67º edição revista interativa (out/2011)

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67º Edição Revista Interativa (Out/2011)

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Os últimos resultados do ENEM, des-ta vez referentes a 2010, novamente não revelaram surpresa em relação à rede particular na cidade de Jales: a Cooper-jales/Objetivo continua muito bem.

Nos dias que se sucederam à publi-cação dos resultados, os alunos da Es-cola Integrada “Rui Barbosa” (Objetivo), mantida pela Cooperativa Regional de Ensino de Jales, demonstraram euforia e confiança na instituição. A receita para esse clima vem exatamente do senti-mento de confiança que mantém a equi-pe docente e administrativa estável. Há tanto tempo trabalha junto.

Mas as famílias têm relevante papel nesse sucesso todo. Também, ao longo dos anos, a escola vem investindo em plantões, aulas para esclarecimentos de dúvidas, para aprofundamento e para leituras de jornais, em que são analisa-

das as estruturas textuais e, principal-mente, discutidos os conteúdos das ma-térias.

Em 2012, a escola terá uma forman-da de 3ª Série do Ensino Médio, filha de uma ex-formanda de 3ª Série do Ensino Médio de anos anteriores, ex-aluna dos atuais professores. Parece confuso; mas é, na verdade, muito claro: a Cooperjales tornou-se há muito tempo a escola da família – os pais a escolhem para os fil-hos mais novos porque já conhecem os professores e a recomendam aos ami-gos como se recomenda um serviço de primeira a alguém muito querido.

Por tudo isso, orgulhosamente, a equipe Cooperjales agradece pelos cum-primentos, saúda seus alunos 2010 e continua digna e brilhantemente seu tra-balho de educar gerações e gerações de jovens de Jales e região.

MAIS UMA VEZ COOPERJALES / OBJETIVO

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Diretor: Marcos Roberto Silvério | Jornalista: Ana Carla Bologna - MTB 47.862/SP | Publicidade/fotografia: Wendel Ribeiro Lucas de Lima / Rosiane Cerverizo | Impressão e acabamento:

Gráfica A Moderna | Revisão: Evany Aun

As pessoas que não constarem do expediente não têm autorização para falar em nome da Revista Interativa ou

para retirar qualquer tipo de material se não tiver em seu poder carta em papel timbrado assinada pela direto-

ria | A Revista Interativa não se responsabiliza por conceitos emitidos em artigos assinados | OS ANÚNCIOS e

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cada um deles, cabendo à Revista Interativa apenas reproduzi-los nos espaços comercializados.

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Fone: 17 3621-4430email: [email protected]

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Representante Comercial: Fábio Henrique SilvérioCelular: 17 8116-5869

Editorial: Marcos Roberto SilvérioDiretor da Revista Interativa

Foto

: Lau

ra L

ima

Estimado amigo e professor Deonel Rosa Júnior. Neste mês em que o Jornal de Jales completa 40 anos de fundação, quero cumprimentá-lo

pela brilhante atuação e dedicação perene ao jornalismo sério, independente e imparcial que, semanalmente, ofere-ce para toda a comunidade jalesense.

Você é um formador de opinião reconhecido em Jales e toda a região noroeste paulista, além de detentor de uma memória privilegiada. Quando produz matérias, sempre utiliza uma linguagem que explicita o amor verdadeiro do jalesense que ama sua terra e seu povo. Você é um exem-plo de caráter, simplicidade e competência no que faz. É um homem de sucesso, pois nasceu em berço humilde, afrodescendente e, exclusivamente pela força do trabalho, conseguiu o sucesso e o prestígio social.

Parabéns pelos 40 anos do Jornal de Jales, e que Deus continue sempre abençoando você, o jornal e toda a sua família. Tenho orgulho de ter sido seu aluno no curso de rádio e comunicação. Felicidades!

Foto de capa: Laura Lima

Carta aberta a Deonel Rosa Júnior, do Jornal

de Jales!

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22 Superação............................................

38 Orquidário............................................

46 Matéria de Capa............................................

54 Primavera em grande estilo............................................

58 CompWeek............................................

62 Artigo............................................

48 Matéria de Capa............................................

68 Artigo............................................

92 Social............................................

96 Dia dos Professores............................................

98 Inauguração............................................

110 Artigo............................................

116 Aniversariantes

INTERATIVA

67#DISFUNÇÃO

ERÉTIL

ESPECIAL DIA DAS CRIANÇAS

ESPECIAL DIADO MÉDICO EDIA DO DENTISTA

EDITORIALDE MODA

Em 18 de outubro comemora-se o Dia do Médico, e em 25 de outubro, o Dia do Dentis-ta. Preparamos um especial sobre esses pro-fissionais que dedicam ao nosso bem-estar

Confira as tendências da moda para a primavera nas belíssimas fotos da fotógrafa Laura Lima

50% dos homens acima dos 40 anos de idade

apresentam algum grau desta patologia

Qual a idade certa para as crianças ingressarem em

diferentes atividades?

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Disfunção ErétilDisfunção Erétil50% dos homens acima dos 40 anos de idade

apresentam algum grau desta patologia

A Disfunção Erétil (D.E.), termo que veio substituir impotên-cia sexual devido ao caráter pejorativo, é definida como a in-capacidade de ter e ou manter uma ereção peniana suficien-

te para uma relação sexual satisfatória. Não deve ser confundida com outras disfunções sexuais, como as disfunções ejaculatórias (ejaculação precoce), falta de desejo sexual, andropausa (hoje em dia, chamada de Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino) e curvatura peniana (doença de Peyronie).

De acordo com o médico urologista, Dr. Gunther Luís Rodrigues, é uma condição extremamente frequente: aproximadamente 50% dos homens acima dos 40 anos de idade apresentam algum grau de disfun-ção erétil.

O especialista explicou que causas da D.E. são orgânicas e psicoló-gicas. No entanto, aqueles que apresentam um quadro orgânico, acabam sofrendo de ansiedade por um bom desempenho, ou seja, acabam de-senvolvendo também uma causa psicológica que perpetua o problema de ereção.

As principais causas orgânicas podem ser divi-didas em:

Vasculares: colesterol alto, hipertensão arterial, diabetes, taba-gismos e sedentarismo.

Neurológicas: diabetes, trauma na medula espinhal, acidente vascular cerebral.

Cirúrgicas: prostatectomia radical (para tratar o câncer de próstata).

Medicamentos: anti-hipertensivos: alfa-metildopa, proprano-lol e alguns diuréticos.

O diagnóstico da D.E. é eminentemente clínico, ou seja, o paciente

Dr. Gunther Luís Rodrigues

CRM-SP: 98.158-TMédico Urologista, graduado em Medicina pela FAMERP de São José do Rio Preto.Atua como Urologista na Santa Casa de Jales, AME e Clínica DUO - Urologia e Ortopedia em Jales.

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conta para o médico que tem o problema. Hoje em dia, não são necessários exames complicados para fazer o diagnóstico. O que se preconiza, como investigação básica, é a dosagem da testoste-rona (hormônio masculino), da glicose (exame do diabetes) e do colesterol.

O tratamento da D.E. deve ser escalonado, ou seja, do mais simples para o mais invasivo.

Dr. Gunther esclareceu, abaixo, algumas medidas que devem ser tomadas:

Primeira medida: o especialista deve orientar o pa-

relaxamento da musculatura lisa do pênis, melhorando o fluxo de sangue nos corpos cavernosos, resultando na ereção: sildenafil, tadalafil, vardenafil e lodenafil.

Os medicamentos são bastante seguros e eficazes, mas não podem ser usados conjuntamente com qualquer tipo de nitrato (Isordil ®, Monocordil ®, Sustrate ®) sob qualquer via de ad-ministração. Os nitratos são medicamentos utilizados para tratar a angina do peito (coronariopatia).

Não havendo sucesso com os medicamentos via oral, ou se o paciente está usando nitrato, podem ser prescritos medicamentos injetáveis no pênis e o principal deles é a prostaglandina E1 (al-prostadil).

Por último, mas não menos importante, há a prótese peniana. Ela deve ser indicada quando o paciente não respondeu a nenhu-ma das alternativas anteriormente citadas, ou quando não tolerou as injeções no pênis. Existem dois tipos de próteses penianas: ma-leáveis e as infláveis.

Sendo a Disfunção Erétil uma condição que atrapalha, de maneira muito importante, a qualidade de vida dos casais, todo homem que apresenta esta condição deveria procurar o seu urolo-gista em busca do diagnóstico e seu tratamento.

ciente e sua parceira, pois, muitas vezes, o desconheci-mento da própria sexualidade e o conflito do casal podem ser o agravante do problema.

Segunda medida: modificações do estilo de vida, isto é, o paciente deve adotar uma vida saudável: praticar atividade física regu-lar, reduzir ou parar com o

fumo e álcool, adequar a sua dieta e adotar um peso ideal e rever as medicações que estão em uso.

Não havendo melhora do qua-dro, o médico revelou que o pa-ciente pode usar medicamentos por via oral. Existem vários destes medicamentos, no entanto, os re-almente efetivos são os inibidores de uma enzima que existe no pê-nis (fosfodiesterase tipo 5) que, em última instância, levam a um

Hoje em dia, nãosão necessários exames complicados para fazer

o diagnóstico

O paciente deve adotar uma vida saudável: praticar atividade física regularmente

O indicado é reduzir ou parar com o fumo e álcool, adequar-se a uma dieta e adotar um peso ideal e rever as medica-ções que estão em uso

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Surge uma nova faixa entre o res-peitável e muito influente público: os tweens. São os pré-adolescentes, crianças entre 8 e 14 anos que es-tão entre (logo, between) a infância e a adolescência. É aquela criança que não gosta mais de ser chamada de criança, mas que também não é exatamente um adolescente.

Com o acesso à mídia e inter-net, esse público tem informação suficiente para saber o que quer e como quer.

Nascidos em meio à tecnologia, são exigentes, inquietos e pluga-dos em um mundo que precisa tor-nar-se cada vez mais sustentável.

Pesquisas mostram que esses jovens passam 60% de seu tempo on line, principalmente em redes sociais.

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“Mentes que aprendem” Educadora jalesense e companheiras de pós-graduação

lançam livro em São Paulo

A diretora do Colégio Ferreira Prado, Raquel Aparecida Ferreira Prado, e companheiras do curso de Pós-Graduação do Instituto de

Pesquisa de Neuroeducação, lançaram no dia 10 de se-tembro, no XV Congresso e Feira de Educação em São Paulo, o livro “Mentes que Aprendem” – Um ensaio sobre a prontidão para a aprendizagem.

Raquel relatou à Interativa detalhes da importante obra, que contou com a colaboração da organizadora Susan Zimog Leibig, diretora do Instituto de Pesquisas em Neuroeducação.

Para quem foi idealizado o livro “Mentes que Aprendem”?

Raquel: Foi idealizado para aqueles que lidam de alguma maneira com a Educação e desejam persistir nesta nobre missão, investindo esforços na formação cognitiva do ser humano, dedicando-se tanto nos primeiros anos do processo escolar como durante todo percurso. O em-penho em escrever sobre mentes que aprendem é a exteriorização de nossa preocupação com o baixo grau de produtividade no rendimento escolar atingido contemporaneamente pela grande maioria dos alu-nos, em quase todos os países do mundo.

Um dos capítulos do livro questiona se existem diferenças entre meninos e meninas na aprendi-zagem. Isso ocorre?

Raquel: As respostas neurológicas e hormonais especificas de cada gênero, em relação aos estímulos recebidos do meio, irão resultar em comportamentos e reações diferentes para cada um deles, assim como no desempenho escolar, haverá facilidade para a aquisição de certos conteúdos e dificuldades para a absorção de outros. Homens

e mulheres são iguais em dignidade, capacidade e direitos, mas diferentes no desenvolvimento e na maneira de perceber o mundo.

Prontidão para a aprendizagem. Como isso ocorre?

Raquel: O livro nos mostra que a prontidão para aprender é resultado da interação funcional de seis diferentes prontidões: Neural, Sensorial, Motora, Emocional, Cogni-tiva e Moral: todas baseadas na capacidade de aprender.

Qual o papel do educador na visão do livro?Raquel: O educador deverá adequar seu proceder

pedagógico aos processos de desenvolvedores dessas prontidões, o fará de acordo com a sequência matura-cional observada em cada educando, tendo o cuidado de identificar o surgimento de qualquer dificuldade. Somente ao desenvolver a prontidão para a aprendizagem, poderá in-gressar plenamente no processo do “aprender a aprender”. O educando, necessariamente, deverá ter dinamizada a contínua aquisição das prontidões.

O que é preciso ser feito para eliminar as dificuldades escolares?

Raquel: É preciso que a escola e o educador se mobi-lizem para encontrar a ajuda adequada aos alunos que en-contram dificuldades na trajetória escolar, mas, sobretudo, é necessário que assumam o compromisso de desenvolver a prontidão nos educandos de forma a se tornarem aptos a aprender. O ser humano não nasce pronto, mas vai se constru-indo graças às experiências e às demandas internas e externas. Aliás, não apenas se constrói como algo pronto e acabado, mas se renova constantemente, refinando-se e se adequando.

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A professora Susan Leibig, organizadora do livro, a educadora Raquel e o marido Pery Prado neto com a educadora Silvínia

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Deficientes dão show de otimismo e superação

O Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, comemorado no dia 21 de setembro, foi bem lembrado em Jales.

Deficientes físicos da cidade e da região participaram do 7º Encontro Regional da Pessoa com Deficiência, promovido pela ADERJ – Associação dos Deficientes Físicos da Região de Jales.

A mobilização começou pela manhã, na Praça João Mariano de Freitas, de onde partiu uma caminhada pela Avenida Francisco Jalles. Logo em seguida, os partici-pantes dirigiram-se a até a sede da associação, no Jardim do Bosque, para uma festa com sorteio de vários brindes e um almoço de confraternização. O evento teve a par-ticipação da Prefeitura Municipal de Jales e do Banco do Brasil, parceiro da ADERJ através do projeto Efi-cientes Diferentes.

O coordenador de projetos da ADERJ, Anísio Martins Ferreira, destacou a importância da data como referência na luta por novas conquistas, tanto no que se refere à acessibili-dade, quanto para a ocupação de novos espaços na sociedade, com mais empregos e oportunidades para os deficientes.

Anísio lembrou que, no caso de Jales e da região, a questão do deficiente vem sendo trabalhada com todo o empenho da associação, que está conseguindo melhorias bastante significa-tivas para facilitar a vida das pessoas com deficiência.

A mobilização contou com a presença de várias autori-dades, como o vereador Osmar Rezende, o gerente de pessoa jurídica do Banco do Brasil, Juliano Miani, o delegado de Trân-sito, Altair Ramos de Leon, o representante do secretário de De-senvolvimento Social, Rodrigo Garcia, Flávio Prandi Franco (Flá), e o chefe de gabinete do prefeito Humberto Parini, Léo Huber.

Instituído pela lei nº 11.133/2005, o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência foi criado para oferecer a toda a comunidade um momento de reflexão, a fim de que novas iniciati-vas e ações concretas voltadas para esse tema possam ser implementa-das. É também um momento de mos-trar as conquistas nessa área e os próximos passos a serem dados.

Para o coordenador de projetos da associação, Anísio Martins Ferreira, a mobilização nesse dia é muito im-portante para a conscientização da população em torno das causas das pessoas com deficiência e na defesa de seus direitos.

Portadores de necessidades especiais reúnem-se no Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência em Jales

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“Jamais o ser humano espera algo da vida, mas o mais importante é o ser humano agra-decer a Deus por Ele ter concedido esta graça, que é a deficiência. Antes estar numa cadeira de rodas do que estar em um presídio. É muito im-portante este evento para as pessoas se conscien-tizarem que a deficiência não está na parte física e, sim, no coração daqueles que não sabem o que é uma deficiência. Para muitos, sou um exemplo de vida. Para aqueles que não entendem o que é uma deficiência, jamais serei exemplo. Sou mui-to feliz, graça a Deus. Agradeço a Ele a missão que me deu de levar felicidade para as pessoas que não têm deficiência e se julgam deficientes”. “Na minha família, eu, meu irmão Geraldo

(foto) e mais um outro irmão somos deficientes físicos. Ficamos felizes com este tipo de even-to”.

“Ajudo na Apae como vo-luntário e, também, estudo lá há sete anos. Faço computa-ção, sei ler e escrever. Meu so-nho é ajudar as pessoas com deficiência física”.

“Hoje faço informática na Aderj. Nunca senti precon-ceito, mas ele existe. Depen-de do jeito que enxergamos. Se eu ficar tendo pena de mim, os outros também vão sentir. As pessoas não devem desistir de seus sonhos. Se um caminho não der certo, tente por outro”.

“Muita gente se espelha em mim. Sou exemplo de vida para muita gente. Meu gran-de sonho é ver as pessoas da Aderj bem. A associação é muito importante, é minha segunda casa”.

“Já terminei o ensino médio e sonho fazer o curso de Direito. Gosto de praticar esportes, fute-bol e basquete. Não sou nenhum atleta, mas me esforço”.

Pessoas com deficiências também deram seu depoimento a respeito do evento em comemoração ao Dia Nacional de Luta

da Pessoa com Deficiência:

Deusdete Alves da Costa,conhecido como Sampaio, 64 anos

Fátimo Geraldo da Silva, 43 anos

Orisvaldo da Silva Rais, vítima deparalisia cerebral

Fabiana FavaroSantana, 23 anos

Rafael Souza Reina, 23 anos e Fernando

Souza Reina, 30 anos

Diego GonçalvesGomes, de São Francisco,

vítima de paralisia cerebral

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Tratamento para pelos indesejáveis

A depilação a laser é um tra-tamento seguro e eficaz para a remoção de pelos

indesejáveis. É indicada para o trata-mento de foliculite e remoção de pelos em várias partes do corpo como face, buço, axilas, pescoço, virilha, pernas, tó-rax, costas etc.

Dra Larissa T. Koyanagi Name utiliza o equipamento a laser, Light Sheer, que é considerado o melhor para depilação, além de ter como diferencial o menor número de sessões, comparadas às de outros equipamentos para atingir a re-moção completa dos pelos. Light Sheer age na raiz do pelo, por meio da energia térmica, causando a sua inativação. Para resultado satisfatório é indicado reali-zar de 6 a 8 sessões, com intervalos de, aproximadamente, 30 dias, de acordo com a área a ser depilada, cor da pele e metabolismo do paciente.

O esperado com a depilação a laser é a redução definitiva dos pelos, podendo variar de paciente para paciente, depen-dendo da intensidade dos pelos e das in-fluências hormonais

Foto: Marcos Oliveira | Produção: Sérgio Aranha

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Qual a idade certa para as

O s pais podem transformar a rotina dos filhos em uma roda viva: da escola para a natação,

de lá para a aula de violão, que quase emenda com a de espanhol e, de volta em casa, a criança ainda tem de estudar para a prova de matemática do dia seguinte.

O estímulo precoce, que aconte-ce quando a atividade não corresponde às capacidades físicas e intelectuais da criança, às vezes, pode trazer vários pro-blemas.

Muitas vezes essas atividades, que se tornam compromissos e não recreação, acabam resultando em um grande estres-se.

De acordo com o pediatra Saul Cypel, da Sociedade Brasileira de Pediatria, nes-

ta fase, o estresse é ainda mais prejudicial. O estresse na infância pode reduzir a ca-pacidade de conexão entre os neurônios, afetando o desenvolvimento neurológico da criança.

Saiba a idade ideal para seu filho co-meçar diferentes atividades e quais os riscos associados à prática precoce. Vale ressaltar que atividades extracurriculares, na medida certa, só trazem benefícios.

DANÇAIdade ideal: a partir de 05 anosA razão: A criança começa a ter maior consciência corporal e noções de postura e equilíbrio. Além dos be-nefícios para o corpo associados a essa atividade física, como aperfeiçoamento da coordenação motora, aumento da flexibilidade e prevenção à obesidade, a dança ajuda a desenvolver a sociabilida-de das jovens bailarinas – e bailarinos, por que não?

IDIOMASIdade ideal: a partir de 04 anosA razão: Nessa fase, o cérebro passa por um processo de desenvolvimento acelerado, o que consolida mais rapidamente o aprendiza-do de novos idiomas. Tanto que, na infância, podem-se aprender duas línguas paralelamen-te, sem a dificuldade que um adulto teria. Além disso, como o idioma nativo ainda não está totalmente fixado no cérebro, por assim dizer, as crianças com menos de 05 anos são mais flexíveis para assimilar novos fonemas sem sotaque.

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crianças ingressarem emdiferentes atividades?

Fonte: Revista Veja \ Fotos ilustrativas

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ESPORTES RECREATIVOSIdade ideal: a partir de 03 anosA razão: Antes dessa idade, o cérebro infantil, ainda em desenvolvimento, não está apto a coordenar certos movimentos – além, é claro, da dificuldade de manter a atenção na mesma tarefa por muito tempo. Segundo os médicos, a natação é uma ótima ativi-dade para crianças entre 03 e 05 anos. Ela estimula o desenvolvimento muscular e cardiorrespiratório da criança.

ESPORTES COMPETITIVOSIdade ideal: a partir de 07 anosA razão: Em geral, é nessa fase que a criança passa a ter maturidade para entender as regras de cada esporte e lidar com a frustração da derrota. Até os 10 anos, po-rém, é desaconselhável restringir os treinos a uma única modalidade esportiva. A variedade estimula o desen-volvimento de diferentes grupos musculares e habilida-des motoras. Além disso, o treinamento especializado, cujo objetivo é melhorar a performance do atleta, pode provocar fadiga mental e, consequentemente, prejudicar o rendimento escolar. Para os médicos, a dedicação a um único esporte, com treinos exaustivos e estresse de competições, deve ser evitada até a adolescência.

INSTRUMENTOS MUSICAISIdade ideal: a partir de 06 anosA razão: Tocar instrumentos de brinquedo antes dessa idade desperta e desenvolve o gosto musical dos pequenos, mas essa relação com a música deve ser lúdica. O estudo sistemático só é recomendado a partir de 06 anos, quando as áreas cerebrais responsáveis pela precisão moto-ra estão mais desenvolvidas. Pais têm a acreditar que quanto antes aprender a tocar um instru-mento, mais talentoso é o filho. Isso é um equí-voco, pois o ritmo de aprendizagem da criança deve ser respeitado.

Nessa faixa etária, a criança ainda não tem maturidade para escolher um instrumento. A recomendação é começar com aulas de flauta, pois é simples de aprender e, depois, piano, por ser mais completo, forma a base musical para o aprendizado posterior de outros instrumentos.

MUSCULAÇÃOIdade ideal:a partir de 14 anos (meninas) e 16 anos (meninos)A razão: Exercitar-se com cargas pesadas, na infância, au-menta o risco de lesões articulares, musculares e ósseas. Na adolescência – a diferença de idade entre meninas e meninos se dá pelo desenvolvimento físico mais precoce nas garotas, os exercícios de força, com cargas moderadas, devem ter como objetivo o fortalecimento muscular. E, claro, sob a supervisão de um profissional. Apenas na fase adulta, quando não há mais crescimento de ossos e músculos, os treinos com sobrecarga, que resultam em hipertrofia muscular, estão liberados.

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Com localização privilegiada, o novo salão jalesense, Styllo Festas, entra no mercado de entretenimento e eventos, oferecendo um espaço aconchegante em am-

biente diferenciado e com atendimento singular, tornando-o apto a realizar festas de casamentos, aniversários, reuniões, confraterni-zações e comemorações sociais ou corporativos, com capacidade para 200 até 700 pessoas, pois sua estrutura conta com opção de dois salões anexados, assim, o cliente escolhe de acordo com o tamanho do evento.

O Styllo Festas foi planejado para atingir vários estilos de eventos. Sua estrutura conta com ambiente totalmente climatiza-do, cozinha industrial, cadeiras, mesas e freezers.

Os responsáveis pelo espaço, Henrique Romero e a fotógrafa Patrícia Gasques Romero, preocupam-se com a qualidade e colo-cam sempre em primeiro lugar a solicitação do cliente.

Faça uma visita e confira as instalações deste novo e amplo espaço!

O telefone para contato é o (17) 9785-2344.

Rua Flórida, nº 110 -Jardim Estados Unidos - Jales/SPFones: 17 9785-2344 | 8137-4455 (Henrique)

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Um paraíso particularUm paraíso particularA s orquídeas representam para o ca-

sal Ana Maria e João Fávaro, ser-vidor público estadual, o amor que

possuem pela natureza. João Fávaro, o grande admirador, come-

çou a apaixonar-se pelas flores nos tempos da adolescência. Há vários anos, seu grande hobby é cultivar belas orquídeas.

Boa parte de seu tempo dedica ao cuidado das plantas, que estão reunidas em um orqui-dário na sua casa, junto com outras magnífi-cas espécies de flores e plantas.

O local tem mais de 300 vasos de orquí-deas, quem chega, se surpreende com a beleza floral.

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GelatoShow Itinerantepresente na 11ª Noite Tropical

O evento que reuniu mais de 7 mil fieis no es-tacionamento da Igreja Batista no dia 17 de se-tembro, contou com a instalação da GelatoShow Itinerante, um projeto do empresário Leandro Rocca de Lima, que leva os saborosos sorvetes a eventos de Jales e região.

A 11ª Noite Tropical aconteceu na agradável noite de sábado, abrilhantada pelo cantor gospel Fernandinho, que também ministrou uma pala-vra aos corações do público. A banda Ministério Identidade e o dj Medina completaram as atra-ções do evento.

Caso queira levar a GelatoShow Itinerante para seu evento entre em contato pelo fone (17) 3632-7120.

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A capacidade funcional do corpo humano é a habilidade de realizar

as tarefas normais do cotidiano com eficiência. O treinamento funcional visa melhorar esta capa-cidade através de atividades físi-cas, devendo estimular o corpo de maneira a adaptá-lo para as tarefas normais diárias utilizando exercí-cios que estimulam a propriocep-ção.

Propriocepção: variação especializada da modalidade sen-

sorial do tato que interpretam as sensações dos movimentos e das posições articulares.

Suas principais funções: regu-lação do equilíbrio, a orientação do corpo e prevenção de lesões.

Por que aderir ao trei-namento funcional?

Por ser um treinamento espe-cífico e individualizado, que visa amenizar, estabilizar e reverter quadros clínicos como: hiperten-são, diabetes tipos I e II, cardiopa-tias, osteoporose, artrite, artrose,

fibromialgia, escolioses, lordoses, cifoses, obesidade mórbida e o sedentarismo, enfatizando flexi-bilidade, equilíbrio, coordenação intramuscular, força e resistência. Proporcionando conforto e efici-ência nas tarefas diárias e cotidia-nas de cada indivíduo.

TreinamentoFuncional

Cássio Leandro Zagolin e Bruno Henrique FrassonPersonal Trainers

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O depoimento dodiretor Deonel RosaJúnior, que está no J.J. desde a fundação

No próximo dia 10 de outubro, o Jornal de Ja-les completa 40 anos de circulação ininterrupta. Para contar a trajetória do J.J., fomos ouvir o di-

retor daquela publicação, Deonel Rosa Junior. Ele nos conce-deu uma entrevista exclusiva contando, com riqueza de deta-lhes, como um jornal interiorano resistiu ao tempo. Detentor das duas maiores honrarias do município, a Medalha XV de Abril e o título de Cidadão Jalesense, concedidas, por unani-midade, em épocas distintas, pela Câmara Municipal, ele fala com emoção sobre o impacto do jornal na vida comunitária, como a fundação do Fórum da Cidadania e o desenvolvi-mento do Projeto MEMÓRIA. Sem microfone, comentou, gratificado, o fato de ter sido escolhido duas vezes patrono da turma de formandos da Unijales, ex-Faficle, e o exercício da presidência da primeira diretoria do Conselho Municipal de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra. Em termos profissionais, integrou, de 1983 a 1986, a equipe que desenvolveu o primeiro projeto de jornalismo regionalizado no Brasil, a Rede Globo Oeste Paulista, sediada em Bauru. Desde 1983, é sócio-cotista da Editora Ferjal. Também foi o fundador da agência Raízes, mas já repassou para terceiro. “Não tenho vaidades, mas me sinto engrandecido pelo fato de o Jornal de Jales merecer a confiança dos nossos assinantes e anunciantes durante tanto tempo”, observou.

Qual a sensação de dirigir um jornal que está completando 40 anos?

Deonel: Creio que é a mesma sensação de um profes-sor cuja proposta pedagógica, entra ano, sai ano, continua bem avaliada e mantém-se atualizada.

Como tudo começou?Deonel: Francisco Melfi e José Roberto Moreira, os

fundadores do Jornal de Jales, tinham muitas afinidades. Nas-ceram na mesma cidade (Mirassol), eram amigos pessoais, ambos formados em direito, e concunhados. Os dois vieram morar em Santa Fé do Sul no final dos anos 60. Chico era professor e, Zeca, funcionário do Banco do Brasil. Como ti-nham tempo livre, decidiram fundar o jornal. De espírito in-quieto, eles perceberam que Jales estava em pleno crescimento e, embora já contasse com duas emissoras de rádio, existia um vácuo em termos de mídia impressa. Foi aí que, em1971, eles jogaram tudo para cima e resolveram investir suas econo-mias na montagem do Jornal de Jales. Três anos depois, em sociedade com Alencar Cesar Scandiuzzi, fundaram a Folha de Fernandópolis. E, em l976, com Anésio Pelicioni, a Folha

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de Votuporanga. Os quatro jornais foram abrigados em uma mes-ma razão social, a Mimasp Empresa de Publicidade Ltda. A sigla Mimasp é contração de Minas, Mato Grosso e São Paulo. Tenho convicção de que, sob o guarda-chuva da Mimasp, estabeleceu-se o embrião de uma imprensa de visão regional sem a estupidez do bairrismo rançoso.

Onde o senhor entra nessa história?Deonel: Eu vim para Jales a convite do Wanderley Garcia

para trabalhar na Rádio Cultura, mas tinha experiência anterior de jornal. Ainda molecote e aluno do curso Clássico, fui cofunda-dor do Jornal da Cidade, ao lado do José Marangoni, em OIím-pia, minha terra natal. Logo que o Jornal de Jales passou a circular, recebi convite para ser o comentarista político, escrevendo a coluna “Contexto”. Eu tinha 20 anos. Com a expansão da Mimasp para Fernandópolis e Votuporanga, passei a ser também uma espécie de copydesk do grupo. Ou seja, nós recebíamos o material bruto das duas praças e cabia a mim adaptar as informações para um estilo

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Foi atuando comodiretor do J.J. que tive as maiores alegrias da

minha vida

próprio de redação que o Jornal de Jales já tinha desenvolvido.

Quando o senhor se tornou proprietário do Jornal de Jales?

Deonel: Foi em 1981. Nes-ta altura, o Zeca Moreira já tinha retornado para Mirassol para di-rigir uma indústria de móveis da família. O Chico, por força de ter sido escolhido inventariante do espólio do sogro, que tinha ter-ras na região onde hoje se situa o Estado de Tocantins, mal fica-va na cidade. Foi quando ele me procurou dizendo que havia cinco grupos interessados em comprar o Jornal de Jales e todos diziam que me queriam na direção. Aí, ele me perguntou: “já que todos o querem na direção do jornal, por que você não compra? Dos ou-tros, eu quero pagamento à vista. Se você topar, eu quero uma en-trada e divido o saldo devedor em 12 parcelas”. Fiquei uns dois dias sem dormir, mas resolvi encarar o desafio.

O senhor tinha dinheiro para fazer o negócio?Deonel: Não. Eu tinha uma conta com cheque especial, na

agência do Banespa, com limite de 5 mil cruzeiros em valores da época. Veja só, o montante da entrada pedida pelo Chico era de 150 mil, 30 vezes mais. Criei coragem, fui ao banco, contei o caso para o então gerente, Demerval de Almeida Junior, que era muito rigoroso. Ele apostou em mim e, em cinco minutos de conversa, liberou o crédito, um “papagaio” para ser pago em 90 dias. Por coincidência, o Ubaldo Martins, hoje dono do Anglo de Fernan-dópolis, que era, na época, gerente da Caixa Econômica Estadual, estava na mesa ao lado e, também apostando em mim, disse, com a maior espontaneidade, que fazia questão de “ir nas costas”, ou seja, avalizar.

Como reagiram os outros interessados em comprar o jornal?

Deonel: Eu previa que haveria certo desconforto. Por isso, pensei em um antídoto para evitar desgaste. Você sabe que rico não gosta de perder, principalmente para alguém que, na época, não tinha um centavo de capital. Antes de o negócio vir a pú-blico, procurei um grande amigo, de quem eu fora padrinho de casamento, o médico Luís Roberto Baitello, e pedi autorização para colocar o nome dele no expediente como se fosse meu só-cio. Ele topou e nunca abriu a boca sobre isso. Quando outras pessoas vieram se oferecer para serem meus sócios, eu argumen-tei que tinha compromisso com o Baitello, livrando-me do assé-dio do poder econômico. O engraçado era quando alguém, na minha frente, se dirigia ao Baitello e dizia: “doutor, o seu jornal está muito bom”. Fiel ao compromisso comigo, ele não con-firmava nem desmentia. Homem de caráter, ele apenas descon-versava. Mas, ficava vermelho de tanto constrangimento, doido para dizer que o jornal era só meu. Quando terminei de pagar as parcelas ao Chico, liberei o Baitello. Um ano depois, quando me casei, a sócia-cotista do jornal passou a ser minha esposa

Gema Aparecida Prandi Rosa. Aliás, faço questão de dizer que a Gema, que era uma grande educadora e líder comunitária, nunca interferiu no jornal, mas sempre foi solidária comigo. Ela foi minha maior incentivadora. Mais que isso, uma companhei-ra exemplar que, infelizmente, partiu muito cedo.

De que maneira foi possível quitar a dívi-da no banco?

Deonel: Na “equipe” do J.J. éramos eu, que fazia repor-tagens, redigia e ainda cuidava do departamento comercial, e um menino, o Aparecido Bar-tolomei, mais conhecido como Ratinho, que fazia as cobranças e distribuía o jornal. Trabalhan-do em regime de economia de guerra, passados os 90 dias e vencido o “papagaio”, juntei o valor necessário para quitar os

150 mil.

Valeu a pena tanto sacrifício para comprar o jornal?

Deonel: Valeu muito. Tudo que tenho na vida foi conquis-tado através do Jornal de Jales. E foi atuando como diretor do J.J. que tive as maiores alegrias da minha vida.

Como o senhor define a linha editorial do Jornal de Jales?

Deonel: Em uma palavra, independente. Nunca tivemos padrinho para bancar nossas contas. Vivemos do que nos pagam os anunciantes e assinantes.

Dê-nos um exemplo concreto de postura independente do J.J...

Deonel: De 1989 a 2004, por vontade própria, nós ab-dicamos de participar das concorrências para publicação de atos oficiais da Prefeitura de Jales. Ou seja, embora uma coisa não te-

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nha nada a ver com a outra, sinalizamos aos navegantes e não navegantes que era possível trabalhar com dignidade sem o faturamento das publicações chapa-branca.

Como é a relação do jornal com o po-der público?

Deonel: Tratamos os homens públicos com abso-luto respeito, mesmo porque, se eles conquistaram man-datos o fizeram pela vontade do povo. Mas, não abrimos mão do direito inalienável de contribuir para o debate de temas que interessam aos nossos leitores em particular e à população como um todo. É possível que, ao exter-nar nossa opinião, podemos até contrariar interesses e gerar amuos. Mas, tudo bem, faz parte do show. A vida pública, como também acontece no meio artístico e na atividade esportiva, é um território lotado de egos infla-dos. Mas, nada do que escrevemos tem sentido pessoal. Nós não discutimos pessoas. Nós discutimos bandeiras.

Por falar nisso, qual a primeira bandeira que o J.J. abraçou sob sua direção?

Deonel: Foi a bandeira da representatividade política. Nós repetíamos como se fosse um mantra que, a 588 quilômetros de São Paulo e a 700 de Brasília, a região de Jales só consegui-ria encurtar distâncias e obter melhorias se tivesse representantes na Assembléia Legislativa e na Câmara Federal. Acho que a nossa pregação calou fundo no eleitorado. Tanto que, em 1982, Roberto Rollemberg, de Jales, elegeu-se deputado federal e Edinho Araujo, de Santa Fé do Sul, tornou-se deputado estadual, reelegendo-se ambos, em dobradinha, mais duas vezes, em 1986 e 1990.

Mas, isso teve consequências para a região?Deonel: Com absoluta certeza. Com os dois deputados

exercendo mandatos eletivos foi possível retomar a luta pela cons-trução da ponte rodoferroviária sobre o rio Paraná, uma bandeira dos anos 70 erguida pelo então prefeito de Jales, Edison Freitas de Oliveira. Em 1988, convidado por Rollemberg, o presidente da República, José Sarney esteve em Jales, acompanhado de três go-vernadores estaduais, nove ministros e uns 30 deputados, ocasião em que prometeu engajar o governo federal na obra. Foi a partir daí que o discurso saiu do papel.

O senhor acha que um jornal consegue mobili-zar a comunidade?

Deonel: Acredito muito, desde que a causa seja meritória. Por exemplo, o Fórum da Cidadania, formado por representantes de en-tidades de classe, clubes de serviço, associações profissionais e institui-ções filosóficas, é filho dileto da série de editoriais “Acorda, Jales”, pu-blicada em l998. Foram 12 reflexões feitas na capa do jornal. Quando a série terminou, o Dr. Pedro Manoel Callado Moraes, juiz de direito,

me chamou no fórum e ponderou que as ideias do “Acorda, Jales” não poderiam se perder. Pensando no que ele me disse, comecei a visitar as instituições jalesenses, começando pela OAB e Associação Comercial, ampliando a discussão do conteúdo da série jornalística. A receptivida-de foi muito grande e, aí, nasceu o Fórum da Cidadania, que tão bons serviços presta à comunidade.

Cite outra contribuição efetiva do Jornal de Ja-les para a vida da cidade...

Deonel: Sem hesitação, cito o Projeto MEMÓRIA. Até meados dos anos 90, Jales era carente de informações sobre sua própria história. Não havia fontes a consultar. Um dia, a jornalista Ayne Regina Gon-çalves Salviano, que era a editora do jornal, apresentou o esboço de um projeto jornalístico para resgatar a memória da cidade, através do

Deonel com Geraldo Al-ckimin, na época, vice--governador do estado (tempo em que ainda tinha cabelo)

O comandante do J.J., com o ex-presidente Jâ-nio Quadros, em visita a Jales, em 1982

O jornalista, lite-ralmente de boca aberta, com a Miss Brasil 1991

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depoimento de pessoas vivas. Topei na hora. Foram 84 fascículos, um por mês, de 1995 a 2004, dos quais banquei 70 do meu bolso. Ainda hoje, o Projeto MEMÓRIA é a fonte de consultas a que professores e alunos recorrem para tirar dúvidas.

Qual é a ligação do Jornal de Jales com as escolas?

Deonel: No passado recente, tivemos uma grande parceria com o Cefam, sigla de Curso Específico de Formação e Aprimora-mento do Magistério, projeto infelizmente abortado pelo governo estadual na década passada. Também, mantemos boas parcerias com o pessoal das escolas D. Artur, Euphly Jalles, Elza Pirro Viana, Sueli Silveira Marin, Anglo, Cooperjales/Objetivo, Unijales. Hoje, temos convênio assinado com a Fundação Educacional de Fernan-dópolis para estágio de alunos. Também somos parceiros da Fatec e do polo de Jales da Universidade Aberta do Brasil. Em termos de ensino fundamental, fornecemos exemplares do jornal toda sema-na para escolas da rede municipal de ensino darem cumprimento à lei municipal sobre leitura em sala de aula, projeto apresentado pelo vereador Luís Especiato.

O que você acha dos jornalistas da nova geração?

Deonel: Tem muita gente talentosa e dedicada. Dos que fi-zeram estágio ou passaram pelo J.J., cito a Giana Rodrigues, asses-sora de comunicação do cantor Daniel, nossa primeira estagiária; a Ana Lúcia Caparroz Gomes, assessora de comunicação da Uni-jales; o Diogo Menezes, repórter do SBT; o Tiago Abra, afastado temporariamente da profissão; a Ana Carla Bologna, redatora da Revista Interativa; o Daniel Zilio, que foi assessor de imprensa da

excelente matéria.

Além de diretor, o senhor foi sempre o editor?Deonel: Não. Eu já tive a honra de contar, em períodos dife-

rentes, na editoria, com profissionais como a Ayne Regina, que foi co-ordenadora do curso de Comunicação Social da UniToledo, e a Glauciane He-lena Franco, que hoje é a coordenadora do curso de jornalismo da FEF. A rela-ção com as duas extrapolou o terreno profissional e passou a ser de amizade - fui convidado para ser padrinho de ca-samento de ambas.

E o time de colaboradores?Deonel: Também fico muito or-

gulhoso do nosso time de articulistas e cronistas como D. Demétrio Valentini, que escreve no Jornal de Jales desde que foi empossado na diocese, uma perso-

Facip 2011. Na grande imprensa, tem o Paulo Terron, editor da revista Rolling Stone, cuja entrevista com o ex- beatle Paul MacCartney, no ano passado, foi considerada a melhor feita na imprensa brasileira.

Tem algum fato interessante ou engraçado vivi-do por estes jovens jornalistas?

Deonel: Sobre estagiários, tem duas passagens engraçadas. A Giana, que deixava até de namorar para cumprir pauta, um certo dia, chegou enfurecida na redação. Escalada para cobrir um caso policial, reclamou que o delegado não lhe dera muita atenção. Telefonei para o delegado para saber a razão do descaso. Ele foi sincero e disse que, ao vê-la tão novinha e bonita daquele jeito, achou que ela não entenderia a complexidade do caso. Expliquei-lhe que ela era aluna da Unesp--Bauru e de ótimo aproveitamento, era nossa estagiária e tinha condi-ções de desenvolver o trabalho para o qual fora escalada. Pois bem, a Giana voltou à delegacia e, para espanto do doutor, deu um banho de competência na cobertura do caso. Outra foi do Paulinho Terron. Ele foi pautado para cobrir a primeira (e única) greve de caminhoneiros em nossa região. Eu o acompanhei. Quando apareceu no QG dos irmãos da estrada, perto de Urânia, de cabelo grande, piercing e bermudão, tipo roqueiro, ele provocou o maior ti ti ti. Mas, de cabeça boa, o Paulo fingiu que não era com ele, entrevistou um monte de gente e fez uma

Deonel entrevistando Mario Covas, recém-saído de uma quimioterapia

Deonel com jornalis-tas da região, horas antes da inauguração da Ponte Rodofer-roviária sobre o Rio Paraná

Deonel, na época, correspondente da Globo, ao lado de Carlos Nascimento e equipe, em Jales, no ano de 1986

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nalidade de renome nacional, que fala cinco idiomas; o professor, jornalista e advogado Alcides Silva, um profun-do conhecedor da língua portuguesa, que escreveu uma gramática aos 23 anos, além de perspicazes observadores do cotidiano, como a Luiza Elizabeth e Fábio Fiorani. Também conto com participações de professores douto-res como o Sedeval Nardoque, Antonio Rodrigues Belon e Marçal Rogério Rizzo. De vez em quando, o cientista político Roberto Gonçalves, que mora em São José dos Campos, bate o ponto. Gosto bastante do Marco Poletto, que não escreve mais no J.J., mas continua merecendo mi-nha admiração.

Qual é a relação do senhor com os po-líticos?

Deonel: Eu me dou muitíssimo bem com todos eles, tanto em nível local como regional. Por exemplo, no ano passado, ano eleitoral, recebi em minha casa, para jantar e trocar ideias, candidatos como Analice Fernandes (PSDB), Itamar Borges (PMDB), Edinho Araújo (PMDB), Júlio Semeghini (PSDB) e Rodrigo Garcia (DEM). Aqui, na redação, servimos capuccino ao Carlão Pignatari (PSDB) e ao Dado (PDT). Já teve ocasião de se encontrarem em minha casa o prefeito Parini (PT) e o Flá (DEM), que se enfrentaram em 2004. O Garça (PMDB) é meu compa-dre e, de vez em quando, me honra com sua presença. No aniversário de 50 anos da Nice Mistilides, no Clube do Ipê, o empresário William, que era o mestre de cerimônias, me escalou para falar em nome dos convidados.

O senhor teve alguma relação com os governadores?

Deonel: Em maior ou menor grau, com todos. Só acho que, à exceção da época do governo Quércia, cujo coordenador de comunicação era o Carlinhos Rayel, que conhecia o interior como a palma da mão, os outros não deram tratamento decente à imprensa regional em termos de verbas publicitárias. Mas, nunca misturei estação. Por exemplo, eu me dava superbem com o Mário Covas, sem-pre muito atencioso comigo. Certa ocasião, o Armando Farinazzo, que era prefeito de Fernandópolis, me contou, feliz da vida, ter ouvido do governador Covas um elogio rasgado a mim, afirmando que não entendia porque eu es-tava em Jales, se tinha bagagem suficiente para trabalhar na Veja, na Folha ou no Estadão.

O senhor já participou da campanha de alguém?

Deonel: Indiretamente, sim, só uma vez. Foi em 17 de julho do ano passado. Não resisti ao apelo de um que-rido amigo, o Jarbas Zuri, que, a pedido do Michel Temer, hoje vice-presidente da república, organizou uma concen-tração para a presidenciável Dilma, no Jales Clube. Ele dis-pensou todos os apresentadores e fez um apelo para que eu fosse o âncora do encontro em Jales. Depois de muita in-sistência, topei, mas com a condição de fazer do meu jeito, sem clima de palanque, explicando, de forma pedagógica, a trajetória política da região de Jales, contextualizando-a com aquele momento importante da vida nacional. Quan-do foi anunciada, a Dilma se aproximou de mim, me deu um beijo no rosto e sussurrou: “obrigada por tudo”.

“Tenho orgulho de ser ami-go do Deonel há décadas, além de compadre. Assim

como Jales deve se orgulhar de possuir um profissional com a sua competência e a sua visão. Tem todos os

requisitos para ser uma es-trela da mídia numa grande metrópole. Não deixa nada a desejar aos grandes jorna-

listas do nosso país.PARABÉNS AO JORNAL DE JALES E À NOSSA CIDADE POR TÊ-LO CONOSCO!”

“Mais que um amigo, Deonel é um exemplo a ser seguido por todos aqueles que, como eu, querem aprender sobre a vida e sobre a arte de escre-ver e discursar. Orientador,

amigo de todas as horas e um lutador. Esse é o Deonel Rosa

Júnior que eu conheço.PARABÉNS PELOS 40 ANOS

DE SUCESSO!”

“Cursei jornalismo em São Paulo nos anos 80. Trabalhei em alguns veículos de comunicação de reconhecimento nacional até voltar para Jales para ficar próxima da minha família. Não

acreditava que pudesse continuar a carreira, pois o merca-do era pequeno. Em uma semana, estava no Jornal de Jales fazendo pauta, reportagem, edição e novos projetos: edição de esportes às quartas-feiras, suplementos especiais, Projeto

Memória. Foram poucos meses, menos de dois anos, mas meu

Dr. José Devanir Rodrigues (Garça), provedor da Santa

Casa de Jales

Luiza Elizabeth da Silva, cronista

Ayne Regina Gonçalves Salviano,

nome ficou associado ao Jornal de Jales de uma forma que me or-gulha. Tanto que, mesmo distante daí, fiz meu mestrado na PUC em São Paulo sobre o Jornal de Jales. É uma honra poder fazer parte da história do JJ e de ter convivido

com o ser humano muito especial que é Deonel Rosa Júnior” .

jornalista, professora no ensino médio, graduação e pós. Mestre em Comunicação e Semiótica

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“O Jornal de Jales é testemunha privilegiada da história de Jales, com sua presença ininterrupta ao longo dos últimos quarenta anos. Quem quiser saber o que aconteceu

de importante, procure o arquivo do Jornal de Jales. Mas, além de informações, o Jornal de Jales conta uma baliza segura, que serve de medida para discernir as informações, e situá-las de acordo com a verdadeira importância que tiveram: é a presença sempre

atenta do seu Diretor, o jornalista Deonel Rosa Júnior.Vale a pena percorrer a coleção do Jornal de Jales destes quarenta anos, só para apre-

ciar o “contexto” e “ficar sabendo” de tudo o que rolou na cidade ao longo destes anos. Parabéns ao Jornal de Jales, parabéns ao seu Diretor!”.

“Jornalista jalesense de caráter notório que, ao longo de sua carreira, tem valorizado e destacado o nome de Jales e da região, no cenário regional, estadual e internacional.

O jornal de Jales editou eleições, inaugurações de empresas, reinaugurações, festas, conscienti-zações, esportes, projetos sociais, culturais e educativos, talentos de artistas e artesãos, a força da cultura na região, entrevistas, crônicas, homenagens especiais... entre tantas coisas, matérias que foram destaque nas páginas do Jornal de Jales. Foram 40 anos de histórias, acreditando no cresci-

mento de Jales e da região. Um jornal com credibilidade!”Parabéns, amigo jornalista, Deonel Rosa Júnior”.

“Quarenta anos de um jornal em uma região relativa-mente nova é um fato que merece destaque, princi-

“Comecei a trabalhar no jornal na época em que Chico Melfi e Zeca Moreira eram os diretores. Sem dúvida é muito

“O Jornal de Jales, comemora 40 anos de contribui-ção jornalística, destacando-se pela fidelidade de

seus textos e veracidade das notícias, divulgando os

D. Demétrio Valentini, bispo diocesano

Nilton Mario Pavan Alves, desportista

Humberto Parini,Prefeito Municipal

Dr. Alcides Silva,advogado

Brazilino Pires, responsável pelo departamento de assina-

turas e circulação

Flávio Prandi Franco (Flá), assessor do secretário de Desenvolvimento Social, Rodrigo Garcia

Itamar Borges,Deputado Estadual

palmente quando se trata do Jornal de Jales, sempre líder,

independente, altaneiro e veraz. Jornal que é um prei-to à liberdade e à cidadania. Jornal que se agiganta pela dimensão de Deonel Rosa

Júnior, seu diretor”.

“Quarenta anos registrando a história de Jales, prestando relevantes serviços ao nosso povo, em-punhando as principais bandeiras de luta de nossa

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fatos mais importantes, cons-truindo a história da cidade e formando a opinião do povo jalesense e de toda a região. Parabéns, Deonel por essa

grande e importante conquis-ta! Parabéns a toda a equipe do Jornal de Jales! Um forte

abraço”.

gratificante trabalhar tantos anos ao lado de Deonel Rosa Júnior, que tem

enorme credibilidade, confiança e seriedade. Parabenizo-o, os fundado-res e a linha editorial do J.J. Acredito

que o Jornal de Jales é a força da informação”.

“Jornalismo de qualidade, envolvente e dinâmico, que nos leva a uma gratificante relação com a leitura, o princípio básico do conhecimento. É assim o Jornal de Jales.Deonel é exemplo de sensibilidade e visão de futuro. Representa a profunda compre-

ensão e a finalidade da arte de fazer jornalismo”.

gente, o Jornal de Jales é merece-dor do nosso reconhecimento e

gratidão.Ao seu diretor, o jornalista De-onel Rosa Júnior, que conduz o

Jornal de Jales com competência, seriedade, independência e im-parcialidade, o nosso respeito!

Parabéns!”.

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A Primavera, a esta-ção mais bela do ano, em que mui-

tas espécies de árvores e plantas se reproduzem, floresceu em Jales, em grande estilo.

As fotos registradas pelo habilidoso fotógrafo, Edmilson Caetano, que possui uma ex-periência de 34 anos no ramo, revelam o charme da estação na Praça João Mariano de Freitas (Praça do Jacaré), que recente-mente foi revitalizada. O pro-

jeto, assinado pelo arquiteto Oswaldo Polízio Jr., deixou o ambiente moderno, bem ilumi-nado e cheio de vegetação.

De acordo com a Secreta-ria Municipal de Obras, gerida pelo secretário, o engenheiro Manoel Andreo de Aro, a bela obra recebeu investimentos de R$ 180.000,00 dos governos federal e municipal, adquiridos através de convênio com a Se-cretaria Municipal de Esportes, Cultura e Turismo.

Revitalização da praça é valori-zada com o charme das flores

Primavera em grande estiloPrimavera em grande estilo

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INAUGURAÇÃO

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Fotos: Edmilson Caetano / Prisma Foto

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Unijales e Fatec promovemI CompWeek

A semana de 12 a 17 de setembro foi marcada com um evento inédito na cidade de Jales e região. Trata-se do I CompWeek – Encontro Regional de Computação, tendo as palestras proferidas nas dependências do Centro Cultu-ral Dr. Edilio Ridolfo.

O evento foi promovido pelas coordenações dos cursos de Sistemas de Informação da Unijales e Sistemas para Inter-net, da Fatec Jales, contando com as empresas juniores Uni Junior (ligada à Unijales) e Fatec Junior (ligada à Fatec Ja-les), bem como direção e professores das duas instituições.

Graças ao trabalho em equipe e ao empenho de todos os envolvidos, principalmente alunos ligados às empresas

juniores, o evento foi um sucesso, tendo como inscritos todos os alunos dos cursos citados na Unijales e Fatec Jales, bem como participação de caravanas da ETEC Jales, ETEC Fernandópolis, alunos de Paranaíba, Sud Mennucci, Pereira Barreto, Fernandópolis, Votuporanga e muitas outras, lotando o Centro Cultural, com capa-cidade para aproximadamente 600 pessoas, justificando os diversos elogios recebidos dos participantes, inclusi-ve dos palestrantes, vindos de diversas partes do país. A programação do evento contou com diversas palestras e minicursos.

Na terça-feira, dia 13, a palestra foi sobre “Teoria da Evo-lução nas Mídias Sociais”, com Gustavo Guanabara, professor Universitário e consultor de mídias de diversas empresas no Rio de Janeiro, bem como diretor do Guanabara.info, reco-nhecidamente “o cara” na área de mídias sociais.

Estudantes lotaram o Centro Cultural para assistir aos renomados palestrantes

Na segunda-feira, dia 12, o tema foi: “A Evolução das Profis-sões Ligadas à Computação: Atualidade e Tendências”, com o professor PhD. Raul Sidnei Wazlawick, da Universidade Federal de Santa Catarina.

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Na quarta-feira, dia 14, o evento contou com a pales-tra: “Profissionais para Internet com o Zend Framework”, proferida pelo professor Flávio Gomes Lisboa, consultor da SERPRO e professor de diversos cursos de pós-graduação no estado do Paraná.

Quinta-feira, dia 15, foi a vez dos irmãos Piologo (MUN-DO CANIBAL), proferir palestra sobre Flash Animado. Estes irmãos são, reconhecidamente, diferenciados no am-biente virtual com suas incríveis animações, que chamam a atenção de diversos públicos, tendo milhões de acessos diários

No fechamento das palestras, o tema “Mundo Moderno: Mui-ta informação, pouco tempo e nenhuma estratégia mnemônica”, foi discutido por Renato Alves, que foi inscrito no livro dos recor-des em 2006, como o homem com a melhor memória do Brasil. Autor de diversos livros na área, Renato Alves atraiu a atenção do público ao apresentar as diversas técnicas de memorização.

Durante a semana, nas dependências da Fatec Jales e Unijales, no período vespertino, foram realizados diversos minicursos com temas variados, ligados à Tecnologia da In-formação, como Android, Ruby, Autocad 2D, CakePHP, segu-rança, Linux e muito mais

Para proporcionar integração entre os alunos das di-ferentes Instituições de Ensino Superior presentes, foi feito um coquetel, momento em que os alunos puderam trocar informações e celebrar a grandeza do evento.

Resta aos professores e direção, ligados à comissão organizadora, parabenizar a todos pela participação, principalmente aos alunos das empresas juniores, que desde abril trabalharam arduamente na preparação deste evento singular na região.

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Há 9 anos no mercado de Palmeira d’ Oeste e re-gião, a Vidraçaria Cristal é o grande motivo de orgulho do jovem empresário Renan Lucas Trin-

dade Brassaroto.Com uma experiência de 18 anos no ramo de vidraçarias,

o empreendedor começou sua carreira através da experiência de trabalho na empresa de seu pai, localizada na cidade de Jales.

Em busca de um diferencial e com o desejo de trazer mão de obra qualificada para o mercado da cidade, Renan, mudou--se para a cidade de Palmeira d’ Oeste, onde surgiu a oportu-nidade de instalar a Vidraçaria Cristal.

Com um atendimento diferenciado e domiciliar, visando a um melhor trabalho e satisfação, a vidraçaria, hoje, leva con-sigo a marca registrada de excelência e compromisso com seus clientes. Lá você encontra, vidro comum, vidros temperados, box para banheiros, quadros, persianas, divisórias, portas san-fonadas, forro de PVC, esquadrias de alumínio e mão de obra especializada nas instalações.

VIDRAÇARIACRISTAL

VIDRAÇARIACRISTAL

Renan Lucas Trindade Brassaroto

Proprietário da Vidraçaria Cristal

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O RONCO TEM CURA

ARTIGO

O ronco é um som respiratório gerado na via aérea superior durante o sono, que ocorre, normalmen-te, durante a inspiração, mas também pode ocor-

rer na expiração. Neste caso, se faz sem episódios de apnéia (que é a parada de respiração acima de 10 segundos em 01 hora).

A intensidade do ronco pode variar e, muitas vezes, pertur-bar o sono do parceiro de cama e até mesmo o próprio pacien-te. Estes pacientes, normalmente, não apresentam sonolência excessiva durante o dia, porém quando o fazem, possivelmente, já apresentam a evolução da doença que é Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono ( SAHOS).

A vibração do palato mole, região da garganta próxima à úvula (campainha), parece ser um dos principais fatores en-volvidos na gênese do ronco. Durante o sono, pode haver um colapso da via aérea superior nesta região palatal, causando distúrbios respiratórios, tais como apnéias e hipopnéias. Des-te modo, existem vários tratamentos direcionados à região do palato mole: radiofrequência, implantes palatais, uvulopalato-plastias, dentre outros. A injeção de substâncias esclerosantes no palato mole surgiu como uma promissora opção para alguns casos selecionados de ronco e SAOS leve, ampliando as pos-sibilidades terapêuticas. O procedimento é realizado ambula-torialmente com anestesia tópica do palato mole e a injeção da substância esclerosante em 03 pontos do palato mole. Este procedimento é realizado em 03 sessões, com intervalo de 04 semanas entres eles - (fig 1).

Após a injeção da substância no palato aparecerá uma lesão de coloração esbranquiçada, que permanecerá por duas sema-nas - (fig2). A taxa de sucesso com substâncias esclerosantes varia de 75-92%, que leva em consideração o desaparecimento ou melhora significativa do ronco, a ponto de não incomodar mais o(a) parceiro(a).

A injeção roncoplastica é uma técnica com excelente pers-pectiva por ser ambulatorial , simples, rápida e de baixo custo, não necessitando de internação hospitalar, requerendo cuida-dos simples após o procedimento.

Dra. Ana Carla de Marqui

Médica Otorrinolaringologista ePós-Graduada em Estética Facial

Fone: (17) 3621-6188

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No dia 15 de outubro comemoraremos mais um DIA DO PROFESSOR. Acredito que, ao lado de reconhecermos a falta de valorização

de tão importante personagem no preparo de novas ger-ações, é preciso que cada um de nós que é professor faça uma avaliação de sua principal função em sala de aula no preparo daquelas novas gerações.

Sempre tive a intuição que o professor só tem razão de ser quando consegue resgatar um aluno desinteressado, bem assim que sua principal tarefa se dá com os chama-dos “ alunos fracos ”, em especial porque, na verdade, o considerado “ aluno forte ” precisa muito pouco do professor. Esse aluno considerado “ forte ”, na prática, é um autodidata, que caminha e realiza o seu aprendizado técnico-científico apenas com orientações.

Também que, ao lado da transmissão de conhecimen-tos, o professor é um agente que reforça nos alunos o aprendizado em cidadania, ética e compreensão do valor da convivência. Nossas escolas do ensino médio foram transformadas em cursos que preparam os alunos para o vestibular, com pouca ou quase nenhuma preocupação na formação de seres humanos para a convivência familiar e social. Da mesma forma vem ocorrendo com os cursos de Direito. O principal objetivo desses cursos é produzir alunos para “ passar na OAB ”. Há na região, inclusive, faculdades que no último semestre do 5º ano do curso de Direito abandonam a grade curricular na formação de um bom operador do Direito para encaminhar esses alunos para os cursinhos, a fim de que ali, antes de con-cluírem o curso regular, possam recordar todas as disci-plinas, desde o 1º ano, com um único objetivo: aumentar a carga de informações para sucesso no exame da OAB. Esses alunos não frequentam as aulas do último semes-tre do 5º ano do Curso de Direito. Eles simplesmente frequentam as aulas de um cursinho preparatório para exames da OAB..

Resultado de tudo isso: estamos formando verdadei-ros robôs, com muita informação e pouca formação hu-manística e ética. Será que não é por causa disso que nossos jovens sentem-se pressionados para, por exemplo, serem aprovados no vestibular e na OAB e, como resul-tado acontecem fatos como aquele de uma escola de São Caetano do Sul, na qual um aluno pegou um revólver do pai, foi até a escola e, no horário das aulas, desferiu tiros em sua professora para, depois, suicidar-se nas depend-ências da própria escola?

Concluindo, verifico que, no mês destinado aos pro-fessores e com reflexão de muitos anos, o professor só tem razão de ser para os chamados alunos “fracos” e, de um modo geral, além de ser utilizado como transmissor de conhecimentos técnico-científicos, tem de, principal-mente, ser um agente de formação humanística e ética das novas gerações. Somente assim estaremos contribuin-do para formação de novas gerações livres e compromis-sadas com o bem-estar geral.

ARTIGO PROFESSOR: O AGENTE QUE LIBERTA

Pedro Manoel Callado Moraes

Juiz de Direito Aposentado-Professor de Direito Civil em Cursos de Graduação e Pós-Gradução e Advogado

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Engenheiro civilparticipa de

Congresso Mundial deEngenheiros na Suíça

De 4 a 9 de setembro, aconteceu em Genebra, na Suíça, o World En-gineers’ Convention – Congresso

Mundial de Engenheiros, com a presença do Engenheiro Civil fernandópolense Roberto Ra-canicchi.

O WEC 2011 foi o ponto de encontro para os representantes de engenharia de todo o mundo, num contexto de 1800 participantes de mais de 86 países, com mais de 150 apresenta-ções orais e mesas redondas com palestrantes e convidados.

Racanicchi conta sobre sua experiência vivida na Suíça, em visitas técnicas que se tornaram de-masiadamente agradáveis pelo fator paisagem e de extrema relação técnica no que tange questões organizacionais. Destacam-se os Alpes Suíços por sua beleza, o Castelo de Chillon e diversos locais que retratam a beleza Suíça – e enaltece o centro comercial de Genebra.

A miscigenação é ponto forte na Europa e neste congresso ressalta-se a participação de di-versos tipos de pessoas com culturas que se di-ferenciam e muito da nossa. Há de se ressaltar o respeito dos anfitriões e da comunidade mundial de engenharia com os engenheiros brasileiros – fato que nos leva a pensar sobre a importância do engenheiro brasileiro no contexto mundial, enchendo as bagagens de satisfação profissional.

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Dr. Pery Prado NetoDr. Pery Prado NetoG raduado pela Faculdade de Medicina de Vas-

souras (RJ), Dr. Pery Prado Neto é um pro-fissional conceituado nas áreas de neurologia

e neurocirurgia, especialidades médicas que tratam dos distúrbios estruturais do sistema nervoso.

Já participou de mais de cinquenta cursos e congres-sos de atualização nas áreas de atuação. O último que participou foi o Interim Meeting Of The Word Federa-tion Of Neurocirurgical Societies, realizado em Porto de Galinhas (PE), entre os dias 14 e 17 de setembro.

Dr. Pery atende em sua clínica particular na Rua 03, n. 2557. Contato: (17) 3632 1927/ 3632 3760.

Foto: Vilma Bio

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Dra. Marlene Santos de Oliveira Dra. Marlene Santos de Oliveira, cardiologista,

graduou-se na Famerp (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto). Realizou residência

médica no Hospital de Base e no IMC-Instituto Médico do Coração de São José do Rio Preto.

É pós-graduada em Fisiologia do Exercício na Saúde, Do-ença e Envelhecimento, pelo Instituto Biodelta/FMUSP (Fa-culdade de Medicina Universidade de São Paulo).

A médica atende na Clínica Oliveira, localizada na Rua 02, n. 1987, em Jales, e na Clínica Dr. Renato Santos, na Avenida Rebouças, n. 2849, em São Paulo. Contato: (17) 3632 4056.

Foto: Lívia Cardoso / Pridução: Luciana Sant’Anna

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Dr. Márcio Amaro BogazDr. Fábio Amaro Bogaz

O s irmãos, Dr. Fábio Amaro Bogaz e Dr. Márcio Amaro Bogaz, têm em comum a mesma área de atuação, ambos são Cardiolo-

gistas, com Título de Especialista pela Sociedade Bra-sileira de Cardiologia e Associação Médica Brasileira.

Os médicos atendem na CARDIOS – Clínica de Cardiologia e Métodos Diagnósticos, onde além das consultas realizam os exames de Ecocardiograma, Teste Ergométrico, MAPA 24h, Holter 24h, Ecografia de Carótidas e Vertebrais e Eletrocardiograma.

A clínica se localiza na Rua 14, nº 2097, Centro, Jales. Contato: (17) 3632-3600 / 3632-1135.

Foto: Lívia Cardoso

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Dra.Heloisa CarvalhoD ra. Heloisa Carvalho, médica, formada pela

Universidade do Oeste Paulista (Unoeste), atua no setor de imagem da mulher (ultras-

som, mamografia digital e densitometria óssea).Desde que se formou, há 11 anos, sempre está em

busca do aperfeiçoamento de seu trabalho. Passou um período no Hospital do Câncer de São Paulo e fez vários cursos na Cetrus São Paulo e em Ribeirão Preto direcio-nados a ultrassom.

Atualmente, Dra. Heloisa Carvalho faz parte do cor-po clínico da Santa Casa de Misericórdia de Jales, no setor de imagem, e atende também na Clínica Quanta, que está com novo endereço, além de nova aparelhagem.

Segundo a elegante médica, uma das metas que carre-ga consigo é: “sempre fazer a diferença”.

Foto: Lívia Cardoso / Pridução: Luciana Sant’Anna

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M édica conceituada nas áreas de ginecologia e obstetrícia, Dra. Doriana Garcia, formada pela

Universidade do Oeste Paulista (Unoeste), em sua clínica, realiza os seguintes procedimen-tos: prevenção ginecológica (papanicolau), tratamentos de doenças uterinas e ovarianas, tratamento de DSTs, modulação hormonal bioidêntica, planejamento familiar, acompa-nhamento pré-natal e assistência ao parto.

A clínica conta também com atendimentos nas áreas de estética facial e corporal e com a fisioterapeuta Cíntia Gutierrez.

A médica atende na Rua 03, n. 2727. Fone (17) 3621 5237. Endereço eletrônico: www.do-rianagarcia.com.br.

Dra.Doriana Garcia

Foto: Lívia Cardoso

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Dr. Ricardo Cunha FigueiredoO médico reumatologista, Ricardo Cunha

Figueiredo, formado pela UNOESTE (Universidade do Oeste Paulista), de

Presidente Prudente, possui uma experiência de 14 anos na área médica.

Especialista em Reumatologia, pela Santa Casa de São Paulo, trata das doenças reumáticas, que compro-metem ossos, cartilagens, articulações e músculos, em crianças, jovens e adultos.

O médico atende em seu consultório médico na Rua 05, n. 2635, em Jales. Contato: (17) 3621 4891.

Foto: Lívia Cardoso

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Foto:Ana Carla Bologna

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Dr. Robsondos Santos LázaroRobson dos Santos Lázaro, 34 anos, graduado no ano

de 2000, pela Faculdade de Medicina de Jundiaí, é formado em Neurologia pela Universidade Federal

de Juiz de Fora, especializado em medicina do sono pela Escola Paulista de Medicina, e formado em neurointensivismo (UTI neu-rológica) pelo hospital Sírio Libanês. É professor de neurologia da Faculdade de Medicina de Jundiaí, há 06 anos (ainda faz parte do corpo docente). Escreveu vários trabalhos, entre eles: livros, artigos científicos em revistas internacionais e os protocolos de atendimen-to ao traumatismo de crânio, junto à AMB (Associação Médica Brasileira) cofundador do projeto laje (que visa a redução dos aci-dentes por queda de laje). É ainda presidente emérito e fundador da liga de Neurociências da Faculdade de Medicina de Jundiaí. Atende em sua clínica, localizada na Rua 3, n. 2646, sala 1. Contato: (17) 3621-2538.

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Dra. Roberta Silveira Franco BogazFormada pela Unig (Universidade de Iguaçu -

RJ), Dra. Roberta Silveira Franco Bogaz atua nas áreas de pediatria e alergia e imunologia,

especialidades da medicina que visam ao diagnóstico e ao tra-tamento das doenças alérgicas. A médica especializou-se em pediatria no Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo, e em alergia e imunologia, no Hospital Servidor Público Estadual de São Paulo.

Dra. Roberta Silveira Bogaz também ocupa o cargo de 2ª secretária da Associação Paulista de Medicina-Regional de Jales. A médica atende em sua clínica, na Rua 14, n. 2131, em Jales. Contato: (17) 3621 2304.

Foto: Lívia Cardoso / Pridução: Luciana Sant’Anna

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Referência em dermatologia na cidade de Jales e região, a médica Ana Cláudia Koga, desde que se formou na Faculdade Estadual de Medicina de São José do Rio Preto, vem atuando com competência em seus tratamentos clínicos e cirúrgicos.

Em seu local de trabalho, a Clínica Corpelli, dispõe dos mais avançados aparelhos para tratamentos clínicos e cirúrgicos, que inclui doenças de pele, cabelo e unhas, além da parte estética, como o foto envelhecimento cutâneo (manchas, rugas, flacidez), estrias e celulite.

A Clínica Corpelli localiza-se na Rua Sete. nº 2777 - Fone para contato: (17) 3632-3344.

Dra. Ana Claúdia Koga

Foto: Lívia Cardoso / Pridução: Luciana Sant’Anna

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Clínica SaadA Clínica Saad, que, em abril de 2012 estará comple-

tando 50 anos de trabalho ininterruptos em Jales, tem à frente um renomado profissional, o fundador

Dr. Jamil Saad, e as filhas, Dra. Suzel Moreira Saad e Dra. Ana Raquel Saad Carvalho.

Dr. Jamil, formado pela Uniube, de Uberaba, orgulha-se de ter pacientes que tratam na clínica há mais de 40 anos.

Dra. Suzel Saad é formada pela Unoeste de Presidente Pruden-te e, há 21 anos atua na área de ortodontia (com pós-graduação em Araraquara e no Núcleo de Estudos Odontológicos (NEO), em São Paulo). Atualmente, participa de um grupo de estudos, na ORTHODONTIC CENTER, e ministra o uso de Botox, como terapêutica odontológica.

Dra. Ana Raquel M. Saad de Carvalho também formou-se na Unoeste de Presidente Prudente, e atua na área endodôntica e orto-dôntica. É pós-graduada pela UNESP de Araçatuba, na área de En-dodontia, (utiliza o Sistema Rotatório para tratamento dos canais, otimizando o tempo de tratamento), Pós-graduada em Ortodon-tia, pelo NEO-SP, e atualmente participa na ORTHODONTIC CENTER do grupo de Estudos Avançados para Ortodontistas.

O profissionalismo e a dedicação da família Saad contribuíram com a ascensão da clínica. Hoje, além de Jales, os cirurguões-dentis-tas possuem consultórios nas cidades de Santa Albertina, Santa Fé do Sul, Iturama (MG) e São Paulo. A Clínica Saad está localizada na Rua 11, n. 2137. O telefone é o (17) 3632 1406.

Foto: Lívia Cardoso / Pridução: Mariana Saad de Carvalho

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Dra.Vanessa e Dr. Marcelo Bigulin

A cirurgiã-dentista, Dra. Vanessa Bordon Bigu-lin Bassi, formada pela Faculdade de Odonto-logia de Barretos, especialista em Periodontia,

ao lado irmão, também cirurgião-dentista, Dr. Marcelo Bor-don Bigulin, investiram em um novo espaço de atendimento na cidade de Jales.

A clínica Dentomax disponibiliza as principais especiali-dades da Odontologia e concilia as mais modernas tecnolo-gias com um exigente padrão de qualidade e preços acessí-veis, além de facilidades no agendamento de consulta.

Há dez anos, Dra. Vanessa vem atuando na área da Odontologia. Ela e o irmão Marcelo, que se formou na Faculdade de Odontologia de Santa Fé do Sul, herdaram do pai, o renomado e saudoso cirurgião-dentista, Antonio Luís Bigulin, o gosto pela profissão.

Profissional dedicada, ela, atualmente, está realizando curso de especialização em Ortodontia, Próteses Estéticas, Prótese sobre Implantes e Implantes. Já Marcelo, é espe-cialista em Implantes, Próteses sobre Implantes e Cirurgia de Enxertos Ósseos.

A clínica Dentomax esta localizada Avenida Francisco Jalles, n. 2234. O telefone é o (17) 3632-3688

Foto: Laura Lima

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Dra. Ândrea Mara Santos RossiniDra. Ândrea Mara Santos Rossini

A cirurgiã-dentista, Dra. Ândrea Mara Santos Ros-sini, formada pela Fundação de Santa Fé do Sul (FU-NEC), pós-graduada em Saúde Coletiva, laserterapia, aplicação de toxina botulínica para terapia de ATM, sorriso gengival, bruxismo, implantes, prótese sobre im-plantes e estética dental.

Ândrea, que sempre teve admiração pela área da saú-de, sente-se realizada neste ramo, cujo aperfeiçoamento faz parte do dia a dia.

A profissional atende na Clínica Multidisciplinar, Rua 04, n. 2012, em Jales. Contato: (17) 3621 6108.

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Clínica ManfrimClínica ManfrimFormado em odontologia pela Uniub de Uberaba, Dr. José

Carlos Mora Manfrim trabalha junto com o filho, o cirur-gião-dentista, Dr. Fernando Mora Manfrim e a filha, a psi-

cóloga, Dra. Claudia Mora Manfrim na mesma clínica.Com sua vasta experiência na área, Dr. José Carlos atua

nas áreas de implante, prótese, estética (facetas, porcelana, lentes de contato de porcelana, clareamento e facetas de resina), enxerto ósseo e A.T.M. Possui especialização em Implantes pela UNESP de Araraquara e próteses pela Unesp de Araçatuba.

Já o filho, que resolveu seguir os mesmos passos do pai, formou-se em odontologia pela UNIP de Araçatuba. Dr. Fernando Manfrim atua nas áreas de periodontia, implante, A.T.M, cirurgia oral menor (extra-ção dente do siso), enxerto ósseo, enxerto de gengiva.

Dra. Cláudia, formada em psicologia pela PUC de Campinas é a nova integrante da clínica. A jovem já possui sete anos de experiência na área, inclusive já atuou no setor de Recursos Humanos de um grande banco em São Paulo. A Clínica de Odontologia Manfrim está loca-lizada na Rua 05, n. 2111, esquina com a Delegacia de Polícia de Jales. Contato: (17) 3632 1200.

Foto: Lívia Cardoso

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Dra.Renata Cunha Melo

Graduada em Odontologia pela UNIUBE de Ube-raba (MG), Dra. Renata Cunha Melo possui pós--graduação em Odontopediatria pela UNESP de

Araçatuba (SP) e vários cursos de atualização em Endodontia, em Dentística e Estética Dental, em Implante Dental e em Prótese sobre Implante.

A atuação da cirurgiã-dentista, que é coordenadora da Turma do Bem na cidade de Jales, atinge as áreas de Odonto-pediatria, Estética Dental, Implante e Prótese sobre Implante, Endodontia (Tratamento de Canal) e Clínica Geral. Dra. Re-nata atende em seu consultório particular, situado à Rua 13, n. 2463, em Jales. Contato: (17) 3621 6600.

Foto: Vilma Bio / Pridução: Brenda Gabrielly

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Dra.DéboraGuimarães Chammas

A cirurgiã-dentista Débora Guimarães Cham-mas é conhecida como uma das maiores en-dodontistas de Jales e região. São 17 anos

dedicados à endodontia, especialidade odontológica popu-larmente conhecida como “tratamento de canal”, responsável pela prevenção e tratamento das doenças da polpa do dente. Formada pela Universidade de Alfenas (MG), Débora sem-pre teve muito gosto pela profissão. Há três anos, inaugurou a RDO Jales (Radiologia e Documentação Odontológica) e isso fez crescer ainda mais os seus atendimentos. A profissio-nal atende em uma ampla e moderna clínica, com aparelhos de última geração, que têm proporcionado perfeição em to-dos os serviços.

Dra. Débora Guimarães Chammas atende em sua Clínica de Endodontia, localizada na Av. João Amadeu, 2100, e tam-bém na Radiologia, na Rua 03, 2572, centro.

Foto: Lívia Cardoso / Pridução: Luciana Sant’ Anna

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Odontologia GarzellaOdontologia Garzella

D ra. Marisaura Garzella divide o espaço na clíni-ca de Odontologia Garzella com as filhas: Dra. Mariangela Garzella Evangelista e Dra. Marina

Garzella Albuquerque.A mãe, Marisaura, é formada em odontologia pela Unesp

de Araraquara e atua na área de clínica geral, prótese e possui especialização em ortodontia (aparelho).

Dra. Mariangela Garzella Evangelista formou-se em odontologia pela Unimep de Lins, trabalha nas áreas de clínica geral, clareamento, estética dental e especialização em implante.

Já Dra. Marina Garzella Albuquerque é formada em Odontolo-gia pela Uniara de Araraquara e atua nas áreas de clínica geral, próte-se, odontopediatria (crianças), possui especialização em endodontia.

A Odontologia Garzella está localizada na Rua 01, nº 2448 – Centro – Jales. Contato: (17) 3632-2937 / 9745-2032

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Dra.Elisabete M. Cabral DelegáDra. Flávia Martim

Dra.Elisabete M. Cabral DelegáDra. Flávia Martim

Dra. Elisabete M. Cabral Delegá, cirurgiã dentista formada pela UNOESTE de Presidente Prudente, especialização em estética dental, radiologia, cirur-

gia do 3º molar. No momento cursa atualização em Periodon-tia (Cirurgias Plásticas Gengivais) no Centro de Odontologia e Estética (COE) em São José do Rio Preto. Dra. Flávia Martim, cirurgiã dentista formada pela FUNEC de Santa Fé do Sul, no momento cursa atualização em Periodontia (Cirurgias Plásticas Gengivais) no Centro de Odontologia e Estética (COE) em São José do Rio Preto.

Juntas há 20 anos, no primeiro momento a Dr. Flávia Mar-tim trabalhou durante anos como secretária odontológica, agora há seis meses, atua na área como cirurgiã dentista junto a Dra. Elisabete Delegá, que sempre a apoiou numa relação familiar, de confiança e empenho em sua formação.

Sempre em busca de aperfeiçoamento em sua profissão, Dra. Elisabete é um exemplo a ser seguido como mãe, mu-lher e profissional.

Foto: Lívia Cardoso / Pridução: Luciana Sant’Anna

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Em comemoração ao Dia do Engenheiro Agrônomo, comemorado no dia 12 de outubro, contaremos sobre a atuação da AERJ - Associação dos Engenheiros da Re-gião de Jales, entidade participativa que, há 26 anos, vem lutando em defesa da valorização da categoria e dos inte-resses da comunidade.

A instituição sempre teve participação permanente na discussão das questões públicas. Tem assento permanen-te no Fórum da Cidadania e nos conselhos comunitários municipais.

Para a presidente da AERJ, Neli A. Meneghini No-gueira, “a entidade sempre manteve uma posição firme quando se trata de lutar por melhorias para a população. Esta firmeza, no entanto, é manifestada sempre, junto à

AERJ: 26 ANOS DE CONQUISTAS E AÇõESLutar pelos interesses da comunidade é uma das metas

da Associação dos Engenheiros da Região de Jales

administração municipal ou ou-tros órgãos, de forma objetiva, como o encaminhamento de su-gestões ou mesmo de reivindica-ções, inclusive formalmente, por escrito, quando necessário, nunca através da crítica pura e simples, mas sempre com propostas con-cretas”.

Isto mostra que a instituição vem contribuindo em busca de soluções para a urbanização da cidade e para a acomodar os ór-gãos públicos de forma mais ade-quada.

Os integrantes da associação também são membros em dife-rentes segmentos, no município e no estado.

O engenheiro mecânico, Ale-xandre Rensi, que integra a di-retoria da Associação dos Enge-nheiros da Região de Jales, também faz parte do grupo de trabalho encarregado de implantar as normas desenvolvi-das pelo CREA-SP, nas construções dos estádios, para a realização da Copa de 2014.

Rensi explica que esse trabalho do CREA nos estádios é realizado de forma voluntária, o que revela a preocupa-ção de seus membros e do próprio conselho de atuarem pelo bem estar da população.

O engenheiro elétrico Antônio José da Cruz também é conselheiro do CREA-São Paulo. Ele é o representante da AERJ nas reuniões do conselho na capital.

O CREA-SPHá 20 anos, a instituição passou a contar com a Ins-

petoria Regional do CREA-Conselho Regional de En-genharia do Estado de São Paulo, o maior Conselho de Fiscalização de Exercício Profissional da América Latina e, provavelmente, um dos maiores do mundo. O Crea-SP é responsável pela fiscalização de atividades profissionais

nas áreas da Engenharia, Arquitetura, Agronomia, Geo-logia, Geografia e Meteorologia, além das atividades dos Tecnólogos e das várias modalidades de Técnicos Indus-triais de nível médio.

Em 2009, a AERJ também passou a ter uma Unidade de Gestão de Inspetoria do conselho. Foi uma importante conquista, pois as chamadas UGIs só existem em centros maiores como São José do Rio Preto, Araçatuba e Presi-dente Prudente.

A ideia de unir os colegas de profissão em torno de uma entidade representativa foi vislumbrada, há mais de 30 anos, pelo engenheiro Manoel Cervantes Geres (Ma-nolo), que incentivou outras pessoas, lideradas por Lau-

rentino Tonin Junior e Oscar Aydar Junior (Caio) a con-tinuar o trabalho.

Em 1984, o grupo conseguiu viabilizar a associação que realizou suas primeiras reuniões, já como entidade for-malizada, nas dependências da Câmara Municipal,antes de ter seu endereço transferido para o escritório de Lau-rentino e Caio, na Rua 10.

No início, eram apenas 10 ou 15 profissionais, mas este número foi logo aumentando, à medida que a entida-de começava a mostrar seu trabalho. Além de Laurentino, Caio e Manolo, entre os participantes do grupo iniciante estavam profissionais como Luiz Eurípedes de Carvalho, Raul Lazaro de Melo, Paulo Sotilo de Lima, Gilorde Gar-zela, Eduardo Voltan, Oswaldo Polízio Jr., Bolívar Bra-sileiro de Souza, Roberto Machado, Antonio Carlos da Silva e outros.

Assim, foi necessário passar para um endereço pró-prio, na Rua 11, que depois mudou para a Rua 02 e para o Edifício Cidade de Jales, até se transferir para a sua sede

Integrantes da diretoria da AERJ

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No dia 03 de março de 2010, Jales perdeu um grande guerreiro, que teve intensa participação comunitária, o engenheiro agrônomo Antonio Carlos da Silva.

Dr. Antonio Carlos, como era respeitosamente tratado, era funcionário aposentado do Banco do Brasil, tendo tra-balhado quase três décadas como fiscal do Setop (Setor de Operações) desde os primórdios do banco em Jales, participando ativamente do processo de financiamento da agricultura da região.

Foi um dos fundadores do Rotary Club de Jales, tendo ocupado a presidência por três vezes. Nesta con-dição, contribuiu decisivamente para a fundação do Lar dos Velhinhos, a cuja direção também pertenceu.

Fez parte do grupo de fundadores da Associação Atlé-tica Banco do Brasil e do Clube do Ipê. Deixou saudade no coração da esposa Maria Mistilides Silva, dos filhos: Eunice, Antonio Carlos (Carlinhos), Adriana, Flávia e Már-cia, netos e bisneto, e dos vários amigos que conquistou

Homenagem ao engenheiro Antônio Carlos da Silva (In Memorian)

própria, construída na Avenida João Amadeu, onde per-manece até hoje.

PresidentesDesde a sua criação, a AERJ foi presidida pela or-

dem, pelos seguintes profissionais:Oscar Aidar Junior, Nilton Zenhiti Suetugo, Lau-

rentino Tonin Junior, Tadeu Calvoso Paulon, Teooru Koga, Manoel Cervantes Geres, Paulo César Andreo de Aro, Silmara de Souza Moreira da Silva Suetugo, Luis Eurípedes de Carvalho, Marco Antonio Fontes Vano, Albino Martins Junior, José Buso Filho, Antonio José da Cruz e Alexandre Rensi.

A importância da ART para o pro-fissional

A anotação de responsabilidade técnica foi institu-ída pela Lei Federal nº 6496/1977, quando ficaram definidos legalmente os direitos e obrigação dos profis-sionais bem como as suas responsabilidades.

A obrigatoriedade de preenchimento da ART tam-bém foi definida pelo CONFEA através da resolução nº 425/1998 que em seu artigo 1º estabelece que todo contrato, escrito ou verbal, para a execução de obras ou prestação de quaisquer serviços referentes à Engenha-ria, Arquitetura e Agronomia fica sujeito à anotação de responsabilidade técnica (ART), no Conselho Regional em cuja jurisdição for exercida a respectiva atividade.

A mesma resolução, em seu Artigo 3º, informa ain-da que nenhuma obra ou serviço poderá ter início sem a competente Anotação de responsabilidade técnica.

BenefíciosPara o profissional a ART é importante como ga-

rantia do serviço prestado e serve como comprovante da existência de contrato, mesmo que verbal, inclusive para efeito de direito à remuneração, pois é um documen-to que tem validade legal também para a fiscalização das atividades desenvolvidas. É a ART que comprova a execução dos serviços isentando o profissional daquilo que não é de suas responsabilidade na obra.

A sede da AERJ está sempre de portas abertas para receber seus associados e convidados e para oferecer aos seus familiares um espaço adequa-do para encontros sociais e esportivos. A entida-de recentemente passou a contar com um veículo próprio para a divulgação das informações de seu interesse.

ao longo da vida, em especial, dos colegas de profissão, que o têm como exemplo de luta.

Dr. Antonio Carlos, em frente a faculdade ESALQ (Esco-la Superior de Agricultura Luiz de Queiroz), de Piracica-

ba, onde se formou no ano de 1948

Em 20 de dezembro de 2009, Antonio Carlos, a esposa Maria, filhos e netos, comemorando

50 anos de casamento

Sendo um documento de comprovação do serviço prestado a Art pode também ser utilizada como comprovante quando o profissional decidir requerer sua aposentadoria especial.

A ART precisa ser registrada no CREA da jurisdição onde a obra estiver sendo realizada e onde o profissional pode ob-ter as informações necessárias para o seu preenchimento e so-bre o valor da taxa a ser paga, e que é definida pela Resolução 507/2008 do CONFEA.

A AERJ e a ARTO código da Associação dos Engenheiros da Região de Jales

na ART é o 112. Ele deve ser colocado sempre que o profis-sional preencher a anotação. O preenchimento correto, com o número do código da AERJ é fundamental para que nossa enti-dade receba os 10% dos valores recolhidos ao CREA.

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Luiza Elizabeth e o médico Ricardo Gouveia na Festa do Peão de Palmeira d´Oeste

O prefeito de Palmeira d’ Oeste, “Pesão”, e a esposa Aline na Festa do Peão da cidade

Gente bonita na Festa do Bacana em Rubinéia

Leilão em prol ao H.C. de Jales

Gustavo de Souza e Giana Rodrigues com a filha na Inauguração do Buffet Do Ré Mi

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Antonio Carlos, sobrinho do senador Aluísio Nunes no leilão

Flá, Balim Rossafa e Pérola Cardoso no Leilão do Hospital de Câncer de Jales

Alessandra Chiaparim com o marido e as filhas na inauguração do Buffet Do Re Mi

O Secretário Estadual de Saúde, Dr.Giovani G. Cerri, à direita, em visita ao AME de Jales

Modelo Luciano Stranghetti no Concurso de Beleza Negra em Jales

Marlon Belchior e Juliana Rodrigues na Festa de Palmeira d’Oeste

Níver do médico Carlos Humberto de Oliveira

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PILATES CLíNICOPILATES CLíNICO

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O método Pilates compõe-se de uma técnica com aparelhos desenvolvi-dos na década de 1940 por Joseph H. Pilates.

A prática do Pilates distingue-se de outras atividades físicas e funciona como utensílio de reabilitação, por dar ênfase a princípios importantes em um trabalho terapêutico.

Tem como base seis princípios fundamentais: concentração, controle, respiração, centro (Power house), coordenação e fluidez.

Vários foram os seguidores do método Pilates. Os fisioterapeutas obje-tivando recuperar e reeducar o movimento e a postura, perceberam o poder do método adaptando-o, surgindo, assim, o Pilates Clínico.

Pilates aparelhos terapêuticos O uso de molas nos aparelhos (Cadillac, reformer e chair) tem a finalida-

de de ofertar resistência ao movimento obedecendo o princípio da sobrecar-ga ou serve muitas vezes para oferecer assistência ao movimento permitindo adequada estabilidade do corpo. Portanto, com o uso dos aparelhos (Refor-mer, Chair, Barrel e Cadillac) podemos realizar, em termos de reabilitação,

Dra Nádia Sayuri Mori

Dra Andréia Mandarini Viana

Fisioterapeutas

O Pilates Clínico é aconselhado quando a reabili-tação de um indivíduo objetiva:

• Ofortalecimentomuscularglobal• Oaumentodaflexibilidadegeral• Correçãodedistúrbiosdapostura• Melhoradoequilíbrioestáticoedinâmico• Melhoradacoordenaçãomotora• Dissociaçãodecinturas• Alongamentoaxial• EstimulaçãoProprioceptiva• Relaxamentomusculargeral• Melhoradacapacidaderespiratória• Aumentodaconsciênciacorporal

Paciente E.P, 28 anos, com sequelas de T.C.E (Traumatismo Crânio

Encefálico) fazendo reabilitação fisio-terápica com o Pilates Clínico

Paciente M.B, 75 anos, com D. P. O. C (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica), realizando a reabilitação fisioterápica com o Pilates Clínico

cinesioterapia ativo-assistida, ativo-resistida e passiva.Por todo seu conjunto, o pilates clinico é hoje utilizado por

fisioterapeutas como auxiliar ao tratamento fisioterapêutico, nas mais diversas patologias ortopédicas, reumatológicas, respirató-rias e neurológicas.

É importante o paciente ter a aprovação médica para realizar os exercícios. Além disso, fisioterapeuta e médico devem estar em constante troca de informações sobre o paciente, pois é o médico que poderá permitir intervenções coerentes ao longo do tempo.

Os programas de exercícios de pilates elaborados por fisiote-rapeutas são individualizados para atender às necessidades parti-culares de cada aluno/paciente.

As fisioterapeutas do Espaço Pilates, saúde integral dra. An-dréa Mandarini Viana, pioneira do método pilates e dra. Nádia Sayuri Mori são certificadas pela ABMPP (Associação Brasileira do Método Pilates e Posturologia).

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“Grupo Escolar, Ginásio Estadual, Colé-gio e Escola Normal Estadual “Dr. Euphly Jalles”, Escola Normal Particular “Dona Leonor Mendes de Barros e Faficle de Ja-les. Esta foi a nossa trajetória de estudantes até o nível superior, um orgulho para nossos pais: Maria e Quirino Pereira Bello, que mal sabiam ler e escrever.

colegas de profissão que se tornaram verda-deiros amigos.

O mais gratificante da profissão é lem-brar o grande número de alunos, crianças e jovens para os quais ensinamos e também aprendemos lições que jamais esqueceremos.

É muito bom, também, quando encon-tramos ex-alunos, hoje, adultos, casados,

Eu e minhas ir-mãs Doraci, Anna, Juraci e Apareci-da passamos por muitas dificulda-des, como todos os professores que iniciaram a carreira nas décadas de 60 e 70, em escolas rurais, como esta-giárias, como tem-porárias, substitu-tas, até se tornarem

pais, profissionais bem sucedidos que nos reconhecem e até comentam al-gum fato ocorrido em sala de aula.

Certamente, além do esforço de nossos pais, tivemos a mar-cante influência da inesquecível profes-sora Eljácia Moreira, e, cuja casa passamos pelo curso de admis-

efetivas.Não foi nada fácil, numa época em que

os meios de comunicação e transporte eram bem precários: estrada de terra, poeira, sol quente ou chuva e muito barro.

Mas não desanimamos, nem desistimos da missão. Enfrentamos as dificuldades, vencemos muitos obstáculos nos 25 ou 30 anos de exercício até chegarmos a aposen-tadoria.

Passamos por diversas escolas, algumas cidades (até Jandira e Barueri, na grande São Paulo), num convívio inesquecível com

são ao ginásio e estudos bíblicos com belos en-sinamentos da fé cristã, da moral e da cidadania.

Se somos vencedoras, se tivemos uma tra-jetória profissional responsável, perseverante, devemos a pessoas queridas que foram nos-sos mestres e que queremos mencionar: He-lena Teixeira, Ana Voltan, Maria Seraphim, Corália e Maria Mistilides, Carlos Antonio Prata, Elza e Oscar Aidar, Maria Gilda e Fuad Atihê e tantos outros....

A eles nosso carinho e eterna gratidão”.

Dejanira Bello Rugai

Em comemoração ao Dia do Professor, festejado no dia 15 de outubro, a Interativa convidou cinco irmãs professoras, hoje

aposentadas, vocacionadas ao magistério, para fazer um relato da difícil trajetória que percorreram no início da profissão

Não foi nada fácil, numa época em que os meios de comunicação e transporte

eram bem precários: estrada de terra, poeira, sol quente

ou chuva e muito barro

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EMPÓRIO IMAGINáRIOConfira quem prestigiou a badalada inauguração

O s big boss da franquia Imagi-narium, maior

rede de presentes temáticos do país, o advogado, pro-fessor universitário e em-presário, Dr. Eduardo Al-cindo, e o sócio, o biólogo, Délcio Angelin, reuniram vários amigos na inaugu-ração da loja no dia 17 de setembro.

O coquetel de inaugura-ção da bela loja, como mos-

tram as fotos, foi sucesso. Grande parte dos produtos, que incluem presentes finos e acessórios masculinos e femininos, foram comer-cializados. Isto comprova o quanto é benquista pelas pessoas de bom gosto, a re-nomada franquia.

A Empório Imaginário está localizada na Rua 11, n. 2166. O telefone é o (17)3621-5528.

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Neide Sano, proprietária de uma das maiores e mais

Neide Sano apresenta as ten-dências da próxima estação

belas boutiques da região, a Mineira Modas, apresenta, a seguir, algumas tendências de moda da estação mais florida do ano, em um belo editorial assinado pela fotógrafa Laura Lima e equipe.

A empresária separou algumas peças curingas que vão iluminar a estação.

Segundo Neide, para agradar a todos os gostos, tanto os vetidos compridos, quanto os minivestidos es-tarão em evidência.

A moda também será caracterizada por cores vi-brantes como o azul, laranja, amarelo e rosa, comple-

mentado com cores suaves e cruas (como o marrom).

No meio dessa contradição en-tre as cores, o simples e o sofisticado

se complementam com as berrantes e discretas, o suave e o áspero, o brilho

e a falta dele.Flores, rendas e babados também

marcam o tom da temporada e acen-dem o clima de romantismo com tons leves, como pode ser visto, a seguir, nas próximas páginas.

A loja Scarpe Shoes e a Celes Ótica e Relojoaria também contribuíram no editorial mostrando as tendências em sapatos e acessórios.

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Muita diversão no aniversáriode 1 ano da Kuka Maluka

A Kuka Maluka comemorou um ano de sucesso e deu de presen-te aos seus clientes, um sába-

do muito animado e divertido. A Turma Du Avesso, e o mascote da Pé com Pé, o “Pézão” esteve presente convidando crianças e adultos a saborear pipoca, doces e a pintar partes do

corpo com coloridos desenhos.A loja, que está localizada na Rua Doze,

nº 2454, centro de Jales, completa um ano, oferecendo as mais belas opções em roupas e acessórios infantis. As sócias Kátia e Renata agradecem a todos os clientes, fornecedores e funcionários por essa conquista.

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Pacientes da região vão a Rio Preto em busca de um novo tratamentoA Terapia por Ondas de Choque pode curar problemas como

tendinite e bursite, evitando, às vezes, uma cirurgiaProblemas como tendinite, bursite calcificadas, fascite plantar (dor na

planta do pé) e esporão de calcâneo (formação óssea reativa localizada¬ no osso do pé) já podem ser tratados com uma nova terapia. Pioneira em Rio Preto, a Terapia por Ondas de Choque (TOC) é o que há de mais moder-no para tratar esses problemas.

Método não invasivo, a técnica é realizada por meio de um equipamen-to que gera ondas de choque. O tratamento pode evitar uma cirurgia e já provou ser eficaz. Soluciona entre 70 e 85% dos casos de pacientes que não tiveram resultados satisfatórios com os métodos tradicionais, afirma o médico ortopedista André Reis.

Segundo ele, a terapia é usada há muito tempo na Europa e há 11 anos no Brasil. Porém, só era encontrada nos grandes centros do país. “Acompa-nhamos a evolução dessa técnica e, observando um grande número de pa-cientes que não melhoram com os métodos tradicionais, decidimos trazê-la para Rio Preto. Existem muitos trabalhos científicos no mundo e no Brasil que comprovam sua eficácia. A rapidez é outro benefício dessa terapia. É realizada geralmente em três sessões, de 20 ou 30 minutos cada, e pode ser feita no próprio consultório por um médico capacitado”, destaca.

O médico ressalta que até o momento, mais de 150 pacientes aderiram ao tratamento. A terapia tem contribuído muito para a melhora clínica de vários pacientes que já tentaram outros tratamentos, porém, sem sucesso. “Já registramos casos de pacientes com calcificações de ombro, que tiveram o problema solucionado em apenas dois meses. Para comprovar ainda mais a eficácia do tratamento, temos exemplos de pacientes que vêm de fora para serem tratados aqui, com essa terapia. Temos uma médica que vem de Cam-po Grande, outros dois pacientes que vêm de Uberaba e um de São Paulo. Isso mostra a seriedade e competência do nosso tratamento”, afirma.O aparelho usado para o tratamento é um dos mais modernos do mundo. É fabricado na Suíça e certificado pela Comunidade Européia (CE), pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e pela FDA (Food and Drug Administration). De acordo com Reis, o equipamento foi usado nas Olimpíadas de Atenas em 2004, nos jogos Panamericanos de 2007 e nas Olimpíadas de Pequim em 2008. “A TOC é especialmente indicada para atletas lesionados e foi utilizada com sucesso nesses eventos. Tanto é que muitos atletas lesionados conseguiram competir porque tinham essa técnica à disposição”, diz o médico. Na Europa, cerca de 1.200 clínicas disponibilizam a técnica. No Brasil, são 30 centros de tratamento, entre eles, a Clínica COT em Rio Preto.

Entenda a terapiaSegundo o ortopedista André

Reis, as ondas de choque agem de diversas maneiras: através da ação mecânica, responsável pela forma-ção de microbolhas que eclodem formando migrofragmentação da calcificação; através da ação vas-cular, com neovascularização, que melhora a irrigação e a oxigenação local; e através da ação analgésica e antiinflamatória por intenso estímu-lo na área, liberando enzimas locais que atuam na fisiologia da dor e da inflamação. “Em cada sessão, são gerados cerca de dois mil impulsos a uma frequência que varia de 3 a 9 Hz. A penetração das ondas de cho-que alcança as patologias, o que traz excelentes resultados, conclui.

Dr André Reis

Ortopedista

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A proprietária Sirlete agradece, pri-meiramente, a Deus, por todos esses anos e a todas as suas clientes pela preferência.

Além de cortes, colorações, pente-ados, alisamentos, relaxamentos, ma-quilagem, manicure, Sirlete possui há quatro anos o Centro de Diagnóstico

Capilar, onde realiza tratamento de queda de cabelo, caspa, seborreia, re-construção dos fios, hidratação, com a linha de produtos Keune, obtendo ótimos resultados.

O Salão Labelle fica na Rua 26, n. 2.800, Jardim Paulo VI.

Fone (17) 3632 9932 / 9704 4039

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21 ANOS

SALÃO DE BELEzA

COMEMORA, EM OUTUBRO,

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A procura por cursos tradicionais estão se destacando nos processos seletivos das Universidades. Os cursos de Engenharia, a segunda profissão mais antiga do mundo, receberam neste ano, alunos que se propiciam a estudar as ciências exatas - fato que, sem dúvida, procedeu-se em função da explanação da falta de profissionais no mercado de trabalho.

A construção civil brasileira, por exemplo, é responsável por 2,4% do Produ-to Interno Bruto (PIB) e caso o desejado crescimento econômico, tão cobiçado pelo Governo Federal, decole ainda mais, o Brasil estará inscrito em um seleto grupo de países que têm os mais elevados Índices de Desenvolvimento Humano (IDH). Comentários crescentes sobre o PIB e o IDH, caracterizam a constru-

A QUADRUPLICAÇÃO DA ENGENhARIA

Roberto Racanicchi

Engenheiro Civil

Presidente da Assoc. dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos

de Fernandópolis – AEAF – e Conselheiro Titular do Conselho

Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA (SP)

Mestre em Engenharia Civil, Coordenador do Curso de Enge-

nharia Civil da Unicastelo, Consultor de Desenvolvimento de

Projetos de Estruturas de Concreto Armado e Aço

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ção civil como um forte fator para o crescimento econômico brasileiro. O crescimento é certo e está influenciando diretamente nos curso de gradu-ação - quem enxerga um futuro próximo vê possibilidades iminentes de empregabilidade, inclusive com possibilidades de bons salários e grandes prazeres proporcionados aos profissionais de Engenharia.

Os cursos de Engenharia têm acréscimos de até 160% no número de alunos matriculados, inclusive com várias transfe-rências de outros cursos e instituições de ensino superior. É rotina que os próprios alunos egressos manifestem parece-res favoráveis à profissão que escolheram, também é rotina solicitações de profissionais para trabalhar na área, no qual, via de regra não temos nomes para indicar – estão empregados...

Se o leitor pensar em uma entrevista realizada em uma sala de ensino médio ou fundamental, no qual se objetivam as informações de quais alunos mostra-se entusiasmados com a disciplina de matemática, terá a resposta positiva de poucos alunos de toda classe. Este fato é o principal causador da falta de profissional no mercado, poucos estudantes pensam em fazer um curso de graduação que a matemática é essencial, ou ao menos pensavam.

Em se tratando de oportunidade a visão dos candidatos a escolher uma profissão, sobretudo os cursos tradicionais, vem se alterando consideravelmente - vencer obstáculos um pouco mais altos projeta o profissional em patamares elevados de segurança e satisfação.

Em 2012 projeta-se duplicar o número de profissionais inseridos no mercado – e com o crescimento econômico que caminha em passos largos, está duplicação ainda é pequena as necessidades mercadológicas. É claro que a Rodovia Eu-clides da Cunha tem necessidade de duplicação e assim se faz – se tomarmos o caminho das analogias seria necessário a quadruplicação da via.

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