6-pac da saÚde\v2a-evoluÇÃo amigÁvel sem cpmf: caminhos da soluÇÃo definitiva para o setor de...

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\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS . PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE PAC DA SAÚDE\SUBSÍDIOS-V2A EVOLUÇÃO AMIGÁVEL SEM CPMF CAMINHOS DA SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA O SETOR DE SAÚDE MODELAGENS DE IMPLEMENTAÇÃO DAS MELHORES POSTURAS PROPOSITVAS\PRÓ-ATIVAS DE ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS - CONTEMPLANDO OS CENÁRIOS NUMEROLÓGICOS DE DEMANDAS X OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE/LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS(AIS/LCA) COM PROCESSAMENTOS SINERGICAMENTE ARTICULADOS DOS *POGRAMAS-AIS/LCA(EM UNIDADE HOMOGÊNEA/VIDA-ANO) COM *RECURSOS POR PROCESSOS(RECURSOS HUMANOS, INVESTIMENTOS, DEMAIS RECURSOS); *CUSTOS POR PROCESSOS(COM LEIS-DE-FORMAÇÃO INDICADORAS DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA); *RECEITAS POR PROCESSOS(POR FONTES INDICADORAS DE EFICÁCIA ECONÔMICA) E *DESEMPENHOS (COM INDICADORES DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS). NESSE CENÁRIO, TÊM-SE AGENDAS POSITIVAS AMIGÁVEIS PARA INTERLOCUÇÕES EMBASADAS EM DEMONSTRATIVOS DE VALOR AGREGADO DA E NA SOCIEDADE. por Orlando Cândido dos Passos USANDO FERRAMENTAS E BDs DA SIATOEF [email protected] JAN2008 ARTICULAÇÕES BÁSICAS COM VISÃO OPERACIONAL ANÁLISES, SISTEMATIZAÇÕES E CONSOLIDAÇÕES DE: ASPECTOS TÉCNICOS O QUE”, PARA QUEM”, ONDEE COMOSE FAZ OU FARÁ OS PROGRAMAS-AIS/LCA ASPECTOS OPERACIONAIS COM QUE RECURSOS HUMANOS, INVESTIMENTOS E DEMAIS RECURSOS SE FAZ OU FARÁ OS PROGRAMAS-AIS/LCA ASPECTOS ADMINISTRATIVOS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIAS AOS PROGRAMAS-AIS/LCA ASPECTOS ECONÔMICO-FINANCEIROS DEMANDAS, OFERTAS, RECURSOS, CUSTOS 1 , RECEITAS 2 E DESEMPENHOS DOS PROGRAMAS-AIS/LCA 1 INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA; 2 INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS RECURSOS HUMANOS REFERENCIAIS DE INVESTIMENTOS FINANCIAMENTOS DOS CUSTOS OU RECEITAS DESPESA DIRETAS DESPESAS INDIRETAS INDICAÇÕES BÁSICAS PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS RECURSOS HUMANOS REFERENCIAIS DE INVESTIMENTOS DESPESA DIRETAS DESPESAS INDIRETAS FINANCIAMENTOS DOS CUSTOS OU RECEITAS INDICAÇÕES BÁSICAS

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São novos conhecimentos modelados na Metodologia-SIATOEF ou Administração com Modelo Operacional de Instituições de Saúde - que viabiliza um "Novo Olhar" sobre o Setor de Saúde. Nessa Metodologia os Processos dos Protocolos Técnico-Operacionais são entrelaçados com os Econômico-Financeiros respectivos – em conformidade com o perfil epidemiológico considerado. Essa Metodologia conta com BD-ESPECIALIZADO(com dados primários e derivados - próprios e das fontes disponíveis), LEIS-DE-FORMAÇÃO e Ferramentas apropriadas para processamentos múltiplos e simultâneos das complexidades dinâmicas e de detalhes das Ações Integrais de Saúde(AIS) por Linhas de Cuidados Assistenciais(LCA ou referências e contra-referências). Dessa forma pode-se entrelaçar os *Programas-AIS/LCA(em unidades específicas equalizadas com unidade homogênea) com *Recursos-AIS/LCA(investimentos, recursos humanos/equipe e cargo-função, demais recursos), *Custos por Processos-AIS/LCA(indicadores de eficiência econômica), *Receitas por Fontes-AIS/LCA(indicadoras de eficácia econômica) e *Desempenhos-AIS/LCA(Resultado, Valor Agregado e Níveis de desbalanceamentos, inadequações e desarticulações dos recursos). Essas modelagens são aplicadas com “máscaras-padrão” equalizadas para serem comparáveis. Dessa forma, têm-se o Navegador Orçamentário por Processos - contemplando: *Diagnóstico-AIS/LCA, *Prognóstico-AIS/LCA e Tratamentos-AIS/LCA. Orlando Cândido dos Passos [email protected]

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Page 1: 6-PAC DA SAÚDE\V2a-EVOLUÇÃO AMIGÁVEL SEM CPMF: CAMINHOS DA SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA O SETOR DE SAÚDE

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

PAC DA SAÚDE\SUBSÍDIOS-V2A – EVOLUÇÃO AMIGÁVEL SEM CPMF CAMINHOS DA SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA O SETOR DE SAÚDE

MODELAGENS DE IMPLEMENTAÇÃO DAS MELHORES POSTURAS PROPOSITVAS\PRÓ-ATIVAS DE

ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS - CONTEMPLANDO OS CENÁRIOS NUMEROLÓGICOS DE

DEMANDAS X OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE/LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS(AIS/LCA) COM

PROCESSAMENTOS SINERGICAMENTE ARTICULADOS DOS *POGRAMAS-AIS/LCA(EM UNIDADE HOMOGÊNEA/VIDA-ANO)

COM *RECURSOS POR PROCESSOS(RECURSOS HUMANOS, INVESTIMENTOS, DEMAIS RECURSOS); *CUSTOS POR

PROCESSOS(COM LEIS-DE-FORMAÇÃO INDICADORAS DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA); *RECEITAS POR PROCESSOS(POR FONTES

INDICADORAS DE EFICÁCIA ECONÔMICA) E *DESEMPENHOS (COM INDICADORES DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS,

INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS). NESSE CENÁRIO, TÊM-SE AGENDAS POSITIVAS AMIGÁVEIS PARA

INTERLOCUÇÕES EMBASADAS EM DEMONSTRATIVOS DE VALOR AGREGADO DA E NA SOCIEDADE. por

Orlando Cândido dos Passos USANDO FERRAMENTAS E BDs DA SIATOEF

[email protected] JAN2008

ARTICULAÇÕES BÁSICAS COM VISÃO OPERACIONAL

ANÁLISES, SISTEMATIZAÇÕES E CONSOLIDAÇÕES DE:

ASPECTOS TÉCNICOS “O QUE”, “PARA QUEM”, “ONDE” E ”COMO” SE FAZ OU FARÁ OS PROGRAMAS-AIS/LCA

ASPECTOS OPERACIONAIS COM QUE RECURSOS HUMANOS, INVESTIMENTOS E DEMAIS RECURSOS SE FAZ OU FARÁ OS PROGRAMAS-AIS/LCA

ASPECTOS ADMINISTRATIVOS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIAS AOS PROGRAMAS-AIS/LCA

ASPECTOS ECONÔMICO-FINANCEIROS DEMANDAS, OFERTAS, RECURSOS, CUSTOS

1, RECEITAS

2 E DESEMPENHOS DOS PROGRAMAS-AIS/LCA

1INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA;

2INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA

PROGRAMAS DE

PROCEDIMENTOS

RECURSOS

HUMANOS

REFERENCIAIS DE

INVESTIMENTOS

FINANCIAMENTOS DOS

CUSTOS OU RECEITAS

DESPESA DIRETAS

DESPESAS INDIRETAS

INDICAÇÕES

BÁSICAS

PROGRAMAS DE

PROCEDIMENTOS

RECURSOS

HUMANOS

REFERENCIAIS DE

INVESTIMENTOS

DESPESA DIRETAS

DESPESAS INDIRETAS

FINANCIAMENTOS DOS

CUSTOS OU RECEITAS

INDICAÇÕES

BÁSICAS

Page 2: 6-PAC DA SAÚDE\V2a-EVOLUÇÃO AMIGÁVEL SEM CPMF: CAMINHOS DA SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA O SETOR DE SAÚDE

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .1

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

PAC DA SAÚDE\SUBSÍDIOS-V2A – EVOLUÇÃO AMIGÁVEL SEM CPMF A SOLUÇÃO DEFINITIVA DO SETOR DE SAÚDE DO BRASIL CARECE ELIMINAR A BLINDAGEM DOS “PERITOS NO

QUE PODE SER FEITO” QUE OPERACIONALIZAM AS POSTURAS INADEQUADAS DOS ORÇAMENTOS HISTÓRICOS. ASSIM, VIABILIZA-SE A IMPLEMENTAÇÃO DAS MELHORES POSTURAS PROPOSITVAS\PRÓ-ATIVAS DE

ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS. NESTA, CONTEMPLAM-SE OS CENÁRIOS NUMEROLÓGICOS

DE DEMANDAS X OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE/LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS(AIS/LCA) COM

PROCESSAMENTOS SINERGICAMENTE ARTICULADOS DOS *POGRAMAS-AIS/LCA(EM UNIDADE HOMOGÊNEA/VIDA-ANO)

COM *RECURSOS POR PROCESSOS(RECURSOS HUMANOS, INVESTIMENTOS, DEMAIS RECURSOS); *CUSTOS POR

PROCESSOS(COM LEIS-DE-FORMAÇÃO INDICADORAS DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA); *RECEITAS POR PROCESSOS(POR FONTES

INDICADORAS DE EFICÁCIA ECONÔMICA) E *DESEMPENHOS(COM INDICADORES DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES

E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS). NESSE CENÁRIO, TÊM-SE AGENDAS POSITIVAS AMIGÁVEIS PARA

INTERLOCUÇÕES EMBASADAS EM DEMONSTRATIVOS DE VALOR AGREGADO DA E NA SOCIEDADE. por

Orlando Cândido dos Passos* USANDO FERRAMENTAS E BDs DA SIATOEF

[email protected]

SUBSÍDIOS\SUMÁRIO GERAL:

1-INTRODUÇÃO............................................................................................................................. ........ 02

2-EVOLUÇÃO DO PIB1, CARGA TRIBUTÁRIA2 E DEMANDA-AIS3.RO4

\2008-2022..................................... 04

3- EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID5\2008-2022............................................................................ 06

4-EVOLUÇÃO DO SETOR DE SAÚDE COM DESEMPENHO-AIS.RO \2008-2022.......................................... 12

5-DEMANDAS REPRIMIDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE\BRASIL2007.................................................. 19

6-CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL2007................................................................................................. 21

7-PERFIL DOS INVESTIMENTOS DO SETOR DE SAÚDE PARA AIS.RO\BRASIL 2007................................... 22

8-PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS............................................................................................................ 23

9-ELUCIDAÇÕES COMPLEMENTARES\ANEXOS........................................................................................ 30 Nota:

1PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES;

2CT=CARGA TRIBUTÁRIA COM DÉFICIT NOMINAL

- A PREÇOS CORRENTES – O DÉFICIT NOMINAL É DADO PELA NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO

SETOR PÚBLICO, INCLUINDOOS EFEITOS DA CORREÇÃO MONETÁRIA E CAMBIAL NAS DESPESAS E NAS RECEITAS. 3AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

4RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK);

5RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS – PARAMETRIZADOS EM T0. QUANDO AS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE NAVEGAM NA

DIREÇÃO DE RO E PARAMETRIZAM SEUS RDIDS DE T1 A TN-1 ESTARÃO DISPONIBILIZANDO SEUS BENCHMARKINGS.

*Orlando Cândido dos Passos Experiência vivenciada ao longo de 40 anos em administração executiva e\ou formuladora de soluções integradoras – nas fases de planejamento, implantação, operação, readequações e mistas - de instituições de saúde de qualquer porte. Pesquisador independente, especialista na integração dos aspectos técnico-operacionais e administrativos com os econômico-financeiros respectivos - de instituições da saúde públicas, filantrópicas, privadas e mistas – com modelo operacional de instituições de saúde. Assim, os processamentos múltiplos e simultâneos das complexidades dinâmicas e de detalhes dos *PROGRAMAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE/LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS(referências e contra-referências) – são adequadamente articulados com *RECURSOS, *CUSTOS POR PROCESSOS, *RECEITAS POR PROCESSOS e *DESEMPENHOS. Assim, mantêm-se a integridade das formulações e\ou soluções propostas - de OPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES de saúde com SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE

PERENIDADE ou QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS, no tempo.

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\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .2

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

1-INTRODUÇÃO Focando posturas de ADMINISTRAÇÃO PROPOSITIVA\PRÓ-ATIVA, realizamos várias simulações visando disponibilizar esse trabalho: SETOR DE SAÚDE DO BRASIL SEM CPMF ou PROGRAMA DE ELIMINAÇÃO DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DO SETOR DE SAÚDE DO BRASIL.

Achamos tratar-se de trabalho que comporta interações e interatividades integradoras para que resultem, rapidamente, em REFERENCIAIS PARA AGENDA POSITIVA NOS QUINQUÊNIOS: 2008-2012; 2013-2017 E 2018-2022 – considerando as numerologias de DEMANDAS X OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE processadas em cenários de: *PROGRAMAS-AIS

SINERGICAMENTE ARTICULADOS COM *INVESTIMENTOS, *RECURSOS HUMANOS, *DEMAIS RECURSOS, *CUSTOS POR

PROCESSOS(INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA), *RECEITAS(INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA) e *DESEMPENHOS(PARÂMETROS DE

ATENUAÇÃO DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS ALOCADOS).

Acredita-se que no horizonte de tempo deste trabalho, três qüinqüênios, o Setor de Saúde, será alvo de grandes transformações. Os PROJETOS DE CÉLULAS-TRONCO e de NANOTECNOLOGIA já estão gerando novos patamares de conhecimentos e tecnologias. Essas novas “fronteiras”, certamente, impactarão os PROGRAMAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE

SAÚDE. Nesse cenário, a taxa de substituição dos procedimentos, atualmente abaixo de 2% ao ano, situar-se-á acima dos 15%. Assim, a cada 5-7 anos - teremos novas gerações de PROGRAMAS-AIS X PROFISSIONAIS DE SAÚDE. Logo, não há o que esperar. É urgente a implementação de gestões eliminadoras das lacunas do SETOR DE SAÚDE, “embarcando” paradigma próprio de ADMINISTRAÇÃO DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE.

Na elaboração desses SUBSÍDIOS, houve muita preocupação no sentido de tornar suas leituras mais amigáveis. Assim, esperamos que leitores se motivem a interagirem e obterem elucidações complementares. Para isso, disponibilizam-se:

a)ITEM-2\PIB1XCARGA TRIBUTÁRIA COM DÉFICIT NOMINAL

2XCOBERTURA POPULACIONAL(SUS, AMS

3 E PATICULAR)\Pág.4

Este item contempla um cenário MACROECONÔMICO MÍNIMO para contextualizar *OFERTAS-AIS4.RDID

5, *DEMANDAS-

AIS.RO6, *DEMANDAS REPRIMIDAS, *CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL, *PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS.

b)ITEM-3\EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID\Pág.6

Este item contempla o DESEMPENHO DAS RECEITAS-AIS.RDID\2007-2022, que sinalizam os limites das OFERTAS DE AÇÕES

INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS COM RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E

DESARTICULADOS. Nesse cenário, as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE são operacionalizadas com QUALIDADE COMPROMETIDA, CUSTOS MÉDIOS ELEVADOS E REMUNERAÇÕES INSATISFATÓRIAS OU SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA FRAGILIZADA EM

PERMANENTE ESTADO DE ESTRESSE.

c)ITEM-4\EVOLUÇÃO DO SETOR DE SAÚDE COM DESEMPENHO-AIS.RO\Pág.12 Este item contempla o DESEMPENHO-AIS.RO\2007-2022, que corresponde ao atendimento das DEMANDAS DE AÇÕES

INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS COM RECURSOS OTIMIZADOS. Nesse cenário, as INSTITUIÇÕES

DE SAÚDE são operacionalizadas com QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ou SAÚDE

ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE(Benchmark). Todos os *Programas-AIS.RO são articulados com *Recursos, *Custos por Processos, *Receitas por Processos e *Desempenhos.

d)ITEM-5\DEMANDAS REPRIMIDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE\BRASIL2007\Pág.19

Este item demonstra as DEMANDAS REPRIMIDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE DO BRASIL, calculadas a partir dos cenários numerológicos constantes no ITEM-3\EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID e ITEM-4\EVOLUÇÃO DO SETOR DE

SAÚDE COM DESEMPENHO-AIS.RO. Assim, disponibilizam-se CRITÉRIO DE CÁLCULOS e as DEMANDAS REPRIMIDAS(SUS, AMS E

PARTICULARES).

e)ITEM-6\CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL2007\Pág.21

Este item demonstra o CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL em 2007, calculado com base nas DEMANDAS REPRIMIDAS DE

AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE DO BRASIL do mesmo ano. Assim, disponibiliza-se CRITÉRIO DE CÁLCULOS e CUSTO SAÚDE NO

CUSTO BRASIL(SUS, AMS E PARTICULAR).

f)ITEM-7\PERFIL DOS INVESTIMENTOS DO SETOR DE SAÚDE PARA AIS.RO\BRASIL 2007\Pág.22 Este item, utilizando BD-SIATOEF(DADOS, INDICADORES, LEIS-DE-FORMAÇÃO) de 2.164 LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS com 664 HOSPITAIS – demonstra os montantes de INVESTIMENTOS necessários e suficientes para atender as DEMANDA-AIS.RO e os INVESTIMENTOS PENDENTES OU “SUCATEAMENTO” do SETOR DE SAÚDE. Evidentemente, consideram-se as pendências quase sempre esquecidas: *Capital de Giro Adicional; *Projetos de Arquitetura e Engenharia, Gerência e Fiscalização, *Ferramentas Administrativas; *Cursos de Requalificações; *Cursos de Especializações. As simulações indicam que serão necessários de 6 a 9 anos para eliminar esses “sucateamentos”.

Ressalte-se que, os CUSTOS já referenciados contemplam os INVESTIMENTOS deste item na forma de CUSTOS DE

CAPITAL(DEPRECIAÇÃO PARA REPOSIÇÕES + REMUNERAÇÃO DE INVESTIMENTOS PARA AMORTIZAÇÕES E JUROS). Além disso, é bom lembrar, que o gerenciamento do CUSTO DE CAPITAL é crítico nas instituições de saúde porque impacta diretamente a qualidade.

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\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .3

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

g)ITEM-8\PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS\Pág.23 Este item contempla as providências entendidas como indispensáveis à operacionalização do SETOR DE SAÚDE com o

MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – que foca, naturalmente, a VIDA-CIDADÃ.

Com MODELO OPERACIONAL PRÓPRIO PODE-SE PROCESSAR, SISTEMICAMENTE, TODAS AS COMPLEXIDADES DINÂMICAS E DE

DETALHES DOS *PROGRAMAS-AIS(DE RDID À RO) - articulados com *RECURSOS(INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS, DEMAIS RECURSOS), *CUSTOS POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA), *RECEITAS POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA) e

*DESEMPENHOS(PARÂMETROS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS).

É importante lembrar que toda INSTITUIÇÃO DE SAÚDE é, simultaneamente, uma INSTITUIÇÃO DE CONHECIMENTOS - de articulações complexas e interdependentes no âmbito do círculo virtuoso de ASSISTÊNCIA com ENSINO e PESQUISA de qualidade.

Neste modelo, os aspectos TÉCNICO-OPERACIONAIS são articulados com os ECONÔMICO-FINANCEIROS através de adequadas FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS - para atender cada VIDA-CIDADÃ, em tempo hábil, com PROGRAMAS DE

PROCEDIMENTOS DE QUALIDADE MÁXIMA, em ADEQUADOS AMBIENTES OPERACIONAIS sinergicamente articulados. Sem essas posturas, gerará CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL que serão repelidos pelos demais setores. Lembre-se que o SETOR DE

SAÚDE é extremamente SISTÊMICO, com CENÁRIOS INTEGRADOS e INTEGRADORES. Nesses cenários dinâmicos, as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE DEVEM SER BEM SUCEDIDAS PARA QUE O SETOR DE SAÚDE O SEJA. Logo, para ser bem sucedido terá que ter, simultaneamente: EXCELÊNCIA OPERACIONAL, EXCELÊNCIA NOS PROGRAMAS-AIS(“PRODUTOS”) e EXCELÊNCIA NA VIDA-CIDADÃ( “CONSUMIDOR”).

Ao se analisar as especificidades dos resultados alcançados até o momento, conclui-se que, preponderantemente, operacionalizam-se as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM O MODELO OPERACIONAL DE INDÚSTRIA\COMÉRCIO - que FOCAM O LUCRO através do CONSUMIDOR, direta e\ou indiretamente. Ressalte-se que é básico, nesse modelo, o entendimento de que um EMPREENDIMENTO PARA SER BEM SUCEDIDO DEVERÁ TER EXCELÊNCIA OPERACIONAL OU EXCELÊNCIA NO PRODUTO OU

EXCELÊNCIA NO CLIENTE. Observe que são alternativas excludentes - visando maximizar LUCRO DIRETO, o mais rapidamente possível.

Este modelo, ao ser migrado para as Instituições de Saúde, gera profissional que renomenclaturizam e mutilam conceitos universais, habituam-se a “leituras de atalhos”, não sentem desconfortos em somar unidades heterogêneas, geram tabelas de preços sem custos por processos, os orçamentos são obras ficcionais e\ou históricos. São os “peritos no que pode ser feito”, que devem, urgentemente, reconhecerem que o que fazem não está dando certo.

Por isso, propõem-se providências que viabilizam as MELHORES POSTURAS PROPOSITIVAS\PRÓ-ATIVAS DE ADMINISTRAÇÃO

DE GESTÕES POR DESEMPENHOS, contemplando simultaneamente: *UTILIZAÇÃO PLENA DO QUE SE DISPÕE, *READEQUAÇÕES e *REVITALIZAÇÕES - necessárias e suficientes à:

a-Implementação imediata do MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE;

b-Operacionalização de FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS adequadas ao MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE;

c-Implementação de “a” e “b” com modelagens aderentes e convergentes à operacionalização da UNIVERSIDADE VIRTUAL

INTEGRADORA DO SISTEMA DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA. Estamos falando de PROGRAMAS-AIS (DE

RDID À RO) articulados com RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS POR PROCESSOS e DESEMPENHOS.

h)ITEM-9\ELUCIDAÇÕES COMPLEMENTARES\ANEXOS\Pág.30

Este é um item de anexos – considerados como elucidações complementares: *CUSTOS MÉDIOS DE AIS.RO POR LINHA DE

CUIDADOS ASSISTENCIAIS – EM R$08/VIDA-ANO; *RECEITAS MÉDIAS DE AIS.RO POR LINHA DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS – EM

R$08/VIDA-ANO; *CUSTOS MÉDIOS DE AIS.RO POR GRUPO DE CUSTOS E FONTE E RECEITAS MÉDIAS POR FONTE(SUS, AMS,

PARTICULAR) – EM R$08/VIDA-ANO – 2008; *REFERENCIAIS DE PARTICIPAÇÃO % DAS ESFERAS DE GOVERNO NOS PROGRAMAS-

AIS.RO; *VISÃO HOLÍSTICA DAS ARTICULAÇÕES ORGANIZACIONAIS BÁSICAS DE UM DST7.RO; *VISÃO HOLÍSTICA DA

ADMINISTRAÇÃO DE GESTÕES DE DESEMPENHOS COM NAVEGAÇÃO INTEGRADORA.

***************************** Nota:

1PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES;

2CT=CARGA TRIBUTÁRIA COM DÉFICIT NOMINAL

- A PREÇOS CORRENTES – O DÉFICIT NOMINAL É DADO PELA NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO

SETOR PÚBLICO, INCLUINDOOS EFEITOS DA CORREÇÃO MONETÁRIA E CAMBIAL NAS DESPESAS E NAS RECEITAS. 3AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR\CONVÊNIOS;

4AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

5RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS – PARAMETRIZADOS EM T0. QUANDO AS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE NAVEGAM NA

DIREÇÃO DE RO E PARAMETRIZAM SEUS RDIDS DE T1 A TN-1 ESTARÃO DISPONIBILIZANDO SEUS BENCHMARKINGS. 6RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK);

7DST=DISTRITO DE SAÚDE TÍPICO.

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\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .4

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

2-EVOLUÇÃO DO PIB1XCARGA TRIBUTÁRIA

2 COM DÉFICIT NOMINAL

3XCOBERTURA POPULACIONAL

Este item contempla um cenário MACROECONÔMICO MÍNIMO para contextualizar o DEMANDAS-AIS4.RO

5, OFERTAS-

AIS.RDID6, DEMANDAS-AIS.RO, CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL E PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS.

SUMÁRIO DO ITEM-2

2.1-APRESENTAÇÃO

2.2-ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE FONTES E DETERMINANTES DE DADOS DERIVADOS

2.3-DEMONSTRATIVO NUMEROLÓGICO DA EVOLUÇÃO DO PIB, CARGA TRIBUTÁRIA E COBERTURA POPULACIONAL/FONTE

2.4-CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES

***************************** Nota:

1PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES;

2CARGA TRIBUTÁRIA - A PREÇOS CORRENTES;

3DÉFICIT NOMINAL=NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO, INCLUINDOOS EFEITOS DA CORREÇÃO MONETÁRIA E CAMBIAL NAS

DESPESAS E NAS RECEITAS. 4AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

5RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK);

6RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS – PARAMETRIZADOS EM T0.QUANDO AS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

PARAMETRIZAM SEUS RDIDS DE T1 A TN-1 NA DIREÇÃO DE RO, ESTARÁ DISPONIBILIZANDO SEUS BENCHMARKINGS.

******************************

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\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .5

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

2.1-APRESENTAÇÃO Os itens subseqüentes carecem de um cenário macroeconômico mínimo, no tempo, para serem adequadamente contextualizados. Como estamos explicitando o sumário de uma simulação para fins de agenda positiva - as melhores posturas propositivas\pró-ativas recomendam que se aloque energia para trocar os números, se necessário, e não nos argumentos de que são baixos ou altos.

2.2-ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE FONTES E DETERMINANTES DE DADOS DERIVADOS

Os valores do PIB são a preços correntes e abrigam crescimento médio anual de 5,5% mais 4,25% de inflação média. A CARGA TRIBUTÁRIA, no âmbito deste trabalho, computa o DÉFICIT NOMINAL. O PIB, nesse patamar de crescimento, remete a uma queda discreta na participação da carga tributária. Num primeiro momento há que se pensar na eliminação do déficit nominal e após, na geração de superávit para investimentos públicos.

O crescimento populacional contempla a taxa média de 1,21% ao ano, dada pelo IBGE: CENSO-2000 e CONTAGEM

POPULACIONAL-2007.

Nesse cenário, a COBERTURA-AMS é obtida assumindo-se o crescimento médio de 6,75% ao ano, conforme tendência dos últimos anos. Assumindo-se que COBERTURA-PARTICULAR ficará em torno de 1% - a diferença representa a COBERTURA-SUS. Assim, nos próximo quinze anos, a Cobertura-SUS passará de 76,86% para 49,76%. Enquanto isso, AMS\Particular sairão dos 23,14%\2007 para 50,24%\2022, pelo menos.

2.3-DEMONSTRATIVO NUMEROLÓGICO DA EVOLUÇÃO DO PIB, CARGA TRIBUTÁRIA E COBERTURA POPULACIONAL/FONTE

Período PIB1 CT

2 CT/PIB Cobertura/Fonte – em 1.000 Vidas Cobertura:% s/Total

R$ 1.000.000 R$ 1.000.000 % Total S U S3 A M S

4 Particular SUS AMS\Part

2007 2.554.722 1.066.597 41,75% 183.990 141.419 40.730 1.840 76,86% 23,14%

2008 2.809.779 1.180.107 42,00% 186.216 140.874 43.480 1.862 75,65% 24,35%

2009 3.090.301 1.305.652 42,25% 188.469 140.170 46.415 1.885 74,37% 25,63%

2010 3.398.829 1.427.508 42,00% 190.750 139.295 49.548 1.907 73,02% 26,98%

2011 3.738.159 1.560.681 41,75% 193.058 138.235 52.892 1.931 71,60% 28,40%

2012 4.111.368 1.706.218 41,50% 195.394 136.977 56.462 1.954 70,10% 29,90%

2017 6.616.509 2.663.145 40,25% 207.505 127.159 78.271 2.075 61,28% 38,72%

2022 10.648.086 4.152.754 39,00% 220.366 109.661 108.502 2.204 49,76% 50,24%

NOTAS: 1PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES;

2CT=CARGA TRIBUTÁRIA COM DÉFICIT NOMINAL A PREÇOS CORRENTES;

3SUS=SUS\UNIÃO+SUS\ESTADOS+SUS\MUNICÍPIOS;

4AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR.

2.4-CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES É fundamental focalizar os atendimentos das DEMANDAS DE PROGRAMAS-AIS/LCA(EM UNIDADES HOMOGÊNEA/VIDA-ANO), no tempo, articuladas com *RECURSOS, *CUSTOS POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA), *RECEITAS(INDICADORES DE

EFICÁCIA ECONÔMICA) e *DESEMPENHOS(NÍVEIS DE ATENUAÇÃO DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS

ALOCADOS). Esse foco remete aos sistemas de “COBERTURAS”, que são interdependentes e contam com especificidades próprias: *SUS; *AMS\CONVÊNIOS e *PARTICULARES. Estamos falando de leis-de-formação com reflexos importantes nos MERCADOS DE FATORES(CUSTOS POR PROCESSOS) e de SERVIÇOS(PREÇOS DE VENDA). Ressalte-se que as Coberturas-SUS até 2012 estarão acima dos 70% e são abrigadas nos “NAVEGADORES

ORÇAMENTÁRIOS” da UNIÃO, ESTADOS e MUNICÍPIOS – permeados pelas posturas de “ORÇAMENTOS HISTÓRICOS”.

A regulamentação da E29 com crescimento anual de 5,5%\PIB e 1,21%\População mais inflação em torno de 4,25% ao ano, sinaliza que SOCIEDADE AGREGARÁ no SUS as seguintes “entradas” - no período de 2008-2012:

Esses valores sugerem que cabe ao SUS disponibilizar Navegador Orçamentário que explicite ADMINIS-TRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPE-NHOS - contemplando as OFERTAS

DE PROGRAMAS-AIS/LCA(EM UNIDADES

HOMOGÊNEA/VIDA-ANO), no tempo, articu-ladas com *RECURSOS, *CUSTOS POR

PROCESSOS(INDICADORES DE EFICIÊNCIA

ECONÔMICA), *RECEITAS(INDICADORES DE

EFICÁCIA ECONÔMICA) e *DESEMPENHOS(NÍVEIS DE ATENUAÇÃO DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS

ALOCADOS). Além disso, deve incluir demonstrativos de VALOR AGREGADO DA(APOIO FINANCEIRO ADICIONAL) e NA(REDUÇÃO DO CUSTO

SAÚDE NO CUSTO BRASIL) SOCIEDADE. Assim, terá uma AGENDA POSITIVA para adequadas INTERLOCUÇÕES COM OS DEMAIS

SETORES. Observe os acréscimos acumulados até 2012, sem CPMF, CORREÇÃO MONETÁRIA(CM) e POPULAÇÃO ADICIONAL.

DISCRIMINAÇÃO 2007 2008 2009 2010 2011 2012

*S U S\Em R$ 1.000.000 - Correntes 80.000 94.774 104.236 114.643 126.088 138.677

*Regulamentação da E29 *** 6.787 7.465 8.210 9.030 9.931

*Crescimento do PIB *** 4.400 4.661 5.459 6.004 6.603

*Correção Monetária *** 3.587 4.123 4.203 4.622 5.084

*Acréscimo Populacional *** 1.147 1.261 1.387 1.526 1.678

*Acréscimos s/CMePop.Adic\Período *** 10.040 4.078 4.817 5.298 5.827

*Acréscimos s/CMePop.Adic\Acumulado *** 10.040 14.118 18.935 24.232 30.059

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\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .6

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

3-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS1.RDID2\2007-2022

Este item contempla o DESEMPENHO DAS RECEITAS-AIS.RDID\2007-2022, que sinalizam os limites das OFERTAS DE AÇÕES

INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS COM RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E

DESARTICULADOS. Nesse cenário, as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE são operacionalizadas com QUALIDADE COMPROMETIDA, CUSTOS MÉDIOS ELEVADOS E REMUNERAÇÕES INSATISFATÓRIAS OU SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA FRAGILIZADA EM

PERMANENTE ESTADO DE ESTRESSE.

SUMÁRIO DO ITEM-3

3.1-APRESENTAÇÃO............................................................................................................................................................. 07

3.2-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID............................................................................................................................. 07

3.2a-APOIO FINANCEIRO DO SETOR DE SAÚDE...................................................................................................................... 07

3.2b-APOIO FINANCEIRO DO SUS\UNIÃO.............................................................................................................................. 07

3.2c-APOIO FINANCEIRO DO SUS\ESTADOS E MUNICÍPIOS.................................................................................................... 07

3.2d-RECEITAS-AMS3\CONVÊNIOS....................................................................................................................................... 07

3.2e-RECEITAS-PARTICULARES............................................................................................................................................ 07

3.3-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID............................................................................................................................. 08

3.4-RECEITA TOTAL/PIB4, RECEITA-SUS/(CT

5+DN

6) E AIS.RDID/AIS.RO

7......................................................................... 08

3.5-EVOLUÇÃO % DE RECEITA TOTAL/PIB E RECEITA-SUS/CT E DE AIS.RDID/AIS.RO....................................................... 08

3.6-COMPARAÇÕES DE AIS.RDID COM AIS.RO E SINALIZAÇÕES.......................................................................................... 09

3.6a-PARTICIPAÇÃO DAS RECEITAS-AIS NO PIB................................................................................................................... 09

3.6b-PARTICIPAÇÃO DAS RECEITAS-SUS NA CARGA TRIBUTÁRIA COM DÉFICIT NOMINAL....................................................... 09

3.6c-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS DE AIS.RDID/AIS.RO E AIS.RO/AIS.RDID........................................................................ 09

3.6d-SINAIS DO QUE DEVE SER FEITO.................................................................................................................................. 10

3.7-INDICAÇÃO BÁSICA – SINALIZAÇÃO DO “TAMANHO” DA ENTROPIA DO SETOR DE SAÚDE POR FONTE................................. 11

Nota:

1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS – PARAMETRIZADOS EM T0.QUANDO AS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

PARAMETRIZAM SEUS RDIDS DE T1 A TN-1 NA DIREÇÃO DE RO, ESTARÁ DISPONIBILIZANDO SEUS BENCHMARKINGs. 3AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR(CONVÊNIOS);

4PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES;

5CT=CARGA TRIBUTÁRIA

- A PREÇOS CORRENTES;

6DÉFICIT NOMINAL=NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO, INCLUINDOOS EFEITOS DA CORREÇÃO MONETÁRIA E CAMBIAL NAS

DESPESAS E NAS RECEITAS. 7RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK);

******************************

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\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .7

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

3.1-APRESENTAÇÃO Este item contempla o DESEMPENHO-AIS.RDID, ano a ano, que corresponde ao atendimento das DEMANDAS DE AÇÕES

INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS COM RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E

DESARTICULADOS(AIS.RDID). Nesse cenário, as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE são operacionalizadas com QUALIDADE TOTAL

COMPROMETIDA, CUSTOS MÉDIOS ELEVADOS E REMUNERAÇÕES INSATISFATÓRIAS ou SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA

COMPROMETIDA.

Os referenciais do Item 4\Desempenho-AIS.RO e os referenciais deste item viabilizam comparações e implementação das melhores POSTURAS PROPOSITIVAS\PRÓ-ATIVAS de ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS.

As simulações levadas a termo, para este item, contemplam processamentos com modelagens que permitem as comparações necessárias com disponibilizações dos *PROGRAMAS-AIS.RDID(EM UNIDADE EQUIVALENTE/VIDA-ANO – DO SUS, AMS E

PARTICULAR) – articulados com *RECURSOS; *CUSTOS; *RECEITAS e *DESEMPENHOS.

3.2-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID – EM R$ 1.000.000\2007-2022

3.2a-APOIO FINANCEIRO DO SETOR DE SAÚDE EM 2007 As “Entradas” do Setor de Saúde em 2007 devem situar-se em torno de R$ 124,45 bilhões, sendo:

I-R$ 80 bilhões do SUS\Total, segundo informou o Ministro da Saúde(Jornal Folha de São Paulo\C4 de 27.08.07);

I1-R$ 47 bilhões do SUS\União, conforme informou o Ministro da Saúde(Jornal Folha de São Paulo\A6 de 26.10.07 e A5

de 01.11.07);

I2-R$ 33 bilhões complementares, foram divididos entre SUS\Estados(49,5%) e SUS\Municípios(50,5%) que são as

proporções observadas no DEMONSTRATIVO-SIOPS(SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE ORÇAMENTOS PÚBLICOS DE SAÚDE) de 2004: DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE FINANCIDAS POR RECURSOS PRÓPRIOS – POR ESFERA DE GOVERNO, REGIÃO E UNIDADE FEDERADA.

II-R$ 40 bilhões da Assistência Médica Suplementar(AMS\CONVÊNIOS), segundo informou o Ministro da Saúde(Jornal Folha

de São Paulo\C4 de 27.08.07);

III-R$ 4,45 bilhões. Sabe-se que as RECEITAS DE PARTICULARES representam cerca de 11% das de AMS\CONVÊNIOS.

3.2b-APOIO FINANCEIRO DO SUS\UNIÃO – 2008-2022 As “ENTRADAS” do SUS\União, no âmbito deste trabalho, correspondem às de 2007 mais VARIAÇÃO NOMINAL DO PIB, computando crescimento anual de 5,5% e correção monetária de 4,25%.

3.2c-APOIO FINANCEIRO DO SUS\ESTADOS E MUNICÍPIOS – 2008-2022

As “ENTRADAS” do SUS\Estados e SUS\Municípios, no âmbito deste trabalho, corresponde às de 2007 mais variação nominal do PIB(ACRÉSCIMO\5,5%+CORREÇÃO MONETÁRIA\4,25%) mais a aplicação da E-29\REGULAMENTADA – a partir de 2008. Este acréscimo está estimado em R$ 6,787 bilhões a preços de 2008, sendo: 49,5% para SUS\ESTADOS e 50,5% para SUS\MUNICÍPIOS.

3.2d-RECEITAS-AMS\CONVÊNIOS – 2008-2022 As “ENTRADAS” da COBERTURA-AMS\CONVÊNIOS, no âmbito deste trabalho, corresponde às de 2007 mais 1,5% acima da inflação – a partir de 2008. Os CLIENTES-AMS\CONVÊNIOS, tradicionalmente, têm seus preços reajustados acima da inflação.

3.2e-RECEITAS-PARTICULARES – 2008-2022 As “ENTRADAS” da COBERTURA-PARTICULAR, no âmbito deste trabalho, correspondem às de 2007 mais 1,5% acima da inflação – a partir de 2008. Os CLIENTES-PARTICULARES, tradicionalmente, têm seus preços reajustados acima da inflação e, geralmente, equivale ao aplicado na AMS\CONVÊNIOS.

Nas simulações dos cenários numerológicos deste trabalho, observou-se que a CPMF em 2007 corresponde a cerca de R$ 36,232 bilhões ou 1,425% do PIB. Deste montante, R$ 19,07 bilhões estavam “carimbados” como SUS\União – que representa 34,28% do seu total ou 19,36% do SUS\Total(UNIÃO+ESTADOS+MUNICÍPIOS).

Nessas simulações, as movimentações financeiras correspondem a 3,75 vezes o PIB – que é à base de incidência da CPMF.

Sumariando, temos as seguintes constantes: *CPMF=0,38% da MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA(MF); *MF=3,75xPIB(PRODUTO

INTERNO BRUTO); *CPMF/PIB=1,425%; *INFLAÇÃO MÉDIA=4,25% ao ano e *CRESCIMENTO MÉDIO DO PIB=5,5% ao ano; *CRESCIMENTO MÉDIO DA POPULAÇÃO=1,21% ao ano.

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\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .8

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

3.3-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS1.RDID

2 – EM R$ 1.000.000\2007-2022

Período SUS\R$ 1.000.000 AMS3\Conv Particular TOTAL Receita/PIB

União Estados Municípios Total R$ Milhão R$ Milhão R$ Milhão %

2007 47.000 16.335 16.665 80.000 40.000 4.450 124.450 4,87%

2008 51.692 21.325 21.756 94.774 45.155 4.763 144.692 5,15%

2009 56.853 23.455 23.928 104.236 50.975 5.098 160.309 5,19%

2010 62.529 25.796 26.317 114.643 57.545 5.456 177.643 5,23%

2011 68.772 28.372 28.945 126.088 64.961 5.839 196.889 5,27%

2012 110.950 49.674 50.677 211.301 71.632 6.385 289.318 7,04%

2017 121.726 50.218 51.232 223.175 134.444 8.778 366.398 5,54%

2022 195.896 80.816 82.449 359.161 246.481 12.329 617.971 5,80%

Nota: 1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS(PARÂMETROS);

3AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS).

3.4-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS MÉDIAS DAS OFERTAS-AIS1.RDID

2 – EM R$/VIDA-ANO - 2007-2022

Período SUS - em R$/Vida-Ano AMS3\Conv Particular TOTAL Participação % s/Total SUS

União Estados Municípios Total R$/V-Ano R$/V-Ano R$/V-Ano União Estados Munic

2007 332,34 115,51 117,84 565,69 982,07 2.418,61 676,40 58,75% 20,42% 20,83%

2008 366,94 151,38 154,44 672,76 1.038,53 2.557,68 777,01 54,54% 22,50% 22,96%

2009 405,60 167,33 170,71 743,64 1.098,25 2.704,75 850,58 54,54% 22,50% 22,96%

2010 448,90 185,19 188,93 823,02 1.161,40 2.860,27 931,29 54,54% 22,50% 22,96%

2011 497,50 205,24 209,39 912,13 1.228,18 3.024,74 1.019,85 54,54% 22,50% 22,96%

2012 552,19 227,81 232,41 1.012,41 1.298,80 3.198,66 1.117,03 54,54% 22,50% 22,96%

2017 957,27 394,92 402,90 1.755,09 1.717,69 4.230,29 1.765,73 54,54% 22,50% 22,96%

2022 1.786,39 736,97 751,85 3.275,21 2.271,68 5.594,64 2.804,29 54,54% 22,50% 22,96%

Nota: 1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS(PARÂMETROS);

3AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS).

3.5-EVOLUÇÃO % DE RECEITA TOTAL/PIB1 E RECEITA-SUS/CT

2 E DE AIS

3.RDID

4/AIS.RO

5 - 2007-2022

Período Receita Total/PIB Receita-SUS/Carga Tributária % de AIS.RDID/AIS.RO - R$/Vida-Ano

AIS.RO AIS.RDID RDID-RO AIS.RO AIS.RDID RDID-RO TOTAL SUS A M S Particular

2007 7,94% 4,87% -3,07% 12,47% 7,50% -4,97% -38,62% -39,85% -36,68% -32,35%

2008 7,66% 5,15% -2,52% 11,70% 8,03% -3,67% -32,81% -31,38% -35,77% -31,38%

2009 7,40% 5,19% -2,22% 10,97% 7,98% -2,99% -29,94% -27,25% -34,84% -30,39%

2010 7,16% 5,23% -1,93% 10,40% 8,03% -2,37% -26,96% -22,76% -33,90% -29,39%

2011 6,92% 5,27% -1,65% 9,84% 8,08% -1,76% -23,86% -17,89% -32,95% -27,05%

2012 6,69% 5,31% -1,38% 9,30% 8,13% -1,17% -20,65% -12,58% -31,99% -24,60%

2013 6,47% 5,35% -1,12% 8,77% 8,18% -0,59% -17,31% -6,77% -31,01% -22,79%

2014 6,26% 5,40% -0,87% 8,26% 8,23% -0,03% -13,86% -0,39% -30,02% -21,68%

2015 6,06% 5,44% -0,62% 7,76% 8,28% 0,52% -10,27% 6,63% -29,01% -19,79%

2016 5,87% 5,49% -0,39% 7,28% 8,33% 1,05% -6,56% 14,42% -27,99% -9,98%

2017 5,69% 5,54% -0,15% 6,81% 8,38% 1,57% -2,72% 23,08% -26,95% -2,46%

2018 5,52% 5,59% 0,07% 6,35% 8,43% 2,08% 1,26% 32,77% -25,90% 6,19%

2019 5,35% 5,64% 0,29% 5,91% 8,49% 2,58% 5,37% 43,68% -24,84% 13,24%

2020 5,19% 5,69% 0,50% 5,47% 8,54% 3,07% 9,61% 56,05% -23,75% 21,08%

2021 5,04% 5,75% 0,71% 5,05% 8,59% 3,54% 13,99% 70,20% -22,66% 26,23%

2022 4,90% 5,80% 0,91% 4,64% 8,65% 4,01% 18,51% 86,52% -21,54% 31,70% Notas: 1

PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO OU VALOR AGREGADO DE TODOS OS BENS E SERVIÇOS FINAIS NO BRASIL; 2

CT=CARGA TRIBUTÁRIA

INCLUINDO DÉFICIT NOMINAL; 3AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

4RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS

(PARÂMETROS); 5RO=RECURSOS OTIMIZADOS NO MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇOES DIGNAS

(BENCHMARK).

Page 10: 6-PAC DA SAÚDE\V2a-EVOLUÇÃO AMIGÁVEL SEM CPMF: CAMINHOS DA SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA O SETOR DE SAÚDE

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .9

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

3.6-COMPARAÇÕES DE AIS1.RDID

2 COM AIS.RO

3 E SINALIZAÇÕES

1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS OU DISTÂNCIA DE RO;

3RO=RECURSOS OTIMIZADOS

NO MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇOES DIGNAS OU BENCHMARK.

3.6a-PARTICIPAÇÃO DAS RECEITAS-AIS\TOTAL(SUS+AMS\CONVÊNIO+PARTICULAR) NO PIB No âmbito deste trabalho o PIB cresce com taxa anual de cerca de 5,5% - com inflação média de 4,25%. A evolução das RECEITA-AIS.RDID sinalizam a participação de 4,87% no PIB de 2007 e de 5,31% no PIB de 2012. A partir daí, continua subindo e atinge 5,54% em 2017 e 5,80% em 2022.

A evolução das RECEITA-AIS.RO sinalizam a participação de 7,94% no PIB de 2007 e de 6,69% no PIB de 2012. A partir daí, continua baixando e atinge 5,69% em 2017 e 4,90% em 2022.

Em resumo, tudo o mais permanecendo constante, essas participações sinalizam que o Setor de Saúde (SUS,

AMS\CONVÊNIO E PARTICULAR) só atenderiam a Demanda-AIS\2007 do Brasil se contassem, adicionalmente, com cerca de 3,07% do PIB. Essa carência reduz-se para 1,12% em 2012 e 0,15% em 2017. Em 2022 observa-se que as Receitas necessárias e suficientes são excedidas em cerca de 0,91% do PIB.

Esses níveis de participações demonstram que Setor de Saúde sinaliza carências importantes e, por isso, exige PLANEJAMENTO SISTEMICAMENTE INTEGRADOR. Assim, viabiliza-se a evolução dos PROCESSOS DE ELIMINAÇÃO DOS

DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS alocados. Para isso, é indispensável SIMULAÇÕES DE CENÁRIOS NUMEROLÓGICOS DAS FONTES(SUS, AMS\CONVÊNIO, PARTICULARES) em formatos integradores. É a melhor forma de acelerar a ELIMINAÇÃO DO CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL.

3.6b-PARTICIPAÇÃO DAS RECEITAS-SUS NA CARGA TRIBUTÁRIA

A evolução das RECEITA-AIS.RDID sinalizam a participação de 7,50% na CARGA TRIBUTÁRIA de 2007 e de 8,13% na CARGA TRIBUTÁRIA de 2012. A partir daí, continua subindo atingindo 8,38% em 2017 e 8,65% em 2022.

A evolução das RECEITA-AIS.RO sinalizam a participação de 12,47% na CARGA TRIBUTÁRIA em 2007 e de 9,30% na CARGA TRIBUTÁRIA de 2012. A partir daí, continua baixando atingindo 6,81% em 2017 e 4,64% em 2022.

Em resumo, tudo o mais permanecendo constante, essas participações sinalizam que o SUS(UNIÃO+ESTADOS+MUNICÍPIOS) só atenderia sua Demanda-AIS\2007 se contasse, adicionalmente, com cerca de 4,97% da CARGA TRIBUTÁRIA. Essa carência reduz-se para 1,17% em 2012. Em 2017 observa-se que as Receitas necessárias e suficientes são excedidas em cerca de 1,57% da CARGA TRIBUTÁRIA. Em 2022, esse excesso, passa para 4,01% da CARGA TRIBUTÁRIA.

Em outras palavras, se tudo o mais permanecendo constante, estamos diante de uma distorção no APOIO FINANCEIRO AO

SUS - que poderá prejudicar as DEMAIS FONTES DE FINANCIAMENTOS DO SETOR DE SAÚDE(AMS\CONVÊNIO E PARTICULAR). Nesse cenário, não se visualizam atenuações Custo Saúde no Custo Brasil.

Esses níveis de participações demonstram que o APOIO FINANCEIRO CONSTANTE NA LEGISLAÇÃO VIGENTE, assegura Orçamento-SUS de 2008 maior que o 2007 em R$ 14,774 bilhões ou R$ 10,04 bilhões – quando retirados a INFLAÇÃO e AUMENTO POPULACIONAL. No período de 2008-2012, o aumento será de cerca de R$ 58,677 bilhões ou R$ 30,059 bilhões – excluindo INFLAÇÃO e AUMENTO DA POPULAÇÃO da COBERTURA-SUS.

Esses valores, sinalizam que o SUS deve operacionalizar as POSTURAS

PROPOSITIVAS\PRÓ-ATIVAS DE ADMI-NISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEM-PENHOS - contemplando as *OFERTAS DE PROGRAMAS-AIS/LCA(EM UNIDADES HOMOGÊNEA/VIDA-ANO), no tempo, articuladas com *RECURSOS POR PROCESSOS(RECURSOS HUMANOS,INVESTIMENTOS,DEMAIS RECURSOS); *CUSTOS POR PROCESSOS(POR GRUPO DE CUSTOS

INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA); *RECEITAS POR FONTES(INDICADORAS DE EFICÁCIA ECONÔMICA) e *DESEMPENHOS(NÍVEIS DE ATENUAÇÃO

DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS ALOCADOS).

Com essas posturas, têm-se a SOLUÇÃO DEFINITIVA para o SUS: AGENDA POSITIVA PARA INTERLOCUÇÕES COM OS DEMAIS

SETORES. Nesta, pode-se demonstrar o VALOR AGREGADO DA(APOIO FINANCEIRO ADICIONAL) e NA(REDUÇÃO DO CUSTO SAÚDE NO CUSTO

BRASIL) SOCIEDADE - devidamente sumariado em adequado NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO.

3.6c-EVOLUÇÃO % DAS RECEITAS - EM R$/VIDA-ANO DE AIS1.RDID

2/AIS.RO

3 E AIS.RO/AIS.RDID

I-COBERTURA-SUS

No cenário do SUS\Total(UNIÃO+ESTADOS+MUNICÍPIOS), visualizado pela evolução % de R$/Vida-Ano, sinaliza carências importantes. Observe que para atender a Demanda-AIS da população de sua cobertura conta 60,1%(-30,9%) em 2007 do apoio financeiro necessário. Esse apoio evolui para 87,4%(-12,6%) em 2012. Se tudo o mais permanecer constante,

DISCRIMINAÇÃO 2007 2008 2009 2010 2011 2012

*S U S\Em R$ 1.000.000 - Correntes 80.000 94.774 104.236 114.643 126.088 138.677

*Regulamentação da E29 *** 6.787 7.465 8.210 9.030 9.931

*Crescimento do PIB *** 4.400 4.661 5.459 6.004 6.603

*Correção Monetária *** 3.587 4.123 4.203 4.622 5.084

*Acréscimo Populacional *** 1.147 1.261 1.387 1.526 1.678

*Acréscimos s/CMePop.Adic\Período *** 10.040 4.078 4.817 5.298 5.827

*Acréscimos s/CMePop.Adic\Acumulado *** 10.040 14.118 18.935 24.232 30.059

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\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .10

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

teremos um excesso de 23,1% em 2017 e 86,5% em 2022. Essa modelagem de apoio financeiro ao SUS encerra distorções que são evidenciadas a partir de 2015.

Período AIS1.RDID

2/AIS.RO

3 RO/RDID

S U S A M S Particular TOTAL TOTAL

2007 60,1% 63,3% 67,6% 61,4% 162,9%

2008 68,6% 64,2% 68,6% 67,2% 148,8%

2009 72,8% 65,2% 69,6% 70,1% 142,7%

2010 77,2% 66,1% 70,6% 73,0% 136,9%

2011 82,1% 67,0% 71,6% 76,1% 131,3%

2012 87,4% 68,0% 72,7% 79,4% 126,0%

2013 93,2% 69,0% 73,7% 82,7% 120,9%

2014 99,6% 70,0% 74,8% 86,1% 116,1%

2015 106,6% 71,0% 75,8% 89,7% 111,4%

2016 114,4% 72,0% 76,9% 93,4% 107,0%

2017 123,1% 73,0% 78,0% 97,3% 102,8%

2018 132,8% 74,1% 79,2% 101,3% 98,8%

2019 143,7% 75,2% 80,3% 105,4% 94,9%

2020 156,1% 76,2% 81,5% 109,6% 91,2%

2021 170,2% 77,3% 82,6% 114,0% 87,7%

2022 186,5% 78,5% 83,8% 118,5% 84,4%

Notas: 1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS,

INADEQUADOS E DESARTICULADOS; 3RO=RECURSOS OTIMIZADOS NO MOMENTO DE

QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇOES DIGNAS.

II-COBERTURA-AMS\CONVÊNIO E PARTICULAR Os cenários da AMS\Convênio e Particular, visualizados pela evolução % de R$/Vida-Ano, sinalizam carências importantes em todo o período de 2007 a 2022 – que podem remeter a processos de interatividades hostis com o SUS.

Esses indicadores, em relação ao SUS - contabilizam CUSTOS MAIS ELEVADOS, ENCARGOS SOBRE FATURAMENTOS e MARGENS DE LUCRO.

Ressalte-se que os indicadores de COBERTURA-AMS contam com parcela significativa de planos com COBERTURA

PARCIAL e os com COBERTURA INTEGRAL contemplam tratamentos tardios pelos adiamentos impostos pelo foco financeiro. Nesse cenário temos o interesse da AMS em atender a COBERTURA COMPLEMENTAR. Todavia, estão longe disso porque os preços praticados são elevados. Além disso, não sabem calcular CUSTOS-AIS POR PROCESSOS e, portanto, aplicam TABELAS DE PREÇOS SEM ORIGEM. Além disso, operacionalizam a AMS com MODELO OPERACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE

INDÚSTRIA\COMÉRCIO. O foco é o financeiro de resultados imediatos. Por isso, as articulações de suas instituições resultam em fragilidade financeira crescente. Esse foco implica em TRATAMENTOS TARDIOS que custam cerca de 4,75 vezes os correspondentes aos de TRATAMENTOS EM TEMPO HÁBIL, pelo menos. Para melhor visualizar essa questão, recomenda-se a leitura do módulo expositivo do Dr. Alfredo Manoel da Silva Fernandes no IV SIMPÓSIO DE PLANOS DE

SAÚDE\HEALTH BUSINESS FAIR-2001: AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR VIDA-ANO - CUSTOS, RECEITAS E RESULTADOS NA

SITUAÇÃO ATUAL E NA DE RECURSOS OTIMIZADOS.

A COBERTURA-PARTICULAR é extremamente rentável, mas é desorganizada e espasmódica. Carece de formatos de acessos amigáveis. Assim, atenuarão tratamentos tardios. Estes contemplam parcela importante que, freqüentemente, evoluem até a impossibilidade de continuar como Particular e passam a disputar recursos escassos do SUS.

O complicador mais importante é a operacionalização do Ministério da Saúde sem as competências “embarcadas” para disponibilizar referenciais de CUSTOS-AIS.RO por SETOR, PROCEDIMENTO, PATOLOGIA, DOENTE, DOENÇA. Além disso, existe a percepção de que o Ministério da Saúde é sinônimo de SUS.

3.6d-SINAIS DO QUE DEVE SER FEITO Na década de 60, ouvi que, com a criação da ONU(ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS), surgiu a máxima: “ADMINISTRAR O SETOR

DE SAÚDE É UMA BOA FORMA DE SE PROMOVER O DESENVOLVIMENTO”.

Quarenta anos depois continuo visualizando o sentido dessa máxima. Por isso, temos que acreditar que o Setor de Saúde que todos nós merecemos, deve contemplar o tal "CHOQUE DE GESTÃO" - além de APOIO FINANCEIRO ADICIONAL.

Essa discussão crônica deixa “em ponto de espera” outra discussão não menos importante. Trata-se da IMPLEMENTAÇÃO

DAS MELHORES POSTURAS PROPOSITIVAS\PRÓ-ATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS – DEMONSTRADORAS

DO QUANTO SE AGREGA DA E NA SOCIEDADE.

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\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .11

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Observe no quadro a seguir, que o Orçamento-SUS aumenta 73,35% no período de 2008-2012. Com a exclusão da CORREÇÃO MONETÁRIA(CM) e a POPULAÇÃO ADICIONAL, temos o crescimento real de 37,6%, no mesmo período. Nada mal, para quem, preponderantemente, só apresentou ORÇAMENTOS HISTÓRICOS com PROGRAMAS-SUS EM UNIDADES

HETEROGÊNEAS e “COMOÇÕES DE DEMANDAS REPRIMIDAS”.

Trata-se de numerologia que demonstra que o SUS AGREGARÁ DA

SOCIEDADE cerca de R$

11,735BILHÕES/ANO, nos próximos cinco anos. Por isso, é indispensá-vel que SUS demonstre o que fará para informar QUANDO e QUANTO AGREGARÁ NA SOCIEDA-DE. Ao que tudo indica,

daqui em diante, as discussões não contemplarão “céu de brigadeiro”. Temos que nos preparar para novos padrões de interlocuções.

3.7-INDICAÇÃO BÁSICA – SINALIZAÇÃO DO “TAMANHO” DA ENTROPIA DO SETOR DE SAÚDE POR FONTE Para melhor visualizarmos o que deve ser feito, precisamos criar uma percepção numérica do “TAMANHO” DA ENTROPIA

DO SETOR DE SAÚDE. Para isso, precisamos articular os itens:

a-Item 4.3\CUSTOS TOTAIS E MÉDIOS DO ATENDIMENTO PLENO DA DEMANDA DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE COM RECURSOS

OTIMIZADOS(QUANTIFICADOS COM UNIDADES ESPECÍFICAS\HETEROGÊNEAS E EQUALIZADAS EM UNEQV\HOMOGÊNEA);

b-Item 3.3\RECEITAS TOTAIS DAS OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE COM RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E

DESARTICULADOS(QUANTIFICADOS COM UNIDADES ESPECÍFICAS\HETEROGÊNEAS, SEM EQUALIZAÇÃO);

c-Item 5.3\DEMANDA REPRIMIDA EM 2007 POR FONTE(SUS, AMS\CONVÊNIO, PARTICULAR) – EM VIDAS\NO.;

d-Item 4.2a\EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO DO BRASIL POR FONTE(SUS, AMS\CONVÊNIO, PARTICULAR) – EM VIDAS\NO.

A partir das articulações desses itens, obtemos:

CUSTOS-AIS.RO/VIDA ATENDIDA X RECEITAS-AIS.RDID/VIDA-ATENDIDA

DISCRIMINAÇÃO Ano S U S A M S Particular Total

1-CUSTOS-AIS.RO – EM R$/VIDA-ANO 2007 940,51 994,59 1.083,94 953,92

(Item-4.3) 2008 980,48 1.036,86 1.130,01 995,14

2-RECEITAS-AIS.RDID – EM R$/VIDA-ANO 2007 1.253,94 1.550,88 3.575,42 1.370,06

(Receita Total/Vidas Atendidas com AIS) 2008 1.491,27 1.640,05 3.781,01 1.566,86

2a-Vidas Atendidas com Ações Integrais de Saúde 2007 63.799 25.792 1.245 90.835

(Item 4.2a menos Item 5.3) 2008 63.553 27.533 1.260 92.345

2b-Receitas Totais das Ofertas 2007 80.000 40.000 4.450 124.450

(Item-3.3) 2008 94.774 45.155 4.763 144.692

3-Variação.% das RCEITAS-AIS.RDID divididas pelos 2007 33,33% 55,93% 229,85% 43,63%

CUSTOS-AIS.RO – em (R$/Vida-Ano(“2”/”1”) 2008 52,10% 58,18% 234,60% 57,45%

Essas articulações demonstram que o SUS, em 2008, atenderia 96,664 milhões com ações integrais de saúde, se fosse operacionalizado com as MELHORES POSTURAS PROPOSITIVA\PRÓ-ATIVAS DE ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE

DESEMPENHOS. Todavia, ao que tudo indica, só atenderá cerca de 63,553 milhões de vidas. Assim, o tamanho da Entropia-SUS, em 2008, corresponde ao NÃO ATENDIMENTO DE 33,111 MILHÕES DE VIDAS COM AÇÕES INTEGRAIS DE

SAÚDE.

No cenário da AMS\CONVÊNIO a Receita/Vida-Ano, para 2008, é de R$ 1.640,05. Este valor é 1,44% maior que o sinalizado como necessário no Item 4.4b(R$ 1.616,79/Vida-Ano). Considerando as recorrentes reclamações da AMS\CONVÊNIO sobre REMUNERAÇÕES X COBERTURAS X MARGENS – infere-se que sua entropia administrativa é grande.

O cenário de atendimento de Particular é fortemente atrelado ao de AMS\Convênio. Observe que a Receita/Vida-Ano, para 2008, é de R$ 3.781,01, enquanto que o valor sinalizado como necessário no Item 4.4b é de R$ 3.727,38/Vida-Ano.

**********************************

DISCRIMINAÇÃO 2007 2008 2009 2010 2011 2012

*S U S\Em R$ 1.000.000 - Correntes 80.000 94.774 104.236 114.643 126.088 138.677

>Evolução % - a preços correntes 100,0% 118,47% 130,30% 143,30% 157,61% 173,35%

>Evolução % - sem CM e Pop.Adicional 100,0% 112,55% 117,65% 123,67% 130,29% 137,57%

*Regulamentação da E29 *** 6.787 7.465 8.210 9.030 9.931

*Crescimento do PIB *** 4.400 4.661 5.459 6.004 6.603

*Correção Monetária *** 3.587 4.123 4.203 4.622 5.084

*Acréscimo Populacional *** 1.147 1.261 1.387 1.526 1.678

*Acréscimos s/CMePop.Adic\Período *** 10.040 4.078 4.817 5.298 5.827

*Acréscimos s/CMePop.Adic\Acumulado *** 10.040 14.118 18.935 24.232 30.059

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\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .12

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

4-EVOLUÇÃO DO SETOR DE SAÚDE COM DESEMPENHO-AIS1.RO2\2007-2022

Este item contempla o DESEMPENHO-AIS.RO\2007-2022, que corresponde ao atendimento das DEMANDAS DE AÇÕES

INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS COM RECURSOS OTIMIZADOS. Nesse cenário, as INSTITUIÇÕES

DE SAÚDE são operacionalizadas com QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ou SAÚDE

ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE(Benchmark).

Todos os *PROGRAMAS-AIS.RO são articulados com *RECURSOS (INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS E DEMAIS RECURSOS); *CUSTOS

POR PROCESSOS(POR GRUPO DE CUSTOS INDICADORES DE EFICIÊNCA ECONÔMICA – DO SUS, AMS E PARTICULAR); *RECEITAS POR

PROCESSOS(INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA – DO SUS, AMS E PARTICULAR) e *DESEMPENHOS(PARÂMETROS DE ELIMINAÇÃO DOS

DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS – ANO A ANO).

SUMÁRIO DO ITEM-4

4.1-APRESENTAÇÃO............................................................................................................................................................. 13

4.2-EVOLUÇÃO DA DEMANDA-AIS.RO\BRASIL...................................................................................................................... 13

4.2a-EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO DO BRASIL......................................................................................................................... 13

4.2b-EVOLUÇÃO DA DEMANDA-AIS.RO\BRASIL – EM UNEQV3(HOMOGÊNEA)............................................................................. 14

4.2c-CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE QUANTIFICAÇÕES DE PROGRAMAS-AIS.RO.............................................................. 14

4.2c.I-EM UNIDADE HOMOGÊNEA(UNEQV)............................................................................................................................... 14

4.2c.II-EM UNIDADES HETEROGÊNEAS(UNESP4)..................................................................................................................... 14

4.2d-CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES........................................................................................................................... 15

4.3-EVOLUÇÃO DOS CUSTOS-AIS.RO\TOTAIS E MÉDIOS....................................................................................................... 15

4.4-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RO\TOTAIS E MÉDIAS..................................................................................................... 16

4.4a-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RO – EM R$ 1.000.000................................................................................................ 17

4.4b-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RO – EM R$/VIDA-ANO................................................................................................ 17

4.5-EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS-AIS.RO........................................................................................................................... 17

4.6-INDICAÇÕES BÁSICAS DO ATENDIMENTO DA DEMANDA-AIS.RO\BRASIL.......................................................................... 18

4.6a-MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE..................................................................................................... 18

4.6b-FERRAMENTAS DE ADMINISTRAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE.................................................................................... 18

4.6c-UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DO SETOR DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA..................... 18

Notas:

1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK);

3UNEQV=UNIDADE EQUIVALENTE A UMA CONSULTA MÉDICA DE CLÍNICO GERAL, SEM PROCEDIMENTOS – COM AS

ESPECIFICIDADES DE CADA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE. É INDISPENSÁVEL POR SER HOMOGÊNEA; 4UNESP=UNIDADE ESPECÍFICAS, TAIS COMO: CONSULTA, INTERNAÇÃO, CIRURGIA, TRANSPLANTE, HEMOGRAMA,

RX, M2

DE ÁREA LIMPA, M3 DE OXIGÊNIO, KG DE ROUPA LAVADA. OBVIAMENTE UNIDADES HETEROGÊNEAS E, PORTANTO,

NÃO SÃO SOMÁVEIS E NÃO-APLICÁVEIS EM LEIS-DE-FORMAÇÃO DE RATEIOS E APROPRIAÇÕES DE RECURSOS ALOCADOS

NAS UNIDADES DE APOIO INDIRETO, ENSINO\PESQUISA E APOIO DIRETO.

******************************

Page 14: 6-PAC DA SAÚDE\V2a-EVOLUÇÃO AMIGÁVEL SEM CPMF: CAMINHOS DA SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA O SETOR DE SAÚDE

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .13

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

4.1-APRESENTAÇÃO Visando terem-se os referenciais básicos para as melhores posturas decisoriais, temos o Item 4 como complemento do Item 3 – para viabilizar adequadas contextualizações. Para realizou-se simulações feitas com CONHECIMENTOS E TECNOLOGIAS-SIATOEF que abrigam BANCOS DE DADOS

PRIMÁRIOS de 2.164 LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS com 664 HOSPITAIS. Estes viabilizaram BANCO DE DADOS

DERIVADOS do tipo:

a-BD-AIS.RO - BANCO DE DADOS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS OU REFERÊNCIAS E

CONTRA-REFERÊNCIAS, CONFORME PERFIL EPIDEMIOLÓGICO;

b-BD-RNS.RO – BANCO DE DADOS DE REFERENCIAIS DE INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS, DESPESAS DIRETAS E INDIRETAS

DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE – SINERGICAMENTE ARTICULADOS CONFORME PROTOCOLOS OU RECURSOS NECESSÁRIOS E

SUFICIENTES À QUALIDADE MÁXIMA;

c-BD-LF.RO – BANCO DE DADOS DE LEIS-FORMAÇÃO-DE-CUSTOS DAS AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS

ASSISTENCIAIS DAS REFERÊNCIAS E CONTRA-REFERÊNCIAS – ATÉ A DISPONIBILIZAÇÃO DOS REFERENCIAIS DE PREÇOS DE VENDA

COM VIABILIZAÇÃO DO NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO;

d-BD-PD\COMPLEMENTAR – BANCO DE DADOS PRIMÁRIOS E DERIVADOS COMPLEMENTARES E DE ATUALIZAÇÕES COM BASE NOS

DO: IBGE, BANCO CENTRAL, MINISTÉRIOS, SECRETARIAS ESTADUAIS, SECRETARIAS MUNICIPAIS, DATASUS.

Estamos falando de modelagens que, dado um PERFIL EPIDEMIOLÓGICO fazem-se processamentos de consolidações em PERFIL EPIDEMIOLÓGICO-OPERACIONAL de uma POPULAÇÃO dada.

A partir daí, incluindo indicadores básicos associados, fazem-se processamentos múltiplos e simultâneos até as disponibilizações dos *PROGRAMAS-AIS.RO(EM VIDAS E UNIDADE EQUIVALENTE – DO SUS, AMS E PARTICULARES) conforme atenção

progressiva por tipos de cuidados assistenciais, de acordo com o PERFIL EPIDEMIOLÓGICO-OPERACIONAL DO BRASIL, articulados com *RECURSOS(INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS, DEMAIS RECURSOS); *CUSTOS POR PROCESSOS(COMO INDICADORES DE

EFICIÊNCIA ECONÔMICA – DO SUS, AMS E PARTICULARES); *RECEITAS(COMO INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA – BASEADAS EM CUSTOS POR

PROCESSOS) e *DESEMPENHOS – com RECURSOS OTIMIZADOS ou momento de QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS

E REMUNERAÇÕES DIGNAS. Trata-se do cenário de SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE, no tempo.

4.2-EVOLUÇÃO DAS DEMANDAS-AIS.RO\BRASIL

4.2a-EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO DO BRASIL – EM 1.000 VIDAS Trata-se de demonstração simples que contempla crescimento populacional com a taxa média de 1,21% ao ano obtida na Contagem Populacional de 2007 pelo IBGE(www.ibge.gov.br). Os dados derivados são do BD-SIATOEF.

Período Metabolismos – em 1.000 Vidas TOTAL Fontes - em 1.000 Vidas

Infantil Gestante Adulto 3a.Idade Vidas\No. SUS A M S Particular

2007 31.168 2.327 138.443 12.051 183.990 141.419 40.730 1.840

2008 32.979 2.356 138.667 12.214 186.216 140.874 43.480 1.862

2009 33.378 2.384 140.328 12.379 188.469 140.170 46.415 1.885

2010 33.782 2.413 142.009 12.546 190.750 139.295 49.548 1.907

2011 34.191 2.442 143.710 12.715 193.058 138.235 52.892 1.931

2012 34.604 2.472 145.431 12.887 195.394 136.977 56.462 1.954

2017 36.749 2.625 154.350 13.781 207.505 127.159 78.271 2.075

2022 39.027 2.788 163.815 14.736 220.366 109.661 108.502 2.204

Quanto às VIDAS/FONTE, temos que a COBERTURA-AMS foi obtida assumindo-se crescimento médio de 6,75% ao ano, conforme tendência dos últimos dois anos. Com a hipótese de COBERTURA-PARTICULAR em torno de 1% - a diferença representa a COBERTURA-SUS. Assim, nos próximo quinze anos, a Cobertura-SUS passará de 76,86% para 49,76%. Enquanto isso, AMS\Particular sairão dos 23,14%\2008 para 50,24%\2022, pelo menos.

As VIDAS/METABOLISMO foram obtidas com base nas faixas etárias divulgadas pelo IBGE - considerando as seguintes simplificações: *INFANTIL=POPULAÇÃO ATÉ 14 ANOS; *GESTANTE=POPULAÇÃO COM MENOS DE UM ANO; *ADULTO=POPULAÇÃO

TOTAL MENOS AS DEMAIS; *TERCEIRA IDADE=POPULAÇÃO COM 65 ANOS E MAIS.

Período Infantil Gestante Adulto 3a.Idade

2007 16,94% 1,27% 75,25% 6,55%

2012 17,71% 1,27% 74,43% 6,60%

2017 17,71% 1,27% 74,38% 6,64%

2022 17,71% 1,27% 74,34% 6,69%

Page 15: 6-PAC DA SAÚDE\V2a-EVOLUÇÃO AMIGÁVEL SEM CPMF: CAMINHOS DA SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA O SETOR DE SAÚDE

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .14

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

4.2b-EVOLUÇÃO DAS DEMANDAS-AIS1.RO

2 – EM 1.000 UNEQV

3

As complexidades de detalhes e dinâmicas de AIS/LCA exigem que o planejamento operacionalize conceitos como os de prevalência, incidência, diagnóstico, prognóstico, estadiamento da doença, tratamento, habitante, paciente, doente, doença, patologias e inúmeros outros abstraindo áreas de intersecções. Também, é fundamental homogeneizar as quantificações. Sempre foi inaceitável somar unidades heterogêneas como: consulta, internação, cirurgia, transplante, hemograma, RX, m

2 de área limpa, m

3 de oxigênio, kg de roupa lavada. Relevar tais aspectos inviabiliza a

operacionalização do Setor de Saúde com as melhores práticas da Administração.

Período Demandas - em 1.000 UnEqv3 Particip.% s/Total

SUS AMS

4 Particular TOTAL SUS AMS\Part

2007 4.847.539 1.396.149 63.068 6.306.755 76,86% 23,14%

2008 4.828.847 1.490.389 63.831 6.383.067 75,65% 24,35%

2009 4.804.709 1.590.990 64.603 6.460.302 74,37% 25,63%

2010 4.774.705 1.698.382 65.385 6.538.472 73,02% 26,98%

2011 4.738.388 1.813.023 66.176 6.617.587 71,60% 28,40%

2012 4.695.281 1.935.402 66.977 6.697.660 70,10% 29,90%

2017 4.358.728 2.682.938 71.128 7.112.794 61,28% 38,72%

2022 3.758.918 3.719.204 75.537 7.553.658 49,76% 50,24%

Nota: 1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS

MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS; 3

UnEqv=UNIDADE EQUIVALENTE A UMA CONSULTA MÉDICA

DE CLÍNICO GERAL, S/PROCEDIMENTOS; 4

AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS).

Observe que a comparação de 4.2b com 4.2a indica que a Demanda-AIS.RO é de cerca de 34,278UnEqv/Vida-Ano. Agora podemos indagar e decodificar essa demanda por tipo de atenção.

4.2c-CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE QUANTIFICAÇÕES DE PROGRAMAS-AIS.RO

I-EM UNIDADE HOMOGÊNEA(UNEQV)

Os Programas-AIS.RO de 4.2b estão indicados em UnEqv(homogênea) conforme processos respectivos e, portanto, utilizáveis como denominadores para disponibilizar CUSTOS MÉDIOS – até os níveis de referenciais de preços de venda. Em consequência, viabilizam-se os orçamentos ou sistema orçamentário ou navegador orçamentário, embasados nos indicadores de eficiência e eficácia econômica em modelo operacional próprio. Sem esses referenciais inexistem as práticas de Administração.

No quadro seguinte, na 2ª.Coluna indicam-se as participações das LCA nas AIS(33,31UnEqv/Vida-Ano). Como temos que disponibilizar os referenciais de preços terá que agregar os recursos alocados nas unidades de Apoio Indireto, Apoio Direto e de Ensino\Pesquisa – até chegarmos à 5ª.Coluna. Para isso, utilizam-se protocolos de RATEIOS e APROPRIAÇÕES aplicáveis em instituições de saúde.

Trata-se de processamentos necessários, porque os PROCEDIMENTOS FATURÁVEIS dependem de uma série de outros que não o são.

DISCRIMINAÇÃO Universal Rateio de Apropriação de Rateio-Ens\Pesq

Apoio Indireto Apoio Direto Ref.de Preços

*Atenção Básica 11,95% 13,83% 13,93% 14,19%

*Atenção em Ambulatório de Especialidades 11,29% 12,99% 13,34% 13,64%

*Atenção em Programas Especiais 10,25% 11,91% 11,97% 12,16%

*Atenção em Pronto Socorro 3,87% 4,44% 4,67% 4,77%

*Atenção na Internação 19,84% 23,07% 27,60% 28,15%

*Atenção em Centro Cirúrgico 4,54% 5,32% 5,80% 5,93%

*Atenção em Centro Gineco-Obstétrico 2,13% 2,47% 2,91% 2,97%

*Serviços Auxialiares aos Diagnósticos e Terapêuticos 14,87% 17,80% 17,80% 18,19%

*Ensino e Pesquisa 1,68% 1,98% 1,98% ***

*Atenção nas Unidades de Apoio Direto 5,10% 6,19% *** ***

*Atenção nas Unidades de Apoio Indireto 14,46% *** *** ***

Total – em UnEqv/Vida-Ano 34,278 34,278 34,278 34,278

II-EM UNIDADES HETEROGÊNEAS(UNESP1)

Ainda é rotina, nas instituições de saúde, somatórios inaceitáveis de unidades heterogêneas, tais como: 1CONSULTA,

INTERNAÇÃO, CIRURGIA, TRANSPLANTE, HEMOGRAMA, RX, M2

DE ÁREA LIMPA, M3 DE OXIGÊNIO, KG DE ROUPA LAVADA

Faça uma leitura do quadro a seguir, montado apenas para fins ilustrativo do que não deve ser feito e observe:

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\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .15

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

II1-Nessa simulação cada UnEqv corresponde a cerca de 4,25UnEsp – no conceito da 2ª.Coluna temos: 145,68UnEsp/Vida-Ano;

II2-Os RATEIOS dos recursos alocados nas unidades de Apoio Indireto nas DEMAIS UNIDADES é inviável, porque estamos lidando com unidades heterogêneas. Assim, como resultado só teríamos o correspondente a 34,774UnEsp/Vida-Ano;

II3-As APROPRIAÇÕES dos recursos alocados nas unidades de Apoio Direto nas DEMAIS UNIDADES é inviável, porque continuamos lidando com unidades heterogêneas. Assim, como resultado só teríamos o correspondente a 25,188UnEsp/Vida-Ano;

II4-Os RATEIOS dos recursos alocados nas unidades de Ensino e Pesquisa(NO AMBIENTE DE ASSISTÊNCIA) nas DEMAIS UNIDADES

é inviável, ainda estamos lidando com unidades heterogêneas. Assim, como resultado só teríamos os denominadores para os custos referenciais de preços correspondente a 24,562UnEsp/Vida-Ano.

DISCRIMINAÇÃO Universal Rateio de Apropriação de Rateio-Ens\Pesq

Apoio Indireto Apoio Direto Ref.de Preços

*Atenção Básica 5,28% 5,28% 5,28% 5,28%

*Atenção em Ambulatório de Especialidades 4,22% 4,22% 4,22% 4,22%

*Atenção em Programas Especiais 4,38% 4,38% 4,38% 4,38%

*Atenção em Pronto Socorro 0,34% 0,34% 0,34% 0,34%

*Atenção na Internação 0,06% 0,06% 0,06% 0,06%

*Atenção em Centro Cirúrgico 0,01% 0,01% 0,01% 0,01%

*Atenção em Centro Gineco-Obstétrico 0,01% 0,01% 0,01% 0,01%

*Serviços Auxialiares aos Diagnósticos e Terapêuticos 2,56% 2,56% 2,56% 2,56%

*Ensino e Pesquisa 0,43% 0,43% 0,43% ***

*Atenção nas Unidades de Apoio Direto 6,58% 6,58% *** ***

*Atenção nas Unidades de Apoio Indireto 76,13% *** *** ***

Total – em UnEqv/Vida-Ano 100,00% 23,87% 17,29% 16,86%

Total – em UnEsp/Vida-Ano 145,68 34,774 25,188 24,562

Destacamos Apoio Indireto, Apoio Direto e Ensino\Pequisa. Todavia não é menos absurdo somar os programas de procedimentos, em UnEsp, das demais LCA(Atenção Básica, Ambulatório de Especialidades, Programas Especiais, Pronto Socorro, Internação, Centro Cirúrgico, Centro Gineco-Obstétrico e SADT). Todos contemplam programas de procedimentos com proporções diferentes de quantidades e de recursos.

Esse “erro crasso” foi replicado contando com a sabedoria generosa do leitor. Todavia, cabe ressaltar que essa prática é danosa. Ela gera margem de indeterminação nos custos médios entre seis e doze vezes. Sem exagero, estamos diante da inviabilidade das práticas de Administração e das interlocuções positivas do setor de saúde com os demais setores.

4.2d-CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES

Os profissionais da saúde terão que ser conscientizados de que o setor de saúde é extremamente sistêmico e complexo e deve ser Administrado com modelo operacional próprio. Para isso, terão que embarcar novos conhecimentos, tecnologias e ferramentas – sem viés de colonizado. Ao que tudo indica, é urgente aprendermos a desaprender para fazermos nossas interações\interatividades com demonstrativos objetivos(CENÁRIOS NUMEROLÓGICOS) do quanto o Setor de Saúde agrega e\ou agregará DA e NA Sociedade, em nível de instituição de saúde.

4.3-EVOLUÇÃO DOS CUSTOS-AIS1.RO

2\TOTAIS E MÉDIOS

Os CUSTOS a seguir apresentados correspondem à EXPRESSÃO ECONÔMICA DOS PROTOCOLOS TÉCNICO-OPERACIONAIS DE

AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE, na escala do Brasil. Nos processamentos simulados, articulam-se PROGRAMAS-AIS.RO com RECURSOS(INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS, DEMAIS RECURSOS) necessários e suficientes, em conformidade com os protocolos respectivos. Em seguida os RECURSOS são apreçados e têm-se os PROGRAMAS-AIS.RO articulados com RECURSOS explicitados em R$. Estes quando são processados com as LEIS-DE-FORMAÇÃO-DE-CUSTOS aplicáveis têm-se os

PROGRAMAS-AIS.RO articulados com CUSTOS POR PROCESSOS.

Período Custos-AIS1.RO

2 - em R$ 1.000.000 R$ por

SUS A M S3 Particular TOTAL Vida-Ano

2007 133.006 40.510 1.994 175.511 953,92

2008 138.124 45.082 2.104 185.311 995,14

2009 143.275 50.171 2.220 195.666 1.038,19

2010 148.431 55.834 2.343 206.607 1.083,13

2011 153.563 62.135 2.472 218.170 1.130,08

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\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .16

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Período Custos-AIS1.RO

2 - em R$ 1.000.000 R$ por

SUS A M S3 Particular TOTAL Vida-Ano

2012 158.633 69.149 2.608 230.389 1.179,10

2017 181.331 118.033 3.410 302.774 1.459,12

2022 192.555 201.476 4.460 398.490 1.808,31

Nota: 1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS

MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS; 3

AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS).

As simulações sinalizam que em 2008 o SUS carece de no mínimo R$ 980,48/Vida-Ano ou R$ 81,71/Vida-Mês - para disponibilizar AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE com RECURSOS OTIMIZADOS. Em outras palavras, cada UnEqv custa R$ 28,604, pelo menos, porque contempla QUALIDADE MÁXIMA que exige REMUNERAÇÕES DIGNAS com todos recursos necessários e suficientes sinergicamente articulados.

As sinalizações de CUSTOS-AIS PARA AMS\CONVÊNIOS em 2008 são de R$ 1.036,86/Vida-Ano ou R$ 86,40/Vida-Mês. O custo por UnEqv é de R$ 30,25. São mais elevados que os do SUS em cerca de 5,75%.

As sinalizações de CUSTOS-AIS PARA PARTICULAR em 2008 são de R$ 1.130,01/Vida-Ano ou R$ 94,17/Vida-Mês. O custo por UnEqv é de R$ 32,97. São mais elevados que os do SUS em cerca de 15,25%.

As sinalizações de CUSTOS-AIS PARA O SETOR DE SAÚDE(SUS+AMS+PARTICULAR) em 2008 são de R$ 995,14/Vida-Ano ou R$ 82,93/Vida-Mês. O custo por UnEqv é de R$ 29,03.

O leitor deve ficar focado em CUSTOS POR PROCESSOS DE PROGRAMAS-AIS – por ser a EXPRESSÃO ECONÔMICA DOS

PROTOCOLOS TÉCNICO-OPERACIONAIS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE, considerando o perfil epidemiológico do Brasil. Nesse cenário, as considerações constantes em “4.2c.I” e em “4.2c.II” são replicáveis aqui.

Lembre-se que “4.2b” explicita o atendimento da Demanda-AIS.RO do Brasil em UnEqv(unidade de medida homogênea) – que corresponde a uma consulta médica de clínico geral, sem procedimentos adicionais, com as especificidades de cada instituição de saúde(PROGRAMASXRECURSOSXCUSTOSXRECEITASXDESEMPENHOS).

Essa unidade homogênea é obtida a partir do momento em que todos os PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS foram articulados com os RECURSOS e convertidos nos CUSTOS respectivos. Nesse momento, os processamentos explicita o CUSTO MÉDIO DA UNESP como igual ao da UNEQV respectiva. A partir daí, os demais são transformados em múltiplos deste. Na sequência, disponibilizam-se as quantidades de UnEqv correspondentes aos demais procedimentos das ações integrais de saúde. Estamos falando de CUSTOS QUE SÃO INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA, base para se operacionalizar os processos do círculo virtuoso a Administração(PRODUZIR, REGISTRAR, FATURAR, RECEBER E PAGAR).

Do exposto infere-se que as simulações disponibilizam CUSTOS POR PROCESSO em conformidade com os PROTOCOLOS DE

AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE sem renomenclaturizar e\ou mutilar os conceitos universais que permeiam o MERCADO DE

FATORES.

4.4-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RO\TOTAIS E MÉDIAS Lembre-se que, cada empreendimento deve ter seu Benchmark para operacionalizar as melhores posturas de Administração. Esta conta com o círculo virtuoso dos processos, sinergicamente articulados, de *PRODUZIR, *REGISTRAR, *FATURAR, *RECEBER e *PAGAR. Esses processos integram o NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO DE SAÚDE ECONÔMICO-

FINANCEIRA DE PERENIDADE. Nesse cenário, os desempenhos focam os INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA(CUSTOS POR

PROCESSOS) e de EFICÁCIA ECONÔMICA(RECEITAS EMBASADAS EM CUSTOS POR PROCESSOS).

Nas nossas simulações, este item contempla RECEITAS como INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA. São embasadas em CUSTOS POR PROCESSOS, no estágio de REFERENCIAIS DE PREÇOS DE VENDA. Nesse momento, são comparados com os PREÇOS DE MERCADO até se conseguir os PREÇOS PRATICÁVEIS com mix que mantenha a integridade da média sinalizada como necessária.

No quadro seguinte, temos a evolução das RECEITAS necessárias e suficientes para se atender a DEMANDA DE AÇÕES

INTEGRAIS DE SAÚDE COM RECURSOS OTIMIZADOS ou Receitas-AIS.RO.

As LEIS-DE-FORMAÇÃO-DE-CUSTOS\UNIVERSAL processadas têm seus resultados explicitados em “4.3” e contempla: *Equipe Médica, *Equipe de Enfermagem, *Equipe Multiprofissional Direta, *Equipe Multiprofissional Indireta, *Despesas Diretas, *Despesas Indiretas, *Depreciação para Reposições e *Remuneração de Investimentos para Juros e Amortizações. Assim, para que simulações disponibilizem as Receitas do quadro a seguir – incluiem-se Encargos sobre Faturamentos que é de cerca de 16,63% e Margens de Lucro em torno de:

Período SUS A M S Particular TOTAL TR\Anos1

2007 0,0% 30,0% 175,0% 8,91% 11,22

2012 0,0% 30,0% 175,0% 10,99% 9,10

2017 0,0% 30,0% 175,0% 13,67% 7,32

2022 0,0% 30,0% 175,0% 17,13% 5,84

1TR\ANOS = TEMPO DE RETORNO EM ANOS.

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\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .17

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Assim, temos as LEIS-DE-FORMAÇÃO DOS PREÇOS DE VENDA culminam com fórmula geral: PV=CUSTO+ENCARGOS

S/FATURAMENTOS+LUCRO – em conformidade com os protocolos de ações integrais de saúde sem renomenclaturizar e\ou mutilar os conceitos universais.

a-Evolução das Receitas-AIS1.RO

2 – em R$ 1.000.000

Período SUS\R$ 1.000.000 AMS3\Conv Particular TOTAL Receita/PIB

União Estados Municípios Total R$ Milhão R$ Milhão R$ Milhão %

2007 65.148 34.561 33.297 133.006 63.168 6.578 202.753 7,94%

2008 67.655 35.891 34.578 138.124 70.298 6.941 215.363 7,66%

2009 70.178 37.230 35.867 143.275 78.232 7.324 228.830 7,40%

2010 72.704 38.570 37.158 148.431 87.062 7.727 243.220 7,16%

2011 75.217 39.903 38.443 153.563 96.889 8.153 258.604 6,92%

2012 77.700 41.220 39.712 158.633 107.824 8.602 275.059 6,69%

2017 88.818 47.118 45.394 181.331 184.050 11.249 376.630 5,69%

2022 94.316 50.035 48.204 192.555 314.164 14.710 521.429 4,90%

Nota: 1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS(PARÂMETROS);

3

AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS).

Observe que nesse cenário, o SUS com PREÇO=CUSTO ou SERVIÇO PELOS CUSTOS respectivo - contempla SAÚDE

ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE porque inclui CUSTO DE CAPITAL.

b-Evolução das Receitas-AIS1.RO

2 – em R$/Vida-Ano

Período SUS – em R$/Vida-Ano AMS3\Conv Particular TOTAL TOTAL

União Estados Municípios Total R$/V-Ano R$/V-Ano R$/V-Ano R$/V-Mês

2007 460,67 244,39 235,45 940,51 1.550,88 3.575,42 1.101,98 91,832

2008 480,25 254,78 245,45 980,48 1.616,79 3.727,38 1.156,52 96,377

2009 500,66 265,60 255,89 1.022,15 1.685,50 3.885,79 1.214,15 101,179

2010 521,94 276,89 266,76 1.065,59 1.757,14 4.050,94 1.275,08 106,256

2011 544,12 288,66 278,10 1.110,88 1.831,81 4.223,10 1.339,52 111,627

2012 567,25 300,93 289,92 1.158,09 1.909,67 4.402,58 1.407,72 117,310

2017 698,48 370,55 356,99 1.426,01 2.351,46 5.421,11 1.815,04 151,254

2022 860,07 456,27 439,58 1.755,92 2.895,46 6.675,26 2.366,19 197,183

Nota: 1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS(PARÂMETROS);

3

AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS).

4.5-EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS-AIS.RO – EM %

Sabemos que o Setor de Saúde vive momentos críticos que geram interações\interatividades injustas, conflituosas, pouco transparentes e, freqüentemente, permeadas por dissimulações. Estas, preponderantemente, embasadas em desinformações. É o cenário dos peritos no que pode ser feito com “administração de apaga incêndio”. Anda a reboque da “política do fato consumado”. É claro que esse cenário está longe do Setor de Saúde que todos nós merecemos.

Estamos falando de um setor que exige ser operacionalizado sistemicamente articulado nos MERCADOS DE FATORES E DE

SERVIÇOS PARA OTIMIZAR OS RECURSOS ALOCADOS – COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES

DIGNAS. Com essa percepção podemos obter os referenciais constantes em 4.3\Custos-AIS.RO por processos e 4.4\Receitas-AIS.RO por processos - que sinalizam os acréscimos:

Período Receita-AIS1.RO

2/Custos-AIS.RO - em %

SUS A M S3 Particular TOTAL

2007 0,0% 55,9% 229,9% 15,52%

2008 0,0% 55,9% 229,9% 16,22%

2009 0,0% 55,9% 229,9% 16,95%

2010 0,0% 55,9% 229,9% 17,72%

2011 0,0% 55,9% 229,9% 18,53%

2012 0,0% 55,9% 229,9% 19,39%

2017 0,0% 55,9% 229,9% 24,39%

2022 0,0% 55,9% 229,9% 30,85%

Nota: 1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RDID=RECURSOS DESBALAN-

CEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS(PARÂMETROS); 3

AMS=

ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS).

Page 19: 6-PAC DA SAÚDE\V2a-EVOLUÇÃO AMIGÁVEL SEM CPMF: CAMINHOS DA SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA O SETOR DE SAÚDE

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .18

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

4.6-INDICAÇÕES BÁSICAS DO ATENDIMENTO DA DEMANDA-AIS.RO\BRASIL A operacionalização do Setor de Saúde com QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ou Administração do Setor de Saúde com SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE – contempla o entorno das especificidades básicas: *MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE; *ADEQUADAS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS

e *UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DO SISTEMA DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA.

4.6a-MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Todas as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE DEVEM SER OPERACIONALIZADAS COM AS MELHORES POSTURAS DE ADMINISTRAÇÃO POR

GESTÕES DE DESEMPENHOS COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA(BEST PRACTICE LEADERSHIP). Por isso, o foco nos USUÁRIOS-AIS exige a operacionalização do Setor de Saúde sem desbalanceamentos, inadequações e desarticulações de seus recursos, no tempo. Visualize melhor essa vertente no Item 8.1\Pg.24.

4.6b-FERRAMENTAS DE ADMINISTRAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE As instituições de saúde devem ser contempladas com ferramentas administrativas do tipo PRÁTICA DE GESTÃO SISTÊMICA

DE PLANEJAMENTO E CONTROLE(PGSPC) DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS, contemplando: *FINALIDADE, *ÂMBITO, *APLICAÇÃO, *CONCEITUAÇÃO, *ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, *ARTICULAÇÕES ORGANIZACIONAIS DAS

EQUIPES(MÉDICA, ENFERMAGEM, MULTIPROFISSIONAL-DIRETA, MULTIPROFISSIONAL-INDIRETA), *ESTRUTURA NORMATIVA, *FLUXOGRAMAS

(SINTÉTICO, ANALÍTICO), *ROTINAS, *NORMAS, *FORMULÁRIOS, *RELATÓRIOS, *ARQUIVAMENTOS, *RECUPERAÇÕES e *SOFTWARES

COM DOCUMENTAÇÃO DE INFORMÁTICA. Vide Item 8.2\Pg.24.

As PGSPC devem fazer processamentos múltiplos e simultâneos das complexidades dinâmicas e de detalhes com modelagens disponibilizadoras dos referenciais básicos de ADMINISTRAÇÃO PROPOSITIVA\PRÓ-ATIVA explicitadas através de: *DIAGNÓSTICO.RDID; *PROGNÓSTICO.RO e *TRATAMENTOS OU GESTÕES TRANSFORMADORAS - DE RDID À RO.

Estamos falando de ferramentas que disponibilizam as informações de Programas-AIS por linha de cuidado assistencial, Setor, Procedimento, Patologia(ou “pacote”), Diagnóstico, Doente, Doença, outros.

4.6c-UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DO SETOR DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA A operacionalização da Universidade Virtual do Sistema de Saúde com Inteligência Dinâmica e Atualizada assegura a operacionalização do Setor de Saúde, em nível de instituições de saúde, com as MELHORES POSTURAS

PROPOSITIVAS\PRÓ-ATIVAS DE ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS(BEST PRACTICE LEADERSHIP) – atualizada no tempo.

Trata-se de universidade para REQUALIFICAÇÕES, ESPECIALIZAÇÕES E EDUCAÇÃO CONTINUADA dos RECURSOS HUMANOS do Setor de Saúde - À DISTÂNCIA e em CAMPO REAL.

Essa universidade contempla onze faculdades com abrangência de suas linhas de cuidados assistências e são destinadas a “INSTRUMENTALIZAR”(COM MANUTENÇÃO ATUALIZADA) os RECURSOS HUMANOS DO SETOR DE SAÚDE com CONHECIMENTOS, TECNOLOGIAS e FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS que viabilizem a OPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE

SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS.

As modelagens pedagógicas focam os processos do círculo virtuoso da Administração. Assim, articulam-se conhecimentos típico de cada Cargo-Função/Equipe com cada Linha de Cuidados Assistenciais(FACULDADE) – objeto da Requalificação, Especialização, Educação Continuada. Nesse cenário, um Diretor Geral de Hospital, por exemplo, carece de acreditação em todas as Faculdades.

Os Cursos de Requalificações\Especializações menos focados na Administração ocorrerão em parcerias com as instituições existentes – para otimizar recursos.

As INSTITUIÇÕES DE SAÚDE devem incorporar e operacionalizar NOVAS “CULTURAS” que demandam QUATRO FASES, até a fase da UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DOS SISTEMAS DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA, ou seja:

Fase-I\Ferramenta do tipo Prática de Gestão Sistêmica de Planejamento e Controle de Custos Decisoriais por Setor,

Procedimento e Patologia – gerador de Diagnóstico.RDID, Prognóstico.RO e Tratamentos de RDID à RO.

Fase-II\Ferramenta do tipo GESTORIS ou Sistema Gerenciador e Integrador de Informações de Planejamento e Gestão

Estratégica – com todos os módulos contemplando arquitetura equivalentes ao de Custos por Setor, Procedimento e Patologia(PROCESSOS);

Fase-III\Interações e Interatividades através de Portal com Sites Gerenciais – que viabilizam automação universal das tarefas e eventos gerenciais;

Fase-IV\Virtualização das Articulações Organizacionais contemplando os aspectos Técnicos, Operacionais, Administrativos e Econômico-Financeiros com todos os seus PROTOCOLOS VALIDADOS E MANTIDOS ATUALIZADOS.

FASE-V\Universidade Virtual do Sistema de Saúde com Inteligência Dinâmica e Atualizada. Essa Universidade pode ser melhor visualizada no Item 8.3\Pg28. É quase certo, que seus CUSTOS deverão situar-se entorno de um quarto do que se desembolsa atualmente, com Treinamentos\Educação-Continuada(CUSTEIO) e Requalificações\Especializações(INVESTIMENTOS).

Page 20: 6-PAC DA SAÚDE\V2a-EVOLUÇÃO AMIGÁVEL SEM CPMF: CAMINHOS DA SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA O SETOR DE SAÚDE

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .19

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

5-DEMANDAS REPRIMIDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE\BRASIL2007

Este item demonstra as DEMANDAS REPRIMIDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE DO BRASIL, calculadas a partir dos cenários numerológicos constantes no ITEM-3\EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID e ITEM-4\EVOLUÇÃO DO SETOR DE

SAÚDE COM DESEMPENHO-AIS.RO. Assim, disponibilizam-se CRITÉRIO DE CÁLCULOS e as DEMANDAS REPRIMIDAS(SUS,AMS E

PARTICULARES).

SUMÁRIO DO ITEM-5

5.1-DEMANDA REPRIMIDA EM 2007 - SINALIZADA PELA RELAÇÃO: OFERTAS-AIS1.RDID

2/DEMANDAS-AIS.RO

3..................... 20

5.2-DEMANDA REPRIMIDA EM 2007 - SINALIZADA PELO SIOPS4 OU EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA............................................ 20

5.3-DEMANDA REPRIMIDA EM 2007 POR FONTE- SINALIZADA PELA RELAÇÃO: OFERTAS-AIS.RDID/DEMANDAS-AIS.RO........ 20

***************************************

Notas: 1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS - PARAMETRIZADOS;

3RO=RECURSOS OTIMIZADOS NO MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇOES DIGNAS(BENCHMARK);

4SIOPS=Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos de Saúde.

***************************************

Page 21: 6-PAC DA SAÚDE\V2a-EVOLUÇÃO AMIGÁVEL SEM CPMF: CAMINHOS DA SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA O SETOR DE SAÚDE

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .20

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

5-DEMANDA REPRIMIDA DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE\BRASIL-2007 A leitura do ITEM-4\DESEMPENHO-AIS.RO permite visualizar o atendimento da DEMANDA-AIS.RO\BRASIL em nível de VIDAS, UNEQV, CUSTOS TOTAIS E MÉDIOS E RECEITAS TOTAIS E MÉDIAS – por FONTE(SUS, AMS\CONVÊNIOS E PARTICULARES).

A leitura do ITEM-3\DESEMPENHO-AIS.RDID permite visualizar as “Receitas” ou Apoio Financeiro destinado ao Setor de Saúde – com comparações contextualizadas.

A partir das informações constantes nos itens 3 a 5, usando modelagens de “engenharia reversa” indicam-se Ofertas-AIS.RDID e DEMANDAS REPRIMIDAS, em relação aos atendimentos das DEMANDAS-AIS.RO.

O Item-4 sinaliza a RECEITAS TOTAIS e por VIDA-ANO - necessárias e suficientes ao atendimento das DEMANDAS-AIS.RO com QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS. Observe que os itens 3.3 e 3.4 também disponibiliza RECEITAS TOTAIS E MÉDIAS referentes às OFERTAS-AIS.RDID(RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E

DESARTICULADOS).

5.1-DEMANDA REPRIMIDA EM 2007 - SINALIZADA PELA RELAÇÃO: OFERTAS-AIS1.RDID

2/DEMANDAS-AIS.RO

3

Optamos pela modelagem de entendimento mais amigável para sinalizar o “TAMANHO” da DEMANDA REPRIMIDA de AIS.RO2007. Trata-se de “TAMANHO” calculado em duas fases. Nesta, a sinalização é dada pela relação das OFERTAS-AIS.RDID/DEMANDAS-AIS.RO – em % a partir de R$/Vida-Ano, ou seja:

DISCRIMINAÇÃO S U S AMS4\Conv Particular Total

*Receitas-AIS.RO\ em R$07/Vida-Ano 940,51 1.550,88 3.575,42 1.101,98

*Receitas-AIS.RDID em R$07/Vida-Ano 565,69 982,07 2.418,61 676,40

*Demanda Reprimida pela Dotação Ajustada5 - em % 39,85% 36,68% 32,35% 38,62%

Notas: 1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS(PARÂMETROS);

3RO=RECURSOS

OTIMIZADOS NO MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇOES DIGNAS(BENCHMARK); 4AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA

COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS); 5DOTAÇÃO AJUSTADA=RUBRICA DO SIOPS OU DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA ORIGINAL CORRIGIDA.

5.2-DEMANDA REPRIMIDA EM 2007 - SINALIZADA PELO SIOPS OU EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

Nesta fase calculam-se os complementos da DEMANDA REPRIMIDA de AIS.RO2007. Trata-se da DEMANDA REPRIMIDA

SINALIZADA pela relação: DOTAÇÃO AJUSTADA/DESPESA PAGA – conforme explicitado no SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE

ORÇAMENTOS PÚBLICOS DE SAÚDE\SIOPS(sites: http://siops.datasus.gov.br/indicamun.php e http://siops.datasus.gov.br/indicauf.php) – em R$ 1.000.000 – 2004 a 2006, ou seja:

Período 2006 2005 2004

Discriminação Próprios Repasses Total Próprios Repasses Total Próprios Repasses Total

*Dotação Atualizada\DA 49.625 29.232 78.857 42.898 26.046 68.944 34.412 25.182 59.594

Estados 24.391 10.745 35.136 21.589 9.019 30.608 17.296 9.581 26.877

Municípios 25.235 18.487 43.721 21.309 17.027 38.336 17.116 15.601 32.718

-> % de DA/DP 6,41% 33,38% 15,03% 6,74% 42,97% 18,04% 3,70% 52,16% 19,83%

*Dotação Empenhada 46.635 27.236 73.871 42.898 21.096 63.995 34.412 26.100 60.512

Estados 22.806 9.794 32.600 21.589 6.563 28.153 17.296 6.974 24.269

Municípios 23.829 17.442 41.271 21.309 14.533 35.842 17.116 19.126 36.243

*Despesa Paga\DP 46.635 21.916 68.551 40.189 18.218 58.407 33.184 16.550 49.734

Estados 22.806 7.306 30.111 19.364 5.659 25.023 16.868 4.032 20.899

Municípios 23.829 14.610 38.440 20.824 12.559 33.383 16.317 12.518 28.835

Notas: 1

AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; 2RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS (PARÂMETROS);

3RO=RECURSOS

OTIMIZADOS NO MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇOES DIGNAS(BENCHMARK).

5.3-DEMANDA REPRIMIDA EM 2007 POR FONTE- SINALIZADA PELA RELAÇÃO: OFERTAS-AIS1.RDID

2/DEMANDAS-AIS.RO

3

DISCRIMINAÇÃO S U S AMS4\Conv Particular TOTAL

1-Demanda Reprimida\Total - em % 54,89% 36,68% 32,35% 50,63%

a-Por Dotação Ajustada\DA5 39,85% 36,68% 32,35% 39,07%

b-Adicional por Despesa Paga\DP5 15,03% 0,00% 0,00% 11,56%

2-Demanda Reprimida – em 1.000 Vidas\No. 77.621 14.939 595 93.154

3-Demanda Reprimida - em 1.000 UnEqv\No. 2.660.659 512.062 20.405 3.193.126

4-Receita Adicional Necessária\R$08 1.000.000 55.259 24.500 2.251 82.010 Notas: 1

AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; 2RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS(PARÂMETROS);

3RO=RECURSOS OTIMIZADOS NO MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇOES DIGNAS(BENCHMARK).

4AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS);

5DOTAÇÃO AJUSTADA E DESPESA PAGA=RUBRICAS DO SIOPS.

Page 22: 6-PAC DA SAÚDE\V2a-EVOLUÇÃO AMIGÁVEL SEM CPMF: CAMINHOS DA SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA O SETOR DE SAÚDE

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .21

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

6-CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL2007

Este item demonstra o Custo Saúde no Custo Brasil em 2007, calculado com base nas DEMANDAS REPRIMIDAS DE AÇÕES

INTEGRAIS DE SAÚDE DO BRASIL do mesmo ano. Assim, disponibiliza-se CRITÉRIO DE CÁLCULOS e CUSTO SAÚDE NO CUSTO

BRASIL(SUS, AMS1

E PARTICULARES).

No último trimestre de 1995, a Parceria AMB2-SIATOEF viabilizou pesquisas em 87 CONSULTÓRIOS MÉDICOS

(52\PEQUENOS, 26\MÉDIOS E 9\GRANDES) – que indicaram CUSTOS DE CONSULTAS MÉDICAS(EM RDID3 E RO

4) e CUSTOS DE

TRATAMENTOS TARDIOS. Nessa ocasião, compararam-se tratamentos equivalentes - realizados em tempo hábil e tardiamente. Observou-se que o CUSTO DO TRATAMENTO TARDIO era 375% maior que o PRECOCE, pelo menos. Além disso, realizou processamentos que disponibilizou *PROGRAMAS-AIS

5.RO, conforme perfil epidemiológico-operacional e

protocolos respectivos, articulados com *Recursos, *Custos por Processos, *Receitas e *Desempenhos. Este trabalho evidenciou que AIS.RO/Vida-Ano correspondia a 32 unidades equivalentes a uma consulta médica e que a Equipe Médica representava 21,5% do total. Esse estudo foi entregue pela Associação Médica Brasileira a Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça e a Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda - para deliberarem sobre autorizações de reajustes dos preços de Cobertura-AMS então vigentes. Os Custos Totais e Médios de Consulta Médica e de Ações Integrais de Saúde com Recursos Otimizados foram publicados no Documento Informativo N

0.1 da Associação Médica Brasileira, em 1996.

DISCRIMINAÇÃO S U S AMS1\Conv Particular TOTAL

1-Demanda Reprimida\Total - em % 54,89% 36,68% 32,35% 50,63%

a-Por Dotação Ajustada\DA2 39,85% 36,68% 32,35% 39,07%

b-Adicional por Despesa Paga\DP2 15,03% 0,00% 0,00% 11,56%

2-Demanda Reprimida – em 1.000 Vidas\No. 77.621 14.939 595 93.154

3-Demanda Reprimida - em 1.000 UnEqv\No. 2.660.659 512.062 20.405 3.193.126

*Participação % no Total 83,32% 16,04% 0,64% 100,0%

4-Receita Adicional Necessária\R$08 1.000.000 55.259 24.500 2.251 82.010

*Participação % no Total 67,38% 29,87% 2,74% 100,0%

5-Custo Saúde no Custo Brasil\R$08 1.000.000 361.501 114.725 10.540 486.766

*Participação % no Total 74,27% 23,57% 2,17% 100,0%

6-Custo Saúde no Custo Brasil/Receita Adicional - Ki 6,542 4,683 4,683 5,935 Notas: 1

AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS); 2DOTAÇÃO AJUSTADA E DESPESA PAGA=RUBRICAS DO SIOPS.

A leitura do quadro supra, focando POSTURAS PROPOSITIVAS\PRÓ-ATIVAS DE ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE

DESEMPENHOS, permitem visualizar uma situação atual que sinaliza taxa de retorno de cerca de 2, 02 meses(12/5,935). Para cada R$ 1,00 que o SETOR DE SAÚDE AGREGAR DA SOCIEDADE, R$ 5,935 SERÃO AGREGADOS NA SOCIEDADE(R$08486,766BILHÕES/R$08 82,01BILHÕES=5,91). Essa relação é de 1/6,542 na COBERTURA-SUS e 1/4,683 na COBERTURA-AMS\PARTICULAR.

Na verdade essa taxa de retorno é um momento distante comparado com o atual. As simulações indicam que se operacionalizarmos as POSTURAS DO QUE DEVE SER FEITO imediatamente - os saltos iniciais serão enormes e, num período de 6 a 9 anos - teremos o SETOR DE SAÚDE ATENDENDO A DEMANDA DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE COM SAÚDE

ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE, ASSEGURADA POR QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E

REMUNERAÇÕES DIGNAS.

O Setor de Saúde que todos nós merecemos, exige a OPERACIONALIZAÇÃO DAS MELHORES POSTURAS PROPOSITIVAS\PRÓ-ATIVAS DE ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS inerentes ao MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE. Este, naturalmente, focaliza a Vida-Cidadã. Uma melhor visualização do “tamanho dessa caminhada” é factível com a leitura do ITEM-8\PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS-Pg23.

***************************************

Notas: 1AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR;

2AMB=ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRAS;

3RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E

DESARTICULADOS(PARAMETRIZADOS); 4RO=RECURSOS OTIMIZADOS NO MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇOES

DIGNAS(BENCHMARK); 5AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE.

Page 23: 6-PAC DA SAÚDE\V2a-EVOLUÇÃO AMIGÁVEL SEM CPMF: CAMINHOS DA SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA O SETOR DE SAÚDE

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .22

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

7-PERFIL DOS INVESTIMENTOS DO SETOR DE SAÚDE PARA AIS.RO\BRASIL 2007 Os Custos referenciados nos demais itens contemplam os INVESTIMENTOS deste item, na forma de CUSTOS DE

CAPITAL(DEPRECIAÇÃO PARA REPOSIÇÕES + REMUNERAÇÃO DE INVESTIMENTOS PARA AMORTIZAÇÕES E JUROS).

Este item, utilizando BD-SIATOEF(DADOS, INDICADORES, LEIS-DE-FORMAÇÃO) de 2.164 LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS com 664 HOSPITAIS, demonstra os montantes de INVESTIMENTOS necessários e suficientes para atender as DEMANDAS-AIS.RO serão de cerca de R$08 112,442 bilhões - com 55% considerados normais. Assim, os INVESTIMENTOS PENDENTES ou

“SUCATEAMENTO” são de cerca de R$08 50,616 bilhões. Neste montante consideram-se as pendências quase sempre esquecidas: *Capital de Giro Adicional\5,75%; *Projetos de Arquitetura e Engenharia, Gerência e Fiscalização\1,51%, *Ferramentas Administrativas\1,56%; *Cursos de Requalificações\1,26%; *Cursos de Especializações\1,05%. As simulações indicam que se essas lacunas forem preenchidas com as posturas atuais, ocorrerão agravamento dos atuais níveis de desbalanceamentos, inadequações e desarticulações dos recursos alocados. Por isso, propõe-se a implementação do Modelo Operacional para Instituições de Saúde. Assim, asseguram-se processos de GERÊNCIA DOS

CUSTOS DE CAPITAL e a eliminação definitiva desse “SUCATEAMENTO”, num período de 6 a 9 anos. Trata-se de processos programáticos - que incluem os INVESTIMENTOS inerentes às REPOSIÇÕES PELA DEPRECIAÇÃO.

DISCRIMINAÇÃO R$08 1.000.000 % s/Total

1-Edificações\Instalações 58.515,117 52,04%

a-Atual 37.303,387 33,18%

b-Readequações 16.091,657 14,31%

c-Nova 5.120,073 4,55%

2-Projetos de Arqa+Eng

a, Ger.e Fiscalização 1.702,705 1,51%

3-Equipamentos\Acessórios 35.558,212 31,62%

a-Atual 18.668,061 16,60%

b-Consertos 1.333,433 1,19%

c-Substituições 6.222,687 5,53%

d-Aquisições Novas 9.334,031 8,30%

I-Ativo Fixo 95.776,034 85,18%

II-Área\m2 25,319 ***

5-Capital de Giro 12.316,331 10,95%

III-Custo de Capital 17.200,393 15,30%

III1-Depreciação 7.137,553 6,35%

III2-Remuneração de Investimento 10.062,840 8,95%

6-Ferramentas Administrativas 1.753,429 1,56%

7-Requalificação\Especialização 2.596,251 2,31%

*INVESTIMENTO TOTAL 112.442,045 100,00%

*investimentos em Operação Normal 61.826,186 54,98%

*Investimentos Pendentes("Sucateamento") 50.615,859 45,02%

a-Edificações 21.211,730 18,86%

1-Readequações 16.091,657 14,31%

2-Nova 5.120,073 4,55%

b-Edificações 16.890,151 15,02%

1-Consertos 1.333,433 1,19%

2-Substituições 6.222,687 5,53%

3-Aquisições Novas 9.334,031 8,30%

c-Projetos de Arq+Eng, Ger.e Fiscalização 1.702,705 1,51%

d-Capital de Giro Adicional 6.461,594 5,75%

e-Fundamentais e alavancadores 4.349,680 3,87%

1-Ferramentas Administrativas 1.753,429 1,56%

2-Requalificações e Especializações 2.596,251 2,31%

Nas INSTITUIÇÕES DE SAÚDE, o GERENCIAMENTO DO CUSTO DE CAPITAL É CRÍTICO – porque também impacta diretamente a qualidade. Assim, nos próximos 15 anos, há que se investir, em média, cerca de R$08 157,679 BILHÕES/ANO(ELIMINAÇÃO DO

“SUCATEAMENTO”\32%+REPOSIÇÃO PELA DEPRECIAÇÃO\68%), sendo: 72,8% realizados nos primeiros 9 anos e os 27,2% restantes nos 6 anos subseqüentes. Como CUSTO DE CAPITAL representa cerca de 4,98% das Receitas-AIS.RO, do período 2008-2022, sendo: 2,07%\Depreciação para Reposições e 2,91%\Remuneração de Investimentos para Amortizações e Juros.

Page 24: 6-PAC DA SAÚDE\V2a-EVOLUÇÃO AMIGÁVEL SEM CPMF: CAMINHOS DA SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA O SETOR DE SAÚDE

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .23

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

8-PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS

Este item contempla as providências entendidas como indispensáveis à operacionalização do SETOR DE SAÚDE COM

MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE - FOCANDO, naturalmente, a VIDA-CIDADÃ.

Com MODELO OPERACIONAL PRÓPRIO PODE-SE PROCESSAR, SISTEMICAMENTE, TODAS AS COMPLEXIDADES DINÂMICAS E DE

DETALHES DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAS.

É importante lembrar que toda INSTITUIÇÃO DE SAÚDE é, simultaneamente, uma INSTITUIÇÃO DE CONHECIMENTOS de articulações complexas.

SUMÁRIO DO ITEM-8

8.1-MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE....................................................................................................... 24

8.2-FERRAMENTAS DE ADMINISTRAÇÃO COM MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE.......................................... 24

8.2a-DAS ESPECIFICIDADES DAS PGSPC1 COMO ACERVO INSTITUCIONAL.............................................................................. 25

8.2b-DAS MODELAGENS DE NAVEGAÇÃO DINAMICAMENTE INTEGRADORA............................................................................. 25

8.2c-DOS RECURSOS NECESSÁRIOS E SUFICIENTES............................................................................................................. 25

8.2d-DAS TECNOLOGIAS NECESSÁRIAS E SUFICIENTES......................................................................................................... 25

8.2e-FASES DE IMPLEMENTAÇÃO.......................................................................................................................................... 25

I-ADMINISTRAÇÃO CULTURA DE CUSTOS DECISORIAIS POR PROCESSOS........................................................................ 26

II-ADMINISTRAÇÃO COM A CULTURA DO GESTORIS2.................................................................................................... 26

III-ADMINISTRAÇÃO COM A CULTURA DE PORTAL GERENCIAL........................................................................................ 27

IV-ADMINISTRAÇÃO COM A CULTURA DE PRÁTICAS DE GESTÕES SISTÊMICAS................................................................ 27

V-ADMINISTRAÇÃO COM A CULTURA DE UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA............................................................. 28

8.3-IMPLEMENTAÇÃO DA UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DO SISTEMA DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA................................................................................................................... 28

***************************************

Notas: 1PGSPC=PRÁTICA DE GESTÃO SISTÊMICA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE;

2GESTORIS=SISTEMA GERENCIADOR E INTEGRADOR DE INFORMAÇÕES DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA\SGIIPGE.

***************************************

Page 25: 6-PAC DA SAÚDE\V2a-EVOLUÇÃO AMIGÁVEL SEM CPMF: CAMINHOS DA SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA O SETOR DE SAÚDE

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .24

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

8-PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS Este item contempla as providências entendidas como indispensáveis à operacionalização do SETOR DE SAÚDE COM

MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE - focando, naturalmente, a VIDA-CIDADÃ.

Com MODELO OPERACIONAL PRÓPRIO PODE-SE PROCESSAR, SISTEMICAMENTE, TODAS AS COMPLEXIDADES DINÂMICAS E DE

DETALHES DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAS.

É importante lembrar que toda INSTITUIÇÃO DE SAÚDE é, simultaneamente, uma INSTITUIÇÃO DE CONHECIMENTOS de articulações complexas.

Neste modelo, os aspectos TÉCNICO-OPERACIONAIS são articulados com os ECONÔMICO-FINANCEIROS através de adequadas FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS - para atender cada VIDA-CIDADÃ, em tempo hábil, com PROGRAMAS DE

PROCEDIMENTOS DE QUALIDADE MÁXIMA, em ADEQUADOS AMBIENTES OPERACIONAIS sinergicamente articulados. Sem essas posturas, gerará CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL que serão repelidos pelos demais setores. Observe que o SETOR DE

SAÚDE é extremamente SISTÊMICO, com CENÁRIOS INTEGRADOS e INTEGRADORES. Nesses cenários dinâmicos, as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE DEVEM SER BEM SUCEDIDAS PARA QUE O SETOR DE SAÚDE O SEJA. Logo, para ser bem sucedido terá que ter, simultaneamente: EXCELÊNCIA OPERACIONAL, EXCELÊNCIA NOS PROGRAMAS-AIS/LCA(“PRODUTOS”) e EXCELÊNCIA NA

VIDA-CIDADÃ( “CONSUMIDOR”).

Ao se analisar as especificidades dos resultados alcançados até o momento, conclui-se que, preponderantemente, operacionalizam-se as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM O MODELO OPERACIONAL DE INDÚSTRIA\COMÉRCIO - que FOCAM O LUCRO através do CONSUMIDOR, direta e\ou indiretamente. Ressalte-se que é básico, nesse modelo, o entendimento de que um EMPREENDIMENTO PARA SER BEM SUCEDIDO DEVERÁ TER EXCELÊNCIA OPERACIONAL OU EXCELÊNCIA NO PRODUTO OU

EXCELÊNCIA NO CLIENTE. Observe, são alternativas excludentes com a visão de maximizar lucro, o mais rapidamente possível. Este modelo, ao ser migrado para as Instituições de Saúde, gera profissional que renomenclaturizam e mutilam conceitos universais, habituam-se a “leituras de atalhos”, não sentem desconfortos em somar unidades heterogêneas, geram tabelas de preços sem custos por processos, os orçamentos são obras ficcionais e\ou históricos. Estamos falando de “peritos no que pode ser feito”, que devem urgentemente reconhecer que o que fazem não está dando certo.

Por isso, propõem-se providências que viabilizam as MELHORES POSTURAS PROPOSITIVAS\PRÓ-ATIVAS DE

ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS – com utilização plena dos recursos disponíveis e implementação das readequações e revitalizações necessárias e suficientes.

8.1-MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE As INSTITUIÇÕES DE SAÚDE DEVEM SER OPERACIONALIZADAS COM AS MELHORES POSTURAS DE ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES

DE DESEMPENHOS COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA(BEST PRACTICE LEADERSHIP). Por isso, o foco em AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE COM

RECURSOS OOTIMIZADOS exige a operacionalização do SETOR DE SAÚDE SEM DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E

DESARTICULAÇÕES DE SEUS RECURSOS, no tempo – considerando que:

a-Todos os postos de trabalhos devem ser operacionalizados através de profissionais com as competências

necessárias e suficientes.

b-Os postos de trabalhos devem ser adequados e contemplar os recursos necessários e suficientes aos níveis de

complexidades a que são destinados.

c-As posturas de trabalhos em equipe devem ser sistemicamente articuladas de forma a atender a população com

EXCELÊNCIA OPERACIONAL, EXCELÊNCIA NOS PROGRAMAS-AIS e EXCELÊNCIA NA VIDA-CIDADÃ.

d-A quantificação de VALOR AGREGADO DA e NA SOCIEDADE com parametrizações dos desempenhos e da sua

destinação para a INSTITUIÇÃO DE SAÚDE, QUADRO FUNCIONAL e COMUNIDADE – seja rotineira e com transparência satisfatória.

e-Sumariando as principais especificidades do Modelo Operacional de Instituições de Saúde temos:

I-Os Programas-AIS contemplam propriedades que, preponderantemente, estão fora das posturas de mercados

competitivos;

II-Os Programas-AIS, para serem bem sucedidos devem contemplar, simultaneamente, *EXCELÊNCIA NO

PROCEDIMENTO, *EXCELÊNCIA OPERACIONAL e *EXCELÊNCIA NA VIDA-CIDADÃ;

III-Praticar os protocolos no limite superior remete à QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTO MÉDIO MÍNIMO;

IV-A produtividade é dada pelos protocolos técnico-operacionais dos procedimentos;

V-O público em geral ou Usuários-SUS são os donos e dirigentes do SUS. Nesse cenário, os “USUÁRIOS\DONOS”,

elegem seus REPRESENTANTES\LEGISLADORES - que são seus DIRIGENTES REPRESENTANTES. Estes nomeiam seus AGENTES ou PODER EXECUTIVO.

VI-As atividades de ASSISTÊNCIA devem ser sinergicamente articuladas, em tempo real, com as de ENSINO e PESQUISA

de qualidade. Trata-se do círculo virtuoso da qualidade, onde o “tamanho” da ASSISTÊNCIA indica os “tamanhos” do ENSINO e PESQUISA - nos ambientes de ASSISTÊNCIA.

8.2-FERRAMENTAS DE ADMINISTRAÇÃO COM MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Page 26: 6-PAC DA SAÚDE\V2a-EVOLUÇÃO AMIGÁVEL SEM CPMF: CAMINHOS DA SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA O SETOR DE SAÚDE

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .25

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

As instituições de saúde devem ser contempladas com ferramentas administrativas do tipo PRÁTICA DE GESTÃO SISTÊMICA

DE PLANEJAMENTO E CONTROLE\PGSPC DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS.

8.2a-DAS ESPECIFICIDADES DAS PGSPC COMO ACERVO INSTITUCIONAL Observe que as ferramentas típicas de modelo operacional de indústria\comércio, preponderantemente, são pacotes integrados que focam controle. As ferramentas típicas de MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE são do tipo PGSPC - que focam processamentos múltiplos e simultâneos de *Programas-AIS(DE AIS.RDID À AIS.RO) articulados com *Recursos por Processo, *Custos por Processos, *Receitas por Processos e *Desempenhos - contemplam CONTROLE e

PLANEJAMENTO(SIMULADOR DE ALTERNATIVAS). Além disso, se constituem em acervo institucional mantido atualizado com flexibilidade e confiabilidade porque contempla: *FINALIDADE, *ÂMBITO, *APLICAÇÃO, *CONCEITUAÇÃO, *ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, *ARTICULAÇÕES ORGANIZACIONAIS DAS

EQUIPES(MÉDICA, ENFERMAGEM, MULTIPROFISSIONAL-DIRETA, MULTIPROFISSIONAL-INDIRETA), *ESTRUTURA NORMATIVA, *FLUXOGRAMAS

(SINTÉTICO, ANALÍTICO), *ROTINAS, *NORMAS, *FORMULÁRIOS, *RELATÓRIOS, *ARQUIVAMENTOS, *RECUPERAÇÕES e *SOFTWARES

COM DOCUMENTAÇÃO DE INFORMÁTICA.

8.2b-DAS MODELAGENS DE NAVEGAÇÃO DINAMICAMENTE INTEGRADORA As PRÁTICAS DE GESTÕES SISTÊMICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE contemplam arquitetura para fazerem processamentos múltiplos e simultâneos das complexidades dinâmicas e de detalhes com modelagens disponibilizadoras dos referenciais de ADMINISTRAÇÃO PROPOSITIVA\PRÓ-ATIVA, Iinclusive simulações de alternativas, em nível de:

I-DIAGNÓSTICO-AIS.RDID(TÉCNICO,OPERACIONAL,ADMINISTRATIVO,ECONOMICO-FINANCEIRO) – SITUAÇÃO ATUAL COM EXPLICITAÇÃO

DOS PARÂMETROS DE DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS EM T0. OS

DIAGNÓSTICOS.RDID DOS ANOS SUBSEQUENTES CORRESPONDEM AOS BENCHMARKINGS respectivos;

II-PROGNÓSTICO-AIS.RO(TÉCNICO,OPERACIONAL,ADMINISTRATIVO,ECONOMICO-FINANCEIRO) – MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA COM

CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS, corresponde ao BENCHMARK de cada INSTITUIÇÃO DE SAÚDE;

III-TRATAMENTOS OU GESTÕES TRANSFORMADORAS - DE RDID À RO

Os RDIDdeT1aTN-1 correspondem aos BENCHMARKINGs de cada ano das INSTITUIÇÕES DE SAÚDE. Estamos falando de NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO moderno - que assegura confiabilidade e flexibilidade articulando sinergicamente, todos os níveis:

1-Aspectos Técnicos PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS DE ASSISTÊNCIA, ENSINO e PESQUISA, DE RDID À RO(O QUE, PARA QUEM, ONDE, COMO).

2-Aspectos Operacionais RECURSOS NECESSÁRIOS E SUFICIENTES AOS PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA COM ENSINO E PESQUISA, DE RDID À RO, EM

CONFORMDIDA COM PROTOCOLOS E PERFIS EPIDEMIOLÓGICO-OPERACIONAIS RESPECTIVOS.

3-Aspectos Administrativos FERRAMENTAS NECESSÁRIAS À INTEGRAÇÃO DOS ASPECTOS TÉCNICOS COM OS OPERACIONAIS – EXPLICITANDO OS

ASPECTOS ECONÔMICO-FINANCEIROS RESPECTIVOS.

4-Aspectos Econômico-Financeiros PLANEJAMENTO E GESTÃO DE DEMANDAS-AIS, OFERTAS-AIS, RECURSOS-AIS, CUSTOS-AIS, RECEITAS-AIS E

DESEMPENHOS-AIS - DE RDID À RO.

8.2c-DOS RECURSOS NECESSÁRIOS E SUFICIENTES As ferramentas em questão devem contemplar RECURSOS BÁSICOS do tipo: *RELATÓRIOS(GERAIS E ESPECÍFICOS); *IMPORTAÇÃO

DE DADOS; *EXPORTAÇÃO DE DADOS; *PLANEJAMENTO(SIMULADOR DE ALTERNATIVAS); *ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA.

Esses recursos contam com arquitetura amigável para integração das informações dos PROGRAMAS-AIS(RDIDXRO) - por Linha de Cuidado Assistencial, Setor, Procedimento, Patologia(OU “PACOTE”), Diagnóstico, Doente, Doença, outros. Lembrando, que as propriedades dos procedimentos são modeladas para as articulações respectivas com Recursos, Custos por Processo, Receitas por Processos e Desempenhos.

8.2d-DAS TECNOLOGIAS NECESSÁRIAS E SUFICIENTES As TECNOLOGIAS EMBARCADAS nessas ferramentas devem ser do tipo ou equivalente: *Plataforma-DotNet em Linguagem C#2.0(C-SHARP); *Relatórios com Tecnologia SQL Reporting Services; *Integração com Tecnologia XML Web Services; *Interface Windows e\ou Web e\ou Mobile(SMART DEVICE); *Banco de Dados-MS SQL-Server; *Ferramenta de Importação\Exportação de Dados(DTS); *Documentação de Informática – incluindo Manual de Usuário com pedagogia própria para instituições de saúde.

8.2e-FASES DE IMPLEMENTAÇÃO

O recomendável é inicializar os processos de implementação num PROJETO PILOTO com um hospital de articulações complexas do tipo HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - que OPERACIONALIZE VÁRIAS UNIDADES, inclusive UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE. Assim, as fases concluídas seriam imediatamente replicadas nos demais hospitais e unidades de menor complexidade.

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\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .26

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

I-ADMINISTRAÇÃO COM A CULTURA DE CUSTOS DECISORIAIS POR SETOR, PROCEDIMENTO E PATOLOGIA(PROCESSOS)

A Administração com a Cultura de Custos Decisoriais por Processos pode ser operacionalizada em cerca de sete meses, independentemente do tamanho do hospital universitário e unidades componentes. A operacionalização das INSTITUIÇÕES DE SAÚDE com a CULTURA DE CUSTOS DECISORIAIS POR SETOR, PROCEDIMENTO E

PATOLOGIA(PROCESSOS) - compreende:

I1-INSTALAÇÃO DO APLICATIVO ou SOFTWARE ou PGSPCCDPIS\PRÁTICA DE GESTÃO SISTÊMICA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE

DE CUSTOS DECISORIAIS POR PROCESSOS PARA INSTITUIÇÕES DE SAÚDE;

I2-CURSO DE REQUALIFICAÇÃO - para disponibilização de FACILITADORES na Cultura de Custos Decisoriais por Processos;

I3-IMPLANTAÇÃO com disponibilização de:

A-DIAGNÓSTICO-LCA.RDID – linhas de cuidados assistenciais do hospital em questão com indicação dos parâmetros

de desbalanceamentos, inadequações e desarticulações dos recursos alocados;

B-PROGNÓSTICO-LCA.RO – linhas de cuidados assistenciais do hospital em questão com recursos otimizados no

momento de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas(BENCHMARK). Para demonstrar a integridade deste momento se faz necessário disponibilizar, também:

B1-ARTICULAÇÕES ORGANIZACIONAIS DO HU.RO e

B2-CENÁRIOS NUMEROLÓGICOS DA POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS\POLÍTICA SALARIAL DO HU.RO;

C-TRATAMENTOS OU GESTÕES TRANSFORMADORAS DE RDID À RO – com demonstrações anuais de desempenhos técnicos, operacionais, administrativos e econômico-financeiros do hospital em questão. A cada ano, as parametrizações permitem visualizar o quanto se “andou” em relação ao RDID e ao RO. Estamos falando dos níveis de atenuações dos desbalanceamentos, inadequações e desarticulações dos recursos alocados.

I4-CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO - para disponibilização de CONSULTORES na Cultura de Custos Decisoriais por Processos;

I5-MANUTENÇÃO ATUALIZADA – gerando “espelhamento”.

As INSTITUIÇÕES DE SAÚDE operacionalizadas sem a CULTURA DE CUSTOS DECISORIAIS POR PROCESSOS, não têm como implementar as PRÁTICAS DE ADMINISTRAÇÃO. Estará sempre em vôo cego. Para PRÁTICAS DE ADMINISTRAÇÃO, são determinísticas e determinantes, as explicitações dos INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA(CUSTOS POR PROCESSOS) e de EFICÁCIA ECONÔMICA(RECEITAS EMBASADAS EM CUSTOS POR PROCESSOS) – que são contemplados pela cultura em questão. Sem renomenclaturizar e\ou mutilar os conceitos universais. Isto é muito importante para interações\interatividades – interna e externamente.

Estamos falando de uma “cultura” integradora e alavancadora, cujo Navegador Orçamentário contempla os PONTOS DE

ESTRANGULAMENTOS(TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS E ECONÔMICO-FINANCEIROS) - devidamente especificados e quantificados com prescrições de metas factíveis, no tempo.

II-CULTURA DO GESTORIS

A Cultura do GESTORIS consiste em operacionalizar as instituições de saúde, que contam com a Cultura de Custos Decisoriais por Processos, com um SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADORA DE INFORMAÇÕES PLANEJAMENTO E GESTÃO em nível de aspectos: *TÉCNICOS(“O QUE”, “PARA QUEM”, “ONDE”, “COMO”); *OPERACIONAIS(INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS, DEMAIS RECURSOS); *ADMINISTRATIVOS(FERRAMENTAS INTEGRADORAS DE ASPECTOS TÉCNICOS COM OPERACIONAIS) e *ECONÔMICO-FINANCEIROS(DEMANDAS,

OFERTAS, CUSTOS, RECEITAS E DESEMPENHOS). O GESTORIS destina-se às INSTITUIÇÕES DE SAÚDE(PÚBLICA, FILANTRÓPICA, PRIVADA, MISTA), de qualquer porte, para viabilizar as MELHORES POSTURAS PROPOSITIVAS\PRÓ-ATIVAS DE ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE

DESEMPENHOS.

A Cultura do GESTORIS viabiliza ADMINISTRAÇÃO COM DOMÍNIO DE SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE - em cenários observados e simulados. Pode ser implementada em até 18(dezoito) meses, independentemente do tamanho da instituição em questão, incluindo o tempo destinado à Cultura de Custos por Processos.

O GESTORIS compreende os seguintes sistemas integradores:

II01-PGSPCPPSIS - PROCESSAMENTOS INTEGRADORES DOS PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS POR SETOR;

II02-PGSPCRHPIS - PROCESSAMENTOS INTEGRADORES DOS RECURSOS HUMANOS POR PROCESSOS

II03-PGSPCCCPIS - PROCESSAMENTOS INTEGRADORES DOS CUSTOS DE CAPITAL POR PROCESSOS

II04-PGSPCFEPIS - PROCESSAMENTOS INTEGRADORES DOS FORNECEDORES EXTERNOS POR PROCESSOS

II05-PGSPCPEPIS - PROCESSAMENTOS INTEGRADORES DOS PROGRAMAS DE ENSINO E PESQUISA

II06-PGSPCFFPIS - PROCESSAMENTOS INTEGRADORES DOS FATURAMENTOS DAS FONTES POR PROCESSOS

II07-PGSPCAFPIS - PROCESSAMENTOS INTEGRADORES DOS ASPECTOS FINANCEIROS POR PROCESSOS

II08-PGSPCCDPIS - PROCESSAMENTOS INTEGRADORES DE CUSTOS DECISORIAIS POR PROCESSOS

II09-PGSPCNOPIS - PROCESSAMENTOS INTEGRADORES DE NAVEGAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR PROCESSOS

II10-PGSPCACPIS - PROCESSAMENTOS INTEGRADORES DE AVALIAÇÕES E CONTROLES DE PERFIS EPIDEMIOLÓGICOS

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\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .27

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

II11-PGSPCACPIS - PROCESSAMENTOS INTEGRADORES DA CONTABILIDADE CORPORATIVA POR PROCESSOS

III-ADMINISTRAÇÃO COM A CULTURA DE PORTAL GERENCIAL

A ADMINISTRAÇÃO COM A CULTURA DE PORTAL GERENCIAL pode ser operacionalizada integralmente com a operacionalização plena do GESTORIS. Os processos de implementação dessa fase podem se inicializados com cerca de 65% do GESTORIS implantado.

A CULTURA DE PORTAL GERENCIAL contempla SITES viabilizadores das melhores posturas de interações e interatividades na operacionalização dos SISTEMAS INTEGRADORES DO GESTORIS. Assim, as melhores posturas da Administração ficam automatizadas, com “ajuste fino” dinâmico e atualizadas - em tempo real.

A implantação da Administração com a Cultura de Portal Gerencial exige seis meses para fazer, em nível de Setor:

III1-LEVANTAMENTOS, ANÁLISES, SISTEMATIZAÇÕES E CONSOLIDAÇÕES DAS ROTINAS E NORMAS DE GESTÃO EM USO E

NECESSÁRIAS;

III2-ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E VALIDAÇÃO DE ROTINAS E NORMAS – APLICÁVEIS;

III3-ELABORAÇÃO DOS SITES DE INTERAÇÕES E INTERATIVIDADES ENTRE AS UNIDADES ORGANIZACIONAIS – INERENTES AS

ATIVIDADES DE: PLANEJAMENTO E GESTÃO, COMPRAS, ESTOQUE, COMISSÕES DE LICITAÇÕES, RECURSOS HUMANOS, CONTABILIDADE, FINANCEIRO, PATRIMÔNIO, PRODUÇÃO;

III4-IMPLANTAÇÕES DOS SITES E INTERFACES DO PORTAL GERENCIAL;

III5-ELABORAÇÃO DO MANUAL DE USUÁRIO DO PORTAL GERENCIAL;

III6-CURSO DE REQUALIFICAÇÕES DOS USUÁRIOS DO PORTAL GERENCIAL;

III7-CURSO DE ESPECIALIZAÇÕES NOS PROCESSOS DE OPERACIONALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO PORTAL GERENCIAL;

IV-ADMINISTRAÇÃO COM A CULTURA DE PRÁTICAS DE GESTÕES SISTÊMICAS A Administração com a Cultura de Práticas de Gestões Sistêmica consiste na operacionalização das INSTITUIÇÕES DE

SAÚDE com o SISTEMA DE PRÁTICAS DE GESTÕES SISTÊMICAS - em nível de aspectos TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS e ECONÔMICO-FINANCEIROS respectivos - internalizadas através de PROFISSIONAIS REQUALIFICADOS E

ESPECIALIZADOS.

Essa Cultura pode ser operacionalizada integralmente cerca de seis meses após a operacionalização plena do GESTORIS.

As ARTICULAÇÕES ORGANIZACIONAIS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE implicam na operacionalização de cerca de 195 PRÁTICAS DE GESTÕES SISTÊMICAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE por LINHA DE CUIDADO ASSISTENCIAL(REFERÊNCIAS E CONTRA-

REFERÊNCIAS) – que contemplam os protocolos *TÉCNICOS(“O QUE”, “PARA QUEM”, “ONDE”, “COMO”); *OPERACIONAIS(INVESTIMENTOS,

RECURSOS HUMANOS, DEMAIS RECURSOS); *ADMINISTRATIVOS(FERRAMENTAS INTEGRADORAS DE ASPECTOS TÉCNICOS COM OPERACIONAIS) e *ECONÔMICO-FINANCEIROS(DEMANDAS, OFERTAS, RECURSOS, CUSTOS, RECEITAS E DESEMPENHOS).

Lembrando que, as PRÁTICAS DE GESTÕES SISTÊMICAS contemplam, em modelagens contextualizadas: *FINALIDADE, *ÂMBITO, *APLICAÇÃO, *CONCEITUAÇÃO, *ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, *ARTICULAÇÕES ORGANIZACIONAIS DAS EQUIPES(MÉDICA,

ENFERMAGEM, MULTIPROFISSIONAL-DIRETA, MULTIPROFISSIONAL-INDIRETA), *ESTRUTURA NORMATIVA, *FLUXOGRAMAS (SINTÉTICO, ANALÍTICO), *ROTINAS, *NORMAS, *FORMULÁRIOS, *RELATÓRIOS, *ARQUIVAMENTOS, *RECUPERAÇÕES e *SOFTWARES COM DOCUMENTAÇÃO

DE INFORMÁTICA.

As PRÁTICAS DE GESTÕES SISTÊMICAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE, EM TORNO DE 195, são integradoras e compartimentadas por LINHA DE CUIDADO ASSISTENCIAL, ou seja:

IV1-ATENÇÃO BÁSICA;

IV2-ATENÇÃO EM AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES;

IV3-ATENÇÃO EM PROGRAMAS ESPECIAIS;

IV4-ATENÇÃO DE EMERGÊNCIA\URGÊNCIA;

IV5-ATENÇÃO EM AMBIENTES DE INTERNAÇÃO\ENFERMARIA;

IV6-ATENÇÃO EM AMBIENTES DE INTERNAÇÃO ESPECIAL\UTIs;

IV7-ATENÇÃO EM CENTRO CIRÚRGICO;

IV8-ATENÇÃO EM CENTRO GINECO-OBSTÉTRICO;

IV9-ATENÇÃO NOS SERVIÇOS AUXILIARES AOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS;

IV10-ENSINO E PESQUISA NOS AMBIENTES DE ASSISTÊNCIA;

IV11-ATENÇÃO NAS UNIDADES DE APOIO DIRETO;

IV12-ATENÇÃO NAS UNIDADES DE APOIO INDIRETO.

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\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .28

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

V-ADMINISTRAÇÃO COM A CULTURA DE UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA A Implementação de 8.1\Modelo Operacional de Instituições de Saúde e 8.2\Ferramentas de Administração do Modelo Operacional de Instituições de Saúde - contemplam modelagens aderentes e convergentes à operacionalização da UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DO SISTEMA DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA. Estamos falando da manutenção atualizada das MELHORES POSTURAS PROPOSITIVAS\PRÓ-ATIVAS DE ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE

DESEMPENHOS(BEST PRACTICE LEADERSHIP) contempladas com adequado Navegador Orçamentário (Diagnóstico-AIS.RDID, Prognóstico-AIS.RO e Tratamentos de AIS.RDID à AIS.RO. Visualize melhor essa Universidade através do Item-8.3.

8.3-IMPLEMENTAÇÃO DA UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DO SISTEMA DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA. A operacionalização da UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DO SISTEMA DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E

ATUALIZADA assegura a operacionalização do Setor de Saúde, em nível de instituições de saúde, com as MELHORES

POSTURAS PROPOSITIVAS\PRÓ-ATIVAS DE ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS(BEST PRACTICE LEADERSHIP), atualizada no tempo.

Trata-se de universidade para REQUALIFICAÇÕES, ESPECIALIZAÇÕES E EDUCAÇÃO CONTINUADA dos RECURSOS HUMANOS do Setor de Saúde(PRÓPRIOS E DE TERCEIROS) - À DISTÂNCIA e em CAMPO REAL.

Essa universidade contempla onze faculdades com abrangência das linhas de cuidados assistências de: *Atenção Básica; *Ambulatório de Especialidades; *Projetos Especiais; *Emergência-Urgência; *Ambientes de Internações; *Centro Cirúrgico; *Centro Gineco-Obstétrico; *Serviços Auxiliares aos Diagnósticos e Terapêuticos; *Ensino e Pesquisa; *Apoio Direto; *Apoio Indireto.

Essas faculdades destinam-se a “INSTRUMENTALIZAR”(COM MANUTENÇÃO ATUALIZADA) os RECURSOS HUMANOS DO SETOR DE SAÚDE

com CONHECIMENTOS, TECNOLOGIAS e FERRAMENTAS ADMINISTRATIVA que viabilizem a OPERACIONALIZAÇÃO DAS

INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS.

As modelagens pedagógicas focam os processos do círculo virtuoso da Administração. Assim, articulam-se conhecimentos típico de cada Cargo-Função/Equipe com cada Linha de Cuidados Assistenciais(Faculdade) – objeto da Requalificação, Especialização, Educação Continuada. Nesse cenário, um Diretor Geral de Hospital, por exemplo, carece de acreditação em todas as Faculdades.

Os Cursos de Requalificações\Especializações menos focados na Administração ocorrerão em parcerias com as instituições existentes – para otimizar recursos.

Para se operacionalizar o Setor de Saúde com as MELHORES POSTURAS PROPOSITIVAS\PRÓ-ATIVAS DE ADMINISTRAÇÃO POR

GESTÕES DE DESEMPENHOS(BEST PRACTICE LEADERSHIP), é importante evitar atalhos. Logo, o recomendável é implementar as ações inerentes às operacionalizações das INSTITUIÇÕES DE SAÚDE, de qualquer porte, com as CULTURAS/FASE:

Fase-I\Ferramenta do tipo Prática de Gestão Sistêmica de Planejamento e Controle de Custos Decisoriais por Setor,

Procedimento e Patologia – gerador de Diagnóstico.RDID, Prognóstico.RO e Tratamentos de RDID à RO.

Fase-II\Ferramenta do tipo GESTORIS ou Sistema Gerenciador e Integrador de Informações de Planejamento e Gestão

Estratégica – com todos os módulos contemplando arquitetura equivalente a de Custos por Setor, Procedimento e Patologia(PROCESSOS);

Fase-III\Interações e Interatividades através de Portal com Sites Gerenciais - automatização universal das tarefas e eventos gerenciais.

Fase-IV\Virtualização das Articulações Organizacionais contemplando os aspectos Técnicos, Operacionais, Administrativos e Econômico-Financeiros com todos os seus PROTOCOLOS VALIDADOS E MANTIDOS ATUALIZADOS.

FASE-V\Universidade Virtual Integradoras do Sistema de Saúde com Inteligência Dinâmica e Atualizada. Vide ilustração diagramática a seguir. A implementação da Administração do Setor de Saúde com Modelo Operacional próprio por Fase, assegura o sucesso da operacionalização de sua UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA - FOCADA NO “MUNDO OPERACIONAL”(COM COMPLEXIDADE DE

DETALHES MAIOR, INCLUINDO “MUNDO ACADÊMICO”).

Esta Universidade terá CUSTOS correspondentes a cerca de um quarto do que se desembolsa atualmente - com Treinamentos\Educação-Continuada(CUSTEIO) e Requalificações\Especializações (INVESTIMENTOS).

Considerando a percepção dos USUÁRIOS DO SETOR DE SAÚDE e quantificações de CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL, parece claro que, preponderantemente, as titulações realizadas não se mostram resolutivas – só fazem os titulados se darem bem.

Com a operacionalização da Universidade Virtual Integradora em questão, geram-se EQUIPES DE “INTELIGÊNCIA

DINÂMICA”, para que todas as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE sejam administradas com saúde econômico-financeira satisfatória. Assim, o SETOR DE SAÚDE SERÁ UM IMPORTANTE E SÓLIDO FATOR DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO.

******************************

Page 30: 6-PAC DA SAÚDE\V2a-EVOLUÇÃO AMIGÁVEL SEM CPMF: CAMINHOS DA SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA O SETOR DE SAÚDE

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .29

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DO SISTEMA DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA

PROGRAMAS-AIS1.RO

2 X RECURSOS

3 X CUSTOS

4 X RECEITAS

5 X DESEMPENHOS

6

MELHORES POSTURAS PROPOSITIVAS\PRÓ-ATIVAS DE ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS

BEST PRACTICE LEADERSHIP FASE-V

Notas: 1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR ATENÇÃO PROGRESSIVA POR TIPO DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS(REFERÊNCIAS E CONTRA-REFERÊNCIAS);

2RO=RECURSOS OTIMIZADOS NO MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK);

3RECURSOS=INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS E DEMAIS RECURSOS;

4CUSTOS=CUSTOS POR PROCESSOS COMO INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA;

5RECEITAS=RECEITAS POR PROCESSOS COMO INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA;

6DESEMPENHOS=NÍVEIS DE ATENUAÇÕES NOS DESBALANCEAMENTOS,

INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS – DE CADA BENCHMARKING.

REQUALIFICAÇÕES, ESPECIALIZAÇÕES E EDUCAÇÃO CONTINUADA DE RECURSOS HUMANOS PRÓPRIOS E DE TERCEIROS – INCLUSIVE EM CAMPO REAL

RH/EQUIPE FACULDADES

EQUIPE MÉDICA

EQUIPE MULTIPROFIS-

SIONAL-DIRETA

EQUIPE MULTIPROFIS-

SIONAL-INDIRETA

EQUIPE DE ENFERMAGEM

ATENÇÃO BÁSICA

ATENÇÃO AMBULATORIAL

AT.DE EMERGÊNCIA\URGÊNCIA

ATENÇÃO NAS INTERNAÇÕES

ATENÇÃO EM CENTRO CIRÚRGICO

AT. EM C.GINECO-OBSTÉTRICO

SERV. AUX.DIAG.TERAPÊUTICOS

AT. NAS UN.DE APOIO DIRETO

ATENÇÃO NAS UN.APOIO INDIRETO

INTERNET INTRANET

NÚCLEO DE

CIÊNCIAS DA SAÚDE NÚCLEO DE

INFORMÁTICA

NÚCLEO DE

COMUNICAÇÕES

NÚCLEOS DE ESTUDOS CAMPUS REAL

NÚCLEOS DE QT EQ.GEST.PROCESSOS

Page 31: 6-PAC DA SAÚDE\V2a-EVOLUÇÃO AMIGÁVEL SEM CPMF: CAMINHOS DA SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA O SETOR DE SAÚDE

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .30

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

9-ELUCIDAÇÕES COMPLEMENTARES\ANEXOS

9.1-CUSTOS MÉDIOS DE AIS1.RO

2 POR LINHA DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS – EM R$08/VIDA-ANO - 2008

DISCRIMINAÇÃO Universal RateioApIndir3 ApropApDir

4 Rateio-Ens\Pq

5

*Atenção Básica 118,96 137,63 138,62 141,21

*Atenção em Ambulatório de Especialidades 112,40 129,27 132,75 135,74

*Atenção em Programas Especiais 102,04 118,52 119,12 121,01

*Atenção em Pronto Socorro 38,51 44,18 46,47 47,47

*Atenção na Internação 197,48 229,58 274,66 280,13

*Atenção em Centro Cirúrgico 45,18 52,94 57,72 59,01

*Atenção em Centro Gineco-Obstétrico 21,20 24,58 28,96 29,56

*Serv.Aux.aos Diagnósticos e Terapêuticos 148,01 177,14 177,14 181,02

*Ensino e Pesquisa 16,72 19,70 19,70 ***

*Atenção nas Unidades de Apoio Direto 50,75 61,60 *** ***

*Atenção nas Unidades de Apoio Indireto 143,90 *** *** ***

Total Médio – em R$08/Vida-Ano 995,14 995,14 995,14 995,14

Total Médio – em R$08/Vida-Mês 82,93 82,93 82,93 82,93

Notas: 1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RO=MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES

DIGNAS; 3RATEIO DOS RECURSOS ALOCADOS NAS UNIDADES DE APOIO INDIRETO;

4APROPRIAÇÕES DOS RECURSOS ALOCADOS NAS UNIDADES

DE APOIO DIRETO; 5RATEIO DOS RECURSOS ALOCADOS NAS UNIDADES DE ENSINO E PESQUISA NOS AMBIENTES DE ASSISTÊNCIA.

9.2-RECEITAS MÉDIAS DE AIS.RO POR LINHA DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS – EM R$08/VIDA-ANO - 2008

DISCRIMINAÇÃO Universal RateioApIndir3 ApropApDir

4 Rateio-Ens\Pq

5 Var.%

*Atenção Básica 138,25 159,95 161,10 164,11 138,25

*Atenção em Ambulatório de Especialidades 130,62 150,23 154,28 157,75 130,62

*Atenção em Programas Especiais 118,59 137,74 138,44 140,63 118,59

*Atenção em Pronto Socorro 44,76 51,35 54,01 55,17 44,76

*Atenção na Internação 229,50 266,81 319,20 325,56 229,50

*Atenção em Centro Cirúrgico 52,51 61,53 67,08 68,58 52,51

*Atenção em Centro Gineco-Obstétrico 24,63 28,57 33,65 34,35 24,63

*Serv.Aux.aos Diagnósticos e Terapêuticos 172,01 205,86 205,86 210,37 172,01

*Ensino e Pesquisa 19,43 22,90 22,90 *** 19,43

*Atenção nas Unidades de Apoio Direto 58,98 71,59 *** *** 58,98

*Atenção nas Unidades de Apoio Indireto 167,23 *** *** *** 167,23

Total – em R$/Vida-Ano 1.156,52 1.156,52 1.156,52 1.156,52 1.156,52

Total – em R$/Vida-Mês 96,38 96,38 96,38 96,38 96,38

Notas: 1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RO=MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS;

3RATEIO DOS RECURSOS ALOCADOS NAS UNIDADES DE APOIO INDIRETO;

4APROPRIAÇÕES DOS RECURSOS ALOCADOS NAS UNIDADES DE APOIO DIRETO;

5RATEIO DOS RECURSOS ALOCADOS NAS UNIDADES DE ENSINO E PESQUISA NOS AMBIENTES DE ASSISTÊNCIA.

Page 32: 6-PAC DA SAÚDE\V2a-EVOLUÇÃO AMIGÁVEL SEM CPMF: CAMINHOS DA SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA O SETOR DE SAÚDE

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .31

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

9.3-CUSTOS MÉDIOS DE AIS1.RO

2 POR GRUPO DE CUSTOS E FONTE– EM R$08/VIDA-ANO - 2008

E RECEITAS MÉDIAS POR FONTE(SUS, AMS3, PARTICULAR)

DISCRIMINAÇÃO R$08/Vida-Ano % s/Custo % s/RTM4

1-Recursos Humanos 748,42 76,33% 64,71%

a-Equipe Médica 274,09 27,95% 23,70%

b-Equipe de Enfermagem 191,67 19,55% 16,57%

c-Equipe Multiprofissional Direta 166,80 17,01% 14,42%

d-Equipe Multiprofissional Indireta 115,87 11,82% 10,02%

2-Despesas Diretas 129,51 13,21% 11,20%

3-Despesas Indiretas 10,36 1,06% 0,90%

4-Depreciação para Reposições 39,33 4,01% 3,40%

5-Remuneração de Investimentos 52,86 5,39% 4,57%

6-Custo Total Médio\SUS 980,48 100,00% 84,78%

*Custo-AMS\Convênios 1.036,86 105,75% 89,65%

*Custo-Particular 1.130,01 115,25% 97,71%

*Total Médio 995,14 101,50% 86,05%

7-Preço de Venda\SUS 980,48 100,00% 84,78%

*Preço de Venda\AMS-Convênios 1.616,79 164,90% 139,80%

*Preço de Venda\Particular 3.727,38 380,16% 322,29%

*Preço de Venda\Total Médio 1.156,52 117,95% 100,00%

Notas: 1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RO=MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E

REMUNERAÇÕES DIGNAS; 3AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR(CONVÊNIOS);

4RTM=RECEITA TOTAL MÉDIA.

9.4-REFERENCIAIS DE PARTICIPAÇÃO % DAS ESFERAS DE GOVERNO NOS PROGRAMAS-AIS1.RO

2

DISCRIMINAÇÃO Municípios Estados União Total

*Atenção Básica 100,0% 0,0% 0,0% 14,19%

*Atenção Ambulatorial 35,0% 45,0% 20,0% 13,64%

*Atenção em Programas Especiais 20,0% 27,5% 52,5% 12,16%

*Atenção em Pronto Socorro 0,0% 27,5% 72,5% 4,77%

*Atenção na Internação 0,0% 27,5% 72,5% 28,15%

*Centro Cirúrgico 0,0% 27,5% 72,5% 5,93%

*Centro Gineco-Obstétrico 0,0% 27,5% 72,5% 2,97%

*Serviços Aux.aos Diagnósticos e Terapêuticos 20,0% 27,5% 52,5% 18,19%

Total 25,0% 26,0% 49,0% 100,0%

Notas: 1AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;

2RO=MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS.

Page 33: 6-PAC DA SAÚDE\V2a-EVOLUÇÃO AMIGÁVEL SEM CPMF: CAMINHOS DA SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA O SETOR DE SAÚDE

\OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS . 32

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

9.5-VISÃO HOLÍSTICA DO DISTRITO DE SAÚDE TÍPICO COM RECURSOS OTIMIZADOS

ADMINISTRAR SAÚDE É UMA BOA FORMA DE PROMOVER O DESENVOLVIMENTO. PARA ISSO, É FUNDAMENTAL A

EXPLICITAÇÃO DAS DEMANDAS E OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE - POR ATENÇÃO PROGRESSIVA POR

TIPOS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS, DOS DISTRITOS DE SAÚDE/UNIDADE FEDERADA.

AS DEMANDAS E OFERTAS EM QUESTÃO DEVEM SER EXPLICITADAS COM SEUS PROGRAMAS ARTICULADOS COM

RECURSOS, CUSTOS(INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA), RECEITAS(INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA), E DESEMPENHOS - DE

ACORDO COM OS PARADÍGMAS ASSISTENCIAIS APLICÁVEIS – considerando:

a-Especificidades do Perfil Epidemiológico, com Visão Operacional; b-Referências e Contra-Referências

inerentes à Atenção Progressiva por Tipos de Cuidados Assistenciais; c-Aspectos Técnico-Operacionais das

Ações Integrais de Saúde Integrados com os Econômico-Financeiros respectivos; d-Estrutura Organizacional-

Funcional compatível.

UVISSIDA-DST/UF

HOSPITAIS DE ALTA

COMPLEXIDADE

ESPECIALIZADOS

Obs.: DST.RO=Distrito de Saúde Típico com Recursos Otimizados; UF=Unidade Federada; USF=Unidade de Saúde da Família;

PSF=Programa de Saúde da Família; ACS=Agente Comunitário de Saúde; Projetos Especiais=Hospital Dia, Centro de Convivência,

Atenção ao Paciente Soro Positivo, Atenção ao Parto Normal, Parcerias, Outros; SMS=Secretaria Municipal de Saúde; SES=Secretaria

Estadual de Saúde; UVIssIDA=Universidade Virtual Integradora do Sistema de Saúde com Inteligência Dinâmica e Atualizada.

DST.RO2

DMS.RO2

HOSPITAIS GERAIS

USF1

UBS1

DST.RON-1

DMS.RON-1

DST.RON

DMS.RON

DST.RO1

DMS4.RO1

AMBULATÓRIOS DE

ESPECIALIDADES

EMERGÊNCIAS E

URGÊNCIAS

PROJETOS ESPECIAIS

ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS

MÓDULOS DE AVALIAÇÕES E CONTROLES DAS POPULAÇÕES: *Infantil, *Adulta, *Gestante e *3a.

Idade - MODELADOS COM PERFIL EPIDEMIOLÓGICO OPERACIONAL, DISPONIBILIZANDO PARÂMETROS

TÉCNICO-OPERACIONAIS INTEGRADOS COM OS ECONÔMICO-FINANCEIROS RESPECTIVOS.

PSFEq1 PSFEqN PSFEq5 PSFEq6 PSFEq

2

PSFEq

3 PSFEqN-1 PSFEq4

ACSN

UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DO SISTEMA DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA

USF2

UBS2

USFN-1

UBSN-1

USFN

UBSN

ACSN-1 ACS1 ACS2 ACS3 ACS5 ACS6 ACS6

Page 34: 6-PAC DA SAÚDE\V2a-EVOLUÇÃO AMIGÁVEL SEM CPMF: CAMINHOS DA SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA O SETOR DE SAÚDE

\PGSPCCDPIS/OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

ASPECTOS TÉCNICO-OPERACIONAIS EXPLICITADOS EM TERMOS ECONÔMICO-FINANCEIROS

INTERATIVIDADES DOS PROCESSAMENTOS MÚLTIPLOS E SIMULTÂNEOS DAS COMPLEXIDADES DE DETALHES E COMPLEXIDADES DINÂMICAS

ASPECTOS TÉCNICOS “O QUE”, “PARA QUEM”, “ONDE” E ”COMO” SE FAZ OU SE FARÁ OS PROGRAMAS-AIS

ASPECTOS OPERACIONAIS “COM QUEM” E ”COM O QUE” SE FAZ OU SE FARÁ OS PROGRAMAS-AIS

ASPECTOS ADMINISTRATIVOS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIAS AOS PROGRAMAS-AIS

ASPECTOS ECONÔMICO-FINANCEIROS DEMANDAS, OFERTAS, RECURSOS, CUSTOS, RECEITAS E DESEMPENHOS DOS PROGRAMAS-AIS

ASPECTOS

TÉCNICOS

ASPECTOS

TÉCNICOS

ASPECTOS

TÉCNICOS

ASPECTOS

OPERACIONAIS

ASPECTOS

ADMINISTRATIVOS

PLANEJAMENTO

E GESTÃO

ASPECTOS OPERACIONAIS

ASPECTOS ADMINISTRATIVOS

PLANEJAMENTO E GESTÃO

ASPECTOS OPERACIONAIS

ASPECTOS ADMINISTRATIVOS

PLANEJAMENTO E GESTÃO

ASPECTOS

TÉCNICOS

DIAGNÓSTICO\MISSÃO.RDID

1

2

3

PROGNÓSTICO\VISÃO.RO

TRATAMENTO\GESTÕES DE RDID A RO