7 - .** : •; •• Í t -v - -¦ ¦' —> diÁrio de noticias 8. a...

12
7"-T*T 7 - .** : •; •• Í "T" -v - ¦' —, —> DIÁRIO DE NOTICIAS 8. A. PI AHO DE NOTICIAI (ERNESTO CORRÊA DIRETORES (JOÃO CALMON «SAY MARQUES GERENTE NELSON DIMAS ÓRGÃO DOS «DIÁRIOS ASSOCIADOS"FUNDADO A I.* DE MARÇO Dl 1»25 ANO XXXIIPÔRTO ALEGRE, SÁBADO, 9 DE FEVEREIRO DE 1957N.a 287 * t r f n v v s j í Assinaturas 9 V/Amlii . SJW TELEFONE St ( Rrt.çí„ . .. .. aws ,**« ( Publicidade 7IM Bulganin propõe a Adenauer aproximação entre Rússia e Alemanha TEXTO NA 2." PAG. Reunem-se comunistas e nacionalistas para organizarem o combate ao acordo de F. Noronha RIO, 8 (Meridional) O bloco nacionalista. Integrado por deputados de todos os partidos, inclusive comunistas e cripto-comunistas. reuniu-se para apreciar o caso da con- cessão da ilha de Fernando Noronha para a construção de uma base de controle de projéteis teleguiados norte-americanos. Após essa reunião, foi distribuída uma nota a imprensa, de- clarando haver aprovado unanimemente as seguintes pro- postas: "Convocação dos ministros do Exterior e das pastas militares, para prestarem esclarecimentos sóbre os termos da cessão se Fernando Noronha, como pósto de observação de teleguiados e as medidas conseqüentes ao acordo. Comissão par- lamentar de Inquérito sobre a política exterior do govèrno. Re- Convocação do ministro do oxtorior o dos ti- tutores dos postas miiitaros para prestaram esclarecimentos visão da política ati hoje adotada pelo Itamaratl, e maiores poderes à Comissão de Diplomacia da Câmara, a fim dc qua essa política poesa estar sob constante vigilância do Congrea- soH. Acrescenta que decidiu, ainda, apresentar am projeto de lei, regulamentando a artigo da Constituição, Incisos 1 e 3, passando para a exclusiva competência do Congresao o exame de qualquer tratado, ou convênio, que tenha relações diretas ou indiretas com o emprêgo de armas atômicas, não podando constituir em pecas subsidiárias de acordos gerais em quaisquer novoa compromissos com potências estrangeiras e que digam respeito com experiências. Indústrias, emprêgo de arsenais e postos de observação que tenham relação com o aproveitamento da energia atômica para fins Inseguros. Foi ainda designada nina comissão para estudar e apre- sentar um relatório aôbre os aspectos jurídicos, políticos e militares do acórdo sóbre Fernando Noronha. O bloco nacionalista voltará a reunir-se nos próximos dias, afim de estudar a situação petrolífera do pais e sua posição em face da reforma agrária, nacionalização de Bancos es- trangeiros de depósito e empresas dc publicidade e repressão aos abusos do poder econômico. No Rio o "Viscount99 presidencial * \ Jk£ ¦ . £ .-víf-A* ^ Ws . Kym* - , < j * mfv-j I RIO, 8 (Meridional) Chegou o avião quadrimoior "Viscont", recentemente adquirido pe- lo govèrno brasileiro e destinado ao serviço do <<r. Juscelino Kubitschek. O avião ofereça conforto excepcional. A tripulação do avião é constituída do cel. Cel*o Resende, cel. Mo- ta Maia, major Renato Goulart, capitão Armando Souza, tenente <tfa'ter Almeida, sargen- tos José Xavier, Oto Chaves c Domingos Alzinca. Veio também o piloto de provas Haley Bell, acompanhado dos técnicos Ruark e Thomaz, toaos da fábrica. Na foto, o "Viscont" no Aeroporto Santos Dumont. MltlMMIIIIIItllltllllMtlllllM ItMIMIlHIlllllllMIIHMItHMIttftltMIllllMItf IIIIIMIIMlItMIlMHHMMIIIItltlllllMW. ( Falta de ética na substituição j | do deputado Fernando Ferrari I j RIO, 8 (Meridionali 4pós considerar falta de| ,ética a indicando do sr Batista Rumos para substituir| _o sr. Fernando Ferrari na chefia da buncada na Cá-| ,rnara. afirmou o sr. Silvio Sanson ao PTB do Rio Gran-f _de do Sul:! "Mais lamentável è que a iniciativa de se fazer{ | correr listas com abaixo-assinados ou coisa semelhan-f ,te, tenha partido de deputados da bancada gaúcha, vi-| | sarido substitwr o líder pura entregar a Uaerança a ou-] | tro Estudo. £ uma pagina negra para o trabalhismo\ _gaúcho",j Jânio explica por cjue considera um acinte a candidatura Ademar SAO PAULO. 8 (Meridional* "Como governador e como cidadã ), vou lutar rudemente, no próximo pleito municipal, em favor de uma das candidaturas" declarou o chefe do E:ecutivo paulista na entrevista coletiva que concedeu à im- prensa na manhã de ontem e da qual enviamos um ••flash" pe- la teletipo. ontem mesmo. "E vou lutar prosseguiu o sr. Jânio Quadros porque considero a candidatura do sr. Ade- mar de Barros um acinte e uma provocação á dignidade do po- vn paulistano. Tratando-se de um acinte e de uma provocação, esta portanto, aceito o desafio. Essa candidatura será enfren- tada por mim em cada bairro, e em cada vila desta cidade", Como os jornalistas de São Paulo e do Rio de Janeiro in- fistissem, junto ao governador sobre sua definição em íavor de uma das candidaturas, o chefe do Executivo sublinhou que declarara antes que a sua posição em favor de um dos can* riidatos a Prefeitura da Capital será esclarecida até o dia 15 do corrente. Não o faz antes em virtude das consultas e entendi- mentos partidários que ainda se processara e. assim, uma sua ædefinição, nesfa ultima, viria ter Bolivianos rechaçam a PetrobásMft IntiH ressaoa a Mannesmann no H E. to Sol Fm palestra com a reportagem acreditada no Palácio Piratmi, o dr. Adail Morais, secretario tio gover- no. transmitiu aos jornalistas tro notícias. O sr Sigmund Weiss, presidente dt C ompanhia Siderúrgica Man- nesmann. vira ao Kio Cirande do Sul. em março próximo atendendo a convite une lhe formulou o no- %ernador lido Mcneghetti, em I*#*#>. O sr Weiss, que fe/ vultosos in- sentimentos em Minas Gerais, desc- ja conhecer as oportunidades que lhe possam ser oferecidas no K. Cirande do Sul. para as suas ativi- dades no setor das industrias de base. O engenheiro Ciuy Memeteau. da I tanca, atualmente no Rio, deverá chegar a Porto Alegre na proxi- ma semana, para estudar o plano de pavimentarão do Estado e a possibilidade de transferência, da F.urnpa para o Rio Cirande, de mo- derno e gininteswo equipamento pa- ia trabalhos de p. imcnt.ivào. ca- pa/ de um rendimento mensal de 50 quilômetros «Ir estradas, o que j Seria um trabalho verdadeiramente ' revolucionário, no setor de rodo- ! liai. Técnicos alemães em navegação fluvial estão, por sua ve/. interes- sados em conhecer a possibilidade da formação de uma organização moderna de transportes fluviais no Rio Cirande tio Sul, tendo cm vista as excepcionais vantagens ofereci- das pel.i extensa e ainda tão mal aproveitada rede fluvial gaúcha. influência nesses entendimentos Como não peiteme a qualquer par- tido. não deseja essa influencia nos endirnentos ijue se processam. Com referencia à sua posição per.inie ai- Kuns candidatos à vice-Prefeitura. o governador salientou ser possível que também venha a se definir. Contudo, não tanta necessidade nessa defi- nitio, mesmo porque o cargo de vi- cc-pr efeito não tem qualquer inftuén- cia nos problema* attmirmti ativos do município, que são integralmente ge- ridos pelo prefeito. AS FIEIW NO INTFRIOR ! A uma pergunta sóbre se sua po- MSao política, ante o pleito nu inte- /ior em que se realiram eleisíWs mu- nicipait como na capital, sena u mes- nu. o governador do Istjdn disse l>eiempt<Hiamente que sim. Sua posi- | vão terá sempre contra a corrupção | e u desbarato di»s dinheuos publi- | COS' C"om referência .n elci^Aes em San- j tos. declarou que realmente, tem ou- vido < s políticos daquele município. Contudo, apenas ouve. não deseja in- fluir dc forma alguma nas demarchet 1 Mue entre eles bc vém processando, lern observado, contudo, que »»* po- Iíiic«'s santistus. num alto sentido po- i lítico, têm imprimido nessas conver- sav»*»vs alguma prudência, dado o al- to sentido de responsabilidade que os i tem orientado. Nota clima de tom- preensio e harmonia entre fies, no sentido de dar aquela cidade um pre- feito á altura dc suas tiadi^òes c de seu progresso. Aprovação até o fim deste mês do parecer sobre as novas tarifas aduaneiras RIO. 8 (Meridional) —• Fstamox trabalhar.* do dia e noite para ver se até o fim do mês corrente possamos apresentar à consideração do Plenário, o nosso parecer sobre a reforma tari» faria" declarou-nos o deputado Dias Lins, membro da Comissão Especial que estuda o problema. Revelou-nos, ainda, o parlamentar que os membros da Comissão Fspecial de que faz parte estão realizando um trabalho meticuloso, ana* Jisandci artigo por artigo cerca de 8.300 classificados na l.ti Tarifária. A análise é fei- ta tomando-se por consideração o grau de ela» boraçâo, a essenciaiidade do produto, etc. Fa/etn parte da Comissão Especial que es- ttula a reforma da tarifa aduaneira, os senho- res Brasílio Machado Neto, do PSD; Hroca Fi« lho, do PSP. Odilon Braga, da UDN: Daniel Faraco, do PSD; César Pneto, do PIB, alem do sr. Dias l.ins, da UDN. Uma equipe de técnicos altamente especia* brados üo Ministério da Fa/enda e da Alfánde- «.I, além de outras pasta* lltamiiati) funciona na Comissão como assessores. Aam é de * esperar que nos primeiros d as do mês de março, assunto esteja acado disvu* tido cm Plenário. CAPITAIS PARTICULARES brasileiros na execução do acordo de 1948 IIHMMIHMIHHIHHMIHHHHIMHIIMMH MIHIIMHIIIIIIIIIIIIIIIMIMIHIIHIIHHII Companhias nacionais explorarão as jazidas petrolíferas da faixa fronteiriça j Negociações no Itamarati sob a orientação pessoal do embaixador Macedo Soa- res Os grupos interessados Constru ção de um oleoduto de Santa Cruz de la i Sierra a São Paulo e montagem de uma refinaria Benefícios a vasta região 1 Adquirirá o DUER 120 máquinas rodoviárias Autorizada a abertura da concorrência DfrMKOIA Dl ADHt.M \R l.m jornalista, procurando fazer Ma< ItllWMUPtj Zacarias Assunção vai ! assumir o comando do 4.° Exército BI I I \t 8 (Meridional) ! Com destino a Recife, viajou o | general Zacarias Assunção, a fim i ile assumir o comando do 4 o j t-urcito. O cs «v.rnador toi : alvo de numerosas homenagens j da parte de todos os círculos - sociais, l. nt grande numero dc - amigos compareceu ao seu em- | barque, apesar tle efetuado ás ; primeiras horas d.t madrugada. | O governador fido Meneghettl, em data de ontem, autorizou a a- bertura de concorrência pública pa- ra a aquisição de 40 moto-nivela doras, 40 tratores-carregadores e 40 tratores com lâminas, para o rea- parelhamento do parque rodoviário do Estado. f A proposição foi encaminhada pelo major Euclides Triches, se- cretario das Obras Publicas, que esta, desde ha muito, empenhado em tkitai o DAI K de todos os medidas proposta* por aquele titu- lar, o governador determinou que as mesmas fossem transmitidas ao DAER. para que se processe ime- diatamente a abertura dc concor- rencia. VHMIMHMMHtMHIMMtMMMMIIMHHHHIIMMIIIIHIIIIIMS» RIO, 8 (Meridional) O aproveitamento do pelróleo da Bolívia por grupos brasileiros rsta rm vias de srr concretizado, dando-sc assim, exeeuvao ao Acordo celebrado entre aquele pais e o Brasil, no ano de 1948. Como se sabe, lírica petrolífera, i /«IIIIIMIHHSt «•IIIIHHHMIIHIIMMMIMMHIMMIMM» kuc, perguntou ao governador se acha- va possível que o povo paulistano desse uma "chance" ao sr. Adhemar de Harrot, visto que. pelo t»eu tem- peramento sentimental veni derrotar»- do subseqüentemente o ex-governador de São Paulo. O 'sr. Jânio (Juadros respondeu não acreditar nesse "senti- mentalismo" do povo de São Paulo. Nâii vejo nenhuma possibilidade de siloiia nessa candidatura. 1 nganam-se os que tupfcm que a maioria de nossa gente, que esta senhora dc pio- (Continua na 4.* página) Mcneghetti ignora a vinda das locomotivas Mikado O diretor do Serviço de Expansôo do Trigo, dr Dael Pires Lima, estêve. ontem, no Palácio Piratint, em conferência com o governador lido Meneghetti, versando o assunto sobre o escoa- mento da safra triticola. O governador do Estado informo» ao diretor do SET que não havia recebido qualquer comunicação da chegada das locomotivas cedidas a Viaçáo Férrea do Rio Grande do Sul. Hoje o m Dael Lima se avistará com o enge- nheiro Vicente Cortazi. diretor da FRGS, nessa ocasião «era apreciado, pelo diretor do SET. o esquema de escoamento do 'rigo. elaborado pelo departamento técnico da ferrovia gaúcha. Na próxima semana o sr. Da<»l Pires Lima visitará algum municípios produtores do cereal-rei, dentre as cidades que se- rào visitadas está Palmeira das Miasões. , dia 12, d a Quarta Reunião Sanitária dos países da Bacia do Prata \l\(AO liKRI \ DO ' OaANM IM) SI I. RIO O Governador lido Mcneghetti, assinou Portaria, designando o I ng Vicente R.iphiel I ortunato Corta/- tt, para substituir o Diretor Prcsi dente do Conselho Diretor da Via- ção Ferrea do Rio Cirande do Sul, eng. Homero Dias que sc acha li- cenciado para tratamento. ¦IMMMIMIIMIMIHMfHIIIMHIHItlllMIMHMIHIIHHI' HOJE NA PRF-9 r.,30 AÜOIÇAO IXPOSIÇAO PftOBlL I1.M-A0 SOM DO BOLERO Patr. gprtoger f. A. IMS—CRÔNICA NO MUNOO 00 TURM Patr. Pepsi.Cela 20,03— PROGRAMA: CLASfl. COf I ROMÂNTICOS Patr. Casa Publicatfora CancOrdia 10, W—PROGRAMA: SELIÇôlS PIPSI COLA 11,01- PROORAMA: MILOOIAS ISC0RA 11,.11-PROGRAMA: MUNDO SONORO Pstr. Iludio Artss Reunidas 11,01-BAILA'VRt TAN- NHAUtCR Nos ilu» 12 s tíi do torrente rea- li/ar-se a nesta C apitai, a Quarta Reunião Sanitária dos Paises da Ba- cia do Prato. Sofá um importante certame científico porque reunirá, em Porto Alegre, grandes expres- s»K's do Samtansmo latino-amenca- no, para exame e debate dc proble- mas dc relevância para a saúde pu- bltca. N.» véspera da instalacSo dos tra- balhos. isto é, na próxima segunda- feita chegará especialmente para dele participar o professor Maurt- cio de Medeiros, ministro da Sau- Estará presente o ministro Maurício de Medeiros presentantes dos paises vizinhos o re- A ISSI W ACi<> IN) TRABALHO A instalação dos trabalhos, será realizada no salão nobre da Pa- mldade dc Medicina, na próxima terça-feira. Presidirá o ato o governador lido Mcneghetti, estando convidados pa- ia comparecer ao mesmo o presi- dente da Assembléia Legislativa, se- Jc, acompsnhado dos dri. Mir o | cret,rR„ >lc Htudo, pIr„dtnie do Pinoti. diretor do Departamento Jnbunal dc Ju„ reitont u, tini- Nacional de Endetnias Kura.v c ; vrrs,Jlldc do Klo c.iande do Sul e I rlindo Sal/ano, diretor do IJjP'ir" j UJ pontifícia Universidade C atólica, lamento Nacional de Saúde Publi- | |rcthls[>0 Metropolitano, n.edicas e dc classe. procura- associações No dia 15 do corrente também chegará o ministro Mario Menc- ghetti que. como médico especialis- ] O tcmãrio para a reunião abran- la rm hidatidose. tomará pane nos ire queMúe» tclacionsdst com te- trabalho, da conferência.I mas; Erradicarão da Malária. Po- Momielite, e radicarão da varíola, e IIul.ttidoso, /onoses e outras. Nesta capital ja estão sendo arti- culados os trabalhos para facilitar o resultado das reunióes cientííi- cas. AS Dtl.ECA(AM Patriciparão do certame: Bra- sil. Argentina, Uruguai e Paraguai, alem dos dirigentes da Representa- ção Sanitária Pan-americana. As delegações encontram-se assim constituídas: Repartição Sanitária Pan america- na Dr. Prd. L. Soper, diretor da Repartição Sanitária, para as Américas e diretor regional, Orga- nizaçào Mundial de Saúde; Dr. wenneth O. Courtney, representante da Zona V; Dr. Emílio Beudnik, representante Zona VI; Dr. Ciusta- vo Molina; Assessores, d rs. Benjs- min Bnxl, Carlos A. Queirós e ller- man Duran., O dr. Frd S*>per chegará na pro- xinia segunda-feira em avião da VARIO. Do Brasil: drs .Maurício Cam- pos de Medeiros; Ministro da Saú- de; Erlindo Salzano, diretor Geral do DNS, chefe da delegação; Ma* no Pinotti, diretor gemi do DNER; Augusto Bastos Filho, delegado per- manente: Alfredo lloffmeister, dtre- tor geral do DES; Assessores: drs. Fernando Machado de Bustamante, Carlos Vinha, Lúcio Costa, Nilson Guimarães e Amauri de Medeiros lilh.v Da Argentina: drs. Júlio Blaksley, Honorio Caudebat, e Raul Mend. Do Uruguai: drs. Alfredo Lapeti- na. diretor de Higiene: Alberto Ber- tolini, diretor de Saúde. Bernardo Perrecanski, diretor antirábico; e Ricardo C appeleti, assessor. Do Paraguai: dr. Emílio Vclil- la. de exploraçao a serem concedidas Com s aprovaváo da lei qua criou a Petrohrts passando a etplora- ção, transporte c refinação de pe. tróleo a ser monopolio do Estado, surgiu um Impasse: a exploração do petróleo boliviano *0 poderia ser efetuada por aquela empresa monopalística. Nào concordou o govèrno da Holiti.i com as eiigin cias brasileiras. Mesmo porque a legislação daquele pais estabeleci;! que ás iOnces&õcs seriam dadas cs- efusivamente a firmas particulares e, no caso em espécie a Petrobras, como entidade estatal, não podia ser incluída naquela categoria. GRUPOS BRASILEIROS NA EXPLORAÇÃO Rechaçada a Petrobras. grupos brasileiros da Refinaria Capuava, de UieodOro Qoartini Barbosa c de José Ermiro dc Morais, com a bandeira <k- companhias nacionais, se preparam, agora, para, em liga- çao com o governo brasileiro, tra- zrr o petróleo boliviano para o nosso pais, dc acòido vorn o Ua- tado de 194*. Para a esecoção da arrojada Ini- ciativa, devera ser construído um grande oleoduto de Santa C ruz dc I a S**rra e Suo Paulo. No entan- to, sem sendo estudado um proie- to no Sentido de que esse "pipe- Itnc" tenha seu término na bar- rança do Paraná, dc foi ma a que pudesse abastecer o sul Goiás, Mato Grosso. Iriàngulo Mineiro, o Oefite do Parana e na regi.io oes- te de São Paulo até Bauru. Nessas condições, justiflcar-se-ia a com- truçáo dc uma rctinaiia no oeste paulista para abastecer dc deriva- Uo* dc (ictróleo tinia aquela regiaü. OUTROS INTERESSADOS Mas na»» são apenas os grupos da Refinaria Capuava, cujo piuu cipal dirigente o sr. Alberto Soa- res Sampaio foi eleito o "homem de sis.to" de IV?5 Quartim Bar- boffa c Ermiro de Morais, se mos- tram interessados na exploração do petróleo boliviano. Outra empresa interessada é a de Oscar Ferreira que ha tempos, adquiriu sonda do sr. Guilherme Guinie, mas não pcvle fazer proapecçõet, porque a isto se opoe a lei monopolista da Petrobras. Dcsejosa também de p.»r- tlcipar da exploração se tem ma- nifestado uma firma alrio-ltbane- sa da capital paulista. NEGOCIAÇÕES NO ITAMARATI Segundo apurou a reportagem as negociações a respeito estão sendo feitas diretamente entre aa firmas interessadas e o Itamarati, sob a orientação pessoal do embauador José Carlos de Macedo Soares, mi- matro do Exterior. ao reser, naquele ano, sua po- governo holivinno fixou artas a firmas nado- imhiiiiihhiiiimiiiiiiihiiminiiiiiiimiiimiiiiihmiiiM nais ou estrangeiras interessadas no negócio. E, com o Brasil, celebrou um Acordo pelo qual a area fronteira com o nosso pais seria reservada a fir- mas brasileiras. A despeito de ser a referida faixa coinprovadamente sedimentar. Isto é, apresentar si- nais evidentes da existência de pefrolen. visto situar- se nos mesmos ^irizontes produtores de areas con- cedidas a en«prrsas de outros países, o Brasil não manifestou o menor interesse pela sua exploração. Caução até 700 mil para carros objeto de mandados de segurança RIO, R IMeridional» O presidente do Tribunal de Re- cursos, decidindo sobre o pro- ; bletna da caução relativa aos automóveis, objeto de manda- do de segurança, impetrado por oficiais da Marinha de Guerra, assentou que a caução refe- rente a todos os carros objeto cio mandado, deverão obedecer n categor a dos veiculos. Esta- beleceu. assim, que para os car- tos Chrysler de luxo *• Cadtlac, « caução devera ser de 700 mil cruzeiros, para os carros Buick, ! Lincoln. Chrysler comum e ! Oldsmobille, a caução deverá ser cie 500 mil cruzeiros; para os carros Mercury", Dodge e Plymout. 450 mil cruzeiros; e Chevrolet e Ford, a caução du 400 mil cruzeiros. Acredita-se que o Juiz Jona- tas Milhome.s em exercício da 2 a Vara da Fazenda, vcnlia al- A reformo dos estototos e programo do MO RIO, S (Meridional) "As duas comissões sutgldas na reu- iiiio do PSD. respectivamente, para estudar a reforma doa es- tatutos e do progtama do par- tido, somente sejam constitui, das na próxima «emana", disse o sr. CliUo Júnior à reporta, gem. mO DO CONTRATO DE ARRENDAMENTO DA V. UREA terar o quantum das cauções arbitradas pelo titular da Vara, juiz Elmano Cruz. hoje servm- do como juiz do Tribunal Fe- deral de Recursos. A caução arbitrada (oi dc 130 mil cruzei- ros. Alia*, o juiz F.lmano Cruz admite que seja o Juizo da Fazonda orientado no sentido da alteração da canção, sondo possível que o juiz Milhomes, atendendo as circunstânc.as, aceite, em principio, o que fi- cou estabelecido pelo presiden- te d»» TFR até mesmo porque o titular da Vara está de acordo com aquela medida. Para a liberação dos auto- móveis em referência, é possi- vel que a caução seja aKora em nível mais alto. passando de 130 mil, para 400 mil e até 700 mil cruzeiros. um deputada udenista MACI IO', R (Meridional) r ' assassinado, ontem, em Arupir cérca das 22 horas, o depr » udenista José Marques d i Siiv .• A Mesa da Assembléia 1..^ 1/ va do Estado comunicou o fato .. autoridades federais, tendo a o~j sição tele^rafado aos senadoras c recentemente estiveram em Ai.u« como observadores da situação e aos deputados federais. O deputa- do Claudior Pereira, inimigo pes- soai do deputado assassinado, loi quem fez a comunicação ao govér- no do Hstado da morte violenta uo seu inimigo político. MACEIÓ, 8 (Meridional) O corpo do deputado Marques Sil- va, assassinado em Arapiraca, res- te Estado, chegou a Maceió ao meio-dia de hoje. O exame cada- vérico revelou que dois projéteis ue arma calibre 45 penetraram pelas costas, atingindo o coração, e ma- tando-o imediatamente. Tomando conhecimento pela ma- drugada do doloroso acontecimento, a Assembléia Legislativa rcunii cm wssio permsnemr. O secretário da Justiça e vá- rios soldados seguiram para Arapi- raca, onde foi debatido pelas cos- tas o deputado udenista, bem co- mo uma comissão parlamentar. O sepultamento do sr. Marques Silva realizou-se esta tarde, sendo que os restos mortais do deputado foram velados na Assembléia Le- gislativa, transformada em cáma- ra ardente. MII.TON C AMPOS PROTESTA RIO. H (Meridional) O depu- tado Milton Campos, presidente do Diretório Nacional da UDN, este- ve na tarde de hoje no gabinete do ministro da Justiça, a fim de dar conhecimento ao sr. Nereu Ramos da situação de intranquili- dade reinante em Alagoas, cm la- ce do assassinato do deputado M.it- ques Silva O sr Milton Campos téz r. r*- pa ao ministro de uma copia »e uma carta do deputado ass.iwna- do, di/endo estar ameaçado dc ir. »»- te e citando o nome de seus veis assassinos. >u«*M Comovedora homenagem do Legislativo do Amazonas a Assis Chatcaubriand MANAI S, I (Meridional) A Assembléia prestou con- safradora manifestação de solidariedade ao sr. Assis Chaleau- brland, repudiando a atitude da Câmara dr Sâo Lulx. que ro- munlcou, através de oficio, a sua decisão tfe considerar o atual •enador pelo PSD "cidadáo Indesejável". Pela unanimidade de seus membros, o Legislativo do Ama- sonas não tomou conhecimento do oficio, tendo falado os re- presentantes de todoa os partidos, reaaaltando a peraonalidade do diretor doa "Diárioa Assocladoa". Entre outroa, usaram da palavra os srs. Artur Virgílio Filho. Sérgio Feaaoa Neto, Wll- aon Calmon, Horáclo Alencar, Cenofonte Antony e Asais Pel- xoto. transtornando a aeaaio nuas comovedora bomamageaa a Aaaia ( bateaubrland. DE TODOS OS PARTIDOS RIO, 8 (Meridional) Assassi- nato do deputado alagoano Mar* ques da Silva, na cidade de Arapi* raca, abalou profundamente, o Se- nado, onde vozes de todos os par- tidos se esgueram para condenar o bárbaro crime. O sr. Juraci Magalhães deu co- nhecintento à casa da carta que o jovem parlamentar pouco havia endereçado ao presidente da UDN» dando conhecimento de que se tra* mava a sua morte. Depois de con* denar, erv.vtrrmos veementes, O cri- me, sempre apoiado pelo sr. Fer- nandes Távora, concluiu o sr. Ju* raci Magalhães declarando que ho- mens como o deputado Marques da Silva não recuam diante do dever e qua o seu sacrifício servi- para que seja abolida, afinal, em nosso paia, essa lei que desgraçada- mente impera em Alagoas. Uniram-se os protesto, contra a trucidamanto do parlamentar ala- (Continua na 4.» página) Conforme deliberação do Secretariado Rio granden- i ração dos serviços ferroviários, bem como a situaçao sc o Govèrno do Hstado estudara a formula de resci- . futura do pessoal ferroviário, são cio contrato dc arrendamento da \ lação Ferrea doNOMKADA A C0MNIAO Kio Cirande do Sul. dado os icllcvj» da nova legislado | iendo em vista dcliberaçSo acima, o Governador federal, ora em projeto, o que dlsporS sAhre a constitui- f Meneghctli. p«,r p»"1-''* ontem, designou o Profcs- ^ão dc uma soviedade de Cwoooiuia mula paia eJtplo- 1 soe thcai Uuudl 1 ilho, 1'íuíoíuí Mauuci Lcilc, Lngc- nbeiro Oswaldo Roecker e bacharel Ney Messias, pari, na qualidade de representante da Viaçáo Férrea do Hio Cirande do Sul, da Secretaria de Obras Publicas e da Procuradoria Geral do Estado, constituírem a comissão que. aob a ftresldtncia do primeiro, deverá estudar luiuiulu dc ickuuo do tclciidu coütiato. Escoteiros de Pilotas no Ajvri Nacional a instalar-to no fio PELOTAS. 8 (Do eorrespon- dente) Dei eaeoteiroa de Pe- lotas, dando prosseguimento ao seu programa de 195? e após terem realizado, em Janeiro, 'proveitosa exrurtio ao Uru- gual. seguirão, hoje, para o Rio de Janeiro, Integrando a dele- gacio gaúcha que Irá partlel- par do AJurl Nacional no Rio, de 14 a 24 do mês em curto, na Ilha do Governador, em ho- menagem ao centenário de Ba- dom Pnwel. fundador do asco- tismo A delegação de Pelotas viajará em condução própria, vLa terresire, aproveitando, as- sim, a oportunidade paia vl- situr Pòrto Alegre, l .ijea, Curi tlba, Sáo Paulo, além da mui tas outra, cidades aituadaa no Pi*rçur»««i _ FIXADOS TODOS OS PREÇOS DA UVA DA PRESENTE SWRA * 0 MV0 pr«f« (2,50) é a média dai prttensões dos prtdvtMM do« industriais 2J0 2,10 fai a portaria H- saíra. Os aotos prefaa. Caalsnse kaviaasaa aatecipado^^^^^^^^^^^^^^^^H saado oa sotss peectss para a ava dMeraiaados pela seeretaria da AirtwIgera. »*o oa srgulntes: Isabri. Nerbeaoat. Selbel e Auriraaas Cit IM aara as avas d. Id -MUI gnmst Pvvrrrla, MaKasia a TreMasm Cl* 4J# para as asas tam- bem de «raus; Moacatels Cr» 4,7*1 Basbera, Bonarda e outras vlailena CrS SM: Mertot, Cabmet a BI Ml a Cr* SM- To- dus Mrs preços refinai ss áa uvas da 14 gns. f a outra tocai dev la edicáo, pubHiamos o edital eoas os preços rvferraSss às deaala graduações. (t prrva básico adotado. Isto I, 1.S*. aiio está agradando aos ka. dusfriais do vinho. dUpostos que «e rscoitri»««i a não pagar mak do que CrS 2,10. Por outro lado os produtores pleiteavam 2.Ü. Maé* Io rmbora a solov ao ssja psl tvcRaks. _ a B IO a mi e HI 0 o RIO, 8 (Meridional) Fstamos trabalhar.*Fazem parte da ComissJo Especial que es- d.» dia e noite para ver se ate o fini do inestuda a reforma da tarifa aduaneira, os sen ho- corrente possamos apresent.ir a considera^ao dores Hrastbo Machado Ncto, do PSD; Hroca Fi- Plenario, o nosso parecer sobre a reforma tari*Iho, do PSP. Odtlon Braga, da UDN: Daniel fana" declarou-nos o deputado Dias I ins,F.iraco, do PSD; Cesar Prieto, do P1U, alctn membro da Comtssao Lspccial que cstuda Rdo sr. Dias 1 ins, da UDN. problems... . Kevelou-nos, ainda. o parlamcntar que os,. ,Vm* .de ,^n'co' «"»mente e^necia- membros da Comiss.,0 Fspecsl dc que la/ patioh"dof do Mmistfio da i-annda e da Alfande- esiao rcali/andu uin trahalho mcticulov., ana.**¦ ¦lcm "ulrj4 P*u" (ItamaiaU) funciona li.and,» artlgo por an,so - circa de K. 30.1 ²<-«'"issao com. assessores. classificados na Lei larif4ria. A analise i fei«Assim k de'se espernr que nos priineiros d as ta tomando-sc por consiiterai;ao o prau dc el*»do m£s de marco( assuoto esteja seado disvu- boravslo, a esscnciaiidade do produto, etc.tido em Pienirio. Reunem-se comunistas e nacionalistas para organizarem o combale ao acordo de F. Noronha RIO, 8 (Meridional) O bloco nacionalista, Integrado COHVOCOCOO do millIstrO do exterior 0 doS fi-podendo conatituir em pecaa subsidiirlas de acArdoa gerais em i' por deputados de todos os partidoe, inclusive comunistas e quaisqucr novoa compromlssos com potencias estrangeiras e \ cripto-comunistas, reuniu-se para apreciar o caso da con* tuiaros das pastas militaros para prestaromque digam respeito com experlencias, industries, emprego de | cesvao da ilha de Fernando Noronha para a construvao de uma off/nrariitiaisfocarsenals e postoa de observatao que tenham rela^ao com o | > base de controle de projeteis teleguiados norte-americanos. ejcmroLimonrujaproveitamento da energia atomica para fins insegnros. . 1 Apos essa reuniao. fol distribuida uma nota a imprensa, de- visao da politica ate hoje adotada pelo Itamaratl, e ma loresp„,.. i! clarando haver aprovado unanimen.ente as seguintes pro- poderes i Comissio de Diplomacia da Camara a fim de queMntar uro re,.t6rto «,bre os aspectos Juridicos, politkos e I1 P°lrtk" P0*5" ",ar *°b conrtante vlgllancU do Co^rea-mi|iUr(, do >c4rdo ^re FernandoNoronha. j| "( nnvocaf ao dos ministros do Exterior e das pastas Acrescenta que decidiu, ainda, apresentar am projetoO bloco nacionalista voltari a reunir-se nos prdxlmos dias, < | miiitares. para prestarem esclarecimentos sobre os termos da de lei, regulamentando a artlgo 66 da Constituifio, incisos afim de estudar a situa^ao petrolifera do pais e sua posifao cessao se Fernando Noronha, como posto de observacao de e 3, passando para a exclusiva competencia do Congresao Rem lace da relonna agrails, nacionali/avad de Bancos es- teleguiados e as medldas consequentes ao acordo. Comissiio par- exame de qualquer tratado, ou convenio, que tenha relavoestrangeiros de deposlto e empresas dc publlcidadc e repressao i 1 lamenlar de Inquerito sobre a politica exterior do governo. Re- diretas ou indiretas com o emprego de armas atomicas, naoaos abusos do poder economico. i1

Upload: doxuyen

Post on 22-Nov-2018

299 views

Category:

Documents


3 download

TRANSCRIPT

Page 1: 7 - .** : •; •• Í T -v - -¦ ¦' —> DIÁRIO DE NOTICIAS 8. A ...memoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1957_00287.pdf · ANO XXXII ALEGRE, PÔRTO SÁBADO, 9 DE FEVEREIRO 1957N.a

7"-T*T7 - .** : •; •• Í

"T" -v - -¦ ¦' —, —>

DIÁRIO DE NOTICIAS

8. A. PI AHO DE NOTICIAI

(ERNESTO CORRÊA

DIRETORES (JOÃO CALMON«SAY MARQUES

GERENTE — NELSON DIMAS

ÓRGÃO DOS «DIÁRIOS ASSOCIADOS" FUNDADO A I.* DE MARÇO Dl 1»25

ANO XXXII PÔRTO ALEGRE, SÁBADO, 9 DE FEVEREIRO DE 1957 N.a 287

• * t r f n v v s j í Assinaturas 9 V/Amlii . SJWTELEFONE St ( Rrt.çí„ . .. .. aws ,**«( Publicidade 7IM

Bulganin propõe

a Adenauer aproximação entre Rússia e Alemanha

TEXTO NA 2." PAG.

Reunem-se comunistas e nacionalistas para

organizarem o combate ao acordo de F. Noronha

RIO, 8 (Meridional) — O bloco nacionalista. Integrado

por deputados de todos os partidos, inclusive comunistas e

cripto-comunistas. reuniu-se para apreciar o caso da con-

cessão da ilha de Fernando Noronha para a construção de uma

base de controle de projéteis teleguiados norte-americanos.

Após essa reunião, foi distribuída uma nota a imprensa, de-

clarando haver aprovado unanimemente as seguintes pro-

postas:

"Convocação dos ministros do Exterior e das pastasmilitares, para prestarem esclarecimentos sóbre os termos da

cessão se Fernando Noronha, como pósto de observação de

teleguiados e as medidas conseqüentes ao acordo. Comissão par-lamentar de Inquérito sobre a política exterior do govèrno. Re-

Convocação do ministro do oxtorior o dos ti-

tutores dos postas miiitaros para prestaram

esclarecimentos

visão da política ati hoje adotada pelo Itamaratl, e maiores

poderes à Comissão de Diplomacia da Câmara, a fim dc quaessa política poesa estar sob constante vigilância do Congrea-soH.

Acrescenta que decidiu, ainda, apresentar am projetode lei, regulamentando a artigo 6é da Constituição, Incisos 1e 3, passando para a exclusiva competência do Congresao oexame de qualquer tratado, ou convênio, que tenha relaçõesdiretas ou indiretas com o emprêgo de armas atômicas, não

podando constituir em pecas subsidiárias de acordos gerais emquaisquer novoa compromissos com potências estrangeiras eque digam respeito com experiências. Indústrias, emprêgo dearsenais e postos de observação que tenham relação com oaproveitamento da energia atômica para fins Inseguros.

Foi ainda designada nina comissão para estudar e apre-sentar um relatório aôbre os aspectos jurídicos, políticos emilitares do acórdo sóbre Fernando Noronha.

O bloco nacionalista voltará a reunir-se nos próximos dias,afim de estudar a situação petrolífera do pais e sua posiçãoem face da reforma agrária, nacionalização de Bancos es-trangeiros de depósito e empresas dc publicidade e repressãoaos abusos do poder econômico.

No Rio o "Viscount99

presidencial

* \

Jk£ ¦

.

£ .-víf-A*

Ws . Kym* - , <

j * mfv-j

I

RIO, 8 (Meridional) — Chegou o avião quadrimoior "Viscont",

recentemente adquirido pe-lo govèrno brasileiro e destinado ao serviço do <<r. Juscelino Kubitschek. O avião ofereçaconforto excepcional. A tripulação do avião é constituída do cel. Cel*o Resende, cel. Mo-ta Maia, major Renato Goulart, capitão Armando Souza, tenente <tfa'ter Almeida, sargen-tos José Xavier, Oto Chaves c Domingos Alzinca. Veio também o piloto de provas HaleyBell, acompanhado dos técnicos Ruark e Thomaz, toaos da fábrica. Na foto, o

"Viscont"

no Aeroporto Santos Dumont.

MltlMMIIIIIItllltllllMtlllllM ItMIMIlHIlllllllMIIHMItHMIttftltMIllllMItf IIIIIMIIMlItMIlMHHMMIIIItltlllllMW.

( Falta de ética na substituição j

| do deputado Fernando Ferrari I

j RIO, 8 (Meridionali — 4pós considerar falta de |

ética a indicando do sr Batista Rumos para substituir |

o sr. Fernando Ferrari na chefia da buncada na Cá- |

rnara. afirmou o sr. Silvio Sanson ao PTB do Rio Gran- f

de do Sul: !— "Mais lamentável è que a iniciativa de se fazer {

| correr listas com abaixo-assinados ou coisa semelhan- f

te, tenha partido de deputados da bancada gaúcha, vi- |

| sarido substitwr o líder pura entregar a Uaerança a ou- ]

| tro Estudo. £ uma pagina negra para o trabalhismo \

gaúcho", j

Jânio explica por

cjue

considera um acinte

a candidatura Ademar

SAO PAULO. 8 (Meridional* — "Como governador e como

cidadã ), vou lutar rudemente, no próximo pleito municipal,em favor de uma das candidaturas" — declarou o chefe doE:ecutivo paulista na entrevista coletiva que concedeu à im-

prensa na manhã de ontem e da qual enviamos um ••flash" pe-la teletipo. ontem mesmo. "E vou lutar — prosseguiu o sr.Jânio Quadros — porque considero a candidatura do sr. Ade-mar de Barros um acinte e uma provocação á dignidade do po-vn paulistano. Tratando-se de um acinte e de uma provocação,esta portanto, aceito o desafio. Essa candidatura será enfren-tada por mim em cada bairro, e em cada vila desta cidade",

Como os jornalistas de São Paulo e do Rio de Janeiro in-fistissem, junto ao governador sobre sua definição em íavorde uma das candidaturas, o chefe do Executivo sublinhou quejá declarara antes que a sua posição em favor de um dos can*riidatos a Prefeitura da Capital será esclarecida até o dia 15 docorrente. Não o faz antes em virtude das consultas e entendi-mentos partidários que ainda se processara e. assim, uma sua

definição, nesfa ultima, viria ter

Bolivianos rechaçam a PetrobásMft

IntiHressaoa a

Mannesmann

no H E. to Sol

Fm palestra com a reportagemacreditada no Palácio Piratmi, o dr.Adail Morais, secretario tio gover-no. transmitiu aos jornalistas tronotícias.

O sr Sigmund Weiss, presidentedt C ompanhia Siderúrgica Man-nesmann. vira ao Kio Cirande doSul. em março próximo atendendoa convite une lhe formulou o no-%ernador lido Mcneghetti, em I*#*#>.

O sr Weiss, que fe/ vultosos in-sentimentos em Minas Gerais, desc-ja conhecer as oportunidades quelhe possam ser oferecidas no K.Cirande do Sul. para as suas ativi-dades no setor das industrias debase.

O engenheiro Ciuy Memeteau. daI tanca, atualmente no Rio, deveráchegar a Porto Alegre na proxi-ma semana, para estudar o planode pavimentarão do Estado e apossibilidade de transferência, daF.urnpa para o Rio Cirande, de mo-derno e gininteswo equipamento pa-ia trabalhos de p. imcnt.ivào. ca-pa/ de um rendimento mensal de50 quilômetros «Ir estradas, o que jSeria um trabalho verdadeiramente '

revolucionário, no setor de rodo- !liai.

Técnicos alemães em navegaçãofluvial estão, por sua ve/. interes-sados em conhecer a possibilidadeda formação de uma organizaçãomoderna de transportes fluviais noRio Cirande tio Sul, tendo cm vistaas excepcionais vantagens ofereci-das pel.i extensa e ainda tão malaproveitada rede fluvial gaúcha.

influência nesses entendimentosComo não peiteme a qualquer par-

tido. não deseja essa influencia nosendirnentos ijue se processam. Comreferencia à sua posição per.inie ai-Kuns candidatos à vice-Prefeitura. ogovernador salientou ser possível quetambém venha a se definir. Contudo,não vê tanta necessidade nessa defi-nitio, mesmo porque o cargo de vi-cc-pr efeito não tem qualquer inftuén-cia nos problema* attmirmti ativos domunicípio, que são integralmente ge-ridos pelo prefeito.

AS FIEIW NO INTFRIOR

! A uma pergunta sóbre se sua po-MSao política, ante o pleito nu inte-/ior em que se realiram eleisíWs mu-nicipait como na capital, sena u mes-nu. o governador do Istjdn dissel>eiempt<Hiamente que sim. Sua posi-

| vão terá sempre contra a corrupção| e u desbarato di»s dinheuos publi-

| COS'

C"om referência .n elci^Aes em San-j tos. declarou que realmente, tem ou-

vido < s políticos daquele município.Contudo, apenas ouve. não deseja in-fluir dc forma alguma nas demarchet

1 Mue entre eles bc vém processando,lern observado, contudo, que »»* po-Iíiic«'s santistus. num alto sentido po-

i lítico, têm imprimido nessas conver-sav»*»vs alguma prudência, dado o al-to sentido de responsabilidade que os

i tem orientado. Nota clima de tom-preensio e harmonia entre fies, nosentido de dar aquela cidade um pre-feito á altura dc suas tiadi^òes c deseu progresso.

Aprovação até o fim deste

mês do parecer

sobre as

novas tarifas aduaneiras

RIO. 8 (Meridional) —• Fstamox trabalhar.*do dia e noite para ver se até o fim do mêscorrente possamos apresentar à consideração doPlenário, o nosso parecer sobre a reforma tari»faria" — declarou-nos o deputado Dias Lins,membro da Comissão Especial que estuda oproblema.

Revelou-nos, ainda, o parlamentar que osmembros da Comissão Fspecial de que faz parteestão realizando um trabalho meticuloso, ana*Jisandci artigo por artigo — cerca de 8.300 —classificados na l.ti Tarifária. A análise é fei-ta tomando-se por consideração o grau de ela»boraçâo, a essenciaiidade do produto, etc.

Fa/etn parte da Comissão Especial que es-ttula a reforma da tarifa aduaneira, os senho-res Brasílio Machado Neto, do PSD; Hroca Fi«lho, do PSP. Odilon Braga, da UDN: DanielFaraco, do PSD; César Pneto, do PIB, alemdo sr. Dias l.ins, da UDN.

Uma equipe de técnicos altamente especia*brados üo Ministério da Fa/enda e da Alfánde-«.I, além de outras pasta* lltamiiati) funcionana Comissão como assessores.

Aam é de * esperar que nos primeiros d asdo mês de março, • assunto esteja acado disvu*tido cm Plenário.

CAPITAIS PARTICULARES

brasileiros na execução

do acordo de 1948

• IIHMMIHMIHHIHHMIHHHHIMHIIMMH MIHIIMHIIIIIIIIIIIIIIIMIMIHIIHIIHHII

Companhias nacionais explorarão as jazidas petrolíferas da faixa fronteiriça — j

Negociações no Itamarati sob a orientação pessoal do embaixador Macedo Soa-

res — Os grupos interessados — Constru ção de um oleoduto de Santa Cruz de la i

Sierra a São Paulo e montagem de uma refinaria — Benefícios a vasta região 1

Adquirirá o DUER 120

máquinas rodoviárias

Autorizada a abertura da concorrência

DfrMKOIA Dl ADHt.M \R

l.m jornalista, procurando fazer Ma<

ItllWMUPtj

Zacarias Assunção vai !

assumir o comando

do 4.° Exército

BI I I \t 8 (Meridional) — !Com destino a Recife, viajou o |general Zacarias Assunção, a fim iile assumir o comando do 4 o jt-urcito. O cs «v.rnador toi :alvo de numerosas homenagens jda parte de todos os círculos -sociais, l. nt grande numero dc -amigos compareceu ao seu em- |barque, apesar tle efetuado ás ;primeiras horas d.t madrugada. |

O governador fido Meneghettl,em data de ontem, autorizou a a-bertura de concorrência pública pa-ra a aquisição de 40 moto-niveladoras, 40 tratores-carregadores e 40tratores com lâminas, para o rea-parelhamento do parque rodoviáriodo Estado.

f

A proposição foi encaminhada

pelo major Euclides Triches, se-cretario das Obras Publicas, queesta, desde ha muito, empenhadoem tkitai o DAI K de todos osmedidas proposta* por aquele titu-lar, o governador determinou queas mesmas fossem transmitidas aoDAER. para que se processe ime-diatamente a abertura dc concor-rencia.

VHMIMHMMHtMHIMMtMMMMIIMHHHHIIMMIIIIHIIIIIMS»

RIO, 8 (Meridional) — O aproveitamento dopelróleo da Bolívia por grupos brasileiros rsta rmvias de srr concretizado, dando-sc assim, exeeuvaoao Acordo celebrado entre aquele pais e o Brasil,no ano de 1948.

Como se sabe,lírica petrolífera, i

/«IIIIIMIHHSt «•IIIIHHHMIIHIIMMMIMMHIMMIMM»

kuc, perguntou ao governador se acha-va possível que o povo paulistanodesse uma "chance" ao sr. Adhemarde Harrot, visto que. pelo t»eu tem-peramento sentimental veni derrotar»-do subseqüentemente o ex-governadorde São Paulo. O 'sr. Jânio (Juadrosrespondeu não acreditar nesse "senti-

mentalismo" do povo de São Paulo.Nâii vejo nenhuma possibilidade desiloiia nessa candidatura. 1 nganam-seos que tupfcm que a maioria denossa gente, que esta senhora dc pio-

(Continua na 4.* página)

Mcneghetti ignora a vinda

das locomotivas Mikado

O diretor do Serviço de Expansôo do Trigo, dr Dael PiresLima, estêve. ontem, no Palácio Piratint, em conferência com ogovernador lido Meneghetti, versando o assunto sobre o escoa-mento da safra triticola. O governador do Estado informo» aodiretor do SET que não havia recebido qualquer comunicaçãoda chegada das locomotivas cedidas a Viaçáo Férrea do RioGrande do Sul. Hoje o m Dael Lima se avistará com o enge-nheiro Vicente Cortazi. diretor da FRGS, nessa ocasião «eraapreciado, pelo diretor do SET. o esquema de escoamento do'rigo. elaborado pelo departamento técnico da ferrovia gaúcha.

Na próxima semana o sr. Da<»l Pires Lima visitará algummunicípios produtores do cereal-rei, dentre as cidades que se-rào visitadas está Palmeira das Miasões.

, dia 12, d a Quarta Reunião

Sanitária dos países

da Bacia do Prata

\l\(AO liKRI \ DO' OaANM IM) SI I.

RIO

O Governador lido Mcneghetti,assinou Portaria, designando o I ngVicente R.iphiel I ortunato Corta/-tt, para substituir o Diretor Prcsidente do Conselho Diretor da Via-ção Ferrea do Rio Cirande do Sul,eng. Homero Dias que sc acha li-cenciado para tratamento.¦IMMMIMIIMIMIHMfHIIIMHIHItlllMIMHMIHIIHHI'

HOJE NA PRF-9

r.,30 AÜOIÇAO IXPOSIÇAOPftOBlL

I1.M-A0 SOM DO BOLEROPatr. gprtoger f. A.

IMS—CRÔNICA NO MUNOO00 TURMPatr. Pepsi.Cela

20,03— PROGRAMA: CLASfl.COf I ROMÂNTICOSPatr. Casa PublicatforaCancOrdia

10, W—PROGRAMA: SELIÇôlSPIPSI COLA

11,01- PROORAMA: MILOOIASISC0RA

11,.11-PROGRAMA: MUNDOSONOROPstr. Iludio ArtssReunidas

11,01-BAILA'VRt TAN-NHAUtCR

Nos ilu» 12 s tíi do torrente rea-li/ar-se a nesta C apitai, a QuartaReunião Sanitária dos Paises da Ba-

cia do Prato. Sofá um importantecertame científico porque reunirá,em Porto Alegre, grandes expres-s»K's do Samtansmo latino-amenca-no, para exame e debate dc proble-mas dc relevância para a saúde pu-bltca.

N.» véspera da instalacSo dos tra-balhos. isto é, na próxima segunda-feita chegará especialmente paradele participar o professor Maurt-cio de Medeiros, ministro da Sau-

Estará presente o ministro Maurício de Medeiros

presentantes dos paises vizinhos

o re-

A ISSI W ACi<>IN) TRABALHO

A instalação dos trabalhos, será

realizada no salão nobre da Pa-mldade dc Medicina, na próximaterça-feira.

Presidirá o ato o governador lidoMcneghetti, estando convidados pa-ia comparecer ao mesmo o presi-dente da Assembléia Legislativa, se-

Jc, acompsnhado dos dri. Mir o | cret,rR„ >lc Htudo, pIr„dtnie do

Pinoti. diretor do Departamento Jnbunal dc Ju„ reitont u, tini-Nacional de Endetnias Kura.v c ; vrrs,Jlldc do Klo c.iande do Sul eI rlindo Sal/ano, diretor do IJjP'ir" j UJ pontifícia Universidade C atólica,lamento Nacional de Saúde Publi- | |rcthls[>0 Metropolitano,

n.edicas e dc classe.

procura-associações

No dia 15 do corrente tambémchegará o ministro Mario Menc-ghetti que. como médico especialis- ] O tcmãrio para a reunião abran-la rm hidatidose. tomará pane nos ire queMúe» tclacionsdst com o» te-trabalho, da conferência. I mas; Erradicarão da Malária. Po-

Momielite, e radicarão da varíola, eIIul.ttidoso, /onoses e outras.

Nesta capital ja estão sendo arti-culados os trabalhos para facilitaro resultado das reunióes cientííi-cas.

AS Dtl.ECA(AMPatriciparão do certame: — Bra-

sil. Argentina, Uruguai e Paraguai,alem dos dirigentes da Representa-ção Sanitária Pan-americana.

As delegações encontram-se assimconstituídas:

Repartição Sanitária Pan america-na — Dr. Prd. L. Soper, diretorda Repartição Sanitária, para asAméricas e diretor regional, Orga-nizaçào Mundial de Saúde; Dr.wenneth O. Courtney, representanteda Zona V; Dr. Emílio Beudnik,representante Zona VI; Dr. Ciusta-vo Molina; Assessores, d rs. Benjs-

min Bnxl, Carlos A. Queirós e ller-man Duran. ,

O dr. Frd S*>per chegará na pro-xinia segunda-feira em avião daVARIO.

Do Brasil: drs .Maurício Cam-pos de Medeiros; Ministro da Saú-de; Erlindo Salzano, diretor Geraldo DNS, chefe da delegação; Ma*no Pinotti, diretor gemi do DNER;Augusto Bastos Filho, delegado per-manente: Alfredo lloffmeister, dtre-tor geral do DES; Assessores: drs.Fernando Machado de Bustamante,Carlos Vinha, Lúcio Costa, NilsonGuimarães e Amauri de Medeiroslilh.v

Da Argentina: drs. Júlio Blaksley,Honorio Caudebat, e Raul Mend.

Do Uruguai: drs. Alfredo Lapeti-na. diretor de Higiene: Alberto Ber-tolini, diretor de Saúde. BernardoPerrecanski, diretor antirábico; eRicardo C appeleti, assessor.

Do Paraguai: dr. Emílio Vclil-la.

de exploraçao a serem concedidas

Com s aprovaváo da lei qua crioua Petrohrts • passando a etplora-ção, transporte c refinação de pe.tróleo a ser monopolio do Estado,surgiu um Impasse: a exploraçãodo petróleo boliviano *0 poderiaser efetuada por aquela empresamonopalística. Nào concordou ogovèrno da Holiti.i com as eiigincias brasileiras. Mesmo porque alegislação daquele pais estabeleci;!que ás iOnces&õcs seriam dadas cs-efusivamente a firmas particularese, no caso em espécie a Petrobras,como entidade estatal, não podiaser incluída naquela categoria.

GRUPOS BRASILEIROS NAEXPLORAÇÃO

Rechaçada a Petrobras. gruposbrasileiros da Refinaria Capuava,de UieodOro Qoartini Barbosa cde José Ermiro dc Morais, com abandeira <k- companhias nacionais,se preparam, agora, para, em liga-çao com o governo brasileiro, tra-zrr o petróleo boliviano para onosso pais, dc acòido vorn o Ua-tado de 194*.

Para a esecoção da arrojada Ini-ciativa, devera ser construído umgrande oleoduto de Santa C ruz dcI a S**rra e Suo Paulo. No entan-to, sem sendo estudado um proie-to no Sentido de que esse "pipe-

Itnc" tenha seu término na bar-rança do Paraná, dc foi ma a quepudesse abastecer o sul • Goiás,Mato Grosso. Iriàngulo Mineiro,o Oefite do Parana e na regi.io oes-te de São Paulo até Bauru. Nessascondições, justiflcar-se-ia a com-truçáo dc uma rctinaiia no oestepaulista para abastecer dc deriva-Uo* dc (ictróleo tinia aquela regiaü.

OUTROS INTERESSADOSMas na»» são apenas os grupos

da Refinaria Capuava, cujo piuucipal dirigente o sr. Alberto Soa-res Sampaio foi eleito o "homem

de sis.to" de IV?5 Quartim Bar-boffa c Ermiro de Morais, se mos-tram interessados na exploração dopetróleo boliviano. Outra empresainteressada é a de Oscar Ferreiraque ha tempos, adquiriu • sondado sr. Guilherme Guinie, mas nãopcvle fazer proapecçõet, porque aisto se opoe a lei monopolista daPetrobras. Dcsejosa também de p.»r-tlcipar da exploração se tem ma-nifestado uma firma alrio-ltbane-sa da capital paulista.NEGOCIAÇÕES NO ITAMARATI

Segundo apurou a reportagem asnegociações a respeito estão sendofeitas diretamente entre aa firmasinteressadas e o Itamarati, sob aorientação pessoal do embauadorJosé Carlos de Macedo Soares, mi-matro do Exterior.

ao reser, naquele ano, sua po-governo holivinno fixou artas

a firmas nado-

imhiiiiihhiiiimiiiiiiihiiminiiiiiiimiiimiiiiihmiiiM

nais ou estrangeiras interessadas no negócio. E, como Brasil, celebrou um Acordo pelo qual a areafronteira com o nosso pais seria reservada a fir-mas brasileiras. A despeito de ser a referida faixacoinprovadamente sedimentar. Isto é, apresentar si-nais evidentes da existência de pefrolen. visto situar-se nos mesmos ^irizontes produtores de areas con-cedidas a en«prrsas de outros países, o Brasil nãomanifestou o menor interesse pela sua exploração.

Caução até 700 mil

para carros objeto de

mandados de segurança

RIO, R IMeridional» — O

presidente do Tribunal de Re-cursos, decidindo sobre o pro-

; bletna da caução relativa aosautomóveis, objeto de manda-do de segurança, impetrado poroficiais da Marinha de Guerra,assentou que a caução refe-rente a todos os carros objetocio mandado, deverão obedecern categor a dos veiculos. Esta-beleceu. assim, que para os car-tos Chrysler de luxo *• Cadtlac,« caução devera ser de 700 milcruzeiros, para os carros Buick,

! Lincoln. Chrysler comum e! Oldsmobille, a caução deverá

ser cie 500 mil cruzeiros; paraos carros Mercury", Dodge ePlymout. 450 mil cruzeiros; eChevrolet e Ford, a caução du400 mil cruzeiros.

Acredita-se que o Juiz Jona-tas Milhome.s em exercício da2 a Vara da Fazenda, vcnlia al-

A reformo dos estototos e

programo do MO

RIO, S (Meridional) — "As

duas comissões sutgldas na reu-iiiio do PSD. respectivamente,para estudar a reforma doa es-tatutos e do progtama do par-tido, somente sejam constitui,das na próxima «emana", disseo sr. CliUo Júnior à reporta,gem.

mO DO CONTRATO DE ARRENDAMENTO DA V. UREA

terar o quantum das cauçõesarbitradas pelo titular da Vara,

juiz Elmano Cruz. hoje servm-do como juiz do Tribunal Fe-deral de Recursos. A cauçãoarbitrada (oi dc 130 mil cruzei-ros.

Alia*, o juiz F.lmano Cruzjá admite que seja o Juizo daFazonda orientado no sentidoda alteração da canção, sondopossível que o juiz Milhomes,atendendo as circunstânc.as,aceite, em principio, o que fi-cou estabelecido pelo presiden-te d»» TFR até mesmo porque otitular da Vara está de acordocom aquela medida.

Para a liberação dos auto-móveis em referência, é possi-vel que a caução seja aKora emnível mais alto. passando de130 mil, para 400 mil e até 700mil cruzeiros.

um deputada

udenista

MACI IO', R (Meridional) — r '

assassinado, ontem, em Arupircérca das 22 horas, o depr »udenista José Marques d i Siiv .•

A Mesa da Assembléia 1..^ 1/va do Estado comunicou o fato ..autoridades federais, tendo a o~jsição tele^rafado aos senadoras crecentemente estiveram em Ai.u«como observadores da situação eaos deputados federais. O deputa-do Claudior Pereira, inimigo pes-soai do deputado assassinado, loi

quem fez a comunicação ao govér-no do Hstado da morte violenta uoseu inimigo político.

MACEIÓ, 8 (Meridional) — Ocorpo do deputado Marques Sil-va, assassinado em Arapiraca, res-te Estado, chegou a Maceió aomeio-dia de hoje. O exame cada-vérico revelou que dois projéteis uearma calibre 45 penetraram pelascostas, atingindo o coração, e ma-tando-o imediatamente.

Tomando conhecimento pela ma-drugada do doloroso acontecimento,a Assembléia Legislativa rcuniicm wssio permsnemr.

O secretário da Justiça e vá-rios soldados seguiram para Arapi-raca, onde foi debatido pelas cos-tas o deputado udenista, bem co-mo uma comissão parlamentar.

O sepultamento do sr. MarquesSilva realizou-se esta tarde, sendoque os restos mortais do deputadoforam velados na Assembléia Le-gislativa, transformada em cáma-ra ardente.

MII.TON C AMPOS PROTESTA

RIO. H (Meridional) — O depu-tado Milton Campos, presidente doDiretório Nacional da UDN, este-ve na tarde de hoje no gabinetedo ministro da Justiça, a fim dedar conhecimento ao sr. NereuRamos da situação de intranquili-dade reinante em Alagoas, cm la-ce do assassinato do deputado M.it-ques Silva

O sr Milton Campos téz r. r*-pa ao ministro de uma copia »euma carta do deputado ass.iwna-do, di/endo estar ameaçado dc ir. »»-te e citando o nome de seusveis assassinos.

>u«*M

Comovedora homenagem do

Legislativo do Amazonas

a Assis Chatcaubriand

MANAI S, I (Meridional) — A Assembléia prestou con-safradora manifestação de solidariedade ao sr. Assis Chaleau-brland, repudiando a atitude da Câmara dr Sâo Lulx. que ro-munlcou, através de oficio, a sua decisão tfe considerar o atual•enador pelo PSD "cidadáo Indesejável".

Pela unanimidade de seus membros, o Legislativo do Ama-sonas não tomou conhecimento do oficio, tendo falado os re-

presentantes de todoa os partidos, reaaaltando a peraonalidadedo diretor doa "Diárioa Assocladoa". Entre outroa, usaram da

palavra os srs. Artur Virgílio Filho. Sérgio Feaaoa Neto, Wll-aon Calmon, Horáclo Alencar, Cenofonte Antony e Asais Pel-xoto. transtornando a aeaaio nuas comovedora bomamageaa aAaaia ( bateaubrland.

DE TODOS OS

PARTIDOS

RIO, 8 (Meridional) — Assassi-nato do deputado alagoano Mar*ques da Silva, na cidade de Arapi*raca, abalou profundamente, o Se-nado, onde vozes de todos os par-tidos se esgueram para condenaro bárbaro crime.

O sr. Juraci Magalhães deu co-nhecintento à casa da carta que ojovem parlamentar há pouco haviaendereçado ao presidente da UDN»dando conhecimento de que se tra*mava a sua morte. Depois de con*denar, erv.vtrrmos veementes, O cri-me, sempre apoiado pelo sr. Fer-nandes Távora, concluiu o sr. Ju*raci Magalhães declarando que ho-mens como o deputado Marquesda Silva não recuam diante dodever e qua o seu sacrifício servi-rá para que seja abolida, afinal, emnosso paia, essa lei que desgraçada-mente impera em Alagoas.

Uniram-se os protesto, contraa trucidamanto do parlamentar ala-

(Continua na 4.» página)

Conforme deliberação do Secretariado Rio granden- i ração dos serviços ferroviários, bem como a situaçao

sc o Govèrno do Hstado estudara a formula de resci- . futura do pessoal ferroviário,

são cio contrato dc arrendamento da \ lação Ferrea do NOMKADA A C0MNIAOKio Cirande do Sul. dado os icllcvj» da nova legislado

| iendo em vista • dcliberaçSo acima, o Governadorfederal, ora em projeto, o que dlsporS sAhre a constitui- f Meneghctli. p«,r p»"1-''* ontem, designou o Profcs-

^ão dc uma soviedade de Cwoooiuia mula paia eJtplo- 1 soe thcai Uuudl 1 ilho, 1'íuíoíuí Mauuci Lcilc, Lngc-

nbeiro Oswaldo Roecker e bacharel Ney Messias, pari,na qualidade de representante da Viaçáo Férrea do Hio

Cirande do Sul, da Secretaria de Obras Publicas e da

Procuradoria Geral do Estado, constituírem a comissão

que. aob a ftresldtncia do primeiro, deverá estudar •

luiuiulu dc ickuuo do tclciidu coütiato.

Escoteiros de Pilotas

no Ajvri Nacional a

instalar-to no fio

PELOTAS. 8 (Do eorrespon-dente) — Dei eaeoteiroa de Pe-lotas, dando prosseguimento aoseu programa de 195? e apósterem realizado, em Janeiro,'proveitosa

exrurtio ao Uru-gual. seguirão, hoje, para o Riode Janeiro, Integrando a dele-gacio gaúcha que Irá partlel-par do AJurl Nacional no Rio,de 14 a 24 do mês em curto,na Ilha do Governador, em ho-menagem ao centenário de Ba-dom Pnwel. fundador do asco-tismo A delegação de Pelotasviajará em condução própria,vLa terresire, aproveitando, as-sim, a oportunidade paia vl-situr Pòrto Alegre, l .ijea, Curitlba, Sáo Paulo, além da muitas outra, cidades aituadaa noPi*rçur»««i _

FIXADOS TODOS OS PREÇOS

DA UVA DA PRESENTE SWRA

* 0 MV0 pr«f« (2,50) é a média dai prttensões dos

prtdvtMM • do« industriais — 2J0 • 2,10

fai a portaria H-saíra. Os aotos prefaa.

Caalsnse kaviaasaa aatecipado^^^^^^^^^^^^^^^^Hsaado oa sotss peectss para a avadMeraiaados pela seeretaria da AirtwIgera. »*o oa srgulntes: Isabri.

Nerbeaoat. Selbel e Auriraaas — Cit IM aara as avas d. Id-MUI

gnmst Pvvrrrla, MaKasia a TreMasm — Cl* 4J# para as asas tam-bem de lé «raus; Moacatels — Cr» 4,7*1 Basbera, Bonarda e outrasvlailena — CrS SM: Mertot, Cabmet a BI Ml a — Cr* SM- To-dus Mrs preços refinai ss áa uvas da 14 gns. f a outra tocai dev

la edicáo, pubHiamos o edital eoas os preços rvferraSss às deaala

graduações.(t prrva básico adotado. Isto I, 1.S*. aiio está agradando aos ka.

dusfriais do vinho. dUpostos que «e rscoitri»««i a não pagar makdo que CrS 2,10. Por outro lado os produtores pleiteavam 2.Ü. Maé*Io rmbora a solov ao ssja psl

tvcRaks. _

a

B

IO

a

mi

e

HI

0o

RIO, 8 (Meridional) — Fstamos trabalhar.* Fazem parte da ComissJo Especial que es-d.» dia e noite para ver se ate o fini do ines tuda a reforma da tarifa aduaneira, os sen ho-corrente possamos apresent.ir a considera^ao do res Hrastbo Machado Ncto, do PSD; Hroca Fi-Plenario, o nosso parecer sobre a reforma tari* Iho, do PSP. Odtlon Braga, da UDN: Danielfana" — declarou-nos o deputado Dias I ins, F.iraco, do PSD; Cesar Prieto, do P1U, alctnmembro da Comtssao Lspccial que cstuda do sr. Dias 1 ins, da UDN.problems. .. .

Kevelou-nos, ainda. o parlamcntar que os ,. ,Vm* .de ,^n'co' «"»mente e^necia-

membros da Comiss.,0 Fspecsl dc que la/ patio h"dof do Mmistfio da i-annda e da Alfande-

esiao rcali/andu uin trahalho mcticulov., ana. **¦ ¦lcm "ulrj4 P*u" (ItamaiaU) funciona

li.and,» artlgo por an,so - circa de K. 30.1 n» <-«'"issao com. assessores.

classificados na Lei larif4ria. A analise i fei« Assim k de'se espernr que nos priineiros d asta tomando-sc por consiiterai;ao o prau dc el*» do m£s de marco( • assuoto esteja seado disvu-boravslo, a esscnciaiidade do produto, etc. tido em Pienirio.

Reunem-se comunistas e nacionalistas

para

organizarem o combale ao acordo de F. Noronha

RIO, 8 (Meridional) — O bloco nacionalista, Integrado COHVOCOCOO do millIstrO do exterior 0 doS fi- podendo conatituir em pecaa subsidiirlas de acArdoa gerais em i'

por deputados de todos os partidoe, inclusive comunistas e quaisqucr novoa compromlssos com potencias estrangeiras e \cripto-comunistas, reuniu-se para apreciar o caso da con* tuiaros das pastas militaros para prestarom que digam respeito com experlencias, industries, emprego de |cesvao da ilha de Fernando Noronha para a construvao de uma off/nrariitiaisfoc arsenals e postoa de observatao que tenham rela^ao com o |

>

base de controle de projeteis teleguiados norte-americanos. ejcmroLimonruj aproveitamento da energia atomica para fins insegnros. . 1

Apos essa reuniao. fol distribuida uma nota a imprensa, de- visao da politica ate hoje adotada pelo Itamaratl, e ma lores p„, .. i!clarando haver aprovado unanimen.ente as seguintes pro- poderes i Comissio de Diplomacia da Camara a fim de que Mntar uro re,.t6rto «,bre os aspectos Juridicos, politkos e I1

P°lrtk" P0*5" ",ar *°b conrtante vlgllancU do Co^rea- mi|iUr(, do >c4rdo ^re FernandoNoronha. j|

"( nnvocaf ao dos ministros do Exterior e das pastas Acrescenta que decidiu, ainda, apresentar am projeto O bloco nacionalista voltari a reunir-se nos prdxlmos dias, < |miiitares. para prestarem esclarecimentos sobre os termos da de lei, regulamentando a artlgo 66 da Constituifio, incisos afim de estudar a situa^ao petrolifera do pais e sua posifaocessao se Fernando Noronha, como posto de observacao de e 3, passando para a exclusiva competencia do Congresao em lace da relonna agrails, nacionali/avad de Bancos es-teleguiados e as medldas consequentes ao acordo. Comissiio par- exame de qualquer tratado, ou convenio, que tenha relavoes trangeiros de deposlto e empresas dc publlcidadc e repressao i

1 lamenlar de Inquerito sobre a politica exterior do governo. Re- diretas ou indiretas com o emprego de armas atomicas, nao aos abusos do poder economico. i1

Page 2: 7 - .** : •; •• Í T -v - -¦ ¦' —> DIÁRIO DE NOTICIAS 8. A ...memoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1957_00287.pdf · ANO XXXII ALEGRE, PÔRTO SÁBADO, 9 DE FEVEREIRO 1957N.a

4 ¦ -'wrap**' •• - - •

et? •'•'

Dl A ¦ IO DE NOTICIAS¦ABADO, • DE FEVEREIRO DE 1HT

BOUTiM mmuaoMU

Ibn Saud abre caminho à adesão

O rei Ibn Saud. que se encontra presentemente nos Estados

Unidos, acaba de dar sua campina aprovação i doutrina Etse-

phowcr para O Oriente Media. Ouse èU #w, depois ae ouvir

as explicações que lhe foram tlatlas acerca dos abielivos da

dotntnta, considera que ela é satisfatória t que Os países arahcs

i/ft em cxamindJa cmm simpatia.

A Arábia Saudita t assim • primrlr»

rlnriHvamtnl, se revelara ca,ara a nosa paslcdados, Estado»

Unidos cm lace das problema* ec»nimi<*> e militares do Orlin

Ie Médio a abandonar o primitiva atitude.

No mesmo dia • minuiio das Kelasies Exteriores do Ubano

ar Charles Malik declarou ao préprio presidente Eisenhosser

alie O seu pais dt inteiro adesto i doutrino que tem o seu no-

me, considerando que o ainda militar. político e econômico dos

,w i:, r,int rmnsmui areciasa elentenia pata a pa«. e aque o se. pais di inteiro adesto á doutrino que temI O seu no-

iderando que o ainda militar, político e e

Estados Unidos consumi precioso elemento para

tesuiança ao Oriatita Média» .

o rei Ibn Saud deslruto de vonde prestigio no mundo ara-

be e a sua promessa de ftie, retornando d suo pdtrta desen.

volverá um a am idade pUnco no sentido de espiar aos demais

governos árabes • sentido verdade,» da doutrina Elseiiliowet,

contiibui paia paralisar as manifestai *es cOntrtrias que reStil.

tasam tia avio da propqtando comunista.Acndtiu.se que o declaroti>» do rei Ibn Saud tssuu com

pronuncuimcmos anteriores da / utquia, d» hão. do I aqmstào e

do Líbano concorreria poro facilitai O mais tripula passaiiem

do pronto ia aprovado pelo Cémaia dos Mepresenmntes, pelas

Comissões e pelo Plenário do Senoiio.

As reações contra o dOstirina íisenhower no Onenie Mídia

sHo cada dia mais trocas o ti se sobe oue o próprio (*ioi,el

Nasser. presidente ia Ettio, deisau de ser um centro de tesis-

tência à nova política amerteana !»#»#"# venda no pro-

mciuio auxilio financeiro dos htados Unidos 0 caminho de

suiJa nata a terrível cri»* ecanfinuca que se ahaieu sAbre o pais,

comequtncus da obstrução do Canal te Suez e das vultosas des-

pesas que loi obrigado a realizar para atender as necessidades

milhai cs impostas pela invasão israelense. Beguidn do éciembar.

auc Iranco-briianic» em lerriitno etipclo.

Tudo faz crer qut a dauirina FAsenhêwer emOairaid uma

acolhida propicia, pois os governantes arabes vtein nela urna

foi ma de cqitilibria e um elementa de barganha que a sua ca.

nlia ida o st una e seu* interesses ecOnémicat, sempre vacilantes,

sabciâa aproveitar devidamente.

Buloanin propõe a Adenauer a aproximação russo-alemã

- - 11 I «¦

••••li HNfinmuN'

CARTA PESSOAL DO PREMIER;

SOVIÉTICO AO-CHANCELER

DA ALEMANHA OCIDENTAL

BONN; • (in») — A 1'nlão SmKtlea fer fco|» ímpia* proporia*

para melhorar mu» rtlsçér. com a Alrmanha Ocidental e declarou

que I»m» pode ser um Importante lonlrtbulçáo para pôr fim à guer-ra fria entre Kste e Oeile.

A> propostas «tão cooHdai aura utensn nata peuonl do M-

¦Mira Ministro KxirHco. Nfcnlal Ruhiaiitn, ao chauctkr Koarad Ate-

naucr. A nota foi Mtrrfu» ao chancckr ptlo embahador ni.»o, A»,

drcl Smlnmt, ao Iraaacurio d* «na tacwwriMl» Mtravtaa da 5« ml-

nulo», guando ainda aio hatlam dtcorrWo 14 horai do Bf*w» *»

1e Mokcou, oade e»lê%e em *Wta pelo espaço de i sem*-

Adcaautr dcctarou. poitrrtoniMiilc, cm cnnfcrhicU coletiva com

a Imprrnu. wr pro<á»l. num futuro próximo"momento dtcMto" na poiltka runa com o Ortdculc.

O texto lia nola MvWtica »«i4iciulo mantido em wgredo. cn-

quanto a mesma está sendo trtulu-ridu c mudada por funcionariotakmftei.

Contudo, sefiindo fontes dignasdc crídilo da cnihai«ada aovlélica. anota formula prv»postas concretassobre os seguintes assuntos: 1. A

totalidade dai rclaciV» germano-»-viéticas que esfriaram desde a visi-ta 'le Adenauer a Moscou em IVSJ;

2. O desarmamento mundial:3. A reunificavão da Alemanha;4. Um tratado de comercio eu-

viéteo — Alemão.Os mesmos informantes decla-

SMM «as/VA DA D0UTMN4 lIStHHOWtt

liNTEGRAL acordo entre

EL UU. E ARÁBIA SAUDITA

WASHINGTON, 8 (De Dnnald J. Gonaalei.

correspondmle da Unitad Praaa) — Oa Ea-

liados Unida» e a Arábia Saudita enunciaram

Ique chegaram a um acordo para a renovaçlo,

Ipor cinco anos. do contrata da arrendamento

Ida imporJj^De bait aerea de Dharhan • pari» o

1 envio de armai nortr-americanea ao mencionado

|país Árabe.

Diz após que o „.ber»ne árabe a DoutHt» EiM-nhower visa de. Imal AWHMte^.-j |

Ineebcra com aattohtçi» »• '* |*«>vc.lver

a pai. • independia- |t«r. d., Sina « JorflMla, r ..qut

Iplicaçõcs do presidente de que ci» e as aspiraçoeg do povo' rabf.

FALECEU FAMOSO

MATEMATICO

i WASHINGTON, 8 (L'Pl —

I Falecou hoje dc câncer, no

s Uospiiai Militar W Koed. o

í doutor .lohn Von Netimann,

} malimatico dc (ama mun-

! dial e membro da ( omissão

! de Dt;cruia Atômica dos Ek-T

taúos Unidos ü extinto ti-nha 53 anos de idade. O dr.Neumjnn nasceu na Hun-

Uria. Teve importante tn-tervenção no desenvolvi-nunto da b .mba de hidro-

üénio norte-.mericano aoaperfeiçoar maquina» cal-culadoias rlit.onicaa, sem

as qut-is aeria quast- impo»-sivel fazer os necestirioscalcules matemilicoi pararesolver complicados proble-mas de física nuclear

Km 1956. o presidente Ei-sennower condecorou o sa-

|| bio com a Medalha da Li-

j herdade, p«t se'.is serviços

j , úitpc tona In» tine niertto-

1 1l0" ^

: íamiem no ano passado! »i e^nferiao Von Neu-

ann o primi Knrico Ferm. per ^>ua^ notáveis con-

A doutrina atUiilmente en>

estudos no Confresao, diapóc

que os Katados Unldoa propor-cionarào ajuda militar e eco-

nòmic.i aos países do Oriente

Próximo e podrrá. incluaive.enviar .^uas forças armadas à

região em caso de agressão.A importância da base de

Dharhan reside no fato de quen£ bombardeiros norte-amefi-canos poderiam atacar o ter-

ritório soviético e as jazidas

potrolíferaa de Baku. Oa Esta-

dos Unidos arrecadaram desde

1951. em virtude de um con-

trato que findou em 18 de ju-nho de 1856. mas t. mia-se 'iue

Ibn Saud nie quisesse reno-

vA-lo.O» funcionários norte-ameri-

canoa nàt» revelaram o montan-

| te tot»l de armas que serio en-

| viadas à Arãbi'< Saudita, em-

bora tenham dito que não che-

ga a 250.0001100 do dólar." que.segundo certos informes, pre-

'tendia Ibn Saud.

| O comunicado dit que o so-

, baiano veie Washington c.nn

desajo. come outros estadis-tas do bloco árabe, dc melho-

rar as relaçAes d# mesmo com

j os Esladon Unidos.Antes de sua viagem a esta

Por outro lado, o comunicado acrescenta

que as duas nações colaborarão para resolver os

problemas do Oriente Próximo dentro das dis-

potiçftes da Carie das Naç6es Unidas, e asse-

gura n firme oposição de Eisenhower e Ibn

¦nud "no uso da l&rça por qualquer parte como

meio da resolver as disputas Internacionais'

novernan-

independén- Jte» da Sina e Jordàn

o féz com o príncipe herdeiro

d.. Iraque, Abdul Illah, o mini»-

li„ rio Hilaçõ.s Extei ores .1..

Líbano. Charles A. MaHk, e os

embaixadorcx dc num i»«i .s-

tadoa arabes.

raram que. «a referida nota. vol-

ta-se a insistir com energia sobrea conchisS» de um convênio decomercio germano soviético. su-

pondo-se quel «sos eria uma con-trihuisão ilecisiva para u mcllv»-ra das relações entre o» dois pa -

ses. A nota, que consta de seis

pagina* escritas a maquina, é a

primeira mensagem pessoal entreBulganin e Adensuer Ao mesmotempo, todas as autoridades frisa-ram que Bulganin raramente recor-re às cartas pessoais, a nSo ser

para tratar de assuntos de grandeimportância.

Enquanto isso, Adenauer temsempre contornado o estudo de taltratado, por considerar que nSo épossível um convênio de comerc:oe ami/ade com a União Soviética,enquanto a Alemanha continuar di-vidida, porem, ao mesmo tempo,considerou que nada impede a in-tensificação do intercâmbio co-mercial entre ambas as navões, semum tratado tormal.

rumWU\AAAiVV%^i'' * ***

Encaminha-se o Brasil ràpidamente

para a auto-sufiáência industrial

NOVA YORK, 8 (V. P.) O "First National Citv Hank ai New York" declarou hoje, em se't'boletim de inlormaçüo estrangeira, que o Brasil, provàvelmentr. se aproxima, dentro de pouco tempo,'

da atito-utficrència em plásticos, libras sintéticas, produtos químicos industriais, tintas, muitos produtos

farmacêuticos, maquinaria e produtos elétricos de uso doméstico.

O progresso na manufatura dtsles artigos é atribuída rt lei de lanelro de cinqüenta e cinco, que

, permitiu a importação de equipamento industrial, livre de direitos.

Disse que, em conseqüência, entrou no pais, durante o uno de cinqüenta ê cinco, material no vo-

lor de trinta iniihfles de dólares, e, em cinqüenta e seis, u ialor do material importado alcançou a

quantia de setenta milhties.Intui ma ainda o referido boletim que capitais norte-americanos, hiitdnictir. franceses, italianos,

i alemães e ait japoneses, estão solicitando permissão pura enuar no pais, principalmente em forma de

"""""segundo a publicarão, êste quadro t contrariado pelo fato de que

"não existem sinais de probabl•

lidade de que a inflação venlia a extinguir-se dentro dos próximos meses. Para ésie am , pressupõe-se,

também, um emume de/ittl e já se fala de um novo aumento de salários.

Com a queda do poder aquisitivo do cruzeiro, rio interior do pais, é provável que o presentesistema de tontrõle de cambiais possa parecer crescentemente irrealista."

O Hanco opina que o govêrna Kuhitschek espera, por ouira parto, que a aceleração da iiidiisma

liiação do Hrasil termine por alcançar e conter a in Ilação.O boletim termina dizendo auc. apesar dos obstáculos do passado,

mdeve-se recordar que o Hrasil1 continua logiando ptogresso econômica, t isto tom uma lapidei que excede a maior parte das demais

, naçAes",

ISRAEL NEGA-SE A ABANDONAR

0 TERRITÓRIO EGÍPCIO SEM

GARANTIAS CONTRA AGRESSÕES

LEMA REVOLUCIONÁRIO

PERTURBA A POSIÇÃO

00 GOVERNO HÚNGARO

BUDAHI ST, 8 tUP) — A imprensa Oficial dirluiu hoje uma «4-

rle adv rtência contra o emprôgo do lem.» rebctdc ívIUKque »»§•nilica "Em março -começaremos novamente".

De hòca em hôca e por cartas cm cadeias, o lema cspalhou-s#consideravelmente na Hungria ras últimas s-manas, a ponto de o pri«meiro ministro Jnnos kaüar, em discurso pronunciado domingo úUtimo, di/er que se esi.i desenvolvendo uma car.ipanha dc "murmúrio»*^

para que em março esiale uma nova revitlu^ão.Kadar afirmou que qualquer re

de freqüentes e diversos rumores.Mas o palácio de Buckingham rea-giu hoje com inusitada rapidez.

O comandante Colville limitou-se a di/er duas palavras:

"L* men-tira".

TF.I. AVIV, ( (l'P) — Foi Informado, hoje. que leu Gurloa re-

Jeltou o apelo de Flsenhower para que se redrem do Kgllo as tropas

israelitas.Ilen Gurion respondeu, hoje, a uma nota eatlada domingo Altl-

mo pelo presidente FJaenhower, em que êste. assinalando a a)uda e

o apoio que os Estados l aldos prestaram a Israel, solicita.a "corte/,

mas firmemente" que as tropas (udaitas se redrassem para detrás da

linha do armlsticio de 1949.O diretor g**ral do Minlat*rl©

de R»'l«oV« Kxterlor^s. Walt»*rFvtnn, que deu a conh«-<*er « n»«-gatlva da r.-«posta do primeiroministro, afirmou que. para aguranci de IsraH. fâo es^^nelHlaAs garantUa pftlidna h» Nar<*»?*•«Unidas, no ntl lo d»" que nãorepitam oa ataqu»» « gípcum cun-

0 POVO ALEMÃO

NO LIMIAR DE

NOVA DECISÃO

iilHititiiitin •••••••aisiHiiitn IIHItltltltilt

tribuivóe* a nér.cia nuclear, j I capital. Ibn Saud conferencloU

J no Cairo com • presidente Ga-

ÜÕATK DE DIVERGÊNCIAS

HA FAMÍLIA REAL INGLESA

OklC.I M DOS BD \ios e o duque O despach# continua

, „ .dizendo que as cla^-^es média» eIJ\l IIMOKI M.»r> and í (l I » da í»r» Bretanha ae negam

- O iornal I!' Haltimorf Mor- Mwrctiuir ru«s hiuitos que come-nu»; Si ti dl/ I k H-ie r-sii»» pro- j ^ar.,m verão passada, porque a

rando n i-v.s britânicas de que a Coroa nada pinleinf«iia.iv. ^ de uma crescente di-scrgcncia «.M ire a Rainha Isabel eo Duqi c de l ilinburgo.

ssa informação está contida num(Uspacho enviado por Jt)an tira-hun, correspondente do citado jor-mil em I oiuluv, o qi al acievcen-ia que p«. • . - a'\o niemente liga-das intim.imcntv a família rral brl-fcnlca, falam ai-trt:»mente de uma

divergência entre a rainha e seurspôso. I) / também que n maioria.'.i povo m;I^N nada sabe fora da-

lilo puhltc » Io pela imprensa.

A imprensa britânica não Ie/ amor alusao. nem Indiretamente,uma desavença entre Lli/abet II

fa/cr de mal "e um sentimentomuito real nas referidas claéses.

Contudo, o mesmo despacho m-forma que a> pesaoas canhecedo-ra» Ua situação insinuaram, aindano verão passado, que o DuqueI dinburga tivera mais que intercs-se apenas passageiro em uma mu-lher não identificada, com a qual

I se encontrava regularmente na apar-

, lamento de um fotografo d.» côr.te. t qual talrceu no mitono pa».

¦ sado.I l>i/ após, que as conjeturaA de

que a Duque fora enviado ao e-<trangeiro, a lun de apa/iguá-lo.

• comesar im quando se anunciou sua

viagem de quatro mtses ao redor

do mundo, a qual eMa por termi-

nar. Cumpre notar ainda que du-

rante os primeiros três meses de

viagem do duque, apenas loi pu-'blicado na Imprensa britânica um

parágrafo w^bre as sua* atividades,

porém, «sota. ihcgam a dedicar,

lhe até meia página.Isto, finaliza o despacho de Joan

Grahan. é interpretado por alguns

como indicio de que *e volta a fa-

/cr a publicidade do duque para

qtie recupere a estima dos aúdltoada espôsa

CHARGE DO"MANCHE M I K GUARDIAN"

LONDRES, t <UP) — Umicharge no influente jornal

"Man-

chester íiuardian" critica hoje alaalia real cm sua slilude quan-to ao divórcio,

A rude/a da charge do famosocancaturiMa político David lowcausou surpresa m»s círculos brj-tâmeos de 1 ondres, nas ruas e nos

jornais britânico*.Os caricaturistas britânicos evl-

Iam religiosamente qualquer refe-rêncla a família real bntÂiiica csua sida particular.

A charge apresenta um quartetode aristocratas com cara dc pcue,parados diante de um retrato darainha \ itória. prevumivelmcntcdentro do pal.uio de Hiukingham,

j porque dois cães í orgi estão na'mesma p^\a. (Dois cães Corgi sâo

I os animais dc estimacao da rai*I nha l.

Lm dos aristocrata^, que tem e-latamente uma cai.» de peixe, está

| telefonando:"AU\ di/ éle; \rcebispo dc Can-

terbury, rápido! Os wae?» caíram fo-ra. já se faWi em divórcio. Sim,sim .., naturalmente paciência en-tao

'.

A charge. intitulada "Desmaio emcasa", c uma óbvia referência àdemissfto de Michal Parker comosecretário privado do Duque deI dinburgo. em virtude de proble-mas domésticos. A rainha desapro-va energicamente o divórcio.

Uma das principais ra/ões pelasquais a princesa Margaret terminouseu romance com o famoso aviadorda I AH. Heter l«»ansend, era ser eleum homem divorciado, embota élefosse parte injuriada no caso.

MINIIHA**

I Um ponto dt intorrofação no coração «uropeu - A

I Altmanha Otiéontal à véspera das oltiçóet — Fri«•

eipait ottunlot om foco

Mil • ••

BONN. fevereiro d. A.) — Segundo a vontade de uma meio-

ria parlnmentar conatltuida por deputados dos partidos govet-nementais e da opoalçto. de»e proclamar-»e de novo que Berlim

4 a cjoitnl da Alemanha. Essa declarnçio terá. ao que parece,enrater «rfüla simbólico que prático. Seri difícil Ir. de momen-

to. muito além is -Isuns atos solenes na parte ocidental da ea-

pitai bl-partidn de um pau bi-partldo. Apeear de aa declaòoa

políticas terem sido tomadas com multa cautela, esta declaração

Simbólica è um dm prenuncio. Importantes da campanha elel-

toral do 1IS7.Na República Federal da Atemanha.

a consotêdacl»» I** progresso» «mI«h)«*» O» domínio». !' provarei gueteu tal»», devidamente relacionado«om a mudança da hitua^âo interna-ctonat. »eja a t>ave deu ma no» a a-tiiutte peianie o» pn»btemas inierno#e evtern*»».

D\ 5o miihiV» üe habuanie» daAlemanha (kidcniat agora chega-ram cl.oamrnic a citsluvã) dc «juena primeira década do ap«*»-gueria a-tingiram na »ua estrada um dcier-miaad • marco. Mgnífka Kit» que cer-ias concepvAe» e upintAes j.t nat» secoa<hinam coro a situasatual.

Mais ihi menos cada quarto hahitame da Alemanha (Kidcni.il c retu-giado da« província» do te%te ou da/oA.i Mitlétki. No entanto, a maiorparte dc>\es refugiado» m foi mie-grada na vida e na política econo-mu.» e MHial da Alemanha (Kulenialna late de reconstrução. Apesar deeoa ainda acusar cclas lacunas ).»nio reta lon»;c da »ua cofutusào. Aconjuntura atingia o masimoMliltâ prov avclmenic leses

DR. JAYME DOMINGUES

CI.INICA l>t IMIKNÇAS OO CUKAÇAO

AV SCU.AIM» Ml HO 2S4 - PONkl \( I i Sl\AMtNIK COM HfIRA MARCADA

lONDKKS. « CLP» — « síirre-táno de Impienva da rainha Isa-bel II. comandante Kichard Colvil-le. qualificou categoricamente* de"mentira" a informação publicadanum jornal i.ortc-amencano. de queexiste uma divergência entre a so-b.-rana e seu mando, o Duque dchdinburgo

Os membros da família real bri-tánica — e a rainha e seu consortenão fi/eram eescevio — sâo alvo

c»Vs num «>u nouito setor. A mie*eracio da Alemanha ao visienia mi-litar e polilic«> das potências evi-dentais num icune de Igualiíadc dcdireit«*s v. em ti»d>» o caso. um tatoguc transcende o d>*mini«) da te«»ria.A Alemanha Ocidental, esta Irtradaa OI AN enquanto a parle leste dt»antiwo território do Keuh esta s«>tiimentacào soviética.

O» problemas atualmente em focoem B»«nn \à«» a» p»os«>*s a sua a-daptavAo ao indica d*> cualO de vidao perigo de uma inflasáo uue taisme.lidas envolvem. A espiral dos sa-Uriaa e pic%os c>> m move muiit«lentamente estando a Kcixiblua Fe-derat da Atemanha. »e»b esse acpec-to numa ailuacio priv itegiada. A o-pttauáo soe lal-demtvcraia Irnta entre-tanto libcrlar-ae da ideta martisla daluta da» classe* assumindo, conto pu-meiro dos grandr» partidos. « deelvad«»s '•interesses intele^iuais". I ntreeste» figura lambem a abreviavSo do(venodo do trabalho.

Nos ctlrbtr» "dlvcurso» de domin-go" figuram o prisesu) de automa-li/acão. do maior «|s«iitt a dar â in-vestigacio cientifua e do ausilio aprestar aos ioven» cm forma^áo c a<>»estudante».

ponto tle discursai» numero umentra o (ioverno c oiH>s»sio iontinuaa ser o reaimamento t»u melhor, acsiolha entre um cscrclto de profis-ftionai» c u serviço militar obrlgato*rio geral.

1'ma das caracten»tica» dr Unia»a» "teasôc»" e a icdu^Ao dos «oa-Iratits jHtluicos entre oa uraadcs pai-tid«»s.

ida qual atuma der nacional e

social. n«*ando-%e uv»e e»«a» declara

çíSes nem sempre obedecem a um im-

perativo intimo.fc*ve comformismo retorico perml-

te, por outro lado. tupor que a dia-cussgo sobre o rearmamento e a reuniflcaçio da Alemanha assuma turma»mais ialmas. No fim. desenha-ae apoavibilidade de uma "nr ande coali-th o entre os Cri»tàos-l>em«Kratas etis Ssvctal-Oemocratas. a esempto dakiduvAo adotada na Áustria, atacadadesde m com veemenvia pel«n parti-dos menores

A contlusio a que se chega ê uuerearmamcnt«» vira assim como assim,mas ct>m uma fcisio úlil c calma cnão com t<H4uc de clarim. í hega sclambem a ter a imptesvit) de que,prrs»up«>ndo uma v«>niade dc entendi-mento de parte dos vintes, o prc>»blema da reunificação da Alemanhasct.i ventilado dc uma maneira maisdtltil c -em a hip«>trs.a ideolouua. <ha. ontecimentui na llunvila slo real-mente um traváo, ma» o an<ay«»ni*ma

restfi- j btitanuo amei u ano cm rclacao ao Kgi-

tra f«'U t« rrftério a que haverft 11-tu rdudc da nav façãa no golfo deAku ha.

E>**.mn Indicou que ehegaram atini impnnN* aa n**Koel«çòea. «*mNova York. filtra o embaixadoriaraellta, Abba K»»an. * o secretA-rio geral da* Nh<a«'¦* Unidaa. Dhjç1 (animararhold, aôbra h retiradaíhh f<>tQ«a laraelitaa. Aerearentouque, eparn todoa oa efeito*», I»-ra«*l cumprira e«»m n« reaolUÇ<Ves• Ia» Naçô«>a 1'nldaa ae^rrg da reti-rurla, e axainalou que nAo haverftnovoa m«»vlment«»s. enquanto nãoa* reaponder ao F.atwdo de larafl».Mtr»- hk garantias reclamada a.

K> tan que larael convidaai 1'hldaa a ••tiviai « ti-» r.Vi I te.- para que Informem .-ftbrea aituacAo a llarninaiM liol.l. imo.ri.-i.^tiu qtlf o Rata «Io Judeu «l«v»»aeguir ege jcendo uma fum.Ao p'«li-e al nan doaa tona» para Impedirque repitam oa lrn iden(«*a do»tiltlliioa o no». Aere»<-entou qu« mm-ríi ;it>»>dut.imente* Impocalvel parao govêrno nr.idnr de atitude, en-quanto o Egito ni<» r«»aolver comlarael «mbater-se. reciproea e to-talmente, da cometer Htog de bell-gerAnria »

Bem Ourfnn reunlu-e# hoje eomna diria* ntea doa partido» da opo-alcAo. w fim de pedlr-lhea aeuapoio, ra»o forem Irnpoataa aan-çÂea econômica» contra larael e- op/ii» tiv*T que adotar uma políticad»> austeridade.

Chef.-a do partido nacionalistaMt riahem fi*-gln e do aioniata te<jn-•ervador) apoiaram n poaiçAn doprimeiro mlmatro quanto A pro-ponta de nAo retirar aa f^r».aa I»-raelltaa de Oasa e d» hliarm-Ki*Shfik.

Segundo oa elretiloa bem Infor-ma loa, embora o *«»varno aered!-t- mie na Naçftei Unidaa tomem asmedida» reclamadas pelo blocoafro-aalMlni .• eatA preparando opovo para um poaaive| período «leausteridade, aa altaa autoridade»lar.iellta» acreditam contar com oapoio da oplniAo pública mundiale que aa medida» da nrgnnlzarAointernacional nAo durarAo l> rigotempo.

nacaks unidas. • iu r.» —O j>od« r«'»o oloco afroHbitAtu i,

teve o efeito dc c«»ntrab.»Un^ar oiasi> húngaro. Im todo cas»», a »ti-plomacta alrmA prestará de futuromaior atencAo a»»s países neutros, t«s-mando murlo espcsialmente em con-sidera, ao as potências do bloco afio-asiático dc Handoeng.

O poato de vikta será determinadopre|*'n«terantementc p»»r fatores ec«»« |nornuos. poia seiAo bem lati*» osalemães que nutram esperanças cm ;coitcetaôes Mvsietica» paia uma solu*cAo do ptoblcma alernao. t^ua»c to-do» o» ulcmacs reconhecem «juc esteassunto requer paciência e convess»'»esefetiva» dc parte a paite As es|veian- iCa» alemAs eslAo ligada» A independem (cia eada se# maior da falia de sa* |tentes atoieticiH. n»niando-se lambemcom u desejo soviético dc reduru atensAo Internacional. Nâo se lanoraque essa aspira^io esta envolvida ou- Ima atmoalira dc dúvida.

Sob ac condiv«V» de uma distcnslosuigem simultaneamente outra» |«er»-}vectlva» Pretende -se promover a unrAoetonomica européia, «ublinhando o seuaspecto político. I provável que nAoso a f ranca mas também a Inglater-ra se mostrem tanto econômica, co-mo psdituamcntc mais inteiessadasnum pais cu)a cooperação política eCvoaomua st torna cada ve< mai»imprescindível.

A decisão de tais soluções euio-pélas entre O C anal, o Vislula c oOanubui de(iendc em grande pari» deWashington « de Mosctni tJ ponsi-sei "|>ara-chtK)ties" eur«<pcu entre osdois grandes hemisférios tem possibt-lidade» de csetccr intluencia desi»iv»sòbre essa» decisões diplomáticas de

projeçin universal A Hunaria deu umetemplo. Houve um resés. mas as-sivtm-se S ruína de uma autoridadeconsiderada onipe>tente. restandtv delaapenas a violência brutal Sue» f«»ioutro etemplo. f.»te conflito prosouque a» antiga» grandes potência* co-Itintai» depenitcm h«»je da solidarieds-dc «ur«v|)^ia.

N.i evolutio futura a Alemanhapoderá vir a desempenhar papel im-portante como intermediário entre oleste e o ocidente, um papel queP«vdc significar tragédia e impotén-via. mas ao qual o ps<>a alemaonã.« se ptnle subtrair. No eoracAoda I uropa apresentaa»-se pr»»blem i»

' semelh «me-, aos de («atros países O, equilíbrio pelo mems sisol, d<»s an-

tagoaieta* n«» setor da ptdftica inter-na. posterá ser se|(UtdtV de um equi-lihriii efetlso. assim como a dirá-ntilçAo da tensAo política internacio-nal. a principio de caráter retórico,poderá lesar a um entendimento efe-tivo.

ludo ci»atinus na mesma; tudo mu*; da completamente. I sia» tendência»

etigem uma flutncia ealma dos acon-tecimentos. A evoluçAo ná.» dependede meses nem de um ou dot» an»»»A populasáo da República Federal daAlemanha tenta re»ponder por is»oapenas A pergunta »e o ( hanccler DrAdenauer ganhara pela terceira *e* aseleiviVs. Nio faltam aqueles que dis-CUtem a sua Idade e priKliram umpossível sucessor Ni>la-se. porem quea poputacAo está cada se/ mais tn-teressada. tanto no setor da poliluainterna como da política esterna, ematender a diferenciação simplória en-tre "proiressista*" e *'reacioaAri«»»".ti pi^vo alemAo. que em der aa«>s doapos-guerra icvonslruiu. trabalhandodenodadamente, uma esisténcia dignade ser sisida. reieita «»s quadro» apreto e branco. NAo SO porque, co-mo todoa o» outros povos, ama apa/ mas também porque o seu co-racáo sensível. »tmboli/ado pela ca-piial-iltua Uerlim, pulsa ao cenuo da1 uropa.

formado por 27 naçòe». comunicouhoje a«» BecretArio Qeral da ONU,Dag llammarfkjold, que vai p»*-dlr A A»»embl*la Oeral a Imposl-cAo de »ariqòea contra larael.

Ao mesmo tempo. f"i recebida anoticia de que lerael »e neg;c ar» tlrar-.-e*. <laa intiax de Oiiut eShatra Kl-Sltelli, »« nAo lhe foremdadas guiaritia» de que o KgitonAr voltarA H atacnr o territArloi»r%elen»e e que a nav « ga<;Ao atra-

I Vés do golfo de Akabü aerà li-vre.

O embaixador da JordAtiln. Ah-dei 14'inen Hifai. preaiiletite dobloco afrci-aalAtlco. confet-inj uie»ta manhA, durante o e»paço deurna hora. eom llnmmarakjold ••p« -teriormente anunciou t» propA-nfo do grupo que dirige de recla-mar sanqAes.

IMfsl dl.«sc ainda que » Asaem.Idéia Geral provarelmente a»- reu-nirA terça-feira próxima para vol-tar a considerar a qm-atAo doOriente M^dlo, « espreawm ao Se-cretArlo Ibral a ea|H«rança de |mu» ut'- eiitA A<«t. último t»•»/, Jpreparado um iiova infortne- sídoe»a re gatlva de Iara» I em t umpr.r;i»a r« aidticAe^ da A-*»mbl*'ia «IaUNXf a. Arca ila retirada.

Ao lhe »er perguntado, ae o blo-(«» afri>-as!Ati((» pediria a egpul»Aode larael daa Nhí.h.» t'ni«laa. Hl-fsi conteatou: «NAo »li»«a.- tal coi-aa. niaa tontaremoa medléaa 4ea-tro dog termo» Ua da Carta dauxr »

MATAI.NAO HKASII.F.IBOIN r.l. B.Al.I.AH

KL KALLAAII, Ksr.to^.S (U. P.)— O contingente militar braall^iroqu» eqill rh.Kou, eAba.lu peemit.i,a bordo go trnn>|»ort« nav.il «C*u«-tôdio de *M' lo®t t»*rmlnou hoje «u.tmudança para eata localidade afim de pa»aar a formar in Kflrça

Km.rttSnrls .Ia. Nii.j.v. Unhla.O «i uat.-Miia tj»; M« |o» retornará

ao Brita l dentre de d Ia dia».Ae trmpo. «ma unl4*,le

de 25 hornena perrnanceu em PortSald para enrarr egrar-ae da auar-• l.c do» navio» de salvamento daaSmçõmm Unida». nt*atH liaia.

O (*omantlunte do <'>rit!nrenteeoron^l i, fir,,u r,.„, ftirigenta paru supen i*iun«r mru»tra balhoa

Aa tropas que chegaram aoacampamento d» Kl li illah. mi. ia.r«ni II, pr.per.tvlo. P»ra imino.lar todo «i liatalliAo. enquanto que

ramlnhfos brK.ll.li... truiurrninprt vlaõe» adu i n.u» d« ad» Ab Su-v.»-ir.

.N"a rnanliA de boje, o etnb.ilga-dt i do Hra*i|. d .itor Kiguelr e.|«>,víMtoij Kl l< tl Ia ti »• f •licitou uh tro-

de .-' .i p.-ii*, ;>•»! »it(4 ordem v

volta s.rá esmagada dc fo:ma tftimplacável como a de outubro e uimprensa oficial reproduz hoje su*sadvertência.

"Nep S/abads»!g". órgão dt> govêrno, disse que

"g:ntc do oeste

j quer que os húngaros ins:ns. tos

j morram por êles e voltem a sofrerfome e miséria, unicamente por seus

proprios interesses.Além disso — acrescenta de mo-

do sarcástico — para cies seria umasensação sumamente agradav.l, poisos comunistas, como c natural, res-

ponderium outra vez no fogo.As letras M, U e K representam

as palavras húngaras "Marciusban

Ljra Ke/doadik", que significa "em

marco começaremos novamente'.A campanha da imprensa oficial

Contra o lema visa. aparentemente,tua-lo da clandestinidade c torna-Io inofensivo.

Estas irè» letras — ili* "Njp

S/ahadsag" — começaram em Hit-dapeste como uma brincadeira, malagora foram lançadas numa corridainternacional",

t) dia 15 de marco é a data pí-iria húngara, acreditando-se que seráum dia critico para o govêrno Ki«dar. hntretanto, embota possivelmen»te haja manifestações populares, rei-na a opinião de que os húngaro*não voltarão a se revoltar, em vistada enorme superioridade das ar*mas russas que apoiam Kadar.

"Agora c mais necessário do quenunca — di/ — manter nas ruasuma milícia bem armada c rcstabele-cer a disciplina".

NOVA VERSÃO NO

CASO MONTESI:

Coordenação de MÉDICOS

%¥vm¥iiHYiav aew j % f N;l /A 8 (l p, _ 0s médicos

Política

Européia (omun

I.ONDHI S. M (I P) — t) mim-hro conservador d(» Parlamento, Ciodfrey Nicholson, sugeriu que sejaconvocada uma conferência, no maisalto plano posvivel, para tratar decoordenar o desenvolvimento de

oue fizeram a autópsia do corpo deWilma Montesi afirmaram hoie que

j • ^ e. mr.ot n<lo oue a jovem

j fra virgem e que em seu corpo nao

I i i.i . cn o'recentes.! O Ministério Público afirmara

que Wilma Montesi. fugira apvsuma orgia em que foram ingeridoientorpecentes.

Os médico*, «ir Giorgio Frache

e (iiorgio Carella. que fizeram aautópsia tres dias depois de st en-

úme twTiticã européia comum, com i contr.do o corpo semi-desnodo He

mosimrni.. ! Ma«e«i num» pr..is proíims

| Ri ma. informaram tamrrespeito aos diver»e assembléia europ

(Dodfrey fez i ptesente su?c*; i.»

perante • t am.i I > . 1 s

ao «tcund.tr urna m»\ão de s.u cor-i ll»i. €'h.illfN l> H» :• ti

qu d sa cham.-. a 'tene s»*b*e o tra-halho do C onselho »' I uroj ca1'ni.io da I urop.i Ocitíc-n »l.

"A Gr:» Bretanha diss- (roldfrey — é o pais aproptiado paratomar a iniciativa de procurar ob-ter uma racionalização, tornandomais real as diversas posiçóes queconstituem um grande movimento

que poderia, por si só, ser a maior

esperança de pa/ mundial".

'm h.iras

no tn-

io- cm ter i falecdoi .v dc s.r i! scober-

ri • u- h >s dos médicos foi

um i *. s pa. a o promotor «jtie as-

, -ntirj» i hait-r Wilma «tíwiiito cm

conseqüência de uma orgia O pr<»-mo.or também a.usa o musico dt

ja//. Criiimptetro Piccioni.. de hl»Cf

d eis.ido Montesi em estado incons-

ciente na praia, onde ¦ maré alta

a afogou.A duodé.ima audiência do |ulga-

mento I " dedicade lowlmente as

testemunhas.

Condecorado o Comandante

Geral da Brigada Militar

Imobiliária Madeninho S/A.

Acham-sc n dispotiçüo dot acionistus na sede to-

ciai, à Av. Júlio üe Cattilhot, 360, nesta Capital, ot

documentos de que tratar o art. 99 do Decreto-Lei n.

2.627 dc 26 dc telembro dc 1940, relativos ao exer-

cício dc 1956.

Pórto Alccre, 6 dc revereiro de 1957.

(Mt.) ACHYLLES CALEFFI

AGtLBERTO FRANCIOSt

DR. TF.LEMACO D. CALEFFI

Diretora*

NOVAS MANIFESTAÇÕES DE ESTUDANTES

DISPERSADAS PELA POLICIA EM MADRfl)

MADHID. 0 (UPI — SO policieis armados cem cuseeUlri" dis-

panaram hoja uma maaifHla«U da 1.000 rstadiilN • «mi Ibrlga-

ram • luair pele rue principal da c.pilal eepenhule. no momen-

Io de mais mneimenl* da transito, preoleamenl* na hera do al-IO.A polida enlrentou oe retudanle» «usadn eelee sr dirigiam

para a ernlro da eldada. vindo! daa antlte. depandtnciei. da

Unieareldade de Madrld. aa rua da St* Bernardo. Orna men»-

feelnclo enterior no local da erlha unlwweldsde ftra dispersada

paclfleaaarato. Nto obalaate. depois que oe esiudentes ebendo-

nar em o lupar. rrearuparam-se * marcharam paias rua. >*»»¦

dâriae para a principal artéria da eldada. entoando o bino uni-

eersllirte o dando «ritee dr Hbordado. liberdade".

An chegarem oe eetudentee a "Oran Via", (oram roorbldos pa-

Isa policieis que haviam chegada em talbue. o oe atacaram com"saaoillloa". A manileetaçto estudantil orn em eiaal d* simpatia

pala bnleote d* 40 horas, declarada pol«i povo da Madrld contra

• sistema de trens partes.Mio bouee ierldoe naa rscaramuça. • a policia aé alcançou

com os caeseti^a o. ombros o espades doe estudantes.Pelo manos quatro pessoas loram detidas, inclusive doía

trabalhadores que iipareatamante apoiavam oe estudantes. Aa-teriormente a. e.ludantrs npedrcisrnm ns camionetas da po-lida, e o próprio chefe do corpo policial leva da Interferir para

pir fim a manifestação.

Os estudantes foram s>- dispersando depois qtso ftoman Lo-

aada Pores, chefe de polida de Madrld. penetrou ao P*»io daualvrrsldade. vestido de dvll. pouco depois da os Mtudaaiea te-rem apedrejado os policiais. Pares disso aos estudantes que da-

vam gritos de liberdade e "queremos liberdade", que anda eaa--r-guIriam com euaa laticas e que as neossselhava a ae retirafoaf

paia aaua laraa.As trts prlséee loram eMuadaa antes da interveaçlo de

Peres. Depois que o chefe de policia falou, os estudantes foram

afc*Ȏonan4o a lufar dlfaolosauMilt r a poUala ala Intervalo.

A policia continua mantondo a urdam do olorto am tèda o

ddade para impedir novas agil.«*es.

diacipllna.

ÍNDIA PREVÊ

LM CONSELHO

DEIMPKENSA

N<)\ \ 1)1 I III II (1 P) _ Ogiivérno aitliano irrá uue apreten-uir. novamente, dapoii dai pr.»-nma% eleivòe«, *cu proietode-leí.apros a do ne%ta <x'a»ifto pela C.imi-ra Alta du Parlamento, p»>rem, nâopela C anidra Hatxa, mediante oqual »eria criado um l onielho de 1Imprenaa.

A conferência de diretores dcjornai* opò-«e enérga amente a e%-1sa gesúi) do gosêrno, e, particu-larmente, à incluuio de polin.otprofiuiiMiai» nèaaa organitmo.

A conferência havia propmtouma emenda ao referido proieio-de lei, e afirmou que o conaelhodeveria estar compnito, em »uatotalidade, por ioriiali»ta% e reme-«entaiitei da pai te adminiairaüvados doerso» diarioa.

Na mesma conferência pri»te*t<»u-¦e ainda *òbre a dtxpoiivâo queobrigaria ao» jurnalistai de v.*in-pre reselar suas fontes de infor-navio.

A*«uin, o govêrno deverá apre-ventar outra vei seu proieio, api*as mencionadas eleições, uma ve/

que a C âmara Baixa não teria 'cm-

po de discuti-lo e aprova-lo anta»do pleito que se anuncia.

f-ms

.< ."f

W& j WMt r

• *

ff

'

frm

L |M

"J

No Sttláo de Honra du Quartel General da Brigada Mi-

lílar teve lunar, nu manhã de ontem n cerimônia <ie entre-

ua pelo Brigadeiro do Ar Antônio de Azevedo da Conta Li-

ma. comandante da 5.» Zona Acrea. no coronel lidefonso

Pereira de Albuquerque, comandante çeral da Brigada Mi-

litar. da Medalha do Mérito "Santos

Dvmont".

Estiveram pr*rentesH a cerimônia, (juc contou com a

presença dos coronel-aviador Henrique do Amaral Penna,

chefe do Estado Maior da 5 * Zona Ai rea. deputado esta-

dual Walter Peracchi dc Barcellos; Nestor de Azambuja

Guimarães, presidente du Instituto de Previdência do Es-

tado: coronel Ernani Ferra; Machado, chefe do Serríço de

Fundos da Brigada Militar: tenente-cironel Manoel Mon-

tetro de Oliveira, chefe do Estado Ma.cr Geral da Brigada

Militar, comandantes de Corpos da Forca Estadual sedia-

dos nesta capital, bem como os Chefes de Serviços e Dirt•

tores de Repartições Presentes, també'n. e.stiieram na sole-

nidade. vários oficiais que integram o Estado Maior da b.'

Zona Aérea. Sa foto. o momento em qtie o Brigadeiro Xntrt-

nio de Azevedo da Costa Lima fazia entrega do estô)o com

a Medalha ao corvnel lldefonso Pereira dc Albuquerque.

l LEGENDAS»

V \

um cálice de boa disposição

MAGNESIA FLUIDA

DE MURMY

- Aprovoita «uai fértai o também oa molhoroa praços quo o comércio do Rio Granda lho oforoca durante a SEMANA

Hottl Atlântico, Canino.

DE TURISMO — Hospedo-so no

-.1.....

DKISI

R] IB!

B

EM

am i

PREMIEREncaminlia-se o Brasil rapidamente

para a auto-suficiencia industrial:j

NOVA YORK. 8 (V. P.) 0 "First National Citv Hank of New York" ileeluioti hole, em sen '

l1 holetlm de intorumaio estronttelra. que o Brasil. pros/tselmeme. to aproxlma. dentro de pouto tempo, <1

da aino-sulicierieia em pldsneos. fihras sinieticas, pro dittos quimicot industrials, tinias, mint os produtos i'

tarmaceulicos, niaqiiinoria e prtrdulos eUtricos de uso domistico. i

O prontesso na nmiiulaiiira dhtet artisos * atnhntda <1 lei de ranelrn de cinquenta e cineo, que ,

! peiinitio a iinportaciio de eqiiipornento industrial, livre de direlios. i

Disse que. em consequencla, en iron no pais, diirunte o arm de cinquenta e cineo, material no > o- < (

| lot de nulla miihoes de ddlares, e, em cinqiienia e lets, u \aior do material intpoiludo alcailfou a i

i quantia de sctenta mdhoes. 'Inlorma aimla o relerldo hnletim que capitals norte-amerleanos, brMnleos, Iranceses, italianot, i

I alemHes e at( faponeses, est,hi sulicllando perrnissio para enttar no pals, prlnclpalmenle em forma de <

I """ ""setttndo

(i puhlicafio, este qtutdto t contrarla do prlo foto de que "nio existem sinais de prohahl-

I Made de que a uiflao'i" venlia a estiimttlr-se dentro dos prtixnnos meses. Para este am . piesstipdc-se,'1 tainbeni. inn ettotme defu it e id se fala de lint no so aitmento de salnrios.

( „m a queda do pmier aquisllivo do ctuielro, no interior do pais, t pros d\el que o presenle' sntenia de lontrole de camhialI possa puiecer creseentemente trtealista "

O Banco optim que o utnetno Kithittchek espera. pot oiura potto, que a aceleracMo da Indiistria-1 liatcio do Brasil letmine pot ulcanfat e contcr a in llaido.

i1 O hnletim termlna dtiemlo que. upesar dos obstdruliu do passado, "dese-se tecordar que o Brasil

I' continna logiando piogresto ecottimicu, t uto torn uma tapidei que excede a maior parte das denials

Page 3: 7 - .** : •; •• Í T -v - -¦ ¦' —> DIÁRIO DE NOTICIAS 8. A ...memoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1957_00287.pdf · ANO XXXII ALEGRE, PÔRTO SÁBADO, 9 DE FEVEREIRO 1957N.a

¦ABADO, • DE FEVEKEIKO DE 1M7 niARIO DE NOTICIAS

NOTAS &

NOTICIAS

Objetos perdidos

Encontram-se à disposição dos res-

pediu» proprietário», no departa-monto de publicidade, deste jor-nal, um chaveiro com a chapa deno 1585 e uma carteira do IAPCdo sr. Mario Rosa Farias Mede»-iv>s.

Plantão médico

Acha-se de plantão, hoje, sába-di', dia do corrente, o medicoda Associação dos FuncionáriosPúblicos do F.stado, dr. Walter MCosta, residente a rua Jose do Pa-trocinio, 512, apto. 202 — Fone4Y7J.

Donativo

entregue

Compareceu à nossa Kedaçào, nodia de ontem, o sr. N. S. F.,fa/endo a entrega da quantia de50 cruzeiros, como donativo einbeneficio de d. Maria Savara.

A refer da importância foi on-tem mesmo entregue à destinata-ria.

Gabinete dentário do SESI

A partir do dia 15 do correntemês haverá mais um 3.o turno no

0 TEMPO

Pôrto Alegre: (Das 16 horasde sexta às 21 horas de sába-do): Tempo: Bom. Perturbaçãopassageira à tarde.

Temperatura: Estável. Ventos:Do quadrante oeste, tornando*se variáveis.

Estado do Rio Grande do Sul:(Até 21 horas do dia 9): Tempo:Bom. Perturbação passageirano Litoral.

Temperatura: Estável. Ven-tos: Do quadrante oeste, tor-nando-se variáveis.

TIMPO OCORRIDOPôrto Alegre: (Das 16 horas

de quinta às 16 horas de sexta):Tempo: Bom.

Temperatura: Minlma: 18.0 às7 horas. Máxima: 30.1 às 14 ho-ras. Ventos: Quadrante oeste.

Estado do Rio Grande doSul: (Das 9 horas de quinta às9 horas de sexta): Tempo: Ins-tável com chuvas esparsas, pas*sando a bom.

Temperatura: Máxima: 91.5em Santa Cruz do Sul. Minlma:13.5 em Vacaria.

Ventos: Quadrante oeste.

Gabinete Dentário do SESI, quevem func onando no bairro Par-tenon. à Avenida Bento Cionçal-ves, 2V05, nesta capital.

Desta forma, o referido Ciahi-nete Dentário, defronte ao super-mercado da Campal, atende os tra-balhadores sesianos no seguinte ho-rário: 8,30 ás 11,30; 13,30 às ••16,30; 17 às :o horas.

REGRESSARAM OS DEPUTADOS GAÚCHOS-I-

CÂMARA I SENADO

De proveitosa viagem de observação a São Paulo, Santos e Rio de Janeiro regressou anteontem a caravana dc par-

lamentarei rio-grandenses que para la se deslocou a convite do Consórcio Psal-Aerovias Como foi amplamente no-

ticiado, os representantes do povo gaúcho percorreram as instalações do Consórcio em São Pauto, mnstrando-se vi-

vãmente impressionados. A Refinaria de Cubatão também foi demuradamentne visituda, bem como a cidade de San-

tos. No Rio os deputados foram recebidos pelo Presidente da República e pelo Ministro da Aeronáutica, a quem ma-

¦ ¦ nifestaram o desejo de ver as linhas da Real-Aerovias estendidas a alguns municípios gaúchos O clichc que estam-

pa esta página é um flagrante da chegada da caravana parlamentar a Porto Alegre, depois de sua proveitosa ex-

cursáo. Entre os parlamentares encontram-se o sr. J. P. Chabalgoitjj. t/erente da KFfaltur, que acompanhou, a ca-

vana, e o sr. Alfredo Lopes, gerente do Consorcio em Porto Alegre

ASSUNTO PRINCIPAL NO PALACIO

TIRADENTES, ONTEM: 0 ASSASSINATO

DO DEPUTADO J. MARQUES DA SILVA

UIO. 8 <M' iidlonsl) — O casod" assassinato, da noite d»- on-tem. «Io jó\i'in do;<ut"do estadualAlagoano Josó Marqu» da Silva,na localidade «te Ai apitara. foio assunto principal, hoje, na CA-vnaitt.

O primeiro a pr»t«?tar contras." criiii»* foi o st. A mando La-

j« s. da l'DN «i «• A li»» • as. partidoa que pertencia o morto. g«u ami-p<> particular. Declarai «» sr. Ar-mando Lajrs que no dia 4 de de-zembro d > 1966. da tribuna da CA-mara. íle havia denunciado quecorria p»'fl|fo de vida J«»*A Mar-ques. ra/Ao por qu» a vitima seencontrava no Kio. soli< itando pro.vid« neias ;,s aiiturld.iüo* conip»*.!• t.tHji. t< ndo, na oportunidade,f to ?•ntrgí-a ao vrei ident#» dat'DX. sr. Milton Campou. de uniacarta. lembrou ao p»*sldente daVDX que abriss»» a missiva casofosse concictisada a nua morte.

A s»gulr, o sr. Armando Lajesnfirmou <|u* Ala^on* volta ao «s-tado de I»,". aditiiomo a iti cnstan-t« exemplos do In.-^iMuinç.-

adversdo persefi

D.d»- prot»s

li. i

.ri"-* do soM-rno .4.,fi<n*ui <;«*?«>.

»r. S eUwondo Andra->u e p dij u»*í- ntes pro-

mini ti . da JustUio de .<:»« procuro pu-

L i-.int a ordem do dia. n sr.Afonso A',i »s subiu a tribunaIncisivo. d> olarou qu«- « a mortevHo eornpPt.tr as informares quen«»s foram trazida.*. Iift dois me.*• pila vitima. Anôs culpar olíovern- por »¦?¦•««.s constantes abu-

>s. foi aparteado p«l«» sr. Vieira<1 Mi*lo. o qual declarou: «O iro-vérn" nâo . .-tá apodrecendo, romo«prego* V. Fxa. casos a-eontecm constantemente*.

Depois de algumas considera.ç»'»» s a mais do m\ Afonso ArinosaAbre o assunto, • sr. ArmandoFaitAo solicitou um t> parte, lem-brando «pi" recentemente o secre.tflrio da Airrn uitura dc Ceará en-trou na Assembléia •• baleou umdeputado do PSD. £ a única pro-vidèruiri tomada pelo k v^rno ude-Dista do sr. Paulo Sarazut»- foi anoni» açào do irmãs do secretariopara o mesmo cargo.

«Podre é o pais que cresce sA-bre a lama» ~ prosf guiu o sr.Af -nso Arinos. qu.? I» u documen-tos escrito» pela vitin a ante* det-r tombado com sei' ttr«»«. n->«quais s»> d islã per^.gujdo por ad»\ertftrios políticos.

O »r. Nicanor Silii. o fim d»,discurso do sr. Afo» m» Ar«pai*t" U-o pa •» d«r.» r qu.- ov » no do sr Mui.iit ha. «Ao nAo t» mculpa no «aso.

Finalmente, o «r. Af- r - Arl|)°apnli«it"U pi-\;í !) ti* e declarou«ju.j a l I'N tü.ha abeito wnpiéri-

ADITAMENTO A' CàMARA . )O »r. Aarâo Stelnbruch comunl-

cou à Casa o falecimento, hoje, rmRt-cife, do padre Harros Carva-Iho, pedindo um voto de pesar pe-lo acontecimento.

A seguir, o sr. Osvaldo Lima1 *u um manifesto da Frente Par-lamentar Nacionaliza sôbre o ca-s . <la cessão de Fernando Noro-nlia. Diz o documento qu»* a Fren-t ?. ontem, em sua reunlAo. resol-veu convocar o ministro das Re-laçAes Kxterlores e os ministrosda.s pastas militares, a fim deprestarem esclarecimentos s*'bre arosílo, e nomear uma crmissâo,composta de três membros, paraestudar e apresentar um relatft»rio sôbre os aspectos juridico, po-h* CO • íiulii.ir do acòrdo.

ü sr. Frota Aguiar apresentouur.i requerimento do informa^Oesa«» ministério da Saúde, ln<lakrandoquais as providências tomadas pa-r» apurar as responsabilidades nodesvio de verbaa deatlnadaa a boa*pitais comprovadamente nâo exis-tentes.

NO SI.N ADD

RIO. S (Meridional) — O sr. RuiCarneiro apresentou. h«»»e. no Sena-do. o projeto de sua autoria denomi-nando "I scola Ic^nua í orioiano deMedeiros ' a hscols lécaua e Indut-trial Ua Paraíba.

Ao apresentar A considera*, 3o doSenado e*se projeto dc lei. disse orepresentante paraibano que atendia,dc bom ttr^do, à representado re-cebida da ( amara Municipal de JoãoPessoa, objeto ando a merecida ho-mcnaisem ao escritor e educador ps-raibano, ex-diretor da referida et-cola.

O Senado, por falta de numero,não pode votar a mensagem preti-dencial indicando o nome do dtscm-bargador Vilas B<ias para ministrodo Supremo Tribunal Federal, o que>e dará segunda feira prCxima.

O Congresso foi convocada paraarieciar. ainda éste mis, sanas *e-tos presidenciais.

*AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA/WV>AA^-||'ff(i J«— Arlosto Jaener e major Fuclldes HIISS0 wtn OÇOO 09 QiQÇQS"

Triches. para responderem res-

A candidatura toureiro

•m Santo Ângelo

rI- I

(O

vr. Dantas ,T-r pr«d- -foUcentra ,•» ie m* t A -1 • n«>\o due.t •: do DNOCS • P • R'-velo.i 1

. |„ d.' ¦* do D» p:« I -t rie • • • > n. i • .1 ¦ C n- |t:» - , S« ,i i if''! • ' n • t;i hi

j

urn . .

• M. .1..,. I- j} .ft i i.Ao » -tan i ) t n «1 »• tad"

«j ,1 r-i

jf^ano do Municiolo

SANTO ÂNGELO. 8 (Do cor-respondente» — CandidaturaLoureiro da Silva — Em con-corrida rtuniáo levada a efei-to numa churrascaria da cida-

1 de. procedeu-se à fundação deum comitê pró • candidaturaLoureiro da Silva ao govèrnodo Estado. Estiveram presen-tes membros do diretório e ve-rt adores do PTB alem de ele-mentos apartidarios que foramlevar sua solidariedade ao ex-diretor da Carte ta de Crédito IAgrícola do Banco do Brasil.Na ocas âo, usaram da palavra,d vi" < ^ oradores; inclusive odfi uia-lo federal Unirio Ma-thado. Brevemente, haverá no-\a reunião, com a presença deadmiradores da candidaturaLoureiro, dos

CURSO NO INSTITUTO SUPI.RIOR Dl BSTUDOS BRASI-

LEIROS

Por ato de ontem o Governa-dor do Estado designou o dr. An-tònio Kspedlto Pereira para cur-sar o Instituto Superior de Estu-dos Brasileiros, curso este man.tido pelo Ministério de Kdu^açao.

O dr. Kspedlto Pereira bacharel,possuidor de sólida cultura juri-dica e humanistua é membro dogabinete do Secretário de Educa-çao e Cultura, onde vem re\elan-do grande copetència e brilhonas funções que exerce motivopor que foi distinguido para re-presentar o Estado do Rio Gran-de dc Sul no curso mencionado.

Tem ele por finalidade a for-mavao de elementos gerais osproblemas socio-económlco dopais.

Dai. as exigências preliminaresda cultura do participante. As-Muaelha-.se ao curso superior deguerra.

Sua importância foi ressaltadapelo presidente Juscelino Kubi-tsihek quando da solenidade deencerramento do ano de liibti

BOLSAS DE ESTUDOS

Al pessoas que requeram H«»l-san de Estudo» diretamente aoGovernador do Estado, deverãoprocurar as respectivas autorisa-voes de matrículas com os oficiaiscomponentes da Casa Militar doGoverno no expediente da tarde,diàrlamente.

VISITAS 00 GOVERNADOR

Ontem à tarde o Governadorlido MeneghetU fet uma visitainesperada aos DepartamentosAutônomos de Estrada de Roda-geni e Portos. Rios e Canais, sen-do ali recebido pelos respectivosDiretores, engenheiros Darcy Tei-xeira que esta respondendo pe-la direção do DAER e Jose Bo-nifacio Dias da Costa.

O Chefe do Executivo Estadualdurante sua presença no» referi-dos departamentos inteirou-se damarcha dos seus trabalhos e rei-

terando seu desejo de que os de.dicados servidores dos mesmosmantenham como ate aqui o seuritmo de trabalho para beneft

i cio da coletividade rio-grandense.

OOVIUNO DO IITADO

l O Governador lido Meneghettl,

, despachou, onteiu, com os drs.

% pectivamente, pelos expedientes.V. da Secretaria de Educação e

Agricultura, cujos titulares, o pri.meiro, por ter entrado em g«»/ode ferias, e o segundo por terido para a cidade de Llvramen-to como representante do Gover-nador do Estado, nas festividadescomemorativas do Centenário da-quela cidade.

CERIMONIAS FÚ NEBRES

O Governador lido MeneghetU,acompanhado de seu ajudante deordens, capitão Newton Melo Ma-chado, compareceu ontem pelamanha na Igreja São Jose, ondeassistiu a missa de 7.° tUa. man-dada celebrar em intençlfc» dofalecido eng. João de Abreu Dha-ne seu velho amigo e colega deprofissão.

Nos atos fúnebres pelo passa-mento do antigo negociante des-ta praça, trace Rocio, o Gover»ni.dor do Estado se fez represen-tar pelo chefe da sua Casa MiU-tar. coronel Olavo Castanha.

SECRETARIA DO COVIRNO

O dr. Adail Morais, secretáriodo Govèrno, recebeu ontem, emseu gabinete, no Palácio Plraluni .a-, seguintes pessoas; Jornaüs*t.i tkvald • Gedanlch, GustavoV« «pe i ilho, Antônio Ar. :elo Car-r ir... i elina L- pi-, Lauro Soares,.Neil Fernandes, l.auro Torres, Pa-

in.i., Hualn-th Borba,v,/if., vire. Irina .viária .lavai

1 ».• .» Mana Ippolito, * W s11no Goular, P«dro Prolo. dr. i.u-gt-ii Lm« h ü n> Paiwi»nl. i ecyHc-rlc/. D. Oliveira, Mana Jo.«el oiu eivao. Jose Neves da r ontou-ra, Paula Kochs, Juvino Azevedoda Costa.

REIVINDICAÇÕES DE FLORESOA CUNHA

^ Ontem a tarde, foram recebi-Agricultura dr. Orlando jOB pt.ju governador lido Mene-

Khettl, os srs. Severo Havlzzoni,.¦ dr Alexandre AurrlU» l'idron.respectivamente prefeito e pre-sidente da Câmara de vereadoresdo município de Flores da Cunha.

Estas duas autoridades muni-ripais, mantiveram longa confe-renda com o Chefe do Executl-vo Estadual, oportunidade em quereivindicaram para sua comuna,melhoramentos na rodovia Caxiasx Flores da Cunha, construção de

escolas rurais, problema* refe-rentes a ponte do Rio tias An-U1. enerRta elétrlc» e ouuo« â«.suntos de interésse do munici-

Liberato Salzano e Orlando Car-tos respectivamente, Secretãrioda Educação e Cultura e Agri-cultura

Em audiência recebeu: dr. Arlos-to Jaeger. Secretário do Interior,dr. Henrique Fonseca de Arau-jo. Procurador (ieral do Estado,senador Daniel Krleger, deputadoHélio Carlomauno, dr. JúpiterBorner, diretor da Diretoria deSilos e Armazéns do Estado, en-genheiro Oscar Freitas de ( astro,sr. Heitor Mazzlni, prefeito deGarihaidi, cel. Nlcomedes Becon,deputado João de Deus Nunes,Francisco Fernandes.COLONIA DE PESCADORES DO

RIO GRANDE DO SUL

Acompanhada do deputado Bra-g.H Gastai, presidente da Assem-blela Legislativa do Estado, foirecebida em audiência especialpelo Governador lido Menenhettl,a Diretoria da Federaçao de Pes-cadores do Rio Grande do Sul,composta do sr. Zacaria de A/e-vedo, Presidente ten-cel. Salnu--ron Jornada, secretario c dr.Carlos Meira tesoureiro.

Nesta oportunidade foram tra.lados d.' a»»untu» lU- Iniere s». dH-<tuela colônia, tendo o chefe doExecutivo Hio grande ase. demon .trado vivo interesse pelo desen-volvimento daquela instituiçãoCENTENA RIO OE LIVRAMENTO

o Governador Udo lieiieghetti,telegrafou ao Prefeito» FranciscoReverbel de Araújo Góes que, pa-ra representa-lo nas solenldadt sinaugurais dos festejos do Cente-nárlo de Livramento, viajara pa-ra aquela cidade hoje o Secreta-rio daCarlos.

O (;o\erna'Jor Menegheltl co-munlcou mais ao Prefeito Arau-jo Goes que espera visitar Livra-mento em março, quando aquelavelha cidade fronteiriça, deveráhospedar também o PresidenteJuscelino kubttschek.

CORRESPONDINC IA

Na portaria do Palácio Pirati-ni tem correspondência para osr. Irineu Teixeira, Presidente daCooperativa de Ensino do InalLtuto Ginásio Tiradentes LtdaSBCRETARIAS DE EDUCAÇAO ¦

AGRICULTURA

O Governador lido Meneghettl,por Portarias de ontem designouo, Secretario, de Katado, •"

pelo l.° aniversário

da gestão de Parsifal

RIO, 8 iMcridionali — Au-xiliares diretos do ministro doTrabalho mandaram celebrar,hoje. na igreja do Santa Lu-/ a. missa em ação de graçaspelo transcurso do primeiroaniversário da sua gestão. Aoato compareceram, alem cie to-dos os diretores do ministério,presidentes de autarquias, ami-gos »• admiradores do sr- Parsi-tal Barroso.

| Semana de turismo

| A abertura da Exposição In-5 dustrial. Juntamente com a ex-: posição de GRAVLTRA8 e a de

i PINTURAS <*rà<> aberta, às 16i horas em ve< das 9 horas doI dia 10.• Como tinha sido anunciado an| teriormente. Nesta ocasião, a

jj LAP oferecerá às autoridades ci-

| vis, militares e eclesiásticas, à

j imprensa falada e escrita e aos

\ srs. turistas um lauto coquetel,l com a cooperação da CIA SWI-; FT DO BKASII., da COTA CO-| I.A c do RI M MfcRINO.«aMIllHMIttMtlllllMimiHMMMMIIIHtMIMtMIlMtlM»

Ainda não foram

redrados os

automóveis...

RIO. 8 (Meridional) — Atão aguardada diligência judi-fiai na Alfândega para libera-ção de 78 automóveis a cujosproprietários - importadores fô-ra concedido interdito posses-sório pelo juiz Elmano Cruz,da 2 a Vara de Fazenda, reali-zou-.se afinal ontem, e inteira-mente sem êxito. Das 12 às 16heras, oficiais de Justiça egrande número de pessoas in-teressadas ficaram aguardan-

do a presença do Inspetor daAlfândega sr. Armindo Perei-ra da Costa, a fim de que se to-mil—m providências para a li-beração dos automóveis. Colhe-rar.- a informação de que o sr.Armindo desde cedo deixara aAlfândega tomando rumo ig-noraao. Mais tarde o meirinhode nome Davi informava queo Inspetor da Alfindega se en-contrava no gabinete do mi-nistro da Fazenda aguardandoinstruções sôbre o caso. Como

sr. Armindo nâo voltasse, adil.gència resultou infrutífera

Os carros em questão encon-

tram-se no Rio desde feverei-

j re de 1956. ocasião em que ojuiz Elmano Cruz garantiu aposse aos seus proprietários-importadores. A medida no en-tanto ficou sem efeito, até que

GOSTOSO, PURO E NUTRITIVO

A goro em tôdas as boi* farmácias,

mercearias, empórios • drogarias/

LEITE EM PO

para seus filhos

e para VocA

Distribuidores:

Fauto Sanf Annu S. A.

Repr. c Com.—P. Alegre i^SSSIl

VERDADEIROS GIGANTES SOBRE

ESTEIRAS SERÃO UTILIZADOS

NO PLANO RODOVIÁRIO DE JK

Ameaçado de ruir

um edifício de

11 andares no Rio

KIO, 8 (Meridional)

Trata-se ila nova serie dos TD-

há cerca de um mês o magis- I -4. du International Harvcster, que.por suas característica# revolucio-n.irios, constituem-se nos mais a per-

trado pediu força federal aoministro da Guerra. Já que asautoridades a quem competia

1 cumprir a sua decisão protela-v»m. Dai o caso tornar-se ru-

— Está moroso. Houve recusa do mi-ameaçado dc ruir uni edifício de

j nistro da Guerra. O juiz Jona-II andares a rua do Rosário, em

' thas Milhomes, em substituição

pleno centro do Kio. I m consc-I a Flmano Cruz. querendo pres-qucncia da derrubada t!e uma cons- tigiar o ato do seu colega, ofitru<,áo vizinha, o llanco direito do • ciouprédio ficou sem v-«!ur.»nva, sur«m- também pedindo força para ,do várias fciul h. <>* ¦•-.•unos üo : ciílii^õncia O sr. Nereu respon ,edifício estão procurando muo.tr se qUe ta' não seria necessá- i ***, . ir,.1 todo CUMO. |r o p,, „ dmiimn -«t.t» I i'c .0 tonelada «piaij, de for-

feiçoados e modernos tratarei jach.-gados ao Hrasi! O prurn-iro danova linha dos TD-24 e que apare-ce no clichê acima ao desembarcarno cais da Praça Mauá, encontra-se atualmente na Exposição Ko-doviária de Belo Horizonte. Den-tro em breve, no entanto, sua in-

iu" ministro" da" Justiça vul«',r capac-idack- wrá comprovadana construção das estrad.-is do ria-

i no Rodoviário Juscelino kubttschek.

gigantesca máquina mais

govèrno estava cio-

pio.Outrossim foi assunto da con-

feréncla » construção da hidrau-lica municipal, cuja* obras *era®cm l>re\ffc dias iniciadas.

Sào Luiz Gonzaga Santa Ro-sa. Giruá, Trés de Maio e ou-

tros.

At moscas os oçougues

que não se submeteram

às medidas da COFAF (Rio)RIO. K (Meridional) — Os a-

çougues se e^tão rendendo ante ^s

prosidcnwias da ( t)l \l*. vendendocarne diretamente .«o publico, Ain-da ontem, numerosos ouu»>s cs-

tabelecinienlot do gênero pa*virama vender o prtniuio por pre«,o in-

terior. Enquanto isso, t>- as uigues

municípios de i rebeldes estão ficando as moscas.

4Ót4UdHit*t4kMO*4ÍIÚH*HblÜt6*M&í^'r(í&àiéí(óiílí&ÍÍá1íhiáí

:. H \H ( l lOS l)t |K\NsP«HII< (II t lixo |OM\M \ IN i OKI

t,us iv j vvt .m> 11 'iivo

l ma »l ;s principal» »tribui*6e* daíc. l-Ijim Municipal > u.tns-

p,..ics f pf» .cilci a vifctoría d>»%cairos tni 'it . .ulc» para o iruns-

da

elo na idav.e.I«(o representa a

i.ih.ires i c poilo-t

di\cr

titül.tr

dositicnses que

ômhut que *ervem aslinh.is do município Pa-

umprimcnio dessa tarefa, odes*.! Secretaria, dr. Pe-

oro 1 ás\i% (Jonzalez. tem determi-na Jo se*eia> providências. I>e>saf.irma. no m s de ianeiro último,t. fam viston >-» carros per-len en«t\ av doersav empiõa» par-ticuiates.

I %%»% vision.is são prtve.'idas pe-ta Diretoria de Planejamento etiscglizacfto da Secretaria dos Iranvp.»fics, orirío que dispõe de pes-v ai habilitado, detendo *e. prin-cipalmente. no cume da» trasa*.b.irra de diicjm, m« Ias. pneus, etcIo>ji*s o» carros gue não foietn da*dt»v como apto*. por falta dewgur. <n',a, continuarem em tra-fego sào inie tiatnmente inierdita-d»»« e retirado» de serviço.

Graças a es-.»* prov!'escias, tem«e ver.ficado um %e»*sivel i*ecres-t. no ro mi mero dc acr*en*es t^mvc 'il'"» ^e tramperie ç. letivo.

|\sp- fp|p * • l'M I «Ut)HK \S » rOI '

Na m>nhà t'e on:es aido do I na Joio Al' e't .i ScH >ne do sr V\.ildem«r ( c tr. ofi, ilde «-eu r«tbineie. o dr. rri»*?o Su-c«tiia V ¦ mni, wcrftirki Munki-oal de t 'u«"»c,«v e A «J fii i «es*Nr<>u mvm» f*- H'e-**o • «t-er-»as ev lre *" -"fnii»em dc >*r«"s p»t" «« »'•» c *'le.

m e*-OI*l e«i

•m na» Vila» Ipbanea. Jardim.Sr>m» I ur'.*. f* Te vtora. d«i ('o-rierenrio* e ds í'h*r."» da» Pe-dnis as o-.uii» ia «e acb.im em la-se «Ic dut«e corulu«8f». fa/endo pre-ver *eu funcionamento ainda nocorrente ano.

Fs«a» ao»a» unidade» encobresdl»r*orio de cinco sala» de au'a».

instalacAe* *«nii «ria» na*a amh->»os «etti» e umj sala de admini»-tra<*So.

N.ín cinco »aii» de aula de endaum d4»*rs irruno« haverá ca^acida-de para 15'» aluno» por cada tur-no

Al^m de»»a» escola» em constni-çlo o secretário municipal de F-diu acÃo e Assistem ia visitou, ain-

prédio localizado na Kua Ma-iwinie. de propriedade da Muralíioccsana, e yue foi p<»sto à di»«

j v.ao da Municipalidade, por cs-entidade relitiK>sa. paia a ms-

i. .»v » de mais um grupo esco-l^r. As obra» de adaptarão do re-

ferido prédio ja foram inkiada» edeveiáo atmitir a s»»ma uí li$..vai (HH) ou. quantia re 1 a livameniebat&a haja vivti» que possibilitaráa in.lala>ãu Jt n..,i> um. «KOlaprimaria e numa *ona dc Kiandcdcn>.dade populacional.

OS tSCO!IIKOS F APALISIIA IM) PHII-MIO

Quando pronunciou sua recentepalestra lançando, oficialmente. oPi. no Mun.upal do I nsin.» Prima-ru-. o prefeito 1 eonel Uri/» Ia te-ctu ek*iiic>sat referencia* ao esco-Usmo, como oryanuavio capa/ deuma formaváo adequada a inlan-cia e. mesmo á juventude.

I «n vista deste pronunciamento, ochefe d«> I sccutivo municipal semde receber o sc.-uinie telegrama•1)1. I t.mcl liii/nl. M. 1> Hre-feito Munutnal de PArto AleaieCom grande satisfação ouvi suahtilhanie palestra v>hte o lança-mento da Campanha do I nsino Pri-man ». que se inicia em boa ho-ra. ncsie ManicipK».

Nessa oc*»iio. ^ • I sei?, fer elo-riosa» refcemia» «o escotismo.erutuadrandiMi em seu plano, cuto»ali •»» adjetivos visam a formaçftodas futuras e-reiansa» da nossa pa-tria.

Ne»ie ano. em que »e comem<v-ra o cinqüentenário da fundacáo doe*coiismo, quando oito milhOe» deescoteuos de t«»dos o» re»ant«»s domundo. conare*fandt'-se. reati/am aiii'i< comemor còes comunivamo* a\ Fscia. que sefuem para o R»o?'S' escoteiros naúcho* represen- nles do Ri«» Cirande do Sul a t nde confraierni/arem num ajuri na-t umal.N nome do» escoteiro» do Ru»

Grande, ao nosso respeitável con-srlheiro e Prefeito da i apitai pau-ch.t. apresento nosso» caloroso» a-plausos. Sempre alerts nars servira) Alfo Vavone. presidente da Re-mAn do» F.coleiros".

MriMOPSMfNTO* NO FST S*.DIO POPI I AN "I. Dr. MAIO -

Tiser^m inuio. no dia de ontem,o» trabalhos de nivelamento doaterro colocado na caniha do I»-tadio Popular "!.• de Maio", lo-caluado na Vila d«> St SI, no Pas-so da Areia,

foram colocado* ali pelo Servi-

^c» dc Kcviej^at» Publica, com oauxilio dj Sckietana Municipal dcObras e Viaçáo. I.200tn3 de atei-ro, de maneira a deisar aquela

pra^a de esp*»rte» em condi^Oes a*dequadas a ptalica de jogos.

|nformou-nos. ainda, o cel. Joiolúcio Marques, d.icior do .Servivodc Nfcreaçao réWica* que, mm*guindo no i ii>>!t«una de ampliaçòesdas pragas da /v>na central da ci-d.ide ia foi substituído, na Pra*aSenador Florencw». o balanço doIijhi "bebe" que ali esisiia por ummaior, construído nas oficinas do

próprio Servido dc Revieasão Pú-blica. o que importou numa gtan-de economia de recursos.

cm/tino* mt10 .HM WHI ( RI /FINOS PSKSn.OSSU.I IMfMO UA BtlMA-

RIO

No decorrer do me» de Janeiroúltimo apelei aram-se sobremodo o*trabalhos de dravawem e aterro daluixa marginal do Rio Ciuaiba. naPraia dc Hcla». em prosseguimentoas obras de urbanização daquela

zona. tendo em sista. especialmen-te. muc duas dragas —- a SI I RI C a

K n» — fMivcum em inimciiuplofuncionamento.

Fs»e ativamentn dos serviços #

resultado de gue aquelas duas uni-dades. funcionando conjuntamen-te. formam o srupo ded ravavemde maior capacidade ja renist ra-do.

A fim lie «tcmlrr >, ilfspí*,,decorrentes desse período de tra-h Iho. em conformidade com o cen¦ralo aiu.lado rnire > Pi.lfilunsfunui i e a *uer. vem o prefeito1 < i>ncl Hr./.'U dc WIIW deil.1",n.» Sciretaria Municipal de Obiasc Vistjáo. abrindt» um credito es*

pecial n«» montante de C'r$ ......)0 UM) OOtl.UÜ.

A abertura do referido credito fnlfeita de acordo com os termos doartigo I.» da lei n° IM-', de IJde novembro ultimo, lei esta queinstitui o Plano de Obras.

I>e»sa forma, a respectiva ro-beitura vera feita através de redu-Vão, em iwual quantia, da dota-

váo constante da rubrica "Servivos

Diversos" do Orçamento vigente doPiam» de Obras.

LltlSOS SiOVASCOMTtt Ç6M

No período de 1 ° a 7 do cor-rente, a erceSt .. ..rente, a Secretaria Municipal delibras e Viaçáo despachou pedidosp*ra construção de novo» piediosno Município, de acordo com a se-

guinie relação: para * p edio» deum pavimeni »: para t prédio» detré» pavimento*; pa'a 1 prédio deH pavimento», e para 2' chalés,alfin .1. ,.ir.«rnv HMM .depeadencus No mesmo periodo,foram vistoriadas peta SMCJV 40economias

CAMARA DE VEREADORES

RBJCITADO PROJETO DE LEI

DOANDO PRÉDIO PARA SEDE

DO CLUBE DA AERONÁUTICA

Ccmbate a incêndios e alta do custo da vida - Elogios

ao Pronto Socorro - Problemas do Trânsito

p.i! petos serviço* que sem prestandoo ônibus tunebic municipal, há pi <coinviituido. cm atcnvào a uma Indica-çáo dc sua autoria. Apos, abordouüiveis«>s aspectos do problema du transitj na Cidade. prcc»»ni/and«> umacatnp.inha constante pata a cducaçáodos motoristas e pedestres.

PKOBI.FSt \S FSCOL.ARFS

Por ultimo, o vereador Aldo Sir^n-gelo elogiou as medidas adi>tada» pe-l«> Picfcito Municipal para a imediatacorutruçáo de adequadas escolas pri-manas e congr.»tulau-se com o Secretario da Lducação pelo compromissoassumido com o Picfcito Municipal,para equiparar a» nova» escolas.

MATERIAL ENCAMINHADO

A Mesa foram encaminhados:Pelo tr. Landcll de Moura, pro-

jeto de lei que auton/a resisáo detarifas dos fimbus do 1>1C; pelo »rPetersen Filho. Indicdsáo, propondocumprimento da proibição de esta-cionamento na Avenida Otávio Rocha,entre a» rua» Marechal Floriano edr. Flore»; do »r. Pessoa de Brum;pedidos de providencia» para limpe/adas sarjetas da rua Paulino A/ure-nha e hiitiem/açAo tio> passeios e targctas da rua Cruilherme Alve». nobairri» do Partenon. pelo sr. I ernan-do Schncider, requerimento de sotode pesar pelo falecimento do sr. Jo-sé Rocco lrace.

o da harmonia que deve exis-tir entre os Poderes e o Kxe-cutivo não iria furtar-se a ctim-

prir decisões do Judiciário. An-te i.sm>. notou-se a reserva do

Juiz Milhomes. Náo providen-ciou i^le de pronto no sentidoda dil gènpia temendo um (a-to que significasse despresti-

gio de sua autoridade Ifouveentrementes requerimentos dosProcuradores da Repúblicaagentes do Poder Executivo,

que pediam retificação do valordas cauções arbitrados pelo Jui-/o da 2 a Vara de Fazenda. Es-se pedido envolveria o propó-jlto dc imptd.r ou retardar ocumprimento da decisáo queordenou a entrega dos veículos.

Ontem, no entanto, resolveujuiz se fizesse a diligência a

que aliás, náo compareceu.Kntre muitos interessados

presentes na AlfAndega aguar-danao o desenrolar dos «con-teci mentos. ouvimos o sr. Antô-nio Moreira Residiu éle nosEstados Unidos, onde adquiriuum Chevrolet modélo 1955. Re-

gressou ao Brasil nesse mesmoano, aqui vindo se fixar defi-

ma alguma, prejudicam a sua la-

cil mobilidade, c. pelo contrário, einvirtude do controle hidráulico de

que dispõe o trator, eMe é fácilmen-

tr manejavel por um sc» homem.Alem desse, muitos outros dispo-sitivos de alto valor, reunidos, fi-

/eram do gigante da InternationalHarvester o preftndo no, divtr-

sos países onde foi colocado em

prática a sua eficácia. Dentre

as inovav^c* d° TD-24, a que mais

ih.ima d atenvio é. inegávclmente.o

"Revestimento Cerimetálico" do

disco de embreagem, o meamo

processo usado na lona de freio dos

moes * jato e que tem por ob-

jetivo, justamente, a proteção dosdiscos d? embreagem, aumentandode forma notável a sua seguran-

ça. Ksta ê uma exclusividade daIniernational Harvcster. O nteca-nismo da caixa de mudanças, nu-ma sincronização que permite se-rem as mesmas feitas sem n ces-

si.lide de parar a máquina; a ar-

madura de a^o protege Mia* p.ir-tes vitais; o sistema de lubrifica-

ção utili/ado, dispersando os frá-

géis "canos de lubrificaçao ; o fd-

tro de óleo com capacidade para

400 horas de trabalho: o sistemi

planetário e os freios do pivô hi-

draulico empregados, dispositivos

que asseguram toda a força n ¦ s

esteiras do trator, quer nas ie

tas, quer nas curvas: csNas e muj-

tas outras inovações introduzidasnos gigantes TD-25 assenuram rá-

pida e perfeita construção das es-

tradas por onde circulará o pro-

gresso do Brasil.

nitivamente. Roquereu ao Ins-

petor da Alfândega a liberação

do automóvel, náo o conseguin-do. Obtido o direito à posseatravés da 2 a Vara da Fazen-

da. em fevereiro, na mesma ati-

tude negativa manteve-se a

Alfândega. Já pagos os direitos

alfandegários Foi expedidaordem de reintegração de pos-se e não houve providência pa-ra que a mesma se efetivasseE' apenas um caso, semelhanteaos demais.

A mãe salvo» a filha dos

caprichos d• um tarado

Rio, 8 (Meridional) — O wcrificio de uma mãe salvou a li-lha dos caprichos de um crtmino-so. O assaltante exigira dinheiro oua criança de cinco anos. D Jura-ci Cruz, espòsa do sr. Antônio 1 o-renzano, foi abordada por um as-saltante que lhe axigiu dinheiroou a menina para submeté-la aosseus instintos besuais. Ante o pe-rigo que corria sua filhinha, Jura-ci ofereceu-se para satisfazer-lheas taras. Assim conseguiu salvar amenina. Depois deu queixa à poli-cia, que já realizou numerosas dili-

géncias mas não conseguiu seque*uma pisui.

Um novo valor é somado a um produto já consagrado!

cu.ík .trabalhos«o SC I V4 projitterreno iSaliento*

ontem, tato int.m.», c .líTI.H.» dc \|IH.I

lado um PUH.CVSO ictcrd.» 1 ICcUUVO muc ül lube d»»s Sub-U' . ia

u.i Acn<n4uiu4t 5»Uc i

>)t foram presidie•s peloAiauj'

. A-kil.

•pro-Pu-

em

de Porto Atcjfic.

O proceso loi aprecia.!'»vid»» por tres comtMôCk. í>erblicos c 0!>f4s Publicjs, I tnaiiva»Or;amenio c I ornada dc < onta» cJustiça. No Plenário, entrerant--,projeto foi rejeitado, levando vcconsiderarão que o I xceulo.' «» ••descn^olvmdo esforços, ate apelanJoa partlcUiare», pata IOc4Íi'-s»o dcnovas escolas e estar o triieno emreferencia em cscclcntcs con.hs«cs p..-ra nele »er levantada uma unidadeescolar.

Oulro projeto de lei do lu.utiso,que concede per missão ao Hospital"Kc«ina Mater" para con-truir umprédio com maior altura do que aprevista cm lei, leve a sua vota.,..oadiada por cinco dias. Por ultimo,foi aprovada uma Indicação âo ve-rcador Orti/ Borges, M>licitantto a teni'\ao imediata de um bando dc ci-ganos alojado* no quaitcicao compre-endido emie as avenidas Palmciia,(lUaporí, I areado c Soledade,

lodo» escr» awunto* (tum.<ram aOrdem do llia Ja sc io dc ontem d »Cam.tia dt»% \ creado.es, eti) v *fa-

I jm»,.! Mil « |J.i-.'

IOMHXII \ IM » NIHOS K Al I \IHI < I *IO l>\ *U>V

O primeiro virador da flora do In-

pedante loi o st. Adel ( arvalho, co-meniando artiH1' publicado sopre in-cendios. iwnni.itulando-sa com a Ad-minotr.iv' • Municipal pelas medidas

presentivas adulada» para evitar n-nistro».

Apos. abordou n problema da ca-reviu d • v ida. responsabilizando a

poliitc i do lioverno f ederal pelo ton-tinuo movimento altista,

IIOVItM AO fUIISIO MCONO

A seguir, o »r. J»>rgc Achutti teceuContidtia(iVi »»»bre o* %ctvic»»s »l*'

Hrifft' 4ê Pronto Socorro, «lofland-- a atu.isâo de «CU C»»rpo medicoc demais servidores, ressaltando comoevempto da capacidade técnica c de-dica»-«o ao trabalho a operação rea-It/ada pelo dr. Isaias NaidMÍt. Kelembrou, igualmente, o» trabalho» de-kcnvolv ido» quando do» rebentes a-cidentes escorrido» no Kstadio Olipi-puo. lendo comentários publicado» pc-ia imprensa local.

ntMLtMts i»o ntAssno

O vereador I>crli C li.ocs con^ratu-|. vi se com a Administr.»s.»o Munici-

° UOORdeCACAH

VERMIFUG O

XAVIER

contém agora

o mais moderno e poderoso medicamento

contra lombrigas e óxiuros.

3i fimmo eme as famfflas finslIUfas, hi mais d*

meio século, por suas virtudes de lombrigueiro

eficaz e Inofensivo, o Licor de Cacau Xavier apresenU-sa

agora dotado de novas qualidades terapeuücas: em

•ua fórmula, atualizada segundo os últimos conhecmcr.tos

médicos, foi acrescida a Piperazma, provadamente

o mais auvo e poderoso agente contra vãriai foro.as

de verminojea. Esse novo elemento, entretanto, em

nada alterou o tradicional sabor do Licor de Cacau, tâo

apreciado por todas as crianças E, como até aquL

é remedio que náo exige dieta nem laxativo ou qualquer

cuidado antes ou depois do tratamento. Não tem

aenhuma contra indicação. Seu emprego, pelo contrária

ainda tonifica o delicado organismo das cruui(*a

Ou^a a opuuâo de seu médico a respeito.

Um produto do

LABORATÓRIO LICOR DE CACAU XAVIER S.i

•UA FREIRE OA UVA. 98 • SÀO PAULO

[#1

PRINCIPE

¦¦¦

i

EM

SM PAULO

o brozõo de uma

ho<nedagem nobre

lhe oferece, em

um ambiente

aristocrático 101

luxuosos e mo-

dernissimos

apartamentos.

RECENTEMENTE

INAUGURADO

IAR-RESTAU-

RANTE

Avenida São João, 1072 - Tel. 37-0181

liyiy

EDI

ERJ

ICI

Page 4: 7 - .** : •; •• Í T -v - -¦ ¦' —> DIÁRIO DE NOTICIAS 8. A ...memoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1957_00287.pdf · ANO XXXII ALEGRE, PÔRTO SÁBADO, 9 DE FEVEREIRO 1957N.a

DIÁRIO DE NOTICIASBABADO, • f»r FEVEREIRO DE t»ll

r. ALEGRE, » DE FEVEREIRO DE 1»57

EXPEDIENTE

Qartncla. Publicidade • Asalnaturaa, ru« Siqurtra (te Campo» n." I

Ísdae*o • Oftcto»»: Siqueira d* Campoa, n.» TOL

¦adwtço Talegráfieo • rono gráfico "DIÁRIO".

( Rodaçáa — «80» • «80«—( Gerência — 5887

rUNES ( Contabilidade e Cobrança — 8380

( Publicidade - 7124

( Veada Aeuiaa e Aaiinaturaa — 61

ASSINATURASCr»Cr»Cri

400,00220,00

ASO ••••••••••••••••••••••••••••••••••*•••••¦ (iimcitri ###•#••••#•••••••••••••••••••••••••

KxtirlorVINDA A V U C » A

AtltltdO • • • • • e •• •

Número 4o tf-#

PUBLICIDADE

No interior do tataco a cargo aa» Anuncia» e Sumraata

RiO UK JANE1KO ai SAO PAULO - 'Swvlf!» O* ""PT"»"..

Uaa" com aacritArina reapeetivamente, a rua Sodrifo bilva. i»

Cr»Cr»

4,002,00

CARANGUEJOS SEM PATAS

FESCA E IMPREYIDENCIA

poupança, hábitos de economia, pieorupação de guar-

dar um pouco no ganho de hoje. prevenlndo-se, assim,

contra os dias incertos du futuro, níio são, é por demais

sabido, atitudes peculiares ao nosso povo E' provável

que t*to aconteça por decorrência do próprio clima e da

pr<- iipalidade tom que a Natureza dotou nosso solo.

r.;;«as a estes nveJAvels fatores n^o conhecemos pe-

rlCíTS de Intonsft carência comuns hof povos, nos quais

império.'os lpvei "is, com mis lemtKvstades e perma-

rev/.i/s nevadas, constituem parrdoxülmente sábias 11-

t;(rf. ptevldAnr'H »«»'mtladas ntrnvcs de séculos por

«eus habitante* B" por Isso, comum nos lares dos natu-

rri*K desses nTe ri es mo a domestica indústria da

cot servação de - t> entos. especlsim^nte de origem ve-

peta!. No Rio O1' <ih e se cicontram manifestações des-

^.i.irdústr a no !*i rios descendente» <ie estrangeiros que,

no principio dêsif e nos fins do s*Vu'o passado, aqui se

fixnram. trawn-.lo nos sua experleiicia e, com esta, seuslouváveis

hábitos de poupança

Quando do descobrimento desta terra, florestas cons-

t tiiidas por espiv ies das mais categorizadas cobriam-na

de uma a oulra pt nta. fl'ê mesmo m nordeste, devasta-

do hoje, podiam ver encontradas. Concorriam, então, pa-ra o equilíbrio das condições climátoroas e pr.ra a sobre-

vivência dos cultos dipua da região, em cuias margens

Forravam terras das mais férteis, c^rft7:PS de assegurar

agricultura farta e compensadora Fxplorando-as sem

método nem medido, o descobridor e os que lhe segui-

ram transformaram em desertos enormes areas onde an-

tes existia inestimável riqueza fiorestal. Tem origem na

inconsciente destruição desse apreciável patrimônio as

ratacllsmais estiagen? que, originanno a miséria e, com

esta, o desespêro impulsionam, ano a ano, a deslocarão

do nordestino rumo a outras paragens em busca do que

não consegue encontrar em sua tepa. abandonada por

êle somente quando a fome e a sedt o desorientam.

Por incrívei que pareça, o erro cometido no noi deste

repete-se com desoladora freqüência cm outras fonas do

Brasil Descobrimo-lo 110 prlmitivismo que orientou a ex-

ploração da borracha, produto do qual, por muitos anos,

tivemos exclusivo monopólio. íste possibilitou desperdi-

cios denunciadores de uma aluclnaçao coletiva da pior

espécie, responsável pela grandiosidade de empreendi-

isentos que hoje. ao invés de recomtndar seus promoto-

res ao apreço e ao reconhecimento, os transformam em

alvo da ácida critica da posteridade. A êsses perdulários

que transformaram o Brasil de exportador em importa-

dor da borracha Juntam-se os que, por negligência, lnér-

cia, comodismo e Ignorância, permitiram se positivasse

a integral destruição dos pinheirals do Rio Grande e das

lavouras de trigo, existentes no passado até mesmo nas

cercanias desta Porto Alegre. Na execução de sua pre-

datória tarefa niTelam-se aos que, com sua avassaladora

ambiçào, criaram condições para que agora, visando o

restabelecimento do equilíbrio biológico no sistema pota-

Biográfico amazônico, cogite-se até mesmo da Importa-

çào de Jacaré, que ali fôra praga. Em cada um destes

fatos, alguns dos quais ocorridos num passado relativa-

mente próximo de nossos dias, há uma lição que necessl-

tgmos aprender. Assimilando-a, urge assentar, desde Já,

medidas acauteladoras a fim de evitar que a moderniza-

çào dos métodos de pesca, em nossos mares e rios, da qual

multo, aliás, se pode e deve esperar em prol de nossa

economia, não perturbe o normal desenvolvimento blo-

lógico da nossa fauna marítima e fluvial. Sua exploração

deve processar-se em térmos capazes de permitir que es-

sa riqueza natural se agrande. a fim de que não lhe

aconteça o que, ao império de nossn peculiar imprevi-

dèncla. aconteceu, no passado, ás florestas e, neste pre-

sente, aos jacarés, ao trigo, assim cono a borracha e ao

próprio marmeleiro.

Serviço de

Proteção

aos índios

Requeridas informações

sôbre a questão do sr.

Josino de Assis

RIO, 8 (Meridional) — Odeputado Luiz Tourlnho aprevsentou na Câmara, o seguinterequerimento de informações:

"Requeiro, na conformidadedo item IV do Artigo 101 doRegimento Interno, sejam soli-citadas aos Excelentíssimo Se-nho* Ministro de Agriculturaas seguintes informações:

a) — quais as medidas ado-tadas por Sua Excelência, o

entio Ministro da Agricultura,

general Ernesto DQrnelles, nosentido de apurar e esclareceras responsabilidades do entãoDiretor du Serviço de Proteçãoaos índios, dr. Josino de Assis,

c qual a conclusão chegada:b> — em quanto importa o

numerário entregue pela "S P.

V.E.A." a» Serviço de Prute-

ção aos índios, nus exercíciosde 1853 a 19B6. partlculariran-do as parcelas por exercício;

c) — fornecer um quadroanalítico da progressão dos

serviços de atração e outros,na Bacia Amazônica, a conta

dos créditos da S.P.V.E.A.nos mesmos anos;

d) — Cópia do relatório das

prestações de contas á mesma

entioade até o exercício de ..1955;

ei — qual o montante des-

pendido cor, estudos científicos(Lei no 1 487, de 6-12-52', de

l»f>2 a l»ft(i;fl - quais os trabalhos co-,

i ()a n<) 1)iám of(cia, d#letados com os recursos ria alí-ir

nea -e-, juntando copias dos

j®p^,rmep„ssivel!l lrr,gul.r!da- jmesmos, . d,.s atribuídas ao IHretor deg, _ informar se houve al- referido Serviço de

gum Convênio firmado enfie o índios íiklusive S

Ministério da Agricultura, atra-1 },'^M íüihò. «rimi- :vês o S. P. !•, com h 'tampa-

nha Nacional de Aperfeiçoa-mento do Pessoal de Nível Su*

perior" tCAPESí, juntando co-

pia dos mesmos e:

I — em caso afirmativo, men-

cionar o aispo.-itivo legal que

S. PAULO, 7.

Peelegeu onfem o PS» para c pôsto de seu presl-dente o embaixador Amaral Peixoto. A eleição foi

por unanimidade, e. o que è emocionante, numa pai-

pifants atmosfera de entusiasmo e de confiança. Re-velou o colégio de eleitores do presidente do PSD queo chefe .1» sua grei não é um homem vulgar dêsses

que o partido escolhe uma, duas. três vêzes, sem lhes

trazer uma margem especial de afeto e de estima,em cada uma das ocasiões cm que lhes renovou do

público a sua confiança.

Estou certo de que a Indhnção do nome do em.baixador do Brasil nos Estados Unidos para conti-nuar no pêsto que aqui vinha exercendo tem, nestemomento. uma significação diversa daquela das ou*Iras vêzes. F.m Washington, como chefc da missãodiplomática do Brasil ali. o almirante Amaral Peixoto,em poucos meses, prestou «erv ços tão assinalados aoseu pais como à segurança do hemisfêilo, que a re-novação do seu mandato Partidário se impunha aoPSD po'- motivos óbvios.

Alias, eu era dns que menos dúvida tinham acêr-

ca do êxito pessoal do nosso novo embaixador nos

Estados Unidos. Emlmra ligado a (ietuiio Vargas porvínculos poderosos de parentesco civil o almirante

Amaral Peisolo jamais pertilou ns restrições que o

nacionalismo eharrua do sogro impunha à sua con-

dufa de chefe de Ksiado. Já contei aqui em que cir.cunstan^ufs o então interventor fedttral dc Estado No-vo na orovincla fluminense me demonstrou a suave

porém íirme determinação que nutria para não se-

guir a orientação do sogro em política externa ame-rica na.

Varsas marchava com os EMadoi Unidos a con-

tre eoeui Ele raciocinava, no p'ano exterior, mais,

muito m Us como um argentini. ou um centro-ameri-cano do que como um brasileiro Não pude, nos de-

bates orais que travamos tantas vòzes, nunca pude

convencê-lo de que nossa cooperação com os Esta-

dos Unidos er» uma questão inspirada, em vários mo-

tivos concretos, e também num manifesto destino.

E' q ie sem os Estados Ur.ldos não hí seguran-

ça nem defesa possível do continente. Ou vamos com

WashinRton, que é liberal, que fala a nossa mesma

língua da liberdade e do direito, ou não temos opção.

Porque, volvendo as costas a Washington, teríamos

que ir como poderia acontecer em 1917, com o milita-

rismo prusso-germanico, ou em 1940, com o totalita-

rlsmo hitlerista, ou hoje, com o imperialismo mosco-vita. Sena preciso uma dose d» obstinação cega no

êrro para não ter preferência, no primeiro como nosegundo conflitos, pelos meridianos de Londres eWashington confra Berlim e homa, e, agora, nova-mente, por êsses dois meridianos contra Moscou.

Eu gostaria que os brasileiros relessem um ad-mlrãvei discurso que o sr. Amaral Peixoto Rronun-ciou em 1951 em Maceió, ao p»raninfar o Centro dePuericultura

'Saldanha da Gama". Vargas era presi-dente da Republica e seu genro governador do Es.tado do Rio. Que firmes e seguias afirmações não fêzêle na capital alagoana, na fesli que ali lhe promo-vemos, a qual contou também eom a presença do go-vernad.?r Arnon de Mello, por motivo do seu para-nlnfado de um centro dc puericultura da nossa Cam-

panha de Redenção da Criançi.Quem vê. neste momento em ação n embaixa-

dor ein Washington tomando posição ao lado da cau-sa da aefesa das Américas, para julga-lo, não preci-sar» mais do que reler a sua oração de paraninfo narapilal de Alagoas, sóhre a segurança do mar Atlan-tico, dentro da fórmula do pan-americanismo, comWashington como guardião da tese da garantia da in-tegrirtaüe continental. Ele não mudou uma linha. Naoteve necessidade tampouco de retocar um período doseu bri.hante discurso. A doutrina do lider do PSDf

Assis CHATEAUBRIAND

quando agia no campo interno êle a transferiu paraa linha externa, sem tocar num parágrafo hoje, do

que disse em 1931.Nào preciso apreciar aqui os serviços do emhai-

xador Amaral Peixoto ao PSD a província fluminen-se e ao Brasil. Não sei de outio, dentro dos nossosmuros, que, tendo um largo eiplrlto di isenção, se-

ja por isso mesmo todo um lago sereno de decanla-

ção das paixões suas e dos companheiros.Somos uma elite, dominad i de horríveis precon-

ceitos pessoais. Vivemos, dentro e fora dc casa, umaexistência de rlxentos, de desajustados, pela nossamesma impotência para transigir, seia no que fór embeneficio da comunidade da qual fazemos parte. Nns-sa formação pessoal é do indi\idualistb- nbnubilados

pelos caprichos e pelas vaidade» mais detestáveis.Nossa educação cívica, essa eniào ê o que have-

ré de vi igar Brigamos demro e fora do rsrtldo pormotivos frívolos, por questões ar nonada e não sabe-mos ceder, perque não somos pn parados a fim de oporo cole'ivo an pessoal, o gerai ao singular.

Com o presidente do PSD ocorre ju«tamente ocontrario. Ele é a maior e a mMs podeiosa forca decompensação de vontades, fuceionamio num duplosentido, de que tenho noticia en qualquer corpo par-tidãrio orasiielro. Vejam se os eulros pa'tidos. Todnsvivem em estado crônico de trise de direção c dodecomposição.

No .\SD tudo se passa comr no selo le Abrahâo.Nada turva o claro lençol d>- seus náhiti.s rotinei-ros. Indivíduos os mais ranheHs ali entrando, se en-tendem, purque, com vergonhi da superioridade dolíder na tarefa de conduzir deixam lá fora as ares-tas e a hilis da sua individualidade, aparentemente dcinadantados

Não duvido que somos o mesmo híilair. de caran-guejos qje os outros. Mas com que arte Amaral Pei-xoto p.'o menos faz encolher patas da bicharada,para aorir o balaio, e toda gente ver que nem unidos crustáceos pode ferir ou amassar os outros!

(ino da ren^a or un ia de tal JIndustrialização v pertencente iaos indic"--

j) — ternecer cópia do rela-iorio con.lusivo da C.l. insti-

iluida pela !'oitaru> MinisterialIn. 1112. Oe 2 de abril de 1965,

IAN0S KADAR SENTINDO UM ENGASGO...

' F.XITO NA MARCAÇÃO

DK PEIXKS...

| tCont^iiiaçâo da última pág.)

facultou tal iniciativa e onde entificas ria chamada marcaçãoa n.esma cabe no regimento do

peixes.Serviço de Proteção aos índios: , A yiMVRl \ DO I

II — indicar o número de

alunos que freqüentaram o cur-

so, relacionando-os na ordi m

do aproveitamento por exerci-

cio e destacando dentre êles os

servidores da própria Reparti-

ção ou Ministério;III — quais as xantagen' piA-

ticas d»» feiçào assistencial le-

vada aos slhicola- e icsultan-

te.- ae tais seminários;IV — iornecer copia do in«-

trumento prow*sual adminis-

trativo que antecedeu aos rele-

ridos Convênios, , . , — relação dos que minls- sunto Btraves de cartazes, cir

traram as diversas matérias cu|nres, radio, artigo nos jor

0€'EAN0<iB.VFH'0-TAdas as tentativas ante-

rlormente feitas para a marca-

ção de peixes no Brasil re-

soltaram em fracasso", Afir-

I ma-nos o sr. Victor Sadiiwsky,

num dos intervalos dos tia'<a-

i ios do lo Congn-.- o Nacional<Je Pescadores Pn f ^iionais, ao

.qual compareceu, cspecialmen-i te convidado. E af.ri a "A vi-

. tõria do Instituto Oceanográfl»'

co de São Paulo deve-se. pri-

] meu aniente. a grande publici*dade que fazemos, sóbre o

RIO, 8 — Mettre Janos Kadar, chefe

i(o governo titere (ia Hungria, esfd so-

/rendo, dc.sde agora, os pavores do nó

corredio no pescoço.Para êle a idéia da existência de Deus,

ensinada à juventude, è um tormentn.

K peigunta patético: "Para

que meter na

caoe.a dos moços semelhante falsidade?"Janos Kadar esta enviando para a

fõrca muitos jovens húngaros, réus do

crime de haverem lutado pela libcidade.

O dia dele chegara.*0*

Nas repúblicas populares, nunca se

sabe qual a véspera do tiro na tiuca.

Púderosissimos suieitos de hoje, na

madrugada seguinte param no cárcere; demanhã chegam à barra da Justiça; detarde vão secretamente para o cemitério.

Não fa: muito teirpo, quem mandara

Austregcsilo dc ATHAYDE

na Hungria era outro sicário que pareciamunido de todos os poderes da eternidade.

Onde estarão, agora, os seus restos?•d-

Compreendo que para Janos Kadar a

presença da divindade há de ser incõmo-

da. E' como a voz da consciência pergun•tando pelo sangue dos seus irmãos. "Caim,

que fizeste do sangue dc Abel?"

Deus não é uma fermenta para o po-VO húngaro; será, talvez, o seu consolo

extremo. Mas para Janos Kadar. Deus é a

certeza da erpiaçâo, sob o olhar implacá-

lei da justiçaSerão os próprios homens do Krem-

lin quem, um dia. alijará Janos. quando o

trapo fétido fido lhes lervir mais para na-

da. Como já o fizeram a centenas de ou-

troa.

| dvetarou que não dará qiinlqucr opor-Itinidade para o sr. Adhcmar de Bar-ros aparecer como vftima pcr.inte aopiniSo pública, embora confirmasse,respondendo a uma peraunta. havernovos processos contra o ex-Rover-na dor. "Combaterei essa candidaturacomo combati dc*dc o inicio dc mi-nha carreira política e continuareicomhatcndo-a uimlj quando i-sse se-nhor desejar disputar eleição, purCK«rrw>lof em São Manuel".

ENCONTROS COSIII tCttINO

Ao encerrar a sua entre* ista, ogovernador dc Silo Paulo reportou-se

j aos seus encontros com o presidenteI da Republica, di/endo terem sido cor-

diatíssimos, c que têm sido de ca-I raler puramente administrativo. "O

; pre-idente tem sido, para S5o Paulo.I de uma conduta irrepreensível no queI di/ respeito aos assuntos adminis-I trativos". Anunciou, por fim. que dc-

j verá ir ao Rio após as eleuõcs afim de dar conta às autoridades flu-mmenses. sAbre os planos de cons-1 triisão da usina de Caraguatuba. Nes-

i sa oportunidade. ent.^>. se houveri assunto dependente, de caráter admi-| n.strativo, poderá ter. entfio. nos o

encontro com o sr. Juscelino kubits-' chck.

dentro do mesmo período tra-

tado na alínea "e" nais. etc. Em segundo lugar, à

colaboração que recebemos tiosremeten-

h) — ii.lormar se na Inspeto- pescadores do Brasil,

sede em ! do-nos as "marca^ captuia

Reorganização administrativa

e burocracia

ria do S.P I., comCuritiba, hoiue. ultimamente,

algum contrato ou autorização

para o aDale de pinheiros ou

madeiras de lei ou de ambos,

lio Pòito indígena de Palmas,

ou em outro da mesma lnspe-

torta, eI _ no caso afirmativo se te-

ve parecer do õr»!ao «:ompe-

tente d: Ministério da Agri-

cultura;li — enviar cópias do con-

trato e ao parecer do referi-

do órgão.III — como será feito o re-

plantio, lendo em vista o Có-

digo Ho/estal vigente;

das, com todos os dados sol lei»

tadús. Nesse particular, chega-

ram a afirmar, os pessimistas,que os pescadores eram muito

ignorantes e que não nos aten-

deriam. A realidade mostrou o

contrário. O Instituto pana,atualmente, trinta cruzeiros pormarca devolvida. Mas nao é

isto, em nossa opinião, o quefaz os pescadores nos atende-

rem. mas, sim, o seu espirito

de colaboração".

MARCAÇÃO I»Í DOIS MIL1'KIXES

Relata-nos. a seguir, o sr.

Victor Sadowsky. as suas ati«go rio, eMdi I vicioril — informar se a explora- yidades na marcaçio de peixes,

ção de pinheiios e madeiras ;q técnico paulista se ocupa «Ia

de lei do Pòslo indígena de S nl. ;-av;-10 de tainhas, perten-Jerómmo. no mesmo K^tado e , t.e|lt .s a família dos "Miigill

Inspetorh está sendo feita ra-

cionalmei.te, obedecendo a tec-

nica o u-o, ao cantiLrio, e»t&se proceísando indiscriminada-mente, bem como qual o des-

r\nr* eu que o Instituto Ocea-noj» áfici >le í^ôo Paulo, funda-de eio 1947 v incorporado aUniversidtde bandeirante ein

é <» único estabelec inen-t<». no gér.ero, no Pais. Encon-tro-se em fianco piogresso ecom uma boa fí»lha de servi-cos prestados ao setor da pes-ca nacional. Entre outras scc-

ções, conta com as seguintes, e

que são as principais: biologiae marinha: oceanografia física;

tecnologia industrial do produ-to do mar.

Dessa forma, estando os dois ór- t t

gãos conjugados, * de prever ve jque o problema do forragea-mento do gado leiteiro sera re-solvido. E' de o-< tarar, tam-bém, o papel da CO AP. que es-IA sendo muitlssim» atuante no

que se refere ao abastecimento,e não apenas cuidando do ta-belamento.

CEBOLAS OE S. J DO NORTE

O terceiro assunto objeto daviagem do cel. Júlio Barão v re-ferente a grande quantidade cxistente de cebob' em nossoEstado, principalmente no mu-nicipio de Sáo Jos^ ar. Norte, o

produtor por excelencia. NoHio de Janeiro, o cel. Júlio Barãotratara do problema do aprovei-lamento do estoque, havendoa possibillidade da C. O. A. P.distribuir o produto às fabricase estas devolverem 50' o daquantidade em produto indus-trializado e os outros SO'# seremdestinados à população ou, até,á exportação. Em todo caso e

norc.-.cs fantásticis bastando uma hipMese. L»e qualquer for

d./er que em apenas * dias já | ma o assunto, que pela -ua mag

atingiu a soma de (>00 mil cru- nitude interessa

PREOCUPA A

CO AP O PROBLEMA...

(C ontinuaváo da última pág.)

lio recebendo "rancho»" no vá-

lor de .'00 crureiros por pessoa,fornecidos pelo SAPS por auto-

riraçao direta da COAP. En-

tretanto, o grande numero de

familiares que possue cada ma-

ritimo. t» montante da despesa

da COAP eslA assumindo pro-bastando

linentc, por que a vedarão

c perfeita"*Ainda o deputado Hélio C.ir

lomagno condenou o acordo dc

excedentes de trigo eom os ame-

ricanos di/emdo que embora não

fi/esse como afronta à grande

PROTESTO DE TODOS

OS PARTIDOS...I( ontinuavao da I .a pág.l

goano os srs. Atílio Vivacqua, cmnome do PK. e < oinihrj Htieno.

j S»>bre a morte do jovem deputa-I tado estadual, o sr Rui Palmeira

, i pronunciou longo discurso, histo-riando os precedentes do crime eo clima de absoluta falta de garan-tias que continua a imperar em Ala-

toat.

O sr. Gomes Oliveira, interpre-timdo o pensamento do PIB alu-diu ao "bandirtsmo" intolerávelcontra o qual todos os espirito* sealçavam.

O líder da l l)N'. em síolento

j nu. cação de tainhas,i centos á família dos

Ideos '.

•Hâ trfs anos n \omarcando peixes. No

estamos

r. iros e com tenléncias de au-

inentar sempre *.m proporçãoaritmética ate q i«* seja resolvi-

do o impasse. Diante disso o

cri. Frederico Miudello convo-

eoii urgentemente o pre^identnnde do Sul,pnmeiro.

( dj C()Ap Kia

utros obtive-

Nc penúltima .'rv«io da

Ccimrirr dos Dcpi tad< rea-

pareceu dc repente ?:n or-

rie?'i da ti:a v dt upvreícu

i c/o apos o itn ,

como um mele ro parlamen-lar, o pri jeto de reorganiza-

çâo administrativa do pais,enviado ao Congresso peloainda p esidente G e túlio

Vargas Não obstante a al-

ia importância da matéria,

para cuja elaboração con-

trlbuiram todos os partidos,tt.do amdit estudaria porvrna romi- o miitct rfr de-

putados i senadores, da qvaí

foi re atot o sr Cuvíu o Ca-

panem a. ja:ia como que se-

pultadc ha mais de dois

anos. entre documentos ar-

quivadoí sob o pct.o dos fa-tns políticos que se sucede-

ram á morte do ex-chefe do

fxteutivo.

r<>r qi e e para que voltou

inesperadamente a pasta dos

rabalho' da Cantara? Tal-

tez por náo saber o moti-

vo desse retorno, depois de

uuiir argumentos favoráveise contrários á orientação do

projeto o plenário decidiu

odiar a sua discussão porduas sessões. E assim deve-

ra. de nvvo, entrar em an-

damento, dentro de poucosCias.

t.stes pormenores serrem

pnra maicar o desintertsse

eom qua o Legislativo en-

cara um problema de tal

magnitude. Náo faremos a

injustiça de supor que itse

to der desconhece a grandenecessidade da reforma ad-

mfnistrartva do pais. O queháo se compreende é a sua

indiferença, a ti agora, em

face da toluçdo encaminha-

da pelo Executivo, deixando-

a paralisada por largo tem-

po. conur te fie— uma fnl-

cia Uva de somenos valor.

E possível que essa solk-

,6o, concretizada no pare-<er e emenda* da comlesâo

h ((petadot e senadores,¦<! seja a mal* acertada

th^uíado Horácio Lajcr,

<• roí o presidente da re-

la comissão, procurour mstrar que o i, por con-

tUr, pr,metro, na retorna

de e-tru*ura administrativa

ni Untá'i e depois, nas mo-

diticacóes das normas da

i < mi::, aeãa leacrul f. dc-¦< kiYh > seu ponto dc vista,

ponderando que e prcci.sucomeçar-se pelo mais fácil

para se chegar ao mais di-

ficil.Realmente, o mais fácil é

rtorgcmmr a administração

do par e o mais difícil liber-

tr-la da burocracia, por ser

essa a fonte de todas as suas

complicucôes, do seu ba:io

rendimento, ao seu custo

dispendioso, da sua perma-nente ineficiência. Logo, mo-

dtficar as normas responsa-

veis pcias falhas, excessos,

i icios e aispauterios, dc quetanto se ressente o serviço

público (ivil. deve constituir

tarefa ã parte e posterior á

sua reestruturação, qualquer

que venha a ser.

Basta uma razáo de fato

pura retorçar a opinião do

representante paulista. O

presidente Juscelino Kubits-

chek tem-se manifestado

publicamente, por diversas

lêzes, contra a burocracia,

adotando mesmo medidas

destinadas a reduzir os seus

malefícios. Mas o cancro

continue a corroer a admi-

nistraçáo do pais, porque es-

tá enraizado na sua atual

organização. E assim perma-necerá. estendendo o raio de

sua açdn destruidora. en-

quanto o arcabouço adminis-

trativo aa Unido náo fórcolocado nas bases da siste-

mática. ordenação e racfo-

nalizaçáe preconitadas pelosr. Horácio Lafer, a fim de

produzir mais e melhor, sem

desperdício de tempo, ener-

gia e dinheiro.Náo quer isto dizer que o

projeto em causa, com as al-

teráçóes introduzidas pelacomissão parlamentar que o

estudou, deva ter aprovadointegralmente. O período de-

corrido de tua apresentando

até Hoje envolve «ma expe-

riincia que precisa ser apro-

i citada C a recomposição do

Ministirio. mediante • trans-

feréncia de aepartamentoe

de algumas pastas para ou-

trat e a criação de notai

Secretar as de Estado, deve

ser reexaminada covi a ma-

lor atenção, para evitar um

aumento de despesa que não

seja correspondido vela eft-

criem de°sas inovações e pe-lo reforço da receita o ra-

mentári'iO que se impõe porem,

w que o projeto foi retsu.sct-

tudo, e convertê-lo em lei,

como fór o melhor possível,dotando o pais de uma ad-

ministrarão mais eficiente,

produtiva, rapiría, desemba-

ruçada de formalidades inú-

teis e velhos prejuízos, adap-

lada ao espirito da época e

ao progresso do Brasil. E' es-

se relevante serviço que a

laçáo espera rio Congresso,

integrado no pleno gozo de

suas responsabilidades e

prerrogativas, sem sombra

de ameara a sua compctén-

cia e patriotismo.

e achar uma aoluçào para o pro-

hlema dentro do menor prazode tempo possível E*te um dos

objetivos da viag>'in do cel. lia-

r ao.FORRAGEAMFNTO

1 marcas. Nos dois

nios melhores resultados. Em

! 1956 marcamos trezentos peixes'na liana do Rio Grande. Re-

| cebemos marcas de tòda a cos-

ta do Rio Grande do Sul, de

Santa C.t.rin.eSanto.Po; prob)eB, ,u,impor ane, foram

n(X). ,rn cargo -

i<„ i •' aliai, cumprindo uma de suas! devolvida- de Rccl.e ate-tando

precípuas o aba. u eficiência da t a mi i". I tí,cinv.n,0 „ d» forragea-I No correnv ai >. «-tu ¦

ln „to do -ailo leiteiro que sequando (ia eorr .i geiu n ..

, u nl(, n ca(ja ql„, p. sa,Ia tainha, pretendemos nian,ar I da falta e de melhores condições

de alimentação, o qt.e redunda,

sobremaneirao Rio flrand»» do Sul, deverá serestudado e resolvido pelo pr«>-vidente da COAP em sua estadana Capital da Republica.

Como se vè a víi«em do celJúlio Harao revoste-?e da maiorimportância para o Hio Cirandedo Sul e para a sua tcon<>ra a interna.

! quinhentos p .xes na l.a,,".i (t<»s

Patos e mil na liana do Rio

| (Irande. Em Canancia, S.io j

: Paulo, marcaremos ma s qui-

| nheCâtos, atingindo, assim, um

tota'. de dois mil peixes . I

| Disse-nos. ainda, o sr Sa- j

dowsky. que os trabalhos do1

rr a na çào de peixes do Insti- »

que passa,i> abast» ci-

também a cada intem maiores cortmento e privaço» s para a popu-laçao. Já *^e enconira no Hio de

Janeiro o dr. Pedro Pereira, di-retor-presidente d> DEAL, tra-tando do mesmo assunto, isto é,importarão de forragem O di-

tuto Oceanográflco paulista vio j reior do I). K. A L.

servir ao professor Finn De- |vold. técnico lia FAO, que den-

ticí en breve iniciará no Bras.l

u mf.rcaçáo de v'ird'tiha

t» INSTITt TO OCEANO- I(.kauco

Concluindo as suas d<»clara-

ções j sr. Victor Sadowsky es-

entre-t into, trata da Importaçio P«-ra distribuição ao» f<»rnecedoresi!li |)ppartamento que dirlt-e. en.

quanto *ue o cel. Birfto tovidi*ra esforços t»ara conseguir im-

portaçáo d<- forragem para poá-t- rior reparte entre os produto-res de leite, sein d'scriminacáo.

Uma nova

o curso

turma concluirá hoje

do cabos c sargentos

mantido pela

Brigada Militar

A* solenidade* lersn lugar no Campo d»* Bananeiras, no Partcnon, às H horas — Os

¦ovos sargentos têm como paraninlo o tte. coronel lldcíonso Pereira Albuquerque, co-

iMMdoate geral da B. Militar — Para o ato loi elaborado extenso programa que culmi-

Maré com uma Missa Ferfiva na Catedral Metropolitana

Presidida pelo engenheiro lidoMcneghetli, lovrmador do Eila.loe presente o general de etéreitoJaime il» Almeida, com.nilanie em

chefe das I oi\ns Amiadas no Sul

do pafs, além de outr.s autorididcscivis, militares e eclesiásticas, terálugar, na manh* de hoje, no esii-dio «Cieneral Cipriano Ferreira^,localirado na vila militar das Ba-

naneiras. a cerimonia da declaraçãodc Aspirantes a Oficiais da Ruas.laMilitar, por par» dc uma tunna

de aluno» oficiai» que acabam de

concluir o Cano da Foraaçio de

Otldal»

Eslenao cerimonial foi or»anlfado

para esta solenidade, dentro do

qual drvrrlo falar diverso» orado-ret.

O paraninfo da turma é o Te-nenie-coronel Manoel Mtmteiro de

Oliveira, chefe do htnki Maior(teral da Rrifada Militar, t o ma-dor dos novos formando*, aeiá oaspirante a ofiwial Pedro Paulo deLeou» Mtifáii íart.pub

No local onde funciona a Pri-meira Companhia do Centro de Ins-

truçfto Militar, mais taide, terá lu-

irar a inauguração do Quadro de

I ormslura, sendo em MfOida «cr-«ido aos presentes um coquetel.

A nova turma de \*pirantei aOlu-ial ili Brigada Militar, que temcomo patro*» o cortinei WalterPerathi narcelli>*. potul como Ho-menageados de Honra, o Ooverna-dor lido Meiw«h<iii e o prApriopatrono da turma, n coronel IWe-fonso Pereira «te Albuquerqot. co-mandante geral da Britada Militar,• o Tenente-coronel Joio CarvalhoCarpes

Ao aluno Oficial A»haidea Afon-so Gonçalves, seri prestada Mo-menagem Pósioma, sendo ainda Ho-men ^geados, •>« seguintes oficiaisda Britada Militar: 1 o tenenteAmlnein l-.splndols Gustódlo, o

tenente Alui/m Aklrovando da Síl-va Fraga, I o tenente (Milon M-ves Chaves e o Io tenente -thlan-

do Mcne/es da Silveirai luuguui a luiiua dc A^ptua

tes a Oficial, que hoie prestarátomproinis«»s, o* seguintes, ulunos

que concluirum o respectivo curso:Adauto Ciarvès da Silva, Alvim Al-vrs Pereira, Cândido José Ribas daSilva, Ir tose Rico, Francisco Pe-reira Nctto. \ éo liarcia da Silvei-i i, Luiz * mes Ramos, LeonardoMarcraclr ^ ilho. N.or Percir» daSilva, Pco » P.iulo lemos de Mo-r.iis Fanav^s, Roberto H.uard S.in-

toa, Valdir <iuterre> Ponte» e VII-sou Pomes Carpes.

As 7.to horas de hoje. na Ca*tedral Metropolitana, terá lugar acrlehra.lo de uma mtsaa festiva,OI asilo rm que «erio bemas as CS-

padas dos novo* oficiais da Hrl-

g ida Militar do Estado, cuja tur-ma adotou o seguinte lema: «Qut

oa bons exemplos, ein nos icmea-dos, tonifiquem v

A noite nt» Palácio de Festa* disMil e lona Noues, o coronel llile-fonso Prrt-n.i ile Altuquerquc, ufe-regerá, um b;ule at>s n«»\i^s Asni-rantes a Uliual, üa ttngada MUi-tal*

DENUNCIA DO

MINISTRO...

(C ontinuaváo da última p.ie.i

próprio mercado, os custos «loprodução contra o concorreu-te que amortiza custos ínfimosde importação".

ASSUNTO SEMPRE ADIADO

Acentua, ainda o relatórioda Comissão, que durante trf»sgovernos anteriores, apesar dereiterados apelos da classe, daFederação das Industrias do I).F. e dos propnos conselheirosda 8UMOC tque consignaram«•m ata rua estranheza dianteda irregularidade» a soluçãodi sse assunto foi sempre adia.da.

GESTO SIGNIFICATIVO

A Comissão leceral de Ci-nema lambem resolveu i-m no-nie dos produtores ali repre-sentados abrir mio do cambiooficial para importado dc fil-me virgem, pedindo sua colo-eacáo na primeira catcKoria.Esse i o unlco melo, no en-tender do» membros da CFC,de extirpar o cambio ni nro pra-lnado permanentemente devi-do ao controle rigoroso às co-Ias estabelecidas A exposi. áode motivos da CFC, referenteao citado assunto, foi redigidopor um Umpo de Trabalho es-pecial, integrado pelo «r. Iler-culano Borges da Fonseca, daAssesioria Econômica da Pre-sidèncla da Republica, Cava-lheiro Lima, Kelator-líeral daCFC, Jaime Pinheiro e PlínioCampos

MANIMSTAÇAO DE S.PAULO

Também a Comissão Esta-dual de Cinema do Eatado deSão Paufb criada receniemcn-te peto (ovemador Jânio (Jua-dros, manifestou «e aAbre oproblema, encaminhando ex-pedlente ao Governador da-quele Eatado. solicitando lheIntendesse Junto ao (iovér-no Eederal no sentido de ser«•imunda • Irregularidadeque de»-espeit« a própria re-aoluçáo da SUMOC.

nação americana, queria discor-

dar. no entanto, de que esse a-

côrdo fôsse efetuado, porque in-

clusive êle pode sufocar c ma-

lar a economia do K(iS. C on-

cluindo seu discurso, que foi o

mais longo da sessão, o deputa-

do Hélio Carlomagno disse quetra/ia estes fatos ao conhecimen-

Io da Comissão Rcpresentaliva discurso, pediu a inler>Lnvio fede-

da Assembléia par» que a mes- 'alI parai) *r. Paulo I ernandes, re>pon-

dendo pela Ikfcranva do PSI), naausência do sr. lelinto MUIIer, de-clarou que não queria entrar nomérito da questão. Desejava ape-nas asstKÍar-se at>s protestos dosSeus colegas da minoria pelo ass.«s.sina to do deputado Marques Sil-va. Acentuou: "Declaro, ainda, queO pensamento e a ação do atualgoverno da República é exatamen-te no sentido do apaziguamentodt»s espíritos c peia crlacào de umclima de paz e tranqüilidade".

O sr. Freitas Cavalcanti terminou

PEDIDA A

DENUNCIA...I»)

ma dos excedentes do» EE. UU

para o Brasil. Citou o exemplo

do Texas, onde o tripo já nio é

mal» guardado cm silos, ma» emverdadeira» pirtmide» ao ar li-

vrc, onde, embora o grau de umi-

dade seja de 11^ e embora ae

deteriore a crosla das pirâmide»,o que eatá guardado no seu in-

tciior peimaockc tomei*ado ia-

ma, c em especial o seu Presi-

dente, se entendesse conveniente,se dirigisse aos órgãos compctén-

tes federais, aos órgãos do Rio

(irande, mobili/ando-os para quese rciinam, farendo ouvir sua

vo/. fazendo com que seu ira-

tvlho também tenha uma espres-são nas resoluções dos altos ne-

gócios públicos deste pais a fim

de que oportunamente não haja

arrependimentos por falta de de-

fesa dos supremos interesses do

listado do Rio Grande do Sul,

FAI VIM TRIIlCt l.TOR

Ouvimos igualmente a opinião

dos produtores de trigo que, pe-la palavra do »r. Alfredo West-

phalcn Netto, manifestaram-se

totalmente contra a efetivação

do convênio Brasil-Estados Uni-

dos sóbre trigo.Nosso entrevistado fixou seu

ponto-dc-vista da seguinte for-

ma:— "Queremos a denúncia do

convênio firmado com os Ksta-

dos Unidos. I ssa operação co-

mcrcial vira prejudicar sensível-

mente a nossa triticultura, já quereceberemos um excedente da

produção americana, hoje já sem

mercado de colocação, que chc-

gará ao nosso pais como tremen-

do impacto A nossa política tri-ticola.

Por outro lado. h.4 que consit"

derar o prejuízo que o mesmo

convênio trará para o mercado

de banha, com a impo;'ação i-

gualmente de grande quantidadedesse produto. F* sabido que os

frigoríficos c as cooperativas de

banhas estão abarrotadas com es-tt>que e ainda agora se pretendefa/cr importação de produto cs-

trangeiro".Ao que fomos informados, cs-

tá sendo articulado um movi-

mento geral no Fstado para com ,bater aquele acordo c pedir a sua

denuncia pot prejudicial aos in-

teressex econômicos do Rio (iran-

dc do Sul.

A CIDADE

Obstinação — Atualmente, lijpor cima, isto é, pelos oitos *e !tores oficiais da Umão tnvtste com mórbida obstinação en'centralizar ao máximo a atividade de seus depr lamentos, o»gãos e serviços. Mantem-se, »ssim, com s*us inconveniente*jum dos mais clamorosos errn«da não menos errada Carta dr10 de Novembro. Nós. por -qui

vamos felizmente palmilhando,na medida do possível, as cn*

, sobradas veredas dc descentralização.

Ilá pouco, repudiaram acolhida a louvável prnjeto «> lei

i apresfntado á CSmaia I cdtral e que visava transferir pira Florianonoli* e Curitiba, re*

p?ctivamentc, a sede do Institi.

j to Nacional dc Pinho e ad-'

Irstituto Nacional do Mate. I á

I no Rio de Janeiro, onde des

, dc a siri lundaçào est «s autar-j

quias funcionam, não há mesmo,'

nem pinho nem mate. A nbo« jporém, estão sobrando tanto em

í Sinta Catarina como mraná, dois Estados tj'ie, na e*

, ploração dos pinheiros e do«hervais. encontram recurst>* para Svii desenvolvimento economi jco. F, pt)'étn, nào nas capitais dessas Fstado*, mas. na d°

país que os entendido* em'

assuntos de pinho e mate procu' ram resolver os problemas re-

lecionados com esses dois pro-ldutos.

C omo em tantos outros, também cs*e assunto preferimos

I como se vê, a menos indica .ad. s orientações pois procuramos

' resolve-lo longe dc s:u iitural cenário, insistindo, assim

1 numa centralizado perigosamenic íibsorvente.

Tem imediata relação com

este tema a oportuna providen

|| cia sugerida ao Legislativo me-

tropolitano pelo sereador C,er

mano Pcicrsen Filho, visando s

criação de mercados publico»il cm vários bairro* desta capital

Sc tão assim melhor atendido1

os intcr.'«ses dos seus morado

res no tocante à compra da*

mercadorias peculiares nos ne1

gocios realizados em tai* em

I porios. Procura-se, desta rr.'

I ncira. dcscentraliiar essrs n*

gocios. Com esta medida, evi

ta-se que, quando nào disria

mente pelo menos varia* ve

zes no mês. o purtn *l?jzr?n**

morador lá para as bandas d»

São João. tiloria. M 'nino Upii'

ou Pelropnllt, urnh» de deslo

car-sc dc sua casa rumo ao ve

lho Mercado Municipal ou »'¦

outro, seu vizinho, a fim de

comprar algo do muito cue c»if

c.- para prover sua mesa. Se. nu

ma are;t territorial como a oco

p.ija por Porto Alegre, sur

jic. não apenas, a convcnicn-

»,ia. mis. a império- necess»

dade dc descentralizar os mer

cados urbanos, com muito m;«

ior razão deve-se adotar estr

mesmo critério, cm term« « in

questionavelmente ma«s largos

no que t.injic à administraçioideste pais que, por seu tamanj

nho. eqüivale a um continente |Mns. como esse crnério (¦ >-m

i duvida, o mais aiustavel à rea '

J lidade brasileira, como já apre

, itoavam os propagandistas d.i1 Republica, adoia-se mradoxál-

j; mente outro, inconciliável • '

êla, numa obstinaç.ão provida de

mórbidas características e com! credenciai* e contendo capa-

zc* dc retardar o normal de-

senvolvimento deste país. onde j' lant.i coisa cxquisita acontece

I -V. A. r. I|

0 governador do Rio

Branco propõe um

câmbio do fronteiras

Kit). * (Meridional» — Soube »reportagem, que na conferência quemanteve com o sr Juscelino Kubi-tschek, em Petrópolis, o governadorde Kio Branco tratou do estabeleci-

sua orarão clamando por provi- 'mento de um câmbio de fronteira*dencias que venham por termo á entre aquéle lenitorio e a Venezue-situação anômala que atravessa íla e a Ciuiana Inglesa, sem dispên-Alagoas. ' dio de divisa*.

OPERÁRIOS DA CARRIS QUEREM

AUMENTO DOS SEUS SALÁRIOS

Os transviârio*. em Assem- |bina Geral Extraordinária, docaráter permanente, estiveramontem, h noite, reunidos em sua

'

Operar.os da Carris rede. tratando do problema sa-Ir.rie' Depois, a classe incor-porada, foi ao encontro do pre- ,feito municipal Leonel Brizo- |la. para pedir-lhe o apoio à sua icampanha e expor-lhe a situa-çáo em que se encontram. O

prefeito de Pôrto Alegre, de-mocràticamente atendeu a elasse dos transviârios. no salãode entrada da Prefeitura novaAli. os líderes da classe, srs.José Rodrigues Sanches, pre-sidente do Sindicato, e AntA-nio Gludice, expuseram eom tô-da franqueza seus desejos e asreivindicações do operar.ado:aumento de salario ou abonode einerg^nc.a Respondendo,

o sr. Leonel Brizola disse com-

e reconhecer quede vida justifica

preendrralto custocampanha

— "Estudarei o problemacom os dirigentes da Carris,mas antee.po-Ihes que a situa-

ção é muito difícil — disseAcrescentou que a salvaçao daCompanhia esta nos • trolleybus" com tarifas ajustadas pa-ia o melhor atendimento da po-pulaçáo e dos transv.ários.

Os dirigentes do Sindicatodos Trabalhadores e Emprê-sas de Carrts e Urbanos de P<">r*to Alegre deixaram ao prefei-to o convite para que. pessoal-mena- levasse ató èles o resul-tado dos estudos que manterácom os dirigentes daquela Com-

panhia. pata solução definiti-va a questão Até terça-feira

próxima, extender-se á a As-sei .bleia ora convocada.

JUSCELINO CiRATO AS

HONRAS qui: LHE...

(('«íatimiaçã» da 1j pág.)

ccsvos escusos n.i p<»1 it iw.« e na ad-ministras'*", venh* definir-k cm ía-vor da cornipeio.ISsu é até um Insulto ao

caratrr do paulistano t) operário,o homem da classe média e a cha-mada classe «uperior, o que desejamfirmemente é decência no fovlrao.Basta consultar as folhas de *ota-

n», pleno» qiM « itm ferWoultimamente, para *e ter idéia des*aaspirai,d.^ povo de Sào Paulo. Nilohá m.os, twsta cidade, como no Fs-tado. lugar para Imoralidade polfti»co-admini»irativa. <>iem almejar "cai-

ainhas", evtá condenado, e o povoeseviitará e*sa condenará»». A polfti-c» cni SJ.I P.ulo li ultrapassou »fa^e do "rouba mas realiza".vernos. afora, terlo que

"realizar

sem roubar". Solicitada sua npinilo•.Obre a frase do prefeito da capitalde que Sào Paulo *eoa transforma-da numa praça de juerra te a can-didatura do sr. Adhemar de Bartosfossa mantida, o w. Jânio Ouadroadeclarou: — "Nio acredito lh%o. Cl-vka. democrática • paclfkamenie. és-w cn.lldaln ,slá > csmlnbo do «•-

pultamento político".AO I.SIMI IW IAKKJO

Ind.tieado ainda sAhre se participa-rl> d... comício» IKllllIcO. M> ÍMiO

vtce-p»eOdente da KepúWtca. *r.J.nto «ioulurt. n. hlpAl.w dc p»r«l-l.tt ao lado da r^ndidatura «tue ovict pn.id.nlf >1. H.pilHk» l.mhím

«¦riu». • «i )»«lo «íu.dro» MlMIminftu srr nenhum Inconveniente nlS'

Juscelino grato às honras

que lhe

prestou o Exército

"l m do» fcli/cs instantes dc «ua sida de homem púhliro,

tanto (oi o carinho e o aprevo dc que se revestiu o nobre

gesto" — Carta do general >ct*on de Melo ao mi-

nislro Teixeira l.ott

RIO. I (Meridional) — O general Nelson dt Melo. ehafa doGabinete Militar do Pre«idon!e da Republica, enviou ao ffe-naral Hanriqua Taixeira Lott. ministro da Guerra, • seguinte

cariai"Determinou-me o Exeelentisaimo Senhor Presidente da Rf*

pública que transmitisse a Viaia Excelência aa grataa impres-

sòet enu-adaa pela manifestação de cortesia militar a si tri-

butada. quando d aeu regreaao da eiagem realisada no eruia-

doi "Barroso",

A espontaneidade da recrpçêo, escolta e guarda de honra

nfto condicionadaa aos impemtieoa do cerinP»ninl militar, ca-

lou fundo no coração da Sua Exceltnda. constituindo «issb»

um dos faliaa» in>tnntes dr sua »ida de homem público, tanto

foi e carinho a o aprè«o da que se ra.astiu o nobrr «asto. Im-

pressionou-o. ouirosaim a axcedtncia impecável • garboao na

tradicional uniforme, escoltando-o «triifés da cidade até o Pa-

lácio do Caiete. ... comando do coronel Otomar Osório. Pur seu

turno • I Batalhão da Policin do Exército, comandado pelocoronel Sylvestre Traea-sos. no prestar-lha aa honrea mllitarea.

confirmou o eleendo conceitou de que goaa.Descia, ainda. Sua Excelência disar do quanto apraclou a

damonairaçto da eficMncia conjunta por parta da Artilharia da

Coei» da l.a Hagiào Militar, sob o comando do ExcalenlÍMime

Senhor Oenarai Augusto Frederico da Araújo Correi* Linfa. k

qual. |é por fòr(a do Regulamento de ContintaciM. preaieu-lha aa aaleaa de eatilo à entrada da barra.

Apraa ao Excelentíssimo Senhor Presidente da República

que o iuiao ora externado, por meu intermédio, sôbre eaaaa Uni-

dadea aubordinndna ao Excelentíssimo Senhor General Odylia

Denys. comandante do I Exército. Seja leeada ao seu conheci*

mento. e que s<-jam louvados cm oficiais acima nominados. perIa capacidade da comando demonstrada no emprigo do suaa

fArcas, contribuindo destarte para elevas na admiraçio popular

0 conceito aòbre o Exército Brasileiro.Valho-me do enaeje para rrnoenr-ibe a» pralaata» 4a

'V—.—L. , JK1, 4» fcMcuusa apiéço ia) (enarai Mtlaen da Malto",

EN1 IEN(ND0

Page 5: 7 - .** : •; •• Í T -v - -¦ ¦' —> DIÁRIO DE NOTICIAS 8. A ...memoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1957_00287.pdf · ANO XXXII ALEGRE, PÔRTO SÁBADO, 9 DE FEVEREIRO 1957N.a

•ABADO, I Dl FEVEREIRO DE 1H1 DIÁRIO DE NOTICIAS

A PEDIDO

DlVlSftO DE ORDEM POLÍTICA E SOCIAL

Sob o titulo "A ORDEM POLÍTICA E SOCIAL VIGIA AS

REUNIÕES DO FKEFE1TO BRIZOLA", o Jornal "A HORA"

publicou, em sua edição de hoje, a seguinte noticia:"Por motivos que a reportagem não conseguiu apurar, de-

vido o sigilo que cerca o assunto, a Delegacia de Ordem Poli-tica e Social (DOPS) está vivamente interessada em colher ele-mentos relacionados com a última palestra realizada pelo Pre-feito Leonel Brizola no Salão Nobre do Palácio Municipal. Nodia de ontem, o Diretor da Divisão de Segurança Social e Eco-nomia Popular solicitou a um jornal local, cópias de flagran-tes fotográficos daquela palestra, com o objetivo de Identificarelementos suspeitos. Resta saber se os agentes do dr. Francis-co Macalào estão interessados em assinalar possivel infiltra*

çáo comunista nas hostes trabalhistas ou se cumprem ordens

para vigiar os passos do Prefeito".Esta Divisão de Ordem Política e Social, a respeito, tem

declarar, tão somente. que não solicitou a jornal algum tia-

grantes fotográficos (ou outros quaisquer dados), da reuniãoque se refere a notícia em tela. — Francisco da Rosa Maca*

lão, (Diretor da Divisão de Ordem Politiia e Social).

SOBEM A OITO AS VÍTIMAS DA

TRAGÉDIA DA CALDAS JÚNIOR

Faleceu na Beneficência Portuguesa o estudante Aírton

Silveira — Sepultado ontem em Encruzilhada

HELENA TRAMONTINI

VISTA EM P. FUNDO COM

UMA CRIANÇA AO COLO

PASSO FUNDO, 8 (De CarlosDanilo Quadros, diretor da Sucur-sal do DIAKIO Dtl NOTICIAS naregião serrana) — A reportagem foiinformada, hoje. que se acha no-vamenle nesta cidade a celebre la-dra de crianças Helena Tramonti-si, levando uma criança ao colo,

que diz ser sua filha. Soubemos,ainda, que há uns 15 dias foi ela

presa por suspeita, ocasião em quedeclarou que a criança que conduzia era sua filha. Hoje, foi vista cs-sa mulher loira, no centro da cida-de, distribuindo balas às crianças

que encontrava na rua. A presençade Helena Tramontini, aqui, está

preocupando a população, sobretu-

do as mamães, que não ocultam

•ct sobressalto.

rer desteça

período de nossa llderan-

Faleceu no Beneficiéncia Portu-

çuesa, onde estava Internado, o jo-vem estudante Airton Silveira, na-

tural de Cachoeira do Sul, e quefoi um» da* vitima» do trágico aci-

dente ocorrlJo à 6 de janeiro à

rua Caldas Júnior na Cia Cinema-

tográfica. Com istto, elevH-w a oi-

to o número de casos fatais do pa.voroso sinistro.

O estudante não suportou às gra-víssimas queimaduras recebidas, a-

pesar de tratado com urgência. O

seu gesto foi de verdadeiro des-

preendimento e solidariedade hu-

mana, ao acudlr aos gritos de so-

corro e procurar prestar o seu au-xilio. E foi justamente nesta oca-sião, como já t do conhecimento

público, que Airton Silveira recebeu

queimaduras, quando houve umatremenda explosão, a o que lhecustou a vida.

O jovem estsva em Pòrto Alegre

a fim de se preparar para prestarexame., vestibulares, quando a mor-te o velo colher traiçoeiramente naflor da mocidade, pois contava 22anos de Idade.

O ocorrido foi comunicado a

Policia, para os devidos fins. Poroutro lado, o corpo do inditoso es-

tudante foi transportado para En-

crurilhada, onde se re» li/ou o se-

pultamento, com grande acompa-nhamento t em meio à consterna-

ção geral.

— NÃO TEMOS (PTB)...

(Continuação da última pág.)

campo mats complexo, mais difieile de maior interèsse para a cole-tlvidade- o dos ncsocios publico*.Pensamos — e esta a raíáo since-

r® e uniea de nosso Ingresso na

política — que deveríamos lenlarInfluir, dentro de missas posatbl-Udades, para a necessária e ina-diavel modificação do processo.Porque os mais responsáveis econscientes, os que mais sentiame compreendiam o ideal de servir,não avançavam até ao Kstado parafortalecê-lo e melhora-lo? Por que«ornente aqueles que, via de regra,necessitavam do Estado para • I-

\er. o buscavam".' A política não de-veria ser realmente aquela inaravi-lhosa arte de bem servir a coletl-\ idade? Por que. então, náo lhedarmos a nossa contribuição desm-

teressada, com devotamento, com

gmor às coisas sírias do Pais e de-dicaçao às atrações e necessida-de* do povo?

Estes pensamentos foram auil-cientemente fortes para no* iiu-

por a decisão que tomamos.i om entusiasmo e uc>»N'io .» causa

pública, interesses de no^.i vida Pr°-

flssional privada, «.vencidos dc muc

ninguém poJe servir a doi* senho-

res. e nos entregamos à* responsa-

bilidacte* e aos deveres da militan-cia politica.

Junto a outros bravos companhct-ros. fomos por três vê/cs eleitos pa-ra mandatos legislativos. Junio. pio-curarmos imprimir à função quenos fôra confiada o mesmo selo doideal que nos levara a vida publi-ca. Percorremos uma lonua estrada,nào sem decepções — mav graças aPcus! _ conseguimos poniilhá-la deinúmeras ações de benemerencia so-ciai

II — Há dois anos. prezados com-

pinheiros, a nossa Bancada enireitou-me o honroso encarco dc liderá-la.por convicção dc que a liderançanão pode ser uma honraria que seu^e em proveito pc*,s°a' c- |,r,cn-so ônus a ser condu/ido com diuni-dade, sem distorsòes ou sub-erv iv>n-cias. empregamo-la a lundo ao ser-viço do Partido c da Nação.

Não a quisemos ineite ou apática.Não restringimos a nossa presença a-tuante as salas, ao plenário ou aoscorredores d«> Palacio Tiradenies,Transformamo-la, graças à coopera-ção desprendida de V. I sas. e den>'ssm companheiro*, num orgáo deintensa e constante atividade. de a-tuavào dinâmica cm t.ivor da tarefalegislativa e dos reclamos mais altosoe nossa agremiação partidaria. Oresultado concreto de sua atividade.lMO\U'M N\ VIDA IX) IRXBV1HISMO BRASII I IRO, ai esta norelatorio pormenorizado que acabode lhes fa/cr presente. Sena ociosorepeti-lo

Descíamos. entretanto. acentuaraqui que aoi cmrenhamo* em alen-der a tudo e a iodos. O nosso mo-desto e exíguo gabinete dc I ider es-te\e sempie dc poitus abertas paraa acolhrla fraternal aos pre/ados eilustres rremhro» de no>s.i Bancada,psra prest o-lhes a assistência possi-vel e nevtss.iria. para aiciutcr cor-telifion.trim, \ lessem de onde \ies-sem e fosse qtiil fosse a sua origemsocial, trabalhaikue* e ressoas do

Ío*o. todos aqueles, enfim, tra/endo

nossa Bafkail.i, como demonstra-ção de sua confiança e de suas es-peranças os seus teclamos e reivin-dicacoes

Nâo exageramos cm afitmar quecerca de metade da carua da ( amarae*te*e sobre nmv>* ombros, particu- |Itrmente ncsie ultimo evercicu>. coma responsabilidade das presidenvias decinco vtandts Comissões c varias vi-ce-ptesidencias.

No campo social, patrocinam»*,com entusiasmo, proposiç»Vs da maiorimp<rt tncia paia as classes operariae media, todas con\ctida« em lei.entre as qu.n< a estabilid. . e d»>s s.ir-jentos das d,i» rs Armadas (I ei n v4 .; prisà«» especial para os diri-gen;e% sinduais (lei n • 2.NMH; des-c* nt > máximo de 25 por cento no\salários dos empregados em hotéis.ie«iaur.intes e similares, para afi-inentação; prorrogação da I ei doInquilinato, alem i!e grande numerode importantes alterações na Conso-lidas ào das leis do Irabalho.

No campo econômico c financeironlo menos destacada foi a atuaçãode m«ssa Bancada c não menos im-portantes os c\ito* obtidos no dev.or-

Cuidado cem a

DEIiraOURB

frouxa

Fixe-# comodamente na bòca

com FIXODENT e nâo te-

nh. recaio dos inconver..en-

ter ut maitigaçâo Incompleta

e da Infiltração de restos de

alimentos dentro das placas.Sendo o F1XODEVT «Icalino

Inio acidol evita a irritação a

mantém as gengivas aaudâ-vets FIXODtNT esti i ven-

de nas (armAcl-t. drogarias a

depósito* dentários.

104

Conseguimos retirar da Câmara cin-co das urandes Mensagens do saudo-so Presidente (ietulio Vargas, entreas quais a Eletrobrás, ainda na de-pendência do exame do Senado; a stl-teração da legislação do imposto derenda, com taxação dos lucros exces-sivos íl.ei n.° 2.K62); e iniciamos omande debute em favor do amparoefetivo ao homem do campo, semdúvida o mais importante primeiropasso para a "reforma agraria". Asproposições sobre matérias de lama-nha importância estão com os pare?ceres prontos, e deverão vir a pie-nãno para discussão e votação finalaté o próximo mês de março.

No âmbito propriamente político, a-linutmos posição de relevo impar.Pela primeira \ef na historia do Con-gresso conseguiu um Partido de rai-/es e vinculação populares, incom-preendido e criticado. inexperientemesmo em certos setores da ativida-de parlamentar, Ijilerar consideráveiscorrentes dc opinião abrigadas emoutras agremiações. O acôrdo, soba liderança trabalhista, com os emi-nentes representantes do P S P e doPR na Câmara Federal, prestou ine-gáveis c relevantes serviços ã I>e-mocracia e ao redime, precisamenteem ano decisivo como o foi o de

para a consolidação da ordemconstituída ?constituída.

III — Consolidada a posIçSo daBancada na Câmara, assentadas defi-nitivamente suas posições, procuramosfa/ê-la influir nos destinos do Par-tidi». Um melhor rendimento da açãotrabalhista no país. em defesa daclasse trabalhadora e da economianacional so poderia advir de u'amaior sintonia entre a direção par-lidaria e as Bancadus no Congresso.Assim, com esforços inauditos, lan-çamos as bases iniciais para a cria-ção de uma Assessoria '1 écnica. com-posta dc homens caparcs. honestos,desinteressados, com a finalidade pre-cípua dc orientar e cooperar no exa-me d»>s problemas submetid«>s ã de-liberação do Parlamento, e inicia-mos, na sede do Partido, o debateamplo de assuntos de interesse na-c tonai.

Voltados sinceramente .para os re-ciamos maiores do Partido, constante-mente fi/cmos sentir aos ilustres di-riinntes de nossa agremiação, princi-palmenie ao seu ilustre Presidente,que esta ia superada a fase mera-mente eleitoral, dos "meelinits" e dopreselitismo. Chegará o momento dccuidar da definição de suas linhasideológicas, de assentar princípios quenorteassem a sua ação política, dedar-lhe estrutura técnica, aparelhan- Ido-a convenientemente com armaduraadequada à delesa de um programa ique consubstancie os interesses maisaltos c legítimos da Nação, da eco-nomia do país e das reivindicaçõese direitos da classe trabalhadora.

Com efeito, ganhar eleições, ape-n.is. não pode constituir objetivo denenhum Partido que sc devote comsinceridade e honestidade ao bempúblico. I antes, indispensável, que¦à agremiação esteja preparada técnicae moralmente para desempenhar comdivindade e proveito coletivo as fun-còcs que as urnas lhe outorgarem.Sem isto a \itori , meramente ciei-toral. náo passaria de um embuste àfa e do povo. que na sua boa féentregaria a direção do I studo àque-les que iriam agravar-lhes os proble-mas ao invés de soluciona-los.

I iz-lhes sentir, outrossim, que oPartido prestaria apenas dessetvkos aNação se suas dircsões não se si-tu tssem dentro da realidade nacionalpelo debate seguro e amplo d»»s pro-blem.is que afligem as classes menosfavorecidas, pela cooperação honestae desprendida, com companheiros ca-p.i/es e idôneos nas funções admi-nistrativas sob nossa responsahtlida-de. Igual número de >e/es insisti nanecessidade dc o Partido separar-se da-quela fase puramente esiático-senti-mental de sua sida. com f)bieiivt>seleitorais, de pranteio continuado eanticristão da morte do grande bra-sileiro (ietulio Vargas.

Vargas é verdadeiramente o notá-vel criador do ideário trabalhista. Oseu nome será por muito tempo opolari/ador da opinião e das espe-ranças dos mais desprotegidos e mes-mo d«»s desesperançados. Não ha deser, entretanto, com o pranto inter-min.oel e a repetição constante doseu nome que lhe honraremos a me-mõria. Digno dele será o Partido selhe seguir os grandes exemplos, es-forç.»ndo-se, com obietii idade e pa-triotismo. em icstdver os problemasque afligem e preocupam a coletoi-dade nacional. l'ma agremiação demedíocres, »!e aproveitadores e decarpidores podei u contenta r-«e comt.tl conduta. O Partido Trabalhistaque amamos, que ajudamos a fundar,cui< s ideais defenderemos, anseia poroulios e novos caminhos. As ecrue*n.ts de milhares de trabalhadores cons-Cientes, espaihadm p«»r todo lei ri-tóru» pátrio, reclamam que esta n.)s-,s.i bandeira abrigue cada vez maisum exército de homens livres e de-centes. que sem servilismos e semhi|HH'Tisias. lancem-se .i grandiosa i biade construção da Nat.át» I stou certoque eles como eu. aspiram a trans-formar este aglomerado num Partidodigno da mis*âo que tem a cumprir.I o conseguir ao. com renuncias esacnffcíos, bem o sei, mas o conse-guirão.

IV I>e outro lado. meus com-panheiros. a evtdu^ao de nttssa vidapartidaria demonstra que não temossah.do corrigir os proprios erros.

í omnçõs e lutas intstmas debi-litam as nossas hostes, quer pela i»-mis»ao de uns. quet* pela ação abtrta Ue outros, abalando as grande»sccçôe* eleitorais do Pais. alasiran-d«»-se agora aquelas dc mai>>r densi-dade operaria. Recentemente. navultimas eleições municipais, no Pa-ran.i. onde c«>nquislaram tantas e tanIas v itorias, sofreu o Partido uma desuas maiores derrotas de todos ostempos.

Acresce observar ainda que, paraos cargos públicos entregues aoPartido, nem sempre prevalece o cri-lério da indicação dos mais capa/esou dos mais probos! Nada melhorpara o Partido, para foriacele-lo cpre-tigia lo. que nomeações de bonscompanheiros — e tanto» os lemos,esquecidos, a despeito da vigilanciade alauns esforçados companheirosda I xccutiva — que dignifiquem afunção com sua honradez e inteli-gencia, com a sua vontade de ser-vir ao poslo antes de desse servir-se.Ao contrário disso, entretanto, te-mos que os erros que condenávamosnos outros titulares dos postos pu-blicos estão sendo repetidos. Nada

Protestos das Associações de dasse

contra a atitude do delegado Klein

DESVENDADO UM BARBARO CRIME

PELAS AUTORIDADES PAULISTAS

y ^ *****'" ** IHiHHHHHi

¦W WmAW?' >;. jl ag# JUL - > *3^ M

I ífe f* \ i \ ' \ {<f% ífff

'í1

Ao tomarem conhec mento da a-tilude assumida pelo delegado Os-

car Alfredo Klein, na Delcgaci» clrSegurança Pessoal, vedando a ali-vidade profissional dos repórteresiki DIÁRIO DE NOTICIAS na-

quela especializada, o Sindicato dosJornalistas Profissionais de PòrtoAlegre e a Associação Rio-Gran-dense de Imprensa sc puseramlogo cm defesa do» direitos dos seusassociados.

Assim, no dia de hoje, a dire-loria do Sindicato dos Jornalis-tas deverá avistar-se com o Chefede Policia bem como o Secretáriodo Interior e Governador do Es-tado, li fim de pedir prontas pro-videncias àquelas altas autoridades.Fnquanto isto, a ARI enviou aodeputado Ariosto Jaeger, Secretá-rio do Interior, e ao Chefe de Po-licia do Estado, respetivamente, osseguintes ofícios:

4,Fxmo. Sr.Deputado Ariosto JaeeerÜ.D. Secretário do InteriorCapital.Atenciosas saudaçõesA Associação Kiograndense dc

Imprensa vem atenciosamente a-

presentar a V. Fxcia. enérg eo pro-testo pelas medidas tomadas pelosr. Delegado titular da Delega-cia dc Segurança Pessoal, dr. Os-car Alfredo Klein, as quais cer-cearam praticamente • ação cos-•limeira da reportagem policial efolografica do matutino "DIÁRIO

1)1 NOI ICIAS", desta capital. Aomesmo tempo, confiada no espiri-to democrático que tem norteadoas ações de V. F.xcia., solcitasejam determinadas providencias, rv»sentido de que dita reportagem nâoseja embaraçada em suas ativida-des em igualdade de condições com

a da imprensa creditada junto à-

quelc Departamento, conforme lhe

garantem a Constituição e as leisda Republica.

Aguardando um pronunciamentofavorável de V. P.xcia , indepen-dentemente do mérito das causas

que, porventura, tenham criado a

situação, que deve ser examinadada oportunidade para renovar aV. Excia. seus protestos de eleva-da consideração.

Pela Associação Riograndense de

Imprensa, Alberto André — Pre-sidente".por outros meios e não através docerceamento da ação jornalística,aproveita do ensejo para renovar• V. Excia. seus protestos do maiselevado apreço. Pela AssociaçãoKiograndense de imprensa. Albcr-to André — Presidente".

"F.xmo. Sr.Ccl. Raimundo ChavesDD. Chefe dc policia do EstadoCapital.Atenciosas saudaçõesA Associação Rio grandense dc

Imprensa vem atenciosamente la-mentar, perante V. Excia., a ati-tude intempestiva do sr. titular daDelegacia de Segurança Pessoal,dr. Oscar Alfredo Klein, que re-dundou praticamente no cercea-mento das atividades habituais dareportagem policial e fotografiado matutiilo DIAKIO DE NOTI-CIAS. dsta capital junto àquelaespecializada,

Outrossim. solicita a V. Fxcia.so digne de determinar provi-déncias, no sentido de que aquelareportagem possa atuar, em igual-dade de condições, como a dosdemais órgãos de imprensa, nostermos das leis e das facilidades.to regime democrático. Sabe a en-

Ao alto. os pertonagens envolvidos no caso. Da esquerda para a direita: José Claudino

Leai, a anciã Maria Joana de Mendonça e Emitia Siqueira de Souza, mandante do crime.

IGARAPAVA, S. Paulo, * (Me-rlilionai) — Encontram-se recolhi,dos à Cadeia Pública local, acu.sa-dos de crime dc homicídio, EmiliaSiqueira d-: Sou/a, dc 28 anos, viu-

va, moradora n:i Fa/cnda "Fun-

dáo", mãe dc quatro filhos, e Jo-sé Claudino Leal, de 24 anos, ca-sado, trabalhador rural, pai de dois

ftlhos e residente nas proximida.des da Fazenda Fundão.

Ambos arquitetaram o plano de

morte do fazendeiro Wenceslau de

Almeida Sou/a, dc 46 ano», ass.n-sinando misteriosamente, no Dia de

Finados do ano passado, na despen-

sa da farenda de propriedade da

septuagenária Maria Joana de Men-

donça, situada nas pnnimidadesdo sitio da própria vitima.

A HISTÓRIA DO CRIME

Emilia casou-se com Wenceslauhá II anos, aproximadamente, nas-

cendo da união quatro filhos, o

tidade das atitudes de V. Excia.

relativamente à necessidade da

preservação de tais franquias, co-

mo fundamento do regime, o co-

nhece de atos seus tcnilo em vista

a mais ampla liberdade dos jor-nalistas em assuntos de seu y ro

profissional, pelo que confia numa

pronta iniciativa visando restabe-

lcccr a situação anterior.Aguardando tal pronnnciamento

independentemente das causas nue

provocaram a situação, se porven-tura as houve, mas que devem ser

examinadas por outro prisma, sem

qualquer conexão com a da liber-dade da ação jornalist ca, aproveita

FRAQUEZA, NERVOSO,

esgotamento cerebral:

F0RT-T-F0SFAT0S

Contém Fésfart - Vitamina B1

Célcio • Magnétia

»e faz dc novo, dc melhor, que «Ir-note um pouco mai* tle fidelidade ao*piincipios e ao propram* partidário,dc devotamento caus.»* do povo cda classe trabalhadora. I templos dis*> vamos encontrar particularmenteno campo previdenciário — com dia-nas cxccçòcs' I. c ésse o setor demaior interesse para a classe traba-lhadnra, que juramos defender e am-parar.

Fssa a realidade que se impõe ànossa consciência, sugerindo perjiun-tas sobre o que fizemos do* nossosideais e que destino* estamos im-primindo ã nossa missão. Não diria-mos. cv ulentcriunir. que o movi men-lo trabalhista falhou cm nosso pais.pois setia descrer da elevada capaci-dade politica dc leuiòes dc cortcli-irionários. dc devotamento c consci-éncia comprovados,

Mas o que ha. realmente, é umaantinomia crescente, profunda. entreo clamor das massas e a nosca invi-piente armadura partidária. No tra-halhismo brasileiro não sc cuidou ain-da dc reali/ar obra dc mento. ra-uonalizindo-sc a sua atividade e a-bnndo-sc suas portas aos legítimos va-lores. Ha nas rua», na imprensa, nascátedras, nus fábricas, por ioda pjrte.milhares c milhares de elementos deprimeira valia, que falam, pensam cvivem "irubalhisticamcnte", e para osquais os nosso* quadros permanecemfechados! Parece-nos que ha ein ecr-tos setores de nossa aitrcmia^áo uinmedo enorme ao arejamento das idê-ias. ao alluso dc notas correntes, aotrabalho das equipe*. I ord Ircvev-land, num dos seu* melhores e*tudo*sobre problema* trabalhistas na In-trlatcira, teve oportunidade de escla-mar:

"Graças n Deus. nSo mais sere-mos fovernado» p»»r um homem!",mostrando, num momento de notávellucidez política, que o mundo tendepara o irabalho conjugado das equi-pcs. que melhor sintoni/am com aestrutura da Damocratia contempo-rança. Fntre nos — perdoem, pre-Zados colceas. esta analoe talvez umtanto rude de ruMSa realidade —ressobra a psicologia d«»s "donos"*sobrepairando. inditr rente aos pro-blemas maiores, n.i vastidão das nos-sas deficiências. SSo os "donos daCarta". i»s "Moinhos da idéia", "do-nt»* da memória", '"donos da heran-ça dc Varitas", 'donos <lo processotrabalhista" -- que avança a despeitodeles! -— corno se a simples vontadee o» vaidosos caprichos de apropri-tar-se d.m idéias dc eetmplos e dcatos que pertencem ao patnmonio d«»povo e da Nação. opera**cm pi»r si

mil.«(ire dc c<>ntentar ao sofredoroperariado de n«»sso pais. criando asmetas certas para os seus urandespassos-

Hontindo tanto* problema* naprúprii» «:»rin» — nalie D**ua com<|i.MntHi< <lifl«-iiMiol*"<• — rHoliroua Imtuiitl.H ih Mima «tirldadra. trn-»amlo-nf» um rutiM» Idaolôgiro Iria-I»; láv I Com enforco* enorm*-*.P •••fu/imo«i mnio nuiira «. mn*»-vruunoü RraQHii ao d«*apret>ndimen-to. t-aplrlto público e partldftrlo«utriiliro Ma maioria d»- nonsoaMi* iiibroa, atravfaaar unldoa oudi i> torm«'iifo*oji d Ante» ültiinoad"ia ano*.

V—Objetivando um maior r- ndi-m» nto dou tralcillioa parlanifiitn-!••»» «• a conquista d«- poHlç^W-a malaInd» pfnd^ntt-a na CAmarn, que mm

irurH*»! m h eonrretiRjo ão doai- ntt.s minlmoa t|e nrArdo pro-Ki^m&tiro qUf r« aliSMiiioa com oun* s»»o!« cmln«-nt« * ulia loa. i» qu«»no* p«*rmitlaa**m, n.i cumprimentohonrado. NhI o fl»-l d<-n compro*mia«(»M d^lt* decorrente*, manterpnra o n<»aao Partido poalcio dedifrna lndep«nd#ncia e fidelidade.tarnbZ-m. aoa nonaoa princípios e|»< k* uladoa proframAticoa, forma-mo». |M»r noaao iniciativa, um blo-ci parlamentar c«»mpo*to d** 115n-preacntantea. E*ta eKrente Par-lam«-ntar». intefrada por 31 p«*a.eeplataa. 21 r**publlcanoa o 63 tra-Imlhlatita. unida para a nua Mioparlamentar num programa de II-nl.n» nacional luta*, d» d*f*'«a do*inala l*>trifímMa o aaicnidoe Intcría-•'•a da economia do pain. da rniHn-elpar.Ao nacional e da elevação dopadrão vida do povo braallelro,conforme acentuamo*. n deap^foda* dlficu1dnd<-a e incompr^cnaô. a.euriipriu not*r>| pnp.-l p„ltiro naCâmara. K o f^« deade oa diaa aacl-tadoa de novembro de 1M6 at/- otermino de lílJW, p«*riod<»a em queconatltulu um verdadeiro ntVleod» rcoíatAncia e d«-f»"«a da «nta-bilidade do forfrno cnnatituido.Ap- -«ar dí«ao. aempre foi encaradoo referido Bloco como injuatiflcA*vel InJIferença por certo* *etor**ad* nc**o Partido. T*lmou-*e «11em nto ae compreender a aua lm-portâncía polfclcm e. mal*, em per»rr.ltlr-ee uma flagrante hostilidade,em crrtaa aecãAr», ao* eorrellflo-n.lrl«»a de noaao* iluntrea aliado*d" l'HP. obriicando-on a d«—11tca-r»-m-a»« do chamado «Hioro da MUnnrla». Com o Partido Republica-no ãa vé*p*ra* d» seguir igualcwninüo, valU « PTB, u Clturi,

ã aua poj.i«:ão anterior, d* in«»la-mento, entre o» fogoa cruaadoad«»a advernftrlo* de um e de »»u-tio lado, acni forçai* pata fazerexecutar na compromiaaoa que as-atiiniti « »iii a |h»v# • com a da*-s» tiabalhadora.

VI Enquanto tala fato* ocorremeai noaeo Katado. na que dia rea-P» ito á noaaa vida interna, a poai-çAo trabalhlata, faca b noaaa po-Iitira exterior, nâo tem sido di-ferente.

Km política ext»rna. pela faltad« um pt"crama objetivo e real,\i\ tanto reclamado, teinoa oacila-• io ora num. oia noutro aen*ido,N.i mundo inodern<» quando an re-Iffõea entre aa nar.òea maia eatreUtarn o unlverao, que tende real-lm iit.• n ner aqu/le «Mundo SA»d* W- nde| Wllkie, inconcebívelque não t< rihainoa fixa<1«> ainda aari- --aa própria* diretrlxea, no qued z reapeito á política internado-liai do pala. Dil-a« a que devamosconfiar noa principio* tratlidoiwuado Itam.ii.iti. no que ae ref.rea.»« pont"** b.\aico« dt refrridapolitira. N in aempre. todavia,aaaea«ores do KxV*rior tt-iu aidoobjetivos e daron na foriiiulaçAodos itena de au.% orientação. l'tnPartido eininentomenta popular,d* 1 tihas programAtuaa funda-mentalmente nacionali*ta*. nobv.m >elltido da defesa do* Int*-r*' -sea nai ionai* mais altamentevoltado* para o a.-u futuro deirian<le NaçAo *oh«-rana. com rai»

no univt-raallamo trabalhli/.a.nAo potle deixar de fixar pontoaobjetivos prAprioa *ôbre tema detanta marnitude. Agora meamo,ii > rarente d- bate em tdrno doenvio d»* tropaa para o OrienteMfdio, coin dificuldadea encontra-moa unia fórmula que atendeaaeao* Imperativo* doa comproniiasoaa««íiim p«Mo Ratado a aoa recla-»in»a auperiorea doa inter^aaaa dopaia e do* *en*.iinentoa populann.ou melhor, um denominador exte-rior. com o* noa «o* Inter^asea ro-cia ia, politicoa a econAminoa. K*bem d»* v» r que o trabalhiwmo In-icl^a — aein ddvMa a ma ia b«-iaexperiência dêate tipo lie aiateinad democracia aocial • la mundo —n.i inicio de au. fo»mula(.Ao tam-b# tu .«• reaaentia de uma politicaexterior objetiva r> aóllda. Aaairn,os Kii-tion Kabianoa. eacrlton aobn ^gide «Ia Inglaterra vitoriana,não tratem quaae nenhuma aluaAoAa quentõea d» polP.ira externa. Oat«-m|M>a. entretanto. .«Ao ou troa, eo panorama do mundo no* deaper-ta para tal realldatie de maneiraforte inadiável.

VII Maa, eia que a unidadee o prestigio da Bancada, do *eutrabalho e da aua atuação denta-cada. ein tmloa o* *« t«»rea de auacompetência, nâo poderiam perma-n. ct r ileaoa em melo h dlaplicên-cia que lavra por outros a^.oteapartidArloa, bem o aei. contravontade do noaao prt-atigloao Pre-aldt-nte.

Transpira agora a preocupaçAo,mal \eiada. , tu min (-la em nuaunidade, objetivatido-iie maia. n* nta luta nurda. ating r a«> Líder do«110 -nli.ÍH/.-r qualMtRr iitr^ maia

I' vado. K com oue objetivoa?Apenas o* doa intcêase* mala con-tr<*veraoa, tendo e.o vlata reper-curaóen a *st< a fae«rAve|s. E* que,mal ptnsanioe noa inrinar, no dl.reito livre •• demo.rj.tiro jwir nó*defendido quando das tleiçôe* aoantipremo* poatofl d i Kx«cutlvo, porunia das candidaturas a próximaaucensAo estadual qtie ae ensaiamno Sul. Começamos a sofrer critl-

e re«triçôe*. como *e vivAnse-numa corpiira-:*!» totalitária

onde crinia fAs*# divergir. K o fa-Sem buscando as .ma:tiras paraabalxo-aa-inado* que repe|em. co-mo se o Líder, que tanta* «• rei-tajrada* véae® tem pZ.*to o cargoA disponiçAo da bancadan^ceanitaase de memorlalaou de fArmulas de rodjsloa. «.s co|egaa que <• iioniaram com ad* legaçAo! O Llifer — «. oa com-panhelmn que com e1# colabora-ram. dando ao eaforço comum omelhor de aua d»4iraçAo. bem osabem eatere **mpre a aervlço deuma eouaa. batalhando por ld*-laa. pela diglfieaçfl • da atuaçlo daHancnda, pelo fortalecimento d««prestigio do Partido, pela vltAriado aeu programa e nela realIxacAodo» ideal* de Vargaa. por iaaod. volve a llderanct que nAo pe.d|u, pois nAo o afMgem ambiçAeapesaoal*. mas M prewupacAo. l*toalm. da reallzaçftn de um ideal,que * «ervlr à PMrla, ao povo.ao Partido. Aquilo que deveria*er a belesa da Democracia — olivra e aMado debate de pr|ncl<pio*, a Idéia dlvgreerte amiga aleal — é tida em c*eta» roda» co-mo fubveraivoa por f^rir o* melln-drea do culto d» certa* persona-lldades.. Sempre *'-rihe| com umPartido de homena nue *e pud^a-eam olhar lirrem-nte una noaolhoa doa otltroa; que dh ergii*emqutnio fiw»M»rin trn p.rwn»

priprt*. poü M rw4*4«l-

roa nmigo» se os que, de cabeçaeruuida. i«em aubt^r* lu-ias. Di-vrglr nAo é odiar. nAo /• agredir,n«., /• «ubvrtT. «!' :• r eoavlrcàoprópria, idéias prep' í*a. r é pro-• utar uru turno melhor, quererat« rtar em beneficio ii i imivo. A"sim nAo pena a. entretanto, ogatlvi-mo ou a ine lioeridnde-

Sinto por tudo i.-tj, prezado* ro-l"ga*. que embora conte cotn asolidariedade e o aprécn da maiorialia H»nrnd» — qu« multo me cun-fortain jA nA<* po<ler-i a«-r o itna-llxador do pensamento e da acAounAnime d* nossa valente repre-aeiitaçAo popular. Fnti •¦!-'«» «'.«te

pó-t<» a oiitio corr ld «onArlo. compra/.er. pois — gra :as a D^ua' —

ji l^mo, lldrrrí. lu.J» ,ol> .-uj»lid -raiK.a marcharei ct ni honra.

Deixo o meu po«to. mas nun» a a,t- iuiar p.l.» i-iiKr«n-

de< mo nto do Part«do. Kstarei as-sim, mrii-« A vontade f.ara cont|nu-nr a f.inln.i que Julgo patrióticae condizente com os superiores In-I,.. de noasa agremiaçAo. Poisacentuo, <oiu pesadas respon*abi-Ii,l i,i. . que o pm<|dn b<mi "tu\. n« endo máu. gue a rnoralida-de está vencendo o ainoralismo.

a subfervléndx Incondicionale tendo-a e*tA cedendo Itigar «<»divio r autêntico eaplrito parti-dá no. Quem poder;, atalhar ca-na marcha?

E deixo a lideranr.a meus ra-ros amigos, sen» amarguras. §emre-set,nnvnto* * ca»*i inimigos —fXt > tO aquêle* que. il fiéi* A cau--a que abraçaram loo.Vrltamente.tentei afa*tr doa noi^a caminhos

— aern o ter corire*dutdngvi'»A—• aem o ter conseguido de to-do*

Contem sempre comigo pi-u*bravos companheiros, para lutarp«»r eate no*so admirAvel povo *pelo nosso extraordir.Ario pala.Contem comigo, fi 1 como nuncaao* Ides!-* trabalhistas e a m^mo-ria do grande brasileiro Vargas,pela purificacAo d >a noaao-» cos-tiirne* p<>liticos. p ta reforma daPre«idenela. pelo amparo ar> ho-metn do catnpo — que fArças pon-deriveis sabotam na CAmara —

pelo ci nfisco do* ben« mall havl-dos. et ii favor da InfAncia e damateriixlade pobre*: cc.ntem comi-go. par» a luta constante, dlutur-na em favor da exploração de noa-

riquezas hjlzira*. tendo amvista o* |ntre**t>* da comunidadenacional: contem comigo, no últi-

pAsto. embora para ajudar afazer ila nosso Paftdo. de nossogrand» Partido, de noaao ImortalPartido uma atremUcâo de ho-m»n« livres e der nte* Sem *er-vil|smo. a serviço exclusivo da dig-nlflca«;Ao do trabalho e do* Int» -rê«o«. - da a« Ao.

K*ra luta deve eatender-ae. pre-valentemente, contra o* que nlosente ttaballilarrK» a têm boca che-la dêle. Contra todos oa qt;aservindo-** de noas» leganda vi-aam sóno rde proveitos e vanta-gena pessoal*. Contra t«»dos quefalam n«> amparo >lo trabalhadore o traem a cada momento.

Contra os fariseus que auicldam Gefdllo todo* o* Alas.

Com muito apreçoFKRANDO TORRAR!

mais velho dos quais cora 10 anuic o mais novo com «.'ois.

A vida do casal, logo no início,foi tumultuada. Etnília, com ape-nas oito meses de casada, recebeutrcmcnil* surra Jo marido, soh ualega ção dc que

"era preciso acos-

tumar". Os máus tratos se segui-ram e "Láu", como era conhecido

fazendeiro assassinado,^ chegouao ponta de ferir a esposa comuma espora. Emília chegou mesmoa apresentar queixa às autorida-des policiais contra os constantesespancamentos de que vinha Sen-do vítima. Finalmente sc separa-ram, há cérca de 16 meses.

TF.STATIVA DF. IIOUKIDIO

Homem de máus instintos, Wcn-

ctsl.ni fugia * qualquer »mi/aiiecom acus vi/inhos e, ainda em •-

gõsta do ano passado, toi alvo deuma trntttiva de morte pratlciüapor Paulo José de Oliveira, vulgo"Paulo Militào", que, no entanto,nâo acertou o alvo.

Somente uma pessoa de.sírutavade sua ami/ade, • seu vi/mha Ja-sc C laudino l eal, o José do Jucá.

As divergências entre marido emulher se agravaram com o nasci-mento do ultimo filhe», a meninaDenice, a quem a pai negou a ma-ternidade. C'Onsumou-se a separa-

ção, ficando Emília na la/emliundáo, enquanto I au foi dirigir

a fa/enda de d. Maria Joana Men-

donça. de onde também dirigia seus

negócios.A posição de Maria Joana na

vida do casal é estranha. Viuva,

Ido.» (70 anosl tornara-sc- uma c*-

pécie de protetora d.» vítima, há

muitos anos. Wenceslau com elaficou até os 18 anos, quando saiu

para casar com Emília.

O CRIME

O crime ocorreu precisamente às14.30 horas do dia 2 dc novem-bro tio ano passado. IVpois de pia-nejailo entre tmili.i e Jkí-c ('landi-no, este, na qualidade de amigo davitima, foi procurá-lo., surpreenden-do-o com um disparo feito a quei-ma rOupa, com uma velha g.trru-iha. I aú est.ua diMraldo, prov.1-velmente abaixado, conforme sedepreende da posição tia entradada bala, de cima para baixo, atin-

gindo primeiro o pescoço, para dc-

pois sc alojar no homoplata.Depois do homicídio, Claudino

atirou a arma n um rio e foi pro.curar F milia, dando-lhe ciência doocorrido. Dias depois, voltaram aolevai do crime, procurando valores,mas nada encontraram alem dc ti*tulos c contas cm bancos.

DESCOBERTA

O crime aòmente foi descoberto

no dia 4. Ista por que d. MariaJoana, náo tendo notícias do afi-lhado, mandou um homem procu-rá-lo.

Descoberto o corpo, a políciajulgou tratar-se de latrocínio. O dc-legado local c autoridades de Ri-beirâo Preto realizaram diligencias,mas nada conseguiram apuiar.

O crime foi arquivado, com a

que não sc conformou d. MariaJoana. Recorreu a Secretaria deSegurança Pública, que enviou oinvestigador José I relrc Dias pa-ra esclarecer o complicado caso. üinvestigador trabalhou 21 dias, mas,ao final, constatou que a autoraintelectual do crime lòra a pró*pria esposa.

A pista foi simples. Emília re-clamava sempre ajuda financeirado marido, mas éste sentia pra/erem vê-la passar necessidades, jun-lamente com os quatro filhos. Noseu desespero, I mílit chegou amover at,áo dc alimentos contra o 7marido, passando a receber umamesada, que o marido suspendeu,

porém, em fins dc Outubro, porconta própria.

Por outro lado, a própria vítimavendia tudo o que possuía, a fimdc evitar que ela recebesse qual-quer dinheiro, com a sua morte.Dc fato, logo que se viu viuva,Emília vendeu aleurna coisa e sctornou submissa a José Claudino,a quem prometera metade do querecebesse, a troco do homicídio.

SEGAM AGORA

Emília, habilmente interrogada,confessou todo o crinv? e apontouo execuiante, que. por sua vez, re-conheceu sua culpa.

Posteriormente, negaram tudo.Emília que tenha mandado matare Jnsc i laudtno» alegando que fò-ra reerber a mesada das criançasc que, sendo alveiado com dois ti-ros pelo fa/endeirO, responderacom um único disparo.

Entretanto, as provas contra am-bos são muitas e as autoridades po-liciais já encerraram o inquérito,determinando a prisjo preventivapara amhos.

OV1 RO rRFSO

Nas diligencias que realizou, o

investigador Jo>e f reire suspeitou

inicialmente tle Paulo Milit&o, quejá havia tentado matar o fazendei-ro, e foi prendê-lo em Conceiçàcde Alagoas, a 120 quilômetros de

Uberaba.••Militào" confes.ou t tentativa

dc homicídio, mas negou termlnan-temente ser O autor da morte dofazendeiro, o que, mais tarde, se

comprovou com a confissão deEmília e Jo3o Claudino.

ftMMMIMttMimtMIMHIMMMHItltMtMIlHMIHIHMMIMIMHHIMr* OUtrd llltUÍt<l QUO

1 IMPOSTO DE INDÜSTRIAS S° inform.r lmp.rci.l-

nnnnccArc mente «ôbre . Jurlípru-L PROFISSOES jdénria das tribunais, vol-

ãtMMIMIHIIIHtlMHtlMIHIHIMMIIMIMIMHIIII IIIIIIIIIIIMH^^^OS tlOjê A tritlT (li

quectâo d» inridênc a do Impíisto de Incúftril c profissfce»,tendo por base o valor do movimento econômico das estâbett#*

cimentos. P»ra que se vej* a que iráu de exasperiçào chega-

rarr as paixões em tôrno desta batalha judiciária, baita reí)'*

trar que . divulgação de itm acórdão do Supremo Tribun.Ur.-

deral, há dia*, xaleu «o cronista r pecha oe parcialidade... Co-

lhemog o e.isejo, portanto, oara declarar que pessoalmente .

nova modalidade de cobrança do tributo, nSo nos merece ne-

nhuma simpatia. Mas sso e outra história.De qualquer modo, nío podtmoi deixar de manlfest.r nos-

sa estranheza sôbre a celeuma levantada em tòrno do assunto.

Temos sòbre nnjja mesa, r.ada " er.ot de 12 acórdãos de tinia

tribunais diferentes, declarando que não e inconstitucional a

cobrança dn impftsto de indústrias e protlssóes, tomando como

elemento de aferição o movimento economlco des estabeleci-

mentos. Ao acaso, queremos referir, hoje. o acórdão da 5 ¦ C*-

inara Civel do Tribunal do Distr-to Federai, de maio de 1935.

A »ei municipal da Distrito Federal no 746, de 26 d® no-

vemnro de 1 952, em seu art. 3 o. Inciso III neterminou quq, em

reiacào a certos estabelecimentos, a cota variãvel — "lerá pro-

porcionai ao valor do uovlniento econômico das aludidas ativi*

dados'. Contra esta lei. vários estabelecimentos impetr.ram

mandado de segurança, sob o funrlamento de que e ato jurldi-co gravado pelo Imposto — "o valor do movimento econômleo

'

—¦ oxcodia ao conteúdo ao imposto de indústrias e profissões,

estravassando-lhe os limites, para atirgir o campo de incidên»

ria do impósto do renda, de comret*nca or União. O nomen

luris era. portanto, inadequado, f inconstitucional a lei.

O juiz d< primeira instância rr-gou a segurança e os impe-

trantes agravaram. Por unaninvtaue de votos, a Câmara ne-

pou provimenlo ao agravo, em longo acórdão que constitui um

serio estudo da mhtéria. Diz a acórdão, a certa altura:'•<) conceito tradicional do impôsto de indústrias e profis-

sóes c recair sôbre o exercício de atividaoe. servindo-se paria sua aferição de índices fixadores ne impo^tânc.a do comér-

cio ou indústria exercidos, entre os qua?è se atende o valor

locativo. a classe e a natureia do eorrérrio exercidos. Sem-

pre se alheou à questão do seu lançamento, a lueto da ativida-

de, ccinceito estranho a esta imposição e próprio do impôst®

de renda. O que visa pois o impôsto de indústrias e profissõesa taxar como dito. o exercíc o da atividade em face de sua

tstensão e intcnsioadr, valia e importância, apreendidos âtra-

ves de um sem numero de tatores, e que • elemento histórico

nos mostra resultarem da consulta ao numero de Bperirios,

iornos. alambiqucí. maqi .nismos e outros meirs rie produeio.A psscs índices, em atendendo a importância da« ativ dade$, doi

impetrantes, a nova lei os lançou err criténo sôbre o valor do

movimento econômico, e com isso inovaçà" aioiirra trouxe ,a,o«elementos de consulta para a i.ova incidência pois corrio sa

ve em Tavaies da Rocha, já muito ante* leEi«l»cáo sftbr* o

referido tributo em outros E«tados admitiram critério srmi-

lar O Código Tributário de Pernambuco, de 1840. taxou de

três décimos por cento a cota variável sòbre • total do mo-

vimento comercial e industrial de todos os e iabelerimentos,

além da sóbrotaxa suntuária de 10 por cento. se tratando

de negócios de luxo. e assim também o decreto-lei de 1938

que fixou normas tributárias do Eetado de Minas Gera s. aten-

dendo ao critério de produção dos grand»? e--tab»lecim-nto>.

lixou á taxa de um décimo per centu sòbre era produção, ro

ano anterior. Também atendem o índice de movimento econA-

mico as legislações tributárias dp Salvador «T ei 242 de 4-12-51.

Fortale/a (Decreto-Lei no 1 084, de 31-1-52» e Belém «Deere-

to 741. de 30-12-47)".Do mesmo modo dispõe a lei da cidade de Sao Paulo d^

1 !>47, julgada constitucional peli Tribunal daquele Estado, se-

pundo se vé dos acórdãos publicados na ' Revista dos Tribu-

nais". volumes 185 780 e 210 317.

À sua vez. o emérito professor RUBENS GOMES DE SOL-

ZA. em trabalho publicado no volume 149, pág 119. da "Hevis-

ia Forense", escreve que "seja como fòr náo é piysivel igno-

¦ ar que a grande maioria das legislações adote como base da

calculo do impôsto de indústrias e profissões, o movimenta

ernniimirn, sej» isoladamente seia em combinação com outros

fatores, como o valor locativo. o capital investido, o número

de empregados ou operários, etc. como também é certo qua

essa mane ra de proceder já foi placitada pela iunsprudinci»'•Admite êle a" m. "que o movimento econômico sej. real-

mente a base adequada para o cálculo do impôsto de indústrias

e profissões "

O acórdão do Tribunal do Distrito Federal assim conclue:"Reconhecem, portanto, doutrine e jurisprudência . multi-

pliridade de critérios que informa a conre tuação do impôsto

de indústrias e profissões, admitindo que a sua baie »e colha

em sinai» externos, i-omprobatórios da importância dos locais

e vulto dos negócios, reflexos do movimento econômico da

atividade exercida".À luz da jurisprudência, trata-se. sem dúvida, de matéria

largam»nte vencida em nossos tribunais salvo o gaúcho, quaainda nào se pronunciou a respeito da mesma. — DECIO FREI-

TAS.

LICOR DE CACAU XAVIER

Ctmbatt os L0MBRIGAS • 0XIUR0S

II

lifcidMtt tnirt

téis im Câmara

é* Sm Fwlo

S. PAULO. II fMerldlonal> —

Ocorreu na seosão da Câmara Mu-nicipal um incidente tntre o, verea-dores Monteiro Carvalho c AgenorMato*, o que féz com que a aes-silo fõssc suspensa por algum tem-

po. O hate-hAca originou-te dasacusações feitas pelo ar. MonteiroCarvalho quanta t ponihilidade daparticipação do ar. Agenor Matoanos lucros dos harraqueiros insta-lado, na cidade para . veada de fru-laa.

Mc Mo • profolfo

#o Salvador

RIO, I tMeridional) — Acha-tenesta capital o prefeito de Salvador,ar. Hélio Machado, que veio tra-tar com as autoridade* federais deassuntos ligados k sua administra

çfto, entre os quais a assinaturade um convênio com o ministérioda Agricultura para o refloraatamento.

A HMIE gO MED DESIttlB

GRANDIOSA NOVELA CUBANA DE

ARMANDO COUTO

TKADUÇÂO E ADAPTAÇÃO DE EURICO SILVA

Dia 12-2-57 às 13,35 h

ESPETACULAR LANÇAMENTO NA

RÁDIO FARROUPILHA

"A MAIS POTENTE EMISSORA DO SUL DO PAIS"

DRAMA! AMOR I SUSPENSEI

II

"B

NOITE DO MEU DESTINO"

Um argumanto da alta axpratiMdada humanai

Elenco do prlmolro grandaoal

A NOVELA QUE SERA MARCANTE EM 19371

Uma hMória (orla, dramática—

Embala do polsòot dosonfroodaa».

Soquénclo do lançai orrobotedow-.

"I

NOITE DO MEU DESTINO

BRILHANTE ESTRÉIA 00

»»

farofitodo o morcodo

éh câmbio fhrro

RIO, I tMeridional) — O mer-cado de câmbio livre abriu. hoje.

paralisado, com os bancos particu-lares vendendo o dólar a Cr$ 66.00

• a libra a Cri 112,511 Compravam. Cri M.00 • Cf} 175,50. raapecti-

GRANDE TEATRO

(3" 5" a sábados - 13:35 is 14:00 h)

* ....

DO

IDIRI

Page 6: 7 - .** : •; •• Í T -v - -¦ ¦' —> DIÁRIO DE NOTICIAS 8. A ...memoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1957_00287.pdf · ANO XXXII ALEGRE, PÔRTO SÁBADO, 9 DE FEVEREIRO 1957N.a

0 PREFEITO MUNICIPAL DE SAUDI TRATA DO

01 A RIO DE NOTICIAS flABADO. » DF FEVEREIRO DE 1Í51

ESCOAMENTO RÁPIDO DA SAFRA DE TRIGO

NONOAI QUER !

TELÉGRAFO

! NONOAI. 6 (Do corrupon- jI dente) — HA mimo tempo que {| o povo de Nonoái, em particular || a Indústria e o Comércio, piei- §i teiam a ligação telepráfica desta i: Vila com a cidade de F.rechim, :

l passando por Votouro. Fssa li- :

| gaçSo viria beneficiar grande- s5 mente toda esta rica zona. A- 5

| malmente, os interessados es- |I tio se dirigindo aos poderes ;I competentes, fazendo nova car- j| g» para ver sr conseguem ver [| concretizado um sonho acalen- §: tado há muito tempo..MHMHIIIHMIHIIHItlHIMIHHtMHIHMIHIHHHIHIHI,

doviária O ato de inauguraçãocontou com a presença dos «rs-Prefeito» Municipail de Nova

- j Prata e Guaporé. bem como deDiocesano de Caxias do Sul, i numeroso público,autoridades estaduais e muni- • Falta de luc — Uma das ma-cipais especialmente convida- j0r%. aspirações da vila de Vis-das | ta Alegre ainda não teve so-

Melhoramentos urbanos -— • jUçgo; trata-se da falta de ener-Ultimamente esta localidade i gja elétrica, o que vem sendotem recebido sensíveis melho- lim ^os maiores entraves para

maior progresso da indústriadesta localidade. A vila acha-se quase que completamente àsescuras, porquanto a pequenausina existente, além cie estarem precárias condições de fun-cionamento. não pode produzirenergia para alétn de 1 3 dasmoradias existentes.

Novo Templo

para a Vila

Vista Alegre

NOVA PRATA. 4 (Do corre»-

pondente, Almir Cattelan) —

A progressista vila de VistaAlegre, neste município dr No-va Prata, dentro de pouco tem-

po estará contemplada com umbelissimo templo, que está sen-do construído com a coopera-

çào de tflda famiiia católica de

Vista Alegre e sob a direção do

dinâmico Padre Vigário da Pa-

rôquia. No próximo mes <lo

março vai ser dada uma bèn-

çào as obras já em grandes a-

d.antamentos; nesta opprtuni-dade estarão presentes o Bispo

ihmihhhmihi illiniltlllllHlkMIMMIIII

ramentos de utilidade publicae que de há muito vinham sen-do esperados pela população em

geral. Assim, tivemos oportu-nidaae de constatar que a mu-nfCipalidade vem fazendo a co-locação de cordões em diversasruas as vias públicas foramcompletamente remodeladas ecascalhadas; a estrada que ligao distrito a sede do municí-pio está passando por grandesreformas

Nova estação rodoviária —Foi inaugurada recentemente,nesta vila. a nova estação ro-

OUTROS ASSUNTOS DE ALTA

IMPORTANCIA JUNTO AO

G0VÊRN0 FORAM TRATADOS

Tratundo de a«untr* do «eu município encOr,tra-«e em PArto Ale-

gre, tendo, ontem, no* dsdo o p*«r d' sua Mslta. o «r. Olímpio OI-

tram.irt, Prefeito ile Sarandi, que viai.« acompinhaito do vereador

dr Normello da SUva, diretor da Secretaria do Legislativo s.uandien-

se.

Junto à* autoridade, competentes o prefriio de Sarandi, nesta

Capital, tratou do» «ftuintn asíunlo»: cOiutruvSo d.i rodovia N;itn-

llno a Sarandi e Sarandi a Palmeira dal Missões, em cujo trajeto

será lançada a Importante ponte do rio da Vár/ea; conMriKím do rrc-

dio de Snr«ndi e reforço do policiamento p.na o Município, que con-

ta apenas com onze praças da Brigada Militar, quando o seu efetivo

rral c dc trinta homens: construção de cinco escolas rurais, no inte-

nor d,i comuna: cOnMruçáo dc ires grupos escolares, «indo um ni

seile e os outros, respectivamente, eni R.irreirinho c Nonoái, conclu-sãu das obras da hidráulica c do aeroporto.

ESCOAMENTO DO IRirO

Ouse-nos o <r Olímpio Iltramari que aqui tr ít ir.i. 11 do

«tcoamento da pruduíSo tritícOla de Sir.in.li, iunt.. ai". rtprescntan-tes do srT e ao diretor d.i Via«ão Fírre.i O cere.il que se encoolrtarmazenado pertence todo ele a pequenos produtores.

EMPRÉSTIMO PARA MAQUINAS

CERCA DE CINCO MILHÕES DE

IMPOSTOS ARRECADADOS PELA

EXATOR IA ESTADUAL UE TAQUARA

TAQUARA. 3 (Do corrc-.p.>n- ivéino Federal CiS 85 000,00 (E-. A M I \ i .. .. 2 n.Ma. An ¦ t*. ...nín i n si i* 1 HCR I ¦ I J « 1 1 n4t, I.S ft . . -.

O Rotary Clube de Bento

Gonçalves e a futura

Estrada São Vendelino

Aplausos oo D1ARI0 PE NOTICIAS — Integra da caria

dos rotai iones dc Esnío Gonçalves

De acérdo*cdh a lei munMpal n o 4'4, que or(j .1 Receita e

fixa a Despesa, e bispado, ainda, no artigo no 3 desst m .-ma lei,

o prefeito Olímpio Oltramari cc^ntrairá com a Caixa Fconòmica ISociais — Heal zar se-á a 9 1 deral um empréstimo de um milhão de cruzeiros, destinado ao paga-

do corrente o casamento do sr j mento imediato dos A^ios necessários a importarão dc maquina» ro- j rante o iludido nm

Dorvalino Zamin. da cidade deidoviárlas para Sarandi. nnvíime-Nova Prata com a srta Eloi- |sa Tonús, filha do sr. Fiora- 7 O *r. Olímpio Oltramari, qu«- mais um» \ez vêm a Pôrt<> Alegre ^

insistir iunto aos poderes competente», para que atendam as reivin» , ripai — CrS 35.000 00; Do Go-

dicíçfles do seu Município, recrrsmra a Sarandi terça-feira próxima, ; veino do Estado — Ur$ 5.OOtl.UO

tendo aqui chegado dia 3 do corrente. ' lExeicício dc 1955); dc» Go-

dente) — Dia primeiro, convvmorou se «eu décimo iiniversA-rio dr fundição a firma ind-dustiial "L-E". fabricantes delapiseiras, pertencente ao sr.L. E. Raymundo.

VIAJANTES — Acompanha-do dc sua família, retornou deTramandaí, o. sr. Ruy Viana,alto funcionário do Departa-m nto Estadual de Saúde; rs-téve nesta Cidade, o sr. JoáoGonçalves Malhciro».

AN1VERSARIO — Festejoumais um aniversário nataliciotranscorrido dia 20. o sr. Aloy-sio Moltor, inspetor da Previ-dflncia do Sul.

HOSPITAL DE CARIDADE— «amMte o relatório foi oseguinte o movimento da So-ciedade Hospitalar d«» Ca rida-de do Ta<iuora, (Hospital deCaridade), durante o ano de105(i: O movimento de inter-nos foi de 2.75H. sendo 2.310 naclasse de contribuinte* e 425de indiií-ntor. diárias de con-tribuintes 32 748; diárias de in-ri mentes 3 275. Ocorreu 55 óbi-to«. sendo 42 na classe de con-tribuintes »• 13 de indigentes.Ocorreu 157 operações cirúrfii-cns. vendo 140 em clientes con-tribuintes e 17 em indigentes.Na Maternidade verificou-se ..343 partos, sendo 243 do con-tribuintes e 100 de indigentes.Hecobeiam remédios e assistén-eia gratuita 1 paaaom denmbos os sexos e idade, m-

| cidentei neste viiinho muni-cípios. O referido hospital du-

recebeu os• uuintt • atixilios: Da Legião

P-i icileira de Assistência — Cr$f. m;,7 00; Da Prefeitura Muni-

xercício de 1955); Relativo ao a-no de 1956 o Hospital néo reco-beu nubvenção. Convém salien-tar quo o Hospital no ano de195B adquiriu uma Tenda de O-Xilénío; um aparelho Ultravio-lita-Infravermelho o uma me-sa ortopédica.

VIAJANTES — Em viagemde férias, seguiu para Traman-dai, o ginusiano José Carlos,filho do sr. Leopoldo Ribeiro,correspondente do DIÁRIO DENOTICIAS.

— Em gozo de férias, seguiupira Tramandaí. a srta. AnaMaria, filha do sr. AntonioCarneiro de Souza, perito-con-tador. aqui domiciliado.

ESPORTE CLUBE TAQUA-HA — Em assembléia geral rea-lizada dia 25, foi eleita o empo,.*ada a nova diretoria do Espor-te Clube Taquarense para oCorrente ano, a qual ficou as-sim constituída: Presidente dehonra, Franklin Berlitz; presi

dente. Tenente Walter Bauor;

primeiro e seuundo vice, Alz.e-miro José Rrohlich e OttoLamb; primeiro e segundo se-crctário, Leopoldo Ribeiro eAntonio Carneiro de Souza;

LUZ ELÉTRICA

PARA AS RUAS DE

GETULI0 VARGAS

GF.TULIO VARGAS. 31 (docorrespondente^ — Esta cidade,

que há tanto tempo vivia, ptà-ticamente, às escuras, sem luznas ruas. com aspeto de perma-mente black out, viu, finalmen-te. concretizado o seu maior emais justo anseio, com a liga

çào dos serviços de energia e-letrica pela CEEE. no atualsistema Caoingui-ForquilhM.

O Koveinortor-cngenheiro II-do Mencghetti, em patente de-monstração de seu alto espíri-to público, diante dos apêlosformulados pela administraçãomunicipal, através do Executi-vo e Legislativo, determinou aligação desta cid.ide pela C.E. E .E . con adorando a «I-tuação aflitiva do povo getu-liense, que há muito vinha so-frendo, sem ter. ao menos, aenergia para suprir as suas ne-cessidades mínimas.

Exatamente às 19.30 hor ts dodia 10 do corrente, tôda a po-pulaçòo desta cidade vibrou e•»entiu-se tomada de intensa e

Justificável emoção e alegria,com a ligação da luz do Esta-do. Foi um espetáculo grandin-so e festivo; em todos os pon-tos da cidade alegria do povose fazia sentir ao espoucar demilhares e milhares de foguo-te*. Tt.dos sairam à rua para

DÊSTE MUNDO

EDO OUTRO

*

t «murado uUltijlU)»

O CONTO DA MULHER NUA I

lltrman Ronald Omklrr, operário Inglõ, de 53 inm. rrioa J

um nixn llpn dr conlo dn vlgArlo: flt cnlrata afilhado numa Inia, J> numa r^vidcuiiii ou num reMuorstnlc f. ner>osamcnle pedi» que lhe \

| « niprrttassein um >ohretudo para colorar Mibrv o rorpo de uma S

I senhora atropelada numa rtquina próxima. Com rou condena, íib J

I dois mesrs cie conseguiu 18 sobretudos, que. sendidos a bom preço. s1 llie asseguraram boa renda. Mas a poliria descobriu o conto e • s

| le«ou ao tribunal, que o condenou a 3 anos dc prirào. t

primeiro e segundo tesoureiro.-admirar a luz e o centro da ei

vante Tonús e espAsa. gerenteda Cooperativa Vista Alegre.

Tenente José Marmor Marquese Nelson Vilhelms; diretor es-

portivo, Calisto Letti; diretor decampo. José da Rosa; conselhofiscal. Fredolino Teixeira. As-trogild» Silva. Armando Urnau:Fmilio Holderbaum; Atalibawilhelms o Edgar Krumenauer.

ENFERMO — Acha-^e enfer-mo o sr. Neítor Amoretti, co-

proprietário da Farmácia Mi-nerva.

EXATORIA ESTADUAL. —

A arrwadafto dcata reparti-

ção durante o mê^ de Jan^i-ro findo foi de Cr$ 4 553.662.60.

Canoas é o local mais indicado para

localização de um Parque Industrial

Oi- R.<:n C lube d.- Bento (• n-çíi-es recebemos a sejiuinie c.ir-n ,i respeito d i nt'-5 i c.i''ip?nhiem í oor d.t con^i i, 1 Rv loviav XenJclir que ir.i b---n?ficiar uniatuj ii*.^;m i rv. V-» ^olor.ial:

"Bcr. i Ci»n,.t: >«. 30 d; janciçode

II-. »rC ! ¦» C.ini!: ' DP ^ccrcMrio

? D! \RIO T>i NO I i IK1: i Siqueira de Ca: , t •»

V' fo \legre.P . h1.^ strhor.T-v?t!^s oportnni^ de oMrr r

ni cir-. ' » de 2" Io torrent.- dt --c j

cwtusdo n.i!;j'tne. ,i bri'h-?nfe re-por' .em feita .'mo* <1r !to r ¦ AKreu. DD d*<-.•» c ' i- !dus' ver^indo a re-pr to do proic- |to da entrada asfalti.^ que bjuá 1

fs"< ci.ilde .* Cai. a r-nés i;c ^ >\ rn-íclmo.

Ciinipnmentimov V S. p^1 i a!-to \alor da iepor!??."'n e pelo in-

ir- • demonstrado ror *eu jor-n.tl para a » MU-ret!/aç.'io dês*e pro-i?fo uma lacunaque m . r i wmaior e!"\a. >od" ir.ii i de progresso da RegiàoN.T . - ;

I : - wtbren ^c?o honrosa endo*-sar, com a picante, a afirm*ti-\ as <Io nobre d. pulado, no que con-cern. á m;p TtAncia desta estra*di. as quais c. 'rc*pv»ndem ir'eira-nun»c a vcfdi.le.

Por Dublin PRATtS\a tar-l" de ontem. ;i rcrortanem,

em companhia de nosio civmp.i»nheiro, Ibanor Tarurotti.rfnte do DIÁRIO I)E NOTIC I \>.esteve em Canoat. cm cujo muniu-

! p.o. dentro de breves di.a>. seião

1 in*.'a Mas d». tArres fransmissoraid » Radie Ditusora Porto Alenren^c.

(Aproveitando n e^tida naque»

I la csdad-. e«tivem«'s nj Prefeitura,a fim d • fa/ermtH uma visita de

aocorteroen«.e I .g'1 Simões

que desvie

chí f-' do executivo ca*rn. ntramo» o sr. Hu»I agranhl, v , e-prefeuo,

t> dia pnmfiro do cor-

' i ¦ \ a cor* r !- 1. i «ujs rei.»-! tce".s <¦ entrevi* !tne . - *uJ ¦» *' pre- '

monte da rc I ei »! , .ão do pr.' c• jti>. jpr • nos dar lhe t • 'o i; *o jar io Ita ditatais do \

I rrnte, e<u no semeio do cargoi dt prefeito munu ipal.

de

I' minutos apó«. chesiva.tar -bem, o dr Se/rfredo A/arni-bu-a \ leir.v titular comuniA palesTi esf^v^ ansmada e de

»mo-nos do -" pr<. 1 uma pft'.inta ¦:¦» rfpórter. «A^reenti 1'.>s gi'- ernamen- ! ^inoas no surto m-

hIo e «i.n maaicipalids- do-tnal (to F<'ido, aisceu a r«*

(igarra —

Magazir.:

A revista lider

v nhas, expoinio i problvmi ^ei ; *" .'vista< - n a ?tua| •

'C.anoas é. atualmente, o localCm que, d .di à * a pre i- mr.s in.l:cado pari o desenvolvi»

i ivfixia o P' gresso de tò- mento de um parque industrial,a Pe. - disse o prefeito V/efrerin N iei»

.. - p- s. | r.i. em resposta a nos^a pergun'a —' ;-- vada f*t;m t ^ • t*no-' Na realidade, os ín.i istrial.itâ» e ho-

mens d? n?ii\: >s cm gertl, es^ocompreendendo es«a vrrdade, tar.-to que é enorme o fluxo de inte-

btr, secretario". 1 ressados que, semanalmente, procu»

i

| r muiI \ten. rrerte (a i Ais ide s I"t f

| ter. preüident', lheodtiro Km» Prr

O dinheiro ao passageiro158 anos

l m camponês da Região deSK. na Sen ia do Sul chamadoDjordrex, \ utihkosilch. afirmaque naseeu cm 1798, contanduassim 15A anos de idade, i.ledi/ recordar-se perfeiliinientc dahafulha de I chegar. Iraiada em1809 rnlre a*nlm e turcos. \-pesar de telho item tários ti-Ihos, o último dos quüis nas»(ido quando dc linha XII mios),

S Djortln x demonstra e<ilar no usoS da ra/ào e da inteliuencla.

O Canal dc Sue/ e a

sala de visitas de

Kden

l.ady F.den, esposa do et»

premler britânico, acredita«pie a preoeiipüvão com osproblemas de Sue/, afetouh saúde do marido. — "Fm

certos momentos me pareciaqur o canal passusa pela ml»nha «ala dr «isltav".

!

HOJE na ÈflHBOUPILKK

programa

impji

5sL bh

j

FABRKA DE CIGARMS SUDAN S/A.

- 5ERVIC0S AtREOS CRUZEIRO DO Slil

kiiUHHHlHHi"" ji* %

Flagrante colhitio nn or.blnclr rln prefeito municipal <tc Canoas, quando da viaita frita

Tpela rcportaçcyn áqiteht autoridade, aparecem da esquerda pura a direita o.s $r&. íbanor

Tartarott', subgerer.te do DIÁRIO DE NOTICIAS: dr. Se;efredo Aza nhuja Vieira, titular

da comuna dc Canoas; Hugo Simficv Lagranha. vicc-prefcito em cjurciclo do cargo dc

prefeito daquele município e o repórter.

ram a Prefeitura ou mesmo a par» se radicam. F»sa isento é de cincoticularei, com o intuito de estu» ano», quando a ati\idade tiver si

ram a instalarão de novo* enipre- milare» c de de/ ano» quando nau ' resolvidos ou em v

endimentos ne^te município. E* do o tenham. j Iniciamos, afora, um tranaiht

ilc»ii^ar-»f que • miinr r irte doi n uuirn ni tiuu. ' rctupfriiao 'Ia, via* piif1!

d;ulc foi invadido pelo povo quenele permaneceu ité altas ho-ras da noite.

O prefoito Plácido Scussel foimuito cumprimentado pelaCrande conquista alcançada pola sua administração.

Entre os folio*» reina muitoentusiasmo e ao que tudo in-dica a brincadeira será nrm-de mesmo. Oi salões d<« Aliança

iMtão sendo eonv» nu-ntenien.e

ornamentados, principalmenti-,por nue a 5 de março «erítambém comemorado o 24 ° ani»

versário do ClubeO tradicional Tabajara F C.

Igualmente prest.ua as suas ho-n»ma>iens a Rei Mõnio em sua

aéd»' social realizando-ne o pri»m.-:ro Baile em 2 de fevereiro,

CERVEJARIA F, M AI.T ARI A

DA SERRA LTDA. — riimeçml

a funcionar e-sa grande in-

dú«trin, qu« e a principal do

município e uma da* m.iiores

do Estado. Cabe aqui. ao di.

vulftnrmos tão sinnificatiV" a-

contcclmento, ísclarec. r e iic<

mentir uma noticia da Capital

do Estado. que trancei vc-

r im de uma entrevista do Pre.

feito de Passo Fundo, senhor

Wolmar Salton. em 'iue o mr<-

mo ifirma que a ligicão deenergia elétrica para Cletúlio

Var^a« era para atender a

Ceivejnrla Devemos esclarecer

que tal afirmação nfi<> eorre..

ponde a verdade tendo destitui*dt de qualquer fundati cnto A

l liKição efetivad i rec^ntem» ntc jpelo Estado velo atender unira ,

' monte a cidade, sem a inclus&o "

de nenhuma nova ligação como

pode ser perfeitamente consta

tado. e a Cervejaria o Malti-

ri» ila Serra Ltdn e-tá '.rabi-

ih.mdo com energia ; « prtaCARNAVAI. — A Dir.Nuu

do Clube Aliança organi/ou

para os fe*»J(H <m hunra a

M imo int-'n-.i pm* ama <le bal.

lex o^ quais <•» a«» pfetivn-

do. nos dias Ifl e 1!3 d,' feve-

reiro 4 e 5 <l> nuiC" No d.a

3 fie m • rt,o h;»V'-:a t.»uw d»'

praxe uma mitin*'e infantil

que de«ri*» vem polarizandoas atenções da p.tizada.

Belc/a e inteligência

(iioritc humoristahuiiitaro, ohsersa qur os ho-mens as >ê*es sc irritam comas mulheres que, sendo he-Ias, não sào Inteligentes —«mi vice-versa. — "Quem

compra uniu geladeira nãotem o direito' dc julga-la de-f<'ituosa, porque não locadiscoa**.

Dinheiro

Ao tempo rm que «e assusta-va » passagem de um trein. naiproximidades dr IMemonte, Glo-siiniti I rlnehern lese a impres-são de receber um «oco na ea-ra. V. sio que o mho fora d#um pacote, cheio de notas. < nn»tnu: R mllhòes de liras. F,' queum pHssageirn. querendo iogaros restos de seu lanche, togarao embrulho errado. I ma horadepois Trincheio restitula.

o CRIME DO CAMl NDONGO

s Aconteceu em I ondres. Foi encontraria morta, em *eu apar- í

j tamento, uma »oum «(ti«» em u alegria do bairro onde mora*a. Foi s

! fj "** •»n,° niaU Ifiiaiito a meia mcirr", J

( a.lixiuua |i< lo «a., o qiw pare.ia Indicar Iratar-se de uilildin. Ma,, i

) P°r. _rra '••d* sida? \conlece que o registro do gas rsfata; t . ... _ .. * f»»» »» »» ¦«» '! ÍT2i rtmf.

Os Insestlgadon^s pus*>ram-M> em avào e deseo» }orirain o enigma: om eiimiinduiigo rtnra o tubo de »as e com ls%o íj

provocara o fscapam. nl,, fatal. E aconlcre que o ralo lamhéms morreu. t

!

ESTUDOS SOBRE POSSIBILIDADES

ECONÔMICAS DO MUN. DE TORRES

correspondem— \. .impa-

c oirras pjs-o de

IIIURIS. 4 (Dote. f" raru isco K i uppnh.uio tle sua espma c¦ mv esit-ve. nesta ci»l

j pulado ienando {* *rr

pile tle uma coms«n tic p«*s„...

i di-s!.i cidade A* n.vf, i¦ } ,,Hotel", fm h-¦ pr.Niu - , • ,tt!e um banquete tl sento e cinqiieni.t talheres, unia c a;nho*e expressiva homen v. m pelasiedade it-rreiiN'. |) : \ htunentese por fim demonstrar »otre hoirrm p.h ,o a «ri: l.io ii<po» 1 llt I ' s p.sfrvi;rs que o nievm

i comuna,s' . leiiad S I)

Ciin.o>-o. que tem t do•I s.ie I sua f.indaci »tliis Deputai:.»s um ti«cipa s protettires quer q.111 ifit I li ' ,v.„> peloarranjando lhe recurs« stn.sao da sede propr.»Uvim.nit'. que ia st* rseu Tr.eiro oo tle fun

.Vem d;' sarias . ,rcr.iti.ts, estiveram presi

* V ¦•..:nt.,s ;i v-\» K si i S :. m,.*. s.:;¦ .t. dr Hi .iii.ins t de A/ •

J- . pi mutor »lr j.iM\a tl sK' cd Heuser, tieputado es!t.!...i

I gydio \!ichaels?n. harqueiro\l-

emitia p.t"D imanienhâo : ei

forres tiopest;u:"i

entrondo construiilos> para verem eolti"» pontos pit.irrss onde os \enm

tar ar imen»e < >i' sendo executado*-« to ti xignida p."!t• ,1 ,'r I .• v. ,

M'l \

a I urn-s dr•• a de "l

de uma -«

I - «lí/.iiio mI tiu" em ' i •

e/ •• d* hir-t \A-

.1 < "to-

h i u- •,-r i;rr«»ntr !h

rckv.uiis'» (onselho F.%t »du«l tie Turisme des-tem i r nertou do >eu sono Ift ire . oIK'w to...-n

l'o«sil>il;dades rcotioinicas rl# I or-\ s res K ti /on -r no s.i'. -

t ( an ,r " ' • I* ' utur! Mtir ••si! um*s. t.x prui- •' ¦'' pr i'.! i p.-r \ *r in"* s

. , • ti» s •' • p- • • -s

II S. Mi, . 1 t I'-I .!f vr p!,nr 1 - ¦

,i i ins- e*:udo p..rt ti.'iir J i-* possihilili-tlo est .1; »e »:»••» i*v • !•¦»" iv is t' * - *« ivmi." Fv. •: ¦ PCs a 1 V S • -nit! «o>. , t • jinnamenio. ;a reumao do tlr Ftrna » tie,s .. ,s «- % • • » e s.- i. g*»

í.> a! un

unac. id;l«

interessados provêm tio Rn» e do '

São Paulo e. dentra fies, rrpre-en-tantes deg rupos econômicos estran-peiros. VerifK a se, ainda, que nãos. ¦ i ..ta uc tle pequemos ou

s empr. üinrnttts, mas pnn-c palmente «lts grande capitai, t.in-

to \ ssun qu«* i nift f arei aolisi-; ira ' .ns índust-, e dc

14 h v, ares".

t.H \l O \10ll\0?"1

porque Canoas es?â sftux-oo no ca in f1 i tle 1'òrto Meu: ••

pir.t o restante do ttr-si! comí ;lidados de transports» fluviais,ferroviários, rodoviánot e aeroviaru>s \ m do nus, trata-se de uma

liuiade tle «rantle desenvolvimentoj demográfico, podendo cs induv

trialistas encontrar a maior tacili»dade em t»bt r mão de r i, porisso que a popula^Ao urbana, tiaordem le KO mil habitantes, e. emsua maioria absoluta, constituída deoperários F.ncontrando-se dentreêlea desde o trabalhador comum ate

mau espesiali/adt» artífice.

C OMO A PHFH ITt K\ KK iBKNSl.S IMI'kDMM\UMOS I

l>t MtMmt osINCIMIV A?

O rRICO l)A 1> KRA•'O

j>re«,o da terra não è assusta-dor, mm »e o compararmos comterras em idênticas condiçiVs, sttuadas por exemplo, na capital do! stado, vcníisa se que e muito ma s.uessivel Ai!v'ta mesmo, t muni»sip.tiid.idc csia procurantlo t coope-ras ao dfs proprietários . »m vistas

• tacili ar aos industriais na aquisi»,ao de are.i» em ct>nd;;iVt bemfavoravcMS. c. » -a o mais t i-vtuavel pt'^MU-1. I »i>eti» obteresta cooperasáo. Caso nao h i-

tompreensào dt»s proprie»i\ Prefeitura, em tempo opor»ornara is medidas que exigir

lias de conclusãode

I s-

K

I NI Rt.l \ I I VI HU \

N

A municipalidade dc Canoas, bemcompreendendo que o desenvolvi»mento de um grande parque indus-trial não contribui para a solu-ção dos problemas da comuna,como tambem para o fortaiecimen»to econômico do Estado, procuractuiiplementar as condittVs locaisque, como di*»e. «ao ideais paraa instalarão de industrias, atravéatle medidas iu»tas, em especial pro»curando dar lôda assistência aosinteressados, como ainda, facílitan*do lhes i-s empreendimento» st»b oaspecto tributário. I nquanto outras fontes tt«% poder público gravamquase que como um ctmfisco tn-butano os novos empreendimentose o desenvolvimento industrial, a

prefeitura de 1 anons, através desua Câmara tle Vereadores, mtro-duriu emendas lei Orgàmca domuniupio, i%entandu dt>% impostosde industria o profissões c de licen

ça, as industrias novaa que aqui

que tange ao pioblenu de ner-n,.t cie ru i .is condiv«'*es de ( »¦noas n.io são infern>res as de Pôrto Alegre Posso assegurar que te-nho ciuivntrado boa rCsieptividatleda 1 I I RC», sempre que te tiata itetornar rnais fâsil a obtenção »lentivas retles de fornecimento defòrsa aos nossos empreendimentosindustriais.

ADMINISTRAÇÃO IX) Ml SI-( IPIO

•'Devo declarar, sem intuito deferir a quem quer que seja. masso com o objetivo de ressaltar averdade, que recebi a administra-

vao losal em condições iamentaveisA vida adminiatrativa era, porassim, di/er. terra arra/ada Tenho

j feito o maior esfArço pessoal para| ver se coltico a organi/a^io muni

cipal a altura da importância queCanoas tem. hoje, no cenário e*t idual. Felizmente, estamos aaindode uma situarão em que, praticamente, não se tmh.i uma solução avista dos problemas de Canoasa situarão financeua do munisi-

pio esta perfeitamente saneada Nãoexiste divida regular que não te»nha sido resgastada e se proventuraalguma não o foi, ê por culpa do

propno credor, porque o numera-rio está ao seu dispor.

OBRAS PI BI ICAS"Os

problemas de dienagem, gra-gas à ci* «per a vao do DNOS, estão

trtbjlho wrá Jfinorado. ia «ufI foram muito poucas is ruas ifi.

encontramos em condivões le trate-

Habilidade. O problema cuidar, como inestimável auxilio via Secreta-

ria tle Faiucavão e i ultlir t c*!.ir.t

i. ...luilo no . "tcnie • O «>->•vêrno oo I s1.!,!.) .t p uden»

| ciando ra construcão »ie uma hi-

draulua p.ita Mídcr .is \.,.ts N't 'i Kio H anco e outras eirsiin»... nh ... Ini...»««••« li • cor i*i r

ano. o aperfeiçoamento urbanísticoda cidade

l-HIIHI I MIS PI M»» Ml»"Infelizmente existem alguns

i pontos obscuros, mas não di/.m

| respeito ao poder municipal, como

por exemplo, o da se -or iihj pu»I Mica gravemente atingida pela dr-

; .tifi. fii. J .1,' p.'l ¦ ,inu"lt. o .t '

! transporte coletivo, tendo em vis

ta o alto custo das tanta v e o >'i' assistência social, d-: s-.r/. "eii>ti»

i cas alarmantes, poniue o probie-'ma

populaconal tl Por o \IecreA em giande parte jc.itio à muni

cipaiidade de C anoas. e nao dis

pomos aqui nem siquer ilos scivi-

çt»i da IH\ F necessário* pois

que os poderei públicos voltemsuas vistas para Canoas, uiua se/

dre líder político, sr Antonnmeida. presidente da Câmara de i*Vereadores d.- forres vereadores j Hragançdr Nto u>r índio da Costa. Wilst)ii Viossmann, Mo>sés l amdlcsie I irias, vereador e pie-.lente do I WilsonDiretorio municipal da I DN' e vi-rias turras pess. «s representandot •, 's os setores tle atividade dev

ntiras iu. furou-' i 'ii . hi< 1 >udu.tl t!i I tir

. . t verba d.*mil, para ser empregad*lhoramentm urbanistut"»dade. i o to sendo f ."ilBiimtes obras: construça<

d'S pro-n 5.

munui-xenh^-

!r ( ' %

r g; liO

I endo

C tS VMem me-

Pt liKali/ada na lor» bos;onstruç.iv> de uma ras

s • a tle e»»ud,irdeterminado agfèssta tlcst.ttadami nte no inter- r

p o Ks-iveram premer're<> tlr K ¦ f rnf ' "

tle Brito \elho. ti rdr I ernando \ • o« dr

de \/e\e.'o, .Ir V1 • rInd to tia ( os?. dr. Rio P !'*n

Ruschfl. v». Antônio \Irn*.\1tM. -smann. Moss^v

'm.l-

Io de I ir.av p.idre J ' f">ai Por-/.» par >„'o de>t.i widatle r outril

pesstias Após uma troca dr tdéiiài •• s presentes, fico -u ntabf!^-v .;,!(• o dr ferr tndo df 'v:vei p is>ara tini mês 11 -'t síd.id*visjtard.» umb-m o interior donwn.sipio. a fim tle pr«'vetirr aosest v acima referidos. ^ : -s df<-

«esto altruistico d*slama e < «rios Brroo custeadas por im-

fica. desde i». df\«-

pes

\elhofoi

; nes amigo

que se origiui

problema» dei intii>pen-

te a funcionar

n aqui grnvissardem socialel, ainda, quei 1 H \ de C .o

pT! t mu f 1sincera d*-

• p*1 t pro-

oi-

t|i. o Dejvot.iMiento iie Poluía l -v l destine maior num.ro tle po-lisia s e recursos niaieii.ns para aseguraria publica em t anoas. e

que a Diretoria do frifego doDAI K ^Igum di- reconheça queos usuários de transporte coletivotle ( a no.ii são riu sua quase tola»lidade. simples operários que naosuportam a sangria diana das es-conian es tardas em vigor ,

grpsstspelosfedera

ir- to-titi-;. lOFOSCAI. 6 o

! canlc indicado para

j criativas em idade escolai j

J Comece a dar IOFOSC \L t

ao seu filho 1MF.D1A- |

I AMF.NTE. 1

ll

m\m\ BATALHA

CONVITE

A "Cabanha

Batalha", de Bagé, tem a satis-

façâo de convidar os sócios da Associação Brasi-

leira de Criadores de Devon, os devonistas e os

criadores em geral, do Estado do Rio Grande do

Sul, para visitarem um dos maiores e melhores

plantéis puro de Pedigrée importado da Ingla-

terra, que

se acha, atualmente, no serviço de pré-

imunização da Diretoria de Produção Animal,

da Secretaria da Agricultura, localizado no Par-

que de Exposições do Menino Deus, nesta capital.

JOSE' GOMES FILHO

Proprietário da Cabanha Batalha

flHHWT

¦His

O

ID

D

Page 7: 7 - .** : •; •• Í T -v - -¦ ¦' —> DIÁRIO DE NOTICIAS 8. A ...memoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1957_00287.pdf · ANO XXXII ALEGRE, PÔRTO SÁBADO, 9 DE FEVEREIRO 1957N.a

¦ABADO, • DE FKVSSEIKO Dl 1SS1 DIÁRIO 01 NOTICIAS

NOTICIAS MILITARES

OFICIAIS E PRAÇAS DO

EXlRCITO AGRACIADOS COM A

MEDALHA MILITAR DE BRONZE

Na puta da Guerra, o presidente da República baixou de-entoa, concedendo a Medalha Militar de Bronze, com paiaa-dor d« bronze, por contarem maii de dez ano* de lervico, naacondiçdei exigidai. aoi legulntes oficial» e praças:

Major Cav. Ângelo Irulrgul Cunha — Major Médico Epami-nondae de Albuquerque Filho —Capitfo lnt Armando Vila PI-taluga — Capitão Inf. Ivo Fernandes de Almeida — Capitfo lntJosé de Ribamar Pinheiro Filho — Capitão Int. WiUon La-

— Capitão Cav. Pedro Theophllo C_>itâo Cav. Roberto de Godoy Moreira — Capitão Art Aloy.

aspar de Oliveira —— Capitfo Cav. Pedro Theophllo" " -

~ -

sio Vasconcelos — Capitio Eng. Marcelo Pinheiro Pinto — Ca-pltio Eng. Rudy Luiz Volff — Capitão Eng. Saint-Clair AbelFontoura Leite — Capitio Médico Mario Gusmio Antunes —Capitão Inf. Mauro Mariente Silva — Capitio Inf. Nasir Nas-ser

'— Primeiro Tenente Inf. Francisco de Assis Fernandes

Bastos — Primeiro Tenente Cav. Ary Rodolpho Carrucho Hor-ne — Subtenente lnt Nilo Lopes da Silva — Subtenentc ArtGuilherme Xavier Kulimann — Primeiro Sargento Inf. Alva-ro de Oliveira — Primeiro Sargento inf. Edson Fernandes Maia

Primeiro Sargento lnt Geraldo Carvalho — Primeiro Sar-

gento lnt Ildefnnso Malheiros — Primeiro Sargento Inf. JoséTomás da Oliveira — Primeiro Sargento lnt Josias Barretode Franca — Primeiro Sargento lnt Milton Pereira da Stl-va — Primeiro Sargento lnt Odilon Isidro Gomes — PrimeiroSargento lnt Waldemar Flores de Oliveira — Primeiro Sar-

gento lnt Valdir Vlaro — Primeiro Sargento Cav. Adão Gon-

(alves da Silva — Primeiro Sargento Cav. Carlos VeniciusHerrmann — Primeiro Sargento Art. Eleaiar Hasten-Reiter —

Primeiro Sargento Eng. Elpidlo Scheffel — Primeiro SargentoEsp. Saúde Júlio Wandraisch — Primeiro Sargento Musico Jo-

sé Tavares Campos — Segundo Sargento Inf. Amilcar Pedro

dos Santos — Segundo Sargento lnt Antenor Nunes Vieira —

Segundo Sargento lnt Antônio Azzolin — Segundo Sargen-

to Inf. Antonlo José dos Reis — Segundo Sargento Inf. Ceei-

lio da Cunha e Silva — Segundo Sargento Inf. Eduardo Cláu-

dio Brandão Graça — Segundo Sargento Inf. Jacob Albiro KleinSegundo Sargento Inf. José Fernandes Pereira — Segundo

Sargento Inf. José Orlandino da Costa e Souza — Segundo Sar-

gento Inf. Milton Martins Pinheiro — Segundo Sargento Inf.

Ptdro Baldemar — Segundo Sargento Inf. Raimundo Nonato

de Oliveira — Segundo Sargento Inf. Renato Paulo MonteiroSegundo Sargento Inf. Romio Garcia — Segundo Sargento

Inf. Victorio Manoel Baptistella — Segundo Sargento Art. Amau-

ry Bezerra de Moura — Segundo Sargento Art. Manoel Lino

do Nascimento — Segundei Sargento Art. Manoel Teixeira de

Oliveira — Segundo Sargento Int. Abelardo Caldas FigueiredoSegundo Sargento Bur. Clark Lessa Bressane — Segundo

Sargento Bur. Jacyr Gomes da Silva — Terceiro Sargento Inf.

Benedito Maciel Bretas — Terceiro Sargento Inf. Hamilton Zu-

chelll — Terceiro Sargento Cav. Astrogildo Oliveira da Silveira

e Terceiro Sargento Art. Bartolomeu Gomes da Silvo.

COMANDO DO 1* IXORCITOBOLETIM INTERNO N." 32

J.a PARTI

Assuntos gerais e administração:Alterações do pessoal —Oficial* — Transferência — Por

necessidade do serviço —Pelo BI n.° 10, de 57. da I)PAPara o 13.° BI, o capitio Inf Alol-

•lo da Almeida, do 13.° BC.Nomeaçào —Por necessidade do serviço —Pelo BI n." 10 de 57:Para servir na 15 a CR. de or-

dtir. do Exmo. Sr. Ministro, o 2.°ttn Homero Morais e Silva, da 5.aCls de Fronteira.

Portaria n.° 151, de 57:Instrutor da Es SA, de scôrdo

com o Decreto n.° 30.119, de 51,!artigos 87 e 88, do R 126, e na con.íormldade do aviso n.° 253, de 52,os seguintes oficiais:

Cap Inf Fernando Augusto Tou-rinho. do D." RI;

Cap Cav Luiz Pires 1'burahy Net- ,tO do 1.® Esqe Ind Cav. >

portaria n.° 152. de 57: IPara servir no Campo de Instru»

(Io de Gericino, o ten-cel Cav Au-gusto Scherer Ferreira dc Abreu,ttndo, me conseqüência, transferido do QO (1.° R Rcc Mec) para o,QSG.

Ratificação der lasslficaçio —Por necessidade do serviço —Pelo BI n.° 10, de 57, da DP A:Foi retificada como sendo no

20° RI. a classificação do cap Luizda Silva Vasconcelloa, adido a EsAO a nào uo 13.® RI, conforme

publicou o BI n.® 3, de 3 jan 57» daDPA.

Foi retificada como aendo na EsCom iQ.SG), a classificação do ca-pitào Glauco Tollo Figueira de ALmeida e nào no QO i9.° RI).

Alieraçao de funçoea:

Em virtude de sua apresentação,a 1.®, assumiu, as funçOes de Lhe-fe do Sv S li Ka o tencel medFlivlo Petrarca de Mesquita, disteQG ficando dispensado das mesmaso ten-cel míd Moaclr Aismbuja,dc UG 6.a Dl.

Pratas:Transferência — Pela DPA — Pe-

lo BI n.° 18. dc 57 — Por ntcessl-dade do serviço:

Do 5 ° Esqd Rec Mec para o 11.®RC. o 2.° agt Ivan du Amaral Pa-checo. „

Pelo BI n. 21, dc Jan 87 — PorInteresse proprio;

Do 4 ® RC para o 1L® RC, o 3.®sgt Genêsio Garcia.

Por este Comando — Por Inte-rèsst proprio:

Do 2J ° Kl para o U.° BC, o J.°sgt Vítor dos Santos.

Sem ônus para a 1'asenda Nacio-nal: _

Do 2.° R Hec Mec para o PqRMM 3, o 3 " DJalmo Serrai Bu-

J"„o I.O R Bec Mec pura e 8.®

F.sqd R Rec Mrc, o 3.° í«t OsOrioVeira da Rocha.

D» 2.a Cia M Mnt para a Ciadc. QGR 3. o soldado Antônio Fell-xardo do» Santos.

Movimento

Armaaém VaporA GuaraniA—1

dc vapores no Pârto deVAPORES ATRACADOSt

Pôrto Alegra

Entrado24.2.974.2.577.2.57

25.1.576.2.577.2.577.2.577.2.578.2.577.2.572.2.576 .2 57

30.1.576.6.57

AO LAROOiSerigl e Navesul.

ESPERADOS:Arumar 15.2), Sinuelo (.2), Avahy

A—2A—3a—aA—6A—7BB—1B—2B—3D—2Nav.

PlabanhaRio ParaguaisúMacauLalandGraverlandCruzeiroVinho CasteloRennerSan BenitoOraniaRio Gequetinhonha

Sta M. de LujanNav. Edimburgo

Atracado24.2.574.2.577.2.57

28.1.575.2 577.2.577.2.577.2.578.2.577.2.572.2.576.2 57

30.1.570.6.57

A Sair9.3.578.2 57

íT

9.2 57íTít???

(9.21, Santa Micaela

ESTRANGEIROS:Loide América (5.2), Graverland (5.2), Pista (8.2), Mifark

(9.2) e Clio (10.2).

15834 — Pedro Sanmartin — Ca»chocira do Sul.

Convocarão — Processos cujo an-damenio depende de providencias dasparles, que *5o convocadas para comparecerem no pra/o de cinco (5) dias:

15724 — Construtora Mcdaglia S.A — Santo Anuelo.

15768 — Kcfrifei antes Cruach doSul S. A. — Pôrto Alegre.

— Indústria e Comercio A-A. — Pôrto Alegre.Alegre, 8 dc fevereiro

DESPACHO DO SR.

DIRITOR-SECRETÁRIOPor despacho do Sr. Diretor Sc-

crvtario foram convertido* em dili-gencia os seguintes processos;

(ROI.FTIM N.« W)2087 — Aços V libres S. A. (fi-

liai) — Pôrto Alegre.V601 — Ismail Mourad c Filho —

Lagoa Vermelha.13417 — Madelreira Pinheiro Se-

co Lida. — Bom Jetua.15248 — Eherle — Kochenborger

S. A. — Fábrica da Jóias — Castasdo Sul.

15417 — Granja Sio Luiz Ltda. —Nova Prata.

15491 — Gráfica Diário PopularLtda. — Pelotas.

15506 — Representações e ModasJulieia Ltda. — Pòrto Alegre.

15690 — /anatta e Cia. Ltda. —Gramado.

15691 — Irmãos Bisol e Cia. LtdaGramado.

15691 — Milton Farias GavronskiPôrto Alegre.

1Sí>U4 — Moto Técnica Real LtdaPõito Alegre.

15.»»* I copoldo Geicr S. A. —Jóias c Kclogios — Pòrto Alegre.

15707 — Carlos Pereira Crippa —Pôrto Alegre.

15717 — De Conto. 1 lesse Joa*lheiros Ltda. — Pòrto Alegre15720 — Josefina Moraes Heis —Pòrto Alegre.

15719 — Balncurio Albatroz LtdaOsório.

15126 — I Jvino Sfcheibler — \ c-j nanei»» Aires.J 15756 — Expresso Cristal ltda. —

Pòrto Alegre.I 15757 —- Cia. Borroughs do BrasilI Inc. (Filial) — Pòrto Alegre.

13764 — Banco Hipotecário LarBrasileiro S. A. — Pòrto Alegre.

15766 — Derii Miguel de Rego —Rio Pardo.

15797 — Arioli Rarcellos e Cia.Ltda. — Santa Maria.

15113 — José Pedro Zanella —Pôrto Alegre.

15*22 — Rubem Motta a Cia. LtdaSio Sepé.

de

15728polo S.

Pôrto1956.

p. Sônia de Oliveira binloft —Chefe do S. C. A.

Sara Carvalho de Souza.

1AXAS DE CAMBIO

NO MERCADO IIVRE

MOKIIA Comprs Vend®

US! 6620176.1X2.00

Marco Alemfto 15 2ft 15.75Pt'xo Ururualo IB,SO 17.40Pftso Argentino 1.75 1.95E.sru<lo 2.24 2.32

1.47 1. 5dKlorlin 14.70 17.30Lira Italians O.U«Franco Fratu^a o.lSil O.lMiFtanro «»•!*« 1.29 1.33Franco f*u.t;o 15 uo 15.55

(I mercado aprr«entoii-%e malaralnin •«it«* mi* ilia* mitriiurea»rrali*an<l«»-k«* tran»av»i-i maU mo-ilrratla» val«r. I ol puwal*v<*l uni «|**t«-rntliia<l» equilíbrio ••n-tr«- enltipra* »• tnwln* •> qm* per»niltiii um» r«*rta ratobilidadr nas

| nita(i>r«. Oh»rrvt»u-«f n» cntonto'

um fortaleeiment» de pfaoa srirn-! tlii«« «• ururnaioa, »m iftii prA-I prioN mfrrailo», o «itii* sr rrfl«*tlu

i naturalmente na eotovio daquela*mordo* entre nó*.

DriIhi compilado* e fornecido*por KftrrltArio l)r. ^'ortuiiato Mel*

' Io ( oatro.

CIIRSO NORMAL NOINST. DF. KDUCAÇAO

A direção do Instituto de Edu-cação, por noaso inlermedio, aviaaos interessados de que a matriculano Curso Normal daquele eatabe*lecimento será iniciada na próxima2.a-fcira, dia II. A» alunas terãoatendidas das 8 às 11,30 horas, nalaia n.o 45, devendo, as do De-parlamento de Cultura Geral, a-provadaa no exame de admissãorealizado em dezembro do ano fin-do, completar no ato da matricu-la, a documentação necessária.

Na mesma data começarão asprovas de 2.a época e época ea-pecial (falta de frequencia) do 3.oano do C. F. P. P.f obedecendoao horário já afixado.

MATRÍCULAS NO COLtCIORUY BARBOSA

A Direção do Colégio Ruy Bar-bosa e F.scola Técnica de Comér-cio Ruy Barbosa reitera o aviso ao*srs. alunos que o pra/o para a re-novação de matrícula, nos cursosdiurnos ou noturnos, dc admis-são, ginasial, cientifico, clássico econtabilidade, tanto a ou antigos co-mo aos novos alunos, termina dia15 iic fevereiro. A partir dessa da-ta, a Direção não mais sc responsa-bilt/ará pela reserva de vanas.

ESCOLA Tf.CNICA ÜECOMÉRCIO

A Secretaria da Eacola Técnicade Comércio anexa à Faculdade dcCiências Econômicas da U. K. G.S., avisa aos interessados que e.siáministrando aulas de Matemáticae Português, até 15 do corrente,para a 2.a chamada do Esame deSeleção para ingresso na l.a sériedo curso Técnico de Contabilidade.As inscrições para o referido esameestão abertas até 16 do corrente.

A Secretaria não exige Examepara ingresso na.s l.a séries doscursos Técnicos de Admissão, Se-cretarlado e C omércio e Propaftan-da, lôilos do 2.o ciclo.

Ct RSOS DO SERVIÇO NACIO-NAI. DF. APRENDIZACEM CO-

MERCIAL

InicianJo o décimo primeiro anode atividades, o SEN AC planeiouo lançamento de cursos p»ra adul-tos que atendam imediata e cíeti-

MEDIA QUATRO TAMBÉM NA

FACULDADE DE ARQUITETURA

r

MIIHIIIIIIIIOOOIMIIIIIIII hniihmiiiiiiiiihhihohhiimhii

Concedido • mandado do segurança Impetrado peles

estudantes contra a direção da Escola

eilIttlMIMIlIMIMIHIOMItltMMHMIMMMIO 0HHII«*lMHIIMHHHM4(ll)|OMMIIOConforme vem sendo noticiado, alunos de diversos estabe-

ledmentos da Universidade do a>o Grande do Sul. julgando-seprejudicados com os novos critérios de média final de aprova-cão estabelecidos recentemente pelo Conselho Universitário emandados aplicar às diferentes Escolas, recorreram ao Judi-ciário para verem restabelecidos os níveis mínimas anteriores,que consagravam a média 4 como limite de aprovação.

Na Faculdade de Arquitetura, osalunos Nestor Nadru/, Hermenegtldo Ortiz, Javme Machado, JoséSon/a Filho, Abner Tabajura, Curtrionloft, João Pohlmann, Helmuthllollwcg Filho, Paulo José Gandol-fl e l.eila de Sou/a reagiram con-tra a implantação da média 5 na-quena escola, c através do Escrl-tório l)r. Couto e Silva impetrarammandado de segurança contra o atodo Diretor da Faculdade que ele-vou o limite mínimo de aprovaçãode 4 para 5.

Km sentença de Ontem, o dr.Júlio Costamilan Kosa, Jui/ da 2.aVara dos Feitos da Faaenda Pú-

blica, concedeu a segurinça, sobo fundamento de que a Lei n.o 7,de 19 de dezembro de 1946, revigo-rou a chamada Lei I egislaçãoFrancisco Campos, até que sejamlixadas as diretrizes gerais de edu-catão. Ora, uma vez que essas di-retri/es não foram até hoje bai-xadas, permanecem de pé os crilé-rios de aprovação daquela época. F,por êles, o grau mínimo era 4. Nes-sas condições, nào é lícito ao Con-selho Universitário e à Direção daFaculdade de Arquitetura, sem co-meter ilegalidade, agravar aquelamedia para 5.

Indicador Profissional

vãmente as solicitações do mer-cado dc trabalho, no setor comer-ciai.

Dentre esses cursos se destacamo de Prática de Comércio, o üePrática de Escritório, o de Fste-nografia e o de Datilografia, éstecom aula* diárias e duração mini-mu de cinco meses.

Os candidatos à matricula — co-merciários maiores de 16 anos —

poderão dirigisse a Escola SFNAC(Rua t»en. Vitorino. 33).

O Departamento Regional do SF-NAC continua recebendo inscriçõesde menores apresentados pelas em-

pretas sujeitas à obrigatoriedadeescolar.

EXAMES DE ADMISSÃO

De acôrdo com o critério ado-tado pela Inspetoria Secional. as

provn objetiva» para a realizaçãodos exames de admissfto de 2.a épo-

ca serão elaboradas pelas bancasexaminadoras de cada estabeleci-mento, obedecidas as prescriçõesdos art». 3 a K da Port. 501,52.

Em resposta a uma consultaformulada pelo Presidente do Sin-dicato dos Estabelecimentos de En-sino Particular, o Inspetor Seccio-nal do Ensino Secundário — tendoem vista que os festejos carnavales-cos serão realizados nos primeirosdias de maiço próximo, autori/outodos os estabelecimentos de ensi-no secundário a ela subordinadosa iniciarem suas aulas no dia 7 demarço, ilrven.lo ser ohwrvadas asdisposições do art. 4.» da Por-taria Ministerial n. *0 de W55.

O primeiro periodo do corren-te ano letivo se eitenderá. assim,até o dia 21 de junho, a l.a Pro-va Parcial se iniciará no dia 22 domesmo mês.

SECRETARIA DA AGRICULTURA,

INDÚSTRIA E COMERCIO

Diretoria de Indústria e Comércio

SERVIÇO DO VINHO

EDITAL

De ordem <1o Fxmo. 8enhor Rf-rrctárlo. levo ao co-

nhfcimento dos Interessados que esta Secretaria da

Agricultura, Indústria e Comercio, cte conformidade com

0 artigo 8". da Lei n.' 1 «43 de 15 de julho de 1950. fi-

xou os seguintes preços mínimos a «erem pagos pela uva

destinada á Industrialização, na presente safra vltlcola:

HERBERMONT, IZABEL. SEIBEI E AMERICANAS

18' 2,5017.* CrS 26518* Cr» 2.8019" CrS 2,9520.* Cr$ 3,10

PEVERELA MALVASIA E TREBIANO

16* Cr$ 4,2017* Cr$ 4,3518.* Crl 4,5019" Cr$ 4.8520* Cr$ 4,80

MOSCATEIS

1»« Crl 4,7017.® Cr» 4.8518.* Cr$ 5,0019." CrS 5,1530.* Crl 5.30

BARBERA, BONARDA e outras vlniíeras

1#» Crl 5,2017* Crl 5,3518» Crl 5.501#.* Crl 5,6520.' Crl 5,80

MERLOT, CABERNET E RIE8LINO

18.* Crl 5.6017* Crl 5.7518.* Crl 5.9019® Crl 605

20* Crl 8,20

Os preço* acima se entendem como sendo o preço do

produto posto em cantinas sediada-i em localidades ser-

vidas pela Viário Férrea do Rio Grande do Sul. Para as

demais localidade», o comprador da uva terá o direito de

deduzir, de cada 148 quilos de uva recebida, aòmente o

valor do frete de 100 litros de vinho, cobrado pelo caml-

nh&o-plpa, do pós to de vinlflcaçáo aonde • uva fòr en-

tregue até a localidade mais próxima aerrlda pela men-

clocada Vlação Férrea.

Na avaliação dos teores de açúcares da uva, quantt-dades inferiores a 4 décimos de grau serio desprezadas,

e quantidades superiores a 5 décimos de grau. inclusive,

aproximadas -»ara o grau imediatamente superior.

E'poca? de pugamento: 50 » em inalo e 50' em se-

tembro.

Pòrto Alegie 8 de fevereiro <le 1957

AClMAR NORONHA MAKCHANT

Diretor da Diretoria de Industria e Comércio

Classificação - Pela DPA — Pe-.Io III n " 21. de 24 jan S7:

Na S.a Cia L Mnt, o aubtenenteJosé Lopes dos Santos.

Arliçio — Pela HI»A — Pelo BI |n ° 20, de 23 jan 37:

De ordem do Kxmo. Sr. Ministro,permanecem adidos à Ka MM, naafunçòea monitores, até o fim docorrente ano letivo, oa l.°a sargen-tos Antônio Kangel dos Santos, do14.u BC e Cláudio João de FreltaaFilho, do Pq RMM 1

Paragem a deposição —Pela DPA:De ordem do Exmo Sr. Ministro,

conforme Mem n ° 426 L)5 D, de57. foi autorizado a paisagem a du-posício do Pq RMM 3, do 2.° sar-gento Marl«» de Oliveira Cionçal-ves, da 4.a Cia K»p Mnt, a fim deprestar aervlços na usina elétricade Santa Maria, até a conclusão doareferidos trabalhos.

Promoção:Por éste Comando:Promovo á graduação de cabo,

o ad Orlval Bllhalba, do Contlngen-te do QG do 111 Ex. para preenchi-mento no Contg, dote QC, de va-ga, de acôrdo com o n.® 35. do art.55. do RISO, cobblnado com a ali-nea do n.° 3 da letra "C das Dl-retrlzes de Instrução para • anode 1V56

REQUERIMENTOSOtSPACHADO S

Por éste ComandoTransferência:Fernando dc Quadros, cabo do

8 o RC Deapacbo: Iiidefcrldt», porfalta de vait»

Ario\ aldo Tadilha. cabo da 3.a iCia M Mnt. Deapacho; Indeferido,'por falta de taxa

Arthur Flore» Machado, cabo do t1.° RC D«*«pacho Ind«*fcrldt>. por'falta de vaga destro da percentavem estabelecida pela Portaria192 55 (Nota n.« 25, El MP, de 31jan 57».

Certidão de tempo dt> aerv ico:Adolfo Rodrigues, Arnaldo Leonl

Prá. Arv Pinheiro Roseira, Rron-dl/io André dos Santos, FranciscoKosreniewskl. Emílio Dalto (Doe:ifl!»i. Maxlo Lopes, tiastâo de OU-velra Zanlnl, José Per» Colvara,Laudário Santana, Luiz Alberto Lan.do, Lula Felippe Rodrigues, NercyMala Padllha. Osmar Ribeiro, sd daBM Palemào Maciel e Severo doNascimento. Deferido Certifique-se na forma do Av 2.r»H4 43.

Antônio Panlchl de Souza, Bal-thazar de I.ima Duarte e OsvaldoGonçalves Deferido Certifique sena forma do Av 25H4 43. ü aj Geralforneça a certidão.

ANÚNCIOS ECONOMICOS

Aauncios Econimicos

ran uAndoa m—u Itacfto,

prornr* • memo Bakio 4» Pa-hllrldxtr i nu dot Aadrada*

I 150.

I U»T"K CIIKVHOLKT tu» re-, cond|ei»(i»ido lü0'í» c«'mpleto, ven-

1--Sf. Itua do Porque 1U4.

ALUCASt

«'*».» PANA NKt.íVIO 011 de-oAslto, 11 > mt <|UO aluga-se. Ituad«» Parque 1 S»4.

DIVÍRS0S

DF.PASITO — Nova, conuruvlomoderna, této à Avenida Nova York.667. 'oferece srmazenatem — tratar

I com o proprietário F.ngráclo J. Sll-! \a — Importador — Praça Ruy Bar«I bosa, 137 — Fone 68-81.

I SABÃO LI/. — Fm • mu fot-! necedor ou a Fabrica Condor, ma

Moatciro lobato 364. Fone 3-16-06.

licor de Cacau Xavier

Agora com PIPERAZINA

Ao glorioso P VDRI RI l Sagradeço de lodo o coração ornagrande graça altandada

C f I IN \ I \H \ O T I I MK V/

AUTOS í ACtSSOKIOS

CARNAVAL — Confetls. Serpen-tinas ( arapucas. Mascaras, Lanter-nas. Balões Apitos, Cornet.as, En-feites íle salão e outros artigos decarna\al. Adolpho Amér R. Se-nhor do* Passos, 63. Fone 4024.

CIIAPK.LJS do Chll» <¦ P.in*-mft artiir». bonito o fino r»»c*»beuum bonno sorlirncntt) a Chape-laria Central, rua Vigário Josclnfttio 3^7."COMIRCIAL

IIOOVIA — Anrtri.de Nevea, IHã Em suas luxuosasInstalações, afora o ramo de armarinht . mantém uma secçio para ofabrico de concérto de chaves paraportas, porti»es, automóveis, enfim,chave para qualquer mister, noespaço de 5 minutos.

IPANEMA — Vendem se Ótimosterrenos entre a* ruas Pasteur tLadlslau Netto. Urbanização com-pleta Pagto. a longo prazo «emjuros Venda* sem Intermediário!.Tratai rua da Conceição, 1«5 —2 " andar Fones 6118 e 4351 oano Pôsto de Vendas no local.

FARTEIIOR

PA*T>NON — TfcRKKSOS • 10minutos do centro — Vendem se pron-tos para revelar con»iru«,io. na ruaDr. Voltaire Pires, recentemente aber-ta ao lado do número ¥79 da ave*nula Bento Gonçalves, dotada de to*dos os melhoramentos públicos • on-de ja custem inúmeras construções— F.scelcnte emprego de capital.Grande facilidade dc pagamento. Tra-

: tar c o proprietãrio: Ranço Hipotecã*rio Lar Brasileiro S A . na aveni-

j da Senador Salgado Filho, n.o 16 —

Edifício Sulacap — ou no pôsto de! vendas no local, das §,15 às 17,30

horas.

\l TO \ CAMINUIO— V. ri-df-H.- um Caminhão marcaDODOK para S.SOO <|ullo« n»a«quina nova. • atado bom «I»- con»aervaç&o, equipado para viajar outr<M :»-*.• por Auto oti CainloneteVer e tratar com o própriaAr|o noHotel Ouaporenae. Avenida JO-üo de Castilho n ° 343 « om <»ar. Cario* n* portaria d » Hotel,ou Foi»» 43í7,

SAL DE CARLSBAD EFtRVECENTEL>t GUIoiu Flelfos terapêutico* idênticos ao do sal obrtdo

por evaporação de agua da respectiva tome. Precioso aotlacido.dlnrétko lauflto • rol«|oga dkai da» dl.trui alrt(Ac> d» r»-(Âmago, rifado • Inlotloo», patmilnllti, (Mirim, ta.tralglat,blcrra» do tatòmaf», catarro (aatrtco crônico, priato d« nutra.ladlfMta*», cálculoa blliim. hcpatltca. dtebetea e ohrlidada. «(•cal tado. diariamente, pelaa aumtdad» «Md leu. C foatal. 845 - Mio.

Companhia Energia Elétrica Rio Grandense

AVISO

Lrramna ao rnnhrrimrnln dr noiini rnnaumldorra quea fim dr arrrm rxcculadm Irabalhoa naa nntui llnhaa prl-márlas. flraráo fora dr arrvlt»:

Sábado dia 9( das 12 àa 14 horaa os seguintes alimen-tadorra:

CIRCI'1TO N.o tC-l DA SE-1C, rumprerndldo prlo ar-tulntr prrimrtro:

At. Plínio BraaU Mllano. ma Cri. FrlJA, rua CrimAvã»Colombo, na Cjulntlno Bocaiúva até a rua Marqnèa doPombal, rua Hrnjamln Conalani, Av Napolitana, Av. Ama-aonaa, Av. Uuldo Mondln, Av. Trará. Av. Pátria, rua Brn-Jamln Conatant, Av. Aaala BraaU o travraaa». até a esquina- ¦ -

na Av Plinlo Braall MllanoCIBCI ITO N.o IC-1 da SK-IC. comprrrndldo prlaa ar-

(ulntra arlrrlaa:Avrnlda Pátria, a partir da Bahia Pará. rua Krnrato

Kontoura, rnlrr Pará r Crará, avrnldaa Polunla r Sàu Paulo,rua Condr dr Pòrto Alrirr, atln(lndo a parle da Htdrrúrcl-oa na Av Farrapoa, rua ( riaMváo Cotvntbo até Dr Valr,rua t anrlo (íomra, Av. Karrapoa, rua Hoffmann, rua Co-mrndador Airvrdo. rua Oaupar Martlna rua Háo Carloa, rua1 de Abril, rua Crlatáváo Colombo até a raqulna da Brnja-min Coaatant, Dr. Tlmétco, Av. Fará, frrhando na AvPolánla

CIBCCITO N.o 1C-I DA KK-tC, romprerndrndo a tonaaetulatc: Av. Bahia, a partir da nqilaa da Av. Pátria, nuF.mraU Fontoara, raaa Voluntárioo da Pátria. Maura AMm-veda, Comeadador Travaaaoa, Bantoa Demoat, Álvaro Cha-vn. Almirante Barroao, Cftaelo Gomea, atlaflado a Eata«áode Béealqae d'á(aa ai, Leopoldo Fréea r Paraíba.

ALIMFNTADOR I NI. comprerndrado aa arfulntrtraaa: Voluntários da Pátria, até a eaquitia da Moura Aseve-

do. Almlranlr Tamand.iré, Kamlro Marirlua. Háo Carloa, Pr-tolas Comrndador ('oruia r trarho Inicial da t.rursto Al-

vea, a partir da Voluntários da Pátria.

da Av. Plinlo BraaU kUlano, ruaa Tuparal. Santa Rosai Tu-panerretá. Rio Pardo, Santo Amaro, Dom Prdrllo, frrhando

Porlo Alr|re, i de fevereiro dr 1#57

A ADMINISTRAÇÃO

ROTARY

HOTARY CU B Ur POHTu Al F-r.Rl I I SI I RI 1'NUt» SI MNAI — VI SI 1A 1>» ADAIHIKU»111 I NO Ni I IO — PHhPARAlIVOSfAHA IIIII.ÃO rx> NOVO

SI I lio 1 >1R» IOR

Dirlgldai pelo seu Pre*idente Mac*.o "leste** redli/i'U n.i últinu guinta-feltd mais uma reuniüo«tlmos'<\ ci»s»tumrir»mente n«» PetrOpole Tênis t lu»he e t|ue contou com s presençade elevado número de cont idades,viMtanies e rotjn.inos do ptoprto C*lu-be.

A n.>t.i de deitagiie foi a sititaoficial do rotarijno Adalberto HuenoNetto, titfura ilustre c de projeçãoda vida profis«iijnal e publica deSSu Paulo, mcmhf i destacado de Ro-t<«ry c atual c indi«!.ito ao pô«to deDiretor na lunia t)ucii*a de Hota*rv Internacional nos I I M da Ame*rica do Norte, comu representante daibero-america.

Foi s.s. cordial e condiiínamenterecepcionado no i e»te". onde. apre-tentado pelo «x-Goternadix dc Hota-rv. Walter Koch. foi cercado de tô-das ns ionsidera(6cs e ds simpatiavetai cm reconhecimento aos seus cs-traordinátios méritos pessoais e dcrotarlanu e«p<>nensi jI, tm brilhanteiinpioviso. Hucno Netto agradeceu asruanifr<iiavAe« de que foi alvo e fa*lou da sua dlspostçfto em bem de-sempenhur, si eleito, «s elevadas fun-v>Vs que ir4 e*ercer na dircvl«> mun-disl de Holary

t-.stiverara ainda presentes I reuniSoos presidentes Di Prunio e An Ju-khem. rtfkpcvtivamenic d>> Rotary Clubdc Pârto Alcgic e do Pôrto Alegre*Sul. lambem o cs-Govcrnador Galante o atual Governador de Rotary. Dar-ci (oídelro. honraram com a suaprc*ens.i essa reunião semanal do

I este" tendo, na o|H>rtunidade. Cor-deiro cientificado o plenário das suasatividades na governanta dc Rotaryno Distrito 124 c do progresso dainstituído em nos»o meio.

horam abordados ainda vários ou-tros assunto* da vida interna no Clu-be. notadamente os preparativo* paraa pròsima clci^âo do %cu novo Con-selho Diretor e tratada uma propo-siçâo do rotariant* Kivc Kmjnik paraursivos á comunidade.

Como sempre, s reuniio foi abertse encerrada com a tradicional aau-dacio ao PsvilhAo Nscional. e. nolaicM. logo após. foi cantado o Mi-no RolArio. Foi. em suma, mais ou-tra das agradáveis reuniões do "t es-te", pontificadas sempre pelo elevadoespirito de companheirismo reinanteno Clube.

IMUI \IMIR — Aeua — esgotofossa — desentupimenio —» telha-

dos — calhas — válvulas automáticasW.C. — serviço executado por

prufivoonal competente — Ione no3.32.07 — Har FsperafKa — Av.Joáo Pessoa 2473 — Gry.

NOVIDADES em gravatas, itn-doa padrfiei*. linda* core.* receb#»uta Chap laria Central, rua Vlgâ-rio José Inácio 3&7.

PIJAMAS da trtcollna, artltíode 6Uuia qualidade ci u/.ci-n»s. t»oa.-a fabricação corea b» ijs,verde, cin/a c a/ul, CbapclarutVntral. rua Vigário J"* liA-cio 387.

TORKAM 86 " mil r.itllaa • K»- i

puttc a 130-ISt e cru/ciro«. It lot BtCHlrl - • V,l. IK . >.r«B

|iiH-lit a ¦ ttal, i .i» Vla.'i rio i

J...A lnftci.. :m:. |

LI/. — O malhor. N»ocontundir com nomes patesul.-s um

produto da Fábrica LVndor, rua M.»o«tciro Lobato 364 — Fone 3-16-06.

VILA ASSUNÇÃO

1FMFMM — lote» M 11. U.11. I» c U — Ouadr» <J. AvrnulaPereira Hmoa à 2i«i metrm da hbsa. Vende-se ou permuta-se p«>r casaou apartamento. lelefone 18*12. Ira-tar com Pedro.

Nsffcisi * Oportunidades

AR\WI! FABPADO c llvi alta ta-Sisténcia tem estoqus para pronta en-usga a firma Importadora t.ngrácioJ Sll.a. Ru» Djibota 1Í7 —

Fom M-ll. HÒH» Aic»ra.

bacalhau Nomicni um

j estoque pata prooti» entrega a firmaImportadora F.ngricio J. SÜva —

Praça Ruv Üarbv>sa 137 — fonebg-<jl. Pòrto Alegre

(MOVÍJS A VENDA

IMKtllt — IV OI 1IM»K>|«)eonstruimos cass* dc madeira cm ipial-

quer Jv.nto da cidade, e localidadesvuinlias, o saldo cm presta>,óes avombui.r. Tratar com J- L. lontou-ra. Avenida Ptotási.> Alves l.o 21**5.apartamento n.o ÍUJ."IiBiO

1.1/ — O mala «endido

procura no vcu fot necedor um pto-dato da Pábtica Condor, rua Mon*uuj Lobato, 364 Fone 3-16-06.

CAPACtTKü DU PALHA e matauma variedade de thai>eu» de palhapara a eMasfto, tem estoque a lir-ma Eagrácio J. Silva ~ pta^a Ruy

I1J — »>nc M»l. PirluAlcgte.

PIPtK % artigo dc produção cem! por tento procedência paulista e ar-1

«rntina tem csu>*4ue a tu ma Lngra-'

cio J. Silva — Fone 68-81. PòrtoAlegre.

TERRKSOS — Sem cnttadj a »cmfuros, prestação desde CtS 25U.OO; uui-lômetro 24 da Faisa de Üravatal,wonduçáo grati». Ir Imobiliária Pia-naluna Avenida Protásio Alve», 2195,aparumento n u 303, com J. L. Fon-toura.

V. %. TEM l M TCMCNO? —Pou bem. nos lhe construímos a ca-sa v>>m pequena entrada e o saldoetn suavíssimas prestas«V» Tratar cumJ. L. Fontoura. Avenida Ptoüvio Ai-vss, 2lvV apartamento n.o 30.1,

SABÃO LI Z — A .ioda aol tfl-dai as bancas d«s Mercado Um pro-duto Condor. rua Nlontsiro Loba-lo, 364. Fone 3-16-06.

PIAH0S

PIA.NO* — A Fornar. ncabau ao-vs rsmesss modelos, Csuda s Ar-mano, Saivstore Desiderio. Aadrs-J., mi. Hiav* da Allaadaia

PROFISSIONAIS

av. joao psaaon

AV. JOAO m*OA — APARTA.MkNTOS CONHJKIANUS — IX1 tipo., n.. tdillclo Radtnslu, emadiantada tonstnivào na avenida JoáoPessoa, esquina da rua da República,todos de frente, com ampla vistapara o Parque Farroupilha. Pinsn-clamento de ?o por cento. Trstsr noHanco lliivotsvario Lar Brssileiro, S.A. Avenida Senador Salgado Filfeonúmero 16 — Edifício Sulacap.

BANCO PORTO

ALEGRENSE J. A.

AaKam-aa mth Bmaa, è ais-

Miltl» a»a ara. attontota*. wI 8ti8 9# rsfsrs %

art. n. da dacrate-lal n * Mt7,

da W da aatamkra da IMS, atl-

nantaa aa aaardda da ItM.I

P6r»« aia^ra, I da favaralra |

da 1M7

JAVMK TRINDADE

MANOEL PAIVA TIIXSIRA

FRANCISCO GARCIA Dlsaneia

CANOAS

TKRREMII — Em Canon, localsilo c saúdas el. prosimtdadrs da Ha-ic Aérea, pieços a partir dc 2o mil,sem entrada s sem iutoa. terrenos echacriabas à visu com 50ri dc de*-conto, tratar com o proprietário ernCanoas, rua Afonso Dias, I7V (pròsé-mo ao Samdu) onde se atende tam-bem aos domingos, cm Vol. da Pá-iria, **47 (I atm.tvia Cruteiro) das ISas IV hoias.

CRISTAL

TERRENOS — Lola. a.ua 14. I).16, 17 e 37 — Quadra 29. Rua Upa-maroti esqulns Avenida Divlss. à qua-tro quadras do novo Hipódromo. Ven-de-se ou permuta-se p<" essa i>u spar-lamento, lelefone gg-12, Trstsr comPsüto.

p n a i a a

COMERCIAL 1S00VIA — Aa-dr.iic Navea. 1M — Dlip«a d. pr»-fissionau competentes uo concértode l alçados Solado* em 30 mlnu-los, saltos em lo minutos. Comer-cisl Segovis. Aceltam-se encoman-da» pelo re«müolso postal.

SABLO I L t tm pruduto Condot em iAJji aa t.lrâi h.raa H-brica Condor. rua Mobismo Lobato164 f uns 31606.

VÍNOE-Sf

COLAR PUIOLM — Japnn»a»av-ndo .1 voltaa eou H brillianteamuito lindo tama*!1» • m^dio. Ur-»í-nte. l.Huat.Oü salôr 30.iaj0.00.Kua Uai. Andiad-a Neves, 6» —Tclefon.* 5?146 K*'iualvsment« mo-tli,. d.. \lacem. L>aa 13 4a 17 horaa.1 andar .

SABiO LLZ — A vaada aai t»dos os armaicns ds Gusiba. Fáorles Condor, rua Montslro»o, 364 — Fone, J-16-06.

RESULTADO 00

SORTEIO PAULISTA

3.603 — 7.786 — 8.3SS

— 2.399 — S.1SS

rA»A*l NA* rn*l*« — C.ir.crul- |mos chaie em Mualquer praia, me-diante uma pequena entrada e o sal-do em suaves presta^Aea. Trstsr eomI L. Poatoura. Aimtda PtotMa Al-•n. u UM, mmatia tm.

| 1UFOSCAL 6 o fortifi-

J cante indicado pata ai

J criitn(ai em idade eacolai.

OOSMM « dar lOhOSCAL

ao ku filho IMEDIAp

TAMENTE.

MÉDICOS

l>r. ARY MAK1ANTE

CLINICA MIOICA - OORNÇAS 00 CORAÇÃOCanwttéria: Oaiar a Chavaa — J.* andai — Nua. é47S —

Raildtnda: Cândido Sllvalra, 110 — Pana 1-IW — Dae ttAa II harat — (Aot ilbadaa c/Hora Marcada)

DR. ÂNGELO SPOLIDORO

Cayaclallata da OLHOb . ouvious • NARIZ a O ABO ANTA

Caaauitérlo A Avenida salgada Filha, 111 - L*Cenaalta daa #,00 aa 12,00 boraa dUrlamanU.

I)r. PAULO ESTE VES

OLHOS — OUVIDOS - NARIZ - OAROANTAA« Raratt, SM — Pana, Mli a MUI

OAI M3 I OAt H-l» HORA»

Instituto de Uadlologis

UR. PASQUALI - l)R. PAVIERO

Rdn Oiwaldo Crui, «' andar.—- Rua da. Andradaa ——

' MMMMIMMMMtMMHtl

ÜR PAULO PKATES •

CIRUROIA - DOENÇAS OE SENHORAS - PARTOS

Raaidtncia — Rua Chlla, VIS.Cana.t Mai Marlano, 100 — A — Panai 7ttf

KttOOOOOOtllHHIIIIIMOMOIOtHIIUIIIlOOlMIlllMMI

PROF. DR. DUILIO PERRONE

Prol,»aui aa ctrarila da Faculdada da MrdMaa

Alta cirurgia — Uocncat dr Srnkorai — Iralamaato desterilidade

i Coaa.t Edil. ülopar — Andradaa. 1334 — Sala 1] — 14aa a OaMalraa aa II l/l aaraa — Foaa V22JO

RrUd.t A». Farrapo.. 1441 — ApL 1S — Foaa ItMf

Dr. PEDRO S IR ÂNGELO

LIVRE OOCENTE OA PACULOAOSCLINICA CERAi.

Caniultòro: Raaidtncia:CrlatavBa Colombo 2110 Gaipar Martlna. 442

altaa da Parmacia Fioratta (aiafona: 2-2191Taiatana 2-102*

dlHHHIH<NHnHMIIHIIMIIIIIIIIIIIIIIillllllllllllllllllllllflllllMMIIIMIIIIMIimHIIHIItlMIIMHINmnimmiM

Dr. KU * VIEIRA DA KOCH A

Madtco do Ho.pitai da P-onto Sacar reCLINICA MOCtCA - MEDICINA DO TRABALHO ~

ACIDENTESAmbulatório aa Treumatelegia e Peauene Cirurgia

ELETRICIDADE MÓDICAOndaa eurtaa, 6'etrocoagulaçio, indutatermia intf meina.

Ultravioleta.HORÁRIO: dai I aa 10 karaa

I Rua Mal. Plonane <01 eiq Andradai. 4* andar — POMSi /1SVRaa.: • otavie Corrêa 27 — Pene. 441»

PORTO AlEGRE —3tlOMOllllMIIMtntllllltlMIIMIMIIIIIIHIMIMIMIiMlii|ll||H|l|l|||iii|M||||||,|||HtllH4MM!tltOOOMWIftfflllWIMI

tf t. tf. -nitiiniin t In miiifciiiiiiinuaiiiiiiiaiiiiiiiiiii

1 Olhos, Ouvidos, Nariz e Garganta

DR. SABANI

<Asetstenle do Sers>iço de Oftalmologla da Santa Casa)

CÔNSUL IOMIO: — EDIFÍCIO CRUZEIRO IX1 SU1

ANDHADAS a.* 1*4», 7* Aadar Aplo 1*

ATENUE DAS 3,00 AS 6,00 HOKAS

(Feia manhã e aos sábados, com hora marcadaI

Residência: (ien João leles n. ' 399, lei. SI-OS

DR. EDUARDO

CLINICA GERALSOCUSDADfc fUKTUGUCSA DE BENCHCCNCIA

dai I k$ 10 horaiCONSULTÓRIOS:

RUA CRISTÓVÃOCOLOMBO

(Aa lade da Farm. IrnlHarérw: 10 a, 12 hi.

— 1/ èi 20 hi —Pane: 2-2421

RUA DOS ANDRAOAS

N* 1444

Edif. Crutniro Jo SulHorária: 1S Ba 1/ naraa

1.* andar — S 10

Reiid4ncla: Rua Cindo Gome», n.° 414 — Fene 1-1271- PÔRTO ALEGRE -

«M*M00MIIIMMtHIM«*4d4HMMHHtMIII

I

jOLHus, OUVIDOS. NARIZ e GARGANTA

Or. LEON KNIJNIK

I Cnnt.: Andradas, 1646 (Edif Cruxe*ro no Sul) — 4o andar —

í Sala 44 — Fone. 9-149* — Horário: Das 10 às 11,30 n das 1é ènI 10 heraa — Rea.: Gen Joio Tala,. 424 — A parlamenta t —

Fone: 45-17

AOS SARADOS SOMENTE COM HORA MARCADA.

LABORATÓRIO MAR0UES PEREIRA

ANALISES MÓDICAS

I MARQUES PEREIRAOne(4o de e

I COUTO BARCELOS

Biofilico — C. V. TONDO — PATOLOGIAHEMATOLOGIA - SOROLOGIA - QUÍMICA BIOLÓGICA —

BACTSRIOLOOIA - PARASITOLOGIA - HISTOPALOOIA —

VACINAS AUTÔGENAS - METABOLISMO BÁSICO — RLS-TROPOROSE E CROMATOGRAPIA EM PAPEL.

Edlf Taubatd — Marchai Floriano 271 —-1.* andar —Teletene: S007

iimnimmnniimiMMOOoooioooodOMiie0I4IIIIHIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII44III

CLINICA ESPECIALIZADATUMORES - CÂNCER - PELB

Dr. HAUEY MARQUES

RADIOTERAPIA

PROFUNDA B SUPERFICIAL

Dr. VIRGllK) N0U

ALTA CIRUROIA — CIRUROIA PLASTWAAndradaa, 1444 — Edifício Cruulra da Sul - I,

Apto. 17 — Panai t-ÍSfl — Oaa 10-11 a 14-10

DENTISTAS

4ia444llll44l4ieilMlli4llll4lili

DENTADURAS PARCIAIS

PONTES MOVEIS — EXTRAÇÕES SEM DOR

MaL Fiar lana. 01—4.' andar — Sala 4tS

DR. FARIAS GUIMARÃES

ADVOGADOS

ou.

F. TA LAIA OHíONNELL

APAKICIO M

'MIRANDA

ADVOOADO»

raaa Navea. IM — BdM. ITAPIRU — 7.»• ApOa. M • POOM N4S

RESUI

Au Klnrioso F \Dkl HKI S.aierailc«lt- ludo «i cora^ao uiiiaItraiMle urav-i alian^aila

(HiN\!\B\nr n- hh vz

Page 8: 7 - .** : •; •• Í T -v - -¦ ¦' —> DIÁRIO DE NOTICIAS 8. A ...memoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1957_00287.pdf · ANO XXXII ALEGRE, PÔRTO SÁBADO, 9 DE FEVEREIRO 1957N.a

S-riPRIl^^

'

I IH

?

l^liiPP^IIpipPiPí1

11 A. #PÀ

DIÁRIO DB NOTICIAS babado, s di fevekeibo de 1111

Fala de 15 anos em Alegrete

II

Kl

1"

JBpj&g&* ^ \^

V

H¦rr&f^ ;¦ ,

X .:¦

H .' ' VHI

fW f ¦ <M

$§$#.' ,Sr9fe:> A

HORAS

G

FOI, VIU E COMENTA

A festa de 15 anos, de Tânia Malcbiadcs Torceli, filha do casal

Antônio Torccli-Odete Torceli, da alta aociedade de Alegreic, recente-

mente realizada, foi, sem dúvida, um magnífico acontecimento, que

primou pela elegância do» convidados e a distinção c o cavalheirismo

do casal anfitrião. A moderna e luxuosa residincia do* Torceli tornou-

te pequena para abrigar a "high-life" que a ela acorreu. Excelente

bufeti de fios; doces cm protbsào e bebidas de diversas marcas. O pon-to culminante da festa, porém, foi quando a meiga e bela aniversariante,

usando, pela primeira vez. sapato de salto alto, dançou com o seu pai,

sob os aplausos dos convidados, Tânia receubeu diversos e custosos mi-

mos. Na foto, a aniversariante quando dança com o seu pai, sr. Antò-

nio Torceli

.rio

! ítttAS PARA HOJÍ

MODAS

PARA OS TAMANHOS

MÉDIOS

Bárbara BF.LL

1—Decididamente, o ar. Ro-

ger Levinson i um rapai «bem».

Alem de bom companheiro e ami-

go, alegre • educado, veste demaneira * chamar a atenção pelaelegância. Ainda outro dia, usa-va um «sweter» que lhe easenta-va magnificamente e com um%côr sensacionalmente fabulosa:«bois de rose».

2—Aquela aarota prloteoat én eocaato. Um heleia. Suave,de Meada e sobretudo encantado-ra. Chama-se Heloísa HelenaA dures Sampaio e foram entre aajovens nuli bonitas diste veneto. Falar coaa ela é algo

3—-Janice de Paulo há anos

que passa os verões por esta praiado Atlântico Sul. Tem adoração

por esta zona. Desde sexta últi-ma, portanto há uma semana,que vem deliciando com seu en«canto «mignon», moreno e sim-

pático. Uma verdadeira atração a

quase bacharel garota de Süo Ga-briel.

4—F. a pôrto-alegrense senho-rlta Nelel Maria Silva em franroromance. Islo não é lá muitojornalístico, mas em que pese aeficiência de aesi aerviço secreto,ainda nio consegui descobrir onome de sen eleito. Os dois, emconstante romance, vivem pas-Brando pelas alamedas orladas deeucaliptos e pelas areias finas da

^ 11

i •:Vt

> «\.V-

n It'-' \

J Toe. G. Na»fttüiil» vSâo inün ts — B ule. às 22.>0 hor o. qvian- (* do será dado o "Cinto de ("ar- || naval' . Ingresso para os sócios .

y a carteira social, com o recibo (S 2, (fevereiro). j

\ C entro rdotenMr — Reunião- %\ dam inte. pré-carnavale«.ca, às.23 horas, em seus salões, no

t edifício ' h.ivcs. com um esce-S lente con.umo melódico. Keser-

J va de me^ is. na secretaria

| (irritou Itaprta —

S do Confeti' , ns 22 horas\ seus salões, em Vih Floresta. J || com um excelente Jn// Reserva

y de nies.-^ com o ecónomo. \S 4 »c. I* ferida — B.tile, ;is 22J horas, tiu.uulo será dado

ia. j"Baile |s. em {

o J"Cinto tic ( arnaval ".

Reserva

Iiiruo

»ie * arnavai .de mesas, n* sccretariso para os sihtíos aPi

j social. 10111 t\ rcnol.\ Soe. \mi«! — Baile, as

aria. Ingres-carteira

recibo 2, (teve-J M

Oi uestta

l'm vestido simples ma« extre-mam^ntr elegante para as pes-soas que estão uni poueo abai-xo di estatura med a. aeom ia-nhado d• um eat»aeo que podeser uMdo eoin qualquer vestido

iv de 1 ramamtaí \2^ horas, com a J

1

maestro Cinc inato J '

S e 1 Tím i tle /abalia \ ;' H :1V »'«»* Asplrrntrs da Bri- \

\ p— i Milr-.:r — I m homen.wm | j» . . s v.jvos . *i•. nt"s, oferecido |

!

Pilo con- ndo geral, as 2^ h«> \ i

| i is, no i'a! uv tias "Mil e J

!

S l ma Noiit:s . Ii.ije par» militar ^\ o Urdami nto n o f ^enhorna, o \ jJ de recepção e cavalheiro, branco )

| ou :i/ul marinho. | j\ \il;ie,iid;i Praia Clulie — Hai- \

!e. nos s.ik*»es tio hotel Atlân- i

| tida. da Prasa Allãnlida. as 22 J

s horas, ocasião cm que será tia- !> do t^ "Cinto dc i ai naval

'. Ira- i

j ie tle \eranista. Duas Orques- í

| ti.•«>. Reserva de mesas, no Io-

! cal |S (srupo \erde e Bramo — \

J Bail I e»t i de Carnaval , na I

J seue do ( i Prediletos, mi- |

i cio ás 22,30 horas, com c Jaz/ \J União. i

AMANH4 J

J C». Náutico (iaiiiho — Reu- i

\ nião-dançante. com inicio as 21 |

s horas na s«tie «to Oasómetro t

3—Loiríssima, de olhos maisa/uis que verdes, passou três diasnesta praia de sol — hoje nubla-do — e de garotas. Reviu os co-nhecidos, os parentes, os amigose retornou para Pôrto Alegre.Mas, voltará para o desfile demodas, a 16, quando encantarána «passarelle», Um pássaro me-tálico o tirou do Cassino, o en-canto da senhorita Dulce HelenaCramer, que foi o sucesso do ul-timo fim de semana.

é—L'nt outro bizantino rapazanda provocando admiração facesuas pitoresca», camisas esporte.Trata-se do muélíssinio «d. iuait»senhor Haroldo Paiva, que Insisteem usar camisas cõr-de-rosa lis-Iradas e. na última noite, rasofosse um tanlo narlgudo. parece-Ha um tucano, em conseqüênciadoa berrantes amarelo e negrodessa roupa Interna.

7—Consequcntcm ente. nàoquerendo combinar outra côr como já citado amarelo e negro, an-da, em evidente romance com oencanto moreno jambo da bastan-te gabrielensc senhorita EzanyCondessa, uma elegante entre aselegantes.

II—Há tempos que não se)o aInteressante senhorita I eilah Bor-ges da Costa, uoia urugualanen-se figurinha elegante, logando«liuraco». A Jovem ganhou tan-to. tanto, tanto (III cruzeiros)em apenas três dia» que resobeuabandonar o «esporte»... I)edi-ca-se escluslsamente à praia, apasseios e ao violão. Palestra»também.

9— Bi/antina a morenice deuma das cronistas t/.acil) sociaistle Rio Grande. Bizantinas tam-bem as suas crônicas. Descrevebem a ?toilete das damas e ga-rotas e. numa dc suas ultimas co-lunas, elogiou grande e desvane-cedoramente és»e cronista, seuamigo Apenas, entendo que foibondosa pois o meu tipo náo selis.» mais . . Não acha vocc tam-bem. C ecília Uoldenberg?

I»— Su/ana Gurna Albornor iuma morena, bem morena quel.l%ramento enviou para esta tem-

porada. Seu sorriso é algo deestonteante e simpático. \ em en-cantando pela sua presença belae sal seguidamente à «boite» doHotel Atlântico. Dançou, então,rrlathamente muito com o «r.Fernando Ji ! Osório, que pareceestar se dedicando com muito ia-terêsse às santa nenses ..

11—Cru/ Alta compareceu Ifesta tio último sábado, represen-tada pelo encanto c pelo «Ria-mour da senhorita Norma C an-tt-, clara e de olhos verdes eenormes Não tese sorte, quantoao tempo, a garota serrana, poiso« dias lhe foram desfavoráveis,vom chuvas e ceu toldado Ja re-

gressou e deitou saudades.

12—Sem ser amanhã, no pró-limo sábado, um grande aconte-cimento Mttial c»»m desfile de mo-

ne. A jovem da cidade ferroviá-ria foi a primeira a desfilar na«passarHIe* improvisada, quandoda apresentação das garotas àssociedades de Pelotas e de RioGrande. Sua maior atração; oolhar e sua imensa simpatia.

12—l'm romance evidente, ksombra doa eucaliptos da alame-da central da avenida principaldo Cassino, nas areias ardentesda praia e na festa de sábado: oda glantouroaa senhorita FloriraMaria Magalhães com a sr. Pe-dro Moaclr. O namoro continuae os prognósticos aâo de algo su-

perlor...23—O encanto loiro da senho-

rita l.ucia Otilia Brenner, de SàoGabriel, vem merecendo a aten-

çâo da rapaziada veranista. A ga-rota tem elegância e está em fran-ca evidência. Aliás, São Gabrielenviou enorme número dc vera-nistas e, entre êles, várias garo-tas interessantes. Mas, l.ucia Oti-lia é uma das mais gracimas eencantadoras.

24—Recebi um amável cartãode cumprimentos e contendo so-tos de felicidades da minha boaamiga e encantadora senhorita la-ra (iomes Moreira de Bagé. Km

que pese térmos o mesmo sobre-nome. nio somos parentes, con-tra a minha vontade, pois dá gôs-to da gente possuir a aml/ade detão interessante criaturinha. Os

* A SENHORITA STILA 0S0RI0 BERTASO, EM PR1- ***£*

25—llm dos casais mais simpS-ticos e finos anfitriões que são osr e a sra. João Rheingant/, es-tão preparando un encontro en-tre amigos na sua confortável re-sulcncia de veraneio, no Cassino.Ao que fui informado, uma deli-ciosa ?peisada* está sendo prepa-rada para ser servida à sombratias árvores num desses dias dês-te fevereiro, que se iniciou nu-blado à bessa.

Flagram* apanhado em festa elegante, vendo-se, da esquerda paraa direita, O sr. t a sra. /*. Wilson, a senhora Álvaro Coelho Hoige*

e o sr. Alfredo Penteado.

III MM Iltll.• CM QUATRO LINHAS — Symao da Costas

Para o mal, eu tenho o bem.Para o ódio, o meu perdão. :

P ra o amor, tenho também,um amor no coração.

". .IIIMIMIIMIIMMHMMIMMIIMIIIMIMIIIIIIIIIHIIIIIIMIMMMIIIIIIIIIMIIMMHHIIIIMIIIIIIIMIIIIIIIIMMIIIII

MEIRO LUGAR NA VOTAÇÃO PARA MISS CASSINO

+ EXPECTATIVA ENORME PARA 0 DESFILE DE MODAS,

EM TECIDOS DAS INDÚSTRIAS REINGANTZ, NO

PR0XIM0 DIA 16

* GAROTAS EM REVISTA E EM EVIDENCIA NO

CASSINO

Convenção de vendas das indústrias Yorií S/A.

^WIMw i&8iLudk M'VM W*MT^W ^

Realizou-se nos dias 18 « 19 do mês de janeiro p. p em São Paulo, a Convenção dos Ge-

rentes ae Filiais e Insvrtores das Indústrias York S. A. — Produto< Cirúrgicos. Os con*

ventionais, vindos de tôtias as partes do pais, tiveram a oportunidade de debater o progra•

ma de vendas daquela industria para 1957. O término dos trabalhos ca Convenção foi as•

sinalado por um aimôço. O flagrante fixa um aspecto an reunião.

das, apresentando os últimos mo»delos de fa/endas para o outono

que se aprosima. Baile no HotelAtlântico. Na «passarelle», as se-nhoritas Myrtis Bergamaschi, Sil-via Cora Moody, Klaine

'Ilests-

mann, leda Oielena Carvalho, Kd-dn Canuso, Aurora Dourado,M lima Peró Orcy, I Ia Sferra, Fio-ri/a Maria Magalhaes, I Ias ia l.i-ma. Maria lere/a Cotta, Dulcelielena Cramer. Maria Kibas, I eahonseca, l ia Mraucb e MagdaLibório.

13—Indiscutivelmente, a senho-rita Gardena Imaculada Martinczde Matteo vem fa/endo um su-cesso extraordinário. Agora, comcabelos cortados, ficou mais gla-mourosa, mais interessante, mes-mo * i o sendo bastante. Rivcratem em sua representante o en-canto personificai! » em olht>s bt>-nitt>s e suaves c no tipo geuninode espanhola da garota da Quin-ta de l a Orquídea.

14—Simples e maravilhosa aliele/a ed Mvrtis Rergasmasrhi. agarota sensacional e a mais ele-gante do interior. Koi um suces-so como anfitriã na festa em h<Hmenagem às garotas de tariotmunicípios do Kstado e um acon»tecimento à parte na noite de be-le/a e de «glamour». Continuase mio uma das mais cotadas en-tre os veranistas. A «ondiita» estácada sei mais interessante.

15—Domingo, será definitiva-mente escolhida a no>a Miss Cas-sino. Suspense, expectativa geral.O certame, em bencficio das obrasda '.'apela do Cassino, esta em-polgando e tomando contornossensacionais A substituta da se-nhorita lere/inha Mores será elei-ta por um júri epecial dentre ascinco primeiras colocadas na vo-tação, durante o baile tle tlepoisdc amanhã, no llotcl Atlântico.

A senhorita Stela Osorio Bertasopermanece na frente do concur-so, seguindo-lhe, pela ordem, assenhoritas Silvia Cora Moody,Marlene C orrêa Pires. Plori/aMagalhães, I.uci Mendes. AuroraDourado, ülenka Silveira, ledaHelena de Carvalho, GardêniaMartine/ dc Matteo e Su/.uuGuerra Albornoz.

a elegância imponente da senho-rita Wilma Peró Orcy, que atépouco, ostentava o titulo de «gla-

2é— Flásia I Ima tem um porteescepcinnal. Issa garota de Pelo-tas. loirissima conto ninguém.

mour-girl > dc t rugualana. A jo- aprrwnliHi classe e elegância nosem ê bonita, é interessante e á desfile improvisado do último sá-

liado. Já soltou A sua Princesado Sul. deisaado um rastro deencanto e mechas doiradas.

em t.—Tanto em «slacks» contosliortsr>, sein-se sobressaindo

graciosa. Outro legitimo sucessoda temporada halneária.

17—E por falar em * glamour-Rirl», desejo informar que. cinbaile realizado no lênis ClubeRio Branco, o agradabilissimo ej:colhetlor clube do meu amigo1 crnjudti I itipaldi, acaba de serescolhida a substituta da senhori-ta Orcy, naquele título. E a cs-colha recaiu na encantadora se-nhorita Orcy, naquele titulo. E aescolha recaiu na encantadora se-nhorita Julieta da Silva Pinto.

Acertadivsima. aliás. Cumprimen-tos a jovem morena dc Uruguaia-na.

18—K de Ima Aahaleta continuamorena e bouita. A jovem da mi-ciedade da Prineesa do Sul, hojesua «glamoiir-girl» compareeeu,na qualidade de convidada espe-ciai. ao baile d<i ultimo sábado.Fstcve magniflea e naquela ele-gância que lhe é anormal. 1 emum romance evidente com o sr.Paulo Mello, que a cercou ttdaa noite da festa e a acompanhoudurante os passeios. Será?...

19—Quem náo ficou muito sa-tistcita com o regresso a São Cia-bncl do sr. Gilberto Machado foi,sem duvida alguma, a bonita se-nhorita Dirce Manon Brasil. Seuslindos olhos azuis, estremamentea/uis estavam um tanto saudo-»os. ..

20—O cronista andou fa/endoalgumas perguntas Indiscretas pa-ra a morena belera da senhoritaOenlse i heinale. Nada de posi-I'vo obteve em resposta, masseus olhos desmentiram um pou-co as suas palavras. Apresen-tou números de danças, na lati-mldade do easal Paulo Bertaso eregressou domingo, acompanhadade sua mae, a senhora SalmaChemale, que a estas horas estáfa/endo um eurso de aperfeiçoa-im olo em Buenos Aires.

21—Também Santa Maria sefé/ representar a lesta do HotelAtlântico (sábado), com o encan-to suave dc sua Kamha dos I stu-dantes, a senhorita Jussara l rIio-

•••MIMMIMtMMIIMMOMMMIMIIIIIIMIIMHMtllllMni*

NASCIMENTOS]

IIIMIMMHH MMIMMIMMIM S

Nasceram nesta capital:

Tânia Walny. (ilha do casalJosé I éo dc Oliveira Souza—AnaOdy Nunes Sou/a.

Yirginia Beatriz, filha tio ca-sal Ary Pinto tle Andrade— BeatrizP. de Andrade-

Wilson, filho do casal Antò-nu» José Moreira—Odetlc D0//.1Moreira.

AntAnio Carlos, filho tio ca-sal l a lios Rathicr 1 igia DutraKathicr.

FESTA DE ?.° ANIVERSÁRIO

AMM

Farfm anos

As «.-nht

Rs \RIOS

hoje:

ur.is Amélia Kocha Bcr-tolli. esposa do si. Neptuno Ber-tclli Consuelo ^ Andrade la o-ra. e&pòt < do tap Antônio AssisTa\pra Aptvlônia Barcelo>. esposado sr M 3uel Barcelos; leic/inhaA Seabr i. esposa do sr. I oun-vai Seib.a; l/olina da Silveira l*u-va. es-» t » i do sr. Alentes tle \hrmPaiva: Hilda B Meni^-lski. cs^ô-sa do si. I auro Meivle'>Vi. I)d-

g:/a Mclm Barbosa, e«"ósa do r.N aldeinar Barbosa-. Maria M.Raupp, visitadora sanitária do L)l s.

¦ e<r \ B-asilnno. 1 li Faria ( orrêa,Mfir Amorim. Sevenno Pereira

I on'r« C atlos de Oliveira Santos,ViHno Silva. João Gonçslves, Joio

I José Joaqu;m Riporla.Ir. L, filho

"do sr. Ccl. Péricles

j \s nienmas: Nair, filha do «r. (je Oliveira Feijó r sra. Herói*

| Cândido Bento Guimarães; I úcia, | na cio Nascimento Feijó. Os nu-i lha it.i vr tii^c Alies l erra/ de , brnti-s viajurnm para esta Ca-

filha <lo si Gustavo pitai r fixarão residência em

• A tR 4SE />(> DIA — Rita Moreno, estréia mexicana, I5 ai ha que a América esta lòda com o complexo do huMo: "Mo- |

I cai co"i bustot pequenoi sentem-se conto se ruio existissem e es- || tâo adquuindo complexos horríveis."

27—Assim se refere o cronistaAntônio Carlos Salim. de livra-mento. a uma garota da socieda-dc pòrtti alegrense: Fazendo umsucesso deveras • graudo em nos-so meio. o palminho cem porcento sofitiscado. glamouroso emais ainda morenlssimo da senho-rita I ucia Martins, pertencente àsociedade metropolitana e debu-tante de 56.»

2H—O meu bi/antino amigo edecidido turfista. sr. Jucá Fran-co, andou passeando por estasbandas do Atlântico. % Irou, an-dou, perguntou, ramlnbou e aca>hou sendo preso pelos encantosda «ondina» Mjrtis Rergamasrhi.

A garota é uma sensação e o ra-

pai saiu ligeiramente interessadis-simo na sua bele/a morena e de-

Hciosa. Mas, a |osem da socie-

dade de Rio Cirande é uma bele-

ra t o meu amigo luca tinha de

capitular...

29—Aqui no Cassino. AntônioC.trios Salim c P. 1'hinal. cr,>nis-tas. respectivamente de I ivramen-to e da «A Ra/ão-, de Santa

Maria. Enquanto Salim sive n.i si-dade. Phinal sise no .ponto»,isto é no centro de Rio Cirande.Ambos nada entendem de praiac nem trouxeram calçòes dc ba-nho...

30—Os olhos daquela garotabrelelra de Alegrete sáo algo descnsaclenals. Kll nm sucesso tre-mendo no fnsslno. quando desua estadia por qulnre dias. a

ponto de ser uma das mais sota-das para o título de Mias Cas4-no. mesmo tendo regressado nasegunda-feira. A «sal»rosa» as-nhorita Marlene Con+s Pires an-rias a sempre acompanhada do se.Manoel rios Santos que náo arieisasa um só instante. Tam-bem. . •

¦f. iV ?• FINAI — Outro dia nublado,

apt»s um dia tle sol. O tempo, ago-ra, esta de «costela , como diriamos amante, do sbaccarat* Osol. no entanto, já despontou ebasta passar o vento siil paraque isso se torne novamente na-

queia maravilha das ultimas trêssemanas Portanto, vou aproveitar

para ir à praia. Até amanhã.

ANIVERSÁRIO FM

NONO HAMBURGO

^ jftj- • v

¦ i

j Hoje, completa mais um ani-: sario naialicio a srta. J usar a Mana,i filha do casal Dtrceu e Celits

! Brauner, de Novo Hamburgo. Ai ani\!*rsariante que é terceira anisia

I ginasial desfruta de vasto circuloI de ami/ade, dado seus dotes de

simpatia e intiligência. Jusará Ma-

ria receberá, pt>r certo, os abraçose cumprimentos dc todos os seusamigos

Nj loto a (eniil sriiscrsariinic.

ininterruptamente desde então, até

i quando uma longa enfermidade o

pruuii de esercer as suas atuída-' des. lambem o "O Jornal" teve

li (Ul Atila de Carvalho, por longoI espaço de tempo, um colaborador

incansável.

!| ai.bkmto vieira mkndks

Por notícia particular transmiti-da dc Sao Paulo, sabe se ter osor-rido. ha prnicos dias ali o faleci-

¦ menio do sr. Alberto Vieira Men- 4 — Os festojo* populares se-

| ilcs superintendente da C »»mp«nhia ( rão animados com ótima

11 Sidrurgica Sâo Caetano banda de musica, espacial-|>pscentlente do barão e da ba-

j metíte convidada.) j ronesa de Santa Martha ocstin-jj^ Procissão que partir*

Festejou a quatro do corrente | aniversarianteseu primeiro Aniversário o me- j ço pira a

nino Cláudio Adão, filho do casalHermenigildo Wilhem, de Sãt> Leo-

poldo. O amvcrsananie reuniu emsua rcsidcncia em uma festinhaos seus inúmeros amigtnnhos.

Vemos na foto o interessante

VIDA CATÓLICA

!• CENTENÁRIO DA PAH.VQUIA N. S. DO LIVRAMENTO

DE GUAlBA

A paróquia de Nos.sa S< nho-ra do Livramento de Guaíba.com-m<»rarã no próximo dia 17do corrcnt.- o sou 1." Centena-rio de fundação.

Piiti. ctimcmoinr fi-s ivamcn-te a Frs;a do Centrnái : i foiorgin.zado o scRuinte progra.ma:

— Solene Novon.i Pr. paratória. d»» 8 i 16 de fev- re.ro,na Matriz de N Sra. doLivramento, as 20 horas;

— Mi «.«a Solene, com grandec ro mixto-orquestrado eSermão. i>or consagrado o-rador aacro. n«> dia 17 defevereiro, às 10 horas;

— Grande Churrasco popu-lar. dia 17 nu Largo daMatriz de N. Sra. do Li-vramento. com diwrtimen-tos infantis, tendas c«»mfrios, doces, j«g»»s. prêmios

itrativos diversos:

•eimento Feijó. aervindo no 9° , Círculo, será feita a última apura-

IK; (ierda,Mtondicck; Marina, lilha tlt» sr.Nunit> Beckei; \ i.ma, sobrinha dosr. Antônio \lvcs da Cunha: Ta-nia Min/a, tilha do sr AtaulfoJesus Pereira.

?Os meninos; Darcy. íilhi» do «r.

\i • ,o *s»-|fr, Artur. filho do«>r Jom Miekelber Renat«* Cnlber-lo. li'ho t'"> sr Pedro llirt/s Car-l'»s M' ett« . fdho do >r. Waldomirokruv-cr.

As senhorúas: Dali ia Rangel, ti-lha do sr Joaquim Kangel;neta Ambn>sio, filha do sr i.ui/Ambrosio: I ugéma Puenie. filha dofinado prot. Ondré leão Poente;Al a ide Corrêa, tilha do sr. AfonsoLui/ Corrêa; Castolia l-ontana, fi-lha do sr. Carlos I ontana: 1 igiafontes, filha do sr Hrasliti Fontes;Zulmira Montojos, sobrinha do mi-ntstro P inio Cardoso; Maria Stro-

pel. filha da viuva I l/a fctropel;Ine/ Costa, cunhada do nt>sso com-panheiro Mario Moreirs; Marlene,

é.filha do sr. Valdomiro Krcger

Os senhores: Dr. Manoel JoséPereira Filho, João Moreira de Oli-

— Festeja hoje a sua data nata-

( | cia o jovem Bento Roberto de\brtu Pôrto. filhti do sr Bento Pôr-

lo. digno gerente da KemingtonKand do Brasil, por esse motivo oaniversariante sera muito compri-mentado pelos seus amigos.

C0NS6RCI0S

ENLACE LIMA—FEIJO'

Consoreiaiam s(» no dia 26di* janeiro, na cidade Flumi-nen&e de Resende a srta. Recyde Paula Lima, filha do sr.Antenor Victorio Lima, comer-ei<inti» naquela cidade, e sra.Maria Joaquina de Paulo Li«ma e tenente Joáo Pio do Nas-

JOSÉ LEO DC OLIVEIRA SOUZA

ANA ODY NUNES SOUZA

participam ao* parentes c pessoas de suas relações, o nasci-mento dc sua rilhinha

¦es. Fort. 1M

TÂNIA WALNY

Pórto Alegre. 6-I-S7

TRAJANO CARVALHO PEREIRA E

JOSEFA MALMANN PEREIRA

Participam aos parantas • patMOt da suai relaçõti

a nascimmto it tan primaféiiHa

TRAJANO PEREIRA FILHO

OcarrMa m dia 27 dista

d»1M7

Pelotas.

I NI AC F. IVF.TTF. OI IVFIRA —

WAITER VF.RZONI

Civil e religit>samente consorcisr-se io, hoje nesta Capital a srta.|\ette Oloeira. filha do sr. SylvioBraga de Oliveira e esposa e o m-.Walter \er/oni. bancário e filho dosr Alberto Yer/oni e dc su» cs-

posa d. Morena Ver/oni.O ato civil será na residência

da noiva à rua Pantaleáo ides.<Rn e s cerimônia religiosa -rrá

celebrada às 18 horas na Cate-dral Metropolitana.

BODAS DE OUHO EM CAI*

Completa hoje 50 unos dcfeliz consórcio o casal ArturHob<*rt-Emllia H.bert, nntigose conceituados moradores do

Cuí. com-murando a data ha-

v**tá às 18 horas uma cerimó-

ma religiosa na Igreja Evan-

gél(ci. e a seguir, em sua re-

stdéncia o cn»al Hebert recep-cionara com uma festinha aos

seus parentes e amigos.

FESTAS

CRtMIO NÁUTICO GAÚCHO

Promete mais um grande suces-so a reuniáo-dancante que o Grê-mio Náutico Gaúcho, programoupara amanhft cotn incio às 21 horas,na sede social do gasAmetio. Como conjunto de Mandagará. Keser-sas de mesas pelo fone 8^*6. Ke-ciho de fevereiro. Tra)e passeio.

RAINHA IX) CIRCULO MU ITA*

Foi reali/ada dia 26 de janeiro

passado, a penúltima apuraflo doConcurso para Rainha do Cfrcu-lo Milttsr para l*»s7. f a se«uin-te a colocaçio das candidatas aoalmcjsd» ttulo:

Esteia Máris Siqueira — Canditlata do CFO da Brigada Militar,11.475 votos: GeUs Andersoo —

Candidats do CPOR. M1HJ voto»;Ana Maria Psranaguá de Andra-de — Candidata do 18 o R. I., 1.500voto»; Regina Barbedo Nogueira —

Candidata da tSPA. 6000 votos;Ulcdjr Smoni, 490 votos. Iria Cra-roer. 440 votos; Maria Helena Cos-ta, 400 votos: Marilts Rocha, ÍW)»otoe; Maria lerr/a Mvoura, 720votos; Glacy Echard, 320 votos;Marta Prssedes, 'no votos; Tiata Paes Porte. 210 votos.

çâo, havendo entre os associadostia entidade militar grande cspecta-tiv a para o acontecimento, diantedo inusitado interesse que existepor parte das correntes eleitorais.Nessa ocasião serão selecionadas ascinco candidatas que atingirem omínimo de votos estabelecidos pe-lt» concurso afim tle ser feita aescolha da Rainha do Circulo. Nodia 23 do corrente, no Baile decoroarão, será realizada a escolhada Soberana, por uma comissão decronistas sociais e elementos re-presentativos do quadro social cir-culino.

Para o Baile do dia 2!* — Reser-vas de mesas a partir das 14 ho-ras do dia 18, na secretaria doCirculo.

CLUBE NORDESTINO

ATIVIDADES DA ALA FE-MININA — A Ala Feminina doClube Nordestino fará levar aefeito amanhã, às 20 horas, um"Js«ntar

Americano.Recreativo"e no dia 16. o baila da masca-ra.

ANIVERSÁRIO DO CLUBEEm comemoração ao seu 4.°

aniVersArio o Clube Nordestinolevrrá a . feito no dia 23 docorrente um baile comemoraii-vo e. no dia 27 — data de suafundação, as devidas solenida-des de estilo.

CARNAVAL

SORVES: No próximo dia 16do corrente, a SORVES fará rea-li/ar seu baile mensal, ocasião einque sera dado o GRIIO IX) CAR-NAVAI.. Orquestra Rejabá — In-gresso para associado* — Recibo2 —- Nào haverá convites especiais

Reserva de mesas com o ecò-nomo da sociedade.

HOJE. O -GRITO DO CARNA-VAL DO PAHTKNON"

Sob a mais intensa expectativa,será dado hoje o "Grito do <'arna-vai" do bauro do Partrnon, fe«-tejos que anualmente congregamnaquele arrabalde milhares de foliòesIntensos preparativos csião s.nJoefetuados, de molde a correspon-d.r e ultrapassar as brincadeirasdos anos anteriores. L'ro grandecoreto foi armado na esquina dasruas Baráo do Ama/onas e Ben-to Gonçalves, ante o qual deve-rio desfilar vários blocos e cor-does que )á estão leali/itndo ensaios

para os dias oficiais do Carnavalde l»«.

Também o Psrtenon Tênis Clu-be dari hoje o "Grito do Car tu-

FALECIMENTOS

l>. MVRIA AIICi: PIIXOTOGOMES

Ocorreu, ontem, nesta capital ofalecimento tia sra. Alice PeixotoGomes, esposa do sr. José PauloGomes e irmã do »r. Walter Pei-xoto.

As cerimônias de encomendaçfto

vai", realizando um grande baileem sua sede social, à AvenidaBento Gonçalves I sta festa deve-rã ter sucesso absoluto, estandopreparada grandes surpre/as, coma apresenta vão de vários cordóesem organi/acão dentro da stKte-dade. A festa terá inicio às 22,30horas e servirá de ingresso o re-cibo n.o 2. Excelente conjuntomusical animará as danças, apre-sentando as mais recentes mú-sicas carnavalescas.

GRITO DE C ARNAVAL NASOGIPA

A Sociedade tle Ginástica PórtoAlegre, 1867, iniciando suas ativi-dades sociais do corrente ano,reali/ará hoie um baile, cominicio às 23 horas.

O Ja// dc Willy Baldo animaráas danvas

Reserva de mesai na secretaria.

to que era natural deste Estadoe residia ali há vários anos, pres-tou aquela companhia relevantes

e sepultament» da estima efetua- i «mvos. muito tendo concorrido

ram-sc. ontem, ts 17 horas, com P»" o pro*re«o da mesma,

¦rande av,.mpanhamfnlo, tendo o , tr,m "m,m ° »•

feretro saido da C apela do lios- i PiH.el Ntcndes e i% "Ias Al,.e e

pitai São Francisco para o Cçmité-no da Santa Casa.

AI BIKTO SCTIMII»

Faleceu, antetintem. no HospitalSagrada Família, de Cai o sr. Al-berto Schmid. antigo e estimadofuncionário da Tipografia do Cen-tro S.A.

As cerimônias tle encomendarãoe sepultamento do extinto efetua-ram-se, ontem, às |t) horas, com

grande acompanhamento, tendo ocorpo saído da capela do Cemi-tério São José desta capital, para

Cemitério dessa Comunidade, on-de foi inumado.

JORNALISTA ATILA DECARVALHO

A imprensa carioca acaba de so-frer uma grande perda, com o fa-lecimcnto do velho profissional deimprensa, Atila de Carvalho, quedurante mais de 30 ano* nulitou emdiversos jornais do Rio de Janeiro.Ingressando nas lides de imprensabastante jovein ainda, Atila de Car-valho entrou para os quadros de"A Noite", quando í«se vespertinoainda %e encontrava sediado no

argo da Carioca, ali trabalhando

S

Palavras Cruzadas - 480

o ít

a™

HORIZONTAIS; — I Ilhatrianijular, formada pt-la du-

Pia boca de um rio — I.

ronom»* possessivo — 8.Avareza — II. KeM — 11.Variedade de K*du índia-nu — 13. Musica instrumen-tal dos romanos — 15. No-tn.> antigo de um rio daItália Ontral. hoje chama-do Nera — 16. llm par,

VERTICAIS: - 1. Peque-na pprdit de pé» escuros —

in. Rio da África — 4. No-me comum a eárla» avesda família dos Piprideoa; omesmo que caçador — 5Rvtumbar — T Nio con-tinuas — • Rio da França,no departamento de Bou-

ih.s-du Rlióne — 10 Aguardente de cereaia — 11. Feminino

plural da termlna^io io.

SOLUÇÕES DO PROBLEMA N* 47» — HORIZONTAIS; cabal—parar — amara — átimo — vir — maracás — abalo — era —

rato — aca — el — rala — oral — cá — ala — amor — (ta — itera— tablzar — tal — acura — piada — raaar — erras.

VERTICAIS; cavar — aml — barata — ar — lama — párocoata — rica — amarelo — rosai — ala — bola — arataca — arar —

aluar — a matar — catar — ata — rolas — abiii — arpa — ira—Ada — Ir.

Clara Piquet Mendes. to»li>\ residentes nesta capital.

A' família enlutada estão sendoendereçadas inúmeras manifestaçõesde pesar por motivo desse lutuosoacontecimento.

CARLOS FERREIRA

ApA» prolong.idn rnfi-rmid.i-ne faleceu n«» Rio de Janeiroo senhor Carlos Feirelra, paido dr Teimo Ferreira e da es-

po«a do dr. Vanino Lubisco. O

extinto era irmão dc d. Ana

Fjnilia F.-rreira Santos, viúva

da sr. Álvaro Lima Santos.

MISSAS

As missas fúnebres de boiei

A s 7 horas na Igreia dc Santa

Tere/inha pelo 7 o dia do faleci-mento do sr. Olinto de Abreu

Pereira.

A's 7,10 horas na l*rei» da Na-

grada Família pelo Vo dia do fa-

lecimento do sr. João ChrisostomoPedroso.

A s 6,15 hota» na C apela do Gi-ruÍMO N. S dos Na»e*antes pelol.o aniversário do falecimento do

w. Pedro Possini.

Ai 6 horas na l«reja Nossa Se-

nhora da Conccivâo pelo 7.o diado falimento da sra. I eopoldinaMaciel Moreira dc Oliveira San-tos.

MACIFC RIO GRANDE DO

SM S.A. - MATERIAIS DE

CONSTRUÇÃO

Avião mm acionistas

Ceansalra aaa m. suoollas queaa ma aede social I As. JéHo deCaaMboa. IM. nesta capital, aaacfeaa è dkpo4<ào os documentosa que ae relere o Ari. 99 do lie-crtlo-Lel a. UI7, de 2é de ae-lembro de 1*4*. re lati.os ao eaer-ciclo connlal eacerrado em 31 dede lembro dl 1*54.

Pórto Alegre, t da fererelro de

1*57.

MÁRCIO UE OLIVEIRA CL'I-

MARACS. Diretoras rente.

Cigarra -

âiMèhlMv ^

daMatriz de N. Sra. do Livra-

fa/endo um esfor-a simbólica velinht

de seu primeiro ano de vida.

mento. à* 17 horas do dia17 de fevereiro de 1957.

8 — Durante a noite de 17 defevereiro terão prossegui-m^nto os divi rtimento.^ po-pulares, quando correrá,local dn Fi'Sta, a GrandeTombola com os valiosos

prêmios distribuídos n,i o*casião. Haverá uma sessãocinemalogtafica ao ar li«vre.

São festoiroa o sr. ManoelF-ancisco Moraes Teixeira e d.Judith R.iphaeh. F/ pároco oR. v. Padre Josc F.iclschbayer.

FESTA DE N. S. DE L0URDES

II.ijc, ás 20.30 h..r,i« na Igre-

ja N S. dc Lourdcs, último di.ida novena em honra de sua pa-dro. ii.i. tendo como prenadoro Rev. Padre Silvio CopettL

Após a devoção, que vem sen--Io abrilhantada pelo coral daIgr. ja de Sáo Francisco, ha-vera cinema gritulto para to-dos.

Amanhã, dia 10 será realiza-da a missa solene. à.« 7.30 horas.S''t:und;i feira próxima, dia 11,dia do N S de Lourd> s. se rifinda a bénçâo da saúde as18 horas e ás 20 hor is do mes-mo di i sairá a procissão lumi.nosa de encerramento.

Hoje e amanha, prosseguirá a

quermesse no pátio, com tendas,cairoussel etc.. no nalâo paro*quial. onde haverá bebidas, do-ces. salgados e boa música.

H0R0SC0P0

I'ur li AG A

S Vv AUll

DOMINGO, 10 DE FEVEREIRO DE 1957

A rBIAMA NASCHtA >»>TKIIIA. tom turra tle vnntad#, pru-ilriirla r trnMi irfatlr. I«»urtt »f«»d«*«igiiioR; t*rii ••|MirtuiiiiUil*'tralinlhiir rm »*rvm, r«n«lllailn,rnibaiviiila, rppsrliciii públita. Sr-

rú justiceira

• i e n o i MUUtIUS

IT<-in t»oiif bUidade 'teArtes |um »pnt*éve| d<>ruin-

'I1«J • l*-4> j ,gu. «x-r.do calmo.,i

| N-ini tuno pode n--rTtm t-xAtanw nt6 .ciono

01-4 a iM qu«r; c«'íii tacto, irábem.

I Ohuerve. ouç i. r«>n-c» ntr n- h trA a

Cll-f a 2f^» | iii lh«ir «alda.

sr. VfM'H NAM Kl* IMA 10 de Fe-terrln», pntlerá rnii««KUÍr bona ra-• iiIUiIoh em \iaffen» e Inlere#*^»licat!H« a pe«»»a« eHo«a«. TaUeapertehn mh1* im« faculdades pai*

quicus ganham terreno.

AFCKOIS SAUDB

TutiM t» tempo «ie*fl> tlr ar.t- 5 delar, a««rtarâ

ehelo.

re- (fa-em j Saúde boa

BAa vontade d<» par-|!.• h parte, facilita

muito a jmlu<:ào. | Sente-Mi

Cawer1114 • li-7)

IA a»ren<da>le ifrftlioje rui escudo parafitar «dc cima...»

I

tu-» a U-t)I

Não ia,, arrebata, vfttle *iianwinhi>. ci»mK* lto, Irá onde quer.

... Nio * clima para• eK»tf»-nciaa eu».*.*!.

t*3-f ¦ U-t» | v»t.t. ». ja raso^rel.I

|l) meio tAi»mo fi aI palavra de ordem

OH a U-tet ipara obter nlg<> pra-s^lroso. •

18e tem vontade d*iser Intrépido, d«»ixe

cll-ll • 11*11) para outro dia..,i

OI'ledkrte t11 a li-tlij

| Tenda Juiso. li a mui-ta cha ic. de pe sair

galliardarm rita*

| Ao r »ct rdar fátosipas»ad eumpreen-

(22*U ¦ IM» d»ra como vencer,i

Ipara votf é semprefácil, é a6 tacolher

(M-l • IS-li i programa humoristi-

OH a M

Tera uni domingobastante romântico

| solseimando o sm.bi.n«».

MIM ¦¦ 11 I ¦ 1

Nada d* presnas. haet lifiií» ouc pedem'at« ni.ao e riru-za... |Vltslldada

BAas palavras sem-1pr< levam a roseos

caminhos... | Euforia!I

Danas conforme afmúsica, acompanha-ra v ritmo do dia.! Equfllbda

O bom *en»o aerâl«eu smlgc -Ie verda-l

d» : ouça-o. | Retlattnda.

Poderá ter que dan-l»nr em corda bam-lba, equilibre-se... | Saúde

Nio indo lonfe de-lmala p"óe ae diver.tlr neste feriado. | Senta-as bem

Rvlte compromisso)*<*rlo e^nj»»rvarft of«o<. k-o , o pr»i.r Vitalidade.

I

Procure dl-trulr. Ideixe n «caso*» pa..f

ra outra oca.-íào. 'Saúde boa.I

. rir «> fsser rir...rtmMIn Infalível !panareU real...| Eufortal

Mantenha-se vlgllan-'te. flrarg tatl.falto.l

. «atufarà. '

iS *• ™~

i!::5

vena iiiGKStri;

PEREIRA I

ren

Page 9: 7 - .** : •; •• Í T -v - -¦ ¦' —> DIÁRIO DE NOTICIAS 8. A ...memoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1957_00287.pdf · ANO XXXII ALEGRE, PÔRTO SÁBADO, 9 DE FEVEREIRO 1957N.a

•ABADO, • Dl FIVIBEIRO DE líSi DIÁRIO DE NOTICIAS

CINEMA.RADIO

ARTES

MOSSA OPINIÃO

"WlLIO

PROIBIDO

99 liiBMawaHMwSI

Direcio: Phlllpp Dunne. Produção: Herbert B. Swo-

per Jr. Elenco: Jean Slmmons, Ouy Madison, JeanPlerre Aumont.

lá tIbn Phlllpp Dum, no Inicio de ma carreira apreaen-tar-noe dela filaaet acne, que demonstraram aer êle um hábil

diretor: "Prlnee of Playera" (O Oênlo d» Rlbalta); e "The

Vlew frea PampeyV (O que • Amaro noa Negou). Afora?«¦••to dlrlflr IDILIO PROIBIDO, no «uai Jean Slmmons In-

terpreta a peaaea de Bllda Crane, hlatAria de uma moça, quereto ao saber de temperamento. Depola de paaaar por Nova

York e por deaa véaes dhrorclur-ae, refrciaa a Wlnona paramorar em companhia da mie e procurar o eapòao número três.

A hlatiria ae desenvolve em dois sentidos! um para o sul-

eidto, outro para o adultério. Com Jean Plerre (seu antigo pro-feaaer de fraacis) deseja caaar-ae, chegando a Ir a aeu apar-

Falha, porém, o qae Hilda espera e, aturdida, tele-Madison,propondo-lhe o caaamento. No entan'«o,

a amor de Hilda continua Insatisfeito, talvea pelo caráter rever-tona a Ouy

atoe, talvea pela vida Irregular de Nova York, talves pela an-

tlpatlea mie de Madison, qae tenta auborná-la pelas Jélas e

peto dinheiro, oa peto condescendência da préprla máe.O filme noa apresenta paaaagena lindas, quase figurativas.

(O gosto de Hilda peto boneca é um retrato da própria vida.

Depola, a aequêncls na qual a heroina, apanhada pelo vento, vé

aa fálhaa ralarem). . ,O elenco sobressai ns pessoa de Slmmons (Hilda)* a única

que agrada e procura faser um papel á altura. Madlaon, embo-

ra simpático, náo convence pela arte, sendo apenas aceltá-

vel. Plerre Aumont, francês antipático ao extremo, enjoa noa

momentos, em qae o vemos ao lado de Slmmons. O filme, algo

monótono no comêço, quiçá pelo excessivo diálogo, apresenta

o problema de uma mulher orgulhosa, pretendendo aer orlgl-

nal, em busca de carinho e amor. — D. M.

VILLA LOSOS I o

"IMPERADOR JONIS"

Dl 0'NEIIL

Dois acontecimentos marca-rara o Festival de Música fcmpi-re State, realizado em NovaYork, no verão de 1956, — ts-creve a cronista Emily Coleraan,em «Theatre Ari»» — forama apresentação de «Sonho deuma noite de verão», de Sha-kespeare, com música do ale-mão Carl Orff, e o bailado dcJosé l.imon, musicado pelo nos-so grande Vila Lobos c bastra-do no «Imperador Jones», deEugeu O Neill.

iIÍHIHIIIIIHIIHIIIMIHIHIIIIIHIIIMIIIHIIHHIHHHHII

A FESTA DO CLUBE - Vou começar pelo fim. Os penúlti-mos sairam de lá, pela volta das

cinco horas da manhã. E não minto, que o fizeram con: muito poucavontade. Não dava feito; a música estava gostosa, os cantos eramhosanas de alegria. O conjunto da Guarda Velha nos fatia recordar,reviver com vibração, a época lírica do passado. Hugo Cesarini eLídia Rossi, com muita elegância, davam uma nota de distinção aoambiente e quando dona Lídia cantou, os presentes nâo pouparamaplaino*. Jeca Tatu, sempre bem humorado, contava anedotas, fa-zia hlague. Maria Helena de Andrade levou muitos dos que esta-vam ouvindo-a ao lado de fora ao delírio. Notei que os homenagea-dos da reunião-iantar do "Clube Amigos dos Artistas** estavam feli-zes. Velam lá: a gente esperava umas trinta pessoas e o número foialént de oitenta. Gente por todos os 'ados. Euforia, graça e poesiapelos cantos. Pelas paredes haviam dísticos jocosos com êsses: "A

arte dignifica e cultiv/i até o espírito mais pobre... Nem que setaalgum espirito de porco".

"Toma uma solução: Ccninha com li-mão!". Não te queixes da vida: "Pede uma batida!*'. "Não beba umcopo só: Isso é uma ofensa ao produto nacional". "Faça daqui oseu Xangri-lá... e olhe lá!**. "Depende de cada um de nós a gran-deza a que poderá chegar êsse clube". "Nós sempre estaremos con•ligo, mesmo com o copo vazio: Mas, irmão, não esqueças que épreciso enchê-lo". Sòmente dois discursos, um do ator Jeca Tatu eoutro do orador oficial, cinematografista J. Santos Galvão. que falousòbre as finalidades do clube e enalteceu as virtudes dos homenagea•dos da noite. Veio. após, o desfile de um grande número de artistas,que fizeram daquele recanto da Churrascaria Odilon seu verdadeirolar. Agora, me digam como presidente dessa novel entidade, diantede tanta compreensão e beleza, como é que posso agradecer9 Porqueaté açora estou abafado, Resta-nys agora não parar aí. Náo para•remos.

11*1 St/¦ Na noitadancillU —

quintn-feira,do

No-llta Ajruinr foi uma grandeamiga. Com aeu gônlo Irriqulr-to, dona d»» uma traveMurapostosR, aoube ela multo bem

| animar, emprestando um eolo-I rido k noite, oonpt rando assim| com a direçfio do Clube.

CENA CARIOCA

— Colé continua no Recreiocom a revista "Eu vou pra Mara-cangalha", com Lllian Fernandes,lua Rodrigues. Kvil&s|o Marcai,Almeldlnh» Newton Ta II Hoajta „„„ Iu, r„

A VIDA MUSICAL NA FRANÇA

NOVA OBRA DE DARIUS MILHAUD EM

HOMENAGEM A ARTHUR HONEGGER

Artigo inédito de René DUMESNIL

Eunegger. Sob a dlreçáo de Arthur Hoérée, que foi um dos aml-

gos mala antigos do mestre desaparecido, a Orquestra do cá-mara da Radlodlfuaáo francêsa deu um coneérto "In memo-riam", da oujo programa conatava n crfaçáo de uma obra novade Darlua Mlihaud, aeu "Quatrièmo

quintette à cordes", dedl-cado à memória do sen mala querido companheiro, fasendoIgualmente parte do programa daaa obra» do meamo autor, me-noa conhecídaa, o "Cantlque des Cantlquea" et "Le Dlt drsJeux du Monde". Eme eoncêrto tev» sucesso sob todos os pon-tos de vlata, tanto gratas à qualidade da obra nova, como peloInterésse apreaentado pela reesurrelfáo de duas composiçõesmuito Injustamente abandonadas.

O «Quintette pour corden» de *Milham» apresenta essa partícula- .rldade de Juntar ao «quatuor» grama: «a musica nio serfl, nea. .

clftssico uma segunda parte pa- espetA^ulo, mais do que um moti-

ra violoncelo. Ele se compile Ue vo Interior e multna '»< provo-cante da dança».,. Essa bela de-

IHL

-

! Ivan -c"da vez cantandomais. Ivan Castro.

Mui*a suavidade na voz e mui-ta naturalidade. Nfto foi

fo Arruda, I^eida L>ini/ e mais ocasal de bailarinos l>av|d i>u-pré e Kl«'on'»ra Ollerl.

O t*arlos líonivs apresentawMão na Toa", com Siwa ? Ze-lonl, Uerta l<or» ii, Chocolate, Ha-mlit«>n, Sônia Mamed. SandraSandrl. Nick Nicola, Lia Mara.

"Cherl1* vai d»ixar o cartazdo Copavabana. Poltronas: 60cruzeiros.

l>»M-ey tomou conta do Tea-

= tado saiu-se como devia. Asr valsas sentimental*. em sua\ vob, ganham inalur beleza.

I= Piwit ^ «m o n strlnhn»,i r,TU que Julgo eerta-| mente ser um dos melhores| compositores do Brasil, pegou5 aquele vinlfco e fên «niis^rlas».| Foi tumMm uma das grandes

atraçfles da noitetro Tijuca com a alegria do aeu =

GélUIÔIlf — s'mPr<* o velhorepertório. «mlao Luiz

— *'Qu* m comt u foi Pai Adj\oM | Cermont. Chegou • nsalar seuflt-afA « m . artas atft o Carnaval, | ndtnero. M;is, talvez por culpano Si-rrador. Kstre :ida por Neide : minha, ou de outro®, nfto rhe-I^tndi, medalha <!»-• ouro tia cri- | pou n trepar na cadeira. Hou-tl •a como a intvh >r atriz do t»-a-tro musl ado. em 1 }>'>?'.

illanni Pu'.to deix<>ti o TROap'»s hav. r dlriKldo uin íoh maio-

KOBFHT KEMP, critico li-terário francês diz que ao fo-lhear um livro, percebe se ta-

le ou não a pena li-lo. "Um

simples gole de vinho não bas•ta para que /ultuemus a gar-rata iMa?"

& irMANUEL BANDEIRA,

anuncia haver escrito um poe-ma concretista, como experiên-cia. "Mas

parece que os pite-ta\ concrttistas não acham queo meu pi>ema se/a concreto."

Kx ¦£ ?MARTINF. CAROL. estrUa

francesa, acha que a nova ge-raçáo na Europa não conhecea tfiiça e o encanto do amor."Os jovens hoie não têm tem-

po para apaixonar-seit \ : ir

NELSON RODRIGUES, /«/-ga que os brasileiros sáo, emgeral, uns subnutridos — e nãosó os paus-de-arara, os pés-ra-pados,

"Mesmo um Guinle mes-mo um presidente do Bancodo Brasil há de comer mal, decomer errado, ha de fazer, co-mo todos n<is, uma alimentarãoinadequada c suicida." s

ú ? <r 1F.LI7AHF.1H TAYWR. es- |

trèia de Hollywood, confessa-se |feliz por haver-se casado com |Mike Ti*dd. produtor.

"A feli- |cidade tem vários caminhos e lo difícil e escolher o caminho |certo."

£¦ f?JVREMA FINAMOVR. for-:

naiista. regressou da China en- lcantada n>m tudo o que mu. S"Açora.

quando me disseram: §"Vá

pata a China.', eu \ou — §e vou saiufeita."

it ir IROMAIN GARY, prtmio |

Goncimrt, acha que a vida di- |plomáuca lhe deu muitas pos- i

í sihduiudes de conhec er aspectos |{ da natureza humana. "(reio

\5 qi e se não tivesse se eu ido a I1 carreua dipfomatua, hoie náo §I seria escritor." j

ValJemar CAVALCANTI ]llimHminiHIIIHNtlHWIIHlllllHIHIIMHmitHIIH'

cspetAeuloa do THC, que é"Nossa vi«1a «om 1'upai", atuai-mente no UinAstica.

Celnie Silva (> um do?« pon-tos 'Ia #*|to d. "Vovô . Papal .¦mP.tK k and Roll", no Rival, con»Oitiion e <>»n«hita M »raes.

Virglna Lane d A vesperalb na Foi lies, com ::Sua Exce-lPniia, * Vedete". A<> lado ie

Ferra*. .Maurfclo Lolol t.Hélio (^olona. .Manula, Haroldo deAlmeida.

- Aurtma Ro«h». auto-empre-»?Ari" <1" "Teatro |. BOI- " v» fcasa de espetAculo» com muitopúblico para ai>laudir

"Us Ele*|f*nte." .

E rjraeinla Fr«'lrí*. que acritica loavou como unia das re-velaçfte.s do nosso teatro musica»do. e.tA Hkr'Ti à fient. d, umacompanhia 'le revistas* no JardelK agradando.

«'onsuelo I/«'andro e At 'lo

Ribeiro vAti fazer uma comédiad».- Mtroei ii.* Silveira, num t»atrode Sfto Paul". Organizam aluai-mente o elenco.

NOTICIAS DOS ESTÚDIOS

H*4 ht-Lancaater, produtora deHarol.l II- . h e llurt Lam-a»ter.responsável p<»r alguns filmes dosingular Inter^ss»*. acaba d> re-ceb**r ma»" uni s<*»cio — Jaim-sII111, e, « mi conseqüência d«- r -ceber nova denominacâ'» —-"Hetch. Itftll anda Lau aster< mipan|ea".

P;«r.t a temjwrada 1937-1 sonvel emprêsa bn^lona r»*a'lzarnovel pirprÔHM tenc|ona realizarpara tanto, n h-.ti.a d- viritc t-cii<"0 milhões de dftlarvs.

JA eat&o planejando a- s gu|n-teh; "Sw.1t Hmell uf 8u. (em«««««**'

; ve li ir , lltrtirn n^nfii^ft»'. Mim,i pira •¦¦d— era com-.s ti\ r sí-• c » nt « tr. poli» Germont5 vive « in noh.-oa coracííes.

MoIIa ° ennjiinto rornl

\ mc,,W -

irmA- Mello, tam-5 b«'ni presente fés um número| que f..| muito aplaudido. A5 gente JA andava com saudadesI das mocas. De vê-las. em nos.I so meio, com aua graça e ta-l lento.

: a D#*SaalaM CAndlda Rosa,

I A Kainna —

nnquel(, h»»i„i v st ido cAr-de-rosH, arrebatou| a tpdon. «piaiido cantava <>s fa-| dos. Chegando at«'* o momento| feli! em que rnntmi «MA<> Pr*»-

| *a» de Caco Velho e Piratlni.

- CiIvia Silvio Pinto near-r.,u.#e ao vlollo e

! SUGESTÕES PARA HOJE -

§ que nos leve d praia ou ò serra

| picante e não ri luxe na bcl>ula. Dei e haier, na noite, muita vida.: Ande por ai » dwue d vnntade.

'ame t lure miudinho que adora

5 cada vez mais as delicias da vida.

TEMPORADA ANUAl DO "TtATRO

DAS NAÇÕiS"

disse um de seus últimos sam-bas. E cantou com molho,«velha guarda. Dedicando aeunúmero ao Japonês que, Ift nofundo, dedilhava aeu instru-mento.

Imprensa -

presentantes da Imprensa. Co-legas de todos os jornais. Ale-gres por estarem se confraternl-zando com cinematografistas,radialistas. gente de teatro.Que falem o Adll. o Edison,o Loureiro, o P»ulo Antonio. oD» mostentes Gonzalet. o Jalro.Juarez e tantos outroa sôbre oacontecido.

Muito Mais - „P,.R l

Jantar, realizado quinta-feira,mtjlto eu teria para dizer. Tan-to, que faltaria papel. Mas, va-mos admitir que nfto seja ne-cessArio. Porque, como jA dia-se. lá por cima continuou aba-fado por tudo. at^ por aquêlesque lA nAo foram.

A Orquesbon

Edifício «Io Relógio lavrou umb. Io tento »-m apresentar, naiioitada de quinta-feira, doisconsagrados artistas chineses,que constituíram grandiosaatra cio em número de mala-barlsmo. Pm abraço ao Rosa-rio Vecchlo, 6fto Bento « noWaldemar.

Miramar -

nnos. o amigo MArlo. que foivelho cinematografia a. voltapara «o vicio»" E, dessa vez.fazendo parte da propriedadedo moderno Cinema MarabA,que s» rA Inaugurado, hoje. Ãsdezesseis horas, na cidade deTaquara. O Paulo Sampaio es-tft com o p<* que ê um leqiie eJA vai Indo com malas e bafa-g» ns. Felicidade».

Com o pensamento num fim de lsemana num fim de semana. ;

Quanto à alimentação, deve *er |

quatro movimentos, segundo s dlvlsfto ordlnAria, e cada um dêlestem uin subtítulo que explica exa-tamente o sentido: o primeiroque é um can*.o* fúnebre, se Intl-tula «Dóploration sur Ia mort d'unnmi» (Lamentações sôbre a mor-te de um amigo). De caráter sim-pies. exprime um sentimento pro-fundo, que se sente vindo do co-raçio, e que traduz a angústiasofrida peht comunicação de umajo^icia dolorosa. Nada de decla-matório se encontra nessa elegia,mas sim. uma grande sinceridade,que se constatarA igualmente no«ar.d iute tranqüilo» do sefeundomevimento, «Douceur d'une lon-gue amitié» (Doçura de uma lon-gu amizade). O tom é o de umaevocação das horas felizes passa-das Juntos, e a melancolia dessaKcordaçfto se reveste, ela meima,d? doçura. Nm «scherto» tem portitulo «Souvenlers de Jeunesse»(Recordação da Juventude): masna sua a animação s eestendaum véu que a entristece. U «Quin-tette» se terlmna \*>r um «Hymnede louanges». final que é verda-delramente um cântico sincero daamizade fraternal, que através lu-tax e sucessos repartidos, uniu osdois artista» desde a adolescênciaat<^ a hora da morte que os sepa-rou. Oeorges Tessier, MauriceHugon, Jacques Balout, RobertCordier e Etnlllen DucultH asse-

guraratn ao uovo Quinteto umaexeiução digna «la obra ela mes-.ma, «• da homenagem que ela cons-titula.

O eoncêrto começou pela «Sinfo.Dbtta» de Albert Roussel: comefeito, pareceu Justo a Arthurlloére»' Inscrever o nome d»- Al-btrt Roussel \ testa do pro*:ama:o autor do «Frstln d*» l Aralgnét*»nft- f6ra o músico que ahiiu ocaminho n > qual Ingi» ssariain os«Seis» . iu 191S .* E íoi prfcisainen-•e nesse ano, lio dia 2 de dezem-bro — três semanas apAs o ar-mistlcio — que foi representadao «La Dlt des Jeuz du Monde»,no teatro do «Vleux Colomblers.

claraçfto de principio» não d^sani-ma Honegger. AllAs, encontra-seno «Vleux Colombler», além de Ja-nn Rathorl, Ouy-Plerre Faucon-net que é um prodigioso animadore que, no seu precioso trabalhoaAbre as estréias de Honegger,obteve de André Oeorge a aeguln-•3 citação: «Ele possui qualidadeslncomparàveis. O que não faremoscom êle? Teni o grtsto, a cntlên-cia de um artista francês, alia-doa A liberdade, a persplcftcla deum Japons» — Honegger escreveu,pois, dez Dansas, dois Interlúdios,uma Codn, para sua obra «Le Ditde» Jeux du Monde»; dispõe deum «quatuor» duplo, de contrabai-xo. flauta, trombeis, timbal, ba-teria e «boutellophone». No dia 6dc novembro termlnou-n. WaltherSlraram dlrlgirA a orquestra s,em 2 de dezembro. serA primeiraapresentação. O trabalho foi rece-balo com manifestações, mat Betat^dai de perfeita cortezla. A im-prensa, porém, foi favorável aomúsico, e mesmo multo elogiososforam os srtigos assinado.* porOeorges Pioeh, dc Noziere a Vuil-lermos.

Acabamos de ouvir uma grand#parte dessa partitura, e não é por-que e|» tem por autor um músicoatualmente célebre que a julgamosI...tftvel: nfto * tambfm porquades'lo 191S temo» ouvido outras,d«* todos oa gêneros, e que nada\aliam. Não: »*lzste. com efeito,n«ssas danças e nesse» interlftdlo»do «Le Dlt de» Jeux du Monde»uma Juventude, uma originaIidadee uma frescura do melhor quilate,e cujo brilho, um espaço de trln-tn anos. não conseguiu ainda em-biiciar Tanto aaesim que deseja-Tiios vivamente uma outra ocasiftod - ouvi-los • aplaudido» nova-mente.

Encontrava-se Igualmente no

programa dês*e eoncêrto «in me-morlam», um outro trabalho deHonegger. também pouco conhe-cliio. o «Cantlque .le« Cantlque..,nAo o bailado que a «Opera» criou

É* preciso notar que a vltõrla não ein 19'IS, com uma coreografia deaplacara o ardor belicoso dos 8» rge Llfar, porém uma partjtu-

— l)e arArdo com a|initHi*lcüo <lo Inntituto laferna-«ion**l de Teatro, u (••»#«• Ira'»-

«««««««

vias de conclusflo). "Separate Ta-1,1-"Th.- Itai.b t Trap". "Ta-

k. a 'U«nt st.-t,". "Bnndool»","Th. «IV w<

"The ('«iblrdSeat" "Lu<y (Yown" u "Thell 11on the Drums".

Oa três produtores t-nclonam,ainda, lançar i,caras-nova-*". As-Min é que já contrataram Susanliar' ls«»n, Martin Milner. RobertVallshn e Joan Hlatkman.

• ****** *

Agora cobrindo todo

Estado

RADIO IMEMBU1 S/A

2. Y .1.2

DB

Santa Maria, com 1.000

WatU oa antena em 970

Kilociclot.

a OII4NOE rr»TA tM) -ri.faa dos a»t»tah- -

lua , prrMiKa é. ?írta« P"«»> *' »"•« tna náawrn qur «wwnM •> ¦»»"«, «pfrlalhn. «"W™ ™

4r franca cotdtalMa** ¦ paMk feMa q«* o "t hib, do, talrH ArtWa»

olmm «Mrtna < aale.HM.ai - aaimirt» laaibnn. pomo, a ¦«» »

loacn* até à> S da m.dr.r.da d» dtil-«casilai C.ua estltfsde, ra urditfelro trabalho áe ploaeliismo, IstiMMa

pelo noa» rok«a Aatnaln "Honda" Oaoftr, tem *>' nrafio. t»»aw«l..

prono.tr s roatato wflal tire o« artlata. * o. adaitradom da ar» ma

laia. ròako topar do teatro aea.llel»<i, elMa.nn» da ' *•*

é álrkMa pelo ntapoiMur VaMÉV l)"fn Pse«, esntor** llrle«»« I.MIa Io»-

•I , Haa* lewrtat, re<ela<to de caiMora popalar Marta Heteaa htén*.,menetrum )u«ta e awreckta Hoiaeasxeai do "Cluhs Aailaos éo% Arttata» .

I. Aaalm (ishfto, conhecido clnenuit«>crafUts. e Aslosh» tlnofr» rlteraia os

átwvnm tfr pra*e. €> ,,*ho»» ', mo qual lomsrsm psrte nume* roa«wsradi»i

da an* mmerrtaea. a traad. atracto da noitada aa <*»rra*arta «Mlloa.

aa tala de Uar, Porto, Jeca lata. en primeiro plaao, coatando aau «a

rê« e a Prefeitura tl« l*arU dae|.«firam fimtlar na C|da4«* l.ua •"Irstro dat Hauitt » tendo «idar»«ulhldo • Taatro fcarah H«*r*nhardl par* «étle daqaêle orga*ni»ma, ruja direito C»lá |Ma •A. M Jitllen. O "Tfslrs daa N»-^•ôes" tem por finalidade aprt«#n-tar, por ano, uma temporada de4 a *> nteM**. na <l>*al srrAo Inter-pr* latia» «• nn-lhura* proda^^Aestentrai* do ntiiad» Inteiro, aospIniiom ilramAtieu, lírico • ro-rpoaráflco.

.% trmpwrailn de 1111 |nk*|ar.se-A na dia SS de ature* vlndaare*prnlontando-«e até fina de Julha.

f.ntretaiito, padrmo* Indlr^r,diiile Já. que u 1>itro dn« Na-lò«-ta irri I•• a¦ Wr>«<l<> por um r*-petAruln l|r|ro: m rt|»t r» de HeUgrail», qnr apre»entará pr**à*el-nirnfe "l'»n Quilate" de* M»«*.net.

II mês de al*rll de 1I.M «erhCUII*B|ra>t<> a» trntra itlemào. t'«*r^cari p«»r "mu "llomrnairm aH(>rlvl<l Hreeht". \ «riunila «iuln-Sfita ulamA Incluíra repreaeata-c<\fi de ^ehuutpirlhanti de Ha-Clium i i l-e MsruuU % an Kelth ale lllahle el le Boa l»|eu"). deWnppertaler ltuhn**n e da ópe-ra-l Amlr® de Berlln Lesla.

Na mê« de mala, leremas:uma irmana Indiana <Com

• "I.lllla Halle! Trona'* da Bem-balm) t— ama qainvens brltanlea (raaa *tratf«rd Monarlal Theatre. queapre^-ntará "Tltuu Andronlras",Interpretada pur I aurmre «»ll%lar*e autra rleiifu ainda n&a r ra-Ui|dai.

l:m Jnnbo, teremo*:ama aemana fraaea»a trem

la saullar de satln'*. enreaadapar eJas-Uula Barraall) |

ama a«***ana Itatlnaa (eam aCia. \lt«ar|a llsnman «• am es-patâeulo Ifrieo, pr«vèvelmente aópera de Ralanha)|

—¦ a elcla amrrleasaf C«m a*lt|ma t»e»*a de l>iN'elll, Interpfe-tnda por r rederfe March, bal-ladas Jaaé l.lmwn e uma Apera),

Km Jalka, fim da elelw «mar|-raaa e apresentará» da Tftlf» Na-elenal dê A«eaa«.

Kntre Isiei diversas e|elas, ta-l^mes ainda:

am grande bailada i*eloaês{m Blanuk de N|lnia) j

f, talrn, ama arande opere-«a tlmraa. ta. t. r.)

amadorea de mditica, poia a par-titura de Honegger desencadeouuma tempestade na salinha datCrolS-Rouge». onde Jacque» Co»peau havia f«lto um «loa centrosmais ardente* da arte da vanguar-da. Jane Bathorl se In^.alara 1&em plena guerra, •• acolhera ofcrupo batlsado por Krlc Satíe, os«Nouveaux Jeun**ss« EspetAcuInanovos foram dados, artistas inteUraniente Ignorados do grande pú-blico foram apreio-ntudo*, <>¦ quaiajustamente era pn-clso tornar co*nhecidos. Honegger começara naT«atro da «Vleux Colombler», nãocomo compositor, mas como vloll-nlsta, e aconteceu que êle fê* ca-mara iagem com Fernand Ochsê. aaceitou um lugar de... •amborU

leiro, no «Jeu de Hobln et Ma-r«un» que Fernand Ochi»é monta-Va no ;Vleut Colombier» de JaneP(ith<»rl. Ha, e«n agoetO de 1918, ovlolnlsta-tamborileiro, e além dia*so compositor. Arthur Honegger,recebeu o poeta belira Paul M* ral,uma música de cena para umaobra dramática, no gênero da pre-ft-rência da Itla<b> Mêdla. a da qualê?»e poeta ê o autor: a «Le Dit de»Jeux du Monde». Para fixar suasintençò*-H, o poeta advertiu ao mú-*lco: «O local rtf.S em todo • lu-K»r, e não e^tft mesmo em partaalguma o espaço ond«* gentex acounas ee movimentam». T. acrea-centou Inao, que é todo um pro-

rrxtio

OONT1NKNTF — Vesperale à noite "Com

quem andam(Ilhas*, com Silvia Der-

bea.VlCTOniA — Véspera! à

nolt** ¦ **0 g*to de madams",com Maxzaropl. Livre.

IM PI Kl Al. — Vesperal• "Idl-

lio Prolbid«," c«»m Jean Simmonse "Fúrls do l>«tc)o" c«»m Jcnni-ter Jonct. A* mate: — "Idilio

Proibido" com Jean Simmon*.ÔPKHA — Veaperal e à no|-

te: "Sindicato de ladr&es"com Mnrlon Brando. (Imp. a-té 14 a noa)

CKNTItAL — Vesperal e ànoite: "O filho d»- Itobin Ho-od". com Cornei Wilde.

HBX — Veaperal e à noite:"Um amante sob medida", com(Jeratd Phlllpe.

Itlt> — Vesperal e à noite"Escrava da maldade", comMaria Kngllah

CARI CXS GOMES — Vesperal:— "Ali Bsbà" com Fernsndcl e"O Terror da Torre ' ct>m Ri-chsrd CsrUon. A* noite: —- 'D

Terror ds Torre" com RkhardCarlson. Avant-premiére ã tncia-noite: — "DKtaio Pctdids" comMarco Vkario,

PAI.RRMO — Veipernl e ànoite: **A torre de Nesle", comTânia Fédor. (Proibido atê 18anos).

A* meis-nolte em avaat-premlé-re: — "O Vampiro Negro" com(•eotge Kivdrri. Proibido até 11anos.

CIDADB BAIXAMARABA' — A' noite:

«Torpedos Humanos», com IlafVaione, (Imp. até D* anui. >

iTAPITÔLIO — A' no|te:'Vrimea vingados", com JohnAgar o Mamia Van Doren —

ra destinada a acompanhar o tex-to bíblico declamado por SusanneAvivit. na eala de Qaveau. em1P2#. MUslca eosa ornamenta.la daacftres orientais que convlnham aêsse poema de amor apaixonado,e que foi dirigida na noite da e«-tiv-la por Wlaitlmlr Or.ld»chmann;a.-.-irn como Jane Bathorl fixaracf.m o «I--- Dlt de» Jeux du Mon-»i»». foi êle que apresentou o «Can-tinue d»s Cantinqueu». F, *.endaDarius Milhaud pronunciado tam-b« m algumas fra.st t comovidas an.t*.< «Ia execuçio do «(Juintettes,pode-se diser que nada faltou a ee-sfesta de recordarão, para quaf-"'*s« revestida da verdadeira emo-çAo que devia necensArlamentaapresentar. (SII),

A RAZÃO

SANTA MARIAO Joraal 4c maior tlrafrm

• penetração do Interior é»Catado

SlTt KSAL EMPOKTO AI.EtlRE !

ED1F. CHAVES BARCELOS— 15.' andar, aala 1IM.

Germano Msthias e Danny Delmin

sio duas du multa atrações, hoje,

no Programa Maurício Sobrinho

Hoje, a partir dai 14 borai, teremos mali uma apreaenta-fio do programa Maorlcio Sobrinho, diretamente do auditórioassociado, apresentando arandei cartazes do rádio brasileiro e

Lintcrnacioaalti Kit.MANO MâTHIAS

O convidado ae«ta n»mana 4(JKRMANO MATIItAS, o sam-blsta da nova gera«.lo, perten-cente ao «east» da HHdlo TVTupy ds S. Paulo, onde vematua ado com grerde sucepuo.Suga gravaçfle* para a POLY-DOR então ba«*ar.te cotoadasperante o prtblleo. principal-mente «MINHA NEGA NA JA-NELA», que t"v* erande acel-taeHo eta nosso estudo, bem eo-mo rm S. paulo e no Rio dtiJaneiro.

GERMANO MAT1IIAS trou-x»' novldadep para seta suanova aprfsentarçio no progra-tna Maurício Sobrinho, pol.taqui «atava no ano paaaado,quando visitou p»«.h primeiravez esta ^apitai. Elemento no-\o no rádia brasileiro, conae.gulu exorme ponulsrld.ide. »mpouco tempo gradas ao estiloque earolheu.

Valo registrar que GERMA-NO MATHIA8 é hoje um no-me conhe-ldo de norte a suldo Brasil.

DANNY DF.I.MTNA outra strafA» du PROGRA-

MA MAURÍCIO SOBRINHO r*tarda d. tiaje d DANNY I>F!~MIN, aítro da ctnçfto france-

AUDITÓRIO

DA PRH-2

MELODIAS KOLINOS

Abrlniin «u* rt(.triamai:il'inoturna. ter»moa hoj- m Far-n.uplllia .MKI.OUIAS KOLI-NO», que cotitarj com a par.tlcipaç&o da Graada Orquestrada 1'.Adio Farr » ipllha, sob sr* >:*n< ia do Ma» «tro JoãoMan."".

Tomar*o parte mss«> progra-ma do OíiKME l»r,NTAL K'>-LINUS o« seguintes interpr*--i « \\ ildjr <t'» C*rm« M im-11

t d»* N- \- . F- rjiHi do Colarei,Mar.a Heb-na Andrade. Ivan

< *a-t ro e Ren«" Ma^tr- Leg» n-ilas dc Abel Goncalvt-s.

«SEROF.S DA

PROVÍNCIA"T.aarn Kodrignei etereve pa-

rn « HIOTONIt O ÍONTOI RAe prutrama «Serõe* dn Pro-vincia», qar rontsrü com aparticiparia dn «rs«l» de rú-dlnteatre da H t e cantor*».

Ne meamo pmxranta. comonempre aeenteca, « Instltat»Medicamenta Penteara re-nllrnr e ««a %ort»lo «emanairum a ilintrltinivio tb- unidadesdaquela famosa tortificnnte.

"MÚSICA

BRASII.KIRA"O marstra ItJalv.ioor Campa-

nella preparou, para hoje hnoite, no horário oa* 21.30 umInteressante programa que con-tarA com a presença do Ja**Sinf. nico da H-* f b a regen-cia daquele ina*.-tru.

A música poi -dar brasileiraestarft desfilando rin inter-s-sant«*s arranjos, especialmenteproduzido» pira progra-tua.

"VAI DA VALSA"VIaraldn Barbeis ricreve ps-

ra a CIA. (IKt KJAR1AHKAHMA — «VAI IlA VALHA,rum direcun e adaptaria debnn Castro. Tomario pnrte os«rculnlea eonietUantesr \\ alterHrotln, riacuinhe Graça <«al.inuritM, tSeruna Hr.in. AntoeiniMnii. Kúb|o Silveira, MarlsaFernanda •• l.ilia .Maria.

Tecnlcolor. (Proibido ató 13s nosi.

BAI.TIUORE — A' nol!':«Tc«rpedos Huiuanosr. com RafValone. (Imp. atA 10 anos).

AVLMDA — Veaperal e àaolte: "Os eavaleiros da Ta-vola Redonda" com Afa Gard-ner. em Cinemascope.

UARIBAI.Ul — A' nolt.:-o t^rr.jr 'l* tarra", com Kl-chard Carlson

A* meia-noite «m av aat-premic-Tf — Divisão Perdida" c*>mMarco Vlcorio.

CASTF.IO — Ve^pcralr — "Idl-

lio Proibido" com Jc^n Simmoaae "Duro na Oiieda" com CllfteaWebb. A' aolte: — "Idilio Prol-bido" com Jean Simmons.

OAS18 — A' nolti-, às 19.30r 31.811 hnraa: — «N-m San»*',nem Dal|la» com Anqutto eKllana.

POPULAR rlNKIIASCOTK- (Rua Monsenhor Veras.4MM — A' noit — «Nenhuma«Mulher Vale Tanto», c«>mAlan Ladd .• «S»*m»nole», comKock ltuston.

A'a 2}. tu hora* em avant-pt«-mierc: — "Pra/ersa de Psrii".

tl,OHK»T.\IPIRANHA — Aa tB.SO ,

11.30 horas "Crimes vinga-doa", com John Azor. (Imp. a-t* lí a noa).

OOLOMUO — Veaperal às IIhora* e à noiie: "Os Cavalei-ro% da Tavola Redonda", com

Ata Catdner em cinemtKop»ORFBII — A' nolt*: "Tor-

pedos Humanos com Raf Va-

u.nr (Imp. até IP anoa».KLDORADO — A' noite às

7,50 t S.JO huraa- "O «ato d«madame**.

ROSÁRIO — A" nalta: "I-

dlllo proibido", «m ctnemaa-

AMERICA — A aoltf: «AliHahft». com Fernandel e sAventuras dos Irmftoa Corsos».

«xo jo*o1AMA — A' noite::

"O Gol-

pc" com Oscarito e "Tamho-

* * «4 da Mortes com Audle Mui-

piti.NAVKOAWTEg

NAVKHANTES — A' nolt.«Torpedoe Humanos», com RafValoaa. tlmp »t# !• ano»),

|N|)EI*RN llgNCIARIVAL — VmiwíI: — "A Ta-

tema dm Pimento," t»calai'lorUuplo com "O Fsntssms Aasobis-dor". A' noilc: — "O, Homempreferem s» loirsa".

PKTKAPULI0RIO BRANCO — A' nolt*:

"Com quem andam nossas fl-lhas'", com C«*ar dal Cam-po em Metiscope.

PITHAPOIjIm — A1 notte:«O Oato de Madame», comMassan»ppi e sNas fielvaa doaDiamante»',

lítTZ — A» nolt.: "MIMO

proibido", com Jean 8lmonsem CMnemsscope,

sa que tainblm nc ano passa-do se aprsentou na programa-eflo da Farroupilha. DannyDelmin estar,t hoj* na praKta-matflo vespertina da FarroupUlha, apresentando uma sériede crlaçAes <uas. Danny 4artista excluxlva da MOCAMBo selo que allAs eaift apre-sentando 6tlmas <>portunlda.dea aos artiMtaa ganchos.

sDR. MITRMCKINO»

Na tarde de noüe o progra-ma MAURÍCIO SOBRINHO a-presentai* aos s« us ouvinteso popular per«ona*em de Nel-son Cardoso no or'*rama «OSTUES M08QIIETFIR08».

Naturalmente qut estarftjunto a Irrlquieta «AbigalH.Ivan Castro, criador do tipo,e Lllla Maria s« apresentarãodevidamente caracterizados.

OOLACO 8I DAN

Dentro da pro^rsmacio Mau-rlcio RobrinV » ttremos aindao movlm^ntatlo e«paco da FA-brlca de Ciira-roa fludan —«Oolaço Sudan» — que conta-t á com a pre« mea de pauli«-tinha que devi*rfl recpber oor^mio i ue lho coube por sor-t-» no penúltimo nroirrama. OCraque da S^mspn. outro a stescolhido, deverá r^reber a nie-ttalha ofertad t pelos Cigarro*da Sudan.

HOJIT, OS A«4(,VIAD01Kf.SNa tarde d" hoje. teremos

Int' re««ante cotejo entre doisassovladores. P*si apresenta-cio vem alcançardo crescenteInteresse.

TODO O «f AST»1IA FARROl PlMtA

Teremo?» ainda a Gran 1* Or.questra da RAdio farroupilha,jtob a regência do MaestroJ >Rt» Manso b -n tomo Nll»aTereslnhr., Jeno Ribeiro, Al-\alade. Riam a de Neves. KdyPolo. Antônio L»n»os. DarcllioMes*ia* o melhr r cantor d'56 n - «CLUB DO GÜRY») vWaldlr do Carmo.

piNfiriNiio rW ALT Kit DKODA

Volta 'a suas atividade* noprograma MAIRIUO SOBRI-NHO a consagrada dupla dehumoristas ganchos Plngulnhop Waltcr Rro-'a. f,ue . -tarA »

pr< sentando auas magnificnsint^rpr^tacÃ^s. deools «Io t»**-

• iodo de férias a que fizeramJus.

Cinema em casa

amanhã com

"0 Gangsler"

Amanhã i noite i partir d<n20 horas, estará nO ar mais um

programa da série "Cinema emCasa", apresentando a radiofo•nização de II alter GeOrge Diir-st: "O Ganfiter", com o rotei-ra do filme já exibido entie mis

e que tese no principal papelo famO\o Edward G. Robmton.A direção cabe a Silva Ferreiraque dirigirá O elenco de rádio-teatro da Farroupilha em ma<sêsse prutrama que vem atra-dando plenamente aos ouvintesdaquele horário.

"Cinema em CasaM é um ofe-recunento semanal de IMC'0.SCI. — Cia. Importadora SulRio-granden.se,

1'ARTKNONRRASII. — A' nolt»: "O

gato de madame", com Ma*.saropi.

MIRAMAR — A' noite àa !<>horas: «O Kscudo Negro», comTony Curtia • «Sou línlco De-aejo» cor a Arme Baxter,

MKNINO DEISMARROCO* — A* noite:

"Com quem andam nossas fi«has", com Yolfrnda Varal*.

TKRF.HÔPOLIITERPSOPOl 1S — A" aolte: l,

20,1(1 hora, — "O Gato de Ma-ilame t«m Ma/zsropl a "A'

Meia-Nolte do Amor".GLORIA

GLORIA — A1 noite: «T<-nta-(<1m de Adio», com Edmundl*urdom.

PASSO DA AREIAREY — A' nolt. àa 10 ho-

raa — «O Perseguido» comCharle. McOravr e Joan Dlzon.— Proibido até 18 anos.

A s 21.S0 horas: — «O Gran-d'- Kspetftculo». com Aano Bax-•er « Lyle Bettger, — Proibi-do at» 18 anoa.

Plaao DA MANOCKIKA«).fc. — A' aolte: — "Cana-

vai Atlantlda" cont Oacarlto.

VII.A IIO <0*«

PAQUETA' — A- no|t,t.Mant. nho Ordem».

VII.A RIO BRASrORIO HRANCO — A" noit,: —

" Patrulha do Aaaalto" , "Tnloa-

,a. Ilha Coadanada".VILA MrKRtlt

S. 11117. — A' aolte: — "Uai

Homem nai Trevai" , "Reino daTralvào",

CANOASRF.X — A' noite ta M.U ho-

,,, — "O laferno Branco" a"Rato, do Daacrto".

—¦—>SW ¦

Srj

<,irmano Malliias que vollnrc-mos a apreciar hoje, no Progra- <ma Maurício Sobrinho.

CARNAVAL

PEPSI-C0LA

NA PRH-2

Pepsl-Col». anuncia para l"comaK, às 21< horas, mais em «tro-

ura ma GRAMDF. CARNAVALl'f P<tl-COLA, profram:H.' i cü:-nasalesra que vem sendo ujm-sen-tarfa todas aa» terças, quintas * s i-liados, diretamente do auditórioda FarroaplHui.-

Na pmgramaçSo de hoje esta-rão presentes todos os artistas ria1 arroupllha. Ia** H-2, sob a re-Itencia do Maestro Mario Brodcr,r a Iscola de Samba, v»b a dircvão de Nelson bllsa.

PRO'XIM \ RUM IOPlfSWOI\ ¦ntincia, p:>ra 2 1

proxma, àf 20.31) hora-, t i >".»sede. i Av. Patrla rir Btiu- drtisuma importante reunlà»» para ift.ilestào convidados tori««« ci ri.ieto.res de Woco«, cordm-s p ir»|»-iv.a fim deu Itimarem detiil!»*hre a realização rio t,K\\1»l(ONct nso UE biocos

Neisa reunião, os intrttdiscutirão com a llirwan ricPepsl-Cola os itens finais do ti•üulamentn

\ \I.IOSOS PRFMIOS\ allosos prêmios »erão atribui-

rios aos venerdores. ao primeirolurar raberá um no salor ri»- ricrnul rrureiros: ao sesuntlo l*iaar>5 mil cruzeiros r ao tmciru utnde tres ali erureiros.

HITS" DA

DIFUSORA

CLÁSSICOS E ROMANTI.COS — O primeiro dos progra-mat de mõslea fins, que a Oi-fusora apresenta em sua progra*maçêo noturna. Um programsmuito bem Cuidado o melboraprmntado. Horário: 70 hora,.

S1LSÇ6IS PEPSICOLA —Boa música. Gravações escolhi-das enfeitam Ssse programaque PepsLCala oferece aos ou.vintes da P|||^orario: 20 20horas.

MELOCJr^fSCORAdat mais antlfas audições quea Difusora apresenta Sintomaobrigatória para os que apre-ciam bons programas. Horário:21 horas

» O MUNDO SONORO — OStudio Artes Reunidas apr?-senta neste seu programa exclusivo, as últimas novidadesem musica selecionada, recebi-da por sua aaf<i6 de discosHorárier 21,3® foras.

BAILA VEL TANNHAUSE*— Com a «

"

seu |á famosocontinua a brfvintes com Mica Palavra .nbauser HorirfB;

¦rasawtacdo dest^ ;tellivel ai'

f4MMrjfeos seus ou 1

»WW#|lca c P|gPM0 de Tan-

^^lora^^'

• TERCEIRO, RTE CINEM

IN rERNACIC

lamente com a AssociaUniversitária, organizarUSro Festival Internacional .Cinematográfica no Mnaa|Metropolitano de Nova23 a 28 de abril da 19ÊÊvai apraenutrá cerca 4afilmea aAbre arte, com gde cinco a trinta miaMrâo aaaiatidoa por nm Itat. critico*, diretor»!e cineastav Eapara-aalaacnto* mais de 200 flpaiaei diferente*.

• Arta

rãcjjni30

i da MARIO M NOTICIA*-

OS FILHOS DA MILIONARIA

B. RICHFBOLRG

QUARTA PARTE

VINCADO»

I

POBRES CORAÇÕES

1* PAR IB

Eduardo leM linha perguntadoa ai próprio aa a formoia Clara

Dubaaty estaria realmente reaol-

stda a dar a mio de aaposa a Al-

fredn da l.inois, àquele fatuo insu-

forta>el, àquèle pretensioso anal-

faheto. mal educado, a estupido.

que, náo obstsnte o seu pomposotitulo de tieconde. era inconiesta-sflmente, entre todos os concor-

remes, o meiua digno de possuira adoravel caslelS, que na real'da-

de era bem digna de melhor wt-

leDepois «le haver nutrido «mas

tais ou drtvMsi sAbrr « as-

• «int- aruaia uniu chcgada

por fim a convrncer-ae de que Car-

Duhrsty caiaria com cftiio com

o Visconde, conlotme ele havia a-

firmado.Seris uma loucura, oe que de-

pressa havia de arrepender-se, mns

quando o Isto estivesse já convi-

mailo. e por consequínc » qusndonão pudríse já ter remedio.

Maa, se era certo que Clars o

amava a êle, Eduardo l ebel, con-

forme ê«te último chegara a acre-ditar, quereria eis por ventura curarse daquele amor, lançando w nosbrsfot daquela personagem idiotaa antipático?

O remedio era pior. muito piordo que o proprio mal. e a pobreClsrs não tardaria a reconhecer isto mesmo.

— Clara Dubessy, pela* circuns-tâncias de vida cm que ambo* nosencontramos, «I /ia Fduurdo I ebelde si para si, nSo pode nuncachetsr a pertencer-me. e port.mto

' nada posao ki na sua vida.*« Ma»

a verdade i que ela é tudo naminha, e nem mesmo posso ter demim pnra mim a satisfação de a

julgar feli/'E tinha risos de lágrimas os

olhos: descerrava-lhe os lábios umacontraçítn de profunda amargura.

IMi! aio, nio quero ler dl-ante dos olhos o odioso espetá-culo do insolente triunfo daqueleimbecil! Vou trstsr de concluir oma s brevemente que possivel teiaos trabalhos, que mc incumhi dcexecutar aqui, s fim de poder re-

gressítr à minhs pobre chouptnade Montmanre. Foram horrorososoa sofrimentos que ali pastei, maisainda assim náo tanto como oa quame torturam aqui... Ah! agoravai parecer-me bem longo o tem-

po, que for obrigado a permanecerneste castelo... Quero fugir paral<*nae dela!... A verdade é quaninguém tem o direito da me for-

çar a estar aqui contra a minhavontade... Se vir alguma coisa

que mc desagrade, eq ue eu jul-gue contrario ao meu brio a à mi-nha dignidade, pedirei que se iamaiustadas as minhas contas, e par-tirei. Depois fará Clara Dubessytrrmlnar <> trabalho por outra qual-quer aiUsia

Naquela noite o pobre FduardoLebel nào tinha aberto a porta docompartimento, em que nos ulti-mos tempos só fie entrava: nioestava em disposição de contemplaras encantadoras feições da mu-lher adorada.

No dia seguinte — como ji sa-hemos, era um domingo — EduardoLebel saiu logo ao amanhecer doseu pavilhlo; depois transpAa fur-tivamente a porta do jardim, edirigiu-se com passos rápidos parao campo.

Como nio tinha sido visto porninguém no momento da partida,todos julgavam qua catava aindano ata pavilhlo noqtaa a alneta deu isinal para o almoço.

Passaram os dei minuloa regula-mentarrs.

Clara Dubcas? estava agitada, In.paciento, c nio podia diaaamiilarcompletamente a inquictaçio, porque se achava dominada.

Por fim, quando já estava como wu tutor na casa da mesa, cha-mou «ua criada particular, • dit-se.lhí:

— Júlia: mande «aher a rartoporque • ar. Eduardo Labri ata•tpaiccc.

Decorreram mais un> trê» cuquatro minutos, 9 por fim, upare-ceu a criada Júlia, declarando quao sr. Lebel nio estava nos seus

quartos, e que era provável quetivesse sairio de manhã muito cedo,porque ninguém dava notícia dao ter visto.

A castell franziu violentamentess sobrancelhas, movimento queindicava nela uma contrartrdadamuito viva, e foi aasentar k me-sa sem que pronunciasse uma úni-ca palavra mais.

Durante tAda g rafriçAo perma-aeceu silenciosa a com ai feiçòescontraidaa.

O e acalenta Darimon fazia quan-to podia para ver ia podia arran-cá-la aquela mudez persistente, oupelo menoa chamar-lha aos lábiosum sorriso; toaaia, fazia muito ba-rolho cém o prato a com o garfo,assoava-sa muito mais veies doque aeria necessário, a agitava-seuVbrc a cadeira, tudo era balda-do.

Vivamente contrariado, o pobrehomem descarregava o «eu humorna caita do rapi. qua duranta • tl-ti mo mfr. mine a havia aberto afechado tio vwkolamMia c uaiu

vezes, como naquela meia ho-ra.

Depois de duas horas Clara Du-bessy recebeu algumas visitas, quenào conatituiram de certo paraela uma distração, e que fetigmentese não prolongaram muito.

Perto da, cinco horas achava-seela vVinha, quando viu sem amai, leve aombra de prarer chegara inavitivel sra. de I inois, qut-começou desde logo a falar dêstese daquêlcs, um pouco de seu ma-rido, e. como era natural, muitodo seu Alfredo.

Depois fer. muito da propdaitocair a conversa sàbta o quadro"A Virgem daa espigai", que saachava lá ao aeu lugar ara umaesplêndida moldura dourada.

A propòaito, diste ela; o sr.I.ehel nio nos faz hoje cora ps-aliai

Como aaba. minha aenhora,respondeu a caatali, o ar. Eduardol ebel nio é obrigado a kwo. Noadomingos lem liberdade intaira acompleta para ir aonde lhe aptaz,a para faasr o qua maia Maa agra-éo.

Ma, 4 aardadr: maa realmen-Ia Mo aa compreende mttito bem

que Ua prctira, àa tleliuoaa* i|ua-

rias e aos vinhos finlssimoa do caa-

telo do "Orisolles, um magro jantari mesa do marceneiro Carlos Mo-

riinne. e so encanto da palavra da

cuateli de Griaolles ai históriaa de

certo pouco elevadas da mulher do

marceneiro. O ar. Lebel almoçouhoje em casa de Carlos Moran-nc, que o recebe na qualidade deamigo muito intimo. Houve quemencontrasse todo o rancho às ckiashoras, caminhando oa direç&o do"monte daa pedras". O marceneiroia na frente e nio pequena distin-cia de sua mulher e do sr. l.e-bel. a levava pela mio um peque-nino, que. Segundo parece, é filhodele; na retaguarda caminhava aara. Moraaae paio braço do ar.Lebel, e parecia estar muita aa-tiafeita com aquela cotapaahia. Con-

amboa muitosegundo parada, iamao outro coiaaa mui-

versavanmenla. edizendo t._ —to interesaanlea. E' realmente fnr-mosa a mulher do marceneiro, comoa acua ares da pudica inocência,

que na realidade se combinam mui-10 bem com o conjunto da suscahe<,-a da madona. F.nfim, cadaam lança mio da prazer ande oencontia. a, aeaundo parece, e

1 afirma, 0

ar. Eduardo Lebel achou agora ameio de paaaar muito agradivebnea-te o tempo. No entretanto davadizer-se que o artista, que ae apre-sentava aempre tio altivo, tio or-

gulhoeo, desceu muito ripidameatsa craveira da sua altivez a do MUorgulho!

Clara Dubessy, ouvindo éste ar-remado da pirfida criatura, tiahaempalidecido muito, e na caprea-rio da fisionomia, assim coro aacont raçio daa feiçflea, advinhava-ae nem quio dolorosa era naquilemomento a yia angAatia.

— Nio ki qua duvidar, «Haia aomeamo tampo da ai pare ai a are.da Uncia, que a ubaarvava dWarça-

aomia:data a que tam ciAme dUe^^^H

A csateii, pracura^^^Haa tranqüila, replicourio da afetada indiferença

- O ar. Lebelan. Moraanevezes por causa do quadro; dapoiaassociou oa aaua esforçoa aaa donosso cura. com o fim Aa caaae-guir que fossem dadoa algiana Ira-balhoi da Bifcaoafiâ i Cãdaa Mo-

nane, que, segundo ao di% ê umescelente operário. Ora aimarido,e a mulher, protegidoa aaHH peloar. Eduardo Lebel, moatraMa reco-'nhecidoe, o qua na realiiMid mui-'to para louvar neles, e nio.4 real-*mente para admirar, qtag o irtinvfaça da tempos a tempos uma m-,sita aquela boa gente, que moiinsempre um grandíssimo prazer em'recebê-lo.

De certo, de certo, itlolquiua magera, a ninguém vé mal nevaaa vbitaa, qye aio provàvelm.memuito inocentes por agora: mis nnadada i que o que nio existe hoiepoda eaiatir amanhi. A i ven

amas certaa intimida.i: -.coiaa paiaa-aa naturalmt í

e por fim chega-ie ai 11 -de miaca aa penaou chegar...

Na fim de contai. e,cii"• 1Qan Dubessy impaciaatada. e u 1voa am poucoa reda, eu njo 1--aho procuraçio para defendei nar. Lebai, qua t senhor d.1 1agêaa, a tam ji idade bavant*para saber o que lhe ,on>c 1 eo que ata ke conetet. Purca m..melhor iÉMfl em outro .i<,iin.Vê»

(Cuui^mm

wimMMMim

uanny

orini

1i

m

Page 10: 7 - .** : •; •• Í T -v - -¦ ¦' —> DIÁRIO DE NOTICIAS 8. A ...memoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1957_00287.pdf · ANO XXXII ALEGRE, PÔRTO SÁBADO, 9 DE FEVEREIRO 1957N.a

10DIÁRIO DE NOTICIAS

iMtÊtÈÊÊÊÊÊmBÈÊSDaÈÊÊÊÊÊÊÊÊBBÊtÊtÊÊÊBÊÊÊÊimmÊÊÊr

BAIOCCO,

"INSIDER"

ARGENTINO,

CHEGA DIA 15 PARA O GRÊMIO

CONTRAPROPOSTA

Também o atacante Mário, do Bangu,

, na mira dos tricolores

L*IRF.NO VAI

fsNTAR EM

S&O PAULO

i:« il«* •*;»«» IMlilu quinta-f. { .1 I I.viil;i <1 « Uilurnl.i rmpr**-nár'«i I . rrniii l.» I«i»ldie« 11i. qu«* nai .n i tl l.a>tdriranl«* ••«.«?*%•• iraian-i|ii *I lei*»* »»«unlos M.ni r«'l#T« n-tia ;h»n jugadore» gMPrlms «|U»* es-t. .. sriulu IfDtjllo |M»I I »uIm-H |litu-li«ll«.

I Ml r pidu palestra rom :« n«'s«.Hr» % : nem. («ImImvIW adiantou-ii..s qii. initfin fiit.oii rm eotaetoiiuii «i presidente Miiio Aaeterfu«I•* Iteiiner para tratar «Ia trans-ferêiu-ia do avante ltren« para apjuli«-*iu O primeiro mandato-

riu r*-iiiii*>1 :t deu «arta branca pa-ra i|ii«* t¦ iudirelli sirva de internie-diário na transação. Ao «|UeInformados taniln-ui •• ^ jogadoraquieM eu a" convite e já na pró-xima «emana de*er;i partir paraSão raulo. a fim de «r testado

Quanto a<» <lnl»e lntere**a«l« porItra-no nadu pudeinot apurar.

Km hora o conjunto campeio darldatlr — o tlu Grt-nti» I'. Altlirrn-ht. — puNMiii um bom plantei, querealizou na temporada pagada,campanha da* maU ragulare*.. o»neuo dirigente* vêm trabalhandoativamente para ampliar «hn* po-derlo.

Vário* jogadores Já foram ron-tratados pai.» « curtume desteano, como tierininiaro. Ney» Nadir,

lliitmoM e FIAvio, mas o técnicotOstaldo Hola espera aluda **u-gajur um dianteir • para o truba-

!lho de mei.. de campo, cuja fun-A'ào *eria desdobrada com o apro-

jveltamento em algun» jogo» do«insliler» Milton.

HAIIimi l>A AHI.KNTINAr« dia 15 |»Mr« o t.rfmio.

I.ogo que »« verificou a t onfra

tlllHIIIIIHIIIHIIIHIIIHIHHIOnillllHHIIIIHIIIIHII»

I MUJICA CONTRATADO !

|. PELO AIMORÉ (ONTEM) j

!' C) esplendido insider Mujica, s

Ilque já defendeu as côres do §141 r»/eiro. Internacional e Cirê- 5ijmio e que na temporada finda 5-•defendeu as do Floriano de No- :£|\o Hamburgo, acertou-se on- i:|tem, definitivamente, com o Ai-:ijmore de São I eopoldo.: I m nossa edição de ontem j|jdivulgamos que o craque tão |i h.iMa chegado a um acordo |\ com o Horiano no tocante a :

: cifras Km conseqüência o cam- \I peoníssimo colocou seu passe :

j a venda fixando-o em 20 mil :

| cru/eiros.\ Incontinenie Mujica rumou :: para San I eopoldo onde. i.pos :

| rápidos entendimento* acertou- l: st* com o Aimoré tendo deis i- •

: do para ontem o ato da u*.si- :

: natura do contrato. I ontem. \? como tombwado, Muiica fir :

: mou o vompromifcso que o v in- :

j cuia ao clahe de I ui/ \ ngel- f; ke, cujas cores defenderá na :i presente temporada.'.IIIIIIIMIHHIIIIIIHCiil.ilNIIIlMMIIMHIIIHIIIHMHI

Quinla.feira será

julgado o "affaire"

Grêmio x Juventude

De ?•eis processo* pendente* noT. J I).. referentes * temporadade 1V56. cinco foram julgado» n.inoite da última quinta-feira, con-forme divulgamo* em nossa ediçãode ontem.

Ficou pendente apenas aquelereferente ao |óir«s Cirémio * Juven-tude \'>hre o qual e*i*te um pro-

<( onfinua na pag. ncguinte)

taeão do guardião t.erminaro, porparte dos camiieôes uma ve* quevinha sendo submetido a «testes»no Kstádio Olímpico, a direçãog remi st a, aproveitando o retor-

no do atlético Kuardu%ula a Bue.nos Aires, Incumbiu-lhe de conso-guir um mel* esquerda llgacAo.

V. agora, «o que apuramos, <i*r-miuaro comunicou-*e com m dlre-çào de t»eii novo clube — o <«rê-,„iw _ cientificando que o meiaHaiocco, com '-II anos. do timeprincipal do» Fstudiaute* de l.aPlata deverá chegar a esta «apitaino di a l.s do corrente para umafase experimental entre oa ceies-fes.TAMHKM O M HA >1 Al< IO, ÜU

IIAM.I ' NA MIKA «OSCAMPEÔFN

raralelaniaiite w Cirémio age emoutro aetor para aolucionur o »»«,u

pri>l>l*m* il* mi-É» innrkii, rnor-rendo Ki" <lr Jnneim. lia» M«n-dagens feitas n0 ambiente cario-ca. a n«»ssa re|n»rtagem ajturouque « Jogador visa.lo pelo Ciri*-mio pertence ao liangú, tendoatuado diversas veies na equipe|tr|iH i|iul. <• t riiiiUf llnmlnrnM',caso cenha se efetivar sua trans-fereuda i»ara esta capital, seriaem caráter de empréstimo, poiso* dirigentes baiiguenses não pre-tendem sr desfazer desse promls-sor dianteiro, cujas virtudes tée-nicas já demonstrou sobejamenteem inúmeras oportunidades. São

figura todavia tio quadro titu-lar, porque, alem «le jovem, reia-li#a «• me»mo trabalho do mestre/Am. tornando «« impossível, por-tanto, «ua rfetivaeão no time prin*cipal de ^|o«,a Hou|ta

tdnio se observa, os mentorescelestes, apitar do quadro Ifr le-vantado o titulo m.4*imo do fute.boi metropolitano, -stão agindo emvários centro».

( iuc„ já foram contratado*. »d«»ls dianteiros rotio st-ndo il»ados, solido que « arr.entmo «le%e-rá chegar untameut* coiu t»»rmi-naro.

i:nt:i :::::::::: MS:::S:S:iHHBBSuU!

0 presidente

tricolor

concordou com a vinda

do Santos F. C. em março

Conforme antecipamos em primeira mão, o pro- jjjjjfessor Abrahão Bruno Pinheiro, que regressou recen- !!••!

leniente da cidade paulista de Santos, trouxe uma jjijj

üllil

liai

li

II

liiii

ii

li

m\

Hllli

II

credenciai do presidente do bicampeão Bandeiran-

]]|j| te — Santos Futebol Clube —

para tratar de uma

|||j: excursão do quadro ulvi-preto praiano a Porto Ale-

li»! trc.Ontem, o emissário do grêmio presidido pelo

iliil Deputado Athiè Jorge Cury, aliás ex-arqueiro do :{:::

iilij Santos, manteve demorada conferência com o dr. jjjjj

Ary Delgado, mandatário do Grêmio, oportunida- HiH

llilj de em que ficou resolvida a realização de um cotê- iilij

ij:;; jo do bicampeão paulista, no estádio Olímpico, no jjijj

jílij dia 10 de março próximo. jjjjjI udo dependerá, entretanto, de uma contra- u>{j

iliü proposta financeira que o Grêmio endereçou ao jjjjj

jijjj clube da cidade de Santos, ontem mesmo. !;•••

tun itui um uui üIP ,tm

|vw

PRESIDENTE MICHELIN

|j|;!;ív

I

mw '

§mX-

A"

M

"SÉRGIO

AO S. C.

NAO bilTIEKSSA

ENTIRNACICNAL"

Ontem foi divulsado por tinimatutino local que o I. C, Intern.t-cinnal estaria interevvado nc jiujr-

di io S ruto. il<> (irémio »' Alcgren- ite. A rtoia cautou vtpccii, ommio

i porque o . i. t em ipr Vo» Ml,e

se encontra sem contr.it.> cun o"cafitpçocs. esú na praia h t \.tt ¦>

di.in. I udo s ria normal, | « .cn.

ESTADUAL INFANTO-JUVENIL

HOJE NA PISCINA DO UNIÃO

v o yiu rvíiáo Sérgio m:cs ou. s-

se Swii tluhe, que fixou no m ^ >» ano pass.ulo o prtv1 dt I"')

mil cru/eiroí lihcralório pelo a-lest »do.

I :• i para niclh.ir e->J tremer o caso .i nii-^o rcpoitav: rti manteve v,cii-ta'o com o dr. halo Jo-e Michelin,

pr - .In. c ilo I < In: in-iwi.m tl,- j!-iv .i \i-raculade do injírt • »

,i S^"' t in h.'Mi*s co!»»r:id iv S.:do, rc-pon>Lu sem v i«

CRUZEIRO JOGA HOJE EM SANTAS

HAPlAfONTB&O PlO-fiRANDEIIff

0 uruguaio Do Silva na meta alvi-azul -

Miltinho, de Alegrete, chega segunda-feira

para os estrelados

- I». I tu A .'I I • .'f.i,.lO! (i.,Uv ha N |V'0, ili/a e>l i! i 'kic, i. p ».ina olímpica do

[ , (Quintino li" i • i,1 .tu I Madual Intanio Ja

| \¦.•ml o. to.

| tu «p M • dvi troféu "N-imeu-

hau.r es:.' "»e delrontand«» .«s

equipes d> L i i.io, Sonipa, íiauchoe Petropoie, :.'»íos de*>ta capital,alem de mif representante da l'nn-ce/a di» Sul.

Havei « duelo sensacional na par-te masculina entre (iaucho o l niao,

enquanto que na parte feminina,i vitoria deverá sorrir, com relati-

> t eomodidade pjra a equ'P'-' unio-nista. Iodatiu, no computo geral

ii P o SIí trniiti!.**

.» anilado uniom^ta devefmau uma ve/. no maii. I I al

:: •

i!:: •;

MIRANDA (BOCA)

DO CORINTIANS

PARA O GRÊMIO?

"> PAI IO 9 iMcri.lional) — Scjundn apuramo», o l.if

n Porto Alenren»'/ vem de consultar o Conntians P.iulis-

t i sóhre t pusMhilulade da aquisição do jovem meia-i Mpn r-, t Miranda, «pais conhecida como

"Boca

o jt, • ihi ne^ro do Parque Sao Jorue não se •• . - r;i» do interessado em v desla/er do seu tovem d«'ten*«>r,s i - .t d s v-.-.is pi«»miss«»ras promessas do futeboi B -

k íí- c verdadeira "praia da cas.i". ja que iniciou sua car*t * s i ,' .int s d.» (. t-imiians- i iSi» concorde c«>m .t >ía

p.tr.i Porto Alegre o *erã por empréstimo, uma\ / it-ie naü ha ptc«,o pata

:::::

:::::

t) rru/rirt> «Jc^ia capital rnfrrn-t..ra na noite de h.MC no r^tadio da'Manada" em S.<nta Maria it> Km<i!.«nJcnsr í , campeio Uxal,A embaixada estrelada Mai«»u on-tem .i noite para .» cidade ferroviá*na ftn todos os seus tilularex,

Ke.n.t K'-"nle expectativ.» naque»Ia cidade pata a apicsentasao do*eslrclddos. que no> últimos anosn." conhct.et.im i1crr«»tds frente aCiut*« wma-maréetMCft.

Ap. > u af > • - c uutnta feira o

técnico Joni Alves escalou a equi»pc que defer i pisar o ^ramaito doKio tirandensc: Da Sils, Hiuno cNem?, tiregorn», Ociulio r Salva*dor; llrrrnts Kudimar, lonico. Ca-ia e Milimho,

Nesta peleja deserA fa/rr tua r -•trfia no aico tsitrlnlo o ?¦tiitvli >ruguaio l>a Silva M-.c v»-i.. i Idfit-çado a - Círcmio, mas que n.* ui-®limo coletivo ria Montanha ever-citou se ni * titul.ocs alu-n/uis.

lainhem Mdunho que na iemp«)*

União laureou-se no

clássico "DIÁRIO

ÒE

NOTICIAS" (ontem)

rada passada foi fmura de desta-que na equi(>e juvrnd atuara raponta esquerda,

Mil 1INHO I» Kl KiW IF.( MIC. %

Ontem a tat V o presidente doCru/iiro. di Renato Motta, colo*ttiu ¦ >v ao na N a riu umapass«|tem paia o avante Miltinhoque pertence ao Ouatani de Aíe-yrete e nue vira fa/er testes nopiant«4 dirigido por loni. t onfor*rr.e infoim kóc* que tivemi»s tam-bem o lnietnatfion.il estav* no pa-reo. pi um a pictcicn».ia do atle*ta lui dada aos estrelados.

.•tis

IRNO NAO IHV

O suarJião Itno pertencente aoVeterano de Cata/inho. c que es-ta^a nas cogita^iVa do Cru/eiro,n.io p*»dera vir a Porto Alegre, de-vi,Io .» neuocios particulares gu#n io o prcmitem deitar aquela ei*dade.

r-Aii.ts,

O cotiipr.* r.iU- 3 ihs 'Miua iií • . ¦' i-vi.tucn • no-

puta . :i |«t..ta« tieiciitl.. t pri , rhui.t .• • > ci.n»'. M "•

intua mt 1l.sput.1Ja impretenuini.-u- I >io itJl. r-

i«. a* 16 h. r;>. ang.tj.tm.nui no slubc mu; Jinjo .

Cigarra—Magazine

A revista líder

Os tricolores jogarão

com o Rosário Central

O empresário Juan Hik®. aluai-tnente na Capital federal com adíirj.nj üi> . cnlul. ttrle-

Ui.,- -u ao dr. An Delgado, rrrvdente do Cn :m:" Porto Alemense,i, .itMiHando da p^issibilul-ide da n-a-li/a^ão oe um prelio do Hosai IO( cntial com . s tricolores, n.» noi*le «I» -1 ou 22 do corrente nus.

| m principio o mandatarto tri-

Color ctincordou com a projn'sta do

I empresário do quadro quemente derrotou a sclc\.'io

rebente»mente derrotou a sele>ão gaúcha.H.xe i tarde, snuirá urna respos*ta concreta ao Ro> mo central.

Como ve vê. tudo f»/ acreditar

que veremot novamente em asa »

a ottma equipe arnentina. ilesta tn-ta contra o coniunto campeão d.»cidade, autentico 'vingador" dofutebol gaúcho.

RENNER

"TOPOU":

0 BANGU VEM

venda do seu atestado libera-to

I. i m,! . < onterr n *¦(»ic dedis|v. *1 rofeu Dl \RU> PENt»I l< I \s'. i!.i presente temp«vra»4l « < nota te mau r ti ti. e dacotvpc-n^ão. ilfst.kj se a utuacáo deM t,t.la l< -Mi»» e Dota M.-ti - >h,primeira • Kt-unda c >\.a.:.>> u»-

Magda Rosito e Dora

Atohovich bateram o re-

corde gaúcho de 400 me-

tros — Sidney Cavioli

vencedor no naipe mas¦

culino

pectlvamenie n 4imi netro* '

para moça* tm tempo recorde.M.ilida fr/ o ¦•er.ii-.. .Vi | v »em t itv"I r Dora c ' (> 11' «1tempo «ntei :or pt 'teru:a a DotaMohnvUh . om l> I s * (i no» o !vitp.• i nstitui te . rde estadual- < >rita vitoria de ontem, V >. .1 e D -ra Mohovtch fiva'. i'> < i «ndis-nsi.leniKas no Ir- tc Dl \RI<» DlMHK I \s s i a um .t s. »in du -vitorias Icrr/inna S.avorn- fo| aleiceira7 14 11.

setor masculino.violi.

\UtlV.i , onformeO

Si.lnei C»a-latia vitoriaera espeta-

»U :«*4nas quatro provas. I sta e

.igora trenlua-da desde que toi instituído o ' l*o-fru". D se.i tempo toí de 2l"til I.As classificadas doscorrentes toi ,Purper it • 2? 22 t H nv Junvr(I i :4 « V4 K »herto I una <S«Tf. u| s - K.. ti VS im »nn s27 0i»"H e tinalmenie Cictulio kil-ler tS) s. I.

Por equipes, foi vencedora musUnia ve/ a do l nifto.

A classifkawáo final dos toncot*rentes foi esta I o Sidnet (>avioli(l i — 2**4 ponios Arnold Pur-per: tl') — Horv Junn il • Ko-nOd Purper (I i 2u Paulo I tp-P.iann (Pi. 15 — Paulo llotf tpi:

c Klauss Johanpeter tll 7 —I ui* t ainfH's tL i e CiilbeMo I t-itueiredo <P» 5 l.mo Martins

tPi e Roberto I una tS»; 3 e Rudy

~|i: silllHISllilf Hill liillffilHillffllhillulll Hli:HUiilU: :iIM' • =:: i- J; ilHi 1 Siili iiii! Ilit= II!!! IHi: ill:: Siii: ::s:i ::::5 :::H :::i:::I55 ssii: ::::s :H2sTiss:"

il m verdadeiro

"batalhão" de fotugrafos, cronistas c torcedores compareceram tersa-feira última ao Acro-

jrnj porto de Congonhas, cm S..t> F.iultt. a lun ds.- recepcionar o craque gaúcho Oreco, contratado pelo Corintians

•!ll| Paulista. O presidente corintiano, dr. Alfredo Ignácio Trindade, também se le/ presente a recepção ao ex-

ji::Í zagueiro do Internacional, cuja fama na Palicéia é verdadeiramente colossal. Ao alto, vemos Oieco entre o

!•'¦! muit-.uio corintiano e o nussti companheiro de trabalho Aparfcio Viana e Sii\a, que sc encontrava cm

¦;|j| São Paulo, posando especialmente para o DIÁRIO 1)1 DE NO 11C IAS.

S' i;;:; íi;ii ííiií üiii ííiii um mn üri siii ü ibii nni mu siii üiy ius 8fii üiii íiui iuíiui uís mm íiiühsi iuh sii ií his hiií ímü hui=üp :iüí íüh iuk i-üi cip Í.íjCÍ

Juarez, do Ferro Carril de Uruguaina,'. ¦ 1

«• ' -!yb * •'. _

chegou ontem para o 5. C. Internacional

> ilvlo r I nln Marrrt* Ifolui qur nm trmpnrads flnd. defrndfrâm. r«DfOlv.mfnt*. u »lr«

I.u* rtláo prfirnlrmfnlr treinando no Inlernaelonal % eonduU de

dircfM» trrnlr* dn -Clube d» Puv»" lada ladliáOdu i(uc «-

(M CMlrtlUN.

do Aimoré f do KofÇâ

ptrtci t»ur i|r>4ula *

Na perspectiva de um ccriffme1onni> e difícil, o« clubes metropo-liianos e aqueles do inlerior qurtem participando do campeonatoporto-alcgrense enconirani se aluai-mente em grande atividade, no sen-tido de angnar novos lemenlotpara n defês« de suas core» na tem-nora da de 1^7 Nesse partku-lar vinha ocupando lugar de ilet-

laque tf Oicuuo i*01tu Aicgicfl-

te. para onde afluia gr.itide nu-mero de jogador s não so d»» in-tenor, como das republicas do

Prata, n fim de serem submeti-dos a teste A «ora locou a ve/

do Internacional em cuu» grumi-do vem aparecendo ultimamente

diversos plaiers pro edentes «le Io*c .ilidad' s interioranas I como a-cuu.kwiu kuut u> iiuokirc», al-

I puns desses elementos, tendo apto-Ivado plenamente, ticarao vincu-

I lados ao "clube do poso", , ara

| serem t-nganjados nos esquadti*es! principais da agremiação. Mesmo

| assim, continuam os rubro* a »•*-• li/ar etperièiicias. Ainila ameon'tem,

chegou a esta capital, pa a

I treinar nos eucaliptos, o arqueiro

1 Lura, kobruilio Uu uiuitMlitcl tu-

rico I ara. que s- fe/ acompanhar

do médio Davul. que ci»m ele.

na temporada passada integiou a

equipe principal do lerr.» Car

nl. de l ruguaiana Ontem, mais

um atleta, que pertencia a*» plan*id tio I rm» < a>rtl. ilMCUihnt. u

nesta capital, eoni destino ai» clu-be da rua Silveiro I rata-se do me-

JlU JuulC/, «UjW tKilUIOi<UwC> Uü

grêmio uruguaianense o categori/a-

ram como um dos mais fulurosoa

logadorea militante» no interior do

I itadoDavid ta purticipou de um eter

cieio coletivo entre os colorados,deverão ser submetido* a testes, r s

ias prosimas horas, b - 'o miutas

probabilidadrs de que todos os trêssetam waoUataUui pe!j cluhc ru-

I btg.

A equipe carioca jo*

gará ainda (possi-

velmente) em Pelo-

tas e Rio Grande

< onforme notlJan ante nu-m,eu primeira ma- o Banuu do Ru»vi,P,'-rto Aleiiie no nus il«, . , ( ,,.j 0 rc.-: *so do n. > -O

w .mp..nhetro Apar . io V lana e Sil*

\.i da t apttal Federal ia for onentaholadas as primeiras nenocia-

s s | »ra • vinda do quadro doMosa Honita,

Ontem. Apat >»¦» esteve cm con-tato iom o presidente do Renner,v M ,1 » A/c velo. ¦. i- .i.eüoii a

propost.i da equipe aisi rubra par.»urna tsihua.» nesta capital e outros

jo os no interior yaúcho.

|M)ss|\| I Ml Ml 1M PU OI \S» RIO I.RXMH

<i pi . . ,» niand •' o io ilo clubein.Vsi «no entrou em entendimen-tos ainií-t n.» noMe de ontem ^ .»rni-s di' .entes ili» Pelo!as e do R >Cir in.icnse p.ra uma etibi^âo da

. .(¦ /:/inbo nas duas cidü*des durante o nus de mar.,o.

I in pnnsipio t. ram aceitas »s ha-ses e provavelmente na pro*imasemana se concretizem as negocia*Ç^es,

TONEU APITARÁ O \

SEGUNDO JOGO ENTRE

S. PAULO X PERNAMBUCO

Kl ( III. b iPor I 'Mi!io C ole-|. da \l t ulior 11) l m reu-i ao do t i«nselho \t'• ':aI rca-lindo hoje loto apos o jogoentre paulistas e pernamhiJ-M-pos, ficou em principio estabe-leciilo que <» árbitro para o se-

«indo io-:o enire paulistas epernambucanos a s«r etetuadtsifia 17, nt> Pacaembu, será ogaiuho I orlunato lonelii, queapitou o prélio no Paraná An*les cie terminar a reunião, osr Mendonça I alcão lançou umprotesto contra as tkdências co-metidas por vanos jogadores io-cais.

Futebol do SESI

Ni próxima terça feira, dia12 do corrente, às 2o horas,na sede do SIM, Idifcto B'aslia, ** o andar, será reali/.ida a l.a reunião de todo* o«representantes das etnnres isinteressadas na participarão doCampeonato de Futebol, oqual dará incio as atividades esportivas deste ano. e integrantedos jogos da **.a Olimpíada <<eConfraterni/acâo Operária.

No dia IV do corrente, às 20horas, também na sede do MSI, em nova reunião dos repre-sentantes. serí sorteado o carnédo referido i imivonato e tambem marcados os dias, horas, tcampos dos jovos que sei io mi-ciados à 21 e 24 de fevereiro.

¦

E II

0

0

m

Bi

D

Page 11: 7 - .** : •; •• Í T -v - -¦ ¦' —> DIÁRIO DE NOTICIAS 8. A ...memoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1957_00287.pdf · ANO XXXII ALEGRE, PÔRTO SÁBADO, 9 DE FEVEREIRO 1957N.a

m

pr 4* 'ijmw/rvn, -n ¦

•ABADO, • Dl nvmno DE 1MT DIÁRIO Dl NOTICIAS »!

*0

VELOZ HARICOT E A GUAPA ALCAPARRA O CHOQUE PRINCIPAL DA SABATINA

Reunião de indice técnico ape-

nai regular é o programa para

• (arde de hoj< noa Moinhoa d*

Venfo.

A principal compeiivlo, é a tl-| gido. pelo líder e vice-lider da ei-1 possibilidade* d* abrilhantar a oom-

tervada para nacional* de J anoa tatiuica, Antonio Ricardo • Oracy I ptiiçío, em suai diversas fase», «-

ganhadores de duas carreira», de»- Cardoao. respectivamente. parecem Tariiil, Martchut Horla e

tac.ndo-M entre o» intento., Ha- I Lápio. Já foi declarado o forf.it

ricol e Alcaparra, que «crio diri- • Com forças intermediárias, com «de U, e Abadinha, aparentemente,

é a competidor» mano. credencia-1 sexto, em que Jubofta medirá for-da. ça com bons ganhadores de 5 anos

O» outro» páreos mai» importan- . ...te» o segundo, que deverá ter em <•« "*ade • o» quarto e quinto

Dark Sally sua fácil vencedor»; o | destinados, pela ordem, ao» pol-

dros • poldras d* 3 anos sem vi-1 tos. portanto, mai* cêdo que a horntória. que vinha sendo observada nas

I reuniões anteriores.As apostai para o primeiro páreo | O concurso popular simples ini-

será encerradas Às 13.30, dez minu- cia com a rcalliaçlo du segun-

do páreo. O tríplice pequeno e«tá formados pelas 3.a, 4.a e 5 icompetições. O grande, como sem-

pre, composto pelos três últimos

páreos.

CONCURSO CUNHA RASGADO

/

DIÁRIO DE NOTICIAS — 37,MDiablesse — lotody SD. Sally — Ciwa 2Estrova — üuarlnto 8D. loledo — Migrante 2Odaliica — R. Flor 1Jubona — Bomarhela 3Alcaparra — Haricot 26. Pedrtnho — Chacabuco 3CORRCIOFOLHA — 27,gl

Malvinha — Zorody 5D. Salty — Cl». 4Max — (fiiarinto 1D. Toledo — Alviaan IOdalisca — Alinhada tiJubona — C. Livre 3

, Alcaparra — Haricot 25. Pedrtnho — Chacabuco 3

TRIBINA — 24 StMalvinha — Cloromeu 1D. Sally — Ciwa 2Max — Ouarinio 1Migrante — D. Toledo 2Hiapa — Odalisca 8Jubona — Hamari 3Haricot — Alcaparra 35. Pedrinho — Guache 3

H VDIO ITAP — 18 SS

Zorody — Diablesse 2D. Sally — Ciwa 3Max — Eitrova .*D. Sales —» Migrante 2Odalisca — Alinhada 7

I Hamari — Juhona 3Haricot — larsal 7Guache — S. Pedrinho 7

FLA. ESPORTIVA — 12 37

Zorodv — Malvinha 3D. Sally — Ciwa 2Max — Estrova 8D. Toledo — Alvisan 1Alinhada — Odalisca NJubona — Hama'i 5Haricot — Marichj 7S Pedrinho — B. Alvlno 7

CLARIM — 33 SI

Diablesse — Zorodv 5P Sally — Ciwa 2Estrova — Guarinto 8IV Toledo — Migrante 2Odalisca — R. Flor IJubona — Homarbela 5Alcaparra — Haricot 2S. Pedrinho — Chacabuco 3

A HORA — 28 73

Zorodv — Malvinha tD. Sally — Civ>a 2Estrova — Guarinto 8

y

Migrante — Moni.no SOdalisca — Alinhada 4Jubona — Bomarhela 7Haricot — Alcaparra Jchacabuco — B. Alvlao S

BA-DIO CAfCHA — UM

Malvinha — Zorody 3I). Sally — Kl»ld» >Estrova — Guarinto 7D. Toledo — Monta no 2Pirrosa — Alinhada 2Jubona — C. Livre 7Haricot — Alcaparra 3S. Pedrtnho —• D. Kalefa 3

1. DO DIA — IT|M

Malvinha — Zorody 3D. Sally — Cl»a 2Max — Estrova — 3Migrante — R Sales 2Odalisca — Alinhada 4Jubona — Hamari 4Haricot — Alcaparra 3Chacabuco — S. Pedrinho 3

O BKNMTIB - M M

Dlablesae — Zorody 4D Sally — Clw» 'Max — Estrova JAlvisan — Montano 3(Kl al isca — Alinhada 4Jubona — C Livre 7Haricot — Alcaparra 2S. Pedrtnho — D. K.lef. 1

MT DO MO CBANDK — >1 M

Zorody — Malvinha 3I). Sally — Opressora 3Guarinto — Estrova 3Montano — Migrante 2Alinhada — Odalisca 4Jubona — Romarbela 7Alcaparra — Haricot 3Chacabuco — S. Pedrinho S

RÁDIOS FABB. |DW. — II M

Zorody — Diablesse 2IV Sally — C'l«. }Estrova — Chiiti 3Migrante — Alvisan 5Alinhada — Odalisca *Juhona — C. Livre 3Haricot — Alcaparra SS. Pedrinho — B. Alvino ...... 7

O HOJE — 1* 46

Zorody — Malvinha 3I) Sally — Ciwa 2Estrova — Guarinto NO. Toledo — K. Sales IAlinhada — Odalisca — 8F! Burlo — C. Livre 7Haricot — Akaparra . 3S. Pedrinho — B. Alvlno 7

Dark Sally, de extremo a extremo, no segundo pórep

da tardecomSuai

DloblMM dava iniciar a rtlaçio dos ganhadora d* hoje ~ Estrova s Guarinto, du- lndlci lo Mr' * ,or™ct" da du F ° B W1TI ^

10 |I|M Dlableae# correu• wmmmw multo em aus 61-

tlma apreaentaçâo. chagando ter-cairo pura Zorody. Daata feita,acredltamo. qu. vencerá. Oit.nt.ótima forma f foata multo da dia-tânela. féorody, novamente, é ofranil. Inimigo. Cloromeu. vindode prolongado período de repoueoe cura, vai por nôa indicado como. terceira (Aro. Malvinha nAo no.errada . multo meno. Ramlia.

• « llMA _ A ladti.ll. 4.*•

"A"IV — Dark H a 11 y 4

«¦> Iwpa.ici. d. retr..per«». IIIflellw.t. .«á derrotada a filhad« Dark Warrtor e Handade. Te-noi a Inpreaai* 4a q«e a latawr( travada .ei. tfiaad. p*.u,entre Ciwa, viada de expreaalvet.reetr. . ttprr.a.ra .u v.lta a.atMWIn d. raia eredraelada par•affealtvoa privada». RI fida é boa»peate. Cervatllla » 8al Flaa aAoaa eaarorrentea mala fraeaa.

A «barbada» decatA eapalhada,

porém, ao aoubemoa, o filhod-* Clímax e Chanfleada nAo ém nhum «craque*, além de aer p^a-atmo largador. NAo vnmoa arria-rar aua indicação. Noaao pon*.o aa-r*» defendido por Eatrova, queconta com o apoio do retruapecto,

1* PAREÔ •

pia firmo no torcoiro péroo - Doa Tolo do o Migrante em bonita

"pagada" — Oda

Itsca, Regia Flor o Alinhada, o "trio"

principal no fochamonto do triplico poquono

_ Jubona, com o Antonio Ricardo "ap",

nona escolhida ao sétimo péroo - Alço-

parra, caio Haricot faço "diabruras"

no partidor, deve voncor - Seu Padrinho, fôr-

ça doatacada do "dos^uito"

tendo exercitado a contento.Guarinto, novamente com o An-tonlo Ricardo «up», perflla-ee eo-mo o Inimigo certo de noaaa Indl-rncAo. Chlatl é bom placê, b»*m co-mo o tordllho Violento, portadord«> ótimos privados. Doa re^.antea,éãaUeamoa a ehanoa de Tropean-do, muito «falado» noa baatldorea.

«O PARCA _ A ..mana pa.M-• r#MIS¥ da Indlramoa Daa

Teledo. pouniildor de dtlmea exer»rlrioM. O filho de Doi» Alberto nioconfirmou, figurando rm dlarretoqnorto lugar. Novamrntr levará aencargo de defender noaaa Indica-cio, pola agora ronta rom a dlre-rl« de AatAnlo Kirardo, Migrante,o grande velet d» prova, perfila-a* como « maior inimigo. Cerreabuotante aa éltimn aemana e en-contra-ae cm plena forma. Alvl*aan. vlade de expreaaivo terreiro.

S.o PAREÔ •

palerA aarpreender. Entre Roca'Nalea, Baatoa e Mnntaan, preferi- ,a,.. . primeira. Volta malta b»«l.rom malta ekanea de figarar comdeataqae aa carreira. |

Vanoi a p ontarOdalisca como a

provivel tencedora tio cotejo queaerve- de fechamento ao tríplicepequeno. Vem de expreaelvo ae-gundo para 79" e conta com poal-tivoa privados. Régia Flor. queanda correndo muito, vai por nrtsindicada como a maior inimiga dafilha de Hereo. Alinhada, contnn-do com o preeloao refArço de Hla-I»a. destaca-se cotno terceira fAr-çn. podeno nuanto deamancharm»a dupla. PIrrosa é melhorponto que Clsnera. NAo gomamosdos dentais.

á 0 PAREÔ — l""r" K*ia«tl-¥' ¦ " car-ae Pste páreo.

Baseaado-naa no reatrenperte. va-moN optar por JaboAa, qae vemda aegaade para Figa de Ouro em1M"I L Homarbela, competindorom o pê«o «pluma» de W quilo*,reputamos como grande Inimiga,principalmente ae eanaegalr aaaa-mir a vanguarda no «pulo». Ha-marl a Cleromlaka, aob a mesmo

número, e Campo Livre, afto aafArcas Imediatas. El Burla é aa-tro qae poderá vencer. Kea retrós-peeto nio recomenda porém suaforma ataal é ótima. Cortleetra,Yvonne de Cario e Borla, em non-so entender, nAo o* competidoresrom menores possibilidadea de vi-tftrla.

yo PADIO Haricot eorrm• ¦ mngv ¦"

uma . normidadeem aua derradeira apresentaçAo.Entretanto, por ser um cavalomulto indócil no partidor. vamoa

Indlcâ-Io para s formacio da dupia. anotando Alcaparra pnra ds-fetider nosso ponto. Tnrsnl. quevoltou correndo muito na semanaanterior, poderá «furar» nossa du-pia. bem como Horla, que deverftreabilitar-ae de «ou recente fraeaa-ao. Marlchu (• aconselhada ao pia-cê doa azHrIs*.as. U nA<> serfl departida e nio acreditamos ein Aba-dinha.

8* PABEO m, * 110

mais aembaturadoa» da sabatina.t|ualqaer. dos participantes pode-rn vencê-la. Seu Pedrinho, com o

Armando Reyns «up», vindo deÁtimo segundo paru W"3 A. levaráo encargo de defeader nosso prog-nAstlco, Chacabuco, spAs proiongn-do periodo de repouso, volta mai-te bem movido e poder», Inclusive,vencer nosso favorito. Vai por nósindicado pnra o placê. Hur Alvino,vindo de recente fracasso, porém,contando com sugestivos privados,é boa «poule». assim com» <*ua

Deverá viajar amanhã para Mon-tevideu o desportista Harry Scho-dt-imcyer, tesoureiro da F. O. B.Fm sus estada na capital utugua-ia. Harry Schocndclrneyet, tratarácom os mentores da entidade ori-ental. tra/er a esta capital, paraalguma» exibições, uma da a grão-des equipes uruguaia» da aiuali-dade. de preferencia o Welcome(hi-csmpcào), o Mundial i»u a se-lev'ão da ftcvunda divisão.

Pretende a F. O. U. tra/er umadestas equipes em abril proximo

, quando do transcurso de mais umaniveisário dc funda^io da Ma-ter do ceetobol.

A nova diretoria da F. G. R ,I já organl/ou o T. J. D., que fi-

i tou conatituido:len I ui/ Carvalho Hcrnardcs,

, majt>r Joaquim Maino hernande^,

| José W. Vianna. 1 ineu Fetraro,i dr. Ililton K. Melecchi. dr. I upi-

nambá Nascimento. Ahrah.m BrunoPinheiro e dr. 1 elio Araújo — Ainstalavfto dar-se-á. r°*»sl%elmenie,na noite da próxima quarta-lcira.Na oportunidade acra eleito o pie-sidente.

Como auditor c secretario fun-des-

m

possudiora de bons trabalhos. f.ates, e rn nosso entender, os maiores

candidatos à vitória, no flltimopAreo da tnrde. Contudo, não dei*xamos de reconhecer as possiblll-dades dos demais conrorrentes.

r|n.| | cion tião. respectisamente.

Eartistas dt. Pedro P. Sartori e

ui/ Vieira Nunes.A f-. (i. li. teali/ará em mar«,o

vindouiti (inicio dia 15» um "tor-

neio preparação" ao qual poderioconcorrer clubes da primeua e »e-yunda divisAes.

Haverá dua. "chairt" encabíta-das por Grêmio e Cruzeiro, respec-,t(vãmente, campeão e vice da tem-

poiada finda. Os jogos »erio ira-li/ados unicamente nas canchas daSopipa e do Unián.

lamhem iá lol lii.da a data d»4 de abril para inicio do certamejuvenil As inscrições estarlo a-birta» a partix de 4 de mai^o sui-,douro

QUINTA-FEIRA SF.RA .

Cont luacèu da pi|. »nttri»r}

testo gremista. pelo fato de um s-tleta do Juventude que. expulso decampo pelo árbitro Han» l.uttkat,continuou jogando fato que os trl-colores consideram flagrante errodc direito.

O processo cm questlo foi dia-tribuido ao jui/ processante dr.Flavio Pinto Soares e será julga-do. possivelmente, na rtuniio or-dinári,i da próxima quinta teira.

I . J D IM FIRIASSe undo colheu a reportagem,

tão logo sejs tulpado o "sffsfter

Cirémio x Juventude, o órgão iudi-cante, da F R. G. f-. entrará empo/o de teria*, só reiniuando suasatividades após o reinicio do eer*tame oficial

Noticias da Brigada

Militar

NOTICIA* DA BRIGADA MIIITARCONVOCAÇÃO llfr. OFICIAIS

Foram convt^atlos paia eielu^iemmatricula no l AO, os seguinte» upnães:

IlerciMo Simócs Poe» - Hei-dih R imos — Joio lelies Santana

(Xsoêmio

Gusiavi' Bauei — Aitiiur lorg ^^lani — Nilo Martins — José Bar-

celos Garv>a — Salvador Somet daSioa — ^«evion Mello Mnihado —-Antonio lu//i Fsperança e Apto Pe-reira cc Vasconcelos.

II — ui ADRO St PI l:\IINTARJtwC Gulmaries Tavares — Or-

feu Cv*rrea e Silva — Thoma/ Ji»séLomanJo — (itavio Froia — JoioFdeto Corrêa — Ferruvio FrnaniBauer — Sérgio Mom dc Oliveira —JoAo Hphra.m Wagner — Flori Vé-terbo B.oboha — (Ktacilio Keuheit— Alberto S. Saldanha c Miiitáv» daSilva Neto.

Os oficiais convocados que deseja-rem adiamrnto de matricula, deverflodirigir seu» requerimentos ao i Müa»e o dt* 13 de março proximo.TRANAFIRIACIA Dl PRAÇA PA-«A A Ht SI H\ A COMPl I SORIA-

MKN1EO Governo do Fstado res»>Iveu

transferir. c<«mpulsorumente. para areserva, a coatar dc ?a de* Sí» o I oSwt I nf AUebi.ules leiseira de Bar-celos. n.» posto de 1 " lenenie. comdireito a peuebei. na inatividadc prosentos integrais inclusive a gratifica-ção adicional de 25 pot cento.

RETROSPECTO DAS CA RREIRAS DE H0JE NOS MOINHOS DE VENTO

i

mosbi |^|*

ruuuois iwiiitu ranniM. int.uc h tuTtruiiLTiiu omhum |

cihm'*c*o w nunitTim coKtma |

itiiuwiio ¦' »j*.ti** uasrrim#

1.- PAREOt AS 13,30 HORAS — 1.200 METROS — (RECORD: GUAITIL E MELISSA, T5"2/l) — PRP.MIOSi CRS 20.000.00, 6.000.00 E 4.000,00 — N \ CIONAIS DE 5 ANOS E MAIS ll)AI)E SEM VTIOR1A E GANHA-

DORKS ATE' CR$ 20.000,00.

i __ « 7/mmw i <1 : . . « .. .. . t a ——.i- rw.i. • bin iiwi.M iias? ¦ Matsinha. n. IP nescoco. 104 -N Mi?» 52. «-2. n. Dcimar. correndo hem, em 7*"4-N

2 — 2 MAI VINHAt — } DIABLFSSh

4 ~(4 RAMIZAtS CLOROMEU

55 | | J. Siheira 8. Duarte B. Orlandinisi ' F. Anuiar A. Pires J Buffara5.t M Farias O. Cardoso I . de Morais51 (>. M. Gomes L. Figueird O. Jaeger55 P. Silva | A Ricardo O. C ereCa

10." 50 tt-i. para Jubyen. at. apawada, para W'4-NVa 55. 5t)-l2. a 5 corpos de lubario, para 1W4-N4 a 4H. 15-12, para R«»sa Branca, at. bem. p. 100"2-N1 ° 52, 5-2, ». Pirapitinga, por 112 pese. nr*l-N

5* 52. 15-i, p. Domínio, cor, pouco. p. |tr 4-N VI2.* 55 6*1. e i epo de Orgia, a. bem 100"-N VI7 4X. 3t»-l2, para lubarão, cor. pouco, loq 4-N M6° 52. 2K-7, p. Paddock, at. traça, em 7h l-N M

I 2 peHufo de Zorody, em UW4-N3 cp». de Zorody, cor. em l(H"«N

paru Zorody. correndo bem, p. 109"-N>2. 12-H, para Afilhada, cor. pouco, p. I00"2-N

55. 2-2.11 2-.'

I.° PAREÔ: AS 14,10 HORAS — 1.500 MEIKOS — (RECORD: DANSAKI.NO, 04") — PRf.MIOS: CR$ J0.000.00, 9.000,00 E t.000,00 — EGI AS .NACIONAIS K IStPORIADVS AO

CRS 30.000,00.

1*1 DE 3 ANOS GAMl VDORKS ATE'

E

volveu•mo t«ença

»I i'

IIMPO DK k».R\IU> IM IHIIKII

O Secretario do Interior e Justiça,resolveu conceder e mandar coniar,

tenipt) ilc seiviçd, em dohio. aprêmio i'c b meses :\ mie fe/

ju* o Sub len S uiltrcilo da Cosia, n <stemos dos Aris 162 e 16?. da 1 ci17*1. dc -2 Fev 52, combinado como Art 157. | ci 1751. ue 2^ domes e .tno ulumo citadtts c relativaao periodo de efetividade compre-endido ent e 24 Dc/ 46 a 25 lu/ <f.,

1IMPU Ml MKMIII COMAIKII W IMMtRU

€) Secretifio da Internar e Justiçate >lvcu manJar averbar, como tem-po de serviço, em dobro, n »* termo»d"» Art 10*. do Decreto-lei 8J0. de

Jui 4*. mi d.as de ferias regula-entriret» deisadns de goiar peh» Suben Simlfredo da < »iia e corrcsron-^ntes aos »n«»» de IW7, Kl dias; I91s

10 dias, 1940, 10 dia», l«*4l, 10 dia»e 1^4». 2i) dia».

St B Dl I p.(; A DO Dl POIICIADESIGN AR AO DK

O Chefe de Policia do I stado. nouso de »u*v atribtiic«V» le«»i». e nmteimo» da lei n •* 2027. tc»o|veu de»ig-nar o 5 ° Sut Jo*e Belnnro da Ri»»apara e»ercer a função uratifuada deSuh Delegado de Policia dc Linbu3° Distrito de Cacequi.

COKVOCA(ll) DF OFICIAIS CADIÇAO

O Govêrno do Fstado resolveuconvocar paia o serviço ativo da Bri-gada Militar, na conformidade do pa-i.«grafo 2.°. art 2.» da lei n.^ 2H0K.de 2<) l>c/ 55. os seguintes 1* lensda icscrva:

João Peies Pinheiro, t)ctacilesvAntonio 1 inhaies. Ji»Ai de Deus Ro-dr.,ut> e João Batista 1 o»ta

t ;u c. n>equencia. o» oficiai» acimaUli-iiJuv pa«i»aiam * servii «ididu»as »cgu«ntc» l nidudvk e Seivi^o

(H doi» piinieuo» ao 5° B C. oleiceiio ao 1 ' B( e o ulumi> ao SI

OFICIAL A* DISPOSIÇÃO

Passou à dispoaiçio da I B C M1 ap Salvador Soaies da Silva, do

SI.RI. IIUCACAO

Foi retificado de RPRM para RBGa adiçio do Mal Ari 1 ampert. puhli-cada em Boi n." ti de 10 1.57.

CLASSIFICAÇÃO Dl. FRACAS

foi retificado — de BG paia HBM-SM. a classificação do 3.° SgtMan Farm Honorival Henrique l«»a c dc IIBM-SM paia B(i. a do 5*Syi Man 1 arm Jo»e M>>raes Palma,publuala» em Boi n.u ». dc ......10.I.57;

I R AN%FFRI >CI A DF PRAÇAFi»i trantfcndo pata o FSBM, o

Sd AdAo Rosa. da Cta. Pol.

LICFNÇA PARA TRATAMENTO DPSACDR

O Secretário do Interior e Justiça,resolveu conceder Ikença para trata-nienio de saúde, nos termos de Art

a. alínea "a" do Decreto-lei 4)0.dc h Jul 45 e com as vantagens pie-vi»ta» na atine* "a" do Ari II, dol)c«.reto-lci MS, de 31 do mé* e aaocitado», em lace do que prescreve oAit IM. .-onea "a", da l.ei 1753, de27 Fev S2. *ot »e^uintev oficiai»;

-- "len Cel Aiistidcs Monteiro, 30

di..s;Maj I uripedes L. Ferra*. 60

dias;Maj (Kiacilio Moura FiKObar,

3U dias;C ap Romeu Rodrigues da Crui,

.50 d;as;tap Rubem halcio Padilha. 30

dias;Cap Rt>meu Rodrigues da Cru/,

30 du».( ap Romeu Rodngues da Ciur.

Ml dias.t ap Nei da Silva Bueno, J0

dias;Cap Afonso \Aeiausen P6rto. 30

dias,Cap tierard Johanson, M) dias.

C ip Romeu Rodrigues da Ciux,Ml dias;

I. len laltibio Ferreira, 30dias;

l.a Ten Jtistino Marques de O-loeira f ilho, mi dias,

Io fen Coav José Amaro deMiranda Coirea. 90 dias;

1.® len Coav Pedro Melo, SOdias;

1° len Conv Irmeu QuetrotNeto, *o dias,

1 * len Conv Arlindo Veiga daSilva, **0 dias,

—¦ I.» len Conv HiUon Paranhos

— I DARK SAI I V— 2 OPRhSSORA .,—<3 CERVAT1LLA .

<4 RKilDA .. ..—<5 CIWA . . .. ..

f SAL FINA .. .

..| 54

..! 54,.i«,.| 54..i 54..; 5*

' I -1I 3

b i 33

í 13

D. R CunhaAg. Dia/O. M. GomesA. MaihadoO. RibeiroO Ribeiro

O. Cardosor. AradaS ferreiraA RicardoS Duarteli. Pereira

P. P e C. N.de Oliveira

I. RegoI. e SilvaJ. Pinto

Thomar

Va 54. 29-12. a 6 corpos de Abadinha. para 7H"-NI.® 54, x-12, s. Harlo. por 4 corpos a bem, 100"t-NV® 51. 22-u. para Rosa Cru/, cor. pouco, p. I04"5-NI ® 54 25-11. s. Winchester, p. 1 1 2 cps. p. W'4-N6.® 54. 24-11, para Alcaparra, at. fraca, em W"l-N4.® 53. 22-12, para Harlo. cor. muito, para 10t)"2-N

5.® 54. 3-1, a 6 1 2 cp« de Mt Alegria, V"-N M5.® *4, 5 12, p Mt Alenria. at lewul M7"-N Mft® *4. p. Bambuca. at fraia. cm 7s* 2 Nf7.° 54. 9-12. p Reli rida. cor. pouco, 97* t-N M5.® 54 12-1. a 4 1 2 cps. de U. at. bem 104 '3-N M

i.® 5#». 5-1. s. Alinhada, por I 12 cps. p W'3-N M

26 1. a 1 cf o dc Marichu, para 97"3-N2h-l. para Marichu. cor. peuco, para 97"3-N7-10, pata S n-iuniia, at. firme, em 97 '1-N

26-1, para M.nichu, at fraca, para 97"3-N>1. a .* cps. de Marichu. para 97'*|.N2b-1, para Marichu, correndo mal. 9'T"3-N

3.» PAREÔ: AS I4.Í0 IIORAS — 1.200 METROS — (RECORD) C.I AITII. E MEI.ISSA, 7S"2/5> — PRfMIOS: ( RS 2S.060.00, 7.500,00 E 2.500.00 — NACIONAIS DE 4 VNOS SIM MIOKIA.

—<l FS1ROVA I 52 W. Siqucira N. Siqueira C. Streb(2 JOHN l AL'RA 52 A ReiinaUio Xavier Regioaldo

— (5 Gl ARINM) <4 P. MciU* A. Ricardo A I ilho15 VIOI FNlO <4 A Altermann Arede A. Cauduio

—(S RKIMJIIDO 54 Mat (Niveiia Claus Chagastfc MAHASCA ^2 III i> ptheuo tMiveira Maragnoi. MAX i Rodriaue» Rodrigu<« J. Duarte

—-is ( Ills 11 SI ( 1 Kin Cardoso lino|9 \ I * | N| K aV LI. I 54 r. I. ( ainpos Rodrigues Peieira(10TROPFANIXJ | 54 C. Kern Ferreira M. Difini

5." 52. 6 para Gran C ru*. cdr pouco, ein 1W4-Ns 44 S2. a |iaia liran Cru# ai apagada, p. lon 4 N2° 6-1 a '4 epo de t«ii»n t ro/. paia 100 '4 Ngo si. • p^a (irmã. at fracamente, p. 79 2 N

M .

S O |9 h, pala Miquito paia -P

».» 5» 22-12, . » I 2 i|H. Jt I. IttK. pai. U»J N

19-1, a 4 cps. de kantara. para|q I. p fucia. st» pinico, para

2° *4. 19 |, a 4 ^pv. de TUvia para7.0 14. II S. P Hutofní. at. tia<a. paia4M 52 s¦**, p Senteaciaiior. at bem.

4.° ^2 1-1, p. Avcstiu/. at. bein, pala

77"l-N M ,79"5-N M i

UN M ,1«I**1-I4 MlItSJ- l-N M I.., .... El... .^.4 U10a 4-N M

MM

6 o S46" 54,

26-1, a paleta dc Mombaca, em 107"4-Nj6-I, p. Mombaca, cor. pouco, em 10" '4-N

'<1, para Momb ua cor muito, cm 107"4-N1 m par» falmi.«ro. at apagada. P- 79" , í

V. i> R.ulisson c »r. pouco. p. 106"*N-c-a, coniaodo com fraccs tiabalhos.iia. iontando com b<-ns eserc*clos.6-1. p. Gi.tn ( tu*, ir. muito, para |íSI"4-?2

19-1, p kantara. cor. pouco, para 77"|-N19-1, p. lúcio, cor. pouco, paia. 79"3-N

4." PAREÔ: AS 15.Í0 IIORAS — C500 ME1ROS — (RECORD: DANSARINO. 04"! — PRÊMIOS: CRS 25.000.00, 7.500.00, 5 000.00 E 2.5M.00 — CAVAIOS DE ¦< ANOS GANHADORES Ali. ( HS 30.000.00.

— 1 MIGRANTE ..- : Al VISAN . ..

—<» H(K A SAI FS .<4 Rt STON

—<5 Dt)N IOI I IH>16 MON I AND .. .

| 54 | I P. I np». A Rc>n. J. Andr.alt. 1°; 54 1 5 P. Allom,, Kudniiun S. dt lorcn. J."

54 2 ' J. Silvcn. O. C.iJom J OilanJmi 7.°<4 4 M. Full.. O. Mx.lhl.t I. K.lil >¦"

I 54 \ I A Machado A. Ric.rdo I. Uc L. . Snv. 1."I 54 h I. Alvc. A Irmn C. M.lt. 2.-

54. 1-1. a 34 epo. de Mosaico, at. bem, 9S"2-N52. 20-1, a 10 cps. de Seu Tendiio, 105"5-N54. 16-12, para Fran? Lehar. at. fraca, 97"2-N54, 24-11, a 10 cps. de D. Monarch, p. 77"4-N54, 5-1, para Divisor, correndo mal. em 77"3-N54, 5-1, a 2 cps. de Divisor, a. bem, 77"3-N

5 54. 12-1. p. Orvalho. cor. pouco, p 97"4-N M3.° 54 26-1. a 3 I 2 cps. de Lápto. pata 9K"-N M6.o 54. 22-12, para Haricot. cor. pouco. 77"2-N M5.° 54. 1-12, p. Ouromulto, at. fraca. ^s"2-N M6° 54. 12-1. para Orvalho. cor. pouco. p. 97"4-N M7.° 54, 12-1. psra Orvalho. at. fraca, em 97"*N M

*4. 2-2, a I 1 2 cps. dc Oiti, at. bem. 77"3-NS4 2-2. a 5 I 2 cps. dc Oiti, cor. bem. 77M3-N

4.° 54 I I. p. Mosaico, cor. muito, para, 9g"2-N5.° 54. 2-2, P. Oiti, correndo pouco, em 77"3-N

54 2-2, p. Oiti, correndo muito, em 77"3»N.Vo 54 2ü*l, p. Seu lcnorio, cor. bem, I'i5"3-N

5." PAREÔ: AS 16.10 HORAS — 1.200 METROS — (RECORD: GlIAITIL E MEI.ISSA, 75"!/5) — PRf.MIOS: CRI 30.000,00, *.000,00, «.000,00 E 3.000,00 — Hil AS DE 3 ANOS SEM V PORIA.

| Al INIIADA I 54 10 | P. Mcllo H. Ro».ll» M. PAvomt" IIIAPA 54 6 | .t P. Mcllo A. Re\n. E. A. frilho

2 —(2 ODALIK'A 54 2 A«. I>l.r R. A. d. Oli.tit.I> MINUSCUI A 54 I I) tlhvcll. S R. Sll«. F. C'imiim

J —(4 RKilA Ft OR *4 5 I AMI. F. X.«i.r A. Colmtir.(5 IAIIA I 54 » O K < uoh. O. C.id,K> C Ki-ncrI. IAFIANA 54 1 1 L. Pneli. II. F.irii. N. Jul,,

4 _r ( ISM H \ I 54 4 k Hriwc, O M.,.lh»« L. R.n.rlIH PIKRO/A I 54 . 5 I W. Klqu.lr. A. Rk.rclo I. M.c.do19 It LACK MAR I 54 I » I IP All.rnw, -V F.rr.lr. A. Siuon

5.° 54. i-12, para Opressora, cor. pouco, p. 100"3-N

g.« 54. 14-11, para Nelainha, cor. mal. para 7tt"l-N5® 54, 19-1, para Companheira, cor pouco, 9*"2-N4.® 54, 1 •-II, para Por Acaso, cor. muito, p. 7i"3-N

6.® 54. 19-1, para Companheira, at. fraca. p. 9g'^2-N4.® 34, 13-1, para Esprandta, cor. muito, p. 78"1-N

2 j4, 5.|, » | | 2 cps de Salfina. em 99 t-N M6.° 52, 13-1. p. I speiannta. at mal. 78"l-N M5.® 51. 13-1. p. Laperanaita. a. Ii.ua. 7l"l-N M9.® 54, 15-12, p C. Creoula. at. mal. p gO"-N M2 54 26-1, a 5 cps. d* La Campana. 7*"2-N M9.a s3, 2-12, p. Mi Alegna. cor mal, p. 79"-N M

6.® 34, 26-1. p. La Campana, at. mal. em 7g"l-N M4.® 54, 19-1, p Companheira, at. bem, 9S"2-N M

M

54. 3 2 a 1 12 cp». dc Pirramaic.1. p. 99"2-N4 54 26-1, p. Gredila. cor. muito, p-ara 79"-N2.® 54 26-1. a 1 I 2 t.ps. dc Gredila, para 79' -N6 S4. 3-2. p. Pinamaica. at fraca, em 9Q"3.N4* *4 3-2 p Pirramaua. at. firme, em 99"2-N5.® 5' 26-1. p Gredila. cor. pouco, para 79"*NCompeura. umtando cota icgulares privados.

t *4, t-2. a 9 I 2 cps. dc Pirram.nca. p 99"2-S54, 26-1. a 4 I 2 cps. de (iredila. para ^9"-N

5.° 54. 26-1, p. La Campana, cor. pouco. 71"l-N

é.- PAREÔ: AS 10,50 HORAS — 1.700 MEIROS — (RECORD: DIVINO. 107' 4/S) — PRÊMIOS: CRS 20.000.00. i.000.00, 4.000,00 E 2.000,00

A 1*0.000.00.

NACIONA IS DE 5 ANOS E MAIS IDADE GANHADORES DE CRS 100.001,00

-<1 Jt'BOftA I 50 2 15 1 SIW.tr* A. Rlc.rdo J. Orlandini 5®lltORIHIIRA 4« 5 An IH.. CI.U. V. /unlno(I BIIMAKHIIA | 4. 4 M. Sow. F. Mu'< ) Ooul.rt I *

4 II HI Kill 52 V A. RivMuldo X»»r F. Vellow !¦(5 CAMHl) I IS KI 50 I F.. M.».lhi.. F- C. . L. UIIS INONNF r>l CARlO ....] 52 (. I. Aimed. R- Ar.d. F. H. . U. L. »¦

-I? MAMARt 1 50 7 R IjiU» A. Fire, A. F.IU,I" (lOKOMIMIA i 4« i > M F.IU. Oil,nr. A. FurtUn.u 4."|i HI IK I | SO I J ! J. Alvc. I tmo F. S>m/. 7.°

6-1. para Hamari. cor. pouco, para, 110 '4-N

, 22-12. para Great S»»me, at. fraca, 104"-N52. 13-1, s. Decave, p»»r 3 cps. para. 77"3-N

12-1. a 10 cps. de t)uropan. para 109'*5-N20-10, a I 34 cps. dc Gaitada, em 1II"2-N

52. «tu2. para M Hurlo, cor. pouco, p. >il"2-N

.50-I2. paia li Hurlo, cor, pouco, p. 97"2-N4K VI-12, para I I Uurlo, at. firme, em 97"2 N

I»-I2. parg LI Burlo, at. fraca, pjra 97 l-N

1.® 50. 20-1. s. Hamari. p. 5 cps. para 1IH"2-N M5.« 45. 20-1, p Juborta. at. fracam. 11H"2-N Ml.® *2 20-1, s. Samambaia. por 3 cps. |o5"-N M6.° 52, 20-1. p. Jub.th.1, cor. pou..^. p. 1IM"2-N M5.® 5o lo 11, p Great Some. at. mal. I I0"4-N M5® 52. 20-1, a 6 1 2 cps. de Jubona, 1IPI"2-N M1.® 4'. 6-1, s. Ornamento, p. I 12 cps. !I0"4-N M4a 4V. 6-1. p Hamari, cot. muito, em ll< i \t6.° 5^ 6-1, p. Hamari, cor. pouio, em 1I0"4-N M

^ 5o, 27-1, a I epo. dc Figa de Ouro, 104 -N6* 5o. 27-1, p. f t de Ouro, at. mal. p. 104"1-NVa 4". 27-l, a 6 cps. dc I dc Ouro, em 104"l-N7.o 52. 2*-l, p I i-1 dc Ouro, at. mal, 104"1-N4.® *1 27-1, p. I a i dc ílurt», at. bem. 104"l-N4 52. 27-1. p I i '.i dc Ouro. at mnl, 104**1-N2.® 4». 20-1, a 5 cps dc Jubona. para. 1I*'*2-NH.a as 27-1. p I uj dc Ouro, at. mal. 104

'l-N

5.® 3i. -7-1. p l-iüa dc Ouro, at. regul. 104"l-N

7." PAREÔ: AS 17.30 IIORAS — 1.000 MEIROS — (RECORD: Ml RI TI, 101» — PRfMIOS: CRS 25000.00, 7JOO.OI1. 5.000.00 E 2.500,00 — N ACIONAIS DE 3 ANOS (• \NIIADORES l)E < Hs 311.001.00 A 55.000.00.

-Ml HARKOI 54 I 1 I Farias O. Cardoso E. Guaspari(2 1AKSAI 54 g j A. Uoltt I inhaiea L. GogWt

—^5 MAKK HU 52 6 Oliscita *. Duarte L. /aftarl(4 52 2 J. Alves A. Kcvna P. Sou/aAHADINHA 52 7 Silva Aicvle A Pursienau

i6 HOKI A 54 4 Alfonso S. Feneira A. Suson—i7 Alt APAKKA s2 5 A. Machado A. Ricardo I. e ^llva

I" LAPIO 54 1 5 , A. Machado I 1. Xavier A. Pursienau

5.® 54. 30-12, a 3 cps. de MrUssa, para ''3"2-N 1

6o 55, 14 II, pala Imperatriz, at fraca, p. 110"l-NV® 54, 1-12, a 1 54 cps. de II Biusa, para40 S4_ 5>i_ para Ml Aleuna. co*. muito, em 97"-N ,2 *4 15-12. «112 cps. de NeKinha, p. 7g"2-N .4.® M, 9 12. paia Onda Keal, cor. muito, p. 1 lt»"2-N4* *2. 12-1, para Ouromuito, cor. muiit\ p. 1I0"3-N JH» 54. 16-12, pata Frana Lehar, at. Iraca. 97"2-N 1

3® 54,70 542.° 53,1® 54.I ® 54,^® 53

5-1. a 1 epo dc Referida, p. 95"3-N M23-12. P. I) Dtvtiie. at fraca. y6 '4-N M

12 I. a 1 I 2 cps. dc L. at. bem. I<M 2-N Mi2-l. s. Marichu. por l 1 2 cp*. 104 * M29-12. ». U, por 4 cpa. a bem, 7i"*N M

53 16-12 p. Relilio. ai. fraca, lli -N M

52. 20-1, a * cp*. de S. Tlaraiu. p. 96"2-N M*4. l-l, p M« s.nco, cor. pouco, em 9> 2-N M

2 54, 3-2, a tocUtho de4.® 54. 3-2. p. Beta Hiusa1.® 51 26-1, s. Dark Sail-

6 •' 52, 20-i, p. Sci* li4° 52 20-1, p. Sepc liar6.® 54. 3-2, p. Bel.I Hius.i

I l.® 5.. 3-2. a 1 I 2 cps. dI 1.® 54. 26-1, s Oiti, p.

B Bruxa, em 97 "2-N

c r. muito, p. 97"2-Np. 1 epo em 97"3-N

raju. a. traça. 96"2-Nm. at. bem. 2-N

cor ptvuco. 97 '2-N

|t i Hrux.i. 97- 2-Nr 2 crs. para. 9H"-N

PAKKOs as U.I0 HOKAi — I.0M MggaBg — (KECORDi Ml RIU. 101") — PRÊMIOS: CRS I5.WI0.00. 7.500.00. 5.000.00 E 2.500.00 — NACIONAIS l)K 4 ANOS GANHADORES Ali ( K* 30.000,00.

—<l SFl Fl llRIMIt) 54 « I L. I'ciclia A. Rtvn. II. P»liaol.i2 NARt A ,'U j 5i : , L. Oii.it t). Mi,Willie. B. KtiwowtkyI DUiSAIMl 5. 2 I ti.tci. O. M.mOiIm I . M . H R.

—<« HI K ALVINO 54 I A. Rt.niiildo F. X.VW F V.llowI. Ml IN I AS IIA 5: 6 1 S.imrnto Ar.d. W. H.*,lb

) —|5 (iUAtlll 52 4 t. Dull. O. I'.idow l_ Lino16 MA1UFIA ' 52 1 7 | R cHnll.. Fcit.ii. F R,«lrl|iiir.(7 CHACAOIXO 54 5 I) R.hcno Ri.jido F. l.twlho

4 —4H (IRANI . ' 4 A. SN otft A. 1 inhdIC. A. IC.Ill . I. K.lilI* DON KAIII A I *4 III H. I.iipc. S. R,idrl||uc> t. Andtc.ll.IIOMIIMHAIA 52 | .1 | 1. Al>.» A. l.m.< P. Sou/.

5.® 54 15-11. para Jusna. cor. pouco, para 106"2-N10.® 52 14-10 P«ta Estourado, at mal, em 99"2-R4 o 52, 2 9, para Nuno, correndt* muito, cm 10P"3-N

54. 6 1. paia tKiromi, correndo mal, para ®*"1-N4® 52. 6-1, p. tKiromi, cor. muito, para, 9M'*3-N10® 52. 6-1, para Ouromi, cor. frente, para 99"J-N»• *2, 15-1. pata Rlobai. cor. pinico, paia, 106 l-N4" 54 25-M. para Artilheiro, cor. pouco, p. 9*- l-N3.® 21-10, a M cps de l>t»n C hisp, em 7H"-N2.® 54, 2 4 12. a 12 epo. dc í aimelito, p. 100 l-Nh» 52. 16 12, p. Guache, correndo atai, p. »o"-N

54.

5.® 51,

9-12, p. Sinwopan19-1, p. Al BucnH-9. p N13-1. a 6

13-1. p.

or. bem. p. ltm"-N \lai. «pafjJa. l-N SI

juito, cor. pouco, em w 2-N Mcps. dc Riobar, em 106" I N M

VUafcar, »t, apacada, 106"l-N M19-1, a l 14 cps. de Al Hueno. 9^ j \ V|

19-|. p Al Hueno, at. Iraca. p. 9V1-N M3-11, p. AUnita, cor. p«»uco. 114' 4-N M1-12, p. Scrata cor. pouco, p. 7H"2-N M

s4 l-l, p. I etoumal, at. fraca. p. 7ü"-N M52 2»-l, para Kantara, cor. muito, p. 77"l-N M

54. 27-1.52. 27-1.

54. 19-1.52. 27-1

i 1 12 c:"- de Henualada, p. 7* '2-N

p. Ilcncai.ida. cor muito. p. 7x"3-Np. K correndo pouco, lon

"-N

P. Al Uucno, at. Iraca. para vv |-Np Bengala, ^t. fraca, em 7a' 3-N

27-1. a paleta de t ancionista. 79"4-N27 1, para Cancirmista, at. firme. 79"4-íl15-11, paia Ihankito, cor. mal. em 106"4-N

h-9, p. Vccarte, cor. penico, para I00"l-N6 1. p. Ouromi, cor. pouco, para 9U"3-N26-1, s. I strova, ps»r paleta, para 107"4-N .

I

sobre o

Ria Grande ji

Sal

no DIÁRIO DE I

NOTtCIASl

de Porto Alegra

À vtndo no

nos stguinfu local

vIS

/ffA%35| UnKalanataMMO

nHflBy liallaniar 0 MM)

fffffaini firtitrft 0 Maan)

pujQML. Mali Crank* t ImmO

^[flnAwl^Kaaili mm 9mm

Ouça pela

Rádio Difusora as irradiações turfísticas tomando Pepsi-Cola

IOFOSC Al 4 • lartHU-.nl.aa criaaças emtoara ¦ iit

lOFOKCAL ¦« «a filhoIMEDIA1 AStICNTC

illMIMIHIHMIIIMIMMMMMeeeeaMMIIIIIMlItMO

Corrêa. 30 dtas;— 2.® Ita Antonio W. AUes, 30

2.® Tea Itaborai Pedro d« Bar-eakis. 30 di ta,

2° len Trajano da Silva Ma*toa, 90 dias;

2.* len Lauro Rcia da Rosa. 60dtas e ao 2-* len Diiccu AtanasiuPortas. 90 diai.

U0NUUC40 »r HNdONA"RIO CIYOL

O Govtrao do Fstado resolveu a*o-aarar, a pedido. Uantuil Ferreua daUl«., .1" C.I.U U. Alí.Ule, p.JiauM. 4. Bri,W. Mlllt.r.

rrMAI — ISTKRRl PÇAO DEriUAf

Interrompeu as faria* em cuio tocota achava por necaasidade dt* servi-«o. o Tmi C.l Vilwa (Mito. Torm,Aid Geral.

AJl DANTf CRU AL — REA9-IINCAO

Reassumi" as funs;Aes da AjudanteGeral da Força, o 1 aa Cal WilsonOdilon Torres, ficando dispensado aMai Heitor Castro da Oliveira, daAG.

MMCACAO Dl COM1MAOForam nomeados m Cap Antonio

Mandes Filho, i.o Ten César Feijóeno, e 1 ° Ten Clr Dent Dr Cl«>-

v|a >0*4 Wied para em cotaissio soba preside nela do primeiro, privcede-

• • mm *• HfidMKt. » rrtrI MU.U. éo Ca«t« ta QO.

titrowtAeitiDADi TtcmcA do pit weiToe >Ai»ntt

ADUBOS, S010S E IMIGA(A0

A RAZAO

SANTA MAB1A

O J«rwl a« ulir Un|M

^¦arn asAL RMrOBTO ALCoaE:

(Dir CBAVIl BABCRLOI- IS.* Mrfer. Mie lie*

A fosforita de Olinda

Há pouco mais de um ano cha-nwmos a atenção dos Iciiorct do"Suplemento Agricola" para umaspecto particular do problema dofósforo no Brasil: embora ai quão-tulades de fosfates exportados pa-I» colheitas nio Mjun grande* —

quandu comparada* àqutla* d*a/oto e potássio — devido à natu-reza da maioria doa noao* tolo»há necessidade de usar porçòetaprccUvcis do elemento em quevtão, poit. havando uma in-tema d. ftoforo pelo. ótidoa hi-draiadoa de ferro o alumínio, ter-se ta que usar doses de fósforo quelào lie ! ¦ 10 vé/e» maiore* «uea* .ufència. reai. dae culturae. A.itu.^io 6 aitratada pela pequenaimportação de adubos fosfatMlot t

pela ituuliiicncia da iadúMria aa-Uooal. Ctlamo. que lodo o adubofosfatado cotuumido no Bralál niodaria nem meMo parainfaiòriameaie • culturaIho.

Na menn. ocaeMoque e.pei i.l ao papel que a fo»fo-rita da Oliada poderia, ao futuro,dewmpenhar aa noaaa enanelpacSoeconômica com receito ao. fartl-lirante* portador** d* fó*foro. Se-

ia-nos permitido recordar um pou-co. A fiuforita dc Oliada ê um

produto de orleetn wcundiria. comteores fiWrnn» vàrilvtts

S N pot

I. MALAVOtTA^¦ta. de ferro e alumimo. A> ia-l

que ae encooiram peito dalRecife powuem ao redor de 43 ttu-l

^^^^HlhAei

de tonelada* de rocha fo*f»-lUja

A e«plora;io iniciada há poucoilano* tem ie dcienvolvido aceleraddamente Baiu mencionar qua^lconsumo de fosfato naturalPernambuco chegou a duplicar aolintervalo 19J3-I15*; corrc*pondenritemente caiu a unporta<ào do proH

^^^^¦duto

euranptiro, havendo, por »-uma apreciável ecoaomt» d* di-l

visas. A faae da Usina Piloto )álsuperada. Trabalha-se atualm-n-l

na conauuçáo definitiva da (Jaã-I

^^^^¦na

de Beneflciamento que ter| uma

capacidade da produvlo anual dalordem de 230 mil tonelada*; para

^^^^¦que

o* leitor** tenham uma idáia|

^^^¦do

tamanho do empneadimenio ¦¦veino* diier que era 1V34 o Kr.iilconsumiu 140 mil toaatadaa ¦

^^^^¦aduboa

foafatadoa. ¦A instalação aerâ alimentada por

linhas de dr*gafem, uma daa

^^^^¦quai*

*c denina à rcmoflo da ca-

^^^^¦pa

d* material laene que oobre a

laxid., eaquaato a aeguada fai a•atratáo do minério pròpriamenteduo A U*ina d* Beneflcianieaiodesiin.-M á produ«áo de foafatomoido para uso direto e dc um

^^m

comTntrado «ue «al ahaatecer aafáhiica* brasileira* d* wperfoafato*• ijuau, aa «ue paiccc, cttáo ua-

balhando abano da sua capacida.le

por dificuldade na importação dematéria-prim*.

No periodo 1153-1956 não se

cuidou, porém, segmente da partetecnológica da foslorita de Olin*da. Foram feitas numerosas es-

periênetas dc campo e en» vasos,

muitas das quais deram resultados J

satisfatórios Os seguinte* dadosobtido, n. eLuix de Queiroi. cm I«erra "Corumb.ial" iluatram bemo que dissemi>s, os ntimeroa refo*rui rr s gramas de arrox cm frios

por vaso com 6 quilos de solo. Ve-

jamos que a fosforita da Olinda

garantiu uma prtHluçio superior à

doa outros fosfatos naturais ga-nhando mesmo do próprio superfos-falo. Nio pretendemo* generalizaresses resultados, tles mostram con-tudo que èsse fosfato nacional seapresenta bastante promiaaor.

AdubeFo*f. d* Olinda outro fosfato naturale*cori* de Thoma. ..outro foafato naturalcuperfosfato outro fosfato natural .farinha de o*ao* ....testemunha

A*sim, paia o futuro podemosconsiderar os seguintes uso» pata ofosfato natural de Olinda; uso di-reto do material moldo quandoaa condições de solo e aa cultiraso permitirem; emprêgo nas tábri-ca. nacional* de *upc[fo*fato — o

que í de graade conveniência uiu-mécamente. devido ao baiio «cor

de teaquioaido* —: poulvel mo n*

peadtljl* de nitntfotfato*; emprá-

§o para reveatimcnlo de nitrato dcamònio, dando um produto quepouui ao mfaimo 30 por cento defosfato tricálcico. A* perspectiva*aâo, portanto, das mais animadoras.

O CAVALO NA TRAÇÃO

DE IMPLEMENTOS

Osiris T01AINE

21,527,927.923.»2:,622.0l».JII.*

toroecAi 4 a

^^^^^¦cããtece a der

lOFOeCAI. aa mm MmIMH1I AT\MFNTT

Interessantes demonstrações lo-

ram realizadas reienlcmenie n,^

recintos da Couárlaiia Paulina. emColina, promovidas pelo Deparia-mento da Produçlo Animal, em

colahoratáo tom o Depnrtameniiide Engenharia e Mecânica da Agri-cultura, visando a vertficag.io do

esfòrço animal na traçào de im-

plementos. Os ensaio* ali conduzi*dos. pela oportunidade da época,

quando o govêrno do Fstado pro-cura incentivar a pequena meca-ntzaç&o agrícola, constituíram moti-vo de criticas, favoráveis, escUre-cendo os lavradores sòbre a possi-bilidade da utili/avüo dc animai*! percorrida em pés por minuto,

Ao medir a proporção de trabalhoreuli/ado pelos cavalos e outras foi-mas de energia de movimento, a

unidade comum de avaliação e o"cavalo de força", simbolizado pelasigla HP. fNte nada mais é do queo tendunento de 75 quilogrametro*por segundo, sendo o quilogrametroo trabalho necessário para se elevar

um quilo de peso a um metro de

altura. Pelo sistema mirte-.imcric.vno, um HP é computado pela mui-tipiicatão da energia atuante, e.v

press* em libras, pela distânciadl-

de trarão, notud.menie equldeos de

ra(a. nacioaai* e metida*.

De fato, em vista das dificulda*des na aquiti«3o de tratores, im-

plementos e peça», do alto cusioda maquinaria, incompleta assistèn-

cia tácnic dispeaud. á. maquinas

pela maioria dos distribuidores, pe-

Cno numero de tralonstas habilita-

, além de outro., * moiamecani-gacio ngilcola no Bra.il aiada s.

encontra em estágio incipiente, es-tando reservado aos animais de ti-

ro papel relevante nat nossas «ti-vid.de* .gráriu.»

O» agricultores, ao compararemat vantagens que lhe oferecem •traçào animal em relaçfto à mecâ-nica, devem considerar nAo tómen-ti o custo horário do rendimentodo trabalho, ma* também outra*fatore* não meno* Importante.. De-vem Wf preaewte que oa cavalos,d* falo, consomem produto, «rico-Ia. da própria fa/enda e os coa-vertem em eacrgia; dc outro lado.a .ubsiiiuivâo dc cavalo, por trato,rei pode coaatituir um aumento dae.cedente dc produto, que o .gri-cultor terá pera a veada, «tisiindoainda outme fatores lavacénis edesfavorivrit I auh*iitui(Sn da na-

(to mccáawa pela animal. _

vidindo-se o produto por 33.000.

O trabalho que o* cavalos podemrcali/ar depende de seu peso, dcseu desenvolv itnento muscular e desua resistência. Num trabalho con*linuo e permanente de It) horas, a

fÍM\a dc arraste para um cavaloraramente é superior « I * a li 10de seu próprio peso. Nea*as condi-

çôe», um cavalo de peso aproumado de 450 quilos, em atividade con-tinua durante 10 horas, pode de-«envolver uma média que fica entreos limites dc 0,67 a 0,83 de unicavalo de fòrça. Da mesma forma,

pesando um animal 725 quilos, a

potência média poderá ser e*tima-da entre 1,06 a 1,33

Comparativamente, um boi poJearrastar quase tento peco oomo tuacavalo de igual peão, •vniOMMte po-rém a 21 da velocidade de.ia.olvl-

da pelo* equideo*. O trabalho ha-mano médio na» rnnma* circunstln-cia* pode aer avaliado em 1)10 aI* dc um cavalo de fAlfa, pnden-do • homem, entretanto, deaenvol-ver momentaneamente um HP ou

Por curto espaço de tempo umcavala hem tremido e de boa con-fonna«to pode deeeavolvcr dai ve-/es a proporção normal de traba-Ibo • ai t aitar, em peão, quwc o

MENORES PREJJIZOS

NOS POMARES

O uso em maior escala de solu-çi%cs químicas )á redu/iu de 20 pa-ra b por cento ot prejui/os querestiltatn da queda de frutos ma-duios dos pomares antes dat co*lheitas. segundo informação fome-cida pelo IXparlamento de Agri-cultura dos I stados Ln dos. Da-pois de submetido uma ver a essetratamento, o fruto lica menos ax*

j posto a queda quando sacudido

I pelo vento ou quando abalado pa-Ias escadas das pessoas que pro-cceiem a colheita,

A solução química usada comoregulador do crescimento da plan-ta é composta dos seguintes ele-menios: ácido nafialinacetico, sei-do diclorofcnoxacetico e ácido tri-clorotenoKipropronico.

sos e

NEW CASTLE

IM PALMIPEDCSDe acordo com Asplin os

marreats sào muito poucoTsuscetiv. s a doeav* de New Ca*?*tee.

Podem adquirir * doença srtíB-ci.l ou naturalmente, tornando-minfectivos, embora depois dc êàQ'.nJo scjuin portadora*.

»u próprio, como foi observado noa'estofos momentâneo*, estando ottanimais acoplados a cargos cxtrtima mente pesadas.

Ai prova* realiiada* aa Cood*.lana Paulista pelo DEM A, n»Uboraçio oom o Departameaio d*Produção Animal, nada mais foramque a comprovaçio, na* noaa* caa- *diçocs das tradicionais experiência*coodundan por WoiH. Zuntr. l eOe. ,i» e outro* e*reci.listai em equini.cultura * ccsmistiram na tracio de«arrete* com carga* vari.veis e sub- ,

á a«io d* frann, hevewtoum dinamafrafn hidráulico »cn4i.do entre a traçlo a • carga, nanmedida doa esforços ar•aKuJeg do* Hf conwpoaucii.,.

. '

nlilflíw- ti ' àcy flBIMi iat'm''ú i .i 1 ii"í -— - « -...

DE

ranm

local

Page 12: 7 - .** : •; •• Í T -v - -¦ ¦' —> DIÁRIO DE NOTICIAS 8. A ...memoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1957_00287.pdf · ANO XXXII ALEGRE, PÔRTO SÁBADO, 9 DE FEVEREIRO 1957N.a

jKffaK^TJt m ajj- £*<^Hk^v j^^r if M ¦¦_

4 k WW' im f^m

fn

v ^rf< /j^g*Wi>aB^Bs V^^^P.. — • ft jL

£m<.^ —* ^HH

¦¦¦¦¦¦¦ JHHfc^ Vi;w* •* jBCmf

#¦•« . • iMpilWJPqpi.l . »<?:W -4: --¦••wr^^^^

^dPa^BBBK*¦

¦HB^IHHifliflH^^^^^^^^BBsi^H^ ^b». *5t"%!i, -i,¦¦¦¦¦nPRlVHPMHHHHVMHHK^3n8aHHfeBWHPfc:^i73&:U*. -

jcoatrorio ]

^jM r

Confirmado: sabotagem

(petróleo)

dos comunistas no porto

de Santos

CIDADE DO CABO, Uniio

Sul-Africana, 8 (United) —

O comandante do navio pe-troleiro

"liniverse Leadre"

• maior do mundo, formu-

)oa hoje a acusarão do que•eu navio foi alvo do uma

tentativa de sabotagem

qatindo descarregava» há

dnaa «emanas, 80.000 tone-

ladaa de petróleo no põrtobraaileiro de Santos.

O eapitio do "Univerae

Leader", Peter Moguire, aochegar hoje a esta cidade,

procodente de Santoa, disse

que, quando aeu navio es-tava atracado no cais dareferida cidade brasileira,carregado de petróleo do

Gôlfo Pérsico, irrompeu umincêndio no cais.

"As chamas chegaram auns 100 metros de nós,

quando ainda tínhamos emnossos tanques 40.000 tone-la<>as de petróleo" — ex-

plicou o eapitio. "Aquilo

quaae foi o fim do "Univer-

se Leader" e, ae o navio

houveaae ido pelos ares, niosei o que teria ocorrido àcidade de Santoa. Sinto hor-ror só em pensar."Mcguire disse que forsm

necessárias cinco horaa pa-ra dominar as chamaa, ten-do sido descoberto maistsrde que os dois oleodu-tos que estavam sendo uti-lisados para levar o petró-

leo cru e produtos do pe-tróleo haviam sido perfu-rados.

Segundo o capitão, poucodepois do incêndio foi en-contrado o cadáver de umhomem, que foi identifica-do pela policia brasileiracomo um dos principais agi-tadoroa comunistas. Sua

morte foi atribuída à asfi-xia> provavelmente causa-da pelo fumo do incêndio.

"A Policia — disse Mcgui-re — não teve duvida de

que isto foi uma tentativade sabotagem, porém, é ummistério por que foi a mes-ma levada i eleito contraos oleodutos • não contrao navio"»

MUNDO (ULOS

EM LiyUMENlO

Atendendo a um conviteformulado pelo sr. Francis-co Reverbel de Araújo Góes,

prefeito de Livramento, se-

Juirá hoje para aquela et-

¦de o sr. Orlando da Cunha

Carlos, secretário da Agri-

cultura.Em Livramento o sr. Or-

lando Carlos presidirá o atodo lançamento da pedrafundamental da Estação Ex-

perimental da Secretaria daAgricultura, o que já faz

parte do programa de festi-vidades do 1 Centenário dabela cidade fronteiriça.

¦ IMIllIlItMIUIlItlIMIIIfMIIIMIIIilHMIHMItllimiU'

24.406 fardos

de charque em

Rio Grande

Sem transporte

O estoque de charque exis-tente no pòrto de Rio Grande,

jsegundo dados fornecidos á i

nossa reportagem, é de 24.406

fardos, a espera de navios para [transportá-los aos portos con- |sumidores ae todo pais. Desti» jnados a centros de consumo. ;entre os quais Salvador, queadquiriu 12 mil fardos. Recife '

com cerca de 7 mil fardos. Ma-1

ceió. Cabedelo e outros, a sa- |fra atual está na dependênciados transportes que o Institutode Carnes procura resolverAbaixo damos a relação da

existência de charque em Rio

Grande, em 7 do més corren-te:

DESTINO

Os lucros dos iriticultores e a compra de automóveis

FALTA DINHEIRO I

LAVOURA DE TRIGO

DIÁRIO DE IMOTICIAS

ANO XXXII — r. ALEGRE, 9 DE FEVEREIRO DE 1Í57 — PÁG. 12

Rio .. ..VitóriaSalvador ..Aracaju ..Maceió ..Pecife ..Cabedelo .Belém ..S destino

Total* ..

581 (d1(7 fd

12 (KW td2(10 fd

2 295 fd(i KH7 fd1 (102 fd

4t>5 fd1 000 fd

Resposta à crítica do

ministro Meneglietti

A declaração do Ministro da Agricultura, de que os tritl-

cultores deixam de construir silos e armazéns com parte de

seus lucros para comprar automóveis, teve forte repercussão na

classe triticola. Ouvimos o sr. Alfredo Westphalen Netto, se-

cretário da Associação dos Triticultores de Cru/. Alta. «• dele-

gado nacional dos triticultores junto ao Ministério da Agri-

cultura, que nos prrstou as seguintes declarações:— Já não bastavam as falsas teorias sobre a tritieul-

tura nacional para nos atormentar e criar incompatibilida-de com o povo. principalmente aquelas que insinuavam se-

rem os triticultores os responsáveis pelo encarecimento do

pão, quando tomamos conhecimento da declaração do sr.Ministro da Agricultura.

Orientação do PSD

em foce do veto ò

emenda "Cadillac"

RIO, * ("Meridional) — O !\ icir.t de Melo informou que con-socará. pròximamentc. uma reuniãoc<>s lidero d;«s bancadas do 1'SI) nnCâmara, a fim le f i * ai a orienta- |çãn em f.Ke do velo a emenda«CadiMat Por sua \e/. o sr C td JCarvalho disse que irieleceu o mo |\imcnto em torno da manutenção daemenda, havendo a expectativa da Iaprovação do ato do sr. Juscclino jKubilschcL

Milhões dessas espigas (fofo) povoam o solo cruzaltense em defesa da nossa economia.

Cruz Alta está hoje totalmente integrada na campanha do "Plantai trigo" e sua produção

24 406 íd alinha-se entre as primeiras do Brasil. Pelo documentado levantamento feito pela Asso-

citição dos Triticultores. passará de um milhão de sacos a produção do cereal.

"Desconhecemos e. mesmo,afirmamos a impossibilidade deser levada á prática aemelhan-

.te transação no seio dos triti-Vultores. Somente agora, ésteano. estó cuidando o Banco doBraail aôbre financiamentos pa-ra armazéns, cuja construçãoas próprias Carteiras de Cridi-to Agrícola ainda não podemdizer se serio autorizados cré-ditos para armazéns localúa-dos nas emprèsas ou. como de-sejam muitos triticultores. emterrenos próximos aus pontosde embarque.

"Portanto, querer responsa-

bilizar os triticultores pela fal-ta de instalacõei para armaze-namento da maior safra de tri-

go nacional, é desejar fugir aoscompromissos que S. Exa as-sumiu com a economia do RioGrande do Sul, quando de sua Ição do novo sistema de compra

Chegou um dos 12 tovios

adquiridos nos Estado $

Unidos para a Costeira

KM). K (Meridional) Chegou,na manha de hoje, o navio • KioPaquete . que intenta o lote «ledo/e que o Brasil adquiriu nos fcs-tadns l nidos para a C osteira. Obarco foi construído durante a úl-tima guerra, comportando 3.805 to-neladas de mercadorias.WIMNIHIIIIIIIIHIIHIUHIHIHHINIHINIHIMHtlUHM,

Lino Matos considera

atrevimento a atitude de j

Jânio contra Ademar

SAO PAI LO. 8 i.Mrridlo- jnah — "Considero atrevi- jmento inconcebível a atitu- }de do sr Jânio Quadros in- jv e s t indo. agressivamente, Icontra o *r. Ademar de Bar- |roa' — declarou o sr. Lino \Matos, acrescentando que o jpresidente do l'SP, pente- \guido e caluniado, teve a {seu favor a unanimidade do :Supremo. * não se comprem- jdendo que a pai vau desvairada jdo inquilino dos Campos iEliseos queira prevalecer jsobre a Justiça brasileira".

tMIMMIHMHHIMMIIHIIM >HIII . •IMHIII *

UM MILHÃO E100 MU SACOS

DE TRIGO EM CRUZ ALTA

Entre os três primeiros do Estado aquele município serrano — Levantamento estatís.

tico feito pela Associação dos Triticultores

pu»duvio de trigo em Cru/

Colar "Mariscai

Francisco Solano

Lopez" a Juscelino

KubitschekRIO. 8 (Meridional) — A fim

de condecorar o presidente Jus«.e-lino Kubitschek com o colar Ma-riscai Francisco Solano Lopez», daOrdem Nacional do Mérito, chc-

I gará ao Rio, no dia 12 do cor-

j rente, o ministro das Relações Fx-• teriores do Paraguai, sr. Sapena

Pastor. O ato terá lugar às 10 ho-ras. no Palacio do Catete. segutn-do se às 15 horas, uma visita dacomitiv dos visitantes ao minis-tro Macedo Soares, e, às 20,30 ho-ras, um banquete no Palacio lia-marati. oferecido pelo chanceler bra-sileiro. O programa tera a seguintecontinuação: dia 1*: 10 horas, en-tresista a imprensa na sede da ABI.11.30 horas, visita ao prefeito doDistrito f ederal; 14.30 as 16 ho-ras. visita ao Senado. Câmara dosDeputados e Supremo Tribunal Fe-deral: 19 horas, recepção no Coun-try Club, oterecida pelo embaixadordo Paraguai e sra. Sanche/ QueIIao chanceler Sapena Pastor; 22horas, banquete dos amigos pessoaisdo ministro Pastor no hottel Mira-mar. Dia 15, regresso da comtu-va.

I m milhão e 1 H) mil sacos foiAlta. nesta sulr.a.

f's*a uíra estA devidamente comprovada atravó de completo

lev antamento realizado pela A»socia*,.»o do> friluuttori-s desse tm-

portante município, coniorme a icportagcm do DIÁRIO Dl NO-

1 |C IAS teve oportunidade de constatar. O levantamento foi feito

atrases de urna comissão composta pelos drs. \as*.o Danilo Moro,Sother Marques c I ut/ C arlos Hrum. O trabalho desce a minúcias,

pois especifica a quantidade de cada produtor, em quilos c sa*.o>,o local onde se encontra e, se já foi vendido, para quem.

A Associação dos Triticultores de Cru/ Alta é hoje uma dasmais b.*m organizada* do Fstado a dela têm partido importante*movimentos da classe triticola. fc* presidente da entidade o sr. Dan-te Weslephalen c secretario o sr. Alfredo Westphalen Netto.

do estadia, em vista de os tri-ticultores não dísporeni de re-cursos para pagamento do ire-

te correspondente.••Em Cruz Alta. de onde es-

tou chegando, dezenas de la-vouras suspenderam os traba-lhos de preparo das terras paraa próxima safra, exclusivamen-te por não disporem de nume-rárit» para aquisição de com-bustival para os tratores!

"Esperamos do sr. Ministroda Agricultura os navios doLoide. as locomotivas diesel. oarmazém que deveria ser cons-truido em 45 dias em PòrtoAlegre, etc., mas não afirma-Uvas graciosas como esta dosautomoveis.

"S. Exa. foi o alicerce em

que nos apoiamos para a ado-

recente visita A zona produtorade trigo.

••Sofremos a falta de dinhei-ro para atender ia mínimasnecessidades da lavoura Va-

gòe» carregados de adubos per-manecem nas estaçües, pagan-

para o trigo nacional e. com ostriticultores, formou na oca-sião uma equipe que muito tra-balhou pela solução doa pro-blemas da triticultura e. espe-ramos novamente voltar a tra-balhar com S. Exa."

O sr. Victor Sadonsky, do Instituto Oeeanográfico de São

Paulo, fotografado com sua indumentária e o seu apare-

lho de marcar peixes, na Barra do Rio Grande. O trabalho

realiza-se na estação Hibernai, e não raras lézes o técnico

paulista, além de enfrentar os ventos gélidos, vê-se cbri-

gado a entrar na água molhando-se completamente, a

fim de melhor executar o serviço, que tem o seu periodo

próprio, quando da "corrida genética" da tainha. Conta o

sr. Sadofsky, em suas atividades da marcação, com a co-

laboração do tenente Nomeraldo Teixeira dos Santos, o

único que o acompanha na árdua tarefa.

ÊXITO NA MARCAÇÃO

de peixes

eom finalidade

CIENTÍFICA NO PAÍS

O trabalho vem sendo reali/ado, há três anos, pelo sr.

Victor Sadowsky, do Instituto Oceanográlico de São

Paulo — Colaboração preciosa dos pescadores do Brasil,

devolvendo as marcas, com os dados técnicos solicitados

— f ma tainha "carimbada" na Barra do Rio Grande loi

capturada em Recite.

Reportagem de Fúlvio BASTOS

marcados informa, com segu-rança, a direção e o tempo das

. migrações, as distancias per-Victor Sadows- corridas e a rapidez de loco-

RIO C5RANDE fevereiro —

Trabalho dos mais importantes

para o futuro da pesca no Bra-stl realiza <ky, hidrobiólogo do InstitutoOceanográfico da Universidadede São Paulo.

Pela primeira vez. em nosso

pais, um técnico, na matéria,se dedica, com sucesso, à mar-cação de peixes, com fins clen-tificos. A marcação permite

a observação do movimento, deum lugar para o outro, dos car-dumes. torna possível o regis-tro do crescimento do peixe;orienta sôbre a sua mortalida-de. e, ainda, fornece elementos

para se saber a intensidade da

pesca. A recaptura doa peixes

moção do» cardumes. O cres-cimento dos peixes é determi-nado pela diferença do tama-nho registrado no tempo damarcação e no tempo da recap-

tura. As diferenças apresenta-das pelas escamas fornecem umcritério que determina a Idade

i dos peixes, na espécie em es-tudo. A percentagem dos pei-xea recapturados 'marcadosi

dá a intensidade da pesca ea mortalidade natural Eis, re-sumióamente, as utilidades ci-

(Continua na 4.a página)

PREOCUPA A COFAP 0 PROBLEMA DA

ALIMENTAÇÃO DOS MARÍTIMOS DO CADEM

A chamado do presidente do órgão federal segue hoje para o Rio o cel. Júlio Barão

Sã em

"ranchos", e em apenas 4 dias, já despendeu a C0AP cêrea de 600 mil cruxeiros

Importação de forragem para gado leiteiro e resolução do problema dos excedentes da cebola são os outros

¦ ¦ ¦ Por Vinícius J. TÀVORAobjetivos da viagem

Trét dos mais importantes

problemas que afligem, atual-mente, o Rio Círand-; do Sul le-

varão hoje à Tapitai Federal ocel. Júlio Baráo. presidente da

CO AP deste Estado. Atendendo

a um chamado urgente do cel.

Frederico Mindello. presidenteda COFAP. o cc! Júlio Barão

seüue hoje para resolver o pro.blema do abastecimento do» ma-

ritimos do CADEM, da importa-

ção de forragem para o nadoleiteiro — com vistif ao abaste-cimento da Capital — <¦ do l>ro-fili ma do aproveitamento do

grande estoque de cebola que

possui atualmente o Estado.

CADEM

Como è público e notório das

mais aflitivas é a situaçao do*marítimos do CADEM. na re-alidnde os maiores prejudicadosem toda discussão que se estálevantando sóbr»- da convenièn-

cia oii nao da encampação, peloEstado, da frota do consórcio.Enquanto as demaiches se sucr-dem e o problema «* agMado tan-

to em Pòrto Alegr« como na Ca-

pitai Federal, o. marítimos es-

táo ã mingua e vivendo pratica-m» nte a custa da boa vontade

da COAP, numa situação por to.dos os sentidos humilhante parasuas condições de pessoas humanas.

«00 MIL CRUZEIROS EM4 DIAS

Os marítimos ao CADEM e^-

(Continua na 4.* página)

Denúncia do

ministro e da

C. de Cinema

Fraude cambial

RIO ( (Meridional) — UmautánHcj "dumplng" contra a

produção cinematográfica na-

cionai foi danuncledo ao Pra-sldente aa Republica paio Mi-

nistro d« Educação, sr. Clovis

Salgado, que apresentou, no

ultimo despacho ministerial,um rtlatòrio da Comistão Ft«

deral de Cinema pedindo a ex-tlnçào da bonificação cambialconcadiod as rendas dos fij-mes estrangeiros, que, há trè»ano», tntram fraudulantamen-to no paia, desrespeitando •Resolução 111 da SUMOC.

O novo tipo de fraude cam-bial, denunciado pela CFC,consiste em que os filmes es-tran^eiros (impressos), colo-cados pela SLMOí na 4 a ca-tegoria. estão chegando ao Bra-sil sem cobertura cambial e ex-

portam 70'» das rendas con.se-

guidas ao cambio oiiciai e so-mente os 30'. «estantes aocambio nvre. Decidiu também,a Comissão tíe Cinema — co-mo único meio de extirpar ocambio i«esro — abrir mão do

cambio ulicial para importaçãodo filme virgem pedindo suacolocação na l.a categoria.

A MANOBRA

Alegam os membros da Co-missão Federa» de Cinema noexpediei.le que fizeram distri-buir ontom aos jornais que

"se

a Resolução 118 fosse cumpri-da, a imoortaçao de filmes im-

pressos deveria ser feita me-diante licitação, a um dólarde 4 a vPtegoria, nunca inte-rior a 2.10 cruzeiros'.

••Na verdade — prossegu®o expediente. — elas sao lei-tas sem cobertura c somentequando exportam vêm a pau.iros ágios, assim mesmo rece-bendo dólares a 45 cruzeiros enão a 65 como deveria oc»>i-rer. Isto significa que o ko-vérno. permitindo o dt srespei-to a Resolução 11H da SCMOi',concede uma bonificação as

produtoras cinematográficas e-.-trangeira- perdoando as deum nes -mbolso r ir dólar, decerca de 150 cruzeiros, o queeqüivale a di/er que mnn in-

gresso vendido a 10 cruzei-ro.». por exemplo, a percenta-gera de renda é como se inci-disse sôbre 5ti cruzeiros e nausobre 10".

GOVIRNO ADVERTIDO

Considerou a Comissão queo regime sendo, de fato, ilegale chocando-se flagrantementnecontra os interésses económi-cos do pais, deveria ser cha-mada a atenção do Governopara a irregularidade que for-ma um "dumping" contra o ci-nema nacional.

IMPORTAÇAO EM MASSA• Sem as obrigações de aten-

der a necessidade de cobertu-ra camoial — afirma ainda oexpediente — os filmes estran-geiros são importados em nu-mero muito superior ã real ca-

pacidadc do nosso mercado in-terno já que não tém despesasde importação, a não ser osfretes, a taxa de previdênciasocial e um ônus ínfimo nun>ca superior a 60 centavos pormetro linear de película. Emcompensação as produções na-ciORAiS, em numero menor, ne-cessitam amortizar em nosso

(Continua na 4.* pagina)

Em Porto Alegre o

presidente da Câmara

de Comércio Francesa

Encontra se cm visita a I1 >i'oAlegre o f-tiene Rcrault, pr<*»i-dente da <*ámara de Comércio i r ti-tesa. no Rio de Janeiro, que chegouontem pela manha, devendo regres-sar hoje a tarde. Aproveitando oensejo d;i visita, o sr Rcrault foihomenageado oniem à noite pelicolonia francesa em Porto Alegre,com um coquetel no Clube dosAmigos da Air France. Estiverampresente*, o cônsul da França, sr.H. Curtenaz. o representante daCâmara de Comércio Francesa noRio Cirande do Sul. sr. J. Range,os srs. Bara e Rrieres, direioresdo lanificio Sul Rio Grandense,Hantisse, diretor do Ranço Francês-Rrusileiro e outras figuras represen-tativa da colonia francesa.

CANSADA DE TANTO MAR

A CARTA RENUNCIA Dl FERRARI

- NÃO TEMOS

(PTB) SABIDO

CORRIGIR NOSSOS ERROS"

Na noite de ontem recebe-

moi a visita do Deputado

Federal Fernando Ferra•

ri que se fiz acompanhar

do Deputado Estadual Si-

eyfried Heuser e do sr.

Walter von Muhlen, desta•

cado prócer trabalhista

em São Pedro do Sul. O

Deputado Ferrari trouxe•

nos o seu abraço de corte-

CONSIDERADO ALTAMENTE NOCIVO A ECONOMIA IKITICEA GAÚCHA

Pedida ã denuncia do Convênio

Comerciâl te/M Unidos

DUMPING" CONTRA A CINEMATOGRAFIA NACIONAL

ao "pranteio

continuado o onti nti-cristào da morto d« grande brasi-

loiro Gtfulio Vargas"

Ria. 7 IM) — B' e, otexto da caria em que o ar. Kernan-do Ferrari renunciou à liderança da(•¦cada trabalhuta:

"Senhores Deputado» Joio Ma-ehado, Ary Pltombo, Joaé Alvaa,Batista Ramo» • Áureo Mello —DDi Vlca-Udares tfa Bancada Tra.balhlda

Praiado, companheiro* • amlioi:Venho comunicar a V. E*a«. e

aoa earoa colega* que renuncio,Mata data. à lidtranca d» nnata ra-•rcwntacio parlamentar a, porconseguinte, da Minolta. Desta de-Mato aatou dando conhaclmantn ao,rosao, emlnentea aliado, do Partid- fUvublicano.

A' davAlver o honrowi pó.to qu«wa M itill><t duras ia dvia anal

difíceis e tormentosos da vida po-iitica nacional, cumpro o deverde expor as raióes que me condu.zem m tal deliberaçAo:

I — Km 1945. logo ao términode meu curso universitário, aiis-tel-me no Partido Trabalhista Bra-aileiro. entre os primeiros, prática-mente como um dos seua fundado-res Vi nesta agremiaçáo. de ime-dtato, o grande repositório dosideais mais caros de minha mor!,dade com< e principalmente, o ins-trumento adequado • capar para srealtzaçáo de um programa de Jua-

'•P*1to entre os homens, da dignidadetlça social, preservação do respei-

publica, e o granda inspirador dassoluçoe» mais actrtadaa para oaaatfuaUoavs probtamaa d* talaria-

se coletivo. K assim agir. ao ladode muitos outros que bem pode-riam representar uma geração in-telra, deveras cônsiio de minharesponsabilidade. K que havíamoscompreendido, em boa hora. que• política, para ser exercida emsua mais alta expressáo de devota-mento á causa publica, exigia doshomens de bem uma decl*ào quelhe fortalecesse os quadros. Pare-cia-nos Inconcebível assistir ao es.petaculo triste e inglória das elites— homen» prol»o« e responsáveis.muita ver a olharem o procedopolítico com Indlsfarçável negligéncia. permitindo, de outra parte,a seleçáo Inversa de valores no

tia palestrando demora-

damente com ot nossos

companheiros de trabalho

recusando-se, porém, a

prestar quaisquer declara'

çóes sôbre sua recente re-

núncia ao posto de lideran•

ça que ocupava na Câmara

Federal. Alegou o lider tra•

balhista gaúcho que o que

tinha a dizer já o havia

feito na carta que publi-cumol em outro local destaedição. Na fotografia os

visitantes e o norso com-

panheiro Cláudio Candiota,

Secretário Qrral do DIA'

MO DS NOTICIAS.

Discurso do doputado Hélio Carlomagno, na Atssmbléia — Declarações do tri-

ticultor Alfredo Westplialeii Netto

governo foi objetivo e catcgoriO ttcArdo comercial usinado

pelo nosso governo com os Ea-tadot Unido» ecoou de forma ne-

ftativa nos setores ligados A pro-duçáo rio-grnndense. Tal acordoi considerado, mesmo, altamente

prejudicial A nossa economia.Para Iranimitir a situação de

anguatia cm que se encontra aaclaMca produtoras do Ratado odeputado Hélio C arlomagno pro-nunciou longo discurao na Co-missAo Representativa da Asaeni-Meia Legislativa, quinta-feira úl-tuna.

Na optMUuuiiatk, o itdcr do

co:"A

produção nacional de tri-

go está estimada em mais ou me-

nos H(HI mil loneladas. Manle-

nios também, declarou, dois con-

vénios: um com a Argentina e

outro com o Uruguai, através

dos quais somos obrigados a ad-

quirir anualmente um milhão t

du?entas mil toneladas c >00 mil

respectivamente. O que lhe p.i-recia grave é que agora o gover-no federal assinou um acòrdo

pura a compra dos excedentes de

uigu twtic auw,"Miw. alua doa

de banha e de oulros produtos.Em 3 anos, disse, receberíamos

I milhão c 800 mil toneladas

de trigo, ou sejam. 600 mil tone-

ladaa do cercai por ano para »e-

rem pagas em 40 anos ao jurode *1. O BB faria o resgate,

mas a comerciali/aç&o em cru-

/euos daria um resultado que se-

ria entregue ao B. N. de Pescn-

volvimento Econômico. E' pri-meira vista parecia isto um óti-

mo negócio, mas na realidade

estaríamos translcnndo o proble-

(Continua na V MoímI _

O mar i gostoso, mas "pegar

jacaré" a manhá inteirinha dá

cansaço Tantas ondas a bela esperou que uma delas a trou•

xe de volta, para o visor da máquina fotograhca de Joté Al•

uti, pescador atento do que <de bonito) devolve e mar

pura a prata.

A

E

U

AD

A

0

I

E(

V

em

iff