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Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL
Pró – Reitoria Acadêmica
Aqui o seu futuro acontece
Projeto Pedagógico do
Curso de Letras: Licenciatura
Habilitação: Português/Inglês
Tubarão, SC., abril de 2003.
SUMÁRIO
UNISUL
Missão..................................................................................................................04
Visão....................................................................................................................04
Valores.................................................................................................................04
CURSO DE LETRAS: LICENCIATURA: HABILITAÇÃO
PORTUGUÊS/INGLÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS
1. Resumo ................... ........................................................................................05
2. Contextualização do Curso de Letras: Licenciaturas, numa perspectiva
histórico-social ........................................................................................................06
3. Pressupostos teórico – metodológicos ............................. .............................08
4. Perfil do profissional formado.............................................................................15
5. Objetivos..............................................................................................................17
6. Organização curricular................. ......................................................................18
6.1 Definições Preliminares.................................................................................18
6.2 Grade Curricular/Fluxo Curricular................................................................32
6.3 Práticas pedagógicas/Métodos de ensino-aprendizagem...............................42
6.4 Alocação das Disciplinas por área de conhecimento.....................................43
6.5 Estágio Supervisionado..................................................................................46
6.6 Monografia em Letras....................................................................................46
7. Avaliação do rendimento escolar........................................................................46
8. Articulação do Ensino de Graduação: Curso de Letras: Licenciatura................48
9. Condições Necessárias para o Funcionamento do Curso ..................................51
10. Tabela de Equivalência .......................................................................................52
ANEXOS ........................................................................................................................56
1. Projetos de Disciplina..........................................................................................57
2. Estágio Supervisionado ....................................................................................120
3. Monografia........................................................................................................149
4. Avaliação do rendimento escolar......................................................................161
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Resolução Específica do Curso...................................................................162
5. Condições Necessárias para o Funcionamento do Curso..................................165
Recursos Humanos.....................................................................................168
Laboratórios, equipamentos e outros investimentos..................................175
Acervo bibliográfico: Cronograma de aquisição........................................178
6. Conteúdos das Diretrizes X Disciplinas de Currículo ....................................237
7. Base Comum aprovada para os Cursos de Licenciatura...................................241
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Aqui o seu futuro acontece
MISSÃO
Educação inovadora com qualidade em suas funções e serviços de ensino,
pesquisa e extensão, para formar cidadãos e contribuir com o
desenvolvimento regional sustentável.
VISÃO
Ser uma Universidade de referência, reconhecida pela qualidade de suas
ações e resultados.
VALORES
Satisfação do cliente externo e interno
Ética
Compromisso com o desenvolvimento regional
Inovação
Pluralismo de idéias
Respeito ao indivíduo e ao meio
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CURSO DE LETRAS: LICENCIATURA: HABILITAÇÃO:
PORTUGUÊS/INGLÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS
1 – RESUMO
1.1 – DADOS LEGAIS
1.1.1 - Autorização de Funcionamento
Decreto Presidencial nº 76.171, de 28 de agosto de 1975.
1.1.2 – Reconhecimento do Curso
Decreto Presidencial nº 81.675, de 17 de maio de 1978.
1.1.3 – Diretrizes Curriculares
Diretrizes para a formação inicial de professores de Educação Básica em Cursos
de Nível Superior, explícitas nos Pareceres CNE/CP 009/2001, de 08 de maio de 2001 e
CNE/CP 027/2001, de 02 de outubro de 2001, homologados em 17 de janeiro de 2002;
CNE/CP 021/2001, de 6 de agosto de 2001, e CNE/CP 028/2002 de 17 de janeiro de
2002 e resoluções CNE/CP 01, de 18 de fevereiro de 2002 e CNE/CP 02, de 19 de
fevereiro de 2002 e Parecer CNE/CES 492/2001 de 03 de abril de 2001 e Resolução
CNE/CES, de 03 de março de 2002.
1.2 - Habilitação: Licenciatura em Letras: Português/Inglês e respectivas Literaturas
1.3 - Período mínimo legal de conclusão: 03 anos (duração mínima estabelecida no
Parecer CNE/CP 028/2001, de 02/10/2001, p. 13)
Duração do Curso: 04 anos.
1.4 – Carga Horária – Número de créditos: 210
- Número de horas-aula: 3.150
1.5 – Estrutura do Currículo - Núcleo de Base: 1.620 horas-aula
Núcleo de Concentração: 1.020 horas-aula
Núcleo Orientado: 180 horas-aula
Núcleo Livre: 120 horas-aula
Atividades Acadêmicas Curriculares Adicionais: 210
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2 - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO DE LETRAS: LICENCIATURAS,
NUMA PERSPECTIVA HISTÓRICO – SOCIAL
A história da Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL tem início em
1964, com a criação do Curso Ciências Econômicas, dando origem à Fundação
Educacional do Sul de Santa Catarina – FESSC, denominação que se mantém até 1989,
quando se dá a transformação da FESSC em UNISUL, Universidade do Sul de Santa
Catarina.
Em 1971, é criado o Curso de Letras, no espírito do Parecer MEC/CFE nº 283/62,
de 19 de outubro de 1962, registrado no documento Currículos Mínimos dos Cursos de
Graduação MEC/CFE, nos seguintes termos:
“A Lei das Diretrizes e Bases, diretamente ou através de Resoluções
deste Conselho, tornou obrigatório o estudo da Língua Portuguesa em
todas as séries da escola média, com isso ampliando
consideravelmente a procura do idioma vernáculo. Paralelamente,
restringiu o estudo das Línguas Estrangeiras e, evitada como foi a sua
individualização, diversificou-as nas bases das possibilidades e das
necessidades locais e das opções dos estabelecimentos ou dos alunos.
A esta altura da execução da lei, já é lícito afirmar que, na maioria
dos casos, o ensino de idiomas estrangeiros se reduziu de quatro para
um, enquanto sua escolha vai alcançado uma amplitude sem
precedente na história da educação brasileira, visto que pode variar
do Francês ao Grego e do Latim ao Russo ou ao Japonês.”
Do que está expresso no texto anteriormente transcrito, extrai-se a função prioritária
do Curso de Letras, Licenciatura, qual seja: habilitar professores para o exercício de
docência em Língua Portuguesa e em uma das Línguas Estrangeiras, atendendo a
demandas dos diferentes tempos da história, em âmbito nacional, estadual e regional.
Com suas aulas iniciadas em 1971, o Curso de Letras da UNISUL (ex-FESSC)
prioriza a formação de professores de Língua Portuguesa e de Língua Estrangeira
moderna (Francês, de 1970 a 1976; Inglês, de 1970 até o presente; Espanhol, com
primeiro Vestibular realizado em janeiro de 1996).
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Desde sua criação, o Curso de Letras procura integrar-se à UNISUL, como um todo,
em sua missão de inserção na Comunidade Regional, cumprindo uma função social,
calcada num ´projeto de profissionalização para o exercício do magistério, consonante
com o tripé Ensino/Pesquisa/Extensão com vistas ao Desenvolvimento e Integração
Social.
E é pela consciência desta função social que o Curso de Letras:
foi criado, para atender às urgências da formação de professores de Língua
Portuguesa e de Línguas Estrangeiras modernas (Inglês/Francês) que, àquela
época, anos 70, faziam parte dos currículos de Primeiro e de Segundo Graus,
recebendo alunos, não apenas dos municípios da Região da AMUREL, mas
também do Extremo-Sul;
em 1992, integrou-se à experiência pioneira da extensão da Universidade, para a
Região da AMESC e, em 1996, seguiu para o Campus da Grande Florianópolis,
atendendo a novas demandas, também num estilo de pioneirismo;
Em 1996/A, implantou a habilitação Letras: Português/Espanhol, em sintonia
com o contexto trazido pelo MERCOSUL, que gerava a necessidade de
professores licenciados em Língua Espanhola e suas Literaturas;
ainda em 1996/A, criou as habilitações Letras: Português/Italiano e Letras:
Português/Alemão, atendendo à necessidade de licenciar docentes para o
exercício do magistério das línguas estrangeiras de cultura, em consonância com
os Parâmetros Curriculares Nacionais;
em 1996/B, implantou a habilitação Letras:Português/Italiano, no contexto do
Programa Magister;
em integração com os outros Cursos de Licenciatura da UNISUL, vem agindo
no sentido de superar os impasses resultantes da realidade difícil vivenciada pelo
Magistério, por compreender que a Universidade não se constitui mera resposta
às demandas existentes, mas, mais que isso, é sinalizadora do futuro, gerando
transformações. Por isso o Curso de Letras: Licenciaturas, quer empenhar-se,
com criatividade e empreendedorismo, na vitória sobre as dificuldades que vêm
representando uma constante para os Cursos de Graduação que formam
Educadores.
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3 – PRESSUPOSTOS TEÓRICO - METODOLÓGICOS
3.1 – Concepção de conhecimento, de ciência e de educação que orientam a
proposta pedagógica do Curso de Letras – Licenciatura: Habilitação:
Português / Inglês.
Conhecimento, ciência e educação constituem-se palavras cujos conceitos vêm
imbricados. Entretanto, preliminarmente a considerações sobre tal imbricação, faz-se
necessário estabelecer concepções norteadoras de cada um dos três termos, como a
estruturar uma gradação que se conclui em dialogismo, em rede.
Não há vida sem imersão num universo que, inegavelmente, produz
conhecimento, a construir-se por vivências, reiteradas, ou não, intuitivo, muitas vezes,
empiricamente, outras tantas. O homem conhece a tempestade pelas vivências que tem,
mesmo que sobre a mesma não tenha saber científico. Há, então, sobre a tempestade, o
saber empírico decorrente de tê-la experienciado. Desse conhecimento pode nascer
outro, intuitivo, ensinando formas de defesa contra a violência do temporal, as quais
podem chegar às esferas do mito a dar significado ao que a razão humana não justifica.
Um conhecimento assim pode ser dito um estágio anterior à Ciência. Quando se
fala em Ciência, é preciso ir para além do viver experiências e alcançar significados de
universalização, de leis teoricamente sustentadas.
E aqui vem a primeira imbricação: conhecimento e ciência não significam
polaridades, mas sim um estreito fazer-se em redes de completudes mútuas. Quando o
conhecimento deixa de fundar-se em vivências, em experiências assistidas tão-somente
pelo senso comum, para universalizar-se em regularidades que constroem teoria,
convocando à inquietude da investigação, da pesquisa, então se chega à Ciência.
Antônio Houaiss, no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (2001, p.705),
apresenta concepções de Ciência, dentre as quais algumas passam a ser aqui referidas, a
saber:
“conhecimento atento e aprofundado de alguma coisa”, “nova
pesquisa”; “conhecimento amplo adquirido via reflexão ou
experiência”; “processo racional usado pelo homem, para se
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relacionar com a natureza”; “corpo de conhecimentos sistematizados
que , adquiridos via observação, identificação,
pesquisa e explicação de determinadas categorias de fenômenos e
fatos, são formulados metódica e racionalmente; “ conhecimento que,
em constante interrogação de seu método, suas origens e seus fins,
procura obedecer a princípios, válidos e rigorosos, almejando
especial coerência interna e sistematicidade”.
E, no mesmo Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, várias concepções de
conhecimento atestam que, entre conhecimento e Ciência, existem fronteiras, mas
também confluências. Duas descrições do que seja conhecimento merecem atenção: “
intuição, pressentimento ou outra forma de cognição”. “noção que cada um tem de sua
própria existência e das pessoas familiares, coisas, fatos do dia - a - dia”. (p.802)
São duas concepções que propõem o sentido do conhecimento como imersão do
homem no universo do próprio existir e que não remetem, necessariamente, à
sistematização. O conhecimento assim descrito pode ser uma noção, um pressentimento,
uma consciência intuitiva e, nestes sentidos, pode-se entendê-lo fora dos campos da
Ciência. Mas é ainda no mesmo Dicionário que se localiza o conhecimento, descrito, na
visão platônica, como “ apreensão intelectual das essências eternas e imutáveis de
todas as coisas para além de suas aparências sensíveis” (p.802), bem como
“representação elaborada pela inteligência, exclusivamente a partir de impressões
sensíveis” (p.802), numa perspectiva que inclui empirismo e positivismo. São duas
concepções que fazem confluir significados de Ciência e de conhecimento.
Vem manifestar-se, conseqüentemente, uma segunda imbricação, ampliando
uma rede intertextual que passa a abranger, não o conhecimento e a Ciência esgotando-
se em si mesmos, mas como processos atuantes, dignificando o homem, a sociedade, a
natureza, o mundo, sendo Educação.
Torna-se oportuno libertar o termo Educação de seu étimo latino “ducere”,
conduzir, para conferir-lhe um valor semântico associado ao sentido no qual educar
queira dizer um processo de mediação em que cada criança, cada jovem, cada adulto em
aprendizagem possa descobrir-se competente para o exercício da Liberdade, da Justiça,
da Paz, da Cidadania.
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E tudo como a passagem de práticas pedagógicas trabalhosamente enclausuradas
numa escola paralela à consciência que o homem tem de sua própria existência e do
existir circundante, alienada e alienante, para uma Escola com a urgente e necessária
sapiência, libertando para o imergir na vida, na cultura, naquilo que, no povo, em cada
aluno, se faz noção, pressentimento, intuição, sistematização, explicações metódica e
racionalmente estruturadas: Conhecimento / Ciência / Educação.
3.2 - Concepções de ensino e aprendizagem que norteiam as ações didático –
pedagógicas dos docentes do Curso de Letras: Licenciatura, Habilitação:
Português / Inglês;
O que se concebe relativamente a ensino e aprendizagem, no Curso de Letras,
vem como produto do que se define como Conhecimento, Ciência, Educação, levando à
proposta de organização dos conteúdos de ensino em redes, em eixos de competência.
Esta é uma nova perspectiva, não linear, não - fragmentada. O que se pretende é
organização dos conteúdos de Ensino numa perspectiva bergsoniana, isto é, afastada do
sentido de temporalidade delimitada, em que os conteúdos das ementas e dos planos de
ensino estejam definidos como blocos suficientes em si mesmos, resolvidos, por
componente curricular, no espaço/ contexto de uma disciplina e de uma carga creditícia.
A visão bergsoniana traz significado de simultaneidade, recomendando “infinitos olhos”
para cada contexto. Daí nascem conceitos de ensino e aprendizagem, a ensejarem ações
pedagógicas em redes de competências, em eixos teórico práticos, pensando ensino –
aprendizagem como um processo em que o Conhecimento / Ciência, a Ética e as
relações intra e interpessoais sejam capazes de traduzir-se uns nos outros, em diálogo,
numa Escola que se quer em semiose ilimitada, em inquieto existir, pela consciência de
que ensinar e aprender são, sempre, incompletude. Isto significando
interdisciplinaridade a transcender-se na intertextualidade das linguagens múltiplas, dos
discursos, do caráter polifônico do universo com que o HOMEM vai enunciando o
conhecimento / ciência do existir neste presente, onde passado e futuro se fazem
simultâneos, História. Foi assim que Henri Bergson, filósofo, anunciou clareiras nas
crises que assolavam o mundo marcado pelos conflitos da aurora no século XX. São
vislumbres que, acolhidos hoje, podem trazer a clareza necessária ao significado
holístico, fractal das ações didático-pedagógicas
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3.3 Papel do professor e do aluno para a consecução do processo em que as
concepções norteadoras de Conhecimento / Ciência / Educação / Ensino /
Aprendizagem / Ação Pedagógica tiveram os significados propostos em 3.1 e
em 3.2.
Para introduzir o delineanento do papel do professor no processo pedagógico do
Curso de Letras, trazemos, do Parecer CNE / CP009 / 2001, de 08 de maio de
2001, transformado na Resolução CNE / CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002, o
que segue:
“ Não basta um profissional ter conhecimentos sobre o seu trabalho.
É fundamental que saiba mobilizar esses conhecimentos,
transformando-os em ação.
Atuar com profissionalismo exige, do professor , não só o domínio dos
conhecimentos específicos em torno dos quais deverá agir, mas,
também, compreensão das questões envolvidas em seu trabalho, sua
identificação e resolução, autonomia para tomar decisões,
responsabilidade pelas opções feitas. Requer, ainda, que o professor
saiba avaliar criticamente a própria atuação e os contextos em que
atua e que saiba, também, interagir cooperativamente com a
comunidade profissional a que pertence e com a sociedade.
Nessa perspectiva, a construção de competências, para se efetivar,
deve se refletir nos objetos da formação, na eleição de seus
conteúdos, na organização institucional, na abordagem metodológica,
em especial na própria sala de aula e no processo de avaliação.
A aquisição de competências requeridas do professor deverá ocorrer
mediante uma ação teórico – prática, ou seja, toda a sistematização
teórica articulada com o fazer e todo o fazer articulado com a
reflexão. (p.28 e 29)
É importante ressaltar que o papel do professor é o de um profissional com a
inerência de um Educador. Neste sentido, compete-lhe agir no sentido de mediar
construção de conhecimento em situação de convívio com o aluno / cidadão e a cultura
em que este vive. Isto a fazer-se constituição de competências pelas quais quem vem
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para aprender, na escola, possa apropriar-se de elementos com significação na cultura.
Então a direção não é para uma aprendizagem compartimentalizada, mas sim para um
atravessar fronteiras conteudísticas, exigindo integração de disciplinas, saberes e ações
pedagógicas.
E, uma vez mais, torna-se oportuno recorrer ao Parecer CNE / CP009 / 2001, que
assim registra:
Decorre daí, a necessidade de repensar a perspectiva metodológica,
propiciando situações de aprendizagem focadas em situações –
problema ou no desenvolvimento de projetos que possibilitem a
interação dos diferentes conhecimentos, que podem estar organizados
em áreas ou disciplinas, conforme o desenho curricular da escola.
Situações escolares de ensino e aprendizagem são situações
comunicativas, nas quais alunos e professores coparticipam,
concorrendo com influência igualmente decisiva para o êxito do
processo. (p.31)
Então conclui-se sobre a essencialidade do papel do aluno. Num curso de
Licenciatura, toda a atuação do professor será compromisso com a formação de futuros
educadores, e é preciso considerar, ainda, que tal compromisso alonga-se aos futuros
alunos destes professores em formação.
É o próprio aluno, futuro professor e, não raro, já em situação docente, com suas
experiências de vida, que podem incluir desempenho em campos de trabalho fora do
magistério, aquele a quem compete, também, a tarefa de construir aprendizagens com
significados. Um outro ponto a ser considerado é o conceito de simetria invertida, como
reflexão sobre a especialidade da condição do aluno, futuro professor: o espaço de sua
formação é similar àquele em que atuará, e o que ocorre é uma inversão de papéis: o
aluno de hoje traduzindo a projeção do professor de amanhã.
A responsabilidade advinda da simetria invertida vem posta no Parecer CNE /
CP009 / 2001, nos seguintes termos:
A compreensão desse fato evidencia a necessidade de que o futuro
professor experientemente, como aluno, durante todo o processo de
informação, as atitudes, modelos didáticos, capacidades e modos de
organização que se pretende venham a ser concretizados nas suas
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práticas pedagógicas. Nesta perspectiva, destaca-se a importância do
projeto pedagógico do curso de formação, na criação do ambiente
indispensável para que o futuro professor aprenda as práticas de
construção coletiva da proposta pedagógica da escola onde virá a
atuar.
A consideração da simetria invertida entre situação de formação e de
exercício não implica tornar as situações de aprendizagem dos cursos
de formação docente mecanicamente análogas às situações de
aprendizagem típicas da criança e do jovem na educação média. Não
se trata de infantilizar a educação inicial do professor, mas de torná-
la uma experiência de aprendizagem que ele deve facilitar a seus
futuros alunos. (p.30)
É papel do professor, ainda, impregnar o acadêmico / futuro educador da
concepção de uma escola inclusiva, considerando que a Escola Cidadã é a escola atenta,
sábia para acolher necessidades sociais expressivas, entre as quais algumas podem ser
apresentadas, em sintonia com o espírito do Parecer CNE / CP 009/2001, p. 54;
educação de jovens e adultos;
educação de povos indígenas, numa perspectiva integradora de Culturas;
integração de alunos com necessidades educacionais especiais aos grupos de
alunos, sem remetê-los a classes diferenciadas;
desenvolvimento de projetos pelos quais tenham acesso à escola e nela
permaneçam crianças e jovens em situação de risco, pela vivência em
universos de contradições sociais e existenciais significativamente
acentuadas.
3.4 Concepções que fundamentam a área específica do Curso de Letras na
UNISUL, conforme o Núcleo de Concentração.
O documento Flexibilização Curricular define Núcleo de Concentração como uma
face do perfil específico do Curso, com especificidade de diferencial em relação a outras
Universidades. A abertura para a existência simultânea ou alternada de mais de um
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Núcleo de Concentração traz, como grande vantagem, a possibilidade de uma
organização curricular dinâmica, em consonância com a modernidade.
No Curso de Letras da UNISUL, Licenciatura, o núcleo de concentração abrange
disciplinas cuja definição quer tornar-se resposta para além do que preconizam as
Diretrizes Curriculares Nacionais, que se referem a estudos lingüísticos, estudos
literários, formação pedagógica. Então o núcleo de concentração, em Letras, organiza-
se, na esfera de estudos lingüísticos com Laboratório de textos I e II, no campo de
estudos literários, com Literatura Portuguesa e Brasileira I, II, III, IV e V; relativamente
a formação pedagógica, articulando Prática de Ensino V: Informática Educacional,
Prática de Ensino VI: Tecnologias Aplicadas ao Ensino, Prática de Ensino VII: Projetos
Interdisciplinares e todas as disciplinas que integram Estágio Supervisionado.
Estudos lingüísticos, estudos literários e formação pedagógica constituem-se três
campos do conhecimento que, integrando um Núcleo de Concentração no Curso de
Letras, passam a fortalecer o sentido de inter / multidisciplinar, a literatura e a língua em
interlocução como práxis em laboratório de textos, num sentido de transposição didática
que se encaminha para articulação com prática de ensino e Estágio Supervisionado
dando ênfase a procedimentos pedagógicos onde a presença de tecnologias educacionais
tragam a conseqüência de projetos interdisciplinares inovadores.
Este é, no momento, um Núcleo de Concentração, que procura atender as
expectativas de inovação no processo ensino aprendizagem. O futuro trará, sem dúvida,
outras direções.
3.5 - A contribuição do Projeto Pedagógico do Curso de Letras para que se
alcance a Missão, a Visão e os Valores da UNISUL.
O Projeto Pedagógico do Curso de Letras, nas concepções que expressa, definindo
perfis de atuação docente, discente, administrativa e técnica, bem como de organização
curricular, demonstra integração aos conceitos de Missão, Visão e Valores que a
UNISUL elegeu como objetivos para tornar-se significativa em suas áreas de inserção.
Por isso, é um projeto cuja implantação objetiva convocar o Curso de Letras à inovação,
à qualidade das ações pedagógicas, caracterizando atividades de Ensino em articulação
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com a Pesquisa, como elaboração científica traduzida em projetos de Desenvolvimento
e Integração Social.
O que aqui se afirma comprova-se na descrição das etapas subseqüentes deste
Projeto Pedagógico.
4 – PERFIL DO PROFISSIONAL FORMADO
O perfil do profissional a ser licenciado em Letras: Português e uma Língua
Estrangeira moderna e suas Literaturas resulta de norteamentos inerentes ao exercício
da docência do Ensino Fundamental e Médio, bem como de outras habilidades advindas
do conhecimento elaborado no percurso da formação acadêmica. Tais norteamentos
direcionam para a construção de um perfil que articula três eixos:
competência teórico-prática, projetada por uma ação profissional caracterizada
por indicadores que habilitem:
ao domínio da Língua Portuguesa e da Língua Estrangeira moderna integrante
da habilitação, em desempenho oral e escrito, tanto em recepção, quanto em
produção de textos;
à reflexão analítica e crítica da linguagem como fenômeno psico – neuro -
sociolingüístico, histórico, cultural, político e ideológico;
a múltiplas competências para a atuação profissional como professores,
pesquisadores em ciências da linguagem, críticos de arte, tradutores,
intérpretes, revisores de textos, assessores culturais;
à visão crítica das perspectivas teóricas aplicadas às investigações de língua e de
outras linguagens;
a ter e gerar motivação epistêmica, traduzida como permanente inquietude
intelectual;
ao comprometimento com a inovação, aceitando-a e promovendo-a, numa
atitude que coloca a Ciência em constante avaliação;
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a estar em sintonia crítica com o panorama contemporâneo profissional,
buscando atualização contínua e voltando-se a perspectivas multi e
interdisciplinares;
competência ética, projetando uma atuação profissional caracterizada por
indicadores que habilitem:
ao comprometimento com a Escola, considerando-a espaço efetivo de ensino
com responsabilidade social e educacional e com as conseqüências da atuação
docente no mundo do trabalho;
ao entender-se como educador, exercendo práticas pedagógicas que estabeleçam
a harmonia Ciência / compromisso com a vida;
a gerar a relação educador / educando norteada pelo respeito;
a negar espaço para qualquer forma de discriminação;
a desenvolver uma atitude pedagógica geradora de compromisso com a verdade,
que não admite práticas antiéticas no decurso do processo ensino /
aprendizagem, seja no convívio em sala de aula, seja na realização das tarefas
escolares, trabalhos escritos, provas, estágios e outras;
a promover a ética como - bem comum na comunidade escolar;
competência afetiva, projetando uma atuação profissional caracterizada por
indicadores que habilitem:
à percepção se si mesmo como devir, lapidando emoções, sentimentos,
tendências, em vigilante cultivo da subjetividade, para melhor;
à percepção do outro, também como devir, acolhendo-o e contribuindo para
promovê-lo, existencial e profissionalmente, ao crescimento;
à solidariedade no convívio escolar e comunitário;
à promoção de um clima profissional marcado por convívio harmonioso, onde
os conflitos sejam administrados à luz das diferenças individuais e de
comportamentos que incluem tolerância e perdão;
ao relacionamento com a família dos educandos e com peculiaridades do
contexto cultural e social onde a escola se inscreve, trazendo leituras que
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concebem valores antropológicos e geram intervenção na realidade,
transformando-a, sem, entretanto, desfigurá-la;
à inserção no universo da complexidade de outros contextos presentes ou
futuros.
5. OBJETIVOS
5.1 Geral
Desenvolver um projeto pedagógico integrado à Missão, à Visão e aos Valores
da Universidade, para construir um perfil almejado, no que se refere à
formação do Educador na área de Letras licenciatura com habilitação em
Letras: Português/Inglês e suas Literaturas.
5.2 Específicos
Gerar formação profissional sustentada pela tríplice função da Universidade,
qual seja, Ensino, Pesquisa e Extensão, esta compreendida como
Desenvolvimento e Integração Social, em consonância com o perfil definido
para o licenciado em Letras pela UNISUL.
Trazer, como norteamento para a ação pedagógica, pressupostos teórico –
metodológicos que tenham, como fundamento, as políticas e diretrizes
definidas pelos Sistemas Nacional e Estadual de Educação e pela
Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL.
Promover interlocução Graduação em Letras / Pós – Graduação/Educação
Básica/Educação Infantil;
Promover interlocução Curso de Letras / Comunidade Universitária /
Comunidade Externa.
Assegurar, aos acadêmicos, condições para o desenvolvimento da identidade
profissional e para a consciência de cidadania.
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6 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.1 – Definições Preliminares
No que se refere à organização por área de conhecimento, o currículo do
Curso de Letras: Licenciaturas, estrutura um perfil de competências cujo objetivo
primordial volta-se à excelência da formação do futuro educador. É um propósito a
cumprir-se, em sintonia:
a) com as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação, no que legislam
para o Curso de Letras, uma Licenciatura;
b) com definições institucionais expressas no documento Flexibilização Curricular
e na resolução CAM-EN007/95, alterada pela Resolução CAM-GES-007/99,
legislando sobre Formação Humanística;
c) com a vocação inerente ao Curso de Letras, que reconheçe a essencialidade da
formação do educador orientada por concepções de ensino e aprendizagem num
sentido holístico que saiba entrelaçar a construção do sentido da ciência com
indagações acerca do sentido da existência do homem e das coisas, em espaços e
tempos sempre cultural, social e historicamente enunciados.
Assim sendo, a organização curricular do Curso de Letras, Licenciatura,
estrutura-se em quatro eixos:
estudos lingüísticos, voltados à Língua Portuguesa e à Língua Estrangeira
Moderna objeto de habilitação.
estudos literários, voltados à singularidade do fazer artístico/literário, à
Literatura Portuguesa e Brasileira e às Literaturas da Língua Estrangeira
moderna objeto de habilitação;
formação pedagógica, numa dimensão teórico – prática que se construa, não
apenas nas 420 horas-aula de Prática de Ensino e nas 420 horas-aula de Estágio
Supervisionado, mas como condição norteadora dos Estudos Lingüísticos e dos
Estudos Literários. Isto pelo entendimento do que estabelecem as Diretrizes
Curriculares para o Curso de Letras e que transcrevemos a seguir:
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Considerando os diversos profissionais que o Curso de Letras pode
formar,os conteúdos caracterizadores básicos devem estar ligados à
área dos Estudos Lingüísticos e Literários, contemplando o
desenvolvimento de competências e habilidades específicas. Os
estudos lingüísticos e literários devem fundar-se na percepção da
língua e da literatura como prática social e como forma mais
elaborada das manifestações culturais. Devem articular a reflexão
teórico-crítica com os domínios da prática-essenciais aos
profissionais de Letras, de modo a dar prioridade à abordagem
intercultural, que concebe a diferença como valor antropológico e
como forma de desenvolver o espírito crítico frente à realidade.
De forma integrada aos conteúdos considerados básicos do Curso de
Letras, devem estar os conteúdos caracterizadores da formação
profissional em Letras. Estes devem ser entendidos como toda e
qualquer atividade acadêmica que constitua o processo de aquisição
de competências e habilidades necessárias ao exercício da profissão e
incluem os estudos lingüísticos e literários, práticas
profissionalizantes, estudos complementares, estágios,seminários,
congressos, projetos de pesquisa, de extensão e de docência, cursos
seqüenciais, de acordo com as diferentes propostas dos colegiados
das IES e cursadas pelos estudantes.
No caso das licenciaturas, deverão ser incluídos os conteúdos
definidos para a educação básica, as didáticas próprias de cada
conteúdo e as pesquisas que as embasam.
No processo articulatório entre habilidades e competências no Curso
de Letras, pressupõe-se o desenvolvimento de atividades de caráter
prático durante o período de integralização do Curso. (Parecer CES
492/2001, p.31)
formação humanística, porque, segundo o que dizem as Diretrizes
Curriculares, “O profissional de Letras deverá, ainda, estar compromissado com
a ética, com a responsabilidade social e educacional e com as conseqüências de
19
sua atuação no mundo do trabalho.” É este o sentido que a UNISUL quer dar ao
que dispõe a Resolução CAMGES 007/99, sobre Formação Humanística.
Os quatro eixos aqui definidos não têm existência isolada. Ao contrário, o que se
objetiva para a formação do futuro educador é a integração teoria/prática, segundo
propõe o Parecer CNE/CP 009/2001, de 08 de maio de 2001:
Para superar a suposta oposição entre conteudismo e pedagogismo os
currículos de formação de professores devem contemplar espaços,
tempos e atividades adequadas que facilitem a seus alunos fazer
permanentemente a transposição didática, isto é, transformação dos
objetos de conhecimento em objetos de ensino.
Esse exercício vai requerer a atuação integrada do conjunto dos
professores do curso de formação, visando a superar o padrão
segundo o qual os conhecimentos práticos e pedagógicos são
responsabilidade dos pedagogos e os conhecimentos científicos a
serem ensinados são responsabilidade dos especialistas por área de
conhecimento. (p. 54)
Deste ponto de vista, compreende-se a importância de que a docência de cada
disciplina seja caracterizada:
pelo sentido interdisciplinar e, mais que isso, em intertextualidade com
dimensões sociais, culturais, antropológicas e históricas, para que o ensino tenha
significados na existência do acadêmico, futuro educador que, então,
aprendendo a aprender, saberá dar, também, ao que ensinar, significados de
existência;
pela transposição didática, que inclui, no planejamento do programa de ensino, a
inclusão de metodologias que orientem para a aprendizagem de práticas
pedagógicas;
pela transformação de conteúdos de aprendizagem em objetivos de
aprendizagem, considerando que esta é a dimensão pela qual o ensino deixa de
ser abstrato, estéril, teoria pela teoria, para tornar-se persuasivo, no sentido da
síntese teoria/prática, transformadora, vivificante, “ponto de mutação”, social e
existencialmente.
20
E aqui torna-se oportuno, novamente, trazer a voz do Parecer CNE/CP-009/2001, de
08 de maio de 2001:
Nesta perspectiva, o planejamento dos cursos de formação deve
prever situações didáticas em que os futuros professores coloquem em
uso os conhecimentos que aprendem, ao mesmo tempo em que possam
mobilizar outros, de diferentes naturezas e oriundos de diferentes
experiências, em diferentes tempos e espaços curriculares, como
indica a seguir:
a) No interior das áreas ou disciplinas. Todas as disciplinas que
constituem o currículo de formação e não apenas das disciplinas
pedagógicas têm sua dimensão prática. É essa dimensão prática que
deve estar sendo permanentemente trabalhada, tanto na perspectiva
da sua aplicação ao mundo social e natural, quanto na perspectiva
da sua didática.
b) Em tempo e espaço curricular específico, aqui chamado de
coordenação da dimensão prática, as atividades deste espaço
curricular de atuação coletiva e integradas dos formadores
transcendem o estágio e têm, como finalidade, promover a
articulação das diferentes práticas numa perspectiva interdisciplinar,
com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, para
compreender e atuar em situações contextualizadas, tais como o
registro de observações realizadas e a resolução de situações-
problema características do cotidiano profissional. (pp.55 e 56)
A organização curricular, que prevê áreas de conhecimento estruturadas em eixos
num processo de interfaces e de integração teoria/prática, pressupõe a
articulação/integração das disciplinas.
Articular e integrar disciplinas num currículo é um processo que se faz em rede, o
fio norteador de uma disciplina entrelaçando-se aos de outros componentes curriculares,
determinando interdisciplinaridade e o estabelecimento de pré-requisitos. Tudo isso
como resultado de reflexões acontecidas em grupos de docentes, por área de
conhecimento, bem como em outras reuniões com a participação de todos os
professores do Curso e de representação estudantil.
21
O conteúdos das reflexões por área de conhecimento, vêm postos a seguir, como
demonstrativo do encaminhamento da organização curricular do Curso de Letras, à
articulação e à integração das disciplinas. Assim:
Estudos Lingüísticos
Língua Portuguesa/Lingüística
Língua Portuguesa/Lingüística ocupam posição nuclear no Ensino, não apenas de
Língua Portuguesa, mas de Línguas Estrangeiras, também. Tal constatação gera
algumas conclusões norteadoras do significado do processo ensino-aprendizagem destas
disciplinas no Curso de Letras:
entendimento da Língua Portuguesa e da Lingüística como disciplinas que se
colocam em face da língua/idioma, para contemplar as diferentes gramáticas
desta língua, em imbricações com a Semiótica e com a Semiologia, que se
estendem aos múltiplos campos de estudos lingüísticos;
indagação da gramática do padrão oficial da língua, como uma das gramáticas,
identificando coerências e incoerências, mas sem proscrevê-la, que não seria esta
atitude de coerência lingüística;
visão intertextual, entrelaçando Língua Portuguesa, Língua Estrangeira, Língua
Latina e Teoria da Literatura ao processo ensino-aprendizagem de Lingüística;
atenção contínua à língua/idioma como linguagem socialmente gerada no
cotidiano, razão pela qual investigá-la cientificamente quer dizer contemplá-la
com “infinitos olhos”;
organização do Ensino voltado à cidadania, que garante, a cada falante
brasileiro, o direito de uso pleno do idioma;
interfaces Pragmática, Semântica, Sociolingüística, Análise do Discurso,
Lingüística Textual, Gramática de Casos, Filosofia da Linguagem, Discurso
Estético, encorajando o futuro educador e seus futuros alunos, à audácia de
dizer-se, com o mundo e para o mundo;
22
Língua estrangeira moderna: Inglês
O processo ensino-aprendizagem de uma língua estrangeira moderna deve
encaminhar-se no sentido de desestrangerizar esta língua, para quem a está aprendendo.
Assim, devem constituir-se pressupostos nucleadores da prática pedagógica:
uma imersão do aluno na cultura dos povos para os quais esta língua é idioma;
estudos abrangendo a formação histórica desta língua;
estudos de gramática aplicada à fluência da oralidade;
estudos de gramática aplicada à leitura de textos verbais escritos em níveis de
compreensão e interpretação, numa perspectiva semântico pragmática e analítico
discursiva;
estudos de gramática aplicada à produção de textos verbais escritos, em
diferentes tipologias;
estudos de gramática aplicada à tradução e versão de textos verbais orais e
escritos numa perspectiva pragmática e analítico discursiva.
Formação Histórica da Língua
A Formação Histórica da Língua tem um ponto gerador que é o Latim. Mas não
desenvolverá estudos de Latim restritos ao Latim. Antes, voltar-se-á a uma perspectiva
do processo histórico da Língua Portuguesa, num enfeixamento diacronia/sincronia.
Assim sendo, o Latim projeta-se interdisciplinar, em elos com a Língua Portuguesa,
Lingüística, História, com desdobramentos fonético-fonológicos, morfossintáticos,
semânticos, pragmáticos, discursivos. No âmbito dialetológico, promoverá estudos em
caráter de pesquisa científica, de aspectos lingüísticos e culturais de países que têm o
Português como idioma. Tais estudos poderão incluir, também, a Língua Espanhola. À
Formação Histórica da Língua serão acrescentados conteúdos básicos de cultura e de
Literatura Latina, o que vem representando suporte e valia para Teoria da Literatura e
Literaturas integrantes das diferentes habilitações.
23
Estudos Literários
Teoria da Literatura
Esta disciplina configura-se alicerce indispensável à compreensão do fazer artístico
e, como tal, deve constituir-se pré-requisito para Historiografia Literária, para Literatura
Portuguesa e Brasileira, bem como para as Literaturas Estrangeiras em Língua Inglesa.
Abordará teorias relativas à conceituação de Arte e Literatura às Textualidades
Literárias em diferentes tipologias e aos princípios da análise e da crítica.
Historiografia Literária
Descrevendo um percurso histórico interpretativo, esta disciplina constitui-se de
estudos das diferentes estéticas literárias, numa perspectiva que não se quer linear, mas
enlaçando tempos e espaços diversos, em simultaneidade. Isto para constituir-se
fundamento para a aprendizagem da Literatura Portuguesa e Brasileira e das Literaturas
Estrangeiras em Língua Inglesa.
Literatura Portuguesa e Brasileira
Reflexões em torno da programação de Literatura Portuguesa e Brasileira,
trouxeram, como resultados:
novos direcionamentos para a organização dos conteúdos programáticos,
articulando-os em eixos temáticos, numa ruptura de linearidades que enfeixa o
diacrônico e o sincrônico em contemporaneidade;
o aprofundamento da perspectiva interdisciplinar, assim entendida, por exemplo:
a literaliedade, que, faz por escolhas lexicais, graficamente marcadas, por
estratos fônicos e semânticos, pelos operadores argumentativos gerando
formações discursivas, pela metaficção historiográfica, onde a audácia do
discurso literário vence a freqüente timidez do discurso histórico;
o firmar da convicção de que Literatura Catarinense, Literatura Regional e
Literatura Infantil/Juvenil são Literaturas tanto quanto a Brasileira, por exemplo,
e devem ser trabalhadas no mesmo contexto, todas, sem que lhes seja reservado
espaço à parte;
24
a promoção de experiências de integração com as disciplinas Laboratório de
Textos I e II, Prática de Ensino V: Matemática Educacional, Prática de Ensino
VI: Tecnologias Aplicadas ao Ensino, Prática de Ensino VII: Projetos
Interdisciplinares e Estágio Supervisionado, gerando processos metodológicos
no sentido da relação Arte/Idioma/Tecnologia/Educação;
a participação, no Programa de Pesquisa “Textualidades estéticas e culturais-Sul
de Santa Catarina” – Região da AMUREL.
Literaturas Estrangeiras em Língua Inglesa
Estas disciplinas terão, como propostas norteadoras:
integração a Teoria da Literatura I e II e a Historiografia Literária, em cujos
conteúdos situam-se pré-requisitos para competências de análise e crítica
literária;
planejamento no sentido de abrangência de conteúdos de Literatura, numa
perspectiva histórico-cultural, interpretativa, entendendo-se o histórico, não
como cronologia, mas como temporalidade, onde passado, presente e futuro
podem imbricar-se;
estudo de autores e obras com estatuto de indagação analítico-crítica, onde a
tradução de textos literários represente um processo inicial a culminar em
análise e crítica cientificamente construídas.
Formação Pedagógica
Práticas de Ensino I, II, III, IV, constituem-se disciplinas integradas à Base
comum para os cursos de Licenciatura da UNISUL, definidas em votação, por
unanimidade, pelos membros do Fórum das Licenciaturas, a 03 de outubro de 2001.
(Veja-se anexo 7.)
Prática de Ensino V: Informática Educacional, Prática de Ensino VI;
Tecnologias Aplicadas ao Ensino e Prática de Ensino VII; Projetos
Interdisciplinares estarão voltadas a metodologias específicas para o ensino de Língua
Portuguesa/ Língua Materna e de Línguas Estrangeiras Modernas, tendo, não apenas na
Informática, mas também em outras tecnologias, recursos possibilitadores de inovação.
25
Prática de Ensino VI: Tecnologias Aplicadas ao Ensino e Prática de
Ensino VII; Projetos Interdisciplinares incluem-se no 8º semestre com objetivos de
integração a Estágio Supervisionado em Português para o Ensino Médio II e Estágio
Supervisionado em Inglês para o Ensino Médio II.
A pertinência da integração destas disciplinas evidencia-se pelo conteúdo das
ementas (anexo 1) e pela importância de atender a uma das definições sobre Estágio
Supervisionado integrantes do parecer CNE/CP/021/2001, de 06 de agosto de 2001, de
que extraímos dois excertos para fundamentar o conceito de formação pedagógica em
sintonia com o conceito de organização Curricular como articulação / integração de
disciplinas. Assim:
Excerto do Parecer CNE/CP/021/2001, de 06 de agosto de 2001:
Ao mesmo tempo, os sistemas de ensino devem propiciar às
instituições formadoras a abertura de suas escolas de educação
básica para o estágio. Esta abertura, considerando o regime de
colaboração prescrito no Art. 211 da Constituição Federal, pode se
dar por meio de um acordo entre instituição formadora, órgão
executivo do sistema de unidade escolar acolhedora da presença de
estagiários. Em contrapartida, os docentes em atuação nesta escola
poderão receber alguma modalidade de formação contínua, a partir
da instituição formadora. Assim, nada impede que, no seu Projeto
Pedagógico, em elaboração ou em revisão, a própria unidade escolar
possa combinar com a instituição formadora uma participação de
caráter recíproco no campo de estágio.
Assim, considerando que, segundo o Parecer CNE/CP/009/21, de 08 de maio de
2001, é no período final do Curso de Licenciatura que ocorre a “docência
compartilhada”, sob forma de Estágio Supervisionado, é que deve ser compreendida a
oferta integrada dessas disciplinas no 8º semestre, possibilitando o cumprimento da
desejabilidade acima enunciada.
O eixo das disciplinas de formação pedagógica não acontecerá paralelo aos estudos
lingüísticos e literários, mas, novamente tomando como referência o Parecer
CNE/CP/009/21, de 08 de maio de 2001 é preciso concluir que
26
a matriz curricular no curso de formação não deve ser mera
justaposição de convivências de estudos disciplinares e
interdisciplinares.
Ela deve permitir o exercício permanente de aprofundar
conhecimentos disciplinares e ao mesmo tempo indagar a esses
conhecimentos a sua relevância e pertinência para compreender,
planejar, executar, avaliar situações de ensino e aprendizagem. Essa
indagação só pode ser feita de uma perspectiva interdisciplinar.
Além disso a maioria das capacidades que se pretende que os alunos
da educação infantil, do ensino fundamental e médio desenvolvam,
atravessa as tradicionais fronteiras disciplinares e exige um trabalho
integrado de diferentes professores. Na perspectiva da simetria
invertida, isso reforça a necessidade de que a matriz curricular da
formação do professor contemple estudos e atividades
interdisciplinares.
Neste sentido, vale lembrar que o paradigma curricular referido em
competências demanda a utilização de estratégias didáticas que
privilegiem a resolução de situações-problema contextualizadas, a
formulação e realização de projetos, para as quais são indispensáveis
abordagens interdisciplinares. (p. 53)
Formação Humanística
Fundamentos Filosóficos, Fundamentos Sociológicos e Ética e Educação
Estas três disciplinas integram a Base Comum dos Cursos de Licenciatura, no
sentido da importância que assume a formação humanística para o Educador e que a
UNISUL já promulgara na Resolução CAM-EN 007/95, alterada pela Resolução CAM-
GES-007/99, em convergência com o que se encontra na Introdução às Diretrizes
Curriculares para o Curso de Letras:
Esta proposta de Diretrizes Curriculares leva em consideração os
desafios da educação superior diante as intensas transformações que
têm ocorrido na sociedade contemporânea, no mercado de trabalho e
nas condições de exercício profissional. Concebe-se a Universidade,
27
não apenas como produtora e detentora do conhecimento e do saber,
mas, também, como instância voltada para atender às necessidades
educativas e tecnológicas da sociedade. Ressalta-se, no entanto, que a
Universidade não pode ser vista apenas como instância reflexa da
sociedade e do mundo do trabalho. Ela deve ser um espaço de cultura
e de imaginação criativa, capaz de intervir na sociedade,
transformando-a em termos éticos.
A área de Letras, abrigada nas ciências humanas, põe em relevo a
relação dialética entre o pragmatismo da sociedade moderna e o
cultivo dos valores humanistas. (Parecer CES 492/2001, p. 24)
Ainda no elenco de disciplinas de Formação Humanística insere-se Prática de
Ensino II: Fundamentos Psicológicos da Educação, que compõe, também, o eixo de
Formação Pedagógica e a rede das disciplinas da Base Comum para os Cursos de
Licenciatura.
A realização da Pesquisa no Ensino, no Curso de Letras, evidencia-se assim:
a) pela definição de quatro linhas de pesquisa, cujo núcleo de investigação situa-se
na prática pedagógica voltada ao estudo de idiomas e de Literatura, a saber:
Estudos lingüístico idiomáticos: análise de teorias e de práticas de
ensino/aprendizagem de idiomas, com vistas à aplicação pedagógica;
Linguagens e Textualidade: análise da produção de textos em linguagens
múltiplas a partir de teorias sobre textualização, com vistas à aplicação
pedagógica;
Estética e Cultura: análise de manifestações/produtos estético-culturais, à luz
de teorias sobre estética e cultura, com vistas à aplicação pedagógica;
Tecnologias Educacionais: análise de produção de estratégias tecnológicas,
enfatizando – lhes a aplicação pedagógica;
b) pela inclusão, no Currículo, da disciplina metodologia Científica e de Pesquisa,
em que se reconhece a desejabilidade de integração a outras disciplinas,
articulando temas, em elaboração de projetos de pesquisa e em produção
científica;
28
c) pela inclusão, no Currículo, da disciplina Monografia em Letras, traduzindo
produção em cada uma das quatro linhas de pesquisa;
d) pela execução do projeto VARSUL, no campo da Sociolingüística, no contexto
da linha de pesquisa Estudos lingüístico – idiomáticos;
e) pela execução do Programa de Pesquisa Textualidades Estéticas e Culturais –
Sul de Santa Catarina – Região da AMUREL, no contexto da linha de pesquisa
Estética e Cultura;
f) por estudos teórico – práticos no campo de novas de tecnologias, como condição
necessária à inovação metodológica cientificamente sustentada, no contexto da
linha de pesquisa Tecnologias Educacionais;
g) pelo disposto na Resolução que fixa as normas complementares à avaliação do
aproveitamento escolar no Curso de Letras, onde a produção científica ganha
importância como instrumento de avaliação. (Veja-se anexo 4)
A realização da Extensão do Ensino articula-se à Pesquisa e ao Estágio
Supervisionado, pela elaboração e execução de projetos nucleados em políticas de
Desenvolvimento e Integração Social:
a) Cursos de extensão sob a forma de atualização;
b) Semana Temática de Letras;
c) Programa de Línguas;
d) Cursos Seqüenciais;
e) Programa Internacional de Extensão;
f) Atividades e projetos com inserção no Programa de Pesquisa Textualidades
Estéticas e Culturais – Sul de Santa Catarina – Região da AMUREL
g) Projetos desenvolvidos junto à Comunidade Regional, inscritos em Prática de
Ensino e em Estágio Supervisionado, conforme o plano de ensino destas
disciplinas em cada semestre letivo (Veja-se Anexo 2: Estágio Supervisionado)
h) Projetos desenvolvidos no curso das diferentes disciplinas, integradas a eventos
realizados no contexto da Universidade e da Comunidade Regional.
Às Diretrizes Curriculares para o Curso de Letras: Licenciatura, à Resolução
sobre Formação Humanística, à Base Comum para os Cursos de Licenciatura da
UNISUL articula-se o documento Flexibilização Curricular, para conferir, ao Currículo
do Curso de Letras, o sentido de que “As estruturas curriculares devem(...) abrigar,
29
tanto a possibilidade de adequações diante de novas realidades, quanto as que
favoreçam aos alunos, fazer o seu percurso no ritmo e direção que forem mais
adequados às suas características e ao seu projeto pessoal.” ( In Flexibilização
Curricular).
O Núcleo de Base abrange todas as disciplinas cujos conteúdos, estipulados pelas
Diretrizes Curriculares, constituem-se fundamentos para formação do Licenciado em
Letras, futuro Educador. Neste núcleo situam-se as disciplinas da Base Comum para os
cursos de Licenciatura da UNISUL (Anexo 7) e ainda outras, abrangendo Estudos
Lingüísticos e Estudos Literários, como preconizam as Diretrizes Curriculares.
O Núcleo de Concentração harmoniza-se às Diretrizes Curriculares para o Curso
de Letras, no que concerne aos eixos Estudos Lingüísticos, Estudos Literários, e
Formação Pedagógica e à Pesquisa e Extensão. Isto com um norteamento disciplinar
específico, constituindo um diferencial para o Curso de Letras: Licenciatura da
UNISUL, organizado em um Núcleo de Concentração, em interfaces Ensino / Pesquisa /
Extensão. Assim:
O eixo Estudos Lingüísticos, voltado a Língua Portuguesa, traduz-se em
Laboratório de Textos I e II. É o orientar-se da gramática da Língua para o
sentido de gramática de texto, de performance lingüística, no contexto das linhas
de pesquisa e Textualidades entrelaçando-se a estética e Cultura;
O eixo Estudos literários abrange Literatura Portuguesa e Brasileira I e II:
Produção em Verso, Literatura Portuguesa e Brasileira III e IV: Prosa e Ficção
de Literatura Portuguesa e Brasileira V: Dramaturgia. Estas disciplinas
organizam-se em projetos cujos conteúdos estruturam-se em elos temáticos,
numa perspectiva em que o fazer literário junta tempos, espaços linguagens e
estéticas, imbricando-os e inscrevendo-os na linha de pesquisa Estética e Cultura
em interlocução com linguagens e textualidades.
O eixo Formação Pedagógica reúne as Práticas de Ensino V: Informática
Educacional; VI: Tecnologias aplicadas ao Ensino e VII: Projetos
Interdisciplinares, bem como Estágio Supervisionado (em suas diferentes
abrangências como disciplinas). Aqui, a integração entre Prática de Ensino V,
VI, VII, e o Estágio Supervisionado quer gerar dimensões inovadoras para a
formação do educador, onde assume importância a linha de pesquisa
30
Tecnologias Educacionais, aliada às outras três linhas, a saber: estudos
lingüístico-idiomático, linguagens e textualidades e Estética e cultura. Assim
este núcleo de concentração tem como foco um traço da modernidade ao ensejar
formação pedagógica interdisciplinar.
O Núcleo Orientado em Língua Inglesa:Tradução, Versão, Interpretação e
Conversação,ao mesmo tempo em que abrange Estudos Lingüísticos em consonância
com as Diretrizes Curriculares, constitui-se num conjunto de três disciplinas propostas
pelo Curso de Letras da UNISUL: Língua Inglesa: Laboratório de Textos I; Língua
Inglesa: Laboratório de Textos II e Língua Inglesa: Laboratório de Textos III. O sentido
de oficina/laboratório, abrangendo práticas ao mesmo tempo diversificadas e integradas
de tradução, versão, interpretação, e conversação atende a expectativas manifestas, tanto
no que se refere a acadêmicos de Letras, quanto no que concerne a outros interessados.
Isto em razão de um mercado de trabalho onde espaços para os que dominam Línguas
Estrangeiras vem crescendo. Esta, dentre outras, constitui-se razão para que este Núcleo
Orientado corresponda a Curso Seqüencial.
O Núcleo Livre, no Curso de Letras, compreende um total de 08(oito) créditos,
entendidos como: Qualquer conjunto de disciplinas oferecidas pela UNISUL nos cursos
de graduação e eleitas pelo aluno, com base no seu interesse individual, para
integralização do currículo, respeitados os pré-requisitos. (In Flexibilização
Curricular).
Ainda integrando a organização curricular do Curso de Letras, têm espaço as
Atividades Acadêmicas Curriculares Adicionais, assim definidas no documento
Flexibilização Curricular:
São consideradas Atividades Acadêmicas Curriculares Adicionais aquelas
realizadas pelo aluno, relacionadas com a sua formação e realizadas durante o período
em que está vinculado ao curso, conforme o definido no Projeto Pedagógico.
Aliando-se a essa definição, os Pareceres CNE/CP 009/2001, de 08 de maio de 2001
e CNE/CP 021/2001, de 08 de agosto de 2001, retificado pelo Parecer CNE/CP
027/2001, de 02 de outubro de 2001 e homologados pela Resolução CNE/CP 01, de 18
de fevereiro de 2001, estabelecem, no que legislam sobre distribuição da carga horária,
200 (duzentas) horas de Trabalho Acadêmico, cujo perfil vem assim caracterizado, na
resolução anteriormente referida:
31
Um planejamento próprio para a execução de um projeto pedagógico
há de incluir outras atividades de caráter científico, cultural e
acadêmico, articulando-se, como enriquecimento do processo
formativo do professor como um todo. Seminários, apresentações,
exposições, participações em eventos científicos, estudos de casos,
visitas, ações de caráter científico, técnico, cultural, e comunitário,
produções coletivas, resolução de situações-problema, projetos de
ensino, ensino dirigido, aprendizado de novas tecnologias de
comunicação e ensino, relatórios de pesquisa são modalidades, entre
outras atividades deste processo formativo. Importante salientar que
tais atividades devem contar com a orientação docente e ser
integradas ao projeto pedagógico do curso. Deve-se acrescentar que
a diversificação dos espaços educacionais, a ampliação do universo
cultural, o trabalho integrado entre os diferentes profissionais de
áreas e disciplinas, a produção coletiva de projetos de estudos,
elaboração de pesquisas, as oficinas, os seminários, monitorias,
tutorias, eventos, atividades de extensão, o estudo das novas diretrizes
do ensino fundamental, do ensino médio, da educação infantil, da
educação de jovens e adultos, dos portadores de necessidades
especiais, das comunidades indígenas, da educação rural e de outras
propostas de apoio curricular proporcionadas pelos governos dos
entes federativos são exigências de um curso que almeja formar os
profissionais do ensino.Este enriquecimento exigido e justificado por
si só e pelas diretrizes do Parecer 9/2001 não poderá contar com
menos de 200 horas. (p. 12).
Por registrar-se consonância de objetivos e de perfil entre o que as Diretrizes
Curriculares entendem como Trabalho Acadêmico e o que o documento Flexibilização
Curricular abrange como Atividades Acadêmicas Curriculares Adicionais, ao ser
aprovada a Base Comum para os Cursos de Licenciatura, definiu-se, também, a
correspondência entre Trabalho Acadêmico e Atividades Acadêmicas Curriculares
adicionais, nos seguintes termos:
Trabalho acadêmico: mínimo 200h/a.
32
Este núcleo corresponde ao que, no documento Flexibilização
Curricular vem indicado como Atividades Acadêmicas Curriculares
Adicionais. Não é ministrado no horário estabelecido na grade de
matrícula. Não tem custos financeiros em valor creditício para o
aluno. São 200 horas que o acadêmico cumprirá, em modalidades
diversas, conforme diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico de
cada Curso. (In Base Comum para os Cursos de Licenciatura). Anexo
7.
As 200 horas estipuladas foram ampliadas para 210, garantindo distribuição
creditícia (14 créditos), obedecendo ao critério de créditos pares firmado pela UNISUL.
O elenco das Atividades Acadêmicas Curriculares Adicionais/ Trabalho Acadêmico,
no Curso de Letras, encontra-se integrado à Grade Curricular em 6.2.
A seguir
.
Tabela de Atividades Acadêmicas Curriculares Adicionais
33
EIXOS MODALIDADES VALIDAÇÃO
em horas-aula
Participação em
eventos de natureza
científica
Colóquios
Seminários
Participação em grupos de estudo nas
áreas de conhecimento de abrangência
do Curso de Letras
Participação em Encontros
Cursos de extensão
Outras programações de natureza
científica
Até 80 h/a
Produção Científica Livro publicado – 01:20h/a
Ensaio – 01:05 h/a
Artigo – 01:10 h/a
Até 20h/a
Projetos de Extensão Integração a Projetos de Extensão no
campo de Desenvolvimento e Integração
Social
Trabalho voluntário
Até 80 h/a
Laboratório de
oralidade em Língua
Estrangeira
Participação de grupos de conversação. Até 80 h/a
Programações
Estético-Culturais
Participação em Oficinas de produção
literária
Participação em catequese poética;
Participação em eventos estético –
culturais
Participação em Oficinas de Teatro
Até 80 h/a
34
Observações:
1- A integralização das 210 horas-aula de Atividades Acadêmicas
Curriculares Adicionais, está condicionada à participação do(a)
acadêmico(a) em atividades diversificadas, contemplando, no
mínimo, uma em cada eixo.
2- Não poderão ser validadas, como Atividades Acadêmicas
Curriculares Adicionais, aquelas que integram ações definidas
na programação específica de cada disciplina da Grade
Curricular.
3- A validação de horas – aula para Atividades Acadêmicas
Curriculares dar-se-á mediante documento comprobatório, tal
como certificado, declaração, apresentação do texto
correspondente à produção científica
35
6.2 – GRADE CURRICULAR / FLUXO CURRICULAR
6.2.1 – Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL
Curso de Letras
Habilitação: Licenciatura em Português/Inglês e respectivas Literaturas para o
Ensino Fundamental e Médio
sem Nº Disciplinas nºcred pré-req. núcleo* form. hum.
1º
1
2
3
4
5
Leitura e Produção Textual
Língua Inglesa I
Teoria da Literatura I
Metodologia Científica e de Pesquisa
Prática de Ensino I
04
04
04
04
04
-
-
-
-
-
NB
NB
NB
NB
NB
SUBTOTAL 20
2º
6
7
8
9
10
Língua Portuguesa: Gramática Aplicada I
Língua Inglesa II
Teoria da Literatura II
Fundamentos Filosóficos
Prática de Ensino II: Fundamentos Psicológicos da
Educação
04
04
04
04
04
-
02
03
-
-
NB
NB
NB
NB
NB
º
º
SUBTOTAL 20
3º
11
12
13
14
15
Língua Portuguesa: Gramática Aplicada II
Língua Inglesa III
Historiografia Literária
Lingüística I
Prática de Ensino III
04
04
04
04
04
06
07
08
-
-
NB
NB
NB
NB
NB
SUBTOTAL 20
4º
16
17
18
19
20
Língua Portuguesa: Gramática Aplicada III
Língua Inglesa IV
Literatura Portuguesa e Brasileira I: Produção em
Verso
Lingüística II
Prática de Ensino IV
04
04
04
04
04
11
12
13
14
-
NB
NB
NC
NB
NB
SUBTOTAL 20
36
5º
21
22
23
24
25
26
27
Língua Portuguesa: Gramática Aplicada IV
Núcleo Orientado
Literatura Portuguesa e Brasileira II: Produção em
Verso
Prática de Ensino V: Informática Educacional
Fundamentos Sociológicos
Estágio Supervisionado em Português para Ensino
Fundamental I (1)
Estágio Supervisionado em Inglês para Ensino
Fundamental I (1)
04
04
04
04
04
02
02
17
-
13
-
-
-
-
NB
NO
NC
NC
NB
NC
NC
º
SUBTOTAL 24
6º
28
29
30
31
32
33
34
Língua Portuguesa: Laboratório de Textos I
Núcleo Orientado
Literatura Portuguesa e Brasileira III: Prosa de
Ficção
Formação Histórica da Língua I
Estágio Supervisionado em Português para Ensino
Fundamental II
Estágio Supervisionado em Inglês para Ensino
Fundamental II
Núcleo Livre
04
04
04
04
04
04
04
01
-
13
-
26
27
-
NC
NO
NC
NB
NC
NC
NL
SUBTOTAL 28
7º
35
36
37
38
39
40
41
Língua Portuguesa: Laboratório de Textos II
Núcleo Orientado
Literatura Portuguesa e Brasileira IV: Prosa de
Ficção
Estágio Supervisionado em Português para Ensino
Médio I
Estágio Supervisionado em Inglês para Ensino
Médio I
Formação Histórica da Língua II
Monografia em Letras
04
04
04
04
04
02
08
28
-
13
32
33
-
4
NC
NO
NC
NC
NC
NB
NB
37
42 Ética e Educação 02 - NB º
SUBTOTAL 32
8º
43
44
45
46
47
48
49
50
Prática de Ensino VI: Tecnologias Aplicadas ao
Ensino
Prática de Ensino VII: Projetos Interdisciplinares
Estágio Supervisionado em Português para Ensino
Médio II
Estágio Supervisionado em Inglês para Ensino
Médio II
Literatura Inglesa
Literatura Norte–Americana
Literatura Portuguesa e Brasileira V: Dramaturgia
Núcleo Livre
04
04
04
04
04
04
04
04
24
-
38
39
13
13
13
-
NC
NC
NC
NC
NB
NB
NC
NL
SUBTOTAL 32
Atividades Acadêmicas Curriculares Adicionais/
Trabalho Acadêmico-210 horas/aula: Colóquios,
Seminários, Grupos de estudo na área de
conhecimento de abrangência do Curso de Letras,
Encontros, Cursos de extensão, Publicações
científicas, Projetos de extensão, Trabalhos
voluntários, Laboratório de oralidade em Língua
estrangeira, Oficinas de produção literária,
Catequese poética, Eventos Estético - culturais,
Oficinas de teatro.
SUBTOTAL 14
TOTAL GERAL 210
Núcleo Orientado em Língua Inglesa: Tradução, Versão, Interpretação e Conversação
sem Nº Disciplinas nºcred pré-req. núcleo* form. Hum.
5º 22 Língua Inglesa: Laboratório de Textos I 04 - NO
6º 29 Língua Inglesa: Laboratório de Textos II 04 22 NO
7º 36 Língua Inglesa: Laboratório de Textos III 04 29 NO
38
*Legenda: NB – Núcleo Base NC – Núcleo de Concentração
NO – Núcleo Orientado NL – Núcleo Livre
(1) Para cursar Estágio Supervisionado em Português para
Ensino Fundamental I e Estágio Supervisionado em Inglês para Ensino Fundamental I,
o acadêmico deverá ter concluído todas as disciplinas até o quarto semestre do Curso,
inclusive.
6.2.2 FLUXO CURRICULARUNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA - UNISUL
Curso de Letras: Habilitação: Licenciatura em Português / Inglês e Respectivas Literaturas
I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
(1) Para cursar Estágio Supervisionado em Português para o Ensino Fundamental I e Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino Fundamental I,
o(a) acadêmico(a) deverá ter concluído todas as disciplinas até o quarto semestre do Curso, inclusive.
Leitura e Produção Textual
NB 04
Teoria da Literatura IINB 04
Fundamentos FilosóficosNB 04
Prática de Ensino II: Fundamentos Psicológicos da Educação
NB 04
Língua Port.: Gramática Aplicada II
NB 04
Língua Inglesa IIINB 04
Historiografia LiteráriaNB 04
Lingüística I
NB 04
Prática de Ensino IIINB 04
Prática de Ensino IVNB 04
Lingüística II
NB 04
Literatura Port. e Brasileira I: Prod. em VersoNC 04
Língua Inglesa IVNB 04
Língua Port.: Gramática Aplicada III
NB 04
Prática de Ensino INB 04
Língua Port.: Gramática Aplicada I NB 04
Língua Inglesa II
NB 04
Língua Inglesa I
NB 04
Teoria da Literatura INB 04
Metodologia Científica e de Pesquisa
NB 04
Língua Port.: Gramática Aplicada IV
NB 04
Literatura Port. e Brasileira II: Prod. em VersoNC 04
Estágio Supervisionado em Inglês para Ensino Fundamental I (1)NC 02
Estágio Supervisionado em Port. para Ensino Fundamental I (1)NC 02
Prática de Ensino V: Informática EducacionalNC 04
NB 04
Fundamentos SociológicosNB 04
Núcleo OrientadoNO 04
Núcleo OrientadoNO 04
Literatura Port. e Brasileira III: Prosa de ficção NC 04
Formação Histórica da Língua I
NB 04
Núcleo Livre
NL 04
Estágio Supervisionado em Port. para Ensino Fundamental IINC 04
Estágio Supervisionado em Inglês para Ensino Fundamental II NC 04
Língua Port.: Laboratório de Textos I
NC 04
Língua Port.: Laboratório de Textos IINC 04
Literatura Inglesa NB 04
Monografia em Letras
NB 08
Estágio Supervisionado em Port. para Ensino Médio INC 04
Estágio Supervisionado em Inglês para Ensino Médio INC 04
Ética e Educação
NB 02
Prática de Ensino VI: Tecnologias aplicadas ao EnsinoNC 04
Formação Histórica da Língua II
NB 02
Prática de Ensino VII: Projetos InterdisciplinaresNC 04
Estágio Supervisionado em Port. para Ensino Médio IINC 04
Estágio Supervisionado em Inglês para Ensino Médio IINC 04
Núcleo Livre
NL 04
Núcleo OrientadoNO 04
Literatura Port. e Brasileira V: Dramaturgia NC 04
Literatura Port. e Brasileira IV: Prosa de ficção NC 04
Literatura Norte Americana NB 04
LEGENDA
NB = Núcleo de BaseNC = Núcleo de ConcentraçãoNO = Núcleo Orientado NL = Núcleo Livre
Disciplina
Núcleo* Nº Créditos
40
6.2.3 – FLUXO CURRICULARUNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA - UNISULCurso de Letras: Habilitação: Licenciatura em Português / Inglês e Respectivas Literaturas
Núcleo Orientado em Língua Inglesa: Tradução, Versão, Interpretação e Conversação
Semestre V -
VI -
VII -
Língua Inglesa: Laboratório de Textos INO 04
NB 04Língua Inglesa: Laboratório de Textos IINO 04
NB 04
Língua Inglesa: Laboratório de Textos IIINO 04
NB 04
41
6.2.4 – Equivalência entre os conteúdos propostos pelas Diretrizes Curriculares
para o Curso de Letras e as disciplinas da Grade Curricular, indicando as
composições do Núcleo de Base e a constituição dos Núcleos de Concentração.
(Veja-se Anexo 6).
6.2.5 Projetos de Disciplina
a) Os Projetos de Disciplinas (Veja-se anexo 1) estão registrados obedecendo à
seqüência dos semestres do Curso.
6.3 – PRÁTICAS PEDAGÓGICAS / MÉTODOS DE ENSINO –
APRENDIZAGEM
Os pressupostos teóricos – metodológicos estruturados para o Curso de Letras:
Licenciaturas englobam o sentido das práticas pedagógicas, a gerar-se de conceitos de
Conhecimento, Ciência, Ensino, Aprendizagem.
As Diretrizes Curriculares para o Curso de Letras propõem uma compreensão do
que seja transformar objetivos de ensino em objetivos de aprendizagem, no percurso da
formação do profissional de Letras, futuro educador. Esta compreensão vem assim
definida:
O resultado do processo de aprendizagem deverá ser a formação de
profissional que, além da base específica consolidada, esteja apto a
atuar, interdisciplinarmente, em áreas afins. Deverá ter, também, a
capacidade de resolver problemas, tomar decisões, trabalhar em
equipe e comunicar-se dentro da multidisciplinaridade dos diversos
saberes que compõem a formação universitária em Letras. O
profissional de Letras deverá, ainda, estar compromissado com a
ética, com a responsabilidade social e educacional, e com as
conseqüências de sua atuação no mundo do trabalho. Finalmente,
deverá ampliar o senso crítico necessário para compreender a
importância da busca permanente da educação continuada e do
desenvolvimento profissional. (Parecer CES 492/2001, pp. 31 e 32)
42
Esta compreensão constitui-se ponto de partida para práticas
pedagógicas/métodos de ensino aprendizagem orientados por um eixo articulador das
dimensões teóricas e práticas.
Assim sendo, as práticas pedagógicas e métodos de ensino-aprendizagem,
considerando o contexto da especificidade de cada disciplina da Grade Curricular do
Curso de Letras, terão norteamentos comuns, a saber:
uma perspectiva dialógica entre os diferentes saberes, num sentido
multi/interdisciplinar;
programas de ensino de cada disciplina onde estejam definidas metodologias
que explicitem formas de transposição didática/simetria invertida. Isto é o que se
propõe, também, no Parecer CNE/CP 009/2001, de 08 de maio de 2001:
“Assim, a prática, na matriz curricular dos cursos de formação não
pode ficar reduzida a um espaço isolado, que a reduza a um estágio
como algo fechado em si mesmo e desarticulado do restante do curso.
Isso porque não é possível deixar, ao futuro professor, a tarefa de
integrar e transpor o conhecimento sobre ensino e aprendizagem,
para o conhecimento na situação de ensino e aprendizagem, sem ter
oportunidade de participar de uma reflexão coletiva e sistemática
sobre este processo.(p.55);
programas de ensino de cada disciplina onde estejam definidas estratégias que
explicitem metodologias e recursos de ensino-aprendizagem variados e
inovadores, incluindo a aplicação didática de novas tecnologias;
programas de ensino de cada disciplina onde estejam definidas metodologias
que explicitem o ensinar com pesquisa, bem como a inserção na Comunidade
Regional, através da proposta/execução de ações e projetos de Desenvolvimento
e Integração Social.
6.4 – ALOCAÇÃO DAS DISCIPLINAS POR ÁREA DE CONHECIMENTO
6.4.1 – Área de Ciências Humanas e de Letras e Artes
Estudos Lingüísticos
43
- Leitura e Produção Textual
- Língua Portuguesa: Gramática Aplicada I
- Língua Portuguesa: Gramática Aplicada II
- Língua Portuguesa: Gramática Aplicada III
- Língua Portuguesa: Gramática Aplicada IV
- Língua Portuguesa: Laboratório de Textos I
- Língua Portuguesa: Laboratório de Textos II
- Lingüística I
- Lingüística II
- Formação Histórica da Língua I
- Formação Histórica da Língua II
- Língua Inglesa I
- Língua Inglesa II
- Língua Inglesa III
- Língua Inglesa IV
- Língua Inglesa: Laboratório de Textos I
- Língua Inglesa: Laboratório de Textos II
- Língua Inglesa: Laboratório de Textos III
Estudos Literários
- Teoria da Literatura I
- Teoria da Literatura II
- Historiografia Literária
- Literatura Portuguesa e Brasileira I: Produção em Verso
- Literatura Portuguesa e Brasileira II: Produção em Verso
- Literatura Portuguesa e Brasileira III: Prosa de Ficção
- Literatura Portuguesa e Brasileira IV: Prosa de Ficção
- Literatura Portuguesa e Brasileira V: Dramaturgia
- Literatura Inglesa
- Literatura Norte Americana
44
Formação para a Produção Científica
- Metodologia Científica e de Pesquisa
- Monografia em Letras
Formação Humanística
- Fundamentos Filosóficos
- Fundamentos Sociológicos
- Ética e Educação
Formação Pedagógica
- Prática de Ensino I
- Prática de Ensino III
- Prática de Ensino IV
- Prática de Ensino VI: Tecnologias Aplicadas ao Ensino
- Prática de Ensino VII: Projetos Interdisciplinares
- Estágio Supervisionado em Português para o Ensino Fundamental I
- Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino Fundamental I
- Estágio Supervisionado em Português para o Ensino Fundamental II
- Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino Fundamental II
- Estágio Supervisionado em Português para o Ensino Médio I
- Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino Médio I
- Estágio Supervisionado em Português para o Ensino Médio II
- Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino Médio II
6.4.2 – Áreas das Ciências Exatas, Agrárias e das Engenharias
Formação Pedagógica
- Prática de Ensino V: Informática Educacional
6.4.3 Área das Ciências Biológicas e da Saúde
45
Formação Pedagógica
- Prática de Ensino II: Fundamentos Psicológicos da Educação
-
6.5 – Estágio Supervisionado
O Estágio Supervisionado, no Curso de Letras, tem suas definições configuradas no
Anexo 2.
6.6 – Monografia
No Curso de Letras: Habilitação: Licenciatura em Português / Inglês e
Respectivas Literaturas, o trabalho final de curso realiza-se sob a forma de Monografia,
cujos parâmetros estão definidos no anexo 3.
7. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
A avaliação do rendimento escolar, no Curso de Letras, efetiva-se, obedecendo ao
disposto no Regimento Geral da UNISUL e à Resolução específica do Curso de Letras,
cujo teor emerge do sentido de avaliação enunciado no Parecer CNE/CP009/2001, de 08
de maio de 2001, p.39:
A avaliação deve ter, como finalidades, a orientação do trabalho dos formadores,
a autonomia dos futuros professores em relação ao seu processo de aprendizagem e a
qualificação de profissionais com condições de iniciar a carreira.
Neste sentido é que a avaliação do rendimento escolar, no Curso de Letras,
objetivando resultados manifestos em competência para o Ensino, a Pesquisa e o
Desenvolvimento e a Integração Social, no que se refere ao desempenho de cada um dos
acadêmicos/futuros educadores, deverá:
desenvolver-se de forma processual, como construção que permita reconhecer
uma ação pedagógica em que os conteúdos de ensino signifiquem objetivos de
aprendizagem;
46
ser reveladora de um processo de formação do futuro educador, cujo percurso de
cada uma das disciplinas evidencie competência para a transposição didática, ou
seja, a transformação dos objetos de conhecimento em objetos de ensino. Isto
tomando como referência, também, o que se encontra no mesmo Parecer
CNE/CP009/2001, de 08 de maio de 2001, ainda na página 39:
Os instrumentos de avaliação da aprendizagem devem ser
diversificados – para o que é necessário transformar formas
convencionais e criar novos instrumentos. Avaliar as competências
dos futuros professores é verificar, não apenas se adquiriram os
conhecimentos necessários, mas também se, quanto e como fazem uso
deles para resolver situações-problema – reais ou simuladas –
relacionadas, de alguma forma, com o exercício da profissão. Sendo
assim, a avaliação deve apoiar-se em indicadores obtidos do
desenvolvimento de competências obtidas pela participação dos
futuros professores em atividades regulares do Curso, pelo empenho e
desempenho em atividades especialmente preparadas por solicitação
dos formadores, e pelos diferentes tipos de produção do aluno.
dar, ao processo de avaliação, caráter de prática pedagógica compartilhada, ou
seja, os acadêmicos/futuros educadores identificam, nas práticas que avaliam o
seu rendimento escolar, situações tornadas aprendizagem de que, avaliar com a
participação de quem é avaliado, torna-se construção de um processo pessoal de
formação. E, novamente, é oportuno referir o Parecer CNE/CP009/2001, de 08
de maio de 2001, p.39
A avaliação deve ser realizada mediante critérios explícitos e
compartilhados com os futuros professores, uma vez que o que é
objeto de avaliação representa uma referência importante para quem
é avaliado, tanto para a orientação dos estudos como para a
identificação dos aspectos considerados mais relevantes para a
formação em cada momento do Curso. Isso permite que cada futuro
professor vá investindo no seu processo de aprendizagem,
construindo um percurso pessoal de formação.
47
A Resolução que normatiza a avaliação do rendimento escolar no Curso de Letras
corresponde ao Anexo 4.
8. ARTICULAÇÃO DO ENSINO DE GRADUAÇÃO: CURSO DE LETRAS:
LICENCIATURA
O existir do Curso de Letras vem sendo pautado por formas e ações pontuais de
integração a outros níveis de Ensino, desde a Educação Infantil, daí passando para o
Ensino Fundamental, pelo Ensino Médio e chegando à Pós-Graduação, numa dinâmica
geradora de Pesquisa e de Extensão.
Com relação à Educação Infantil e ao Ensino Fundamental e Ensino Médio
registram-se:
- a atuação de docentes do Curso de Letras em palestras, cursos de atualização e
feiras de livros, desenvolvendo temas sobre Literatura Infantil/Juvenil;
Lingüística e Alfabetização; Psicolingüística; Lingüística Textual;
Sociolingüística; Fonética, Fonologia e Alfabetização;
- a atuação de docentes do Curso de Letras na elaboração de programas de
ensino de Língua Portuguesa, Teoria da Literatura, Literatura Portuguesa e
Brasileira e Língua Estrangeira Moderna para o Ensino Fundamental (séries
iniciais e 5ª a 8ª série) e para o Ensino Médio, no contexto de cursos de
atualização para Professores da Rede Estadual de Ensino;
- a integração Curso de Letras/Colégio Dehon, registrada nos anos 80;
- a produção científica considerável em forma de Monografia em Letras
(Trabalho Final de Curso), abrangendo Psicolingüística, Sociolingüística,
Lingüística Textual, Teoria da Literatura e Literatura Infantil/Juvenil. Os
temas das monografias têm abordagem nucleada em propostas pedagógicas
para a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio.
Com relação à Pós-Graduação, ressalta-se a interação efetiva entre esse nível de
Ensino e o Curso de Letras, espaço em que têm sido gerados todos os projetos de
48
Cursos de Especialização em Letras e também o projeto do Curso de Mestrado em
Ciências da Linguagem.
Assim, nos anos 80, o Curso de Letras, em integração com a então Diretoria de
Pesquisa e Extensão, liderou a elaboração e desenvolvimento de dois projetos de Pós-
Graduação Lato Sensu:
- Especialização em Língua Portuguesa
- Coordenação Pedagógica: docente do Curso de Letras
- Corpo Docente: professores da PUC de Porto Alegre e professores da
UNISUL/ex-FESSC
- Especialização em Literatura Brasileira
- Coordenação Pedagógica: docente do Curso de Letras
- Corpo Docente: professores da UFSC e professores da UNISUL
Nos anos 90, o Curso de Letras, em interação com a Pró-Reitoria de Pesquisa e
Extensão/Diretoria de Pós-Graduação, liderou a elaboração e desenvolvimento de um
Projeto de Pós-Graduação Lato Sensu, que teve duas ofertas:
- Especialização em Lingüística Aplicada ao Ensino da Língua Portuguesa
- Coordenação Pedagógica: docente da UNISUL
- Corpo Docente: professores da UFSC e professores da UNISUL
Em 1997, a Congregação do Curso de Letras foi unânime em emitir parecer
favorável à elaboração de um projeto de Pós-Graduação Stricto Sensu – Mestrado em
Ciências da Linguagem. Este projeto teve uma versão preliminar elaborada por docentes
do Curso de Letras, numa perspectiva de contemporaneidade, já a partir do nome
Ciências da Linguagem. Esta versão preliminar submeteu-se a aprimoramento, graças à
consultoria exercida pela Doutora Maria Marta Furlanetto.
Cumpridos os trâmites legais, o Mestrado em Ciências da Linguagem registra a
primeira oferta em 1999 e vem caminhando com êxito já com reconhecimento
homologado pelo Conselho Estadual de Educação.
O Mestrado em Ciências da Linguagem prossegue, faz seu caminho, mas não
sem a existência de eixos de integração com o Curso de Letras (Veja-se Anexo 11), a
saber:
- realização integrada de “Semanas Temáticas” em 2000 e em 2001;
49
- realização integrada de “Colóquios” em 2000 e em 2001
- integração em Programas/Projetos/Grupos de Pesquisa
- produção integrada da Revista Linguagem em (Dis)Curso
- inclusão, no Colegiado do Mestrado em Ciências da Linguagem, de Docente
representante da congregação do Curso de Letras; .
Em 2003, o Curso de Letras tem, para oferta, quatro Projetos de Pós-Graduação
Lato Sensu:
- Especialização em Língua Inglesa
- Especialização em Língua Portuguesa e em Literatura Brasileira
Contemporânea
- Especialização em Língua Portuguesa e em Língua Inglesa
- Especialização em Língua Portuguesa e em Língua Espanhola
No que se refere à Extensão, o Curso de Letras:
- exerce a coordenação e docência relativas ao Programa de Línguas, que
estabelece interfaces Cursos de Extensão/Cursos Seqüenciais;
- inclui, em sua Grade Curricular, o Núcleo Orientado Laboratório de Textos
em Língua Inglesa: Tradução, Versão, Interpretação de textos e Conversação,
com 12 créditos/180 horas-aula que se constitui, também um Curso
Seqüencial.
- inclui, em seu Projeto de Estágio Supervisionado, ações voltadas à
Extensão/Desenvolvimento e Integração Social, integrando-se a políticas que
objetivem educação de jovens e adultos, de crianças e jovens em situação de
risco, de povos indígenas e educação especial. Tais políticas estarão situadas
em iniciativas da UNISUL, da Comunidade Regional e/ou em esferas dos
órgãos públicos federais, estaduais, municipais. (Veja-se Anexo 2);
- inclui, em sua Grade Curricular, disciplinas voltadas, de forma mais
específica, à Extensão, quais sejam, as Práticas de Ensino I,II,III,IV,V,VI,VII,
com ênfase para Prática de Ensino VII: Projetos Interdisciplinares (Veja-se
Anexo 1);
50
- orienta para a realização de ações de extensão, nas diferentes disciplinas,
quando se fizer possível, o que já foi explicitado em 6.1. Organização
Curricular (realização da Extensão no Ensino).
- Quanto à Pesquisa, o Curso de Letras tem linhas definidas, já caracterizadas
em sua abrangência e em sua forma de realização, anteriormente, também em
6.1. Organização Curricular (realização da Extensão no Ensino).
- No âmbito dos Cursos Seqüenciais, o Curso de Letras propõe a oferta de
onze cursos seqüenciais em desenvolvimento no Programa de Línguas da
UNISUL. Além desses onze cursos numa dinâmica de interfaces, como
componente da estrutura Curricular do Curso de Letras, o “Núcleo Orientado
em Língua Inglesa: Tradução, Versão, Interpretação e Conversação” constitui-
se, também, um curso seqüencial com 180 horas – aula. É uma proposta
correspondente a tendências contemporâneas que definem o que se espera do
ensino-aprendizagem de Língua Estrangeira, numa perspectiva orientada por
componentes teórico-práticos, enfeixando Pragmática/Semântica/Análise do
Discurso/Sociolingüística.
9. CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA O FUNCIONAMENTO DO CURSO
A qualificação de todas as ações de Ensino, Pesquisa e Extensão, no Curso de
Letras, prevê condições de excelência, abrangendo:
- Coordenação, Corpo Docente, Equipe do Serviço Integrado de Apoio aos
Cursos SIAC (Veja-se Anexo 5);
- Estrutura Organizacional (Veja-se Anexo 5);
- Laboratório de Línguas específico para o ensino de Língua Estrangeira, na
Graduação em Letras e no Programa de Línguas (Cursos de Extensão e Cursos
Seqüenciais). (Veja-se Anexo 5);
- Equipamentos tecnológicos: laboratório de informática, televisores, vídeos,
retroprojetores, sky, aparelhos de som (C.D. e gravador). (Veja-se Anexo 5);
- Aramados para exposição de trabalhos realizados em oficinas de produção
literária. (Veja-se Anexo 5);
51
- Tablado para apresentações artísticas (Veja-se Anexo 5)
- Acervo bibliográfico especializado, contendo obras clássicas e publicações
atuais. (Veja-se Anexo 5).
52
10 – TABELA DE EQUIVALÊNCIAS
Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL
Curso de Letras: Licenciatura
Habilitação: Português/Inglês e respectivas Literaturas
Equivalências entre as disciplinas do Currículo Proposto e as do Currículo em andamento
CURRÍCULO PROPOSTO CURRÍCULO EM ANDAMENTO
DISCIPLINA SEM. CRÉD. DISCIPLINA SEM. CRÉD.
Leitura e Produção Textual
Língua Inglesa I
Teoria da Literatura I
Prática de Ensino I
Metodologia Científica e de Pesquisa
1
1
1
1
1
04
04
04
04
04
Língua Portuguesa I
Língua Inglesa I
Teoria da Literatura I
Metodologia Científica1
1
1
2
1
04
04
04
04
Língua Portuguesa: Gramática Aplicada I
Língua Inglesa II
Teoria da Literatura II
Prática de Ensino II: Fundamentos Psicológicos da
Educação
Fundamentos Filosóficos
2
2
2
2
2
04
04
04
04
04
Língua Portuguesa II
Língua Inglesa II
Teoria da Literatura II
Psicologia da Educação I
Filosofia I
2
2
3
6
4
04
04
04
04
04
53
Língua Portuguesa: Gramática Aplicada II
Língua Inglesa III
Lingüística I
Historiografia Literária
Prática de Ensino III
3
3
3
3
3
04
04
04
04
04
Língua Portuguesa III
Língua Inglesa III
Lingüística I
-
-
3
3
2
-
-
04
04
04
-
-
Língua Portuguesa: Gramática Aplicada III
Língua Inglesa IV
Lingüística II
Literatura Portuguesa e Brasileira I: Produção em
Verso
Prática de Ensino IV
4
4
4
4
4
04
04
04
04
04
Língua Portuguesa IV
Língua Inglesa IV
Lingüística II
Literatura Portuguesa
Literatura Brasileira
Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental
e Médio
4
4
3
4
4
8
04
04
04
02
02
04
Língua Portuguesa: Gramática Aplicada IV
Língua Inglesa: Laboratório de Textos I
Literatura Portuguesa e Brasileira II: Produção em
Verso
Prática de Ensino V: Informática Educacional
Fundamentos Sociológicos
Estágio Supervisionado em Português para o Ensino
Fundamental I
Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino
Fundamental I
5
5
5
5
5
5
5
04
04
04
04
04
02
02
Língua Portuguesa V
Língua Inglesa VI
Literatura Portuguesa
Literatura Brasileira
-
Sociologia
-
-
5
5
5
5
-
5
-
-
04
04
02
02
-
04
-
-
54
Língua Portuguesa: Laboratório de Textos I
Língua Inglesa: Laboratório de Textos II
Literatura Portuguesa e Brasileira III: Prosa de
Ficção
Formação Histórica da Língua I
Estágio Supervisionado em Português para o Ensino
Fundamental II
Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino
Fundamental II
Núcleo Livre
6
6
6
6
6
6
6
04
04
04
04
04
04
04
Laboratório de Textos I: Português
Laboratório de Textos II: Português
Laboratório de Textos I: Inglês
Inglês: Expressão Oral I
Literatura Portuguesa III
Literatura Brasileira III
Língua Latina I
-
-
-
7
8
7
7
6
6
2
-
-
-
02
02
02
02
02
02
04
-
-
-
Língua Portuguesa: Laboratório de Textos II
Língua Inglesa: Laboratório de Textos III
Literatura Portuguesa e Brasileira IV: Prosa de
Ficção
Formação Histórica da Língua II
Ética e Educação
Estágio Supervisionado em Português para o Ensino
Médio I
Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino
Médio I
7
7
7
7
7
7
7
04
04
04
02
02
04
04
-
Laboratório de Textos II: Inglês
Inglês: Expressão Oral II
Literatura Portuguesa IV
Literatura Brasileira IV
Língua Latina II
Ética e Educação
-
-
-
8
8
7
7
3
4
-
02
02
02
02
04
02
55
Monografia em Letras 7 02 Monografia II 8 08
Literatura Portuguesa e Brasileira V: Dramaturgia
Literatura Inglesa
Literatura Norte - Americana
Prática de Ensino VI: Tecnologias Aplicadas ao
Ensino
Prática de Ensino VII: Projetos Interdisciplinares
Estágio Supervisionado em Português para o Ensino
Médio II
Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino
Médio II
Núcleo Livre
8
8
8
8
8
8
8
8
04
04
04
04
04
04
04
04
-
Literatura Inglesa I
Literatura Inglesa II
Literatura Norte Americana I
Literatura Norte Americana II
-
-
-
-
-
-
4
5
4
5
-
-
-
-
-
-
02
02
02
02
-
-
-
-
-
56
11. ANEXOS
ANEXO 1: Projetos de Disciplinas
ANEXO 2: Estágio Supervisionado
ANEXO 3: Monografia
ANEXO 4: Avaliação: Resolução Específica do Curso
ANEXO 5: Condições necessárias para funcionamento do Curso
ANEXO 6: Conteúdos estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares X
Disciplinas do Currículo
ANEXO 7: Base Comum Aprovada para os Cursos de Licenciatura
57
1º SEMESTRE
DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL
SEMESTRE: 1º
CRÉDITOS: 04
HORAS-AULA: 60
EMENTA
Leitura. Construção do texto. Linguagem e tipologia textual. Produção textual
JUSTIFICATIVA
Compreender o processo de construção do conhecimento e mobilizá-lo à ação são
tarefas primordiais de um docente. Assim sendo, a disciplina “Leitura e Produção
Textual” deve estar norteando um perfil de profissional que se evidencie pela competência
no manejo com as diferentes linguagens e, sobretudo, com a língua materna nas diversas
variedades eixo articulador da interação comunicativa e do processo interdisciplinar.
Tal práxis refere-se à leitura como um processo de indagação do texto em
intertextualidade, como compreensão, interpretação e análise-crítica, numa abrangência das
diferentes áreas de conhecimento.
Tal práxis será, também, geradora da competência para a produção textual,
enunciação discursiva e interdiscursiva, em diferentes tipologias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, Lúcia Kopschitz e MATOOS, Maria Augusta de. A produção escrita e a
gramática. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
FARACO,Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para
nossos estudantes. Rio de Janeiro: Vozes, 1992.
INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática Aplicada aos Textos. São Paulo: Scipione, 2001.
59
DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA I
SEMESTRE: 1º
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA: 60
EMENTA
A Língua Inglesa: aspectos históricos e culturais, locais de expansão, importância
do seu estudo, suporte gramatical básico, como nivelamento para o estudo da Língua
Inglesa. Estudos de textos. Diálogos básicos. Iniciação à oralidade. Estudos gramaticais:
Fonética e Fonologia; introdução à Morfossintaxe: verbo to be (simple present, simple past,
simple future); wh-questions; yes/no questions and short answers with be; contractions,
subjective and objective pronouns; possessives adjectives; demostratives; simple Present;
yes/no questions and short answers with do; would. Desenvolvimento de atividades teórico-
práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.
JUSTIFICATIVA
Faz-se necessária a apresentação dos aspectos históricos e culturais do Ensino de
Língua Inglesa, para situar os acadêmicos nas funções lingüísticas básicas, trabalhando as
quatro habilidades da Língua: ouvir, falar, ler e escrever.
Oportuniza-se, além do estudo de Língua Inglesa, o treinamento pedagógico, pela
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Inglês.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RICHARDS, J. Hull, J. PROCTOR, S. New Interchange: English for international
communication: student’s book/workbook/book 1. UK:. Cambridge University
Press.2000.
60
TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: O Inglês descomplicado. São
Paulo: Saraiva, 1995.
BRITTO, Mariza M. de. GREGORIN, Clóvis de. Michaellis: SOS Inglês: guia prático de
gramática. São Paulo: Melhoramentos, 1997
61
DISCIPLINA: TEORIA DA LITERATURA I
SEMESTRE: 1º
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA: 60
EMENTA
Arte: tentativa de conceituação, da Antiguidade Clássica à Contemporaneidade.
Funções da Arte. Classificação das Artes. Literatura: tentativa de conceituação. Funções
da Literatura. Literatura e dialogismo. Literatura e incompletude. Polifonia e Literatura.
Literatura, Teoria da Literatura e História Literária, de Aristóteles à Contemporaneidade.
O Cânone literário e a sacralização de autores e obras. Da natureza do texto literário.
Figuras de Linguagem. Versificação. Gêneros literários: da perspectiva aristotélica à
Modernidade/Contemporaneidade. Pesquisa e produção científica. Oficina de produção
poética. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas para o exercício
profissional.
JUSTIFICATIVA:
Esta ementa se justifica uma vez que oferece ao acadêmico instrumentos de análise
crítico-interpretativa e produção do texto literário, mais especificamente do texto em verso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
D'ONOFRIO, Salvatore. Teoria do texto 2: da lírica e do drama. São Paulo: Ática, 2000
EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo. Martins Fontes,
2001.
TAVARES, Hênio Último do Cunha. Teoria Literária. Belo Horizonte: Editora
Itatiaia Ltda, 1989.62
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA E DE PESQUISA
SEMESTRE: 1º
CRÉDITOS: 04
HORAS-AULA: 60
EMENTA
O processo de conhecimento científico. Tipos de pesquisa. Projeto de pesquisa
científica. Aplicação do projeto de pesquisa. Normas para elaboração e apresentação do
relatório de pesquisa. Relatório de pesquisa.
JUSTIFICATIVA
O estudo da disciplina possibilitará, ao aluno, a aquisição de conhecimentos dos
métodos e técnicas de pesquisa, estrutura da pesquisa, elaboração de projeto, normas, etc.
No contexto do curso torna-se importante, pois viabiliza a elaboração de projetos dentro da
metodologia exigida. Na atividade profissional, o licenciado estará sujeito a elaboração de
pesquisas e projetos, tendo assim um referencial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GEWANDSZNAYDER, F. O que é método científico. São Paulo: Pioneira, 1989.
GIL, A. C. Metodologia da pesquisa. São Paulo: Atlas, 1989.
MARCANTONIO, A. T.; SANTOS. M. M. dos; LEHFELD, Neide A. S. Elaboração e
divulgação do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1993.
63
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO I
SEMESTRE: 1º
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA: 60
EMENTA
Abordagem teórico-prática reflexiva dos fundamentos históricos da educação e da
didática: da antiguidade clássica à pós-modernidade. Uma abordagem analítico-reflexiva da
história da educação no Brasil, permeando políticas públicas e tendências pedagógicas.
Projeto para inserção do aluno na realidade educacional.
JUSTIFICATIVA
A Prática de Ensino, atendendo a preceitos legais, como a nova LDB 9.394 de 12 de
dezembro de 1996, especificamente em seus artigos 62. e 65., Pareceres CNE/CP009 de 8
de maio de 2001, regulamentado pela Resolução CNE/CP Nº1, de 18 de Fevereiro de 2002
e CNE/CP 28/2001, deverá estar presente desde o início do Curso e se desenvolverá num
movimento contínuo entre o saber e o fazer, articulando-se direta e objetivamente com as
demais disciplinas, que compõem o currículo de formação de professores.
De acordo com o Parecer 009/2001:
...prática mais como componente curricular
implica vê-la como uma dimensão do conhecimento
que tanto está presente nos cursos de formação, nos
momentos em que se trabalha na reflexão sobre a
atividade profissional, como durante o estágio, nos
momentos em que se exercita a atividade profissional.
( CNE/CP009/2001, p.22).
64
E com a Resolução CNE/CP Nº 1, Art. 13, § 1º, “ A prática será desenvolvida com
ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, visando à atuação em situações
contextualizadas, com o registro dessas observações realizadas e a resolução de situações-
problema.”
Com estes pressupostos, pretende-se oportunizar, aos alunos dos cursos de
Licenciatura, um trabalho de reflexão – ação – reflexão sobre o processo de educação, em
especial o escolar, buscando, no suporte teórico, os marcos conceituais e, na observação da
prática, o objeto para a interpretação das teorias e a construção de novas referências para a
prática docente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRÉ, Marli E.D.A. de, OLIVEIRA, Maria Rita Neto S. ( orgs).Alternativas Do Ensino
De Didática. Campinas, SP: Papirus, 1997.( pags. 97-123).
BECKER, Fernando. A Epistemologia do Professor: o cotidiano da escola. Petrópolis,
RJ : Vozes, 1993. p. 9 a 32.
GADOTTI, Moacir. Histórias das Idéias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 8ª ed., 2001.
65
2º SEMESTRE
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA: GRAMÁTICA APLICADA I
SEMESTRE: 2º
Nº DE CRÉDITOS: 4
Nº DE HORAS-AULA: 60
EMENTA
Gramática como termo polissêmico. A complexidade da Língua como objeto de
estudo: prescrição e descrição; diacronia e sincronia; níveis de análise. O conceito de
palavra: vocábulo fonológico, formal e funcional. A palavra e sua estrutura. Categorias
gramaticais de variação nas palavras: flexão, derivação e processo sintático.
Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro
educador.
JUSTIFICATIVA
Compreender e usar a Língua Portuguesa como Língua materna significa estudar e
discutir as relações que as palavras apresentam no nível frásico, interfrásico e intertextual,
observando-se os eixos sintagmático e paradigmático.
É importante que tal discussão envolva uma análise comparativa dos aspectos
morfossintático, semântico e pragmático dos enunciados, à luz de teorias abordadas por
diversos gramáticos e lingüistas, numa atitude interdisciplinar.
Essa postura desenha um perfil de profissional com visão crítica sobre a linguagem,
estimulado a repensar conceitos e a dar ênfase ao desenvolvimento de habilidades de fala,
leitura, escrita e escritura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRITTO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos: ensino de língua x tradição
gramatical. São Paulo: Mercado de Letras, 1997
66
CÂMARA JR., J. Mattoso. Dicionário de lingüística e gramática. Rio de Janeiro: Vozes,
1999
SILVA, Maria Cecília Pérez de Souza e KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Lingüística
aplicada ao português: morfologia. São Paulo: Cortez, 1985
67
DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA II
SEMESTRE: 2º
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA: 60
EMENTA
Estudos de textos e de situações comunicativas visando ao desenvolvimento de
habilidades de desempenho em Língua Inglesa. Aprofundamento de aspectos gramaticais
importantes para a fase em que se encontram os acadêmicos. Estudos gramaticais. Fonética
e Fonologia. Morfossintaxe: present continuous. Simple present versus present continuous;
adjectives, there to be; simple past; yes/no questions and short answers with did.
Abordagem sociopsicolingüística. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas
ao exercício de docência do futuro educador.
JUSTIFICATIVA
Há a necessidade de dar continuidade ao estudo das funções lingüísticas,
trabalhando-se as quatro habilidades da língua: ouvir, falar, ler e escrever, e seguir com o
treinamento pedagógico para a Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Inglês.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RICHARDS, J. Hull, J. PROCTOR, S. New Interchange: English for international
communication: student’s book/workbook/book 1. UK:. Cambridge University
Press.2000.
TORRES, N. Gramática Pratica da Língua Inglesa: O Inglês descomplicado. São
Paulo: Saraiva, 1995.
BRITTO, Mariza M. de. GREGORIN, Clóvis de. Michaellis: SOS Inglês: guia prático de
gramática. São Paulo: Melhoramentos, 1997
68
DISCIPLINA: TEORIA DA LITERATURA II
SEMESTRE: 2º
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA: 60
EMENTA
Teoria da narrativa. Correntes da crítica literária, das origens à Contemporaneidade.
Abordagem crítico-interpretativa do texto literário. Oficina de produção de texto. Pesquisa
e produção científica. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas para o
exercício profissional.
JUSTIFICATIVA
Esta ementa se justifica a partir do momento em que fornece instrumentalização
teórica ao aluno para abordagem crítico-interpretariva e produção de textos literários, mais
especificamente do texto em prosa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGEZ, Daniel et alii. Métodos críticos para a análise literária. São Paulo: Martins
Fontes, 1997.
D'ONÓFRIO, Salvatore. Teoria do texto 1: prolegômenos e teoria da narrativa. São
Paulo, Ática 1995.
TADIÉ, Jean Yves. A crítica literátia no século XX. Editora Berthrand Brasil, 1992.
69
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS
SEMESTRE: 2 º
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA: 60
EMENTA
O que é Filosofia. Teses centrais da Filosofia Antiga, Média, Moderna e
Contemporânea. Filosofia e demais formas de conhecimento. Filosofia e ideologia.
Filosofia e cenário mundial.
JUSTIFICATIVA
A inclusão da disciplina Fundamentos Filosóficos na grade curricular dos Cursos
de Licenciatura da UNISUL não é por acaso. Ninguém é somente profissional. Aliás, antes
de alguém torna-se um profissional é um ser humano, situado no tempo e num contexto
histórico determinados. E esta realidade na qual todos estamos inseridos é cada vez mais
globalizada. Os problemas são globalizados. Exemplo disso: a poluição. E, por serem
globalizados os problemas, requerem soluções também globalizadas. Sendo assim, a
formação de especialista, apesar de imprescindível, é insuficiente. É preciso que os
professores, que os diferentes cursos de Licenciatura com a função de ajudar a formar,
tenham também uma visão de totalidade, de conjunto. As ciências particulares, pelas suas
especificidades, no máximo, contemplam a parte técnica da formação. E a dimensão
política ética? A formação para a cidadania? O desenvolvimento da consciência crítica
necessária, inclusive, para perceber o poder e os limites da própria ciência? Platão
(Alegoria da Caverna) sustentava a tese de que quem conhece faz o bem. Será que hoje
podemos sustentar esse mesmo otimismo? Existe relação necessária entre ciência e virtude?
Basta vermos alguns usos da ciência nos últimos tempos, para termos a comprovação de
que, quem conhece, nem sempre faz o bem. É preciso, portanto, despertar para o uso
70
responsável, diria ético, da ciência. E esta reflexão é a proposta da Filosofia. Portanto, por
estas e outras razões é ela (a Filosofia) imprescindível em qualquer Curso Superior.
BIBLIOGRAFIA
ARANHA, M. L. A. & MARTINS, M. H. P. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna,
1992.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995.
JAPIASSU, Hilton. Introdução ao Pensamento Epistemológico. 3 ed. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1979.
71
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO II
SEMESTRE: 2º
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA: 60
EMENTA
Abordagens teórico práticas reflexivas dos fundamentos psicológicos da Educação:
principais conceitos e concepções da psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem;
fases do desenvolvimento; relação professor aluno; necessidades especiais e aprendizagem.
Projetos para diagnóstico da realidade ensino-aprendizagem no universo das escolas de
Educação Básica.
JUSTIFICATIVA
O estudo psicológico é de fundamental importância para subsidiar as práticas
educacionais. O conhecimento das concepções de desenvolvimento e de aprendizagem
instrumentalizam o educador no processo de ensino-aprendizagem. Nesta interface da
psicologia e educação, esta disciplina está voltada para aprofundar aspectos relacionados às
práticas pedagógicas com o entendimento dos aspectos psicológicos. Através desta
disciplina, o professor terá mais condições de avaliar questões emergentes no seu cotidiano
em sala de aula, bem como compreender as implicações das concepções teóricas adotadas
em sua prática pedagógica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes.
Psicologias: Uma introdução ao estudo da psicologia. 8ª edição. São Paulo: Saraiva, 1995.
GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil.
Petrópolis: Vozes, 2000.
72
REGO, Tereza Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação.
Petrópolis: Vozes, 2000.
73
3º SEMESTRE
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA: GRAMÁTICA APLICADA II
SEMESTRE: 3º
Nº DE CRÉDITOS: 4
Nº DE HORAS-AULA: 60
EMENTA
A classificação das palavras sob os critérios morfológico, semântico e funcional.
Relações sintagmáticas e paradigmáticas. Estudo do verbo como elemento nucleador de
sentenças e marcador de tempo e modo. Sintaxe das funções: análise sintática; sintaxe das
relações: sintaxe de concordância nominal e verbal. Periodização: a estrutura de sentenças
simples e complexas do Português (coordenação, subordinação e justaposição); Pontuação
gráfica: um aspecto gramatical e estilístico. Sintaxe de regência verbal e de regência
nominal (emprego da crase). .Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao
exercício de docência do futuro educador.
JUSTIFICATIVA
Sendo a Língua um produto de linguagem, pretende-se prever, com essa disciplina, o
desenvolvimento de competências teórico-práticas, cujos referenciais lingüísticos sejam
abordados nos níveis morfossintáticos, semânticos, estilísticos e pragmáticos, com vistas a
um bom desempenho em produção e recepção de textos verbais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1995
Subordinação e coordenação: confrontos e contrastes. São Paulo: Ática,
1993
CEREJA, Roberto William & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva:
texto, semântica e interação. São Paulo: Atual, 1999
74
DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA III
SEMESTRE: 3º
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA: 60
EMENTA
Estudo de textos e de situações comunicativas visando ao desenvolvimento de habilidades
de desempenho em Língua Inglesa. Aprofundamento de aspectos gramaticais importantes
para a fase em que se encontram os acadêmicos. Estudos Gramaticais: Fonética e
Fonologia; Morfossintaxe: adverbs of frequency; past continuous; simple past versus past
continuous; simple future; direct and indirect speech, present perfect, past perfect.
Abordagem sociopsicolingüística. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas
ao exercício de docência do futuro educador.
JUSTIFICATIVA
Neste semestre letivo, os acadêmicos desenvolvem, em um nível pré intermediário,
a oralidade, assim como as três outras habilidades para comunicação em língua estrangeira.
Desta forma, os acadêmicos aprimoram e adquirem maiores conhecimentos, no que se
refere ao estudo de Língua Inglesa e sua aplicação teórico - prática nas disciplinas Prática
de Ensino e Estágio Supervisionado em Inglês.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RICHARDS, J. Hull, J. PROCTOR, S. New Interchange: English for international
communication: student’s book/workbook/book 1. UK:. Cambridge University
Press.2000.
TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: O Inglês descomplicado. São
Paulo: Saraiva, 1995.
BRITTO, Mariza M. de. GREGORIN, Clóvis de. Michaellis: SOS Inglês: guia prático de
gramática. São Paulo: Melhoramentos, 199775
DISCIPLINA: HISTORIOGRAFIA LITERÁRIA
SEMESTRE: 3º
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA: 60
EMENTA
Historiografia literária: uma necessidade? Abordagem panorâmica das estéticas literárias
bem como suas contextualizações históricas e culturais. Leitura analítica de obras clássicas
da Literatura Universal. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao
exercício de docência do futuro educador.
JUSTIFICATIVA
Esta ementa se justifica a partir do momento em que propõe uma discussão acerca
do que se entende por historiografia literária e, ao mesmo tempo, oferece aos acadêmicos
uma visão panorâmica dos movimentos literários, bem como de suas contextualizações
históricas e culturais que, se não são responsáveis por eles, pelo menos auxiliam na
compreensão dos mesmos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FILHO, Domício Proença Filho. Estilos de época na Literatura. São Paulo: Ática, l995.
OLIVEIRA, Clenir Bellezi. Arte Literária Portugal-Brasil. São Paulo: Moderna, l999.
D’ONÓFRIO, Salvatore. A Literatura Ocidental. São Paulo: Ática, 2000
76
DISCIPLINA: LINGÜÍSTICA I
SEMESTRE: 3
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA : 60
EMENTA
Conceituação e objeto de estudo da Lingüística. Língua, linguagem, cultura e
sociedade. A Lingüística como ciência interdisciplinar. O signo lingüístico: definição e
características. Fonética e Fonologia. A dupla articulação da linguagem. Modalidades
lingüísticas. Fala e escrita. Língua, discurso e texto. Aquisição e desenvolvimento da
linguagem num enfoque psicolingüístico e sociolingüístico: implicações pedagógicas no
Ensino Fundamental. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício
de docência do futuro educador.
JUSTIFICATIVA
A língua deve ser compreendida como instrumento de avaliação e interpretação do ato
interlocutivo, com vistas a uma tomada de posição consciente e responsável pelo que se
fala e escreve.
Aprender a conviver com as diferenças lingüísticas, reconhecê-las como legítimas na
produção do discurso e do texto, no contexto social, é formar interlocutores que não
admitem passividade diante do diálogo com o mundo representado pela palavra.
Com esses pressupostos, numa abordagem teórico-prática dos aspectos que envolvem
o estudo da língua, os acadêmicos devem construir um referencial cognitivo capaz de
compreender a Lingüística como ciência interdisciplinar, voltada para o estudo comparativo
e crítico da linguagem em diversas situações contextuais de uso.
Além disso, faz-se mister que a descrição e a justificativa das características
morfológicas, lexicais, sintáticas, pragmáticas e, sobretudo, fonológicas e fonéticas, das
variedades lingüísticas, sejam realizadas como atitude investigativa, discutindo-se conceitos
e/ou preconceitos relativos a questões de língua.
77
Essa postura deverá, também, ser refletida no desempenho do futuro profissional,
permitindo-lhe condições de atuar como mediador do processo ensino-aprendizagem das
línguas materna e estrangeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CABRAL, Leonor Scliar. Introdução à lingüística. Porto Alegre: Globo, 1974
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & Lingüística. São Paulo: Scipione, 1990
FORTKAMP, Mailce Borges Mota. Aspectos da Lingüística Aplicada. Florianópolis:
Insular, 2000
LOPES, Edward. Fundamentos da lingüística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1995
78
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO III
SEMESTRE: 3º
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA: 60
EMENTA
Abordagem teórico-prática reflexiva das matrizes epistemológicas do trabalho
docente: Empirismo, Apriorismo, Interacionismo. Teoria e prática da relação pedagógica: o
ensino, a aprendizagem, o conhecimento. Currículo: concepções em internexos
introdutórios às diretrizes curriculares nacionais, estaduais e municipais.
JUSTIFICATIVA
A Prática de Ensino III propõe uma revisão teórico-prática das matrizes
epistemológicas e concepções pedagógicas do trabalho docente, penetrando em constantes
estudos reflexivos sobre as relações pedagógicas produzidas na realidade de sala de aula e
demais espaços da escola.
Permite, portanto, permear a construção do conhecimento através das atividades do
currículo.
O significante e significado desta unidade de trabalho prático-reflexivo tem como
critério conceber a práxis como categoria pedagógica, representativa da atividade prática do
sujeito de conhecimento e como a relação deste conhecimento com a prática social.
O trabalho se justifica, também, pelas razões filosóficas que sustentam toda a ação
humana, não só como interpretação do mundo, mas como diretriz para sua transformação.
As ações desenvolvidas pelo professor aluno-aluno, relacionadas ao campo teórico-
prático, articulando o conhecimento à prática, em permanente busca da formação e
continuidade de estudos, atendem aos objetivos da ação docente, responsabilizados pelos
patrimônios culturais da sociedade universal.
79
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GADOTTI, Moacir e elaboradores. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre, RS:
Artmed, 2000.
SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, Currículo e Didática – Problemas da unidade
conteúdo/método no processo pedagógico. Campinas, SP: Autores Associados, 1994.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento – Plano de Ensino-Aprendizagem e
Projeto Educativo. 2ª ed. São Paulo, SP: Libertad, 1995.
80
4º SEMESTRE
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA: GRAMÁTICA APLICADA III
SEMESTRE: 4º
Nº DE CRÉDITOS: 4
Nº DE HORAS-AULA: 60
EMENTA
Sintaxe de colocação: a colocação dos termos e suas implicações sintática, estilística e
pragmática; a colocação dos pronomes oblíquos átonos numa abordagem comparativa entre
as variedades culta e coloquial.As vertentes de concepção de texto. O texto como sistema
fechado. Texto e discurso; locutor e sujeito; condições de produção; autoria e dialogismo,
responsiva ativa. Enunciado e enunciação. Incompletude e intertextualidade. Epilingüismo
e metalingüismo. Fenômenos constitutivos da linguagem: dêixis e modalização;
performatividade, polissemia e duplo sentido; polifonia e heterogeneidade.
Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro
educador.
JUSTIFICATIVA
Uma visão de Língua como produto de Linguagem o qual carrega dentro de si uma
história de significados sociais e culturais leva a empreender o ensino e o aprendizado das
questões lingüísticas, particularmente, num eixo dialógico. Isso permite avaliar e interpretar
o ato interlocutivo para uma tomada de posição consciente e responsável relativamente às
habilidades de produção e recepção, visto que falar, escrever, ler e ouvir são práticas
construídas histórica, ideológica e socialmente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
81
BRANDÃO, Helena H. Nagamine. Introdução à análise do discurso. Campinas, SP.:
UNICAMP, 1994
GERALDI, João Wanderlei. Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1997
ORLANDI, Eni Puccinelli Linguagem e seu funcionamento. São Paulo: Cortez, 1988
82
DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA IV
SEMESTRE: 4º
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA: 60
EMENTA
Estudo de textos e de situações comunicativas visando ao desenvolvimento de habilidades
de desempenho em Língua Inglesa. Aprofundamento de aspectos gramaticais importantes
para a fase em que se encontram os acadêmicos. Leitura intensiva e extensiva; Estudos
gramaticais: Fonética e Fonologia; Morfossintaxe: gerund and infinitive; position of
adverbs; direct and indirect speech; passive voice . Abordagem sociopsicolingüística.
Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro
educador.
JUSTIFICATIVA
Neste semestre letivo, os acadêmicos desenvolvem, em um nível pré -
intermediário, a oralidade, assim como as três outras habilidades para comunicação em
língua estrangeira. Desta forma, os acadêmicos aprimoram e adquirem maiores
conhecimentos no que se refere ao estudo de Língua Inglesa e sua aplicação teórico-prática
nas disciplinas Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Inglês.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RICHARDS, J. Hull, J. PROCTOR, S. New Interchange: English for international
communication: student’s book/workbook/book 1. UK:. Cambridge University
Press.2000.
83
TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: O Inglês descomplicado. São
Paulo: Saraiva, 1995.
BRITTO, Mariza M. de. GREGORIN, Clóvis de. Michaellis: SOS Inglês: guia prático de
gramática. São Paulo: Melhoramentos, 1997
84
DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA I: PRODUÇÃO
EM VERSO
SEMESTRE: 4º
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA: 60
EMENTA
Temáticas do amor e da saudade, desde a poesia medieval portuguesa até a
contemporaneidade, relativamente a poetas da Literatura Portuguesa e Brasileira.
Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro
educador.
JUSTIFICATIVA
A ementa se justifica ao propor o estudo de textos das Literaturas Portuguesa e
Brasileira, a partir de uma perspectiva sincrônica e, ao mesmo tempo dialógica, levando em
consideração as abordagens feitas acerca do amor e da saudade, em diferentes épocas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONCHE, Moral. A análise do amor. São Paulo: Martins Fontes, l998.
FROM M, Erich. A arte de amar. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
LOURENÇO, Eduardo. Mitologia da saudade. São Paulo. Companhia das Letras, l999.
85
DISCIPLINA: LINGÜÍSTICA II
SEMESTRE: 4
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA: 60
EMENTA
Lingüística teórica e aplicada. Lingüística textual. Os aspectos fonético-fonológico,
morfossintáticos e pragmáticos na leitura e na produção discursiva. A gramática normativa
e as variedades lingüísticas. A lingüística estrutural e a gramática gerativo-
transformacional. Texto, contexto, intertextualidade e dialogismo. Modelos de descrição
semântica. Semântica argumentativa. Análise do discurso. Desenvolvimento de atividades
teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.
JUSTIFICATIVA
O domínio de diferentes noções de gramática e o reconhecimento das variedades
lingüísticas existentes, bem como dos vários níveis e registros de linguagem, são
características que constituem o perfil de qualquer estudioso da linguagem, principalmente,
daqueles que pretendem especialidade em sua graduação no curso superior.
Assim entendendo, ao construir os conhecimentos previstos pelos enfoques dado à
disciplina, pretende-se que o acadêmico reconheça a linguagem como fonte de legitimação
de acordos e condutas sociais, como representação simbólica de experiências humanas
manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social, portanto integradora de
organização do mundo e da própria identidade.
Com esse pressuposto o estudante deverá aceitar a complexidade humana, o respeito
pelas falas, como parte das vozes possíveis e necessárias para o fazer-se entender como um
texto em constante diálogo.
86
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ELIA, Silvio. Orientações da lingüística moderna. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
1978
FAVERO, Leonor Lopes e KOCH, Ingedore G. Villaça. Lingüística textual: introdução.
São Paulo: Cortez, 1994
LYONS, John. Linguagem e Lingüística: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 1987
87
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO IV
SEMESTRE: 4º
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA: 60
EMENTA
Abordagem teórico - prática reflexiva da organização administrativa e didático
pedagógica da escola. Planejamento e interfaces do trabalho pedagógico: projetos e planos.
JUSTIFICATIVA
A disciplina de Prática de Ensino IV, em atendimento aos preceitos legais como a Lei das
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº9394 de 12 de dezembro de 1996,
especialmente em seus artigos 62 e 65, Pareceres CNE/ CP009 de 8 de maio de 2001,
regulamentado pela Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002 2 CNE/CP
28/2001, deverá estar presente desde o início do curso e se desenvolverá num movimento
contínuo entre o saber e o fazer, articulando-se direta e objetivamente com as demais
disciplinas , que compõem o currículo de formação de professores.
De acordo com o Parecer 009/2001:
...prática mais como componente curricular implica vê-la como uma dimensão de
conhecimento que tanto está presente nos cursos de formação, nos momentos em que se
trabalha na reflexão sobre a atividade profissional, como durante o estágio, nos momentos
em que exercita a atividade profissional.
E com a Resolução CNE/CP nº 01, ART. 13 §1º - “ A prática será desenvolvida com ênfase
nos procedimentos de observação e reflexão, visando ‘a atuação em situações
contextualizadas, com o registro dessas observações realizadas e a resolução de situações –
problema”.
A partir desses pressupostos,tende-se a oportunizar, aos alunos dos cursos de licenciatura,
um trabalho de reflexão-ação- reflexão sobre o processo de educação em especial o
escolar, buscando no suporte teórico, os marcos conceituais e, na observação da prática , o
88
objeto para a interpretação das teorias e a construção de novos referenciais para a prática
docente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. São Paulo, SP: Cortez, 1997.
FULLAN, Michael e Andy Hargreaves. A escola como organização aprendente-
buscando uma educação de qualidade. Porto Alegre, RS: Artes Medicas Sul, 2000.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de
trabalho. trad. Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre, RS: ArtMed, 1998.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação : da excelência à regulação das aprendizagens;
entre duas lógicas. trad. Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre, RS: Artes Médicas Sul,
1999.
89
5º SEMESTRE
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA: GRAMÁTICA APLICADA IV
SEMESTRE: 5º
Nº DE CRÉDITOS: 4
Nº DE HORAS-AULA: 60
EMENTA
Estruturas sintáticas e suas correlações com funções discursivas. Traços formais da
enunciação no enunciado: pronomes pessoais como marcas do sujeito na enunciação;
dêiticos espaciais, dêiticos temporais. Mecanismos de referências centrados na enunciação
e/ou no enunciado: posto, pressuposto, subentendido e inferência. Coesão e coerência
textuais. Aspectos sintáticos, semânticos e pragmáticos na leitura e produção textual.
Fundamentos e operações pragmáticas da argumentação e da contra-argumentação.
Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro
educador.
JUSTIFICATIVA
Toda postura teórico-prática precisa delinear-se a partir de um entendimento de
Linguagem.
Entendendo-se Linguagem como um lugar de interação humana em que sujeitos
constituem compromissos e vínculos (GERALDI, João Wanderley, 1999, p. 43), assinala-
se, com essa disciplina, um estudo de Língua voltado ao manejo das regras de interlocução
que detectam “os compromissos que se criam através da fala e as condições que devem ser
preenchidas por um falante para falar da forma que fala em determinada situação concreta
de interação” (idem, ibidem p.44).
90
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUCROT, Oswald. O dizer e o dito. Campinas, SP.: Pontes, 1987
MOURA, Heronides Maurílio de Melo. Significação e contexto: uma introdução a
questões de semântica e pragmática. Florianópolis: Insular, 1999
SILVA, Soeli Schreiber da. Argumentação e polifonia na linguagem. Campinas. SP.:
UNICAMP, 1991
91
DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA: LABORATÓRIO DE TEXTOS I
SEMESTRE: 5º
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA: 60
EMENTA
Prática de leitura intensiva. Desenvolvimento da competência comunicativa oral e
escrita. Estudo fonológico e exercícios de compreensão de textos. Revisão gramatical.
Iniciação à tradução de textos. Estudos gramaticais: revisão de estruturas lingüísticas, de
acordo com a necessidade. Textos autênticos diversos em Inglês e em Português,
características de vários gêneros lingüísticos, para a prática de tradução e versão.
Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro
educador.
JUSTIFICATIVA
Existe a necessidade do desenvolvimento de princípios metodológicos que ampliem
a prática escrita, através de abordagens comunicativas tendo, como base, o texto escrito em
suas mais variadas formas, visando à tradução e versão, bem como à interpretação de texto
e à oralidade.
BIBLIOGRAFIA BASICA
MENASCH, L. Writing a research paper. U.S.A.: The University of Michigan
Press.2000.
BELL, R. T. Translating and Translation – Theory and practice. London/ New York:
Longman, 1991.
LÖRSCHER, W. Translation performance, translation process and translation
strategies: a pshycholinguistics investigation: Tübingen: Gunther Narr Verlag, 1994.
92
Letras 8. tradução. Universidade federal de Santa Maria. 1994.
DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA II: PRODUÇÃO
EM VERSO
SEMESTRE: 5º
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA: 60
EMENTA
Imaginando a nação: discursos idealizadores e discursos de ruptura nas poesias portuguesa
e brasileira da Idade Média Portuguesa à Contemporaneidade. Desenvolvimento de
atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.
JUSTIFICATIVA
A presente ementa se justifica, porque propõe uma abordagem sincrônica e, ao
mesmo tempo dialógica, de textos que tematizam diversas versões sobre a idéia de nação,
nas poesias portuguesa e brasileira, da Idade Média Portuguesa à Contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WEBER, João Hernesto. A nação e o paraíso: a construção da nacionalidade na
historiografia literária brasileira. Florianópolis: Editora da UFSC, l997.
ANDERSON, Benedict. Nação e consciência nacional. São Paulo: Editora Ática, l989.
BOSI, Alfredo. Diáletica da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, l996.
93
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO V: INFORMÁTICA EDUCACIONAL
SEMESTRE: 5º
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA: 60
EMENTA
Informática, educação e sociedade: necessidades e perspectivas. Principais teorias
do desenvolvimento humano: cognitivas, sócio-interacionais. Inteligências múltiplas. A
informática educacional: conceitos e aplicações das teorias de aprendizagem. Pedagogia de
projetos: desenvolvimento de páginas na web. Comunidades virtuais e projetos com
softwares educativos.
JUSTIFICATIVA
Urge formar profissionais em que se possa identificar um perfil configurado pelas
competências teórico-práticas, éticas e afetivas, projetos educacionais aplicados às
comunidades, ao contexto socioeducacional brasileiro e à globalização, no sentido da
democratização tecnológica, inovando a práxis pedagógica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, M. E. B. O computador na Escola: contextualizando a formação de
professores. Tese de Doutorado. São Paulo. PUC, 2000/B
LEVY, P. As tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da
informática. São Paulo: Editora 34, 1993.
MERCADO, L.P.L.. Formação continuada de professores e novas tecnologias. Maceió:
EDUFAI, 1999.
94
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS
SEMESTRE: 5º
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA: 60
EMENTA
O contexto histórico do surgimento da Sociologia: o objeto e o método de
investigação. Principais paradigmas sociológicos (clássicos). Educação e processos sociais.
Educação e integração social. Educação e mudança social. Educação e qualidade de vida.
JUSTIFICATIVA
A ementa exige a abordagem das interpretações dos clássicos da Sociologia, em
função da compreensão das principais características das sociedades modernas,
direcionando, ao mesmo tempo, a análise especificamente para os fenômenos sócio-
educacionais, mas sem perder o objetivo de fundo, que é a compreensão do contexto social
onde os fenômenos educacionais se desenvolvem.
BIBLIOGRAFIA
ARON, Raymond, As etapas do pensamento sociológico, Martins Fontes – Editora UnB,
São Paulo, 1982.
FREIRE, Paulo, Educação como prática da liberdade, Editora Paz e Terra, São Paulo,
1992.
GENTILI, Pablo A. A. – DA SILVA, Tomaz Tadeu (org.), Neoliberalismo, Qualidade
Total e Educação, Vozes, Petrópolis, 1997. Trabalho: caps. 1 e 2; 3, 4 e 5.
95
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O
ENSINO FUNDAMENTAL I
SEMESTRE: 5º
CRÉDITOS: 02
HORAS-AULA: 30
EMENTA
Procedimentos preliminares à inserção do aluno no espaço educacional onde realizará
o Estágio: questões éticas, pedagógicas e protocolares. Uma percepção do espaço
educacional - campo de Estágio: a Unidade Escolar e seu histórico, situação geográfica,
caracterização cultural, social e econômica da comunidade onde se inscreve; identificação
de políticas de parceria entre a escola e a Comunidade; diagnóstico da relação
Escola/Família. Desenvolvimento, pelo(a), estagiário em articulação com a Unidade
Escolar, de ações voltadas à integração Escola/Família/Comunidade.
Seminário de conclusão da disciplina.
JUSTIFICATIVA
A ineficácia da Escola, cujo espaço vem sendo, com freqüência, ocupado por outras
instituições, evidencia-se em circunstâncias onde o processo ensino-aprendizagem faz-se
alheio ao mundo onde vive o aluno, o mundo real, o aluno real. Assim, numa perspectiva
de vencer esta ineficácia, pretende-se que o estágio supervisionado se introduza imergindo
num mundo real, conhecendo vivências de um aluno que não será o número tal da turma
tal, mas sim o homem e sua história, seu ser no aqui e no agora, para quem os conteúdos de
Ensino deverão ter sentidos de Vida.
96
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O ENSINO
FUNDAMENTAL I
SEMESTRE: 5º
CRÉDITOS: 02
HORAS-AULA: 30
EMENTA
Procedimentos preliminares à inserção do aluno no espaço educacional onde realizará
o Estágio: questões éticas, pedagógicas e protocolares. Uma percepção do espaço
educacional - campo de Estágio: a Unidade Escolar e seu histórico, situação geográfica,
caracterização cultural, social e econômica da comunidade onde se inscreve; identificação
de políticas de parceria entre a escola e a Comunidade; diagnóstico da relação
Escola/Família. Desenvolvimento, pelo(a), estagiário em articulação com a Unidade
Escolar, de ações voltadas à integração Escola/Família/Comunidade.
Seminário de conclusão da disciplina.
JUSTIFICATIVA
A ineficácia da Escola, cujo espaço vem sendo, com freqüência, ocupado por outras
instituições, evidencia-se em circunstâncias onde o processo ensino-aprendizagem faz-se
alheio ao mundo onde vive o aluno, o mundo real, o aluno real. Assim, numa perspectiva
de vencer esta ineficácia, pretende-se que o estágio supervisionado se introduza imergindo
num mundo real, conhecendo vivências de um aluno que não será o número tal da turma
tal, mas sim o homem e sua história, seu ser no aqui e no agora, para quem os conteúdos de
Ensino deverão ter sentidos de Vida.
97
6º SEMESTRE
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA: LABORATÓRIO DE TEXTOS I
SEMESTRE: 6º
Nº DE CRÉDITOS: 4
Nº DE HORAS-AULA: 60
EMENTA
Texto: enunciado e enunciação/ estrutura e discurso. Produção de texto. Língua/
idioma e tipologia de textos verbais. Língua Portuguesa: do léxico, do alfabeto, da
ortografia. Prática de análise, produção e revisão de textos verbais. Iniciação à pesquisa
científica, pela elaboração e execução de projetos abrangendo a elaboração de propostas
metodológicas para o processo ensino-aprendizagem de leitura e produção de textos no
Ensino Fundamental e no Ensino Médio.
JUSTIFICATIVA
O desenvolvimento da vida social exigiu do homem a ampliação do uso das formas
verbais de comunicação.
Cabe, especialmente ao profissional de Língua, a capacidade de desempenhar papéis:
de leitor com postura crítica e interpretativa dos diferentes gêneros textuais; de produtor
capaz de organizar, expressar e comunicar o pensamento em situações formais e em língua
culta, demonstrando atitude investigativa e científica. E é isso que se pretende com essa
disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São
Paulo: Ática, 1996
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. São paulo: Scipione, 1998
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 199198
DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA: LABORATÓRIO DE TEXTOS II
SEMESTRE: 6º
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA: 60
EMENTA
Estudo da Língua Inglesa através da prática comunicativa oral, da leitura e produção
escrita. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência
do futuro educador.
JUSTIFICATIVA
Complementação do trabalho de desenvolvimento de princípios metodológicos que
ampliem a prática escrita, através de abordagens comunicativas tendo, como base, o texto
escrito em suas mais variadas formas, visando à tradução e versão, bem como à
interpretação de texto e à oralidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MENASCH, L. Writing a research paper. U.S.A.: The University of Michigan
Press.2000.
JOLLY, D. Writing Tasks: an authentic Task-approach to individual Writing needs.
Cambridge University Press, 1993.
Mc. ARTHUR, T. A course in Controlled composition. Oxford University Press, 1998.
99
DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA III: PROSA DE
FICÇÃO
SEMESTRE: 6º
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA: 60
EMENTA
Literatura e História: abordagens sobre as relações fronteiriças entre Literatura e História,
da Antiguidade Clássica à Contemporaneidade. Leitura crítico-interpretativa da prosa
medieval portuguesa até a produção literária ficcional contemporânea portuguesa e
brasileira. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de
docência do futuro educador.
JUSTIFICATIVA
Esta ementa se justifica por estabelecer, como proposta, uma abordagem dialógica
de textos que podem ser lidos a partir das tênues fronteiras existentes entre ficção e
História.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LLENHARDT, Jacques (orgs). e PENSAMENTO, Sandra Jatahy. Discurso histórico e
narrativa literária. São Paulo: Editora da UNICAMP, l998.
AGUIAR, Flávio, MEIHY, José Carlos Sebe Bom e VASCONCELOS, Sandra Guardini T.
Gêneros de Fronteira: cruzamentos entre o histórico e o literário. São Paulo: Xamã,
l997.
BANN, Stephen. As invenções da história. São Paulo: UNESP, l994.
100
DISCIPLINA: FORMAÇÃO HISTÓRICA DA LÍNGUA I
SEMESTRE: 6
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA: 60
EMENTA
Itinerário histórico da Língua Portuguesa, das origens indoeuropéias à
contemporaneidade. O Latim, dos “romanice” às línguas e dialetos Latinos. Da Gramática
Latina à Gramática da Língua Portuguesa: as declinações, as conjugações verbais, os
artigos os pronomes, os advérbios, as conjunções. Desenvolvimento de atividades teórico-
práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.
JUSTIVICATIVA
Uma Língua histórica é gerada na geração de um povo, e as raízes de um povo vão
longe, em retorno, na História. Uma Língua Histórica escreve, em seus signos,os signos da
alma de um povo e enreda, nas teias de suas múltiplas gramáticas, a lógica que o faz dizer-
se ao mundo. Os estudos voltados à Formação Histórica da Língua adquirem importância
no processo ensino-aprendizagem do idioma, por este sentido que enfeixa história e língua,
fundando nação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 1997.
COSERIU, Eugênio. Sincronia, diacronia e história. Rio de Janeiro, Presença, 1979.
COUTINHO, Isabel de Lima. Gramática Histórica, Rio de Janeiro. Livraria Acadêmica,
1972.
101
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O ENSINO
FUNDAMENTAL II
SEMESTRE: 6º
CRÉDITOS: 04
HORAS-AULA: 60
EMENTA
Em consonância com as normas estabelecidas pelo espaço educacional-campo de
Estágio, identificar diretrizes norteadoras da prática pedagógica da Unidade Escolar.
Pesquisa aplicada junto a educadores e alunos, identificando a relação conteúdos de
Ensino/sentidos de Vida. Observação de aulas/monitoria. Elaboração e execução de
Projeto de docência. Seminário de conclusão da disciplina.
JUSTIFICATIVA
O exercício da docência, com sentido de Estágio, não pode situar-se no percurso
ensino-aprendizagem desenvolvido nos espaços educacionais, como uma circunstância
estranha, quebrando uma corrente que, depois, deverá ser religada. Ao contrário, o Estágio
precisa ser consistente, estar em rede com o Projeto Pedagógico da instituição de ensino
onde se realiza.
Por isso o exercício de docência estará precedido da integração à prática pedagógica
da Unidade Escolar, num aprender e ensinar inovação, buscando leituras de vivências de
quem ensina e de quem aprende. Só então, feito este trajeto, torna-se consistente a prática
de docência, pelo(a) estagiário(a).
102
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O ENSINO
FUNDAMENTAL II
SEMESTRE: 6º
CRÉDITOS: 04
HORAS-AULA: 60
EMENTA
Em consonância com as normas estabelecidas pelo espaço educacional-campo de
Estágio, identificar diretrizes norteadoras da prática pedagógica da Unidade Escolar.
Pesquisa aplicada junto a educadores e alunos, identificando a relação conteúdos de
Ensino/sentidos de Vida. Observação de aulas/monitoria. Elaboração e execução de
Projeto de docência. Seminário de conclusão da disciplina.
JUSTIFICATIVA
O exercício da docência, com sentido de Estágio, não pode situar-se no percurso
ensino-aprendizagem desenvolvido nos espaços educacionais, como uma circunstância
estranha, quebrando uma corrente que, depois, deverá ser religada. Ao contrário, o Estágio
precisa ser consistente, estar em rede com o Projeto Pedagógico da instituição de ensino
onde se realiza.
Por isso o exercício de docência estará precedido da integração à prática pedagógica
da Unidade Escolar, num aprender e ensinar inovação, buscando leituras de vivências de
quem ensina e de quem
aprende. Só então, feito este trajeto, torna-se consistente a prática de docência, pelo(a)
estagiário(a).
103
7º SEMESTRE
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA: LABORATÓRIO DE TEXTOS II
SEMESTRE: 7º
Nº DE CRÉDITOS: 4
Nº DE HORAS-AULA: 60
EMENTA
Teoria e prática de análise, produção e revisão de textos, numa perspectiva discursiva.
Gramática do padrão oficial da Língua Portuguesa em revisão, a partir de necessidades
emergentes. Iniciação à pesquisa científica, pela elaboração de projetos abrangendo a
elaboração de propostas metodológicas para o processo ensino-aprendizagem de leitura e
produção de textos no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.
JUSTIFICATIVA
Entendendo-se “Linguagem como elemento de constituição de sentidos capaz de não
apenas representar como também criar realidades, exercendo um forte papel direcionador
ou redirecionador das relações sociais” (CITELLI, Adilson. 1994, p. 6), delineia-se, com
essa disciplina, uma postura de teoria e prática argumentativas de abrangência, sobretudo,
científica, voltada a realizar eficientemente os efeitos de sentido pretendidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIORIN, José Luiz. As astúcias da enunciação. São Paulo: Ática, 1999.
MARTINS, Dileta Silveira e ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. Porto
Alegre: Multilivro, 1991
SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. Rio de Janeiro: Globo, 1987.104
DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA: LABORATÓRIO DE TEXTOS III
SEMESTRE: 7º
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA: 60
EMENTA
Prática de leitura intensiva. Desenvolvimento da competência comunicativa oral e
escrita. Estudo fonológico e exercícios de compreensão de textos. Revisão gramatical.
Conversação. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de
docência do futuro educador.
JUSTIFICATIVA
Complementação do trabalho de desenvolvimento de princípios metodológicos que
ampliem a prática escrita, através de abordagens comunicativas tendo, como base, o texto
escrito em suas mais variadas formas, visando à tradução e à versão, bem como à
interpretação de texto e à oralidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MENASCH, L. Writing a research paper. U.S.A.: The University of Michigan
Press.2000.
JOLLY, D. Writing Tasks: an authentic Task-approach to individual Writing needs.
Cambridge University Press, 1993.
Mc. ARTHUR, T. A course in Controlled composition. Oxford University Press, 1998.
105
DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA IV: PROSA DE
FICÇÃO
SEMESTRE: 7º
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA: 60
EMENTA
O urbano e o rural nas produções literárias que marcam textos, produzidos desde a Idade
Média portuguesa até a Literatura Portuguesa e Brasileira na Contemporaneidade, na prosa
de ficção. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de
docência do futuro educador.
JUSTIFICATIVA
A presente ementa se justifica uma vez que propõe uma leitura de textos em prosa
pertencentes à Literatura Portuguesa e Brasileira, a partir do modo como se articulam,
nestes textos, as relações entre eles e o urbano e/ou o rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PESAVENTO, Sandra Jatahy. O imaginário da cidade: visões literárias de urbano.
Porto Alegre. Editora da UFRGS, l999.
GOMES, Renato Cordeiro. Todas as cidades, a cidade: literatura e experiência urbana.
Rio de Janeiro: Rocco, l994.
FREYRE, Gilberto. . Casa-grande e senzala. Rio de Janeiro São Paulo: Editora Record,
l992.
106
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O ENSINO
MÉDIO I
SEMESTRE: 7º
CRÉDITOS: 04
HORAS-AULA: 60
EMENTA
Procedimentos preliminares à inserção do aluno no espaço educacional onde realizará
o Estágio: questões éticas, pedagógicas e protocolares. Uma percepção do espaço
educacional - campo de Estágio: a Unidade Escolar e seu histórico, situação geográfica,
caracterização cultural, social e econômica da comunidade onde se inscreve; identificação
de políticas de parceria entre a escola e a Comunidade; diagnóstico da relação
Escola/Família. Desenvolvimento, pelo(a), estagiário em articulação com a Unidade
Escolar, de ações voltadas à integração Escola/Família/Comunidade.
Seminário de conclusão da disciplina.
JUSTIFICATIVA
A ineficácia da Escola, cujo espaço vem sendo, com freqüência, ocupado por outras
instituições, evidencia-se em circunstâncias onde o processo ensino-aprendizagem faz-se
alheio ao mundo onde vive o aluno, o mundo real, o aluno real. Assim, numa perspectiva
de vencer esta ineficácia, pretende-se que o estágio supervisionado se introduza imergindo
num mundo real, conhecendo vivências de um aluno que não será o número tal da turma
tal, mas sim o homem e sua história, seu ser no aqui e no agora, para quem os conteúdos de
Ensino deverão ter sentidos de Vida.
107
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O ENSINO
MÉDIO I
SEMESTRE: 7º
CRÉDITOS: 04
HORAS-AULA: 60
EMENTA
Procedimentos preliminares à inserção do aluno no espaço educacional onde realizará
o Estágio: questões éticas, pedagógicas e protocolares. Uma percepção do espaço
educacional - campo de Estágio: a Unidade Escolar e seu histórico, situação geográfica,
caracterização cultural, social e econômica da comunidade onde se inscreve; identificação
de políticas de parceria entre a escola e a Comunidade; diagnóstico da relação
Escola/Família. Desenvolvimento, pelo(a), estagiário em articulação com a Unidade
Escolar, de ações voltadas à integração Escola/Família/Comunidade.
Seminário de conclusão da disciplina.
JUSTIFICATIVA
A ineficácia da Escola, cujo espaço vem sendo, com freqüência, ocupado por outras
instituições, evidencia-se em circunstâncias onde o processo ensino-aprendizagem faz-se
alheio ao mundo onde vive o aluno, o mundo real, o aluno real. Assim, numa perspectiva
de vencer esta ineficácia, pretende-se que o estágio supervisionado se introduza imergindo
num mundo real, conhecendo vivências de um aluno que não será o número tal da turma
tal, mas sim o homem e sua história, seu ser no aqui e no agora, para quem os conteúdos de
Ensino deverão ter sentidos de Vida.
108
DISCIPLINA: FORMAÇÃO HISTÓRICA DA LÍNGUA II
SEMESTRE: 7
N DE CRÉDITOS: 02
N DE HORAS/AULA: 30
EMENTA
Fonética Histórica: metaplasmos no Latim e no Português. Traços distintivos entre o padrão
oficial e os outros padrões gramaticais, no Latim e no Português. A Língua Portuguesa:
idioma do Brasil. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de
docência do futuro educador.
JUSTIFICATIVA
Estudos de fonética histórica e de dialetologia fazem compreender a Língua como
um eixo nucleador e irradiador, simultaneamente unidade e variedade, que possibilita os
mais diversos dizeres, adequando-os às diversas instâncias discursivas.
Isso traz a Língua para a condição de idioma, tão plural e tão singular, em vozes
matizadas que, entretanto, não inviabilizam diálogos. E está, no caminho para a consciência
do idioma, a consciência da cidadania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COUTINHO, Isabel de Lima. Gramática Histórica, Rio de Janeiro. Livraria Acadêmica,
1972.
FARACO, Carlos Alberto. Lingüística Histórica. São Paulo: Ática, 1991.
GARCIA, Janete Melasso. Língua Latina. Brasília: Editora da Universidade de Brasília,
1997.
109
DISCIPLINA: MONOGRAFIA EM LETRAS
SEMESTRE: 7º
CRÉDITOS: 08
HORAS-AULA: 120
EMENTA
Elaboração e produção de Monografia, equivalendo a Trabalho Final de Curso.
JUSTIFICATIVA
O Curso de Letras define, como um dois princípios norteadores do processo ensino-
aprendizagem, o Ensino com Pesquisa articulado com a Extensão, ao longo da formação
acadêmica. Mas a disciplina Monografia constitui-se um momento pontual neste processo,
confirmando a competência para a produção científica, momento inaugural em que, ao (à)
acadêmico(a), se oferece a oportunidade de tornar público o seu dizer, com a legitimidade
da Ciência.
110
DISCIPLINA: ÉTICA E EDUCAÇÃO
SEMESTRE: 7º
N DE CRÉDITOS: 02
N DE HORAS/AULA: 30
EMENTA
O que é ética. Síntese da história da ética ocidental. Ética e educação. Ética
profissional.
JUSTIFICATIVA
Somente na relação com os outros é que saberemos se uma pessoa é ética ou não.
Ninguém é ético sozinho. Pressupõe sempre uma relação. Faz-se necessário, portanto, que
os indivíduos tenham uma bem formada consciência ética capaz de ajudá-los a
compreenderem a e explicarem a complexidade da vida humana, dando-lhe sentido, bem
como um direcionamento. Todas as pessoas dizem ser éticas ou ter ética. Mas o que é ser
ético? Qual é a ética que nos interessa? Qual a educação que, efetivamente, se preocupa em
formar homens éticos pois, com certeza, se alguém for um homem ético, o profissional que
se constituirá sobre ele terá ética também. Assim, a função da disciplina se propõe discutir
estas e outras questões
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOFF, Leonardo. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Brasília:
Letrativa, 2000.
CAMARGO, Marculino. Fundamentos da ética geral e profissional. Petrópolis: Vozes,
1999.
CATÃO, Francisco. A pedagogia ética. Petrópolis: Vozes, 1995.
111
8º SEMESTRE
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO VI: TECNOLOGIAS APLICADAS AO
ENSINO
SEMESTRE: 8º
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA: 60
EMENTA
A multimídia e a teoria das inteligências múltiplas. Técnicas de apresentação com o
uso de multimídia. O uso dos multimeios como recurso pedagógico: computadores,
filmadoras, videocassete, televisão, gravadores, CD-players, sucatas, etc.
JUSTIFICATIVA
Urge formar profissionais em que se possa identificar um perfil configurado pelas
competências teórico-práticas, éticas e afetivas, projetos educacionais aplicados às
comunidades, ao contexto socioeducacional brasileiro e à globalização. Além disso, é
necessária a base para a compreensão de programas, equipamentos e metodologias para a
utilização dessas tecnologias no ensino, através do domínio dos conceitos sobre a
multimídia e os softwares de autoria, com vistas à aquisição de conhecimento de tecnologia
aliada à educação globalizada e sempre atual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECKER, F. Da ação à operação: o caminho aprendizagem em J. Piaget e P.Freire. 2 ed.
Rio de Janeiro: DP&A Editora e Palmarinca, 1997.
Brasil, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros
Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 1999.
112
Brasil, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro
e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1998.
SANDHOLTZ, J; RINGSTAFF, Cathy & DWYER, David. Ensinando com tecnologia:
Criando salas de aula centradas nos alunos. Trad. Marcos A.G.Domingues. Porto Alegre:
Artes Médicas. 1997.
SANTOS, S.C.; GARCIA, V.R.R.L. A tecnologia da informação, o ensinar e o aprender:
reflexões sobre o desenvolvimento cognitivo e sua relação com a prática escolar..Anais do
IV Congresso Ibero-Americano de Informática na Educação-RIBIE: 2000.
113
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO VII: PROJETOS INTERDISCIPLINARES
SEMESTRE: 8º
CRÉDITOS: 04
HORAS-AULA: 60
EMENTA
A interdisciplinaridade numa perspectiva holística. Oficinas didáticas : elaboração e
execução de projetos interdisciplinares, articulando UNISUL/Comunidade externa, no que
concerne à teoria e prática pedagógica.
JUSTIFICATIVA
O que vem transcrito do Parecer CNE/CP/02l/200l, de 06 de agosto de 200l torna-se
introdução ao objetivo de demonstrar a importância e a consistência legal desta disciplina
integrando a grade curricular de um Curso de Licenciatura . Assim:
"Ao mesmo tempo, os sistemas de ensino devem propiciar às instituições
formadoras a abertura de suas escolas de educação básica para o
estágio. Esta abertura, considerando o regime de colaboração prescrito
no Art. 211 da Constituição Federal, pode se dar por meio de um acordo
entre instituição formadora, órgão executivo do sistema e unidade
escolar acolhedora da presença de estagiários. Em contrapartida, os
docentes em atuação nesta escola poderão receber alguma modalidade
de formação continuada a partir da instituição formadora. Assim, nada
impede que, no seu projeto pedagógico, em elaboração ou em revisão, a
própria unidade escolar possa combinar com uma instituição formadora
uma participação de caráter recíproco no campo de estágio" (p.12)
Então, o que norteia o desenvolvimento de Prática de Ensino VII: Projetos
Interdisciplinares, constitui-se um eixo de articulações com Prática de Ensino VI:
114
Tecnologias Aplicadas ao Ensino, com Estágio Supervisionado em Português para o
Ensino Médio II, com Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino Médio II, com as
Unidades Escolares onde ocorre o Estágio Supervisionado e com a Comunidade Regional,
desenvolvendo Projetos nucleados em práticas pedagógicas inovadoras. Isto como
aprendizagem partilhada do sentido de uma escola cidadã.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A ser indicada no contexto dos diferentes projetos.
115
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O ENSINO
MÉDIO II
SEMESTRE: 8º
CRÉDITOS: 04
HORAS-AULA: 60
EMENTA
Em consonância com as normas estabelecidas pelo espaço educacional-campo de
Estágio, identificar diretrizes norteadoras da prática pedagógica da Unidade Escolar.
Pesquisa aplicada junto a educadores e alunos, identificando a relação conteúdos de
Ensino/sentidos de Vida. Observação de aulas/monitoria. Elaboração e execução de
Projeto de docência. Seminário de conclusão da disciplina.
JUSTIFICATIVA
O exercício da docência, com sentido de Estágio, não pode situar-se no percurso
ensino-aprendizagem desenvolvido nos espaços educacionais, como uma circunstância
estranha, quebrando uma corrente que, depois, deverá ser religada. Ao contrário, o Estágio
precisa ser consistente, estar em rede com o Projeto Pedagógico da instituição de ensino
onde se realiza.
Por isso o exercício de docência estará precedido da integração à prática pedagógica
da Unidade Escolar, num aprender e ensinar inovação, buscando leituras de vivências de
quem ensina e de quem aprende. Só então, feito este trajeto, torna-se consistente a prática
de docência, pelo(a) estagiário(a).
116
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O ENSINO
MÉDIO II
SEMESTRE: 8º
CRÉDITOS: 04
HORAS-AULA: 60
EMENTA
Em consonância com as normas estabelecidas pelo espaço educacional-campo de
Estágio, identificar diretrizes norteadoras da prática pedagógica da Unidade Escolar.
Pesquisa aplicada junto a educadores e alunos, identificando a relação conteúdos de
Ensino/sentidos de Vida. Observação de aulas/monitoria. Elaboração e execução de
Projeto de docência. Seminário de conclusão da disciplina.
JUSTIFICATIVA
O exercício da docência, com sentido de Estágio, não pode situar-se no percurso
ensino-aprendizagem desenvolvido nos espaços educacionais, como uma circunstância
estranha, quebrando uma corrente que, depois, deverá ser religada. Ao contrário, o Estágio
precisa ser consistente, estar em rede com o Projeto Pedagógico da instituição de ensino
onde se realiza.
Por isso o exercício de docência estará precedido da integração à prática pedagógica
da Unidade Escolar, num aprender e ensinar inovação, buscando leituras de vivências de
quem ensina e de quem aprende. Só então, feito este trajeto, torna-se consistente a prática
de docência, pelo(a) estagiário(a).
117
DISCIPLINA: LITERATURA INGLESA
SEMESTRE: 8º
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA: 60
EMENTA
Leitura analítico – crítica de obras da Literatura Inglesa, das origens à
Contemporaneidade. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício
de docência do futuro educador.
JUSTIFICATIVA
Esta disciplina pretende que os acadêmicos do Curso de Letras desenvolvam
habilidades de Leitura analítico-crítica de obras da Literatura Inglesa, das origens até a
Contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRITISH Literature. Centro de Cultura Anglo Americana: Waldir Lima. Editora.
BORGES, J. Introdução a Literatura Inglesa. Bueno Aires: Contexto.
CEVESCO, M. Rumo a Literatura Inglesa. São Paulo. Ática.
118
DISCIPLINA: LITERATURA NORTE AMERICANA
SEMESTRE: 8º
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA: 60
EMENTA
Leitura analítico-crítica de obras da Literatura Norte-Americana, das origens à
Contemporaneidade. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício
de docência do futuro educador.
JUSTIFICATIVA
Esta disciplina pretende que os acadêmicos do Curso de Letras desenvolvam
habilidades de leitura analítico-crítica de obras da Literatura Norte-Americana, das origens
à Contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
American Literature. Centro de Cultura Anglo Americana: Waldyr Lima Editora
CAMARGO M. Basic Guide to American Literature. Pioneira
119
DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA V:
DRAMATURGIA
SEMESTRE: 8º
N DE CRÉDITOS: 04
N DE HORAS/AULA: 60
EMENTA
Abordagens sobre a história do teatro, com ênfase para as tendências do teatro
contemporâneo ocidental, em consonância, mais especificamente, com as manifestações da
dramaturgia ocorridas na Literatura Portuguesa e Brasileira. Desenvolvimento de atividades
teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.
JUSTIFICATIVA
Esta ementa se justifica a partir do momento em que, ao acadêmico, será oferecida
uma visão panorâmica do teatro ocidental, de suas origens à Contemporaneidade. Além de
proporcionar esta visão histórica do desenvolvimento da dramaturgia ocidental, a ementa
possibilitará, ao acadêmico, o conhecimento das dramaturgias portuguesa e brasileira, em
suas especificidades e, ao mesmo tempo, em suas relações dialógicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. São Paulo: Editora Ática, l998.
COSTA, Lígia Militz et alii. A tragédia: estrutura e história. São Paulo: Ática l988.
D'ONOFRIO, Salvatore. Literatura Ocidental: autores e obras fundamentais. São
Paulo: Ática, l997.
120
PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Base Legal
O estágio supervisionado no Curso de Letras Licenciatura – estrutura-se legalmente
sustentado pela Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002, que, em seu art. 7º,
inciso IV assim define – “as instituições de formação trabalharão em interação sistemática
com as escolas de educação básica desenvolvendo projetos de formação compartilhados.”
E ainda pela mesma resolução que homologa o Parecer CNE/CP27/2001, de 02 de outubro
de 2001, de onde vem transcritos os termos a seguir:
O estágio obrigatório definido por lei deve ser vivenciado durante o
curso de formação e com tempo suficiente para abordar as diferentes
dimensões da atuação profissional. Deve, de acordo com o projeto
pedagógico próprio, se desenvolver a partir do início da segunda metade
do curso, reservando-se um período final para a docência compartilhada,
sob a supervisão da escola de formação, preferencialmente na condição
de assistente de professores experientes. Para tanto, é preciso que exista
um projeto de estágio planejado e avaliado conjuntamente pela escola de
formação inicial e as escolas campo de estágio, com objetivos e tarefas
claras e que as duas instituições assumam responsabilidades e se
auxiliem mutuamente o que pressupõe relações formais entre instituições
de ensino. Esses “tempos na escola”devem ser diferentes segundo os
objetivos de cada momento da formação. Sendo assim, o estágio não
pode ficar sob responsabilidade de um único professor da escola de
formação, mas envolve necessariamente uma atuação coletiva dos
formadores. (p. 1)
Concepção de estágio supervisionado
Todo o desenvolvimento do processo ensino aprendizagem, num Curso de Graduação,
visa à formação de profissionais em que se possa identificar um perfil configurado pelas
seguintes competências: teórico – prática, ética e afetiva.122
O Estágio Supervisionado corresponde ao anúncio da inserção do acadêmico no
universo do trabalho e da realidade social/existencial, onde a proposta de condutas
nomeadas competências representa eixo norteador. Torna-se oportuno introduzir este
processo, fazendo referência ao perfil em que se fundamenta a formação do profissional a
ser habilitado em Letras: Licenciatura: Português/Inglês na Universidade do Sul de Santa
Catarina – UNISUL, já registrado no item 4 do Projeto Pedagógico deste Curso.
O Estágio Supervisionado é Curricular Obrigatório, fundado em pressupostos
conceituais em articulação com os pressupostos teórico-metodológicos que o Curso de
Letras configura e em consonância com a definição das Diretrizes Curriculares para os
Cursos de Graduação: Licenciaturas expressas no Parecer CNE/CP/009/2001, de 18 de
maio de 2001.
Assim sendo, consiste no desenvolvimento de um processo contínuo de preparação do
aluno para o futuro exercício profissional, numa integração teórico/prática, através de
atividades relacionadas com a respectiva área de estudo, em Unidades Escolares e em
outros espaços educacionais. A prática desenvolvida pelo acadêmico estagiário será
submetida a supervisão, pela Universidade, com a participação de docentes das instituições
de Ensino onde o Estágio acontece.
Objetivos do Estágio Supervisionado
O Curso de Letras, Licenciatura, extrai, das Diretrizes Curriculares para a formação do
educador, os objetivos do Estágio Supervisionado, a saber:
proporcionar, ao estudante, oportunidades de desenvolver suas habilidades, analisar
situações e propor mudanças no contexto da realidade educacional brasileira;
completar o processo ensino-aprendizagem, por meio da conscientização das
diferenças individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;
ensejar mapeamento da realidade profissional, aproximando os conhecimentos
acadêmicos das práticas que vêm marcando a Educação;
criar oportunidades para que o estudante, por meio do Estágio, conheça a escola em
suas relações com as harmonias e as contradições contemporâneas;
123
incentivar as potencialidades individuais, propiciando o surgimento de profissionais
empreendedores;
promover a integração IES/Escola/Comunidade;
servir como meio de conhecimento das atividades de pesquisa e docência,
possibilitando, ao aluno, identificar-se com novas áreas de atuação;
buscar, através da aprendizagem voltada para o aprender, estimular, no aluno,
interesse pela atividade de docência – aprender a ensinar;
sinalizar colocação profissional junto ao mercado de trabalho em Letras, de acordo
com o interesse do aluno, além do Magistério;
complementar a formação do estudante, dotando-o de instrumental prático
indispensável ao perfeito desempenho de sua futura atividade profissional;
aperfeiçoar a formação profissional de acordo com as exigências do mercado de
trabalho de mercado;
gerar contextos dialógicos entre a teoria e a prática desenvolvida pela Universidade
e a Comunidade;
elaborar relatórios para serem apresentados e debatidos em Seminários, como forma
de avaliar as ações e caminhos andados e a projeção dos passos futuros;
incentivar o aluno que já atua no Magistério a elaborar Projetos de Extensão, para
agregar novas áreas de conhecimento, para si e para o Curso.
Carga horária estabelecida
A carga horária para Estágio Supervisionado corresponde a 210 horas – aula (14 –
créditos) para Estágio Supervisionado em Português e 210 horas – aula (14 – créditos) para
Estágio Supervisionado em Inglês.
São 420 horas – aula (28 créditos) pelas quais se cumpre a determinação legal de um
mínimo de 400 horas de Estágio Supervisionado: Parecer CNE/CP 021/2001, de 06 de
agosto de 2001.
Esta Carga horária terá desenvolvimento conforme o que segue.
124
Estágio Supervisionado em Português
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O
ENSINO FUNDAMENTAL I
SEMESTRE: 5º
CRÉDITOS: 02
HORAS-AULA: 30
EMENTA
Procedimentos preliminares à inserção do aluno no espaço educacional onde realizará o
Estágio: questões éticas, pedagógicas e protocolares. Uma percepção do espaço
educacional - campo de Estágio: a Unidade Escolar e seu histórico, situação geográfica,
caracterização cultural, social e econômica da comunidade onde se inscreve; identificação
de políticas de parceria entre a escola e a Comunidade; diagnóstico da relação
Escola/Família. Desenvolvimento, pelo(a), estagiário(a) em articulação com a Unidade
Escolar, de ações voltadas à integração Escola/Família/Comunidade. Seminário de
conclusão da disciplina.
JUSTIFICATIVA
A ineficácia da Escola, cujo espaço vem sendo, com freqüência, ocupado por outras
instituições, evidencia-se em circunstâncias onde o processo ensino-aprendizagem faz-se
alheio ao mundo onde vive o aluno, o mundo real, o aluno real. Assim, numa perspectiva
de vencer esta ineficácia, pretende-se que o Estágio Supervisionado se introduza
imergindo num mundo real, conhecendo vivências de um aluno que não será o número tal
da turma tal, mas sim o homem e sua história, seu ser no aqui e no agora, para quem os
conteúdos de Ensino deverão ter sentidos de Vida.
125
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O ENSINO
FUNDAMENTAL II
SEMESTRE: 6º
CRÉDITOS: 04
HORAS-AULA: 60
EMENTA
Em consonância com as normas estabelecidas pelo espaço educacional-campo de Estágio,
identificar diretrizes norteadoras da prática pedagógica da Unidade Escolar. Pesquisa
aplicada junto a educadores e alunos, identificando a relação conteúdos de Ensino/sentidos
de Vida. Observação de aulas/monitoria. Elaboração e execução de Projeto de Docência.
Seminário de conclusão da disciplina.
JUSTIFICATIVA
O exercício da docência, com sentido de Estágio, não pode situar-se no percurso ensino-
aprendizagem desenvolvido nos espaços educacionais, como uma circunstância estranha,
quebrando uma corrente que, depois, deverá ser religada. Ao contrário, o Estágio precisa
ser consistente, estar em rede com o Projeto Pedagógico da Instituição de Ensino onde se
realiza.
Por isso, o exercício de docência estará precedido da integração à prática pedagógica
da Unidade Escolar, num aprender e ensinar inovação, buscando leituras de vivências de
quem ensina e de quem aprende. Só então, feito este trajeto, torna-se consistente a prática
de docência, pelo(a) estagiário(a).
126
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O ENSINO
MÉDIO I
SEMESTRE: 7º
CRÉDITOS: 04
HORAS-AULA: 60
EMENTA
Procedimentos preliminares à inserção do aluno no espaço educacional onde realizará
o Estágio: questões éticas, pedagógicas e protocolares. Uma percepção do espaço
educacional - campo de Estágio: a Unidade Escolar e seu histórico, situação geográfica,
caracterização cultural, social e econômica da comunidade onde se inscreve; identificação
de políticas de parceria entre a escola e a Comunidade; diagnóstico da relação
Escola/Família. Desenvolvimento, pelo(a), estagiário(a) em articulação com a Unidade
Escolar, de ações voltadas à integração Escola/Família/Comunidade. Seminário de
conclusão da disciplina.
JUSTIFICATIVA
A ineficácia da Escola, cujo espaço vem sendo, com freqüência, ocupado por outras
instituições, evidencia-se em circunstâncias onde o processo ensino-aprendizagem faz-se
alheio ao mundo onde vive o aluno, o mundo real, o aluno real. Assim, numa perspectiva
de vencer esta ineficácia, pretende-se que o Estágio Supervisionado se introduza
imergindo num mundo real, conhecendo vivências de um aluno que não será o número tal
da turma tal, mas sim o homem e sua história, seu ser no aqui e no agora, para quem os
conteúdos de Ensino deverão ter sentidos de Vida.
127
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O ENSINO
MÉDIO II
SEMESTRE: 8º
CRÉDITOS: 04
HORAS-AULA: 60
EMENTA
Em consonância com as normas estabelecidas pelo espaço educacional-campo de Estágio,
identificar diretrizes norteadoras da prática pedagógica da Unidade Escolar. Pesquisa
aplicada junto a educadores e alunos, identificando a relação conteúdos de Ensino/sentidos
de Vida. Observação de aulas/monitoria. Elaboração e execução de Projeto de Docência.
Seminário de conclusão da disciplina.
JUSTIFICATIVA
O exercício da docência, com sentido de Estágio, não pode situar-se no percurso
ensino-aprendizagem desenvolvido nos espaços educacionais, como uma circunstância
estranha, quebrando uma corrente que, depois, deverá ser religada. Ao contrário, o Estágio
precisa ser consistente, estar em rede com o Projeto Pedagógico da Instituição de Ensino
onde se realiza.
Por isso o exercício de docência estará precedido da integração à prática pedagógica
da Unidade Escolar, num aprender e ensinar inovação, buscando leituras de vivências de
quem ensina e de quem aprende. Só então, feito este trajeto, torna-se consistente a prática
de docência, pelo(a) estagiário(a).
128
Estágio Supervisionado em Inglês
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O ENSINO
FUNDAMENTAL I
SEMESTRE: 5º
CRÉDITOS: 02
HORAS-AULA: 30
EMENTA
Procedimentos preliminares à inserção do aluno no espaço educacional onde realizará
o Estágio: questões éticas, pedagógicas e protocolares. Uma percepção do espaço
educacional - campo de Estágio: a Unidade Escolar e seu histórico, situação geográfica,
caracterização cultural, social e econômica da comunidade onde se inscreve; identificação
de políticas de parceria entre a escola e a Comunidade; diagnóstico da relação
Escola/Família. Desenvolvimento, pelo(a), estagiário(a) em articulação com a Unidade
Escolar, de ações voltadas à integração Escola/Família/Comunidade. Seminário de
conclusão da disciplina.
JUSTIFICATIVA
A ineficácia da Escola, cujo espaço vem sendo, com freqüência, ocupado por outras
instituições, evidencia-se em circunstâncias onde o processo ensino-aprendizagem faz-se
alheio ao mundo onde vive o aluno, o mundo real, o aluno real. Assim, numa perspectiva
de vencer esta ineficácia, pretende-se que o Estágio Supervisionado se introduza
imergindo num mundo real, conhecendo vivências de um aluno que não será o número tal
da turma tal, mas sim o homem e sua história, seu ser no aqui e no agora, para quem os
conteúdos de Ensino deverão ter sentidos de Vida.
129
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O ENSINO
FUNDAMENTAL II
SEMESTRE: 6º
CRÉDITOS: 04
HORAS-AULA: 60
EMENTA
Em consonância com as normas estabelecidas pelo espaço educacional-campo de
Estágio, identificar diretrizes norteadoras da prática pedagógica da Unidade Escolar.
Pesquisa aplicada junto a educadores e alunos, identificando a relação conteúdos de
Ensino/sentidos de Vida. Observação de aulas/monitoria. Elaboração e execução de
Projeto de docência. Seminário de conclusão da disciplina.
JUSTIFICATIVA
O exercício da docência, com sentido de Estágio, não pode situar-se no percurso
ensino-aprendizagem desenvolvido nos espaços educacionais, como uma circunstância
estranha, quebrando uma corrente que, depois, deverá ser religada. Ao contrário, o Estágio
precisa ser consistente, estar em rede com o Projeto Pedagógico da Instituição de Ensino
onde se realiza.
Por isso o exercício de docência estará precedido da integração à prática pedagógica
da Unidade Escolar, num aprender e ensinar inovação, buscando leituras de vivências de
quem ensina e de quem aprende. Só então, feito este trajeto, torna-se consistente a prática
de docência, pelo(a) estagiário(a).
130
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O ENSINO
MÉDIO I
SEMESTRE: 7º
CRÉDITOS: 04
HORAS-AULA: 60
EMENTA
Procedimentos preliminares à inserção do aluno no espaço educacional onde realizará
o Estágio: questões éticas, pedagógicas e protocolares. Uma percepção do espaço
educacional - campo de Estágio: a Unidade Escolar e seu histórico, situação geográfica,
caracterização cultural, social e econômica da comunidade onde se inscreve; identificação
de políticas de parceria entre a escola e a Comunidade; diagnóstico da relação
Escola/Família. Desenvolvimento, pelo(a), estagiário(a) em articulação com a Unidade
Escolar, de ações voltadas à integração Escola/Família/Comunidade. Seminário de
conclusão da disciplina.
JUSTIFICATIVA
A ineficácia da Escola, cujo espaço vem sendo, com freqüência, ocupado por outras
instituições, evidencia-se em circunstâncias onde o processo ensino-aprendizagem faz-se
alheio ao mundo onde vive o aluno, o mundo real, o aluno real. Assim, numa perspectiva
de vencer esta ineficácia, pretende-se que o Estágio Supervisionado se introduza
imergindo num mundo real, conhecendo vivências de um aluno que não será o número tal
da turma tal, mas sim o homem e sua história, seu ser no aqui e no agora, para quem os
conteúdos de Ensino deverão ter sentidos de Vida.
131
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O ENSINO
MÉDIO II
SEMESTRE: 8º
CRÉDITOS: 04
HORAS-AULA: 60
EMENTA
Em consonância com as normas estabelecidas pelo espaço educacional-campo de
Estágio, identificar diretrizes norteadoras da prática pedagógica da Unidade Escolar.
Pesquisa aplicada junto a educadores e alunos, identificando a relação conteúdos de
Ensino/sentidos de Vida. Observação de aulas/monitoria. Elaboração e execução de
Projeto de docência. Seminário de conclusão da disciplina.
JUSTIFICATIVA
O exercício da docência, com sentido de Estágio, não pode situar-se no percurso
ensino-aprendizagem desenvolvido nos espaços educacionais, como uma circunstância
estranha, quebrando uma corrente que, depois, deverá ser religada. Ao contrário, o Estágio
precisa ser consistente, estar em rede com o Projeto Pedagógico da instituição de ensino
onde se realiza.
Por isso o exercício de docência estará precedido da integração à prática pedagógica
da Unidade Escolar, num aprender e ensinar inovação, buscando leituras de vivências de
quem ensina e de quem aprende. Só então, feito este trajeto, torna-se consistente a prática
de docência, pelo(a) estagiário(a).
132
Pré – requisitos
Para cursar Estágio Supervisionado em Português para Ensino Fundamental I e Estágio
Supervisionado em Inglês para Ensino Fundamental I, o(a) acadêmico(a) deverá ter
concluído todas as disciplinas até o quarto semestre do curso.
Na seqüência, cada uma das disciplinas em que se distribui a carga horária para Estágio
Supervisionado será pré-requisito para a seguinte. (Veja-se Fluxo Curricular).
O estabelecimento de pré requisitos, nesta forma, objetiva coerência do processo de
Estágio, um desenvolvimento em redes de competências definidas em etapas em
interdependência, uma dando sustentação à outra. Pela singular importância do Projeto de
Estágio Supervisionado não se pode concebê-lo de outra forma a não ser como um fazer-se
em elos perfeitamente articulados. Isto significa dar um perfil sinalizador de que se está
objetivando, para o(a) estagiário(a), a intuição de que Educação se faz com ações
criteriosamente desencadeadas.
Da organização do Estágio Supervisionado
Das competências e habilidades a serem desenvolvidas
As competências e habilidades a serem desenvolvidas no processo de Estágio
Supervisionado remetem-se àquelas definidas no perfil do Profissional Formado, item 4,
Projeto Pedagógico do Curso de Letras: Licenciaturas e que aqui torna a registrar-se:
O perfil do profissional a ser licenciado em Letras: Português e uma Língua
Estrangeira moderna e suas Literaturas resulta de norteamentos inerentes ao exercício da
docência do Ensino Fundamental e Médio, bem como de outras habilidades advindas do
conhecimento elaborado no percurso da formação acadêmica. Tais norteamentos
direcionam para a construção de um perfil que articula três eixos:
competência teórico-prática, projetada por uma ação profissional caracterizada por
indicadores que habilitem:
133
ao domínio da Língua Portuguesa e da Língua Estrangeira moderna integrante da
habilitação, em desempenho oral e escrito, tanto em recepção quanto em produção
de textos;
à reflexão analítica e crítica da linguagem como fenômeno psico-neuro-
sociolingüístico, histórico, cultural, político e ideológico;
a múltiplas competências para a atuação profissional como professores,
pesquisadores em ciências da linguagem, críticos de arte, tradutores, intérpretes,
revisores de textos, assessores culturais;
à visão crítica das perspectivas teóricas aplicadas às investigações de língua e de
outras linguagens;
a ter e gerar motivação epistêmica, traduzida como permanente inquietude
intelectual;
ao comprometimento com a inovação aceitando-a e promovendo-a, numa atitude
que coloca a ciência em constante avaliação;
a estar em sintonia crítica com o panorama contemporâneo profissional, buscando
atualização contínua e voltando-se a perspectivas multi e interdisciplinares;
competência ética, projetando uma atuação profissional caracterizada por indicadores
que habilitem:
ao comprometimento com a Escola, considerando-a espaço efetivo de ensino com
responsabilidade social e educacional e com as conseqüências da atuação docente
no mundo do trabalho;
ao entender-se como educador, exercendo práticas pedagógicas que estabeleçam a
harmonia ciência / compromisso com a vida;
a gerar a relação educador / educando norteada pelo respeito;
a negar espaço para qualquer forma de discriminação;
a desenvolver uma atitude pedagógica geradora de compromisso com a verdade,
que não admite práticas antiéticas no decurso do processo ensino / aprendizagem,
seja no convívio em sala de aula, seja na realização das tarefas escolares,
trabalhos escritos, provas, estágios e outras;
a promover e ética como bem-comum na comunidade escolar;
134
competência afetiva, projetando uma atuação profissional caracterizada por
indicadores que habilitem:
à percepção de si mesmo como devir, lapidando emoções, sentimentos, tendências,
em vigilante cultivo da subjetividade, para melhor;
à percepção do outro, também como devir, acolhendo-o e contribuindo para
promovê-lo, existencial e profissionalmente, ao crescimento;
à solidariedade no convívio escolar e comunitário;
à promoção de um clima profissional marcado por convívio harmonioso, onde os
conflitos sejam administrados à luz das diferenças individuais e de comportamentos
que incluem tolerância e perdão;
ao relacionamento com a família dos educandos e com peculiaridades do contexto
cultural e social onde a escola se inscreve, trazendo leituras que concebem valores
antropológicos e geram intervenção na realidade, transformando-a, sem, entretanto,
desfigurá-la;
à inserção do universo contemporâneo, em contextos presentes ou futuros.
Os objetivos do Estágio anteriormente postos, bem como as ementas e as
justificativas das disciplinas que integram Estágio Supervisionado, articulam-se ao perfil,
ampliando a definição das habilidades e competências a serem desenvolvidas na formação
do futuro Educador.
Da Coordenação de Estágio Supervisionado
O Estágio Supervisionado terá um Coordenador, cujo perfil e atribuições definem-se
a seguir:
Perfil
Ser docente do Curso de Letras, com formação específica na área de Letras.
Revelar competência dialógico-empreendedora, para articulações em nível de
Ensino, Pesquisa e Extensão/Desenvolvimento e integração Social, no contexto da
UNISUL, dos Campos de Estágio e da Comunidade Externa.
135
Atribuições
Estabelecer articulação com a Coordenação do Curso de Letras, objetivando a
excelência de condições para o desenvolvimento do Estágio.
Reunir-se quinzenalmente com os Supervisores de Estágio, para acompanhar o
desenvolvimento do Projeto de Estágio.
Estabelecer articulações com o Setor de Apoio aos Estágios – SAEst, no que se fizer
competência definida para este Setor, institucionalmente
Estabelecer articulação com instâncias da Comunidade Universitária, dos Campos
de Estágio e da Comunidade Externa, em consonância com a Coordenação do Curso
de Letras, para a promoção de projetos de Práticas Pedagógicas inovadoras, projetos
de Pesquisa e de Extensão.
Coordenar a elaboração, pelas equipes de Supervisores de Estágio, dos planos de
ensino de Estágio Supervisionado.
Prover condições para a realização dos seminários de conclusão de Disciplina.
Da Supervisão de Estágio Supervisionado
Do(a) Supervisor(a) de Estágio Supervisionado
A docência em cada uma das disciplinas que integram o Estágio Supervisionado será
exercida pelo(s) Supervisor(es) de Estágio, cujo perfil e atribuições vêm definidos a seguir.
Perfil
Ser docente do Curso de Letras.
Ser habilitado em Língua Portuguesa e suas Literaturas, com titulação legalmente
reconhecida para o exercício da docência na Graduação, no que se refere ao Estágio
Supervisionado em Português.
Ser habilitado na Língua Estrangeira Moderna em que se desenvolverá Estágio
Supervisionado, com titulação legalmente reconhecida para o exercício da docência
na Graduação, no que se refere ao Estágio Supervisionado em Língua Estrangeira
Moderna.
136
Revelar a competência dialógico – empreendedora para promover ações de Ensino,
Pesquisa e Extensão/Desenvolvimento e Integração Social, integrantes do processo
de Estágio Supervisionado.
Atribuições
Estabelecer articulação com o Coordenador de Estágio Supervisionado, objetivando
a excelência do desenvolvimento do processo de Estágio.
Estabelecer integração Universidade/Campo de Estágio/ Comunidade Externa, no
que se refere a Ensino, Pesquisa e Extensão/Desenvolvimento e Integração Social.
Em conjunto com o Coordenador de Estágio Supervisionado, estabelecer
articulações com o Setor de Apoio aos Estágios – SAEst, no que se fizer
competência definida para este Setor, no institucionalmente.
Participar de equipes de elaboração dos Planos de Ensino de Estágio
Supervisionado, fazendo constar o anúncio de formas e projetos de ação, e projetos
com perspectivas de inovação, sob a liderança do Coordenador de Estágios.
Participar das reuniões quinzenais promovidas pelo coordenador de Estágio
Supervisionado para análise e fortalecimento qualitativo do processo de Estágio.
Obedecer à relação número de créditos da disciplina X número de horas-aula de
atendimento individual ou grupal ao (à) estagiário(a), firmada na seqüência deste
projeto;
Fixar cronograma de atendimento (orientação/supervisão de estágio) com
detalhamento das ações, e apresentá-lo ao Coordenador de Estágio, no início de
cada etapa/disciplina que compõe o Estágio Supervisionado.
Acompanhar, orientar e supervisionar o desenvolvimento, pelo(a) estagiário(a) das
etapas correspondentes a cada uma das disciplinas que integram o Estágio
Supervisionado.
Com a participação de docentes indicados pelas instâncias competentes do espaço
educacional onde o Estágio se realiza, acompanhar e supervisionar o desempenho
do(a) estagiário(a) nas ações integrantes de cada etapa do Estágio Supervisionado.
Organizar a realização do seminário de conclusão de disciplina, em articulação com
o Coordenador de estágios.
137
Do número de alunos por Supervisor de Estágio e da relação número de créditos X
horas de atendimento ao estagiário;
O número de estagiários por Supervisor de Estágio não será maior que 08(oito).
Nas disciplinas de 02(dois) créditos, o atendimento será realizado em grupos de
quatro alunos reunidos quinzenalmente em encontros com duração de 01(uma)
hora-aula, coordenados pelo Supervisor de Estágio;
Nas disciplinas de quatro créditos, o atendimento individual, acontecerá
quinzenalmente, com duração de 01(uma) hora-aula, com objetivo de orientação
para a qualificação das ações integrantes do Plano de Estágio que cada estagiário
elaborou, com acompanhamento do Supervisor de Estágio.
Dos Direitos e deveres do(a) acadêmico(a) estagiário(a):
Como aluno da Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL, o acadêmico-
estagiário será regido pelos direitos e deveres prescritos nos ordenamentos
institucionais desta Universidade, no que se refere ao Corpo Discente.
No caso específico de Estágio Supervisionado, terá direito a ser orientado,
acompanhado e avaliado pelo Supervisor, em todas as etapas e atividades da
realização dos créditos/horas-aula determinados para cada uma das disciplinas, que
compõem o processo de Estágio Supervisionado.
Constituem-se deveres específicos do(a) acadêmico(a)-estagiário(a):
- ter desempenho discente pautado pelas disposições firmadas neste Projeto de
Estágio;
- em consenso com o Supervisor de Estágio, participar da organização de
cronogramas dos encontros firmados para orientação pertinente ao Plano de
Estágio;
- comparecer aos encontros de orientação firmados em cronograma;
- desenvolver, de forma responsável, ética e competente, todas as atividades
constitutivas do Projeto de Estágio Supervisionado;
- elaborar Relatório de Estágio Supervisionado e apresentá-lo em Seminário de
Conclusão de Disciplina;
- pautar-se pelos princípios da ética em suas vivências nos locais de Estágio.
- no desempenho como estagiário(a), evidenciar o perfil almejado para o
profissional licenciado em Letras;
138
Dos Campos de Estágio Supervisionado e da contextualização do(a)
estagiário(a)nestes campos
O Estágio Supervisionado realizar-se-á em campos específicos, obrigatoriamente
situados no universo de desempenho profissional do Licenciado em Letras, a saber:
unidades escolares de Ensino Fundamental (5ª a 8ª série) e de Ensino Médio;
Centro de Educação de Jovens e Adultos;
Ensino Supletivo;
outros espaços educacionais, abrangendo aqueles em que se situam crianças e
jovens portadores de necessidades especiais, grupos indígenas, crianças e jovens em
situação de risco, outros.
Definido(s) o(s) Campo(s) de Estágio, o acadêmico remeterá, ao Supervisor e ao
Coordenador de Estágio Supervisionado, requerimento de Inserção em Campo de
Estágio acompanhado de Plano de Estágio, submetendo-o a qualificação. (Veja-se
anexo 1’)
Qualificado o Plano de Estágio, o Supervisor fará os encaminhamentos protocolares
para inserção do(a) Estagiário(a) no Campo de Estágio,em articulação com o
Coordenador de Estágio e com o SAEst, no que for de sua competência,
institucionalmente
A atuação do(a) Estagiário(a) fica circunscrita às definições que compõem o Plano
de Estágio.
Para acompanhar o desenvolvimento do Plano de Estágio, o Supervisor contará com
a participação de um Educador em exercício no espaço educacional onde o estágio
se realiza. A indicação deste educador será feita por dirigente do Campo de Estágio,
a quem tal competência assiste.
O (a) estagiário(a) que já vem desenvolvendo atividades de efetiva docência,
poderá, segundo o que se define no parecer CNE/CP 009/2001, de 08 de maio de
2001, homologado pela Resolução CNE/CP nº1, de 18 de fevereiro de 2002,
solicitar validação de até 200 (duzentas)horas desta docência, considerando-se se
ocorre em Língua Portuguesa ou em Língua Estrangeira Moderna. Se o magistério
abranger as duas disciplinas, far-se-á a devida proporcionalidade.
139
O (a) estagiário(a) trará, do local onde atua em efetiva docência, documento
comprobatório deste desempenho, para submetê-lo a parecer do Supervisor e do
Coordenador do Estágio.
A avaliação das horas de docência anteriormente referidas está condicionada ao
planejamento e execução de atividades inovadoras da prática pedagógica no espaço
educacional onde o(a) estagiário(a)atua.
O Supervisor e o Coordenador de Estágio qualificarão o planejamento destas
atividades.
O Supervisor de Estágio, em integração com o Educador que acompanha o Estágio
no espaço educacional de sua abrangência, supervisionará e avaliará o desempenho
do(a) estagiário(a) na execução das atividades planejadas e estabelecidas como
condição para validação de horas.
Da forma de realização do estágio supervisionado
Sob a Orientação do Supervisor de Estágio, cada estagiário elaborará o Plano de
Estágio, de acordo com o Plano de Ensino firmado pelo Supervisor de Estágio, para
cada uma das disciplinas que compõem o Estágio Supervisionado
O roteiro para elaboração do Plano de Estágio corresponde ao anexo 2.
No Plano de Ensino estarão indicados, além do que já se constitui norma:
a linha metodológica para o desenvolvimento da disciplina;
a integração com as outras disciplinas da grade curricular, dando ênfase a Prática de
Ensino V: Informática Educacional, Prática de Ensino VI: Tecnologias Aplicadas ao
Ensino e Prática de Ensino VII: Projetos Interdisciplinares;
as ações e projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão/Desenvolvimento e integração
Social, a serem componentes ao Plano de Estágio elaborado pelos estagiários.
Do Relatório de Estágio
Cada estagiário(a) documentará, em Relatório, o desenvolvimento do Estágio,
segundo o roteiro proposto no anexo 3’.
140
Cada disciplina integrante do Estágio Supervisionado finalizará com um Seminário
de Conclusão de Disciplina, organizado e coordenado pelo Supervisor de Estágio,
onde os Estagiários apresentarão o Relatório de Estágio.
Para este Seminário, serão convidados dirigentes, docentes e estudantes dos Campos
de Estágio, bem como o Coordenador de Estágio e o Coordenador do Curso de
Letras.
Este Seminário objetiva a sabedoria de aprender, pelo diálogo entre a experiência
acumulada dos que já têm tempo de magistério e as novas propostas desenvolvidas
pelos estagiários.
Da avaliação do rendimento escolar do(a) estagiário(a)
O Estágio Supervisionado subordina-se ao disposto nos ordenamentos
institucionais e à Resolução do Curso de Letras, no que se refere a avaliação do
rendimento escolar.
Atendendo à natureza do processo de Estágio Supervisionado, a avaliação do
acadêmico-estagiário abrangerá, em cada disciplina, a análise e valoração, pelo
Professor Supervisor, expressa em nota, do desempenho do aluno em todas as
atividades teóricas e práticas considerando os objetivos a serem atingidos.
As notas atribuídas ao(a) estagiário(a) serão lançadas em ficha que corresponde
ao anexo 4’, daí resultando a média final a ser registrada no Diário de Classe da
disciplina, pelo Supervisor de Estágio.
O desempenho do acadêmico em Seminário de Conclusão de Disciplina será,
avaliado por uma banca examinadora integrada pelo Professor Supervisor, por
representante do Campo de Estágio e por um docente do Curso de Letras,
Licenciatura, convidado pelo Professor Supervisor.
É obrigatória a participação de todos os estagiários no Seminário de Conclusão de
Disciplina, cuja temática abrange os conteúdos dos Relatórios de Estágio.
A aprovação em Estágio Supervisionado está condicionada à obtenção, pelo
acadêmico, de média final igual ou superior a 7,0(sete), calculada segundo as
disposições firmadas pelo Regimento Geral da UNISUL e pela Resolução
Específica do Curso de Letras
141
A avaliação do(a) estagiário(a) terá a participação do Educador que, no Campo de
Estágio, acompanhou o desempenho do(a) acadêmico(a).
142
ANEXOS’
ANEXO 1’: Requerimento de Inserção em Campo de Estágio Supervisionado.
ANEXO 2’: Roteiro para elaboração de Plano de Estágio.
ANEXO 3’: Estrutura básica do Roteiro de Estágio Supervisionado
ANEXO 4’: Ficha de avaliação do(a) acadêmico(a)-estagiário(a)
143
ANEXO 1’
Requerimento de Inserção em Campo de Estágio Supervisionado.
Tubarão.
Ilmo. Sr.
Coordenador de Estágio Supervisionado
Ilmo. Sr.
Professor Supervisor de Estágio Supervisionado
_____________________________________ Código_____________ com matrícula
efetivada e confirmada em Estágio Supervisionado Português/Inglês ( )
Português/Espanhol ( ), vem requerer encaminhamentos pertinentes a sua inserção em
Campo de Estágio, para que aí possa desenvolver o Plano de Estágio firmado, anexo a esta
correspondência.
Respeitosamente,
____________________________________
Assinatura do Aluno
144
ANEXO 2’
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE ESTÁGIO
1. Dados de Identificação:
Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL
Pró-Reitoria Acadêmica
Diretoria de Graduação
Curso de Letras: Licenciatura – Habilitação: Português/Inglês
Disciplina: Estágio Supervisionado em ___________________________________
Créditos:____________ Semestre:_______________
Coordenador de Estágio: (nome)
Professor Supervisor: (nome)
Acadêmico Estagiário: (nome) - código
Nome do Campo de Estágio: __________________________________________
Chefias: (nomes)
Grau de Ensino onde acontecerá o Estágio:
Professor Responsável: (nome)
Professor participante na Supervisão e avaliação do desenvolvimento do Plano de
Estágio: (nome)
2. Caracterização do Campo de Estágio
Histórico
De sua natureza como Instituição de Ensino
Integração a Comunidade Regional em perspectivas socioculturais, existenciais,
econômicas
Perfil das clientela-alvo do Estágio.
3. Introdução indicando
o interesse motivador da escolha do Campo de Estágio
145
o objetivo geral
os objetivos
a justificativa
4. Planejamento das atividades, indicando, para cada uma das mesmas:
o título da ação/projeto
os objetivos
o público - alvo
a descrição da metodologia a ser aplicada, abrangendo nomeação de recursos e
estratégias
o cronograma de realização
146
ANEXO 3’
Estrutura Básica do Relatório de Estágio Supervisionado
Capa
Folha de Rosto
Sumário
Texto
Introdução, abrangendo caracterização do Campo de Estágio, objetivos e
justificativa.
Corpo conceitual, propondo concepção de estágio e pressupostos que sustentam a
atuação do Licenciado em Letras: Português/Inglês
Descrição do percurso do Estágio Supervisionado com enfoques específicos para o
desempenho em cada ação/projeto
Considerações finais
Anexos
Referências bibliográficas
147
ANÉXO 4’
FICHA DE AVALIAÇÃO DO ALUNO ESTAGIÁRIO
Campos Para Avaliação Notas
Desempenho nas atividades
práticas supervisionadas
Cumprimento das tarefas.
Assiduidade e disciplina.
Relacionamento com a
comunidade escolar
integrante do Campo de
Estágio.
Capacidade de desenvolver
trabalhos em equipe.
Conhecimento e utilização de
tecnologias aplicadas ao
ensino.
Capacidade de inovação
pedagógica manifesta na
elaboração e execução de
ações/projetos.
Habilidade de gerenciar
situações imprevistas na
prática pedagógica.
Coerência com o perfil
almejado para o licenciado
em Letras.
Elaboração do plano de
Estágio
Estrutura.
Relevância das ações/projetos
a serem executados.
148
Comunicação escrita em
padrão oficial, com
objetividade e clareza.
Desempenho na elaboração e
apresentação do relatório de
prática em Estágio
Supervisionado
Estrutura.
Qualidade da redação.
Análise e apresentação dos
resultados.
Recomendações e sugestões.
Desempenho em Seminário
de Conclusão de disciplina
Domínio do tema.
Importância do tema.
Capacidade de comunicação
oral.
Respostas aos
questionamentos da Banca.
Observações:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Média Final:________________
____________________________ ___________________________ Educador: Campo de Estágio Supervisor(a) de Estágio
149
Base Legal
A tríplice função da Universidade inclui a Pesquisa, que terá caráter de propulsão
inventiva, criativa, intuitiva, acrescentando o ainda - não – dito e o ainda – não – feito à
Ciência. Esta tem sido a percepção do Curso de Letras, desde 1983, quando incluiu
Trabalho de Conclusão de Curso/Estudo Monográfico, hoje Monografia em Letras, na
Grade Curricular. É um trajeto em sintonia com o que vem posto no Parecer CNE/CP
009/2001, de 08 de maio de 2001, pp. 34 e 35, que dá ênfase à importância de um ensino
com pesquisa e para a pesquisa, nos Cursos que formam professores para a Educação
Básica.
Objetivo
A disciplina Monografia em Letras, integrando a Grade Curricular do Curso de Letras,
tem, como objetivo: Confirmar a competência para a pesquisa científica, manifesta em
capacidade de labor científico.
Pré – requisito
A disciplina Monografia em Letras tem, como pré – requisito, Metodologia Científica e
da Pesquisa, por constituir-se, esta segunda disciplina, fundamento onde estão situadas as
matrizes pelas quais poderão encaminhar-se, com maior propriedade, o dizer e o fazer
científico. Isto, entretanto, não circunscreve a larga abrangência de Metodologia Científica
e da Pesquisa, a aplicar-se, com desejabilidade, em todo o processo de ensino e
aprendizagem no Curso de Letras.
Carga horária prevista
Monografia em Letras abrange 8(oito) créditos/120(cento e vinte) horas-aula.
Condições de oferta da disciplina Monografia em Letras
151
O desenvolvimento da disciplina Monografia em Letras requer a atuação de um docente
Coordenador de Monografia em Letras e de uma equipe de Docentes Orientadores, que
aqui terão suas atribuições definidas.
Do Coordenador de Monografia em Letras
O Coordenador de Monografia em Letras será um docente do Curso de Letras, com
formação em Letras. Indicado pelo Coordenador do Curso de Letras, terá a alocação
de horas-aula semanais.
Atribuições do Coordenador de Monografia em Letras
Articular-se com o Coordenador do Curso de Letras, no sentido de prover condições
favoráveis à oferta da disciplina Monografia em Letras.
Supervisionar o desempenho docente no processo de orientação do acadêmico.
Na primeira semana letiva do semestre em que houver alunos matriculados em
Monografia em Letras, o Coordenador de Monografia em Letras realizará uma
reunião, cujos participantes serão os Professores Orientadores e os acadêmicos
orientandos. Nesta ocasião, os Orientadores discorrerão sobre as linhas de pesquisa
que integram, estabelecendo diálogo com os alunos, que manifestarão suas
intenções de pesquisa, remetendo-as ao Coordenador de Estágio, num prazo de
vinte e quatro horas – úteis.
Encaminhar, segundo definição pelo Coordenador do Curso de Letras, ainda na
primeira semana letiva do semestre, a indicação Orientador/orientando,
consensualmente definida Coordenador de Curso/Orientador/Orientando.
Reunir-se mensalmente com os Professores Orientadores, para acompanhamento do
processo de orientação.
Em articulação com o Professor Orientador, encaminhar documento de advertência
ao orientando cujo desempenho em conteúdo e freqüência às sessões de orientação
estiver sinalizando reprovação, em data não inferior aos cinqüenta dias úteis que
antecedem o calendário estabelecido para Defesa Pública de Monografia em Letras.
Em articulação com o Coordenador do Curso de Letras e com os Professores
Orientadores, organizar seminários de defesa Pública de Monografia em Letras.
152
Do Orientador de Monografia em Letras
Critérios para indicação do Orientador de Monografia em Letras
O orientador de Monografia em Letras será indicado pelo Coordenador do Curso de
Letras, que procurará estabelecer o consenso Orientador/Orientando/Coordenador
de Monografia em Letras.
Para atuar como Orientador, o docente deverá estar inscrito na Linha de Pesquisa do
conteúdo do Projeto de Monografia em Letras.
O Orientador de Monografia em Letras será integrante do Corpo Docente do Curso
de Letras.
Atribuições do Orientador de Monografia em Letras
Em consenso com o orientando, o Orientador definirá calendário para as sessões de
orientação, que deverão acontecer semanalmente, com duração de uma hora-aula,
em forma de atendimento individual, em modalidades e espaços institucionalmente
definidos.
O Orientador apresentará, ao Coordenador de Monografia em Letras, o cronograma
das sessões de orientação onde deverão constar: os nomes dos orientandos, os temas
das Monografias em Letras e as linhas de pesquisa em que se inscrevem, as datas e
horários de orientação.
Compete ao Orientador documentar o desenvolvimento do processo de orientação
em ficha individual do Orientando. (veja-se modelo em anexo). Esta ficha terá o
visto mensal do Coordenador de Monografia em Letras.
Em articulação com o Coordenador de Monografia em Letras, o Orientador
encaminhará documento de advertência ao orientando cujo desempenho em
conteúdo e freqüência às sessões de orientação estiver sinalizando reprovação, em
data não inferior aos cinqüenta dias úteis que antecedem o calendário estabelecido
para Defesa Pública de Monografia em Letras.
Compete ao Orientador indicar os nomes dos dois docentes que comporão a Banca
Examinadora, na Defesa Pública.
O Orientador participará das reuniões mensais promovidas pelo Coordenador de
Monografia em Letras, para acompanhamento do processo de orientação.
153
Em articulação com o Coordenador de Monografia em Letras, o Orientador
participará da organização do Seminário de Defesa Pública de Monografia em
Letras.
Do número de orientandos por Orientador
O número de orientandos por orientador não deverá ser superior a 08 (oito)
Dos direitos e deveres do Orientando
Cada aluno regularmente matriculado em Monografia em Letras terá direito a
um professor orientador, integrante do Corpo Docente do Curso de Letras.
Na indicação do Orientador, pelo Coordenador de Curso, haverá consenso
Orientador/Orientando/Coordenador de Monografia em Letras.
As sessões de orientação correspondem a encontros semanais e individuais, em
número de quinze, a que o orientando deve comparecer, observando o
cronograma estabelecido, sob pena de reprovação por freqüência, segundo o
legalmente definido como freqüência mínima.
A Monografia em Letras corresponde à elaboração e execução de um projeto de
produção científica situado na abrangência de uma das Linhas de Pesquisa do
Curso de Letras, individualmente realizado.
A apresentação da Monografia em Letras, pelo orientando, integrará o
Seminário de Defesa Pública de Monografia em Letras.
Sistema de avaliação do rendimento escolar em Monografia em Letras
A avaliação do aproveitamento escolar do acadêmico, em Monografia em Letras,
vem regida pelo que dispõem o Regimento Geral da UNISUL, no Capítulo VIII e a
Resolução Específica do Curso de Letras, Artigo 5º, §1º, §2º e §3º.
Assim, para ser aprovado em Monografia em Letras, o aluno deverá obter média
semestral igual ou superior a 7,0(sete). Pela natureza da disciplina, conforme as definições
legais anteriormente referidas, não se registra avaliação final na composição da média
semestral.
154
O resultado que configura a média semestral decorre da média aritmética da
avaliação:
do desempenho do estudante durante o processo de orientação, o que inclui a
freqüência aos encontros, o cumprimento dos cronogramas estabelecidos para a
realização das etapas da Monografia em Letras, bem como outros critérios
julgados pertinentes pelo Professor Orientador;
da qualificação da monografia em sua redação final, como produção científica, no
que lhe deve ser inerência.
do desempenho do estudante em Seminário de Defesa Pública de Monografia em
Letras, prestada a uma Banca Examinadora constituída pelo Professor Orientador
e por outros dois docentes do Curso de Letras vinculados à linha de pesquisa em
que se inclui o tema da Monografia em Letras.
A Defesa Pública compreenderá:
uma apresentação de, no mínimo, 40 (quarenta) e no máximo, 60 (sessenta) minutos
pelo autor da Monografia em Letras;
questionamentos propostos pela Banca Examinadora a serem respondidos pelo autor
da Monografia em Letras.
Durante a apresentação, o aluno será avaliado:
quanto à pertinência científica do trabalho;
quanto à qualidade do desempenho oral;
quanto à metodologia aplicada à exposição do tema;
Durante a fase dos questionamentos, o aluno será avaliado quanto ao domínio do
conteúdo da Monografia em Letras, revelado nas respostas dadas às questões levantadas
pela Banca Examinadora.
Cada docente integrante da Banca de Defesa Pública deverá receber uma cópia da
Monografia em Letras a ser avaliada, pelo menos 15(quinze) dias antes da data de
realização do Seminário de Defesa Pública
Outras Definições
Cada Monografia em Letras deve ser uma realização individual e inédita.
155
A Monografia em Letras deve respeitar os padrões da Associação Brasileira de
Normas Técnicas–ABNT;
A Monografia em Letras deve respeitar o padrão oficial do idioma em que for
redigida. É de inteira responsabilidade do orientando, e não do Professor Orientador, a
extrema correção da linguagem escrita;
156
ANEXOS”
1” – Ficha-relato do processo de orientação
2” – Ficha de avaliação do desempenho do orientando em Seminário de Defesa Pública de
Monografia
157
ANEXO 1”
Ficha - Relato do processo de orientação
Título da Monografia:________________________________________________
Linha de Pesquisa:___________________________________________________
Nome do Orientando:_________________________________________________
Telefone(s):___________________________Email:_______________________________
Nome do Orientador:_________________________________________________
1.1 Registro de freqüência às sessões de Orientação
DATAS HORÁRIOS Procedimentos/Conteúdos ASSINATURAS
Orientador Orientando
158
1.2 Registro do desempenho do orientando durante o processo de orientação
Conteúdos para
Avaliações
Parecer do Orientador sobre o
desempenho do Orientando
DATA NOTA
MÉDIA ARITMÉTICA DAS AVALIAÇÕES PARCIÁIS
_______________________
159
Professor Orientador
2. Ficha de avaliação do desempenho do orientando em Seminário de Defesa Pública
de Monografia
2.1 Dados de Identificação:
Título da Monografia:____________________________________________________
Autor(a):______________________________________________________________
Orientador(a):_________________________________________________________
Examinador(a):_________________________________________________________
2.2 Cronograma
Data:________________________________
Horário:_____________________________
2.3 Local
Local:_______________________________
2.4 Avaliação
Tópicos Avaliados Parecer do Examinador NOTA
Média Aritmética das avaliações Parciais
160
Avaliação Conclusiva atribuída pelo(a) Professor(a)________________________
_______________________, integrante da Banca Examinadora:________.
Observações que o(a) Examinador(a) julgar oportuno registrar, no que se refere a avaliação
procedida:
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
____
OBSERVAÇÃO: A média em Defesa Pública de Monografia será resultado da média
aritmética das avaliações conclusivas atribuídas pelos integrantes da
Banca Examinadora.
________________________________
Assinatura do(a) Examinador(a)
161
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA – UNISUL
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
ASSESSORIA PEDAGÓGICA
CURSO DE LETRAS: LICENCIATURA
RESOLUÇÃO CCL nº 01/2003
ESTABELECE NORMAS
COMPLEMENTARES AO
REGIMENTO GERAL REFERENTES
AO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO
APROVEITAMENTO ESCOLAR NO
CURSO DE LETRAS.
O Coordenador do Curso de Letras, no uso de suas atribuições, estabelecidas pelos
artigos 25, inciso VII, e 89 do Regimento Geral da UNISUL, e o deliberado pela
Congregação do Curso.
RESOLVE:
Art. 1º - Estabelecer as regras complementares à avaliação do aproveitamento
escolar, no âmbito do Curso de Letras, disciplinando os princípios e procedimentos,
conforme perfil do aluno expresso no Projeto Pedagógico.
Art. 2º - Determinar que os princípios norteadores da avaliação do Rendimento
Escolar, no Curso de Letras, obedeçam ao disposto no Capítulo VIII do Regimento Geral
da UNISUL.
Art. 3º - A avaliação do rendimento escolar no Curso de Letras será progressiva,
processual e diagnóstica.
163
§1º Constituem-se procedimentos de avaliação, em cada disciplina:
a) a aplicação de, no mínimo, duas provas semestrais;
b) a realização de trabalhos orais e/ou escritos, fortalecendo a atitude de pesquisa e
obedecendo às normas mais recentes da ABNT;
c) a produção de textos verbais, orais e escritos, em todas as disciplinas, no âmbito de
Língua Portuguesa e de Língua Estrangeira;
d) a produção literária em todas as disciplinas que se incluam em Estudos Literários;
e) a análise literária em Teoria da Literatura, em Literatura Portuguesa e Brasileira e
em Literaturas Estrangeiras;
f) a produção científica, sob forma de ensaio, cumprindo a função de ensino com
Pesquisa.
§2º - Os conceitos, notas e pesos a serem atribuídos aos instrumentos de avaliação
integrantes no §1º deste artigo, serão determinados pelo docente, em cada disciplina.
§3º - Excetuam-se, do disposto nos parágrafos antecedentes, as disciplinas relativas a
Estágio Supervisionado e Monografia em Letras.
Art. 4º A disciplina de Estágio Supervisionado terá sistemática de avaliação firmada em
consonância com o disposto no capítulo VIII do Regimento Geral da UNISUL, Artigo 88,
§5º e com o que vem expresso a seguir.
I – os conceitos e notas referentes a cada instrumento de avaliação aplicado,
citando-o;
II – a freqüência do aluno às aulas;
III – o cronograma de efetivação das aulas;
IV – os conteúdos ministrados, fixando-lhes as datas;
V – outros dados postos para preenchimento
164
Art. 5º Determinar que o Professor de cada disciplina entregue à Coordenação de
Curso, cópia das provas e enunciados dos instrumentos de avaliação aplicados no decorrer
do semestre letivo.
Art. 6º Esta resolução entrará em vigor a partir de sua aprovação pelo Órgão
competente.
Art. 7º Revoga-se a Resolução CCL nº 01/97
Tubarão, de de 2003.
___________________________________
Profº. Felipe FelisbinoCoordenador do Curso de Letras
165
ANEXO 5
CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA O FUNCIONAMENTO DO CURSO DE
LETRAS.
1 – Recursos Humanos
Perfil do Coordenador do Curso de Letras
Perfil do Docente
Perfil da equipe do SIAC
Estrutura organizacional do Curso de Letras
2 – Laboratórios e Equipamentos e outros investimentos
166
3 – Acervo Bibliográfico: Cronograma de aquisição
1. PERFIL DO COORDENADOR DO CURSO DE LETRAS
O perfil do Coordenador do Curso de Letras constitui-se de três competências: a
teórica/administrativa, a ética e a afetiva.
I. Competência teórica/administrativa
O termo competência teórica/administrativa encerra um feixe de
habilidades relativas ao desempenho profissional, ao conduzir ações administrativas e gerir
relações de trabalho. Traduz-se em disposição técnica e teórica para:
exercer liderança intelectual;
gerir estrategicamente os vários campos de atuação do Curso e as relações com
outras instâncias da Universidade e com a comunidade;
empreender o desenvolvimento do trinômio básico da Universidade, Ensino,
Pesquisa e Extensão, no sentido de fortalecimento e integração destas áreas;
promover a inovação nas práticas acadêmicas, bem como a manutenção das
experiências bem sucedidas;
diagnosticar as capacidades e deficiências teóricas e técnicas do corpo docente e
técnico-administrativo, para estruturar ações de intervenção, visando à qualidade
crescente do Curso;
planejar metas para o Curso, dentro de uma filosofia de aprimoramento humano e
profissional;
lidar com imprevistos, programando soluções de forma criativa, ágil e hábil.
167
II. Competência ética
A competência ética encerra habilidades mínimas relativas à configuração das noções
de justiça e respeito, nas ações desencadeadas pelo Coordenador. Traduz-se em disposição
comportamental para:
respeitar a autonomia de pensamento e de ação dos profissionais e dos acadêmicos;
resguardar o cumprimento de pensamento e de ação dos profissionais e dos
acadêmicos;
entender a Congregação do Curso de Letras como o espaço da livre expressão
democrática;
conceber a ética e a democracia como bens-comuns nas relações de trabalho;
III Competência afetiva
Esta competência envolve habilidades de percepção entre estados subjetivos e ações
profissionais. Compõe-se de dois módulos: intrapessoal e interpessoal.
IV Competência intrapessoal
A competência intrapessoal, para o Coordenador, envolve habilidades de auto-
conhecimento e controle dos próprios estados afetivos. Traduz-se em disposição
comportamental para:
refletir sobre os próprios sentimentos, motivações, humores e paixões, para entender o
modo como estão influindo, de forma positiva ou negativa, na atuação de subordinados,
discentes e de outras pessoas com os quais o Curso estabelece diálogos, em contextos
diversos.
V Competência interpessoal
168
A competência interpessoal, neste caso, como substrato para a tomada de decisão e
para a condução de ações, envolve habilidades de percepção e avaliação dos estados
afetivos dos atores sociais com os quais o Curso mantém contato. Traduz-se em disposição
comportamental para:
refletir sobre o estado emocional e motivacional de profissionais, alunos do Curso e de
agentes externos, para melhor planejar medidas ponderadas e adequadas ao momento;
exercer liderança no sentido de estimular a comunidade acadêmica ao entusiasmo pelo
Curso de Letras.
1 - PERFIL DO DOCENTE QUE ATUA NO CURSO DE LETRAS
O perfil do docente que atua no Curso de Letras compõe-se de três competências
básicas: a acadêmico/científica, a ética e a afetiva. Por competência, entende-se, nos
limites deste documento, um conjunto de princípios relacionados que permitem uma prática
adequada ao que se pretende de um profissional para o Magistério e a Pesquisa, no Curso
de Letras.
I. Competência acadêmico/científica básica
O termo competência acadêmico/científica básica compreende um conjunto de
conhecimentos que possibilitem ao profissional, dentro do perfil almejado, uma
prática acadêmica adequada quanto ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão.
Traduz-se como a disposição profissional para:
ter e gerar motivação epistêmica, traduzida como estado de permanente
inquietude intelectual;
comprometer-se com a inovação, aceitando-a e promovendo-a, numa atitude que
coloca a ciência em constante avaliação;
169
estar em sintonia crítica com o panorama contemporâneo profissional e
acadêmico, buscando atualização contínua e voltando-se a perspectivas multi e
interdisciplinares.
II. Competência ética
Por competência ética entendem-se, nos limites deste documento,
disposições internas para construir práticas de respeito ao outro e ao patrimônio social de
um modo geral. Traduz-se como a disposição comportamental para:
comprometer-se com a Universidade do Sul de Santa Catarina-UNISUL,
considerando-a espaço efetivo de Ensino, Pesquisa e Extensão, traduzido em
ações pautadas pelos direitos humanos;
entender-se como educador, exercendo práticas pedagógicas que estabeleçam a
harmonia Ciência/compromisso com a vida;
gerar a relação educador/educando norteada pelo respeito;
negar espaço para qualquer forma de discriminação;
desenvolver uma atitude pedagógica geradora de compromisso com a verdade,
que não admite práticas antiéticas no decurso do processo
ensino/aprendizagem, seja no convívio em sala de aula, seja na realização das
tarefas acadêmicas: trabalhos escritos, provas, estágio e outras;
promover a ética como bem-comum acadêmico.
III. Competência afetiva
A competência afetiva compreende conhecimentos quanto aos
sentimentos, motivações e humores próprios e alheios. Implica, sobretudo, a constante
avaliação do quanto os conteúdos afetivos estão influindo no ambiente profissional. Visa a
uma prática profissional equilibrada e voltada para o bem-estar próprio e dos outros.
Competência intrapessoal
170
Por competência intrapessoal entendem-se comportamentos que nos possibilitam
avaliar e discriminar constantemente os próprios sentimentos para evitar
comprometimentos à prática profissional e conduzi-la na direção da realização pessoal
compromissada com o outro. Traduz-se como a disposição comportamental para:
ser capaz de desenvolver habilidades voltadas para a capacidade de melhor
conhecermos nossos aspectos internos, nossa própria vida sentimental;
ter acesso à nossa gama de afetos e emoções, instantaneamente, discriminações
entre esses sentimentos, como meio de entendermos e melhor orientarmos
nosso comportamento.
Competência interpessoal
Por competência interpessoal entendem-se comportamentos que nos possibilitam
compreender as intenções e desejos dos outros, no intuito de construir uma prática
harmônica e eficaz. Traduz-se como a disposição comportamental para:
ser capaz de desenvolver habilidades voltadas para fora, para outros indivíduos
e, em particular, a seus humores, temperamentos, motivações e intenções.
PERFIL DA EQUIPE DE DO SERVIÇO DE APOIO INTEGRADO AOS CURSOS -
SIAC
O perfil do profissional que integra a Equipe do Serviço de Apoio integrado aos
Cursos – SIAC, resulta de norteamentos articulados em três eixos:
I - Competência prática, projetando uma atuação profissional caracterizada por
indicadores que habilitem:
à capacidade de gestão estratégica, que inclui: gerenciamento das ações de
secretaria, assessoramento aos profissionais da sala de aula; eficiência na aplicação 171
de procedimentos protocolares e no contexto de recepção de membros integrantes
do corpo docente, discente e administrativo da instituição;
à utilização e manuseio de tecnologias modernas que dêem excelência à prática
profissional;
à capacidade de gerenciar imprevistos e contrários, numa perspectiva de
polivalência e criatividade;
à capacidade de programar soluções, tanto para o previsto, quanto para o inusitado;
à inquietude geradora da necessidade de atualização contínua;
ao empreendedorismo, caracterizado pela inovação, pelo espírito de iniciativa e pelo
dinamismo;
II - competência ética, projetando uma atuação profissional caracterizada por indicadores
que habilitem:
à internalização de um código de ética profissional, direcionando à promoção da
verdade;
à guarda de absoluto sigilo empresarial em consonância com os direitos humanos;
à não-conivência com quaisquer transgressões à dignidade humana, à cidadania e à
vida;
à consciência da ética como bem-comum nas relações de trabalho;
à negação de espaço para qualquer forma de discriminação;
à consciência das relações hierárquicas;
ao questionamento de ações resultantes de discriminação e favoritismo.
III - competência afetiva, projetando uma atuação profissional caracterizada por
indicadores que habilitem:
à percepção de si mesmo como devir, lapidando emoções, sentimentos, tendências,
em vigilante cultivo da subjetividade, para melhor;
à percepção do outro, também como devir, acolhendo-o e contribuindo para
promovê-lo, existencial e profissionalmente ,ao crescimento;
172
à solidariedade grupal e organizacional;
à promoção de um clima profissional marcado por convívio harmonioso, onde os
conflitos sejam administrados à luz das diferenças individuais e de comportamentos
que incluem tolerância e perdão;
à leitura de ambientes, para sábia administração de mudanças na estrutura logística,
com reflexos nas relações interpessoais;
à leitura dos significados que o relacionamento da empresa com as peculiaridades
do contexto cultural de inserção pode gerar, enquanto aceitação e credibilidade;
à gestão dos fluxos de informação indispensáveis à qualidade organizacional;
Estrutura Organizacional do Curso de Letras
INTRODUTORIAMENTE
1 – As ações desenvolvidas pelo Curso de Letras durante o atual período acadêmico, da
mesma forma que as elencadas no documento Linhas de Ação 2001, e que foram
representadas e discutidas, em âmbito congregacional, durante o mês de fevereiro deste,
estão referidas harmoniosamente na Missão da instituição e nas funções que, como
Universidade, se atribui: o Ensino, a Pesquisa e a Extensão;
2 – O planejamento, execução e avaliação destas ações e de todas as que se remetam a
novos períodos acadêmicos reclamam percepção empresarial contextualizada, informada,
pragmática, competente e ágil; ações gerenciais integradoras, dinâmicas e dinamizadoras; e
um sistema de avaliação contínua, referindo as necessárias confirmações ou
redirecionamentos em nível programático; pedagógico e didático; de formação e
consolidação de quadros operacionais; e de investimentos financeiros e resultados;
3 – Viabilizando as ações sintetizadas em anexo, pensou-se em uma estrutura
organizacional extremamente enxuta e articulada, e que se submete a avaliação da Pró-
Reitoria Acadêmica e da Superintendência do Campus de Tubarão.
173
Estrutura organizacional do Curso de Letras
1 – Assistente de Extensão
Inventário para ocorrência e disponibilização para consulta;
Levantamento de oportunidades;
Contatos para definição de projetos;
Articulação com a Graduação e a Pós-Graduação;
Consultoria temática e técnica (entrevista pessoal e on line);
Facilitador de viagens de estudos e eventos para as ênfases Secretariado e
Licenciatura;
Inventário de ocorrências e disponibilização para a consulta;
Levantamento de oportunidades;
Contatos para definição de eventos e roteiros;
Organização e supervisão de eventos;
Facilitador de Estágios;
Acompanhamento eletrônico de cumprimentos de cronogramas acadêmicos e
eventos;
Contatos para abertura de campo de estágio;
Relatório;
2 – Assistente de Pesquisa
Ações pertinentes serão empreendidas pelo coordenador do Mestrado em Ciências
da Linguagem.
Supervisão de Estudos Monográficos;
Inventário do acervo e disponibilização para consulta;
Acompanhamento eletrônico da produção acadêmica sincrônica;
Coordenador da produção científica para a revista semestral do Curso;
3 – Apoio Administrativo
- Secretário Geral
Organizar material;
174
Organizar arquivo;
Agendar reuniões e atender ao coordenador e assistentes;
Secretariar reuniões;
Auxiliar na recepção a visitantes;
Protocolar correspondência;
Conhecer os diversos setores da Universidade e articular-se com eles;
Redigir correspondência oficial;
Expedir Convocações/Comunicado;
Manter organizado um banco de dados acadêmicos (docente/discente)
- Responsável pela Biblioteca Setorial do Núcleo de Linguagem;
- Setor de Apoio aos professores;
- Equipamentos: Instalação e manutenção;
- Secretária das Coordenações;
- Laboratório – Estagiário (no mínimo 02)
- Mecanografia – Estagiário
- Limpeza e Vigilância;
4 – Assistente Pedagógico
Assessoria à coordenação do Curso;
Controle e integração de ações de Ensino, Pesquisa e Extensão;
Articulação da Graduação com a Pós-Graduação;
Supervisão Pedagógica do Curso;
Normatização dos fluxos acadêmicos;
Articulação com o coordenador de disciplina;
Planos de Curso: visão diacrônica e sincrônica. Disponibilização para a consulta;
Coordenação de estudos conjuntos para elaboração de planos de curso e atualização
bibliográfica;
Consultoria para a execução dos planos de curso;
Acompanhamento mensal dos diários de classe;
Mapas de ingresso, permanência, freqüência e aproveitamento acadêmico;
Mapas com índices de avaliação;
Arquivamento de provas e testes de avaliação;
175
Consultoria temática e técnica (entrevista Pessoal e on line)
Substituição interina do Coordenador;
Relatório.
2 – Laboratórios, equipamentos e outros investimentos
2.1
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS NECESSÁRIOS
TB. AR. Gde.
FPOLIS
TB. AR. Gde.
FPOLIS
Televisores 03 11 07 04 11 08
Vídeos 02 11 06 02 02 02
Data-show 01 02 03 01 04 02
Retroprojetores 07 28 25 07 28 26
TV por assinatura SKY 02 01 01 02 01 01
Máquinas CD-Rom Genius 44 x 15 10 20 15 10 02
Headdfones 15 - 20 15 15 15
Aramados com Ganchos próprios para
mostras de arte
- - - 10 10 10
Softwares de autoria:
Visual Class
Microsoft power-point 2002
Netscaper composer
Sim
Sim
Sim
-
-
-
-
-
23
-
-
-
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
2.2 - Laboratórios
Laboratório de Línguas com gabinetes individuais – 01 para cada Campus.
2.3 - Outros Investimentos
2.3.1 – Cursos de capacitação para professores, com vistas à plena utilização dos
equipamentos e softwares.
176
No Campus de Tubarão, no Auditório do Núcleo de Ciências da Linguagem e
Estudos Geográficos, há urgência de um tablado para oficinas de teatro, declamação, canto
e dança, as quais se constituem atividades que integram a metodologia do processo ensino-
aprendizagem, principalmente no que se refere a Estudos Literários. Sugere-se, também,
que se substitua a forração do assoalho do Auditório por revestimento cerâmico.
177
Acervo Bibliográfico – Cronograma de Aquisição
SEM.DISCIPLINA TÍTULOS
Nº. de exemplares existente em cada
Campus
Necessidade deaquisição, por
Campus
TB AR Gde. Fpolis
TB AR Gde. Fpolis
1º LEITURA E PRODUÇÃO
TEXTUAL
ABAURRE, Maria Luiza et.alli. Português: Língua e
Literatura. São Paulo: Moderna, 2001.
BASTOS, Lúcia Kopschitz e MATOOS, Maria Augusta de.
A produção escrita e a gramática. São Paulo: Martins
Fontes, 1992.
CAMARA JR., J. Mattoso. Dicionário de lingüística e
gramática. Rio de Janeiro: Vozes 1999.
CEREJA, Roberto William et MAGALHAES, Thereza
Cochar. Texto e Interação. São Paulo: Saraiva, 2000.
Gramática Reflexiva: Texto, semântica e
interação. São Paulo: Atual, 1999.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da
Língua Portuguesa. São Paulo: Nacional, 1980.
CITELLI, Adilson. O Texto Argumentativo. São Paulo:
Ática, 1997.
. Linguagem e persuasão. São Paulo:
Ática, 1997.
FARACO,Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de
texto: língua portuguesa para nossos estudantes. Rio de
Janeiro: Vozes, 1992.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais: São
Paulo: Ática, 1995.
---
2
11
---
---
18
---
6
4
1
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2
1
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7
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3
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1
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3
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3
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3
3
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---
1
FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. São Paulo: 3 5 3 --- --- ---
178
Ática, 1995.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicaçao em prosa moderna.
Rio de Janeiro: FGV, 1976.
GERALDI, João Wanderley (org.). O texto na sala de aula.
São Paulo: Ática, 1997.
ILARI, Rodolfo. A lingüística e o ensino da língua
Portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática Aplicada aos
Textos. São Paulo: Scipione, 2001.
KOCH, Ingedore Villaça. A inter-açao pela linguagem. São
Paulo: São Paulo: Contexto, 2000.
KOCH, Ingedore Gruenfeld Vilaça e TRAVAGLIA, Luiz
Carlos. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1993.
. A coerência textual. São Paulo: Contexto,
1990.
LEFFA, Vilson J. Aspectos da leitura. Porto Alegre: Sagra
DC Luzzatto, 1996.
MANDRYK, David e FARACO, Carlos Alberto. Língua
Portuguesa: prática de redação para estudantes
universitários. Rio de Janeiro: Vozes, 1987.
FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. São Paulo:
Ática, 1995.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicaçao em prosa moderna.
Rio de Janeiro: FGV, 1976.
GERALDI, João Wanderley (org.). O texto na sala de aula.
São Paulo: Ática, 1997.
ILARI, Rodolfo. A lingüística e o ensino da língua
Portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
7
3
1
---
4
1
3
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2
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3
2
3
1
---
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---
---
179
MARTINS, Dileta Silveira e ZILBERKNOP, Lúbia Scliar.
Português Instrumental. Porto Alegre: Sagra: DC
Luzzatto, 1996.
NICOLA, José de e INFANTE, Ulisses. Gramática
Contemporânea da Língua Portuguesa. São Paulo:
Scipione, 1993.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e Leitura. São Paulo:
Cortez, 1988.
. Linguagem e seu funcionamento. São
Paulo: Cortez, 1989
PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. São Paulo: Martins
Fontes, 1992.
PIACENTINI, Maria Tereza de Queiroz. Só palavras
compostas: manual de consulta e auto-aprendizagem.
São Paulo: EDUSFCar, 2000.
PLATAO et FIORIN. Lições de Texto: leitura e redação.
São Paulo: Ática, 1997.
. Para entender o texto. São Paulo: Ática,
1997.
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e Textualidade. São
Paulo: Martins Fontes, 1991.
VIANA, Antônio Carlos et.alli. Roteiro de Redação: lendo
e argumentando. São Paulo: Scipione, 1998.
17
5
1
2
3
---
6
8
13
1
4
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2
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1
3
3
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2
3
2º LÍNGUA PORTUGUESA ABAURRE, Maria Luiza et.alli. Português: língua e --- --- --- 3 3 3
180
GRAMÁTICA APLICADA
I
literatura. São Paulo: Moderna, 2001
BASTOS, Lúcia Kopschitz e MATOOS, Maria Augusta de.
A produção escrita e a gramática. São Paulo: Martins
Fontes, 1992
BORBA, Francisco S. Uma gramática de valências para o
português. São Paulo: Ática, 1996
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: ME/SEF,
1997
BRITTO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos: ensino
de língua x tradição gramatical. São Paulo: Mercado de
Letras, 1997
CÂMARA JR., J. Mattoso. Dicionário de lingüística e
gramática. Rio de Janeiro: Vozes, 1999
CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo:
Ática, 1995
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da
língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 1993
CEREJA, Roberto William & MAGALHÃES, Thereza
Cochar. Texto e Interação. São Paulo: Saraiva, 2000
Gramática reflexiva: texto, semântica e
interação. São Paulo: Atual, 1999
CUNHA, Celso & Cintra, Luis F. Lindley. Nova gramática
do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1985
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de
texto: língua portuguesa para nossos estudantes. Rio de
Janeiro: Vozes, 1992
2
3
2
11
7
18
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---
5
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2
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3
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3
2
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3
3
---
---
181
FERNANDES, Francisco. Dicionário de verbos e regimes.
São Paulo: Globo, 1996
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa
moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1997
INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos
textos. São Paulo: Scipione, 2001
LUFT, Celso Pedro. Moderna gramática brasileira. São
Paulo: Globo, 1991
Dicionário prático de regência nominal
São Paulo: Ática, 1992
MACAMBIRA, José Rebouças. Português estrutural. São
Paulo: Pioneira, 1998
MANDRYK, David e FARACO, Carlos Alberto. Língua
portuguesa: prática de redação para estudantes
universitários. Rio de Janeiro: Vozes, 1987
MONTEIRO, José Lemos. Morfologia portuguesa. São
Paulo: Pontes, 1991
MUSSI, Amaline B. Issa. Ocorrências gramaticais de
língua portuguesa. Apostila, 1983
NICOLA, José de e INFANTE, Ulisses. Gramática
contemporânea da língua portuguesa. São Paulo:
Scipione, 1993
PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. São Paulo:
Martins Fontes, 1992
PIACENTINI, Maria Tereza de Queiroz. Só palavras
compostas: manual de consulta e auto-aprendizagem.
São Paulo: EDUSFCar, 2000
PERINE, Mário A. Gramática descritiva do português.
São Paulo: Ática, 1995.
9
7
---
8
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1
2
---
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5
3
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4
3
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1
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5
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4
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1
1
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3
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3
3
1
3
3
---
3
3
---
182
Sintaxe portuguesa. São Paulo: Ática,
1994
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5º LÍNGUA PORTUGUESA:
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ABAURRE, Maria Luiza et.alli. Português: língua e
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BASTOS, Lúcia Kopschitz e MATOOS, Maria Augusta de.
A produção escrita e a gramática. São Paulo: Martins
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PONTES, Eunice Souza Lima. Sujeito da sintaxe ao
discurso. São Paulo: Ática, 1986
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na
escola. São Paulo: Mercado de Letras, 1996.
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Martins Fontes, 2001
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TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma
proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. São
Paulo: Cortez, 1996
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São
Paulo: Martins Fontes, 1991
---
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6º LÍNGUA PORTUGUESA:
LABORATÓRIO DE
TEXTOS I
BASTOS, Lúcia Kopschitz e MATOOS, Maria Augusta de.
A produção escrita e a gramática. São Paulo:
MartinsFontes, 1992
BONINI, Adair. Gêneros textuais e cognição: um estudo
sobre a organização cognitiva da identidade dos textos.
Florianópolis: Insular, 2002
BRANCO, Vitorino Prata Castelo. A arte de escrever em
prosa e verso. São Paulo: Pioneira, 1983
CEREJA, Roberto William et MAGALHÃES, Thereza
Cochar. Texto e Interação. São Paulo: Saraiva, 2000
Gramática reflexiva: texto, semântica e
interação. São Paulo: Atual, 1999
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da
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DUCROT, Oswald. O dizer e o dito. Campinas, SP.:
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Studies in Pure Natural Phonology end Related Topics.
Florianópolis: UFSC, 1981
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COUTINHO, Isabel de Lima. Gramática Histórica, Rio de
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FELIPPE, Donaldo J. Dicionário de expressões Latinas
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207
FERREIRA, Manuel. Literatura Africana de Expressão
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FURLAN, Osvaldo A. Das Letras Latinas às luso-
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MARTINS, Nilce Sant’Anna. História da Língua
Portuguesa: Século XIX. São Paulo, Editora Ática, 1988
PAIVA, Dulce de Faria. História da Língua Portuguesa:
Século XV e meados do século XVI. São Paulo, Editora
Ática, 1988
PINTO, Ronaldo Morel. . História da Língua Portuguesa:
Século XVIII. São Paulo, Editora Ática, 1988
NETO, Serafim da Silva. História do Latim Vulgar. Rio de
Janeiro, Editora ao Livro Técnico S/A, 1977.
SMITH, de Kinchim. Latim. São Paulo, Livraria Pioneira
Editora, 1972.
SPINA, Segismundo. História da Linha Portuguesa:
segunda metade do século XVI e século XVII. São Paulo,
Editora Ática, 1988.
TARALLO, Fernando e ALKMIN, Tânia. Falares crioulos.
São Paulo, Editora Ática, 1987
WILLIANS, Edwin Bucher. Do Latim ao Português. Rio
de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1986
---
2
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2
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2
3
3
3
3
3
3
3
1º LÍNGUA INGLESA I RICHARDS, J. Hull, J. PROCTOR, S. New Interchange:
English for international communication: student’s
book/workbook/book 1 UK:. Cambridge University
Press.2000.
TORRES, N. Gramática Pratica da Língua Inglesa: O Inglês
20
7
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3
17
9
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3
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---
---
208
descomplicado. São Paulo: Saraiva, 1995.
BRITTO, Mariza M. de. GREGORIN, Clóvis de. Michaellis:
SOS Inglês: guia prático de gramática. São Paulo:
Melhoramentos, 1997
DIXON, Robert J. Graded Exercises in English. Regents
Publishing Company, 1971.
GRANT, David. McLARTY, Robert. Business Basics. 6 th. Ed.
Hong Kong: Oxford, 1998.
KARAT, JR., José. Exercise Your English. São Paulo: Ao
Livro Técnico, [s.d.].
MARTINS, Elizabeth Presher. PASQUALIN, Ernest, AMOS,
Eduardo. Graded English. São Paulo: Moderna, 1980.
Pequeno Dicionário Michaelis: Inglês/Português
Português/Inglês. Melhoramentos, 1980.
RICHARDS, Jack C. HULL, Jonathan. PROCTOR, Susan. New
Interchange: English for International communication:
Intro A: Student’s book 1/workbook 1. 10 th. Ed. U. K.:
Cambridge, 1999.
---
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3
3
2º LÍNGUA INGLESA II Idem ao I
3º LÍNGUA INGLESA III Idem do I
4º LÍNGUA INGLESA IV Idem ao I
5º LABORATÓRIO DE TEXTOS I MENASCH, L. Writing s research paper. U.S.A.: The
University of Michigan Press.2000.
TORRES, N. Gramática Pratica da Língua Inglesa: O Inglês
descomplicado. São Paulo: Saraiva, 1995.
BELL, R. T. Translating and Translation – Theory and
practice. London/ New York: Longman, 1991.
LÖRSCHER, W. Translation performance, translation
7
---
---
3
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---
9
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---
---
3
3
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3
3
---
3
3
209
process and translation strategies: a pshycholinguistics
investigation: Tübingen: Gunther Narr Verlag, 1994.
Letras 8. tradução. Universidade federal de Santa Maria. 1994.
COULTLAN A. N. (ed) Studies in translations/Estudos de
tradução. Ilha do Desterro, n º. 28, 1992--- --- --- 3 3 3
6º LABORATÓRIO DE TEXTOS
II
JOLLY, D. Writing Tasks: an authentic Task-approach to
individual Writing needs. Cambridge University Press, 1993.
Mc. ARTHUR, T. A course in Controlled composition.
Oxford University Press, 1998.
GEDDES, M. STUTRIDGE, G. BEEN, S. Advanced
conversation. London: Macmillan, 1991.
WALTER, C. Genuine Articles. UK.: Cambridge University
Press 1996.
---
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3
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3
7º LABORATÓRIO DE TEXTOS
III
JOLLY, D. Writing Tasks: an authentic Task-approach to
individual Writing needs. Cambridge University Press, 1993.
Mc. ARTHUR, T. A course in Controlled composition.
Oxford University Press, 1998.
GEDDES, M. STUTRIDGE, G. BEEN, S. Advanced
conversation. London: Macmillan, 1991.
WALTER, C. Genuine Articles. UK.: Cambridge University
Press 1996.
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3
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3
3
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3
3
1º TEORIA DA
LITERATURA I
COELHO, Nelly Novaes. Literatura e linguagem. São
Paulo: Edições Quíron Ltda. 1976.
GANCHO, Cândida vilares. Introdução à poesia.
D'ONOFRIO, Salvatore. Teoria do texto 2: da líbica e do
drama. São Paulo: Ática, 2000
SAMUEL, Roger et alii. Manual de Teoria Literária.
Petrópolis: Vozes. 1988.
ARISTÓTELES. Poética. Tradução Baby Brandão, Série
3
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1
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2
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1
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3
1
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2
3
3
3
3
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210
Os Pensadores, Nova Cultural
Ltda. 2000.
ARRIVÉ, Michel. Lingüística e psicanálise: Freud, Saussure,
Hjelmslev, Lacan, e outros. São Paulo: Edusp, 1994
AUROUX, Sylvain. A filosofia da Linguagem. Campinas:
Unicamp, 1998.
BIANCHETTI, Lucídio (org.). Trama & texto: Leitura crítica
escrita criativa. Vol. 1. São Paulo: Plexus, 1996.
BAKHTIN, M. Questões de Literatura e de Estética (A teoria
do romance). São Paulo: Hucitec/UNESP, 1998.
CÂNDIDO, Antônio Literatura e sociedade: estudos de
teoria e história literária. São Paulo: T.A. Queiroz Editor,
2000.
EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução.
São Paulo. Martins Fontes, 2001.
GUIMARÃRES, Hélio de Seixas e LESSA, Ana Cecília.
Figuras de linguagem. São Paulo: editora Atual, 1988.
MOISÉS, Massaud. Dicionário de termos literários. São
Paulo: Cultrix, l977.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. Interpretação: Autoria, Leitura e
efeitos do trabalho simbólico. Petrópolis: Vozes, 1996.
PONTES, Eunice (Org.). A metáfora. Campinas: Unicamp.
1990.
SACS, Sheldon (org). Da Matéfora. São Paulo: Pontes/Educ,
1992.
TAVARES, Hênio Último do Cunha. Teoria Literária. Belo
Horizonte: Editora Itatiaia
Ltda, 1989.
---
2
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7
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3
1
2º TEORIA DA BERGEZ, Daniel et alii. Métodos críticos para a análise --- 2 2 3 1 1
211
LITERATURA II literária. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
MOISÉS, Massaud. A análise literária. São Paulo. Cultrix,
1977.
__________________Dicionário de termos literários. São
Paulo. Cultrix, 1977.
D'ONÓFRIO, Salvatore. Teoria do texto 1: prologômenos e
teoria da narrativa. São Paulo, Ática 1995.
SAMUEL, Roger et alii. Manual de teoria literária. Petrópolis
Vozes, 1988.
TADIÉ, Jean Yves. A crítica literátia no século XX. Editora
Berthrand Brasil, 1992.
BAKHTIN, Mikhail. Questões de Literatura e Estética (A
teoria do romance). São Paulo: Hucitec/UNESP, 1998.
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3
3º HISTORIOGRAFIA
LITERÁRIA
OLINTO, Heidrun Krieger. Histórias de Literatura: as novas
teorias alemãs. São Paulo:
Ática, 1996.
ZILBERMAN, Regina. Estética da Recepção e História
Literária. São Paulo: Ática, 1989.
MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. São Paulo:
Cultrix, 1985.
________________ A literatura portuguesa através dos
textos. São Paulo: Cultrix, 1997.
________________ Pequeno dicionário de literatura
portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1981.
________________ A literatura brasileira através dos
textos. São Paulo: Cultrix, 1981.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São
Paulo: Cultrix, 1978
MOISÉS, MASSAUD e PAES, José Paulo. Pequeno
---
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1
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212
Dicionário de Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, l980.
FILHO, Domício Proença Filho. Estilos de época na
Literatura. São Paulo: Ática, l995.
CALVINO, Italo. Por que ler os clássicos? trad. Nilson
Moulin, São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
OLIVEIRA, Clenir Bellezi. Arte Literária Portugal-Brasil.
São Paulo: Moderna, l999.
D’ONÓFRIO, Salvatore. A Literatura Ocidental. São Paulo:
Ática, 2000
2
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3
4º LITERATURA
PORTUGUESA E
BRASILEIRA I:
PRODUÇÃO EM
VERSO
BOSCH, Philippe vanden. A filosofia e a felicidade. São
Paulo: Martins Fontes, l998.
CONCHE, Moral. A análise do amor. São Paulo: Martins
Fontes, l998.
FROM M, Erich. A arte de amar. São Paulo: Martins Fontes,
2000.
LOURENÇO, Eduardo. Mitologia da saudade. São Paulo.
Companhia das Letras, l999.
PLATÃO. Apologia de Sócrates e Banquete. Trad. Jean
Melville. São Paulo: Martin Claret,2002.
---
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3
5º LITERATURA PORTUGUESA
E BRASILEIRA II:
PRODUÇÃO EM
VERSO
NOVAES, Adauto (org.) A descoberta do homem e do
mundo. São Paulo: MINC-FUNARTE/Companhia das Letras,
l998.
WEBER, João Hernesto. A nação e o paraíso: a construção
da nacionalidade na historiografia literária brasileira.
Florianópolis: Editora da UFSC, l997.
ANDERSON, Benedict. Nação e consciência nacional. São
Paulo: Editora Ática, l989.
---
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---
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3
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3
3
3
3
3
3
3
213
ANTELO, Raúl. Algaravia: discursos de nação.
Florianópolis: Editora da UFSC, l998.
BOSI, Alfredo. Diáletica da colonização. São Paulo:
Companhia das Letras, l996.
_____________. A literatura brasileira. São Paulo: Cultrix,
l972.
MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. São Paulo.
Cultrix, l985.
____________. A literatura portuguesa através dos textos.
São Paulo: Cultrix, l997.
_____________. A literatura brasileira através dos textos.
São Paulo: Cultrix, l98l.
2
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6º LITERATURA PORTUGUESA
E BRASILEIRA III: PROSA E
FICÇÃO
LLENHARDT, Jacques (orgs). e PENSAMENTO,
Sandra Jatahy. Discurso histórico e narrativa
literária. São Paulo: Editora da UNICAMP, l998.
CHAVES, Flávio Loureiro. História e Literatura. Porto
Alegre: UFRGS, l99l.
AGUIAR, Flávio, MEIHY, José Carlos Sebe Bom e
VASCONCELOS, Sandra Guardini T. Gêneros de
Fronteira: cruzamentos entre o histórico e o literário.
São Paulo: Xamã, l997.
BANN, Stephen. As invenções da história. São Paulo:
UNESP, l994.
CHALOUB, Sidney e PEREIRA, Leonardo Afonso de,
(org). A história contada: capítulos da história social
da Literatura no Brasil, Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
---
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l998.
7º LITERATURA PORTUGUESA
E BRASILEIRA IV: PROSA E
FICÇÃO
PESAVENTO, Sandra Jatahy. O imaginário da cidade:
visões literárias de urbano. Porto Alegre. Editora da UFRGS,
l999.
GOMES, Renato Cordeiro. Todas as cidades, a cidade:
literatura e experiência urbana. Rio de Janeiro: Rocco, l994.
LE GOFF, Jacques. Por amor às cidades. São Paulo:
UNESP, l997.
TINHORÃO, José Ramos. As festas no Brasil Colonial. São
Paulo: Editora 34, 2000.
FREYRE, Gilberto. Açucar , São Paulo: Companhia
Companhia das Letras, l997.
___________. Casa-grande e senzala. Rio de Janeiro São
Paulo: Editora Record, l992.
---
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10
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8º LITERATURA PORTUGUESA
E BRASILEIRA V:
DRAMATURGIA
MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. São Paulo: Editora
Ática, l998.
SOURIAU, Etienne. As duzentas mil situações dramáticas.
São Paulo: Ática, l993.
COSTA, Lígia Militz et alii. A tragédia: estrutura e história.
São Paulo: Ática l988.
D'ONOFRIO, Salvatore. Literatura Ocidental: autores e
obras fundamentais. São Paulo: Ática, l997.
1
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3
8º LITERATURA INGLESA BRITISH Literature. Centro de Cultura Anglo Americana:
Waldir Lima. Editora.
BORGES, J. Introdução a Literatura Inglesa. Bueno Aires:
Contexto.
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---
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3
3
3
3
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215
CEVESCO, M. Rumo a Literatura Inglesa. São Paulo. Ática. --- --- --- 3 3 3
8º LITERATURA NORTE
AMERICANA
American Literature. Centro de Cultura Anglo Americana:
Waldyr Lima Editora
CAMARGO M. Basic Guide to American Literature. Pioneira
---
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3
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3
3
3
1
FUNDAMENTOS
FILOSÓFICOS
ARANHA, M. L. A. & MARTINS, M. H. P. Temas de
Filosofia. São Paulo: Moderna, 1992.
________________. Filosofando: introdução à Filosofia. São
Paulo: Moderna, 1995.
BOFF, Leonardo. Ethos mundial: um consenso mínimo entre
os humanos. Brasília: Letrativa, 2000.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995.
________________. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense,
1981.
CORDI, Cassiano e outros. Para filosofar. São Paulo: Scipione,
2000.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. São Paulo:
Saraiva, 1996.
DEMO, Pedro. Conhecimento Moderno: sobre ética e
intervenção do conhecimento. Petrópolis: Vozes, 1999.
GIRARDI, L. J. & QUADROS, O.J. Filosofia: aprendendo a
pensar. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.
JAPIASSU, Hilton. Introdução ao Pensamento
Epistemológico. 3 ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1979.
KONDER, Leandro. O que é dialética. São Paulo: Brasiliense,
1981.
KUNG, Hans. Projeto de Ética Mundial: uma moral
ecumênica em vista da sobrevivência humana. São Paulo:
6
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3
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2
216
Paulinas, 1993.
LARA. Tiago Adão. Caminhos da Razão no Ocidente: a
filosofia ocidental, do Renascimento aos nossos dias. Petrópolis:
vozes, 1986.
MARCUSE, Hebert. O Homem Unidimensional. (Texto
mimiografado).
MONDIN, Battista. Curso de Filosofia. São Paulo: Paulinas,
1983.
MORIN, Edgar. A Cabeça Bem-Feita: repensar a reformar,
reformar o pensamento. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 2001.
MORIN, Edgar. Para sair do século XX. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1986.
NOLT, John & ROHATYN, Dennis. Lógica. São Paulo;
McGraw-Hill, 1991.
NUNES, César Aparecido. Aprendendo Filosofia. Campinas,
SP: Papirus, 1987.
PLATÃo. A República, Livro VII. Brasília: UNB, 1996.
RAMONET, Ignácio. Geopolítica do Caos. Petrópolis: Vozes,
1998.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as
Ciências. 9 ed. Porto: Afrontamento, 1997.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez,
1994.
SROUR, Robert Henry. Ética Empresarial. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
ZAGURY, Tânia. Educar sem culpa: a gênese da ética. Rio de
Janeiro: Record, 1999.
4
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10
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FUNDAMENTOS
SOCIOLÓGICOS
AUGUSTO COMTE
Curso de Filosofia Positivista. São Paulo, Abril Cultural, 1973
(Os Pensadores 33), com introdução de José Arthur Giamiotti.
Discurso sobre o Espírito Positivo. São Paulo, Abril Cultural,
1973 (Os Pensadores 33).
ÉMILE DURKHEIM
A Divisão do Trabalho Social. Editorial Presença/Martins
Fontes, 1977 (onde o autor estuda as diferenças entre a
solidariedade mecânica e orgânica).
O Suicídio: Estudo de Sociologia. Rio de Janeiro, Zahar, 1982
(onde Durkheim estuda o problema da anomia e do suicídio
anômico).
As Regras do Método Sociológico. São Paulo, Companhia
Editora Nacional, 1978.
Sociologia, Educação e Moral, Rés Editora, Porto (Portugal),
1984
Educação e Sociologia. São Paulo, Melhoramentos, 1967.
Émile Durkheim. Coleção Grandes Cientistas Sociais (1), São
Paulo, Editora Ática, 1995.
---
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---
218
KARL MARX
O Manifesto do Partido Comunista (escrito com F.Engels). Rio
de Janeiro, Zahar, 1978.
Karl Marx. Coleção Os Pensadores, São Paulo, Abril Cultural,
1978.
Em relação a Marx, cf. a crítica revisionista a partir das
seguintes sugestões:
BENTO, Fábio Régio, A Igreja Católica e a Social-Democracia,
São Paulo, Editora Ave-Maria, 1999.
BERNSTEIN, Eduard, Socialismo Evolucionário, Rio de
Janeiro, Zahar, 1997
FURET, François, O Passado de uma Ilusão, Editorial Presença,
1998.
ROSSELLI, Carlo, Socialismo Liberal, Rio de Janeiro, Zahar,
1997.
OUTROS:
ARON, Raymond, As etapas do pensamento sociológico,
Martins Fontes – Editora UnB, São Paulo, 1982.
BARRETO, Roberto Menna, Berlim, um muro na cara,
Summus Editorial, São Paulo, 1988.
BLACKBURN, Robin (org.), Depois da queda: o fracasso do
comunismo e o futuro do socialismo, Editora Paz e Terra, Rio de
Janeiro, 1993.
FERRETTI, Celso João – ZIBAS, Dagmar – MADEIRA,
Felícia – FRANCO, Maria Laura (orgs.), Novas Tecnologias,
Trabalho e Educação: um debate multidisciplinar, Vozes,
Petrópolis, 1996.
FREIRE, Paulo, Educação como prática da liberdade, Editora
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PRADO, M .E.B.B. & BARRELLA, F.M.F. DA repetição à
recriação: uma análise da formação da formação do professor
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americano de informática na Educação- RIBIE94. Lisboa,
Portugal: 1994.
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Ensinando com tecnlogia: Criando salas de aula centradas nos
alunos. Trad. Marcos A.G.Domingues. Porto Alegre: Artes
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informação, o ensinar e o aprender: reflexões sobre o
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Formação. Lisboa, Portugal: Publicações Dom. Quichote
Instituto de Inovação Educacional, 1992.
SILVA, B.H.A.M. O professor do terceiro milênio e o desafio
4
1
---
---
2
---
---
4
3
---
---
---
---
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8
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3
3
3
3
3
---
1
3
3
3
3
3
232
da informática educativa na sala de aula. Atlas do IV
Congresso Ibero-americano de informática na educação –
RIBIE98, CD-Rom,/trabalhos/195.pdt, 1998.
VALENTE, J. A. Prefácio. In. PAPERT, S. Logo:
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VALENTE, J. A. (org) O professor no ambiente Logo.
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VALENTE, J. A. A. Tele presença na formação de professor da
área de Informática em educação: Implantando o
Construcionismo Contextualizado. Anais do IV do Congresso
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SANDHOLTZ, J; RINGSTAFF, Canthy & DWYER, David,
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nos alunos. Trad. Marcos A. G. Domingues. Porto Alegre. Artes
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SANTOS, S. C.; GARCIA, V. R. R. L. Tecnologia da
Informação ao ensinar e o aprender: reflexões sobre o
desenvolvimento cognitivo e sua relação com a prática Escolar. .
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na educação RIBIE2000:2000.
SILVA, B. H. A. M. O professor do terceiro milênio e o
desafio da informática educativa na sala de aula. Atlas do IV
do Congresso Ibero-Americano de informática na educação
---
---
---
---
---
1
2
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---
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---
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6
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3
3
3
3
3
3
---
3
---
3
3
3
233
RIBIE98, CD-Rom,/trabalhos/195. pdt, 1998.
TATIZANA, Celso. Visual Class: multimídia: software para
Criação. São Paulo: Érica, 2001.
--- --- --- 3 3 3
8º PRÁTICA DE ENSINO VII:
PROJETOS
INTERDISCIPLINARES
A ser definida.
5º ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EM PORTUGUÊS PARA O
ENSINO FUNDAMENTAL I
A ser definida.
6º ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EM PORTUGUÊS PARA O
ENSINO FUNDAMENTAL II
A ser definida.
7º ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EM PORTUGUÊS PARA O
ENSINO MÉDIO I
A ser definida.
8º ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EM PORTUGUÊS PARA O
ENSINO MÉDIO II
A ser definida.
5º ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EM INGLÊS PARA O
ENSINO FUNDAMENTAL I
A ser definida.
6º ESTÁGIO
SUPERVISIONADO EM
INGLÊS PARA O
A ser definida.
234
ENSINO
FUNDAMENTAL II
7º ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EM INGLÊS PARA O ENSINO
MÉDIO I
A ser definida.
8º ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EM INGLÊS PARA O ENSINO
MÉDIO II
A ser definida.
1º METODOLOGIA CIENTÍFICA
E DA PESQUISA
______. NBR 10520: informação e documentação, apresentação
de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2001.
______. NBR 6023: informação e documentação, referências,
elaboração. Rio de Janeiro, 2000.
______. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 1990.
______. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos
acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2001.
GEWANDSZNAYDER, F. O que é método científico. São
Paulo: Pioneira, 1989.
GIL, A. C. Metodologia da pesquisa. São Paulo: Atlas, 1989.
HUHNE, Leda M. (Org). Metodologia científica: caderno de
textos e técnicas. 3 ed. Rio de Janeiro: Agir, 1989.
KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria
da ciência e prática da pesquisa.
14 ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
MARCANTONIO, A. T.; SANTOS. M. M. dos; LEHFELD,
Neide A. S. Elaboração e divulgação do trabalho científico.
São Paulo: Atlas, 1993.
2
2
12
---
---
1
17
14
---
---
------
---
---
---
3
3
1
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2
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33
3
3
3
---
---
2
1
12
3
3
1
---
---
235
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica.
26 ed. Petrópolis; Vozes, 1999.
SALVADOR, A. D. Métodos e técnicas de pesquisa
bibliográfica. 6 ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Sulina, 1977.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21
ed. São Paulo: Cortez, 2000.
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA. Núcleo
de Metodologia. Caderno de metodologia: diretrizes para
elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Tubarão:
Unisul, 2002.
______. Curso de Direito. Núcleo de Monografia. Diretrizes
para elaboração e apresentação da monografia no Curso
de Direito. Organização, ampliação e atualização dos textos
por Vilson Leonel. Tubarão: Unisul, 2002.
11
3
24
2
---
7
13
---
27
---
---
---
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3
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---
3
---
8º MONOGRAFIA A ser definida.
5º ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EM PORTUGUÊS PARA O
ENSINO FUNDAMENTAL I
A ser definida.
6º ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EM PORTUGUÊS PARA O
ENSINO FUNDAMENTAL II
A ser definida.
7º ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EM PORTUGUÊS PARA O
ENSINO MÉDIO I
A ser definida.
8º ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EM PORTUGUÊS PARA O
A ser definida.
236
ENSINO MÉDIO II
5º ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EM INGLÊS PARA O
ENSINO FUNDAMENTAL I
A ser definida.
6º ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EM INGLÊS PARA O ENSINO
FUNDAMENTAL II
A ser definida.
7º ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EM INGLÊS PARA O ENSINO
MÉDIO I
A ser definida.
8º ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EM INGLÊS PARA O ENSINO
MÉDIO II
A ser definida.
237
Conteúdos/Diretrizes Curriculares Disciplinas do Currículo
NÚCLEO DE BASE Créditos
1 Estudos Lingüísticos * - Leitura e Produção Textual
- Língua Portuguesa: Gramática Aplicada I
- Língua Portuguesa: Gramática Aplicada II
- Língua Portuguesa: Gramática Aplicada III
- Língua Portuguesa: Gramática Aplicada IV
- Lingüística I
- Lingüística II
- Formação Histórica da Língua I
- Formação Histórica da Língua II
- Língua Inglesa I
- Língua Inglesa II
- Língua Inglesa III
- Língua Inglesa IV
04
04
04
04
04
04
04
04
02
04
04
04
04
2 Estudos Literários * - Teoria da Literatura I
- Teoria da Literatura II
- Historiografia Literária
- Literatura Inglesa
- Literatura Norte Americana
04
04
04
04
04
3 Formação Humanística * * *
- Fundamentos Filosóficos
- Fundamentos Sociológicos
- Ética e Educação
04
04
02
4 Projetos de Pesquisa * **
- Metodologia Científica e de Pesquisa
- Monografia
04
08
5 Formação para Magistério em
Educação Básica **
- Prática de Ensino I
- Prática de Ensino II: Fundamentos
Psicológicos da Educação
- Prática de Ensino III
- Prática de Ensino IV
04
04
04
04
TOTAL 108
239
NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO Créditos
6 Estudos Lingüísticos: Língua
Portuguesa *
- Língua Portuguesa: Laboratório de Textos I
- Língua Portuguesa: Laboratório de Textos II
04
04
7 Estudos Literários:Literatura
Portuguesa e Brasileira *
- Literatura Portuguesa e Brasileira I:Produção
em Verso
- Literatura Portuguesa e Brasileira II:
Produção em Verso
- Literatura Portuguesa e Brasileira III: Prosa
de Ficção
- Literatura Portuguesa e Brasileira IV: Prosa
de Ficção
- Literatura Portuguesa e Brasileira V:
Dramaturgia
04
04
04
04
04
8 Tecnologias Educacionais * **
- Prática de Ensino V: Informática
Educacional Básica
- Prática de Ensino VI: Tecnologias Aplicadas
ao Ensino
04
04
9 Estágio Supervisionado em
articulação com Prática de Ensino V,
VI e VII, numa perspectiva de
Ensino, Pesquisa e Extensão /
Desenvolvimento e Integração Social
*
**
- Prática de Ensino VII: Projetos
Interdisciplinares
- Estágio Supervisionado em Português para o
Ensino Fundamental I
- Estágio Supervisionado em Português para o
Ensino Fundamental II
- Estágio Supervisionado em Português para o
Ensino Médio I
- Estágio Supervisionado em Português para o
Ensino Médio II
- Estágio Supervisionado em Inglês para o
Ensino Fundamental I
- Estágio Supervisionado em Inglês para o
Ensino Fundamental II
04
02
04
04
04
02
04
240
- Estágio Supervisionado em Inglês para o
Ensino Médio I
- Estágio Supervisionado em Inglês para o
Ensino Médio II
04
04
TOTAL 68
Legenda:
* Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Letras: Licenciatura
** Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Licenciatura: Formação
de Professores de Educação Básica
241
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA - UNISUL
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
ASSESSORIA PEDAGÓGICA
DIRETORIA ACADÊMICA
CURSOS DE GRADUAÇÃO: LICENCIATURAS
Distribuição de carga horária/ementário
atendendo aos Pareceres CNE/CP009/2001, de
08/05/01 e CNE/CP 021/2001, de 06/08/01 e às
disposições da UNISUL, relativamente à Base
Comum para os Cursos de Licenciatura, à
Formação Humanística e à Flexibilização
Curricular
A - Ordenamentos legais e institucionais
1. Carga horária mínima: Parecer CNE/CP 021/2001, de 06 de agosto de 2001
1.1. Componentes acadêmico-científicos ..................................................... l.800h/a
1.2. Prática de ensino .................................................................................. 400h/a
1.3. Estágio supervisionado ........................................................................ 400h/a
1.4. Trabalho acadêmico ............................................................................. 200h/a
TOTAL: ...... 2.800h/a
243
2. Formação humanística: carga horária mínima: l80h/a: Resolução CAMGES nº
007/99, de junho de l999
3. Documento: Flexibilização curricular
4. Base comum:
B - Disciplinas aprovadas como integrantes da Base Comum dos Cursos
de Licenciatura da Unisul
l. Inclusas na carga mínima de l.800 h/a de componentes acadêmico-científicos,
ampliada para 2000 h/a:
l.l. Formação geral:
· Leitura e produção textual – Nº de créditos: 4 CH: 60 h/a
Ementa: Leitura. Construção do texto. Linguagem e tipologia textual.
Produção textual.
Metodologia científica e de pesquisa - Nº de créditos: 4 CH: 60 h/a
Ementa: : O processo do conhecimento científico. Tipos de pesquisa. Projeto
de pesquisa científica. Aplicação do projeto de pesquisa. Normas para a elaboração e
apresentação do relatório de pesquisa. Relatório de pesquisa.
TOTAL: 120 h/a
1.2 Formação humanística
Fundamentos filosóficos – Nº de créditos: 4 CH: 60 h/a
244
Ementa: O que é Filosofia. Teses centrais da filosofia Antiga, Medieval,
Moderna e Contemporânea. Filosofia e demais formas de conhecimento. Filosofia e
ideologia. Filosofia e cenário mundial.
Fundamentos sociológicos – Nº de créditos: 4 CH: 60 h/a
Ementa: O contexto histórico do surgimento da sociologia: o objeto e o
método de investigação. Principais paradigmas sociológicos (clássicos). Educação e
processos sociais. Educação e integração social. Educação e mudança social. Educação
e qualidade de vida.
Ética e Educação – Nº de créditos: 2 CH: 30 h/a
Ementa: O que é Ética. Síntese da história da Ética Ocidental. Ética e
Educação.
Ética profissional.
TOTAL – l50h/a
Total da Base comum nestes dois grupos de disciplinas: 270h/a
Da carga horária de l.800h/a, ampliada para 2000 h/a, reduzindo-se estas
270 horas-aula, resulta um saldo mínimo de l.730 horas-aula para o
específico de cada Licenciatura.
2. Inclusas na carga mínima de 400 h/a de Prática de ensino
• Prática de ensino I - Nº de créditos: 4 CH: 60h/a
245
Ementa: Abordagem teórico-prática reflexiva dos fundamentos históricos da
educação e da Didática: da Antigüidade Clássica à Pós-Modernidade. Uma abordagem
analítico-reflexiva da história da educação no Brasil, permeando políticas públicas e
tendências pedagógicas. Projetos para inserção do aluno na realidade educacional.
• Prática de ensino II – Nº de créditos: 4 CH: 60h/a
Ementa: Abordagens teórico-práticas reflexivas dos fundamentos psicológicos
da Educação: principais conceitos e concepções da Psicologia do desenvolvimento e da
aprendizagem; fases do desenvolvimento; relação professor-aluno; compreensão das
dificuldades de aprendizagens. Projetos para diagnóstico da realidade ensino-
aprendizagem no universo das escolas de educação Básica.
• Prática de ensino III - Nº de créditos: 4 CH: 60 h/a
Ementa: Abordagem teórico-prática reflexiva das matrizes epistemológicas do
trabalho docente: Empirismo, Apriorismo, Interacionismo: A relação pedagógica: o
ensino, a aprendizagem, o conhecimento. Currículo: concepções em internexos
introdutórios às diretrizes curriculares nacionais, estaduais e municipais.
• Prática de ensino IV - Nº de créditos: 4 CH: 60 h/a
Ementa: Abordagem teórico-prática reflexiva: da organização administrativa e
didático-pedagógica da escola. Planejamento e interfaces do trabalho pedagógico:
projetos e planos.
TOTAL: 240h/a
246
Da carga horária mínima de 400h/a de Prática de ensino, reduzindo-se
estas 240h/a alocadas para Base comum, temos um saldo mínimo de
l60h/a para o específico de cada Licenciatura.
BASE COMUM; TOTAL: 510h/a
Disciplinas, carga horária e ementas desta Base Comum foram aprovadas no
dia 03 de outubro de 2001
C - Disciplinas específicas para cada Licenciatura: algumas
sugestões
l. Prática de Ensino
• Prática de Ensino em .......................................60h/a
• Prática de Ensino em .......................................60h/a
· Informática Educacional..................................60h/a
Ementa: Informática, educação e sociedade: necessidades e perspectivas.
Principais teorias do desenvolvimento humano: cognitivas, sócio-interacionais.
Inteligências múltiplas. A informática educacional: conceitos e aplicações das
teorias de aprendizagem. Pedagogia de projetos: desenvolvimento de páginas na
Web, comunidades virtuais e projetos com softwares aplicativos.
TOTAL: l20h/a
• Tecnologias aplicadas ao ensino: multimeios como recurso pedagógico - 60h/a
Observação: Esta disciplina constitui um diferencial para a UNISUL e pode fazer
parte do núcleo de Concentração ou do Núcleo Orientado
Ementa: A multimídia e a teoria das Inteligências Múltiplas. Técnicas de
apresentação multimídia. O uso dos multimeios como recurso pedagógico:
247
Computadores, filmadoras, vídeo cassete, televisão, gravadores de som, sucatas,
etc.
Objetivos: Salientar algumas reflexões científicas sobre a teoria das Inteligências
Múltiplas para fundamentar os estudos sobre a utilização dos multimeios no processo de
ensino e aprendizagem. Fornecer a base para a compreensão de programas,
equipamentos e metodologias para a utilização destas tecnologias na educação.
Estabelecer o domínio dos conceitos sobre a multimídia e os softwares de autoria para a
construção de aulas eletrônicas. Desenvolver trabalhos e projetos com a utilização de
equipamentos, programas e metodologias.
• Laboratório de produção de recursos didáticos: projetos interdisciplinares - 60h/a
Observação: Esta disciplina pode ser uma proposta para o Núcleo de Concentração
ou
para o Núcleo Orientado, constituindo um diferencial para UNISUL
Ementa: A interdisciplinaridade numa perspectiva holística. Oficinas didáticas:
elaboração e execução de projetos interdisciplinares, articulando
UNISUL/Comunidade
externa, no que concerne à teoria e prática pedagógica.
Em tempo: Veja-se o que vem transcrito do Parecer CNE/CP/021/200l, de
06/08/200l.
"Ao mesmo tempo, os sistemas de ensino devem propiciar às instituições
formadoras a abertura de suas escolas de educação básica para o estágio. Esta
abertura, considerado o regime de colaboração prescrito no Art. 211 da
Constituição Federal, pode se dar por meio de um acordo entre instituição
formadora, órgão executivo do sistema e unidade escolar acolhedora da presença
de estagiários. Em contrapartida, os docentes em atuação nesta escola poderão
receber alguma modalidade de formação continuada a partir da instituição
248
formadora. Assim, nada impede que, no seu projeto pedagógico, em elaboração
ou em revisão, a própria unidade escolar possa combinar com uma instituição
formadora uma participação de caráter recíproco no campo de estágio".(p.12)
2. Estágio supervisionado - 400h/a
Cada Licenciatura elabora seu Projeto específico, com autonomia, mas será um
diferencial para a UNISUL que os Cursos sejam competentes para ações em
diálogo, como políticas de desenvolvimento e integração social.
3. Disciplinas relativas ao conhecimento específico
Cada Licenciatura estabelece o elenco dessas disciplinas, em consonância com as
Diretrizes do MEC e com a Flexibilização Curricular-UNISUL.
4. Trabalho acadêmico: mínimo de 200h/a
Este núcleo corresponde ao que, no documento Flexibilização Curricular, vem
indicado como Atividades Acadêmicas Curriculares Adicionais. Não é ministrado
no horário estabelecido na grade de matrícula. Não tem custos financeiros em valor
creditício para o aluno. São 200 horas que o acadêmico cumprirá, em modalidades
diversas, conforme diretrizes estabelecidas no Projeto pedagógico de cada Curso.
Ter colocado estas 200 horas fora do cômputo das 2800 horas-aula preconizadas é
que possibilita ampliar o número de aulas do específico.
5. Ainda, uma sugestão, atendendo à importância atribuída à formação holística, pelas
Diretrizes Curriculares:
Antropologia - 30h/a
Ementa: Conceitos básicos. O homem e as ciências do homem. Constituição
materialista e espiritualista do homem. A importância da tradição para mudança e
transformação
Tendências atuais da antropologia. Etnociência. Pesquisa de campo.
Total disponível mínimo para a especificidade de cada Licenciatura:
249