5. actos e competÊncias em engenharia civil

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ACTOS E COMPETÊNCIAS EM ENGENHARIA CIVILColégio de Engenharia Civil

Ordem dos Engenheiros

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ACTOS E COMPETÊNCIAS EM ENGENHARIA CIVILPRINCÍPIOS GERAIS DA MATRIZ

DOCUMENTO PRELIMINAR

Colégio de Engenharia Civil


Junho de 2009





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I- INTRODUÇÃO

A questão da organização das Engenharias assume hoje em dia uma importância

estratégica no país, seja devido ao surgimento de múltiplos cursos frequentemente

com designações pouco claras e desajustados do mercado, seja pelas alterações ao

“status quo” existente, derivadas, nomeadamente, da Declaração de Bolonha para os

cursos de Engenharia.

Verifica-se que em algumas especialidades o ensino tende a deixar de conferir

competências em domínios onde tradicionalmente o fazia, originando um

desfasamento significativo entre as competências realmente proporcionadas e as

competências tradicionais.

Face aos factos, um dos aspectos que necessita de clarificação são as competências

dos Engenheiros, ou seja os Actos de Engenharia que poderão ser praticados por

um membro da Ordem dos Engenheiros detentor de uma determinada licenciatura

em Engenharia.

A existência e o cumprimento de Actos de Engenharia definidos em lei, será a melhor

forma de promover o enquadramento do exercício profissional dos Engenheiros,

nomeadamente nas especialidades até agora não regulamentadas.

Neste âmbito, o Colégio de Engenharia Civil iniciou os trabalhos de reflexão sobre os

actos e competências em Engenharia Civil, tendo como objectivo a estabilização e

validação de princípios e conceitos que permitam avançar para a elaboração de uma

listagem exaustiva dos actos e seu relacionamento com as competências

profissionais.

Neste âmbito, o trabalho desenvolveu-se abordando os seguintes aspectos:

- definição dos actos de Eng. Civil;

- graduação dos actos de acordo com a sua complexidade;

- competências/Qualificação profissional necessária para o desempenho dos actos.

Importa realçar que os princípios gerais subjacentes à realização da presente

proposta decorrem de uma análise da Legislação recentemente produzida e das

reflexões realizadas por grupos de trabalho da Ordem dos Engenheiros sobre o

âmbito referido.





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Especificamente, os diplomas que serviram de referência estruturante para odesenvolvimento foram os seguintes:

- Portaria n.º 701 H/2008 (Instruções para a elaboração de projectos de obras –

Anexo II);

- proposta de Decreto-Lei n.º 116/…. (revisão do Decreto-Lei 73/73);

- regulamento de Admissão e Qualificação da Ordem dos Engenheiros (Níveis de

qualificação profissional);

II- DEFINIÇÃO DOS ACTOS

O conceito genérico de Acto de Engenharia encontra-se estabilizado, no seio dos

grupos de trabalho como: “toda a actividade relevante decorrente do exercício da

profissão de Engenharia por, para o efeito, serem os únicos profissionais com

qualificação profissional adequada”.

A estrutura de desagregação traduzida na matriz proposta assenta em critérios que

tentam ser, dentro do possível, consensuais e consistentes com as práticas e

realidades profissionais da actividade da Engenharia Civil, bem como com as

disposições regulamentares anteriormente referidas.

De acordo com o referido, os critérios adoptados na construção da matriz foram os

seguintes:

a) Divisão dos Actos de Engenharia Civil em 2 grandes grupos:

- Actos associados a Realizações (Obras);

- Actos não associados a Realizações;

b) Identificação de Áreas de Actividade Profissional que se afiguram de

reconhecimento mais ou menos generalizado no meio profissional.

Dos critérios apresentados (1 e 2) resulta a seguinte organização:

ASSOCIADOS A REALIZAÇÕES (OBRAS)

1. Concepção Edifícios e Obras de Eng. Civil (Projecto)

2. Produção Edifícios e Obras de Eng. Civil (Construção - inclui Direcção e Fiscalização)





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3. Gestão e Manutenção (Gestão de Empreendimentos; Avaliação; Manutenção e

Exploração)

4. Estudos e consultadoria em Engenharia Civil

5. Produção de materiais (sistemas) e componentes

6. Planeamento e Ordenamento do Território

NÃO ASSOCIADOS A REALIZAÇÕES (OBRAS)

7. Investigação, Ensino e Normalização

8. Administração Pública e Concessões

c) Desagregação das Áreas de Actividade Profissional em sub-grupos

correspondentes a “Sub-áreas” de actividade que pelas suas características

próprias justifiquem a sua individualização.

Exemplos ilustrativos de “Sub-áreas”:

Produção Execução

Controlo da Execução

Gestão e Manutenção Gestão de projectos e investimentosManutenção e Exploração

Investigação e Ensino InvestigaçãoEnsinoNormalização

Admin. Pública Engenharia MunicipalAdministração Central e Regional

d) Tipo de intervenção/função/envolvimento.

Exemplo:

ElaboraçãoRevisãoCoordenação

NOTA: Nos casos em que esta divisão é aplicável foram consideradas as funções

estabelecidas na proposta de revisão do Decreto-Lei 73/73 (Decreto-Lei n.º 116).





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e) A individualização dos actos resulta de disposições regulamentares ouprincípios existentes em função da Área de Actividade Profissional

previamente estabelecida. A título de exemplo refere-se que para a

“Concepção Edif. e Obras de Eng. Civil” seguiu-se a desagregação de obras

prevista no Anexo II da Portaria n.º 701H/2008, para o “Ordenamento” foi

considerado o estabelecido no Artigo n.º 9 da Lei n.º 48/98, enquanto que

para os actos de Investigação e Ensino (e Normalização) foi considerada a

divisão em Áreas de Conhecimento.

NOTA: Consideram-se como áreas de conhecimento os seguintes domínios:

- Estruturas

- Geotecnia

- Hidráulica e Recursos Hídricos

- Vias de Comunicação

- Planeamento e Ordenamento do Território

- Física e Tecnologia das Construções

- Materiais de Construção

- Gestão da Construção

A proposta de matriz dos Actos de Eng. Civil, decorrente destes critérios apresenta-

se no Anexo I deste documento.

III- GRADUAÇÃO DOS ACTOS

De momento, encontra-se em fase de reflexão a graduação dos actos.

O ponto de partida desta reflexão assenta nos seguintes princípios:

- a complexidade intrínseca do acto (técnica, potenciais impactos, valor, …);

- o tipo de envolvimento do profissional na prática de determinado acto;

- relacionamento das categorias de obras preconizadas pela Portaria 701H/2008

com a complexidade dos actos nos casos aplicáveis;

- disposições regulamentares existentes relacionadas com a prática de alguns actos

(actos com competências certificadas);





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IV- COMPETÊNCIAS/QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PARA O DESEMPENHODOS ACTOS

A Ordem dos Engenheiros define níveis de qualificação profissional com base em

critérios de acesso estabelecidos nos seus regulamentos. Estes níveis de categorias

profissionais e os respectivos critérios devem ser o ponto de partida e devem ser

considerados no presente trabalho no que se refere à definição das qualificações e

competências para a realização dos actos de Engenharia Civil.O estabelecimento de qualquer relacionamento entre a qualificação profissional e a

graduação dos actos deverá ter como base níveis e critérios de reconhecimento de

competências de Associações Profissionais. Existe a necessidade de uma reflexão

sobre:

- a eventual necessidade de diferenciação de competências dentro de cada nível de

qualificação;

- a possibilidade/necessidade de objectivar alguns dos critérios de acesso aos

níveis de qualificação (currículo, formação contínua);

- a forma de relacionar os níveis de qualificação/competências com os diferentes

actos e respectivos níveis de complexidade;





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ANEXO I





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Matriz de Actos de Engenharia Civil

Envolvimento Código ActoComplexidade/Competência Exclusividade

CIVIL

S N

Coordenação

Revisão

1. Concepção de Edifícios e de Obras de Eng.Civil

1.1 ELABORAÇÃO

Elaboração

1.1.1 Projecto de Edifícios

1.1.1.1 Fundações

1.1.1.1.1 Fundações directas

1.1.1.1.2 Fundações indirectas

1.1.1.1.3 Fundações especiais

1.1.1.2 Estruturas

1.1.1.2.1 Estruturas correntes

1.1.1.2.1.1

estruturas para as quais a legislação em vigor permite a utilização de análises estáticas lineares para a quantificação dos efeitos da acção sísmica

1.1.1.2.1.2 estruturas das classes de importância I e II (EN1998.1)

1.1.1.2.1.3 estruturas de edifícios com menos de 15 m de altura total (das fundações à cobertura)

1.1.1.2.1.4 estruturas de edifícios com vãos não superiores a

8.0 m

1.1.1.2.2Estruturas não correntes: estruturas nãoconsideradas nas secções 1 e 3.

1.1.1.2.3 Estruturas especiais

1.1.1.2.3.1estruturas da classe de importância IV (EN1998.1)

1.1.1.2.3.2 estruturas de edifícios com altura total (das fundações à cobertura) entre 15 e 30 m

1.1.1.2.3.3 estruturas de edifícios com mais de 60 m de altura total (das fundações à cobertura)

1.1.1.2.3.4 estruturas de edifícios com vãos superiores 10 m

1.1.1.2.3.5 estruturas com pré-esforço pós-tensão





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1.1.1.2.3.6 estruturas pré-fabricadas (excepto pavimentos com elementos pré-fabricados)

1.1.1.2.3.7 reforço ou reparação de estruturas

1.1.1.2.3.8

estruturas em vidro, alumínio, madeira, aço estrutural, compósitos não cimentícios, e em outros materiais para os quais não existam normas estruturais

1.1.1.3 Escavações e contenções

1.1.1.3.1 Escavações e contenções correntes

1.1.1.3.2 Escavações e contenções especiais

1.1.1.4 Instalações, equipamento e sistemas deáguas e esgotos

1.1.1.4.1Instalações, equipamento e sistemas de águas eesgotos correntes

1.1.1.4.1.1 categoria I

1.1.1.4.1.2 categoria II

1.1.1.4.1.3 categoria III

1.1.1.4.2

Instalações, equipamento e sistemas de águas eesgotos com exigências especiais

1.1.1.4.2.1 categoria IV

1.1.1.5 Instalações, equipamento e sistemas de gás

1.1.1.5.1Instalações, equipamento e sistemas de gáscorrentes




1.1.1.5.2Instalações, equipamento e sistemas de gás comexigências especiais


1.1.1.6 Térmica

1.1.1.6.1 projectos de térmica correntes

1.1.1.6.2 projectos de térmica com exigências especiais

1.1.1.7 Acústica

1.1.1.7.1 projectos de acústica correntes





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1.1.1.7.2 projectos de acústica com exigências especiais

1.1.1.8 Segurança contra incêndio

1.1.1.8.1projectos de segurança contra incêndio emedificios de categoria I e II(De acordo com DL220/2008)

1.1.1.8.2projectos de segurança contra incêndio emedificios de categoria III e IV(De acordo com DL220/2008)

1.1.2 Projecto de Obras de Eng. Civil

1.1.2.1 Pontes, viadutos e passadiços

1.1.2.1.1 passadiços pedonais/rodoviários

1.1.2.1.1.1com vãos inferiores a 20 metros sem condicionamentos especiais

1.1.2.1.1.2 com vãos entre 20 a 40 metros sem condicionamentos especiais

1.1.2.1.1.3 com vãos superiores a 40 metros ou com geometria complexa e de qualquer vão

1.1.2.1.2 pontes e viadutos rodoviários

1.1.2.1.2.1com vão único e igual ou inferior a 10 metros e

viés superior a 70.º

1.1.2.1.2.2 com vão máximo igual ou inferior a 40 metros e extensão menor que 400 m sem condicionamento de apoios

1.1.2.1.2.3

que não sejam considerados segundo a regulamentação em vigor como pontes correntes para efeitos de análise sísmica, ou com vãos superior 40m ou com extensão superior 400 m

1.1.2.1.2.4 fortemente enviesados ou com traçado planimétrico complexo, nomeadamente em meios urbanos a 400 metros

1.1.2.1.2.5 com vão máximo igual ou superior a 60 metros, e com extensão superior a 400 metros

1.1.2.1.2.6 com vão máximo igual ou superior a 120 metros

1.1.2.1.3 pontes e viadutos ferroviários

1.1.2.1.3.1 com vão único até 10 m e viés superior a 70.º

1.1.2.1.3.2 com vão máximo igual ou inferior a 20 m e viés superior a 70.º

1.1.2.1.3.3 com vão superior a 20 m e inferior a 40 m ou viés inferior a 70.º

1.1.2.1.3.4 com vãos superiores a 40 metros





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1.1.2.1.3.5 para velocidades de projecto superiores a 220 km/h e vão inferior a 20 m, sem viés

1.1.2.1.3.6 para velocidades superiores a 220 km/h com vão superior a 20 m ou viés inferior a 70.º

1.1.2.2 Vias Comunicação (Rodovia)

1.1.2.2.1 caminhos municipais, vicinais e estradasflorestais

1.1.2.2.2arruamentos urbanos com faixa de rodagemsimples

1.1.2.2.3arruamentos urbanos com dupla faixa derodagem

1.1.2.2.4 estradas nacionais e municipais com faixa derodagem simples ou dupla

1.1.2.2.5 auto-estradas

1.1.2.3 Vias Comunicação (Ferrovia)

1.1.2.3.1ramais de caminho-de-ferro de característicascorrentes e feixes industriais

1.1.2.3.2vias férreas de eléctricos, de metropolitano e delinhas de rede ferroviária nacional

1.1.2.3.3vias férreas de alta velocidade e muito altavelocidade

1.1.2.4 Aeródromos

1.1.2.5 Aeroportos

1.1.2.6 Obras hidraúlicas

1.1.2.6.1pequenos açudes de correcção torrencial epequenas obras de regularização fluvial

1.1.2.6.2pequenas obras de rega ou de enxugo, semobras de arte especiais

1.1.2.6.3obras de rega ou de enxugo envolvendopequenas obras de arte ou instalações especiais

1.1.2.6.4 obras importantes de correcção fluvial

1.1.2.6.5 projecto de canais e vias navegáveis

1.1.2.6.6aproveitamentos hidroagrícolas e hidroeléctricosnão envolvendo a construção de grandesbarragens

1.1.2.6.7 grandes barragens

1.1.2.7 Túneis

1.1.2.7.1túneis com escavação a céu aberto sem

condicionantes geotécnicos especiais





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1.1.2.7.2 túneis com escavação a céu aberto comcondicionantes geotécnicos especiais

1.1.2.7.3 túneis subterrâneos em qualquer tipo de terreno

1.1.2.7.4túneis subterrâneos em zonas urbanas ou comintensa ocupação

1.1.2.7.5 túneis subaquáticos

1.1.2.8 Sistemas de abastecimento e tratamento deágua

1.1.2.8.1condutas adutoras de água e de funcionamentogravítico, para aglomerados até 10 000

habitantes

1.1.2.8.2sistemas ou partes de sistemas deabastecimento de água (redes e ou adutores porbombagem), excluindo tratamento, deaglomerados até 10 000 habitantes

1.1.2.8.3instalações simples de tratamento de água,incluindo apenas desinfecção e ou correcção deagressividade

1.1.2.8.4sistemas ou partes de sistemas deabastecimento de água, excluindo tratamento,para mais de 10 000 habitantes

1.1.2.8.5estações de tratamento de água servindo até 50000 habitantes desde que não apresentemexigências especiais quanto a operação eprocessos de tratamento e a automatismos(como ozonização ou adsorção por carvãoactivado)

1.1.2.8.6

estações de tratamento de água para mais de 50000 habitantes ou para população inferior masenvolvendo exigências especiais, como, porexemplo, processos de ozonização ou adsorçãopor meio de carvão activado

1.1.2.9 Drenagem e tratamento de águas residuais

1.1.2.9.1 emissários de águas residuais de funcionamentogravítico, para aglomerados até 10 000habitantes

1.1.2.9.2sistemas ou partes de sistemas de águasresiduais (redes), excluindo tratamento, defuncionamento gravítico, de aglomerados até 10000 habitantes

1.1.2.9.3instalações sumárias de tratamento de águasresiduais, do tipo fossa séptica e órgãocomplementar ou tanque Imhoff e leitos desecagem

1.1.2.9.4

sistemas ou partes de sistemas de águas

residuais, excluindo tratamento, defuncionamento gravítico, para mais de 10 000habitantes





Pág. VII/XL

1.1.2.9.5sistemas elevatórios de águas residuais

1.1.2.9.5.1estações de tratamento de águas residuais servindo até 50 000 habitantes por processos convencionais, com produção de efluentes de qualidade correspondente a tratamento

1.1.2.9.6 sifões invertidos para águas residuais

1.1.2.9.7 emissários submarinos

1.1.2.9.8

estações de tratamento de águas residuais paramais de 50 000 habitantes ou para população

inferior desde que a linha de tratamento integretratamentos avançados físico-químicos, ou deorigem a efluentes de qualidade superior àprocessos não convencionais, por exemploresultante da aplicação de um tratamentosecundário

sistemas de reutilização de águas residuais

1.1.2.10Instalações, equipamentos e sistemas de Gás

1.1.2.10.1Redes de distribuição e condutas de gás

1.1.2.11 Sistemas de resíduos urbanos e industriais

1.1.2.11.1 sistemas de remoçãos de resíduos sólidos, deâmbito restrito, simples

1.1.2.11.2sistemas de resíduos sólidos, excluindotratamento, de aglomerados até 10 000habitantes

1.1.2.11.3 estações de tratamento de resíduos sólidosservindo até 10 000 habitantes, sem exigênciasespeciais e por processos de aterro controlado

1.1.2.11.4 sistemas de resíduos sólidos, excluindotratamento, para mais de 10 000 habitantes

1.1.2.11.5 estações de transferência de resíduos sólidos

1.1.2.11.6

estações de tratamento de resíduos sólidos paramais de 10 000 e até 50 000 habitantes, semexigências especiais, ou para população inferiormas tendo dessas exigências

1.1.2.11.7 estações de tratamento de resíduos sólidos paramais de 50 000 habitantes ou para populaçãoinferior mas com exigências especiais

1.1.2.11.8 sistemas de recuperação de energia a partir dosresíduos sólidos

1.1.2.11.9 sistemas de reutilização e reciclagem deresíduos tratados





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1.1.2.11.10estações de tratamento de resíduos perigosos

1.1.2.12 Obras portuárias e de engenharia costeira

1.1.2.12.1 obras de acostagem (cais, pontes -cais, duquesd’alba, pontões flutuantes)

1.1.2.12.2docas secas e eclusas

1.1.2.12.3planos inclinados e plataformas de elevação

1.1.2.12.4rampas-varadouro

1.1.2.12.5 quebra-mares

1.1.2.12.6 esporões, defesas frontais e retenções deprotecção marginal

1.1.2.12.7alimentação artificial de praias

1.1.2.12.8tomadas e rejeições de água em costa aberta

1.1.2.12.9tomadas e rejeições de água em estuários

1.1.2.12.10tubagens submarinas em costa aberta

1.1.2.12.11 tubagens submarinas em estuários

1.1.2.12.12dragagens e depósito de dragados

1.1.2.12.13terraplenos portuários

1.1.2.12.14 sinalização marítima — farolins, em costa abertano estuário

1.1.2.12.15 sistemas de ajuda à navegação e controlo detráfego marítimo

1.1.2.13 Concepção, tratamento ou recuperação deespaços exteriores

1.1.2.13.1

concepção, tratamento ou recuperação de zonasdesportivas, de recreio e de lazer

1.1.2.13.2concepção, tratamento ou recuperação deenquadramentos e espaços exteriores deedificações

1.1.2.13.3concepção, tratamento ou recuperação deespaços exteriores de instalações industriais eequipamentos técnicos

1.1.2.13.4 concepção, tratamento ou recuperação deespaços exteriores de estradas e arruamentos

1.1.2.13.5concepção, tratamento ou recuperação deespaços exteriores de minas, pedreiras,saibreiras e areeiros





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1.1.2.13.6concepção, tratamento ou recuperação de áreasenvolventes de Património Cultural, Natural ouHistórico

1.1.2.13.7 concepção, tratamento ou recuperação decemitérios

1.1.2.13.8 concepção, tratamento ou recuperação deestabilização e integração de taludes

1.1.2.13.9 concepção, tratamento ou recuperação de redesde rega, drenagem e regularização fluvial

1.1.2.14 Estruturas Especiais

Torres (telecom., vigia, eólicas, etc.)

Mastros

Chaminés

Postes (electricidade, etc.)

Coberturas

Silos

Esculturas

Antenas

1.1.3 Outros Projectos

1.1.3.1 Estaleiro, Segurança e Saúde

1.1.3.1.1 estaleiro, segurança e saúde correntes

1.1.3.1.2estaleiro, segurança e saúde com exigênciasespeciais

1.1.3.2 Demolições

1.1.3.2.1 demolições correntes

1.1.3.2.2 demolições com exigências especiais

1.1.3.3 Avaliação ambiental e sustentabilidade emprojectos

1.1.3.3.1 correntes

1.1.3.3.2 com exigências especiais

1.2 COORDENAÇÃO

Coordenação1.2.1 Projecto de Edifícios

1.2.1.1 Projectos com projectos parcelares até nível II





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1.2.1.2 Projectos com projectos parcelares até nívelIII ou IV



1.2.2.1.1 Projectos até nível II

1.2.2.1.2 Projectos até nível III ou IV







1.2.2.4 Aeródromos

1.2.2.5 Aeroportos




1.2.2.7 Túneis



1.2.2.8Sistemas de abastecimento e tratamento deágua


1.2.2.8.2 Projectos até nível III ou IV1.2.2.9 Drenagem e tratamento de águas residuais











Pág. XI/XL








1.2.2.14.1 Projectos até nível II1.2.2.14.2 Projectos até nível III ou IV

1.3 REVISÃO

Revisão

1.3.1 Projecto de Edifícios

1.3.1.1 Fundações

1.3.1.1.1 Fundações directas

1.3.1.1.2 Fundações indirectas

1.3.1.1.3 Fundações especiais

1.3.1.2 Estruturas

1.3.1.2.1 Estruturas correntes

1.3.1.2.1.1

estruturas para as quais a legislação em vigor permite a utilização de análises estáticas lineares para a quantificação dos efeitos da acção sísmica

1.3.1.2.1.2 estruturas das classes de importância I e II (EN1998.1)

1.3.1.2.1.3 estruturas de edifícios com menos de 15 m de altura total (das fundações à cobertura)

1.3.1.2.1.4 estruturas de edifícios com vãos não superiores a 8.0 m

1.3.1.2.2Estruturas não correntes: estruturas nãoconsideradas nas secções 1 e 3.

1.3.1.2.3 Estruturas especiais

1.3.1.2.3.1estruturas da classe de importância IV (EN1998.1)

1.3.1.2.3.2 estruturas de edifícios com altura total (das fundações à cobertura) entre 15 e 30 m

1.3.1.2.3.3 estruturas de edifícios com mais de 60 m de altura total (das fundações à cobertura)





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1.3.1.2.3.4 estruturas de edifícios com vãos superiores 10 m

1.3.1.2.3.5 estruturas com pré-esforço pós-tensão

1.3.1.2.3.6 estruturas pré-fabricadas (excepto pavimentos com elementos pré-fabricados)

1.3.1.2.3.7 reforço ou reparação de estruturas

1.3.1.2.3.8

estruturas em vidro, alumínio, madeira, aço estrutural, compósitos não cimentícios, e em outros materiais para os quais não existam normas estruturais

1.3.1.3 Escavações e contenções

1.3.1.3.1 Escavações e contenções correntes

1.3.1.3.2 Escavações e contenções especiais

1.3.1.4Instalações, equipamento e sistemas deáguas e esgotos

1.3.1.4.1Instalações, equipamento e sistemas de águas eesgotos correntes




1.3.1.4.2Instalações, equipamento e sistemas de águas eesgotos com exigências especiais


1.3.1.5 Instalações, equipamento e sistemas de gás

1.3.1.5.1Instalações, equipamento e sistemas de gáscorrentes




1.3.1.5.2Instalações, equipamento e sistemas de gás comexigências especiais


1.3.1.6 Térmica

1.3.1.6.1 projectos de térmica correntes

1.3.1.6.2 projectos de térmica com exigências especiais

1.3.1.7 Acústica





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1.3.1.7.1 projectos de acústica correntes

1.3.1.7.2 projectos de acústica com exigências especiais

1.3.1.8 Segurança contra incêndio

1.3.1.8.1projectos de segurança contra incêndio emedificios de categoria I e II(De acordo com DL220/2008)

1.3.1.8.2projectos de segurança contra incêndio emedificios de categoria III e IV(De acordo com DL220/2008)



1.3.2.1.1 passadiços pedonais/rodoviários

1.3.2.1.1.1com vãos inferiores a 20 metros sem condicionamentos especiais

1.3.2.1.1.2 com vãos entre 20 a 40 metros sem condicionamentos especiais

1.3.2.1.1.3 com vãos superiores a 40 metros ou com geometria complexa e de qualquer vão

1.3.2.1.2 pontes e viadutos rodoviários

1.3.2.1.2.1 com vão único e igual ou inferior a 10 metros e viés superior a 70.º

1.3.2.1.2.2 com vão máximo igual ou inferior a 40 metros e extensão menor que 400 m sem condicionamento de apoios

1.3.2.1.2.3

que não sejam considerados segundo a regulamentação em vigor como pontes correntes para efeitos de análise sísmica, ou com vãos superior 40m ou com extensão superior 400 m

1.3.2.1.2.4 fortemente enviesados ou com traçado planimétrico complexo, nomeadamente em meios urbanos a 400 metros

1.3.2.1.2.5 com vão máximo igual ou superior a 60 metros, e com extensão superior a 400 metros

1.3.2.1.2.6 com vão máximo igual ou superior a 120 metros

1.3.2.1.3 pontes e viadutos ferroviários

1.3.2.1.3.1 com vão único até 10 m e viés superior a 70.º

1.3.2.1.3.2 com vão máximo igual ou inferior a 20 m e viés superior a 70.º

1.3.2.1.3.3 com vão superior a 20 m e inferior a 40 m ou viés inferior a 70.º

1.3.2.1.3.4 com vãos superiores a 40 metros





Pág. XIV/XL

1.3.2.1.3.5 para velocidades de projecto superiores a 220 km/h e vão inferior a 20 m, sem viés

1.3.2.1.3.6 para velocidades superiores a 220 km/h com vão superior a 20 m ou viés inferior a 70.º


1.3.2.2.1 caminhos municipais, vicinais e estradasflorestais

1.3.2.2.2arruamentos urbanos com faixa de rodagemsimples

1.3.2.2.3arruamentos urbanos com dupla faixa derodagem

1.3.2.2.4 estradas nacionais e municipais com faixa derodagem simples ou dupla

1.3.2.2.5 auto-estradas


1.3.2.3.1ramais de caminho-de-ferro de característicascorrentes e feixes industriais

1.3.2.3.2vias férreas de eléctricos, de metropolitano e delinhas de rede ferroviária nacional

1.3.2.3.3vias férreas de alta velocidade e muito altavelocidade

1.3.2.4 Aeródromos

1.3.2.5 Aeroportos


1.3.2.6.1pequenos açudes de correcção torrencial epequenas obras de regularização fluvial

1.3.2.6.2pequenas obras de rega ou de enxugo, semobras de arte especiais

1.3.2.6.3obras de rega ou de enxugo envolvendopequenas obras de arte ou instalações especiais

1.3.2.6.4 obras importantes de correcção fluvial

1.3.2.6.5 projecto de canais e vias navegáveis

1.3.2.6.6aproveitamentos hidroagrícolas e hidroeléctricosnão envolvendo a construção de grandesbarragens

1.3.2.6.7 grandes barragens

1.3.2.7 Túneis

1.3.2.7.1túneis com escavação a céu aberto semcondicionantes geotécnicos especiais

1.3.2.7.2 túneis com escavação a céu aberto comcondicionantes geotécnicos especiais





Pág. XV/XL

1.3.2.7.3 túneis subterrâneos em qualquer tipo de terreno

1.3.2.7.4túneis subterrâneos em zonas urbanas ou comintensa ocupação

1.3.2.7.5 túneis subaquáticos


1.3.2.8.1condutas adutoras de água e de funcionamentogravítico, para aglomerados até 10 000habitantes

1.3.2.8.2

sistemas ou partes de sistemas de

abastecimento de água (redes e ou adutores porbombagem), excluindo tratamento, deaglomerados até 10 000 habitantes

1.3.2.8.3instalações simples de tratamento de água,incluindo apenas desinfecção e ou correcção deagressividade

1.3.2.8.4sistemas ou partes de sistemas deabastecimento de água, excluindo tratamento,para mais de 10 000 habitantes

1.3.2.8.5

estações de tratamento de água servindo até 50000 habitantes desde que não apresentemexigências especiais quanto a operação e

processos de tratamento e a automatismos(como ozonização ou adsorção por carvãoactivado)

1.3.2.8.6

estações de tratamento de água para mais de 50000 habitantes ou para população inferior masenvolvendo exigências especiais, como, porexemplo, processos de ozonização ou adsorçãopor meio de carvão activado


1.3.2.9.1emissários de águas residuais de funcionamentogravítico, para aglomerados até 10 000habitantes

1.3.2.9.2sistemas ou partes de sistemas de águasresiduais (redes), excluindo tratamento, defuncionamento gravítico, de aglomerados até 10000 habitantes

1.3.2.9.3instalações sumárias de tratamento de águasresiduais, do tipo fossa séptica e órgãocomplementar ou tanque Imhoff e leitos desecagem

1.3.2.9.4sistemas ou partes de sistemas de águasresiduais, excluindo tratamento, defuncionamento gravítico, para mais de 10 000habitantes

1.3.2.9.5 sistemas elevatórios de águas residuais





Pág. XVI/XL

1.3.2.9.5.1estações de tratamento de águas residuais servindo até 50 000 habitantes por processos convencionais, com produção de efluentes de qualidade correspondente a tratamento

1.3.2.9.6 sifões invertidos para águas residuais

1.3.2.9.7 emissários submarinos

1.3.2.9.8

estações de tratamento de águas residuais paramais de 50 000 habitantes ou para populaçãoinferior desde que a linha de tratamento integretratamentos avançados físico-químicos, ou deorigem a efluentes de qualidade superior àprocessos não convencionais, por exemploresultante da aplicação de um tratamentosecundário

sistemas de reutilização de águas residuais

1.3.2.10 Instalações, equipamentos e sistemas de Gás

1.3.2.10.1 Redes de distribuição e condutas de gás


1.3.2.11.1 sistemas de remoçãos de resíduos sólidos, deâmbito restrito, simples

1.3.2.11.2sistemas de resíduos sólidos, excluindotratamento, de aglomerados até 10 000habitantes

1.3.2.11.3 estações de tratamento de resíduos sólidosservindo até 10 000 habitantes, sem exigênciasespeciais e por processos de aterro controlado

1.3.2.11.4 sistemas de resíduos sólidos, excluindotratamento, para mais de 10 000 habitantes

1.3.2.11.5estações de transferência de resíduos sólidos

1.3.2.11.6 estações de tratamento de resíduos sólidos paramais de 10 000 e até 50 000 habitantes, semexigências especiais, ou para população inferiormas tendo dessas exigências

1.3.2.11.7 estações de tratamento de resíduos sólidos paramais de 50 000 habitantes ou para populaçãoinferior mas com exigências especiais

1.3.2.11.8 sistemas de recuperação de energia a partir dosresíduos sólidos

1.3.2.11.9 sistemas de reutilização e reciclagem deresíduos tratados

1.3.2.11.10 estações de tratamento de resíduos perigosos





Pág. XVII/XL


1.3.2.12.1 obras de acostagem (cais, pontes -cais, duquesd’alba, pontões flutuantes)

1.3.2.12.2 docas secas e eclusas

1.3.2.12.3 planos inclinados e plataformas de elevação

1.3.2.12.4 rampas-varadouro

1.3.2.12.5 quebra-mares

1.3.2.12.6esporões, defesas frontais e retenções deprotecção marginal

1.3.2.12.7 alimentação artificial de praias

1.3.2.12.8 tomadas e rejeições de água em costa aberta

1.3.2.12.9 tomadas e rejeições de água em estuários

1.3.2.12.10 tubagens submarinas em costa aberta

1.3.2.12.11 tubagens submarinas em estuários

1.3.2.12.12 dragagens e depósito de dragados

1.3.2.12.13 terraplenos portuários

1.3.2.12.14 sinalização marítima — farolins, em costa abertano estuário

1.3.2.12.15 sistemas de ajuda à navegação e controlo detráfego marítimo


1.3.2.13.1 concepção, tratamento ou recuperação de zonasdesportivas, de recreio e de lazer

1.3.2.13.2concepção, tratamento ou recuperação de

enquadramentos e espaços exteriores deedificações

1.3.2.13.3concepção, tratamento ou recuperação deespaços exteriores de instalações industriais eequipamentos técnicos

1.3.2.13.4 concepção, tratamento ou recuperação deespaços exteriores de estradas e arruamentos

1.3.2.13.5concepção, tratamento ou recuperação deespaços exteriores de minas, pedreiras,saibreiras e areeiros

1.3.2.13.6concepção, tratamento ou recuperação de áreasenvolventes de Património Cultural, Natural ouHistórico

1.3.2.13.7 concepção, tratamento ou recuperação decemitérios





Pág. XVIII/XL

1.3.2.13.8 concepção, tratamento ou recuperação deestabilização e integração de taludes

1.3.2.13.9 concepção, tratamento ou recuperação de redesde rega, drenagem e regularização fluvial


Torres (telecom., vigia, eólicas, etc.)

Mastros

Chaminés

Postes (electricidade, etc.)

Coberturas

Silos

Esculturas

Antenas

1.3.3 Outros Projectos

1.3.3.1 Estaleiro, Segurança e Saúde

1.3.3.1.1 estaleiro, segurança e saúde correntes

1.3.3.1.2

estaleiro, segurança e saúde com exigências

especiais

1.3.3.2 Demolições

1.3.3.2.1 demolições correntes

1.3.3.2.2 demolições com exigências especiais

1.3.3.3 Ambiente e sustentabilidade

1.3.3.3.1 correntes

1.3.3.3.2 com exigências especiais





Pág. XIX/XL

Envolvimento Código ActoExclusividade

CIVIL

S N2. Produção de Edifícios e Obras de Eng. Civil

2.1 Execução

2.1.1 DIRECÇÃO TÉCNICA DA OBRA

Direcçãotécnica da obra

2.1.1.1 Edifícios

2.1.1.1.1 com projectos parcelares com categoria I, II,2.1.1.1.2 com projectos parcelares com categoria III e IV


2.1.1.2.1 com projectos de categoria I, II,

2.1.1.2.2 com projectos de categoria III e IV







2.1.1.5 Aeródromos

2.1.1.6 Aeroportos




2.1.1.8 Túneis













Pág. XX/XL








2.1.1.14Concepção, tratamento ou recuperação deespaços exteriores



2.1.1.15Estruturas Especiais



2.1.2 APOIO À DIRECÇÃO TÉCNICA DA OBRA

Apoio àdirecção técnicada obra

2.1.2.1 Edifícios

2.1.2.1.1 com projectos parcelares com categoria I, II,

2.1.2.1.2 com projectos parcelares com categoria III e IV





2.1.2.3.1 com projectos de categoria I, II,2.1.2.3.2 com projectos de categoria III e IV




2.1.2.5 Aeródromos

2.1.2.6 Aeroportos







Pág. XXI/XL


2.1.2.8 Túneis






















2.1.3 GESTÃO DA QUALIDADE DA OBRA

Gestão daqualidade daobra

2.1.3.1 Edifícios




2.1.3.5 Aeródromos

2.1.3.6 Aeroportos





Pág. XXII/XL


2.1.3.8 Túneis








2.1.4 ELABORAÇÃO

Elaboração

2.1.4.1 Preparação dos locais da construção,perfurações e sondagens

2.1.4.1.1 Reconhecimento geológico e geotécnico

2.1.4.1.2 Sondagens

2.1.4.1.3 Levantamentos Topográficos

2.2 Controlo de execução

2.2.1 DIRECÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DA OBRA

Direcção defiscalização daobra

2.2.1.1 Edifícios











2.2.1.4.2com projectos de categoria III e IV

2.2.1.5 Aeródromos





Pág. XXIII/XL

2.2.1.6 Aeroportos




2.2.1.8 Túneis






















2.2.2 FISCA LIZAÇÃO DA OBRA

Fiscalização da

obra

2.2.2.1 Edifícios






Pág. XXIV/XL











2.2.2.5 Aeródromos

2.2.2.6 Aeroportos




2.2.2.8 Túneis



















Pág. XXV/XL








2.2.3 CONTROLO DA QUALIDADE DA OBRA

Controlo daqualidade daobra

2.2.3.1 Edifícios




2.2.3.5 Aeródromos

2.2.3.6 Aeroportos


2.2.3.8 Túneis






2.2.3.14 Concepção, tratamento ou recuperação de

espaços exteriores2.2.3.15 Estruturas Especiais

2.3 Segurança e Saúde

2.3.1 CO ORDENAÇÃ O DE SEGURANÇA E SAÚDE

Coordenaçãode segurança esaúde

2.3.1.1 Edifícios








Pág. XXVI/XL

2.3.1.5 Aeródromos

2.3.1.6 Aeroportos


2.3.1.8 Túneis








2.3.2IMPLEMENTAÇÃO E CONTROLO DE SEGURANÇA ESAÚDE

Implementaçãoe controlo desegurança esaúde

2.3.2.1 Edifícios




2.3.2.5 Aeródromos

2.3.2.6 Aeroportos


2.3.2.8 Túneis








2.4 Direcção Técnica de Empresas 2.4.0.1 Direcção Técnica de Alvarás





Pág. XXVII/XL

2.4.1 ELABORAÇÃO

Elaboração 2.4.1.1 Estudos e Orçamentos

2.4.2 COORDENAÇÃO

Coordenação 2.4.2.1 Estudos e Orçamentos





Pág. XXVIII/XL


CIVIL

S N3. Gestão e Manutenção

3.1 Gestão de Projectos e Investimentos

3.1.1 ELABORAÇÃO e COORDENAÇÃO

Elaboração 3.1.1.1Estudos e Avaliações de ViabilidadeTécnico-Económica

3.1.2 GESTÃO

Gestão

3.1.2.1 Gestão de Projectos

3.1.2.1.1 Edifícios/Edificações

3.1.2.1.2 Pontes (Viadutos e Passadiços)

3.1.2.1.3 Vias de Comunicação (Rodovia)

3.1.2.1.4 Vias de Comunicação (Ferrovia)

3.1.2.1.5 Aérodromos

3.1.2.1.6 Aeroportos

3.1.2.1.7 Obras Hidráulicas

3.1.2.1.8 Túneis

3.1.2.1.9 Abastecimento e Tratamento de Águas

3.1.2.1.10 Drenagem e Tratamento de Águas Residuais

3.1.2.1.11 Resíduos Urbanos e Industriais

3.1.2.1.12 Obras Portuárias e de Engenharia Costeira

3.1.2.1.13 Espaços Exteriores

* 3.1.3 APOIO À GESTÃO

Apoio à gestão

3.1.3.1 Gestão de Projectos

3.1.3.1.1 Edifícios










Pág. XXIX/XL


3.1.3.1.8 Túneis






3.2 Manutenção e Exploração

3.2.1 COORDENAÇÃO

Coordenação

3.2.1.1 Gestão da Manutenção e Exploração





3.2.1.1.5 Aérodromos3.2.1.1.6 Aeroportos


3.2.1.1.8 Túneis






3.2.2 APOIO À COORDENAÇÃO

Apoio àcoordenação

3.2.2.1 Gestão da Manutenção e Exploração










Pág. XXX/XL



3.2.2.1.8 Túneis






3.2.0.2 Monitorização (controlo) de Manutenção(inspecção/controlo)








3.2.0.2.8 Túneis






3.3 Avaliações

3.3.1 COORDENAÇÃO

Elaboração3.3.1.1 Avaliação de Prédios

3.3.1.2 Avaliação de Projectos de Investimento





Pág. XXXI/XL


CIVIL

S N4. Estudos e Consultoria em Engenharia Civil

4.1 Perícias

4.1.1 ELABORAÇÃO

Elaboração

4.1.1.1 Estruturas

4.1.1.2 Geotecnia

4.1.1.3 Hidráulica e Recursos Hídricos

4.1.1.4 Vias de Comunicação

4.1.1.5 Planeamento e Ordenamento do Território

4.1.1.6 Física e Tecnologia das Construções

4.1.1.7 Materiais de Construção

4.1.1.8 Gestão da Construção (Segurança e Saúde,Qualidade, Custos, Ambiente)

4.1.2 COORDENAÇÃO

Coordenação

4.1.2.1 Estruturas

4.1.2.2 Geotecnia






4.1.2.8

Gestão da Construção (Segurança e Saúde,

Qualidade, Custos, Ambiente)

4.2 Sistemas de Gestão da Qualidade Segurança e Ambiente

4.2.1 IMPLEMENTAÇÃ O E GESTÃO

Implementaçãoe Gestão

4.2.1.1 Sistemas de Gestão da Qualidade

4.2.1.1.1 Obras de Engenharia Civil (inclui edifícios)

4.2.1.1.2 Sistemas de Produção Industrial

4.2.1.2 Sistemas de Gestão Ambiental





Pág. XXXII/XL



4.2.1.3 Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde



4.2.2 AUDITORIAS

Auditorias

4.2.2.1 Sistemas de Gestão da Qualidade



4.2.2.2 Sistemas de Gestão Ambiental



4.2.2.3 Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde



4.2.3 COORDENAÇÃO

Coordenação 4.2.3.1 Ensaios (laboratoriais e "in situ")

4.2.4 ELABORAÇÃO

Elaboração 4.2.4.1 Ensaios (laboratoriais e "in situ")

4.3 Consultoria Técnica

4.3.0.1 Estruturas

4.3.0.2 Geotecnia






4.3.0.8 Gestão da Construção (Segurança e Saúde,Qualidade, Custos, Ambiente)





Pág. XXXIII/XL


CIVIL

S N

5. Produção de Materiais (sistemas) e Componentes

5.1 Gestão Industrial

5.1.1 DIRECÇÃO

Direcção

5.1.1.1 Investigação e Desenvolvimento

5.1.1.2 Produção

5.1.1.3 Comercial

5.2 Sistemas de Gestão da Qualidade Segurança e Ambiente

5.2.1 IMPLEMENTAÇÃ O e GESTÃO

Implementaçãoe Gestão

5.2.1.1 Sistema de Gestão da Qualidade

5.2.1.2 Sistema de Gestão Ambiental

5.2.1.3 Sistema de Gestão de Segurança e Saúde

5.2.2 CONTROLO

Controlo 5.2.2.1 Qualidade de Produtos/Ensaios





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CIVIL

S N6. Planeamento e Ordenamento do Território

6.1 COORDENAÇÃO

Coordenação

6.1.1 Instrumentos de Desenvolvimento Territorial

6.1.1.1 Nacionais

6.1.1.1.1Programa nacional da política de ordenamentodo território

6.1.1.2 Regionais

6.1.1.2.1 Planos regionais de ordenamento do território

6.1.1.3 Intermunicipais

6.1.1.3.1Planos intermunicipais de ordenamento doterritório

6.1.1.4 Municipais

6.1.1.4.1 Planos directores municipais

6.1.1.4.2 Planos de urbanização6.1.1.4.3 Planos de pormenor

6.1.1.5 Especiais

6.1.1.5.1 Planos especiais de ordenamento do território

6.1.2 Instrumentos de política sectorial

(Transportes, Comunicações, Energia eRecursos Geológicos, Educação e Formação,Cultura, Saúde, Habitação, Turismo, Agricultura,Comércio e Indústria, Florestas, Ambiente)

6.1.3 Estudos de Impacte Ambiental

6.1.4 Projectos de Loteamento

6.2 ELABORAÇÃO

Elaboração

6.2.1 Instrumentos de Desenvolvimento Territorial

6.2.1.1 Nacionais

6.2.1.1.1Programa nacional da política de ordenamentodo território

6.2.1.2 Regionais





Pág. XXXV/XL

6.2.1.2.1 Planos regionais de ordenamento do território

6.2.1.3 Intermunicipais

6.2.1.3.1Planos intermunicipais de ordenamento doterritório

6.2.1.4 Municipais


6.2.1.4.2 Planos de urbanização

6.2.1.4.3 Planos de pormenor

6.2.1.5 Especiais

6.2.1.5.1 Planos especiais de ordenamento do território

6.2.2 Instrumentos de política sectorial

(Transportes, Comunicações, Energia eRecursos Geológicos, Educação e Formação,Cultura, Saúde, Habitação, Turismo, Agricultura,Comércio e Indústria, Florestas, Ambiente)

6.2.3 Estudos de Impacte Ambiental

6.2.4 Projectos de Loteamento





Pág. XXXVI/XL


CIVIL

S N7. Investigação, Ensino e Normalização

7.1 Investigação

7.1.1 COORDENAÇÃO

Coordenação

7.1.1.1 Estruturas

7.1.1.2 Geotecnia



7.1.1.5Planeamento e Ordenamento doTerritório

7.1.1.6 Física e Tecnologia dasConstruções


7.1.1.8Gestão da Construção (Segurança eSaúde, Qualidade, Custos,Ambiente)

7.1.2 DESENVOLVIMENTO

Desenvolvimento

7.1.2.1 Estruturas

7.1.2.2 Geotecnia



7.1.2.5 Planeamento e Ordenamento doTerritório

7.1.2.6Física e Tecnologia dasConstruções


7.1.2.8Gestão da Construção (Segurança eSaúde, Qualidade, Custos,Ambiente)

7.2 Ensino

7.2.0.1 Superior

7.2.0.2 Técnico-Profissional

7.2.0.2.1 Engenharia Civil e Construção

7.3 Normalização





Pág. XXXVII/XL

7.3.1 COORDENAÇ ÃO / REVISÃO/ APRECIAÇÃO

Coordenação/Revisão/Apreciação

7.3.1.1 Normas

7.3.1.1.1 Estruturas

7.3.1.1.2 Geotecnia

7.3.1.1.3 Hidráulica e Recursos Hídricos

7.3.1.1.4 Vias de Comunicação

7.3.1.1.5 Planeamento e Ordenamento doTerritório

7.3.1.1.6 Física e Tecnologia das Construções

7.3.1.1.7 Materiais de Construção

7.3.1.1.8 Gestão da Construção (Segurança eSaúde, Qualidade, Custos, Ambiente)

7.3.1.2 Legislação

7.3.1.3 Documentos Técnicos

7.3.2 DESENVOLVIMENTO

Desenvolvimento

7.3.2.1Normas


7.3.2.1.2 Geotecnia

7.3.2.1.3 Hidráulica e Recursos Hídricos

7.3.2.1.4 Vias de Comunicação




7.3.2.1.8

Gestão da Construção (Segurança e

Saúde, Qualidade, Custos, Ambiente)



7.3.3 REVISÃO / APRECIAÇÃO

7.3.3.1Normas


7.3.3.1.2 Geotecnia

7.3.3.1.3 Hidráulica e Recursos Hídricos7.3.3.1.4 Vias de Comunicação





Pág. XXXVIII/XL




7.3.3.1.8 Gestão da Construção (Segurança eSaúde, Qualidade, Custos, Ambiente)







Pág. XXXIX/XL


CIVIL

S N8. Administração Pública e Concessões

8.1 Engenharia Municipal

8.1.1 APRECIAÇÃO

Apreciação

8.1.1.1 Projectos

8.1.1.1.1 Edifícios8.1.1.1.2 Pontes, viadutos e passadiços

8.1.1.1.3 Vias Comunicação (Rodovia)

8.1.1.1.4 Vias Comunicação (Ferrovia)

8.1.1.1.5 Aeródromos

8.1.1.1.6 Obras hidraúlicas

8.1.1.1.7 Túneis

8.1.1.1.8 Sistemas de abastecimento e tratamento de água

8.1.1.1.9 Drenagem e tratamento de águas residuais

8.1.1.1.10 Sistemas de resíduos urbanos e industriais8.1.1.1.11 Obras portuárias e de engenharia costeira

8.1.1.1.12Concepção, tratamento ou recuperação deespaços exteriores

8.1.0.1 Vistorias camarárias

8.1.0.2 Vistorias no âmbito do NRAU (MAEC)

8.1.2 APRECIAÇÃO

Apreciação

8.1.2.1 Instrumentos de Planeamento Municipal


8.1.2.1.2 Planos de urbanização

8.1.2.1.3 Planos de pormenor

8.2 Administração Central e Regional

8.2.1 APRECIAÇÃO

Apreciação

8.2.1.1 Projectos

8.2.1.1.1 Edifícios8.2.1.1.2 Pontes, viadutos e passadiços

8.2.1.1.3 Vias Comunicação (Rodovia)

8.2.1.1.4 Vias Comunicação (Ferrovia)





Pág. XL/XL

8.2.1.1.5 Aeródromos8.2.1.1.6 Aeroportos

8.2.1.1.7 Obras hidraúlicas

8.2.1.1.8 Túneis

8.2.1.1.9 Sistemas de abastecimento e tratamento de água

8.2.1.1.10 Drenagem e tratamento de águas residuais

8.2.1.1.11 Sistemas de resíduos urbanos e industriais

8.2.1.1.12 Obras portuárias e de engenharia costeira

8.2.1.1.13Concepção, tratamento ou recuperação de

espaços exteriores8.2.1.2 Estudos de Impacte Ambiental

8.2.1.3 Instrumentos de Desenvolvimento Territorial

8.2.1.3.1 Nacionais

8.2.1.3.1.1Programa nacional da política de ordenamento do território

8.2.1.3.2 Regionais

8.2.1.3.2.1 Planos regionais de ordenamento do território

8.2.1.3.3 Intermunicipais

8.2.1.3.3.1Planos intermunicipais de ordenamento do território

8.2.1.3.4 Instrumentos de política sectorial

(Transportes, Comunicações, Energia e Recursos Geológicos, Educação e Formação,Cultura, Saúde, Habitação, Turismo, Agricultura,Comércio e Indústria, Florestas, Ambiente)

8.2.1.3.5 Especiais

8.2.1.3.5.1 Planos especiais de ordenamento do território

5. actos e competÊncias em engenharia civil

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