2ª metade do sec. xix

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Page 1: 2ª metade do sec. XIX
Page 2: 2ª metade do sec. XIX

ÍndiceTransportes

Meios de comunicação

Crescimento da população

Êxodo rural

A vida quotidiana no campo e nas cidades

Abolição da escravatura e pena de morte

Reformas no ensino

Page 3: 2ª metade do sec. XIX

Transportes• O tempo gasto em viagens era enorme.

De Lisboa–Porto demorava 7 dias.

• Construíram-se estradas em macadame.

• Passou-se a viajar mais rápido. Em 1859, a diligência ou mala posta, fazia a viagem de Lisboa-Porto em apenas 34 horas.

Page 4: 2ª metade do sec. XIX

Comboio• Também construíram linhas de caminho-

de-ferro.• A 1ª viagem de comboio deu-se a 28 de

outubro de 1856, na linha de Lisboa-Carregado.

• As linhas espalharam-se pelo país. • Assim a circulação de pessoas e

mercadorias era mais rápida, barata e segura, aproximando as pessoas.

Page 5: 2ª metade do sec. XIX

Meios de comunicação• Correios:

Em 1853 surgiu o 1º selo postal português com a face de D. Maria II. Em 1877-78 apareceram os 1ºs bilhetes-postais. Em 1882 foram instalados os 1ºs marcos de correio.

• Telefone:

Em 1882 arrancaram as 1ªs redes públicas de telefones no Porto e em Lisboa.

Page 6: 2ª metade do sec. XIX

• Telégrafo:

O telégrafo elétrico entrou em funcionamento

em 1857, permitindo comunicar mais rápido.

• Imprensa:

A imprensa desempenhou um papel importante

na informação e circulação de ideias. Assim o

gosto pela leitura de jornais diários

aumentava.

Meios de comunicação

Page 7: 2ª metade do sec. XIX

Fontes Pereira de Melo foi um

grande impulsiona

dor da modernização da rede

de transport

es e comunicaçõ

es.

Page 8: 2ª metade do sec. XIX

Crescimento da população

Melhoria na alimentação

Avanços na medicina

Progressos na higiene

Diminuição do nº de mortes

Aumento da população

Page 9: 2ª metade do sec. XIX

Êxodo rural• O crescimento da população deixou

muitos camponeses sem emprego, e os que tinham, recebiam salários miseráveis.

• Assim, milhares de pessoas deixaram suas aldeias e foram para a cidade, sobretudo Lisboa ou Porto.

• A este movimento chama-se êxodo rural.

Page 10: 2ª metade do sec. XIX

A vida quotidiana no campo• Atividades:

-A principal atividade era a agricultura. Nas aldeias distinguiam-se: proprietários, rendeiros, jornaleiros, pastores, criados, pescadores, etc. A grande maioria trabalhava nas ricas terras da burguesia ou nobreza.

-O dia era bastante duro, trabalhavam de sol a sol. Viviam muito pobremente e trabalhavam desde pequenos.

-Havia também a criação de gado, a produção de linho e azeite e a extração de cortiça.

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• Alimentação:

A alimentação era muito simples e pouco variada. Baseava-se no pão ou na „broa‟, bacalhau ou sardinhas, azeitonas, vinho e sopa.

Comiam carne muito raramente, quando “o rei fazia anos”.

A vida quotidiana no campo

Page 12: 2ª metade do sec. XIX

• Vestuário:O vestuário era muito simples e variava

de acordo com o clima ou região. As roupas eram velhas e andavam quase sempre descalços.

• Divertimentos:Os divertimentos estavam ligados aos

trabalhos e às festas religiosas. Outros divertimentos eram jogos típicos, corrida de touros, arraiais, bailes e esfolhadas. Os dia de feira e a ida à missa também eram momentos de convívio.

A vida quotidiana no campo

Page 13: 2ª metade do sec. XIX

• Habitação:As casas eram pequenas, simples e a

sua construção dependia da região e clima.

O xisto e granito sobressaíam no Norte para a proteção contra o frio e chuva.

No Sul as casas eram pintadas de branco para ser mais frescas.

A vida quotidiana no campo

Page 14: 2ª metade do sec. XIX

• Surgiram vários serviços públicos:

1) Água canalizada, rede de esgotos e

recolha de lixo;

2) Policiamento, iluminação noturna

e criação de corpos de bombeiros.

3) Transportes públicos coletivos: o

‚chora‛ e o ‚americano‛.

A vida quotidiana na cidade

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• Atividades:A atividades estavam relacionadas com a

indústria, comércio e artesanato. A burguesia tinha muito sucesso com os negócios.

As classes populares eram pobres e tinham várias profissões: vendedores ambulantes (ardina, peixeira e aguadeiro) feirante, artesão, operários, trabalhadores servis, etc.

A vida quotidiana na cidade

Page 16: 2ª metade do sec. XIX

• Alimentação:

A alimentação era muito rica e variada.

• Vestuário:

Os mais ricos seguiam a moda francesa. O seu vestuário era muito rico e muito decorado.

• Habitação:

Viviam em palacetes bem decorados e rodeados de belíssimos jardins.

A vida quotidiana na cidade

Page 17: 2ª metade do sec. XIX

• Divertimentos:

A nobreza e a burguesia

apreciavam muito

passear, frequentando o Jardim de

S. Lázaro no Porto e o Passeio

Público, em Lisboa.

A prática de desporto era muito

habitual.

A vida quotidiana na cidade

Page 18: 2ª metade do sec. XIX

Abolição da escravatura e pena de morte

• Foram publicadas novas leis:

1) Abolição da pena de morte;

2) Extinção das rodas dos

enjeitados;

3) Abolição da escravatura.

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EnsinoFizeram-se importantes reformas no ensino:

1. Tornaram o ensino primário obrigatório e gratuito;

2. Alargaram o ensino liceal;

3. Fundaram as primeiras escolas de ensino técnico.

João de Deus

publicou a

‘Cartilha

Maternal’ que

foi o 1º manual

usado pelos

professores

para ensinar a

ler.

Page 20: 2ª metade do sec. XIX

Feito por:• Mariana Pinto

• Nº23, 6ºH

• Baseado no manual do 6º ano ‚Saber

em Ação‛.