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Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL Pró – Reitoria Acadêmica Aqui o seu futuro acontece Projeto Pedagógico do Curso de Letras: Licenciatura Habilitação: Português/Inglês

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Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL

Pró – Reitoria Acadêmica

Aqui o seu futuro acontece

Projeto Pedagógico do

Curso de Letras: Licenciatura

Habilitação: Português/Inglês

Tubarão, SC., abril de 2003.

SUMÁRIO

UNISUL

Missão..................................................................................................................04

Visão....................................................................................................................04

Valores.................................................................................................................04

CURSO DE LETRAS: LICENCIATURA: HABILITAÇÃO

PORTUGUÊS/INGLÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS

1. Resumo ................... ........................................................................................05

2. Contextualização do Curso de Letras: Licenciaturas, numa perspectiva

histórico-social ........................................................................................................06

3. Pressupostos teórico – metodológicos ............................. .............................08

4. Perfil do profissional formado.............................................................................15

5. Objetivos..............................................................................................................17

6. Organização curricular................. ......................................................................18

6.1 Definições Preliminares.................................................................................18

6.2 Grade Curricular/Fluxo Curricular................................................................32

6.3 Práticas pedagógicas/Métodos de ensino-aprendizagem...............................42

6.4 Alocação das Disciplinas por área de conhecimento.....................................43

6.5 Estágio Supervisionado..................................................................................46

6.6 Monografia em Letras....................................................................................46

7. Avaliação do rendimento escolar........................................................................46

8. Articulação do Ensino de Graduação: Curso de Letras: Licenciatura................48

9. Condições Necessárias para o Funcionamento do Curso ..................................51

10. Tabela de Equivalência .......................................................................................52

ANEXOS ........................................................................................................................56

1. Projetos de Disciplina..........................................................................................57

2. Estágio Supervisionado ....................................................................................120

3. Monografia........................................................................................................149

4. Avaliação do rendimento escolar......................................................................161

2

Resolução Específica do Curso...................................................................162

5. Condições Necessárias para o Funcionamento do Curso..................................165

Recursos Humanos.....................................................................................168

Laboratórios, equipamentos e outros investimentos..................................175

Acervo bibliográfico: Cronograma de aquisição........................................178

6. Conteúdos das Diretrizes X Disciplinas de Currículo ....................................237

7. Base Comum aprovada para os Cursos de Licenciatura...................................241

3

Aqui o seu futuro acontece

MISSÃO

Educação inovadora com qualidade em suas funções e serviços de ensino,

pesquisa e extensão, para formar cidadãos e contribuir com o

desenvolvimento regional sustentável.

VISÃO

Ser uma Universidade de referência, reconhecida pela qualidade de suas

ações e resultados.

VALORES

Satisfação do cliente externo e interno

Ética

Compromisso com o desenvolvimento regional

Inovação

Pluralismo de idéias

Respeito ao indivíduo e ao meio

4

CURSO DE LETRAS: LICENCIATURA: HABILITAÇÃO:

PORTUGUÊS/INGLÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS

1 – RESUMO

1.1 – DADOS LEGAIS

1.1.1 - Autorização de Funcionamento

Decreto Presidencial nº 76.171, de 28 de agosto de 1975.

1.1.2 – Reconhecimento do Curso

Decreto Presidencial nº 81.675, de 17 de maio de 1978.

1.1.3 – Diretrizes Curriculares

Diretrizes para a formação inicial de professores de Educação Básica em Cursos

de Nível Superior, explícitas nos Pareceres CNE/CP 009/2001, de 08 de maio de 2001 e

CNE/CP 027/2001, de 02 de outubro de 2001, homologados em 17 de janeiro de 2002;

CNE/CP 021/2001, de 6 de agosto de 2001, e CNE/CP 028/2002 de 17 de janeiro de

2002 e resoluções CNE/CP 01, de 18 de fevereiro de 2002 e CNE/CP 02, de 19 de

fevereiro de 2002 e Parecer CNE/CES 492/2001 de 03 de abril de 2001 e Resolução

CNE/CES, de 03 de março de 2002.

1.2 - Habilitação: Licenciatura em Letras: Português/Inglês e respectivas Literaturas

1.3 - Período mínimo legal de conclusão: 03 anos (duração mínima estabelecida no

Parecer CNE/CP 028/2001, de 02/10/2001, p. 13)

Duração do Curso: 04 anos.

1.4 – Carga Horária – Número de créditos: 210

- Número de horas-aula: 3.150

1.5 – Estrutura do Currículo - Núcleo de Base: 1.620 horas-aula

Núcleo de Concentração: 1.020 horas-aula

Núcleo Orientado: 180 horas-aula

Núcleo Livre: 120 horas-aula

Atividades Acadêmicas Curriculares Adicionais: 210

5

2 - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO DE LETRAS: LICENCIATURAS,

NUMA PERSPECTIVA HISTÓRICO – SOCIAL

A história da Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL tem início em

1964, com a criação do Curso Ciências Econômicas, dando origem à Fundação

Educacional do Sul de Santa Catarina – FESSC, denominação que se mantém até 1989,

quando se dá a transformação da FESSC em UNISUL, Universidade do Sul de Santa

Catarina.

Em 1971, é criado o Curso de Letras, no espírito do Parecer MEC/CFE nº 283/62,

de 19 de outubro de 1962, registrado no documento Currículos Mínimos dos Cursos de

Graduação MEC/CFE, nos seguintes termos:

“A Lei das Diretrizes e Bases, diretamente ou através de Resoluções

deste Conselho, tornou obrigatório o estudo da Língua Portuguesa em

todas as séries da escola média, com isso ampliando

consideravelmente a procura do idioma vernáculo. Paralelamente,

restringiu o estudo das Línguas Estrangeiras e, evitada como foi a sua

individualização, diversificou-as nas bases das possibilidades e das

necessidades locais e das opções dos estabelecimentos ou dos alunos.

A esta altura da execução da lei, já é lícito afirmar que, na maioria

dos casos, o ensino de idiomas estrangeiros se reduziu de quatro para

um, enquanto sua escolha vai alcançado uma amplitude sem

precedente na história da educação brasileira, visto que pode variar

do Francês ao Grego e do Latim ao Russo ou ao Japonês.”

Do que está expresso no texto anteriormente transcrito, extrai-se a função prioritária

do Curso de Letras, Licenciatura, qual seja: habilitar professores para o exercício de

docência em Língua Portuguesa e em uma das Línguas Estrangeiras, atendendo a

demandas dos diferentes tempos da história, em âmbito nacional, estadual e regional.

Com suas aulas iniciadas em 1971, o Curso de Letras da UNISUL (ex-FESSC)

prioriza a formação de professores de Língua Portuguesa e de Língua Estrangeira

moderna (Francês, de 1970 a 1976; Inglês, de 1970 até o presente; Espanhol, com

primeiro Vestibular realizado em janeiro de 1996).

6

Desde sua criação, o Curso de Letras procura integrar-se à UNISUL, como um todo,

em sua missão de inserção na Comunidade Regional, cumprindo uma função social,

calcada num ´projeto de profissionalização para o exercício do magistério, consonante

com o tripé Ensino/Pesquisa/Extensão com vistas ao Desenvolvimento e Integração

Social.

E é pela consciência desta função social que o Curso de Letras:

foi criado, para atender às urgências da formação de professores de Língua

Portuguesa e de Línguas Estrangeiras modernas (Inglês/Francês) que, àquela

época, anos 70, faziam parte dos currículos de Primeiro e de Segundo Graus,

recebendo alunos, não apenas dos municípios da Região da AMUREL, mas

também do Extremo-Sul;

em 1992, integrou-se à experiência pioneira da extensão da Universidade, para a

Região da AMESC e, em 1996, seguiu para o Campus da Grande Florianópolis,

atendendo a novas demandas, também num estilo de pioneirismo;

Em 1996/A, implantou a habilitação Letras: Português/Espanhol, em sintonia

com o contexto trazido pelo MERCOSUL, que gerava a necessidade de

professores licenciados em Língua Espanhola e suas Literaturas;

ainda em 1996/A, criou as habilitações Letras: Português/Italiano e Letras:

Português/Alemão, atendendo à necessidade de licenciar docentes para o

exercício do magistério das línguas estrangeiras de cultura, em consonância com

os Parâmetros Curriculares Nacionais;

em 1996/B, implantou a habilitação Letras:Português/Italiano, no contexto do

Programa Magister;

em integração com os outros Cursos de Licenciatura da UNISUL, vem agindo

no sentido de superar os impasses resultantes da realidade difícil vivenciada pelo

Magistério, por compreender que a Universidade não se constitui mera resposta

às demandas existentes, mas, mais que isso, é sinalizadora do futuro, gerando

transformações. Por isso o Curso de Letras: Licenciaturas, quer empenhar-se,

com criatividade e empreendedorismo, na vitória sobre as dificuldades que vêm

representando uma constante para os Cursos de Graduação que formam

Educadores.

7

3 – PRESSUPOSTOS TEÓRICO - METODOLÓGICOS

3.1 – Concepção de conhecimento, de ciência e de educação que orientam a

proposta pedagógica do Curso de Letras – Licenciatura: Habilitação:

Português / Inglês.

Conhecimento, ciência e educação constituem-se palavras cujos conceitos vêm

imbricados. Entretanto, preliminarmente a considerações sobre tal imbricação, faz-se

necessário estabelecer concepções norteadoras de cada um dos três termos, como a

estruturar uma gradação que se conclui em dialogismo, em rede.

Não há vida sem imersão num universo que, inegavelmente, produz

conhecimento, a construir-se por vivências, reiteradas, ou não, intuitivo, muitas vezes,

empiricamente, outras tantas. O homem conhece a tempestade pelas vivências que tem,

mesmo que sobre a mesma não tenha saber científico. Há, então, sobre a tempestade, o

saber empírico decorrente de tê-la experienciado. Desse conhecimento pode nascer

outro, intuitivo, ensinando formas de defesa contra a violência do temporal, as quais

podem chegar às esferas do mito a dar significado ao que a razão humana não justifica.

Um conhecimento assim pode ser dito um estágio anterior à Ciência. Quando se

fala em Ciência, é preciso ir para além do viver experiências e alcançar significados de

universalização, de leis teoricamente sustentadas.

E aqui vem a primeira imbricação: conhecimento e ciência não significam

polaridades, mas sim um estreito fazer-se em redes de completudes mútuas. Quando o

conhecimento deixa de fundar-se em vivências, em experiências assistidas tão-somente

pelo senso comum, para universalizar-se em regularidades que constroem teoria,

convocando à inquietude da investigação, da pesquisa, então se chega à Ciência.

Antônio Houaiss, no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (2001, p.705),

apresenta concepções de Ciência, dentre as quais algumas passam a ser aqui referidas, a

saber:

“conhecimento atento e aprofundado de alguma coisa”, “nova

pesquisa”; “conhecimento amplo adquirido via reflexão ou

experiência”; “processo racional usado pelo homem, para se

8

relacionar com a natureza”; “corpo de conhecimentos sistematizados

que , adquiridos via observação, identificação,

pesquisa e explicação de determinadas categorias de fenômenos e

fatos, são formulados metódica e racionalmente; “ conhecimento que,

em constante interrogação de seu método, suas origens e seus fins,

procura obedecer a princípios, válidos e rigorosos, almejando

especial coerência interna e sistematicidade”.

E, no mesmo Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, várias concepções de

conhecimento atestam que, entre conhecimento e Ciência, existem fronteiras, mas

também confluências. Duas descrições do que seja conhecimento merecem atenção: “

intuição, pressentimento ou outra forma de cognição”. “noção que cada um tem de sua

própria existência e das pessoas familiares, coisas, fatos do dia - a - dia”. (p.802)

São duas concepções que propõem o sentido do conhecimento como imersão do

homem no universo do próprio existir e que não remetem, necessariamente, à

sistematização. O conhecimento assim descrito pode ser uma noção, um pressentimento,

uma consciência intuitiva e, nestes sentidos, pode-se entendê-lo fora dos campos da

Ciência. Mas é ainda no mesmo Dicionário que se localiza o conhecimento, descrito, na

visão platônica, como “ apreensão intelectual das essências eternas e imutáveis de

todas as coisas para além de suas aparências sensíveis” (p.802), bem como

“representação elaborada pela inteligência, exclusivamente a partir de impressões

sensíveis” (p.802), numa perspectiva que inclui empirismo e positivismo. São duas

concepções que fazem confluir significados de Ciência e de conhecimento.

Vem manifestar-se, conseqüentemente, uma segunda imbricação, ampliando

uma rede intertextual que passa a abranger, não o conhecimento e a Ciência esgotando-

se em si mesmos, mas como processos atuantes, dignificando o homem, a sociedade, a

natureza, o mundo, sendo Educação.

Torna-se oportuno libertar o termo Educação de seu étimo latino “ducere”,

conduzir, para conferir-lhe um valor semântico associado ao sentido no qual educar

queira dizer um processo de mediação em que cada criança, cada jovem, cada adulto em

aprendizagem possa descobrir-se competente para o exercício da Liberdade, da Justiça,

da Paz, da Cidadania.

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E tudo como a passagem de práticas pedagógicas trabalhosamente enclausuradas

numa escola paralela à consciência que o homem tem de sua própria existência e do

existir circundante, alienada e alienante, para uma Escola com a urgente e necessária

sapiência, libertando para o imergir na vida, na cultura, naquilo que, no povo, em cada

aluno, se faz noção, pressentimento, intuição, sistematização, explicações metódica e

racionalmente estruturadas: Conhecimento / Ciência / Educação.

3.2 - Concepções de ensino e aprendizagem que norteiam as ações didático –

pedagógicas dos docentes do Curso de Letras: Licenciatura, Habilitação:

Português / Inglês;

O que se concebe relativamente a ensino e aprendizagem, no Curso de Letras,

vem como produto do que se define como Conhecimento, Ciência, Educação, levando à

proposta de organização dos conteúdos de ensino em redes, em eixos de competência.

Esta é uma nova perspectiva, não linear, não - fragmentada. O que se pretende é

organização dos conteúdos de Ensino numa perspectiva bergsoniana, isto é, afastada do

sentido de temporalidade delimitada, em que os conteúdos das ementas e dos planos de

ensino estejam definidos como blocos suficientes em si mesmos, resolvidos, por

componente curricular, no espaço/ contexto de uma disciplina e de uma carga creditícia.

A visão bergsoniana traz significado de simultaneidade, recomendando “infinitos olhos”

para cada contexto. Daí nascem conceitos de ensino e aprendizagem, a ensejarem ações

pedagógicas em redes de competências, em eixos teórico práticos, pensando ensino –

aprendizagem como um processo em que o Conhecimento / Ciência, a Ética e as

relações intra e interpessoais sejam capazes de traduzir-se uns nos outros, em diálogo,

numa Escola que se quer em semiose ilimitada, em inquieto existir, pela consciência de

que ensinar e aprender são, sempre, incompletude. Isto significando

interdisciplinaridade a transcender-se na intertextualidade das linguagens múltiplas, dos

discursos, do caráter polifônico do universo com que o HOMEM vai enunciando o

conhecimento / ciência do existir neste presente, onde passado e futuro se fazem

simultâneos, História. Foi assim que Henri Bergson, filósofo, anunciou clareiras nas

crises que assolavam o mundo marcado pelos conflitos da aurora no século XX. São

vislumbres que, acolhidos hoje, podem trazer a clareza necessária ao significado

holístico, fractal das ações didático-pedagógicas

10

3.3 Papel do professor e do aluno para a consecução do processo em que as

concepções norteadoras de Conhecimento / Ciência / Educação / Ensino /

Aprendizagem / Ação Pedagógica tiveram os significados propostos em 3.1 e

em 3.2.

Para introduzir o delineanento do papel do professor no processo pedagógico do

Curso de Letras, trazemos, do Parecer CNE / CP009 / 2001, de 08 de maio de

2001, transformado na Resolução CNE / CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002, o

que segue:

“ Não basta um profissional ter conhecimentos sobre o seu trabalho.

É fundamental que saiba mobilizar esses conhecimentos,

transformando-os em ação.

Atuar com profissionalismo exige, do professor , não só o domínio dos

conhecimentos específicos em torno dos quais deverá agir, mas,

também, compreensão das questões envolvidas em seu trabalho, sua

identificação e resolução, autonomia para tomar decisões,

responsabilidade pelas opções feitas. Requer, ainda, que o professor

saiba avaliar criticamente a própria atuação e os contextos em que

atua e que saiba, também, interagir cooperativamente com a

comunidade profissional a que pertence e com a sociedade.

Nessa perspectiva, a construção de competências, para se efetivar,

deve se refletir nos objetos da formação, na eleição de seus

conteúdos, na organização institucional, na abordagem metodológica,

em especial na própria sala de aula e no processo de avaliação.

A aquisição de competências requeridas do professor deverá ocorrer

mediante uma ação teórico – prática, ou seja, toda a sistematização

teórica articulada com o fazer e todo o fazer articulado com a

reflexão. (p.28 e 29)

É importante ressaltar que o papel do professor é o de um profissional com a

inerência de um Educador. Neste sentido, compete-lhe agir no sentido de mediar

construção de conhecimento em situação de convívio com o aluno / cidadão e a cultura

em que este vive. Isto a fazer-se constituição de competências pelas quais quem vem

11

para aprender, na escola, possa apropriar-se de elementos com significação na cultura.

Então a direção não é para uma aprendizagem compartimentalizada, mas sim para um

atravessar fronteiras conteudísticas, exigindo integração de disciplinas, saberes e ações

pedagógicas.

E, uma vez mais, torna-se oportuno recorrer ao Parecer CNE / CP009 / 2001, que

assim registra:

Decorre daí, a necessidade de repensar a perspectiva metodológica,

propiciando situações de aprendizagem focadas em situações –

problema ou no desenvolvimento de projetos que possibilitem a

interação dos diferentes conhecimentos, que podem estar organizados

em áreas ou disciplinas, conforme o desenho curricular da escola.

Situações escolares de ensino e aprendizagem são situações

comunicativas, nas quais alunos e professores coparticipam,

concorrendo com influência igualmente decisiva para o êxito do

processo. (p.31)

Então conclui-se sobre a essencialidade do papel do aluno. Num curso de

Licenciatura, toda a atuação do professor será compromisso com a formação de futuros

educadores, e é preciso considerar, ainda, que tal compromisso alonga-se aos futuros

alunos destes professores em formação.

É o próprio aluno, futuro professor e, não raro, já em situação docente, com suas

experiências de vida, que podem incluir desempenho em campos de trabalho fora do

magistério, aquele a quem compete, também, a tarefa de construir aprendizagens com

significados. Um outro ponto a ser considerado é o conceito de simetria invertida, como

reflexão sobre a especialidade da condição do aluno, futuro professor: o espaço de sua

formação é similar àquele em que atuará, e o que ocorre é uma inversão de papéis: o

aluno de hoje traduzindo a projeção do professor de amanhã.

A responsabilidade advinda da simetria invertida vem posta no Parecer CNE /

CP009 / 2001, nos seguintes termos:

A compreensão desse fato evidencia a necessidade de que o futuro

professor experientemente, como aluno, durante todo o processo de

informação, as atitudes, modelos didáticos, capacidades e modos de

organização que se pretende venham a ser concretizados nas suas

12

práticas pedagógicas. Nesta perspectiva, destaca-se a importância do

projeto pedagógico do curso de formação, na criação do ambiente

indispensável para que o futuro professor aprenda as práticas de

construção coletiva da proposta pedagógica da escola onde virá a

atuar.

A consideração da simetria invertida entre situação de formação e de

exercício não implica tornar as situações de aprendizagem dos cursos

de formação docente mecanicamente análogas às situações de

aprendizagem típicas da criança e do jovem na educação média. Não

se trata de infantilizar a educação inicial do professor, mas de torná-

la uma experiência de aprendizagem que ele deve facilitar a seus

futuros alunos. (p.30)

É papel do professor, ainda, impregnar o acadêmico / futuro educador da

concepção de uma escola inclusiva, considerando que a Escola Cidadã é a escola atenta,

sábia para acolher necessidades sociais expressivas, entre as quais algumas podem ser

apresentadas, em sintonia com o espírito do Parecer CNE / CP 009/2001, p. 54;

educação de jovens e adultos;

educação de povos indígenas, numa perspectiva integradora de Culturas;

integração de alunos com necessidades educacionais especiais aos grupos de

alunos, sem remetê-los a classes diferenciadas;

desenvolvimento de projetos pelos quais tenham acesso à escola e nela

permaneçam crianças e jovens em situação de risco, pela vivência em

universos de contradições sociais e existenciais significativamente

acentuadas.

3.4 Concepções que fundamentam a área específica do Curso de Letras na

UNISUL, conforme o Núcleo de Concentração.

O documento Flexibilização Curricular define Núcleo de Concentração como uma

face do perfil específico do Curso, com especificidade de diferencial em relação a outras

Universidades. A abertura para a existência simultânea ou alternada de mais de um

13

Núcleo de Concentração traz, como grande vantagem, a possibilidade de uma

organização curricular dinâmica, em consonância com a modernidade.

No Curso de Letras da UNISUL, Licenciatura, o núcleo de concentração abrange

disciplinas cuja definição quer tornar-se resposta para além do que preconizam as

Diretrizes Curriculares Nacionais, que se referem a estudos lingüísticos, estudos

literários, formação pedagógica. Então o núcleo de concentração, em Letras, organiza-

se, na esfera de estudos lingüísticos com Laboratório de textos I e II, no campo de

estudos literários, com Literatura Portuguesa e Brasileira I, II, III, IV e V; relativamente

a formação pedagógica, articulando Prática de Ensino V: Informática Educacional,

Prática de Ensino VI: Tecnologias Aplicadas ao Ensino, Prática de Ensino VII: Projetos

Interdisciplinares e todas as disciplinas que integram Estágio Supervisionado.

Estudos lingüísticos, estudos literários e formação pedagógica constituem-se três

campos do conhecimento que, integrando um Núcleo de Concentração no Curso de

Letras, passam a fortalecer o sentido de inter / multidisciplinar, a literatura e a língua em

interlocução como práxis em laboratório de textos, num sentido de transposição didática

que se encaminha para articulação com prática de ensino e Estágio Supervisionado

dando ênfase a procedimentos pedagógicos onde a presença de tecnologias educacionais

tragam a conseqüência de projetos interdisciplinares inovadores.

Este é, no momento, um Núcleo de Concentração, que procura atender as

expectativas de inovação no processo ensino aprendizagem. O futuro trará, sem dúvida,

outras direções.

3.5 - A contribuição do Projeto Pedagógico do Curso de Letras para que se

alcance a Missão, a Visão e os Valores da UNISUL.

O Projeto Pedagógico do Curso de Letras, nas concepções que expressa, definindo

perfis de atuação docente, discente, administrativa e técnica, bem como de organização

curricular, demonstra integração aos conceitos de Missão, Visão e Valores que a

UNISUL elegeu como objetivos para tornar-se significativa em suas áreas de inserção.

Por isso, é um projeto cuja implantação objetiva convocar o Curso de Letras à inovação,

à qualidade das ações pedagógicas, caracterizando atividades de Ensino em articulação

14

com a Pesquisa, como elaboração científica traduzida em projetos de Desenvolvimento

e Integração Social.

O que aqui se afirma comprova-se na descrição das etapas subseqüentes deste

Projeto Pedagógico.

4 – PERFIL DO PROFISSIONAL FORMADO

O perfil do profissional a ser licenciado em Letras: Português e uma Língua

Estrangeira moderna e suas Literaturas resulta de norteamentos inerentes ao exercício

da docência do Ensino Fundamental e Médio, bem como de outras habilidades advindas

do conhecimento elaborado no percurso da formação acadêmica. Tais norteamentos

direcionam para a construção de um perfil que articula três eixos:

competência teórico-prática, projetada por uma ação profissional caracterizada

por indicadores que habilitem:

ao domínio da Língua Portuguesa e da Língua Estrangeira moderna integrante

da habilitação, em desempenho oral e escrito, tanto em recepção, quanto em

produção de textos;

à reflexão analítica e crítica da linguagem como fenômeno psico – neuro -

sociolingüístico, histórico, cultural, político e ideológico;

a múltiplas competências para a atuação profissional como professores,

pesquisadores em ciências da linguagem, críticos de arte, tradutores,

intérpretes, revisores de textos, assessores culturais;

à visão crítica das perspectivas teóricas aplicadas às investigações de língua e de

outras linguagens;

a ter e gerar motivação epistêmica, traduzida como permanente inquietude

intelectual;

ao comprometimento com a inovação, aceitando-a e promovendo-a, numa

atitude que coloca a Ciência em constante avaliação;

15

a estar em sintonia crítica com o panorama contemporâneo profissional,

buscando atualização contínua e voltando-se a perspectivas multi e

interdisciplinares;

competência ética, projetando uma atuação profissional caracterizada por

indicadores que habilitem:

ao comprometimento com a Escola, considerando-a espaço efetivo de ensino

com responsabilidade social e educacional e com as conseqüências da atuação

docente no mundo do trabalho;

ao entender-se como educador, exercendo práticas pedagógicas que estabeleçam

a harmonia Ciência / compromisso com a vida;

a gerar a relação educador / educando norteada pelo respeito;

a negar espaço para qualquer forma de discriminação;

a desenvolver uma atitude pedagógica geradora de compromisso com a verdade,

que não admite práticas antiéticas no decurso do processo ensino /

aprendizagem, seja no convívio em sala de aula, seja na realização das tarefas

escolares, trabalhos escritos, provas, estágios e outras;

a promover a ética como - bem comum na comunidade escolar;

competência afetiva, projetando uma atuação profissional caracterizada por

indicadores que habilitem:

à percepção se si mesmo como devir, lapidando emoções, sentimentos,

tendências, em vigilante cultivo da subjetividade, para melhor;

à percepção do outro, também como devir, acolhendo-o e contribuindo para

promovê-lo, existencial e profissionalmente, ao crescimento;

à solidariedade no convívio escolar e comunitário;

à promoção de um clima profissional marcado por convívio harmonioso, onde

os conflitos sejam administrados à luz das diferenças individuais e de

comportamentos que incluem tolerância e perdão;

ao relacionamento com a família dos educandos e com peculiaridades do

contexto cultural e social onde a escola se inscreve, trazendo leituras que

16

concebem valores antropológicos e geram intervenção na realidade,

transformando-a, sem, entretanto, desfigurá-la;

à inserção no universo da complexidade de outros contextos presentes ou

futuros.

5. OBJETIVOS

5.1 Geral

Desenvolver um projeto pedagógico integrado à Missão, à Visão e aos Valores

da Universidade, para construir um perfil almejado, no que se refere à

formação do Educador na área de Letras licenciatura com habilitação em

Letras: Português/Inglês e suas Literaturas.

5.2 Específicos

Gerar formação profissional sustentada pela tríplice função da Universidade,

qual seja, Ensino, Pesquisa e Extensão, esta compreendida como

Desenvolvimento e Integração Social, em consonância com o perfil definido

para o licenciado em Letras pela UNISUL.

Trazer, como norteamento para a ação pedagógica, pressupostos teórico –

metodológicos que tenham, como fundamento, as políticas e diretrizes

definidas pelos Sistemas Nacional e Estadual de Educação e pela

Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL.

Promover interlocução Graduação em Letras / Pós – Graduação/Educação

Básica/Educação Infantil;

Promover interlocução Curso de Letras / Comunidade Universitária /

Comunidade Externa.

Assegurar, aos acadêmicos, condições para o desenvolvimento da identidade

profissional e para a consciência de cidadania.

17

6 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

6.1 – Definições Preliminares

No que se refere à organização por área de conhecimento, o currículo do

Curso de Letras: Licenciaturas, estrutura um perfil de competências cujo objetivo

primordial volta-se à excelência da formação do futuro educador. É um propósito a

cumprir-se, em sintonia:

a) com as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação, no que legislam

para o Curso de Letras, uma Licenciatura;

b) com definições institucionais expressas no documento Flexibilização Curricular

e na resolução CAM-EN007/95, alterada pela Resolução CAM-GES-007/99,

legislando sobre Formação Humanística;

c) com a vocação inerente ao Curso de Letras, que reconheçe a essencialidade da

formação do educador orientada por concepções de ensino e aprendizagem num

sentido holístico que saiba entrelaçar a construção do sentido da ciência com

indagações acerca do sentido da existência do homem e das coisas, em espaços e

tempos sempre cultural, social e historicamente enunciados.

Assim sendo, a organização curricular do Curso de Letras, Licenciatura,

estrutura-se em quatro eixos:

estudos lingüísticos, voltados à Língua Portuguesa e à Língua Estrangeira

Moderna objeto de habilitação.

estudos literários, voltados à singularidade do fazer artístico/literário, à

Literatura Portuguesa e Brasileira e às Literaturas da Língua Estrangeira

moderna objeto de habilitação;

formação pedagógica, numa dimensão teórico – prática que se construa, não

apenas nas 420 horas-aula de Prática de Ensino e nas 420 horas-aula de Estágio

Supervisionado, mas como condição norteadora dos Estudos Lingüísticos e dos

Estudos Literários. Isto pelo entendimento do que estabelecem as Diretrizes

Curriculares para o Curso de Letras e que transcrevemos a seguir:

18

Considerando os diversos profissionais que o Curso de Letras pode

formar,os conteúdos caracterizadores básicos devem estar ligados à

área dos Estudos Lingüísticos e Literários, contemplando o

desenvolvimento de competências e habilidades específicas. Os

estudos lingüísticos e literários devem fundar-se na percepção da

língua e da literatura como prática social e como forma mais

elaborada das manifestações culturais. Devem articular a reflexão

teórico-crítica com os domínios da prática-essenciais aos

profissionais de Letras, de modo a dar prioridade à abordagem

intercultural, que concebe a diferença como valor antropológico e

como forma de desenvolver o espírito crítico frente à realidade.

De forma integrada aos conteúdos considerados básicos do Curso de

Letras, devem estar os conteúdos caracterizadores da formação

profissional em Letras. Estes devem ser entendidos como toda e

qualquer atividade acadêmica que constitua o processo de aquisição

de competências e habilidades necessárias ao exercício da profissão e

incluem os estudos lingüísticos e literários, práticas

profissionalizantes, estudos complementares, estágios,seminários,

congressos, projetos de pesquisa, de extensão e de docência, cursos

seqüenciais, de acordo com as diferentes propostas dos colegiados

das IES e cursadas pelos estudantes.

No caso das licenciaturas, deverão ser incluídos os conteúdos

definidos para a educação básica, as didáticas próprias de cada

conteúdo e as pesquisas que as embasam.

No processo articulatório entre habilidades e competências no Curso

de Letras, pressupõe-se o desenvolvimento de atividades de caráter

prático durante o período de integralização do Curso. (Parecer CES

492/2001, p.31)

formação humanística, porque, segundo o que dizem as Diretrizes

Curriculares, “O profissional de Letras deverá, ainda, estar compromissado com

a ética, com a responsabilidade social e educacional e com as conseqüências de

19

sua atuação no mundo do trabalho.” É este o sentido que a UNISUL quer dar ao

que dispõe a Resolução CAMGES 007/99, sobre Formação Humanística.

Os quatro eixos aqui definidos não têm existência isolada. Ao contrário, o que se

objetiva para a formação do futuro educador é a integração teoria/prática, segundo

propõe o Parecer CNE/CP 009/2001, de 08 de maio de 2001:

Para superar a suposta oposição entre conteudismo e pedagogismo os

currículos de formação de professores devem contemplar espaços,

tempos e atividades adequadas que facilitem a seus alunos fazer

permanentemente a transposição didática, isto é, transformação dos

objetos de conhecimento em objetos de ensino.

Esse exercício vai requerer a atuação integrada do conjunto dos

professores do curso de formação, visando a superar o padrão

segundo o qual os conhecimentos práticos e pedagógicos são

responsabilidade dos pedagogos e os conhecimentos científicos a

serem ensinados são responsabilidade dos especialistas por área de

conhecimento. (p. 54)

Deste ponto de vista, compreende-se a importância de que a docência de cada

disciplina seja caracterizada:

pelo sentido interdisciplinar e, mais que isso, em intertextualidade com

dimensões sociais, culturais, antropológicas e históricas, para que o ensino tenha

significados na existência do acadêmico, futuro educador que, então,

aprendendo a aprender, saberá dar, também, ao que ensinar, significados de

existência;

pela transposição didática, que inclui, no planejamento do programa de ensino, a

inclusão de metodologias que orientem para a aprendizagem de práticas

pedagógicas;

pela transformação de conteúdos de aprendizagem em objetivos de

aprendizagem, considerando que esta é a dimensão pela qual o ensino deixa de

ser abstrato, estéril, teoria pela teoria, para tornar-se persuasivo, no sentido da

síntese teoria/prática, transformadora, vivificante, “ponto de mutação”, social e

existencialmente.

20

E aqui torna-se oportuno, novamente, trazer a voz do Parecer CNE/CP-009/2001, de

08 de maio de 2001:

Nesta perspectiva, o planejamento dos cursos de formação deve

prever situações didáticas em que os futuros professores coloquem em

uso os conhecimentos que aprendem, ao mesmo tempo em que possam

mobilizar outros, de diferentes naturezas e oriundos de diferentes

experiências, em diferentes tempos e espaços curriculares, como

indica a seguir:

a) No interior das áreas ou disciplinas. Todas as disciplinas que

constituem o currículo de formação e não apenas das disciplinas

pedagógicas têm sua dimensão prática. É essa dimensão prática que

deve estar sendo permanentemente trabalhada, tanto na perspectiva

da sua aplicação ao mundo social e natural, quanto na perspectiva

da sua didática.

b) Em tempo e espaço curricular específico, aqui chamado de

coordenação da dimensão prática, as atividades deste espaço

curricular de atuação coletiva e integradas dos formadores

transcendem o estágio e têm, como finalidade, promover a

articulação das diferentes práticas numa perspectiva interdisciplinar,

com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, para

compreender e atuar em situações contextualizadas, tais como o

registro de observações realizadas e a resolução de situações-

problema características do cotidiano profissional. (pp.55 e 56)

A organização curricular, que prevê áreas de conhecimento estruturadas em eixos

num processo de interfaces e de integração teoria/prática, pressupõe a

articulação/integração das disciplinas.

Articular e integrar disciplinas num currículo é um processo que se faz em rede, o

fio norteador de uma disciplina entrelaçando-se aos de outros componentes curriculares,

determinando interdisciplinaridade e o estabelecimento de pré-requisitos. Tudo isso

como resultado de reflexões acontecidas em grupos de docentes, por área de

conhecimento, bem como em outras reuniões com a participação de todos os

professores do Curso e de representação estudantil.

21

O conteúdos das reflexões por área de conhecimento, vêm postos a seguir, como

demonstrativo do encaminhamento da organização curricular do Curso de Letras, à

articulação e à integração das disciplinas. Assim:

Estudos Lingüísticos

Língua Portuguesa/Lingüística

Língua Portuguesa/Lingüística ocupam posição nuclear no Ensino, não apenas de

Língua Portuguesa, mas de Línguas Estrangeiras, também. Tal constatação gera

algumas conclusões norteadoras do significado do processo ensino-aprendizagem destas

disciplinas no Curso de Letras:

entendimento da Língua Portuguesa e da Lingüística como disciplinas que se

colocam em face da língua/idioma, para contemplar as diferentes gramáticas

desta língua, em imbricações com a Semiótica e com a Semiologia, que se

estendem aos múltiplos campos de estudos lingüísticos;

indagação da gramática do padrão oficial da língua, como uma das gramáticas,

identificando coerências e incoerências, mas sem proscrevê-la, que não seria esta

atitude de coerência lingüística;

visão intertextual, entrelaçando Língua Portuguesa, Língua Estrangeira, Língua

Latina e Teoria da Literatura ao processo ensino-aprendizagem de Lingüística;

atenção contínua à língua/idioma como linguagem socialmente gerada no

cotidiano, razão pela qual investigá-la cientificamente quer dizer contemplá-la

com “infinitos olhos”;

organização do Ensino voltado à cidadania, que garante, a cada falante

brasileiro, o direito de uso pleno do idioma;

interfaces Pragmática, Semântica, Sociolingüística, Análise do Discurso,

Lingüística Textual, Gramática de Casos, Filosofia da Linguagem, Discurso

Estético, encorajando o futuro educador e seus futuros alunos, à audácia de

dizer-se, com o mundo e para o mundo;

22

Língua estrangeira moderna: Inglês

O processo ensino-aprendizagem de uma língua estrangeira moderna deve

encaminhar-se no sentido de desestrangerizar esta língua, para quem a está aprendendo.

Assim, devem constituir-se pressupostos nucleadores da prática pedagógica:

uma imersão do aluno na cultura dos povos para os quais esta língua é idioma;

estudos abrangendo a formação histórica desta língua;

estudos de gramática aplicada à fluência da oralidade;

estudos de gramática aplicada à leitura de textos verbais escritos em níveis de

compreensão e interpretação, numa perspectiva semântico pragmática e analítico

discursiva;

estudos de gramática aplicada à produção de textos verbais escritos, em

diferentes tipologias;

estudos de gramática aplicada à tradução e versão de textos verbais orais e

escritos numa perspectiva pragmática e analítico discursiva.

Formação Histórica da Língua

A Formação Histórica da Língua tem um ponto gerador que é o Latim. Mas não

desenvolverá estudos de Latim restritos ao Latim. Antes, voltar-se-á a uma perspectiva

do processo histórico da Língua Portuguesa, num enfeixamento diacronia/sincronia.

Assim sendo, o Latim projeta-se interdisciplinar, em elos com a Língua Portuguesa,

Lingüística, História, com desdobramentos fonético-fonológicos, morfossintáticos,

semânticos, pragmáticos, discursivos. No âmbito dialetológico, promoverá estudos em

caráter de pesquisa científica, de aspectos lingüísticos e culturais de países que têm o

Português como idioma. Tais estudos poderão incluir, também, a Língua Espanhola. À

Formação Histórica da Língua serão acrescentados conteúdos básicos de cultura e de

Literatura Latina, o que vem representando suporte e valia para Teoria da Literatura e

Literaturas integrantes das diferentes habilitações.

23

Estudos Literários

Teoria da Literatura

Esta disciplina configura-se alicerce indispensável à compreensão do fazer artístico

e, como tal, deve constituir-se pré-requisito para Historiografia Literária, para Literatura

Portuguesa e Brasileira, bem como para as Literaturas Estrangeiras em Língua Inglesa.

Abordará teorias relativas à conceituação de Arte e Literatura às Textualidades

Literárias em diferentes tipologias e aos princípios da análise e da crítica.

Historiografia Literária

Descrevendo um percurso histórico interpretativo, esta disciplina constitui-se de

estudos das diferentes estéticas literárias, numa perspectiva que não se quer linear, mas

enlaçando tempos e espaços diversos, em simultaneidade. Isto para constituir-se

fundamento para a aprendizagem da Literatura Portuguesa e Brasileira e das Literaturas

Estrangeiras em Língua Inglesa.

Literatura Portuguesa e Brasileira

Reflexões em torno da programação de Literatura Portuguesa e Brasileira,

trouxeram, como resultados:

novos direcionamentos para a organização dos conteúdos programáticos,

articulando-os em eixos temáticos, numa ruptura de linearidades que enfeixa o

diacrônico e o sincrônico em contemporaneidade;

o aprofundamento da perspectiva interdisciplinar, assim entendida, por exemplo:

a literaliedade, que, faz por escolhas lexicais, graficamente marcadas, por

estratos fônicos e semânticos, pelos operadores argumentativos gerando

formações discursivas, pela metaficção historiográfica, onde a audácia do

discurso literário vence a freqüente timidez do discurso histórico;

o firmar da convicção de que Literatura Catarinense, Literatura Regional e

Literatura Infantil/Juvenil são Literaturas tanto quanto a Brasileira, por exemplo,

e devem ser trabalhadas no mesmo contexto, todas, sem que lhes seja reservado

espaço à parte;

24

a promoção de experiências de integração com as disciplinas Laboratório de

Textos I e II, Prática de Ensino V: Matemática Educacional, Prática de Ensino

VI: Tecnologias Aplicadas ao Ensino, Prática de Ensino VII: Projetos

Interdisciplinares e Estágio Supervisionado, gerando processos metodológicos

no sentido da relação Arte/Idioma/Tecnologia/Educação;

a participação, no Programa de Pesquisa “Textualidades estéticas e culturais-Sul

de Santa Catarina” – Região da AMUREL.

Literaturas Estrangeiras em Língua Inglesa

Estas disciplinas terão, como propostas norteadoras:

integração a Teoria da Literatura I e II e a Historiografia Literária, em cujos

conteúdos situam-se pré-requisitos para competências de análise e crítica

literária;

planejamento no sentido de abrangência de conteúdos de Literatura, numa

perspectiva histórico-cultural, interpretativa, entendendo-se o histórico, não

como cronologia, mas como temporalidade, onde passado, presente e futuro

podem imbricar-se;

estudo de autores e obras com estatuto de indagação analítico-crítica, onde a

tradução de textos literários represente um processo inicial a culminar em

análise e crítica cientificamente construídas.

Formação Pedagógica

Práticas de Ensino I, II, III, IV, constituem-se disciplinas integradas à Base

comum para os cursos de Licenciatura da UNISUL, definidas em votação, por

unanimidade, pelos membros do Fórum das Licenciaturas, a 03 de outubro de 2001.

(Veja-se anexo 7.)

Prática de Ensino V: Informática Educacional, Prática de Ensino VI;

Tecnologias Aplicadas ao Ensino e Prática de Ensino VII; Projetos

Interdisciplinares estarão voltadas a metodologias específicas para o ensino de Língua

Portuguesa/ Língua Materna e de Línguas Estrangeiras Modernas, tendo, não apenas na

Informática, mas também em outras tecnologias, recursos possibilitadores de inovação.

25

Prática de Ensino VI: Tecnologias Aplicadas ao Ensino e Prática de

Ensino VII; Projetos Interdisciplinares incluem-se no 8º semestre com objetivos de

integração a Estágio Supervisionado em Português para o Ensino Médio II e Estágio

Supervisionado em Inglês para o Ensino Médio II.

A pertinência da integração destas disciplinas evidencia-se pelo conteúdo das

ementas (anexo 1) e pela importância de atender a uma das definições sobre Estágio

Supervisionado integrantes do parecer CNE/CP/021/2001, de 06 de agosto de 2001, de

que extraímos dois excertos para fundamentar o conceito de formação pedagógica em

sintonia com o conceito de organização Curricular como articulação / integração de

disciplinas. Assim:

Excerto do Parecer CNE/CP/021/2001, de 06 de agosto de 2001:

Ao mesmo tempo, os sistemas de ensino devem propiciar às

instituições formadoras a abertura de suas escolas de educação

básica para o estágio. Esta abertura, considerando o regime de

colaboração prescrito no Art. 211 da Constituição Federal, pode se

dar por meio de um acordo entre instituição formadora, órgão

executivo do sistema de unidade escolar acolhedora da presença de

estagiários. Em contrapartida, os docentes em atuação nesta escola

poderão receber alguma modalidade de formação contínua, a partir

da instituição formadora. Assim, nada impede que, no seu Projeto

Pedagógico, em elaboração ou em revisão, a própria unidade escolar

possa combinar com a instituição formadora uma participação de

caráter recíproco no campo de estágio.

Assim, considerando que, segundo o Parecer CNE/CP/009/21, de 08 de maio de

2001, é no período final do Curso de Licenciatura que ocorre a “docência

compartilhada”, sob forma de Estágio Supervisionado, é que deve ser compreendida a

oferta integrada dessas disciplinas no 8º semestre, possibilitando o cumprimento da

desejabilidade acima enunciada.

O eixo das disciplinas de formação pedagógica não acontecerá paralelo aos estudos

lingüísticos e literários, mas, novamente tomando como referência o Parecer

CNE/CP/009/21, de 08 de maio de 2001 é preciso concluir que

26

a matriz curricular no curso de formação não deve ser mera

justaposição de convivências de estudos disciplinares e

interdisciplinares.

Ela deve permitir o exercício permanente de aprofundar

conhecimentos disciplinares e ao mesmo tempo indagar a esses

conhecimentos a sua relevância e pertinência para compreender,

planejar, executar, avaliar situações de ensino e aprendizagem. Essa

indagação só pode ser feita de uma perspectiva interdisciplinar.

Além disso a maioria das capacidades que se pretende que os alunos

da educação infantil, do ensino fundamental e médio desenvolvam,

atravessa as tradicionais fronteiras disciplinares e exige um trabalho

integrado de diferentes professores. Na perspectiva da simetria

invertida, isso reforça a necessidade de que a matriz curricular da

formação do professor contemple estudos e atividades

interdisciplinares.

Neste sentido, vale lembrar que o paradigma curricular referido em

competências demanda a utilização de estratégias didáticas que

privilegiem a resolução de situações-problema contextualizadas, a

formulação e realização de projetos, para as quais são indispensáveis

abordagens interdisciplinares. (p. 53)

Formação Humanística

Fundamentos Filosóficos, Fundamentos Sociológicos e Ética e Educação

Estas três disciplinas integram a Base Comum dos Cursos de Licenciatura, no

sentido da importância que assume a formação humanística para o Educador e que a

UNISUL já promulgara na Resolução CAM-EN 007/95, alterada pela Resolução CAM-

GES-007/99, em convergência com o que se encontra na Introdução às Diretrizes

Curriculares para o Curso de Letras:

Esta proposta de Diretrizes Curriculares leva em consideração os

desafios da educação superior diante as intensas transformações que

têm ocorrido na sociedade contemporânea, no mercado de trabalho e

nas condições de exercício profissional. Concebe-se a Universidade,

27

não apenas como produtora e detentora do conhecimento e do saber,

mas, também, como instância voltada para atender às necessidades

educativas e tecnológicas da sociedade. Ressalta-se, no entanto, que a

Universidade não pode ser vista apenas como instância reflexa da

sociedade e do mundo do trabalho. Ela deve ser um espaço de cultura

e de imaginação criativa, capaz de intervir na sociedade,

transformando-a em termos éticos.

A área de Letras, abrigada nas ciências humanas, põe em relevo a

relação dialética entre o pragmatismo da sociedade moderna e o

cultivo dos valores humanistas. (Parecer CES 492/2001, p. 24)

Ainda no elenco de disciplinas de Formação Humanística insere-se Prática de

Ensino II: Fundamentos Psicológicos da Educação, que compõe, também, o eixo de

Formação Pedagógica e a rede das disciplinas da Base Comum para os Cursos de

Licenciatura.

A realização da Pesquisa no Ensino, no Curso de Letras, evidencia-se assim:

a) pela definição de quatro linhas de pesquisa, cujo núcleo de investigação situa-se

na prática pedagógica voltada ao estudo de idiomas e de Literatura, a saber:

Estudos lingüístico idiomáticos: análise de teorias e de práticas de

ensino/aprendizagem de idiomas, com vistas à aplicação pedagógica;

Linguagens e Textualidade: análise da produção de textos em linguagens

múltiplas a partir de teorias sobre textualização, com vistas à aplicação

pedagógica;

Estética e Cultura: análise de manifestações/produtos estético-culturais, à luz

de teorias sobre estética e cultura, com vistas à aplicação pedagógica;

Tecnologias Educacionais: análise de produção de estratégias tecnológicas,

enfatizando – lhes a aplicação pedagógica;

b) pela inclusão, no Currículo, da disciplina metodologia Científica e de Pesquisa,

em que se reconhece a desejabilidade de integração a outras disciplinas,

articulando temas, em elaboração de projetos de pesquisa e em produção

científica;

28

c) pela inclusão, no Currículo, da disciplina Monografia em Letras, traduzindo

produção em cada uma das quatro linhas de pesquisa;

d) pela execução do projeto VARSUL, no campo da Sociolingüística, no contexto

da linha de pesquisa Estudos lingüístico – idiomáticos;

e) pela execução do Programa de Pesquisa Textualidades Estéticas e Culturais –

Sul de Santa Catarina – Região da AMUREL, no contexto da linha de pesquisa

Estética e Cultura;

f) por estudos teórico – práticos no campo de novas de tecnologias, como condição

necessária à inovação metodológica cientificamente sustentada, no contexto da

linha de pesquisa Tecnologias Educacionais;

g) pelo disposto na Resolução que fixa as normas complementares à avaliação do

aproveitamento escolar no Curso de Letras, onde a produção científica ganha

importância como instrumento de avaliação. (Veja-se anexo 4)

A realização da Extensão do Ensino articula-se à Pesquisa e ao Estágio

Supervisionado, pela elaboração e execução de projetos nucleados em políticas de

Desenvolvimento e Integração Social:

a) Cursos de extensão sob a forma de atualização;

b) Semana Temática de Letras;

c) Programa de Línguas;

d) Cursos Seqüenciais;

e) Programa Internacional de Extensão;

f) Atividades e projetos com inserção no Programa de Pesquisa Textualidades

Estéticas e Culturais – Sul de Santa Catarina – Região da AMUREL

g) Projetos desenvolvidos junto à Comunidade Regional, inscritos em Prática de

Ensino e em Estágio Supervisionado, conforme o plano de ensino destas

disciplinas em cada semestre letivo (Veja-se Anexo 2: Estágio Supervisionado)

h) Projetos desenvolvidos no curso das diferentes disciplinas, integradas a eventos

realizados no contexto da Universidade e da Comunidade Regional.

Às Diretrizes Curriculares para o Curso de Letras: Licenciatura, à Resolução

sobre Formação Humanística, à Base Comum para os Cursos de Licenciatura da

UNISUL articula-se o documento Flexibilização Curricular, para conferir, ao Currículo

do Curso de Letras, o sentido de que “As estruturas curriculares devem(...) abrigar,

29

tanto a possibilidade de adequações diante de novas realidades, quanto as que

favoreçam aos alunos, fazer o seu percurso no ritmo e direção que forem mais

adequados às suas características e ao seu projeto pessoal.” ( In Flexibilização

Curricular).

O Núcleo de Base abrange todas as disciplinas cujos conteúdos, estipulados pelas

Diretrizes Curriculares, constituem-se fundamentos para formação do Licenciado em

Letras, futuro Educador. Neste núcleo situam-se as disciplinas da Base Comum para os

cursos de Licenciatura da UNISUL (Anexo 7) e ainda outras, abrangendo Estudos

Lingüísticos e Estudos Literários, como preconizam as Diretrizes Curriculares.

O Núcleo de Concentração harmoniza-se às Diretrizes Curriculares para o Curso

de Letras, no que concerne aos eixos Estudos Lingüísticos, Estudos Literários, e

Formação Pedagógica e à Pesquisa e Extensão. Isto com um norteamento disciplinar

específico, constituindo um diferencial para o Curso de Letras: Licenciatura da

UNISUL, organizado em um Núcleo de Concentração, em interfaces Ensino / Pesquisa /

Extensão. Assim:

O eixo Estudos Lingüísticos, voltado a Língua Portuguesa, traduz-se em

Laboratório de Textos I e II. É o orientar-se da gramática da Língua para o

sentido de gramática de texto, de performance lingüística, no contexto das linhas

de pesquisa e Textualidades entrelaçando-se a estética e Cultura;

O eixo Estudos literários abrange Literatura Portuguesa e Brasileira I e II:

Produção em Verso, Literatura Portuguesa e Brasileira III e IV: Prosa e Ficção

de Literatura Portuguesa e Brasileira V: Dramaturgia. Estas disciplinas

organizam-se em projetos cujos conteúdos estruturam-se em elos temáticos,

numa perspectiva em que o fazer literário junta tempos, espaços linguagens e

estéticas, imbricando-os e inscrevendo-os na linha de pesquisa Estética e Cultura

em interlocução com linguagens e textualidades.

O eixo Formação Pedagógica reúne as Práticas de Ensino V: Informática

Educacional; VI: Tecnologias aplicadas ao Ensino e VII: Projetos

Interdisciplinares, bem como Estágio Supervisionado (em suas diferentes

abrangências como disciplinas). Aqui, a integração entre Prática de Ensino V,

VI, VII, e o Estágio Supervisionado quer gerar dimensões inovadoras para a

formação do educador, onde assume importância a linha de pesquisa

30

Tecnologias Educacionais, aliada às outras três linhas, a saber: estudos

lingüístico-idiomático, linguagens e textualidades e Estética e cultura. Assim

este núcleo de concentração tem como foco um traço da modernidade ao ensejar

formação pedagógica interdisciplinar.

O Núcleo Orientado em Língua Inglesa:Tradução, Versão, Interpretação e

Conversação,ao mesmo tempo em que abrange Estudos Lingüísticos em consonância

com as Diretrizes Curriculares, constitui-se num conjunto de três disciplinas propostas

pelo Curso de Letras da UNISUL: Língua Inglesa: Laboratório de Textos I; Língua

Inglesa: Laboratório de Textos II e Língua Inglesa: Laboratório de Textos III. O sentido

de oficina/laboratório, abrangendo práticas ao mesmo tempo diversificadas e integradas

de tradução, versão, interpretação, e conversação atende a expectativas manifestas, tanto

no que se refere a acadêmicos de Letras, quanto no que concerne a outros interessados.

Isto em razão de um mercado de trabalho onde espaços para os que dominam Línguas

Estrangeiras vem crescendo. Esta, dentre outras, constitui-se razão para que este Núcleo

Orientado corresponda a Curso Seqüencial.

O Núcleo Livre, no Curso de Letras, compreende um total de 08(oito) créditos,

entendidos como: Qualquer conjunto de disciplinas oferecidas pela UNISUL nos cursos

de graduação e eleitas pelo aluno, com base no seu interesse individual, para

integralização do currículo, respeitados os pré-requisitos. (In Flexibilização

Curricular).

Ainda integrando a organização curricular do Curso de Letras, têm espaço as

Atividades Acadêmicas Curriculares Adicionais, assim definidas no documento

Flexibilização Curricular:

São consideradas Atividades Acadêmicas Curriculares Adicionais aquelas

realizadas pelo aluno, relacionadas com a sua formação e realizadas durante o período

em que está vinculado ao curso, conforme o definido no Projeto Pedagógico.

Aliando-se a essa definição, os Pareceres CNE/CP 009/2001, de 08 de maio de 2001

e CNE/CP 021/2001, de 08 de agosto de 2001, retificado pelo Parecer CNE/CP

027/2001, de 02 de outubro de 2001 e homologados pela Resolução CNE/CP 01, de 18

de fevereiro de 2001, estabelecem, no que legislam sobre distribuição da carga horária,

200 (duzentas) horas de Trabalho Acadêmico, cujo perfil vem assim caracterizado, na

resolução anteriormente referida:

31

Um planejamento próprio para a execução de um projeto pedagógico

há de incluir outras atividades de caráter científico, cultural e

acadêmico, articulando-se, como enriquecimento do processo

formativo do professor como um todo. Seminários, apresentações,

exposições, participações em eventos científicos, estudos de casos,

visitas, ações de caráter científico, técnico, cultural, e comunitário,

produções coletivas, resolução de situações-problema, projetos de

ensino, ensino dirigido, aprendizado de novas tecnologias de

comunicação e ensino, relatórios de pesquisa são modalidades, entre

outras atividades deste processo formativo. Importante salientar que

tais atividades devem contar com a orientação docente e ser

integradas ao projeto pedagógico do curso. Deve-se acrescentar que

a diversificação dos espaços educacionais, a ampliação do universo

cultural, o trabalho integrado entre os diferentes profissionais de

áreas e disciplinas, a produção coletiva de projetos de estudos,

elaboração de pesquisas, as oficinas, os seminários, monitorias,

tutorias, eventos, atividades de extensão, o estudo das novas diretrizes

do ensino fundamental, do ensino médio, da educação infantil, da

educação de jovens e adultos, dos portadores de necessidades

especiais, das comunidades indígenas, da educação rural e de outras

propostas de apoio curricular proporcionadas pelos governos dos

entes federativos são exigências de um curso que almeja formar os

profissionais do ensino.Este enriquecimento exigido e justificado por

si só e pelas diretrizes do Parecer 9/2001 não poderá contar com

menos de 200 horas. (p. 12).

Por registrar-se consonância de objetivos e de perfil entre o que as Diretrizes

Curriculares entendem como Trabalho Acadêmico e o que o documento Flexibilização

Curricular abrange como Atividades Acadêmicas Curriculares Adicionais, ao ser

aprovada a Base Comum para os Cursos de Licenciatura, definiu-se, também, a

correspondência entre Trabalho Acadêmico e Atividades Acadêmicas Curriculares

adicionais, nos seguintes termos:

Trabalho acadêmico: mínimo 200h/a.

32

Este núcleo corresponde ao que, no documento Flexibilização

Curricular vem indicado como Atividades Acadêmicas Curriculares

Adicionais. Não é ministrado no horário estabelecido na grade de

matrícula. Não tem custos financeiros em valor creditício para o

aluno. São 200 horas que o acadêmico cumprirá, em modalidades

diversas, conforme diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico de

cada Curso. (In Base Comum para os Cursos de Licenciatura). Anexo

7.

As 200 horas estipuladas foram ampliadas para 210, garantindo distribuição

creditícia (14 créditos), obedecendo ao critério de créditos pares firmado pela UNISUL.

O elenco das Atividades Acadêmicas Curriculares Adicionais/ Trabalho Acadêmico,

no Curso de Letras, encontra-se integrado à Grade Curricular em 6.2.

A seguir

.

Tabela de Atividades Acadêmicas Curriculares Adicionais

33

EIXOS MODALIDADES VALIDAÇÃO

em horas-aula

Participação em

eventos de natureza

científica

Colóquios

Seminários

Participação em grupos de estudo nas

áreas de conhecimento de abrangência

do Curso de Letras

Participação em Encontros

Cursos de extensão

Outras programações de natureza

científica

Até 80 h/a

Produção Científica Livro publicado – 01:20h/a

Ensaio – 01:05 h/a

Artigo – 01:10 h/a

Até 20h/a

Projetos de Extensão Integração a Projetos de Extensão no

campo de Desenvolvimento e Integração

Social

Trabalho voluntário

Até 80 h/a

Laboratório de

oralidade em Língua

Estrangeira

Participação de grupos de conversação. Até 80 h/a

Programações

Estético-Culturais

Participação em Oficinas de produção

literária

Participação em catequese poética;

Participação em eventos estético –

culturais

Participação em Oficinas de Teatro

Até 80 h/a

34

Observações:

1- A integralização das 210 horas-aula de Atividades Acadêmicas

Curriculares Adicionais, está condicionada à participação do(a)

acadêmico(a) em atividades diversificadas, contemplando, no

mínimo, uma em cada eixo.

2- Não poderão ser validadas, como Atividades Acadêmicas

Curriculares Adicionais, aquelas que integram ações definidas

na programação específica de cada disciplina da Grade

Curricular.

3- A validação de horas – aula para Atividades Acadêmicas

Curriculares dar-se-á mediante documento comprobatório, tal

como certificado, declaração, apresentação do texto

correspondente à produção científica

35

6.2 – GRADE CURRICULAR / FLUXO CURRICULAR

6.2.1 – Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL

Curso de Letras

Habilitação: Licenciatura em Português/Inglês e respectivas Literaturas para o

Ensino Fundamental e Médio

sem Nº Disciplinas nºcred pré-req. núcleo* form. hum.

1

2

3

4

5

Leitura e Produção Textual

Língua Inglesa I

Teoria da Literatura I

Metodologia Científica e de Pesquisa

Prática de Ensino I

04

04

04

04

04

-

-

-

-

-

NB

NB

NB

NB

NB

SUBTOTAL 20

6

7

8

9

10

Língua Portuguesa: Gramática Aplicada I

Língua Inglesa II

Teoria da Literatura II

Fundamentos Filosóficos

Prática de Ensino II: Fundamentos Psicológicos da

Educação

04

04

04

04

04

-

02

03

-

-

NB

NB

NB

NB

NB

º

º

SUBTOTAL 20

11

12

13

14

15

Língua Portuguesa: Gramática Aplicada II

Língua Inglesa III

Historiografia Literária

Lingüística I

Prática de Ensino III

04

04

04

04

04

06

07

08

-

-

NB

NB

NB

NB

NB

SUBTOTAL 20

16

17

18

19

20

Língua Portuguesa: Gramática Aplicada III

Língua Inglesa IV

Literatura Portuguesa e Brasileira I: Produção em

Verso

Lingüística II

Prática de Ensino IV

04

04

04

04

04

11

12

13

14

-

NB

NB

NC

NB

NB

SUBTOTAL 20

36

21

22

23

24

25

26

27

Língua Portuguesa: Gramática Aplicada IV

Núcleo Orientado

Literatura Portuguesa e Brasileira II: Produção em

Verso

Prática de Ensino V: Informática Educacional

Fundamentos Sociológicos

Estágio Supervisionado em Português para Ensino

Fundamental I (1)

Estágio Supervisionado em Inglês para Ensino

Fundamental I (1)

04

04

04

04

04

02

02

17

-

13

-

-

-

-

NB

NO

NC

NC

NB

NC

NC

º

SUBTOTAL 24

28

29

30

31

32

33

34

Língua Portuguesa: Laboratório de Textos I

Núcleo Orientado

Literatura Portuguesa e Brasileira III: Prosa de

Ficção

Formação Histórica da Língua I

Estágio Supervisionado em Português para Ensino

Fundamental II

Estágio Supervisionado em Inglês para Ensino

Fundamental II

Núcleo Livre

04

04

04

04

04

04

04

01

-

13

-

26

27

-

NC

NO

NC

NB

NC

NC

NL

SUBTOTAL 28

35

36

37

38

39

40

41

Língua Portuguesa: Laboratório de Textos II

Núcleo Orientado

Literatura Portuguesa e Brasileira IV: Prosa de

Ficção

Estágio Supervisionado em Português para Ensino

Médio I

Estágio Supervisionado em Inglês para Ensino

Médio I

Formação Histórica da Língua II

Monografia em Letras

04

04

04

04

04

02

08

28

-

13

32

33

-

4

NC

NO

NC

NC

NC

NB

NB

37

42 Ética e Educação 02 - NB º

SUBTOTAL 32

43

44

45

46

47

48

49

50

Prática de Ensino VI: Tecnologias Aplicadas ao

Ensino

Prática de Ensino VII: Projetos Interdisciplinares

Estágio Supervisionado em Português para Ensino

Médio II

Estágio Supervisionado em Inglês para Ensino

Médio II

Literatura Inglesa

Literatura Norte–Americana

Literatura Portuguesa e Brasileira V: Dramaturgia

Núcleo Livre

04

04

04

04

04

04

04

04

24

-

38

39

13

13

13

-

NC

NC

NC

NC

NB

NB

NC

NL

SUBTOTAL 32

Atividades Acadêmicas Curriculares Adicionais/

Trabalho Acadêmico-210 horas/aula: Colóquios,

Seminários, Grupos de estudo na área de

conhecimento de abrangência do Curso de Letras,

Encontros, Cursos de extensão, Publicações

científicas, Projetos de extensão, Trabalhos

voluntários, Laboratório de oralidade em Língua

estrangeira, Oficinas de produção literária,

Catequese poética, Eventos Estético - culturais,

Oficinas de teatro.

SUBTOTAL 14

TOTAL GERAL 210

Núcleo Orientado em Língua Inglesa: Tradução, Versão, Interpretação e Conversação

sem Nº Disciplinas nºcred pré-req. núcleo* form. Hum.

5º 22 Língua Inglesa: Laboratório de Textos I 04 - NO

6º 29 Língua Inglesa: Laboratório de Textos II 04 22 NO

7º 36 Língua Inglesa: Laboratório de Textos III 04 29 NO

38

*Legenda: NB – Núcleo Base NC – Núcleo de Concentração

NO – Núcleo Orientado NL – Núcleo Livre

(1) Para cursar Estágio Supervisionado em Português para

Ensino Fundamental I e Estágio Supervisionado em Inglês para Ensino Fundamental I,

o acadêmico deverá ter concluído todas as disciplinas até o quarto semestre do Curso,

inclusive.

6.2.2 FLUXO CURRICULARUNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA - UNISUL

Curso de Letras: Habilitação: Licenciatura em Português / Inglês e Respectivas Literaturas

I

II

III

IV

V

VI

VII

VIII

(1) Para cursar Estágio Supervisionado em Português para o Ensino Fundamental I e Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino Fundamental I,

o(a) acadêmico(a) deverá ter concluído todas as disciplinas até o quarto semestre do Curso, inclusive.

Leitura e Produção Textual

NB 04

Teoria da Literatura IINB 04

Fundamentos FilosóficosNB 04

Prática de Ensino II: Fundamentos Psicológicos da Educação

NB 04

Língua Port.: Gramática Aplicada II

NB 04

Língua Inglesa IIINB 04

Historiografia LiteráriaNB 04

Lingüística I

NB 04

Prática de Ensino IIINB 04

Prática de Ensino IVNB 04

Lingüística II

NB 04

Literatura Port. e Brasileira I: Prod. em VersoNC 04

Língua Inglesa IVNB 04

Língua Port.: Gramática Aplicada III

NB 04

Prática de Ensino INB 04

Língua Port.: Gramática Aplicada I NB 04

Língua Inglesa II

NB 04

Língua Inglesa I

NB 04

Teoria da Literatura INB 04

Metodologia Científica e de Pesquisa

NB 04

Língua Port.: Gramática Aplicada IV

NB 04

Literatura Port. e Brasileira II: Prod. em VersoNC 04

Estágio Supervisionado em Inglês para Ensino Fundamental I (1)NC 02

Estágio Supervisionado em Port. para Ensino Fundamental I (1)NC 02

Prática de Ensino V: Informática EducacionalNC 04

NB 04

Fundamentos SociológicosNB 04

Núcleo OrientadoNO 04

Núcleo OrientadoNO 04

Literatura Port. e Brasileira III: Prosa de ficção NC 04

Formação Histórica da Língua I

NB 04

Núcleo Livre

NL 04

Estágio Supervisionado em Port. para Ensino Fundamental IINC 04

Estágio Supervisionado em Inglês para Ensino Fundamental II NC 04

Língua Port.: Laboratório de Textos I

NC 04

Língua Port.: Laboratório de Textos IINC 04

Literatura Inglesa NB 04

Monografia em Letras

NB 08

Estágio Supervisionado em Port. para Ensino Médio INC 04

Estágio Supervisionado em Inglês para Ensino Médio INC 04

Ética e Educação

NB 02

Prática de Ensino VI: Tecnologias aplicadas ao EnsinoNC 04

Formação Histórica da Língua II

NB 02

Prática de Ensino VII: Projetos InterdisciplinaresNC 04

Estágio Supervisionado em Port. para Ensino Médio IINC 04

Estágio Supervisionado em Inglês para Ensino Médio IINC 04

Núcleo Livre

NL 04

Núcleo OrientadoNO 04

Literatura Port. e Brasileira V: Dramaturgia NC 04

Literatura Port. e Brasileira IV: Prosa de ficção NC 04

Literatura Norte Americana NB 04

LEGENDA

NB = Núcleo de BaseNC = Núcleo de ConcentraçãoNO = Núcleo Orientado NL = Núcleo Livre

Disciplina

Núcleo* Nº Créditos

40

6.2.3 – FLUXO CURRICULARUNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA - UNISULCurso de Letras: Habilitação: Licenciatura em Português / Inglês e Respectivas Literaturas

Núcleo Orientado em Língua Inglesa: Tradução, Versão, Interpretação e Conversação

Semestre V -

VI -

VII -

Língua Inglesa: Laboratório de Textos INO 04

NB 04Língua Inglesa: Laboratório de Textos IINO 04

NB 04

Língua Inglesa: Laboratório de Textos IIINO 04

NB 04

41

6.2.4 – Equivalência entre os conteúdos propostos pelas Diretrizes Curriculares

para o Curso de Letras e as disciplinas da Grade Curricular, indicando as

composições do Núcleo de Base e a constituição dos Núcleos de Concentração.

(Veja-se Anexo 6).

6.2.5 Projetos de Disciplina

a) Os Projetos de Disciplinas (Veja-se anexo 1) estão registrados obedecendo à

seqüência dos semestres do Curso.

6.3 – PRÁTICAS PEDAGÓGICAS / MÉTODOS DE ENSINO –

APRENDIZAGEM

Os pressupostos teóricos – metodológicos estruturados para o Curso de Letras:

Licenciaturas englobam o sentido das práticas pedagógicas, a gerar-se de conceitos de

Conhecimento, Ciência, Ensino, Aprendizagem.

As Diretrizes Curriculares para o Curso de Letras propõem uma compreensão do

que seja transformar objetivos de ensino em objetivos de aprendizagem, no percurso da

formação do profissional de Letras, futuro educador. Esta compreensão vem assim

definida:

O resultado do processo de aprendizagem deverá ser a formação de

profissional que, além da base específica consolidada, esteja apto a

atuar, interdisciplinarmente, em áreas afins. Deverá ter, também, a

capacidade de resolver problemas, tomar decisões, trabalhar em

equipe e comunicar-se dentro da multidisciplinaridade dos diversos

saberes que compõem a formação universitária em Letras. O

profissional de Letras deverá, ainda, estar compromissado com a

ética, com a responsabilidade social e educacional, e com as

conseqüências de sua atuação no mundo do trabalho. Finalmente,

deverá ampliar o senso crítico necessário para compreender a

importância da busca permanente da educação continuada e do

desenvolvimento profissional. (Parecer CES 492/2001, pp. 31 e 32)

42

Esta compreensão constitui-se ponto de partida para práticas

pedagógicas/métodos de ensino aprendizagem orientados por um eixo articulador das

dimensões teóricas e práticas.

Assim sendo, as práticas pedagógicas e métodos de ensino-aprendizagem,

considerando o contexto da especificidade de cada disciplina da Grade Curricular do

Curso de Letras, terão norteamentos comuns, a saber:

uma perspectiva dialógica entre os diferentes saberes, num sentido

multi/interdisciplinar;

programas de ensino de cada disciplina onde estejam definidas metodologias

que explicitem formas de transposição didática/simetria invertida. Isto é o que se

propõe, também, no Parecer CNE/CP 009/2001, de 08 de maio de 2001:

“Assim, a prática, na matriz curricular dos cursos de formação não

pode ficar reduzida a um espaço isolado, que a reduza a um estágio

como algo fechado em si mesmo e desarticulado do restante do curso.

Isso porque não é possível deixar, ao futuro professor, a tarefa de

integrar e transpor o conhecimento sobre ensino e aprendizagem,

para o conhecimento na situação de ensino e aprendizagem, sem ter

oportunidade de participar de uma reflexão coletiva e sistemática

sobre este processo.(p.55);

programas de ensino de cada disciplina onde estejam definidas estratégias que

explicitem metodologias e recursos de ensino-aprendizagem variados e

inovadores, incluindo a aplicação didática de novas tecnologias;

programas de ensino de cada disciplina onde estejam definidas metodologias

que explicitem o ensinar com pesquisa, bem como a inserção na Comunidade

Regional, através da proposta/execução de ações e projetos de Desenvolvimento

e Integração Social.

6.4 – ALOCAÇÃO DAS DISCIPLINAS POR ÁREA DE CONHECIMENTO

6.4.1 – Área de Ciências Humanas e de Letras e Artes

Estudos Lingüísticos

43

- Leitura e Produção Textual

- Língua Portuguesa: Gramática Aplicada I

- Língua Portuguesa: Gramática Aplicada II

- Língua Portuguesa: Gramática Aplicada III

- Língua Portuguesa: Gramática Aplicada IV

- Língua Portuguesa: Laboratório de Textos I

- Língua Portuguesa: Laboratório de Textos II

- Lingüística I

- Lingüística II

- Formação Histórica da Língua I

- Formação Histórica da Língua II

- Língua Inglesa I

- Língua Inglesa II

- Língua Inglesa III

- Língua Inglesa IV

- Língua Inglesa: Laboratório de Textos I

- Língua Inglesa: Laboratório de Textos II

- Língua Inglesa: Laboratório de Textos III

Estudos Literários

- Teoria da Literatura I

- Teoria da Literatura II

- Historiografia Literária

- Literatura Portuguesa e Brasileira I: Produção em Verso

- Literatura Portuguesa e Brasileira II: Produção em Verso

- Literatura Portuguesa e Brasileira III: Prosa de Ficção

- Literatura Portuguesa e Brasileira IV: Prosa de Ficção

- Literatura Portuguesa e Brasileira V: Dramaturgia

- Literatura Inglesa

- Literatura Norte Americana

44

Formação para a Produção Científica

- Metodologia Científica e de Pesquisa

- Monografia em Letras

Formação Humanística

- Fundamentos Filosóficos

- Fundamentos Sociológicos

- Ética e Educação

Formação Pedagógica

- Prática de Ensino I

- Prática de Ensino III

- Prática de Ensino IV

- Prática de Ensino VI: Tecnologias Aplicadas ao Ensino

- Prática de Ensino VII: Projetos Interdisciplinares

- Estágio Supervisionado em Português para o Ensino Fundamental I

- Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino Fundamental I

- Estágio Supervisionado em Português para o Ensino Fundamental II

- Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino Fundamental II

- Estágio Supervisionado em Português para o Ensino Médio I

- Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino Médio I

- Estágio Supervisionado em Português para o Ensino Médio II

- Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino Médio II

6.4.2 – Áreas das Ciências Exatas, Agrárias e das Engenharias

Formação Pedagógica

- Prática de Ensino V: Informática Educacional

6.4.3 Área das Ciências Biológicas e da Saúde

45

Formação Pedagógica

- Prática de Ensino II: Fundamentos Psicológicos da Educação

-

6.5 – Estágio Supervisionado

O Estágio Supervisionado, no Curso de Letras, tem suas definições configuradas no

Anexo 2.

6.6 – Monografia

No Curso de Letras: Habilitação: Licenciatura em Português / Inglês e

Respectivas Literaturas, o trabalho final de curso realiza-se sob a forma de Monografia,

cujos parâmetros estão definidos no anexo 3.

7. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

A avaliação do rendimento escolar, no Curso de Letras, efetiva-se, obedecendo ao

disposto no Regimento Geral da UNISUL e à Resolução específica do Curso de Letras,

cujo teor emerge do sentido de avaliação enunciado no Parecer CNE/CP009/2001, de 08

de maio de 2001, p.39:

A avaliação deve ter, como finalidades, a orientação do trabalho dos formadores,

a autonomia dos futuros professores em relação ao seu processo de aprendizagem e a

qualificação de profissionais com condições de iniciar a carreira.

Neste sentido é que a avaliação do rendimento escolar, no Curso de Letras,

objetivando resultados manifestos em competência para o Ensino, a Pesquisa e o

Desenvolvimento e a Integração Social, no que se refere ao desempenho de cada um dos

acadêmicos/futuros educadores, deverá:

desenvolver-se de forma processual, como construção que permita reconhecer

uma ação pedagógica em que os conteúdos de ensino signifiquem objetivos de

aprendizagem;

46

ser reveladora de um processo de formação do futuro educador, cujo percurso de

cada uma das disciplinas evidencie competência para a transposição didática, ou

seja, a transformação dos objetos de conhecimento em objetos de ensino. Isto

tomando como referência, também, o que se encontra no mesmo Parecer

CNE/CP009/2001, de 08 de maio de 2001, ainda na página 39:

Os instrumentos de avaliação da aprendizagem devem ser

diversificados – para o que é necessário transformar formas

convencionais e criar novos instrumentos. Avaliar as competências

dos futuros professores é verificar, não apenas se adquiriram os

conhecimentos necessários, mas também se, quanto e como fazem uso

deles para resolver situações-problema – reais ou simuladas –

relacionadas, de alguma forma, com o exercício da profissão. Sendo

assim, a avaliação deve apoiar-se em indicadores obtidos do

desenvolvimento de competências obtidas pela participação dos

futuros professores em atividades regulares do Curso, pelo empenho e

desempenho em atividades especialmente preparadas por solicitação

dos formadores, e pelos diferentes tipos de produção do aluno.

dar, ao processo de avaliação, caráter de prática pedagógica compartilhada, ou

seja, os acadêmicos/futuros educadores identificam, nas práticas que avaliam o

seu rendimento escolar, situações tornadas aprendizagem de que, avaliar com a

participação de quem é avaliado, torna-se construção de um processo pessoal de

formação. E, novamente, é oportuno referir o Parecer CNE/CP009/2001, de 08

de maio de 2001, p.39

A avaliação deve ser realizada mediante critérios explícitos e

compartilhados com os futuros professores, uma vez que o que é

objeto de avaliação representa uma referência importante para quem

é avaliado, tanto para a orientação dos estudos como para a

identificação dos aspectos considerados mais relevantes para a

formação em cada momento do Curso. Isso permite que cada futuro

professor vá investindo no seu processo de aprendizagem,

construindo um percurso pessoal de formação.

47

A Resolução que normatiza a avaliação do rendimento escolar no Curso de Letras

corresponde ao Anexo 4.

8. ARTICULAÇÃO DO ENSINO DE GRADUAÇÃO: CURSO DE LETRAS:

LICENCIATURA

O existir do Curso de Letras vem sendo pautado por formas e ações pontuais de

integração a outros níveis de Ensino, desde a Educação Infantil, daí passando para o

Ensino Fundamental, pelo Ensino Médio e chegando à Pós-Graduação, numa dinâmica

geradora de Pesquisa e de Extensão.

Com relação à Educação Infantil e ao Ensino Fundamental e Ensino Médio

registram-se:

- a atuação de docentes do Curso de Letras em palestras, cursos de atualização e

feiras de livros, desenvolvendo temas sobre Literatura Infantil/Juvenil;

Lingüística e Alfabetização; Psicolingüística; Lingüística Textual;

Sociolingüística; Fonética, Fonologia e Alfabetização;

- a atuação de docentes do Curso de Letras na elaboração de programas de

ensino de Língua Portuguesa, Teoria da Literatura, Literatura Portuguesa e

Brasileira e Língua Estrangeira Moderna para o Ensino Fundamental (séries

iniciais e 5ª a 8ª série) e para o Ensino Médio, no contexto de cursos de

atualização para Professores da Rede Estadual de Ensino;

- a integração Curso de Letras/Colégio Dehon, registrada nos anos 80;

- a produção científica considerável em forma de Monografia em Letras

(Trabalho Final de Curso), abrangendo Psicolingüística, Sociolingüística,

Lingüística Textual, Teoria da Literatura e Literatura Infantil/Juvenil. Os

temas das monografias têm abordagem nucleada em propostas pedagógicas

para a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio.

Com relação à Pós-Graduação, ressalta-se a interação efetiva entre esse nível de

Ensino e o Curso de Letras, espaço em que têm sido gerados todos os projetos de

48

Cursos de Especialização em Letras e também o projeto do Curso de Mestrado em

Ciências da Linguagem.

Assim, nos anos 80, o Curso de Letras, em integração com a então Diretoria de

Pesquisa e Extensão, liderou a elaboração e desenvolvimento de dois projetos de Pós-

Graduação Lato Sensu:

- Especialização em Língua Portuguesa

- Coordenação Pedagógica: docente do Curso de Letras

- Corpo Docente: professores da PUC de Porto Alegre e professores da

UNISUL/ex-FESSC

- Especialização em Literatura Brasileira

- Coordenação Pedagógica: docente do Curso de Letras

- Corpo Docente: professores da UFSC e professores da UNISUL

Nos anos 90, o Curso de Letras, em interação com a Pró-Reitoria de Pesquisa e

Extensão/Diretoria de Pós-Graduação, liderou a elaboração e desenvolvimento de um

Projeto de Pós-Graduação Lato Sensu, que teve duas ofertas:

- Especialização em Lingüística Aplicada ao Ensino da Língua Portuguesa

- Coordenação Pedagógica: docente da UNISUL

- Corpo Docente: professores da UFSC e professores da UNISUL

Em 1997, a Congregação do Curso de Letras foi unânime em emitir parecer

favorável à elaboração de um projeto de Pós-Graduação Stricto Sensu – Mestrado em

Ciências da Linguagem. Este projeto teve uma versão preliminar elaborada por docentes

do Curso de Letras, numa perspectiva de contemporaneidade, já a partir do nome

Ciências da Linguagem. Esta versão preliminar submeteu-se a aprimoramento, graças à

consultoria exercida pela Doutora Maria Marta Furlanetto.

Cumpridos os trâmites legais, o Mestrado em Ciências da Linguagem registra a

primeira oferta em 1999 e vem caminhando com êxito já com reconhecimento

homologado pelo Conselho Estadual de Educação.

O Mestrado em Ciências da Linguagem prossegue, faz seu caminho, mas não

sem a existência de eixos de integração com o Curso de Letras (Veja-se Anexo 11), a

saber:

- realização integrada de “Semanas Temáticas” em 2000 e em 2001;

49

- realização integrada de “Colóquios” em 2000 e em 2001

- integração em Programas/Projetos/Grupos de Pesquisa

- produção integrada da Revista Linguagem em (Dis)Curso

- inclusão, no Colegiado do Mestrado em Ciências da Linguagem, de Docente

representante da congregação do Curso de Letras; .

Em 2003, o Curso de Letras tem, para oferta, quatro Projetos de Pós-Graduação

Lato Sensu:

- Especialização em Língua Inglesa

- Especialização em Língua Portuguesa e em Literatura Brasileira

Contemporânea

- Especialização em Língua Portuguesa e em Língua Inglesa

- Especialização em Língua Portuguesa e em Língua Espanhola

No que se refere à Extensão, o Curso de Letras:

- exerce a coordenação e docência relativas ao Programa de Línguas, que

estabelece interfaces Cursos de Extensão/Cursos Seqüenciais;

- inclui, em sua Grade Curricular, o Núcleo Orientado Laboratório de Textos

em Língua Inglesa: Tradução, Versão, Interpretação de textos e Conversação,

com 12 créditos/180 horas-aula que se constitui, também um Curso

Seqüencial.

- inclui, em seu Projeto de Estágio Supervisionado, ações voltadas à

Extensão/Desenvolvimento e Integração Social, integrando-se a políticas que

objetivem educação de jovens e adultos, de crianças e jovens em situação de

risco, de povos indígenas e educação especial. Tais políticas estarão situadas

em iniciativas da UNISUL, da Comunidade Regional e/ou em esferas dos

órgãos públicos federais, estaduais, municipais. (Veja-se Anexo 2);

- inclui, em sua Grade Curricular, disciplinas voltadas, de forma mais

específica, à Extensão, quais sejam, as Práticas de Ensino I,II,III,IV,V,VI,VII,

com ênfase para Prática de Ensino VII: Projetos Interdisciplinares (Veja-se

Anexo 1);

50

- orienta para a realização de ações de extensão, nas diferentes disciplinas,

quando se fizer possível, o que já foi explicitado em 6.1. Organização

Curricular (realização da Extensão no Ensino).

- Quanto à Pesquisa, o Curso de Letras tem linhas definidas, já caracterizadas

em sua abrangência e em sua forma de realização, anteriormente, também em

6.1. Organização Curricular (realização da Extensão no Ensino).

- No âmbito dos Cursos Seqüenciais, o Curso de Letras propõe a oferta de

onze cursos seqüenciais em desenvolvimento no Programa de Línguas da

UNISUL. Além desses onze cursos numa dinâmica de interfaces, como

componente da estrutura Curricular do Curso de Letras, o “Núcleo Orientado

em Língua Inglesa: Tradução, Versão, Interpretação e Conversação” constitui-

se, também, um curso seqüencial com 180 horas – aula. É uma proposta

correspondente a tendências contemporâneas que definem o que se espera do

ensino-aprendizagem de Língua Estrangeira, numa perspectiva orientada por

componentes teórico-práticos, enfeixando Pragmática/Semântica/Análise do

Discurso/Sociolingüística.

9. CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA O FUNCIONAMENTO DO CURSO

A qualificação de todas as ações de Ensino, Pesquisa e Extensão, no Curso de

Letras, prevê condições de excelência, abrangendo:

- Coordenação, Corpo Docente, Equipe do Serviço Integrado de Apoio aos

Cursos SIAC (Veja-se Anexo 5);

- Estrutura Organizacional (Veja-se Anexo 5);

- Laboratório de Línguas específico para o ensino de Língua Estrangeira, na

Graduação em Letras e no Programa de Línguas (Cursos de Extensão e Cursos

Seqüenciais). (Veja-se Anexo 5);

- Equipamentos tecnológicos: laboratório de informática, televisores, vídeos,

retroprojetores, sky, aparelhos de som (C.D. e gravador). (Veja-se Anexo 5);

- Aramados para exposição de trabalhos realizados em oficinas de produção

literária. (Veja-se Anexo 5);

51

- Tablado para apresentações artísticas (Veja-se Anexo 5)

- Acervo bibliográfico especializado, contendo obras clássicas e publicações

atuais. (Veja-se Anexo 5).

52

10 – TABELA DE EQUIVALÊNCIAS

Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL

Curso de Letras: Licenciatura

Habilitação: Português/Inglês e respectivas Literaturas

Equivalências entre as disciplinas do Currículo Proposto e as do Currículo em andamento

CURRÍCULO PROPOSTO CURRÍCULO EM ANDAMENTO

DISCIPLINA SEM. CRÉD. DISCIPLINA SEM. CRÉD.

Leitura e Produção Textual

Língua Inglesa I

Teoria da Literatura I

Prática de Ensino I

Metodologia Científica e de Pesquisa

1

1

1

1

1

04

04

04

04

04

Língua Portuguesa I

Língua Inglesa I

Teoria da Literatura I

Metodologia Científica1

1

1

2

1

04

04

04

04

Língua Portuguesa: Gramática Aplicada I

Língua Inglesa II

Teoria da Literatura II

Prática de Ensino II: Fundamentos Psicológicos da

Educação

Fundamentos Filosóficos

2

2

2

2

2

04

04

04

04

04

Língua Portuguesa II

Língua Inglesa II

Teoria da Literatura II

Psicologia da Educação I

Filosofia I

2

2

3

6

4

04

04

04

04

04

53

Língua Portuguesa: Gramática Aplicada II

Língua Inglesa III

Lingüística I

Historiografia Literária

Prática de Ensino III

3

3

3

3

3

04

04

04

04

04

Língua Portuguesa III

Língua Inglesa III

Lingüística I

-

-

3

3

2

-

-

04

04

04

-

-

Língua Portuguesa: Gramática Aplicada III

Língua Inglesa IV

Lingüística II

Literatura Portuguesa e Brasileira I: Produção em

Verso

Prática de Ensino IV

4

4

4

4

4

04

04

04

04

04

Língua Portuguesa IV

Língua Inglesa IV

Lingüística II

Literatura Portuguesa

Literatura Brasileira

Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental

e Médio

4

4

3

4

4

8

04

04

04

02

02

04

Língua Portuguesa: Gramática Aplicada IV

Língua Inglesa: Laboratório de Textos I

Literatura Portuguesa e Brasileira II: Produção em

Verso

Prática de Ensino V: Informática Educacional

Fundamentos Sociológicos

Estágio Supervisionado em Português para o Ensino

Fundamental I

Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino

Fundamental I

5

5

5

5

5

5

5

04

04

04

04

04

02

02

Língua Portuguesa V

Língua Inglesa VI

Literatura Portuguesa

Literatura Brasileira

-

Sociologia

-

-

5

5

5

5

-

5

-

-

04

04

02

02

-

04

-

-

54

Língua Portuguesa: Laboratório de Textos I

Língua Inglesa: Laboratório de Textos II

Literatura Portuguesa e Brasileira III: Prosa de

Ficção

Formação Histórica da Língua I

Estágio Supervisionado em Português para o Ensino

Fundamental II

Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino

Fundamental II

Núcleo Livre

6

6

6

6

6

6

6

04

04

04

04

04

04

04

Laboratório de Textos I: Português

Laboratório de Textos II: Português

Laboratório de Textos I: Inglês

Inglês: Expressão Oral I

Literatura Portuguesa III

Literatura Brasileira III

Língua Latina I

-

-

-

7

8

7

7

6

6

2

-

-

-

02

02

02

02

02

02

04

-

-

-

Língua Portuguesa: Laboratório de Textos II

Língua Inglesa: Laboratório de Textos III

Literatura Portuguesa e Brasileira IV: Prosa de

Ficção

Formação Histórica da Língua II

Ética e Educação

Estágio Supervisionado em Português para o Ensino

Médio I

Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino

Médio I

7

7

7

7

7

7

7

04

04

04

02

02

04

04

-

Laboratório de Textos II: Inglês

Inglês: Expressão Oral II

Literatura Portuguesa IV

Literatura Brasileira IV

Língua Latina II

Ética e Educação

-

-

-

8

8

7

7

3

4

-

02

02

02

02

04

02

55

Monografia em Letras 7 02 Monografia II 8 08

Literatura Portuguesa e Brasileira V: Dramaturgia

Literatura Inglesa

Literatura Norte - Americana

Prática de Ensino VI: Tecnologias Aplicadas ao

Ensino

Prática de Ensino VII: Projetos Interdisciplinares

Estágio Supervisionado em Português para o Ensino

Médio II

Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino

Médio II

Núcleo Livre

8

8

8

8

8

8

8

8

04

04

04

04

04

04

04

04

-

Literatura Inglesa I

Literatura Inglesa II

Literatura Norte Americana I

Literatura Norte Americana II

-

-

-

-

-

-

4

5

4

5

-

-

-

-

-

-

02

02

02

02

-

-

-

-

-

56

11. ANEXOS

ANEXO 1: Projetos de Disciplinas

ANEXO 2: Estágio Supervisionado

ANEXO 3: Monografia

ANEXO 4: Avaliação: Resolução Específica do Curso

ANEXO 5: Condições necessárias para funcionamento do Curso

ANEXO 6: Conteúdos estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares X

Disciplinas do Currículo

ANEXO 7: Base Comum Aprovada para os Cursos de Licenciatura

57

ANEXO 1

PROJETOS DE DISCIPLINAS

58

1º SEMESTRE

DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL

SEMESTRE: 1º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

Leitura. Construção do texto. Linguagem e tipologia textual. Produção textual

JUSTIFICATIVA

Compreender o processo de construção do conhecimento e mobilizá-lo à ação são

tarefas primordiais de um docente. Assim sendo, a disciplina “Leitura e Produção

Textual” deve estar norteando um perfil de profissional que se evidencie pela competência

no manejo com as diferentes linguagens e, sobretudo, com a língua materna nas diversas

variedades eixo articulador da interação comunicativa e do processo interdisciplinar.

Tal práxis refere-se à leitura como um processo de indagação do texto em

intertextualidade, como compreensão, interpretação e análise-crítica, numa abrangência das

diferentes áreas de conhecimento.

Tal práxis será, também, geradora da competência para a produção textual,

enunciação discursiva e interdiscursiva, em diferentes tipologias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASTOS, Lúcia Kopschitz e MATOOS, Maria Augusta de. A produção escrita e a

gramática. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

FARACO,Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para

nossos estudantes. Rio de Janeiro: Vozes, 1992.

INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática Aplicada aos Textos. São Paulo: Scipione, 2001.

59

DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA I

SEMESTRE: 1º

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

A Língua Inglesa: aspectos históricos e culturais, locais de expansão, importância

do seu estudo, suporte gramatical básico, como nivelamento para o estudo da Língua

Inglesa. Estudos de textos. Diálogos básicos. Iniciação à oralidade. Estudos gramaticais:

Fonética e Fonologia; introdução à Morfossintaxe: verbo to be (simple present, simple past,

simple future); wh-questions; yes/no questions and short answers with be; contractions,

subjective and objective pronouns; possessives adjectives; demostratives; simple Present;

yes/no questions and short answers with do; would. Desenvolvimento de atividades teórico-

práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Faz-se necessária a apresentação dos aspectos históricos e culturais do Ensino de

Língua Inglesa, para situar os acadêmicos nas funções lingüísticas básicas, trabalhando as

quatro habilidades da Língua: ouvir, falar, ler e escrever.

Oportuniza-se, além do estudo de Língua Inglesa, o treinamento pedagógico, pela

Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Inglês.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RICHARDS, J. Hull, J. PROCTOR, S. New Interchange: English for international

communication: student’s book/workbook/book 1. UK:. Cambridge University

Press.2000.

60

TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: O Inglês descomplicado. São

Paulo: Saraiva, 1995.

BRITTO, Mariza M. de. GREGORIN, Clóvis de. Michaellis: SOS Inglês: guia prático de

gramática. São Paulo: Melhoramentos, 1997

61

DISCIPLINA: TEORIA DA LITERATURA I

SEMESTRE: 1º

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Arte: tentativa de conceituação, da Antiguidade Clássica à Contemporaneidade.

Funções da Arte. Classificação das Artes. Literatura: tentativa de conceituação. Funções

da Literatura. Literatura e dialogismo. Literatura e incompletude. Polifonia e Literatura.

Literatura, Teoria da Literatura e História Literária, de Aristóteles à Contemporaneidade.

O Cânone literário e a sacralização de autores e obras. Da natureza do texto literário.

Figuras de Linguagem. Versificação. Gêneros literários: da perspectiva aristotélica à

Modernidade/Contemporaneidade. Pesquisa e produção científica. Oficina de produção

poética. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas para o exercício

profissional.

JUSTIFICATIVA:

Esta ementa se justifica uma vez que oferece ao acadêmico instrumentos de análise

crítico-interpretativa e produção do texto literário, mais especificamente do texto em verso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

D'ONOFRIO, Salvatore. Teoria do texto 2: da lírica e do drama. São Paulo: Ática, 2000

EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo. Martins Fontes,

2001.

TAVARES, Hênio Último do Cunha. Teoria Literária. Belo Horizonte: Editora

Itatiaia Ltda, 1989.62

DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA E DE PESQUISA

SEMESTRE: 1º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

O processo de conhecimento científico. Tipos de pesquisa. Projeto de pesquisa

científica. Aplicação do projeto de pesquisa. Normas para elaboração e apresentação do

relatório de pesquisa. Relatório de pesquisa.

JUSTIFICATIVA

O estudo da disciplina possibilitará, ao aluno, a aquisição de conhecimentos dos

métodos e técnicas de pesquisa, estrutura da pesquisa, elaboração de projeto, normas, etc.

No contexto do curso torna-se importante, pois viabiliza a elaboração de projetos dentro da

metodologia exigida. Na atividade profissional, o licenciado estará sujeito a elaboração de

pesquisas e projetos, tendo assim um referencial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GEWANDSZNAYDER, F. O que é método científico. São Paulo: Pioneira, 1989.

GIL, A. C. Metodologia da pesquisa. São Paulo: Atlas, 1989.

MARCANTONIO, A. T.; SANTOS. M. M. dos; LEHFELD, Neide A. S. Elaboração e

divulgação do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1993.

63

DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO I

SEMESTRE: 1º

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Abordagem teórico-prática reflexiva dos fundamentos históricos da educação e da

didática: da antiguidade clássica à pós-modernidade. Uma abordagem analítico-reflexiva da

história da educação no Brasil, permeando políticas públicas e tendências pedagógicas.

Projeto para inserção do aluno na realidade educacional.

JUSTIFICATIVA

A Prática de Ensino, atendendo a preceitos legais, como a nova LDB 9.394 de 12 de

dezembro de 1996, especificamente em seus artigos 62. e 65., Pareceres CNE/CP009 de 8

de maio de 2001, regulamentado pela Resolução CNE/CP Nº1, de 18 de Fevereiro de 2002

e CNE/CP 28/2001, deverá estar presente desde o início do Curso e se desenvolverá num

movimento contínuo entre o saber e o fazer, articulando-se direta e objetivamente com as

demais disciplinas, que compõem o currículo de formação de professores.

De acordo com o Parecer 009/2001:

...prática mais como componente curricular

implica vê-la como uma dimensão do conhecimento

que tanto está presente nos cursos de formação, nos

momentos em que se trabalha na reflexão sobre a

atividade profissional, como durante o estágio, nos

momentos em que se exercita a atividade profissional.

( CNE/CP009/2001, p.22).

64

E com a Resolução CNE/CP Nº 1, Art. 13, § 1º, “ A prática será desenvolvida com

ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, visando à atuação em situações

contextualizadas, com o registro dessas observações realizadas e a resolução de situações-

problema.”

Com estes pressupostos, pretende-se oportunizar, aos alunos dos cursos de

Licenciatura, um trabalho de reflexão – ação – reflexão sobre o processo de educação, em

especial o escolar, buscando, no suporte teórico, os marcos conceituais e, na observação da

prática, o objeto para a interpretação das teorias e a construção de novas referências para a

prática docente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRÉ, Marli E.D.A. de, OLIVEIRA, Maria Rita Neto S. ( orgs).Alternativas Do Ensino

De Didática. Campinas, SP: Papirus, 1997.( pags. 97-123).

BECKER, Fernando. A Epistemologia do Professor: o cotidiano da escola. Petrópolis,

RJ : Vozes, 1993. p. 9 a 32.

GADOTTI, Moacir. Histórias das Idéias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 8ª ed., 2001.

65

2º SEMESTRE

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA: GRAMÁTICA APLICADA I

SEMESTRE: 2º

Nº DE CRÉDITOS: 4

Nº DE HORAS-AULA: 60

EMENTA

Gramática como termo polissêmico. A complexidade da Língua como objeto de

estudo: prescrição e descrição; diacronia e sincronia; níveis de análise. O conceito de

palavra: vocábulo fonológico, formal e funcional. A palavra e sua estrutura. Categorias

gramaticais de variação nas palavras: flexão, derivação e processo sintático.

Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro

educador.

JUSTIFICATIVA

Compreender e usar a Língua Portuguesa como Língua materna significa estudar e

discutir as relações que as palavras apresentam no nível frásico, interfrásico e intertextual,

observando-se os eixos sintagmático e paradigmático.

É importante que tal discussão envolva uma análise comparativa dos aspectos

morfossintático, semântico e pragmático dos enunciados, à luz de teorias abordadas por

diversos gramáticos e lingüistas, numa atitude interdisciplinar.

Essa postura desenha um perfil de profissional com visão crítica sobre a linguagem,

estimulado a repensar conceitos e a dar ênfase ao desenvolvimento de habilidades de fala,

leitura, escrita e escritura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRITTO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos: ensino de língua x tradição

gramatical. São Paulo: Mercado de Letras, 1997

66

CÂMARA JR., J. Mattoso. Dicionário de lingüística e gramática. Rio de Janeiro: Vozes,

1999

SILVA, Maria Cecília Pérez de Souza e KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Lingüística

aplicada ao português: morfologia. São Paulo: Cortez, 1985

67

DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA II

SEMESTRE: 2º

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Estudos de textos e de situações comunicativas visando ao desenvolvimento de

habilidades de desempenho em Língua Inglesa. Aprofundamento de aspectos gramaticais

importantes para a fase em que se encontram os acadêmicos. Estudos gramaticais. Fonética

e Fonologia. Morfossintaxe: present continuous. Simple present versus present continuous;

adjectives, there to be; simple past; yes/no questions and short answers with did.

Abordagem sociopsicolingüística. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas

ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Há a necessidade de dar continuidade ao estudo das funções lingüísticas,

trabalhando-se as quatro habilidades da língua: ouvir, falar, ler e escrever, e seguir com o

treinamento pedagógico para a Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Inglês.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RICHARDS, J. Hull, J. PROCTOR, S. New Interchange: English for international

communication: student’s book/workbook/book 1. UK:. Cambridge University

Press.2000.

TORRES, N. Gramática Pratica da Língua Inglesa: O Inglês descomplicado. São

Paulo: Saraiva, 1995.

BRITTO, Mariza M. de. GREGORIN, Clóvis de. Michaellis: SOS Inglês: guia prático de

gramática. São Paulo: Melhoramentos, 1997

68

DISCIPLINA: TEORIA DA LITERATURA II

SEMESTRE: 2º

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Teoria da narrativa. Correntes da crítica literária, das origens à Contemporaneidade.

Abordagem crítico-interpretativa do texto literário. Oficina de produção de texto. Pesquisa

e produção científica. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas para o

exercício profissional.

JUSTIFICATIVA

Esta ementa se justifica a partir do momento em que fornece instrumentalização

teórica ao aluno para abordagem crítico-interpretariva e produção de textos literários, mais

especificamente do texto em prosa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERGEZ, Daniel et alii. Métodos críticos para a análise literária. São Paulo: Martins

Fontes, 1997.

D'ONÓFRIO, Salvatore. Teoria do texto 1: prolegômenos e teoria da narrativa. São

Paulo, Ática 1995.

TADIÉ, Jean Yves. A crítica literátia no século XX. Editora Berthrand Brasil, 1992.

69

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS

SEMESTRE: 2 º

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

O que é Filosofia. Teses centrais da Filosofia Antiga, Média, Moderna e

Contemporânea. Filosofia e demais formas de conhecimento. Filosofia e ideologia.

Filosofia e cenário mundial.

JUSTIFICATIVA

A inclusão da disciplina Fundamentos Filosóficos na grade curricular dos Cursos

de Licenciatura da UNISUL não é por acaso. Ninguém é somente profissional. Aliás, antes

de alguém torna-se um profissional é um ser humano, situado no tempo e num contexto

histórico determinados. E esta realidade na qual todos estamos inseridos é cada vez mais

globalizada. Os problemas são globalizados. Exemplo disso: a poluição. E, por serem

globalizados os problemas, requerem soluções também globalizadas. Sendo assim, a

formação de especialista, apesar de imprescindível, é insuficiente. É preciso que os

professores, que os diferentes cursos de Licenciatura com a função de ajudar a formar,

tenham também uma visão de totalidade, de conjunto. As ciências particulares, pelas suas

especificidades, no máximo, contemplam a parte técnica da formação. E a dimensão

política ética? A formação para a cidadania? O desenvolvimento da consciência crítica

necessária, inclusive, para perceber o poder e os limites da própria ciência? Platão

(Alegoria da Caverna) sustentava a tese de que quem conhece faz o bem. Será que hoje

podemos sustentar esse mesmo otimismo? Existe relação necessária entre ciência e virtude?

Basta vermos alguns usos da ciência nos últimos tempos, para termos a comprovação de

que, quem conhece, nem sempre faz o bem. É preciso, portanto, despertar para o uso

70

responsável, diria ético, da ciência. E esta reflexão é a proposta da Filosofia. Portanto, por

estas e outras razões é ela (a Filosofia) imprescindível em qualquer Curso Superior.

BIBLIOGRAFIA

ARANHA, M. L. A. & MARTINS, M. H. P. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna,

1992.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995.

JAPIASSU, Hilton. Introdução ao Pensamento Epistemológico. 3 ed. Rio de Janeiro:

Francisco Alves, 1979.

71

DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO II

SEMESTRE: 2º

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Abordagens teórico práticas reflexivas dos fundamentos psicológicos da Educação:

principais conceitos e concepções da psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem;

fases do desenvolvimento; relação professor aluno; necessidades especiais e aprendizagem.

Projetos para diagnóstico da realidade ensino-aprendizagem no universo das escolas de

Educação Básica.

JUSTIFICATIVA

O estudo psicológico é de fundamental importância para subsidiar as práticas

educacionais. O conhecimento das concepções de desenvolvimento e de aprendizagem

instrumentalizam o educador no processo de ensino-aprendizagem. Nesta interface da

psicologia e educação, esta disciplina está voltada para aprofundar aspectos relacionados às

práticas pedagógicas com o entendimento dos aspectos psicológicos. Através desta

disciplina, o professor terá mais condições de avaliar questões emergentes no seu cotidiano

em sala de aula, bem como compreender as implicações das concepções teóricas adotadas

em sua prática pedagógica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes.

Psicologias: Uma introdução ao estudo da psicologia. 8ª edição. São Paulo: Saraiva, 1995.

GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil.

Petrópolis: Vozes, 2000.

72

REGO, Tereza Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação.

Petrópolis: Vozes, 2000.

73

3º SEMESTRE

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA: GRAMÁTICA APLICADA II

SEMESTRE: 3º

Nº DE CRÉDITOS: 4

Nº DE HORAS-AULA: 60

EMENTA

A classificação das palavras sob os critérios morfológico, semântico e funcional.

Relações sintagmáticas e paradigmáticas. Estudo do verbo como elemento nucleador de

sentenças e marcador de tempo e modo. Sintaxe das funções: análise sintática; sintaxe das

relações: sintaxe de concordância nominal e verbal. Periodização: a estrutura de sentenças

simples e complexas do Português (coordenação, subordinação e justaposição); Pontuação

gráfica: um aspecto gramatical e estilístico. Sintaxe de regência verbal e de regência

nominal (emprego da crase). .Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao

exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Sendo a Língua um produto de linguagem, pretende-se prever, com essa disciplina, o

desenvolvimento de competências teórico-práticas, cujos referenciais lingüísticos sejam

abordados nos níveis morfossintáticos, semânticos, estilísticos e pragmáticos, com vistas a

um bom desempenho em produção e recepção de textos verbais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1995

Subordinação e coordenação: confrontos e contrastes. São Paulo: Ática,

1993

CEREJA, Roberto William & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva:

texto, semântica e interação. São Paulo: Atual, 1999

74

DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA III

SEMESTRE: 3º

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Estudo de textos e de situações comunicativas visando ao desenvolvimento de habilidades

de desempenho em Língua Inglesa. Aprofundamento de aspectos gramaticais importantes

para a fase em que se encontram os acadêmicos. Estudos Gramaticais: Fonética e

Fonologia; Morfossintaxe: adverbs of frequency; past continuous; simple past versus past

continuous; simple future; direct and indirect speech, present perfect, past perfect.

Abordagem sociopsicolingüística. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas

ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Neste semestre letivo, os acadêmicos desenvolvem, em um nível pré intermediário,

a oralidade, assim como as três outras habilidades para comunicação em língua estrangeira.

Desta forma, os acadêmicos aprimoram e adquirem maiores conhecimentos, no que se

refere ao estudo de Língua Inglesa e sua aplicação teórico - prática nas disciplinas Prática

de Ensino e Estágio Supervisionado em Inglês.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RICHARDS, J. Hull, J. PROCTOR, S. New Interchange: English for international

communication: student’s book/workbook/book 1. UK:. Cambridge University

Press.2000.

TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: O Inglês descomplicado. São

Paulo: Saraiva, 1995.

BRITTO, Mariza M. de. GREGORIN, Clóvis de. Michaellis: SOS Inglês: guia prático de

gramática. São Paulo: Melhoramentos, 199775

DISCIPLINA: HISTORIOGRAFIA LITERÁRIA

SEMESTRE: 3º

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Historiografia literária: uma necessidade? Abordagem panorâmica das estéticas literárias

bem como suas contextualizações históricas e culturais. Leitura analítica de obras clássicas

da Literatura Universal. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao

exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Esta ementa se justifica a partir do momento em que propõe uma discussão acerca

do que se entende por historiografia literária e, ao mesmo tempo, oferece aos acadêmicos

uma visão panorâmica dos movimentos literários, bem como de suas contextualizações

históricas e culturais que, se não são responsáveis por eles, pelo menos auxiliam na

compreensão dos mesmos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FILHO, Domício Proença Filho. Estilos de época na Literatura. São Paulo: Ática, l995.

OLIVEIRA, Clenir Bellezi. Arte Literária Portugal-Brasil. São Paulo: Moderna, l999.

D’ONÓFRIO, Salvatore. A Literatura Ocidental. São Paulo: Ática, 2000

76

DISCIPLINA: LINGÜÍSTICA I

SEMESTRE: 3

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA : 60

EMENTA

Conceituação e objeto de estudo da Lingüística. Língua, linguagem, cultura e

sociedade. A Lingüística como ciência interdisciplinar. O signo lingüístico: definição e

características. Fonética e Fonologia. A dupla articulação da linguagem. Modalidades

lingüísticas. Fala e escrita. Língua, discurso e texto. Aquisição e desenvolvimento da

linguagem num enfoque psicolingüístico e sociolingüístico: implicações pedagógicas no

Ensino Fundamental. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício

de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

A língua deve ser compreendida como instrumento de avaliação e interpretação do ato

interlocutivo, com vistas a uma tomada de posição consciente e responsável pelo que se

fala e escreve.

Aprender a conviver com as diferenças lingüísticas, reconhecê-las como legítimas na

produção do discurso e do texto, no contexto social, é formar interlocutores que não

admitem passividade diante do diálogo com o mundo representado pela palavra.

Com esses pressupostos, numa abordagem teórico-prática dos aspectos que envolvem

o estudo da língua, os acadêmicos devem construir um referencial cognitivo capaz de

compreender a Lingüística como ciência interdisciplinar, voltada para o estudo comparativo

e crítico da linguagem em diversas situações contextuais de uso.

Além disso, faz-se mister que a descrição e a justificativa das características

morfológicas, lexicais, sintáticas, pragmáticas e, sobretudo, fonológicas e fonéticas, das

variedades lingüísticas, sejam realizadas como atitude investigativa, discutindo-se conceitos

e/ou preconceitos relativos a questões de língua.

77

Essa postura deverá, também, ser refletida no desempenho do futuro profissional,

permitindo-lhe condições de atuar como mediador do processo ensino-aprendizagem das

línguas materna e estrangeira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CABRAL, Leonor Scliar. Introdução à lingüística. Porto Alegre: Globo, 1974

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & Lingüística. São Paulo: Scipione, 1990

FORTKAMP, Mailce Borges Mota. Aspectos da Lingüística Aplicada. Florianópolis:

Insular, 2000

LOPES, Edward. Fundamentos da lingüística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1995

78

DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO III

SEMESTRE: 3º

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Abordagem teórico-prática reflexiva das matrizes epistemológicas do trabalho

docente: Empirismo, Apriorismo, Interacionismo. Teoria e prática da relação pedagógica: o

ensino, a aprendizagem, o conhecimento. Currículo: concepções em internexos

introdutórios às diretrizes curriculares nacionais, estaduais e municipais.

JUSTIFICATIVA

A Prática de Ensino III propõe uma revisão teórico-prática das matrizes

epistemológicas e concepções pedagógicas do trabalho docente, penetrando em constantes

estudos reflexivos sobre as relações pedagógicas produzidas na realidade de sala de aula e

demais espaços da escola.

Permite, portanto, permear a construção do conhecimento através das atividades do

currículo.

O significante e significado desta unidade de trabalho prático-reflexivo tem como

critério conceber a práxis como categoria pedagógica, representativa da atividade prática do

sujeito de conhecimento e como a relação deste conhecimento com a prática social.

O trabalho se justifica, também, pelas razões filosóficas que sustentam toda a ação

humana, não só como interpretação do mundo, mas como diretriz para sua transformação.

As ações desenvolvidas pelo professor aluno-aluno, relacionadas ao campo teórico-

prático, articulando o conhecimento à prática, em permanente busca da formação e

continuidade de estudos, atendem aos objetivos da ação docente, responsabilizados pelos

patrimônios culturais da sociedade universal.

79

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GADOTTI, Moacir e elaboradores. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre, RS:

Artmed, 2000.

SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, Currículo e Didática – Problemas da unidade

conteúdo/método no processo pedagógico. Campinas, SP: Autores Associados, 1994.

VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento – Plano de Ensino-Aprendizagem e

Projeto Educativo. 2ª ed. São Paulo, SP: Libertad, 1995.

80

4º SEMESTRE

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA: GRAMÁTICA APLICADA III

SEMESTRE: 4º

Nº DE CRÉDITOS: 4

Nº DE HORAS-AULA: 60

EMENTA

Sintaxe de colocação: a colocação dos termos e suas implicações sintática, estilística e

pragmática; a colocação dos pronomes oblíquos átonos numa abordagem comparativa entre

as variedades culta e coloquial.As vertentes de concepção de texto. O texto como sistema

fechado. Texto e discurso; locutor e sujeito; condições de produção; autoria e dialogismo,

responsiva ativa. Enunciado e enunciação. Incompletude e intertextualidade. Epilingüismo

e metalingüismo. Fenômenos constitutivos da linguagem: dêixis e modalização;

performatividade, polissemia e duplo sentido; polifonia e heterogeneidade.

Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro

educador.

JUSTIFICATIVA

Uma visão de Língua como produto de Linguagem o qual carrega dentro de si uma

história de significados sociais e culturais leva a empreender o ensino e o aprendizado das

questões lingüísticas, particularmente, num eixo dialógico. Isso permite avaliar e interpretar

o ato interlocutivo para uma tomada de posição consciente e responsável relativamente às

habilidades de produção e recepção, visto que falar, escrever, ler e ouvir são práticas

construídas histórica, ideológica e socialmente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

81

BRANDÃO, Helena H. Nagamine. Introdução à análise do discurso. Campinas, SP.:

UNICAMP, 1994

GERALDI, João Wanderlei. Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1997

ORLANDI, Eni Puccinelli Linguagem e seu funcionamento. São Paulo: Cortez, 1988

82

DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA IV

SEMESTRE: 4º

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Estudo de textos e de situações comunicativas visando ao desenvolvimento de habilidades

de desempenho em Língua Inglesa. Aprofundamento de aspectos gramaticais importantes

para a fase em que se encontram os acadêmicos. Leitura intensiva e extensiva; Estudos

gramaticais: Fonética e Fonologia; Morfossintaxe: gerund and infinitive; position of

adverbs; direct and indirect speech; passive voice . Abordagem sociopsicolingüística.

Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro

educador.

JUSTIFICATIVA

Neste semestre letivo, os acadêmicos desenvolvem, em um nível pré -

intermediário, a oralidade, assim como as três outras habilidades para comunicação em

língua estrangeira. Desta forma, os acadêmicos aprimoram e adquirem maiores

conhecimentos no que se refere ao estudo de Língua Inglesa e sua aplicação teórico-prática

nas disciplinas Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Inglês.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RICHARDS, J. Hull, J. PROCTOR, S. New Interchange: English for international

communication: student’s book/workbook/book 1. UK:. Cambridge University

Press.2000.

83

TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: O Inglês descomplicado. São

Paulo: Saraiva, 1995.

BRITTO, Mariza M. de. GREGORIN, Clóvis de. Michaellis: SOS Inglês: guia prático de

gramática. São Paulo: Melhoramentos, 1997

84

DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA I: PRODUÇÃO

EM VERSO

SEMESTRE: 4º

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Temáticas do amor e da saudade, desde a poesia medieval portuguesa até a

contemporaneidade, relativamente a poetas da Literatura Portuguesa e Brasileira.

Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro

educador.

JUSTIFICATIVA

A ementa se justifica ao propor o estudo de textos das Literaturas Portuguesa e

Brasileira, a partir de uma perspectiva sincrônica e, ao mesmo tempo dialógica, levando em

consideração as abordagens feitas acerca do amor e da saudade, em diferentes épocas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CONCHE, Moral. A análise do amor. São Paulo: Martins Fontes, l998.

FROM M, Erich. A arte de amar. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

LOURENÇO, Eduardo. Mitologia da saudade. São Paulo. Companhia das Letras, l999.

85

DISCIPLINA: LINGÜÍSTICA II

SEMESTRE: 4

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Lingüística teórica e aplicada. Lingüística textual. Os aspectos fonético-fonológico,

morfossintáticos e pragmáticos na leitura e na produção discursiva. A gramática normativa

e as variedades lingüísticas. A lingüística estrutural e a gramática gerativo-

transformacional. Texto, contexto, intertextualidade e dialogismo. Modelos de descrição

semântica. Semântica argumentativa. Análise do discurso. Desenvolvimento de atividades

teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

O domínio de diferentes noções de gramática e o reconhecimento das variedades

lingüísticas existentes, bem como dos vários níveis e registros de linguagem, são

características que constituem o perfil de qualquer estudioso da linguagem, principalmente,

daqueles que pretendem especialidade em sua graduação no curso superior.

Assim entendendo, ao construir os conhecimentos previstos pelos enfoques dado à

disciplina, pretende-se que o acadêmico reconheça a linguagem como fonte de legitimação

de acordos e condutas sociais, como representação simbólica de experiências humanas

manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social, portanto integradora de

organização do mundo e da própria identidade.

Com esse pressuposto o estudante deverá aceitar a complexidade humana, o respeito

pelas falas, como parte das vozes possíveis e necessárias para o fazer-se entender como um

texto em constante diálogo.

86

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ELIA, Silvio. Orientações da lingüística moderna. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,

1978

FAVERO, Leonor Lopes e KOCH, Ingedore G. Villaça. Lingüística textual: introdução.

São Paulo: Cortez, 1994

LYONS, John. Linguagem e Lingüística: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 1987

87

DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO IV

SEMESTRE: 4º

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Abordagem teórico - prática reflexiva da organização administrativa e didático

pedagógica da escola. Planejamento e interfaces do trabalho pedagógico: projetos e planos.

JUSTIFICATIVA

A disciplina de Prática de Ensino IV, em atendimento aos preceitos legais como a Lei das

Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº9394 de 12 de dezembro de 1996,

especialmente em seus artigos 62 e 65, Pareceres CNE/ CP009 de 8 de maio de 2001,

regulamentado pela Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002 2 CNE/CP

28/2001, deverá estar presente desde o início do curso e se desenvolverá num movimento

contínuo entre o saber e o fazer, articulando-se direta e objetivamente com as demais

disciplinas , que compõem o currículo de formação de professores.

De acordo com o Parecer 009/2001:

...prática mais como componente curricular implica vê-la como uma dimensão de

conhecimento que tanto está presente nos cursos de formação, nos momentos em que se

trabalha na reflexão sobre a atividade profissional, como durante o estágio, nos momentos

em que exercita a atividade profissional.

E com a Resolução CNE/CP nº 01, ART. 13 §1º - “ A prática será desenvolvida com ênfase

nos procedimentos de observação e reflexão, visando ‘a atuação em situações

contextualizadas, com o registro dessas observações realizadas e a resolução de situações –

problema”.

A partir desses pressupostos,tende-se a oportunizar, aos alunos dos cursos de licenciatura,

um trabalho de reflexão-ação- reflexão sobre o processo de educação em especial o

escolar, buscando no suporte teórico, os marcos conceituais e, na observação da prática , o

88

objeto para a interpretação das teorias e a construção de novos referenciais para a prática

docente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. São Paulo, SP: Cortez, 1997.

FULLAN, Michael e Andy Hargreaves. A escola como organização aprendente-

buscando uma educação de qualidade. Porto Alegre, RS: Artes Medicas Sul, 2000.

HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de

trabalho. trad. Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre, RS: ArtMed, 1998.

PERRENOUD, Philippe. Avaliação : da excelência à regulação das aprendizagens;

entre duas lógicas. trad. Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre, RS: Artes Médicas Sul,

1999.

89

5º SEMESTRE

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA: GRAMÁTICA APLICADA IV

SEMESTRE: 5º

Nº DE CRÉDITOS: 4

Nº DE HORAS-AULA: 60

EMENTA

Estruturas sintáticas e suas correlações com funções discursivas. Traços formais da

enunciação no enunciado: pronomes pessoais como marcas do sujeito na enunciação;

dêiticos espaciais, dêiticos temporais. Mecanismos de referências centrados na enunciação

e/ou no enunciado: posto, pressuposto, subentendido e inferência. Coesão e coerência

textuais. Aspectos sintáticos, semânticos e pragmáticos na leitura e produção textual.

Fundamentos e operações pragmáticas da argumentação e da contra-argumentação.

Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro

educador.

JUSTIFICATIVA

Toda postura teórico-prática precisa delinear-se a partir de um entendimento de

Linguagem.

Entendendo-se Linguagem como um lugar de interação humana em que sujeitos

constituem compromissos e vínculos (GERALDI, João Wanderley, 1999, p. 43), assinala-

se, com essa disciplina, um estudo de Língua voltado ao manejo das regras de interlocução

que detectam “os compromissos que se criam através da fala e as condições que devem ser

preenchidas por um falante para falar da forma que fala em determinada situação concreta

de interação” (idem, ibidem p.44).

90

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUCROT, Oswald. O dizer e o dito. Campinas, SP.: Pontes, 1987

MOURA, Heronides Maurílio de Melo. Significação e contexto: uma introdução a

questões de semântica e pragmática. Florianópolis: Insular, 1999

SILVA, Soeli Schreiber da. Argumentação e polifonia na linguagem. Campinas. SP.:

UNICAMP, 1991

91

DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA: LABORATÓRIO DE TEXTOS I

SEMESTRE: 5º

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Prática de leitura intensiva. Desenvolvimento da competência comunicativa oral e

escrita. Estudo fonológico e exercícios de compreensão de textos. Revisão gramatical.

Iniciação à tradução de textos. Estudos gramaticais: revisão de estruturas lingüísticas, de

acordo com a necessidade. Textos autênticos diversos em Inglês e em Português,

características de vários gêneros lingüísticos, para a prática de tradução e versão.

Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro

educador.

JUSTIFICATIVA

Existe a necessidade do desenvolvimento de princípios metodológicos que ampliem

a prática escrita, através de abordagens comunicativas tendo, como base, o texto escrito em

suas mais variadas formas, visando à tradução e versão, bem como à interpretação de texto

e à oralidade.

BIBLIOGRAFIA BASICA

MENASCH, L. Writing a research paper. U.S.A.: The University of Michigan

Press.2000.

BELL, R. T. Translating and Translation – Theory and practice. London/ New York:

Longman, 1991.

LÖRSCHER, W. Translation performance, translation process and translation

strategies: a pshycholinguistics investigation: Tübingen: Gunther Narr Verlag, 1994.

92

Letras 8. tradução. Universidade federal de Santa Maria. 1994.

DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA II: PRODUÇÃO

EM VERSO

SEMESTRE: 5º

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Imaginando a nação: discursos idealizadores e discursos de ruptura nas poesias portuguesa

e brasileira da Idade Média Portuguesa à Contemporaneidade. Desenvolvimento de

atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

A presente ementa se justifica, porque propõe uma abordagem sincrônica e, ao

mesmo tempo dialógica, de textos que tematizam diversas versões sobre a idéia de nação,

nas poesias portuguesa e brasileira, da Idade Média Portuguesa à Contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WEBER, João Hernesto. A nação e o paraíso: a construção da nacionalidade na

historiografia literária brasileira. Florianópolis: Editora da UFSC, l997.

ANDERSON, Benedict. Nação e consciência nacional. São Paulo: Editora Ática, l989.

BOSI, Alfredo. Diáletica da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, l996.

93

DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO V: INFORMÁTICA EDUCACIONAL

SEMESTRE: 5º

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Informática, educação e sociedade: necessidades e perspectivas. Principais teorias

do desenvolvimento humano: cognitivas, sócio-interacionais. Inteligências múltiplas. A

informática educacional: conceitos e aplicações das teorias de aprendizagem. Pedagogia de

projetos: desenvolvimento de páginas na web. Comunidades virtuais e projetos com

softwares educativos.

JUSTIFICATIVA

Urge formar profissionais em que se possa identificar um perfil configurado pelas

competências teórico-práticas, éticas e afetivas, projetos educacionais aplicados às

comunidades, ao contexto socioeducacional brasileiro e à globalização, no sentido da

democratização tecnológica, inovando a práxis pedagógica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, M. E. B. O computador na Escola: contextualizando a formação de

professores. Tese de Doutorado. São Paulo. PUC, 2000/B

LEVY, P. As tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da

informática. São Paulo: Editora 34, 1993.

MERCADO, L.P.L.. Formação continuada de professores e novas tecnologias. Maceió:

EDUFAI, 1999.

94

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS

SEMESTRE: 5º

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

O contexto histórico do surgimento da Sociologia: o objeto e o método de

investigação. Principais paradigmas sociológicos (clássicos). Educação e processos sociais.

Educação e integração social. Educação e mudança social. Educação e qualidade de vida.

JUSTIFICATIVA

A ementa exige a abordagem das interpretações dos clássicos da Sociologia, em

função da compreensão das principais características das sociedades modernas,

direcionando, ao mesmo tempo, a análise especificamente para os fenômenos sócio-

educacionais, mas sem perder o objetivo de fundo, que é a compreensão do contexto social

onde os fenômenos educacionais se desenvolvem.

BIBLIOGRAFIA

ARON, Raymond, As etapas do pensamento sociológico, Martins Fontes – Editora UnB,

São Paulo, 1982.

FREIRE, Paulo, Educação como prática da liberdade, Editora Paz e Terra, São Paulo,

1992.

GENTILI, Pablo A. A. – DA SILVA, Tomaz Tadeu (org.), Neoliberalismo, Qualidade

Total e Educação, Vozes, Petrópolis, 1997. Trabalho: caps. 1 e 2; 3, 4 e 5.

95

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O

ENSINO FUNDAMENTAL I

SEMESTRE: 5º

CRÉDITOS: 02

HORAS-AULA: 30

EMENTA

Procedimentos preliminares à inserção do aluno no espaço educacional onde realizará

o Estágio: questões éticas, pedagógicas e protocolares. Uma percepção do espaço

educacional - campo de Estágio: a Unidade Escolar e seu histórico, situação geográfica,

caracterização cultural, social e econômica da comunidade onde se inscreve; identificação

de políticas de parceria entre a escola e a Comunidade; diagnóstico da relação

Escola/Família. Desenvolvimento, pelo(a), estagiário em articulação com a Unidade

Escolar, de ações voltadas à integração Escola/Família/Comunidade.

Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

A ineficácia da Escola, cujo espaço vem sendo, com freqüência, ocupado por outras

instituições, evidencia-se em circunstâncias onde o processo ensino-aprendizagem faz-se

alheio ao mundo onde vive o aluno, o mundo real, o aluno real. Assim, numa perspectiva

de vencer esta ineficácia, pretende-se que o estágio supervisionado se introduza imergindo

num mundo real, conhecendo vivências de um aluno que não será o número tal da turma

tal, mas sim o homem e sua história, seu ser no aqui e no agora, para quem os conteúdos de

Ensino deverão ter sentidos de Vida.

96

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O ENSINO

FUNDAMENTAL I

SEMESTRE: 5º

CRÉDITOS: 02

HORAS-AULA: 30

EMENTA

Procedimentos preliminares à inserção do aluno no espaço educacional onde realizará

o Estágio: questões éticas, pedagógicas e protocolares. Uma percepção do espaço

educacional - campo de Estágio: a Unidade Escolar e seu histórico, situação geográfica,

caracterização cultural, social e econômica da comunidade onde se inscreve; identificação

de políticas de parceria entre a escola e a Comunidade; diagnóstico da relação

Escola/Família. Desenvolvimento, pelo(a), estagiário em articulação com a Unidade

Escolar, de ações voltadas à integração Escola/Família/Comunidade.

Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

A ineficácia da Escola, cujo espaço vem sendo, com freqüência, ocupado por outras

instituições, evidencia-se em circunstâncias onde o processo ensino-aprendizagem faz-se

alheio ao mundo onde vive o aluno, o mundo real, o aluno real. Assim, numa perspectiva

de vencer esta ineficácia, pretende-se que o estágio supervisionado se introduza imergindo

num mundo real, conhecendo vivências de um aluno que não será o número tal da turma

tal, mas sim o homem e sua história, seu ser no aqui e no agora, para quem os conteúdos de

Ensino deverão ter sentidos de Vida.

97

6º SEMESTRE

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA: LABORATÓRIO DE TEXTOS I

SEMESTRE: 6º

Nº DE CRÉDITOS: 4

Nº DE HORAS-AULA: 60

EMENTA

Texto: enunciado e enunciação/ estrutura e discurso. Produção de texto. Língua/

idioma e tipologia de textos verbais. Língua Portuguesa: do léxico, do alfabeto, da

ortografia. Prática de análise, produção e revisão de textos verbais. Iniciação à pesquisa

científica, pela elaboração e execução de projetos abrangendo a elaboração de propostas

metodológicas para o processo ensino-aprendizagem de leitura e produção de textos no

Ensino Fundamental e no Ensino Médio.

JUSTIFICATIVA

O desenvolvimento da vida social exigiu do homem a ampliação do uso das formas

verbais de comunicação.

Cabe, especialmente ao profissional de Língua, a capacidade de desempenhar papéis:

de leitor com postura crítica e interpretativa dos diferentes gêneros textuais; de produtor

capaz de organizar, expressar e comunicar o pensamento em situações formais e em língua

culta, demonstrando atitude investigativa e científica. E é isso que se pretende com essa

disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São

Paulo: Ática, 1996

INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. São paulo: Scipione, 1998

VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 199198

DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA: LABORATÓRIO DE TEXTOS II

SEMESTRE: 6º

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Estudo da Língua Inglesa através da prática comunicativa oral, da leitura e produção

escrita. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência

do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Complementação do trabalho de desenvolvimento de princípios metodológicos que

ampliem a prática escrita, através de abordagens comunicativas tendo, como base, o texto

escrito em suas mais variadas formas, visando à tradução e versão, bem como à

interpretação de texto e à oralidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MENASCH, L. Writing a research paper. U.S.A.: The University of Michigan

Press.2000.

JOLLY, D. Writing Tasks: an authentic Task-approach to individual Writing needs.

Cambridge University Press, 1993.

Mc. ARTHUR, T. A course in Controlled composition. Oxford University Press, 1998.

99

DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA III: PROSA DE

FICÇÃO

SEMESTRE: 6º

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Literatura e História: abordagens sobre as relações fronteiriças entre Literatura e História,

da Antiguidade Clássica à Contemporaneidade. Leitura crítico-interpretativa da prosa

medieval portuguesa até a produção literária ficcional contemporânea portuguesa e

brasileira. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de

docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Esta ementa se justifica por estabelecer, como proposta, uma abordagem dialógica

de textos que podem ser lidos a partir das tênues fronteiras existentes entre ficção e

História.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LLENHARDT, Jacques (orgs). e PENSAMENTO, Sandra Jatahy. Discurso histórico e

narrativa literária. São Paulo: Editora da UNICAMP, l998.

AGUIAR, Flávio, MEIHY, José Carlos Sebe Bom e VASCONCELOS, Sandra Guardini T.

Gêneros de Fronteira: cruzamentos entre o histórico e o literário. São Paulo: Xamã,

l997.

BANN, Stephen. As invenções da história. São Paulo: UNESP, l994.

100

DISCIPLINA: FORMAÇÃO HISTÓRICA DA LÍNGUA I

SEMESTRE: 6

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Itinerário histórico da Língua Portuguesa, das origens indoeuropéias à

contemporaneidade. O Latim, dos “romanice” às línguas e dialetos Latinos. Da Gramática

Latina à Gramática da Língua Portuguesa: as declinações, as conjugações verbais, os

artigos os pronomes, os advérbios, as conjunções. Desenvolvimento de atividades teórico-

práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIVICATIVA

Uma Língua histórica é gerada na geração de um povo, e as raízes de um povo vão

longe, em retorno, na História. Uma Língua Histórica escreve, em seus signos,os signos da

alma de um povo e enreda, nas teias de suas múltiplas gramáticas, a lógica que o faz dizer-

se ao mundo. Os estudos voltados à Formação Histórica da Língua adquirem importância

no processo ensino-aprendizagem do idioma, por este sentido que enfeixa história e língua,

fundando nação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 1997.

COSERIU, Eugênio. Sincronia, diacronia e história. Rio de Janeiro, Presença, 1979.

COUTINHO, Isabel de Lima. Gramática Histórica, Rio de Janeiro. Livraria Acadêmica,

1972.

101

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O ENSINO

FUNDAMENTAL II

SEMESTRE: 6º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

Em consonância com as normas estabelecidas pelo espaço educacional-campo de

Estágio, identificar diretrizes norteadoras da prática pedagógica da Unidade Escolar.

Pesquisa aplicada junto a educadores e alunos, identificando a relação conteúdos de

Ensino/sentidos de Vida. Observação de aulas/monitoria. Elaboração e execução de

Projeto de docência. Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

O exercício da docência, com sentido de Estágio, não pode situar-se no percurso

ensino-aprendizagem desenvolvido nos espaços educacionais, como uma circunstância

estranha, quebrando uma corrente que, depois, deverá ser religada. Ao contrário, o Estágio

precisa ser consistente, estar em rede com o Projeto Pedagógico da instituição de ensino

onde se realiza.

Por isso o exercício de docência estará precedido da integração à prática pedagógica

da Unidade Escolar, num aprender e ensinar inovação, buscando leituras de vivências de

quem ensina e de quem aprende. Só então, feito este trajeto, torna-se consistente a prática

de docência, pelo(a) estagiário(a).

102

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O ENSINO

FUNDAMENTAL II

SEMESTRE: 6º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

Em consonância com as normas estabelecidas pelo espaço educacional-campo de

Estágio, identificar diretrizes norteadoras da prática pedagógica da Unidade Escolar.

Pesquisa aplicada junto a educadores e alunos, identificando a relação conteúdos de

Ensino/sentidos de Vida. Observação de aulas/monitoria. Elaboração e execução de

Projeto de docência. Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

O exercício da docência, com sentido de Estágio, não pode situar-se no percurso

ensino-aprendizagem desenvolvido nos espaços educacionais, como uma circunstância

estranha, quebrando uma corrente que, depois, deverá ser religada. Ao contrário, o Estágio

precisa ser consistente, estar em rede com o Projeto Pedagógico da instituição de ensino

onde se realiza.

Por isso o exercício de docência estará precedido da integração à prática pedagógica

da Unidade Escolar, num aprender e ensinar inovação, buscando leituras de vivências de

quem ensina e de quem

aprende. Só então, feito este trajeto, torna-se consistente a prática de docência, pelo(a)

estagiário(a).

103

7º SEMESTRE

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA: LABORATÓRIO DE TEXTOS II

SEMESTRE: 7º

Nº DE CRÉDITOS: 4

Nº DE HORAS-AULA: 60

EMENTA

Teoria e prática de análise, produção e revisão de textos, numa perspectiva discursiva.

Gramática do padrão oficial da Língua Portuguesa em revisão, a partir de necessidades

emergentes. Iniciação à pesquisa científica, pela elaboração de projetos abrangendo a

elaboração de propostas metodológicas para o processo ensino-aprendizagem de leitura e

produção de textos no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.

JUSTIFICATIVA

Entendendo-se “Linguagem como elemento de constituição de sentidos capaz de não

apenas representar como também criar realidades, exercendo um forte papel direcionador

ou redirecionador das relações sociais” (CITELLI, Adilson. 1994, p. 6), delineia-se, com

essa disciplina, uma postura de teoria e prática argumentativas de abrangência, sobretudo,

científica, voltada a realizar eficientemente os efeitos de sentido pretendidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIORIN, José Luiz. As astúcias da enunciação. São Paulo: Ática, 1999.

MARTINS, Dileta Silveira e ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. Porto

Alegre: Multilivro, 1991

SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. Rio de Janeiro: Globo, 1987.104

DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA: LABORATÓRIO DE TEXTOS III

SEMESTRE: 7º

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Prática de leitura intensiva. Desenvolvimento da competência comunicativa oral e

escrita. Estudo fonológico e exercícios de compreensão de textos. Revisão gramatical.

Conversação. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de

docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Complementação do trabalho de desenvolvimento de princípios metodológicos que

ampliem a prática escrita, através de abordagens comunicativas tendo, como base, o texto

escrito em suas mais variadas formas, visando à tradução e à versão, bem como à

interpretação de texto e à oralidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MENASCH, L. Writing a research paper. U.S.A.: The University of Michigan

Press.2000.

JOLLY, D. Writing Tasks: an authentic Task-approach to individual Writing needs.

Cambridge University Press, 1993.

Mc. ARTHUR, T. A course in Controlled composition. Oxford University Press, 1998.

105

DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA IV: PROSA DE

FICÇÃO

SEMESTRE: 7º

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

O urbano e o rural nas produções literárias que marcam textos, produzidos desde a Idade

Média portuguesa até a Literatura Portuguesa e Brasileira na Contemporaneidade, na prosa

de ficção. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de

docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

A presente ementa se justifica uma vez que propõe uma leitura de textos em prosa

pertencentes à Literatura Portuguesa e Brasileira, a partir do modo como se articulam,

nestes textos, as relações entre eles e o urbano e/ou o rural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PESAVENTO, Sandra Jatahy. O imaginário da cidade: visões literárias de urbano.

Porto Alegre. Editora da UFRGS, l999.

GOMES, Renato Cordeiro. Todas as cidades, a cidade: literatura e experiência urbana.

Rio de Janeiro: Rocco, l994.

FREYRE, Gilberto. . Casa-grande e senzala. Rio de Janeiro São Paulo: Editora Record,

l992.

106

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O ENSINO

MÉDIO I

SEMESTRE: 7º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

Procedimentos preliminares à inserção do aluno no espaço educacional onde realizará

o Estágio: questões éticas, pedagógicas e protocolares. Uma percepção do espaço

educacional - campo de Estágio: a Unidade Escolar e seu histórico, situação geográfica,

caracterização cultural, social e econômica da comunidade onde se inscreve; identificação

de políticas de parceria entre a escola e a Comunidade; diagnóstico da relação

Escola/Família. Desenvolvimento, pelo(a), estagiário em articulação com a Unidade

Escolar, de ações voltadas à integração Escola/Família/Comunidade.

Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

A ineficácia da Escola, cujo espaço vem sendo, com freqüência, ocupado por outras

instituições, evidencia-se em circunstâncias onde o processo ensino-aprendizagem faz-se

alheio ao mundo onde vive o aluno, o mundo real, o aluno real. Assim, numa perspectiva

de vencer esta ineficácia, pretende-se que o estágio supervisionado se introduza imergindo

num mundo real, conhecendo vivências de um aluno que não será o número tal da turma

tal, mas sim o homem e sua história, seu ser no aqui e no agora, para quem os conteúdos de

Ensino deverão ter sentidos de Vida.

107

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O ENSINO

MÉDIO I

SEMESTRE: 7º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

Procedimentos preliminares à inserção do aluno no espaço educacional onde realizará

o Estágio: questões éticas, pedagógicas e protocolares. Uma percepção do espaço

educacional - campo de Estágio: a Unidade Escolar e seu histórico, situação geográfica,

caracterização cultural, social e econômica da comunidade onde se inscreve; identificação

de políticas de parceria entre a escola e a Comunidade; diagnóstico da relação

Escola/Família. Desenvolvimento, pelo(a), estagiário em articulação com a Unidade

Escolar, de ações voltadas à integração Escola/Família/Comunidade.

Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

A ineficácia da Escola, cujo espaço vem sendo, com freqüência, ocupado por outras

instituições, evidencia-se em circunstâncias onde o processo ensino-aprendizagem faz-se

alheio ao mundo onde vive o aluno, o mundo real, o aluno real. Assim, numa perspectiva

de vencer esta ineficácia, pretende-se que o estágio supervisionado se introduza imergindo

num mundo real, conhecendo vivências de um aluno que não será o número tal da turma

tal, mas sim o homem e sua história, seu ser no aqui e no agora, para quem os conteúdos de

Ensino deverão ter sentidos de Vida.

108

DISCIPLINA: FORMAÇÃO HISTÓRICA DA LÍNGUA II

SEMESTRE: 7

N DE CRÉDITOS: 02

N DE HORAS/AULA: 30

EMENTA

Fonética Histórica: metaplasmos no Latim e no Português. Traços distintivos entre o padrão

oficial e os outros padrões gramaticais, no Latim e no Português. A Língua Portuguesa:

idioma do Brasil. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de

docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Estudos de fonética histórica e de dialetologia fazem compreender a Língua como

um eixo nucleador e irradiador, simultaneamente unidade e variedade, que possibilita os

mais diversos dizeres, adequando-os às diversas instâncias discursivas.

Isso traz a Língua para a condição de idioma, tão plural e tão singular, em vozes

matizadas que, entretanto, não inviabilizam diálogos. E está, no caminho para a consciência

do idioma, a consciência da cidadania.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COUTINHO, Isabel de Lima. Gramática Histórica, Rio de Janeiro. Livraria Acadêmica,

1972.

FARACO, Carlos Alberto. Lingüística Histórica. São Paulo: Ática, 1991.

GARCIA, Janete Melasso. Língua Latina. Brasília: Editora da Universidade de Brasília,

1997.

109

DISCIPLINA: MONOGRAFIA EM LETRAS

SEMESTRE: 7º

CRÉDITOS: 08

HORAS-AULA: 120

EMENTA

Elaboração e produção de Monografia, equivalendo a Trabalho Final de Curso.

JUSTIFICATIVA

O Curso de Letras define, como um dois princípios norteadores do processo ensino-

aprendizagem, o Ensino com Pesquisa articulado com a Extensão, ao longo da formação

acadêmica. Mas a disciplina Monografia constitui-se um momento pontual neste processo,

confirmando a competência para a produção científica, momento inaugural em que, ao (à)

acadêmico(a), se oferece a oportunidade de tornar público o seu dizer, com a legitimidade

da Ciência.

110

DISCIPLINA: ÉTICA E EDUCAÇÃO

SEMESTRE: 7º

N DE CRÉDITOS: 02

N DE HORAS/AULA: 30

EMENTA

O que é ética. Síntese da história da ética ocidental. Ética e educação. Ética

profissional.

JUSTIFICATIVA

Somente na relação com os outros é que saberemos se uma pessoa é ética ou não.

Ninguém é ético sozinho. Pressupõe sempre uma relação. Faz-se necessário, portanto, que

os indivíduos tenham uma bem formada consciência ética capaz de ajudá-los a

compreenderem a e explicarem a complexidade da vida humana, dando-lhe sentido, bem

como um direcionamento. Todas as pessoas dizem ser éticas ou ter ética. Mas o que é ser

ético? Qual é a ética que nos interessa? Qual a educação que, efetivamente, se preocupa em

formar homens éticos pois, com certeza, se alguém for um homem ético, o profissional que

se constituirá sobre ele terá ética também. Assim, a função da disciplina se propõe discutir

estas e outras questões

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOFF, Leonardo. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Brasília:

Letrativa, 2000.

CAMARGO, Marculino. Fundamentos da ética geral e profissional. Petrópolis: Vozes,

1999.

CATÃO, Francisco. A pedagogia ética. Petrópolis: Vozes, 1995.

111

8º SEMESTRE

DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO VI: TECNOLOGIAS APLICADAS AO

ENSINO

SEMESTRE: 8º

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

A multimídia e a teoria das inteligências múltiplas. Técnicas de apresentação com o

uso de multimídia. O uso dos multimeios como recurso pedagógico: computadores,

filmadoras, videocassete, televisão, gravadores, CD-players, sucatas, etc.

JUSTIFICATIVA

Urge formar profissionais em que se possa identificar um perfil configurado pelas

competências teórico-práticas, éticas e afetivas, projetos educacionais aplicados às

comunidades, ao contexto socioeducacional brasileiro e à globalização. Além disso, é

necessária a base para a compreensão de programas, equipamentos e metodologias para a

utilização dessas tecnologias no ensino, através do domínio dos conceitos sobre a

multimídia e os softwares de autoria, com vistas à aquisição de conhecimento de tecnologia

aliada à educação globalizada e sempre atual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BECKER, F. Da ação à operação: o caminho aprendizagem em J. Piaget e P.Freire. 2 ed.

Rio de Janeiro: DP&A Editora e Palmarinca, 1997.

Brasil, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros

Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 1999.

112

Brasil, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro

e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1998.

SANDHOLTZ, J; RINGSTAFF, Cathy & DWYER, David. Ensinando com tecnologia:

Criando salas de aula centradas nos alunos. Trad. Marcos A.G.Domingues. Porto Alegre:

Artes Médicas. 1997.

SANTOS, S.C.; GARCIA, V.R.R.L. A tecnologia da informação, o ensinar e o aprender:

reflexões sobre o desenvolvimento cognitivo e sua relação com a prática escolar..Anais do

IV Congresso Ibero-Americano de Informática na Educação-RIBIE: 2000.

113

DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO VII: PROJETOS INTERDISCIPLINARES

SEMESTRE: 8º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

A interdisciplinaridade numa perspectiva holística. Oficinas didáticas : elaboração e

execução de projetos interdisciplinares, articulando UNISUL/Comunidade externa, no que

concerne à teoria e prática pedagógica.

JUSTIFICATIVA

O que vem transcrito do Parecer CNE/CP/02l/200l, de 06 de agosto de 200l torna-se

introdução ao objetivo de demonstrar a importância e a consistência legal desta disciplina

integrando a grade curricular de um Curso de Licenciatura . Assim:

"Ao mesmo tempo, os sistemas de ensino devem propiciar às instituições

formadoras a abertura de suas escolas de educação básica para o

estágio. Esta abertura, considerando o regime de colaboração prescrito

no Art. 211 da Constituição Federal, pode se dar por meio de um acordo

entre instituição formadora, órgão executivo do sistema e unidade

escolar acolhedora da presença de estagiários. Em contrapartida, os

docentes em atuação nesta escola poderão receber alguma modalidade

de formação continuada a partir da instituição formadora. Assim, nada

impede que, no seu projeto pedagógico, em elaboração ou em revisão, a

própria unidade escolar possa combinar com uma instituição formadora

uma participação de caráter recíproco no campo de estágio" (p.12)

Então, o que norteia o desenvolvimento de Prática de Ensino VII: Projetos

Interdisciplinares, constitui-se um eixo de articulações com Prática de Ensino VI:

114

Tecnologias Aplicadas ao Ensino, com Estágio Supervisionado em Português para o

Ensino Médio II, com Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino Médio II, com as

Unidades Escolares onde ocorre o Estágio Supervisionado e com a Comunidade Regional,

desenvolvendo Projetos nucleados em práticas pedagógicas inovadoras. Isto como

aprendizagem partilhada do sentido de uma escola cidadã.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A ser indicada no contexto dos diferentes projetos.

115

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O ENSINO

MÉDIO II

SEMESTRE: 8º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

Em consonância com as normas estabelecidas pelo espaço educacional-campo de

Estágio, identificar diretrizes norteadoras da prática pedagógica da Unidade Escolar.

Pesquisa aplicada junto a educadores e alunos, identificando a relação conteúdos de

Ensino/sentidos de Vida. Observação de aulas/monitoria. Elaboração e execução de

Projeto de docência. Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

O exercício da docência, com sentido de Estágio, não pode situar-se no percurso

ensino-aprendizagem desenvolvido nos espaços educacionais, como uma circunstância

estranha, quebrando uma corrente que, depois, deverá ser religada. Ao contrário, o Estágio

precisa ser consistente, estar em rede com o Projeto Pedagógico da instituição de ensino

onde se realiza.

Por isso o exercício de docência estará precedido da integração à prática pedagógica

da Unidade Escolar, num aprender e ensinar inovação, buscando leituras de vivências de

quem ensina e de quem aprende. Só então, feito este trajeto, torna-se consistente a prática

de docência, pelo(a) estagiário(a).

116

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O ENSINO

MÉDIO II

SEMESTRE: 8º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

Em consonância com as normas estabelecidas pelo espaço educacional-campo de

Estágio, identificar diretrizes norteadoras da prática pedagógica da Unidade Escolar.

Pesquisa aplicada junto a educadores e alunos, identificando a relação conteúdos de

Ensino/sentidos de Vida. Observação de aulas/monitoria. Elaboração e execução de

Projeto de docência. Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

O exercício da docência, com sentido de Estágio, não pode situar-se no percurso

ensino-aprendizagem desenvolvido nos espaços educacionais, como uma circunstância

estranha, quebrando uma corrente que, depois, deverá ser religada. Ao contrário, o Estágio

precisa ser consistente, estar em rede com o Projeto Pedagógico da instituição de ensino

onde se realiza.

Por isso o exercício de docência estará precedido da integração à prática pedagógica

da Unidade Escolar, num aprender e ensinar inovação, buscando leituras de vivências de

quem ensina e de quem aprende. Só então, feito este trajeto, torna-se consistente a prática

de docência, pelo(a) estagiário(a).

117

DISCIPLINA: LITERATURA INGLESA

SEMESTRE: 8º

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Leitura analítico – crítica de obras da Literatura Inglesa, das origens à

Contemporaneidade. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício

de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Esta disciplina pretende que os acadêmicos do Curso de Letras desenvolvam

habilidades de Leitura analítico-crítica de obras da Literatura Inglesa, das origens até a

Contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRITISH Literature. Centro de Cultura Anglo Americana: Waldir Lima. Editora.

BORGES, J. Introdução a Literatura Inglesa. Bueno Aires: Contexto.

CEVESCO, M. Rumo a Literatura Inglesa. São Paulo. Ática.

118

DISCIPLINA: LITERATURA NORTE AMERICANA

SEMESTRE: 8º

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Leitura analítico-crítica de obras da Literatura Norte-Americana, das origens à

Contemporaneidade. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício

de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Esta disciplina pretende que os acadêmicos do Curso de Letras desenvolvam

habilidades de leitura analítico-crítica de obras da Literatura Norte-Americana, das origens

à Contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

American Literature. Centro de Cultura Anglo Americana: Waldyr Lima Editora

CAMARGO M. Basic Guide to American Literature. Pioneira

119

DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA V:

DRAMATURGIA

SEMESTRE: 8º

N DE CRÉDITOS: 04

N DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Abordagens sobre a história do teatro, com ênfase para as tendências do teatro

contemporâneo ocidental, em consonância, mais especificamente, com as manifestações da

dramaturgia ocorridas na Literatura Portuguesa e Brasileira. Desenvolvimento de atividades

teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Esta ementa se justifica a partir do momento em que, ao acadêmico, será oferecida

uma visão panorâmica do teatro ocidental, de suas origens à Contemporaneidade. Além de

proporcionar esta visão histórica do desenvolvimento da dramaturgia ocidental, a ementa

possibilitará, ao acadêmico, o conhecimento das dramaturgias portuguesa e brasileira, em

suas especificidades e, ao mesmo tempo, em suas relações dialógicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. São Paulo: Editora Ática, l998.

COSTA, Lígia Militz et alii. A tragédia: estrutura e história. São Paulo: Ática l988.

D'ONOFRIO, Salvatore. Literatura Ocidental: autores e obras fundamentais. São

Paulo: Ática, l997.

120

ANEXO 2Projeto de Estágio Supervisionado

121

PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Base Legal

O estágio supervisionado no Curso de Letras Licenciatura – estrutura-se legalmente

sustentado pela Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002, que, em seu art. 7º,

inciso IV assim define – “as instituições de formação trabalharão em interação sistemática

com as escolas de educação básica desenvolvendo projetos de formação compartilhados.”

E ainda pela mesma resolução que homologa o Parecer CNE/CP27/2001, de 02 de outubro

de 2001, de onde vem transcritos os termos a seguir:

O estágio obrigatório definido por lei deve ser vivenciado durante o

curso de formação e com tempo suficiente para abordar as diferentes

dimensões da atuação profissional. Deve, de acordo com o projeto

pedagógico próprio, se desenvolver a partir do início da segunda metade

do curso, reservando-se um período final para a docência compartilhada,

sob a supervisão da escola de formação, preferencialmente na condição

de assistente de professores experientes. Para tanto, é preciso que exista

um projeto de estágio planejado e avaliado conjuntamente pela escola de

formação inicial e as escolas campo de estágio, com objetivos e tarefas

claras e que as duas instituições assumam responsabilidades e se

auxiliem mutuamente o que pressupõe relações formais entre instituições

de ensino. Esses “tempos na escola”devem ser diferentes segundo os

objetivos de cada momento da formação. Sendo assim, o estágio não

pode ficar sob responsabilidade de um único professor da escola de

formação, mas envolve necessariamente uma atuação coletiva dos

formadores. (p. 1)

Concepção de estágio supervisionado

Todo o desenvolvimento do processo ensino aprendizagem, num Curso de Graduação,

visa à formação de profissionais em que se possa identificar um perfil configurado pelas

seguintes competências: teórico – prática, ética e afetiva.122

O Estágio Supervisionado corresponde ao anúncio da inserção do acadêmico no

universo do trabalho e da realidade social/existencial, onde a proposta de condutas

nomeadas competências representa eixo norteador. Torna-se oportuno introduzir este

processo, fazendo referência ao perfil em que se fundamenta a formação do profissional a

ser habilitado em Letras: Licenciatura: Português/Inglês na Universidade do Sul de Santa

Catarina – UNISUL, já registrado no item 4 do Projeto Pedagógico deste Curso.

O Estágio Supervisionado é Curricular Obrigatório, fundado em pressupostos

conceituais em articulação com os pressupostos teórico-metodológicos que o Curso de

Letras configura e em consonância com a definição das Diretrizes Curriculares para os

Cursos de Graduação: Licenciaturas expressas no Parecer CNE/CP/009/2001, de 18 de

maio de 2001.

Assim sendo, consiste no desenvolvimento de um processo contínuo de preparação do

aluno para o futuro exercício profissional, numa integração teórico/prática, através de

atividades relacionadas com a respectiva área de estudo, em Unidades Escolares e em

outros espaços educacionais. A prática desenvolvida pelo acadêmico estagiário será

submetida a supervisão, pela Universidade, com a participação de docentes das instituições

de Ensino onde o Estágio acontece.

Objetivos do Estágio Supervisionado

O Curso de Letras, Licenciatura, extrai, das Diretrizes Curriculares para a formação do

educador, os objetivos do Estágio Supervisionado, a saber:

proporcionar, ao estudante, oportunidades de desenvolver suas habilidades, analisar

situações e propor mudanças no contexto da realidade educacional brasileira;

completar o processo ensino-aprendizagem, por meio da conscientização das

diferenças individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;

ensejar mapeamento da realidade profissional, aproximando os conhecimentos

acadêmicos das práticas que vêm marcando a Educação;

criar oportunidades para que o estudante, por meio do Estágio, conheça a escola em

suas relações com as harmonias e as contradições contemporâneas;

123

incentivar as potencialidades individuais, propiciando o surgimento de profissionais

empreendedores;

promover a integração IES/Escola/Comunidade;

servir como meio de conhecimento das atividades de pesquisa e docência,

possibilitando, ao aluno, identificar-se com novas áreas de atuação;

buscar, através da aprendizagem voltada para o aprender, estimular, no aluno,

interesse pela atividade de docência – aprender a ensinar;

sinalizar colocação profissional junto ao mercado de trabalho em Letras, de acordo

com o interesse do aluno, além do Magistério;

complementar a formação do estudante, dotando-o de instrumental prático

indispensável ao perfeito desempenho de sua futura atividade profissional;

aperfeiçoar a formação profissional de acordo com as exigências do mercado de

trabalho de mercado;

gerar contextos dialógicos entre a teoria e a prática desenvolvida pela Universidade

e a Comunidade;

elaborar relatórios para serem apresentados e debatidos em Seminários, como forma

de avaliar as ações e caminhos andados e a projeção dos passos futuros;

incentivar o aluno que já atua no Magistério a elaborar Projetos de Extensão, para

agregar novas áreas de conhecimento, para si e para o Curso.

Carga horária estabelecida

A carga horária para Estágio Supervisionado corresponde a 210 horas – aula (14 –

créditos) para Estágio Supervisionado em Português e 210 horas – aula (14 – créditos) para

Estágio Supervisionado em Inglês.

São 420 horas – aula (28 créditos) pelas quais se cumpre a determinação legal de um

mínimo de 400 horas de Estágio Supervisionado: Parecer CNE/CP 021/2001, de 06 de

agosto de 2001.

Esta Carga horária terá desenvolvimento conforme o que segue.

124

Estágio Supervisionado em Português

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O

ENSINO FUNDAMENTAL I

SEMESTRE: 5º

CRÉDITOS: 02

HORAS-AULA: 30

EMENTA

Procedimentos preliminares à inserção do aluno no espaço educacional onde realizará o

Estágio: questões éticas, pedagógicas e protocolares. Uma percepção do espaço

educacional - campo de Estágio: a Unidade Escolar e seu histórico, situação geográfica,

caracterização cultural, social e econômica da comunidade onde se inscreve; identificação

de políticas de parceria entre a escola e a Comunidade; diagnóstico da relação

Escola/Família. Desenvolvimento, pelo(a), estagiário(a) em articulação com a Unidade

Escolar, de ações voltadas à integração Escola/Família/Comunidade. Seminário de

conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

A ineficácia da Escola, cujo espaço vem sendo, com freqüência, ocupado por outras

instituições, evidencia-se em circunstâncias onde o processo ensino-aprendizagem faz-se

alheio ao mundo onde vive o aluno, o mundo real, o aluno real. Assim, numa perspectiva

de vencer esta ineficácia, pretende-se que o Estágio Supervisionado se introduza

imergindo num mundo real, conhecendo vivências de um aluno que não será o número tal

da turma tal, mas sim o homem e sua história, seu ser no aqui e no agora, para quem os

conteúdos de Ensino deverão ter sentidos de Vida.

125

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O ENSINO

FUNDAMENTAL II

SEMESTRE: 6º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

Em consonância com as normas estabelecidas pelo espaço educacional-campo de Estágio,

identificar diretrizes norteadoras da prática pedagógica da Unidade Escolar. Pesquisa

aplicada junto a educadores e alunos, identificando a relação conteúdos de Ensino/sentidos

de Vida. Observação de aulas/monitoria. Elaboração e execução de Projeto de Docência.

Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

O exercício da docência, com sentido de Estágio, não pode situar-se no percurso ensino-

aprendizagem desenvolvido nos espaços educacionais, como uma circunstância estranha,

quebrando uma corrente que, depois, deverá ser religada. Ao contrário, o Estágio precisa

ser consistente, estar em rede com o Projeto Pedagógico da Instituição de Ensino onde se

realiza.

Por isso, o exercício de docência estará precedido da integração à prática pedagógica

da Unidade Escolar, num aprender e ensinar inovação, buscando leituras de vivências de

quem ensina e de quem aprende. Só então, feito este trajeto, torna-se consistente a prática

de docência, pelo(a) estagiário(a).

126

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O ENSINO

MÉDIO I

SEMESTRE: 7º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

Procedimentos preliminares à inserção do aluno no espaço educacional onde realizará

o Estágio: questões éticas, pedagógicas e protocolares. Uma percepção do espaço

educacional - campo de Estágio: a Unidade Escolar e seu histórico, situação geográfica,

caracterização cultural, social e econômica da comunidade onde se inscreve; identificação

de políticas de parceria entre a escola e a Comunidade; diagnóstico da relação

Escola/Família. Desenvolvimento, pelo(a), estagiário(a) em articulação com a Unidade

Escolar, de ações voltadas à integração Escola/Família/Comunidade. Seminário de

conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

A ineficácia da Escola, cujo espaço vem sendo, com freqüência, ocupado por outras

instituições, evidencia-se em circunstâncias onde o processo ensino-aprendizagem faz-se

alheio ao mundo onde vive o aluno, o mundo real, o aluno real. Assim, numa perspectiva

de vencer esta ineficácia, pretende-se que o Estágio Supervisionado se introduza

imergindo num mundo real, conhecendo vivências de um aluno que não será o número tal

da turma tal, mas sim o homem e sua história, seu ser no aqui e no agora, para quem os

conteúdos de Ensino deverão ter sentidos de Vida.

127

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O ENSINO

MÉDIO II

SEMESTRE: 8º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

Em consonância com as normas estabelecidas pelo espaço educacional-campo de Estágio,

identificar diretrizes norteadoras da prática pedagógica da Unidade Escolar. Pesquisa

aplicada junto a educadores e alunos, identificando a relação conteúdos de Ensino/sentidos

de Vida. Observação de aulas/monitoria. Elaboração e execução de Projeto de Docência.

Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

O exercício da docência, com sentido de Estágio, não pode situar-se no percurso

ensino-aprendizagem desenvolvido nos espaços educacionais, como uma circunstância

estranha, quebrando uma corrente que, depois, deverá ser religada. Ao contrário, o Estágio

precisa ser consistente, estar em rede com o Projeto Pedagógico da Instituição de Ensino

onde se realiza.

Por isso o exercício de docência estará precedido da integração à prática pedagógica

da Unidade Escolar, num aprender e ensinar inovação, buscando leituras de vivências de

quem ensina e de quem aprende. Só então, feito este trajeto, torna-se consistente a prática

de docência, pelo(a) estagiário(a).

128

Estágio Supervisionado em Inglês

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O ENSINO

FUNDAMENTAL I

SEMESTRE: 5º

CRÉDITOS: 02

HORAS-AULA: 30

EMENTA

Procedimentos preliminares à inserção do aluno no espaço educacional onde realizará

o Estágio: questões éticas, pedagógicas e protocolares. Uma percepção do espaço

educacional - campo de Estágio: a Unidade Escolar e seu histórico, situação geográfica,

caracterização cultural, social e econômica da comunidade onde se inscreve; identificação

de políticas de parceria entre a escola e a Comunidade; diagnóstico da relação

Escola/Família. Desenvolvimento, pelo(a), estagiário(a) em articulação com a Unidade

Escolar, de ações voltadas à integração Escola/Família/Comunidade. Seminário de

conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

A ineficácia da Escola, cujo espaço vem sendo, com freqüência, ocupado por outras

instituições, evidencia-se em circunstâncias onde o processo ensino-aprendizagem faz-se

alheio ao mundo onde vive o aluno, o mundo real, o aluno real. Assim, numa perspectiva

de vencer esta ineficácia, pretende-se que o Estágio Supervisionado se introduza

imergindo num mundo real, conhecendo vivências de um aluno que não será o número tal

da turma tal, mas sim o homem e sua história, seu ser no aqui e no agora, para quem os

conteúdos de Ensino deverão ter sentidos de Vida.

129

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O ENSINO

FUNDAMENTAL II

SEMESTRE: 6º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

Em consonância com as normas estabelecidas pelo espaço educacional-campo de

Estágio, identificar diretrizes norteadoras da prática pedagógica da Unidade Escolar.

Pesquisa aplicada junto a educadores e alunos, identificando a relação conteúdos de

Ensino/sentidos de Vida. Observação de aulas/monitoria. Elaboração e execução de

Projeto de docência. Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

O exercício da docência, com sentido de Estágio, não pode situar-se no percurso

ensino-aprendizagem desenvolvido nos espaços educacionais, como uma circunstância

estranha, quebrando uma corrente que, depois, deverá ser religada. Ao contrário, o Estágio

precisa ser consistente, estar em rede com o Projeto Pedagógico da Instituição de Ensino

onde se realiza.

Por isso o exercício de docência estará precedido da integração à prática pedagógica

da Unidade Escolar, num aprender e ensinar inovação, buscando leituras de vivências de

quem ensina e de quem aprende. Só então, feito este trajeto, torna-se consistente a prática

de docência, pelo(a) estagiário(a).

130

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O ENSINO

MÉDIO I

SEMESTRE: 7º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

Procedimentos preliminares à inserção do aluno no espaço educacional onde realizará

o Estágio: questões éticas, pedagógicas e protocolares. Uma percepção do espaço

educacional - campo de Estágio: a Unidade Escolar e seu histórico, situação geográfica,

caracterização cultural, social e econômica da comunidade onde se inscreve; identificação

de políticas de parceria entre a escola e a Comunidade; diagnóstico da relação

Escola/Família. Desenvolvimento, pelo(a), estagiário(a) em articulação com a Unidade

Escolar, de ações voltadas à integração Escola/Família/Comunidade. Seminário de

conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

A ineficácia da Escola, cujo espaço vem sendo, com freqüência, ocupado por outras

instituições, evidencia-se em circunstâncias onde o processo ensino-aprendizagem faz-se

alheio ao mundo onde vive o aluno, o mundo real, o aluno real. Assim, numa perspectiva

de vencer esta ineficácia, pretende-se que o Estágio Supervisionado se introduza

imergindo num mundo real, conhecendo vivências de um aluno que não será o número tal

da turma tal, mas sim o homem e sua história, seu ser no aqui e no agora, para quem os

conteúdos de Ensino deverão ter sentidos de Vida.

131

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O ENSINO

MÉDIO II

SEMESTRE: 8º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

Em consonância com as normas estabelecidas pelo espaço educacional-campo de

Estágio, identificar diretrizes norteadoras da prática pedagógica da Unidade Escolar.

Pesquisa aplicada junto a educadores e alunos, identificando a relação conteúdos de

Ensino/sentidos de Vida. Observação de aulas/monitoria. Elaboração e execução de

Projeto de docência. Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

O exercício da docência, com sentido de Estágio, não pode situar-se no percurso

ensino-aprendizagem desenvolvido nos espaços educacionais, como uma circunstância

estranha, quebrando uma corrente que, depois, deverá ser religada. Ao contrário, o Estágio

precisa ser consistente, estar em rede com o Projeto Pedagógico da instituição de ensino

onde se realiza.

Por isso o exercício de docência estará precedido da integração à prática pedagógica

da Unidade Escolar, num aprender e ensinar inovação, buscando leituras de vivências de

quem ensina e de quem aprende. Só então, feito este trajeto, torna-se consistente a prática

de docência, pelo(a) estagiário(a).

132

Pré – requisitos

Para cursar Estágio Supervisionado em Português para Ensino Fundamental I e Estágio

Supervisionado em Inglês para Ensino Fundamental I, o(a) acadêmico(a) deverá ter

concluído todas as disciplinas até o quarto semestre do curso.

Na seqüência, cada uma das disciplinas em que se distribui a carga horária para Estágio

Supervisionado será pré-requisito para a seguinte. (Veja-se Fluxo Curricular).

O estabelecimento de pré requisitos, nesta forma, objetiva coerência do processo de

Estágio, um desenvolvimento em redes de competências definidas em etapas em

interdependência, uma dando sustentação à outra. Pela singular importância do Projeto de

Estágio Supervisionado não se pode concebê-lo de outra forma a não ser como um fazer-se

em elos perfeitamente articulados. Isto significa dar um perfil sinalizador de que se está

objetivando, para o(a) estagiário(a), a intuição de que Educação se faz com ações

criteriosamente desencadeadas.

Da organização do Estágio Supervisionado

Das competências e habilidades a serem desenvolvidas

As competências e habilidades a serem desenvolvidas no processo de Estágio

Supervisionado remetem-se àquelas definidas no perfil do Profissional Formado, item 4,

Projeto Pedagógico do Curso de Letras: Licenciaturas e que aqui torna a registrar-se:

O perfil do profissional a ser licenciado em Letras: Português e uma Língua

Estrangeira moderna e suas Literaturas resulta de norteamentos inerentes ao exercício da

docência do Ensino Fundamental e Médio, bem como de outras habilidades advindas do

conhecimento elaborado no percurso da formação acadêmica. Tais norteamentos

direcionam para a construção de um perfil que articula três eixos:

competência teórico-prática, projetada por uma ação profissional caracterizada por

indicadores que habilitem:

133

ao domínio da Língua Portuguesa e da Língua Estrangeira moderna integrante da

habilitação, em desempenho oral e escrito, tanto em recepção quanto em produção

de textos;

à reflexão analítica e crítica da linguagem como fenômeno psico-neuro-

sociolingüístico, histórico, cultural, político e ideológico;

a múltiplas competências para a atuação profissional como professores,

pesquisadores em ciências da linguagem, críticos de arte, tradutores, intérpretes,

revisores de textos, assessores culturais;

à visão crítica das perspectivas teóricas aplicadas às investigações de língua e de

outras linguagens;

a ter e gerar motivação epistêmica, traduzida como permanente inquietude

intelectual;

ao comprometimento com a inovação aceitando-a e promovendo-a, numa atitude

que coloca a ciência em constante avaliação;

a estar em sintonia crítica com o panorama contemporâneo profissional, buscando

atualização contínua e voltando-se a perspectivas multi e interdisciplinares;

competência ética, projetando uma atuação profissional caracterizada por indicadores

que habilitem:

ao comprometimento com a Escola, considerando-a espaço efetivo de ensino com

responsabilidade social e educacional e com as conseqüências da atuação docente

no mundo do trabalho;

ao entender-se como educador, exercendo práticas pedagógicas que estabeleçam a

harmonia ciência / compromisso com a vida;

a gerar a relação educador / educando norteada pelo respeito;

a negar espaço para qualquer forma de discriminação;

a desenvolver uma atitude pedagógica geradora de compromisso com a verdade,

que não admite práticas antiéticas no decurso do processo ensino / aprendizagem,

seja no convívio em sala de aula, seja na realização das tarefas escolares,

trabalhos escritos, provas, estágios e outras;

a promover e ética como bem-comum na comunidade escolar;

134

competência afetiva, projetando uma atuação profissional caracterizada por

indicadores que habilitem:

à percepção de si mesmo como devir, lapidando emoções, sentimentos, tendências,

em vigilante cultivo da subjetividade, para melhor;

à percepção do outro, também como devir, acolhendo-o e contribuindo para

promovê-lo, existencial e profissionalmente, ao crescimento;

à solidariedade no convívio escolar e comunitário;

à promoção de um clima profissional marcado por convívio harmonioso, onde os

conflitos sejam administrados à luz das diferenças individuais e de comportamentos

que incluem tolerância e perdão;

ao relacionamento com a família dos educandos e com peculiaridades do contexto

cultural e social onde a escola se inscreve, trazendo leituras que concebem valores

antropológicos e geram intervenção na realidade, transformando-a, sem, entretanto,

desfigurá-la;

à inserção do universo contemporâneo, em contextos presentes ou futuros.

Os objetivos do Estágio anteriormente postos, bem como as ementas e as

justificativas das disciplinas que integram Estágio Supervisionado, articulam-se ao perfil,

ampliando a definição das habilidades e competências a serem desenvolvidas na formação

do futuro Educador.

Da Coordenação de Estágio Supervisionado

O Estágio Supervisionado terá um Coordenador, cujo perfil e atribuições definem-se

a seguir:

Perfil

Ser docente do Curso de Letras, com formação específica na área de Letras.

Revelar competência dialógico-empreendedora, para articulações em nível de

Ensino, Pesquisa e Extensão/Desenvolvimento e integração Social, no contexto da

UNISUL, dos Campos de Estágio e da Comunidade Externa.

135

Atribuições

Estabelecer articulação com a Coordenação do Curso de Letras, objetivando a

excelência de condições para o desenvolvimento do Estágio.

Reunir-se quinzenalmente com os Supervisores de Estágio, para acompanhar o

desenvolvimento do Projeto de Estágio.

Estabelecer articulações com o Setor de Apoio aos Estágios – SAEst, no que se fizer

competência definida para este Setor, institucionalmente

Estabelecer articulação com instâncias da Comunidade Universitária, dos Campos

de Estágio e da Comunidade Externa, em consonância com a Coordenação do Curso

de Letras, para a promoção de projetos de Práticas Pedagógicas inovadoras, projetos

de Pesquisa e de Extensão.

Coordenar a elaboração, pelas equipes de Supervisores de Estágio, dos planos de

ensino de Estágio Supervisionado.

Prover condições para a realização dos seminários de conclusão de Disciplina.

Da Supervisão de Estágio Supervisionado

Do(a) Supervisor(a) de Estágio Supervisionado

A docência em cada uma das disciplinas que integram o Estágio Supervisionado será

exercida pelo(s) Supervisor(es) de Estágio, cujo perfil e atribuições vêm definidos a seguir.

Perfil

Ser docente do Curso de Letras.

Ser habilitado em Língua Portuguesa e suas Literaturas, com titulação legalmente

reconhecida para o exercício da docência na Graduação, no que se refere ao Estágio

Supervisionado em Português.

Ser habilitado na Língua Estrangeira Moderna em que se desenvolverá Estágio

Supervisionado, com titulação legalmente reconhecida para o exercício da docência

na Graduação, no que se refere ao Estágio Supervisionado em Língua Estrangeira

Moderna.

136

Revelar a competência dialógico – empreendedora para promover ações de Ensino,

Pesquisa e Extensão/Desenvolvimento e Integração Social, integrantes do processo

de Estágio Supervisionado.

Atribuições

Estabelecer articulação com o Coordenador de Estágio Supervisionado, objetivando

a excelência do desenvolvimento do processo de Estágio.

Estabelecer integração Universidade/Campo de Estágio/ Comunidade Externa, no

que se refere a Ensino, Pesquisa e Extensão/Desenvolvimento e Integração Social.

Em conjunto com o Coordenador de Estágio Supervisionado, estabelecer

articulações com o Setor de Apoio aos Estágios – SAEst, no que se fizer

competência definida para este Setor, no institucionalmente.

Participar de equipes de elaboração dos Planos de Ensino de Estágio

Supervisionado, fazendo constar o anúncio de formas e projetos de ação, e projetos

com perspectivas de inovação, sob a liderança do Coordenador de Estágios.

Participar das reuniões quinzenais promovidas pelo coordenador de Estágio

Supervisionado para análise e fortalecimento qualitativo do processo de Estágio.

Obedecer à relação número de créditos da disciplina X número de horas-aula de

atendimento individual ou grupal ao (à) estagiário(a), firmada na seqüência deste

projeto;

Fixar cronograma de atendimento (orientação/supervisão de estágio) com

detalhamento das ações, e apresentá-lo ao Coordenador de Estágio, no início de

cada etapa/disciplina que compõe o Estágio Supervisionado.

Acompanhar, orientar e supervisionar o desenvolvimento, pelo(a) estagiário(a) das

etapas correspondentes a cada uma das disciplinas que integram o Estágio

Supervisionado.

Com a participação de docentes indicados pelas instâncias competentes do espaço

educacional onde o Estágio se realiza, acompanhar e supervisionar o desempenho

do(a) estagiário(a) nas ações integrantes de cada etapa do Estágio Supervisionado.

Organizar a realização do seminário de conclusão de disciplina, em articulação com

o Coordenador de estágios.

137

Do número de alunos por Supervisor de Estágio e da relação número de créditos X

horas de atendimento ao estagiário;

O número de estagiários por Supervisor de Estágio não será maior que 08(oito).

Nas disciplinas de 02(dois) créditos, o atendimento será realizado em grupos de

quatro alunos reunidos quinzenalmente em encontros com duração de 01(uma)

hora-aula, coordenados pelo Supervisor de Estágio;

Nas disciplinas de quatro créditos, o atendimento individual, acontecerá

quinzenalmente, com duração de 01(uma) hora-aula, com objetivo de orientação

para a qualificação das ações integrantes do Plano de Estágio que cada estagiário

elaborou, com acompanhamento do Supervisor de Estágio.

Dos Direitos e deveres do(a) acadêmico(a) estagiário(a):

Como aluno da Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL, o acadêmico-

estagiário será regido pelos direitos e deveres prescritos nos ordenamentos

institucionais desta Universidade, no que se refere ao Corpo Discente.

No caso específico de Estágio Supervisionado, terá direito a ser orientado,

acompanhado e avaliado pelo Supervisor, em todas as etapas e atividades da

realização dos créditos/horas-aula determinados para cada uma das disciplinas, que

compõem o processo de Estágio Supervisionado.

Constituem-se deveres específicos do(a) acadêmico(a)-estagiário(a):

- ter desempenho discente pautado pelas disposições firmadas neste Projeto de

Estágio;

- em consenso com o Supervisor de Estágio, participar da organização de

cronogramas dos encontros firmados para orientação pertinente ao Plano de

Estágio;

- comparecer aos encontros de orientação firmados em cronograma;

- desenvolver, de forma responsável, ética e competente, todas as atividades

constitutivas do Projeto de Estágio Supervisionado;

- elaborar Relatório de Estágio Supervisionado e apresentá-lo em Seminário de

Conclusão de Disciplina;

- pautar-se pelos princípios da ética em suas vivências nos locais de Estágio.

- no desempenho como estagiário(a), evidenciar o perfil almejado para o

profissional licenciado em Letras;

138

Dos Campos de Estágio Supervisionado e da contextualização do(a)

estagiário(a)nestes campos

O Estágio Supervisionado realizar-se-á em campos específicos, obrigatoriamente

situados no universo de desempenho profissional do Licenciado em Letras, a saber:

unidades escolares de Ensino Fundamental (5ª a 8ª série) e de Ensino Médio;

Centro de Educação de Jovens e Adultos;

Ensino Supletivo;

outros espaços educacionais, abrangendo aqueles em que se situam crianças e

jovens portadores de necessidades especiais, grupos indígenas, crianças e jovens em

situação de risco, outros.

Definido(s) o(s) Campo(s) de Estágio, o acadêmico remeterá, ao Supervisor e ao

Coordenador de Estágio Supervisionado, requerimento de Inserção em Campo de

Estágio acompanhado de Plano de Estágio, submetendo-o a qualificação. (Veja-se

anexo 1’)

Qualificado o Plano de Estágio, o Supervisor fará os encaminhamentos protocolares

para inserção do(a) Estagiário(a) no Campo de Estágio,em articulação com o

Coordenador de Estágio e com o SAEst, no que for de sua competência,

institucionalmente

A atuação do(a) Estagiário(a) fica circunscrita às definições que compõem o Plano

de Estágio.

Para acompanhar o desenvolvimento do Plano de Estágio, o Supervisor contará com

a participação de um Educador em exercício no espaço educacional onde o estágio

se realiza. A indicação deste educador será feita por dirigente do Campo de Estágio,

a quem tal competência assiste.

O (a) estagiário(a) que já vem desenvolvendo atividades de efetiva docência,

poderá, segundo o que se define no parecer CNE/CP 009/2001, de 08 de maio de

2001, homologado pela Resolução CNE/CP nº1, de 18 de fevereiro de 2002,

solicitar validação de até 200 (duzentas)horas desta docência, considerando-se se

ocorre em Língua Portuguesa ou em Língua Estrangeira Moderna. Se o magistério

abranger as duas disciplinas, far-se-á a devida proporcionalidade.

139

O (a) estagiário(a) trará, do local onde atua em efetiva docência, documento

comprobatório deste desempenho, para submetê-lo a parecer do Supervisor e do

Coordenador do Estágio.

A avaliação das horas de docência anteriormente referidas está condicionada ao

planejamento e execução de atividades inovadoras da prática pedagógica no espaço

educacional onde o(a) estagiário(a)atua.

O Supervisor e o Coordenador de Estágio qualificarão o planejamento destas

atividades.

O Supervisor de Estágio, em integração com o Educador que acompanha o Estágio

no espaço educacional de sua abrangência, supervisionará e avaliará o desempenho

do(a) estagiário(a) na execução das atividades planejadas e estabelecidas como

condição para validação de horas.

Da forma de realização do estágio supervisionado

Sob a Orientação do Supervisor de Estágio, cada estagiário elaborará o Plano de

Estágio, de acordo com o Plano de Ensino firmado pelo Supervisor de Estágio, para

cada uma das disciplinas que compõem o Estágio Supervisionado

O roteiro para elaboração do Plano de Estágio corresponde ao anexo 2.

No Plano de Ensino estarão indicados, além do que já se constitui norma:

a linha metodológica para o desenvolvimento da disciplina;

a integração com as outras disciplinas da grade curricular, dando ênfase a Prática de

Ensino V: Informática Educacional, Prática de Ensino VI: Tecnologias Aplicadas ao

Ensino e Prática de Ensino VII: Projetos Interdisciplinares;

as ações e projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão/Desenvolvimento e integração

Social, a serem componentes ao Plano de Estágio elaborado pelos estagiários.

Do Relatório de Estágio

Cada estagiário(a) documentará, em Relatório, o desenvolvimento do Estágio,

segundo o roteiro proposto no anexo 3’.

140

Cada disciplina integrante do Estágio Supervisionado finalizará com um Seminário

de Conclusão de Disciplina, organizado e coordenado pelo Supervisor de Estágio,

onde os Estagiários apresentarão o Relatório de Estágio.

Para este Seminário, serão convidados dirigentes, docentes e estudantes dos Campos

de Estágio, bem como o Coordenador de Estágio e o Coordenador do Curso de

Letras.

Este Seminário objetiva a sabedoria de aprender, pelo diálogo entre a experiência

acumulada dos que já têm tempo de magistério e as novas propostas desenvolvidas

pelos estagiários.

Da avaliação do rendimento escolar do(a) estagiário(a)

O Estágio Supervisionado subordina-se ao disposto nos ordenamentos

institucionais e à Resolução do Curso de Letras, no que se refere a avaliação do

rendimento escolar.

Atendendo à natureza do processo de Estágio Supervisionado, a avaliação do

acadêmico-estagiário abrangerá, em cada disciplina, a análise e valoração, pelo

Professor Supervisor, expressa em nota, do desempenho do aluno em todas as

atividades teóricas e práticas considerando os objetivos a serem atingidos.

As notas atribuídas ao(a) estagiário(a) serão lançadas em ficha que corresponde

ao anexo 4’, daí resultando a média final a ser registrada no Diário de Classe da

disciplina, pelo Supervisor de Estágio.

O desempenho do acadêmico em Seminário de Conclusão de Disciplina será,

avaliado por uma banca examinadora integrada pelo Professor Supervisor, por

representante do Campo de Estágio e por um docente do Curso de Letras,

Licenciatura, convidado pelo Professor Supervisor.

É obrigatória a participação de todos os estagiários no Seminário de Conclusão de

Disciplina, cuja temática abrange os conteúdos dos Relatórios de Estágio.

A aprovação em Estágio Supervisionado está condicionada à obtenção, pelo

acadêmico, de média final igual ou superior a 7,0(sete), calculada segundo as

disposições firmadas pelo Regimento Geral da UNISUL e pela Resolução

Específica do Curso de Letras

141

A avaliação do(a) estagiário(a) terá a participação do Educador que, no Campo de

Estágio, acompanhou o desempenho do(a) acadêmico(a).

142

ANEXOS’

ANEXO 1’: Requerimento de Inserção em Campo de Estágio Supervisionado.

ANEXO 2’: Roteiro para elaboração de Plano de Estágio.

ANEXO 3’: Estrutura básica do Roteiro de Estágio Supervisionado

ANEXO 4’: Ficha de avaliação do(a) acadêmico(a)-estagiário(a)

143

ANEXO 1’

Requerimento de Inserção em Campo de Estágio Supervisionado.

Tubarão.

Ilmo. Sr.

Coordenador de Estágio Supervisionado

Ilmo. Sr.

Professor Supervisor de Estágio Supervisionado

_____________________________________ Código_____________ com matrícula

efetivada e confirmada em Estágio Supervisionado Português/Inglês ( )

Português/Espanhol ( ), vem requerer encaminhamentos pertinentes a sua inserção em

Campo de Estágio, para que aí possa desenvolver o Plano de Estágio firmado, anexo a esta

correspondência.

Respeitosamente,

____________________________________

Assinatura do Aluno

144

ANEXO 2’

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE ESTÁGIO

1. Dados de Identificação:

Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL

Pró-Reitoria Acadêmica

Diretoria de Graduação

Curso de Letras: Licenciatura – Habilitação: Português/Inglês

Disciplina: Estágio Supervisionado em ___________________________________

Créditos:____________ Semestre:_______________

Coordenador de Estágio: (nome)

Professor Supervisor: (nome)

Acadêmico Estagiário: (nome) - código

Nome do Campo de Estágio: __________________________________________

Chefias: (nomes)

Grau de Ensino onde acontecerá o Estágio:

Professor Responsável: (nome)

Professor participante na Supervisão e avaliação do desenvolvimento do Plano de

Estágio: (nome)

2. Caracterização do Campo de Estágio

Histórico

De sua natureza como Instituição de Ensino

Integração a Comunidade Regional em perspectivas socioculturais, existenciais,

econômicas

Perfil das clientela-alvo do Estágio.

3. Introdução indicando

o interesse motivador da escolha do Campo de Estágio

145

o objetivo geral

os objetivos

a justificativa

4. Planejamento das atividades, indicando, para cada uma das mesmas:

o título da ação/projeto

os objetivos

o público - alvo

a descrição da metodologia a ser aplicada, abrangendo nomeação de recursos e

estratégias

o cronograma de realização

146

ANEXO 3’

Estrutura Básica do Relatório de Estágio Supervisionado

Capa

Folha de Rosto

Sumário

Texto

Introdução, abrangendo caracterização do Campo de Estágio, objetivos e

justificativa.

Corpo conceitual, propondo concepção de estágio e pressupostos que sustentam a

atuação do Licenciado em Letras: Português/Inglês

Descrição do percurso do Estágio Supervisionado com enfoques específicos para o

desempenho em cada ação/projeto

Considerações finais

Anexos

Referências bibliográficas

147

ANÉXO 4’

FICHA DE AVALIAÇÃO DO ALUNO ESTAGIÁRIO

Campos Para Avaliação Notas

Desempenho nas atividades

práticas supervisionadas

Cumprimento das tarefas.

Assiduidade e disciplina.

Relacionamento com a

comunidade escolar

integrante do Campo de

Estágio.

Capacidade de desenvolver

trabalhos em equipe.

Conhecimento e utilização de

tecnologias aplicadas ao

ensino.

Capacidade de inovação

pedagógica manifesta na

elaboração e execução de

ações/projetos.

Habilidade de gerenciar

situações imprevistas na

prática pedagógica.

Coerência com o perfil

almejado para o licenciado

em Letras.

Elaboração do plano de

Estágio

Estrutura.

Relevância das ações/projetos

a serem executados.

148

Comunicação escrita em

padrão oficial, com

objetividade e clareza.

Desempenho na elaboração e

apresentação do relatório de

prática em Estágio

Supervisionado

Estrutura.

Qualidade da redação.

Análise e apresentação dos

resultados.

Recomendações e sugestões.

Desempenho em Seminário

de Conclusão de disciplina

Domínio do tema.

Importância do tema.

Capacidade de comunicação

oral.

Respostas aos

questionamentos da Banca.

Observações:

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

Média Final:________________

____________________________ ___________________________ Educador: Campo de Estágio Supervisor(a) de Estágio

149

ANEXO 3Monografia em Letras

150

Base Legal

A tríplice função da Universidade inclui a Pesquisa, que terá caráter de propulsão

inventiva, criativa, intuitiva, acrescentando o ainda - não – dito e o ainda – não – feito à

Ciência. Esta tem sido a percepção do Curso de Letras, desde 1983, quando incluiu

Trabalho de Conclusão de Curso/Estudo Monográfico, hoje Monografia em Letras, na

Grade Curricular. É um trajeto em sintonia com o que vem posto no Parecer CNE/CP

009/2001, de 08 de maio de 2001, pp. 34 e 35, que dá ênfase à importância de um ensino

com pesquisa e para a pesquisa, nos Cursos que formam professores para a Educação

Básica.

Objetivo

A disciplina Monografia em Letras, integrando a Grade Curricular do Curso de Letras,

tem, como objetivo: Confirmar a competência para a pesquisa científica, manifesta em

capacidade de labor científico.

Pré – requisito

A disciplina Monografia em Letras tem, como pré – requisito, Metodologia Científica e

da Pesquisa, por constituir-se, esta segunda disciplina, fundamento onde estão situadas as

matrizes pelas quais poderão encaminhar-se, com maior propriedade, o dizer e o fazer

científico. Isto, entretanto, não circunscreve a larga abrangência de Metodologia Científica

e da Pesquisa, a aplicar-se, com desejabilidade, em todo o processo de ensino e

aprendizagem no Curso de Letras.

Carga horária prevista

Monografia em Letras abrange 8(oito) créditos/120(cento e vinte) horas-aula.

Condições de oferta da disciplina Monografia em Letras

151

O desenvolvimento da disciplina Monografia em Letras requer a atuação de um docente

Coordenador de Monografia em Letras e de uma equipe de Docentes Orientadores, que

aqui terão suas atribuições definidas.

Do Coordenador de Monografia em Letras

O Coordenador de Monografia em Letras será um docente do Curso de Letras, com

formação em Letras. Indicado pelo Coordenador do Curso de Letras, terá a alocação

de horas-aula semanais.

Atribuições do Coordenador de Monografia em Letras

Articular-se com o Coordenador do Curso de Letras, no sentido de prover condições

favoráveis à oferta da disciplina Monografia em Letras.

Supervisionar o desempenho docente no processo de orientação do acadêmico.

Na primeira semana letiva do semestre em que houver alunos matriculados em

Monografia em Letras, o Coordenador de Monografia em Letras realizará uma

reunião, cujos participantes serão os Professores Orientadores e os acadêmicos

orientandos. Nesta ocasião, os Orientadores discorrerão sobre as linhas de pesquisa

que integram, estabelecendo diálogo com os alunos, que manifestarão suas

intenções de pesquisa, remetendo-as ao Coordenador de Estágio, num prazo de

vinte e quatro horas – úteis.

Encaminhar, segundo definição pelo Coordenador do Curso de Letras, ainda na

primeira semana letiva do semestre, a indicação Orientador/orientando,

consensualmente definida Coordenador de Curso/Orientador/Orientando.

Reunir-se mensalmente com os Professores Orientadores, para acompanhamento do

processo de orientação.

Em articulação com o Professor Orientador, encaminhar documento de advertência

ao orientando cujo desempenho em conteúdo e freqüência às sessões de orientação

estiver sinalizando reprovação, em data não inferior aos cinqüenta dias úteis que

antecedem o calendário estabelecido para Defesa Pública de Monografia em Letras.

Em articulação com o Coordenador do Curso de Letras e com os Professores

Orientadores, organizar seminários de defesa Pública de Monografia em Letras.

152

Do Orientador de Monografia em Letras

Critérios para indicação do Orientador de Monografia em Letras

O orientador de Monografia em Letras será indicado pelo Coordenador do Curso de

Letras, que procurará estabelecer o consenso Orientador/Orientando/Coordenador

de Monografia em Letras.

Para atuar como Orientador, o docente deverá estar inscrito na Linha de Pesquisa do

conteúdo do Projeto de Monografia em Letras.

O Orientador de Monografia em Letras será integrante do Corpo Docente do Curso

de Letras.

Atribuições do Orientador de Monografia em Letras

Em consenso com o orientando, o Orientador definirá calendário para as sessões de

orientação, que deverão acontecer semanalmente, com duração de uma hora-aula,

em forma de atendimento individual, em modalidades e espaços institucionalmente

definidos.

O Orientador apresentará, ao Coordenador de Monografia em Letras, o cronograma

das sessões de orientação onde deverão constar: os nomes dos orientandos, os temas

das Monografias em Letras e as linhas de pesquisa em que se inscrevem, as datas e

horários de orientação.

Compete ao Orientador documentar o desenvolvimento do processo de orientação

em ficha individual do Orientando. (veja-se modelo em anexo). Esta ficha terá o

visto mensal do Coordenador de Monografia em Letras.

Em articulação com o Coordenador de Monografia em Letras, o Orientador

encaminhará documento de advertência ao orientando cujo desempenho em

conteúdo e freqüência às sessões de orientação estiver sinalizando reprovação, em

data não inferior aos cinqüenta dias úteis que antecedem o calendário estabelecido

para Defesa Pública de Monografia em Letras.

Compete ao Orientador indicar os nomes dos dois docentes que comporão a Banca

Examinadora, na Defesa Pública.

O Orientador participará das reuniões mensais promovidas pelo Coordenador de

Monografia em Letras, para acompanhamento do processo de orientação.

153

Em articulação com o Coordenador de Monografia em Letras, o Orientador

participará da organização do Seminário de Defesa Pública de Monografia em

Letras.

Do número de orientandos por Orientador

O número de orientandos por orientador não deverá ser superior a 08 (oito)

Dos direitos e deveres do Orientando

Cada aluno regularmente matriculado em Monografia em Letras terá direito a

um professor orientador, integrante do Corpo Docente do Curso de Letras.

Na indicação do Orientador, pelo Coordenador de Curso, haverá consenso

Orientador/Orientando/Coordenador de Monografia em Letras.

As sessões de orientação correspondem a encontros semanais e individuais, em

número de quinze, a que o orientando deve comparecer, observando o

cronograma estabelecido, sob pena de reprovação por freqüência, segundo o

legalmente definido como freqüência mínima.

A Monografia em Letras corresponde à elaboração e execução de um projeto de

produção científica situado na abrangência de uma das Linhas de Pesquisa do

Curso de Letras, individualmente realizado.

A apresentação da Monografia em Letras, pelo orientando, integrará o

Seminário de Defesa Pública de Monografia em Letras.

Sistema de avaliação do rendimento escolar em Monografia em Letras

A avaliação do aproveitamento escolar do acadêmico, em Monografia em Letras,

vem regida pelo que dispõem o Regimento Geral da UNISUL, no Capítulo VIII e a

Resolução Específica do Curso de Letras, Artigo 5º, §1º, §2º e §3º.

Assim, para ser aprovado em Monografia em Letras, o aluno deverá obter média

semestral igual ou superior a 7,0(sete). Pela natureza da disciplina, conforme as definições

legais anteriormente referidas, não se registra avaliação final na composição da média

semestral.

154

O resultado que configura a média semestral decorre da média aritmética da

avaliação:

do desempenho do estudante durante o processo de orientação, o que inclui a

freqüência aos encontros, o cumprimento dos cronogramas estabelecidos para a

realização das etapas da Monografia em Letras, bem como outros critérios

julgados pertinentes pelo Professor Orientador;

da qualificação da monografia em sua redação final, como produção científica, no

que lhe deve ser inerência.

do desempenho do estudante em Seminário de Defesa Pública de Monografia em

Letras, prestada a uma Banca Examinadora constituída pelo Professor Orientador

e por outros dois docentes do Curso de Letras vinculados à linha de pesquisa em

que se inclui o tema da Monografia em Letras.

A Defesa Pública compreenderá:

uma apresentação de, no mínimo, 40 (quarenta) e no máximo, 60 (sessenta) minutos

pelo autor da Monografia em Letras;

questionamentos propostos pela Banca Examinadora a serem respondidos pelo autor

da Monografia em Letras.

Durante a apresentação, o aluno será avaliado:

quanto à pertinência científica do trabalho;

quanto à qualidade do desempenho oral;

quanto à metodologia aplicada à exposição do tema;

Durante a fase dos questionamentos, o aluno será avaliado quanto ao domínio do

conteúdo da Monografia em Letras, revelado nas respostas dadas às questões levantadas

pela Banca Examinadora.

Cada docente integrante da Banca de Defesa Pública deverá receber uma cópia da

Monografia em Letras a ser avaliada, pelo menos 15(quinze) dias antes da data de

realização do Seminário de Defesa Pública

Outras Definições

Cada Monografia em Letras deve ser uma realização individual e inédita.

155

A Monografia em Letras deve respeitar os padrões da Associação Brasileira de

Normas Técnicas–ABNT;

A Monografia em Letras deve respeitar o padrão oficial do idioma em que for

redigida. É de inteira responsabilidade do orientando, e não do Professor Orientador, a

extrema correção da linguagem escrita;

156

ANEXOS”

1” – Ficha-relato do processo de orientação

2” – Ficha de avaliação do desempenho do orientando em Seminário de Defesa Pública de

Monografia

157

ANEXO 1”

Ficha - Relato do processo de orientação

Título da Monografia:________________________________________________

Linha de Pesquisa:___________________________________________________

Nome do Orientando:_________________________________________________

Telefone(s):___________________________Email:_______________________________

Nome do Orientador:_________________________________________________

1.1 Registro de freqüência às sessões de Orientação

DATAS HORÁRIOS Procedimentos/Conteúdos ASSINATURAS

Orientador Orientando

158

1.2 Registro do desempenho do orientando durante o processo de orientação

Conteúdos para

Avaliações

Parecer do Orientador sobre o

desempenho do Orientando

DATA NOTA

MÉDIA ARITMÉTICA DAS AVALIAÇÕES PARCIÁIS

_______________________

159

Professor Orientador

2. Ficha de avaliação do desempenho do orientando em Seminário de Defesa Pública

de Monografia

2.1 Dados de Identificação:

Título da Monografia:____________________________________________________

Autor(a):______________________________________________________________

Orientador(a):_________________________________________________________

Examinador(a):_________________________________________________________

2.2 Cronograma

Data:________________________________

Horário:_____________________________

2.3 Local

Local:_______________________________

2.4 Avaliação

Tópicos Avaliados Parecer do Examinador NOTA

Média Aritmética das avaliações Parciais

160

Avaliação Conclusiva atribuída pelo(a) Professor(a)________________________

_______________________, integrante da Banca Examinadora:________.

Observações que o(a) Examinador(a) julgar oportuno registrar, no que se refere a avaliação

procedida:

_________________________________________________________________________

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_________________________________________________________________________

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_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

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_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

____

OBSERVAÇÃO: A média em Defesa Pública de Monografia será resultado da média

aritmética das avaliações conclusivas atribuídas pelos integrantes da

Banca Examinadora.

________________________________

Assinatura do(a) Examinador(a)

161

ANEXO 4AVALIAÇÃO

162

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA – UNISUL

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

ASSESSORIA PEDAGÓGICA

CURSO DE LETRAS: LICENCIATURA

RESOLUÇÃO CCL nº 01/2003

ESTABELECE NORMAS

COMPLEMENTARES AO

REGIMENTO GERAL REFERENTES

AO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO

APROVEITAMENTO ESCOLAR NO

CURSO DE LETRAS.

O Coordenador do Curso de Letras, no uso de suas atribuições, estabelecidas pelos

artigos 25, inciso VII, e 89 do Regimento Geral da UNISUL, e o deliberado pela

Congregação do Curso.

RESOLVE:

Art. 1º - Estabelecer as regras complementares à avaliação do aproveitamento

escolar, no âmbito do Curso de Letras, disciplinando os princípios e procedimentos,

conforme perfil do aluno expresso no Projeto Pedagógico.

Art. 2º - Determinar que os princípios norteadores da avaliação do Rendimento

Escolar, no Curso de Letras, obedeçam ao disposto no Capítulo VIII do Regimento Geral

da UNISUL.

Art. 3º - A avaliação do rendimento escolar no Curso de Letras será progressiva,

processual e diagnóstica.

163

§1º Constituem-se procedimentos de avaliação, em cada disciplina:

a) a aplicação de, no mínimo, duas provas semestrais;

b) a realização de trabalhos orais e/ou escritos, fortalecendo a atitude de pesquisa e

obedecendo às normas mais recentes da ABNT;

c) a produção de textos verbais, orais e escritos, em todas as disciplinas, no âmbito de

Língua Portuguesa e de Língua Estrangeira;

d) a produção literária em todas as disciplinas que se incluam em Estudos Literários;

e) a análise literária em Teoria da Literatura, em Literatura Portuguesa e Brasileira e

em Literaturas Estrangeiras;

f) a produção científica, sob forma de ensaio, cumprindo a função de ensino com

Pesquisa.

§2º - Os conceitos, notas e pesos a serem atribuídos aos instrumentos de avaliação

integrantes no §1º deste artigo, serão determinados pelo docente, em cada disciplina.

§3º - Excetuam-se, do disposto nos parágrafos antecedentes, as disciplinas relativas a

Estágio Supervisionado e Monografia em Letras.

Art. 4º A disciplina de Estágio Supervisionado terá sistemática de avaliação firmada em

consonância com o disposto no capítulo VIII do Regimento Geral da UNISUL, Artigo 88,

§5º e com o que vem expresso a seguir.

I – os conceitos e notas referentes a cada instrumento de avaliação aplicado,

citando-o;

II – a freqüência do aluno às aulas;

III – o cronograma de efetivação das aulas;

IV – os conteúdos ministrados, fixando-lhes as datas;

V – outros dados postos para preenchimento

164

Art. 5º Determinar que o Professor de cada disciplina entregue à Coordenação de

Curso, cópia das provas e enunciados dos instrumentos de avaliação aplicados no decorrer

do semestre letivo.

Art. 6º Esta resolução entrará em vigor a partir de sua aprovação pelo Órgão

competente.

Art. 7º Revoga-se a Resolução CCL nº 01/97

Tubarão, de de 2003.

___________________________________

Profº. Felipe FelisbinoCoordenador do Curso de Letras

165

ANEXO 5

CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA O FUNCIONAMENTO DO CURSO DE

LETRAS.

1 – Recursos Humanos

Perfil do Coordenador do Curso de Letras

Perfil do Docente

Perfil da equipe do SIAC

Estrutura organizacional do Curso de Letras

2 – Laboratórios e Equipamentos e outros investimentos

166

3 – Acervo Bibliográfico: Cronograma de aquisição

1. PERFIL DO COORDENADOR DO CURSO DE LETRAS

O perfil do Coordenador do Curso de Letras constitui-se de três competências: a

teórica/administrativa, a ética e a afetiva.

I. Competência teórica/administrativa

O termo competência teórica/administrativa encerra um feixe de

habilidades relativas ao desempenho profissional, ao conduzir ações administrativas e gerir

relações de trabalho. Traduz-se em disposição técnica e teórica para:

exercer liderança intelectual;

gerir estrategicamente os vários campos de atuação do Curso e as relações com

outras instâncias da Universidade e com a comunidade;

empreender o desenvolvimento do trinômio básico da Universidade, Ensino,

Pesquisa e Extensão, no sentido de fortalecimento e integração destas áreas;

promover a inovação nas práticas acadêmicas, bem como a manutenção das

experiências bem sucedidas;

diagnosticar as capacidades e deficiências teóricas e técnicas do corpo docente e

técnico-administrativo, para estruturar ações de intervenção, visando à qualidade

crescente do Curso;

planejar metas para o Curso, dentro de uma filosofia de aprimoramento humano e

profissional;

lidar com imprevistos, programando soluções de forma criativa, ágil e hábil.

167

II. Competência ética

A competência ética encerra habilidades mínimas relativas à configuração das noções

de justiça e respeito, nas ações desencadeadas pelo Coordenador. Traduz-se em disposição

comportamental para:

respeitar a autonomia de pensamento e de ação dos profissionais e dos acadêmicos;

resguardar o cumprimento de pensamento e de ação dos profissionais e dos

acadêmicos;

entender a Congregação do Curso de Letras como o espaço da livre expressão

democrática;

conceber a ética e a democracia como bens-comuns nas relações de trabalho;

III Competência afetiva

Esta competência envolve habilidades de percepção entre estados subjetivos e ações

profissionais. Compõe-se de dois módulos: intrapessoal e interpessoal.

IV Competência intrapessoal

A competência intrapessoal, para o Coordenador, envolve habilidades de auto-

conhecimento e controle dos próprios estados afetivos. Traduz-se em disposição

comportamental para:

refletir sobre os próprios sentimentos, motivações, humores e paixões, para entender o

modo como estão influindo, de forma positiva ou negativa, na atuação de subordinados,

discentes e de outras pessoas com os quais o Curso estabelece diálogos, em contextos

diversos.

V Competência interpessoal

168

A competência interpessoal, neste caso, como substrato para a tomada de decisão e

para a condução de ações, envolve habilidades de percepção e avaliação dos estados

afetivos dos atores sociais com os quais o Curso mantém contato. Traduz-se em disposição

comportamental para:

refletir sobre o estado emocional e motivacional de profissionais, alunos do Curso e de

agentes externos, para melhor planejar medidas ponderadas e adequadas ao momento;

exercer liderança no sentido de estimular a comunidade acadêmica ao entusiasmo pelo

Curso de Letras.

1 - PERFIL DO DOCENTE QUE ATUA NO CURSO DE LETRAS

O perfil do docente que atua no Curso de Letras compõe-se de três competências

básicas: a acadêmico/científica, a ética e a afetiva. Por competência, entende-se, nos

limites deste documento, um conjunto de princípios relacionados que permitem uma prática

adequada ao que se pretende de um profissional para o Magistério e a Pesquisa, no Curso

de Letras.

I. Competência acadêmico/científica básica

O termo competência acadêmico/científica básica compreende um conjunto de

conhecimentos que possibilitem ao profissional, dentro do perfil almejado, uma

prática acadêmica adequada quanto ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão.

Traduz-se como a disposição profissional para:

ter e gerar motivação epistêmica, traduzida como estado de permanente

inquietude intelectual;

comprometer-se com a inovação, aceitando-a e promovendo-a, numa atitude que

coloca a ciência em constante avaliação;

169

estar em sintonia crítica com o panorama contemporâneo profissional e

acadêmico, buscando atualização contínua e voltando-se a perspectivas multi e

interdisciplinares.

II. Competência ética

Por competência ética entendem-se, nos limites deste documento,

disposições internas para construir práticas de respeito ao outro e ao patrimônio social de

um modo geral. Traduz-se como a disposição comportamental para:

comprometer-se com a Universidade do Sul de Santa Catarina-UNISUL,

considerando-a espaço efetivo de Ensino, Pesquisa e Extensão, traduzido em

ações pautadas pelos direitos humanos;

entender-se como educador, exercendo práticas pedagógicas que estabeleçam a

harmonia Ciência/compromisso com a vida;

gerar a relação educador/educando norteada pelo respeito;

negar espaço para qualquer forma de discriminação;

desenvolver uma atitude pedagógica geradora de compromisso com a verdade,

que não admite práticas antiéticas no decurso do processo

ensino/aprendizagem, seja no convívio em sala de aula, seja na realização das

tarefas acadêmicas: trabalhos escritos, provas, estágio e outras;

promover a ética como bem-comum acadêmico.

III. Competência afetiva

A competência afetiva compreende conhecimentos quanto aos

sentimentos, motivações e humores próprios e alheios. Implica, sobretudo, a constante

avaliação do quanto os conteúdos afetivos estão influindo no ambiente profissional. Visa a

uma prática profissional equilibrada e voltada para o bem-estar próprio e dos outros.

Competência intrapessoal

170

Por competência intrapessoal entendem-se comportamentos que nos possibilitam

avaliar e discriminar constantemente os próprios sentimentos para evitar

comprometimentos à prática profissional e conduzi-la na direção da realização pessoal

compromissada com o outro. Traduz-se como a disposição comportamental para:

ser capaz de desenvolver habilidades voltadas para a capacidade de melhor

conhecermos nossos aspectos internos, nossa própria vida sentimental;

ter acesso à nossa gama de afetos e emoções, instantaneamente, discriminações

entre esses sentimentos, como meio de entendermos e melhor orientarmos

nosso comportamento.

Competência interpessoal

Por competência interpessoal entendem-se comportamentos que nos possibilitam

compreender as intenções e desejos dos outros, no intuito de construir uma prática

harmônica e eficaz. Traduz-se como a disposição comportamental para:

ser capaz de desenvolver habilidades voltadas para fora, para outros indivíduos

e, em particular, a seus humores, temperamentos, motivações e intenções.

PERFIL DA EQUIPE DE DO SERVIÇO DE APOIO INTEGRADO AOS CURSOS -

SIAC

O perfil do profissional que integra a Equipe do Serviço de Apoio integrado aos

Cursos – SIAC, resulta de norteamentos articulados em três eixos:

I - Competência prática, projetando uma atuação profissional caracterizada por

indicadores que habilitem:

à capacidade de gestão estratégica, que inclui: gerenciamento das ações de

secretaria, assessoramento aos profissionais da sala de aula; eficiência na aplicação 171

de procedimentos protocolares e no contexto de recepção de membros integrantes

do corpo docente, discente e administrativo da instituição;

à utilização e manuseio de tecnologias modernas que dêem excelência à prática

profissional;

à capacidade de gerenciar imprevistos e contrários, numa perspectiva de

polivalência e criatividade;

à capacidade de programar soluções, tanto para o previsto, quanto para o inusitado;

à inquietude geradora da necessidade de atualização contínua;

ao empreendedorismo, caracterizado pela inovação, pelo espírito de iniciativa e pelo

dinamismo;

II - competência ética, projetando uma atuação profissional caracterizada por indicadores

que habilitem:

à internalização de um código de ética profissional, direcionando à promoção da

verdade;

à guarda de absoluto sigilo empresarial em consonância com os direitos humanos;

à não-conivência com quaisquer transgressões à dignidade humana, à cidadania e à

vida;

à consciência da ética como bem-comum nas relações de trabalho;

à negação de espaço para qualquer forma de discriminação;

à consciência das relações hierárquicas;

ao questionamento de ações resultantes de discriminação e favoritismo.

III - competência afetiva, projetando uma atuação profissional caracterizada por

indicadores que habilitem:

à percepção de si mesmo como devir, lapidando emoções, sentimentos, tendências,

em vigilante cultivo da subjetividade, para melhor;

à percepção do outro, também como devir, acolhendo-o e contribuindo para

promovê-lo, existencial e profissionalmente ,ao crescimento;

172

à solidariedade grupal e organizacional;

à promoção de um clima profissional marcado por convívio harmonioso, onde os

conflitos sejam administrados à luz das diferenças individuais e de comportamentos

que incluem tolerância e perdão;

à leitura de ambientes, para sábia administração de mudanças na estrutura logística,

com reflexos nas relações interpessoais;

à leitura dos significados que o relacionamento da empresa com as peculiaridades

do contexto cultural de inserção pode gerar, enquanto aceitação e credibilidade;

à gestão dos fluxos de informação indispensáveis à qualidade organizacional;

Estrutura Organizacional do Curso de Letras

INTRODUTORIAMENTE

1 – As ações desenvolvidas pelo Curso de Letras durante o atual período acadêmico, da

mesma forma que as elencadas no documento Linhas de Ação 2001, e que foram

representadas e discutidas, em âmbito congregacional, durante o mês de fevereiro deste,

estão referidas harmoniosamente na Missão da instituição e nas funções que, como

Universidade, se atribui: o Ensino, a Pesquisa e a Extensão;

2 – O planejamento, execução e avaliação destas ações e de todas as que se remetam a

novos períodos acadêmicos reclamam percepção empresarial contextualizada, informada,

pragmática, competente e ágil; ações gerenciais integradoras, dinâmicas e dinamizadoras; e

um sistema de avaliação contínua, referindo as necessárias confirmações ou

redirecionamentos em nível programático; pedagógico e didático; de formação e

consolidação de quadros operacionais; e de investimentos financeiros e resultados;

3 – Viabilizando as ações sintetizadas em anexo, pensou-se em uma estrutura

organizacional extremamente enxuta e articulada, e que se submete a avaliação da Pró-

Reitoria Acadêmica e da Superintendência do Campus de Tubarão.

173

Estrutura organizacional do Curso de Letras

1 – Assistente de Extensão

Inventário para ocorrência e disponibilização para consulta;

Levantamento de oportunidades;

Contatos para definição de projetos;

Articulação com a Graduação e a Pós-Graduação;

Consultoria temática e técnica (entrevista pessoal e on line);

Facilitador de viagens de estudos e eventos para as ênfases Secretariado e

Licenciatura;

Inventário de ocorrências e disponibilização para a consulta;

Levantamento de oportunidades;

Contatos para definição de eventos e roteiros;

Organização e supervisão de eventos;

Facilitador de Estágios;

Acompanhamento eletrônico de cumprimentos de cronogramas acadêmicos e

eventos;

Contatos para abertura de campo de estágio;

Relatório;

2 – Assistente de Pesquisa

Ações pertinentes serão empreendidas pelo coordenador do Mestrado em Ciências

da Linguagem.

Supervisão de Estudos Monográficos;

Inventário do acervo e disponibilização para consulta;

Acompanhamento eletrônico da produção acadêmica sincrônica;

Coordenador da produção científica para a revista semestral do Curso;

3 – Apoio Administrativo

- Secretário Geral

Organizar material;

174

Organizar arquivo;

Agendar reuniões e atender ao coordenador e assistentes;

Secretariar reuniões;

Auxiliar na recepção a visitantes;

Protocolar correspondência;

Conhecer os diversos setores da Universidade e articular-se com eles;

Redigir correspondência oficial;

Expedir Convocações/Comunicado;

Manter organizado um banco de dados acadêmicos (docente/discente)

- Responsável pela Biblioteca Setorial do Núcleo de Linguagem;

- Setor de Apoio aos professores;

- Equipamentos: Instalação e manutenção;

- Secretária das Coordenações;

- Laboratório – Estagiário (no mínimo 02)

- Mecanografia – Estagiário

- Limpeza e Vigilância;

4 – Assistente Pedagógico

Assessoria à coordenação do Curso;

Controle e integração de ações de Ensino, Pesquisa e Extensão;

Articulação da Graduação com a Pós-Graduação;

Supervisão Pedagógica do Curso;

Normatização dos fluxos acadêmicos;

Articulação com o coordenador de disciplina;

Planos de Curso: visão diacrônica e sincrônica. Disponibilização para a consulta;

Coordenação de estudos conjuntos para elaboração de planos de curso e atualização

bibliográfica;

Consultoria para a execução dos planos de curso;

Acompanhamento mensal dos diários de classe;

Mapas de ingresso, permanência, freqüência e aproveitamento acadêmico;

Mapas com índices de avaliação;

Arquivamento de provas e testes de avaliação;

175

Consultoria temática e técnica (entrevista Pessoal e on line)

Substituição interina do Coordenador;

Relatório.

2 – Laboratórios, equipamentos e outros investimentos

2.1

EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS NECESSÁRIOS

TB. AR. Gde.

FPOLIS

TB. AR. Gde.

FPOLIS

Televisores 03 11 07 04 11 08

Vídeos 02 11 06 02 02 02

Data-show 01 02 03 01 04 02

Retroprojetores 07 28 25 07 28 26

TV por assinatura SKY 02 01 01 02 01 01

Máquinas CD-Rom Genius 44 x 15 10 20 15 10 02

Headdfones 15 - 20 15 15 15

Aramados com Ganchos próprios para

mostras de arte

- - - 10 10 10

Softwares de autoria:

Visual Class

Microsoft power-point 2002

Netscaper composer

Sim

Sim

Sim

-

-

-

-

-

23

-

-

-

Sim

Sim

Sim

Sim

Sim

Sim

2.2 - Laboratórios

Laboratório de Línguas com gabinetes individuais – 01 para cada Campus.

2.3 - Outros Investimentos

2.3.1 – Cursos de capacitação para professores, com vistas à plena utilização dos

equipamentos e softwares.

176

No Campus de Tubarão, no Auditório do Núcleo de Ciências da Linguagem e

Estudos Geográficos, há urgência de um tablado para oficinas de teatro, declamação, canto

e dança, as quais se constituem atividades que integram a metodologia do processo ensino-

aprendizagem, principalmente no que se refere a Estudos Literários. Sugere-se, também,

que se substitua a forração do assoalho do Auditório por revestimento cerâmico.

177

Acervo Bibliográfico – Cronograma de Aquisição

SEM.DISCIPLINA TÍTULOS

Nº. de exemplares existente em cada

Campus

Necessidade deaquisição, por

Campus

TB AR Gde. Fpolis

TB AR Gde. Fpolis

1º LEITURA E PRODUÇÃO

TEXTUAL

ABAURRE, Maria Luiza et.alli. Português: Língua e

Literatura. São Paulo: Moderna, 2001.

BASTOS, Lúcia Kopschitz e MATOOS, Maria Augusta de.

A produção escrita e a gramática. São Paulo: Martins

Fontes, 1992.

CAMARA JR., J. Mattoso. Dicionário de lingüística e

gramática. Rio de Janeiro: Vozes 1999.

CEREJA, Roberto William et MAGALHAES, Thereza

Cochar. Texto e Interação. São Paulo: Saraiva, 2000.

Gramática Reflexiva: Texto, semântica e

interação. São Paulo: Atual, 1999.

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da

Língua Portuguesa. São Paulo: Nacional, 1980.

CITELLI, Adilson. O Texto Argumentativo. São Paulo:

Ática, 1997.

. Linguagem e persuasão. São Paulo:

Ática, 1997.

FARACO,Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de

texto: língua portuguesa para nossos estudantes. Rio de

Janeiro: Vozes, 1992.

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais: São

Paulo: Ática, 1995.

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2

11

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1

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3

3

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1

FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. São Paulo: 3 5 3 --- --- ---

178

Ática, 1995.

GARCIA, Othon Moacyr. Comunicaçao em prosa moderna.

Rio de Janeiro: FGV, 1976.

GERALDI, João Wanderley (org.). O texto na sala de aula.

São Paulo: Ática, 1997.

ILARI, Rodolfo. A lingüística e o ensino da língua

Portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática Aplicada aos

Textos. São Paulo: Scipione, 2001.

KOCH, Ingedore Villaça. A inter-açao pela linguagem. São

Paulo: São Paulo: Contexto, 2000.

KOCH, Ingedore Gruenfeld Vilaça e TRAVAGLIA, Luiz

Carlos. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1993.

. A coerência textual. São Paulo: Contexto,

1990.

LEFFA, Vilson J. Aspectos da leitura. Porto Alegre: Sagra

DC Luzzatto, 1996.

MANDRYK, David e FARACO, Carlos Alberto. Língua

Portuguesa: prática de redação para estudantes

universitários. Rio de Janeiro: Vozes, 1987.

FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. São Paulo:

Ática, 1995.

GARCIA, Othon Moacyr. Comunicaçao em prosa moderna.

Rio de Janeiro: FGV, 1976.

GERALDI, João Wanderley (org.). O texto na sala de aula.

São Paulo: Ática, 1997.

ILARI, Rodolfo. A lingüística e o ensino da língua

Portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

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3

1

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179

MARTINS, Dileta Silveira e ZILBERKNOP, Lúbia Scliar.

Português Instrumental. Porto Alegre: Sagra: DC

Luzzatto, 1996.

NICOLA, José de e INFANTE, Ulisses. Gramática

Contemporânea da Língua Portuguesa. São Paulo:

Scipione, 1993.

ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e Leitura. São Paulo:

Cortez, 1988.

. Linguagem e seu funcionamento. São

Paulo: Cortez, 1989

PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. São Paulo: Martins

Fontes, 1992.

PIACENTINI, Maria Tereza de Queiroz. Só palavras

compostas: manual de consulta e auto-aprendizagem.

São Paulo: EDUSFCar, 2000.

PLATAO et FIORIN. Lições de Texto: leitura e redação.

São Paulo: Ática, 1997.

. Para entender o texto. São Paulo: Ática,

1997.

VAL, Maria da Graça Costa. Redação e Textualidade. São

Paulo: Martins Fontes, 1991.

VIANA, Antônio Carlos et.alli. Roteiro de Redação: lendo

e argumentando. São Paulo: Scipione, 1998.

17

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2

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2

3

2º LÍNGUA PORTUGUESA ABAURRE, Maria Luiza et.alli. Português: língua e --- --- --- 3 3 3

180

GRAMÁTICA APLICADA

I

literatura. São Paulo: Moderna, 2001

BASTOS, Lúcia Kopschitz e MATOOS, Maria Augusta de.

A produção escrita e a gramática. São Paulo: Martins

Fontes, 1992

BORBA, Francisco S. Uma gramática de valências para o

português. São Paulo: Ática, 1996

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental.

Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: ME/SEF,

1997

BRITTO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos: ensino

de língua x tradição gramatical. São Paulo: Mercado de

Letras, 1997

CÂMARA JR., J. Mattoso. Dicionário de lingüística e

gramática. Rio de Janeiro: Vozes, 1999

CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo:

Ática, 1995

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da

língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 1993

CEREJA, Roberto William & MAGALHÃES, Thereza

Cochar. Texto e Interação. São Paulo: Saraiva, 2000

Gramática reflexiva: texto, semântica e

interação. São Paulo: Atual, 1999

CUNHA, Celso & Cintra, Luis F. Lindley. Nova gramática

do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 1985

FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de

texto: língua portuguesa para nossos estudantes. Rio de

Janeiro: Vozes, 1992

2

3

2

11

7

18

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5

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2

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3

3

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---

181

FERNANDES, Francisco. Dicionário de verbos e regimes.

São Paulo: Globo, 1996

GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa

moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1997

INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos

textos. São Paulo: Scipione, 2001

LUFT, Celso Pedro. Moderna gramática brasileira. São

Paulo: Globo, 1991

Dicionário prático de regência nominal

São Paulo: Ática, 1992

MACAMBIRA, José Rebouças. Português estrutural. São

Paulo: Pioneira, 1998

MANDRYK, David e FARACO, Carlos Alberto. Língua

portuguesa: prática de redação para estudantes

universitários. Rio de Janeiro: Vozes, 1987

MONTEIRO, José Lemos. Morfologia portuguesa. São

Paulo: Pontes, 1991

MUSSI, Amaline B. Issa. Ocorrências gramaticais de

língua portuguesa. Apostila, 1983

NICOLA, José de e INFANTE, Ulisses. Gramática

contemporânea da língua portuguesa. São Paulo:

Scipione, 1993

PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. São Paulo:

Martins Fontes, 1992

PIACENTINI, Maria Tereza de Queiroz. Só palavras

compostas: manual de consulta e auto-aprendizagem.

São Paulo: EDUSFCar, 2000

PERINE, Mário A. Gramática descritiva do português.

São Paulo: Ática, 1995.

9

7

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8

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1

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II

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5º LÍNGUA PORTUGUESA:

GRAMÁTICA APLICADA IV

ABAURRE, Maria Luiza et.alli. Português: língua e

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A produção escrita e a gramática. São Paulo: Martins

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curriculares nacionais. Brasília: ME/SEF, 1997

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GALLO, Solange Leda. Discurso da escrita e ensino.

Campinas, SP.: Unicamp, 1992

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Língua e cidadania: o português no Brasil. Campinas,

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GUIMARÃES, Eduardo. Texto e argumentação: um

estudo de conjunções do português. Campinas, SP.:

Pontes, 1987

ILARI, Rodolfo & GERALDI, João Wanderley. Semântica.

São Paulo: Ática, 1985

INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos

textos. São Paulo: Scipione, 2001

KOCH, Ingedore Gruenfeld Villaça e TRAVAGLIA, Luiz

Carlos. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1993

MACAMBIRA, José Rebouças. Português estrutural. São

Paulo: Pioneira, 1998

MANDRYK, David e FARACO, Carlos Alberto. Língua

portuguesa: prática de redação para estudantes

universitários. Rio de Janeiro: Vozes, 1987

MARTINS, Dileta Silveira e ZILBERKNOP, Lúbia Scliar.

Português Instrumental. Porto Alegre: Sagra: DC

Luzzatto, 1996

MOURA, Heronides Maurílio de Melo. Significação e

contexto: uma introdução a questões de semântica e

pragmática. Florianópolis: Insular, 1999

ORLANDI, Eni Puccinelli. A leitura e os leitores.

Campinas, SP.: Pontes, 1998

Interpretação. Petrópolis: Vozes, 1998

Linguagem e seu funcionamento. São

Paulo: Cortez,

OLIVIA, Madre, SILVEIRA, Regina Célia Pagliuchi da.

Gramática de texto: as relações/valores. São Paulo:

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Cortez, 1982

PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. São Paulo:

Martins Fontes, 1992

PERINE, Mário A. Gramática descritiva do português.

São Paulo: Ática, 1995

Sintaxe portuguesa. São Paulo: Ática,

1994

PLATÃO & FIORIN. Lições de texto: leitura e redação.

São Paulo: Ática, 1997

PONTES, Eunice Souza Lima. Sujeito da sintaxe ao

discurso. São Paulo: Ática, 1986

POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na

escola. São Paulo: Mercado de Letras, 1996.

Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo:

Martins Fontes, 2001

SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação e

do Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina:

Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio:

Disciplinas curriculares. Florianópolis: COGEN, 1998

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Maria Augusta Bastos de atos, adaptação Ana Luísa

Marcondes Garcia. São Paulo: Globo, 1991

SILVA, Soeli Schreiber da. Argumentação e polifonia na

linguagem. Campinas. SP.: UNICAMP, 1991

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma

proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. São

Paulo: Cortez, 1996

VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São

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6º LÍNGUA PORTUGUESA:

LABORATÓRIO DE

TEXTOS I

BASTOS, Lúcia Kopschitz e MATOOS, Maria Augusta de.

A produção escrita e a gramática. São Paulo:

MartinsFontes, 1992

BONINI, Adair. Gêneros textuais e cognição: um estudo

sobre a organização cognitiva da identidade dos textos.

Florianópolis: Insular, 2002

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207

FERREIRA, Manuel. Literatura Africana de Expressão

Portuguesa. São Paulo, Editora Ática, 1987.

FURLAN, Osvaldo A. Das Letras Latinas às luso-

brasileiras. Florianópolis, Edição do Autor, 1984.

MARTINS, Nilce Sant’Anna. História da Língua

Portuguesa: Século XIX. São Paulo, Editora Ática, 1988

PAIVA, Dulce de Faria. História da Língua Portuguesa:

Século XV e meados do século XVI. São Paulo, Editora

Ática, 1988

PINTO, Ronaldo Morel. . História da Língua Portuguesa:

Século XVIII. São Paulo, Editora Ática, 1988

NETO, Serafim da Silva. História do Latim Vulgar. Rio de

Janeiro, Editora ao Livro Técnico S/A, 1977.

SMITH, de Kinchim. Latim. São Paulo, Livraria Pioneira

Editora, 1972.

SPINA, Segismundo. História da Linha Portuguesa:

segunda metade do século XVI e século XVII. São Paulo,

Editora Ática, 1988.

TARALLO, Fernando e ALKMIN, Tânia. Falares crioulos.

São Paulo, Editora Ática, 1987

WILLIANS, Edwin Bucher. Do Latim ao Português. Rio

de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1986

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3

1º LÍNGUA INGLESA I RICHARDS, J. Hull, J. PROCTOR, S. New Interchange:

English for international communication: student’s

book/workbook/book 1 UK:. Cambridge University

Press.2000.

TORRES, N. Gramática Pratica da Língua Inglesa: O Inglês

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208

descomplicado. São Paulo: Saraiva, 1995.

BRITTO, Mariza M. de. GREGORIN, Clóvis de. Michaellis:

SOS Inglês: guia prático de gramática. São Paulo:

Melhoramentos, 1997

DIXON, Robert J. Graded Exercises in English. Regents

Publishing Company, 1971.

GRANT, David. McLARTY, Robert. Business Basics. 6 th. Ed.

Hong Kong: Oxford, 1998.

KARAT, JR., José. Exercise Your English. São Paulo: Ao

Livro Técnico, [s.d.].

MARTINS, Elizabeth Presher. PASQUALIN, Ernest, AMOS,

Eduardo. Graded English. São Paulo: Moderna, 1980.

Pequeno Dicionário Michaelis: Inglês/Português

Português/Inglês. Melhoramentos, 1980.

RICHARDS, Jack C. HULL, Jonathan. PROCTOR, Susan. New

Interchange: English for International communication:

Intro A: Student’s book 1/workbook 1. 10 th. Ed. U. K.:

Cambridge, 1999.

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2º LÍNGUA INGLESA II Idem ao I

3º LÍNGUA INGLESA III Idem do I

4º LÍNGUA INGLESA IV Idem ao I

5º LABORATÓRIO DE TEXTOS I MENASCH, L. Writing s research paper. U.S.A.: The

University of Michigan Press.2000.

TORRES, N. Gramática Pratica da Língua Inglesa: O Inglês

descomplicado. São Paulo: Saraiva, 1995.

BELL, R. T. Translating and Translation – Theory and

practice. London/ New York: Longman, 1991.

LÖRSCHER, W. Translation performance, translation

7

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9

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3

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209

process and translation strategies: a pshycholinguistics

investigation: Tübingen: Gunther Narr Verlag, 1994.

Letras 8. tradução. Universidade federal de Santa Maria. 1994.

COULTLAN A. N. (ed) Studies in translations/Estudos de

tradução. Ilha do Desterro, n º. 28, 1992--- --- --- 3 3 3

6º LABORATÓRIO DE TEXTOS

II

JOLLY, D. Writing Tasks: an authentic Task-approach to

individual Writing needs. Cambridge University Press, 1993.

Mc. ARTHUR, T. A course in Controlled composition.

Oxford University Press, 1998.

GEDDES, M. STUTRIDGE, G. BEEN, S. Advanced

conversation. London: Macmillan, 1991.

WALTER, C. Genuine Articles. UK.: Cambridge University

Press 1996.

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3

7º LABORATÓRIO DE TEXTOS

III

JOLLY, D. Writing Tasks: an authentic Task-approach to

individual Writing needs. Cambridge University Press, 1993.

Mc. ARTHUR, T. A course in Controlled composition.

Oxford University Press, 1998.

GEDDES, M. STUTRIDGE, G. BEEN, S. Advanced

conversation. London: Macmillan, 1991.

WALTER, C. Genuine Articles. UK.: Cambridge University

Press 1996.

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3

1º TEORIA DA

LITERATURA I

COELHO, Nelly Novaes. Literatura e linguagem. São

Paulo: Edições Quíron Ltda. 1976.

GANCHO, Cândida vilares. Introdução à poesia.

D'ONOFRIO, Salvatore. Teoria do texto 2: da líbica e do

drama. São Paulo: Ática, 2000

SAMUEL, Roger et alii. Manual de Teoria Literária.

Petrópolis: Vozes. 1988.

ARISTÓTELES. Poética. Tradução Baby Brandão, Série

3

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210

Os Pensadores, Nova Cultural

Ltda. 2000.

ARRIVÉ, Michel. Lingüística e psicanálise: Freud, Saussure,

Hjelmslev, Lacan, e outros. São Paulo: Edusp, 1994

AUROUX, Sylvain. A filosofia da Linguagem. Campinas:

Unicamp, 1998.

BIANCHETTI, Lucídio (org.). Trama & texto: Leitura crítica

escrita criativa. Vol. 1. São Paulo: Plexus, 1996.

BAKHTIN, M. Questões de Literatura e de Estética (A teoria

do romance). São Paulo: Hucitec/UNESP, 1998.

CÂNDIDO, Antônio Literatura e sociedade: estudos de

teoria e história literária. São Paulo: T.A. Queiroz Editor,

2000.

EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução.

São Paulo. Martins Fontes, 2001.

GUIMARÃRES, Hélio de Seixas e LESSA, Ana Cecília.

Figuras de linguagem. São Paulo: editora Atual, 1988.

MOISÉS, Massaud. Dicionário de termos literários. São

Paulo: Cultrix, l977.

ORLANDI, Eni Pulcinelli. Interpretação: Autoria, Leitura e

efeitos do trabalho simbólico. Petrópolis: Vozes, 1996.

PONTES, Eunice (Org.). A metáfora. Campinas: Unicamp.

1990.

SACS, Sheldon (org). Da Matéfora. São Paulo: Pontes/Educ,

1992.

TAVARES, Hênio Último do Cunha. Teoria Literária. Belo

Horizonte: Editora Itatiaia

Ltda, 1989.

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2º TEORIA DA BERGEZ, Daniel et alii. Métodos críticos para a análise --- 2 2 3 1 1

211

LITERATURA II literária. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

MOISÉS, Massaud. A análise literária. São Paulo. Cultrix,

1977.

__________________Dicionário de termos literários. São

Paulo. Cultrix, 1977.

D'ONÓFRIO, Salvatore. Teoria do texto 1: prologômenos e

teoria da narrativa. São Paulo, Ática 1995.

SAMUEL, Roger et alii. Manual de teoria literária. Petrópolis

Vozes, 1988.

TADIÉ, Jean Yves. A crítica literátia no século XX. Editora

Berthrand Brasil, 1992.

BAKHTIN, Mikhail. Questões de Literatura e Estética (A

teoria do romance). São Paulo: Hucitec/UNESP, 1998.

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3º HISTORIOGRAFIA

LITERÁRIA

OLINTO, Heidrun Krieger. Histórias de Literatura: as novas

teorias alemãs. São Paulo:

Ática, 1996.

ZILBERMAN, Regina. Estética da Recepção e História

Literária. São Paulo: Ática, 1989.

MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. São Paulo:

Cultrix, 1985.

________________ A literatura portuguesa através dos

textos. São Paulo: Cultrix, 1997.

________________ Pequeno dicionário de literatura

portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1981.

________________ A literatura brasileira através dos

textos. São Paulo: Cultrix, 1981.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São

Paulo: Cultrix, 1978

MOISÉS, MASSAUD e PAES, José Paulo. Pequeno

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212

Dicionário de Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, l980.

FILHO, Domício Proença Filho. Estilos de época na

Literatura. São Paulo: Ática, l995.

CALVINO, Italo. Por que ler os clássicos? trad. Nilson

Moulin, São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

OLIVEIRA, Clenir Bellezi. Arte Literária Portugal-Brasil.

São Paulo: Moderna, l999.

D’ONÓFRIO, Salvatore. A Literatura Ocidental. São Paulo:

Ática, 2000

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4º LITERATURA

PORTUGUESA E

BRASILEIRA I:

PRODUÇÃO EM

VERSO

BOSCH, Philippe vanden. A filosofia e a felicidade. São

Paulo: Martins Fontes, l998.

CONCHE, Moral. A análise do amor. São Paulo: Martins

Fontes, l998.

FROM M, Erich. A arte de amar. São Paulo: Martins Fontes,

2000.

LOURENÇO, Eduardo. Mitologia da saudade. São Paulo.

Companhia das Letras, l999.

PLATÃO. Apologia de Sócrates e Banquete. Trad. Jean

Melville. São Paulo: Martin Claret,2002.

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5º LITERATURA PORTUGUESA

E BRASILEIRA II:

PRODUÇÃO EM

VERSO

NOVAES, Adauto (org.) A descoberta do homem e do

mundo. São Paulo: MINC-FUNARTE/Companhia das Letras,

l998.

WEBER, João Hernesto. A nação e o paraíso: a construção

da nacionalidade na historiografia literária brasileira.

Florianópolis: Editora da UFSC, l997.

ANDERSON, Benedict. Nação e consciência nacional. São

Paulo: Editora Ática, l989.

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213

ANTELO, Raúl. Algaravia: discursos de nação.

Florianópolis: Editora da UFSC, l998.

BOSI, Alfredo. Diáletica da colonização. São Paulo:

Companhia das Letras, l996.

_____________. A literatura brasileira. São Paulo: Cultrix,

l972.

MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. São Paulo.

Cultrix, l985.

____________. A literatura portuguesa através dos textos.

São Paulo: Cultrix, l997.

_____________. A literatura brasileira através dos textos.

São Paulo: Cultrix, l98l.

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6º LITERATURA PORTUGUESA

E BRASILEIRA III: PROSA E

FICÇÃO

LLENHARDT, Jacques (orgs). e PENSAMENTO,

Sandra Jatahy. Discurso histórico e narrativa

literária. São Paulo: Editora da UNICAMP, l998.

CHAVES, Flávio Loureiro. História e Literatura. Porto

Alegre: UFRGS, l99l.

AGUIAR, Flávio, MEIHY, José Carlos Sebe Bom e

VASCONCELOS, Sandra Guardini T. Gêneros de

Fronteira: cruzamentos entre o histórico e o literário.

São Paulo: Xamã, l997.

BANN, Stephen. As invenções da história. São Paulo:

UNESP, l994.

CHALOUB, Sidney e PEREIRA, Leonardo Afonso de,

(org). A história contada: capítulos da história social

da Literatura no Brasil, Rio de Janeiro: Nova Fronteira,

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l998.

7º LITERATURA PORTUGUESA

E BRASILEIRA IV: PROSA E

FICÇÃO

PESAVENTO, Sandra Jatahy. O imaginário da cidade:

visões literárias de urbano. Porto Alegre. Editora da UFRGS,

l999.

GOMES, Renato Cordeiro. Todas as cidades, a cidade:

literatura e experiência urbana. Rio de Janeiro: Rocco, l994.

LE GOFF, Jacques. Por amor às cidades. São Paulo:

UNESP, l997.

TINHORÃO, José Ramos. As festas no Brasil Colonial. São

Paulo: Editora 34, 2000.

FREYRE, Gilberto. Açucar , São Paulo: Companhia

Companhia das Letras, l997.

___________. Casa-grande e senzala. Rio de Janeiro São

Paulo: Editora Record, l992.

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8º LITERATURA PORTUGUESA

E BRASILEIRA V:

DRAMATURGIA

MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. São Paulo: Editora

Ática, l998.

SOURIAU, Etienne. As duzentas mil situações dramáticas.

São Paulo: Ática, l993.

COSTA, Lígia Militz et alii. A tragédia: estrutura e história.

São Paulo: Ática l988.

D'ONOFRIO, Salvatore. Literatura Ocidental: autores e

obras fundamentais. São Paulo: Ática, l997.

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8º LITERATURA INGLESA BRITISH Literature. Centro de Cultura Anglo Americana:

Waldir Lima. Editora.

BORGES, J. Introdução a Literatura Inglesa. Bueno Aires:

Contexto.

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215

CEVESCO, M. Rumo a Literatura Inglesa. São Paulo. Ática. --- --- --- 3 3 3

8º LITERATURA NORTE

AMERICANA

American Literature. Centro de Cultura Anglo Americana:

Waldyr Lima Editora

CAMARGO M. Basic Guide to American Literature. Pioneira

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1

FUNDAMENTOS

FILOSÓFICOS

ARANHA, M. L. A. & MARTINS, M. H. P. Temas de

Filosofia. São Paulo: Moderna, 1992.

________________. Filosofando: introdução à Filosofia. São

Paulo: Moderna, 1995.

BOFF, Leonardo. Ethos mundial: um consenso mínimo entre

os humanos. Brasília: Letrativa, 2000.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995.

________________. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense,

1981.

CORDI, Cassiano e outros. Para filosofar. São Paulo: Scipione,

2000.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. São Paulo:

Saraiva, 1996.

DEMO, Pedro. Conhecimento Moderno: sobre ética e

intervenção do conhecimento. Petrópolis: Vozes, 1999.

GIRARDI, L. J. & QUADROS, O.J. Filosofia: aprendendo a

pensar. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.

JAPIASSU, Hilton. Introdução ao Pensamento

Epistemológico. 3 ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1979.

KONDER, Leandro. O que é dialética. São Paulo: Brasiliense,

1981.

KUNG, Hans. Projeto de Ética Mundial: uma moral

ecumênica em vista da sobrevivência humana. São Paulo:

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216

Paulinas, 1993.

LARA. Tiago Adão. Caminhos da Razão no Ocidente: a

filosofia ocidental, do Renascimento aos nossos dias. Petrópolis:

vozes, 1986.

MARCUSE, Hebert. O Homem Unidimensional. (Texto

mimiografado).

MONDIN, Battista. Curso de Filosofia. São Paulo: Paulinas,

1983.

MORIN, Edgar. A Cabeça Bem-Feita: repensar a reformar,

reformar o pensamento. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 2001.

MORIN, Edgar. Para sair do século XX. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 1986.

NOLT, John & ROHATYN, Dennis. Lógica. São Paulo;

McGraw-Hill, 1991.

NUNES, César Aparecido. Aprendendo Filosofia. Campinas,

SP: Papirus, 1987.

PLATÃo. A República, Livro VII. Brasília: UNB, 1996.

RAMONET, Ignácio. Geopolítica do Caos. Petrópolis: Vozes,

1998.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as

Ciências. 9 ed. Porto: Afrontamento, 1997.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez,

1994.

SROUR, Robert Henry. Ética Empresarial. Rio de Janeiro:

Campus, 2000.

ZAGURY, Tânia. Educar sem culpa: a gênese da ética. Rio de

Janeiro: Record, 1999.

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FUNDAMENTOS

SOCIOLÓGICOS

AUGUSTO COMTE

Curso de Filosofia Positivista. São Paulo, Abril Cultural, 1973

(Os Pensadores 33), com introdução de José Arthur Giamiotti.

Discurso sobre o Espírito Positivo. São Paulo, Abril Cultural,

1973 (Os Pensadores 33).

ÉMILE DURKHEIM

A Divisão do Trabalho Social. Editorial Presença/Martins

Fontes, 1977 (onde o autor estuda as diferenças entre a

solidariedade mecânica e orgânica).

O Suicídio: Estudo de Sociologia. Rio de Janeiro, Zahar, 1982

(onde Durkheim estuda o problema da anomia e do suicídio

anômico).

As Regras do Método Sociológico. São Paulo, Companhia

Editora Nacional, 1978.

Sociologia, Educação e Moral, Rés Editora, Porto (Portugal),

1984

Educação e Sociologia. São Paulo, Melhoramentos, 1967.

Émile Durkheim. Coleção Grandes Cientistas Sociais (1), São

Paulo, Editora Ática, 1995.

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218

KARL MARX

O Manifesto do Partido Comunista (escrito com F.Engels). Rio

de Janeiro, Zahar, 1978.

Karl Marx. Coleção Os Pensadores, São Paulo, Abril Cultural,

1978.

Em relação a Marx, cf. a crítica revisionista a partir das

seguintes sugestões:

BENTO, Fábio Régio, A Igreja Católica e a Social-Democracia,

São Paulo, Editora Ave-Maria, 1999.

BERNSTEIN, Eduard, Socialismo Evolucionário, Rio de

Janeiro, Zahar, 1997

FURET, François, O Passado de uma Ilusão, Editorial Presença,

1998.

ROSSELLI, Carlo, Socialismo Liberal, Rio de Janeiro, Zahar,

1997.

OUTROS:

ARON, Raymond, As etapas do pensamento sociológico,

Martins Fontes – Editora UnB, São Paulo, 1982.

BARRETO, Roberto Menna, Berlim, um muro na cara,

Summus Editorial, São Paulo, 1988.

BLACKBURN, Robin (org.), Depois da queda: o fracasso do

comunismo e o futuro do socialismo, Editora Paz e Terra, Rio de

Janeiro, 1993.

FERRETTI, Celso João – ZIBAS, Dagmar – MADEIRA,

Felícia – FRANCO, Maria Laura (orgs.), Novas Tecnologias,

Trabalho e Educação: um debate multidisciplinar, Vozes,

Petrópolis, 1996.

FREIRE, Paulo, Educação como prática da liberdade, Editora

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3

---

1

3

2

3

3

3

3

3

3

2

2

3

1

231

Terra, 1999.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 2000.

PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na

área da informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

PRADO, M.E.B.B.P. (Re)visitando o construtivismo para a

formação do professor reflexivo. Anais do IV Congresso

Ibero-Americano de informática na Educação-RIBIE98,

CD-ROM, /trabalhos/239.pdt,1998.

PRADO, M .E.B.B. & BARRELLA, F.M.F. DA repetição à

recriação: uma análise da formação da formação do professor

para uma informática na educação. Anais II Congresso Ibero-

americano de informática na Educação- RIBIE94. Lisboa,

Portugal: 1994.

SANDHOLTZ, J; RINGSTAFF, Cathy & DWYER, David.

Ensinando com tecnlogia: Criando salas de aula centradas nos

alunos. Trad. Marcos A.G.Domingues. Porto Alegre: Artes

Médicas. 1997.

SANTOS, S.C.; GARCIA, V.R.R.L. A tecnologia da

informação, o ensinar e o aprender: reflexões sobre o

desenvolvimento cognitivo e sua relação com a prática

escolar..Anais do IV Congresso Ibero-Americano de

Informática na Educação-RIBIE: 2000.

SCHON, D. A. Formar professores como profissionais

reflexivos. In Nóvoa, A. (coord). Os Professores e sua

Formação. Lisboa, Portugal: Publicações Dom. Quichote

Instituto de Inovação Educacional, 1992.

SILVA, B.H.A.M. O professor do terceiro milênio e o desafio

4

1

---

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2

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4

3

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3

3

3

3

---

1

3

3

3

3

3

232

da informática educativa na sala de aula. Atlas do IV

Congresso Ibero-americano de informática na educação –

RIBIE98, CD-Rom,/trabalhos/195.pdt, 1998.

VALENTE, J. A. Prefácio. In. PAPERT, S. Logo:

Computadores e Educação. São Paulo: Editora Brasiliense,

1985.

VALENTE, J. A. (org) Computadores e conhecimentos:

repensando a educação. Campinas, UNICAMP, 1983.

VALENTE, J. A. (org) O professor no ambiente Logo.

Formação e atuação. Campinas, UNICAMP/NIED, 1996.

VALENTE, J. A. A. Tele presença na formação de professor da

área de Informática em educação: Implantando o

Construcionismo Contextualizado. Anais do IV do Congresso

Ibero-Americano de informática na educação RIBIE98, CD-

Rom,/trabalhos/232. pdt, 1998.

PRETTO, N. L. Uma Escola sem/com futuro: educação e

multimídia Campinas – SP, Editora Papirus, 1996.

SANDHOLTZ, J; RINGSTAFF, Canthy & DWYER, David,

Ensinando com tecnologia: Criando Salas de aula centradas

nos alunos. Trad. Marcos A. G. Domingues. Porto Alegre. Artes

Médicas. 1997.

SANTOS, S. C.; GARCIA, V. R. R. L. Tecnologia da

Informação ao ensinar e o aprender: reflexões sobre o

desenvolvimento cognitivo e sua relação com a prática Escolar. .

Anais do V do Congresso Ibero-Americano de informática

na educação RIBIE2000:2000.

SILVA, B. H. A. M. O professor do terceiro milênio e o

desafio da informática educativa na sala de aula. Atlas do IV

do Congresso Ibero-Americano de informática na educação

---

---

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---

1

2

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6

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3

3

3

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3

3

3

3

3

3

---

3

---

3

3

3

233

RIBIE98, CD-Rom,/trabalhos/195. pdt, 1998.

TATIZANA, Celso. Visual Class: multimídia: software para

Criação. São Paulo: Érica, 2001.

--- --- --- 3 3 3

8º PRÁTICA DE ENSINO VII:

PROJETOS

INTERDISCIPLINARES

A ser definida.

5º ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EM PORTUGUÊS PARA O

ENSINO FUNDAMENTAL I

A ser definida.

6º ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EM PORTUGUÊS PARA O

ENSINO FUNDAMENTAL II

A ser definida.

7º ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EM PORTUGUÊS PARA O

ENSINO MÉDIO I

A ser definida.

8º ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EM PORTUGUÊS PARA O

ENSINO MÉDIO II

A ser definida.

5º ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EM INGLÊS PARA O

ENSINO FUNDAMENTAL I

A ser definida.

6º ESTÁGIO

SUPERVISIONADO EM

INGLÊS PARA O

A ser definida.

234

ENSINO

FUNDAMENTAL II

7º ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EM INGLÊS PARA O ENSINO

MÉDIO I

A ser definida.

8º ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EM INGLÊS PARA O ENSINO

MÉDIO II

A ser definida.

1º METODOLOGIA CIENTÍFICA

E DA PESQUISA

______. NBR 10520: informação e documentação, apresentação

de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2001.

______. NBR 6023: informação e documentação, referências,

elaboração. Rio de Janeiro, 2000.

______. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 1990.

______. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos

acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2001.

GEWANDSZNAYDER, F. O que é método científico. São

Paulo: Pioneira, 1989.

GIL, A. C. Metodologia da pesquisa. São Paulo: Atlas, 1989.

HUHNE, Leda M. (Org). Metodologia científica: caderno de

textos e técnicas. 3 ed. Rio de Janeiro: Agir, 1989.

KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria

da ciência e prática da pesquisa.

14 ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.

MARCANTONIO, A. T.; SANTOS. M. M. dos; LEHFELD,

Neide A. S. Elaboração e divulgação do trabalho científico.

São Paulo: Atlas, 1993.

2

2

12

---

---

1

17

14

---

---

------

---

---

---

3

3

1

2

21

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17

1

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3

3

2

--

---

3

3

33

3

3

3

---

---

2

1

12

3

3

1

---

---

235

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica.

26 ed. Petrópolis; Vozes, 1999.

SALVADOR, A. D. Métodos e técnicas de pesquisa

bibliográfica. 6 ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Sulina, 1977.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21

ed. São Paulo: Cortez, 2000.

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA. Núcleo

de Metodologia. Caderno de metodologia: diretrizes para

elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Tubarão:

Unisul, 2002.

______. Curso de Direito. Núcleo de Monografia. Diretrizes

para elaboração e apresentação da monografia no Curso

de Direito. Organização, ampliação e atualização dos textos

por Vilson Leonel. Tubarão: Unisul, 2002.

11

3

24

2

---

7

13

---

27

---

---

---

1

3

---

---

3

---

8º MONOGRAFIA A ser definida.

5º ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EM PORTUGUÊS PARA O

ENSINO FUNDAMENTAL I

A ser definida.

6º ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EM PORTUGUÊS PARA O

ENSINO FUNDAMENTAL II

A ser definida.

7º ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EM PORTUGUÊS PARA O

ENSINO MÉDIO I

A ser definida.

8º ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EM PORTUGUÊS PARA O

A ser definida.

236

ENSINO MÉDIO II

5º ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EM INGLÊS PARA O

ENSINO FUNDAMENTAL I

A ser definida.

6º ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EM INGLÊS PARA O ENSINO

FUNDAMENTAL II

A ser definida.

7º ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EM INGLÊS PARA O ENSINO

MÉDIO I

A ser definida.

8º ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EM INGLÊS PARA O ENSINO

MÉDIO II

A ser definida.

237

ANEXO 6CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES X DISCIPLINAS DO

CURRÍCULO

238

Conteúdos/Diretrizes Curriculares Disciplinas do Currículo

NÚCLEO DE BASE Créditos

1 Estudos Lingüísticos * - Leitura e Produção Textual

- Língua Portuguesa: Gramática Aplicada I

- Língua Portuguesa: Gramática Aplicada II

- Língua Portuguesa: Gramática Aplicada III

- Língua Portuguesa: Gramática Aplicada IV

- Lingüística I

- Lingüística II

- Formação Histórica da Língua I

- Formação Histórica da Língua II

- Língua Inglesa I

- Língua Inglesa II

- Língua Inglesa III

- Língua Inglesa IV

04

04

04

04

04

04

04

04

02

04

04

04

04

2 Estudos Literários * - Teoria da Literatura I

- Teoria da Literatura II

- Historiografia Literária

- Literatura Inglesa

- Literatura Norte Americana

04

04

04

04

04

3 Formação Humanística * * *

- Fundamentos Filosóficos

- Fundamentos Sociológicos

- Ética e Educação

04

04

02

4 Projetos de Pesquisa * **

- Metodologia Científica e de Pesquisa

- Monografia

04

08

5 Formação para Magistério em

Educação Básica **

- Prática de Ensino I

- Prática de Ensino II: Fundamentos

Psicológicos da Educação

- Prática de Ensino III

- Prática de Ensino IV

04

04

04

04

TOTAL 108

239

NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO Créditos

6 Estudos Lingüísticos: Língua

Portuguesa *

- Língua Portuguesa: Laboratório de Textos I

- Língua Portuguesa: Laboratório de Textos II

04

04

7 Estudos Literários:Literatura

Portuguesa e Brasileira *

- Literatura Portuguesa e Brasileira I:Produção

em Verso

- Literatura Portuguesa e Brasileira II:

Produção em Verso

- Literatura Portuguesa e Brasileira III: Prosa

de Ficção

- Literatura Portuguesa e Brasileira IV: Prosa

de Ficção

- Literatura Portuguesa e Brasileira V:

Dramaturgia

04

04

04

04

04

8 Tecnologias Educacionais * **

- Prática de Ensino V: Informática

Educacional Básica

- Prática de Ensino VI: Tecnologias Aplicadas

ao Ensino

04

04

9 Estágio Supervisionado em

articulação com Prática de Ensino V,

VI e VII, numa perspectiva de

Ensino, Pesquisa e Extensão /

Desenvolvimento e Integração Social

*

**

- Prática de Ensino VII: Projetos

Interdisciplinares

- Estágio Supervisionado em Português para o

Ensino Fundamental I

- Estágio Supervisionado em Português para o

Ensino Fundamental II

- Estágio Supervisionado em Português para o

Ensino Médio I

- Estágio Supervisionado em Português para o

Ensino Médio II

- Estágio Supervisionado em Inglês para o

Ensino Fundamental I

- Estágio Supervisionado em Inglês para o

Ensino Fundamental II

04

02

04

04

04

02

04

240

- Estágio Supervisionado em Inglês para o

Ensino Médio I

- Estágio Supervisionado em Inglês para o

Ensino Médio II

04

04

TOTAL 68

Legenda:

* Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Letras: Licenciatura

** Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Licenciatura: Formação

de Professores de Educação Básica

241

ANEXO 7

Base Comum Aprovada para os Cursos de

Licenciatura

242

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA - UNISUL

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

ASSESSORIA PEDAGÓGICA

DIRETORIA ACADÊMICA

CURSOS DE GRADUAÇÃO: LICENCIATURAS

Distribuição de carga horária/ementário

atendendo aos Pareceres CNE/CP009/2001, de

08/05/01 e CNE/CP 021/2001, de 06/08/01 e às

disposições da UNISUL, relativamente à Base

Comum para os Cursos de Licenciatura, à

Formação Humanística e à Flexibilização

Curricular

A - Ordenamentos legais e institucionais

1. Carga horária mínima: Parecer CNE/CP 021/2001, de 06 de agosto de 2001

1.1. Componentes acadêmico-científicos ..................................................... l.800h/a

1.2. Prática de ensino .................................................................................. 400h/a

1.3. Estágio supervisionado ........................................................................ 400h/a

1.4. Trabalho acadêmico ............................................................................. 200h/a

TOTAL: ...... 2.800h/a

243

2. Formação humanística: carga horária mínima: l80h/a: Resolução CAMGES nº

007/99, de junho de l999

3. Documento: Flexibilização curricular

4. Base comum:

B - Disciplinas aprovadas como integrantes da Base Comum dos Cursos

de Licenciatura da Unisul

l. Inclusas na carga mínima de l.800 h/a de componentes acadêmico-científicos,

ampliada para 2000 h/a:

l.l. Formação geral:

· Leitura e produção textual – Nº de créditos: 4 CH: 60 h/a

Ementa: Leitura. Construção do texto. Linguagem e tipologia textual.

Produção textual.

Metodologia científica e de pesquisa - Nº de créditos: 4 CH: 60 h/a

Ementa: : O processo do conhecimento científico. Tipos de pesquisa. Projeto

de pesquisa científica. Aplicação do projeto de pesquisa. Normas para a elaboração e

apresentação do relatório de pesquisa. Relatório de pesquisa.

TOTAL: 120 h/a

1.2 Formação humanística

Fundamentos filosóficos – Nº de créditos: 4 CH: 60 h/a

244

Ementa: O que é Filosofia. Teses centrais da filosofia Antiga, Medieval,

Moderna e Contemporânea. Filosofia e demais formas de conhecimento. Filosofia e

ideologia. Filosofia e cenário mundial.

Fundamentos sociológicos – Nº de créditos: 4 CH: 60 h/a

Ementa: O contexto histórico do surgimento da sociologia: o objeto e o

método de investigação. Principais paradigmas sociológicos (clássicos). Educação e

processos sociais. Educação e integração social. Educação e mudança social. Educação

e qualidade de vida.

Ética e Educação – Nº de créditos: 2 CH: 30 h/a

Ementa: O que é Ética. Síntese da história da Ética Ocidental. Ética e

Educação.

Ética profissional.

TOTAL – l50h/a

Total da Base comum nestes dois grupos de disciplinas: 270h/a

Da carga horária de l.800h/a, ampliada para 2000 h/a, reduzindo-se estas

270 horas-aula, resulta um saldo mínimo de l.730 horas-aula para o

específico de cada Licenciatura.

2. Inclusas na carga mínima de 400 h/a de Prática de ensino

• Prática de ensino I - Nº de créditos: 4 CH: 60h/a

245

Ementa: Abordagem teórico-prática reflexiva dos fundamentos históricos da

educação e da Didática: da Antigüidade Clássica à Pós-Modernidade. Uma abordagem

analítico-reflexiva da história da educação no Brasil, permeando políticas públicas e

tendências pedagógicas. Projetos para inserção do aluno na realidade educacional.

• Prática de ensino II – Nº de créditos: 4 CH: 60h/a

Ementa: Abordagens teórico-práticas reflexivas dos fundamentos psicológicos

da Educação: principais conceitos e concepções da Psicologia do desenvolvimento e da

aprendizagem; fases do desenvolvimento; relação professor-aluno; compreensão das

dificuldades de aprendizagens. Projetos para diagnóstico da realidade ensino-

aprendizagem no universo das escolas de educação Básica.

• Prática de ensino III - Nº de créditos: 4 CH: 60 h/a

Ementa: Abordagem teórico-prática reflexiva das matrizes epistemológicas do

trabalho docente: Empirismo, Apriorismo, Interacionismo: A relação pedagógica: o

ensino, a aprendizagem, o conhecimento. Currículo: concepções em internexos

introdutórios às diretrizes curriculares nacionais, estaduais e municipais.

• Prática de ensino IV - Nº de créditos: 4 CH: 60 h/a

Ementa: Abordagem teórico-prática reflexiva: da organização administrativa e

didático-pedagógica da escola. Planejamento e interfaces do trabalho pedagógico:

projetos e planos.

TOTAL: 240h/a

246

Da carga horária mínima de 400h/a de Prática de ensino, reduzindo-se

estas 240h/a alocadas para Base comum, temos um saldo mínimo de

l60h/a para o específico de cada Licenciatura.

BASE COMUM; TOTAL: 510h/a

Disciplinas, carga horária e ementas desta Base Comum foram aprovadas no

dia 03 de outubro de 2001

C - Disciplinas específicas para cada Licenciatura: algumas

sugestões

l. Prática de Ensino

• Prática de Ensino em .......................................60h/a

• Prática de Ensino em .......................................60h/a

· Informática Educacional..................................60h/a

Ementa: Informática, educação e sociedade: necessidades e perspectivas.

Principais teorias do desenvolvimento humano: cognitivas, sócio-interacionais.

Inteligências múltiplas. A informática educacional: conceitos e aplicações das

teorias de aprendizagem. Pedagogia de projetos: desenvolvimento de páginas na

Web, comunidades virtuais e projetos com softwares aplicativos.

TOTAL: l20h/a

• Tecnologias aplicadas ao ensino: multimeios como recurso pedagógico - 60h/a

Observação: Esta disciplina constitui um diferencial para a UNISUL e pode fazer

parte do núcleo de Concentração ou do Núcleo Orientado

Ementa: A multimídia e a teoria das Inteligências Múltiplas. Técnicas de

apresentação multimídia. O uso dos multimeios como recurso pedagógico:

247

Computadores, filmadoras, vídeo cassete, televisão, gravadores de som, sucatas,

etc.

Objetivos: Salientar algumas reflexões científicas sobre a teoria das Inteligências

Múltiplas para fundamentar os estudos sobre a utilização dos multimeios no processo de

ensino e aprendizagem. Fornecer a base para a compreensão de programas,

equipamentos e metodologias para a utilização destas tecnologias na educação.

Estabelecer o domínio dos conceitos sobre a multimídia e os softwares de autoria para a

construção de aulas eletrônicas. Desenvolver trabalhos e projetos com a utilização de

equipamentos, programas e metodologias.

• Laboratório de produção de recursos didáticos: projetos interdisciplinares - 60h/a

Observação: Esta disciplina pode ser uma proposta para o Núcleo de Concentração

ou

para o Núcleo Orientado, constituindo um diferencial para UNISUL

Ementa: A interdisciplinaridade numa perspectiva holística. Oficinas didáticas:

elaboração e execução de projetos interdisciplinares, articulando

UNISUL/Comunidade

externa, no que concerne à teoria e prática pedagógica.

Em tempo: Veja-se o que vem transcrito do Parecer CNE/CP/021/200l, de

06/08/200l.

"Ao mesmo tempo, os sistemas de ensino devem propiciar às instituições

formadoras a abertura de suas escolas de educação básica para o estágio. Esta

abertura, considerado o regime de colaboração prescrito no Art. 211 da

Constituição Federal, pode se dar por meio de um acordo entre instituição

formadora, órgão executivo do sistema e unidade escolar acolhedora da presença

de estagiários. Em contrapartida, os docentes em atuação nesta escola poderão

receber alguma modalidade de formação continuada a partir da instituição

248

formadora. Assim, nada impede que, no seu projeto pedagógico, em elaboração

ou em revisão, a própria unidade escolar possa combinar com uma instituição

formadora uma participação de caráter recíproco no campo de estágio".(p.12)

2. Estágio supervisionado - 400h/a

Cada Licenciatura elabora seu Projeto específico, com autonomia, mas será um

diferencial para a UNISUL que os Cursos sejam competentes para ações em

diálogo, como políticas de desenvolvimento e integração social.

3. Disciplinas relativas ao conhecimento específico

Cada Licenciatura estabelece o elenco dessas disciplinas, em consonância com as

Diretrizes do MEC e com a Flexibilização Curricular-UNISUL.

4. Trabalho acadêmico: mínimo de 200h/a

Este núcleo corresponde ao que, no documento Flexibilização Curricular, vem

indicado como Atividades Acadêmicas Curriculares Adicionais. Não é ministrado

no horário estabelecido na grade de matrícula. Não tem custos financeiros em valor

creditício para o aluno. São 200 horas que o acadêmico cumprirá, em modalidades

diversas, conforme diretrizes estabelecidas no Projeto pedagógico de cada Curso.

Ter colocado estas 200 horas fora do cômputo das 2800 horas-aula preconizadas é

que possibilita ampliar o número de aulas do específico.

5. Ainda, uma sugestão, atendendo à importância atribuída à formação holística, pelas

Diretrizes Curriculares:

Antropologia - 30h/a

Ementa: Conceitos básicos. O homem e as ciências do homem. Constituição

materialista e espiritualista do homem. A importância da tradição para mudança e

transformação

Tendências atuais da antropologia. Etnociência. Pesquisa de campo.

Total disponível mínimo para a especificidade de cada Licenciatura:

249

Formação técnico-científica: 1.730 h/a

Formação pedagógica: 560 h/a (Prática de Ensino e Estágio

Supervisionado)

Trabalho Acadêmico: 200 h/a

TOTAL: 2.490 h/a

Carga horária: para o específico 2.490h/a

para Base Comum: 510h/a

TOTAL: 3.000h/a

250