7 série – e. f. de 8 anos / 8 ano – e. f. de 9 anos · a língua portuguesa aborda o uso dos...

7a série – E. F. de 8 anos / 8o ano – E. F. de 9 anosVolumE 1

Eixo temático – “Nem sempre ganhando, nem sempre perdendo.” A música “Vivendo e aprendendo a jogar”, de Guilherme Arantes, interpretada por vários cantores, mas imortalizada na voz de Elis Regina, traz, em uma de suas estrofes, o título do eixo temático aqui proposto. O objetivo do tema é permitir a introdução à temática das relações humanas de poder e de dominação entre os povos e as relações matemáticas na resolução de problemas. A Língua Portuguesa aborda o uso dos ditados populares presentes na letra da música e expande sua abordagem para discutir as relações de “ganha-perde” predominantes entre as pessoas, discutindo a Ética aí presente. A Ciência relativiza as perdas e os ganhos das evoluções tecnológicas. Já a Matemática aborda as perdas e os ganhos das operações financeiras e comerciais. Nas Ciências Humanas, a História discute o preço dos avanços alcançados durante a Idade Média, e a Geografia discute a tão antiga e atual situação dos ganhos em explorar o Meio Ambiente de forma descontrolada.

Eixo temático – Compreendendo o tempo e o espaço A construção do conhecimento em “espiral”, uma das bases epistemológicas do nosso Material Didático, preconiza que, a cada ano, se resgatem os conteúdos trabalhados na série anterior e, a partir desse ponto, se construam os novos conceitos pertinentes ao atual ano. Desse modo, o eixo temático proposto volta ao tema Tempo e Espaço, mas propondo uma visão mais aprofundada e conceitual do mesmo. A tomada de consciência das relações de tempo e espaço nas paisagens espaciais construídas pelo Homem e integradas às paisagens naturais está na raiz da compreensão das discussões da Geografia e se mescla à História no entendimento das bases históricas que propiciaram os movimentos renascentistas e iluministas. Já em Ciências estudam-se as relações de tempo e espaço na chamada Corrida Espacial, período de grande disputa e avanço tecnológico entre americanos e russos para o domínio do espaço sideral. A Língua Portuguesa e a Matemática dão as bases de linguagem (textos, gráficos, tabelas etc.) para a compreensão dos demais conteúdos.

Eixo temático – Inovação e Criação Há diferença entre Inovação e Criação? Apesar da proximidade aparente entre as duas palavras, encontramos autores que a definem como diferentes. Numa visão empresarial, Stephen Robbins define: “criatividade refere-se à habilidade de combinar ideias de uma forma nova ou de fazer associações pouco usuais entre ideias existentes. A inovação é o processo de transformar uma ideia criativa em um novo produto ou serviço”. Já Luc de Brabandere, numa visão filosófica, afirma: “inovação é a capacidade de mudar a realidade, e criatividade é a capacidade de mudar a percepção que se tem do mundo”. Nesse contexto, a Língua Portuguesa se insere no mundo do trabalho, discutindo a importância da interpretação da realidade e da efetiva comunicação escrita. De maneira bem clara, História e Ciências focam o período de grande inovação científica e cultural que foi o Renascimento. Matemática se insere no tema por necessitar de criatividade para resolver problemas com o uso dos produtos notáveis.

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Eixo temático – A arte de ver o mundo Arte é o modo que temos para expressar nossas emoções, nossa história e nossa cultura. A expressão artística é particular, é própria de cada um. Porém, é na reunião dessas distintas manifestações e visões que chegamos à pluralidade cultural. Desse modo, a Língua Portuguesa busca vincular esse conceito a produções literárias que mostrem o modo como cada um vê. A Matemática e a História têm um importante encontro com a Arte através das formas geométricas e da contextualização histórica das obras de arte. Já a Geografia explora as diferentes visões de mundo existentes por meio do estudo de processos políticos, sociais e econômicos.

Eixo temático – Flexibilidade e rigidez O que é melhor: ser flexível ou ser rígido? Ter uma opinião segura e firme ou aceitar as opiniões alheias? O diamante é a pedra mais rígida encontrada na natureza, mas é extremamente propensa a rupturas por ser inflexível. O eixo temático proposto tenta mostrar que, entre os extremos da flexibilidade e rigidez, pode ser encontrado o modelo ideal de comportamento humano. A História exemplifica com exatidão esses dois extremos presentes no processo de independência do Brasil. Com o foco na questão da saúde, Ciências aborda a questão das forças envolvidas nas práticas esportivas e aprofunda esse estudo analisando e comparando a estrutura óssea dos animais vertebrados. Geografia aborda a questão das mudanças de paradigmas tomando por base o surgimento da Globalização, a partir da qual a melhora dos processos informacionais provoca a quebra da rigidez do setor estatal. Finalmente, a Língua Portuguesa trabalha com a intertextualidade para quebrar a rigidez dos textos.

Eixo temático – “A gente não quer só comida...” “... a gente quer comida, diversão e arte”. O título se refere ao refrão da música Comida, da banda Titãs, na década de 1990. Ao ler a letra da música e recordar o panorama político e social vigente na época, entende-se que as pessoas estavam questionando a condição de só receberem “comida”. A Língua Portuguesa explorará textos que foquem a questão da importância da formação humana completa do aluno, dentro da temática da Ética. De modo bastante criativo, a História e a Geografia trabalham com as condições de vida, de trabalho e de saúde vigentes desde a Revolução Industrial. Já Ciências aborda o fato de a comida ser nossa fonte de energia.

VolumE 3Eixo temático – As aparências enganam Os ditados populares, como o que nomeia esse eixo, revelam-nos o que há de mais representativo na cultura de um povo. A leitura e a interpretação desses ditados levam-nos a “abrir olhos” para não acreditarmos em qualquer coisa levando em consideração somente a aparência, ou seja, devemos nos aprofundar, buscando várias fontes de informação para a construção do nosso conhecimento. Além disso, o cotidiano do consumo desenfreado de medicamentos, muitos desses com influências psíquicas e alucinógenas, tais como as drogas, e tantos outros de uso para fins estéticos e prejudiciais à saúde, são abordados por Ciências, visando à necessária orientação sexual dos alunos nesta fase da vida. A Geografia, de forma bastante coerente, aborda a questão dos perigos de se interpretar erroneamente os indicadores socioeconômicos de um país. A Matemática volta a trabalhar com a arte, agora conhecendo e explorando a obra de M. Escher na construção de mosaicos. A Língua Portuguesa aborda o gênero Carta, destacando a necessidade de as pessoas serem verdadeiras, em consonância com o que trabalha a Filosofia, no tocante a valores humanos.

Eixo temático – Posições e visões relativas “Tudo é relativo” já dizia o grande físico Albert Einstein. A afirmativa reflete a aceitação de que uma mesma situação ou um mesmo problema pode ser interpretado ou mesmo solucionado de várias maneiras, não existindo somente uma saída possível. A tomada de consciência da possibilidade de existência de outras verdades reflete um alto grau de maturidade de uma pessoa ou de uma sociedade. Ao discorrer sobre a era Vargas, a História mostra, com clareza, pontos de vista conflitantes sobre esse período da nossa história. A Língua Portuguesa continua trabalhando com temas muito próximos ao cotidiano dos adolescentes, ensinando-os a respeitar o próximo nas suas crenças e opiniões. Numa visão racional, a Matemática aborda as diferentes visões que se pode ter de um mesmo objeto, ao se variarem os ângulos de visão. Dentro do estudo do corpo humano, Ciências destaca os mecanismos de autocontrole e de reações a estímulos que temos. A Geografia mostra que, dependendo do contexto, uma nação como o Brasil pode ser vista como desenvolvida ou subdesenvolvida. Eixo temático – Contrastes Do uso científico na Medicina como substância que destaca células cancerígenas ao uso de cores fortes em um quadro, o eixo temático proposto pretende trazer novamente a ideia de conhecer realidades opostas dentro de cada área do conhecimento. O que há de comum e diferente entre um poliedro e uma esfera? Quais são os riscos e os benefícios das substâncias radioativas para a saúde de nosso corpo? Os contrastes sociais podem ser minimizados? Os governos totalitários da Europa após a 1ª Guerra Mundial podem ser contrastados com os governos populares no mesmo período na América Latina? Há contrastes entre as várias formas de expressão da nossa diversidade cultural?

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Proposta programática 2011

7ª série - E. F. de 8 anos / 8º ano - E. F. de 9 anos

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Ciências7ª série - E. F. de 8 anos / 8º ano - E. F. de 9 anos

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Desde os mais remotos tempos, um céu estrelado proporciona uma sensação de prazer em buscar o desconhecido e um enorme fascínio pelos fenômenos celestes. Os registros históricos que datam de mais de 7 000 anos nos permitiram a construção de aparelhos e de calendários para aperfeiçoar as medidas de tempo. Galileu tirou a Terra do centro do Universo e ganhou, com isso, uma condenação da Inquisição Católica. Ele perdeu a sua liberdade, mas nós ganhamos estudos e discussões que permitiram ao homem pisar no solo da Lua.

Terra e universo1. Uma volta no tempo 1.1 Marco zero na aurora do conhecimento 1.2 O início da civilização e a mais antiga das ciências 1.3 Os egípcios / os fenícios e os hebreus / os chineses / os gregos 1.4 A astronomia de Alexandria 1.5 Os árabes : criadores ou plagiadores? 1.6 A astronomia latino-americana 1.7 O Renascimento : uma nova aurora 1.8 A ciência moderna: o século XVII e a mudança de posição da Terra 1.9 A caminhada de Giordano Bruno, Tycho Brahe e Johannes Kepler 1.10 A grande virada : do geocentrismo para o heliocentrismo 1.11 Muito além dos olhos: a luneta de Galileu 1.12 Isaac Newton, um dos maiores gênios da Ciência 1.13 A virada do século XIX para o século XX e Einstein 1.14 O século XX : a ciência faz maravilhas

2. A evolução dos instrumentos astronômicos : do gnômon ao GPS 2.1 Instrumentos antigos usados na Astronomia 2.2 Instrumentos modernos usados na Astronomia

3. Bem-vindo ao novo sistema solar 3.1 Formação dos planetas: irmãos das pedras e filho das estrelas 3.2 A Terra, no início, era uma bola de fogo 3.3 A Química da vida 3.4 O alfabeto da matéria 3.5 A Terra, o grande laboratório 3.6 Os novos compostos da vida 3.7 A origem das células 3.8 Abiogênese x Biogênese 3.9 Uma mudança de paradigma: a migração do Criacionismo para o Evolucionismo 3.10 Lamarck 3.11 Charles Darwin: a sobrevivência dos mais aptos

4. A conquista da Terra: os ambientes e a vida 4.1 O ambiente dos animais 4.2 Os organismos aquáticos 4.3 Uma tímida ocupação do ambiente terrestre úmido 4.4 Os conquistadores do ambiente terrestre

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No século XX, o homem aventurou-se pelo o espaço sideral e passou a explorar o Sistema Solar, quando lançou os primeiros satélites: o Sputinik I e o Sputinik II. Há 50 anos, no dia 3 de novembro de 1957, a cadela Laika tornou-se o primeiro ser vivo a entrar em órbita, ao ser enviada ao espaço a bordo de uma cápsula soviética. Ela abriu simbolicamente o caminho das estrelas para os seres humanos. E, a partir daí, teve início a Corrida Espacial. Compreender o Universo, projetando-se para além do horizonte terrestre, para dimensões maiores de espaço e de tempo, nos dá um novo significado sobre os limites do nosso planeta, de nossa existência no Cosmos. Isso nos revela a dimensão da nossa enorme responsabilidade pela biosfera e do nosso domínio da vida no planeta Terra.

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Existe vida no planeta Terra! A Origem da “Vida” é uma das grandes questões científicas da humanidade e tem sido abordada pelos mais diversos pensadores há muito tempo. Apresentamos as várias concepções e explicações sobre a origem do Universo, da Terra e da vida na Terra, sejam elas científicas ou não, permitindo ao aluno posicionar-se de forma crítica, com o uso de argumentos consistentes para adotá-las ou para refutá-las.

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Toda energia necessária para nossas vidas e para nosso mundo é proveniente do Sol. O uso constante de energia por um organismo é uma de suas maiores estratégias para permanecer vivo, para construir e regular o funcionamento do seu corpo. Estão em pauta, também, as transformações das diversas formas de energia, sua origem e os recursos tecnológicos necessários às transformações. São enfocados os problemas de impacto ambiental ligados aos diferentes modos de obtenção de energia, os casos de inundação para a construção de barragens, e os de vazamento de material radioativo. Nesse contexto, será, ainda, indispensável aprofundar a questão da “produção” e da utilização de diferentes formas de energia em nossa sociedade, adquirindo as competências necessárias para a análise dos problemas relacionados aos recursos e as fontes de energia no mundo contemporâneo.

Tecnologia e Sociedade5. A energia não é o começo de tudo, mas já é um início 5.1 O consumo mundial de energia 5.2 O Sol, nossa maior fonte de energia 5.3 A geração, o consumo, a transformação e o armazenamento de energia 5.4 A energia flui, transforma-se e não se perde 5.5 A energia se transforma: energia potencial/cinética/ calorífica 5.6 As principais fontes de energia 5.7 A matéria orgânica se transforma em combustíveis fósseis 5.8 Fotossíntese, a transformação energética mais espetacular da natureza 5.9 O uso de combustíveis fósseis: vantagens e desvantagens 5.10 Fontes alternativas de energia 5.11 Energia e meio ambiente

Vida e Ambiente6. Ciclos Biogeoquímicos / ciclagem da matéria nos ecossistemas 6.1 A água na natureza 6.2 Efeito das atividades humanas no ciclo da água 6.3 O ciclo do carbono 6.4 Efeito das atividades humanas no ciclo do carbono 6.5 O ciclo do oxigênio 6.6 O ciclo do nitrogênio: as bactérias em ação 6.7 Interferência do homem no ciclo do nitrogênio 6.8 O ciclo do fósforo 6.9 O ciclo do enxofre 6.10 A sustentabilidade dos ecossistemas

7. Vivemos em um mundo em movimento 7.1 A arquitetura corporal dos animais 7.2 Os movimentos e as forças 7.3 Músculos / esqueletos 7.4 Movimentos e a locomoção 7.5 O repouso e o movimento são relativos

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A importância da prática de esportes e o desenvolvimento de boas posturas são conteúdos de interesse ao se abordar o sistema de sustentação do corpo ou junto dos conhecimentos que abordam o movimento e as forças que atuam nos corpos. O ser humano consegue aplicar força a objetos, realizando trabalho. Porém, a quantidade de trabalho é limitada, pois a anatomia humana dificulta a realização de determinadas tarefas, razão que nos possibilita o uso de máquinas simples, como alavancas, roldanas e mesmo o plano inclinado. A constatação de movimento é nítida nos fenômenos que envolvem a locomoção dos corpos e o esqueleto dos vertebrados. Vivemos em um mundo em movimento, onde podemos analisar a trajetória de um móvel em um intervalo de tempo, além de atentar-nos para a rapidez com que ele descreve essa trajetória.

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A qualidade de vida depende de uma série de fatores, incluindo a saúde ambiental. Por isso, a sustentabilidade do planeta é indispensável.Conhecer a dinâmica dos elementos químicos e da energia na natureza ajuda-nos a encontrar soluções para que as interferências humanas sejam minimizadas.

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O estudo da mente humana implica no conhecimento dos comportamentos, das emoções, da formação de hábitos e de outras questões ligadas aos valores. Muitos modos de vida têm causado um comportamento de risco, como a violência e o consumo continuado de drogas, como o álcool, os barbitúricos, os tranquilizantes, os antidepressivos e os narcóticos. São polêmicas presentes no cotidiano, como a gravidez indesejada, além de outros conflitos. Acompanham as discussões sobre a relação entre os estados de saúde e as condições de vida das populações, a análise do consumo de remédios e os perigos da automedicação.

Ser Humano e Saúde8. Sistemas de integração: endócrino e nervoso 8.1 Sistema endócrino 8.1.1 Os hormônios entram em ação 8.1.2 Nos pequenos frascos, os melhores perfumes 8.1.3 O controle das glândulas se faz por um mecanismo de feedback 8.1.4 A glicose do sangue é regulada por hormônios 8.1.5 As emoções são reguladas por duas glândulas em uma só: as adrenais 8.1.6 Os hormônios e as mudanças no corpo dos meninos e meninas durante a puberdade 8.2 O sistema nervoso nos permite perceber as variações do meio 8.2.1 O neurônio é uma célula nervosa 8.2.2 As células gliais dão sustentação aos neurônios 8.2.3 Uma rede de comunicação 8.2.4 O impulso nervoso é transmitido através de um ponto de encontro: as sinapses 8.2.5 O sistema nervoso central e o controle das funções do organismo 8.2.6 As meninges protegem o encéfalo e a medula espinhal 8.2.7 O sistema nervoso periférico: os gânglios e os nervos 8.2.8 Sistema nervoso autônomo simpático 8.2.9 As drogas alteram a nossa maneira de ser 8.2.10 Automedicação traz riscos à saúde 8.2.11 Uso indiscriminado de medicamentos9. As janelas para o mundo 9.1 Os receptores sensoriais podem ser classificados de acordo com a natureza do estímulo 9.2 A pele é um receptor de superfície capaz de perceber as alterações do meio 9.3 O alfabeto Braille e as sensações táteis da ponta dos dedos 9.4 A dor é importante para a sobrevivência dos organismos 9.5 Podemos perceber a posição de nosso corpo mesmo sem estar olhando para ele 9.6 O olfato percebe a qualidade do ar 9.7 Os aromas despertam-nos lembranças 9.8 A indústria de aromas e a memória olfativa perpetuando sensações 9.9 Nas papilas gustativas, percebemos o gosto dos alimentos 9.10 Cada sabor é mais acentuado em uma região da língua

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Relacionamos as substâncias produzidas pelas glândulas, a recepção de estímulos pelos órgãos dos sentidos, os impulsos nervosos que se encaminham à medula ou ao cérebro, à liberação de substâncias nas sinapses e às reações, voluntárias ou involuntárias, desencadeadas em outros sistemas do organismo. É clara a influência de diferentes fatores do ambiente, como a luz ou mesmo o som no equilíbrio do corpo, os quais nos solicitam ações e reações desse corpo como um todo.

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O conhecimento do próprio corpo torna mais fácil a compreensão de processos e de fenômenos biológicos, além de sensibilizar e permitir a discussão do respeito com o corpo e com a própria sexualidade.

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10. A orelha é o órgão receptor da audição 10.1 Orelha externa 10.2 Orelha média 10.3 Orelha interna 10.4 Como ouvimos o som? 10.5 A orelha participa do equilíbrio do nosso corpo 10.6 Precisamos de duas orelhas? Uma só não bastava? 10.7 A surdez é uma perda auditiva profunda 10.8 São várias as causas que levam à deficiência auditiva 10.9 Um objeto em vibração pode produzir ondas sonoras 10.10 A velocidade do som depende do meio material no qual ele está se propagando 10.11 As ondas que não provocam sensação sonora ao atingirem a nossa orelha 10.12 O efeito Doppler

11. A sensibilidade à luz confere aos animais a capacidade de se orientar 11.1 Os olhos formadores de imagens evoluíram 11.2 A retina percebe e processa a informação visual 11.3 Você já percebeu que a sua visão pode se adaptar a lugares com muita ou pouca luz? 11.4 Nossos olhos podem enxergar objetos a diferentes distâncias 11.5 O ângulo de visão do homem é bem grande 11.6 Os humanos utilizam apenas uma fração da informação disponível no meio em que vivem 11.7 Os sistemas visuais dos invertebrados 11.8 Problemas de visão e a correção de distúrbios 11.9 Uma nova maneira de enxergar o mundo 11.10 A luz é estudada por uma área da Biologia chamada óptica 11.11 Por que a luz pode atravessar o vidro, mas não a madeira? 11.12 Ilusões de óptica

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O conhecimento verdadeiro é importante para o ser humano, independentemente se lhe proporcionará ganhos ou perdas. Esse conhecimento, na verdade, depende do ponto de vista de cada um. O importante é que sempre se ganha quando se desenvolve a capacidade de construir conhecimento. Para isso é necessário que se tenha o sentido da realidade para não lançar mão de um conhecimento que não é apropriado àquele momento. Com estes elementos, o ser humano vai desenvolvendo cada vez mais o seu interesse pelo conhecimento, por meio do Empirismo e/ou do Racionalismo.

o conhecimento filosófico através da verdade e do amor

1. A capacidade de construir conhecimento 1.1 O sentido de realidade e a atividade racional 1.2 O interesse pelo conhecimento: o Empirismo e o Racionalismo 1.3 A atenção e a preocupação com o conhecimento 1.4 A humildade filosófica: “Só sei que nada sei” 1.5 A honestidade e as concepções de verdade 1.6 A igualdade e os aspectos culturais 1.7 A generosidade e o mundo da prática 1.8 O perdão e a Filosofia

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A compreensão do tempo e do espaço em que estamos inseridos requer o desenvolvimento de valores, como a atenção que nos ajuda a reconhecer o melhor caminho a ser trilhado. A humildade deve estar presente em todos os momentos para que possamos, se necessário, recomeçar a busca pela verdade e pelo amor no tempo e no espaço. Todas estas atitudes devem ser de honestidade para consigo mesmo e para com a sociedade, de maneira que possam ter efetivo valor para o ser humano.

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Todas as pessoas são iguais na sua essência. Algumas se diferenciam de outras pela sua capacidade de inovar, de maneira criativa, na trajetória, em busca de uma vida de amor, em busca da verdade. A igualdade permite-nos buscar oportunidades, levando-se em conta as diferenças culturais. Normalmente, as pessoas criativas apresentam a generosidade como característica, pois inovam em favor de todos. Portanto, estamos sempre dispostos a praticar o perdão quando os erros são cometidos em nome dos acertos.

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undo Na Grécia Clássica, os gregos tinham a sua

própria maneira de ver e de explicar o mundo. O cidadão da pólis deveria ter consciência do seu importante papel para a preservação da sua cidade. Nesse caso, a grande maioria das pessoas tentavam promover ações corretas, de modo a preservar a sua honra e, também, a da sua cidade.

A Filosofia e a consolidação de ações corretas

2. O cidadão da polis: o político 2.1 O processo de concretização da honradez e a vida política 2.2 Responsabilidade e as suas representações na cultura de massa 2.3 O poder da amabilidade como valor para a coexistência 2.4 Para cada circunstância na vida, é necessário um mínimo de ordem 2.5 Serviço ao próximo: a vida em sociedade e a atitude coletiva 2.6 Resiliência e experiências políticas do século XX

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Nas sociedades modernas, é necessário que as pessoas desenvolvam a flexibilidade nas relações interpessoais, pois isso facilita que cada um assuma as responsabilidades pelos seus atos. As ações corretas requerem uma maior flexibilidade e uma menor rigidez nas nossas atividades do cotidiano. A amabilidade tem maiores possibilidades de florescer num contexto mais flexível, pois a rigidez impede o ser humano de desenvolver as suas potencialidades.

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..” O ser humano aspira muito mais do que à satisfação das suas necessidades fisiológicas, mas todas as suas aspirações têm de ser baseadas em ações corretas que sejam propostas dentro de um contexto de organização. Quanto mais organizadas as pessoas, maior se torna a possibilidade de o ser humano poder dividir com outras pessoas seus sonhos. O serviço ao próximo, além de ser uma ação correta, ajuda a desenvolver uma sociedade mais solidária e, com a resiliência, podemos observar o fortalecimento de todos os seres humanos, individualmente.

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O caminho da paz não é fácil, pois determinadas situações podem parecer transvestidas de paz e esconder, dentro de si, conflitos extremos. É necessário que seja utilizada a razão para que as aparências não nos enganem. Nesse contexto, o próprio ser humano eleva a sua autoestima, fortalecendo esse caminho em busca da paz.

A Filosofia dos valores e o caminho da paz

3. A Filosofia e a razão para a construção da paz 3.1 A Autoestima entre a razão e a fé 3.2 O contentamento e o Racionalismo 3.3 A concentração e o Positivismo 3.4 A concórdia no mundo em movimento 3.5 O patriotismo e a razão crítica 3.6 O respeito à natureza e a filosofia das ciências naturais 3.7 O uso adequado do tempo e o Existencialismo

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Tudo é relativo, pois a sua visão depende da sua posição. Determinadas situações podem ser motivo de contentamento para alguns e de dor para outros. A capacidade de concentração permite-nos obter posições diferentes e, portanto, pontos de vista relativos. A concórdia é um valor importante, para que se respeitem os mais variados pontos de vistas, o que nos levará a um caminho mais concreto em busca da paz.

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O Brasil é um país de contrastes, pois apresenta, de um lado, pessoas que sabem dar valor ao país e, de outro, pessoas que desconhecem o real sentido de patriotismo. Outros contrastes brasileiros referem-se à natureza, pois, ao mesmo tempo que temos uma natureza exuberante, temos a degradação, o desmatamento e a falta de consciência em relação ao respeito à natureza, e ao uso adequado do tempo, pois muitas pessoas não sabem se organizar para que o tempo esteja a seu favor. Deve-se ter consciência de que os contrastes se tornam armadilhas na pavimentação do caminho da paz.

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O mundo em desenvolvimento possui uma grande diversidade de paisagens, as quais resultam tanto de aspectos naturais como da interferência humana. Para a compreensão dessas paisagens, é importante discutir os aspectos sociais, culturais e ambientais que as caracterizam naquilo que define suas diversidades, especificidades e articulação com o todo. Dentro dessa abordagem, a interface com os temas transversais poderá ser mediada pelas questões ambientais e culturais, abordando as características naturais, os usos de seus recursos e a pluralidade cultural como marco do estudo das mudanças provocadas pelo homem sobre o meio ambiente. Sendo assim, é importante exaltar a ética existente na relação do capital e da necessidade de sobrevivência e consumo do modelo econômico predominante, bem como a pluralidade cultural, entrando em choque a economia moderna, cujas populações vivem tradicionalmente bem integradas ao ritmo da natureza.

A construção do espaço1. Os territórios, as paisagens e os lugares do mundo em desenvolvimento 1.1 As analogias na construção dos territórios do mundo em desenvolvimento 1.2 Mundo em desenvolvimento: espaços e paisagens atuais das economias emergentes e das economias primário- exportadoras 1.2.1 Perspectivas de avanços socioeconômicos no espaço mundial em desenvolvimento

o estudo da natureza e sua importância para o homem2. A natureza do espaço em desenvolvimento, regularidades e possibilidades de previsão pela sociedade 2.1 O relevo do mundo em desenvolvimento, sua evolução ao longo do tempo geológico, seu dinamismo e conseqüências socioeconômicas 2.2 Espaços climáticos e influências na hidrografia e na vida no mundo em desenvolvimento

A natureza e as questões socioambientais3. Sociedade e suas relações com a natureza no mundo em desenvolvimento

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As paisagens, como categorias espaciais, são construídas pelo trabalho e pelas decisões dos povos que as habitam. Mas é preciso levar em consideração que elas também sofrem influências da natureza e das relações estabelecidas entre os diferentes povos do planeta. Todas essas condições apresentadas provocam mudanças nas paisagens ao longo do tempo e, de acordo com as relações dos grupos sociais entre si e com a natureza, resultam, na construção do espaço geográfico. Sendo assim, ao levarmos em consideração as condições naturais e a historicidade existente nos elementos constituintes em diferentes paisagens, é possível problematizar as interações entre o espaço local e global, buscando suas semelhanças e diferenças, permanências e transformações, mostrando, assim, que há a convivência entre o tradicional e o moderno, inclusive na interação de culturas de diversos povos. Isso possibilita uma variedade de costumes nos diferentes espaços.

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No quarto ciclo, o aluno já possui maturidade para trabalhar em um maior nível de complexidade teórica e metodológica, pois estão em um maior nível de desenvolvimento cognitivo que os alunos do terceiro ciclo. Sendo assim, é possível aprofundar conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais que levem a compreensões mais profundas no estudo do espaço. Nesse sentido, é possível usar a linguagem cartográfica e gráfica de forma mais ampla e atendendo aos objetivos de produção, de comunicação e de interpretação de informações por meio de diferentes tipos de mapas, plantas, maquetes, atlas, globo terrestre, gráficos, tabelas e imagens. Essa metodologia permite a interação dos alunos, o que leva à compreensão dos diferentes temas tratados pela Geografia. No caso deste Material Didático, o foco de estudo é o mundo subdesenvolvido.

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A historicidade existente no espaço, se devidamente estudada, permite compreender os fatores que levaram à caracterização de um mundo desenvolvido e de um outro subdesenvolvido. Mas, mais importante que o compromisso estático de classificar e de denominar o mundo de acordo com seu nível de desenvolvimento socioeconômico, é discutir com os alunos as desigualdades concretas existentes entre as diferentes sociedades. Para isso, a compreensão dos processos políticos, sociais e econômicos que interferem na distribuição de renda e benefícios públicos e privados, tanto no campo quanto nas cidades é primordial.

os cenários da produção agropecuária nos espaços mundiais em desenvolvimento

4. Atividade agropecuária e sua importância nas economias emergentes e de menor desenvolvimento 4.1 A evolução tecnológica da agropecuária no mundo em desenvolvimento 4.2 A agropecuária no mundo em desenvolvimento e seus problemas socioambientais 4.3 Produção agropecuária no mundo em desenvolvimento

mundo em desenvolvimento rumo as cidades. urbanização em vias de conclusão e em curso5. A urbanização do mundo em desenvolvimento e seus diferentes cenários 5.1 Urbanização e problemas socioambientais no mundo em desenvolvimento

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O fenômeno da globalização, caracterizado pela modernização e pela maior eficiência dos meios de transportes e de comunicações, vem redefinindo uma nova territorialidade do espaço, sobretudo na estruturação e no conceito de redes urbanas. Até o momento em que a globalização começou a se definir como uma nova realidade, os fluxos informacionais entre empresas públicas ou privadas e entre essas e a sociedade como um todo eram marcados por muitas limitações de ordem técnica. Hoje, as pessoas, o setor público e as empresas localizadas em pontos distantes dos diferentes territórios poderão interagir, trocando informações e estabelecendo uma infinidade de ações públicas e privadas, pessoais e econômicas, de forma rápida, simultânea e eficiente. Essa nova realidade diminuiu profundamente o peso da proximidade física de serviços e de informações para viabilizar decisões e investimentos. Sendo assim, novos critérios surgiram para a definição de investimentos, e isso causou impacto sobre o grau de importância de diferentes cidades do mundo dentro das redes urbanas, causando, inclusive, significativas mudanças nas vidas das pessoas que vivem nessas áreas. Devido à interdependência entre campo e cidade, as áreas rurais também sentem mudanças causadas por esse processo, tanto no aspecto social quanto no produtivo e infraestrutural.

Geografia





EIXOS TEMÁTICOS


“A g

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..”

O bom funcionamento da economia de um país necessita, dentre outros fatores, de oferta e de consumo sustentável de energia, além da disponibilidade de matérias-primas e condições infraestruturais eficientes que permitam uma adequada circulação de pessoas, de mercadorias e de informações. Porém, tudo isso deve ser realizado tendo-se consciência dos impactos socioambientais ocasionados. É preciso observar ainda que uma economia equilibrada se baseia no estudo dos problemas existentes na sociedade e na aplicação de conhecimentos e de tecnologias na solução desses. Para isso, seriam ofertadas condições básicas para a sobrevivência da população, urbana e rural, as quais sejam capazes de atender ao dinamismo das demandas humanas, desde a essencial alimentação até o indispensável lazer, possibilitando, assim, canalizar recursos para o estabelecimento de uma boa qualidade de vida. Diante das deficiências apresentadas pelo mundo em desenvolvimento nesse contexto, cabe apontá-las e questionar quais seriam os melhores caminhos para a resolução dos problemas diagnosticados.

Geografia





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EIXOS TEMÁTICOS DESCRIÇÃO CONTEÚDOS

As

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. Para que suas economias se desenvolvam e para que possam oferecer melhor qualidade de vida às suas populações, os países em desenvolvimento tem, como um grande desafio, a necessidade de oferecer, adequadamente, boas infraestruturas de transportes, de comunicações e de energia, sem desconsiderarem a preocupação com os possíveis impactos ambientais.

As fontes de energia e a evolução da infraestrutura no espaço em desenvolvimento

6. A produção e o consumo de energia, a indústria, os transportes e as comunicações no mundo em desenvolvimento.

A dinâmica populacional no mundo em desenvolvimento7. Cenários demográficos no mundo em desenvolvimento 7.1 Estrutura da população e sua influência na população economica ativa. 7.2 População em movimento e consequências: diversas motivações para as migrações internas e externas 7.3 Fragilidade da população; espaços da inserção e exclusão social 7.4 O mercado redesenhando fronteiras: os blocos econômicos no espaço em desenvolvimento.

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No estudo demográfico, é comum as pessoas deduzirem que o crescimento vegetativo elevado ocorre no mundo em desenvolvimento, enquanto, no mundo desenvolvido, a realidade é de baixo crescimento vegetativo. Partindo-se dessa afirmação, existem aqueles que procuram, inclusive, justificar o subdesenvolvimento pelo grande crescimento populacional nos países do Sul. Na verdade, essas impressões inflexíveis da questão demográfica são um equívoco. Primeiro porque existem países em desenvolvimento que já estão em adiantado estágio no processo da transição demográfica, caso do Brasil, enquanto outros ainda possuem elevado crescimento vegetativo, como países da África e da Ásia. Sendo assim, é preciso estudar, nessa questão, qual é a realidade dos países em desenvolvimento, sabendo que há diferentes situações entre eles. O segundo ponto a ser observado é que o crescimento populacional não é o único fator a determinar o subdesenvolvimento, pois a ele estão associadas questões políticas, econômicas, sociais e ambientais. Nesse sentido, é possível afirmar que a dinâmica demográfica precisa ser estudada de modo bem mais dinâmico do que os que se baseiam apenas no crescimento populacional

Geografia




História7ª série - E. F. de 8 anos / 8º ano - E. F. de 9 anos

EIXOS TEMÁTICOS


Con

trast

es

É importante que o aluno compreenda o significado da política e dos conflitos étnicos e sociais que ocorrem no interior das sociedades e que esses conflitos estão associados, em grande parte, às disputas de poder, seja de uma classe, de uma etnia ou de um território sobre o outro. Nesse estudo, é essencial observar a espacialidade dos fenômenos abordados. Sendo assim, temas como território, Estado e nação serão analisados, o que permitirá aos alunos compreender como, no processo histórico, estão sempre sendo redefinidos. Por exemplo, a mobilidade das fronteiras está no interior da explicação dos conflitos que ainda emergem regionalmente em vários continentes. Dentro dessa abordagem, conteúdos como espaço de minorias nacionais, étnicas e culturais, permitem uma abordagem de profundo significado geográfico, uma vez que ajudam a compreender a inclusão e a convivência saudável ou até mesmo a exclusão e os conflitos entre essas minorias e as populações majoritárias. Também é importante abordar as relações internacionais de modo que o aluno possa compreender como são os processos de funcionamento da nova ordem mundial, tanto nas relações diretas entre os países, como nas relações mediadas pelos organismos internacionais. Em relação à abordagem econômica, é de grande importância discutir todo o dinamismo inerente aos blocos econômicos mundiais.

Geografia





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EIXOS TEMÁTICOS


“Nem

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do” A Idade Moderna, na Europa, foi um período

marcado por grandes transformações: da ascensão da burguesia ao poder político do Estado à participação das classes populares nas revoluções burguesas. A queda do Absolutismo na Europa e a adoção de princípios liberais modificaram as relações sociais, até então marcadas pelo privilégio de nascimento. Contudo, esse processo não significou a incorporação das classes populares à vida política do Estado.

1. Renascimento: um novo olhar sobre o homem e o mundo

• O movimento renascentista na Itália• O homem como centro das

preocupações• Novos autores, novos atores e os

novos valores• Um olhar para fora da Itália• A busca por explicações científicas

2. Iluminismo: As luzes da razão• Iluminismo: uma revolução intelectual• A razão iluminista: o pensamento no

século das Luzes• O progresso iluminado pela razão• A racionalidade científica, econômica

e política

3. Revolução Francesa: o despertar de um novo tempo

• O processo pré-revolucionário: o levante das massas

• A noite da grande batalha: o fim dos privilégios da nobreza

• As lutas para a consolidação do novo regime

• Napoleão Bonaparte: o golpe em nome da burguesia

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O processo histórico é constituído por mudanças e por permanências. Entre o final da Idade Média e o início da Idade Moderna, a influência da Igreja sobre a sociedade trouxe mais permanências do que mudanças. Com a prática do mecenato, iniciado pela burguesia e seguido por reis e pela própria Igreja, intelectuais e artistas introduziram novas ideias e mudaram radicalmente a forma de o homem se relacionar consigo e com o mundo.

Inov

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O homem é um ser capaz de revolucionar-se, de transformar as bases do próprio pensamento e de mudar os alicerces sobre os quais havia erigido suas crenças. O Renascimento representou o esforço de lançar um novo olhar sobre o homem e sobre o mundo em que vivia. Ao retomar o pensamento clássico greco-romano e ao questionar as ideias teocêntricas defendidas pela Igreja, o movimento renascentista promoveu uma ruptura com o mundo medieval.

História





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EIXOS TEMÁTICOS


Arte

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Na construção da narrativa histórica, o historiador utiliza-se de diversas fontes, como, por exemplo, obras de arte. Através de pinturas, esculturas e monumentos, é possível acessar a mentalidade de uma determinada época, seus valores, sua cultura. Revisitar essas manifestações artísticas oportunizam à sociedade contemporânea compreender como viviam e como se organizavam os homens em diferentes momentos da história da humanidade.

4. Os conflitos na Europa e o processo da Independência do Brasil

• Inglaterra: o palco da Revolução Industrial• Transformações ocorridas na Inglaterra

com o advento da Revolução Industrial• A vida nas fábricas: a exploração do

trabalho e o acúmulo de capital• O Bloqueio Continental e o domínio

napoleônico• A família real no Brasil Colonial• Produtos ingleses em terras brasileiras• O processo de abertura dos portos• D. Pedro I e a Independência do Brasil

5. A sociedade brasileira após a Independência e as relações de trabalho na Europa

• Mudanças socioculturais, a partir da chegada da família real portuguesa

• Uma república no Nordeste brasileiro• A organização do País após a

Independência • A reação dos trabalhadores: a luta por

direitos• O pensamento econômico liberal de Adam

Smith• Malthus e a miséria inevitável• Novos rumos: modernização e tecnologias• Primeiro Reinado• Autoritarismo monárquico• Rebeliões no Período Regencial• Antecipação da maioridade:

providencialismo político

6. A Revolução Russa e a Alemanha Nazista• Caminhos da Revolução Russa• “Todo poder aos Sovietes”: um sonho

realizado• A realidade da ditadura stalinista• A construção da Alemanha hitlerista• O poder da propaganda em regimes

totalitários

Flex

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Com a transferência da Coroa portuguesa para o Brasil em 1808, houve grandes mudanças na vida política, econômica e social da Colônia. O processo que resultou na Abertura dos Portos às Nações Amigas rompeu com o Pacto Colonial, e a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves promoveu a independência política. Essas medidas, associadas às ideias liberais, materializaram-se na Independência do Brasil. Contudo, o processo de independência foi conduzido pelas elites agrárias, excluindo a participação das camadas populares e mantendo a rigidez dos tempos da Colônia: monarquia, latifúndio e escravidão.

“A g

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..”

A Revolução Industrial na Inglaterra, em fins do século XVIII, promoveu alterações profundas nos modos de o homem se relacionar com a produção. A concentração dos operários fabris no meio urbano, a ausência de planejamento e as péssimas condições de vida e de trabalho resultaram em motins e em revoltas. A luta por melhores condições de vida, dentro e fora da fábrica, foi a tônica do século XIX na Europa.

História





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EIXOS TEMÁTICOS


As

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A luta por direitos trabalhistas no Brasil remonta ao início do século XX e à influência dos imigrantes europeus. Entre os operários urbanos, cresceu a corrente anarco-sindicalista, que fomentou greves gerais, com objetivo de pressionar o governo a regulamentar uma legislação trabalhista. Somente com o governo de Getúlio Vargas os trabalhadores urbanos conquistaram direitos trabalhistas e seguridade social. A história tradicional presta homenagens a Vargas, considerado-o “pai dos pobres”, por haver promulgado as leis trabalhistas, esquecendo-se, contudo, de que tais direitos foram conquistados mediante a organização e a luta dos trabalhadores.

7. Totalitarismo na Europa e na Ásia• Mussolini e a Itália• A outra face do regime fascista• Portugal, um império desfeito• Franco e o levante espanhol• Revolução Chinesa: o motim do

campesinato• Modernização e tradição no Japão a

partir da Era Meiji

8. O Populismo de Vargas• Brasil: cenário que antecedeu o regime

varguista• O Brasil na busca de mudanças:

movimentos e rebeliões• O longo e tenso período getulista no

Brasil• As influências externas no ideário

nacional• O Brasil rende-se ao Modernismo

9. Modernização e Exclusão Social: rupturas e permanências em tempos modernos

• Processo de Proclamação da República• Características da República Velha• A Era JK

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A Era Vargas foi marcada pelo hábil jogo político de Getúlio. Ao promulgar a legislação trabalhista, aproximou-se das classes trabalhadoras urbanas; ao proibir o direito de greve e subordinar o sindicato ao Estado, passou a controlar os trabalhadores e aproximou-se das elites industriais. Promoveu a industrialização de base, mas continuou a política de valorização do café, aproximando-se das elites agrárias. Manteve uma política externa ambígua, ora flertando com o Nazifascismo, ora com o Capitalismo estadunidense.

Con

trast

es

Com o fim dos conflitos armados, após a Primeira Guerra Mundial, a Europa tornou-se um campo fértil para os regimes autoritários. O Totalitarismo foi uma resposta aos anseios da população por mudanças, em meio a um período de crise econômica, de desemprego, de fome e de miséria. Na América Latina, no mesmo período, também surgiram governos autoritários. Contudo, a tônica desses governos foi uma política de conciliação entre elites e classes trabalhadoras: o Populismo.



Línguas Estrangeiras Modernas




VolumE 1

CONTEÚDOS

EIXOS TEMÁTICOS

DESCRIÇÃO Língua Espanhola Língua Inglesa

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do” Relação de clássicos da

literatura a condições em que o fato de ganhar não esteja ligado somente ao financeiro, e sim a sentimentos e a situações de ganhos e de perdas.

lección 1

1. El Pretérito Indefinido/Pretérito Perfecto Simple 1.1 Verbos regulares 1.2 Marcadores temporales

lección 2

2. El clima y estados del tiempo

3. El Pretérito Indefinido 3.1 Verbos irregulares

4. Preposiciones: a, en, para, por

1. Review: Personal Pronouns (Subject and Object)2. Possessive Adjectives and Possessive Pronouns3. Reflexive Pronouns4. Indefinite Pronouns (some – any – no – every)5. Imperative6. Modals (can – could – must – should – may – would)

Com

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Reflexão sobre o conhecimento de mundo, que se refere ao que as pessoas sabem sobre as coisas. Em outras palavras, é o pré-conhecimento do espaço, do mundo onde se vive, ou uma leitura de eventos socioculturais.

Inov

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A educação tem como objetivo fazer o aluno pensar para transformar o mundo em que vive, agindo politicamente. É crucial que os alunos, não só eles, mas todos os cidadãos, entendam o mundo em que vivem, e, por conseguinte, os processos sociais, políticos, econômicos, tecnológicos e culturais vivenciados. Este Material Didático traz uma reflexão sobre o não poder transformar o que não se entende. Sem a compreensão do que se vive, não há vida nem reciprocidade de ideias.







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VolumE 2

CONTEÚDOS

EIXOS TEMÁTICOS


Arte

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Trabalha-se a partir da reflexão de textos sobre as diversas possibilidades de ver o mundo e as diferentes culturas, permitindo aos alunos o acesso à informação e à comunicação internacional, necessário para um desenvolvimento pleno na sociedade atual.

lección 3

5. Los alimentos

6. Pesos y medidas

7. Los indefinidos

8. La apócope

lección 4

9. Comidas típicas

10. El Participio

11. El Pretérito Perfecto de Indicativo 11.1 Verbos regulares 11.2 Marcadores temporales 11.3 Verbos irregulares

7. Review: Past Tense (Verb To Be)8. Past Continuous9. Review: Simple Past Tense (Regular and Irregular Verbs)10. Conjunctions (When / While)11. Simple Past x Past Continuous12. Prepositions of Place (in front of, behind, near, far from, opposite, next to, between, among, under, below, above)13. Tag Questions

Flex

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Faz-se necessário mostrar ao aluno que todo encontro interacional é marcado pelo mundo social que o envolve: pela instituição, pela cultura e pela história. Isso quer dizer que os eventos interacionais não ocorrem em um vácuo social. Ao contrário, ao se envolverem em uma interação, tanto escrita quanto oral, os alunos procuram agir no mundo social, em um determinado momento e espaço. As marcas que definem as identidades sociais são intrínsecas na determinação de como as pessoas podem agir no discurso ou como os outros podem agir em relação a elas nas várias interações orais e escritas das quais participam.

“A g

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..”

Reflete-se sobre condições em que os clássicos da literatura mostram que os seres humanos necessitam não só de alimentos, mas também de respeito e de amor.





Língua Portuguesa7ª série - E. F. de 8 anos / 8º ano - E. F. de 9 anos

VolumE 3

CONTEÚDOS

EIXOS TEMÁTICOS


As

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Trabalha-se a partir de reflexões sobre as línguas estrangeiras, as quais se tornaram imprescindíveis ao sistema de comunicação global e invadiram todos os meios de comunicação, o comércio, a ciência, a tecnologia no mundo todo. Em geral, esses idiomas são vistos, no Brasil, como línguas de um único país, os Estados Unidos, no caso da Língua Inglesa, e os países do MERCOSUL pela proximidade fronteiriça e mercado comum com o Brasil.

lección 5

12. El pretérito pluscuamperfecto 12.1 Verbos regulares 12.2 Marcadores temporales 12.3 Verbos irregulares

lección 6

13. Grados del adjetivo 13.1 Comparativo 13.1.1 El comparativo de superioridad 13.1.2 El comparativo de inferioridad 13.1.3 El comparativo de igualdad 13.2 Superlativo

14. Los aumentativos y diminutivos

15. Por qué / porque / por que / porqué

14. Gerund

15. Present Perfect Tense

16. Simple Past x Present Perfect

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Permite a identificação dos alunos no universo que o cerca, levando-o à compreensão de que as línguas estrangeiras cooperam nos sistemas de comunicação, percebendo-se como parte integrante de um mundo plurilíngue. Nesse eixo, os alunos compreendem o papel importante que algumas línguas desempenham em determinado momento histórico.

Con

trast

es

Traz a referência e a comparação com a convivência entre comunidades de língua estrangeira; com a vida na escola em outro país; com a visão de cultura da língua estrangeira como múltipla com a organização e a ética política nessas comunidades.






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EIXOS TEMÁTICOS


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Em uma competição esportiva, mais importante do que a vitória é a participação. Na vida, lutar pelos objetivos é necessário. Viver em harmonia com o meio ambiente, cuidar da saúde, respeitar aqueles que estão a sua volta com todas as diversidades e as singularidades é uma boa receita. O conhecimento popular, do qual se apropriou Guilherme Arantes em sua música, diz bastante sobre o que é viver. Textos que retomam, que registram esse conhecimento são trabalhados nesta unidade. A entrevista com exemplos de vida também é proposta. A morfossintaxe inicia seu estudo, no 8o ano, com preposições.

1. “Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo...”

2. Deixar de fazer nem sempre é perder...

3. As formas de ocupação e as transformações do espaço natural

4. O desenvolvimento sustentável e a responsabilidade dos cidadãos

5. “A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original”

6. Trabalho: novas perspectivas e possibilidades de atuação

Análise linguísticaMorfologia: preposição; Morfossintaxe: transitividade verbal; complementos verbais; complemento nominal.

Análise e reflexão da escritaAlguns casos de regência nominal e verbal; eufemismo; hipérbole; ortografia.

Reconhecimento e/ou produção de alguns gêneros textuaisProvérbio, curriculum vitae, carta de apresentação, infográfico, parágrafo argumentativo, entrevista, canção, relato, entre outros.

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Entender as mudanças físicas que o nosso espaço sofreu ao longo dos anos e refletir sobre elas, sobre a utilização, a ocupação do ambiente em que vivemos por meio de gráficos, de infográficos e de imagens são assuntos abordados pela Língua Portuguesa neste eixo. A produção de texto apresenta propostas ligadas a relato de viagens. A análise linguística aprofunda o estudo da transitividade, já iniciado na série anterior.

Inov

ação

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Inovação e criação são palavras recorrentes na sociedade contemporânea. Inovam-se os meios de divulgação, inovam-se os meios de apresentação e é preciso compreender como cada um deles funciona: o anúncio de hoje é o mesmo que tínhamos há cinquenta anos? E a tentativa de um novo emprego, sempre foi feita como hoje? Saber se comunicar em diferentes situações é fundamental para o exercício da cidadania. Nesse sentido, é imprescindível opinar a respeito do que está à sua volta, refletindo sobre o que realmente é inovação, criação ou aquilo que somente sofreu uma adaptação pelo tempo. A questão do consumo também faz parte desse contexto. O estudo da morfossintaxe, aliado à reflexão da escrita, abordará o complemento nominal.

Língua Portuguesa





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Arte é o modo de o homem expressar emoções, história e cultura, considerando valores estéticos. A expressão artística é particular, é própria de cada um. A unidade busca vincular esse conceito à forma de cada um ver o que está em torno de si. Há, nesta unidade, textos relacionados à literatura. Na produção de texto, inicia-se aqui um trabalho com a crônica, o qual se estenderá também à unidade seguinte.

7. Arte: Releitura do real

8. Arte e História

9. Equilíbrio x Extremo

10. Nem tanto ao céu, nem tanto a terra

11. “A gente quer comida, diversão e arte...”

12. “A gente quer inteiro e não pela metade...”

Análise linguísticaAposto, vocativo; morfossintaxe: sintagma nominal e adjunto adnominal; análise do período simples.

Análise e reflexão da escritaCoerência e variação linguística; alguns casos de regência nominal e verbal, acentuação das paroxítonas, dos ditongos abertos e dos hiatos.

Reconhecimento e/ou produção de alguns gêneros textuais Obra de arte, romance, novela, crônica, carta argumentativa, petição, lei, relatório de aula, carta ao leitor, entre outros.

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Atenção especial é dada a textos relacionados com o tema Flexibilidade e Rigidez, no que diz respeito às relações de trabalho. Como esse assunto é muito produtivo em crônicas de humor, esse é o gênero mais efetivamente trabalhado nesta unidade. A variação linguística e os graus de formalidade ocorrem, considerando a linguagem empregada no gênero-chave dessa unidade. O sintagma nominal é abordado aqui sob diversos aspectos.

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O trecho de música que é tema dessa unidade é crítico, e a reflexão acerca de questões sociais diversas, como o respeito às minorias, é proposta neste momento, por isso o trabalho com charges e cartuns, e a apresentação e proposta de produção de um novo gênero: a carta aberta. O trabalho com textos ligados ao campo jurídico também ocorrerá. Na morfossintaxe, trabalha-se a minuciosa análise do período simples.

Língua Portuguesa





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Ditados populares não faltam para ilustrar esta unidade. Em um primeiro momento, o tema enfocará a questão da saúde, a necessidade de os adolescentes cuidarem de si mesmos, do corpo, de outros aspectos pertinentes. Paralelamente, há textos que mostram as aparências nas relações sociais, apresentando ao jovem a importância de se ser verdadeiro. Trabalham-se, neste momento, o predicado verbal e o nominal.

13. “Não há que ser forte, há que ser flexível”. Provébio Chinês

14. “Não declares o apagar das estrelas, só porque está nublado.” Provérbio Árabe

15. O que você vê quando se olha no espelho?

16. Qual é a sua tribo?

17. “A vida é mesmo assim: dia e noite, não e sim.”

18. “Eu presto atenção ao que eles dizem, mas eles não dizem nada.”

Análise linguísticaMorfossintaxe: predicado verbal, nominal e verbo-nominal; vozes verbais

Análise e reflexão da escritaSinonímia; personificação, catacrese, pleonasmo; crase.

Reconhecimento e/ou produção de alguns gêneros textuaisAviso, debate orientado, rótulo, mito, telefonema, carta aberta, entre outros.

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Apesar de terem gostos próximos e conhecimento de mundo semelhantes, os jovens podem ter opiniões distintas sobre muitos fatos. A respeito disso, podemos mencionar, por exemplo, temas ligados ao relacionamento. O que o jovem espera de um amigo? Como ele vê o uso da maquiagem? Até que ponto os pais devem impor regras? O que é ética para eles? A unidade aborda questões bem próximas do universo dos adolescentes, levando-os a se posicionarem diante delas.

Con

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es

Neste eixo, o predicado verbo-nominal é abordado. O mito, muitas vezes, contrasta com a ciência. Enveredando por estas distinções, o empírico e o científico, a unidade trabalha com textos que apontam contrastes e opostos, relacionando gêneros textuais que estabelecem essa relação. Afinal, os adolescentes precisam reconhecer intenções comunicativas distintas em um discurso. O contraste cultural também tem espaço neste momento. A análise linguística encerra-se, no 8o ano, com o estudo das vozes verbais.

Linguagens e códigos digitais




Linguagens e códigos digitais7ª série - E. F. de 8 anos / 8º ano - E. F. de 9 anos

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Mostrar por meio de programas específicos que a Matemática, vista sob os conceitos teóricos, pode se tornar mais fácil a partir de um entendimento prático aliado ao raciocínio lógico. É importante que se utilize também a Internet para enriquecer o aprendizado de História.

1. Matemática Financeira – porcentagens, juros, descontos e aumentos.

2. A Revolução Francesa sob o ponto de vista do aluno, através de slides.

3. Os diversos tipos de gráficos.

4. Expressões algébricas.

5. Números reais – representação na reta numérica com teorema de Pitágoras.

6. Demonstrando o cálculo de Pi.

7. Estudo de ângulos.

8. Paralelismo e triângulos.

9. Criando um anúncio.

10. Cordel – uma cultura brasileira.

Com

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Neste tema, o conhecimento e os avanços tecnológicos dos programas de computador permitirão aos alunos verem, sob uma abordagem mais prática, os conceitos geométricos.

Inov

ação

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A abordagem deste eixo permitirá aos alunos a utilização de todos os recursos de um computador, sob a orientação programada dos professores, para criarem e inovarem a partir de conceitos práticos.

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EIXOSTEMÁTICOS


A ar

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Neste eixo, a informática e todos os seus avanços, aliados ao uso da Internet, permitirão aos alunos um passeio pelo mundo virtual, abrindo ainda mais seus horizontes de aprendizado. Isso permitirá selecionar bons conteúdos e criar novos trabalhos a partir de seu senso crítico, sempre orientado pelos professores.

11. Resumindo um texto.

12. Uma visão da revolução industrial.

13. Triângulos.

14. Retas perpendiculares.

15. Mediana e baricentro no triângulo.

16. Mediatriz e circuncentro no triângulo.

17. Propriedades dos triângulos.

18. Uma visão crítica do continente africano.

Flex

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Rig

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Flexibilidade e Rigidez é um tema muito amplo e, nesta proposta, ele deverá estar aliado ao uso de ferramentas tecnológicas inovadoras no ensino. Essas ferramentas deixarão a Matemática, ou qualquer outra disciplina, muito mais prazerosa para o aprendizado.

“A g

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Este eixo, hoje observado sob uma visão mundial, deverá ser esmiuçado utilizando-se todos os recursos disponíveis nos laboratórios de informática, para que o aluno, por meio de pesquisas e de trabalhos posteriores, possa adquirir um senso crítico e ter uma opinião formada como um cidadão.

Linguagens e códigos digitais




Linguagens e códigos digitais7ª série - E. F. de 8 anos / 8º ano - E. F. de 9 anos

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EIXOSTEMÁTICOS


As

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enga

nam

O objetivo deste eixo é fazer com que o aluno utilize todos os recursos tecnológicos da informática, para pesquisar, escrever, desenhar. E, por meio disso, demonstrar em qualquer uma das disciplinas estudadas, todo o seu conhecimento, bem como sua nova visão global do mundo.

19. Criando cartum e tirinhas.

20. A visão humana e um monitor de computador.

21. Quadriláteros – elementos e propriedades.

22. Polígonos.

23. Mosaicos.

24. Circunferência – elementos e propriedades.

25. Uma campanha solidária – droga é uma enganação.

26. Mostrando a terra do sol nascente.

27. O modernismo no Brasil.

28. Comparações entre continentes – Ásia e África.

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es

rela

tivas

Se, às vezes, uma demonstração matemática no quadro na sala de aula torna-se complexa, nos programas matemáticos existentes nos computadores, essas demonstrações tornam-se mais simples e fazem um sentido ainda maior no aprendizado do aluno.

Con

trast

es

A vida é sempre cheia de contrastes, e é a partir deste tema que se pretende facilitar a capacidade de os alunos demonstrarem, na prática, diante de um computador, que eles podem entender facilmente os contrastes da vida, bem como criar outros, dentro da sua visão globalizada do estudo.

Matemática




Matemática7ª série - E. F. de 8 anos / 8º ano - E. F. de 9 anos

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EIXOS TEMÁTICOS


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do” Estudo de operações

comerciais, descontos e aumentos, evidenciando ganhos e perdas na sociedade atual. Aborda os eixos temáticos sugeridos pelos PCNs – Números e Operações e Tratamento de Informação.

Introdução à matemática Financeira1. Porcentagens 1.1 Porcentagens

2. Desconto e aumento

3. Operações comerciais 4. Juro simples Números Reais 5. Números irracionais

6. Ponto, reta, plano e postulados 6.1 Representação dos números irracionais na reta numérica 6.2 Teorema de Pitágoras 6.3 Raízes não exatas 6.4 Propriedades dos radicais 6.5 Propriedades operacionais dos Números Reais 6.6 Subconjuntos reais

Gráfico de setores e ângulos7. Gráfico de setores

8. Ângulos 8.1 Definição de ângulo 8.2 História sobre o grau e o radiano 8.3 Ângulos opostos pelo vértice 8.4 Operações com ângulos

Paralelismo9. Retas Paralelas

9.1 Construção de retas paralelas 9.2 Ângulos entre retas paralelas

Cálculo Algébrico10. Introdução ao cálculo algébrico 10.1 Expressões algébricas 10.2 Valor numérico de uma expressão algébrica

10.3 Polinômios10.4 Operações com monômios e polinômios

Produtos notáveis11. Introdução ao produto notável 11.1 Quadrado da soma de dois termos 11.2 Quadrado da diferença de dois termos 11.3 Produto da soma pela diferença de dois termos 11.4 Cubo da soma de dois termos 11.5 Cubo da diferença de dois termos

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Análise da História dos Números Irracionais e Reais e da evolução dos conjuntos numéricos, mostrando algumas curiosidades. Aqui também é abordado o eixo temático – Números e Operações. Compreensão da sociedade através de gráficos, em especial os de setor, sobre assuntos do cotidiano, além da utilização de cálculos com ângulos. Isso permite a integração de dois eixos dos PCNs – Tratamento de Informação e Espaço e Forma.

Inov

ação

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Em Produtos Notáveis, abordagem de dois temas: “Compreendendo o tempo”, quando tratar da sua evolução histórica, e “Inovação e Criação”, que demonstra as várias maneiras de calcular o Produto Notável (geometricamente, algebricamente, com dobraduras e com recortes). Aqui teremos também os eixos temáticos sugeridos pelos PCNs – Espaço e Forma e Números e Operações.

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Matemática7ª série - E. F. de 8 anos / 8º ano - E. F. de 9 anos

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Comparação entre as várias formas geométricas que são exploradas na arte. Quanto aos eixos temáticos dos PCNs, são abordados Espaço e Forma e Grandezas e Medidas, quando se tratar de triângulos e de quadriláteros. Já em retas perpendiculares, apenas Espaço e Forma.

Fatoração de expressões12. Fatoração 12.1 Curiosidades sobre números 12.2 Definição 12.3 Casos de fatoração

os triângulos e seus pontos notáveis13. Triângulos 13.1 Introdução, definição e elementos 13.2 Construção de um triângulo dados seus lados 13.3 Soma dos ângulos internos 13.4 Ângulo externo a um ângulo do triângulo 13.5 Construção de um triângulo dados seus lados 13.6 Triângulos especiais 13.7 Congruência de triângulos – casos

14. Perpendicularismo 14.1 Retas perpendiculares 14.2 Retas perpendiculares a um plano 14.3 Projeção ortogonal 14.4 Curiosidade – Geometria descritiva 14.5 Pontos notáveis do triângulo

• Mediana no triângulo e o Baricentro• Mediatriz e o Circuncentro• Alturas do triângulo e o Ortocentro

14.6 Triângulos especiais e suas propriedades

o estudo dos quadriláteros15. Quadriláteros 15.1 Introdução, definição e elementos do quadrilátero 15.2 Soma dos ângulos internos e externos do quadriláteros 15.3 Quadriláteros especiais e suas propriedades

Flex

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e

Rig

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Aplicação do conceito de flexibilidade nos vários quadriláteros, um podendo, ou não, ser transformado no outro (mesmas propriedades) e o que os diferencia. Já o conceito de rigidez será mostrado em triângulos.

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..”

O conceito de perpendicularismo em retas é tratado dentro do contexto social do tema, através da exploração de diversões e atividades circenses, como a perna-de-pau.

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Compreensão da visão geométrica de M. Escher na construção de mosaicos . Nos eixos temáticos dos PCNs, tratamos de Espaço e Forma e Grandezas e Medidas quando abordamos polígonos, sólidos e circunferência.

Polígonos, mosaicos e poliedros16. Polígonos convexos 16.1 Introdução e elementos 16.2 Classificações 16.3 Número de diagonais 16.4 Soma dos ângulos internos e externos de um polígono 16.5 Curiosidades - Mosaicos

17. Poliedros regulares 17.1 Elementos 17.2 Planificação e secções 17.3 Volume

Equações e sistemas18. Equações fracionárias e literais

19. Sistemas e equações 19.1 Resolução e Classificação dos sistemas 19.2 Solução gráfica de sistemas

uma ideia redonda...20. Circunferência 20.1 Introdução e elementos da circunferência e do círculo 20.2 Circunferências concêntricas 20.3 Posições relativas:

• Entre reta e circunferência• Entre duas circunferências

Pos

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Este eixo possibilita estabelecimento de relações entre o assunto tratado e as várias posições da circunferência com retas e outra circunferência. A construção das visões relativas aparece quando trabalhamos as várias secções (cortes) no círculo e sólidos. Outro momento do eixo é observado na discussão e compreensão da solução de sistema de equações no gráfico. O eixo tratado nos PCNs aqui é, além dos anteriores, Números e Operações.

Con

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Estabelecimento de relações entre corpos redondos e poliedros. Dentro dos eixos dos PCNs, Espaço e Forma e Grandezas e Medidas.

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o O tempo tem mostrado que cada vez mais as mulheres têm sido reconhecidas como grandes artistas do passado e do presente. Neste volume, compararemos as diferentes aparições da mulher como tema na arte em diferentes épocas; relacionaremos a atuação com a representação da mulher na arte e, por fim, abordaremos a mulher atuante na arte percebendo suas dificuldades de acordo com a época e a cultura.

1. Mulher na arte 1.1 Representação e atuação 1.2 As “Vênus” 1.3 Mulheres atuantes na história da arte 1.4 No Brasil: Anita Malfatti e Tarsila do Amaral 1.5 Semana de Arte Moderna 1.6 A arte brasileira após a Semana de 1922 1.7 Portinari 1.8 Bruno Giorgi 1.9 O Grupo Santa Helena

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Valorizamos a arte espalhada pelo mundo, muitas delas inspiraram artistas brasileiros e, da mesma forma, muitos artistas estrangeiros despertaram o fazer e o saber dos artistas brasileiros. No volume 2, enfatizaremos as obras dos artistas brasileiros. Reconhecer a Bienal como evento que colocou o Brasil no ciclo artístico estrangeiro, conhecer os integrantes da 1ª Bienal, conceituar o vídeo e a fotografia como possibilidades artísticas, saber identificar as diferentes possibilidades da arte contemporânea e valorizar mostras, exposições e eventos artísticos são objetivos deste eixo.

1. Bienal Internacional de Artes de São Paulo 1.1 Quando tudo começou 2. Arte além das telas 3. Ambiente 4. Videoarte 5. Mostra do redescobrimento - Brasil 500 anos 5.1 A arte indígena 5.2 Arte Colonial 5.2.1 Na Europa 5.3 O barroco no Brasil

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No processo de evolução musical, destacam-se as transformações pelas quais passaram as grafias musicais ao longo da história e suas atuais teorias.

1. Propriedades do som2. Nota e pentagrama3. A música nos tempos pré-históricos4. Escala musical5. Claves6. Grandes compositores7. Figuras e valores8. Hino Cenecista9. Hino da Independência10. Hino à Bandeira Nacional

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“A educação musical deve considerar a complexidade de uma proposta educacional que leve em conta as possibilidades e os modos pelos quais os alunos transformam seus conhecimentos de arte, como aprendem, criam, desenvolvem-se e modificam suas concepções de arte”. (PCNs deARTE, p. 63, 1998).

11. História dos ritmos musicais12. Construindo instrumentos musicais13. Rock no Brasil14. Teoria musical15. Grandes compositores16. Hino Cenecista17. Hino da Independência18. Hino à Bandeira

7 série – e. f. de 8 anos / 8 ano – e. f. de 9 anos · a língua portuguesa aborda o uso dos...

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