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Avaliação O que é e como contratar São Paulo, 2007

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AvaliaçãoO que é e como contratar

São Paulo, 2007

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Autores:

Alcides Ferrari Neto, Ana Maria de Biazzi Dias de Oliveira, Cirlene

Mendes da Silva, Flávia Zoéga Andreatta Pujadas, Joaquim da

Rocha Medeiros Júnior, Nelson Nady Nór Filho, Ruy Campos

Vieira.

Relator:

Paulo Palmieri Magri

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DIRETORIA EXECUTIVA

Biênio 2006/2007

Presidente

Tito Lívio Ferreira Gomide

Vice-Presidente

Osório Accioly Gatto

Diretora Técnica

Flávia Zoéga Andreatta Pujadas

Diretor Cultural

Marcelo Rossi de Camargo Lima

Diretora de Eventos

Cirlene Mendes da Silva

Diretor Secretário

Antonio Guilherme Menezes Braga

Diretor Tesoureiro

Jerônimo Cabral Pereira Fagundes Neto

Diretora de Relações com o Associado

Ana Maria de Biazzi Dias de Oliveira

Diretor de Marketing

Paulo Palmieri Magri

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Sumário

1 Avaliação 9

2 Vantagens da avaliação de engenharia 24

3 Qualificação e habilitação 31

4 Como contratar um profissional de avaliação 40

5 Ética profissional 44

6 A engenharia de avaliação. História 49

7 Membros associados do IBAPE / SP 54

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Preâmbulo

Avaliação é ciência e como tal está lastreada em princípios e normas técnicas

específicas.

Tratando-se de atividade que envolve a necessidade de profundos

conhecimentos técnicos do bem e do mercado, muitas vezes com finalidade

judicial ou de relevância patrimonial, tratou o legislador pátrio de atribuir as

avaliações exclusivamente aos profissionais da área tecnológica, tais quais os

Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos.

Visando divulgar à sociedade em geral a verdadeira essência de uma avaliação,

o IBAPE/SP preparou o presente manual, que contém os principais fatores

relevantes dessa fundamental atividade do mundo jurídico e comercial.

O conteúdo dessa excelente publicação evidencia as diferenças entre uma

avaliação verdadeira e os perigosos palpites de leigos, principalmente dos

vendedores de imóveis e outros bens, em geral sem a qualificação profissional

exigida por lei.

A listagem dos avaliadores paulistas do Instituto Brasileiro de Avaliações e

Perícias de Engenharia de São Paulo – IBAPE/SP, é outra contribuição

do manual.

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Agradeço e louvo o empenho dos colegas que elaboraram o presente

trabalho e desejo bom uso aos interessados, ressaltando, mais uma

vez, que avaliação é ciência e não se confunde com palpite ou

improvisação.

Engo Tito Lívio Ferreira Gomide

Presidente IBAPE/SP

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Capítulo 1

Avaliação

A Engenharia de Avaliações é o campo da Engenharia que consiste

no “Conjunto de conhecimentos técnico-científicos especializados

aplicados à avaliação de bens”. É a ciência que subsidia a tomada de

decisão a respeito de valores, custos, frutos e direitos e é empregada em

uma variedade de situações, tanto no âmbito judicial como extrajudicial.

Avaliação de Imóveis é a definição técnica do valor de mercado dos bens

(tangíveis) ou de direitos ou frutos sobre eles (intangíveis). Os bens

tangíveis identificados materialmente são os imóveis urbanos, rurais e

industriais, as máquinas e equipamentos, matéria-prima, enquanto que

na categoria dos intangíveis se incluem o fundo de comércio, os lucros

cessantes, as marcas e patentes, de acordo com procedimentos técnicos

definidos por normas específicas.

Pela definição contida no Glossário de Terminologia Básica Aplicável

à Engenharia de Avaliações e Perícias do IBAPE/SP e na Norma de

Avaliação de Bens, da Associação Brasileira de Normas Técnicas

(NBR-14.653 PARTE 1: PROCEDIMENTOS GERAIS), a avaliação

de um bem consiste na “análise técnica, realizada por Engenheiro de

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Avaliações, para identificar o valor de um bem, de seus custos, frutos

e direitos, assim como determinar indicadores da viabilidade de sua

utilização econômica, para uma determinada finalidade, situação e

data”.

Suas aplicações são diversas, tais como:

· Comercialização (venda e locação),

· Atualização do valor de ativos,

· Avaliação para fins de seguro, hipotecários, garantias,

· Análise de carteira de portfólios imobiliários,

· Análise de investimentos imobiliários (lastro),

· Determinação de valor de mercado,

· Análises de viabilidade de empreendimentos,

· Análise de “highest and best use”,

· Desapropriações e Servidões Administrativas,

· Indenizações,

· Partilha de Bens,

· Revisionais e Renovatórias de Valor de Locação,

· Lançamentos Fiscais (planta Genérica de Valores),

· Entre outros.zzz

As normas avaliatórias fornecem diretrizes, consolidam conceitos,

métodos e procedimentos gerais para realização de avaliações de

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bens e exigem a necessidade de estudos científicos de mercado,

aplicação de metodologias e ferramentas estatísticas específicas nos

quais são imprescindíveis conhecimentos técnicos de engenharia,

arquitetura e agronomia e que fazem parte da formação profissional

do Engenheiro de Avaliações.

As Normas Técnicas que compõem a coletânea são as seguintes:

· NBR 14653-1:2001 – Avaliação de bens – Parte 1:

Procedimentos gerais – Fixa as diretrizes para avaliação

de bens em geral, quanto à classificação da sua natureza;

instituição de terminologias, definições, símbolos e

abreviaturas; classificação de sua natureza; descrição das

atividades básicas; definições de metodologias básicas;

especificação das avaliações; requisitos básicos de laudos e

pareceres técnicos de avaliação.

· NBR 14653-2:2004 – Avaliação de bens – Parte 2: Imóveis

urbanos – Fixa as diretrizes para avaliação de imóveis

urbanos, segundo os parâmetros descritos na NBR 14653-1:

2001, objetivando a identificação do valor de mercado do

imóvel urbano.

· NBR 14653-3:2004 –- Avaliação de bens – Parte 3: Imóveis

rurais – Detalha as diretrizes e padrões específicos de

procedimentos para a avaliação de imóveis rurais, segundo

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os parâmetros descritos na NBR 14653-1:2001, objetivando

a identificação do valor de mercado do imóvel rural.

· NBR 14653-4:2002 – Avaliação de bens – Parte 4:

Empreendimentos – Fixa as diretrizes para avaliação de

empreendimentos, segundo os parâmetros descritos na NBR

14653-1:2001.

· NBR 14653-5:2006 – Avaliação de bens – Parte 5: Máquinas,

equipamentos, instalações e bens industriais em geral – Fixa

as diretrizes para a avaliação de máquinas, equipamentos,

instalações e bens industriais em geral, segundo os

parâmetros descritos na NBR 14653-1:2001.

· Norma de Avaliação de Bens do Instituto Brasileiro de

Avaliações e Perícias de Engenharia – IBAPE. Parte 1:

Procedimentos Gerais: 2005 – Fornece diretrizes, consolida

conceitos, métodos e procedimentos gerais e estabelece

padrões aceitos e aprovados pelo IBAPE na elaboração

de trabalhos de avaliação de bens, com harmonização e

adequação aos princípios básicos das normas do IVSC

International Valuation Standards Committee e da UPAV

– Unión Panamericana de Asociaciones Valuación.

· Norma de Avaliação de Imóveis Urbanos do Instituto

Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São

Paulo, IBAPE/SP 2005 – fornece diretrizes, consolida

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conceitos, métodos e procedimentos gerais e estabelece

padrões aceitos e aprovados pelo IBAPE/SP para elaboração

de avaliações de imóveis urbanos, com harmonização e

adequação aos princípios básicos das Partes 1 e 2 da NBR

14653 e das normas do IVSC adotadas pela UPAV como

Normas Pan-americanas, entidades às quais o IBAPE está

filiado.

Essa Norma atende as exigências do item 8.2.1.4.2 da NBR

14653-2:2004, e a complementa em relação a peculiaridades

do Estado de São Paulo.

Cabe destacar que a elaboração dessas Normas demanda intenso

trabalho técnico, científico e intelectual, tendo as citadas normas

sido elaboradas por expoentes profissionais, engenheiros, arquitetos

e agrônomos, atuantes na Engenharia de Avaliações em nível

nacional.

Na “Norma de Avaliação de Bens do IBAPE. Parte 1: Procedimentos

Gerais: 2005”, norma esta elaborada em harmonização e adequação

aos princípios básicos das normas internacionais, tais como a do

IVSC – Comitê Internacional de Normas de Avaliação e da UPAV

– União Pan-americana de Associações de Avaliação, constam as

definições de Princípios Gerais de Avaliação. São eles:

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1. Princípio do maior e melhor uso (“Highest and Best Use”)

Princípio segundo o qual o valor de um imóvel,

independentemente do uso ou do seu aproveitamento, será

o que resulte economicamente mais aconselhável, dentro das

possibilidades legais e físicas, e desde que absorvíveis pelo

mercado.

Ou seja, são análises que visam verificar qual é o melhor e

mais rentável uso de um imóvel, verificando suas melhores

potencialidades e viabilidades econômicas, etc.

2. Princípio ou “lei” da oferta e da procura (“Supply and

Demand”)

Essa “lei” é bem conhecida por todos em vários nichos de

mercado, não diferente do mercado imobiliário, havendo o

equilíbrio do preço médio de mercado no equilíbrio da oferta e

da procura.

A visão determinística:

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Visão probabilística: faixas de preços:

3. Princípio da permanência (“Permanence”)

Princípio que, embora reconheça a variabilidade dos preços ao longo

do tempo, admite que, mantidas as condições do bem e do mercado

vigentes por ocasião da avaliação, existe um lapso de tempo em que os

preços podem se manter constantes.

No mercado imobiliário em especial, esta condição depende, e muito,

das condições econômicas vigentes no país.

4. Princípio da proporcionalidade (“Proportion Principle”)

Princípio segundo o qual dois bens semelhantes, em mercados

semelhantes, têm preços semelhantes. Em conseqüência, as eventuais

diferenças de preços serão proporcionais às diferenças entre as

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características dos bens e dos respectivos mercados.

Esta condição é a ideal em uma avaliação, pois nesse caso, estaríamos

avaliando bens semelhantes comparando-os entre si. Esta metodologia é

denominada na Engenharia de Avaliações como “Método Comparativo

Direto”.

5. Princípio da substituição, ou da equivalência (“Substitution Principle”)

Princípio segundo o qual dois bens fungíveis, em mercados semelhantes,

têm preços equivalentes, numa certa data.

Isso ocorre no que se denomina “Zonas homogêneas”.

6. Princípio da rentabilidade (“Rent Principle”)

Princípio segundo o qual o valor de um imóvel que se encontra

em exploração econômica é função da expectativa de renda que

previsivelmente proporcionará no futuro.

Para a determinação dessa renda, é imprescindível uma avaliação bem

fundamentada e precisa.

7. Princípio da finalidade (“Finality Principle”)

Princípio segundo o qual a finalidade da avaliação condiciona o método e

as técnicas de avaliação a serem empregadas.

Este princípio é um dos principais que regem as Normas Avaliatórias e

a Engenharia de Avaliações.

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8. Princípio da probabilidade (“Probability Principle”)

Princípio segundo o qual quando existirem vários cenários

ou possibilidades de eleição razoáveis, devem ser escolhidos

aqueles que possam ser considerados os mais prováveis.

9. Princípio da prudência (“Prudence Principle”)

Princípio segundo o qual são adotados os valores mais

conservadores que permitam maior liquidez ao bem.

À prudência se junta o bom senso do Engenheiro de Avaliações.

10. Princípio da transparência (“Transparency Principle”)

Princípio segundo o qual o laudo ou parecer avaliatório de um

bem deve conter a informação necessária e suficiente para sua

fácil compreensão e detalhar as hipóteses e documentações

utilizadas.

O resultado de um trabalho avaliatório, o Laudo, deve conter

dados verdadeiros, constando dados completos tanto do bem

avaliando, como dos elementos comparativos, ser conclusivo,

fundamentado,preciso ee ser elaborado consoante a ética profissional.

Um dos aspectos fundamentais na Engenharia de Avaliações é

o entendimento do conceito de valor. É importante estudar os

mecanismos de formação dos valores de um bem, relacionando

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os diferentes aspectos da questão. Somente com a compreensão

preliminar do fenômeno poderá o profissional estar apto para buscar

sua quantificação.

Existem várias definições e interpretações para valor, valor de

mercado e preço, entre eles:

• Valor Patrimonial

• Valor em Risco

• Valor Econômico

• Valor de Liquidação Forçada

• Valor de Custo

• Valor de Indenização

• Valor de Desmonte

• Valor em Uso

O conceito de Valor de Mercado, adotado pelas normas

avaliatórias brasileiras, em especial pela NBR 14653-

1, é a “Quantia mais provável pela qual se negociaria

voluntariamente e conscientemente um bem, numa

data de referência, dentro das condições do mercado

vigente”.

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Cabe neste momento destacar a diferença entre “valor”

e “preço”, onde segundo a citada Norma, preço é a “quantia pela

qual se efetua, ou se propõe efetuar, uma transação envolvendo um

bem, um fruto ou um direito sobre ele”.

O valor é intrínseco ao bem e depende das variáveis de mercado, de

ambiente e das técnicas adotadas para sua determinação. Pressupõe

uma situação de negócio entre duas partes envolvidas e que não haja

qualquer pressão externa sobre elas.

O preço depende da situação do negócio, dos interesses pessoais

e comerciais das pessoas e instituições envolvidas no processo e

sofre pressões externas. Destaca-se, portanto, a distinção entre

“valor” e “preço”, pois nem sempre o “preço” do bem efetivamente

transacionado no mercado é seu “efetivo” valor de mercado.

Para esses casos, é o Engenheiro de Avaliações quem deve apurar

esse valor, considerando a finalidade da avaliação e o prazo

disponível para a venda, de modo a se obter uma noção clara e isenta

do que realmente vale os bens e para as diversas situações em que

se requerem determinações de valores por parte de alguém que não

está envolvido no negócio diretamente.

Nenhuma avaliação poderá prescindir da vistoria. A vistoria deve ser

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efetuada pelo engenheiro de avaliações com o objetivo de conhecer

e caracterizar o bem avaliando e sua adequação ao seu segmento de

mercado.

O que caracteriza a vistoria é a minuciosa verificação das condições

do objeto da Avaliação na data de referência do Laudo, tais como a

localização do imóvel, características da região e entorno do mesmo,

o uso e ocupação do solo, características do terreno, características

arquitetônicas, técnicas construtivas utilizadas, anomalias

construtivas, proximidade de pólos valorizantes ou desvalorizantes

(favelas, córregos, estações de tratamento de esgoto, aterros

sanitários, etc.), análise do mercado onde se encontra inserido o

imóvel avaliando, verificação e análise dos Títulos Dominiais do

imóvel, enfim, a necessidade de conhecimentos profundos de

engenharia, arquitetura, projetos e desenvolvimento tecnológico,

que devem e serão apreciados e analisados para determinar o valor

de um bem.

Também segundo a NBR 14.653-1:

“VISTORIA: Constatação local de fatos, mediante observações

criteriosas em um bem e nos elementos e condições que o

constituem ou o influenciam”.

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É nessa fase que é realizado também o levantamento de dados de

mercado – pesquisa de elementos comparativos, para a obtenção de

dados e informações para os cálculos avaliatórios. Essa pesquisa é o

ponto mais importante em uma avaliação, pois é a partir dela que

obteremos uma amostragem válida, confiável e representativa do

mercado imobiliário da região.

Portanto, esse levantamento deve ser realizado com plenos

conhecimentos da situação física, econômica e do mercado da região

e dos possíveis aspectos que podem ou não, estar influenciando no

valor do imóvel (variáveis).

Com a vistoria à região e ao imóvel efetuada, bem como a pesquisa

imobiliária, se define qual a melhor metodologia a ser aplicada na avaliação

a ser realizada, que de acordo com as Normas Avaliatórias, as usuais são:

• Método comparativo direto: Preferencialmente utilizado na

busca do valor de mercado de terrenos, casas padronizadas, lojas,

apartamentos, escritórios, entre outros, sempre que houver dados

semelhantes ao avaliando.

• Método involutivo: Utilizado no caso de inexistência de dados

amostrais semelhantes ao avaliando. Exemplo: avaliação de

glebas.

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• Método evolutivo: Indicado para obter o valor de mercado no caso

de inexistência de dados amostrais semelhantes ao avaliando. É o

caso de residências de alto padrão, galpões, entre outros.

• Método da capitalização da renda: Recomendado para

empreendimentos de base imobiliária, tais como shopping-

centers e hotéis.

• Método para quantificação do custo do bem: Utilizado quando

houver necessidade de obter o custo do bem.

Cabe ressaltar que não há hierarquia entre os métodos avaliatórios;

devendo-se optar pela metodologia mais adequada à finalidade da

avaliação.

São várias as ferramentas utilizadas para a determinação do valor de

mercado de um determinado imóvel, cuja escolha está diretamente ligada

à pesquisa efetuada, à natureza do bem avaliando, podendo-se citar:

• Tratamento por Fatores

• Inferência Estatística

• Apuração de Custos do Bem

• Fluxo de Caixa Descontado

• Entre outras

O resultado final do trabalho avaliatório dá-se pela emissão de

Laudo, que segundo a NBR 14.653-2:

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“LAUDO DE AVALIAÇÃO: Relatório técnico elaborado por engenheiro

de avaliações em conformidade com as normas vigentes, para avaliar o

bem. Na engenharia legal esse termo é reservado ao trabalho do perito”.

O Laudo deve ser :

• CLARO

• OBJETIVO

• CONCISO

• PRECISO

• CONCLUSIVO

• CORRETO, não só na Perícia propriamente dita, mas na

linguagem apresentada.

A apuração da finalidade da avaliação pretendida; dos objetivos da mesma;

da detalhada vistoria no imóvel e em seu entorno; a apurada e completa

pesquisa imobiliária na região em análise; os corretos e precisos cálculos

avaliatórios, com a aplicação da correta metodologia avaliatória, dentro do

preconizado pelas normas técnicas, irá resultar em um Laudo completo

e fundamentado e conseqüentemente, em uma Avaliação dentro da boa

técnica, do bom senso e da boa ética profissional.

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Capítulo 2

Vantagens da avaliação de engenharia

A Avaliação é uma atividade de engenharia que envolve a análise

técnica para determinação do valor de um bem. Independentemente

de questões legais e normativas, é importante entender os

benefícios, ou seja, as vantagens de se contratar profissional

habilitado, especialista, para realizar uma Avaliação.

A atividade de Avaliação implica:

· Conhecimento técnico específico do bem, das metodologias

avaliatórias e das ferramentas científicas de avaliação.

· Análise e diagnóstico do mercado no qual esse bem está

inserido, conforme os objetivos e finalidades da avaliação

pretendida.

O conhecimento técnico do bem avaliando somente é possível

com a realização de Vistoria. Para que a Vistoria colete e informe as

características técnicas necessárias à Avaliação, deve ser realizada

por aqueles que têm pleno domínio das técnicas científicas de

construção, projetos, comportamentos em uso das edificações,

patologias, cálculos estatísticos em geral, além de outros itens da

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própria formação científica, acadêmica e legal desses profissionais,

que possibilitam o cumprimento correto e seguro da Avaliação.

No caso de bens imóveis, como: casas, apartamentos, escritórios,

galpões, dentre outros, os engenheiros civis e arquitetos são os

profissionais plenos conhecedores dessas técnicas citadas, por terem

estudado as ciências relacionadas às edificações como um todo.

A Vistoria é responsável pela identificação de parâmetros técnicos

do bem, envolvendo:

· Metodologias construtivas e tipo de materiais empregados,

verificando se os mesmos são duráveis ou não, se apresentam

vícios construtivos ou não, dentre outros aspectos importantes

para a classificação correta de processos de depreciação de

construções, máquinas, equipamentos, dentre outros.

· Levantamentos de anomalias nas instalações e sistemas

existentes, decorrentes de problemas com obras vizinhas ou

outras intervenções, que causam necessidade de reparos ou

reformas, conseqüentemente, implicam investimentos não

previstos no bem avaliando, além de eventuais problemas

com terceiros.

· Constatações gerais quanto à integridade do bem,

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Avaliação - O que é e como contratar

identificando eventuais falhas de manutenção que poderão

causar problemas de desvalorização precoce, perda de valor

ou, ainda, que impossibilitam e restrinjam o futuro uso

desejado.

· Verificação da necessidade de reformas e/ou em geral,

envolvendo problemas construtivos, interferências de ações

de terceiros, ou ainda, expressem as adequações necessárias

ao uso almejado, que, eventualmente, resultam em um

investimento maior no bem avaliando com alteração de seu

valor, impactando ou não em possibilidades de valorização ou

desvalorização do bem.

· Existência, ou não, do emprego de novas tecnologias nas

instalações existentes, que representem algum diferencial

de mercado, podendo impactar em aumento ou não de

valor.

Além dessa caracterização do bem, a Vistoria auxilia na identificação

do mercado a ser estudado. Traz, também, subsídios de análise dos

fatores de circunvizinhança que podem influenciar na variação dos

valores ofertados. Isso auxilia o diagnóstico do mercado, bem como

a própria Avaliação. Alguns fatores podem estar relacionados, por

exemplo, a:

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· Proximidade com pólos valorizantes ou desvalorizantes, como:

favelas, córregos, estações de tratamento de esgoto, “lixões”,

além de shoppings centers, parques, praças, grandes avenidas,

etc.

· Nível da densidade comercial e residencial, bem como ocupação

do entorno, conforme leis municipais de zoneamento urbano.

· Nível de ruído.

· Intensidade de tráfego nas vias públicas.

· Mudanças de zoneamento urbano ou política urbana na região.

· Condições de acessibilidade.

· Existência de transportes públicos.

· Tipos de melhoramentos públicos existentes.

· Infra-estrutura urbana; dentre outros.

Note-se que para cada um desses fatores e parâmetros mencionados,

há necessidade de conhecimento técnico intrínseco a formação dos

engenheiros, arquitetos e agrônomos, já que esses devem estudar e

fundamentar o quanto esses aspectos interferem no valor do bem

avaliando.

A análise e diagnóstico do mercado devem considerar as características

relacionadas para o bem e sua circunvizinhança, assim como estudo

dos indicadores de mercado, quais sejam: vacância (imóveis vagos ou

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número de bens disponíveis, em oferta, naquele mercado), absorção

líquida (velocidade de absorção do novo estoque ou dos bens em

oferta), estoque (número total de bens disponíveis), estoque novo

(número de bens que serão lançados no mercado estudado), etc.

A aplicação correta desses aspectos técnicos de engenharia e

arquitetura, intrínsecos à atividade de Avaliação, garante vantagens e

benefícios ao contratante ou interessado, quais sejam:

3. Classificação correta do padrão construtivo, tipo e estado

de conservação, refletindo diretamente no cálculo do valor

do bem avaliando.

4. Identificação técnica dos sistemas existentes que podem

gerar valorização ou desvalorização.

5. Observações quanto à necessidade de investimentos

futuros, que podem viabilizar ou inviabilizar determinados

usos e negócios.

6. Versatilidade na negociação em casos de compra e venda

de bens, já que serão identificados diversos parâmetros

que implicam um possível abatimento do valor ofertado,

ou, ainda, fundamentam o valor calculado na Avaliação.

7. Segurança na aquisição de bens, pois aspectos físicos são

ponderados e analisados, além de eventuais problemas

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com terceiros, vizinhos, etc.

8. Segurança na atualização de ativos imobiliários, porque

inúmeras questões envolvendo depreciação são analisadas

e ponderadas.

9. Credibilidade na Avaliação executada, já que o bem

avaliando está devidamente caracterizado, fundamentado,

inclusive com a correta identificação de mercado no qual

está inserido.

10. Credibilidade e confiabilidade, visto que o profissional

avaliador não tem interesse na negociação do bem

avaliando, e não participa da transação comercial

propriamente dita.

11. Indicam viabilidades de uma negociação do bem, bem

como o melhor momento de fazê-lo (venda, compra ou

locação).

12. Indicam potencialidades ou retrações do mercado que

impactam em desvalorização ou valorização do bem,

independentemente de questões físicas.

13. Segurança na indicação e estudos de viabilidade de

investimentos.

14. Confiabilidade e fundamentação do valor calculado na

Avaliação com a apresentação clara e transparente de

todas as etapas de estudo e cálculos que validam o valor arbitrado.

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15. Indicam se o bem avaliando possui características que

o posicionam no nível superior ou inferior das médias

calculadas para o mercado estudado e, ainda, se há

potencialidade de investimentos para que este bem

aumente seu posicionamento nesse mercado, o que pode

oferecer melhores retornos ao investidor ou comprador.

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Capítulo 3

Qualificação e habilitação

DA DEFINIÇÃO

Sempre que referidas, as AVALIAÇÕES são citadas como

uma disciplina da “ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES”. Isso

porque se trata de uma verdadeira CIÊNCIA oriunda do campo

tecnológico e em constante aperfeiçoamento. As verdadeiras

avaliações jamais poderão ser confundidas com as simples

opiniões de valor e suas vantagens sobre estas já foram abordadas

no capítulo anterior.

O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

– CONFEA, por meio da Resolução 345/90 que dispõe quanto

ao exercício profissional de Nível Superior das atividades

de ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE

ENGENHARIA, assim definiu no item “c”: “AVALIAÇÃO

é a atividade que envolve a determinação técnica do valor

qualitativo ou monetário de um bem, de um direito ou de um

empreendimento”.

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DA LEGISLAÇÃO

A Constituição Federal de 1988 no seu Artigo 5o, Inciso XIII reza

que “É livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão,

atendidas as qualificações profissionais que a Lei estabelecer”.

As qualificações profissionais mencionadas na Constituição

para o caso das avaliações, vêm da Lei Federal no 5.194/66 que

regulamentou o exercício profissional de Engenheiro, Arquiteto

e Engenheiro Agrônomo, que em seu artigo 7o ao estabelecer as

atividades e atribuições na Alínea “c”, diz sobre as competências

dos profissionais da área tecnológica para a realização de: “estudos,

projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, pareceres e

divulgações técnicas”.

De sua vez, o Código de Processo Civil – Lei Federal no 5.869/73 em

seu artigo 145, com nova redação que lhe foi dada pela Lei Federal

no 7270/84 estabeleceu, que “Os peritos serão escolhidos entre

profissionais de nível universitário, devidamente inscritos no órgão

de classe competente, respeitado o disposto no Capítulo Vl, seção

Vll, desse Código”.

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Por fim, a Lei Federal no 6.496/77 instituiu a Anotação de

Responsabilidade Técnica – ART, como um meio de controle do

acervo e caracterização da responsabilidade técnica dos profissionais:

Art. 1o – Todo contrato, escrito ou verbal, para a execução de

obras ou prestação de quaisquer serviços profissionais referentes à

Engenharia, à Arquitetura e à Agronomia fica sujeito à “Anotação de

Responsabilidade Técnica” (ART).

Art. 2o – A ART define para os efeitos legais os responsáveis técnicos

pelo empreendimento de engenharia, arquitetura e agronomia.

Art. 3o – A falta da ART sujeitará o profissional ou a empresa à multa

prevista na alínea “a” do Art. 73 da Lei no 5.194, de 24 de dezembro

de 1966, e demais combinações legais.

DAS DIFERENTES HABILITAÇÕES

Tendo em vista a grande variedade das disciplinas na área tecnológica,

os contratantes das avaliações têm a sua disposição dependendo da

tipologia do bem a avaliar, uma gama de engenheiros de avaliações

especializados, cada qual com sua habilitação legal, cujas especialidades

referenciadas aos tipos mais comuns de avaliações, vêm colocadas na

tabela a seguir. É bom lembrar que muitas avaliações envolvem

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mais de uma disciplina técnica. Nesses casos o aconselhável é que a

contratante eleja um engenheiro de avaliações e este se incumba de

indicar e coordenar outros engenheiros especialistas. Como exemplo,

cita-se o caso da avaliação de uma fazenda que contenha também mata

natural. Nesse caso, o engenheiro agrônomo que será o coordenador

se incumbirá de determinar o valor da terra, culturas e semoventes e o

engenheiro florestal por ele indicado e coordenado a avaliação da mata.

As principais avaliações e perícias estão a seguir relacionadas às

principais habilitações:

AVALIAÇÕES

OU PERÍCIAS

REFERENTES A:

PROFISSIONAL

LEGALMENTE

HABILITADO

IMÓVEIS URBANOSARQUITETO

ENGo CIVIL

EDIFICAÇÕESARQUITETO

ENGo CIVIL

EDIFICAÇÕES RURAISENGo AGRÍCOLA

ENGo CIVIL

ARQUITETURA PAISAGÍSTICA E DE INTERIORES ARQUITETO

PLANEJAMENTO FÍSICO URBANO E REGIONALARQUITETO

URBANISTAESTRADAS, PISTAS DE ROLAMENTO E

AEROPORTOSENGo CIVIL

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SISTEMAS DE TRANSPORTES, DE

ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO

ENGo CIVIL

ENGo AGRÍCOLAPORTOS, RIOS, CANAIS, BARRAGENS E DIQUES ENGo CIVIL

DRENAGEM E IRRIGAÇÃOENGo CIVIL

ENGo AGRÍCOLAPONTES E GRANDES ESTRUTURAS ENGo CIVILAERONAVES, INSTALAÇÕES, OPERAÇÃO E TRANSPORTE

AÉREOENGo AERONÁUTICO

LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS,

BATIMÉTRICOS, GEODÉSICOS E

AEROFOTOGRAMÉTRICOS

ENGo AGRIMENSOR

GLEBAS RURAIS, CONSTRUÇÕES PARA FINS RURAIS,

IRRIGAÇÃO E DRENAGEM PARA FINS AGRÍCOLAS,

AGROPECUÁRIA, CULTURAS

ENGo AGRÔNOMO

ENGo AGRÍCOLA

GERAÇÃO, TRANSMISSÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE

ENERGIA ELÉTRICAENGº ELETRICISTA

MATERIAIS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS ENGo ELETRÔNICO

INVENTÁRIO FLORESTAL, ECOLOGIA, DEFESA

SANITÁRIA FLORESTAL, RECURSOS NATURAIS

RENOVÁVEIS, ORDENAMENTO E MANEJO FLORESTAL

ENGo FLORESTAL

PROCESSOS MECÂNICOS, MÁQUINAS,

INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS E MECÂNICAS, VEÍCULOS,

SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO E DE AR CONDICIONADO

ENGo MECÂNICO

ENGo AGRÍCOLA

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

ENGo AGRÍCOLA

ENGo FLORESTAL

ENGo AGRÔNOMO

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Avaliação - O que é e como contratar

PROSPECÇÃO E PESQUISA MINERAL, LAVRA DE MINAS,

CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA,

BENEFICIAMENTO DE MINÉRIOS

ENGº DE MINAS

PROCESSOS METALÚRGICOS, INSTALAÇÕES E

EQUIPAMENTOS, BENEFICIAMENTO DE MINÉRIOSENGº METALURGISTA

EMBARCAÇÕES, DIQUES, OPERAÇÕES E TRÁFEGO DE

SERVIÇOS HIDROVIÁRIOSENGo NAVAL

DIMENSIONAMENTO, AVALIAÇÃO E

EXPLORAÇÃO DE JAZIDAS PETROLÍFERAS, TRANSPORTE E

UTILIZAÇÃO DE PETRÓLEO

ENGo DE PETRÓLEO

INDÚSTRIA QUIMICA, PETROQUIMICA E DE ALIMENTOS,

PRODUTOS QUIMICOS, TRATAMENTO DE ÁGUAS E

INSTALAÇÕES

ENGº QUIMICO

CONTROLE SANITÁRIO DO AMBIENTE,

CAPTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA, ESGOTO E

RESÍDUOS, POLUIÇÃO E DRENAGEM

ENGo SANITARISTA

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS, ACONDICIONAMENTO,

RESERVAÇÃO,

DISTRIBUIÇÃO, TRANSPORTE E

ABASTECIMENTO DE PRODUTOS ALIMENTARES

ENGo TECNÓLOGO

DE ALIMENTOS

INDÚSTRIA TÉXTIL, PRODUTOS TÉXTEIS ENGo TÉXTILTRABALHOS TOPOGRÁFICOS E GEODÉSICOS, ESTUDOS

RELATIVOS À CIÊNCIA DA TERRA,

PROSPECÇÃO, JAZIDAS, ENSINO

ENGo GEÓLOGO OU

GEÓLOGO

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DA ESPECIALIZAÇÃO

A habilitação legal que se dá pela formação em engenharia é

pois quesito básico para o exercício da engenharia de avaliações,

porém, não é o único requisito. Por se tratar de uma especialização

da engenharia, a atividade da avaliação exige o conhecimento

específico de diversos temas habitualmente empregados na

engenharia de avaliação tais quais, exemplificando, matemática

financeira, engenharia econômica, legislação urbanística, mercado

imobiliário, técnicas de inspeção predial, técnicas em tratamento

por fatores e inferência estatística, redação de laudos, propriedades

rurais, valores locativos, máquinas e equipamentos e muitos outros

mais, que em conjunto são da alçada dos engenheiros especializados

em avaliações.

Esses conhecimentos superespecializados e o domínio das técnicas

avaliatórias vêm dos cursos ministrados a título de educação

continuada e de especialização especialmente criados e ministrados

pelo IBAPE/SP nos cursos normais em sua sede própria e naqueles em

convênios com faculdades e universidades da Capital e Interior, com

professores altamente especializados, pós-graduados em engenharia

de avaliações e doutores, sendo fundamental tais conhecimentos para

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a prática correta e de sucesso do exercício profissional da engenharia de

avaliações.

Em conclusão, tem-se, em resumo, que:

· As avaliações, vistorias, perícias e pareceres são atribuições

exclusivas de Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos, devidamente

registrados no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia – CREA (órgão de classe competente).

· Os trabalhos de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, somente

terão valor jurídico se forem realizados por profissionais

legalmente habilitados.

· Somente profissionais de nível superior (universitário),

devidamente registrados no CREA, poderão realizar perícias

de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, incluindo-se aí as

avaliações.

· Todo trabalho técnico assinado por Engenheiro, Arquiteto

ou Agrônomo, deve ser obrigatoriamente acompanhado da

Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, para que se

produzam os efeitos legais do exercício profissional e assunção de

responsabilidades sobre o serviço prestado.

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· Esses imperativos legais, se descumpridos, tornam possível,

de pleno direito, a anulação do trabalho.

· As contratações de profissionais para avaliações devem

observar a sintonia do bem avaliando com a atribuição e

especialização profissionais.

· As contratações para trabalhos que envolvam a engenharia

de avaliações devem recair além de profissionais legalmente

habilitados, em engenheiros de avaliações especializados,

preferencialmente associados do IBAPE/SP e com cursos de

educação continuada e ou especialização em seus currículos.

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Capítulo 4

Como contratar um profissional de avaliação

A necessidade de se conhecer o valor de um patrimônio, seja um bem

móvel, tal como uma máquina ou um veículo, ou um bem imóvel,

como um terreno ou uma casa, ou ainda de um direito, de uma marca

ou de uma patente, se dá por inúmeros motivos, tais como transações

de compra e venda, locações e arrendamentos, partilhas, dissolução

de sociedades, atualização de ativos, indenizações, etc. Dessa forma,

as avaliações têm por interessados pessoas físicas, empresas e órgãos

públicos, podendo-se citar, dentre os mais comuns, as pessoas

interessadas em comercializar um bem, as Instituições Financeiras

e o Poder Judiciário.

Quem Contratar

Somente os laudos emitidos por arquitetos ou engenheiros possuem

validade legal e podem servir de embasamento em disputas judiciais,

contratos entre empresas e em todas as outras aplicações em que

seja necessário um documento de avaliação de bens ou direitos.

Além disso, somente um profissional isento e alheio à finalidade da

avaliação, com competência e habilitação legais, pode proporcionar a

segurança e a confiabilidade requerida em uma avaliação.

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Avaliação - O que é e como contratar

Antes de contratar uma avaliação, o interessado deve verificar quais

os documentos de que dispõe do bem que será avaliado e qual o

prazo em que necessita a avaliação. No caso de um imóvel, por

exemplo, as informações necessárias para o engenheiro de avaliações

encontram-se nos títulos dominiais (matrículas do Registro de

Imóveis, Escrituras), Cartelas do IPTU, Plantas Arquitetônicas e

Memoriais Descritivos.

Em seguida, verificar qual especialidade da engenharia é a adequada

ao tipo de bem que será avaliado. Para a avaliação de um imóvel

urbano, por exemplo, os profissionais indicados são o engenheiro

civil ou o arquiteto, enquanto que para a avaliação de uma máquina,

os profissionais indicados são os engenheiros mecânicos ou

industriais. Em avaliações que envolvam diversas modalidades, um

primeiro profissional contatado pode lhe indicar outros profissionais

de outras modalidades, ou compor uma equipe, ou ainda você pode

optar pela contratação de uma empresa, que geralmente possui

um quadro de avaliadores de todas as modalidades. No capítulo

3 encontram-se relacionadas as atribuições profissionais de cada

modalidade da engenharia, agronomia e arquitetura.

Uma vez identificada a modalidade, o contratante, ao escolher

o engenheiro (ou a empresa de engenharia de avaliações) deve

relatar a finalidade da avaliação: se para uma transação de compra

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e venda ou para uma partilha, por exemplo. Essa informação é

muito importante, para que o profissional possa analisar se possui

competência para executar a avaliação, e também para identificar a

real necessidade do cliente, em especial quanto ao tipo de relatório

de avaliação que deve ser apresentado.

Este relatório, que é denominado de Laudo de Avaliação, pode ser

mais ou menos completo e fundamentado, conforme a finalidade da

avaliação, os documentos disponíveis sobre o bem que será avaliado

e o prazo em que o cliente necessita da avaliação.

No site do IBAPE-SP, assim como no final desta publicação, você

encontra a relação de profissionais e empresas aptas a lhe prestar um

serviço de avaliação com segurança e qualidade.

Como Contratar

Preferencialmente, a avaliação deve ser contratada por escrito,

em contrato de prestação de serviços que descreva o mais

detalhadamente possível o bem que será avaliado, e do qual conste:

· Nome e formação profissional do contratado

· Numero do registro do profissional no CREA – Conselho

Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

· Certidão de registro de profissional responsável no CREA,

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atestando a habilitação profissional do mesmo para a avaliação

requerida

· Obrigação do recolhimento pelo profissional da ART – Anotação

de Responsabilidade Técnica correspondente à contratação

· Tipo de Laudo, de Valor e de Fundamentação pretendidos na

avaliação

· Normas Técnicas nas quais a avaliação irá se basear

· Prazo previsto para a realização dos serviços

A contratação de serviços de avaliações é regida pelo Código de

Ética, pela Norma de Avaliação e pelo Regulamento de Honorários

do IBAPE/SP, documentos disponíveis no site do IBAPE/SP

(www.ibape-sp.org.br). Também no site da entidade nacional

(www.ibape.org.br) você encontra outras informações importantes

no “Manual de Contratação de Serviços Técnicos de Engenharia de

Avaliações e Perícias”, assim como nas “Normas de Avaliações de

Bens do IBAPE – Procedimentos Gerais”.

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Capítulo 5

Ética Profissional

Como todas as profissões, a engenharia de avaliações e perícias

exige procedimento ético, conforme previsto tanto no Código de

Ética Profissional do Engenheiro, do Arquiteto e do Engenheiro

Agrônomo, como detalhadamente previsto no Código de Ética do

IBAPE/SP.

Por eles são deveres dos profissionais da Engenharia, da

Arquitetura e da Agronomia, registrados no CREA, no desempenho

de serviços de avaliações e perícias:

1) Considerar a profissão como alto título honorífico, utilizando

ciência e consciência, o que significa que o profissional tem que

ter conhecimento técnico adequado, cujo primeiro dever ético

é dominar as regras para desempenho de sua atividade, estando

obrigado a desenvolver um processo de educação continuada para se

por a par do estado da arte e adotar elevado padrão ético e moral no

desempenho dessas funções sociais.

2) Interessar-se pelo bem comum contribuindo com seu

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conhecimento, capacidade e experiência para melhor servir à

coletividade, cooperando para o progresso em geral, com seu

concurso intelectual e material no aprimoramento da cultura

profissional, ilustração técnica, ciência aplicada e investigação

científica e expressar-se publicamente sobre assuntos técnicos

somente quando devidamente capacitado para tal.

3) Abster-se de praticar ou contribuir para que se pratiquem

injustiças contra colegas e velar para que não se pratiquem atos

que, direta ou indiretamente, possam prejudicar seus interesses

profissionais.

4) Respeitar o direito autoral, não se apossando como sua idéia,

estudo ou trabalho de outrem e não permitindo ou contribuindo,

no âmbito do seu conhecimento, para que outros o façam e jamais

reproduzir trabalhos alheios, sem a necessária citação e autorização

expressa e, quando o fizer, reproduzi-lo por inteiro de modo a

expressar corretamente o sentido das teses desenvolvidas.

5) Recusar-se a substituir outro colega quando as razões para tal

não forem plenamente justificáveis, salvo por determinação judicial;

nesse caso fazê-lo, com o conhecimento do substituído, assim

como, somente proceder à revisão, alteração ou complementação

de trabalhos de outrem, com prévio conhecimento deste, exceto

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quando o mesmo se recusar a completá-lo ou manifestar vontade de

abster-se do procedimento.

6) Abster-se de solicitar ou submeter à apreciação de terceiros

propostas que contenham condições que possam representar

competição de preços por serviços profissionais de igual teor e

manter-se atualizado quanto ao Regulamento de Honorários da

entidade e adotá-lo como base para seus serviços.

7) Exercer o trabalho profissional com lealdade, dedicação e

honestidade e com espírito de justiça e equidade para com seus

solicitantes e considerar como confidencial toda informação técnica,

financeira ou de outra natureza, que obtenha sobre os interesses

de seu cliente no exercício de tarefas como consultor, árbitro e, nos

processos judiciais, como perito ou assistente técnico.

8) Como Perito Judicial observar as normas e obrigações

morais pertinentes, mantendo conduta ilibada e irrepreensível

caracterizada pela incorruptibilidade tanto na vida pública, como na

particular, para ser merecedor de confiança e fazer jus ao conceito

que possui e só aceitar nomeações em casos para os quais esteja

especificamente, capacitado e atualizado e, abster-se de transferir

perícias inteiramente a terceiros, por ser esse tipo de encargo

pessoal e intransferível (“intuito personae”).

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9) Como Assistente Técnico em processo judicial, assessorar de

direito a parte que o indicou, mas de fato e, em primeiro lugar, à

justiça e à verdade, contribuindo para que o resultado da perícia

resulte na expressão desta, auxiliando o perito, acompanhando-o

nos estudos e diligências e fornecendo-lhe todas as informações

disponíveis.

A avaliação de imóveis implica a necessidade de análises

técnicas destinadas a identificar seus valores, seus custos, frutos

e direitos, assim como determinar indicadores da viabilidade

econômica de sua utilização para uma determinada finalidade,

situação e data, podendo objetivar:

- o valor de mercado;

- o valor patrimonial;

- o valor econômico;

- o valor da liquidação forçada;

- o valor do custo;

- o valor da indenização;

- o valor locativo.

Para obtenção desses valores, existem técnicas previstas

em normas e na bibliografia técnica especializada que para serem

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obedecidas implicam aos profissionais pleno conhecimento de

estatística, de matemática financeira, de engenharia econômica e,

também, de legislação urbanística, que o avaliador precisa conhecer

para fazer uso da mais apropriada, a fim de cumprir o dever ético

primordial de agir com ciência e consciência.

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Capítulo 6

A Engenharia de Avaliações. História

Datam do início do século passado, entre os anos de 1918 e 1929, os primeiros

artigos relacionados à engenharia de avaliações no Brasil, publicados no

Boletim do Instituto de Engenharia, na Revista Politécnica e na Revista

Engenharia Mackenzie. No Boletim do Instituto de Engenharia, no 3, de

fevereiro de 1918, o engenheiro Vitor da Silva Freire já tratava sobre conceitos

relacionados ao máximo rendimento do espaço e de considerações sobre a

profundidade dos terrenos, reportando-se a estudos norte-americanos.

Em 1928, enquanto atuava como engenheiro avaliador oficial do

Banco do Estado de São Paulo, já desenvolvia o Eng. Luis Carlos Berrini seus

estudos avaliatórios, os quais resultaram nas primeiras publicações na Revista

Engenharia, entre 1936 e 1938, quando, ante a ausência de literatura brasileira

específica se dispôs a discutir sobre a avaliação de terrenos de variadas formas,

culminando pela propositura da renomada fórmula de “Harper e Berrini”

que, por várias décadas serviu como norteadora dos trabalhos avaliatórios.

Contemporâneo de Berrini, o Engo Lysandro Pereira da Silva

em junho de 1937 publica na Revista Engenharia seu trabalho

“Avaliações de Terrenos” onde visionariamente já afirmava que

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“valor de um terreno se determina essencialmente pela renda que

ele pode produzir quando aproveitado da melhor forma possível”.

No final da década de 30 a capital de São Paulo, então sob a

administração do Engo Francisco Prestes Maia, foi alvo de um intenso

processo de reurbanização, resultando um elevado número de

desapropriações destinadas a permitir o desenvolvimento das mais

diversificadas e intensas intervenções urbanas. Aos engenheiros já

citados, somam-se as relevantes contribuições de trabalhos e estudos

desenvolvidos pelos Engo Alberto de Zagottis, Arq. Luis Inácio de

Anhaia Melo e Engo Ernani F. Nogueira. “Já se impunha, então, o

engenheiro como avaliador e assim ia se afastando, naturalmente,

o avaliador leigo, que resumia suas conclusões num simples visto

e avaliado. Pois os magistrados já estavam compreendendo que a

avaliação de imóveis constituía mais um campo de atividade do

engenheiro.” (Anais do I Congresso Brasileiro de Engenharia de

Avaliações, Editora Pini, 1978, pág. 11).

Significativo marco da engenharia de avaliações acontece em

1941, com a publicação de “Avaliações de Imóveis” do Engo Berrini,

tornando-se a primeira obra do gênero escrita na língua portuguesa.

Iniciativa objetivando a normalização dos procedimentos

avaliatórios data de junho de 1958, com a publicação da primeira

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Avaliação - O que é e como contratar

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Avaliação - O que é e como contratar

norma de avaliação de imóveis do Instituto Brasileiro de Avaliações

e Perícias de Engenharia – IBAPE, como substitutivo ao anteprojeto

ABNT PNB-74R (julho/agosto de 1957), sendo apresentadas de forma

inovadora as metodologias avaliatórias classificadas em três grupos:

comparativo de dados de mercado, custo e capitalização ou renda.

Em 1977 é publicada pela ABNT a primeira norma referente à

engenharia de avaliações. A NB 502/77 – Avaliação e Imóveis Urbanos,

logo em seu inicial item 1.2 já dispunha que “esta norma é exigida em

todas as manifestações escritas de trabalhos que caracterizem o valor

de imóveis urbanos, de seus frutos ou de direitos sobre os mesmos”.

E mais, dentro desse princípio da real competência e atribuição das

atividades profissionais regulamentadas assim se expressava no item 1.3

“a determinação do valor referido no item anterior é de responsabilidade

e da competência exclusiva dos profissionais legalmente habilitados

pelos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia”.

Essa norma foi revista em 1989 resultando na ABNT NBR 5679

– Avaliação de Imóveis Urbanos, e tal como sua antecessora especifica

logo em seu item introdutório 1.1 que “Esta norma é exigida em

todas as manifestações escritas de trabalhos avaliatórios de imóveis

urbano, de seus frutos e de direitos. A determinação do valor é

de responsabilidade e da competência exclusiva dos profissionais

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Avaliação - O que é e como contratar

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Avaliação - O que é e como contratar

legalmente habilitados pelos Conselhos Regionais de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia – CREA, em acordo com a Lei Federal no

5.194 e com as Resoluções no 205 e no 218 do CONFEA”.

A década de 90 poderá ser considerada como aquela em que

a engenharia de avaliações mais se aprimorou no que diz respeito

às novas conceituações e metodologias. Com a popularização dos

computadores e dos meios interativos de comunicação pessoal,

com a disseminação dos treinamentos, cursos de especialização e

pós-graduação ministrados por entidades de classe e universidades

distribuídas por todo o território nacional e ante a necessidade

de serem cada vez mais exigidos conhecimentos específicos

destinados a responder às mais diversas e variadas avaliações e

conseqüentemente, dos bens a serem avaliados, a engenharia de

avaliações solidificou-se como importante especialização para os

profissionais das áreas da engenharia, arquitetura e agronomia.

A partir de 2001, entra em vigor a norma ABNT NBR 14.653

“Avaliação de Bens”, quando então todas as normas brasileiras

existentes foram sintetizadas numa única norma dotada de partes

específicas: imóveis urbanos, imóveis rurais, empreendimentos,

máquinas, equipamentos, instalações e bens industriais em geral.

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Membros associados doIBAPE/SP

São Paulo, 2007

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