4º trimestre 2015 lição 05 adultos

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  • MODELO

  • VERDADE PRTICA

    ...Quem ama de verdade no se deixa dominar nem

    pela inveja nem pelo dio...

  • LEITURA DIRIASegunda - Gn 4.1

    Caim, o primognito de Ado, era mau

    Tera - Gn 4.2

    Caim, foi um importante lavrador da terra

    Quarta - Gn 4.5

    Caim e sua oferta foram rejeitados por Deus

    Quinta - Gn 4.6

    Caim tinha o seu corao tomado pelo rancor

    Sexta - Gn 4.8

    0 dio e o rancor fizeram de Caim um homicida

    Sbado - 1 Jo 3.12

    Caim foi dominado pelo pecado, pois seu corao era mau

  • OBJETIVO GERAL

    Conscientizar dos perigos de se deixar dominar pela

    inveja e pelo dio.

  • OBJETIVOS ESPECFICOS

    I. Explicar porque Caim era do maligno;

    II. Compreender porque Deus rejeitou o sacrifcio de

    Caim;

    III. Explicar que dio e a inveja de Caim o levaram a

    matar seu irmo.

  • ESBOO DA LIO

    I. CAIM, SEGUIDOR DE SATANS

    1. A semente da mulher.

    2. O agricultor.

    3. A apostasia de Caim.

    II. O CULTO DE CAIM

    1. O sacrifcio rejeitado.

    2. A atitude interior reprovada.

    3. O pecado sempre presente.

    III. CAIM NO GUARDOU O SEU IRMO

    1. O crime.

    2. O libi.

    3. A marca do crime.

  • PONTO CENTRAL

    O corao de Caim era mau, por isso, Deus rejeitou

    a sua oferta.

  • LEITURA BBLICA EM CLASSE

    Gnesis 4.1-10.

    1 E conheceu Ado a Eva, sua mulher, e ela concebeu, e

    teve a Caim, e disse: Alcancei do Senhor um varo.

    2 E teve mais a seu irmo Abel; e Abel foi pastor de

    ovelhas, e Caim foi lavrador da terra.

    3 E aconteceu, ao cabo de dias, que Caim trouxe do fruto

    da terra uma oferta ao SENHOR.

    4 E Abel tambm trouxe dos primognitos das suas

    ovelhas e da sua gordura; e atentou o SENHOR para Abel

    e para a sua oferta.

  • 5 Mas para Caim e para a sua oferta no atentou. E

    irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o seu semblante.

    6 E o SENHOR disse a Caim: Por que te iraste? E por

    que descaiu o teu semblante?

    7 Se bem fizeres, no haver aceitao para ti? E, se

    no fizeres bem, o pecado jaz porta, e para ti ser o seu

    desejo, e sobre ele dominars.

    8 E falou Caim com o seu irmo Abel; e sucedeu que,

    estando eles no campo, se levantou Caim contra o seu

    irmo Abel e o matou.

    9 E disse o Senhor a Caim: Onde est Abel, teu irmo?

    E ele disse: No sei; sou eu guardador do meu irmo?

    10 E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue do teu

    irmo clama a mim desde a terra.

  • TEXTO UREO

    ...Que nos amemos uns aos outros. No como

    Caim, que era do maligno e matou a seu irmo...

    (1Jo 3.11,12).

  • O amor por outros cristos tanto uma caracterstica da

    nova natureza dos crentes quanto da vida justa (Jo

    13.35).

  • INTRODUO

    O captulo 4 de Gnesis apresenta a triste histria do

    primeiro homicdio da Terra.

    Caim, o primeiro homem nascido de mulher, matou o

    prprio irmo depois que teve sua oferta recusada por

    Deus.

    O que deveria ser uma ocasio de aes de graas

    enlutou a famlia de Ado.

    Caim demonstrou, dessa forma, que era do maligno,

    que tinha um corao e atitudes que desagradavam a

    Deus.

  • No captulo 3 de Gnesis, o homem estava em perfeita

    comunho com Deus, no captulo 4 a raa humana j

    no tem comunho com Deus, antes est

    completamente morta e tende para o mal.

    Este captulo tambm revela como o pecado se

    espalhou na primeira famlia e ento na sociedade.

    Verdadeiramente a depravao bem cedo floresceu e se

    espalhou.

    A oferta de Caim foi rejeitada porque ele mesmo no era

    justo diante de Deus.

  • A Bblia toda ensina que nada do que ns

    oferecemos a Deus aceito se no estivermos

    corretos diante dEle [Gn 4.5, Hb 11.6; Is 1.10-15].

    Caim se achou no direito te tirar a vida do prprio

    irmo por pura inveja.

    O pecado do captulo 3 est tomando uma nova

    cara. Vemos em Caim inveja, cobia, dio, ira

    Triste realidade: a violncia cresce! Vemos

    claramente a violncia crescendo a cada dia.

    A crueldade dos homens parece no ter fim.

  • I. CAIM, SEGUIDOR DE SATANS

    1. A semente da mulher.

    2. O agricultor.

    3. A apostasia de Caim.

  • O nascimento deCaim foi acolhido comaes de graas aDeus. Ao contemplaro filhinho, exclamouEva: ...Alcancei doSenhor um varo...(Gn 4.1).

    Eva considerou queseu primeiro filho foium presente de Deus.

    1. A semente da mulher.

  • A seguir, nasceu Abel, o segundo filho, e a partir da a

    narrativa bblica vai apresentar as profisses de cada

    um dos irmos: Caim se tornou um lavrador, e Abel, umpastor.

  • Satans, pelo que inferimos dos fatos, no teve muito

    esforo em aliciar o primeiro filho de Ado. Dessa forma,

    Caim entra para a Histria Sagrada como o primeiro

    discpulo declarado do Diabo, cuja lista seria longa e

    enfadonha: Fara, Herodes, Stalin, e alguns

    contemporneos nossos.

  • Aqui ns temos o relato

    inspirado do nascimento das

    primeiras crianas no mundo.

    O primeiro recebeu o nome de

    Caim, que significa "adquirido"

    ou "obtido".

    Alguns acreditam que Eva

    pensou que ele seria o

    Messias prometido em

    Gnesis 3.15.

    Entretanto, parece que ela

    cedo aprendeu o triste fato de

    que este mundo um lugar de

    tristeza e vazio.

  • O segundo filho se

    chamou Abel, que quer

    dizer "vaidade" ou "vapor."

    Eva deve ter se tornado

    cada vez mais consciente

    da destruio que o

    pecado produziu.

    Entretanto, o nome de

    Caim parece mostrar que

    ela acreditava nas

    promessas de Deus.

  • Caim foi a primeira pessoa que mostrou o quo perverso

    o homem poderia ser aps os efeitos da entrada do

    pecado no mundo pelo evento conhecido como A

    Queda; ele no conseguiu dominar sua natureza cada,

    convidou seu irmo Abel a ir para o campo e l o atacou

    matando-o.

    Como entender que Caim era filho do maligno? e

    conheceu Ado a Eva, sua mulher, e ela concebeu e

    deu luz a Caim, e disse: Alcancei do SENHOR um

    homem.

    (Gn 4.1), no como Caim, que era do maligno, e matou

    a seu irmo.

  • J homem feito, ps-se Caim a trabalhar a terra,

    conforme o Senhor havia ordenado (Gn 1.26-28).

    E, pelo que depreendemos, ele foi muito bem-sucedido

    como agricultor.

    A Terra, embora amaldioada pela transgresso de seu

    pai, no lhe negou colheita alguma.

    Solo arvel no lhe faltava naquele mundo sem

    fronteira.

    2. O agricultor.

  • Geralmente aceito que o nome Caim significa

    adquirido (do hebraico gana), porm no original a sua

    forma exata qayin e tambm pode significar

    lana ou ferreiro.

    A profisso de Caim era lavrador da terra.

  • Apesar de seu sucesso profissional, Caim no se voltou

    a Deus em esprito e em verdade (Jo 4.23).

    Antes, deixou-se cooptar pelo Diabo.

    Este, sempre oportunista, fez daquele jovem o seu

    principal aliado, objetivando frustrar a redeno da

    humanidade.

    Mas Satans estava enganado.

    Embora sagaz, pouco sabia dos reais planos de Deus

    para a nossa salvao. Enquanto isso, ia o jovem Abel

    tangendo o seu gado na graa divina.

    3. A apostasia de Caim.

  • A oferta de Caim foi

    rejeitada porque ele

    mesmo no era justo

    diante de Deus.

    A Bblia toda ensina

    que nada do que ns

    oferecemos a Deus

    aceito se no

    estivermos corretos

    diante dEle (Gn 4.5,

    Hb 11.6; Is 1.10-15).

  • Caim errou no que deveriafazer, especialmente porlhe ter faltado f: pela fAbel ofereceu a Deus maiorsacrifcio do que Caim, peloqual alcanou testemunhode que era justo, dandoDeus testemunho dos seusdons, e por ela, depois demorto, ainda fala. (Hb11.4), ou seja, por no crer,ele fez diferente do que lhefoi requerido e com issoreprovado.

  • II. O CULTO DE CAIM

    1. O sacrifcio rejeitado.

    2. A atitude interior reprovada.

    3. O pecado sempre presente.

    A Escritura diz que, passado algum tempo, Caim e Abel

    trouxeram, do fruto do seu trabalho, uma oferenda ao

    Senhor.

  • E aconteceu, ao

    cabo de dias, que

    Caim trouxe do fruto

    da terra uma oferta

    ao Senhor (Gn 4.3).

    provvel que ele

    tenha aprendido a

    cultuar a Deus com o

    seu pai, Ado, pelo

    menos,

    exteriormente.

    1. O sacrifcio rejeitado.

  • Note o seguinte texto: e

    a Sete tambm nasceu

    um filho; e chamou o

    seu nome Enos; ento

    se comeou a invocar o

    nome do SENHOR. (Gn

    4.26); aparentemente,

    h uma contradio, no

    ?

    Como se explica isso?

    E aconteceu ao cabo

    de dias que Caim trouxe

    do fruto da terra uma

    oferta ao SENHOR.

  • E Abel tambm trouxe dos primognitos das suas

    ovelhas, e da sua gordura; e atentou o SENHOR para

    Abel e para a sua oferta. (Gn 4.3,4);

    A resposta simples, de fato, sempre houveram

    verdadeiros adoradores a Deus, comeando pelos

    nossos pais, Ado e Eva, passando por outros tantos,

    ocorre que o que houve de especial em Gn 4.26 que

    agora a populao j estava maior, se fala em adorao

    pblica, distinta das realizadas anteriormente, quando

    era restrita ao seio do lar, esta a diferena, uma

    reservada, a outra pblica.

  • Do fruto de sua colheita, separou uma oferta ao Criador.

    Podem ter sido frutas, legumes ou cereais, oferendas

    vlidas (Lv 23.10).

  • Abel tambm ps-se

    a cultuar o Senhor,

    oferecendo-lhe as

    primcias do rebanho

    (Gn 4.4).

    Diz o texto sagrado

    que Deus atentou

    para o sacrifcio de

    Abel, mas rejeitou o

    de Caim (Gn 4.5).

  • O problema noestava na oferta, masno ofertante.

    Tanto a oferta deanimais, como a defrutos da terra, eramigualmente aceitveisno culto divino.

    No nos esqueamosde que o Senhor viria areprovar at mesmo aoferta animal aotornar-se esta formal eimpiedosa (Jr 6.20).

  • No texto de Gnesis o nico indcio que temos sobre o

    motivo de Deus no aceitar a oferta de Caim est no

    versculo 7: Se voc fizer o bem, no ser aceito?

    Mas se no o fizer, saiba que o pecado o ameaa

    porta; ele deseja conquist-lo, mas voc deve domin-

    lo. O problema de Caim era no fazer o bem. Muitos

    interpretes tentam explicar essa recusa e trs

    possibilidades so as mais sugeridas:

  • a. A primeira sugesto que Abel ofereceu o melhor

    que possua, ao contrrio de Caim. Curiosamente essa

    a sugesto mais conhecida, porm no existem

    indicaes bblicas que defendam essa hiptese no

    texto.

  • b. A segunda que Caim trouxe uma oferta onde no

    houve um derramamento de sangue, e, desta forma,

    se passou por um homem justo e sem necessidade de

    qualquer sacrifcio pelos pecados.

  • Essa hiptese assume que

    Deus previamente havia

    instrudo sobre o tipo de

    oferta que deveria ser

    apresentada para fazer a

    expiao pelos pecados,

    logo, Caim desobedeceu a

    essa instruo.

    O versculo 3 do mesmo

    captulo utilizado para

    defender essa interpretao,

    afirmando que o sacrifcio j

    era habitual para eles.

  • c. A terceira possibilidade defende que a atitude de

    Caim estava errada, em seu interior em relao a sua

    comunho com Deus.

    Em Hebreus 11.4 relatado que foi pela f que Abel

    ofereceu um sacrifcio maior que o de Caim, e, por sua

    ira invejosa, Deus censurou Caim.

  • Por que o Senhor reprovou o

    sacrifcio de Caim? Porque o

    seu culto no passava de

    uma mera formalidade.

    Como se no bastasse,

    apresentava-se a Deus com

    a alma tomada pelo dio.

    Naquele instante, indaga-lhe

    o Senhor: Por que te iraste?

    E por que descaiu o teu

    semblante? (Gn 4.6).

    2. A atitude interior reprovada.

  • Por esse motivo, recomenda-nos Paulo: Quero, pois,

    que os homens orem em todo o lugar, levantando mos

    santas, sem ira nem contenda (1Tm 2.8).

  • Na Igreja de Deus no

    pode haver espao para

    homens iracundos e

    contenciosos, que faro

    da obra do Senhor uma

    causa de ganho pessoal.

    Deus no se agrada de

    pessoas que agem

    dessa forma.

  • O sacrifcio deve ser oferecido com f, pois, sem f

    impossvel agradar a Deus, indiferente do sacrifcio.

    Os dois filhos de Ado trouxeram sacrifcio ao Senhor.

    O Senhor se agradou de um e desagradou-se do outro.

    E o que levou o Senhor agradar-se de um e do outro

    no agradar-se est diretamente ligado ao procedimento

    de f de cada um dos irmos.

  • Havia no sacrifcio de Abel um ingrediente muito

    importante chamado f, ao passo que, Caim, talvez

    estivesse apenas cumprindo um ritual religioso.

    O que separa uma vida religiosa de uma vida de

    intimidade com Deus o ingrediente f no que

    fazemos diante de Deus e para Deus.

    Note que a razo do sacrifcio evidenciar a f do

    ofertante: Hebreus 11.4 assevera:

    Pela f Abel ofereceu a Deus maior sacrifcio do que

    Caim, pelo qual alcanou testemunho de que era justo,

    dando Deus testemunho dos seus dons, e por ela,

    depois de morto, ainda fala.

  • Se Caim o quisesse, poderia

    reverter aquela situao,

    dominando o seu corao

    homicida. Eis o que lhe

    aconselha o amoroso Deus:

    Se bem fizeres, no haver

    aceitao para ti? E, se no

    fizeres bem, o pecado jaz

    porta, e para ti ser o seu

    desejo, e sobre ele

    dominars (Gn 4.7).

    3. O pecado sempre presente.

  • Caim racionaliza o seu pecado. Recusando-se a fazer o

    bem, permitiu que Satans lhe tornasse mal o corao.

    Neste, o homicdio foi um processo que, germinado pela

    inveja, frutificou numa ira assassina (Tg 1.13-15).

  • Se no quisermos pecar contra Deus, no permitamos

    que o pecado nos germine na alma.

    Arranquemos, pois, as ervas daninhas que Satans nos

    lana no ntimo.

  • A diferena entre Caim e Abel

    pode ser vista em todas as

    pocas.

    Os Publicanos e Fariseus nos

    do um retrato disto no Novo

    Testamento [Lc 18.9-14].

    O "caminho de Caim" [Judas 11]

    o caminho da salvao

    atravs das obras e da religio.

    Deus alertou a Caim, porm,

    ele no deu ouvidos.

    Eva foi induzida a pecar e agora

    Caim no podia o resistir.

  • III. CAIM NO GUARDOU O SEU IRMO

    1. O crime.

    2. O libi.

    3. A marca do crime.

    O crime de Caim foi doloso.

    Alm de mover um dio doentio contra o irmo,

    dissimuladamente levou-o at a cena do crime, onde veio

    a mat-lo.

  • Narra o autor sagrado

    que, estando ambos

    no campo, longe dos

    olhos dos pais, Caim

    insurgiu-se contra Abel

    e o matou (Gn 4.8).

    1. O crime.

  • Assassino dissimulado e cruel, aproveitou-se da

    confiana de seu irmo para mat-lo.

  • Caim no teve pensamentos

    de arrependimento, nutriu

    apenas pensamentos de

    vingana.

    O Senhor questionou Caim

    para que ele tivesse

    oportunidade de se

    arrepender do seu pecado.

    Infelizmente o assassino

    ento mentiu. Quando ns

    seguimos o diabo, agimos da

    mesma forma que ele [Jo

    8.44].

  • O primeiro homem morrer sobre a terra foi um filho de

    Deus, que foi assassinado. Na verdade o dio de

    Satans pelos filhos de Deus antigo [Gn 3.15; Gl 4.29].

    Caim matou Abel porque ele era justo e conhecia o

    evangelho [1Jo 3.11-13]. O que nos traz conforto

    saber que o primeiro homem ao morrer, foi para o cu.

  • Esse fato deve nos servir de aviso: at que ponto

    estamos nutrindo sentimentos perniciosos contra nossos

    irmos a ponto de planejar contra eles o mal ou coisa

    pior?

  • Que Deus nos faa refletir sobre nossas atitudes e no

    nos deixe ser pessoas como Caim.

  • Quando inquirido por

    Deus acerca do

    paradeiro do irmo,

    Caim desculpa-se,

    como se estivesse

    noutro lugar, quando

    da morte de Abel:

    No sei; sou eu

    guardador do meu

    irmo? (Gn 4.9).

    2. O libi.

  • O tema do amor fraterno ocorre muito cedo na Escritura;

    desde o incio, fica claro que Deus coloca uma alta

    prioridade na maneira como irmos se relacionam.

    Nesta passagem, a questo da responsabilidade de um

    pelo outro surge pela primeira vez.

    Caim pergunta: Sou eu guardador do meu irmo?

    O termo usado para guardador (Hb shamar) significa

    guardar, proteger, prestar ateno, ou considerar.

    Somos ns responsveis pelos outros?

    Sem sombra de dvida a resposta de Deus.

  • Ns no somente somos guardadores do nosso irmo,

    como tambm somos responsveis pelo nosso

    tratamento e pela nossa maneira de relacionar-se com

    os nossos irmos (de sangue e espirituais).

  • Em virtude do pecado de Caim contra o seu irmo, Deus

    o amaldioa em toda a terra, retira a sua habilidade para

    o cultivo da terra e o sentencia a uma vida como fugitivo

    e errante.

    Isto indica claramente que a falta de amor fraterno

    destina a pessoa esterilidade e ausncia de propsito

    na vida.

  • O seu libi

    energicamente

    destrudo pelo

    justo Senhor:

    Que fizeste?

    A voz do

    sangue do teu

    irmo clama a

    mim desde a

    terra (Gn

    4.10).

  • H muito sangue

    clamando no mundo.

    A pergunta no haver

    de ser emudecida:

    Onde est Abel, teu

    irmo? (Gn 4.9).

  • O que responderemos?

    De fato, somos chamados a demonstrar amor e respeito

    uns pelos outros, pois somos guardadores de nossos

    irmos.

  • Como a administrao da justia ainda no havia sido

    delegada comunidade humana, o Senhor pe um sinal

    em Caim, para que ningum viesse reivindicar-lhe o

    sangue de Abel (Gn 4.15).

    3. A marca do crime.

  • Caim, de fato, no foi penalizado com a morte, mas

    ficou marcado para o resto de seus dias, dando incio a

    uma gerao de assassinos, devassos e inimigos de

    Deus.

  • O sinal de Caim no identificvel, mesmo porque seus

    descendentes pereceram no dilvio.

    a) O sinal no era um estigma; antes, tratava-se de

    uma proteo para Caim e mostrava o incrvel amor de

    Deus at mesmo pelos pecadores impenitentes.

    b) Comentrio de Champlin:

    1. Caim tornou-se um negro, uma interpretao

    nitidamente racista. De acordo com essa idia, nesse

    ponto, por alguma interferncia divina no seu cdigo

    gentico, comeou a raa negra.

    2. Caim teria ficado leproso, doena que atacou

    principalmente o seu rosto, tendo sido esse o inicio da

    temida enfermidade.

  • 3. Caim recebeu alguma espcie de tatuagem, palavra

    impressa ou smbolo etc.

    4. Caim ficou aleijado, tendo sido a primeira pessoa

    aleijada do mundo.

    5. Caim ficou semiparalisado, e comeou a tremer

    loucamente.

    6. Por onde ele ia a terra ia sofrendo terremotos!

    7. Algum co feroz o acompanhava, guardando-o de

    qualquer atacante. Alguns refinam isso a ponto de dizer

    que o co era um dos guardadores do rebanho de Abel!

    8. O nome Yahweh" foi estampado na testa de Caim.

    9. O nome Caim" foi estampado na testa de Caim; ou

    ento, Caim, o fratricida.

  • 10. Caim teria sido circuncidado, pelo que ele foi o

    primeiro homem a sofrer essa operao!

    11. Deus fez um milagre diante de Caim, para garantir-

    lhe que ele estaria a salvo do ataque de qualquer outro

    ser humano. Deus lhe deu um sinal para alivi-lo do

    medo de ser atacado, garantindo-lhe tambm a Sua

    presena.

    12. Deus tornou Caim invencvel: ele no podia ser

    queimado a fogo; uma espada no podia feri-lo; ele no

    podia ser afogado na gua.

    13. Uma luz, como o crculo do sol, acompanhava-o por

    onde ele fosse.

    14. Um longo chifre cresceu em sua testa!

  • c) Comentrios Warren W. Wiersbe.

    NO TRATAVA-SE DE ALGO FSICO. (frutos da

    carne), uma qualidade negativa do esprito humano.

    DEUS FOI FIEL SUA PALAVRA e protegeu Caim,

    enquanto ele vagava de um lugar para outro.

    A terra no dava seus frutos a Caim como lavrador,

    porm ele conseguiu trabalhar como ferreiro e construir

    sobre a terra e ser bem sucedido.

    No entanto, Caim jamais deixou de ser um fugitivo, a

    maldade era algo que estava estampada em sua vida,

    violncia e o terro eram sua referncia, como indica o

    nome da terra onde se estabeleceu, que significa

    "vagar".

  • / poneros

    1. doloroso

    2. (figurativamente) calamitosa

    3. (passivamente) mau, ou seja, doente

    4. (especialmente, moralmente) culposo, ou seja,

    abandonado, cruel, atroz, mau

    5. (neutro, singular) malcia, maldade

    6. (neutro plural) culpa

    7. (masculino, singular) o diabo

    8. (plural) pecadores

  • CONCLUSO

    O exemplo de Caim deve nos fazer lembrar de que

    precisamos ter uma vida ntegra diante de Deus e

    demonstrar amor e respeito para com o nosso prximo.

    Abel foi o primeiro crente a ser arrolado entre os heris

    da f.

    Quanto a Caim, foi o primeiro ser humano a ter o nome

    riscado do Livro da Vida.

    O que lhe faltava? Uma vida que agradasse a Deus e o

    exerccio do amor fraternal. Quando no se ama como

    Jesus amou, o homicdio torna-se corriqueiro na vida do

    homem.

  • Por isso, h tantos homicdios em nosso meio.

    Homicdios espirituais, morais e emocionais. Lembremo-

    nos das palavras de Joo:

    Porque esta a mensagem que ouvistes desde o

    princpio: que nos amemos uns aos outros.

    No como Caim, que era do maligno e matou a seu

    irmo.

    E por que causa o matou? Porque as suas obras eram

    ms, e as de seu irmo, justas (1Jo 3.11,12).