 - 3 A Terceira Idade Constitucional 557 4 O neoconstitucionalismo do seacuteculo XXI a Teoria Material da Constituiccedilatildeo e a normatividade dos princiacutepios 558 - 5 O Estado Social e as batalhas constitucionais do povo para preservar suas liberdades 560

32 A PREVALEcircNCIA DE CAacuteDIZ SOBRE FILADEacuteLFIA NO BERCcedilO DO CONSTITUCIONALISMO BRASILEIRO (DOIS SEacuteCULOS DE CONSTITUCIONALISMO NA AMEacuteRICA PORTUGUESA)564

I As duas vertentes do constitucionalismo na Ameacuterica Latina a hispacircnica e a portuguesa 565 - 2 As tentativas malogradas de fundar o Brasil constishytucional pela via republicana 565 3 Ineditismo e singularidade na adoccedilatildeo do modelo europeu de monarquia constitucional (a prevalecircncia de Caacutediz sobre Filadeacutelfia) 566 - 4 Ao constitucionalismo luso-brasileiro sucedeu o constitucionalismo brasileiro independente do de Portugal 568 -- 5 A Consshytituiccedilatildeo do Impeacuterio o Poder Moderador e a forma parlamentar de governo 569 - 6 A queda do Impeacuterio e o modelo americano de repuacuteblica presidencial 570 7 A Primeira Repuacuteblica Constitucional do Brasil (1891-1930)571 8

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14 TEORIA GERAL DO ESTADO

Evoluccedilatildeo poliacutetica do Brasil de 1930 a 1988 Segunda e Terceira Repuacuteblicas crises constitucionais golpes de Estado e ditaduras 572 9 A Quarta Repuacuteshyblica Constitucional (1988) e obstaacuteculos agrave introduccedilatildeo do parlamentarismo 574 - 10 A Constituiccedilatildeo vigente e a possibilidade de instaurar a democracia participativa no Brasil 576

33 REFLEXlONES SOBRE DERECHO LATINOAMERICANO - ESTUDIOS EN HOMENAJE AL PROFESOR PAULO BOshyNAVIDES (Discurso na Universidade de Buenos Aires durante homenagem dos Doutorandos da UBA em 22-IX-2011) 578

34 OS TREcircS UNIVERSOS DA LIBERDADE NA EVOLUCcedilAtildeO DO ESTADO (Oraccedilatildeo do doutoramento honoris causa na Universidade de Buenos Aires em lI de outubro de 2013)587

BIBLIOGRAFIA 593

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I GERAL DO ESTADO

Iosofar 445 6 Com a sofiacutestica comeccedila o 448 7 As bases do relativismo juriacutedico de )451 8 Teoria de um direito natural revoshyle Caacutelicles b) o cosmopolitismo humanista atualiacutesmo de Licofron 456

[PREENSAtildeO FILOSOacuteFICA IS

ponto de partida e eixo da reaccedilatildeo agrave doutriacutena 460 2 O mito socraacutetico na Filosofia o 10 priacutemado da versatildeo aristoteacutelica (Schleiershy A tempestade que a criacutetica de Nietzsche gio de Soacutecrates restaurado por H Maier e DIa de St Andrews) 469- 5 O binocircmio lccedilatildeo segundo Soacutecrates outro tema de disshyireito natural conservador ou jusnaturalismo ualista na trageacutedia socraacutetica 475

0 SOCIOLOGIA JURIacuteDICA )

- 2 A Filosofia do Direito 21 Objeto e 2 Identificaccedilatildeo com o direito natural 495 Direito na concretizaccedilatildeo do ideal juriacutedico filosoacutefico advento da Escola Histoacuterica e smo alematildeo e seu papel na restauraccedilatildeo da oblema metodoloacutegico 504- 3 A Socioloshyco e fixaccedilatildeo conceitual 507 32 Aspectos gia Juriacutedica 51 I 33 As diversas escolas ~ teoria materialista da Histoacuteria 516 4 A com Savigny 518 5 Ciecircncia do Direito Direito 521

E DEMOCRACIA DIRETA

lamentaI da quarta geraccedilatildeo 523 2 A lamento do aparelho representativo 525 a introduzidos pela Constituiccedilatildeo de 1988 527 - 5 A essecircncia da democracia direta conceito de democracia direta 528 - 7 A eta com formas representativas remanes-

SUMAacuteRIO 13

centes 529 8 Analogias do conceito de democracia direta com o conceito de partido uacutenico 53 I 9 A democracia direta estabelece em termos absoshylutos o primado do controle popular sobre o Poder 533 - 10 A democracia direta natildeo se confunde com os seus meios instrumentais ou suas teacutecnicas 534 - 11 As possibilidades constitucionais de introduccedilatildeo da democracia direta no Brasil 535 - 12 Conclusotildees sobre a democracia enquanto direito natural do gecircnero humano 537 13 A democracia direta enquanto base de legitimaccedilatildeo da normatividade criacuteada por via hermenecircutica 538 - 14 Com a democracia elevada agrave categoria de direito fundamental prepara-se o advento de um terceiro Estado de Direito 540

30 A REVISAtildeO CONSTITUCIONAL

I A tentativa de salvar a revisatildeo da Constituiccedilatildeo nos termos do art 3ordm do Ato das Disposiccedilotildees Constitucionais Transitoacuterias adiamento do projeto revisioshynista e convocaccedilatildeo de uma Constituinte revisora 548 2 A revisatildeo constishytucional por via de Emenda eacute possiacutevel e natildeo fere a Constituiccedilatildeo 549 - 3 A inconstitucionalidade da segunda revisatildeo com base no art 3ordm do ADCT 55 I

31 O NEOCONSTITUCIONALlSMO DO SEacuteCULO XXI E AS TREcircS IDADES CONSTITUCIONAIS DO ESTADO MODERNO 554

I A Primeira Idade Constitucional 554 - 2 A Segunda Idade Constitucional 555 - 3 A Terceira Idade Constitucional 557 4 O neoconstitucionalismo do seacuteculo XXI a Teoria Material da Constituiccedilatildeo e a normatividade dos princiacutepios 558 - 5 O Estado Social e as batalhas constitucionais do povo para preservar suas liberdades 560

32 A PREVALEcircNCIA DE CAacuteDIZ SOBRE FILADEacuteLFIA NO BERCcedilO DO CONSTITUCIONALISMO BRASILEIRO (DOIS SEacuteCULOS DE CONSTITUCIONALISMO NA AMEacuteRICA PORTUGUESA)564

I As duas vertentes do constitucionalismo na Ameacuterica Latina a hispacircnica e a portuguesa 565 - 2 As tentativas malogradas de fundar o Brasil constishytucional pela via republicana 565 3 Ineditismo e singularidade na adoccedilatildeo do modelo europeu de monarquia constitucional (a prevalecircncia de Caacutediz sobre Filadeacutelfia) 566 - 4 Ao constitucionalismo luso-brasileiro sucedeu o constitucionalismo brasileiro independente do de Portugal 568 -- 5 A Consshytituiccedilatildeo do Impeacuterio o Poder Moderador e a forma parlamentar de governo 569 - 6 A queda do Impeacuterio e o modelo americano de repuacuteblica presidencial 570 7 A Primeira Repuacuteblica Constitucional do Brasil (1891-1930)571 8

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14 TEORIA GERAL DO ESTADO

Evoluccedilatildeo poliacutetica do Brasil de 1930 a 1988 Segunda e Terceira Repuacuteblicas crises constitucionais golpes de Estado e ditaduras 572 9 A Quarta Repuacuteshyblica Constitucional (1988) e obstaacuteculos agrave introduccedilatildeo do parlamentarismo 574 - 10 A Constituiccedilatildeo vigente e a possibilidade de instaurar a democracia participativa no Brasil 576

33 REFLEXlONES SOBRE DERECHO LATINOAMERICANO - ESTUDIOS EN HOMENAJE AL PROFESOR PAULO BOshyNAVIDES (Discurso na Universidade de Buenos Aires durante homenagem dos Doutorandos da UBA em 22-IX-2011) 578

34 OS TREcircS UNIVERSOS DA LIBERDADE NA EVOLUCcedilAtildeO DO ESTADO (Oraccedilatildeo do doutoramento honoris causa na Universidade de Buenos Aires em lI de outubro de 2013)587

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14 TEORIA GERAL DO ESTADO

Evoluccedilatildeo poliacutetica do Brasil de 1930 a 1988 Segunda e Terceira Repuacuteblicas crises constitucionais golpes de Estado e ditaduras 572 9 A Quarta Repuacuteshyblica Constitucional (1988) e obstaacuteculos agrave introduccedilatildeo do parlamentarismo 574 - 10 A Constituiccedilatildeo vigente e a possibilidade de instaurar a democracia participativa no Brasil 576

33 REFLEXlONES SOBRE DERECHO LATINOAMERICANO - ESTUDIOS EN HOMENAJE AL PROFESOR PAULO BOshyNAVIDES (Discurso na Universidade de Buenos Aires durante homenagem dos Doutorandos da UBA em 22-IX-2011) 578

34 OS TREcircS UNIVERSOS DA LIBERDADE NA EVOLUCcedilAtildeO DO ESTADO (Oraccedilatildeo do doutoramento honoris causa na Universidade de Buenos Aires em lI de outubro de 2013)587

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