3º trimestre lição 9

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Decidir não cair na condição de apatia espiritual.

Fazer

A necessidade de viver à luz da vinda de Cristo e não se distrair com o mundo.

Sentir

Que a certeza da vinda de Cristo e do juízo devem produzir um senso de urgência e prontidão contínua na vida.

Conhecer

Os crentes precisam se proteger contra a acomodação espiritual enquanto esperam ansiosamente e se preparam para a vinda de Jesus.

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RESUMO TEMÁTICO DE 1ª TESSALONICENSES 5: 1-11.

A. Repentina (1-2)B. Inesperada para os incrédulos(v.3)

A segunda vinda de Jesus.(v.1-5)

C. Esperada pelos crentes (4-5)

Uma Esperança Real.(v.6-8)

A. Exortação a velar (6-7)C. As armas dos cristãos(8)

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RESUMO TEMÁTICO DE 1ª TESSALONICENSES 5: 1-11.

A. Sobre crentes e incrédulosO juízo de Deus (v.9)

Animar-se mutuamente.(v.10-11)

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O conceito bíblico de juízo é mais amplo do que apenas ameaça, condenação e execução. Há também o lado positivo. Ações simples de misericórdia e bondade não passam desperce-bidas nem ficam sem recompensa.“E quem der a beber, ainda que seja um copo de água fria, a um destes pequeninos, por ser este meu discípulo, em verdade vos digo que de modo algum perderá o seu galardão.”Mt 10:42Deus vê tudo o que fazemos, seja positivo ou negativo, e tudo tem um significado no plano mais amplo.

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O juízo de Deus tem dois aspectos importantes: o imediato e o mediato. IMEDIATOO imediato são as consequências da transgressão sob o conceito do domínio da graça. O transgressor sofre as consequências, mas a graça oferece a oportunidade de restauração. MEDIATO

Tudo depende da atitude do homem de aceitar ou rejeitar o conceito ou o plano divino da graça.

O juízo mediato é a execução da sentença do tribunal de Deus, no final.

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Paulo declara que esse dia virá como ladrão, usando a figura que Jesus usou. O ladrão não avisa com antecedência o mo-mento em que fará a sua visita indesejada. A volta de Jesus é muito desejada, mas não foi marcado o dia nem a hora, por razões que têm muito a ver com a natureza humana. O salmista Asafe nos lega um recado de Deus: “Tu dizes: ’Eu determino o tempo em que julgarei com justiça’”. Sl 75:2 – NVIOs discípulos de Jesus também estavam muito ansiosos para conhecer o dia de Sua volta. Para eles Jesus fez a declaração que é muito importante para nós:

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”Ele lhes respondeu: ’Não lhes compete saber os tempos e as datas que o Pai estabeleceu pela sua própria autoridade’”. – At 1:7 - NVIDeus predisse acontecimentos e definiu condi-ções reinantes em nosso mundo, que alertam e advertem sobre o fim do grande conflito cósmi-co e da presente ordem mundial.Porém, Ele não disse nada sobre o exato mo-mento dessa data final, que é de Sua inteira competência.

Para Timóteo, Paulo escreveu: “Guarde este mandamento imaculado e irrepreensível, até a manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo, a qual Deus fará se cumprir no seu devido tempo”. – 1Tm 6:14 e 15 – NVI

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Quais são algumas vantagens do crente em relação ao descrente?. O crente não vive nas trevas

II Cor. 4:2-6 menciona que o cristão renuncia aos procedimentos secretos e vergonhosos; pois Deus que disse: "Das trevas resplandeça a luz“. Ele mesmo brilhou em nossos corações, para nos dar a luz do conhecimento da glória de Deus na face de CristoEm Efésios 5:8-14 diz que antes: “vocês eram "trevas" mas agora, como cristãos, vocês são "luz". Vivam, pois, como filhos da luz.A luz produz no homem tudo o que é bom, justo e verdadeiro. Deixem suas vidas serem pro-vas vivas das coisas que agradam a Deus.

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Quais são algumas vantagens do crente em relação ao descrente?. O crente conhece o tempo

Não estar preparado leva facilmente a cair nas tentações desse mundo, e a vida é apenas aparentemente boa, mas vazia. A grande vantagem do crente sobre o incrédulo é o cumprimento da promessa da segunda vinda, e a vida que terá na eternidade.

O verdadeiro crente está o tempo todo preparado. Estar o tempo todo preparado, em si, traz outra vantagem importante; leva a um estilo de vida superior, sob o prin-cípio do amor.

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Paulo coloca algumas condições para as quais precisamos estar alertas em nossa espera pela volta do Senhor: Não dormir, estar atento e ser sóbrio. O SONO, refere à

indiferença espiritual.

ESTAR ATENTO aos sinais indicadores revelados por Deus.

VIVER COM SOBRIEDADE, não permitindo que qualquer vento de doutrina nos embriague e obscureça a visão espiritual.

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“ A maior parte dos professos cristãos… está a viver para o mundo. A sua fé não tem senão uma pequena influência em restringir-lhes os prazeres; conquanto professem ser filhos da luz, andam nas trevas, e são filhos da noite e das trevas.” Test. Igreja vol. 1 404“Há necessidade de vigilância. O nosso próprio coração é enganoso; estamos rodeados de fraquezas e imperfeições da humanidade, e Satanás está atento para destruir. Podemos estar prevenidos, mas o nosso adversário jamais estará ocioso. Conhecendo a sua incansável vigilância, não durmamos pois como os demais, mas vigiemos e sejamos sóbrios.” Test. igreja vol. 5, 409

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Quando for necessário exortar um irmão, faça-o com muito amor e sempre no temor do Senhor.Veja alguns princípios que devemos observar:Fale diretamente com a pessoa, sem revelar nada para os outros. Repreender seu irmão ou irmã exige uma aproximação direita e privada. Seja preciso, dando exemplos, sem exagerar e sem sentimentalismo. Deixe passar tempo sufi-ciente entre o pecado e a repreensão para acal-mar, em oração, toda ira que poderia ter nas-cido dentro do seu coração.Mostre o caminho a seguir! Não deixe seu irmão ou irmã sem conselho preciso para que ele possa superar as suas dificuldades.

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Faça prova de compaixão e compreensão para que você não se torne um acusador como satanás. Seja sincero, simpático e empático!“O que ama a instrução ama o

conhecimento, mas o que odeia a repreensão é estúpido.” Provérbios 12:1

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Alguns parecem sentir que precisam estar sob observação e provar ao

Senhor que se emendaram, antes de poder reivindicar Sua bênção.

Afirmamos ser filhos da luz, não da noite nem das trevas. Que direito

temos de ser descrentes?” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 3,

p. 150).“A massa dos cristãos professos... [está] vivendo para o mundo. Sua fé

não tem senão uma pequena influência para restringir seus

prazeres. Conquanto professem ser filhos da luz, andam em trevas e são filhos da noite e das trevas” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v.

1, p. 404).

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