55 bio novembro 1995

8
Soletim H nformativo de Osasco AND VI - 55 NOVEMBRO - 1 99 Senhor Jesus Cristo, Tu, que caminhaste no chão deste mundo, testemunhando o projeto de Deus, ensinando homens e mulheres a viverem a radicalidade dos valores do Reino, chamando todos para as exigências da missão, faze com que cristãos, leigos e leigas, respondam com a vida ao teu chamado.

Upload: boletim-informativo-da-diocese-de-osasco

Post on 10-Mar-2016

216 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

55. Boletim Informativo da Diocese de Osasco - bio - Ano VI - N º 55 - Bio novembro 1995.

TRANSCRIPT

SoletimH nformativo deOsasco AND VI - N° 55

NOVEMBRO - 1 99

Senhor Jesus Cristo,Tu, que caminhaste

no chão destemundo,

testemunhando oprojeto de Deus, ensinando

homens e mulheres aviverem a radicalidadedos valores do Reino,

chamando todos para asexigências da missão,faze com que cristãos,

leigos e leigas,respondam com avida ao teu

chamado.

BIO - Páqina - 2l T O ]

INFORMANDO t£f» BJO BÍ0 BiO «IO B/O BIO BIO BIO BIO BIO

FESTA DE CRISTO REI MARCAA COMEMORAÇÃO DO DIA

DO LEIGO

No dia 26 de novembro será celebradonovamente o Dia do Leigo, por ocasiãoda Festa do Cristo Rei. Na opinião do Co-ordenador Regional do CRL (ConselhoRegional dos Leigos), Geraldo Aguiar, "acelebração é um momento importantepara ajudar os leigos a tomarem consci-ência de sua vocação e consciência deseu protagonismo na missão de evange-lizar na sociedade". O subsídio que foipreparado para ajudar as comunidadesa refletirem sobre a tarefa do leigo na Igre-ja está nas páginas 4 e 5 do BIO.No dia de Cristo Rei, em muitas dioce-ses, parte da coleta das missas será des-tinada para a manutenção das atividadesdos Conselhos de Leigos. A coleta serádividida entre o Conselho Diocesano(50%), o Conselho Regional (30%) e oConselho Nacional de Leigos (20%).

NOVOS BACHARÉIS EMTEOLOGIA

No dia 2 de dezembro na Catedral daSé haverá Celebração de Ação de Gra-ças pelos "formandos" de 1995 que ter-minaram o curso de Teologia na Facul-dade N. Sra. Assunção.A Diocese de Osasco tem a satisfaçãode ter dois novos bacharéis em teolo-gia: Miguel de Sousa Marques e IrmãIsabel Cristina Rodrigues aos quaisapresenta fraternos cumprimentos.

LIVRO ABORDA AEVANGELIZAÇÃO NOS

CENTROS URBANOS

Resultado de uma série de temas es-tudados durante os últimos anos o livro"O Fenómeno urbano: desafio paraa pastoral", esclarece conceitos bási-cos sobre coordenação pastoral. O li-vro está sendo lançado pela Editora VO-ZES, na coleção "lançai as redes".

CONCURSO DE LETRA DAMISSA CF/97

No final do mês de agosto, a CNBB lan-çou o concurso para a letra da Missada Campanha da Fraternidade de 1997,que tem como tema: "A Fraternidadee os encarcerados" e como lema:"Cristo liberta de todas as prisões".As letras devem ser enviadas à CNBBaté 31 de dezembro de 1995. Os inte-ressados podem solicitar material infor-mativo à coordenação da CF, na CNBB.

DOM PAULO EVARISTO ARNS CELEBRA 50 ANOS DESACERDÓCIO

O Cardeal Arcebis-po de São Paulocelebrará seu Jubi-leu de Ouro de Or-denação Sacerdo-tal, em sua terra na-tal, em Santa Cata-rina, nos dias 9 e 10

de dezembro em Forquilhinha e SãoMartinho, respectivamente.Os religiosos (as) de São Paulo tam-bém estão convidados para uma Cele-bração de Ação de Graças, pelo Jubi-leu de Ouro da Ordenação Sacerdotalde Dom Paulo Evaristo Arns.

Data: Dia 04 de novembroLocal: Igreja Santana -Metro SantanaHorário: Às 8:00 hs

ENSINO RELIGIOSO

A implementação do Ensino Religioso(ER) nas escolas da rede estadual deeducação, será em janeiro de 1996. Aaprovação do ER pela Secr. da Educa-ção de S. Paulo, fez com que o temafosse refletido pelos bispos, que anali-saram as dificuldades pedagógicasapresentadas pelo Gov. Mário Covas.O ER terá um caráter interconfessio-nal. Fará parte do currículo e será re-munerado. Os professores serão os doquadro do magistério."Precisamos impedir qualquer tipo dediscriminação do estudo religioso",alertou o bispo de S. Miguel Pta. e res-ponsável pela Comissão da CNBB, D.Fernando Legal.CURSO DE PARAPSICOLOGIA

Conferencista: Pé. Oscar Quevedo emnovembro nos dias: 10 das 20h às22:30h, 11 e 12 das 14h ás 20h, naIgreja Cristo Rei - R.Cristo Rei, 66 - Ba-ronesa (trav. da Av. João Ventura dosSantos, no posto Atlantic)Objetivo: Dar uma visão geral dos fe-nómenos parapsicológicos no relacio-namento com a Religião ou com inter-pretações religiosas. Informações pe-los telefones 706-4639 e 707-8198

ENCONTRO DE RECICLAGEM

Os sacerdotes da Diocese e as religio-sas inseridas estarão reunidos em Ibaté,entre os dias 20 e 23 de novembro paraestudos sobre o Livro do Apocalipse.Serão assessores: Pé Décio José Wattere Ir. Maria Thereza Thiele. Pede-se ler oLivro do Apocalipse antes do Encontro.

No dia 03 de dezembro a Arquidiocesede São Paulo promoverá "SoleneConcelebração Eucarística" pelos 250anos da criação da Diocese e 50 anosde Ordenação Presbítera! de D.PauloEvaristo Arns. A solenidade será reali-zada às 16 horas no Ginásio de Espor-tes do Ibirapuera.A Diocese de Osasco, nestas oportu-nidades, apresenta suas congratula-ções, desejando a Dom Paulo muitasaúde, paz e alegria em sua FestaJubilar.

NOVO SACERDOTE DADIOCESE

D. Francisco terá a alegria de ordenaro jovem Diác. MARCOS MARTINIANODA SILVA como novo sacerdote daDiocese de Osasco.A Celebração Eucarística com ordena-ção sacerdotal será realizada na Cate-dral de Santo António, em Osasco, nodia 09 de dezembro, sábado, às 19:30 h.Todas as Paróquias e comunidades es-tão sendo convidadas a participar detão importante acontecimento para aIgreja e o presbitério da Diocese deOsasco.Devemos rezar pelos nossos sacerdo-tes e, de modo especial, por este jo-vem sacerdote que inicia, com entusi-asmo e confiança no poder de Deus ena solidariedade dos irmãos, o seu mi-nistério sacerdotal.Parabéns Marcos! Conte conosco! De-sejamos que o teu ministério sacerdo-tal seja realmente a manifestação depróprio Ministério de Cristo "que veio aterra para servir e não para ser servido"

CRB ELEGE NOVADIRETORIA

Em Assembleia Regional, realizada nosdias 12 a 14 de setembro, na Casa deRetiro Santa Fé, São Paulo, a CRÉ(Conferência dos Religiosos do Brasilelegeu sua nova diretoria. O cargo depresidente passa a ser ocupado por IrMaria Elvira Milani, ASCJ. Fazem parteda diretoria: Frei Caetano Ferrari, OFN'Ir. Carlos Wielganckuaz, FMS; Ir. ElzaSavazi, MC e Ir. Cleusa Forti, MAR Osesforços das equipes anteriores, quederam sua contribuição à causa dos re-ligiosos, servirão de pistas para a novaPresidência da CRB-Regional Sul 1.

1995 - Novembro

BIO B) CAMINHANDO COM O PASTOR3 - Página B1O

BIO mo

O "DIA DO LEIGO** NADIOCESE DE OS ASCO

Ao celebrar o "Dia do Leigo" agradecemos aDeus a responsabilidade de tantos leigos em nossaDiocese que assumem a tarefa da evangelização comentusiasmo e dedicação apostólica.

A coordenação destes seus esforços se deveao acolhimento que lhes dedicam os nossos sacerdo-tes e religiosas em atividades pastorais.

A formação dos leigos é trabalho prioritário paraos nossos sacerdotes, poucos em número, mas efici-entes ao se fazerem multiplicados pelos agentes depastoral em suas comunidades e paróquias.

Por isso, incentivamos, em todos os momentosde nossa presença pastoral e de modo especial porocasião da Visita Pasto-ral, esta atenção, estedevotamento, este carinho

Prioridades do1° Plano de

Pastoral:- CEB s- FORMAÇÃO- FÉ e POLÍTICA

no acolhimento e na forma-ção dos leigos em seus di-versos ministérios e ativida-des evangelizadoras.

Acreditamos na graça do santo Batismo que nosidentifica com o Cristo e nos introduz na Comunidadeevangelizadora. Pelo santo Batismo, todos damosprosseguimento, no tempo e no espaço geográfico,até à consumação dos tempos, à missão de JesusCristo na redenção da humanidade.

Mas, como diz São Paulo: "Ora, como poderãoinvocar aquele no qual não acreditam? Como po-derão acreditar, se não ouviram falar dele? E comopoderão ouvir, se não houver quem o anuncie?"(Rm 10,14). Multipliquemos, portanto, os comunica-dores das maravilhas de Deus que se realizam cons-tantemente naqueles que se abrem ao anúncio da sal-vação. Multipliquemos os cristãos conscientes das res-ponsabilidades que lhes são transmitidas pelo Batis-mo e se tornam atuais e efetivas pela participação nacomunidade cristã, fermento do Reino de Deus emmeio à sociedade dos homens.

Nós nos alegramos pelos leigos que animam aunião em nossas comunidades; por aqueles que pre-sidem, em tantas comunidades e capelas rurais, a "Ce-lebração da Palavra", já tão bem aceita em todas aspartes da Diocese.

Mas nós nos alegramos pela diversidade dos mi-nistérios, acolhidos com responsabilidade e dedica-ção por tantos que preparam para os batizados e paraos casamentos, que visitam os enfermos e se dedi-cam à catequese, não apenas de crianças, mas tam-bém daqueles que no decurso da vida acolhem a gra-

ça de conhecerem amensagem de Jesus ea alegria de participar nacomunidade.

Nós nos alegra-mos pela dedicação deleigos que organizam econduzem com persis-tência e criatividade pastoral o"Curso de Teologia Pastoral", formando, a cada ano,novos agentes de pastoral, cada vez mais conscien-tes da necessidade de sua tarefa evangelizadora, emmeio ao ambiente em que vivem ou trabalham.

Nós nos alegramos pela variedade de movimen-tos e de associações e de pastorais. Estas, a cadaPlano de Pastoral, são enriquecidas por novas moti-vações, não obstante serem difíceis os seus questio-namentos e os seus empenhos comunitários. No pri-meiro plano de pastoral, pelas prioridades: Formação,CEBs e Fé e Política, tivemos estruturadas as pasto-rais: do acompanhamento dos leigos em sua forma-

ção permanente e próxima; as comunidades foramreanimadas e os grupos de conscientização de que aconquista de uma sociedade fraterna e justa será fru-to de fé viva e eficaz.

Atualmente, o segundo plano de pastoral pro-põe as prioridades: Saúde, Família e Moradia. As equi-pes que assumiram essas prioridades, vão de tal modoas consolidando que,necessariamente, setransformarão em ativi-dades pastorais, neces-sárias ao quadro do es-sencial da evangelização.Esta, de fato, não consis-te apenas na conversãoda pessoa mas também e principalmente, na transfor-mação da sociedade e na renovação constante da co-munidade cristã.

O "Dia do Leigo", dia da Festa de Cristo Rei,deve ser para nós, o dia de ação de graças, de louvor ede renovação de nossos compromissos para com o Rei-nado de Jesus Cristo que se estabelece pela participa-ção de todos na conquista da Paz, da Justiça, do Amor,sinais da evidente presença de Jesus em nosso meio,abençoando-nos e encorajando-nos a prosseguir natarefa que lhe custou a cruz, mas por todas as lutas econquistas, nos leva sempre à Ressurreição.

+ FRANCISCO

Prioridades do2° Plano de

Pastoral:- SAÚDE- FAMÍLIA- MORADIA

Novembro - 1995

BIO - Páqina - 4

:O BIO BIO BIO BIO BIO B) FESTA DE CRIST1° ENCONTRO - CIDADANIA: CONSTRUÇÃO E COMPROMISSO DO CRISTÃO

ACOLHIDACoord: No dia 26 de novembro - Festa de Cristo Rei, nós

leigos queremos celebrar também o nosso"Dia do Leigo". Para nos prepararmospara esta Celebração, aproveitamos es-tes encontros para refletir e aprofun-dar a nossa missão: olhara realidade para conhecê-la, analisar para entendê-la e agir para transformá-la.

ORAÇÃO INICIAL e CantoCoord: Rezemos juntos a Oração

do Dia Nacional do Lei-go.

REFLEXÃOCoord: Neste 1S encontro vamos

aprofundar o compromisso do cristão leigo na cons-trução da cidadania.

Leitor 1: "Cidadania é participação nas decisões e açõesda sociedade. Cidadania é participação política,económica, social, cultural e ética". Exige direitose assume deveres.

Leitor 2: É difícil falar de cidadania numa sociedade quegera desigualdades tão gritantes, na qual o povodeixa de ser povo para ser lixo, na qual o povo émanipulado para ser objeto de consumo e na qualuma minoria não pensa em servir o povo, mas ser-

Leitor

vir-se do povo para garantir os seus interessesparticulares.Olhando e analisando a realidade, constatamosque no Brasil existe uma exclusão social da mas-sa sobrante gerada pelo sistema neoliberal.

Leitor 1: Pelo menos 32 milhões de brasileirospassam fome, não por falta de alimentos, masfruto de um modelo de desenvolvimentoconcentrador de renda, aético e excludente.Leitor 2: Dos 62 milhões de brasileiros

ocupados, 35 milhões trabalham ou semcarteira assinada, por conta própria ou

ainda sem remuneração.Leitor 3: A educação funciona como

um funil: apenas 0,6% dos jovensrurais e 7% dos jovens urbanoschegam à universidade. A saúde

está falida, deixando milhões de brasileiros semuma assistência qualificada e eficiente.

PALAVRA DE DEUS • CantoLeitor 1: Vamos ouvir a leitura de Tiago 2.14-18

VAMOS REFLETIR JUNTOS1) O que entendemos por cidadania?2) Quais os espaços de cidadania que existem em

nossa comunidade? (sindicatos, associações, co-mités da cidadania, conselhos comunitários, gré-mios estudantis, centros de direitos humanos).

2° ENCONTRO - LEIGO: PRESENÇA DO MUNDO NA IGREJA

ACOLHIDACoord: Irmãos e irmãs, sejam bem-vindos ao nosso 2C

encontro.Como cidadãos do mundo trazemos no coraçãotoda a problemática que está afligindo a maioriado nosso povo. Somos co-responsáveis pela nos-sa história. Somos protagonistas e missionários daNova Evangelização.

ORAÇÃO INICIAL e CantoCoord: Rezemos todos juntos a Oração do Dia Nacional

do Leigo.O cristão leigo, pelo seu batismo, vivendo o seudia-a-dia, na família, na comunidade, no trabalho,na política e na sociedade, o leigo traz para dentroda Igreja as angústias e as esperanças da realida-de em que vive.

Leitor 1: O Papa Pio XII dizia: "Os fiéis, devem ter uma cons-ciência cada vez mais clara, não só de pertence-

rem à Igreja, mas de ser a Igreja..."Leitor 2: Nós, leigos, trazemos para dentro da Igreja a rea-

lidade em que vivemos. Uma realidade que émarcada pela exclusão social, na qual a maioriado povo nem sequer é considerada cidadã, na quala vida de milhões de brasileiros não tem valor e osdireitos á saúde, educação, moradia, emprego,salário digno são negados.

Leitor 1: As Diretrizes Pastorais 95/98 foram elaboradascom a preocupação de considerar com realismoas mudanças que estão ocorrendo na sociedadebrasileira, a fim de criar novas expressões e bus-car novos caminhos na construção do Reino deDeus.

Leitor 2: Na sociedade em que vivemos, somos convoca-dos a trabalhar e consolidar, cada vez mais, a de-mocracia. Isto implica numa atitude de aberturapara o outro, de diálogo, de tomada de decisõesem conjunto, de respeito às decisões tomadas.

PALAVRA DE DEUS e CantoLeitor 1: Vamos ouvir o At 4,32-35

VAMOS REFLETIR JUNTOS1) O que significa para nós ser presença do mundo

na Igreja?2) De que forma, nós, leigos, podemos ajudar a Igreja

a tomar-se cada vez mais Igreja-participação ecomunhão?

1995-Novembro

El - DIA DO LEIGO5 - Página - BIO

}' *'BIO BIO BIO BIO BIO BIO

3° ENCONTRO - LEIGO: PRESENÇA DA IGREJA NO MUNDO

ACOLHIDANeste terceiro encontro vamos aprofundar a nos-sa missão no mundo, como membros da Igreja.

ORAÇÃO INICIAL e CantoCoord: Rezemos juntos a Oração do Dia do Leigo.

Alimentados pela comunidade eclesial, os cristãosleigos devem se fazer presentes na sociedade, bus-cando a construção do Reino.

Leitor 1: Diante da realidade conflitiva em que vivemos, dasituação de miséria e abandono em que vive a mai-oria do nosso povo, dos imensos sinais de morte,presentes por toda parte, o Papa João Paulo II afir-ma; "Não é lícito a ninguém ficar inativo".

Leitor 2: Nas Diretrizes Pastorais lemos: "A participação dosleigos na Missão é fundamental e necessária, por-que são eles que podem penetrar no tecido huma-no das várias esferas da sociedade humana.

Leitor 1: Por nosso compromisso batismal temos a missãode anunciar Jesus Cristo e apresentar ao mundo,na vivência diária, os valores evangélicos, buscan-do construir uma sociedade justa e fraterna.

Leitor 2: Nós leigos, como Igreja, estamos presentes emvárias realidades de nossa sociedade: na política,na educação, na família, na cultura, nos movimen-tos populares, nos meios de comunicação social.

Nessas realidades, nossamissão evangelizadoraconcretiza-se em nossotestemunho de vida eação concreta.

Leitor 3: O Conselho Nacional deLeigos enfatiza a neces-sidade dos leigos seremuma presença ativa, par-ticipando nas mais varia-das formas associativas,em favor da vida, da es-perança, no compromissoda construção da socieda-de justa e solidária".

PALAVRA DE DEUS e CantoLeitor 1: Carta de São Paulo aos

Romanos 12,9-21

VAMOS REFLETIR JUNTOS1. O que significa para nós ser presença da Igreja no

mundo?2. Apresentar situações e experiências em que os

cristãos, vivendo seu compromisso, se fazem pre-sentes e atuam?

ORAÇÃO DO DIA NACIONAL DOS LEIGOS

4° ENCONTRO - 26/11/96 - FESTA DE CRISTO REI - DIA DO LEIGO

ACOLHIDACoord: Estamos hoje reunidos para celebrar o Dia do Lei-

go; ao mesmo tempo comemorarmos também afesta de Cristo Rei. Esta comemoração dupla éuma herança da Ação Católica, pois tem a vercom a missão do leigo no mundo e na Igreja.Ao longo dos três encontros refletimos a missãodo cristão leigo na Igreja e no mundo. Vamos lem-brar a riqueza de cada encontro.

(Após cada colocação, o coordenador convida o grupo aembrar pontos importantes da reflexão que foi feita, como:ambém do gesto concreto).Leitor 1: No primeiro encontro refletimos sobre o compro-

misso do cristão leigo em participar da constru-ção da cidadania.

Leitor 2: No segundo encontro refletimos sobre a missãodo leigo na Igreja: ser presença do mundo naIgreja. O leigo vive o seu dia-a-dia na sociedadee nas várias realidades que ela apresenta.

Leitor 3: No terceiro encontro refletimos sobre a missãodo leigo no mundo: ser presença da Igreja nomundo. O compromisso batismal nos faz mem-bros da Igreja.

PALAVRA DE DEUSLeitor 1: Leitura do Evangelho de São Lucas 23,35-43Coord: Pede a todos para ficarem em silêncio, a fim de

pensar na sua atuação no mundo e na Igreja,nos acertos e nas falhas. Depois convida os par-ticipantes a pedirem perdão a Deus pelas suasfalhas.

ORAÇÃO FINAL - Rezemos a Oração do Dia do Leigo.

Senhor Jesus Cristo, Tu, que caminhaste nochão deste mundo, testemunhando o projeto

de Deus para a humanidade, ensinandohomens e mulheres a viverem a radicalidade

dos valores do Reino de Deus, chamando todospara a decisão do seguimento e para assumir

as exigências da missão.

Faze com que nós, cristãos leigos e leigas,respondamos com a vida ao Teu chamado,

assumindo nossa vocação e missão em nossavida pessoal, na família, na comunidade, no

trabalho, na ação política e na sociedade.

Que hoje se revigorem em nós as motivações e agraça do sacramento do Batismo e da Crisma,

doados pelo amor da Trindade Santa,tornando-nos "protagonistas da evangelização",testemunhando presença na construção de uma

sociedade justa e solidária.

Que nossa disposição de conversão nos leve aamar os excluídos e a superar a exclusão -

particularmente a exclusão dos empobrecidos,dos menores abandonados, dos doentes, damulher, do negro, dos povos indígenas, dos

alcoólatras, dos aidéticos, dos drogados, dosidosos e dos moradores de rua - para assumir

com responsabilidade e discernimento aexigência de novos ministérios, respondendocriativamente aos desafios de nosso tempo.

Amém.

Nowmbro - 1995

BIO - Páqina - 6

[O BIO BH CAMINHADA DA CATEQUESE BIO BZO

A Equipe de Coordenação Diocesana deCatequese, como nos úrtimos anos, par-ticipou de um encontro de espiritualida-de nos dias 14 e 15 de outubro, noCenáculo (Taboão da Serra). Num totalde 50 pessoas dos 6 setores, os coor-denadores dividiram o tempo em trêsmomentos principais: o estudo bíblico,a avaliação e planejamento das ativida-des e a Celebração Eucarística.Bíblia: história e experiência de fé. Ogrupo foi assessorado pelo biblista Pe-dro Vasconcelos Lima. O centro do estu-do foi a pessoa de Jesus de Nazaré, co-nhecido através dos relatos evangélicos.Como foi refletido, os evangelhos não

são biografias completasde Jesus. Se fossem, nãohaveria quatro relatos masapenas um, resumindo to-das as informações. O ob-jetivo de cada evangelho éatualizar palavra e práticade Jesus dentro da experi-ência de cada comunidade(Cf. Lc 24,27).Assim, cada evangelho con-ta um pouco da biografia de

Jesus e um pouco das experiências defé no Ressuscitado que as primeirascomunidades fizeram.Mas, como descobrir, nos evangelhos,o que é histórico e o que é experiênciadas comunidades? Uma possibilidade écomparar os quatro escritos, além deconhecer os evangelhos apócrifos nãopertencentes à Bíblia. O que aparece emtodos os relatos tem mais chance de teracontecido historicamente.Os textos que auxiliaram nessa buscaforam:- Mc 8,27; 6,14; 3,22: para descobrir as

acusações inconsequentes que o povo

CONQUISTAS E ESPERANÇAS

Foram avaliados, os seguintes itens:SEMANA CATEQUÉTICA: A diocesesentiu falta de sua realização em 95. Em96, a equipe promete pensar na sua re-alização, desta vez nos setores e nãoem nível diocesano.ECO: a Escola Catequética da Dioce-se, com o objetivo de formar lideran-ças na catequese, foi avaliada e em 96começarão novas turmas.SUBSÍDIOS: Já está saindo o CadernoCatequético nc 5: NOVA ETAPA- A Edu-cação da Fé na faixa etária de 11 a 18anos. Este subsídio apresenta suges-tões para a catequese chamada "perse-

ENCONTRO DE LITURGIA

A Equipe Diocesana de Liturgia pro-moveu no dia 08 de outubro o Encon-tro de Liturgia. Estiveram presentes400 pessoas vindas de todos os seto-res da Diocese.O Tema foi a Palavra de Deus. Nossosagradecimentos: ao Colégio N. Sra. daMisericórdia pelo uso do Colégio para oEncontro; às Irmãs Paulinas, pela doa-ção de Bíblias e discos para os sorteios;ao Pé. José Bortolini (Paultno) pela suadedicação e calor humano que fez mui-to bem aos participantes.

verança". E está em elaboração o sub-sídio para a preparação ao Sacramentoda Confirmação.DIA DO CATEQUISTA: em 96 está sen-do planejada sua comemoração em ní-vel diocesano.CECAD: está enriquecido com a ajudada Rute, que traz bíblias e livros das prin-cipais editoras católicas aos catequistas.Falta, ainda, uma melhor divulgação doacervo de vídeos, slides e biblioteca.O encontro foi encerrado com a Cele-bração Eucarística presidida pelo Pé.Nilo Lusa, SSP - membro da Equipe deReflexão Catequética.

fazia sobre Jesus;- Lc 23,25 e Mt n,18s: as acusações

mais graves, que levaram à condena-ção e morte de Jesus.

Cada evangelho privilegia diferentes mo-mentos de Jesus. Assim, enquanto Mar-cos dá mais atenção para as atitudes(Mc 2,13-17.23-28; 5,1-20), Lucas pre-fere recordar as palavras ditas por Je-sus (Lc 6,20-22; 12,22-32; 14,15-24). Osevangelistas não queriam relatar tudosobre Jesus, mas apenas o que era im-portante para sua comunidade.E para que serve a nós, cristãos de hoje,saber o que é histórico e o que não é,nos evangelhos? Serve para:- compreender os reais motivos da

crucificação de Jesus;- descobrir quais são os crucificados de

hoje e quem está crucificando;- descobrir nos escritores dos evange-

lhos, quais os sinais que o povo dehoje precisa ver para crer em Jesus(Jo 20,30-31);

- evitar usar as palavras de Jesus forado contexto, tirando-lhes o verdadei-ro sentido.

AGENDA DO CATEQUISTA1996

É uma agendasimples, populare de bolso. Con-tém espaços pa-ra planejamento,avaliação e ou-tros compromis-sos catequèticos.Esta publicaçãopode ser encon-trada nas Livrari-as Edições Pau-

linas (PAULUS), na Diocese de Osas-co pelo telefone: 701-9857 ou noCECAD pelo telefone: 701-7663.

ASSEMBLEIA GERAL DA SAÚDE

Pé. Bruno Giuliani da PrioridadeSaúde, enviou aos agentes da pas-toral da saúde uma carta de estí-mulo e convocação para uma As-sembleia Geral em nome da Equi-pe Diocesana.A Equipe agradece aos agentes dasaúde pela assistência dada aosdoentes da nossa querida Diocese.Como estamos chegando ao fim doano, é bom fazer uma avaliação da

caminhada realizada.Portanto, convidamos todos osagentes de pastoral da saúde dascomunidades para uma Assem-bleia Geral no dia 15 de novem-bro, feriado, no Centro de Pasto-ral (atrás da Catedral) das 09:00às 12:00 h.A presença de todos os agentesda saúde das comunidades, é mui-to importante.

1995 - Novembro

FRATERNIDADE E POLÍTICA7 - Página - BIO

tO BIO BIO

1. IntroduçãoA CF-96 inicia a preparação dos agentes e a sensibilizaçãode todos os envolvidos na grande campanha pela cida-dania.Em preparação da CF-96 fazer um levantamento de opi-niões sobre a Política, os políticos e formas de participa-ção popular.O levantamento poderia ser realizado através de entre-vistas ou círculos de estudos com temática a ser levanta-da pela própria Coordenação.

2. O específico da CF-96 é a questão da Cidadania e dopoder e seu exercício. Para os cristãos é fundamental en-'rentar os desafios da relação da fé com a política.Gandhi na sua autobiografia tem uma frase que poderia aju-dar os coordenadores a passar nos meios eclesiais a ques-tão política: "Foi minha dedicação à Verdade que me le-vou ao campo político. E posso dizer, sem nenhumahesitação, que nada entendem de religião os que dizemque religião não tem nada a ver com política".

3. Sugestão para um levantamento da questão política noseu município, seus políticos, a estrutura do poder, a partici-pação na política e o processo da cidadania.J. 1 Participação Política

As pessoas vão à Câmara Municipal? Participam das ses-sões? Procuram interferir nos processos legislativos?Existem audiências públicas na Câmara Municipal de seuMunicípio?As pessoas lembram em quem votaram na última eleição?Como as pessoas acompanharam a votação de projetosde interesse popular?As pessoas cobram as promessas dos eleitos nos quaisvotaram?Participação nos conselhos populares: Conselho Tu-telar, Conselho de Saúde, Conselho de Cidadania, Con-

selho Escolar, Conselho dos Direitos da Criança e doAdolescente, etc.

*t* As pessoas acionam o Poder Judiciário (promotor,juizes, etc.)?

*t* As pessoas participam de atos e manifestações públicas?

3.2 Diagnóstico da Vida Política do Município*í* O orçamento do município é discutido com a população?••* O orçamento contempla o "Orçamento da Criança"?*t* A população interfere na hierarquização das prioridades

da Prefeitura?*** Existem mecanismos de cobrança das ações do Execu-

tivo (Prefeituras) e do Legislativo (Câmara Municipal)?*J* A população realiza atividades como debates públicos,

reuniões com os candidatos a prefeito e vereadores?Como são realizadas essas atividades e qual a partici-pação popular? E para as próximas eleições? Comoestão sendo organizadas os debates?

<* Como a população vê a política e os políticos no Município?•J* Como são acompanhados os vereadores candidatos à

re-eleição?3.3 A CF-96 e nossas comunidades<* Como poderíamos preparar nossos agentes de pastoral

e o povo em geral para a aceitação do tema "Fraterni-dade e Política"?

*!* Quais as pastorais que prioritariamente poderíamos con-tar para um entrosamento com a Coordenação da CFpara a campanha do próximo ano?

*> Como as coordenações pretendem envolver organis-mos sociais como: sindicatos, universidades, movimen-tos populares, associações de classe, sociedade ami-gos de bairro na CF/96?

*í* Como as coordenações pretendem envolver outras con-fissões religiosas na CF/96?

NASCE O CONSELHO MISSIONÁRIO DIOCESANO

i -tir do encontro para o planejamen-3cesano, realizado em Ibaté no fi-

•rt do mês de setembro último, confor-•ne a vontade da maioria dos partici-

*es. foi tomada a decisão de criar o. 'D -Conselho Missionário na Dio-

aese de Osasco.decisão faz parte das propostas

^sentadas pelos participantes doí- ::rro de Planejamento Diocesano

: 33 reflexões sobre o COMLA V.=•= _: ao Carlos ficou responsável paramgarzar e coordenar o COMID, que•̂B a sua primeira reunião marcada e

rada na Secretaria Pastoral dia 10x :-1ubrode1995.•tevam presentes: Pé. João CarlosHpcftin, Pé. Luiz Fernando Lisboa, Pé.tencc Mazzoleni, Irmã Cecília das Ir-

- : Missionárias da Consolata, Irmã

Alice das Filhas de Maria Missionária,o Sr. Osvaldo da Coordenação do Cur-so de Teologia e Daniela na qualidadede participante do COMLA V.Refletiu-se sobre "Exigências parauma Igreja Missionária" artigo deDom Francisco publicado no BIO deoutubro e que resume muito bem asreflexões missionárias do Encontro dePlanejamento Diocesano.Na primeira reunião do COMID verifi-cou-se a necessidade de mais reflexãopara compreender melhor o papel doscoordenadores da animação missioná-ria na Diocese.Com a aprovação do Coordenador doCurso de Teologia foi realizada a pri-meira proposta de uma celebraçãomissionária nos quatro Centros de Te-ologia no dia 28 de outubro.

A segunda proposta foi a de convo-car representantes das Paróquias e dosInstitutos Religiosos que atuam na Di-ocese para um encontro aberto doCOMID a ser realizado no Centro dePastoral no Domingo 12 de Novembroàs 14:30 horas.A terceira proposta foi a de solicitar aDom Francisco para enviar uma Men-sagem Missionária a todos as Comuni-dades e Congregações Religiosas daDiocese, inclusive comunicando ofici-almente o nascimento do COMID e con-vocando para o encontro do dia 12 denovembro.Foi realizada no dia 27 de outubro, às9:00 h, na Casa das Filhas de MariaMissionária, uma reunião da Equipepara organizar o Encontro aberto doCOMID.

Novembro - 1995

BIO - Página - 8

JOÃO PAULO II DISCURSA NA ONU L BIO;o BI ,No dia 05 de outubro, o Papa João

Paulo II discursou na Organização dasNações Unidas (ONU), por ocasião dos50 anos de sua fundação. O pronuncia-mento do Papa, após uma breve intro-dução, acentuou alguns aspectos funda-mentais: verdade, direitos das nações,respeito pelas diferenças, liberdade. Fa-lando sobre "O património comum dahumanidade", o Papa recorda sua visi-ta anterior à ONU, em outubro de 1979,quando lembrou que "a busca da liber-dade, em nosso tempo, tem seu funda-mento nos direitos universais do ser hu-mano, pelo próprio fato de ele existir".Continua o Papa: "Foram as barbáriescometidas contra a dignidade humanaque levaram a ONU a formular, após trêsanos de sua fundação, a DeclaraçãoUniversal dos Direitos do Homem, que continua sendo emnosso tempo uma das mais altas expressões da consciênciahumana". Ao falar sobre "liberdade e verdade moral", oPapa afirma que a "liberdade é a medida da dignidade e dagrandeza do ser humano. A questão fundamental que hojetodos devemos enfrentar é a do uso responsável da liberda-de. Separada da verdade da pessoa humana, a liberdade setransforma, na vida pessoal, em libertinagem e na vida políti-ca, na arbitrariedade dos mais fortes e na arrogância do po-der. Devemos lembrar que ninguém tem o direito de exploraro outro em benefício próprio".

O Papa destaca em "As Nações Unidas e o futuro daliberdade", ser necessário que a ONU se eleve cada vezmais da condição de instituição de tipo administrativo à de

centro moral, em que todas as naçõesse sintam como em casa, desenvolven-do a consciência comum de ser, por as-sim dizer, uma "família de nações". Aoreferir-se "Aos direitos das nações"diz o Papa: "A Declaração Universal dosDireitos do Homem, adotada em 1948,tratou de maneira eloquente dos direi-tos das pessoas; porém, não existe ain-da um análogo acordo internacional queenfrente de modo adequado, os direitosdas nações. Trata-se de uma situaçãcque deve ser considerada atentamentepelas urgentes questões que envolveacerca da justiça e da liberdade do mun-do contemporâneo". O Papa acentuaque o direito à existência implica, paracada nação, também no direito de ter aprópria língua e cultura, mediante as

quais um povo se expressa e promove a sua originária so-berania espiritual. João Paulo II encerra seu pronunciamen-to falando sobre "Para além do medo, a civilização doamor". Um dos maiores paradoxos do nosso tempo é que chomem se aproxima do final do século vinte com medo de smesmo, assustado com o que ele próprio é capaz de fazerassustado com o futuro. "Devemos aprender a não ter mederecuperando o espírito de esperança e confiança . Esperan-ça e confiança poderiam parecer argumentos que vão alérrdos objetivos das Nações Unidas. Mas na realidade não éassim, porque as ações políticas das nações, argumenteprincipal das preocupações de vossa Organização, sempretêm estreita relação com a dimensão transcendente e espi-ritual da experiência humana".

o BÍU «o B( CALENDÁRIO PASTORAL ) BIO 8IO BIONOVEMBRO - 1995

01 -Q - Núcleo Sagrada Família e Espírito Santo - 20 h02 -Q - FINADOS04 -S - Escola Catequética (ECO_) - CECAD - 8:30 h05 -D - FESTA LITÚRGICA DE TODOS OS SANTOS

- ministérios: Acolitato e Leitorato - Valmirar SantosAlmeida - Par. N. Sra. Aparecida - Jd. Piratininga

- Pastoral da Saúde - Setor São Roque - 14 h07 -T - Coordenadores Pastoral - CEO - 9 h

- Conselho de Pastoral - Setor Santo António - 20 h.08 -Q - SP2 - Penha - 9 h

- PP. Setor Barueri - 8:30 h• PP. Setor São Roque - 9 h

09 -Q - PP. Setor Cotia - 9 h- PP. Setor Santo António - 9 h• PP. Setor Bonfim - 9 h

10 -S • Reunião do Setor Carapicuiba - 20 h12 -D - 32° DOMINGO - TEMPO COMUM

• Pastoral da Moradia - Setor São Roque - 14 h14 -S - Conselho de Presbíteros - Sem. São José - 9 h

- Núcleo Novo Osasco - 20 h15 -Q - PROCLAMAÇÃO DA REPUBLICA16 -Q - PP. Setor Carapicuiba - 14:30 h

- Agentes de Pastoral - Setor Santo António - 20 h17 -S - Comissão Dioc. de Administração - CEO - 8:30 h18 -S - Escola Catequética (ECO) CECAD - 8:30 h19 -D - 33a DOMINGO - TEMPO COMUM

- Escola Catequética - Cotia - 1 4 h- Escola Catequética - São Roque - 14:30 h- Pastoral da Liturgia - Setor São Roque - 14 h- Encontro dos Movimentos - Setor S. Roque - 14 h

20 -S - Reciclagem sobre Past. Urbana - Atibaia até dia24- Província de São Paulo - Mogi das Cruzes - 9 h- RECICLAGEM - IBATÉ até dia 23

23 -Q - RECICLAGEM - IBATÉ até ás 12 h24 -S - Conselho de Past. - S. Cotia e S. Roque - 20 h25 -S - DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA - S. Carapicuiba26 -D - FESTA DE CRISTO REI - DIA DO LEIGO29 -Q - Past. Criança e Adolescente - C. Pastoral - 20 h

VISITA PASTORAL NO SETOR BONFIM

1995 - Novembro