5-aula de pilares ( at )

7/23/2019 5-Aula de Pilares ( at )

1/42

ESTUDO E DETALHAMENTO DEPILARES

Defnio: So elementos estruturais responsvel por levar as

cargas da estrutura s fundaes. O concreto resiste bem acompresso, porm se tivermos sees de pilares s de concretosuas dimenses seriam muito grande, por isso nos pilares,lanamos mo dessa caracterstica e usamos o ferro ouarmadura longitudinal com o intuito de a!udar o concreto aresisgist"ncia dos esforos de compresso.

# armao dos pilares constituda por:

Armadura longitudinal: #!uda o concreto a resistir o esforode compresso e $e%o.

Estrios! &ue tem a funo de evitar a $ambagem ou

empenamento das armadura longitudinal e resistir esforostransversais." Temos #arias $ormas de %ilares& as mais 'on(e'idas so!

&uadrados, retangulares,circulares, em forma de ' ou (


2/42

#)*#+)# +O -'#)

/O)*#S

+0 S0120S

Armaduras e di#ersos ti%os de se)es de %ilares


3/42

*lamagem da armaduralongitudinal de#i"do a grande es%aamento dosestrios


4/42

)03O*04+#120S +# 4O)*# 45):6778 -#)# #)*#+)#S +0-'#)0S

79 4os pilares, o dimetro das barras longitudinais, no devem serinferiores a 7; mm e nem 7mero mnimo de barraslongitudinais igual a seis.

?9 O espaamento m%imo entre ei%os das barras longitudinais, !untoao contorno da pea, igual a @;cm ou duas veAes a menordimenso da seo transversal.

@9 O espaamento livre entre duas barras, deve ser maior ou igual a=cm, o dimetro da barra e 7,= veAes o dimetro m%imo doagregado, mesmo nas regies de emenda por transpasse.

B9 O dimetro dos estribos, no devem ser inferior a Bmm, nem C dodimetro das barras longitudinal e devem ser colocados em todae%tenso da pea, inclusive na regio de cruAamento com vigas ela!es, com espaamento no superior aos valeres abai%o.

9=; cm97=D


5/42

Os pilares so concretados dentro de formas Eue soestruturas provisrias, geralmente de madeira, destinadasa dar forma e suporte ao concreto at a sua solidiFcao,devendo ser limpas antes da concretagem, EuaisEuerorifcios ou fendas Eue possam dei%ar o concreto vaAarprecisa ser fecGados e antes da concretagem, devem sermolGadas para Eue no absorvam a gua do concreto.


6/42

+9#s fHrmas so formadas por painis verticais

ligados por gravatas. 0stas gravatas so destinadasa reforar os painis, para Eue resistam aos esforosEue neles atuam Euando do lanamento doconcreto.

*ORMA DE PILARES

,9#s fHrmas devem ser estanEues, no permitindo apassagem de argamassa pelas frestas das tbuasI

-9+evemos e%ecutar de tal maneira Eue possibiliteo maior n>mero de reutiliAaes, proporcionando

economia de material e mo9de9obra.


7/42

." +eve9se atentar para o seu -)*O, e faAer com Eue a fHrmaFEue travada nos JK#S(#'LOSJ, e 3O4()#M04(N9'#S comescoras para manter a forma na vertical.

gastalGo

-rumo3O4()#M04(#*04(O: 0scoramento Eue mantma forma novertical.


8/42

K#S(#'LOS: #tuam como gravatas de p9de9pilarP e, alm deterem a funo de locar os pilares, so responsveis por conter oempu%o do concreto na parte inferior da fHrma, caracteriAando9secomo travamento.

0mpu%o do concreto na parte inferior da fHrma, contido pelo

gastalGo, travando o p do pilar


9/42

KastalGo de pilar para fHrma modular, com encai%e pelas bordasinternas.


10/42

/ERI*I0ANDO O PRUMO E ALINHAMENTO DOS PILARES


11/42

Painel lateraldo %ilar

/ista de 'ima

/ista de $rente

1ra#atas

23 a 43 'm

a

*5rma do Pilar +6a78

99

99 9 9

99Painel de 'om%ensadoou t:uas

2" +eve9se colocar as gravatas na fHrmaapro%imadamente a cada B; a 8;cm, em casos depilares altos com mais de =,;;m faAer uma abertura

J!anelaJ lateral para o lanamento do concreto,evitando com isso a Eueda do concreto de uma grandealtura, faAendo com Eue os agregados gra>dospermaneam no p do pilar formando ninGos de pedra,vulgarmente cGamado JbicGeiraJ.


12/42

;" -odemos ainda faAer uma outra abertura no pdo pilar para, antes da concretagem, faAer a

remoo e limpeAa da sua base.


13/42

*al(a e 'on'retagem %ro#o'ada%or $al(as no adensamento

3oncretagem dos pilares


14/42

PILAR MAL E=E0UTADO 0OM >I0HEIRAS& SINAL DE MAL/I>RA?@O DO 0ON0RETO


15/42

3O4()#M04(#*04(O +# /O)*#


16/42

MONTA1EM DAS *RMAS DOS PILARES-ara a montagem das fHrmas dos pilares sorecomendados os seguintes procedimentos Eue

comea pelos pilares de fundaes ou trreo:+"A lo'ao dos %ilares do %a#9 tBrreo! +eveser feita a partir dos ei%os deFnidos no gabarito,devendo9se conferir o posicionamento dos

arranEuesI o posicionamento dos pilares dosdemais pavimentos deve tomar como parmetroos ei%os de refer"ncia previamente deFnidos notrreo.


17/42

," Lo'ao dos %ilares nos demais%a#imentos! 3olocargastalGo no p de pilar, oEual dever circunscrever os Euatro painis,

devendo ser devidamente nivelado e unido.

-"/aAer a 'impeAa da armadura de espera do pilarQarranEuesRI


18/42

-" 3ontrole do prumo da fHrma do pilar e daperpendicularidade de suas facesI

2" -assar desmoldante nas tr"s faces QEuando forutiliAadoRI

;"-osicionamento da armadura segundo o pro!eto,com os espaadores e pastilGas devidamentecolocadosI


19/42

0%ecuo da forma com a colocao das tr"s faces lateraisprimeiro, colocao da armadura e por >ltimo a colocao daEuarta face, veriFcando9se, o prumo, esEuadro e nivelamentodas faces e se os espaadores esto colocados.


20/42

KastalGo

/igura #

/igura 3

/igura 5

0ON0RETA1EM DE PILARES


21/42

+" # alturas de lanamento conforme a norma nopode ser superiores a , metros , mas na prtica deobras, adimitem9se Euedas de =,B at ? metros , pois

alturas de Euedas maiores, pode provocar desagregaodo concreto na Eueda Q separao da brita R, devendo9seusar para isso 'a'(imo& tromas & 'analetas ou$unil&

evitando9se com isso, o surgimento de bicGeiras ouninGos de concretagem no p do pilar, comprometendoa resist"ncia do mesmo.

0ON0RETA1EM DE PILARES

3acGimbo (romba3analeta

/unil


22/42

,"'anar nos ps dos pilares, antes do concreto, umacamada de argamassa com trao +!- ou+!+Qcimento e areia mdiaR, com apro%imadamente =cm de espessura Eue servira para o envolvimento doagregado gra>doQ 5ritaR,evitando a segregao doconcreto, Eue sendo a brita mais pesada, caemprimeiro antes da argamassa do concreto em pilaresde grande alturas.


23/42

3obrimento e vibrao insuFciente

4inGos deconcre9

(agem no pdo pilar


24/42


25/42

PILAR MAL E=E0UTADO 0OM >I0HEIRAS& SINAL DE MAL /I>RA?@O DO 0ON0RETO


26/42

-ilar bem e%ecutado, onde ouve umavibrao adeEuada


27/42

REPRESENTA?@O DE PILARES NA PLANTA DE *ORMA

Detal(amento dos %ilares


28/42

Detal(amento dos %ilares# Fgura abai%o ilustra a forma como apresentado odetalGamento de um trecGo de pilar na prancGa depilares.


29/42


30/42

ESTIMATI/AS INI0IAL DAS SE?CES DOS PILARES NOSPROETOS ARUITETNI0OS9

DIMENSCES MFNIMAS PARA PILARES9

3om o ob!etivo de evitar um desempenGo inadeEuado e propiciarboas condies dee%ecuo, a 45) 6778:=;;?, no seu item 7?.=.?, estabelece Eue aseo transversal dos pilares, EualEuer Eue se!a a sua forma, nodeve apresentar dimenso menor Eue 7T cm.-ara sees ' e ( a menor direo deve ser maior Eue 7;cm.

-ilares muitos pr%imos so anti9econHmicos o ideal e termos:

-m G DISTN0IA G +3 7 (#iga

(#iga #o J +30m casos especiais os arEuitetos em seus pro!etos, podem lanarmo de dimenses entre +K 'm e +, 'm nos seus pro!etos, pois anorma permite aos calculistas multiplicar as aes por umcoeficiente adicional Un& permitindo o dimensionamento de seesentre esses dois valores:


31/42

0m princpio, devem ser colocados no cruAamento dasvigas, pois as cargas teriam o caminGo mais curto doponto de aplicao at o solo, mas Euando temos

pavimentos muito recortados por vigas Eue secruAam o e%cesso de pilares podem comprometer aesttica, a economia e inviabiliAar sua distribuio nopavimento garagem de um edifcio. 'ogo paraminimiAar esses problemas, podemos lanar mo de

viga apoiada em vigas.


32/42

POSI0IONAMENTO DOS PILARES PERMITINDO MANO>RASDOS /EF0ULOS

O ideal como vimos Eue os pilares se!am posicionados de maneira a

se situar preferencialmente no encontro de vigas, mas por umaEuesto tambm de viabiliAar a entrada dos veculos na garagem doedifcio, pode9se posicion9lo, de maneira mais afastada facilitandomanobras de veculo no pavimento garagem.

Posi'ionamento $a#ore'endo manoras&soluo aruitet5ni'a

Posi'ionamento $a#ore'endo manoras&soluo estrutural


33/42

# carga correspondente a cada pilar, por andar, pode ser estimadomultiplicando9se a carga mdiaQ por mVR para o andar, pela rea dein$u"ncia do pilar em Euesto. 4o caso de um andar tipo tem9se:

ESTIMATI/A PRELIMINARES DAS SE?CES DOS PILARES

reas de Inun'ia dos Pilares# rea de in$u"ncia de um pilar obtida a partir das Fgurasgeomtricas Eue envolvem os pilares formadas por retas Eue

passam pela mediatriA dos segmentos de reta Eue unempilares ad!acentes e pelo contorno do pavimento. 3ostuma9se no descontar furos e poos de elevadores. # /iguraabai%o apresenta um e%emplo de determinao de reas dein$u"ncia.

/igura

Pti%oJ%ilarQ A inun'ia J%ilar9 PmBdio&


34/42

PRO0ESSO DAS REAS DE IN*LUN0IAW+eFnio: -rocesso geomtrico para estimar as cargasverticais Qfora normalR nos pilares.

W # cada pilar est associada uma rea de infuncia (Ai)

+elimitao da reas de in$u"ncia #i: (raar mediatriAes dossegmentos Eue unem os pilares.


35/42

0%emplo de determinao de reas dein$u"ncia


36/42

0arga mBdia %or %a#imento %ara se estimar a 'arga de'ada %ilar do %a#imento e suas res%e'ti#as estimati#asde :reas9

+" Pa#imento ti%o Q pav. Eue se repete ou pav. pisoRX+9,33g$Jm

P'oertura J%ilar 3&


37/42

Dados tirados da %r:ti'a %ara 'arga dos%ilares do %a#9 :ti'o

-" Pa#imento reser#atWrio! 3orresponde acarga dos pilares de sustentao do reservatrio.

Ptotal Z, 7 P :gua-gua Z Mag % 7;;;[gfmero de pilares Euesustentam reservatrio.

." Pa#imento 'asa de m:uina!3orresponde a

carga para os pilares de sustentao da casa demEuina. Ptotal ,2 7 Pe -eX 3apacidade de carga do elevador


38/42

Para o %rB"dimensionamento das se)es dos %ilares&le#a"se em 'onsiderao! as 'argas #erti'aisestimadas %ara 'ada %ilar.

A :rea da seo trans#ersal A' do %ilar: -ode serdeterminada por meio da carga total -d,total


39/42

-ro!eto padro normatiAado para salas de mEuinas com um e doiselevadores com as dimenses mnimas.


40/42


41/42


42/42

5-aula de pilares ( at )

Documents