49 bio maio 1995

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oletitn nfoi mativo de sasco Ano VI - na 49 Maio- 1995 gaúífo, do sim, para recuperar os nãos e sempre acolher amor anunciado. ^Xaria do silêncio silêncio em semente para espalhar em nossas terras a palavra de vida. v\aria bela, bela de luz para iluminar os rostos fechados ao sol do menino. ^Xaria de todos os dias, para debulhar mil instantes do dia como contas de um rosário. [X^ria ternura, para os nossos beijos voo de pássaro sobi frontes desertas. Cearia sorriso, para viver em flores, flores acolher p quem passa. ^\aria das lágrimas, lágrimas em rio para irrigar corações secos. _\aria do alto, rão bem colocada, reza por mim tão mal colocado. ^Xaria memória, memória fiel, lembra-te de mim quando os meus pés cheios de terra entrarem na VIDA. Eu te saúdo, £Xaria, Maria Mãe, Maria que eu amo. Assim seja. Michel Quoisí

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49. Bio Boletim Informativo da Diocese de Osasco - Ano VI - N º 49 - Bio Maio 1995

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oletitnnfoi mativo desasco Ano VI - na 49

Maio- 1995

gaúífo,do sim,

para recuperar os nãos e sempre acolheramor anunciado.^Xaria do silênciosilêncio em semente para espalhar emnossas terras a palavra de vida.v\aria bela,bela de luz para iluminar os rostosfechados ao sol do menino.^Xaria de todos os dias,para debulhar mil instantes do diacomo contas de um rosário.[X^ria ternura,para os nossos beijos voo de pássaro sobifrontes desertas.Cearia sorriso,para viver em flores, flores acolher pquem passa.^\aria das lágrimas,lágrimas em rio para irrigar coraçõessecos._\aria do alto,rão bem colocada, reza por mim tãomal colocado.^Xaria memória,memória fiel, lembra-te de mimquando os meus pés cheios de terraentrarem na VIDA.Eu te saúdo, £Xaria,Maria Mãe, Maria que eu amo. Assim seja.

Michel Quoisí

BIQ -.Página - 2

INFORMANDOENCONTRO REGIONAL DE

CEBs

A Equipe Regional de CEBs já iniciouos preparativos para o próximo encon-tro estadual. A Equipe Regional vaipreparar um dos mais significativos en-contros que, debaterá o tema "CEBs,vida e esperança das massas".Será o 11° Encontro Estadual que bus-ca celebrar os passos da caminhada,dificuldades e lutas, conquistas e so-nhos. Vai acontecer em Ribeirão Pre-to, nos dias 16 e 17 de setembro, compossibilidades de reunir cerca de 1.200delegados de todas as Dioceses deSão Paulo.

ENCONTRO SETORIAL DECEBs

O Encontro Setorial de CEBs será:Data: 21 de maio de 1995Horário: das 8:00 às 17:00 horasLocal: Centro de Pastoral (Catedral)Taxa de inscrição: R$ 1,00Os participantes devem trazer lanchepara colocarem comum.

SEMANA DE ORAÇÃO PELAUNIDADE DOS CRISTÃOS

Será realizada nos dias 28 de maio a04 de junho próximo, com o tema:"Koinonia: comunhão com Deus euns com os outros".Para celebrara Semana, o ConselhoNacional de Igrejas Cristãs (CONIC)elaborou subsídio contendo leiturasbíblicas, cantos, reflexões para seremutilizadas cada dia da Semana. O sub-sídio, com 72 páginas, pode ser soli-citado ao CONIC: Rua Senhor dosPassos, 202 - CEP 90020-180 - PortoAlegre (RS).

XI ASSEMBLEIA GERALDA CARITAS

Será em Brasília (DF), de 30 de ju-nho a 04 de julho de 1995, e serámarcada pela prática da solidarieda-de e pela vivência da espiritualidade.Será avaliado o Plano Quadrienal1991-1995 e serão realizadas as elei-ções para a Diretoria Nacional para opróximo quadriénio. A Assembleia de-finirá, também, opções e linhas deação da missão da Caritas. A Comis-são Preparatória da Assembleia ela-borou um instrumento de trabalhopara ajudar os particiantes a se pre-pararem para o evento.

'CATEQUESE PARA UM MUNDO EM MUDANÇA"

É o novo volume da coleção "Estudosda CNBB", n° 73. Acaba de ser lançadoporPauIus Editora.O livroapresenta o que foi visto,debatido e estudado no VIEncontro Nacional de Ca-tequese, realizado emBrasília (DF), de 05 a 09de setembro de 1994. Otema do encontro foi "Catequese paraum Mundo em Mudança", que dá títu-lo ao livro. As reflexões feitas são frutode um processo no qual a Dimensão Bí-blico-Catequética da CNBB tem bus-cado, num grande mutirão com as co-

PASTORAL DA CRIANÇA

No dia 23 de março, a Pastoral da Cri-ança divulgou o relatório referente àsatividades do 4° trimestre de 1994. Orelatório informa que a Pastoral da Cri-ança atingiu, nesse período, 27 Esta-dos, 2.109 municípios, 1.557.817 famí-lias, 105.230 gestantes e 2.179.815 cri-anças menores de 06 anos, acompa-nhadas em educação para a saúde ecidadania dentro do contexto familiar ecomunitário. O trabalho foi realizado por67.784 líderes comunitárias voluntári-as treinadas, que moram nas mesmascomunidades carentes.

ordenações regionais, estudaras carac-terísticas da moderna sociedade urba-

na, com os desafios queela apresenta à educaçãcda fé. Questões muito atu-ais aparecem nesse tex-to, construído a partir dasinquietações e constata-ções percebidas na reali-

dade concreta da catequese de hojeTrata-se de material bem fundamenta-do, que certamente será de utilidadepara quem quer fazer uma catequesefiel às exigências do Reino e atenta aossinais dos tempos.

PE. JARBAS ASSUMEASSESSORIA NA CNBB

Pé. Jarbas Brandini Dutra, Pároco daParóquia Nossa Senhora do SagradoCoração, diocese de São José do RicPreto, SP., é o mais novo assessor daCNBB. Pé. Jarbas assume a Dimen-são Comunitária e Participativa do Se-tor de Leigos. Além de prestar asses-soria junto á CNBB ele continuará pres-tando serviço como secretário pastora;do Sub-regional de Ribeirão Pretomembro da Comissão Representativa

EDUCAÇÃO PARA A COMUNICAÇÃO

A CNBB publica uma proposta do Setorde Comunicação da CNBB para a for-mação de nossos seminaristas para aComunicação: Educação para a Co-municação.O programa desenvolve um currículomínimo através das etapas da forma-ção, desde o Propedêutico/ Juniorato,cursos de Filosofia e Teologia incluindoa necessária Formação Permanente e

a Especialização dos que apresentarerrinclinação para a comunicação. Estsproposta pode ser aproveitada nas Ca-sas de Formação de religiosas, nas di-versas etapas de sua formação. NePropedêutico/Juniorato destacamos caspecto da Comunicação como relaçõeshumanas; Filosofia correspondente aformação da consciência crítica; teolc-gia tem em vista o caráter pastoral.

NA CASA DO PAI

No dia 6 de abril de 1995 faleceu o Pé.Ari António Camello. Natural do RioGrande do Sul, nasceu no dia 27 defevereiro de 1949. Ingressou na Con-gregação dos Cónegos Regulares La-teranenses.Durante a sua vida sacerdotal, trabalhoucom a juventude, foi formador dos se-minaristas, professor, pároco e Superi-or das Comunidades da Congregação.Após uma doença dolorosa enfrentadacom paciência e fé, veio a falecer emSão Paulo. Foi sepultado em Santa Lú-cia do Piai, RS onde moram seus pais.

Tem 5 irmãos en-tre eles o Pé.José Carlos tam-bém da mesmaCongregação.Pé. Ari revelouuma personali-dade muito rica.Foi um padre de-dicado, cheio devida e de entusi-asmo no seu trabalho sacerdotal.Perdemos um amigo, mas ganham;um intercessor!

CAMINHANDO COM O PASTOR3.-Página :.BIOS;. . . ' , , - L l. -",,J:

FAMÍLIASANTUÁRIO DA VIDA

O nosso Boletim, este mês nos traz, nas páginas docentro, aigumas reflexões sobre a família. E nós cris-tãos não podemos falar de família sem nos lembrarda Sagrada Família de Nazaré. Ela, na história doslomens, foi-se constituindo segundo o projeto deDeus, para que surgisse a "VIDA PLENA", Jesus^—_ .. ..—-—-—\, o grande e de-

finitivo vencedor damorte.Realmente toda afamília é constitui-

"VIDA PLENA",Jesus Cristo, o

grande e definitivovencedor da morte.

\a para que a vida

N •—— * se manifeste entre;s homens. Vida que já existe na sinceridade e na fide-cade do amor entre dois seres que juram amarem-sesara sempre. Vida que maravilhosamente surge com o-.ascimento de novos cristãos e novos cidadãos que. ~ão renovar a Igreja, fazendo-a, segundo o desígnio:e Deus: um só Rebanho com um único Pastor, trazen-:c à sociedade, não apenas aes:>e*3~ça. mas a realidade dafraternidade.Convém, portanto, neste mês:e "aio, dedicado à Nossa Se--rora. ler, meditar e viver os ensi--2~5"tos da última Encíclica de-csso querido pastor, o Papa João- = _ o II "O Evangelho da Vida". E:c-= cerá-la à luz do testemunho de

Através doacolhimento e carinho

que Maria prestouà vida do Verbo

feito carne,a vida do homem

foi salva

V

com o Evan-gelho da Vida.O consentimen-to de Maria, naAnunciação, e asua maternidadesituam-se na pró-pria fonte do misté-rio daquela vida queCristo veio dar aos homens (Jo 10,10). Através do aco-lhimento e carinho que Ela prestou à vida do Verbofeito carne, a vida do homem foi salva da condenaçãoà morte definitiva e eterna".Defendamos a vida em todas as suas expressões, poisela nos mostra a glória de sermos criados "à imageme semelhança de Deus", o Senhor da Vida. Afastadatoda violência e todos os sinais da morte, convém pu-rificar continuamente as nossas mentes e os nossoscorações de todo sentimento de inveja, de rancor, de

y ressentimento, de discriminação, quesufocam o homem por dentro, levan-do-o a viver em sepulcros de morte epredispondo-o, continuamente, àsações contrárias a vida.Nossa Senhora, Mãe da "VIDA"que é Jesus, nos acolha em seuregaço de amor e nos purifiquede todos sentimentos e todasas ações que atentem à vida.Todo cristão deve ser verda-

-;= - se expressa o Papa na conclusão de sua£•: : :a: "Quem esteve a acolher a "vida" em nome e

• to de todos foi Maria, a Virgem Mãe, a qual, por".esmo, mantém laços pessoais estreitíssimos

deiro discípulo de Jesus, que se proclamou "Eu sou aVIDA", por isso só pode servir e amar às obras quegeram vida.

+ FRANCISCO

OCVINGO DO BOM PASTORDia 7 de maio

32° DiaMundial de

Oração pelasvocações

Tema:a Pastoral

da Juventudee a Pastoral

Vocacional secompletam.

- Igreja convida a todos arezarem pelas vocaçõesreligiosas e sacerdotais.

AGRADECIMENTOProfundamente confortado com 35

demonstrações de carinho e amizadeque recebi dos meus irmãos no epis-copado, do meu presbitério, das reli-giosas, de modo especial as contem-plativas, dos meus seminaristas e demuitos membros das queridas comu-nidades, através de cartas, cartões,telegramas, telefonemas, delicadospresentes e principalmente das fer-vorosas orações, senti que minha Igre-ja me sustentou no momento de mui-to sofrimento.

Jesus Crucificado permitiu que eu

vivesse uma Paixão dolorosa, acompa-nhando a liturgia da Semana Santa,mas, que com a sua graça eu pudessecelebrar uma Páscoa na alegria de umamelhora de saúde.

Serelalnda eubmetldoa uma cirur-gia no princípio do mês de maio, porIsso espero contar com as preces detodos meus queridos Irmãos e amigos.

Que as alegrias da Ressurreição doSenhor permaneçam com todos.

Com fraterno abraço e benção es-piritual, agradeço a todos de coração.

+ Francisco

Maio - 1995

PATERNIDADE E MA'l- PROJETO CONJUGAL

Por que construir um projeto?Para um homem e uma mulher construírem sua vida conju-gal torna-se essencial ter um projeto, saber as etapas quevão passar (sozinhos e com os filhos), os valoresque vão viver, transmitir e defender, o estilode vida que vão assumir, que atitudes vãoter diante do trabalho profissional.

O projeto conjugalO projeto conjugal é construído, ne-cessariamente, aos poucos, pela vidaem comum de um homem e de umamulher que se amam e que têm princí-pios e convicções em comum.De sonhos da época de namoro ou noiva-do, quando ainda predominam dois projetosde vida, duas heranças e modelos culturais, a vidaa dois exige um diálogo profundo para estruturar um con-junto de ideias, crenças e valores que vão formar a baga-gem cultural e vital do novo casal e da nova família.Assumir e construir um projeto conjugal é criar um novoestilo de vida, novos gostos, uma nova relação de parentes-co, uma nova maneira de ver as coisas e o mundo, umanova atitude diante do trabalho como fator gerador de rique-zas e de possibilidades de aumentar os níveis de bem-estar

de todos, um jeito próprio de organizar uma casa.O projeto conjugal comporta algumas exigências:4- o casal precisa ser cada vez mais casal, plenamente

humano e cristão, que vive em plenitude seu matrimó-nio, seu pacto conjugal;

o casal precisa ser fecundo, viver oamor gratuito e total entre si e aberto àtransmissão da vida.

•& o casal precisa ser responsável so-cial e pastoralmente. Ele não podeviver somente para st e para suafamília, mas ser aberto aos outros.

^ o casal precisa promover a unida-de e a comunhão de outros casaise famílias, pela vivência, testemu-nho e transmissão de valoresevangélicos.

Criar uma nova imagem do casal

Em nossos dias, são muitos os problemas conjugais e fami-liares. Eles resultam, em grande parte, falta de preparaçãopara a nova vida conjugal e familiar. Da falta de valoresfundamentais que devem ser assumidos por duas pessoasquando decidem se casar, da falta de um projeto conjugal efamiliar a construir.

2. PROJETO ESPIRITUAL

Um projeto espiritual para o casal e paraa família lhes dá forças e os une cadavez mais. Cristo nos dá um bom exem-plo de planejamento quando, em Ma-teus 7,24-27, fala da casa feita sobre arocha e da casa feita na areia. A rochaé a Palavra de Deus.

u--

Condições necessárias paraum projeto conjugal

Como pressuposto do projeto da famí-lia, vem o projeto espiritual do casal.Inicialmente, o projeto não pode ser sódo marido ou só da mulher, há que ser

dos dois. Para montá-lo, existem doisp ré-requisitos fundamentais, já que otrabalho vai será dois:a) Diálogo conjugalO casal que dialoga, que conversa en-tre si e sobre si, tem mais facilidadeem montar qualquer projeto de vida e

torná-lo realidade. Dialogar é ser ca-paz de falar, ser capaz de ouvir.

b) Oração conju-galO casal que ora,invoca para si aparticipação de umterceiro: Cristo.Com Ele as dificul-dades são mais su-portáveis, o diálogomais fácil, o amoruma realidade mui-to forte.

•$• Busca contí-nua da salvação.

Cada um deve buscar sua própriasalvação; na busca a dois, o apoiomútuo torna o caminho mais fácil.

Oração. A oração é a vitamina davida espiritual. É também o alicer-ce da casa feita sobre a rocha.

Participação nos sacramentos. Afrequência aos sacramentos fazparte da vida do cristão. A Eucaris-tia é o Pão da Vida e sem ele vema pior das fomes: a fome dos quenão tem Deus dentro de si.

Leitura da Palavra de Deus. Notexto de Mateus, Cristo diz expres-samente que a escuta de sua pala-vra é a rocha sobre a qual foi cons-truída a casa capaz de suportarventos, tempestades e torrentes.

Participação comunitária. A par-ticipação em uma comunidade re-ligiosa, como a paróquia, o enga-jamento em uma pastoral, em ummovimento da Igreja são partes im-portantes num projeto espiritual.

Prática da caridade. A famosaCarta de São Tiago nos diz que nãoexiste fé sem obras. As chaves docéu são encontradas no amor aopróximo e na prática da caridade.

Espiritualidade familiar. Não bas-ta ao casal ter ele sua vida espiri-tual se a família não estiver incluí-da. A vida espiritual dos filhos deveser a primeira preocupação de umpai e de uma mãe.

DADE RESPONSÁVEIS3. FAMÍLIA: COMUNIDADE DE VIDA E DE AMOR

Um amor que vem de Deus

Deus criou o ser humano,rr : j-o homem e mulher e, desta ma-neira, "inventou"a família. Quando of*t>o desceu à terra quis nascer no co--açâo de uma família. Foi numa festa:-= casamento que deu início à sua vida:.: za.I-:- o Senhor o homem e a mulher à•5-3 imagem e semelhança". Basta«rã afirmação para explicar o que vem= >e- a família no pensamento de Deus.Z*~~s que é Amor, projetou a famíliax - : jma comunidade de amor: amor-.real. paterno, materno e filial.

Assim, graças a este amor que existena família, esta se tornou célula básicada Igreja. Chama-se mesmo Igreja do-méstica.Quando este amor está aceso e vivono coração dos membros da família,esta não conhecerá problemas e difi-culdades intransponíveis.Somente o amor que vem do atto é quedará contributo no sentido de que a fa-mília não se feche em si mesma, não se"aburguese", mas se abra à sociedade.Somente o Amor que vem de Deus po-derá fazer com que todos compreen-dam o profundo sentido da paternida-de e maternidade responsáveis.

Um amor que se constrói

O amor na família não se consolidaautomaticamente depois do "sim". Elese constrói: tem uma infância, uma ado-lescência e uma maturidade. Há umcaminho a ser percorrido até que surjao amor pleno.No início da vida de família o afeto na-tural pode sustentar a união entre o ca-sal. Com o tempo isto não basta. Se osdois não quiserem permanecer na me-diocridade da vida cotidiana, deverãoamar-se na qualidade do amor de Je-sus, isto é, aceitando o outro como eleé não como gostaria que fosse.

4. FAMÍLIA: ESPAÇO DE CRESCIMENTO DA PESSOA

-uando uma família, a começar pelo-•ai e pela mãe, tenta viver o manda--^ento novo de Jesus, o mandamento3o amor recíproco, conseguirá ser es-paço onde cada um cresce e se realiza3omo pessoa.

Crescer no amor

Se os pais estão unidos em nome deJesus, não se apresentam a si mesmocomo "modelo", mas o modelo é Cris-r: Tal modelo nunca desilude. Sua=-:cridade não oprime. Ao contrário,i -ca a progredir e liberta.H-5-do os cônjuges tomam a decisão:-r se amarem reciprocamente, e de

fato assim se amam, os filhos são co-locados diante de suas próprias respon-sabilidades, autonomia e maturidade.Quando um filho é pequeno, os paisdeverão se interessar pelo que se pas-sa em seu íntimo, o que aliás, é sem-pre um mistério. Trata-se de uma atitu-de de empatia: sentir com e!e medo,alegria, encanto, limites e surpresas.

Crescer no diálogo

À medida que o filho cresce, vai cres-cendo a importância do diálogo entrepais e filhos, e vive-versa. O melhormodo para deixar que os filhos sejamverdadeiramente livres é de que os pais

estejam sempre procurando se empe-nhar em serem livres, eles própriosantes de tudo.Cada filho é um projeto único e origi-nal. A criação continua. Os filhos sãohoje essa criação continuada.A vida dos filhos e suas opções estãoestritamente entrelaçadas com a vidados pais.Esta participação na vida dos filhos porvezes se transforma em sofrimento,por outro lado também é explosão dealegria.O crescimento, tanto dos pais como dosfilhos, passa através da dor e do amor,do perdão, dos riscos e da certeza.

5. FAMÍLIA E ACOLHIDA DA VIDA

Quando se fala emacolhida da vida nafamília, pensa-selogo no acolhimentodos filhos. Sem dei-

xar de lado estaideia da acolhi-

da da vidados filhos,a família étoda ela es-

paço de vida.

Célula vitalda Igreja e do mundo

*C -^atrimônlo é um grande sacramen-•c ue consagra, em certo sentido, otomem e a mulher, como colaborado-ra do Criador na obra da transmissãox ^da humana".I =—: ' é que sustenta e plenifica a«•ao do casal. A doação sem medi-

das de um para o outro suscita a pre-sença de Deus transformando o ambi-ente num lugar de acolhida.Deus está presente nas pequenas coi-sas do dia-a-dia familiar.A família que cultiva a vida é portadorade vida.

Uma sociedade queprecisa de vida

Na família se aprende a viver. A famíliadeve viverde tal maneira que seus mem-bros aprendam a cuidar e a responsabili-zar-se pelas crianças, pelos outros emgeral, mas particularmente pelos maisabandonados e também pelos idosos.Nas famílias que vivem amor há sem-pre lugar para atenções com respeitoaos mais necessitados. Estes serãocompreendidos e amados. Assim aco-lhidos ganham coragem de viver e des-cobrem sentido de vida.

A vida antes de tudo

Será fundamental um profundo respei-to por toda vida. A criança que foi con-cebida precisa nascer e ser acolhida naterra dos homens. O egoísmo cometeo crime do aborto.A criança que vai crescendo precisa es-tar envolta numa atmosfera de vida. Seussonhos, seus anelos, suas aspiraçõesmais profundas precisam desabrochar.Teimosa ou dócil, normal ou deficiente,seguindo o caminho do bem ou tendoentrado no caminho das drogas todosprecisam ser colocados diante da vidaque se mistura com amor, acolhimento,solidariedade, carinho, aceitação das di-ferenças. Será preciso que o egoísmoceda lugar à generosidade e que os paisacolham a chegada dos filhos, nunca lan-çando mão do aborto que mata a vidainocente e tíra da face da terra uma vidaque poderia mudar o curso da história.

Maio - 1995

PARABÉNS, JOO PAULO IIDia 18 de maio de 1995, o Papa João Paulo IIcomemorará seu 75° aniversário. Para estadata jubilar a CNBB publicou um subsídiosobre a vida e o ministério de João Paulo II,do qual apresentamos alguns dados biográ-ficos, para que nós, conhecendo um poucoa vida do Pastor da Igreja mais o amemos erespeitemos, unindo-nos às orações da Igre-ja Universal pelo seu aniversário natalício.

Data de nascimento

18 de maio de 1920. Batizado Karol (Carlos)Joseph, em 20 de julho do mesmo ano.Chamado pelo diminutivo Lolek ou Lolus(Carlinhos).

Família

O pai também se chamava Karol. Foi ofici-al do exército austríaco até a recuperaçãoda independência da Polónia, em 1918. Faleceu durante asegunda guerra mundial, aos 62 anos. A mãe chamava-seEmília Kaczorowska. Faleceu quando Karol tinha apenas9 anos, em 1929. O irmão, Edmond, formou-se em medici-na. Morreu em 1932, vítima de epidemia de escarlatina. Airmã morreu com apenas alguns dias de vida, em 1914.Karol foi o único sobrevivente. Aos 21 anos, ficou sem paise sem irmãos.

Terra Natal

Wadovice, a 30 Km de Cracóvia, considerada capital religi-osa da Polónia. Tinha em torno de nove mil habitantes em1920, dos quais, dois mil, mais ou menos, eram judeus. Umdos grandes amigos de Karol foi um judeu.

infância e Juventude

Em 1938, afim de que Karol pudesse continuar os estudos,o pai mudou-se com ele para Cracóvia. Passaram a morarnum apartamento pequeno e modesto. Karol inscreveu-sena Faculdade de Letras da Universidade e também na "Es-cola de arte dramática". Passou a frequentar sua nova paró-quia, dirigida pelos salesianos, que tinha Santo EstanislauKostka como padroeiro. Abalada pelas múltiplas dificulda-des da guerra, a saúde do pai declinou rapidamente, vindoa falecer em 1941. Para fugir à perseguição do nazismo,Karol empregou-se na usina química Solvay. Inicialmente,o trabalho de Karol era numa pedreira, depois foi transferidopara a usina propriamente dita. Pelo teatro e por outras arti-culações, Karol colaborou intensamente na resistência dospoloneses contra os invasores nazistas. Para despistar apolícia e não ser preso, precisou deslocar-se diversas vezesde um lugar para outro.

Vocação e Preparação ao Sacerdócio

Deus sempre surpreende. No caso de Karol, serviu-se deum alfaiate do quarteirão onde morava para despertar nelea vocação sacerdotal. Em outubro de 1942, Karol entrouno seminário clandestino criado pelo Arcebispo de Cracóvia,Dom Adam Stefam Sapihea. Curiosamente, anos antes,Karol havia dito ao Arcebispo que não queria ser padre. OArcebispo estava em visita a Wadovice. Foi visitar o colé-1995 - Maio

gio local. Karol foi escolhido para saudá-lo. Impressionado pelas palavras de Karol,Dom Sapihea perguntou se não havia pen-sado em tornar-se padre. Disse que não,pois desejava prosseguir seus estudos delíngua e literatura polonesa na universida-de. O Arcebispo concluiu: é pena. Este ra-paz irá muito longe. Quando, em 1944, Var-sóvia se rebelou contra a invasão dos na-zistas, estes acabaram concentrando todoseu furor contra Cracóvia. Obispo deCracóvia acabou escondendo Karol no po-rão do Arcebispado, onde passou cinco me-ses sem ver o sol. Foi em 1944, no dia 12de fevereiro, como operário e seminaristaclandestino, que Karol sofreu um acidenteque quase lhe roubou a vida. Ao retornarda usina, foi atropelado por um caminhãoalemão. O diagnóstico médico acusou co-moção cerebral com grandes ferimentos na

cabeça. Mas, um mês depois, saiu curado do hospital.

Ordenação e ministério presbítera!

O arcebispo de Cracóvia, Dom Sapihea, ordenou Karolpresbítero no dia 1° de novembro de 1946. Como padrejovem, cheio de vida, estudava e pregava, organizava gru-pos de jovens e escrevia peças de teatro e poesias, passa-va horas no confessionário e cantava nos corais. Em 1947,o Arcebispo Sapihea enviou Pé. Karol a Roma. Lá, pordois anos, estudou no Angelicum, universidade eclesiásti-ca dirigida pelos dominicanos. Aí, em 1948, obteve seudoutorado em filosofia e moral, com tese sobre a ética emSão João da Cruz.

Nomeação e ministério episcopal

No dia 04 de julho de 1958, quando tinha 12 anos de pa-dre e 38 de idade, Pé. Karol foi nomeado bispo auxiliarde Cracóvia, sendo consagrado no dia 28 de setembro.Escolheu como lema "Totus Tuus", em louvor à VirgemMaria. No dia 13 de janeiro de 1964, foi nomeado Arce-bispo de Cracóvia. Bispo conciliar, participou da comis-são de redação do documento "Gaudium et Spes" (Ale-gria e Esperança) sobre a Igreja no mundo de hoje. Pro-nunciou-se com frequência nos debates conciliares, acen-tuando a abertura e a prontidão da Igreja para o diálogocom os homens em qualquer situação, a dedicação per-manente e prioritária à evangelização em linguagem pró-pria dos tempos atuais. Em 26 de junho de 1967, foi no-meado Cardeal pelo Papa Paulo VI.

Eleição e ministério papal

No dia 16 de outubro de 1978, o Cardeal Karol Wojtyla foieleito Papa, assumindo o nome de João Paulo II. Sucedeua João Paulo l, falecido no dia 28 de setembro de 1978,que por apenas 33 dias dirigira a Igreja, sucedendo a Pau-lo VI, falecido no dia 06 de agosto do mesmo ano. Foi pri-meiro Papa polonês da história da Igreja, o primeiro nãoitaliano desde 1522 e o mais jovem (58 anos) desde 1846.Sua entronização solene no ministério petrino foi em 22 deoutubro de 1978.

7 - Páqina - BIO

A MULHER NA EMIGRAÇÃOSo Ano Internacional da Mulher, o San-to Padre en sua mensagem para o DiaMundial do Migrante, escolheu comotema: "A mulher na emigração".O espaço crescente que a mulher foiconquistando no mundo do trabalho,teve como consequência o seu interes-se cada vez maior nos problemas liga-3cs às migrações.Basta pensar, antes de mais, nas mu-fieres que vivem o rompimento dosafetos, por terem deixado a própria fa-mília no país ou no estado de origem.O Concílio Vaticano II já recomenda-va: "Ao regulamentar a migração sal-.e-se sempre a convivência domésti-ca* (Apostolícam actuositatem, 11).São se pode ignorar que, na situaçãode emigração, o peso da família vem*-equeníemente recair, em boa parte,sobre a mulher.C papa dirige um convite às Comuni-Sades cristãs, junto das quais chegamos migrantes, para que com o seu aco-

lhimento cordial e fraterno recebam "asfamílias dos emigrantes que devemencontrarem toda a parte, na Igreja, asua pátria. É este um dever conaturalà Igreja, sendo como é sinal de unida-de na diversidade" (Familiaris consortio,77).O Papa diz: "Penso em vós, mães, quearca is com as dificuldades quotidianas,sustentadas pelo amor para com osvossos entes queridos. Penso em vós,mulheres jovens que vos encaminhaispara um novo Pais ou Estado, desejo-sas de melhorar a vossa condição e adas vossas famílias, erguendo-as daspenúrias económicas. Sustenta-vos aconfiança de conduzir a existência emcontextos, onde maiores recursos ma-teriais, espirituais e culturais vos per-mitam aíuar com mais liberdade e res-ponsabilidade as vossas opções devida.Penso em vós, mulheres cristãs, quena emigração podeis prestar um gran-

de serviço à causa da evangelização.Segui, com coragem e confiança, quan-to vos sugerem o amor e o sentido deresponsabilidade, para adquirirdesconsciência sempre maior da vossavocação de esposas e de mães".Maria que, sustentada pela fé no cum-primento das promessas do Senhor,viveu sempre atenta a colher nos acon-tecimentos os sinais da realização daPalavra do Senhor, acompanhe e ilu-mine o vosso itinerário de mulheres,mães e esposas emigrantes.Ela, que na peregrinação da fé fez aexperiência também do exílio, fortifiqueem vós o desejo do bem, vos sustentena esperança e vos revigore na carida-de. Confiando à Mãe de Deus, a Vir-gem do caminho, os vossos empenhese as vossas esperanças, abençoo-vosde coração, juntamente com as vossasfamílias e com quantos, em qualquerparte, trabalham em favor de um vos-so acolhimento respeitoso e fraterno.

VAI SENHORA

"Nas mãos da Senhora, a terra germinatão fértil semente, raiz de mulher.

As flores do campo se chamam "Marias",Maria das Dores, Manas das Graças.Mulheres do Norte, da peie morenamulheres sem sorte da terra da seca.A sede e a fome e os pés descalçosretratam o povo que vive a sofrer.

Padece a senhora que planta seus sonhosno solo da vida, ó triste erosão.

Semeia fartura colhendo a fome.Da terra tão seca pobreza se viu.Destino marcado, sofrida labutamiséria separa as filhas da terra.

Da terra que morre, mulher sobrevivee busca a sorte em outro lugar".

Grupo Mandacaru

COMLA 5

? C-r^gresso Missionário Latino-Ame-- = - : :CMLA) já está acontecendo em-: : • :s :aíses da América Latina e

Cvtoe O momento alto de comunhão,zsLtz: -eflexão e celebração aconte-OE--= oe 18 a 23 de julho de 1995, emr-r - -:-z:nte (MG). Nesses dias serão«T'-cãs e aprofundadas as contribui-ães :_-e os três mil delegados, repre-E-- =" f5 :as Igrejas locais, Instituições• T — = - s~os Missionários e Pastorais

- -~~za Latina e Caribe apresenta-•ãc sccre o tema do COMLA 5: "O Evan-pitv nas Culturas-caminho de Vida

e Esperança". A programação do Con-gresso, prevê painéis, trabalhos em gru-pos, mini-plenários, momentos culturais,celebração eucarística. Tudo isso partin-do das experiências e contribuições apre-sentadas pelos congressistas. Entre aspresenças internacionais constará a deum Legado Pontifício, que além de umaconferência, transmitirá aos participan-tes a mensagem do Papa João Paulo IIdirigida especialmente aos congressis-tas. O Congresso será encerrado, numgrande estádio de futebol, com a Cele-bração do Envio.

ÁFRICA E ÁSIA PRESENTESNO COMLA - 5

Para refletir sobre o tema "Evangelhoe Culturas na Missão Além-Fronteiras",já está confirmada a participação de umgrupo da delegação colombiana, queapresentará a sua experiência missio-nária na África.Participação também do congresso doisbispos de cada país, representando asconferências episcopais de Angola, Mo-çambique e Guiné. E também uma de-legação do México apresentará no Con-gresso a sua experiência missionáriana Ásia.

O NASCIMENTO DA IGREJAPENTECOSTES (4 de junho).No Pentecostes, todos nascemos e re-nascemos continuamente. Nascemospara a vida no Espírito e renasce-mos para o projeto de Deus, pro-curando falar a linguagem doEspírito para o mundo de hoje.No Evangelho de Jo 20,19-23a comunidade recebe o mes-mo Espírito que animou Jesus.João e Lucas têm perspectivasdiferentes, nos evangelhos,quanto a Pentecostes. ParaJoão, ele acontece no própriodia da ressurreição de Jesus, ao pas-so que Lucas faz coincidir a vinda doEspírito Santo com a festa judaica dePentecostes, cinquenta dias após aPáscoa. Embora as perspectivas se-jam diferentes, a finalidade é a mes-ma, pois ambos mostram que o Espí-rito que sustentou a luta de Jesus pararealizar o projeto de Deus é o mesmoEspírito que anima agora as lutas dacomunidade cristã.Criação da comunidade messiânica(Jo20,19-21a)O texto inicia a cena no tempo. É atarde do domingo da Páscoa. Para osjudeus, já havia iniciado um novo dia.Para João, contudo, é ainda o dia daressurreição, a nova era inauguradapela vitória de Jesus sobre a morte.De fato, tudo o que acontece depoisda ressurreição de Jesus se inserenum "dia pascal" que não tem fim. É a

vitória definitiva da vida sobre a mor-te. A referência à tarde de domingoreflete a práxis cristã de se reunirpara celebrar a memória da morte eressurreição de Jesus. As portas fe-chadas mostram um aspecto nega-tivo (o medo dos discípulos) e umaspecto positivo (o novo estado deJesus ressuscitado, para quem nãohá barreiras).Jesus se apresenta no meio da co-munidade (ele é o centro e a razãode ser da comunidade) e saúda osdiscípulos com a saudação da ple-nitude dos bens messiânicos: "Apaz esteja com vocês!" (shalom).É a mesma saudação de quandoJesus se despediu (Jo 14,27). Porsua morte e ressurreição ele se tor-nou o vencedor do mundo e damorte. E por isso pode comunicara paz, a plenitude dos bens. É, por-

tanto, a saudação do vencedor que aida traz em si os sinais da vitória n.mãos e no lado (v.20). É a saudação <

Cordeiro, do qual a comunidade ialimentar-se.Os discípulos estão de portas fechdas. São uma comundiade medrsã, pois ainda não possuem o Epírito de Jesus. O medo é um freque lhes bloqueia a tarefa de testmunhar o Cristo ressuscitado. Jsus, presente nessa comunidadtransforma totalmente a situaçãcapacitando-os a serem os anunci

dores da vitória de Jesus sobre os mecnismos de morte.A reação da comunidade é a alegr(16,20) que ninguém, de agora em diaite, poderá suprimir (16,22).A comunidade continua a missão tiJesus(Jo21b-23)Fortificada pela presença de Jesus,comunidade está pronta para a mesmmissão que ele recebeu: "Como o P;me enviou, assim também eu envivocês"(v. 21 b). Quem vai garantir a mi;são da comunidade será o Espírito Sarto. Para João, o Pentecostes acontecaqui, na tarde do dia da ressurreiçãc"Tendo falado isso, Jesus soprou sobreles, dizendo: Recebam o EspíritSanto!"(v. 22). O sopro de Jesus énova criação e remete ao que Javé féquando criou o ser humano (cf. Gn. 2,7;É o sopro da vida nova. Aqui nascecomunidade messiânica.

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MAIO - 199501 - S- São José Operário - Dia do Trabalhador

- 6° Aniversário de Instalação da Dioc. de Osasco02 - T- Coordenadores Pastoral - CEO - 9 h

- Conselho de Pastoral - Setor Santo António - 20 h04 - Q- Núcleo Sagrada Família e Núcleo Esp. Santo - 20 h05 - S- Reunião do Setor Carapicuiba - 20 h07 - D- 4° DOMINGO DA PÁSCOA

- Pastoral da Moradia - Setor São Roque - 14 h10 - Q- Início da Assembleia da CNBB - Itaici até dia 19

- PP. Setor Barueri - 8:30 h- PP. Setor São Roque - 9 h

11 -Q- PP. Setor Cotia - 9 h- PP. Setor Santo António - 9 h- PP. Setor Bomfim - 9 h

13 - S- Avaliação da CF-95 - nível setorial14 - D- 5° DOMINGO DA PÁSCOA

- DIA DAS MÃES- Pastoral Vocacional - Setor São Roque - 14 h

16 - T- Núcleo Novo Osasco18 - Q- PP. Setor Carapicuiba - 14:30 h

- Agentes de Pastoral - S. Sío. António - 20 h19 - S- Término da Assembleia da CNBB - Itaici20 - S- Equipe Dioc. de Catequese - CECAD - ECO - 8:30 h

- Avaliação da CF-95 - nível diocesano- Finanças - Setor Bonfim - Remédios - 8:30 h

21 - D- 6° DOMINGO DA PÁSCOA- INÍCIO DA VISITA PASTORAL EM COTIA- Finanças - Setor Bonfim - Piratininga - 14:30 h- Escola Catequética (ECO) - Setor S. Roque - 14 h- Escola Catequética (ECO) - Setor Cotia - 14:30 h

23 - T- Comissão Dioc. de Administração - CEO - 8:30 h26 - S- Conselho de Pastoral - Setor Cotia - 20 h

- Conselho de Pastoral - Setor São Roque - 20 h- Avaliação da CF-95 - Itaici - até dia 28 à tarde.

28 - D- Ascensão do Senhor31 - Q- Pastoral da criança e adolecente - Catedral - 20 h