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38
1 Professor M. E. - GEPE 2016/17 2016/17

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1

Professor M. E. - GEPE

2016/17

2016/17

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

2016/2017

2

EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO

- Joaquim Calheiros Duarte (Subdiretor) - Fernando Martins Reis (3ºCiclo / Secundário) - José António Pontes (2ºCiclo / 3ºCiclo) - António José Jesus Raposo (Secundário) - Jorge dos Santos Fernandes (1ºCiclo / 2ºCiclo / 3ºCiclo / Secundário) - Maria Glorinda Saraiva Rodrigues (Pré-Escolar) - Rui Paulo Monteiro Rodrigues Pina (1ºCiclo) - Ricardo Fonseca (Encarregado de Educação) - Pedro Cruz (Aluno do Secundário) - Afonso Pinto (Assistente Operacional)

CRONOGRAMA DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO

QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

Tendo em conta os objetivos da Avaliação Externa das Escolas, o quadro de referência do ciclo de avaliação estrutura-se em três domínios – Resultados, Prestação do serviço educativo e Liderança e gestão.

DOMÍNIOS A AVALIAR NESTE ANO LETIVO

RESULTADOS Resultados académicos • Evolução dos resultados internos contextualizados • Evolução dos resultados externos contextualizados • Qualidade do sucesso PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO Planeamento e articulação • Coerência entre ensino e avaliação • Trabalho cooperativo entre docentes Práticas de ensino • Acompanhamento e supervisão da prática letiva Monitorização e avaliação das aprendizagens • Diversificação das formas de avaliação • Aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação • Monitorização interna do desenvolvimento do currículo • Eficácia das medidas de apoio educativo

LIDERANÇA E GESTÃO Autoavaliação e melhoria

• Utilização dos resultados da avaliação externa na ela-boração dos planos de melhoria • Envolvimento e participação da comunidade educativa na autoavaliação • Continuidade e abrangência da autoavaliação

3

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5

AVALIAÇÃO INTERNA

Número de alunos retidos

Primeiro Ciclo

2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17

1ºANO 1 1 0 0 0 0

2ºANO 2 6 4 2 0 2

3ºANO 0 3 0 2 2 0

4ºANO 1 10 2 0 2 0

0

2

4

6

8

10

12

Segundo Ciclo

2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17

5ºANO 8 2 1 0 3 1

6ºANO 1 3 1 1 1 2

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

Terceiro Ciclo (Sem Avaliação Externa)

2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17

7ºANO 7 7 2 1 2 6

8ºANO 6 3 3 3 6 4

9ºANO 9 9 1 8 3 1

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

2016/2017

6

Ensino Secundário (Sem Avaliação Externa)

2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17

10ºANO 4 0 0 0 2

11ºANO 2 0 1 0

12ºANO 1 0 0

0

1

2

3

4

5

Quadro de Excelência

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17

4º Ano 13 7 3 7 8 5 5

5º Ano 14 5 5 10 15 10 4

6º Ano 9 14 7 5 9 19 10

7º Ano 5 8 8 12 12 7 10

8º Ano 10 7 8 12 12 7 7

9º Ano 8 4 7 8 8 12 7

10º Ano 2 9 11 5 10

11º Ano 3 10 10 3

12º Ano 9 13

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

2016/2017

7

Aproveitamento (Sem Avaliação Externa)

Segundo Ciclo

5ºANO1 % 2 % 3 % 4 % 5 % %<3 %>=3

Ciências Naturais 0,00 2 4,88 12 29,27 23 56,10 4 9,76 41 4,88 95,12

Educação Física 0,00 0,00 15 35,71 14 33,33 13 30,95 42 0,00 100,00

E.M.R. 0,00 0,00 0,00 13 30,95 29 69,05 42 0,00 100,00

Educação Musical 0,00 0,00 9 21,43 24 57,14 9 21,43 42 0,00 100,00

Educação Tecnológica 0,00 0,00 8 19,05 17 40,48 17 40,48 42 0,00 100,00

Educação Visual 0,00 0,00 13 30,95 19 45,24 10 23,81 42 0,00 100,00

Formação Cívica 0,00 0,00 4 9,52 14 33,33 24 57,14 42 0,00 100,00

História e Geografia P 0,00 4 9,76 14 34,15 19 46,34 4 9,76 41 9,76 90,24

L.E. I - Inglês 0,00 1 2,44 9 21,95 21 51,22 10 24,39 41 2,44 97,56

Matemática 0,00 11 26,19 13 30,95 12 28,57 6 14,29 42 26,19 73,81

Português 0,00 1 2,38 17 40,48 24 57,14 0,00 42 2,38 97,62

6ºANO1 % 2 % 3 % 4 % 5 % %<3 %>=3

Ciências Naturais 0,00 2 4,35 13 28,26 19 41,30 12 26,09 46 4,35 95,65

Educação Física 0,00 0,00 4 8,70 27 58,70 15 32,61 46 0,00 100,00

E.M.R. 0,00 0,00 1 2,17 19 41,30 26 56,52 46 0,00 100,00

Educação Musical 0,00 2 4,26 18 38,30 13 27,66 14 29,79 47 4,26 95,74

Educação Tecnológica 0,00 0,00 11 23,40 27 57,45 9 19,15 47 0,00 100,00

Educação Visual 0,00 0,00 13 27,66 23 48,94 11 23,40 47 0,00 100,00

Formação Cívica 0,00 0,00 8 17,02 15 31,91 24 51,06 47 0,00 100,00

História e Geografia P 0,00 3 6,52 16 34,78 16 34,78 11 23,91 46 6,52 93,48

L.E. I - Inglês 0,00 2 4,35 20 43,48 14 30,43 10 21,74 46 4,35 95,65

Matemática 0,00 5 10,64 15 31,91 15 31,91 12 25,53 47 10,64 89,36

Português 0,00 2 4,26 19 40,43 21 44,68 5 10,64 47 4,26 95,74

TOTAL - 2ºCiclo 1 % 2 % 3 % 4 % 5 % %<3 %>=3

Ciências Naturais 0,00 4 4,60 25 28,74 42 48,28 16 18,39 87 4,60 95,40

Educação Física 0,00 0,00 19 21,59 41 46,59 28 31,82 88 0,00 100,00

E.M.R. 0,00 0,00 1 1,14 32 36,36 55 62,50 88 0,00 100,00

Educação Musical 0,00 2 2,25 27 30,34 37 41,57 23 25,84 89 2,25 97,75

Educação Tecnológica 0,00 0,00 19 21,35 44 49,44 26 29,21 89 0,00 100,00

Educação Visual 0,00 0,00 26 29,21 42 47,19 21 23,60 89 0,00 100,00

Formação Cívica 0,00 0,00 12 13,48 29 32,58 48 53,93 89 0,00 100,00

História e Geografia P 0,00 7 8,05 30 34,48 35 40,23 15 17,24 87 8,05 91,95

L.E. I - Inglês 0,00 3 3,45 29 33,33 35 40,23 20 22,99 87 3,45 96,55

Matemática 0,00 16 17,98 28 31,46 27 30,34 18 20,22 89 17,98 82,02

Português 0,00 3 3,37 36 40,45 45 50,56 5 5,62 89 3,37 96,63

1 % 2 % 3 % 4 % 5 % %<3 %>=3

Línguas 0 0,00 6 3,41 65 36,932 80 45,455 25 14,205 176 3,41 96,59

Mat e Ciências 0 0,00 20 11,36 53 30,114 69 39,205 34 19,318 176 11,36 88,64

CSH 0 0,00 7 4,00 31 17,714 67 38,29 70 40,0 175 4,00 96,00

Expressões 0 0,00 2 0,56 91 25,634 164 46,197 98 27,606 355 0,56 99,44

Terceiro Ciclo

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

2016/2017

8

7ºANO1 % 2 % 3 % 4 % 5 % %<3 %>=3

Ciências Físico_Químicas 0,00 8 14,55 23 41,82 20 36,36 4 7,27 55 14,55 85,45

Ciências Naturais 0,00 9 16,36 23 41,82 17 30,91 6 10,91 55 16,36 83,64

Educação Física 0,00 0,00 9 16,07 28 50,00 19 33,93 56 0,00 100,00

E.M.R 0,00 0,00 6 13,64 18 40,91 20 45,45 44 0,00 100,00

Educação Tecnológica 0,00 0,00 14 25,00 23 41,07 19 33,93 56 0,00 100,00

Educação Visual 0,00 0,00 19 33,93 20 35,71 17 30,36 56 0,00 100,00

Formação Cívica 0,00 0,00 13 23,21 17 30,36 26 46,43 56 0,00 100,00

Geografia 0,00 2 3,64 21 38,18 20 36,36 12 21,82 55 3,64 96,36

História 0,00 15 27,27 21 38,18 13 23,64 6 10,91 55 27,27 72,73

L.E. I - Inglês 0,00 10 18,18 20 36,36 12 21,82 13 23,64 55 18,18 81,82

L.E.2- Francês 0,00 4 7,14 18 32,14 14 25,00 20 35,71 56 7,14 92,86

Matemática 0,00 7 12,50 18 32,14 15 26,79 16 28,57 56 12,50 87,50

Português 0,00 9 16,07 24 42,86 16 28,57 7 12,50 56 16,07 83,93

TIC 0,00 0,00 25 44,64 18 32,14 13 23,21 56 0,00 100,00

8ºANO1 % 2 % 3 % 4 % 5 % %<3 %>=3

Ciências Físico_Químicas 0,00 4 12,90 27 87,10 0,00 0,00 31 12,90 87,10

Ciências Naturais 0,00 4 11,11 32 88,89 0,00 0,00 36 11,11 88,89

Educação Física 0,00 0,00 11 100,00 0,00 0,00 11 0,00 100,00

E.M.R 0,00 0,00 4 100,00 0,00 0,00 4 0,00 100,00

Educação Tecnológica 0,00 0,00 11 100,00 0,00 0,00 11 0,00 100,00

Educação Visual 0,00 0,00 8 100,00 0,00 0,00 8 0,00 100,00

Formação Cívica 0,00 0,00 16 100,00 0,00 0,00 16 0,00 100,00

Geografia 0,00 2 6,45 29 93,55 0,00 0,00 31 6,45 93,55

História 0,00 5 12,82 34 87,18 0,00 0,00 39 12,82 87,18

L.E. I - Inglês 0,00 5 13,89 31 86,11 0,00 0,00 36 13,89 86,11

L.E.2- Francês 0,00 3 10,71 25 89,29 0,00 0,00 28 10,71 89,29

Matemática 0,00 4 11,76 30 88,24 0,00 0,00 34 11,76 88,24

Português 0,00 5 13,51 32 86,49 0,00 0,00 37 13,51 86,49

TIC 0,00 0,00 27 100,00 0,00 0,00 27 0,00 100,00

9ºANO1 % 2 % 3 % 4 % 5 % %<3 %>=3

Ciências Físico_Químicas 0 0,00 13 24,07 21 38,89 16 29,63 4 7,41 54 24,07 75,93

Ciências Naturais 0 0,00 0 0,00 20 37,04 30 55,56 4 7,41 54 0,00 100,00

Educação Física 0 0,00 0 0,00 28 51,85 23 42,59 3 5,56 54 0,00 100,00

E.M.R 0 0,00 0 0,00 9 28,13 19 59,38 4 12,50 32 0,00 100,00

Educação Visual 0 0,00 1 1,85 15 27,78 33 61,11 5 9,26 54 1,85 98,15

Formação Cívica 0 0,00 2 3,70 23 42,59 21 38,89 8 14,81 54 3,70 96,30

Geografia 0 0,00 2 3,70 24 44,44 20 37,04 8 14,81 54 3,70 96,30

História 0 0,00 5 9,26 32 59,26 12 22,22 5 9,26 54 9,26 90,74

L.E. I - Inglês 0 0,00 9 16,67 27 50,00 10 18,52 8 14,81 54 16,67 83,33

L.E.2- Francês 0 0,00 5 9,26 25 46,30 16 29,63 8 14,81 54 9,26 90,74

Matemática 0 0,00 14 25,93 23 42,59 12 22,22 5 9,26 54 25,93 74,07

Português 0 0,00 12 22,22 30 55,56 12 22,22 0 0,00 54 22,22 77,78

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

2016/2017

9

TOTAL 3ºCiclo 1 % 2 % 3 % 4 % 5 % %<3 %>=3

Ciências Físico_Químicas 0 0,00 25 17,86 71 50,71 36 25,71 8 5,71 140 17,86 82,14

Ciências Naturais 0 0,00 13 8,97 75 51,72 47 32,41 10 6,90 145 8,97 91,03

Educação Física 0 0,00 0 0,00 48 39,67 51 42,15 22 18,18 121 0,00 100,00

E.M.R 0 0,00 0 0,00 19 23,75 37 46,25 24 30,00 80 0,00 100,00

Educação Tecnológica 0 0,00 0 0,00 25 37,31 23 34,33 19 28,36 67 0,00 100,00

Educação Visual 0 0,00 1 0,85 42 35,59 53 44,92 22 18,64 118 0,85 99,15

Formação Cívica 0 0,00 2 1,59 52 41,27 38 30,16 34 26,98 126 1,59 98,41

Geografia 0 0,00 6 4,29 74 52,86 40 28,57 20 14,29 140 4,29 95,71

História 0 0,00 25 16,89 87 58,78 25 16,89 11 7,43 148 16,89 83,11

L.E. I - Inglês 0 0,00 24 16,55 78 53,79 22 15,17 21 14,48 145 16,55 83,45

L.E.2- Francês 0 0,00 12 8,70 68 49,28 30 21,74 28 20,29 138 8,70 91,30

Matemática 0 0,00 25 17,36 71 49,31 27 18,75 21 14,58 144 17,36 82,64

Português 0 0,00 26 17,69 86 58,50 28 19,05 7 4,76 147 17,69 82,31

TIC 0 0,00 0 0,00 52 62,65 18 21,69 13 15,66 83 0,00 100,00

1 % 2 % 3 % 4 % 5 % %<3 %>=3

Línguas 0 0,00 62 14,419 232 53,953 80 18,605 56 13,023 430 14,42 85,58

Mat e Ciências 0 0,00 63 14,685 217 50,583 110 25,641 39 9,0909 429 14,69 85,31

CSH 0,00 0,00 31 8,4239 180 48,913 102 27,717 55 14,946 368 8,42 91,58

Expressões 0 0,00 1 0,2571 167 42,931 145 37,275 76 19,537 389 0,26 99,74

Ensino Secundário

100-7 % 8-9 % 10-13 % 14-16 % 17-20 % %<10 %>10

Biologia e Geologia 0,00 0,00 8 25,00 11 34,38 13 40,63 32 0,00 100,00

Educação Física 0,00 0,00 3 6,25 25 52,08 20 95,24 48 0,00 100,00

Educação Tecnológica 0,00 0,00 1 33,33 2 66,67 3 0,00 100,00

Filosofia 0,00 2 4,44 21 46,67 13 28,89 9 42,86 45 4,44 95,56

Física e Química A 0,00 2 6,25 13 40,63 9 28,13 8 38,10 32 6,25 93,75

Geografia A 0,00 0,00 9 69,23 4 30,77 13 0,00 100,00

História A 0,00 4 30,77 8 61,54 1 7,69 13 30,77 69,23

Inglês 6 4 8,33 7 14,58 11 22,92 10 20,83 16 76,19 48 22,92 77,08

Matemática A 1 3,13 5 15,63 14 43,75 5 15,63 7 32 18,75 81,25

MACS 0,00 0,00 7 53,85 5 38,46 1 4,76 13 0,00 100,00

Português 1 2,22 2 4,44 21 46,67 13 28,89 8 38,10 45 6,67 93,33

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

2016/2017

10

110-7 % 8-9 % 10-13 % 14-16 % 17-20 % %<10 %>10

Biologia e Geologia 0,00 0,00 12 50,00 9 37,50 3 12,50 24 0,00 100,00

Educação Física 0,00 0,00 0,00 22 56,41 17 43,59 39 0,00 100,00

Filosofia 0,00 0,00 18 46,15 10 25,64 11 28,21 39 0,00 100,00

Física e Química A 0,00 3 12,00 13 52,00 6 24,00 3 12,00 25 12,00 88,00

Geografia A 0,00 3 20,00 10 66,67 0,00 2 13,33 15 20,00 80,00

História A 0,00 12 75,00 2 12,50 2 12,50 0,00 16 75,00 25,00

Inglês 6 0,00 7 16,67 15 35,71 13 30,95 7 16,67 42 16,67 83,33

Matemática A 0,00 3 12,50 8 33,33 7 29,17 6 25,00 24 12,50 87,50

MACS 0,00 0,00 15 83,33 3 16,67 0,00 18 0,00 100,00

Português 0,00 3 7,50 22 55,00 11 27,50 4 10,00 40 7,50 92,50

120-7 % 8-9 % 10-13 % 14-16 % 17-20 % %<10 %>10

Aplicações Informáticas 0,00 0,00 2 11,11 2 11,11 14 77,78 18 0,00 100,00

Biologia 0,00 0,00 0,00 4 20,00 16 80,00 20 0,00 100,00

Educação Física 0,00 0,00 1 3,23 15 48,39 15 48,39 31 0,00 100,00

Geografia C 0,00 0,00 7 63,64 2 18,18 2 18,18 11 0,00 100,00

História A 0,00 2 18,18 5 45,45 1 9,09 3 27,27 11 18,18 81,82

Matemática A 0,00 4 18,18 7 31,82 2 9,09 9 40,91 22 18,18 81,82

Português 0,00 0,00 13 41,94 9 29,03 9 29,03 31 0,00 100,00

Psicologia B 0,00 0,00 0,00 4 30,77 9 69,23 13 0,00 100,00

TOTAL Secundário 0-7 % 8-9 % 10-13 % 14-16 % 17-20 % %<10 %>10

Aplicações Informáticas 0,00 0,00 2 11,11 2 11,11 14 77,78 18 0,00 100,00

Biologia 0,00 0,00 0,00 4 20,00 16 80,00 20 0,00 100,00

Biologia e Geologia 0,00 0,00 20 35,71 20 35,71 16 28,57 56 0,00 100,00

Educação Física 0,00 0,00 4 3,39 62 52,54 52 44,07 118 0,00 100,00

Educação Tecnológica 0,00 0,00 1 33,33 2 66,67 0,00 3 0,00 100,00

Filosofia 0,00 2 2,38 39 46,43 23 27,38 20 23,81 84 2,38 97,62

Física e Química A 0,00 5 8,77 26 45,61 15 26,32 11 19,30 57 8,77 91,23

Geografia A 0,00 3 10,71 19 67,86 4 14,29 2 7,14 28 10,71 89,29

Geografia C 0,00 0,00 7 63,64 2 18,18 2 18,18 11 0,00 100,00

História A 0,00 18 45,00 15 37,50 4 10,00 3 7,50 40 45,00 55,00

Inglês 6 4 4,44 14 15,56 26 28,89 23 25,56 23 25,56 90 20,00 80,00

Matemática A 1 1,28 12 15,38 29 37,18 14 17,95 22 28,21 78 16,67 83,33

MACS 0,00 0,00 22 70,97 8 25,81 1 3,23 31 0,00 100,00

Português 1 0,86 5 4,31 56 48,28 33 28,45 21 18,10 116 5,17 94,83

Psicologia B 0,00 0,00 0,00 4 30,77 9 69,23 13 0,00 100,00

0-7 % 8-9 % 10-13 % 14-16 % 17-20 % %<10 %>=10

Línguas 5 2,43 19 9,223 82 39,81 56 27,18 44 21,36 206 11,65 88,35

Mat e Ciências 1 0,41 17 7,025 97 40,08 61 25,21 66 27,27 242 7,44 92,56

CSH 0 0,00 23 13,07 80 45,45 37 21,02 36 20,45 176 13,07 86,93

Expressões 0 0,00 0 0 7 5,036 66 47,48 66 47,48 139 0,00 100,00

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

2016/2017

11

Por Departamento

% sucesso 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º MÉDIA

L.E. I - Inglês 97,56 95,65 81,82 86,11 83,33 77,08 83,33 86,41

LE.II - Francês 92,86 89,29 90,74 90,96

Português 97,62 95,74 83,93 86,49 77,78 93,33 92,50 100,00 90,92

CN 95,12 95,65 83,64 88,89 100,00 92,66

Biologia e Geologia 100,00 100,00 100,00

Biologia 100,00 100,00

Físico-Química 85,45 87,10 75,93 93,75 88,00 86,05

Matemática 73,81 89,36 87,50 88,24 74,07 81,25 87,50 81,82 82,94

MACS 100,00 100,00 100,00

E.M.R. 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Filosofia 95,56 100,00 97,78

História e Geografia P 90,24 93,48 91,86

História 72,73 87,18 90,74 69,23 25,00 81,82 71,12

Geografia 96,36 93,55 96,30 100,00 80,00 100,00 94,37

Psicologia B 100,00 100,00

API 100,00 100,00

Educação Física 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Educação Musical 100,00 95,74 97,87

Educação Tecnológica 100,00 100,00 100,00 100,00

Educação Visual 100,00 100,00 100,00 100,00 98,15 99,63

TIC 100,00 100,00 100,00

Formação Cívica 100,00 100,00 100,00 100,00 96,30 99,26

Exp

ress

ões

Ciê

nci

as

So

ciai

s

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um

anas

Mat

emát

ica

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iên

cias

Lín

guas

Média % Sucesso 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º MEDIA

Línguas 97,59 95,70 86,20 87,29 83,95 85,21 87,92 100,00 90,48

Mat e Ciências 84,47 92,51 85,53 88,07 83,33 93,75 93,88 90,91 89,06

CSH 95,12 96,74 89,70 93,58 95,68 88,26 68,33 93,94 90,17

Expressões 100,00 98,94 100,00 100,00 99,07 100,00 100,00 100,00 99,75

12

Qu

ali

da

de

do

Suce

sso

(3ºP

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do

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em A

vali

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xter

na

)

Ano

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2015/16

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97,7

100,0

100,0

96,7

88,0

92,0

95,7

100,0

94,6

67

56

47

45

48

37

67

53

47

43

46

37

03

02

20

93,6

93,0

84,8

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100,0

94,8

100,0

95,6

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100,0

61

63

58

47

42

48

60

53

56

47

40

48

110

20

20

83,9

89,4

97,5

83,3

98,4

87,9

96,6

100,0

95,2

100,0

71

62

64

57

48

42

63

62

62

57

45

41

83

20

31

90,5

85,5

82,3

89,5

86,7

75,6

88,7

95,4

96,9

100,0

93,8

97,6

65

65

66

57

54

48

64

62

63

57

53

46

13

30

12

82,8

83,9

98,4

80,7

90,6

89,1

98,5

95,5

95,5

100,0

98,1

95,8

51

61

64

56

58

56

44

61

62

55

54

51

72

21

25

77,3

78,7

79,0

83,6

81,5

74,5

86,3

100,0

96,9

98,2

93,1

91,1

54

48

63

57

59

54

48

48

60

54

53

50

66

33

64

72,9

72,9

75,0

88,9

75,5

96,0

88,9

100,0

105,3

94,7

89,8

92,6

55

50

56

58

63

55

47

41

53

47

59

54

89

311

41

74,5

75,6

83,0

83,0

66,1

81,5

85,5

80,4

94,6

81,0

93,7

98,2

10º

35

31

39

38

49

31

39

38

47

40

02

74,2

79,5

81,6

72,3

85,7

100,0

100,0

100,0

95,9

11º

30

40

45

41

29

40

44

41

10

10

100

86,4

61,0

96,7

100,0

97,8

100,0

12º

32

37

33

31

37

33

10

093,5

97,3

87,9

96,9

100,0

100,0

534

535

575

570

567

542

Avaliados / Admiditos a PF

Transitaram Nº

Retidos Nº

Transitaram Sem Negativas

% Alunos que transitaram

REL

ATÓ

RIO

D

E A

UTO

AV

ALI

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201

6/2

017

13

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570

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7,00

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400

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6

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,40

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044

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0,00

3,80

75,

5810

0,00

3,60

70,2

7

4A

640

60

2620

010

0,00

3,70

67,

1076

,90

3,30

66,1

0

4B2

252

022

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100,

003,

687

1,09

90,9

03,

5068

,63

5A

769

41

2015

010

0,00

3,70

70,

2080

,00

3,60

66,5

5

5B12

556

121

161

100,

003,

436

8,60

57,1

03,

0556

,57

6A

1474

42

2220

290

,90

3,68

69,

5086

,36

3,82

67,4

5

6B2

742

024

210

100,

003,

737

2,30

91,6

73,

6766

,90

7A

1695

32

1915

180

,00

3,70

68,

1395

,00

4,20

74,9

5

7B26

453

416

112

88,9

03,

225

7,60

83,0

03,

2260

,94

7C

2156

33

1612

282

,40

3,33

56,

4082

,40

3,65

66,5

0

8A

1334

32

1714

289

,47

3,21

61,

2089

,50

3,20

57,6

0

8B10

721

118

171

94,7

43,

636

5,90

89,4

73,

5864

,32

8C

959

12

1917

190

,00

3,25

60,

3010

0,00

3,60

62,9

0

9A

875

20

2519

010

0,00

3,56

65,

3084

,00

3,44

64,8

4

9B17

45

314

71

93,3

33,

005

2,40

67,0

02,

9043

,10

9C

158

086

,67

3,07

55,

4380

,00

3,00

47,4

3

10A

867

21

2018

110

0,00

15,1

495

,24

14,3

395

,24

14,6

690

,48

14,1

4

10

B20

139

127

161

100,

0015

,00

91,0

013

,00

100,

0012

,60

100,

0012

,70

91,6

711

,71

64,0

010

,60

69,0

010

,40

11A

443

30

2522

010

0,00

14,4

096

,00

13,2

010

0,00

13,7

187

,00

13,4

0

11

B23

810

316

30

80,0

011

,70

89,0

011

,00

81,3

011

,60

25,0

09,

56

12A

459

40

2218

010

0,00

14,9

581

,80

14,4

0

12

B0

170

011

110

100,

0013

,54

100,

0013

,54

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»«

»«

14

Participações disciplinares

1ºP 2ºP 3ºP Total 1ºP 2ºP 3ºP Total A) B) C) D) E) a) b) c) d) e)

1A 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

1B 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2A 7 0 0 7 7 0 0 7 2,3 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2 B/3 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

3A 1 0 0 1 1 0 0 1 0,3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0

4A 3 0 0 3 3 0 0 3 1,0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0

4B 5 9 0 14 5 9 0 14 4,7 4 0 0 4 0 9 0 0 0 0

1º Ciclo Total 25 16 9 0 25 6

5A 0 0 3 3 0 0 3 3 1,0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 05B 0 0 1 1 0 0 1 1 0,3 0 1 0 0 0 0 0 0 0 06A 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 06B 0 0 1 1 0 0 1 1 0,3 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0

2º Ciclo Total 5 0 0 5 5 1,7

7A 0 3 0 3 0 4 0 4 1,3 0 2 0 0 0 0 0 0 0 07B 1 5 4 10 1 8 4 13 4,3 1 12 0 0 0 0 0 0 0 07C 3 4 0 7 3 5 0 8 2,7 1 7 2 2 0 0 0 0 0 08A 0 3 0 3 0 6 0 6 2,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 08B 0 0 2 2 0 0 2 2 0,7 0 2 0 0 0 0 0 0 0 08C 0 2 4 6 0 4 6 10 3,3 10 10 0 0 0 0 0 0 0 09A 0 1 0 1 0 1 0 1 0,3 0 1 0 0 0 0 0 0 0 09B 0 2 0 2 0 2 0 2 0,7 2 0 0 0 0 2 0 0 0 09C 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

3º Ciclo Total 34 4 30 12 46 15,3

10A 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 010B 8 4 8 20 16 7 23 46 15,3 0 38 0 0 0 0 0 0 0 011A 1 5 1 7 1 5 1 7 2,3 1 2 0 0 0 0 4 0 0 011B 4 2 0 6 5 2 0 7 2,3 0 7 0 0 0 0 0 0 0 012A 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 012B 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Sec. Total 33 22 14 24 60 20,0

97 42 53 41 136 10,7

Nº de Alunos com

participações

TOTAL AGRUPAMENTO

2º Ciclo

Secundário

3º Ciclo

Turma

Nº de Participações

Disciplinares

1ºCiclo

Medidas disciplinares

preventivas e de integração

Medidas disciplinares

sancionatórias

Média

Participações

Disciplinares

por Período

1ºP 2ºP 3ºP

1C 0,24 0,14 0,00

2C 0,00 0,00 0,11

3C 0,06 0,48 0,27

S 0,33 0,22 0,53

0,63 0,84 0,91

Média Diária

de Participações Disciplinares

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

2016/2017

15

AVALIAÇÃO EXTERNA

Provas e Exames 2016/17

9ºAno

Português (91)

Média

Nível

Média

Classificação

Média

Nível

Média

Classificação

5 5 0 0,00%

4 4 9 16,98%

3 3 21 39,62%

2 2 23 43,40%

1 1 0 0,00%

0 53

51,62

25,0 43,40

75,0

3,3 58,0

56,60

2,74

Nacional UO

Níveis Nível

3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55

Avaliação Interna 2 3 3 4 4 3 3 3 5 3 4 3 3 3 3 4 3 3 3 3 4 4 3 5 3 3 3 3 4 3 3 3 3 2 3 5 3 3 5 3 3 3 3 3 3 3 4 3 3 5 3 3 3

Exame 2 3 3 3 4 2 3 2 4 3 3 3 3 2 2 4 2 2 2 2 3 4 3 4 2 2 2 3 4 2 3 3 2 3 3 4 3 2 4 3 2 3 2 2 2 2 3 3 2 4 3 2 2

1

2

3

4

5

9ºAno

Matemática (92)

Média

Nível

Média

Classificação

Média

Nível

Média

Classificação

5 5 2 3,77%

4 4 12 22,64%

3 3 9 16,98%

2 2 25 47,17%

1 1 5 9,43%

0 53

47,15

43,0 56,60

57,0

3,1 53,0

43,40

2,64

Nacional UO

Níveis Nível

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53

Avaliação Interna 3 3 3 4 4 3 2 4 5 4 4 4 3 3 4 4 2 2 3 3 5 4 2 4 3 3 3 2 5 3 3 3 3 3 2 5 2 3 5 4 2 3 3 3 2 3 4 3 3 4 3 2 2

Exame 2 3 3 4 4 1 2 3 5 2 4 3 2 2 4 4 2 2 2 2 4 4 2 4 2 3 2 2 4 2 3 2 2 2 1 4 1 2 5 3 1 3 2 3 1 2 4 2 2 4 2 2 2

1

2

3

4

5

11ºAno

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

2016/2017

16

Filosofia (714)

Média

VALORES

Média

PONTOS

17-20 17-20 1 7,14%

14-16 14-16 1 7,14%

10-13 10-13 3 21,43%

8-9 8-9 2 14,29%

0-7 0-7 7 50,00%

0 Total: 14

10,00 10,26

8,7110,3

Externos 5

8,59

Nacional - Internos UO

Níveis NívelMédia

Valores

0,0% 64,29

0,0% 35,71

35 36 37 39 40 41 42 44 45 47 48 49 50 51

Avaliação Interna 12 12 12 12 11 14 13 12 11 11 16 12 18 14

Exame 9 5 9 7 10 10 6 7 5 4 15 5 17 13

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

11ºAno

Biologia e Geologia (702)

Média

VALORES

Média

PONTOS17-20 17-20 0 0,00%

14-16 14-16 2 9,52%

10-13 10-13 6 28,57%

8-9 8-9 5 23,81%

0-7 0-7 8 38,10%

0 Total 21

10,71 10,44

Nacional - Internos UO

Níveis NívelMédia

VALORES

0,0% 61,90

0,0% 38,10

10,3

Externos 17

8,528,81

147 148 149 151 152 154 155 160 164 165 169 171 173 174 175 179 180 181 182 183 184

Avaliação Interna 17 15 13 14 17 15 14 15 12 16 12 16 13 12 17 17 18 15 16 13 13

Exame 13 9 7 8 15 8 6 11 5 10 3 9 10 5 10 13 14 7 9 7 6

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

2016/2017

17

11ºAno

Física e Química A (715)

Média

VALORES

Média

PONTOS

17-20 17-20 0 0,00%

14-16 14-16 0 0,00%

10-13 10-13 5 26,32%

8-9 8-9 1 5,26%

0-7 0-7 13 68,42%

0 Total 19

11,38 11,14

6,329,9

Externos 8

6,12

Nacional - Internos UO

Níveis NívelMédia

VALORES

0,0% 73,68

0,0% 26,32

52 53 54 55 56 57 58 59 61 64 67 68 69 70 71 75 76 77 78

Avaliação Interna 17 14 12 11 11 18 16 13 14 15 11 15 10 11 15 15 18 16 12

Exame 11 6 4 5 1 13 5 2 5 6 3 5 5 3 8 11 12 11 4

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

11ºAno

Geografia A (719)

Média

VALORES

Média

PONTOS17-20 17-20 0 0,00%

14-16 14-16 2 16,67%

10-13 10-13 8 66,67%

8-9 8-9 0 0,00%

0-7 0-7 2 16,67%

0 Total 12

10,9211,1

Externos 0

10,78

Nacional - Internos UO

Níveis NívelMédia

VALORES

0,0% 16,67

0,0% 83,33

79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90

Avaliação Interna 10 16 12 12 13 11 13 12 12 11 10 17

Exame 11 14 11 11 12 10 10 7 13 11 7 14

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

2016/2017

18

11ºAno

MACS (835)

Média

VALORES

Média

PONTOS

17-20 17-20 0 0,00%

14-16 14-16 0 0,00%

10-13 10-13 4 33,33%

8-9 8-9 3 25,00%

0-7 0-7 5 41,67%

0 Total 12

8,75 8,40

8,2510,1

Externos 4

7,93

Nacional - Internos UO

Níveis NívelMédia

VALORES

0,0% 66,67

0,0% 33,33

130 131 132 133 135 137 138 139 140 141 142 143

Avaliação Interna 11 15 13 11 11 11 11 11 12 11 12 10

Exame 8 10 11 10 12 5 9 8 7 6 7 6

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

12ºAno

PORTUGUÊS (639)

Média

VALORES

Média

PONTOS

17-20 17-20 1 3,23%

14-16 14-16 8 25,81%

10-13 10-13 10 32,26%

8-9 8-9 9 29,03%

0-7 0-7 3 9,68%

0 Total 31

9,00 8,60

11,1611,1

Externos 1

10,33

Nacional - Internos UO

Níveis NívelMédia

VALORES

0,0% 38,71

0,0% 61,29

1 2 3 4 5 6 7 8 910 11 12 13 14 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32

Avaliação Interna 16 17 12 11 12 12 13 17 12 14 16 13 16 12 17 17 18 13 16 15 18 15 14 18 11 16 20 11 16 19 12

Exame 16 16 11 9 9 10 8 13 9 12 8 10 14 6 11 14 12 9 15 10 14 9 9 16 5 10 18 6 12 16 9

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

12ºAno

MATEMÁTICA (635)

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

2016/2017

19

Média

VALORES

Média

PONTOS

17-20 17-20 0 0,00%

14-16 14-16 0 0,00%

10-13 10-13 5 22,73%

8-9 8-9 3 13,64%

0-7 0-7 14 63,64%

0 Total 22

15,00 14,86

6,3611,5

Externos 5

6,30

Nacional - Internos UO

Níveis NívelMédia

VALORES

0,0% 77,27

0,0% 22,73

103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 116 117 118 120 121 122 124 127 128 129

Avaliação Interna 16 16 18 14 12 17 10 13 17 19 19 10 14 11 18 14 13 18 18 19 11 13

Exame 11 4 7 6 4 11 1 4 7 9 13 2 4 3 12 3 2 8 12 9 3 5

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

12ºAno

HISTÓRIA A (623)

Média

VALORES

Média

PONTOS17-20 #DIV/0! 17-20 1 9,09%

14-16 #DIV/0! 14-16 1 9,09%

10-13 #DIV/0! 10-13 3 27,27%

8-9 #DIV/0! 8-9 4 36,36%

0-7 #DIV/0! 0-7 2 18,18%

0 Total 11

7,00 6,50Externos 1

Nacional - Internos UO

Níveis NívelMédia

VALORES

10,31

##### 54,55

##### 45,45

10,5510,3

91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101

Avaliação Interna 13 10 11 13 12 13 17 10 20 11 19

Exame 9 8 8 13 7 8 12 5 20 11 15

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

20

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20

11

/12

a 2

01

6/1

7 (

%)

N-N

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NUO

INN

UO

INN

UO

INN

UO

INN

UO

INN

UO

INN

UO

INN

UO

INN

UO

INN

UO

IN

2011/

12

66,5

42,6

91,2

57,3

42,9

80,7

-

-

53,9

-

-

34,1

-

-

67,1

-

-

62,2

-

-

63,0

-

-

59,2

-

-

77,3

-

-

2012/

13

52,0

47,9

87,8

41,9

43,8

77,6

-

-

38,3

-

-

33,0

-

-

56,6

-

-

55,0

-

-

55,7

-

-

50,2

-

-

63,4

-

-

2013/

14

70,9

44,4

87,5

55,4

37,0

89,3

40,0

100,0

64,5

50,0

100,0

44,1

18,8

100,0

72,1

38,5

100,0

53,6

23,0

69,2

77,4

-

-

44,8

-

-

56,3

-

-

2014/

15

77,0

59,1

84,5

50,0

46,9

77,6

80,0

100,0

37,9

100,0

45,0

100,0

54,5

100,0

43,8

100,0

51,7

92,9

22,7

100,0

25,0

83,3

2015/

16

66,7

92,0

33,7

87,2

35,0

100,0

62,1

100,0

63,6

91,7

33,0

100,0

27,8

84,2

83,9

100,0

28,6

95,0

28,6

100,

0

2016/

17

75,0

56,6

94,6

57,0

43,4

78,2

35,7

100,0

38,1

100,0

26,3

88,0

83,3

80,0

33,3

100,0

61,3

100,0

22,7

81,8

45,5

81,8

Ensino Secundário

(1.ª Fase)

Ano

s

3.º ciclo do Ensino Básico

(1.ª Chamada)

Matemática

(3.º ciclo)

92

Biologia e Geologia

702

Física e Quím

ica A

715

Português

639

MACS

835

Português

(3.º ciclo)

91

Matemática A

635

História A

623

Geografia A

719

Filosofia

714

REL

ATÓ

RIO

D

E A

UTO

AV

ALI

ÃO

201

6/2

017

21

M

édia

da

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da

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- 2

01

2/1

3 a

20

16

/17

NUO

INN

UO

INN

UO

INN

UO

INN

UO

INN

UO

IN

2012/

13

49,0

57,0

52,0

52,4

49,0

47,9

49,0

48,4

44,0

45,0

2013/

14

62,2

62,9

56,1

59,3

57,9

48,5

47,3

46,6

55,0

49,1

53,0

43,6

2014/

15

65,6

58,2

59,6

48,6

59,5

54,7

51,0

47,9

58,0

52,1

48,0

42,6

2015/

16

57,0

54,3

62,4

47,0

37,1

57,9

2016/

17

58,

051

,66

2,38

53,

04

7,2

57,8

9

Matemática

(3.º ciclo)

92

Ano

s

1.º ciclo do Ensino Básico

(1.ª Chamada)

2.º ciclo do Ensino Básico

(1.ª Chamada)

3.º ciclo do Ensino Básico

(1.ª Chamada)

Português

(1.º ciclo)

41

Matemática

(1.º ciclo)

42

Português

(2.º ciclo)

61

Matemática

(2.º ciclo)

62

Português

(3.º ciclo)

91

Méd

ia d

os V

alo

res

obti

dos

na

Ava

lia

ção

Ext

ern

a -

2

01

2/1

3 a

20

16

/17

NUO

NCIF

NUO

NCIF

NUO

NCIF

NUO

NCIF

NUO

NCIF

NUO

NCIF

NUO

NCIF

NUO

NCIF

2012/

13

8,40

-

-

8,10

-

-

9,80

-

-

9,90

-

-

9,80

-

-

9,70

-

-

10,60

-

-

2013/

14

9,70

7,90

13,,8

-

10,70

9,38

13,70

14,14

8,80

6,60

13,50

13,60

10,50

7,48

13,10

13,39

9,00

5,35

13,30

11,62

11,60

-

13,40

-

9,20

-

13,40

-

9,90

-

13,00

-

2014/

15

10,80

11,4

013,70

16,26

8,90

9,21

13,90

16,26

9,90

10,30

13,70

14,96

11,20

10,00

13,20

14,00

12,30

9,25

13,40

13,18

11,00

10,4

113,40

14,57

12,00

6,27

13,60

14,33

10,70

8,75

12,90

13,2

7

2015/

16

10,7

7,7

13,9

14,7

10,1

10,2

14,0

16,9

11,1

10,2

13,9

14,9

11,3

9,6

13,3

13,3

114,

08,80

13,6

12,5

10,8

12,0

13,4

14,5

11,2

6,4

13,8

14,1

9,5

7,2

13,0

13,0

2016/

17

10,7

08,71

13,9

12,8

610

,30

8,81

14,2

14,7

69,

906,32

14,1

13,8

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10,92

13,3

12,4

210

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8,25

13,7

11,5

811

,10

11,16

13,4

14,8

111

,50

6,36

13,8

15,0

010

,30

10,55

13,0

13,5

5

Exame

Frequência

Exame

Frequência

Exame

Frequência

Exame

Frequência

Exame

Frequência

Exame

Frequência

Exame

Frequência

Ano

s

Ensino Secundário - Internos

(1.ª Fase)

Filosofia

714

Biologia e Geologia

702

Física e Quím

ica A

715

Geografia A

719

MACS

835

Português

639

Matemática A

635

História A

623

Exame

Frequência

22

PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DO AGRUPAMENTO

Questionário aos Alunos

O que é a Avaliação Diagnóstica? 2º Ciclo 3ºCiclo Secundário É uma ação avaliativa realizada no início de um processo de aprendizagem, que tem a função de obter informações sobre os conhecimentos, aptidões e competências dos estudantes com vista à organização dos processos de ensino e aprendizagem de acordo com as situações identi-ficadas.

82,9 81,8 96,9

É uma modalidade avaliativa pontual que ocorre ao fim de um processo educacional (período, semestre, ano, etc.).

14,3 18,2 0

Nenhuma das anteriores 2,8 0 3,1

Normalmente, quando te é proposta a realização da avaliação diagnóstica? 2º Ciclo 3ºCiclo Secundário

Início do ano 74,3 40,9 87,5

Início de uma nova unidade de ensino 37,1 68,2 37,5

Nunca 2,8 0 0

Que tipo de Avaliação Diagnóstica realizas? 2º Ciclo 3ºCiclo Secundário

Escrita 100 100 100

Oral 14,3 27,3 31,3

Sabes para que é feita a Avaliação Diagnóstica? 2º Ciclo 3ºCiclo Secundário

Sim 95,5 88,6 78,1

Não 4,5 11,4 21,9

Tendo respondido afirmativamente à questão anterior, indica, na tua opinião, qual a finalidade da Ava-liação Diagnóstica. Segundo Ciclo

Para ver as competências dos alunos (3)

para ver como estão os alunos.

para ver como se os alunos estão atentos ás aulas .

A finalidade de uma ficha de avaliação diagnóstica é para os professores saberem se estamos com memória do ano passado ou não

A avaliação diagnóstica é feita para testar os conhecimentos do ano anterior

Saber se nós (alunos) aprendemos alguma coisa na unidade de ensino anterior

é para testar os conhecimentos dos alunos

para ver as dificuldades que os alunos têm no inicio do ano e ajuda-los na matéria onde têm dificuldade

É saber as capacidades dos alunos numas determinadas situações para compreender o nível de facilidade ou dificuldade de aprendizagem do tema abordado

para ver os conhecimentos do aluno e ver se tinha percebido a matéria que tinha dado.

Para a avaliação e para a nota

A avaliação diagnóstica, serve para os alunos mostrarem os seus conhecimentos, e para dizer se gostam ou não da disciplina

A avaliação diagnostica serve para os alunos mostrarem o que aprenderam

É para saber os conhecimentos dos alunos

Para ver os nossos conhecimentos

para saberem os nosso conhecimentos

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

2016/2017

23

A finalidade da avaliação diagnóstica é para ver os conhecimentos dos alunos sobre a respetiva matéria que se vai dar.

a finalidade desta avaliação de diagnostico e para saber a aprendizagem dos alunos

Finalidade de avaliação diagnóstica é sobre a matéria que se dá na aula e também sobre os conhecimentos

Terceiro Ciclo

Ter a noção do que nos sabemos

Para os professores saberem o que nos sabemos da matéria que demos no ano anterior

Para os professores verem se sabemos alguma coisa dessa unidade

Na minha opinião a avaliação diagnostica é para sabermos como estamos em termos de aprendizagem em relação ao período anterior.

Serve para os professores terem uma informação sobre o que nós sabemos sobre aquele tema.

Para os professores poderem avaliar o conhecimento dos seus alunos devido a nova matéria

Para saber o nosso nível de coisas que nos sabemos.

Perguntas para saberem o nosso conhecimento, relativamente a essa matéria

Para saber como estamos a nível da matéria

Para saber a que é que os alunos têm mais dificuldades.

A avaliação diagnóstica serve para os professores avaliarem os nossos conhecimentos e saberem aquilo em que temos mais dificuldades para depois nos pode-

rem ajudar mais eficazmente.

Para os professores saberem o que nos lembra-mos dos anos anteriores

Para aferir do que os alunos sabem

Na minha opinião uma avaliação diagnostica e uma avaliação para tomar conhecimento das aptidões dos alunos

Para saber quais os conhecimentos dos alunos acerca do tema.

Para os professores "novos" saberem como nos estamos a nível dessa matéria

Para os professores saberem o que e que nos sabemos.

É para os professores saberem como nós aprendemos nos anos anteriores

Para os professores testarem os alunos, para os professores saberem o que os alunos já sabem.

Uma avaliação diagnostica é feita para testar os nossos conhecimentos

Para saber os conhecimentos dos alunos

Serve para os professores saberes da matéria que ainda nos lembramos do ano anterior

É para saber como nós vamos em matéria do ano anterior e ver o que nós recordamos do ano anterior

Serve para os professores saberem como vamos nas matérias

É uma avaliação para saber o que sabemos sobre a nossa avaliação

É pra saber o que nós sabemos sobre a nossa vida na escola ou em casa

A avaliação diagnostica serve para ver como os alunos estão a nível do ano anterior e se toda a matéria foi dada.

É para os professores terem ideia do que os alunos sabem.

Secundário

Saber a informação dos anos anteriores e ver em que ponto estamos na matéria. (2)

Para avaliar os conhecimentos do aluno sobre determinada matéria.

Na minha opinião a avaliação diagnostica serve para obter informações acerca do fim de cada ano, e qual o ser aproveitamento no ano anterior. Para ser mais

fácil perceber qual o aproveitamento do aluno nessa matéria. O diagnóstico é feito no inicio do ano, em todas as disciplinas.

Serve para ajudar o professor a perceber as capacidades e conhecimentos de cada aluno acerca da matéria que irá lecionar.

É uma atividade onde o professor pode avaliar o conhecimento dos alunos acerca de uma matéria lecionada noutros anos.

Para que os professores consigam saber qual é o conhecimento que os aluno os tem sobre determinada matéria.

Para saber o que os alunos apreenderam de matérias anteriormente lecionadas.

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Para os professores poderem avaliar os nossos conhecimentos

Recordar matérias dadas em anos anteriores

Para avaliar conhecimentos que serão dados futuramente

Com vista a avaliar os conhecimentos e aptidões dos alunos e assim melhor preparar as matérias a lecionar.

A avaliação diagnóstica tem como objetivo ir avaliando os alunos ao longo dos períodos e mais tarde ter uma noção se estes melhoraram ou pioraram os resul-

tados anteriores.

Tem como objetivo ver o que os alunos sabem ou o que tem adquirido

É uma ficha que é realizada pelos alunos para que seja obtida informação sobre aquilo que o aluno sabe sobre a matéria ou disciplina.

Saber o que nós sabemos sobre anos anteriores.

Uma avaliação diagnostica serve para saber aquilo que nós sabemos de anos anteriores

Para avaliar os nossos conhecimentos de anos atras

Para o professor ter conhecimento das nossas capacidades a uma certa matéria.

O professor realiza a avaliação diagnóstica para saber o nível em que estamos numa determinada disciplina

É uma forma de os professores saberem onde nos encontramos na matéria

Maneira de os professores saberem que aptidões temos numa determinada matéria

Para os professores terem conhecimento do que nós já sabemos.

Seleciona de acordo com a tua preferência (dos que gostas mais para os que gostas menos), os seguintes instrumentos de AVALIAÇÃO

Terceiro Ciclo

Secundário Seleciona a frequência com que realizas cada um dos seguintes Instrumentos de Avaliação.

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Secundário Indica o tipo de avaliação que é feita quando realizas:

Consideras que os diversos instrumentos de avaliação deviam ter mais, menos ou o mesmo peso que têm neste momento na avaliação?

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Biblioteca Escolar

A ação da BE respeitou, uma vez mais, os preceitos da sua Missão plasmados no Regimento Interno e no do-

cumento Política de Desenvolvimento da Coleção, observando os princípios da transversalidade, da interdisciplinari-

dade, da multidisciplinaridade e da transdisciplinaridade e ainda do pragmatismo, da racionalidade e da eficácia.

A planificação, preparação e operacionalização das atividades obedeceu ainda às preocupações expressas pelo

Projeto Educativo, às orientações da Equipa de Autoavaliação e às recomendações do Conselho Pedagógico, na sua

reunião de 23 de junho de 2016, concretamente no reforço dos pontos fortes no desempenho do Agrupamento e na

atenção às ações para a melhoria.

Considera-se de fundamental importância o conhecimento, por parte do Agrupamento de Escolas, do impacto

que as atividades realizadas pela e com a BE vão tendo no processo de aprendizagem, bem como o seu grau de satis-

fação dos utilizadores da BE, por isso, a Equipa da BE foi fazendo, ao longo do ano letivo, a monitorização do PAA e

dos seus efeitos, com vista ao seu cabal ajustamento.

Pontos fortes identificados

- A transversalidade das atividades / a "insistência" pelo desenvolvimento de iniciativas conjuntas com os docentes titula-res de turma (nas turmas e/ou BE), no âmbito dos currículos.

- As atividades do PAA centraram-se, na sua maioria, na promoção da competência leitora. São exemplos, a “Semana da Leitura”, o “Poemar”, nomeadamente as “Oficinas”, e o “Colóquio Ler para quê?”.

- A atividade “Investigar para saber +” levou as equipas constituídas por alunos e/ou por alunos e professores a realiza-rem atividades transversais, integrando saberes e construindo e utilizando os recursos da BE.

- A elevada taxa de uso dos computadores da BE com acompanhamento na pesquisa de informação e na utilização de programas digitais; igualmente por iniciativa própria dos alunos, individual e coletivamente.

- As "Matematíadas / Desafios Matemáticos", que envolveram todas as turmas do 1.º Ciclo, ao longo do ano. - Exposições temáticas – uma vez que mostram, de forma direta e objetiva, o resultado dos trabalhos dos alunos, são

sempre atividades mobilizadoras e motivadoras. - As Oficinas de Escrita multiplicaram-se pelas salas do Jardim de Infância e da Escola Básica e replicaram-se no espaço da

BE, com alunos e/ou grupos de alunos, incentivando o gosto pela escrita recreativa e intencional. - Teatrinhos de Papel, Construtores de Kamishibais - os alunos a construíram e apresentaram narrativas. - A promoção e o desenvolvimento da Semana de Leitura, em estreita partilha com a Biblioteca Municipal. - Os Encontros de Boas Práticas, com as Bibliotecas do CIBE do Douro – participação ativa da BE de Armamar com a ativi-

dade “Colóquios Ler para quê?”, alvo de destaque como “boa prática”. - O projeto Poemar, como exemplo de iniciativa transversal e integrada. - A BE esteve sempre atenta à coleção, principalmente no que respeita aos livros recomendados pelas Metas Curriculares.

Foi aumentada a coleção e construídos cartazes para divulgação das novidades. - O incentivo e a colaboração da BE na participação dos alunos (individualmente e/ou por turmas) em projetos, prémios,

concursos de âmbito nacional, com resultados de excelência. Pontos fracos identificados

- A extensão dos currículos e a falta de tempo, por parte dos docentes, dificultaram o desenvolvimento de um número maior de atividades partilhadas.

- Na avaliação das atividades de apoio à pesquisa não tem sido dada a devida atenção e prioridade à recolha de evidên-cias.

- Nem sempre as atividades promovidas foram planificadas em conjunto com os professores titulares de turma, tendo em conta os currículos.

- A atividade "Livro em Destaque" não está a surtir o efeito desejado uma vez que não tem havido a reação desejada, por parte da comunidade, no blogue da BE.

- À exceção do Concurso Nacional de Leitura, do PNL, não foram promovidos intercâmbios entre escolas/BE. - A marcação dos Encontros de Boas Práticas para as quintas-feiras impediu a participação de interessados. - Não obstante o esforço para a “abertura” da BE à comunidade (concretamente com o projeto Poemar e com os encon-

tros “Chá com Livros”), não tem sido possível captar o entusiasmo e a participação necessários. - O projeto Poemar, no seu terceiro ano de implementação, não colheu o entusiasmo e a participação desejados, nomea-

damente na atividade de produção de textos e na homenagem ao Autor. - Nem todos os docentes estão ainda sensibilizados para este novo paradigma de real valorização e interação com os

serviços que a BE pode e deve prestar. - Não têm sido muitos os momentos de formação de utilizadores, muitas vezes incentivadores a uma maior e melhor

utilização. - A inconsequência da formalização de reiteradas candidaturas de Integração da BE do 1.º Ciclo na RBE.

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A BE da EBS Gomes Teixeira

Através de documentos que foram sendo aplicados ao longo do ano, nomeadamente a ficha de registo de fre-

quência mensal da biblioteca, registos de requisição domiciliária, estatísticas do programa PORBASE, registo de utili-

zação de material em sala de aula ou em presença e protocolo de recolha de dados da RBE, foram retiradas as se-

guintes conclusões:

. Existem cerca de quinhentos utilizadores inscritos. Neste número constam alunos e professores que já não se

encontram na escola; será realizada, no próximo ano letivo, a atualização da base de dados, atribuindo os números

aos utilizadores novos, a partir do início.

. Número total de documentos: 6130 (dos quais 5631 são livros); os restantes documentos são DVD e outros su-

portes digitais (429), registos sonoros (18) e outros (portefólios temáticos, revistas e jornais, jogos, documentos com

acesso na web).

. Foram adquiridos 29 livros e doados 67 (61, por via do Prémio Conto Ilustrado Correntes D’Escritas Porto Edi-

tora). A taxa anual de renovação da coleção foi de 2%.

. Foram emprestados 499 livros para o domicílio, 260 presencialmente e 1280 para as salas de aulas, o que per-

faz uma média de 5 documentos emprestados por aluno (em qualquer modalidade).

. Os meses com mais requisições foram outubro (61) e novembro (86); este decréscimo deveu-se à ausência das

Agendas de Leitura.

. A média diária de alunos que utilizaram a biblioteca foi de 59. 26 alunos vieram para estudar/fazer os traba-

lhos de casa (principalmente do secundário); 9 alunos, para fazer leitura recreativa; 11 alunos, para pesquisar (inclui

alunos que fazem trabalhos escolares); 13 alunos vieram à BE para ocupar tempo livre e ver filmes.

. A média de frequência da BE, na hora do almoço, foi de 37.

. Os computadores tiveram uma utilização elevada. Por vezes, foram insuficientes para as solicitações.

. A taxa de utilização da BE por docentes com turmas continuou reduzida, 6 professores por dia. Os docentes

continuaram a preferir fazer pedidos ao professor bibliotecário e à assistente operacional no sentido de prepararem

conjuntos de livros para tratamento nas aulas.

A BE da EB Durão Barroso

De acordo com os documentos e de registo e observações, conclui-se:

. Existem 194 leitores inscritos (alunos, professores, assistentes).

. Durante o ano letivo 2016/2017, foram requisitados 5291 livros.

. Deram entrada 124 novos livros.

. A média diária de utilização da biblioteca é de 56 alunos.

. A maioria dos alunos vai à BE para requisitar e devolver livros, seguido da leitura recreativa e da realização dos TPC.

Houve a preocupação de continuar a fazer incidir as atividades nos seguintes objetivos:

. Aumentar o número de alunos a participarem nas atividades do PAA;

. Promover a apropriação de métodos de estudo e de trabalho;

. Envolver a Escola em projetos locais, regionais e nacionais;

. Diversificar a oferta, envolvendo um maior número de áreas do saber e das literacias;

. Promover a circulação da informação.

Após a análise da execução do PAA, do ano que ora termina, é intenção da Equipa da BE reforçar as atividades

que conduzem à prossecução dos objetivos acima referidos e à colmatação dos problemas detetados.

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

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CONCLUSÕES A equipa de autoavaliação ao analisar a aplicação do plano de melhoria proposto no ano transato concluiu que

os problemas aí identificados continuam, ainda, a persistir. No entanto, não se depreende da leitura das atas dos

diferentes órgãos de gestão intermédia, indícios da necessária mudança de práticas, no sentido de se aplicar o pro-

posto.

O Agrupamento cumpre a sua função numa perspetiva de obter resultados, mas não reflete sobre seu processo,

não se verificando mudanças ao nível das estratégias de ensino.

Identificam-se boas práticas, mas são de uma minoria, que por várias razões não conseguem disseminar por ou-

tros docentes. Faz-se porque tem de se fazer, reúne-se, porque tem de se reunir, preenche-se porque tem de se

preencher, mas sem o consequente trabalho de reflexão, sem prática colaborativa. Em todas as atas se apontam

causas exógenas do insucesso, principalmente, na avaliação externa, na pouca colaboração dos encarregados de

educação, na falha de supervisão do trabalho dos filhos pelos mesmos, mas, por outro lado, ao nível do trabalho na

sala de aula muitos alunos não realizam exercícios práticos, e por esse motivo não são devidamente supervisionados,

não existe trabalho cooperativo, nem uma estratégia disciplinar comum para uma dada turma.

Avaliação Interna No 1ºCiclo, verificou-se uma evolução global no aproveitamento.

- O único ano a apresentar retenções foi o 2ºAno.

- Relativamente a alunos que transitaram sem negativas, também aqui se verificou uma evolução, visto que em

três dos anos (1º,2º 2 3º) a taxa foi de 100%. Em sentido inverso esteve o 4ºAno que apresentou 83,3% de alunos

que transitaram sem negativas, contra os 97,5 do ano anterior.

No 2ºCiclo, verificou-se uma evolução global no aproveitamento.

- O número de alunos retidos foi menor que no ano anterior.

- Relativamente a alunos que transitaram sem negativas, verificou-se uma regressão (mais significativa no

5ºAno).

No 3ºCiclo, verificou-se uma evolução global no aproveitamento.

- 8º e 9ºAno registaram uma evolução no aproveitamento.

- Relativamente a alunos que transitaram sem negativas, também aqui se verificou uma evolução, fruto do 8º e

9º ano. Em sentido inverso esteve o 7ºAno que apresentou 74,5% de alunos que transitaram sem negativas.

No Secundário, verificou-se uma evolução global no aproveitamento.

- 11º e 12ºAno registaram uma evolução no aproveitamento.

- Relativamente a alunos que transitaram sem negativas, verificou uma involução em todos os anos.

Da análise dos resultados da avaliação interna do 2.º e 3º ciclo mostram uma tendência preocupante no proces-

so ensino aprendizagem, nomeadamente em algumas disciplinas consideradas fundamentais no percurso escolar

dos alunos. No 2.º ciclo a disciplina de Matemática, nomeadamente no quinto ano apresenta uma taxa bastante

significativa de alunos com nível inferior a 3. No terceiro ciclo o leque de disciplinas em que os alunos apresentam

dificuldades é em maior número, a saber: Matemática, História, Língua Inglesa, CFQ e Português. Registe-se também

que a qualidade do sucesso, ou seja o número de alunos que passa sem níveis inferiores a três tem vindo a diminuir.

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

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Este ano alguns alunos foram indicados para uma turma CEF, considera-se com um currículo mais adequado às ca-

racterísticas dos alunos selecionados.

Metodologia:

Realização mais efetiva do trabalho prático efetivo em sala de aula que garanta que todos os alunos realizem a

tarefa proposta, e seja verificada a sua concretização;

Constituição de pequenos grupos, “vulgos ninhos”, onde os alunos possam efetivamente ultrapassar as suas di-

ficuldades;

- Aplicação de uma vez por período da metodologia “teste por 2 vezes”;

Reunião periódica dos docentes para adoção de estratégias comuns das disciplinas que são alvo de exames na-

cionais;

Avaliação externa Os resultados da avaliação externa dos alunos têm vindo a ser considerados um dos indicadores a utilizar na

medição do valor acrescentado, uma vez que a mesma influencia o modo como a sociedade olha a Escola e cada

escola em particular. Torna-se imperativo que se desenvolva um conjunto de mecanismos favoráveis ao destaque

da avaliação externa dos alunos, projetando uma boa imagem da escola dentro da comunidade em que se insere.

Perante os resultados obtidos na avaliação externa, o Agrupamento de Escolas Gomes Teixeira de Armamar tem

de tomar medidas que visem a aproximação dos resultados da avaliação interna aos resultados da avaliação externa,

bem como aproximação dos resultados da nossa unidade orgânica à média nacional.

Com a exceção das disciplinas de Português e do Departamento de Ciências Socias e Humanas, onde se regista-

ram diferenciais menores, nulos ou até superiores, nas outras disciplinas os desvios foram muito acentuados. Situa-

ção que deve merecer uma particular atenção e a necessária elaboração de um plano de melhoria.

Importante se torna inferir causas, sejam elas endógenas ou exógenas, analisar os critérios específicos de corre-

ção dos exames nacionais de acordo com os domínios / parâmetros das diferentes disciplinas; reforçar o trabalho

cooperativo; identificar os domínios / parâmetros onde os alunos apresentam maiores dificuldades; elaborar um

plano de trabalho individual para que os alunos possam ultrapassar as dificuldades apresentadas.

Outro fator a considerar, e referido na supervisão pedagógica, a maioria dos alunos não realiza as tarefas pro-

postas em sala de aula, e por esse motivo não autorregula as sua aprendizagem, porque não “resolve” os trabalhos

práticos propostos. Para colmatar esta situação, aconselha-se um controlo do trabalho efetivo dos alunos, o reforço

da supervisão pedagógica no ensino secundário (três aulas a observar, uma delas obrigatoriamente a observação de

um instrumento de avaliação).

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

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Prestação do Serviço do Agrupamento

Inquéritos

Da leitura interpretativa dos inquéritos realizados tanto a docentes como a discentes depreende-se alguma

ambiguidade no que concerne aos diferentes tipos de avaliação, principalmente como se concretiza a avaliação for-

mativa. Dessa leitura e perante outros olhares, sentimos que os mesmos transmitem-nos as mesmas angústias, as

mesmas interrogações, os mesmos dilemas, e assim não nos sentimos sozinhos, nesta caminhada em que se revisita

as práticas de avaliação.

Considerando que é de primordial importância na educação, a autorregulação no processo ensino – aprendi-

zagem, atribuindo um novo papel à avaliação, neste caso o papel da protagonista que tem de ser dado à avaliação

formativa. Como refere Arends (2008) as práticas avaliativas de um docente devem ser direcionadas para “um dos

seguintes objetivos: diagnosticar conhecimentos anteriores, proporcionar informação corretiva acerca do desempe-

nho e avaliar e classificar o nível de realização dos alunos”. Estamos perante uma avaliação que facilita a aprendiza-

gem reflexiva que apreende e adequa o ensino às características de cada aluno. Assim teremos uma avaliação que

incide mais no processo do que no resultado final. Esta alteração é fundamental, assumindo a avaliação outro papel,

um papel que facilita a tomada de decisão, não sendo somente um juízo de valor, agora surge numa função diferen-

te que podemos referir como uma função pedagógica interferindo, de forma reativa, mas também proativa no pro-

cesso de aprendizagem. A avaliação surge com outra dinâmica, mais interativa, num processo contínuo, desde uma

fase inicial de diagnóstico para que desde esse momento possa “orientar” o caminho dos alunos.

Este novo olhar, esta “nova” avaliação, este novo paradigma necessita de uma atitude diferente do professor.

Um “novo” professor, ávido de formação, atuante, assertivo e com grande disponibilidade de aceitar desafios, de

selecionar novas estratégias, por isso, alguns autores defendem que a formação passará sobretudo pela “autofor-

mação”. Dentro deste cenário, o professor não pode descurar este novo papel da avaliação que permite uma peda-

gogia diferenciada, uma reorientação, um assumir de protagonismo pelo discente tomando consciência da sua

aprendizagem.

A finalidade da avaliação não se resume apenas a uma classificação a atribuir no final de cada período, assu-

mindo assim um papel demasiado redutor, porque avaliação tem de ser contínua, essencialmente formativa, apoi-

ando no processo ensino aprendizagem tanto o discente como o docente no sentido de verificar se atingiram os

objetivos propostos.

Aconselha-se ouvir Domingos Fernandes abordar de uma forma simples, mas não simplista, a avaliação forma-

tiva. Das leituras do que ouvimos, somos como que impelidos a interrogarmos sobre a nossa prática avaliativa, da

forma como avaliamos, e sobretudo com intuito a realizamos. Consciente da pressão cada vez mais crescente da

sociedade em exigir uma escola eficaz, uma escola de qualidade, onde se olha para a avaliação como uma “prestação

de contas”, neste caso, das aprendizagens realizadas, a avaliação tem de evoluir para responder a estes constantes

desafios. Dentro desse prisma, a avaliação tem de evoluir para enfrentar o desafio das novas formas de aprender e

ensinar, unindo sinergias sempre de uma forma integral.

De certeza, um dos maiores dilemas de um professor é a avaliação, sobretudo o que fazer com essa avaliação.

Muitas vezes, as pessoas abordam a avaliação, e apresentam um discurso politicamente correto, mas, na prática a

situação é bem diferente. É nessa interpretações sobre a avaliação, o uso que se faz dessa mesma avaliação que está

inerente a filosofia que cada docente segue. Interessante, o adágio referido por Jean Marie De Ketele, “digam-me

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

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como avaliam, e dir-vos-ei como os vossos alunos aprendem”, ou comparando com um velho adágio português, “diz-

me com quem andas dir-te-ei quem és”.

A prática avaliativa a escolher deve contribuir para uma Escola que corresponda aos “interesses” dos alunos,

que pratique uma pedagogia diferenciada, que facilite a autorregulação das aprendizagens, que em suma, contribua

para o sucesso pedagógico, sobretudo para uma melhoria da qualidade do sucesso. Para isso tem de ser uma Escola

que privilegie a avaliação formativa numa perspetiva de olhar para o aluno com outros olhos, porque cada aluno é

um aluno com problemas e objetivos diferenciados.

Indisciplina Mais uma vez, ao analisarmos as fichas FIP constatamos outros dados. Os incidentes disciplinares ocorridos e

comunicados são uma percentagem bastante baixa, não refletindo o exarado nas atas, ou mesmo o número diário

de alunos enviados à Direção. Conscientes que estes números não correspondem à realidade, porque outras ocor-

rências disciplinares não foram reportadas à Direção. Sabemos que o comportamento disciplinar tem uma influência

significativa no sucesso dos alunos, e na qualidade de sucesso das turmas a que pertencem.

Da análise das ocorrências disciplinares concluiu-se que as turmas mais problemáticas foram as turmas do 2A,

4B, 7B, 7C, 8C, 10B, 11A e 11B. Os casos de indisciplina aumentaram de forma exponencial no 3.º período, quando

as regras de comportamento deveriam estar assimiladas.

Outra situação a referir é o número significativo dos alunos que foram encaminhados para a Direção sem o do-

cente entregar a comunicação disciplinar, conforme se encontra estipulado no regulamento interno artigo 93-2 alí-

nea a).

Nota-se uma tendência de crescimento de ocorrências disciplinares que merecem uma intervenção rápida e efi-

caz.

O passo, para nós o mais importante, é a prevenção, e nesse sentido devemos considerar como meios de controlo disciplinar, os

seguintes:

• meios indiretos: o endoutrinamento; o controlo da assiduidade; a ação dos encarregados de educação e a avaliação do apro-

veitamento escolar;

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

2016/2017

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• meios diretos: o regulamento interno da escola; código de conduta e o processo disciplinar.

Prevenir é sempre preferível a remediar, pelo que a grande aposta a fazer é na definição de uma estratégia exequível de preven-

ção. “O êxito dos esforços de prevenção da indisciplina está muito dependente do modo como tais esforços são empreendidos”.

As decisões devem ser sempre colegiais e constituírem-se como ações coordenadas.

33

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34

Aferição de Provas

Continua a ser significativo o número de docentes que demonstram algumas dificuldades em elaborar critérios

específicos de correção, principalmente nas pontuações intermédias, factor que pode contribuir para que as fichas

sejam corrigidas de forma “aleatória”, sem garantia de uma avaliação objetiva.

Da leitura das atas de departamento, dois deles analisam e fazem referência em ata de conclusões sobre a apli-

cação das mesmas. Essas conclusões são bastante genéricas. Outro departamento faz referência da aplicação, mas

não analisa os resultados obtidos.

É referido em ata de departamento que os docentes “consideram de todo o interesse da realização das provas

de aferição internas, porque possibilita autorregulação das aprendizagens pelos alunos e retificação de estratégias

pelos docentes”. No entanto, ao proceder-se à análise das planificações e das atas dos conselhos de turma não se

identifica alterações nas estratégias nem reflexões sobre os resultados. As provas de aferição para além de comparar

o desempenho entre as turmas do mesmo ano, são um instrumento de avaliação que promove o trabalho coopera-

tivo, sendo um elemento fundamental para o sucesso educativo.

Depreende-se pela postura adotada que cumpre-se a norma da aplicação das provas como se fosse uma impo-

sição, mas não se reflete sobre os resultados, enviesando as possíveis conclusões, sobretudo a análise do processo

ensino-aprendizagem, numa perspetiva de avaliação formativa.

Depreende-se ainda da necessidade do preenchimento de uma grelha comparativa dos resultados, ficha que já

é preenchida acompanhada por um relatório onde sejam identificados os domínios/parâmetros onde os alunos

apresentam maiores dificuldades. Ao mesmo tempo deve ser elaborada uma planificação onde as metodologias a

aplicar sejam definidas em equipa.

Universidade Júnior

A atividade da Universidade Júnior é apoiada pelo Município de Armamar há dez anos que tem registado uma

aceitação bastante significativa pelos alunos participantes. O Agrupamento estabeleceu em Conselho Geral os crité-

rios de seleção que visam premiar os alunos do quadro de excelência. Esses critérios visam garantir a possibilidade

da participação ao maior número de alunos possível, mas nos últimos anos nota-se alguma dificuldade em motivar

os alunos do quinto ano em participarem.

Todo o processo de divulgação, seleção, de escolha de atividades a frequentar, inscrições, reunião preparatória,

acompanhamento dos alunos e a avaliação é de responsabilidade da direção do agrupamento.

Neste ano letivo, participaram na 1.ª semana da Universidade Júnior entre os dias 2 e 7 de julho. Estiveram pre-

sentes catorze alunos: 4 alunos do 6.º ano, porque os alunos do quinto ano selecionados, ou por motivos pessoais,

ou por não quererem participar não estiveram presentes, 2 alunos do 7.º ano, 2 do oitavo ano, 2 do nono ano, 2 do

10.º ano e 2 do 11.º ano. Para além deste catorze alunos estiveram presentes mais cinco alunos através de inscrição

voluntária.

Dos inquéritos aplicados para avaliar a participação na Universidade Júnior foram selecionados seis parâmetros:

todos os alunos classificaram a atividade com 4 – muito bom ou 3 – bom. 68,4% dos alunos avaliaram a sua partici-

pação com 4, os restantes 31,6% classificaram com 3 – bom.

Todos os alunos referiram que recomendariam a participação na atividade a outros colegas, porque a mesma

revela-se importante para as suas escolhas.

A equipa de autoavaliação recomenda, caso o Município tenha capacidade financeira, o aumento do número de

alunos a apoiar a partir do nono ano. Esse apoio permitiria o contacto com a realidade universitária, e fundamentar

melhor a escolha do seu percurso pós ensino secundário.

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

2016/2017

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PROPOSTA DE PLANO DE MELHORIA

Fichas de Ação de Melhoria

Melhoria dos resultados obtidos nos exames nacionais

Designação da Ação de Melhoria

“Melhoria dos resultados obtidos na avaliação externa”

Dirigente responsável Coordenador da ação Equipa operacional

Diretora

Conselho Pedagógico Diretora do Agrupamento

- Diretores de Turma; - Professores Titulares de turma; - Professores/ /Educadores/Assistentes Operacionais

Critério dominante da CAF Partes interessadas

CRITÉRIO 2- PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA - Docentes; - Discentes; -Encarregados de Educação.

Descrição da Ação de Melhoria

A escola propõe-se implementar estratégias que promovam uma melhoria dos resultados e reforço da qualidade do sucesso.

Objetivo(s)

1. Melhorar os resultados obtidos nos exames nacionais. 2. Melhorar as práticas de ensino. 3. Reforçar a articulação curricular entre ciclos e entre as escolas que constituem o Agrupamento. 4. Aumentar as expetativas dos alunos e reforçar a valorização das aprendizagens. 5. Envolver os pais em atividades no espaço escolar e nas tarefas a realizar em casa e na tomada de decisões, nomeadamente nos momentos de decisão e revisão da missão e da visão do agrupamento.

Atividades a realizar

• Organização de ações de sensibilização para alunos e encarregados de educação, no início do ano letivo, quanto à necessida-de dos alunos concluírem o percurso formativo.

• Organização de um roteiro com um conjunto de procedimentos a observar pelo aluno no início do ano letivo.

• Análise cooperativa dos resultados da avaliação externa e avaliação Interna.

• Criação de “ninhos temporários” direcionados para alunos com dificuldades às disciplinas referenciadas.

• Criação de uma sala de estudo onde o tutor ou mentor acompanhará os seus alunos.

• Criação de equipa multidisciplinar com docentes das disciplinas intervencionadas e outros técnicos.

• Realização de ações de formação para docentes, não docentes e encarregados de educação.

• Reforço da supervisão pedagógica (observação mínima de 3 aulas, (principalmente no ensino secundário).

• Monitorização constante dos resultados e estratégias aplicadas.

• Criação de salas de estudo disciplinares destinadas aos alunos do ensino secundário.

• Ações motivacionais para os alunos de acordo com o seu nível de ensino.

• Constituição de uma equipa multifuncional (Psicólogo, Assistente Social e outros Técnicos).

• Promoção da articulação vertical: definição de conhecimentos prioritários/diferenciação curricular.

• Promoção de atividades formativas, trabalho prático, e sumativas de diferenciação pedagógica no espaço turma.

• Informação aos pais e encarregados de educação, periodicamente, do desenvolvimento do projeto.

• Envolvimento dos pais e encarregados de educação no plano de trabalhos dos alunos.

Resultado(s) a alcançar

As atividades surtirão o seu efeito a longo prazo, não sendo expectável um efeito imediato das mesmas. Os instrumentos de avaliação da melhoria serão essencialmente os “Relatórios de Avaliação das Atividades”, as Atas de Conse-lhos de turma/departamento, relatórios trimestrais dos Coordenadores e relatório da equipa de autoavaliação.

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

2016/2017

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Fatores críticos de sucesso Data de início Boa vontade, disponibilidade, capacidade de motivação de todos os membros da Comunidade Escolar.

Início do ano letivo.

Constrangimentos Data de conclusão - Resistência dos docentes à mudança. - Falta de perspetivas académicas da maioria dos alunos. - Desresponsabilização dos pais/encarregados de educação.

- Final do ano letivo (monitorização e reformulação do projeto)

Recursos humanos envolvidos Custo

Toda a comunidade educativa. Variável, consoante o desenvolvimento das atividades.

Mecanismos de revisão/avaliação da ação e datas Como já referido, com o tratamento dos dados recolhidos através dos “Relatórios de Avaliação das Atividades”, Atas de Conse-lhos (turma/estabelecimento/departamento), Inquéritos de Satisfação aos E.E.. Relatório da equipa de autoavaliação sobre os dados obtidos na avaliação externa.

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

2016/2017

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Indisciplina

Designação da Ação de Melhoria

A (in)Disciplina Dirigente/estrutura de gestão responsável Coordenação da ação Equipa operacional

Conselho Pedagógico Coordenadores dos Diretores de Turma

Coordenadores dos Diretores de Turma Diretores de Turma Coordenador de Departamento do 1.º ciclo Professores Titulares de Turma

Critério dominante da CAF Partes interessadas/intervenientes

5 - processos Docentes/Discentes e Encarregados de Educação

Origem/fonte:

Atas dos conselhos de turma/ registo de incidentes

Descrição da ação de melhoria

A indisciplina, na escola, na sala de aula, sendo uma preocupação de sempre, é hoje um tema inscrito na agenda de todos quan-tos refletem sobre a educação das jovens gerações. No Agrupamento Gomes Teixeira temos consciência desse problema e se pretendemos melhorar a qualidade do sucesso temos de fazer um esforço sério para resolver ou atenuar esta situação.

Pretende reduzir-se a indisciplina nos diferentes níveis de educação e ensino, para que todos os alunos disponham de condições propícias à aprendizagem.

Objetivo(s) da ação de melhoria

- diminuir o número de ocorrências e participações disciplinares em todos os ciclos de ensino; - promover a aquisição de regras de convivência e de conduta adequadas, que permitam melhorar o sucesso educativo e aca-démico dos alunos.

Atividades a realizar

Realizar uma ação diagnóstica dos problemas de indisciplina (recolhendo dados estatísticos das atas do CT, registos da Ficha de Informação por Período e Participação de Ocorrência Disciplinar);

• Utilizar a base de dados (Monitorização Indisciplina) que permita sistematizar e monitorizar os problemas relativos à indisci-plina (sistema de registo de dados por turma/aluno/ano);

• Fomentar a intervenção precoce ao nível da educação pré-escolar, 1.º ciclo, bem como no primeiro ano de cada ciclo, permi-tindo a deteção e sinalização de casas problemáticos;

• Reforçar, ao nível do Agrupamento, formas de atuação comuns face às mesmas ocorrências disciplinares, conforme código de conduta do Agrupamento;

• - Reforçar de modo especial a cooperação entre os professores dos mesmos alunos. A listagem dos “As regras deverão ser poucas, simples, positivas, claras, fundamentais, conhecidas e cumpridas.”

• Estabelecer em conjunto um código de conduta sobre comportamentos tolerados ou proibidos que não devem ultrapassar vinte normas.

• Sensibilizar alunos e encarregados de educação para a prática de normas de conduta similares nos espaços escolar e familiar – reprodução de comportamentos pelo compromisso com alunos e pais /EE (ações de formação para pais /EE, assistentes ope-racionais, docentes; debates multidisciplinares;

• Acompanhar os alunos “problemáticos” por uma equipa multidisciplinar para que possam ser “endoutrinados”.

Fatores críticos de sucesso Data de início

Envolvimento de pais/encarregados de educação na pro-cura de soluções e disseminação de boas práticas identifi-cadas.

Início do ano letivo 2016-2017

Constrangimentos Data de conclusão

Resistência dos intervenientes; Final do ano letivo

Recursos humanos envolvidos (nº pessoas/dia) Custo

Diretores de Turma; docentes/ Psicóloga; Alunos, Encar-regados de Educação, Associação de pais

Recursos/Serviços de reprografia

Mecanismos de revisão/avaliação da ação e datas

Dezembro de 2017 (monitorizaçãol)

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

2016/2017

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Índice

EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO .......................................................................................................................................................... 2 CRONOGRAMA DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO ...................................................................................................................... 2 QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS ......................................................................................... 2 DOMÍNIOS A AVALIAR NESTE ANO LETIVO ...................................................................................................................................... 2 MODELO DE DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO ......................................................................................... 3 AVALIAÇÃO INTERNA ....................................................................................................................................................................... 5

Número de alunos retidos ..................................................................................................................................................... 5

Primeiro Ciclo ................................................................................................................................................................... 5 Segundo Ciclo .................................................................................................................................................................. 5 Terceiro Ciclo (Sem Avaliação Externa) ......................................................................................................................................... 5 Ensino Secundário (Sem Avaliação Externa) ................................................................................................................................ 6

Quadro de Excelência ............................................................................................................................................................ 6

Aproveitamento (Sem Avaliação Externa) ......................................................................................................................................... 7

Segundo Ciclo .................................................................................................................................................................. 7 Terceiro Ciclo ................................................................................................................................................................... 7 Ensino Secundário ............................................................................................................................................................ 9 Por Departamento ......................................................................................................................................................... 11

Qualidade do Sucesso (3ºPeríodo - Sem Abvaliação Externa) ................................................................................................................ 12

Ficha de Informação do Período (3ºPeríodo - Sem Avaliação Externa) .................................................................................................. 13

Participações disciplinares .................................................................................................................................................. 14

AVALIAÇÃO EXTERNA .................................................................................................................................................................... 15 Provas e Exames 2016/17 ................................................................................................................................................... 15

Taxas de Sucesso do ensino básico e secundário 2011/12 a 2016/17 (%) ........................................................................ 20

Média das classificações obtidas na Avaliação Externa - 2012/13 a 2016/17 ................................................................ 21

Média dos Valores obtidos na Avaliação Externa - 2012/13 a 2016/17 ......................................................................... 21

PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DO AGRUPAMENTO .............................................................................................................................. 22 Questionário aos Alunos...................................................................................................................................................... 22

Biblioteca Escolar ................................................................................................................................................................ 26

CONCLUSÕES ................................................................................................................................................................................. 28 Avaliação Interna ................................................................................................................................................................ 28

Avaliação externa ................................................................................................................................................................ 29

Prestação do Serviço do Agrupamento ............................................................................................................................... 30

Indisciplina........................................................................................................................................................................... 31

Supervisão Pedagógica ....................................................................................................................................................... 33

Aferição de Provas ............................................................................................................................................................... 34

Universidade Júnior ............................................................................................................................................................. 34

PROPOSTA DE PLANO DE MELHORIA ............................................................................................................................................ 35 Fichas de Ação de Melhoria ................................................................................................................................................ 35

Melhoria dos resultados obtidos nos exames nacionais ............................................................................................... 35 Indisciplina ..................................................................................................................................................................... 37