6hivhepatitesetuberculose (1)

7/23/2019 6hivhepatitesetuberculose (1)

http://slidepdf.com/reader/full/6hivhepatitesetuberculose-1 1/60

D O E N Ç A S I N F E T O - C O N TA G

EP R E V E N Ç Ã O D E A C I D E N



HIV / SIDA



HIVVírus da Imunodefciência Humana (VIH

É o responsável pela SIDA É provável que o vírus do HIV tena

vindo pelo contacto com o macaco a!ricano que tem o vírus SIV

"al como noutras in!ec#$es% o sistemaimunitário de uma pessoa in!ectada peloVIH produ& anticorpos contra este vírus'uando estes anticorpos so detectadosdi&se que uma pessoa * seropositiva

http://pt.wikipedia.org/wiki/SIDA

http://pt.wikipedia.org/wiki/Macaco

http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=SIV&action=edit&redlink=1

http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=SIV&action=edit&redlink=1

http://pt.wikipedia.org/wiki/Macaco

http://pt.wikipedia.org/wiki/SIDA



SIDASíndrome da Imunodefciência Adquirid

Síndrome re!erese ao +rupo de sintomaque colectivamente caracteri&am uma doe

Imunodefciência quer di&er que a doen* caracteri&ada pelo en!raquecimento do

sistema imunitário,

Aduirida quer di&er que a doen#a no *ereditária e desenvolvese ap-s onascimento por contacto com um a+ente (V



SIDASíndrome da Imunodefciência Adquirida

Doen!a cau"ada #e$o %íru" daimunodefciência &umana uea'aca o "i"'ema imuni'(rio dono""o or)ani"mo* de"'ruindo ano""a ca#acidade de de+e"a

, #ro%ocada #e$o VI ue #ene'rno or)ani"mo #or con'ac'o comuma #e""oa in+ec'ada.



HIV / SIDA.ormas de ontá+io

VI

In+ec'ado




O VI n/o "e 'ran"mi'e a'ra%0" de con'ac'o" u"uai" (apmo% tocar% a0ra#o% 0ei1o social% etc,),

2 VIH pode encontrarse nas lá+rimassuor e na saliva de uma pessoa in!ectacontudo% a quantidade de vírus *

demasiado pequena para conse+uirtransmitir a in!ec#o,

Alimentos% á+ua% espirros% tosse% insecpiscinas ou casas de 0ano,




O VI 'ran"mi'e-"e1

3or qualquer tipo de rela#o se4ualno prote+ida va+inal% oral ou ana

A me in!ectada pode transmitir ovírus ao flo durante a +ravide&%parto ou aleitamento 5 pela troca desan+ue e 6uidos se4uais,

A troca de serin+as in!ectadas ou atroca de outros o01ectos cortantespode tam0*m permitir o contá+io,



HIV / SIDAontá+io

SANG2E - se estiver in!ectado e entrar dentro do nossoor+anismo,

.orma mais peri+osa de transmisso * atrav*s de uma serin+a com san+uecontaminado% 1á que o vírus entra directamente na corrente san+uínea,

SECREÇ3ES SE42AIS (esperma e secre#$es va+inais) sempre que e4ista uma rela#o se4ual com penetra#o va+anal ou oral sem preservativo,

2 risco * maior em rela#$es se4uais com parceiros desconecidos%m7ltiplos parceiros se4uais ou parceiros 0 mai" comum do &omem #amu$&er* do ue o con'r(rio* #orue o "0men 0 mai" %iru$en'o do ue o5uido" %a)inai" #ode ocorrer em 'odo" o" 'i#o" de re$a!/o* "e6a %a)inana$ ou ora$. A" re$a!7e" "e8uai" com mai" ri"co" "/o a" anai".

DA 9ÃE INFECTADA PARA O FI:O - Se a me estiver in!epode transmitir a in!ec#o ao seu 0e0* atrav*s do leite, 8as no s-9tam0*m pode transmitir o VIH ao flo durante a +ravide&% atrav*s d

pr-prio san+ue% ou durante o parto% atrav*s do san+ue ou secre#$esva+inais,



HIV / SIDA3reven#o

:sar sempre preservativo nas rela#$esse4uais% no partilar a+ulas% serin+as%material usado na prepara#o de dro+asin1ectáveis e o01ectos cortantes (a+ulas deacupunctura% instrumentos para !a&ertatua+ens e piercin+s% de ca0eleireiro%manicura),

É% tam0*m% preciso ter aten#o ; utili&a#ode o01ectos% uma ve& que% se estiverem emcontacto com s*men% 6uidos va+inais esan+ue in!ectados% podem transmitir o vírus



HIV / SIDAomportamentos de risco

To8icode#enden'e" que se in1ectam epartilam a+ulas% serin+as e outro materialusado na prepara#o da dro+a para in1ec#o,

Pe""oa" ue n/o #ra'icam "e8o "e)uro que no usam preservativos e têm mais do que

um parceiro se4ual,

Prof""ionai" de "a;de acidentes comcontacto com o01ectos cortantes contaminados(a+ulas) ou com san+ue% ou outros líquidosor+<nicos% contaminados,



8I"2S

>SIDA e HIV so a mesma coisa? @2 HIV a!ecta apenas omosse4uais e usuário

dro+as@

@o á risco para duas pessoas 1á in!ectadater se4o sem protec#o@,

@3essoas acima dos BC anos no contraem H@:ma muler HIV positivo no pode dar ; lu&

0e0* saudável@,

@:ma 7nica pessoa identifcada trou4e o HIV pAm*rica do orte@



EPATITESA - < - C - D - E - G



EPATITES Doen#as do !í+ado de causa variada ( vírus%

0act*rias% medicamentos% t-4icos etc,),

2 a+ente a+ressor causa uma in6ama#o e

das c*lulas do !í+ado,

Se a resposta do or+anismo * adequada a e

pode curar% se * muito intensa pode evoluir puma !orma +rave ( epatite !ulminante)% se a

resposta * insufciente a in!e#o persiste e to

cr-nica,

A Hepatite r-nica pode evoluir para cirrose

A n a C $ ( u

d i a F e

r n a n d e



EPATITE A

A epatite A * uma in!e#o do !í+ado causada

pelo vírus da Hepatite A VHA, que entra no

or+anismo atrav*s do aparelo di+estivo e

multiplicase no !í+ado causando neste -r+o a

in6ama#o,

É uma in!e#o a+uda quase sempre auto

limitada% isto *% evolui para a cura sem o recurs

de nenum medicamento nem nenuma atitud

particular,

A n a C $ ( u

d i a F e

r n a n d e



EPATITE A

8uito raramente a Hepatite A evolui para uma

!orma +rave de epatite Hepatite .ulminante

nunca evolui para epatite cr-nica,

A desco0erta do vírus ocorreu em EFB% mas n

Anti+uidade% 1á se re+istavam surtos da doen#a

na altura camada Gicterícia in!eciosa% e eram

!requentes as epidemias em períodos de +uerr

de cataclismos, A n a C $ ( u

d i a F e

r n a n d e



EPATITE A Como "e 'ran"mi'e a &e#a'i'e A

2 vírus * eliminado pelas !e&es% sendo 1áencontrado nas !e&es semanas antes dcome#arem os sintomas,

"ransmitese de pessoa para pessoa quanos alimentos ou a á+ua esto contaminad

por de1etos contendo o vírus, 8ais !requente em países menos

desenvolvidos% devido ; precariedade dosaneamento 0ásico,

3rincipalmente% em crian#as e adolescen

A n a C $ ( u

d i a F e

r n a n d e



EPATITE AForma" de e%i'ar o con'()io

Lavar as mãos após a utilização da casa debanho, de mudar uma fralda, e antes decozinhar ou comer.

Em países da Ásia, África ou das Américas,optar por beber !ua en!arrafada, in!erir

alimentos embalados e evitar o consumo de!elo. "o convívio com uma pessoa infectada, lavar a

louça a temperaturas altas, não partilhar asanita nem a cama, evitar o se#o oral $ anal

A n a C $ ( u

d i a F e

r n a n d e



EPATITE < A epatite J% provocada pelo Vírus da Hepatite

(VHJ),

Desco0erta em EKB,

É a mais peri+osa das epatites e uma das doe

mais !requentes do mundo% estimandose que

e4istam BC mil$es de portadores cr-nicos dovírus, Lstes portadores podem desenvolver doe

epáticas +raves% como a cirrose e o cancro no

!í+ado% patolo+ias responsáveis pela morte de u

milo de pessoas por ano em todo o planeta,

A n a C $ ( u

d i a F e

r n a n d e



EPATITE <

A preven#o contra este vírus está ao no

alcance atrav*s da vacina da epatite J

tem uma efcácia de EBM,

2 vírus transmitese atrav*s do contacto

com o san+ue e 6uidos corporais de umapessoa in!etada,

2 vírus da epatite J * BC a CC ve&es m

in!ecioso do que o VIH,

A n a C $ ( u

d i a F e

r n a n d e



EPATITE < omo se transmite a epatite JN

%ontacto com san!ue contaminado &partilh

de serin!as e outros materiais usados pelo

consumidores de dro!as intravenosas,

tatua!ens, acupunctura, transfus'es de

san!ue e derivados.

%ontacto se#ual.

(ransmissão mãe$filho na !ravidez e parto.

A n a C $ ( u

d i a F e

r n a n d e



EPATITE < .ormas de evitar o contá+io

Evitar o contacto com san!ue infetado, não

partilhar ob)etos cortantes e perfurantes *ue

possam ter estado em contacto com san!ue

contaminado, nem serin!as e a!ulhas e usarsempre preservativo nas relaç'es se#uais.

A n a C $ ( u

d i a F e

r n a n d e



EPATITE < .ormas de evitar o contá+io

%uidado com a colocação de piercings, arealização de tatua!ens e de tratamentos de

acupunctura, se os instrumentos utilizados n

estiverem esterilizados.

+s familiares de um portador deste vírus dev

fazer a vacina contra a hepatite . A n a C $ (

u d i a

F e r n a n d

e



EPATITE C

É uma in6ama#o do !í+ado provocada por vír

que% quando cr-nica% pode condu&ir ; cirrose%

insufciência epática e cancro,

Durante vários anos !oi conecida so0 a

desi+na#o de epatite noA e noJ% at* seridentifcado% em EOE% o a+ente in!ecioso que

provoca e se transmite% so0retudo% por via

san+uínea,

A n a C $ (

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F e r n a n d

e



EPATITE C

É conecida como a epidemia Gsilenciosa

pela !orma como tem aumentado o n7me

de indivíduos com in!e#o cr-nica em tod

o mundo e pelo !acto de os in!etados

poderem no apresentar qualquer sintomdurante de& ou PC anos% e sentirse de

per!eita sa7de, A n

a C $ ( u d

i a F e

r n a n d e



EPATITE C omo se transmite a epatite N

Através de sangue ou produtos sanguíneos

contaminados.

A transmissão por via sexual é rara, mas po

ocorrer.

Existe um risco da mãe infetada poder

transmitir o vírus ao feto.

É frequente nos toxicodependentes

intravenosos.

A n a C $ (

u d i a

F e r n a n d

e



EPATITE C .ormas de evitar o contá+io

"ão partilhar de escovas de dentes, l-minas, tesou

ou outros ob)etos de uso pessoal *ue possam ter

estado em contacto com san!ue contaminado.

"ão partilhar serin!as e outros ob)etos usados na

preparação de dro!as in)etveis e inalveis. (ratar feridas e prote!e$las com pensos ou li!adura

sar preservativo nas relaç'es se#uais, sobretudo

tem vrios parceiros.

A n a C $ (

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e



EPATITE D Hepatite D !oi conecida em EFF% ano em

que !oi desco0erto o vírus que a provoca,

S- se mani!esta em con1unto com a epatite

J,

A pessoa nunca so!re apenas de epatite D9ou * in!etada em simult<neo com o VHD e o

VHJ ou s- contrai esta doen#a quando 1á

tem epatite J,

A n a C $ (

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F e r n a n d

e



EPATITE D omo se transmite a epatite DN

Através do contacto com san!ue

contaminado e fluidos se#uais

A n a C $ (

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F e r n a n d

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EPATITE D .ormas de evitar o contá+io

sar preservativo nas relaç'es se#uais e não partilha

todo o tipo de ob)etos *ue possam ter estado em cont

com san!ue contaminado ou de al!uém de *uem se

desconheça o estado de sa/de, incluindo serin!as,

escovas de dentes, l-minas e outros ob)etos cortantes

Atenção 0s condiç'es de hi!iene e esterilização dos

locais onde se façam piercings, tatua!ens e tratamen

com acupunctura.

A n a C $ (

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e



EPATITE E Doen#a in!eciosa a+uda% causada pelo vírus in6ad

hepatite E

3rodu& necrose do !í+ado,

A transmisso ocorre atrav*s da in+esto de á+u

(principalmente) e alimentos contaminados,

A transmisso direta de uma pessoa para outra *

:ma pessoa in!etada com o vírus pode ou no

desenvolver a doen#a,

A in!e#o con!ere imunidade permanente contra

doen#a,

A n a C $ (

u d i a

F e r n a n d

e

http://www.cives.ufrj.br/informacao/viagem/protecao.html#03







EPATITE E omo se transmite a epatite LN

Através de alimentos ou águas contami

por matérias fecais, a transmissão de pe

para pessoa é rara.

Não há registos de transmissão por viasanguínea e sexual.

A n a C $ (

u d i a

F e r n a n d

e

EPATITE E



EPATITE E .ormas de evitar o contá+io

edo!rar os cuidados de higiene quando se via"a par

#onas onde a doen$a é comum, ter em aten$ão o esta

da água da rede p%!lica, !e!er sempre água engarraf

e selada, consumir frutas e vegetais s& depois de

co#inhados e evitar o consumo de marisco cru.

Não está provado que se d' o contágio por via sexua

mas devem evitar(se os contactos oro(anais. A n

a C $ ( u d

i a F e

r n a n d e



EPATITE G A epatite Q !oi a epatite desco0erta recentemente (em E

3rovocada pelo vírus VHQ responsável por C%M de todas a

epatites víricas,

Desconecemse% ainda% todas as !ormas de contá+io possív

mas sa0ese que * transmitida% so0retudo% pelo contacto

san+uíneo,

Sup$ese que o vírus da epatite Q se1a ainda mais comum

o VH% contudo% a sua +ravidade para o or+anismo umano

0ai4a ou quase nula,

A !orma como se propa+a ainda * desconecida,

A n a C $ (

u d i a

F e r n a n d

e



EPATITE G omo se transmite a epatite QN

)ransmite(se por via sanguínea, masdesconhecem(se ainda outras formas pde contágio.

A n a C $ (

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F e r n a n d

e



EPATITE G .ormas de evitar o contá+io

Evitar o contacto com sangue contaminado produtos derivados de sangue.

É aconselhável usar sempre prote$ão nas

rela$*es sexuais e deve(se evitar a partilha

o!"etos cortantes e de instrumentos usados

prepara$ão e consumo de drogas in"etáveis

inaladas. A n

a C $ ( u d

i a F e

r n a n d e

VACINAÇÃO



VACINAÇÃO

A < C D ESim#$e"1

R dose re!or#o ap-sK a P 8,

Com>inada1?A @ < R dose PR dose9 8depois R dose9 K8depois

R dose

PR dose9 8 depois R dose9K 8 depois

.a& partedo plano devacina#oat* aos Banos

oe4istevacina

o e4istevacina

Vacina daepatite J,

oe4istvacin

A n a C $ (

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e

3LVLTU2 D2S AIDL"LS 32.ISSI2AIS3LA:TLS 3ADU2



Recomendada" #ara 'odo" o" doen

A. :a%a)em da" m/o"

<. :u%a"

C. 9("cara"* #ro'e!/o ocu$ar* #ro'e!/o +acia$

D. A%en'ai"

E. Eui#amen'o de cuidado" ao" doen'e" ?a#are$&o"* "ond

ca'e'ere"* e'c.

F. Con'ro$o am>ien'a$ ?Fi$'ro" de ar

G. Rou#a" ?'ra'amen'o adeuado

. Co$oca!/o do" doen'e" em i"o$amen'o

3LA:TLS 3ADU2

A n a C $ (

u d i a

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e

3LVLTU2 D2S AIDL"LS 32.ISSI2AIS3LA:TLS 3ADU2



Cuidado" #ara #re%enir $e"7e" Na u'i$iBa!/o de a)u$&a"* $mina" e

ou'ro" in"'rumen'o" afado"

No manu"eio de"'e" o>6e'o" a#" a "uu'i$iBa!/o

Na "ua $im#eBa

uando "e de"car'am a)u$&a" u"ada"nunca reca#"u$ar a" a)u$&a"u"ada"mani#u$a!/o com a" m/o"...

3LA:TLS 3ADU2

A n a C $ (

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F e r n a n d

e



T2<ERC2:OSE



O ue 0 a Tu>ercu$o"e=

1A tu0erculose * uma doen#a in!ecios

causada por um micr-0io camado >0acide Woc?,1É uma doen#a conta+iosa% que stransmite de pessoa para pessoa e quatin+e so0retudo os pulm$es,

13ode tam0*m atin+ir outros -r+os outras partes do nosso corpo% como o+<n+lios% os rins% os ossos% os intestinos o c*re0ro,

Por'a$ da Sa;de

A n a C $ (

u d i a

F e r n a n d

e



Tu>ercu$o"e

Pu$monar



Tu>ercu$o"e P$eura$

1A tu0erculose e4trapulmonar comum * a tu0erculose pleuracomo di& o nome% acomete a pmem0rana que reco0re os pulm$

1 2s sintomas mais comuns storácica unilateral e !alta dcausado pelo aparecimento

derrame pleural mais conecid

A n a C $ (

u d i a

F e r n a n d

e



Tu>ercu$o"e P$eura

K



Tu>ercu$o"e K""ea

1 ostuma envolver a coluna verte0ral

destrui#o das v*rte0ras,

1 A tu0erculose da coluna tam0*m * c@8al de 3ott@,

1 Apresenta sintomas de dor leve/modcostas% que piora pro+ressivamente,

1 on!orme a v*rte0ra vai sendo destruídapode ser acometida causando inten

altera#$es neurol-+icas incluindo at* pa

A n a C $ (

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F e r n a n d

e

K



Tu>ercu$o"e K""ea

T > $ G $i



1 A tu0erculose +an+lionar * uma mani!esta#nos pacientes seropositivos in!etados peloWoc,

1 2 quadro típico * de aumento dos lin!onodosdo pesco#o,

1 o início% os +<n+lios têm crescimento leindoloresX posteriormente% aumentam de tendem a se a+rupar% podendo criar !ístulas n

1 As secre#$es de um +<n+lio fstuli&ado so c

Tu>ercu$o"e Gan)$ionar

A n a C $ (

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F e r n a n d

e



Tu>ercu$o"e Gan)$ionar

Tu>ercu$o"e 2rin(ria




1 A tu0erculose urinária tem sinsemelantes ; in!e#o urinária% p

sem resposta aos anti0i-ticos e

urocultura ne+ativa (sem 0act*rias)1 Se no tratada a tempo% pode le

de!ormidades do sistema uriná

insufciência renal terminal

A n a C $ (

u d i a

F e r n a n d

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Tu>ercu$o"e Cere>ra$




É a !orma mais +rave de tu0ercupodendo evoluir como uma meni

tu0erculosa ou com a !orma#o

tu0erculomas cere0rais (esp*cies tumores no sistema nervoso central), A n

a C $ ( u d

i a F e

r n a n d

e





uai" "/o o" "in'oma" mai" e%iden'e"



uai" "/o o" "in'oma" mai" e%iden'e"

1 "osse cr-nicaX

1.e0reX1L4istência e persistência de suorenoturnos (dos que ensopam o len#ol)X

1Dores no t-ra4X

13erda de peso% lenta e pro+ressivaX1.alta de apetite% anore4ia% apatcompleta para com quase tudo o que est; volta,

Por'a$ da Sa;de

A n a C $ (

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d e

Como "e 'ran"mi'e=



Como "e 'ran"mi'e=

1A transmisso do micr-0io da tu0

processase pelo ar% atrav*s da respira#!a& penetrar no nosso or+anismo,1'uando um doente com tu0erculose tosseespirra% espala no ar pequenas +otas queo 0acilo de Woc, :ma pessoa saudárespire o ar de determinado am0ien

permaneceu um tu0erculoso pode in!etar1otese que um espirro de um doetu0erculose pro1eta no ar cerca de dois m0acilos, Atrav*s da tosse% cerca de partículas so i+ualmente pro1etadas

atmos!era Por'

A n a C $ (

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Todo" o" #acien'e" com 'u>ercu$o"e #od



Todo" o" #acien'e" com 'u>ercu$o"e #od'ran"mi'ir a doen!a=1o% apenas os doentes com o 0acilo de pulmo e que se1am 0acilí!eros% isto eliminem o 0acilo no ar% atrav*s da tosseou !ala,1'uem tem tu0erculose noutras partes dno transmite a doen#a a nin+u*m porelimina o 0acilo de Woc atrav*s da tosse,

12s doentes com tu0erculose que 1á esttratados no o!erecem peri+o de contá+ioa partir do início do tratamento este rdiminuindo dia ap-s dia, 'uin&e dias deiniciado o tratamento% * provável que o

1á no elimine os 0acilos de Woc Por'

A n a C $ (

u d i a

F e r n a n

d e

Toda" a" #e""oa" ue en'ram em con'ac



Toda" a" #e""oa" ue en'ram em con'acdoen'e" 'u>ercu$o"o" #odem "er con'a)

1o, A maior parte das ve&es o or+anism

a pessoa no adoece, ontudo% por or+anismo resiste no momento% mas cal0er+ar o micr-0io% motivo pelo qu!ra+ili&ado por al+uma outra doen#a% comcancro% a dia0etes ou o alcoolismo% aca0

resistir, 2s idosos têm tam0*m mais posde adoecer lo+o ap-s estarem em contactu0erculoso% ou se1a% com o ar que este re1Lntre as pessoas que mais pro0a0ilidadcontrair esta in!e#o% contamse os crian#as e as pessoas muito de0ilitadas

doen#as Por'

A n a C $ (

u d i a

F e r n a n

d e

ue +a'ore" +aci$i'am o con'()io=



ue +a'ore" +aci$i'am o con'()io=

1Lstar na presen#a de um doente 0acilí!ero

(aquele que elimina muitos 0acilos atrav*sda tosse% dos espirros% da !ala)X

1espirar em am0ientes pouco are1ados nos quais á predomin<ncia de pessoa!ra+ili&adas pela doen#aX

13ermanecer vários dias em contacto comdoentes tu0erculosos,

Por'a$ da Sa;de

A n a C $ (

u d i a

F e r n a n

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Fa'ore" de ri"co #ara o de"en%o$%imen



Fa'ore" de ri"co #ara o de"en%o$%imen'u>ercu$o"e

Qrupos com maior risco de desenvolvertu0erculose ap-s contato com al+u*m

contaminado91IdososX1Dia0*ticosX13opula#o de ruaX1Alco-licosX

1Insufcientes renais crYnicosX1Doentes com neoplasias ou so0quimioterapiaX1 "ransplantadosX13ortadores do vírus HIV X

A popula#o prisional tam0*m * uma das msuscetíveis a in!e#o% devido ; contínua e4; 0act*ria em am0ientes !ecados,

Por'a

A n a C $ (

u d i a

F e r n a n

d e

Como "e dia)no"'ica=



Como "e dia)no"'ica=

1Se tossir consecutivamente durante cerc

semanas% * recomendável que o doente c

m*dico do centro de sa7de da sua

residência, Lste m*dico pode pedir ao mes

!a&er o e4ame do e4petora#o ou 0acilo

tam0*m uma radio+rafa ao t-ra4, Atra

resultados destes dois e4ames estará% e

condi#$es de avan#ar com o dia+n

i á l i Por'

A n a C $

( u d i a

F e r n a n

d e

Como "e 'ra'a a Tu>ercu$o"e=



Como "e 'ra'a a Tu>ercu$o"e=

1 'uando al+u*m adoece por causa d

micr-0io da tu0erculose e fc

tu0erculoso% o tratamento consiste n

com0ina#o de ou Z anti0i-ticos (p,e

Isonia&ida% i!ampicina% 3ira&inamida

Lstreptomicina e Ltam0utol)

1 Lste tratamento dura cerca de sei

meses e deve ser sempre acompanad

Por'

A n a C $

( u d i a

F e r n a n

d e

6hivhepatitesetuberculose (1)

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