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Avanços e desafios na implantação de ações de SAN e no o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Oficina Técnica do Edital CNPq/MDS -24/2013 09/04/2014 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Secretaria-Executiva da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional

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Avanços e desafios na implantação de ações

de SAN e no o Sistema Nacional de Segurança

Alimentar e Nutricional

Oficina Técnica do Edital CNPq/MDS - 24/2013 09/04/2014

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional

Secretaria-Executiva da Câmara Interministerial de

Segurança Alimentar e Nutricional

Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e

Nutricional - SESAN

• Secretaria-Executiva da CAISAN- Relação intersetorial com 20 ministérios- Relação federativa- Articulação e monitoramento da PNSAN e do PlanSAN

• Principais programas e ações da SESAN- Produção: fomento e água- Comercialização: PAA- Consumo de alimentos: EAN e EPSAN

• O Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional– Grandes marcos legais

– Relação intersetorial

– A participação social

_ Relação Federativa

• A Política e Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (PlanSAN)– A prática da intersetorialidade

• Algumas ações/programas da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional

Apresentando ...

A garantia da Segurança Alimentar e Nutricional...

Segurança Alimentar e Nutricional

Todas e todos têm direito a uma

alimentação saudável, acessível, de

qualidade, em quantidade suficiente e de

modo permanente.

A SAN deve ser baseada em práticas

alimentares promotoras da saúde, sem

nunca comprometer o acesso a outras

necessidades essenciais.

Trata-se de um direito de se alimentar

devidamente, respeitando

particularidades e características

culturais de cada região.

Redução da fome no Brasil

Últimos 10 anos:o combate à fome e à pobreza no centro da agenda política

Transformações sociais que impactaram na

melhoria da saúde da população brasileira

Criação de Políticas Sociais de Combate à

Pobreza

Redução da fome e desnutrição

Crescimento econômico brasileiro: valorização real do salário mínimo, acesso aoemprego formal e transferências de renda

Melhoria dos indicadores sociais: redução da pobreza e desigualdade social,redução da desnutrição e mortalidade infantil

Brasileiros consomem mais alimentos: aumento do poder de compra de alimentos pelas famílias, aumento do excesso de peso, obesidade e doenças crônicasDesafios relacionados a qualidade da alimentação

2003 – Fome Zero e Reimplantação do CONSEA

2006 /2007– Lei 11.346, de 15/09/2006 - Losan e regulamentação do CONSEA (Decreto 6.272/2007) e da CAISAN (Decreto 6.273/2007)

2010 – Instituição da PNSAN e do PlanSAN (Decreto 7.272/2010)

EC 64/ 2010 - Alimentação como Direito Humano

2011 - Publicação do 1º Plano SAN adesão de 24 estados (+GO)

2013/14 – Revisão e balanço do PlanSAN e adesão de todos os estados e de 34 municípios

SISAN em construção

• É um sistema público de gestão intersetorial e participativa.

• Possibilita a descentralização das ações e a articulação entre os níveisde governo (nacional, estadual e municipal) para a implementação daspolíticas de SAN.

• Objetivos:

� Formular e implementar políticas e planos de SAN;

� Estimular a integração dos esforços entre governo e sociedade civil;

� Promover o acompanhamento, o monitoramento e a avaliação deSAN no Brasil.

LOSAN, Cap. II: SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SISAN

I - Conselho de SAN – participação e controle social

II – Câmara intersetorial de SAN – articulação, gestão intersetorial, monitoramento e avaliação

III – Conferências de SAN – estabelecimento de diretrizes e prioridades

IV – Programas e ações de SAN – organizados e articulados por meio do Plano de SAN

V – Interface com Estados e Governo Federal – pactuação federativa

Instâncias e ações do Sisan

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SAN

CONFERÊNCIA NACIONAL

CONSELHO NACIONAL CÂMARA INTERMINISTERIAL

PLANO NACIONAL

CONFERÊNCIA ESTADUAL

CONSELHO ESTADUAL CÂMARA INTERSETORIAL

PLANO ESTADUAL

CONFERÊNCIA MUNICIPAL

CONSELHO MUNICIPAL CÂMARA INTERSETORIAL

PLANO MUNICIPAL

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CONSEAs – Controle social

Nacional – 10 anos

27 Conseas Estaduais

1.500 ConseasMunicipais

CONSEAs – Controle social

Nacional – 10 anos

27 Conseas Estaduais

1.500 ConseasMunicipais

CAISANs – Gestão Intersetorial

Nacional – desde 2007

26 Caisans estaduais

34 Caisans municipais em fase de implantação

CAISANs – Gestão Intersetorial

Nacional – desde 2007

26 Caisans estaduais

34 Caisans municipais em fase de implantação

Política Nacional de SAN Instituída

Plano Nacional de SAN 2012-2105

Balanço do PlanSAN

Política Nacional de SAN Instituída

Plano Nacional de SAN 2012-2105

Balanço do PlanSAN

Adesão ao Sisan

27 Estados

Adesão ao Sisan

27 Estados

Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN

Plano Nacional de SAN – 2012 a 2015

Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional –2012/2015

DECRETO 7.272, de 25 de agosto de 2010 – institui a PolíticaNacional de SAN e define critérios para a elaboração do PrimeiroPlano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional

Principal instrumento de planejamento, gestão e execução daPolítica Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (PNSAN)

Elaborado pela CAISAN, incluindo um processo de consulta aoCONSEA e aprovado pelo Pleno Ministerial da CAISAN, compostopor 20 Ministérios, o PLANSAN 2012-2015 integra dezenas deações do conjunto destes órgãos voltadas para a produção, ofortalecimento da agricultura familiar, o abastecimento alimentar e apromoção da alimentação saudável e adequada.

Orçamento: 2004 - R$ 13 bi/ 2010: R$ 25 bi/ 2013: R$ 77 bi(PPA 2012/2015)

Situação : Publicação do Balanço e Revisão do Plano (adequações)

Link para download:

www.mds.gov.br/segurancaalimentar/

arquivos/LIVRO_PLANO_NACIONAL_CAISAN_F

INAL.pdf/download

Diretriz do PlanoSAN (2012 - 2015)

DIRETRIZES PRINCIPAIS PROGRAMAS

1 - Acesso Universal à Alimentação Bolsa Família, Sistema Único de Assistência Social (BPC), PNAE,

Equipamentos públicos de SAN (restaurantes comunitários, cozinhas ,

bancos de alimentos, escolas, ...), cestas de alimentos, Programa de

alimentação do trabalhador) ...

2 - Abastecimento e Sistema de Produção PNAA, agricultura familiar – investimento, credito, ATER e seguro da

produção, PROHORT), REFAP, PGPM, PAA, reforma agrária., Política

Nacional de Agroecologia e de agricultura orgânica, SUASA ....

3 - Educação, Formação e Pesquisa Marco de Referencia em Educação Alimentar e Nutricional para as Políticas

Públicas, Ciência, Tecnologia e Inovação, Cultura de Direitos

4 - Povos e Comunidades Tradicionais Regularização fundiária, certificação de comunidades quilombolas,

assistência técnica e extensão rural , SUS ...

5 - Alimentação e Nutrição na Saúde Carências nutricionais, sobrepeso e obesidade, controle e regulação de

alimentos, monitoramento de agrotóxicos...

6 - Acesso à Água Saneamento, cisternas ...

7 - Soberania e SAN em âmbito

Internacional

Política Externa, Integração Sul-Americana, Agricultura Familiar,

governança global em SAN

8 – Monitoramento do DHAA Segurança Alimentar e Nutricional, Direitos Humanos

É um portal com dados e indicadores (Relatório: A Segurança

Alimentar e Nutricional e o Direito à Alimentação Adequada no Brasil: indicadores e monitoramento da Constituição de 1988 aos dias atuais, publicada pelo CONSEA em

2010).Dimensões de análise:

- Produção de alimentos e Disponibilidade de alimentos- Renda e Despesas com alimentação- Acesso à alimentação adequada - Saúde, nutrição e acesso aos serviços de saúde- Educação

- Monitoramento do Plano de SAN (SISPLANSAN)

DataSAN

• Apoio aos estados (técnico, político e financeiro)

• Mobilização, capacitação e sensibilização dos gestores e sociedade civil: RedeSAN e Curso DHAA

• Estratégias de comunicação: SITE, Boletim semanal

• Implementação do Fórum Tripartite:- Análise do orçamento de SAN nos estados

- Discussão sobre o financiamento da gestão do SISAN

- Mapeamento/CensoSAN dos municípios

- Definição das competências e responsabilidades federativas (gestão,

equipamentos públicos e integração dos programas e ações)

•Formação de uma rede de apoiadores (Universidades) - apoio aos estados CONSEAS e CAISANS:

– Adesão dos municípios

– Planos Estaduais e Municipais de SAN

– Sensibilização, mobilização, capacitação e Mobilização

Estratégias em andamento para implantação do Sisan

Lote Estados Instituições de Ensino Superior

1 Rio Grande do Sul, Santa Catarina Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

2 Paraná, São Paulo Universidade Estadual Paulista - UNESP

3 Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais Universidade Federal Fluminense - UFF

4Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás,

Distrito FederalUniversidade de Brasília - UNB

5 Bahia, Sergipe, Alagoas Universidade Federal da Bahia

6 Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte Em diálogo

7 Ceará, Piauí, Maranhão Universidade Estadual do Ceará - UECE

8 Pará, Amapá, Tocantins Universidade Federal do Tocantins - UFT

9 Amazonas, Roraima, Acre, Rondônia Universidade Estadual da Amazônia - UEA

Rede de parceiros - Universidades

Alguns programas e ações da SESAN

Eixos do Plano Brasil sem Miséria

MAPA DA POBREZA

Aumento das capacidadese oportunidades

Elevação da rendaAumento das condições de bem-estar

Garantia deRenda

Inclusão ProdutivaUrbana e Rural

Acesso a Serviços Públicos

INCLUSÃO PRODUTIVA RURALINCLUSÃO PRODUTIVA RURAL

� Rotas de inclusão produtiva como componentefundamental da estratégia de superação da extremapobreza rural

� Ampliação das capacidades das famílias rurais earticulação de oportunidades nos territórios queconcentram a pobreza

� Fortalecimento de instrumentos existentes:assistência técnica, apoio à comercialização edisponibilização de tecnologias

Programa Cisternas do MDS

1) Cisterna de Água para consumo:• Reservatório de 16 mil litros para armazenamento de água

de chuva, para beber, cozinhar e higiene básica da família.• Fácil utilização, baixo custo, simples manutenção e alta

durabilidade.• Participação dos próprios beneficiários e da comunidade;• Capacitação das famílias para manutenção da cisterna e uso

e tratamento da água.

no âmbito do (2011 a fev./2014)

Fotos: Ana Nascimento

ASCOM/MDS

524 milcisternas entregues

Antes e Depois

• Reservatório de 52 mil litros de água de chuva para a estruturaçãoprodutiva.

Tecnologias sociais apoiadas:

• Cisterna de placas (calçadão, enxurradae aprisco/telhadão);

• Barragem subterrânea;• Barreiro-trincheira;• Sistema de barraginha;• Tanque de pedras;• Bomba d’água popular;• Barreiro lonado;• Pequenas barragens / microaçudes.

Cisterna calçadão

Cisterna aprisco/telhadão

Programa Cisternas do MDS

2) Água para Produção (2ª Água):

Quintais Produtivos

41 mil tecnologias entregues desde 2011

35 mil novas entregas até 2014

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

• Instituído em 2011

• Público: famílias em situação de extrema pobreza*

*renda mensal de até R$ 70,00 per capita – CADASTRO ÚNICO

Programa de Fomento =

Assistência técnica e extensão rural – ATER (MDA): técnico de ATER elabora junto com a família um projeto para organizar e/ou ampliar a

produção

+

Recursos não reembolsáveis para investir – Fomento (MDS)

Meta: 253 mil famílias até o final de 201469 mil famílias já receberam recursos (mar/2014)

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

� Recurso pode ser utilizado em:

insumos e equipamentos (incluindo sementes, mudas, adubo,ferramentas, animais) ou atividades não agrícolas (comomercado ou oficina), desde que gere renda.

Compras Governamentais

Programa de Aquisição de Alimentos (PAA)

Compra Institucional Aquisições da AF por municípios, estados

e União sem licitação, por chamada pública

• Fortalecer a agricultura familiar;• Promover o acesso à alimentação das populações em insegurança

alimentar;• Fortalecer os circuitos locais de abastecimento;• Incentivar a produção de organicos e agroecológicos, por meio de

preços diferenciados;• Contribuir para o desenvolvimento local, dinamizando as economias

locais.

Produção

• Agricultores Familiares (individualmente ou em cooperativas)

• Assentados

• Povos e Comunidades Tradicionais

Compra de Alimentos

• Governo, com dispensa de licitação

Consumo

• Rede Socioassistencial e de EPSAN

• Formação de estoques

• Cestas de alimentos

Como funciona o PAA?

MODALIDADE FINALIDADE LIMITES

Compra com Doação

Simultânea

Compra de alimentos diversos com a doação simultânea à entidades da redesocioassistencial, aos EPSAN e, em condições específicas definidas peloGGPAA, à rede pública e filantrópica de ensino, com o objetivo de atenderdemandas locais de suplementação alimentar de indivíduos em situação deinsegurança alimentar e nutricional.Executada por estados, municípios e CONAB.

• Agricultor individual: R$ 4.500,00/ano.• Por meio de organização: R$ 4.800,00/ano.

Incentivo à Produção e ao

Consumo de Leite

Compra de leite que, após beneficiamento, é doado aos beneficiáriosconsumidores.Executada por estados do nordeste e região norte de Minas Gerais.

R$ 4.000,00/ semestre

Compra Direta

Compra de produtos definidos pelo GGPAA, com o objetivo de sustentarpreços, atender a demandas de programas de acesso à alimentação e dasredes socioassistenciais e formar estoques públicos.

Arroz, Feijão, Milho, Trigo, Sorgo, Farinha de Mandioca, Castanha de caju, Castanha-do-Brasil, Farinha de trigo, Leite em pó.

Executada pela CONAB.

R$ 8.000,00/ ano

Apoio à Formação de

Estoques

Apoio financeiro para que organizações fornecedoras formem estoques deprodutos, para posterior comercialização e devolução de recursos ao PoderPúblico ou destinação aos estoques públicos.Executada pela CONAB.

R$ 8.000,00/ ano

Compra Institucional

Compra voltada para o atendimento de demandas de consumo de gênerosalimentícios por parte da União, Estados, Distrito Federal e Municípios.Todos os entes federados

R$ 8.000,00/ ano

Programa de Aquisição de Alimentos- PAA

De 2003 a 2013:

• R$ 5,3 bilhões investidos

• 4 milhões de toneladas de alimentoscomprados

• 20 mil entidades beneficiadas

Participação dos agricultores:

• 50% dos agricultores no CadÚnico (2013)

• 37% dos agricultores são mulheres (2013)

Açucares e mel2%

Carnes e ovos7%

Condimentos, ervas e temperos

2% Doces3%

Farinhas, féculas e massas

2%Frutas14%

Oleaginosas,(castanhas), óleos, cereais e grãos

9%

Hortaliças19%

*Leite e derivados26%

Panificados3%

Pescados3%

Sucos e polpas de frutas

8%

Sementes2%

Grupos de produtos - % de recursos alocados (2011 a 2013)

*Informações correspondentes a todas as modalidades

Programa de Aquisição de Alimentos- PAA

Programa de Aquisição de Alimentos- PAANovo marco legal

* Lei 12.512/11 e Decreto 7.775, de 4 de julho de 2012:- O PAA passa a ser executado também em parceria com Estados, Municípios e Consórcios

Públicos que aderirem ao Programa, por meio de Termo de Adesão (pactuação decompromissos)

- Desburocratização do programa e qualificação da gestão (relação federativa)- Aprimoramento dos mecanismos de controle: controle social (CONSEAS) e sistemas

informatizados- Apoio financeiro para as entidades executoras (logística, capacitação, busca ativa e

etc) e cooperativas

- Pagamento direto aos agricultores familiares participantes do programa, por intermédio deinstituição financeira federal;

- Destinação dos alimentos (SISAN X SUAS X SUS ...)-Entidades do SUAS, equipamentos públicos de alimentação e nutrição (restaurantespopulares, cozinhas, saúde, educação, justiça, segurança pública ...)-Controle do recebimento pelas entidades-Desafio: qualificar a demanda de produtos da AF.

UNIDADES DE APOIO À AGRICULTURA FAMILIAR(OBRAS E EQUIPAMENTOS E VEÍCULOS)

2011/2012:

99 Unidades em construção em 68 Territórios daCidadania, em todas as regiões do país:

Perspectiva de beneficiar diretamente 10 milagricultores familiares, atendendo 2 milhões depessoas/mês.

46

20

14

10

9

Nordeste

Sudeste

Sul

Norte

Centro Oeste

Programa de Aquisição de Alimentos- PAA- Estruturar logística de apoio às compras governamentais -

CENTRAIS DE APOIO A COMERCIALIZAÇÃO DA AF

• Aquisição de Kits (equipamentos e veículos) para centrais já existentes

•Valor Total das Propostas dos Estados: R$ 81,850 milhões

• Estados atendidos em 2013: Norte e Nordeste

• Estima-se beneficiar: 42,8 mil agricultores familiares em 1.044 municípios

• 2014: edital para Sul, Sudeste e Centro-Oeste

Programa de Aquisição de Alimentos- PAA- Estruturar logística de apoio às compras institucionais -

2013

Bancos de alimentos

Programa de Aquisição de Alimentos- PAA- Estruturar logística de apoio às compras institucionais -

Das 75 unidades instaladas em municípios, sendo em 11 CEASAS

Entidades beneficiárias:

• 1.300.000 pessoas atendidas mensalmente;

• 4.400 instituições atendidas mensalmente;

• 34.600 toneladas de alimentos distribuídos;

• 53,4% das doações foram provenientes do PAA;

• 40,6% das doações foram provenientes de doadores regulares;

• 4,7% das doações foram da Alimentação Escolar;

Ações de Educação Alimentar e Nutricional

Campanha Brasil Orgânico Sustentável

Objetivos:

� Promover o desenvolvimento da produção deprodutos orgânicos e sustentáveis

� Aumentar o nível de conhecimento do consumidor eincentivar o consumo de produtos orgânicos e sustentáveis

� Ampliar, qualificar e diversificar os canais de comercializaçãode produtos orgânicos e sustentáveis

� Ampliar e qualificar políticas públicas para o setor;

� Inserir os produtos orgânicos e sustentáveis em eventosrelacionados a COPA (patrocinadores);

� Oferecer kits de produtos apoiados pela Campanha paraeventos de promoção do Governo Federal , pela modalidadeCompra Institucional do PAA;

� Organizar Praças e Quiosques Brasil Orgânico e Sustentáveldurante os jogos da Copa das Confederações e da Copa doMundo.

Campanha voltada para os grandes eventos – parceria MDS, MDA e ME

OBRIGADA

Patrícia Chaves Gentil

Coordenação-Geral de Apoio à implantação do

SISAN

[email protected]

Secretaria-Executiva

[email protected]

(61) 3433-1649/1571