Liderança afetiva Por Sérgio Naguel 2ª Feira - 19/08/2013

Não faz muito tempo, o que as empresas queriam dos funcionários era a obediência: fazer sem perguntar o porquê. Os funcionários eram pagos para obedecer e os chefes para pensar e ter as ideias. A metáfora mais próxima desta situação dizia que os chefes eram “os cabeças” enquanto os demais funcionários eram os “mãos-de-obra”. No mundo globalizado pela informação e pela digitalização, o sistema de trabalho mudou. Cada funcionário sabe bem o valor que tem no processo produtivo. Neste novo cenário o papel líder ganha destaque. Liderar é saber fazer fazer, e conduzir um grupo ao atingimento de um objetivo empresarial passa necessariamente por alinhar os esse objetivo com os objetivos pessoais dos indivíduos que compõem o grupo. Os funcionários chefiados pela autoridade tendem a pensar que trabalham “para a empresa”, “para o chefe” ou “para o patrão” e deixam, deliberadamente, de fazer as coisas mais fundamentais para o crescimento da empresa como a eliminação dos desperdícios, a troca de informações e de se apropriar de oportunidades para a empresa. Aceita uma dica tarja preta? Troque o controle pela influência como forma de poder pessoal. A liderança, neste momento, é exercida com base na emoção positiva. Estamos na era da liderança pela afetividade. Pense nisso e fique ligado que amanhã tem mais. Um forte abraço e o

meu desejo que seu dia seja magnífico,.... Trabalhe feliz com a rádio que é tudo de bom ao seu lado.