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1. (Puccamp) Não, é nossa terra, a terra do índio. Isso que agente quer mostrar pro Brasil: gostamos muito do Brasil,amamos o Brasil, valoriamos as coisas do Brasil porque oadu!o do Brasil são os corpos dos nossos antepassados etodo o patrim"nio ecol#gico que e$iste por aqui %oi

 protegido pelos povos indígenas. &uando 'a!ral cegou, agente o rece!eu com sinceridade, com a verdade, e o pessoalacou que a gente era inocente demais e aí %omos traídos:aquilo que era nosso, que a gente queria repartir, passou aser o!eto de am!i*ão. +o ponto de vista do coloniador, eratomar para dominar a terra, dominar nossa cultura, anulandoa gente como civilia*ão.(evista -'aros migos-. ano /. no. 0. !ril23444. p. 05).

respeito do início da colonia*ão, períodoa!ordado pelo te$to, pode6se a%irmar que a primeira %ormade e$plora*ão econ"mica e$ercida pelos coloniadores, e adomina*ão cultural e religiosa di%undida pelo territ#rio

 !rasileiro são, respectivamente,a) a plantation no Nordeste e as !andeiras realiadas pelos

 paulistas. !) a e$tra*ão das -drogas do sertão- e a implanta*ão das

miss7es.c) o escam!o de pau6!rasil e a catequia*ão empreendida

 pela 'ompania de 8esus.d) a minera*ão no 9udeste e a imposi*ão da -língua geral-em toda a 'ol"nia.e) o cultivo da cana6de6a*car e a -domestica*ão- dos índios

 por meio da agricultura.

3. (;ac<enie) =nquanto os portugueses escutavam a missacom muito -praer e devo*ão-, a praia enceu6se de nativos.=les sentavam6se l> surpresos com a comple$idade do ritualque o!servavam ao longe. &uando +. ?enrique aca!ou a

 prega*ão, os indígenas se ergueram e come*aram a soprar concas e !uinas, saltando e dan*ando (...)  N>u%ragos +egredados e @ra%icantes  (=duardo Bueno)

=ste contato amistoso entre !rancos e índios preservado:a) pela Igrea, que sempre respeitou a cultura indígena nodecurso da catequese.

 !) até o início da colonia*ão quando o índio, vitimado por doen*as, escravidão e e$termínio, passou a ser descritocomo sendo selvagem, indolente e cani!al.

c) pelos colonos que escraviaram somente o a%ricano naatividade produtiva de e$porta*ão.d) em todos os períodos da ?ist#ria 'olonial Brasileira,

 passando a %igura do índio para o imagin>rio social como -o !om selvagem e %orte cola!orador da colonia*ão-.e) so!retudo pelo governo colonial, que tomou v>riasmedidas para impedir o genocídio e a escravidão.

0. (Aatec) +entre as características gerais do período pré6coloniador destaca6sea) o grande interesse pela terra, pois as comunidades

 primitivas do nosso litoral produiam e$cedentes

comercialiados pela !urguesia mercantil portuguesa. !) o e$termínio de tri!os e a escravia*ão dos nativos,e%eitos diretos da ocupa*ão com !ase na grande lavoura.

c) a montagem de esta!elecimentos provis#rios emdi%erentes pontos da costa, onde eram amontoadas as torasde pau6!rasil, para serem enviadas =uropa.d) a distri!ui*ão de lotes de terras a %idalgos e %uncion>riosdo =stado portuguCs, copiando6se a e$periCncia realiada emilas do tlDntico.e) a implanta*ão da agromanu%atura a*ucareira, iniciada comconstru*ão do =ngeno do 9enor Eovernador, em 1F00,em 9ão Gicente.

/. (Agv) 9o!re os povos dos sam!aquis, é incorreto a%irmar que:a) sendo n"mades, ocuparam a %ai$a ama"nica,deslocando6se durante milares de anos, do ;ara# aPiratiningaH

 !) sedent>rios, viviam da coleta de recursos marítimos e de pequenas ca*asHc) as pesquisas arqueol#gicas demonstram que tais povosdesenvolveram instrumentos de pedra polida e de ossosHd) na cegada dos primeiros invasores europeus, esses povos

 > se encontravam su!ugados por outros grupos sedent>riosH

e) esses povos viveram na %ai$a litorDnea, entre o =spírito9anto e o io Erande do 9ul, !asicamente dos recursos queo mar o%erecia.

F. (Auvest) s portugueses cegaram ao territ#rio, depoisdenominado Brasil, em 1F44, mas a administra*ão da terras# %oi organiada em 1F/J. Isso ocorreu porque, até então,a) os índios %eroes trucidavam os portugueses que seaventurassem a desem!arcar no litoral, impedindo assim acria*ão de ncleos de povoamento.

 !) a =spana, com !ase no @ratado de @ordesilas, impediaa presen*a portuguesa nas méricas, policiando a costa com

e$pedi*7es !élicas.c) as %or*as e aten*7es dos portugueses convergiam para oriente, onde vit#rias militares garantiam rela*7escomerciais lucrativas.d) os %ranceses, aliados dos espan#is, controlavam as tri!osindígenas ao longo do litoral !em como as %eitorias da costasul6atlDntica.e) a popula*ão de Portugal era pouco numerosa,impossi!ilitando o recrutamento de %uncion>riosadministrativos.

5. (;ac<enie) = então, por cerca de trinta anos, aquele

vasto territ#rio seria virtualmente a!andonado pela 'oroa portuguesa, sendo arrendado para a iniciativa Privada e setornando uma imensa %aenda e$trativista de pau6!rasil.Iriam se iniciar, então, as trCs décadas menos documentadase mais desconecidas da ?ist#ria do Brasil.  N>u%ragos, @ra%icantes e +egredados  6 s Primeiras =$pedi*7es do Brasil

ssinale o período ist#rico analisado pelo te$toacima e suas características.a) Período 'olonial, caracteriado pela monocultura eeconomia e$portadora de cana6de6a*car.

 !) =conomia mineradora, marcada pelo povoamento da >rea

mineira e intensa vida ur!ana.c) Período Pré6'olonial, %ase de %eitorias, economiae$trativista, utilia*ão do escam!o com os nativos, ausCnciade colonia*ão sistem>tica.

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d) Aase da economia ca%eeira, com acumula*ão interna decapitais e sem grandes mudan*as na estrutura de produ*ão.e) Período 8oanino, de grande a!ertura comercial e

 pro%undas trans%orma*7es culturais.

. (Puc6rio) Keia as a%irmativas a seguir so!re a e$pedi*ãode Pedro Llvares 'a!ral, que saiu de Kis!oa em mar*o de1F44:I) missão da esquadra era e$pandir a %é cristã e esta!elecer 

rela*7es comerciais com o riente, de modo a traer asvaliosas especiarias para PortugalH desta maneira, reunianum mesmo epis#dio os es%or*os da 'oroa, da Igrea e dosgrupos mercantis do eino.II) 'egar s Mndias através de um camino inteiramentemarítimo s# %oi possível ap#s o longo -périplo- realiado

 pelas costa a%ricana, durante o século G, por diversosnavegadores portugueses, cuos e$poentes %oramBartolomeu +ias e Gasco da Eama.III) viagem e$pressou a su!ordina*ão da 'oroa

 portuguesa Igrea 'at#lica, na época dos desco!rimentos, > evidenciada quando o Papa esta!eleceu a partila do

;undo Novo, em 1/J/, através do tratado de @ordesilas.IG) =ra o!etivo da viagem tomar posse de terras a este, demodo a assegurar o controle do ceano tlDntico 9ul e,consequentemente, da rota marítima para as Mndias.

ssinale a alternativa que contém as a%irmativascorretas:a) somente I, II e III. !) somente I, III e IG.c) somente II, III e IG. d) somente I, II e IG.e) todas as a%irmativas estão corretas.

O. (Pucrs) esponder questão so!re o período pré6colonial !rasileiro, com !ase no te$to a seguir:

  -... +a primeira ve que viestes aqui, v#s o %iestessomente para tra%icar. (...) Não recus>veis tomar nossas%ilas e n#s nos ulg>vamos %elies quando elas tinam%ilos. Nessa época, não %al>veis em aqui vos %i$ar. penasvos content>veis com visitar6nos uma ve por ano,

 permanecendo, entre n#s, somente durante quatro ou cincoluas mesesQ. egress>veis então ao vosso país, levando osnossos gCneros para troc>6los com aquilo que carecíamos.-(;=9@I, ;>rio. -@erra do Brasil: a conquista lusitana eo genocídio tupinam!>-. 9ão Paulo: ;oderna, 1JJ0, p.O5)

te$to anterior %a alusão ao comércio que marcou

o período pré6colonial !rasileiro conecido por a) mita. !) escam!o. c) encomienda.d) mercantilismo. e) corvéia. J. (=N=;) s te$tos re%erem6se integra*ão do índio camada civilia*ão !rasileira.I. R;ais uma ve, n#s, os povos indígenas, somos vítimasde um pensamento que separa e que tenta nos eliminar cultural, social e até %isicamente. usti%icativa é a de quesomos apenas 3F4 mil pessoas e o Brasil não pode suportar esse "nus.(S) T preciso congelar essas idéias coloniadoras,

 porque elas são irreais e ip#critas e tam!ém genocidas.(S) N#s, índios, queremos %alar, mas queremos ser escutados nanossa língua, nos nossos costumes.U

;arcos @erena, presidente do 'omitC Intertri!al rticulador dos +ireitos Indígenas na NV e %undador das Na*7esIndígenas, Aola de 9. Paulo, 01 de agosto de 1JJ/.

II. R Brasil não ter> índios no %inal do século I (S) =

 por que issoW Pela raão muito simples que consiste no %atode o índio !rasileiro não ser distinto das demaiscomunidades primitivas que e$istiram no mundo. ist#rianão é outra coisa senão um processo civiliat#rio, quecondu o omem, por conta pr#pria ou por di%usão dacultura, a passar do paleolítico ao neolítico e do neolítico aum est>gio civiliat#rio.U?élio 8aguari!e, cientista político, Aola de 9. Paulo, 3 desetem!ro de 1JJ/.

Pode6se a%irmar, segundo os te$tos, quea) @anto @erena quanto 8aguari!e prop7em ideiasinadequadas, pois o primeiro desea a acultura*ão %eita pela

Rcivilia*ão !rancaU, e o segundo, o con%inamento de tri!os. !) @erena quer trans%ormar o Brasil numa terra s# de índios, pois pretende mudar até mesmo a língua do país, enquanto aideia de 8aguari!e é anticonstitucional, pois %ere o direito identidade cultural dos índios.c) @erena compreende que a melor solu*ão é que os

 !rancos aprendam a língua tupi para entender melor o quediem os índios. 8aguari!e é de opinião que, até o %inal doséculo I, sea %eita uma limpea étnica no Brasil.d) @erena de%ende que a sociedade !rasileira deve respeitar a cultura dos índios e 8aguari!e acredita na inevita!ilidadedo processo de acultura*ão dos índios e de sua incorpora*ão

sociedade !rasileira.e) @erena prop7e que a integra*ão indígena deve ser lenta,gradativa e progressiva, e 8aguari!e prop7e que essaintegra*ão resulte de decisão aut"noma das comunidadesindígenas. 14. (V%c) cerca das pretens7es iniciais da e$plora*ão econquista do Brasil, assinale a alternativa correta.a) Interesses antropol#gicos levaram os portugueses a %aer contato com outros povos, entre eles os índios do Brasil.

 !) rei dom ;anuel tina6se proposto cegar s Mndiasnavegando para o ocidente, antecipando6se, assim, a

'rist#vão 'olom!o.c) interesse cientí%ico de desco!rir e classi%icar novasespécies motivou cientistas portugueses para lan*arem6se aventura marítima.d) s conquistadores estavam interessados em encontrar terras %érteis para desenvolver a cultura do trigo e, assim, dar solu*ão s crises agrícolas que so%riam em Portugal.e) s portugueses estavam interessados nas riqueas que asnovas terras desco!ertas podiam conter, além de garantir aseguran*a da rota para as Mndias.