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 PREFEITURA MUNICIPAL DE LOUVEIRA CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2011  ANEXO III – PROGRAMA DE PROVAS CARGOS: OPERADOR DE CONTROLE DE ZOONOSES E OPERADOR DE MÁQUINAS. PORTUGUÊS: Acentuação gráfica; Crase; Ortografia; Encontros vocálicos; Dígrafos; Adjetivo; Pontuação; Substantivo - gênero, número, grau; Separação de sílabas; Pronomes; Sinônimo; Antônimo; Verbos e Interpretação de texto. Obs. Já serão utilizadas as regras ortográficas introduzidas pelo Decreto Federal n. 6.583 de 29/09/08. MATEMÁTICA: Conjuntos numéricos: naturais, inteiros, racionais, irracionais, reais e fracionários. Operação com os conjuntos numéricos: adição, subtração, divisão, multiplicação, potenciação e radiciação; Equações e inequações de 1º grau; Porcentagem; Geometria; Medidas: de comprimento, de superfície, de capacidade, de massa, de tempo. CARGOS: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE, MECÂNICO DE MÁQUINAS PESADAS, MOTORISTA, OPERADOR DE CAIXA, PINTOR E TRATORISTA. PORTUGUÊS: Fonética e Fonologia; Divisão silábica; Acentuação gráfica; Emprego do hífen; Ortografia; Pontuação; Estrutura das palavras; Classes gramaticais; Flexão verbal e nominal; Pronomes: emprego e colocação; Empregos de tempos e modos verbais, vozes do verbo; Concordância nominal e verbal; Crase; Interpretação de texto; Análise sintática: termos da oração, classificação de orações. Obs. Já serão utilizadas as regras ortográficas introduzidas pelo Decreto Federal n. 6.583 de 29/09/08. MATEMÁTICA: Conjuntos Numéricos: naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais; Operações com os conjuntos numéricos: adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação; Equação e inequação do 1º grau; Equação do 2º grau; Fatoração; Porcentagem; Juros simples e compostos; Descontos; Relações e Funções; Área, perímetro, volume e densidade; Área das figuras planas; Sistema decimal de medidas; Polígonos e circunferência; Razões e proporções. ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO

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PREFEITURA MUNICIPAL DE LOUVEIRA

CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2011

ANEXO III – PROGRAMA DE PROVAS

CARGOS: OPERADOR DE CONTROLE DE ZOONOSES E OPERADOR DE MÁQUINAS.

PORTUGUÊS: Acentuação gráfica; Crase; Ortografia; Encontros vocálicos; Dígrafos; Adjetivo; Pontuação; Substantivo -gênero, número, grau; Separação de sílabas; Pronomes; Sinônimo; Antônimo; Verbos e Interpretação de texto. Obs. Jáserão utilizadas as regras ortográficas introduzidas pelo Decreto Federal n. 6.583 de 29/09/08.

MATEMÁTICA: Conjuntos numéricos: naturais, inteiros, racionais, irracionais, reais e fracionários. Operação com osconjuntos numéricos: adição, subtração, divisão, multiplicação, potenciação e radiciação; Equações e inequações de 1ºgrau; Porcentagem; Geometria; Medidas: de comprimento, de superfície, de capacidade, de massa, de tempo.

CARGOS: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE, MECÂNICO DE MÁQUINAS PESADAS, MOTORISTA, OPERADORDE CAIXA, PINTOR E TRATORISTA.

PORTUGUÊS: Fonética e Fonologia; Divisão silábica; Acentuação gráfica; Emprego do hífen; Ortografia; Pontuação;Estrutura das palavras; Classes gramaticais; Flexão verbal e nominal; Pronomes: emprego e colocação; Empregos detempos e modos verbais, vozes do verbo; Concordância nominal e verbal; Crase; Interpretação de texto; Análisesintática: termos da oração, classificação de orações. Obs. Já serão utilizadas as regras ortográficas introduzidas peloDecreto Federal n. 6.583 de 29/09/08.

MATEMÁTICA: Conjuntos Numéricos: naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais; Operações com os conjuntosnuméricos: adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação; Equação e inequação do 1º grau;Equação do 2º grau; Fatoração; Porcentagem; Juros simples e compostos; Descontos; Relações e Funções; Área,perímetro, volume e densidade; Área das figuras planas; Sistema decimal de medidas; Polígonos e circunferência;Razões e proporções.

ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO

ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO

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 CARGOS: AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL, FISCAL SANITÁRIO, MONITOR DE CASA ABRIGO, TÉCNICOESPORTIVO, AUXILIAR AMBIENTAL, PROFESSOR DE MÚSICA, TÉCNICO DE ENFERMAGEM, TÉCNICO DEESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO, TÉCNICO EM FARMÁCIA, TÉCNICO EM TRATAMENTO DEÁGUA E TÉCNICO RADIOLOGIA ESPECIALISTA EM MAMOGRAFIA.

PORTUGUÊS: Fonética e Fonologia; Divisão Silábica; Acentuação Gráfica; Emprego do hífen; Ortografia; Pontuação;Processos de Formação das Palavras; Estrutura das Palavras; Classes Gramaticais; Pronomes: emprego e colocação;

Empregos de tempos e modos verbais, vozes do verbo; Concordância nominal e verbal; Crase; Interpretação de texto;Análise Sintática; Análise Morfológica; Regência Verbal e Nominal; Figuras de Linguagem; Vícios de Linguagem. Obs. Jáserão utilizadas as regras ortográficas introduzidas pelo Decreto Federal n. 6.583 de 29/09/08.

MATEMÁTICA: Conjuntos Numéricos: naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais; Intervalos; Expressões algébricas;Potenciação; Radiciação; Equação e inequação do 1º grau; Fatoração; Regra de Três simples e composta;Porcentagem; Juros simples e compostos; Descontos; Noções de estatística: médias, distribuição de freqüências egráficos; Equação do 2º grau; Funções do 1º e do 2º graus: conceito, gráfico, propriedades e raízes; Geometria: plana eespacial; Relações e funções; Sistema decimal de medidas: unidade de comprimento e superfície; Área das FigurasPlanas.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL

1. Promoção e prevenção em saúde bucal;2. Anatomia e Fisiologia Bucal;3. Processo de trabalho e humanização em saúde;4. Ergonomia e técnicas de instrumentação;5. Biossegurança;6. Equipamentos, materiais, medicamentos e instrumentais odontológicos e de higiene dental;7. Conceitos básicos sobre procedimentos restauradores;8. Proteção radiológica ocupacional;

9. Programa Saúde da Família.BIBLIOGRAFIASUGERIDA:TSB e ASB - Técnico em Saúde Bucal e Auxiliar em Saúde Bucal - Odontologia de QualidadeCristiane F. Saes Lobas e Cols. Santos, 2ª Ed., 2008 (re-impressão)Manual do Trabalho e Formação do ACD E THD - Nova Denominação ASB e TSB. Márcia Boen Garcia Linan. Santos, 1 ª

Auxiliares em Odontologia ACD - THD - TPD - APD - Ergonomia 3. Olavo Bergamaschi Barros. Pancast 1995.ed., 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Controle de infecções e a prática odontológica em tempos de AIDS. Manual de condutas2000.BRASIL. Ministério Da Saúde. Serviços Odontológicos. Prevenção e Controle de Risco. Agência Nacional de VigilânciaSanitária. Brasília: ANVISABRASIL, Ministério da Saúde. Dep. de Atenção Básica; Guia Prático do Programa de Saúde da Família - M.S.**

FISCAL SANITÁRIO

Lei Orgânica da Saúde nº 8.080/90; Sistema Único de Saúde - diretrizes e competências; Sistema Único de Saúde - Artigo 6º, parágrafo 1º, itens I, II (atribuições da Vigilância Sanitária);Constituição do Estado; Código Sanitário do Estado; Vigilância Sanitária: conceito, abrangência das ações, ações desenvolvidas por área de abrangência; Orientação em ambientes de trabalho e saúde do trabalhador;

Controle de vetores.

ENSINO MÉDIO E TÉCNICO

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MONITOR DE CASA ABRIGO

Lei Federal nº 8.069/90 – de 13 de julho de 1990 – Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente 

TÉCNICO ESPORTIVO

1. Coordenar, planejar, programar, supervisionar, dinamizar, dirigir, organizar, avaliar e executar trabalhos, programas,planos e projetos, realizar treinamentos especializados, organizar eventos, participar de equipes multidisciplinares e

interdisciplinares e elaborar informes técnicos, científicos e pedagógicos, todos nas áreas de atividades físicas e dodesporto. 2. Conhecimento sobre Regras oficiais de: Natação, Handebol, Futebol de campo, Futebol de salão, Basquetebol,Atletismo, Ginástica em Geral, esportes 3ª idade e jogos esportivos. Ed. Sprint

Bibliografia Sugerida:−DAITU, Moacir. Organização de competição desportiva . Hemus.−______, Basquete Metodologia de ensino.

−MUTTI, Daniel. Futebol de salão - arte e segredos.

−LOTUFO, João. Natação - Ensinando a nadar.

−FERREIRA, Pedro. Handebol de salão.

−BOJIKIAN, João Crisóstomo. voleibol 

BETT, Mauro. Educação física e sociedade: São Paulo, Movimento, 1991.−BRACHT, Valter. A criança que pratica esporte, respeita as regras do jogo..... capitalista  in OLIVEIRA, (org)fundamentos pedagógicos educação física. Rio de Janeiro, RJ: Ao livro Técnico, 1987. P. 180-190.

−_______, A educação física escolar com campo de vivência social. In Oliveira (org). fundamentos Campinas, v. 9, nº 3,maio 1988, p 23

−BROTTO, Fábio Otuzi. Jogos Cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar . São Paulo,Cepeusp, 1995.

−CASTELANI FILHO. Educação Física no Brasil: A história que não se conta . 4 ed . Campinas. Papirus, 1991.−COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo, Cortez, 1992 (coleção magistério do

2º grau). Série Formação de Professor.−FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro: Teoria e prática da educação física. 3º ed. São Paulo. Scipione,

1992. (série pensamento ação no magistério).−MARCELINO, Nelson Carvalho. Perspectivas para o lazer: mercadoria ou sinal de utopia?  In: MOREIRA, WAGNER W.

(org) Educação física & esportes: perspectivas para o século XXI. Campinas, 1992. P. 181-196. 3ª ed. Campinas.Papirus,1990.

−MEDINA, João Paulo. A educação física cuida do corpo e “mente”: base para a renovação e transformação da educação física. 7ª ed. Campinas, Papirus - Coleção Crises.

REGRAS OFICIAS: Voleibol, Basquetebol, Natação, Futebol, Handebol, Futsal

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AUXILIAR AMBIENTAL

Ecologia e PoluiçãoEcologia e seus níveis de organização; ecologia de populações; ecologia de comunidades; ecologia de ecossistemas;fluxos de energia; Influência antropogênica nos ecossistemas: introdução à poluição do ar, da água, do solo e sonora.BibliografiaBRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L.; MIERZWA, J. C.; BARROS, M. T.; SPENCER, M.; PORTO, M.; NUCCI,N.; JULIANO, N.; EIGER, S. Introdução à Engenharia Ambiental. 2º Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 318p.2005.DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. São Paulo: Ed. Artmed, 2005. 519p.

PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre, Artmed: 2007.

Educação AmbientalEstudo da Educação ambiental, princípios e práticas. Análise da dimensão ambiental em projetos, programas e políticasque visam a melhoria da qualidade de vida e a sustentabilidade, em diferentes segmentos da sociedade.BibliografiaDIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9º Edição. São Paulo: GAIA, 2004.GUIMARÃES, M. (org.). Caminhos da educação ambiental: Da forma à ação. 3ª Edição. Campinas: Papirus, 2008.SATO, M. Educação Ambiental. Editora Rima. 2002

Direito AmbientalNoções de direito ambiental. Princípios constitucionais aplicados ao direito ambiental. Noções de responsabilidade civilambiental. Tutela do Meio Ambiente.

BibliografiaMACHADO, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2007.SILVA, J. A. Direito Ambiental Constitucional. São Paulo: Malheiros, 2008.ROCHA, Julio César de Sá da. Função ambiental da cidade – Direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. SãoPaulo: Juarez de Oliveira, 2000.

BiossegurançaAplicar as normas e diretrizes de biossegurança em atividades relacionadas ao meio ambiente.BibliografiaBINSFELD, P. C. Biossegurança em Biotecnologia. Editora Interciência. Ocuppational Safety and Health Administration-OSHA. Fonte: http://www.osha.gov  

Energias RenováveisMatriz energética brasileira e das principais economias mundiais. Fontes renováveis de energia: eólica, solar,fotovoltaica, hidráulica, geotérmica, biomassa, biogás, biocombustíveis, hidrogênio.BibliografiaBRANCO, S. M. Energia e Meio Ambiente. 2° Edição. Moderna Editora. 96p. 2004.TOLMASQUIM, M. T. Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Editora Interciência. 2003. 516p.CARVALHO, C. E.; FADIGAS, E. A.A. & REIS, L. B. Energia, Recursos Naturais e a Prática do DesenvolvimentoSustentável. Editora Manole. 2005.

Geoprocessamento e Sensoriamento RemotoNoções básicas de Cartografia: sistemas de coordenadas e de projeção. Escala. Cartografia Digital. Estruturas digitaisde representação de dados espaciais: vetorial e matricial. Sistemas de Informação. Análise espacial. Princípios físicos doSensoriamento Remoto. Introdução ao Processamento de Imagens.BibliografiaBLASCHKE, T. & KUX. H. Sensoriamento remoto e SIG avançados. São Paulo, Oficina de Textos. 2005. 286 p.CÂMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, A. M. V. (Ed.). Introdução à ciência da geoinformação. São José dos Campos:INPE, 2001. Disponível em <http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/>. Acesso em: 21 jun. 2010.NOVO, E.M.L. de M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 3º Edição. São Paulo, Edgard Blücher. 2008. 388p.

Controle de Poluição do Solo e do ArConhecer os princípios básicos das tecnologias de prevenção e de correção de poluição do solo e do ar. Indicadores dequalidade do ar, padrões de qualidade e monitoramento do ar. Disposição de resíduos.BibliografiaDERÍSIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 3º Edição. São Paulo: Signus Editora, 2007. 192p.ANDRADE, J.C.M.;TAVARES, S.R.L.;MAHLER, C.F. Fitorremediação: o uso de plantas na melhoria da qualidadeambiental. São Paulo: Oficina de textos, 2007. 176p.

Controle de Poluição da ÁguaConhecer as técnicas de controle e tratamento de efluentes líquidos de origem industrial para o controle da poluição daágua.BibliografiaDI BERNARDO, L. Métodos e técnicas de tratamento de água. São Carlos, 2005.

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SPERLING, M. von. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3ª ed. Belo Horizonte: Departamentode Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas Gerais. 452p. 2009.

Gerenciamento de Resíduos IndustriaisNoções Básicas de: Licenciamento Ambiental e Impacto ambiental causado por Resíduos Industriais. Gestão Ambientale Gerenciamento ambiental. Programas Aplicados de Gerenciamento de Resíduos Industriais.BibliografiaBRASIL. Política Nacional do Meio Ambiente (Lei 6938, de 31/08/81).SANCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental – conceitos e métodos. São Paulo. Oficina de Textos. 2008.TENNEPOHL, C. & TRENNEPOHL, T. D. Licenciamento Ambiental. Editora Impetus. 304p. 2008.

VERDUM, R. e MEDEIROS, R. M. (org). 1997. Rima: relatório de impacto ambiental. Porto Alegre, Ed. da UFRGS, 3º ed.

Análise AmbientalPolítica Nacional de Meio Ambiente.Tipos de estudos, planos e relatórios ambientais previstos na legislação brasileira.Introdução ao Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA).BibliografiaAIA/IBAMA, Avaliação de Impacto Ambiental: Agentes Sociais, Procedimentos e Ferramentas,http://www.ibama.gov.br/ambtec/documentos/AIA.pdf. 1995. 136p.SANCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental. Oficina de textos. 495p. 2008.

Legislação:Constituição Federal 1988, artigo 225, inciso IV.

Resoluções CONAMA 001/86 e 237/97.

Informática BásicaConhecer os conceitos básicos de hardware e software. Utilizar os recursos de informática disponíveis no Instituto.Compreender o funcionamento do Sistema Operacional Windows. Utilizar os principais aplicativos do pacote MicrosoftOffice (Word, Power Point e Excel).BibliografiaBORGES, Louiseana; NEGRINI, Fabiano. Microsoft Word 2003: básico e detalhado. Florianópolis: Visual Book, 2005KRAYNAK, Joe. Microsoft Office 2000 para Leigos Passo a Passo. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 1999.MANZANO, Jose Augusto Navarro Garcia. Estudo Dirigido de Excel 2000. São Paulo: Érica, 2001.

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PROFESSOR DE MÚSICA

Pedagogia Musical – DALCROSE E KODALYReflexões e Pensamentos dos rumos da música atual.Produção Musical no século XX e XXI: Processos e Perspectivas Composicionais.Acústica musical e organologia: Elementos de som: Timbre, Altura, Duração e Intensidade; série harmônica;classificação dos instrumentos musicais.Teoria da música: compasso: definição, classificação; regras de grafia; articulação e sinais de repetição; intervalos,elementos de harmonia, escalas – modos eclesiásticos; tonalidade; ornamentos, graus tonais e modais; acordes de 3, 4e 5 sons; cadências; funções tonais e modais; sistema anglo-americano de representação gráfica utilizado na música

popular (cifras).História da Música Universal, História da Música Brasileira Popular e Erudita.Músicas popular e folclórica: correntes da produção musical popular brasileira; cultura popular e contextossócioantropológicos que a geraram.

BIBLIOGRAFIA INDICADA: PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: arte / Ministério da Educação, Secretaria da Educação Fundamental.Brasília: A Secretaria, 2001, v. 6.ADOLFO, Antonio: Arranjo - Um enfoque atual-Lumiar Editora, 1997.BENNETT, Roy: Instrumentos da Orquestra, ed. Jorge Zahar, 3ª ed.1998.BENNETT, Roy: Uma breve História da Música.CARPEAUX, Otto Maria: História da música, Ed. Ediouro, 2001

CORREA, Sérgio Ricardo: Ouvinte Consciente - ed. Casa Manon S.A.DALCROZE- o Método traduzido por Clises Mulatti.2007,www.escolatomsobretom.com.FARIA, Nelson: A arte da improvisação-ed. Lumiar,1991.GUEST, Ian: Método prático- vol. 1- ed. Lumiar,1996.HINDEMITH, Paul: Harmonia Tradicional Ed. Irmãos VitaleLACERDA, Osvaldo: Teoria Elementar da Música.SADIE, Stanley: Dicionário GROVE de música (edição concisa), Ed. Macmillian press Ltd., 1994SCHAFER, R. Murray: O ouvinte pensante- São Paulo - Fundação Editora Unesp,1991.SUZUKI-O Método traduzido por Clises MulattiVERTAMATTI, Leila Rosa Gonçalves. Ampliando o repertório do coro infanto-juvenil: São Paulo, Unesp,2008.WISNIK, José Miguel: O Som e o Sentido - Uma outra história da música, ed. Editora Schwarcz LTDA, 1999

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TÉCNICO DE ENFERMAGEM

Metodologia do processo de enfermagem e o raciocínio crítico na sistematização da assistência de enfermagemEnfermagem em central de material e esterilizaçãoAssistência de enfermagem aos pacientes com diagnósticos clínicos e em especial orientação do paciente diabético ehipertenso.Assistência de enfermagem em pediatria e neonatologiaAssistência de enfermagem em urgências e emergênciasAssistência de enfermagem em Saúde MentalAssistência de enfermagem em saúde pública e programas de saúde do Ministério da Saúde

Assistência de enfermagem em obstetrícia, ginecologiaAdministração e gerenciamento em enfermagemEnfermagem em saúde do trabalhadorVigilância e Promoção em saúdeLegislações regulamentadoras do exercício profissional da enfermagemCompetências do Conselho Federal de Enfermagem e Conselho Regional de EnfermagemCódigo de Ética dos Profissionais de EnfermagemComunicação em enfermagem

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADAwww.saúde.gov.brhttp://www.who.int/enwww.anvisa.gov.br

http://www.cns.org.brwww.hospvirt.org.brwww.inca.gov.brhttp://www.paho.orgwww.coren.org.br

BRUNNER, L.S.; SUDDARTH, D.S. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2002. v. 1, 2, 3 e 4.Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação 2005-2006/Nort American Nursing DiagnosisAssociation; tradução Cristina Correa. Porto Alegre: Artmed, 2006.GOLDENZWAIG, N.R.S.C. Administração de Medicamentos na Enfermagem, 5ª ed. Editora Guanabara Koogan, 2005-2006.POTTER, P.A; PERRY A.,G. Grande tratado de enfermagem : prática clínica e prática hospitalar. 3. ed. Santos Editora,2002.STEFANELLI, M. C; CARVALHO, E. C. A Comunicação nos diferentes contextos da Enfermagem. Barueri: Manole Ltda,2005.156p.

TÉCNICO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO

TRATAMENTO DE ÁGUA:Conhecimento de: Dosadores de produtos químicos; identificar e operar os diversos dosadores de Estação Tratamentode Água -ETA e Estação de Tratamento de Esgoto -ETE. Noções de medidas como volume, peso, vazão. Conhecimentoem analises de rotina de ETAS e ETE tais como pH, Turbidez, cloro, cor, ”Jar Test“, DBO, sólidos,temperatura. Coletasde amostras; conhecimento da importância de executar corretamente; identificação das unidades de uma ETA e ETE.Segurança do trabalho. Rotinas administrativas e operacionais da área de atuação. Legislação e normas técnicas daárea de atuação. Utilização de materiais e equipamentos na área de atuação. Água e doenças. Ciclo hidrológico.Grandezas Proporcionais. Noções de química. Órgãos constitutivos de um sistema de abastecimento urbano de água.TRATAMENTO DE ESGOTO:Controle do PH; Concentração de Oxigênio; Dosagem produtos químicos; Lavagem de tanques; limpeza e remoção nosleitos secantes e nas lagoas; Aeradores; Registro de dados relativos a vazão de entrada e saída nos tanques deaeração, nos leitos secantes e nas lagoas.

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TÉCNICO EM FARMÁCIA

1. Noções básicas de Físico-Química1.1. Soluções1.2. Concentrações1.3. Diluições1.4. Suspensões1.5. Emulsões

2. Noções básicas sobre operações farmacêuticas2.1. Pesagem

2.2. Medidas de volume2.3. Separação2.4. Divisão

3. Unidades de massa, de comprimento e de volume;4. Noções básicas de antissepsia, desinfecção e esterilização;5. Noções de organização e funcionamento de estabelecimentos farmacêuticos;6. Formas farmacêuticas;7. Nomes comerciais, princípios ativos e apresentações dos medicamentos;8. Estocagem e controle de temperatura de geladeira, ambiente e umidade; da validade e dos aspectos físico-químicosdos medicamentos;10. Vias de administração dos medicamentos;11. Medicamentos controlados, genéricos e antibióticos;12. Tipos de receitas;

13. Noções de legislação farmacêutica e sanitária;14. Conceitos básicos de saúde e doença;15. Noções sobre os riscos e benefícios na utilização de medicamentos.16. Noções básicas de farmacologia, portaria 344/98 que trata dos psicotrópicos e a portaria RDC 44 que trata sobre aprescrição e dispensação de antibióticos

TÉCNICO EM TRATAMENTO DE ÁGUA

TRATAMENTO DE ÁGUA:Conhecimento de: Dosadores de produtos químicos; identificar e operar os diversos dosadores de Estação Tratamentode Água -ETA e Estação de Tratamento de Esgoto -ETE. Noções de medidas como volume, peso, vazão. Conhecimentoem analises de rotina de ETAS e ETE tais como pH, Turbidez, cloro, cor, ”Jar Test“, DBO, sólidos,temperatura. Coletasde amostras; conhecimento da importância de executar corretamente; identificação das unidades de uma ETA e ETE.Segurança do trabalho. Rotinas administrativas e operacionais da área de atuação. Legislação e normas técnicas daárea de atuação. Utilização de materiais e equipamentos na área de atuação. Água e doenças. Ciclo hidrológico.Grandezas Proporcionais. Noções de química. Órgãos constitutivos de um sistema de abastecimento urbano de água.

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TÉCNICO DE RADIOLOGIA ESPECIALISTA EM MAMOGRAFIA

Considerações sobre posicionamento e técnica− Preparo da paciente− Posicionamento da mama− Tubo de raios X− Compressão− Ampliação− Dose na paciente− Mamografia em filme-écran

Mamografia digital− Radiografia computadorizada (RC) – mamografia− Radiografia digital direta (RD)− Sistemas de auxílio diagnóstico assistido por computador (Computer-aided detection) (CAD)

Modalidades e procedimentos alternativos− Ultrassonografia (ultrassom)− Medicina nuclear/PET− Ressonância magnética− Tomossíntese digital da mama (TDM)− Mamografia digital campo pleno

Indicações patológicasTerminologia e abreviações (nomenclatura da ACR)Incidências básicas e especiais− Craniocaudal (CC)− Mediolateral oblíqua (MLO)− Mediolateral (ML)− Craniocaudal exagerada (lateralmente) (XCCL)− Deslocamento de implante (DI) (método de Eklund)

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:BONTRAGER, Kenneth L. e LAMPIGNAMO, John P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada, 7ª

edição.

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 CARGOS: ANALISTA AMBIENTAL, ASSITENTE SOCIAL, BIÓLOGO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA EESGOTO, CONTADOR, EDUCADOR FÍSICO, ENFERMEIRO, FARMACÊUTICO, FISIOTERAPEUTA,FONOAUDIÓLOGO DA SAÚDE, ODONTÓLOGO ESPECIALISTA EM PERIONDONTIA E QUÍMICO DE ESTAÇÃO DETRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO.

PORTUGUÊS: Interpretação de texto. Ortografia oficial. Acentuação gráfica. Pontuação. Emprego das classes depalavras: substantivo, adjetivo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição e conjunção: emprego e sentido que

imprimem às relações que estabelecem. Vozes verbais: ativa e passiva. Colocação pronominal. Concordância verbal enominal. Regência verbal e nominal. Crase. Sinônimos, antônimos, parônimos. Sentido próprio e figurado das palavras.Obs. Já serão utilizadas as regras ortográficas introduzidas pelo Decreto Federal n. 6.583 de 29/09/08. 

ATUALIDADES: Notícias Nacionais e Internacionais sobre Economia, Política, Meio Ambiente e Social.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

ANALISTA AMBIENTAL

1. Ecologia, Ecossistemas e Poluição

Ecologia e seus níveis de organização; ecologia de populações; ecologia de comunidades; ecologia de ecossistemas;Ciclos biogeoquímicos; fluxos de energia; Influência antropogênica nos ecossistemas: introdução à poluição do ar, daágua, do solo e sonora. Ecologia e ecossistemas.BibliografiaBRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L.; MIERZWA, J. C.; BARROS, M. T.; SPENCER, M.; PORTO, M.; NUCCI,N.; JULIANO, N.; EIGER, S. Introdução à Engenharia Ambiental. 2º Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 318p.2005.DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. São Paulo: Ed. Artmed, 2005. 519p.PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre, Artmed: 2007.

2. Sociologia das Organizações e do TrabalhoA relação entre o homem e o meio ambiente: cultura/natureza. O valor da natureza nas formulações políticas eideológicas contemporâneas. Movimentos sociais na contemporaneidade: o caso dos movimentos ecológicos.

BibliografiaBRANDÃO, Carlos Rodrigues. Aqui é onde eu moro, aqui nós vivemos – Escritos para conhecer, pensar e praticar oMunicípio Educador Sustentável. Brasília: MMA, Programa Nacional de Educação Ambiental, 2005.GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005, pp. 478-506.

3. Geografia AplicadaA interação homem e meio ambiente; elementos naturais do espaço, suas principais características, formas declassificação e problemas ambientais relacionados: clima, relevo, hidrografia e vegetação.BibliografiaMENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: Noções Básicas e Climas do Brasil. Oficina de Textos. 2007.DREW, D. S. P. Processos interativos homem - meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 5 ed.1994.GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S.B. (ORGS.). Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.MENDONÇA. Geografia e meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1998.

4. Educação AmbientalEstudo da Educação ambiental, princípios e práticas. Análise da dimensão ambiental em projetos, programas e políticasque visam a melhoria da qualidade de vida e a sustentabilidade, em diferentes segmentos da sociedade.BibliografiaCARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4ª Edição. São Paulo: Editora Cortez,2008.DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9º Edição. São Paulo: GAIA, 2004.SATO, M. Educação Ambiental. Editora Rima. 2002.

5. Direito AmbientalNoções de direito ambiental. Princípios constitucionais aplicados ao direito ambiental. Noções de responsabilidade civilambiental. Tutela do Meio Ambiente.

BibliografiaMACHADO, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2007.SILVA, J. A. Direito Ambiental Constitucional. São Paulo: Malheiros, 2008.ROCHA, Julio César de Sá da. Função ambiental da cidade – Direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. SãoPaulo: Juarez de Oliveira, 2000.

ENSINO SUPERIOR

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6. BiossegurançaAplicar as normas e diretrizes de biossegurança em atividades relacionadas ao meio ambiente.BibliografiaLIMA E SILVA, FRANCELINA H. A. ET AL. Barreiras de Contensão. Fonte: http:// www.anvisa.gov.br. BINSFELD, P. C. Biossegurança em Biotecnologia. Editora Interciência. Ocuppational Safety and Health Administration-OSHA. Fonte: http://www.osha.gov  

7. Bioindicação AmbientalEstudo teórico dos principais organismos indicadores de qualidade ambiental.Bibliografia

GISP – Programa Global de Espécies Invasoras. South America invaded: the growing danger of invasive alien species.Disponível no site: http://www.gisp.org/publications/invaded/gispSAmericapo.pdf. 80p. 2005.KAPUSTA, S.C. & FREITA, S.M.F. Bioindicadores Ambientais. In  Introdução ao Gerenciamento Ambiental. Poleto, C.(org.) Rio de Janeiro: Editora Interciência, p: 109-179.2010.MAIA, N.B.; MARTOS, H.L. & BARRELLA, W. Indicadores Ambientais: Conceitos e Aplicações. EDUC – Editora da PUC – SP. São Paulo, SP. 285p. 2001.FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. Editora Pedagógica e Universitária Ltda. São Paulo.196p. 1980.

8. Energias RenováveisMatriz energética brasileira e das principais economias mundiais. Fontes renováveis de energia: eólica, solar,fotovoltaica, hidráulica, geotérmica, biomassa, biogás, biocombustíveis, hidrogênio.Bibliografia

POLETO, C.; VIEIRA, A. L. Energias Renováveis. In Introdução ao Gerenciamento Ambiental. Poleto, C. Rio de Janeiro:Editora Interciência, 348p. 2010.BRANCO, S. M. Energia e Meio Ambiente. 2° Edição. Moderna Editora. 96p. 2004.DOLDEMBERG, J. & LUCON, O. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. Editora EDUSP. 400p. 2008.CARVALHO, C. E.; FADIGAS, E. A.A. & REIS, L. B. Energia, Recursos Naturais e a Prática do DesenvolvimentoSustentável. Editora Manole. 2005.

9. EcoturismoConceituação de Ecoturismo, Educação Ambiental no Turismo Ecológico, Atividades Turísticas e Locais para a prática,Estudo das Unidades de Conservação e Elaboração de Roteiros.BibliografiaLINDBERG, Kreg & HAWKINS, Donald E. Ecoturismo: Um Guia para Planejamento e Gestão. Editora SENAC. SãoPaulo. 5 ed. 2005. 290 p.PIRES, Paulo dos Santos. Dimensões do Ecoturismo. Editora SENAC. São Paulo. 1ª edição, 2002. 272 p.

10. Geoprocessamento e Sensoriamento RemotoNoções básicas de Cartografia: sistemas de coordenadas e de projeção. Escala. Cartografia Digital. Estruturas digitaisde representação de dados espaciais: vetorial e matricial. Sistemas de Informação Geográfica: entrada, armazenamento,cruzamento e saída de dados ambientais. Importação, exportação e manipulação de dados tabulares e espaciais.Análise espacial. Princípios físicos do Sensoriamento Remoto. Introdução ao Processamento de Imagens.BibliografiaBLASCHKE, T. & KUX. H. Sensoriamento remoto e SIG avançados. São Paulo, Oficina de Textos. 2005. 286 p.CÂMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, A. M. V. (Ed.). Introdução à ciência da geoinformação. São José dos Campos:INPE, 2001. Disponível em <http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/>. Acesso em: 21 jun. 2010.NOVO, E.M.L. de M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 3º Edição. São Paulo, Edgard Blücher. 2008. 388p.

11. Controle de Poluição do Solo e do ArIdentificar fontes de poluição do solo e do ar, principais poluentes e suas conseqüências ambientais. Conhecer osprincípios básicos das tecnologias de prevenção e de correção de poluição do solo e do ar. Indicadores de qualidade doar, padrões de qualidade e monitoramento do ar. Disposição de resíduos.BibliografiaDERÍSIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 3º Edição. São Paulo: Signus Editora, 2007. 192p.ANDRADE, J.C.M.;TAVARES, S.R.L.;MAHLER, C.F. Fitorremediação: o uso de plantas na melhoria da qualidadeambiental. São Paulo: Oficina de textos, 2007. 176p.

12. Controle de Poluição da ÁguaConhecer as técnicas de controle e tratamento de efluentes líquidos de origem industrial para o controle da poluição daágua.

BibliografiaDI BERNARDO, L. Métodos e técnicas de tratamento de água. São Carlos, 2005.RICHTER, C. A. & NETTO, J.M.A. Tratamento de água. Tecnologia atualizada. Editora Edgard Blücher Ltda. 332p. 1991.

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13. Gerenciamento de Resíduos IndustriaisModelos de desenvolvimento socioeconômico e a geração de resíduos industriais. Licenciamento Ambiental e Impactoambiental causado por Resíduos Industriais. Gestão Ambiental e Gerenciamento ambiental. Plano de Gerenciamento deResíduos Industriais. Programas Aplicados de Gerenciamento de Resíduos Industriais.BibliografiaBRASIL. Política Nacional do Meio Ambiente (Lei 6938, de 31/08/81).BECHARA, E. Licenciamento e Compensação Ambiental. Editora Atlas. 321p. 2009.NORMAS ABNT: NBR 10004, NBR 10005, NBR 10006, NBR 10007, NBR ISO14001.RESOLUÇÕES CONAMA 237/97 e 001/86.RESOLUÇÃO CONSEMA 102/05.

TELLES,D.;GUIMARÃES COSTA,R.H. (coord.) Reúso da Água – Conceitos, Teorias e Práticas. São Paulo. EditoraBlucher. 2007TENNEPOHL, C. & TRENNEPOHL, T. D. Licenciamento Ambiental. Editora Impetus. 304p. 2008.

14. Análise AmbientalHistórico da AIA; Conceitos e definições. Política Nacional de Meio Ambiente. Tipos de estudos, planos e relatóriosambientais previstos na legislação brasileira. Introdução ao Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de ImpactoAmbiental (RIMA).BibliografiaAIA/IBAMA, Avaliação de Impacto Ambiental: Agentes Sociais, Procedimentos e Ferramentas,http://www.ibama.gov.br/ambtec/documentos/AIA.pdf. 1995. 136p.SANCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental. Oficina de textos. 495p. 2008.Legislação:

Decreto Federal 88.351/83.VERDUM, R. RIMA, Relatório de Impacto Ambiental. 5º edição. Editora da Universidade/UFRGS, Porto Alegre. 254 p.2006.

RESUMO - Listagem das Legislações aplicadas (introduzidas no programa acima)•  Meio ambiente na Constituição Federal de 1988. Artigos 225 e 231 da Constituição Federal do Brasil de 1988•  Agenda 21 Brasileira. Conceitos, diretrizes e princípios. Composição, finalidades e funções da Comissão dePolíticas de Desenvolvimento Sustentável - CPDS.•  Políticas de meio ambiente. Política Nacional de Meio Ambiente - Leis n.° 6.938/81 e n.° 10.165/00 e Decreto n.°99.274/90. Política Nacional de Educação Ambiental - Lei n.° 9.795/99 e Decreto n.° 4.281/02. 4.3 Crimes Ambientais -Lei n.° 9.605/98 e Decreto n.° 3.179/99. Lei que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o SistemaNacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos - Lei n.° 9.433, de 08/01/1997. Lei de Criação da Agência Nacional deÁguas (ANA) - Lei n.° 9.984/00 4.7 Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) - Lei n.° 9.985/2000 eDecreto n.° 4.340/02. Código Florestal – Lei n.º 4.771, de 15/09/65, e suas alterações. Diretrizes para a implementaçãoda Política Nacional de Biodiversidade - Decreto n.° 4.339, de 22/08/2002. Lei n.º 9.966/2000, Decreto n.° 4.136/2002 Lein.° 8.723/93 Resoluções CONAMA atinentes ao tema gestão, proteção e controle da qualidade ambiental•  Lei de criação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio - Lei n.° 11.516, de28/08/07.•  Lei que dispõe sobre a gestão de florestas públicas para a produção sustentável; institui, na estrutura doMinistério do Meio Ambiente, o Serviço Florestal Brasileiro - SFB e cria o Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal -FNDF - Lei n.° 11.284, de 02/03/06. Decreto n.° 6.063, de 20/03/07.•  Acesso ao Patrimônio Genético - Medida Provisória (MP) n.° 2.186-16/01, de 23/08/2001 e Decreto n.° 6.159, de17/07/07.•  Convenção sobre Diversidade Biológica - Decreto n.° 2.519, de 1998.•  Biossegurança - Lei n.° 11.105, de 24/03/05 e Decreto n.° 5.591, de 22/11/05.•  Resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA: 01-86; 237; 302; 303; 305 e 369.•  Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio 92; Rio + 5 e Rio +10).•  Convenções Internacionais. Basiléia. Roterdã. Estocolmo. Montreal. Ramsar. Combate à Desertificação.Mudanças Climáticas. Protocolo de Quioto.•  Tratado da Antártida•  Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável; Gestão de resíduos sólidos e Gestão ambiental• Passivos ambientais• Poluição atmosférica Poluição sonora de solo e água• Agroecologia

Informática BásicaConhecer os conceitos básicos de hardware e software. Utilizar os recursos de informática disponíveis no Instituto.Compreender o funcionamento do Sistema Operacional Windows. Utilizar os principais aplicativos do pacote MicrosoftOffice (Word, Power Point e Excel).BibliografiaBORGES, Louiseana; NEGRINI, Fabiano. Microsoft Word 2003: básico e detalhado. Florianópolis: Visual Book, 2005KRAYNAK, Joe. Microsoft Office 2000 para Leigos Passo a Passo. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 1999.MANZANO, Jose Augusto Navarro Garcia. Estudo Dirigido de Excel 2000. São Paulo: Érica, 2001.

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 ASSITENTE SOCIAL

BONETTI, Dilsea A. Serviço Social e Ética. Convite a uma nova práxis. São Paulo: Cortez Editora, 1997;CARVALHO, Maria do Carmo (org). A Família Contemporânea em Debate. São Paulo: Cortez Editora, 1997;CURY, Munir e outros. “Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado”. Malheiros Editores, São Paulo, 1996;FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1997;FREIRE, Lúcia M. B. O Serviço Social na Reestruturação Produtiva: espaços, programas e trabalho profissional. SãoPaulo: Cortez, 2003.IAMAMOTO, Marilda V. O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez,

1998.KALOUSTIAN, Silvio Manoug. Família Brasileira, a base de tudo. 6. ed. São Paulo: Cortez, Brasiléia, DF: UNICEF, 2004Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS). Lei 8.742 de 07.12.1993;NOB (norma de Operacionalização Básica) - 2005SUAS (Sistema Único de Assistência Social)Revista Serviço Social e Sociedade – nº 78, 80, 90, 92, 93, Editora CortezCódigo de Ética Profissional do Assistente Social. Lei Federal 8.662 de 07/06/1993;Constituição da República Federativa do Brasil. Ed. Atlas, 05 de outubro de 1988;Lei Federal nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. Estatuto do Idoso.Lei nº 8069 de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente.

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BIÓLOGO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO

− Fisiologia Vegetal− Bioquímica− Biofísica− Embriologia− Citologia− Microbiologia (fungos, bactérias e vírus) − Métodos de Pesquisa em Biologia−

  Química Orgânica− Ecossistemas e Meio Ambiente− Ecologia− Morfologia Vegetal− Imunologia− Fontes de poluentes: atmosféricas, pontuais, difusas não atmosféricas− Variações temporais e espaciais de qualidade da água− Doenças de veiculação hídrica− Doenças causadas por bactérias;− Doenças causadas por protozoários;− Avaliação de qualidade de águas: análises físico-químicas e biológicas das amostras;− Rede de monitoramento de qualidade de água;− Parâmetros físicos para a avaliação de qualidade de água:

1. Temperatura;2. Resíduos e sólidos suspensos totais;3. Sólidos dissolvidos;4. Turbidez;5. Cor;6. Odor;7. Sabor;

− Parâmetros químicos para a avaliação de qualidade de água:1. PH;2. Oxigênio dissolvido;3. Fosfato total;4. Nitrogênio total;

5. Nitrogênio Nitrato;6. Nitrogênio Nitrito;7. Nitrogênio Amoniacal (Amônia);8. Nitrogênio Orgânico;9. Demanda química de oxigênio;10. Fenóis;11. Cloreto;12. Condutividade;13. Alcalinidade;14. Dureza;15. Óleos e graxas.

− Metais Significativos:1. Cádmio;

2. Bário;3. Chumbo;4. Cobre;5. Cromo;6. Níquel;7. Mercúrio;8. Zinco;9. Ferro total;

− Parâmetros biológicos:1. Demanda Bioquímica de oxigênio;2. Coliformes.

− Normas Regulamentadoras sobre a questão:1. NBR 19000, NBR 19001; NBR 19002; NBR 19004

2. ABNT ISO/IEC Guia 2

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CONTADOR

Contabilidade Pública e a Lei de Responsabilidade Fiscal: responsabilidade da Gestão fiscal: órgãos obrigados,equilíbrio das contas públicas, planejamento e transparência, metas e limites; receita corrente líquida (conceito); P.P.A, (Plano Plurianual) L.D.O-Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual ( conceitos e técnicas deelaboração); execução orçamentária e cumprimento das metas; impacto orçamentário-financeiro; receita pública;despesa pública: tipos de despesa, restrições e limites; transferência de recursos públicos para o setor privado;endividamento: dívida pública fundada, dívida mobiliária, contratações de operações de crédito, operações de crédito porantecipação de receita, concessão de garantias, restos a pagar, limites e restrições; a gestão patrimonial; transparência,controle e fiscalização: instrumentos de transparência, prestação de contas, relatório da gestão fiscal, órgãos

encarregados pela fiscalização, principais pontos de fiscalização; Demonstrações contábeis: balanço orçamentário,balanço patrimonial, demonstração das variações patrimoniais; Plano de Contas; Legislação Tributária:   Imposto deRenda das Pessoas Jurídicas: Incidência. Base de cálculo. Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza: Incidência ebase de cálculo; Licitação: conceito, finalidades, modalidades, dispensa e inexigibilidade; Remuneração de agentespolíticos; Terceiro Setor: repasses públicos; Constituição Federal: arts 70 a 75; Financiamento das ações e serviçospúblicos em saúde; Aplicação de recursos no ensino; Auditoria eletrônica de órgãos públicos; crimes fiscais.

BibliografiaWWW.tesouro.fazenda.gov.br; WWW.tce.sp.gov.br WWW.louveira.sp.gov.br Constituição FederalLei de Responsabilidade Fiscal

Lei 4.320/64

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EDUCADOR FÍSICO

• Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm, acessado em 18/05/2011;• Lei 8069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm, acessado em 18/05/2011.• Parâmetros Curriculares Nacionais – 1ª a 4ª séries, disponível em:http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12640%3Aparametros-curriculares-nacionais1o-a-4o-series&catid=195%3Aseb-educacao-basica&Itemid=859, acessado em: 16/12/2010.• GALLARDO, Jorge Sérgio Pérez. Prática de Ensino em Educação Física: A criança em movimento – Porto Alegre:Editora Artes Médicas Sul Ltda, 1999.• BROTTO, Fábio Otuzi. Jogos Cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar. São Paulo,Cepeusp, 1995.• CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil: A história que não se conta. 4 ed. Campinas. Papirus, 1991.

 

• FARIA Júnior, Alfredo Gomes de. Didática de Educação Física: formulação de objetivos/Alfredo Gomes de Faria Jr. -Rio de Janeiro: Ed Interamericana, 1981.• FERREIRA, Vanja. Educação Física – Recreação, Jogos e Desportos – Editora Sprint, Ano 2003.• FREIRE, João Batista - De Corpo e Alma: o discurso da motricidade - São Paulo: Summus, 1991.• FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro: Teoria e prática da educação física. 3ª ed. São Paulo. Scipione,1992. (série pensamento ação no magistério).• GALLARDO, Jorge Sérgio Pérez. Prática de Ensino em Educação Física: A criança em movimento – Porto Alegre:Editora Artes Médicas Sul Ltda, 1999.• GOELLNER, S. V. A produção cultural do corpo. In: LOURO, G. L.; NECKEL, J. F. e GOELLNER, S. V. Corpo,gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis: Vozes, 2003.• KISHIMOTO, T. M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 1997.• MEDINA, João Paulo. A educação física cuida do corpo e “mente”: base para a renovação e transformação daeducação física. 7ª ed. Campinas, Papirus - Coleção Crises.• OLIVEIRA, (org) fundamentos pedagógicos educação física. Rio de Janeiro, RJ: Ao livro Técnico, 1987. P. 180-190.• PIAGET, Jean. Seis Estudos de Psicologia; tradução Maria Alice Magalhães D’Amorim e Paulo Sérgio Lima Silva.23ªedição, Rio de Janeiro: Forence Universitária,1998• ROSSETTO JR, Adriano José; COSTA, Caio Martins e D’ANGELO Fábio Luiz. Práticas Pedagógicas Reflexivas emEsporte Educacional: unidade didática como instrumento de ensino – Phorte Editora, Ano 2008.• SOARES, C.L. et al. Metodologia de ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1994.• TANI, Go (et. al). Educação Física Escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo:EPU/EDUSP. 1998.

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ENFERMEIRO

Metodologia do processo de enfermagem e o raciocínio crítico na sistematização da assistência de enfermagemEnfermagem em central de material e esterilização, centro cirúrgico e recuperação pós-anestésicaAssistência de enfermagem aos pacientes com diagnósticos clínicosAssistência de enfermagem em saúde da criança e do adolescenteAssistência de enfermagem em urgênciasAssistência de enfermagem em saúde mentalAssistência de enfermagem em saúde pública e programas de saúde do Ministério da SaúdeAssistência de enfermagem em saúde da mulher e do homem

Administração e gerenciamento em enfermagemEnfermagem em saúde do trabalhadorCuidados e prevenção da violência contra grupos vulneráveis, crianças, mulheres e idososNormas universais de bio-segurançaVigilância em saúdeLegislações regulamentadoras do exercício profissional da enfermagemCompetências do Conselho Federal de Enfermagem e Conselho Regional de EnfermagemCódigo de Ética dos Profissionais de EnfermagemComunicação em enfermagem

SITES INDICADOS:www.saúde.gov.br  /  http://www.who.int/en  /  www.anvisa.gov.br  /  http://www.cns.org.br  /  www.hospvirt.org.br  / www.inca.gov.br  /  http://www.paho.org  /  http://www.mte.gov.br  /  www.bancodeorgaos.org.br  /  www.aids.gov.br  / 

www.corensp.org.br / www.abntdigital.com.br

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:BRUNNER, L.S.; SUDDARTH, D.S. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2002. v. 1, 2, 3 e 4.CARPENITO, L.J. Diagnóstico de Enfermagem: aplicação à prática clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.CARPENITO, Lynda Juall. Diagnóstico de enfermagem: aplicação à prática clínica. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução n. 240, de 30 de maio de 2000. Aprova o Código de Ética dosProfissionais de Enfermagem e dá outras providencias. Disponível em:http://www.corenrj.org.br/site/legislacao_resolucoes_cofen.htmDiagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação 2005-2006/Nort American Nursing DiagnosisAssociation; tradução Cristina Correa. Porto Alegre: Artmed, 2006.GOLDENZWAIG, N.R.S.C. Administração de Medicamentos na Enfermagem, 5ª ed. Editora Guanabara Koogan, 2005-2006.JOHNSON, M.; BULECHEK, G.; DOCHTERMAN, J.M.; MAAS, M.; MOORHEAD, S. Diagnósticos, resultados eintervenções de enfermagem: ligações entre NANDA, NOC e NIC, tradução Ana Thorell. Porto Alegre: Artmed, 2005.KURCGANT, P. Gerenciamento em enfermagem . São Paulo: Guanabara Koogan, 2005.POTTER, P.A; PERRY A.,G. Grande tratado de enfermagem : prática clínica e prática hospitalar. 3. ed. Santos Editora, 2002.STEFANELLI, M. C; CARVALHO, E. C. A Comunicação nos diferentes contextos da Enfermagem. Barueri: Manole Ltda,2005.156p. 

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FARMACÊUTICO

1. Administração e Economia Farmacêutica1.1. Lei n.º 8.666/93 (noções básicas sobre licitações)1.2. Controle de Estoque

2. Atenção Farmacêutica2.1. Conceito e metodologias2.2. Problemas Relacionados a Medicamentos (definição, identificação e resolução)2.3. Seguimento Farmacoterapêutico em situações de Baixa e Média Complexidade

2.4. Educação em Saúde

3. Bioquímica Geral3.1. Metabolismo (carboidratos, lipídeos, proteínas)

4. Farmacoepidemiologia4.1. Conceito4.2. Estudos de Utilização de Medicamentos

5. Farmacologia5.1. Farmacocinética5.2. Farmacodinâmica5.3. Drogas cardiovasculares

5.4. Drogas antidiabéticas5.5. Drogas que afetam a função gastrointestinal5.6. Drogas que atuam em locais sinápticos e neuroefetores juncionais5.7. Drogas que atuam no Sistema Nervoso Central5.8. Hormônios e antagonistas hormonais5.9. Quimioterapia das doenças microbianas5.10. Quimioterapia das doenças parasitárias5.11. Terapia de medicamentos da inflamação5.12. Toxicologia5.13. Vitamina

6. Farmacotécnica6.1. Vias de Administração de Medicamentos6.2. Formas Farmacêuticas (sólidas, semi-sólidas e líquidas)

7. Farmacovigilância7.1. Conceitos Gerais7.2. Sistema Nacional de Farmacovigilância7.3. Causalidade. Algoritmos. Geração de Sinais

8. Gestão da Assistência Farmacêutica8.1. Política Nacional de Medicamentos (PNM)8.2. Ciclo da Assistência Farmacêutica8.3. Medicamentos dos Programas Federal, Estadual e Municipal8.4. Medicamentos Essenciais e RENAME

9. Legislação Sanitária e Farmacêutica9.1. Lei n.º 5.991/739.2. Lei dos Genéricos9.3. Portaria n.º 344/989.4. Boas Práticas de Farmácia9.5. Código de Ética Profissional

10. Políticas de Saúde10.1. Sistema Único de Saúde (princípios doutrinários e organizacionais)10.2. Política de Saúde da Família (Estratégia Saúde da Família)

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:

ANSEL, HC et al. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. Ed Williams & Wilkins, 2000;BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº 357, de 20 de abril de 2001. Dispõe sobre o regulamento técnicodas Boas Práticas de Farmácia;BRASIL. Ministério da Saúde. ABC do SUS: doutrinas e princípios. Secretaria Nacional de Assistência à Saúde, Brasília,1990;BRASIL. Ministério da Saúde. Plano de reorganização da atenção à hipertensão e ao diabetes mellitus. Brasília, 2001;

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BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM n.º 3.916, 30 de outubro de 1998. Aprova a Política Nacional deMedicamentos. Diário Oficial da Republica Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 10 nov 1998, n. 215-E,p.18;BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução CNS n.º 338, de 06 de maio de 2004. Aprova a Política Nacional de AssistênciaFarmacêutica. Diário Oficial da Republica Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 20 maio 2004;CASTRO CGSO (coord.) Estudos de Utilização de Medicamentos: noções básicas. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz,2000;CASTRO LLC (org.). Fundamentos de Farmacoepidemiologia. São Paulo, AG Gráfica e Editora Ltda, 2000;CHAVES, A. Estudios de utilización de medicamentos: aplicaciones. In: BERMUDEZ, JAZ; BONFIN, JRA (Org.).Medicamentos e a reforma do setor saúde. São Paulo: HUCITEC/SOBRAVIME; 1999. p. 111-124;

CIPOLLE, RJ; STRAND, LM, MORLEY, PC. O Exercício do Cuidado Farmacêutico. Brasília: Conselho Federal deFarmácia, 2006;COMITÉ DE CONSENSO GIAF-UGR, GIFAF-USE, GIF-UGR. Tercer Consenso de Granada sobre ProblemasRelacionados con Medicamentos (PRM) y Resultados Negativos asociados a la Medicación. Ars Pharm, v.48, n.1, p. 5-17, 2007;DEVLIN, TM (org.). Manual de Bioquímica com correlações clínicas. Ed. Edgard Blucher, 5ª ed., 2002, 1084p;FAUS, MJ, MARTINEZ, F. La atención farmacéutica en farmacia comunitaria: evolución de conceptos, necesidades deformación, modalidades y estrategias para su puesta en marcha. Pharm. Care Esp. v.1, p. 56-61, 1999;FUCHS, FD, WANNMACHER, L; FERREIRA, MB. Farmacologia Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004,1074p;GRAHAME-SMITH & ARONSON. Tratado de Farmacologia Clinica e Farmacoterapia. 3° Ed. Editora GuanabaraKoogan, 2004, 640p;HEPLER, CD; STRAND, LM. Opportunities and Responsibilities in Pharmaceutical Care. Am. J Hosp Pharma., [S.l.], v.

47, p. 500-43, 1990;LAPORTE JR, TOGNONI G, ROZENFELD S. Epidemiologia do Medicamento. Princípios gerais. São Paulo/Rio deJaneiro, Hucitec/Abrasco: 95-113, 1989;LEHNINGER AL; NELSON DL; COX MM. Lehninger: Princípios de Bioquímica. Ed Sarvier. 4º ed, 2007,1232 p;MARIN, N; LUIZA, VL; OSÓRIO DE CASTRO, CGS; SANTOS, SM (org.). Assistência Farmacêutica para GerentesMunicipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003;ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DA SAÚDE. Atenção Farmacêutica no Brasil: trilhando caminhos. Relatório 2001-2002. Brasília, Organização Pan-Americana de Saúde, 2002, 46 p;ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DE SAÚDE. Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica: Proposta. Brasília,Organização Pan-Americana de Saúde, 2002, 24 p;PANDIT, NK. Introdução às Ciências Farmacêuticas. Porto Alegre: Editora ArtMed, 2008, 424p;PHARMACEUTICAL Care: The Minnesota Model. Pharm. J. v. 258, p. 899-904, 1997;ROZENFELD S, VALENTE J. Estudo de utilização de medicamentos – considerações técnicas sobre coleta e análise dedados. Epidemiologia e Serviços de Saúde. v. 13, n.2, p. 115-23, 2004.

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FISIOTERAPEUTA

-  Desenvolvimento motor normal e patológico até o 2º Ano de vida da criança;-  Deficiências apresentadas pelos pacientes, tanto adultos, como crianças, portadores de patologias neurológicas;-  Deficiências apresentadas pelos pacientes, tanto adultos como crianças, portadores de patologias ortopédicas;-  Deficiências apresentadas pelos pacientes, tanto adultos como crianças, portadores de patologias reumáticas;-  Deficiências apresentadas pelos pacientes, tanto adultos como crianças, portadores de patologias respiratórias;-  Deficiências apresentadas pelos pacientes, tanto adultos como crianças, portadores de patologias da coluna

vertebral;-  Revisão anatômica e fisiológica do Sistema Nervoso Central, Sistema respiratório, sistema ósseo e sistema

muscular;-  Tratamento fisioterápico nas deficiências acima comentadas;-  Biomecânica Básica dos sistemas acima citados.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional., Editora Atheneu, 2ªed.SP, 1993.GRAY, H., Anatomia., Editora Guanabara Koogan, 29 ªed., 1977.HOPPENFELD., S., Propedêutica Ortopédica., Livraria Atheneu., RJ., 1987.TUREK., S.L., Ortopedia Princípios e sua aplicação., Editora Manole., 4ªed., 1991.COSSERMELLI, W.>, Reumatologia Básica. Editora Sarvier, SP., 1972HALL, S. Biomecânica Básica. Editora Guanabara Koogan R.J., 1993.DIAMENTE., A; CYPEL, S., Neurologia Infantil, Editora Atheneu., 3ªed., 1996.DIMEGLIO, A., Ortopedia Pediátrica., Livraria Editora Santos.

SANVITO, W.L., Síndromes Neurológicas., Editora Manole., 1997.FLEMIG, I., Desenvolvimento Normal e seus desvios no Lactante., Editora Livraria Atheneu., 1987.HOLLE, B., Desenvolvimento Motor na Criança Normal e Retardada., Editora Manole., 1979.DOWNIE., P.A., Neurologia para Fisioterapeutas, 4ªed., Editora Médica Panamericana, 1987.UMPHRED, D.A., Fisioterapia Neurológica, 2ªed., Editora Manole, 1994.BOBATH, K., Uma base Fisiológica para o Tratamento da Paralisia Cerebral., Editora Manole, 1979.SHEPHERD, R.B., Fisioterapia em Pediatria., 3ªed., Santos Livraria Editora., 1996.DAVIES, P.M., Recomeçando Outra Vez, Editora Manole, 1997.BUENO., J.M., Psicomotricidade., Teoria e Prática., Editora Lovise., 1998.KUDO, A.M., et al., Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em Pediatria. Monografias Médicas., SériePediatria, Voluma XXXII., Editora Sarvier.CAILLET, R., Escoliose., Editora Manole, 1979.KNOPLICH, J., Enfermidades da Coluna Vertebral., 2ªed., Editora Panamed, 1986.O’SULLIVAN, S.B., CULLEN, K., SCHMTZ, T.J., Fisioterapia Tratamento, Procedimento e Avaliação., Editora Manole.,1987.AZEREDO, C.A.C. et al., Fisioterapia Respiratória Atual, Editora Edusuam., 1998.GASKELL, D.V., WEBBER, B.A. Fisioterapia Respiratória., Colina Editora., RJ., 1984.BETHEELEM, N., Pneumologia., 3ªed., RJ., Editora Atheneu., 1984.WEST, J.B., Fisiologia Respiratória., SP., Editora Manole, 1979.WEST, J.B., Fisiopatologia Respiratória Moderna, SP., Ed.Manole., 1979.BASMAJIAN., J., Terapêutica por exercícios., SP, Editora Manole., 1980.SCHWARTZMAN, José Salomão. Síndrome de Down. SP. Mackenzie. Memnon, 1999.SANVITO, Luiz Wilson. Propedêutica Neurológica Básica. SP. Atheneu. 1996.

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FONOAUDIÓLOGO DA SAÚDE

1. Disartria e Dislalia.- Conceito- Tratamento2. Fonoaudiologia Escolar.- Campo de atuação- Prevenção e reabilitação3. Audiologia Clínica.- Determinação dos limiares tonais por via aérea e via óssea

- Logoaudimetria e imitanciometria- Método eletrofisiológicos de avaliação da audição: BERA e Emissões Otoacústicas - vantagens e desvantagens4. Aquisição e Retardo de Linguagem.5. Motricidade Oral- Desenvolvimento das funções estomalognáticas- Princípios aplicados ao diagnóstico e tratamento miofuncional6. Disfonia.- Classificação, conceito, etiologia e reabilitação vocal7. Fissuras labiopalatinas e insuficiência faringes- Classificação de fissuras- Incompetência e insuficiência Velo-faríngea- Distúrbios da voz e problemas associados8. Leitura e Escrita e Dislexia.

- Definições, causas e atuação fonoaudiológica9. Disfluência e Gagueira.- Disfluência versus gagueira- Atuação interdisciplinar10. Fonoaudiologia e Saúde Pública.- Áreas de atuação11. Código de Ética

Bibliografia Sugerida:RERRAZ, Maria Conceição. Manual prático da motricidade oral: avaliação e tratamento. São Paulo, Revinter, 2005FERREIRA. L.P. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo, Roca, 2004.ISSLER, S. Articulação e linguagem. São Paulo, Ed.Lovise, 2006.JAKUBOVICZ, R. Avaliação, Diagnóstico e Tratamento em Fonoaudiologia: Disfonia, Disartria e Dislalia. Rio de Janeiro,Ed.Revinter, 2002.MARCHESAN, I.Q. (org.) Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo, Revinter, 2003SANTOS, T.M.M. & RUSSO, I.P. A Prática da Audilogia Clínica. São Paulo, Cortez, 2005.TABITH JR., A. Foniatria, São Paulo, Cortez, 1993.ZORZI, J.L. Aquisição da Linguagem Infantil. São Paulo, Pancast, 1993.

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ODONTÓLOGO ESPECIALISTA EM PERIONDONTIA

Anatomia macroscópica e microscópica do periodonto.Farmacologia: Receituário. Anti-inflamatório. Antibióticos. Analgésicos. Drogas utilizadas em anestesia local.Técnicas anestésicas e tratamento de complicações relacionadas à anestesia local.Prevenção e tratamento de emergências médicas em odontologia.Princípios de tratamento e prevenção das infecções odontogênicas.Materiais e instrumentais utilizados em periodontia.Afiação de instrumentos em periodontia.Instrumentação periodontal.

Exames clínicos e radiográficos em periodontia.Importância da função mastigatória para o periodonto.Mecanismos de defesa da gengiva.Características clínicas da gengivite.Epidemiologia das doenças gengival e periodontal.Classificação das doenças periodontais.Doenças gengivais da infância.Periodontite juvenil.Microbiologia periodontal.Papel do cálculo e da placa na doença periodontal.Envolvimento de furca nas doenças periodontais.Trauma oclusal.Tratamento periodontal de pacientes com doenças sistêmicas.

Plano de tratamento em periodontia.Controle químico e mecânico da placa dental.Antibioticoterapia em periodontia.Tratamento das doenças gengivais agudas.Tratamento dos abscessos periodontais.Considerações ortodônticas na terapia periodontal.Tratamento endodôntico- periodontal associado.Princípios da cirurgia periodontal.Curetagem gengival.Gengivectomia e gengivoplastia.Espaço biológico.Cirurgias ósseas ressectivas e reconstrutivas.Retalhos periodontais.Regeneração óssea guiada.Efeitos das condições sistêmicas sobre o periodonto.Manutenção periodontal.Estética periodontal.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:Lindhe J, Karring T, Lang NP, editores. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 4ª ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan; 2005.Brunetti MC. Periodontia médica: uma abordagem Integrada. São Paulo: Ed. SENAC; 2004.American Academy of Periodontology - Annals of Periodontology, v.8, n.1, 2003LINDHE, J. Tratado de Periodontia e Implantologia Oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 4ª ed. 2004.Newman, MG; Takei, HH, Carranza FA. Carranza Periodontia Clínica. 9a ed. 2004PAIVA, J.S.; ALMEIDA, R.V. Periodontia: A atuação clínica baseada em evidências cietíficas. São Paulo: Artes Médicas,2005.Tunes UR, Rapp GE. Atualização em periodontia e implantodontia. São Paulo: Artes Médicas, 1999.

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 QUÍMICO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO

Conhecimentos em processos de tratamento de águas: cloração, alcalinização, coagulação, floculação, decantação,filtração.Norma de qualidade da água para consumo humano: Portaria MS No. 518, de 25 de março de2004Classificação e diretrizes ambientais dos corpos de água: Resolução CONAMA No. 357, de 17 de março de 2005.Amostragem: coleta e preservação de amostras de águas.Equilíbrios químicos em águas.Tratamento de dados: exatidão, precisão, erros, média e desvio padrão, confiabilidade dos resultados.

Calibração de vidrarias e equipamentos.Técnicas instrumentais: cromatografia líquida e gasosa, espectrometria de UV-Vis, espectrometria de absorção atômica,espectrometria de emissão atômica, potenciometria.Conhecimentos em processos de tratamento de esgotos domésticos, pluviais e industriais: decantadores, adensadores,flotadores, digestores, filtros, tanques de aeração, lodos ativados, lagoas, reatores, filtros e disposição final.Amostragem: coleta e preservação de efluentes líquidos e corpos receptores.Conhecimentos de metodologias de análises físico-químicas e microbiológicas.

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 CARGOS: MÉDICO CARDIOLOGISTA ESPEC. EM ECOCARDIO, MÉDICO CIRURGIÃO VASCULAR, MÉDICOCLÍNICO E CARDIOLOGISTA, MÉDICO CLÍNICO E CIRURGIÃO, MÉDICO CLÍNICO E DERMATOLOGISTA, MÉDICOCLÍNICO E GERAL, MÉDICO CLÍNICO E GERIATRA, MÉDICO CLÍNICO E NEUROLOGISTA, MÉDICO CLÍNICO EPSIQUIATRA, MÉDICO ENDOCRINOLOGISTA, MÉDICO GENERALISTA, MÉDICO GINECOLOGISTA E OBSTETRA,MÉDICO INFECTOLOGISTA, MÉDICO NEFROLOGISTA, MÉDICO NEUROPEDIATRA, MÉDICO ORTOPEDISTA,MÉDICO OTORRINOLARINGOLOGISTA, MÉDICO PEDIATRA, MÉDICO RAD. ESPEC. ULTRA E MAMOGRAFIA,MÉDICO REUMATOLOGISTA, MÉDICO SANITARISTA E MÉDICO UROLOGISTA.

CONHECIMENTOS DE SUS/SA DE P BLICA (Todos os Cargos de Médico)

SUS/SAÚDE PÚBLICA: 1- Política de Saúde no Brasil; 2- Sistema Único de Saúde (SUS); 3- Municipalização da Saúde;Normas Operacionais de Assistência à Saúde: NOAS; 4- Indicadores de Saúde Gerais e Específicos; 5- Direito doUsuário SUS - Cartilha do Ministério da Saúde.Fonte: Lei 8080 de 19/09/1990

CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

MÉDICO CARDIOLOGISTA ESPEC. EM ECOCARDIOAnatomia e fisiologia do aparelho cardiovascular. Semiologia do aparelho cardiovascular. Métodos diagnósticos:eletrocardiografia. Ecocardiografia, medicina nuclear, hemodinâmica, ressonância magnética, radiologia. Cardiopatiascongênitas cianóticas e acianóticas: diagnóstico e tratamento. Hipertensão arterial. Isquemia miocárdica. Doençareumática. Valvopatias: diagnóstico e tratamento. Miocardiopatias: diagnóstico e tratamento. Insuficiência cardíacacongestiva. Doença de Chagas. Arritmias cardíacas: diagnóstico e tratamento. Marca-passos artificiais. Endocarditeinfecciosa. Hipertensão pulmonar. Síncope. Doenças do pericárdio. Doenças da aorta. Embolia pulmonar. Cor pulmonar.Patologias sistêmicas e aparelho cardiovascular. Infecções pulmonares. Diagnóstico ecocardiográfico das principaiscardiopatias congênitas, diagnóstico ecocardiográfico das principais cardiopatias adquiridas, ecocardiografia de stress,conhecimento sobre doppler fluxometria arterial.

MÉDICO CIRURGIÃO VASCULAR

Ataque isquêmico. Manobra de Adson. Prova de Buerger. Teste de Lowenberg. Tromoangeite. Arterite primária da aorta.Trombose venosa. Fenômeno de Reynaud. Êmbolos periféricos. Método de Jobst. Aneurisma da aorta abdominal.Fístula arteriovenosa. Síndrome de claudicação intermitente. Embolia pulmonar. Linfedema obstrutivo secundário dohomem. Linfangites. Fisiologia da coagulação e fibrinólise. Fisiologia da isquemia-reperfusão. Diagnósticos das doenças

arteriais e periféricas. Farmacoterapia empregada em cirurgia vascular. Técnicas endovasculares. Oclusão arterial:Aguda e Crônica. Aterosclerose e fatores de risco. Aneurismas arteriais (Aórtico e Periféricos). Trombose VenosaProfunda - Aspectos clínicos, cirúrgicos, profilaxia e complicações. Dissecção aórtica.

ENSINO SUPERIOR - MÉDICOS

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MÉDICO CLÍNICO E CARDIOLOGISTA

Propedêutica cardiológica. Insuficiência cardíaca. Arritmias cardíacas. Marca-passos cardíacos. Hipertensão arterialsistêmica. Hipertensão arterial pulmonar. Cardiopatias congênitas. Valvopatias adquiridas. Endocardite infecciosa.Pericardiopatia. Miocardiopatia. Insuficiência coronariana aguda e crônica. Afecções da aorta. Corpulmonale etromboelismo pulmonar. Doenças reumatológicas e cardiopatias. Doenças endocrinológicas e cardiopatias. Gravidez edoenças cardiovasculares. Drogas psicoativas e doenças cardiovasculares. Cardiopatias de interesse epidemiológico noBrasil. Avaliação de cirurgia extra-cardíaca em pacientes cardiopatas; Reanimação cardiorrespiratória cerebral.Eletrocardiolografia Clínica: O ECG na cardiopatia isquêmica. O ECG na cardiopatia por hipertensão. O ECG naspericardiopatias. O E.G na Insuficiência Cardíaca Congestiva. O ECG nas Síndromes de pré-excitação. O ECG nasarritmias. O ECG na criança: aspectos normais e patológicos. Cateterismo Cardíaco: indicações para sua utilização.Insuficiência cardiocongestiva: aspectos clínicas e tratamento. Isquemia miocárdica: espasmo coronário, arterosclerosecoronária, síndrome anginosa, infarto agudo do miocárdio. Síndromes cardiovasculares valvulares. Corpulmonal.Cardiopatia por hipertensão. Cardiomiopatia hipertrófica. Febre reumática: aspectos epidemiológicos e clínicos,prevenção e tratamento. Endocardite infecciosa. Distúrbios do ritmo e da condução. Cardiopatias congênitas acianóticas.Cardiopatias congênitas cianóticas. Cardiopatia em gravidez. Marca-passo: indicação para utilização.

MÉDICO CLÍNICO E CIRURGIÃO

A cirurgia e a ética médica. Bases da cirurgia: respostas endócrinas e metabólicas ao trauma. Equilíbrio hidroeletrolíticoe nutrição. Choque. Infecção e cirurgia. Cirurgia do tórax, traquéia e tireóide. Hemotórax: diagnóstico e conduta.Pneumotórax: diagnóstico e conduta. Empiema pleural: diagnóstico e conduta. Tórax instável: conduta. Traqueotomias:indicações e técnica. Diagnóstico e conduta na doença de Plummer. Diagnóstico e conduta na doença de Basedow-Graves. Conduta no nódulo "frio" de Tireóide. Cirurgia do aparelho digestivo – Disfagia: orientação propedêutica. Lesõescáusticas: atendimento inicial. Megaesôfago: classificação e conduta. Neoplasia de esôfago: clínica e estadiamento.Doença péptica: fisiopatologia e terapêutica. Doença péptica: indicações do tratamento cirúrgico. Neoplasia gástrica:conduta na lesão precoce. Megacólon chagásico: diagnóstico e conduta. Doença diverticular do cólon: clínica etratamento. Neoplasia do cólon: manifestações clínicas. Diagnóstico e conduta na colecistopatia calculosa. Conduta nacoledocolitíase. Colangite aguda: fisiopatologia e tratamento. Colecistite aguda: indicação cirúrgica. Pancreatite aguda:tratamento quadro inicial. Abdômen agudo: abordagem diagnóstica. Cirurgia dos vasos periféricos: conduta na trombosevenosa profunda. Síndrome pós-flebítica: fisiopatologia/tratamento. Cirurgia plástica e reconstrutora: tratamento inicial do

grande queimado. Síndrome de Fournier: abordagem terapêutica. Cirurgia da parede abdominal: conduta nas hérniasinguinocrurais. Técnicas para correção das hérnias incisionais. Urgência e emergência.

MÉDICO CLÍNICO E DERMATOLOGISTA

1- Diagnóstico dermatológico: Histórico, Exame, Vocabulário, Morfologia das lesões, Distribuição das lesões, Sumário,Instrumentos da especialidade, O dermatologista e os colegas; 2- Estrutura e função da pele normal: Epiderme,Apêndices epidérmicos, Pêlo, A unha, A derme, Vasos sanguíneos cutâneos, Nervos cutâneos, Gordura subcutânea; 3-Eczema: Eczema atópico, Eczema seborréico, Eczema discóide, Ponfolix (eczema disidrótico), Dermatose plantar

 juvenil, Líquen simples, Líquen estriado; 4- Dermatites de contato: Dermatite de contato irritativa primária, Dermatite decontato por planta, Dermatite de fotocontato; 5- Psoríase: vulgar, subaguda ou aguda, eritrodérmica, pustolosa, gotejada,Artrite psoriásica, Localização da psoríase; 6- Pitriase Rósea, Líquen Plano e Pitriase Rubra Pilar; 7- Nervos; 8- TumoresBenignos da Pele; 9- Lesão Solar e Câncer de Pele; 10- Micose fungóide e Quadros Correlatos; 11- InfecçõesBacterianas da Pele e Sífilis; 12- Doenças Virais da Pele; 13- Doenças Fúngicas e Superficiais da Pele; 14- InfecçõesTropicais da Pele; 15- Doenças Relativas da Pele e Erupções; 16- Doenças Bolhosas da Pele; 17- Doenças doDesenvolvimento da Pele; 18- Doenças Colagenovasculares; 19- A Pele e as Doenças Sistêmicas; 20- Manifestaçõescutâneas da circulação; 21- Doenças das Glândulas Sebáceas, Sudoríparas e Apócrinas; 22- Doenças das Unhas; 23-doenças dos Pelos e do Couro Cabeludo; 24- Distúrbios da Pigmentação; 25- distúrbios Psicológicos da Pele.

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MÉDICO CLÍNICO E GERAL

Endocrinologia: diabetes melitus tipo 1 e 2, doenças da tireóide, distúrbios do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal.Nefrologia: malformações e infecções do trato urinário, litíase urinária. Cardiologia: hipertensão arterial sistêmica,insuficiência cardíaca congestiva, endocardite infecciosa, taquiarritmias, bradiarritmias, doença arterial coronariana.Dermatologia: infecções e neoplasias cutâneas, doenças auto-imunes que acometem a pele e anexos. Imunologia:doenças reumáticas. Pneumologia: infecções e neoplasias do trato respiratório, doença pulmonar obstrutiva crônica,asma brônquica. Infectologia: doenças sexualmente transmissíveis, vacinação, profilaxia anti-rábica. Hematologia:anemias carenciais, anemias hemolíticas, leucoses. Nutrologia: obesidade, anorexia nervosa, bulimia, desnutrição.Gastroenterologia: doenças pépticas, neoplasias do trato digestivo, hepatites, etilismo. Cuidados preventivos de Saúde;

princípios de Avaliação e Tratamento. Programas de Saúde do Ministério da Saúde.

MÉDICO CLÍNICO E GERIATRA

Impactos do envelhecimento populacional do Brasil. Política de atenção à saúde do idoso. O papel das instituições naassistência à saúde do idoso. Equipe multiciplinar em geriatria e gerontologia. O envelhecimento de tecidos e células.Aspectos metabólicos e estruturais do envelhecimento. Teorias sobre o envelhecimento. Particularidades da terapêuticado idoso. Aterosclerose e envelhecimento. Aparelho cardiovascular: importância das cardiovasculopatias no idoso;fisiopatologia do aparelho cardiovascular na velhice; investigação das cardiovasculopatias no idoso, problemas mais

freqüentes. Sistema nervoso: neuropatologia do envelhecimento; investigação do SN em geriatria; afecções maisfreqüentes do envelhecimento; estados psiquiátricos mais freqüentes. Olhos e ouvidos: mudanças como oenvelhecimento. Afecções mais freqüentes. Aparelho genitourinário: alterações estruturais e funcionais com oenvelhecimento; investigação do aparelho genitourinário no idoso; afecções geritourinárias mais freqüentes. Aparelhodigestivo: alterações estruturais e funcionais com o envelhecimento; investigação do aparelho digestivo no idoso:necessidades nutricionais e desnutrição no idoso. Aparelho respiratório: alterações estruturais e funcionais com oenvelhecimento, investigação do aparelho respiratório no idoso. Afecções mais freqüentes. Sistema endócrino:alterações estruturais e funcionais com o envelhecimento; investigação do aparelho respiratório no idoso. Afecções maisfreqüentes. Aparelho músculo-esquelético: alterações estruturais e funcionais com o envelhecimento; investigação doaparelho músculo-esquelético no idoso; afecções mais freqüentes. Sangue e sistema hematopoiético; alteraçõesrelacionadas com o envelhecimento; Investigação no idoso; afecções mais freqüentes. Pele e subcutâneo: alteraçõesmonológicas e funcionais com o envelhecimento; problemas mais comuns na velhice.

MÉDICO CLÍNICO E NEUROLOGISTA

Semiologia Neurológica. Acidente vascular cerebral. Doenças neuromusculares. Expressão neurológica das doençassistemáticas. Cefaléias. Epilepsia. Doenças desmielinizantes. Doenças degenerativas. Distúrbios da consciência.Síndrome liquóricas. Tumores cerebrais. Hidrocefalias. Traumatismo craniano. Doenças dismetabólicas. Prodedêuticaarmada em neurologia. Doenças Extrapiramidais 

MÉDICO CLÍNICO E PSIQUIATRA

Semiologia psiquiátrica. Classificação dos transtornos mentais. Aspectos neuropsiquiátricos de doenças orgânicas(epilepsia, traumatismo cranioencefálico, tumores, doenças infecciosas e outras). Transtornos mentais orgânicos(demências, delirium, transtornos amnésticos e outros). Transtornos do Humor. Transtornos de Ansiedade. TranstornosDissociativos. Transtornos Factícios. Transtornos relacionados ao uso de substâncias. Esquizofrenia e outros transtornospsicóticos. Transtornos alimentares. Transtornos de personalidade. Transtornos psicossomáticos. Oligofrenias.Emergências psiquiátricas. Psicoterapias. Psicofarmacoterapias. Psiquiatria Geriátrica. Aspectos éticos e Legais empsiquiatria. Política de saúde mental.

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MÉDICO ENDOCRINOLOGISTA

Endocrinologia Básica: Conceitos básicos de endocrinologia. Anatomia e morfofisiologia das glândulas endócrinas.Bioquímica e fisiologia da síntese, liberação, transporte e mecanismos de ação dos hormônios em geral. Atualidades emendocrinologia. Endocrinologia Clínica Neuroendocrinologia: Distúrbios da síntese de prolactina / Hiperprolactinemia.Acromegalia. Adenomas hipofisários clinicamente não funcionantes. Diabetes Insípido. Crescimento e Desenvolvimento:Manuseio da criança com baixa estatura. Puberdade Precoce. Puberdade Retardada. Tireóide: Diagnóstico e tratamentodos nódulos tireoidianos.Diagnóstico e tratamento das neoplasias da tireóide. Diagnóstico e tratamento dohipotireoidismo. Diagnóstico e tratamento da Doença de Graves. Manuseio da oftalmopatia de Graves. Diagnóstico etratamento do Bócio nodular tóxico. Diagnóstico e tratamento da disfunção tireoidiana subclínica. Diagnóstico e

tratamento das tireoidites. Emergências em endocrinologia da tireóide.  Adrenais: Massas adrenais de descobertaacidental. Diagnóstico e tratamento da insuficiência adrenocortical crônica. Síndrome de Cushing – diagnósticosdiferenciais. Tratamento da Síndrome de Cushing. Diagnóstico e tratamento do Feocromocitoma. Diagnóstico etratamento do Hiperaldosteronismo primário. Diagnóstico e tratamento da Hiperplasia adrenal congênita. Distúrbios dosandrógenos adrenais.  Aparelho Reprodutor e Gônadas: Anormalidades da diferenciação sexual. Diagnóstico etratamento da Ginecomastia. Disfunção erétil e infertilidade masculina. Tratamentos endócrinos das patologias dapróstata. Patologias do ovário e endométrio. Climatério. Hisurtismo.  Pâncreas Endócrino: Diabetes Mellitus  – Novoscritérios de classificação e diagnóstico. Tratamento dietético e farmacológico das diferentes formas de Diabetes Mellitus.Diagnóstico e tratamento da Hipertensão Arterial em diabéticos. Diabetes Mellitus e gestação. Emergências relacionadasao Diabetes Mellitus. Diagnóstico e tratamento da nefropatia diabética. Diagnóstico e tratamento da neuropatia diabética.Diagnóstico e tratamento da retinopatia diabética. Condutas no pé diabético. Cirurgias no diabético. Investigaçãodiagnóstica da hipoglicemia.  Dislipidemia e Obesidade: Diagnóstico e tratamento das dislipidemias. Diagnóstico etratamento da hipertrigliceridemia. Diagnóstico e tratamento da hipercolesterolemia. Diagnóstico e tratamento da

obesidade. Doenças Osteometabólicas: Diagnóstico e tratamento do hiperparatireoidismo primário. Hipoparatireoidismo  – causas, diagnóstico e tratamento. Manuseio da Osteoporose.  Outros tópicos em Endocrinologia: Peptídeosregulatórios do intestino. Manifestações endócrinas de neoplasias malignas. Síndromes envolvendo múltiplas glândulasendócrinas. Endocrinologia geriátrica.

MÉDICO GENERALISTA PSF

Estratégia do Programa Saúde da Família. Modelos de Atenção a Saúde. Planejamento estratégico como instrumento degestão e assistência. Sistema de Atenção Básica- como instrumento de trabalho da equipe no Programa da FamíliaSUS. Legislação e Portarias. Abordagem da família: Criança, adolescente, adulto e idoso no conteúdo da família.Promoção à saúde. Prevenção e Promoção a Saúde. Vigilância epidemiológica. Vacinação na criança e no adulto.Saúde e atividade física. Obesidade. Avaliação do risco cardiovascular. Tabagismo/dependências químicas. Sinais esintomas mais freqüentes na prática clínica: Cefaléia. Dores muscular – esquelético. Lombalgia. Dispepsia funcional.Diarréia. Depressão. Transtornos ansiosos. Atenção às crianças e ao adolescente: Puericultura. O crescimento normal ebaixa estatura. Desenvolvimento normal e sinais de alerta. Anemia. Asma. Otite e Sinusites. Chiado no peito.Pneumonias. Desidratação. Atenção ao adulto: Tuberculose e hanseníase. Hipertensão. Diabetes. Artrite reumatóide.Osteoporose. Insuficiência cardíaca congestiva. Acidente vascular cerebral. Asma. Doença pulmonar obstrutiva crônica.Atenção ao Idoso: Ulcera péptica. Prevenção de quedas. Atenção à mulher: Doença de Alzheimer. Doença deParkinson. Alteração no ciclo pré-menstrual. Pré-natal. Climatério. Prevenção de câncer genital feminino. Gestação.

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MÉDICO GINECOLOGISTA E OBSTETRA

− Propedêutica Clínica ginecológica e Obstetrícia.− Modificações do organismo materno determinadas pela gravidez.− Pré-Natal: Aspectos clínicos, nutrição, cuidados de higiene e estética.− Nutrição e vacinação na gestante.− Uso de drogas na gravidez e lactação.− Evolução do aparelho genital feminino e fisiologia de ciclo menstrual.− Embriologia, Morfologia e Fisiologia Placentária.−

Endocrinologia do ciclo Grávido-Puerperal.− Prática Tocomática: Bacia, Feto e relação uterofetais.− Prática Tocomática, Mecanismo do Parto.− Contrabilidade uterina - avaliação clínica instrumental de seus parâmetros.− Fases clínicas do parto. Assistência ao Parto Normal.− Puerpério Normal e Lactação.− Anticoncepção.− Hemorragia da gestação: Nidação ovular: Aborto: Prenhez Ectópica; Neoplasias Trofoblásticas Gestacionais:Placenta Pélvica deslocamento da placenta normalmente inserida: Rótula Uterina.− Propedêutica da avaliação de unidade feto-placentária em gestão de alto risco: Clinica e dosagens laboratoriais:Líquido Amniótico: Monitorização Pré e Intra Parto: Ultra-Sonografia em Ginecologia e Obstetrícia.− Gestação de alto risco - patologia da gestação: Trabalho de parto Prematuro: Gravidez Prolongada: Poli eOligohidramnio: Amniorrexe: Morte fetal intra-utero; Embolia Amniótica.− Doenças Concomitantes com a gravidez cardiopatia, hipertensão crônica, isoimunização; diabetes, tireodiopatias einfecções.− Distócias; feto-anexial e do trajeto (óssea e partes moles): Funcional.− Prática Tocomática: Fórceps; vácuo extração; versões e extrações pélvica; Embriotomias.− Operações Cesarianas.− Puerpério Patológico.− Infecções e infestações com ginecologia e obstetrícia.− fisiopatologia da Estática Pélvica e Incontinência Uterina de Esforços.− Endocrinologia Ginecologia: Alterações Menstruais.− Climatério.− Esterilidade e Infertilidade Conjugal.− Mastologia: Mastopatias Tumorais e não tumorais.− Propedêutica em Ontologia Ginecológica.− Citopatologia em Ginecologia e Obstetrícia.− Patologias Tumorais Benignas e Malignas do corpo uterino.− Patologias tumorais benigna e malignas da válvula da vagina.− Patologias benignas e malignas do colo uterino.− Patologias tumorais benigna e maligna dos anexos uterinos.

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MÉDICO INFECTOLOGISTA

Mecanismos de defesa contra agentes infecciosos. Imunização e Imunoterapia. Antibioticoterapia. Infecção pelo HIV 1 eAIDS. Dengue. Hepatites por Vírus. Infecções por Herpesvírus. Infecções por Enterovírus. Infecções causadas porMicoplasma. Meningites bacterianas. Infecções estafilocócicas e estreptocócicas. Gastroenterocolites. Pneumonias eoutras infecções respiratórias agudas. Tuberculose. Tétano. Paracoccidioidomicose. Leishmaniose cutâneo-mucosa evisceral. Malária. Esquistossomose. Toxoplasmose.

MÉDICO NEFROLOGISTA

Noções básicas de anatomia e fisiologia em nefrologia. Principais compartimentos do organismo. Distúrbioshidroeletrolíticos. Distúrbios ácido-básicos. Insuficiência renal aguda. Insuficiência renal crônica. Hipertensão arterial.Síndrome nefrítica. Síndrome nefrótica. Glomerulopatias primárias e secundárias. Diálise. Transplante renal. Litíaseurinária. Plano parenteral. Uso de drogas em nefrologia. Equipe multidisciplinar em nefrologia. Nutrição em nefrologia.

MÉDICO NEUROPEDIATRA

Exame neurológico do recém nascido prematuro, de termo, e do lactente. Encefalopatias hipóxico-isquêmicas ehemorragias intracranianas. Malformações do SNC. Epilepsia na infância. Cefaléia na infância. Doençasneuromusculares. Doenças metabólicas. Emergências em neurologia infantil. Distúrbios de aprendizagem. Distúrbios domovimento. Tumores do SNC. Doenças infecciosas e parasitárias do SNC. Distúrbios do sono na infância.

MÉDICO ORTOPEDISTA

Histologia e consolidação de fraturas; Embriologia do sistema músculo-esquelético; Fisiologia; OsteomieliteHematogênica aguda; Pioartrites; Osteomielites subaguda e crônica; Infecções específicas e não usuais; Bioética;Princípios de biomecânica geral; Marcha normal e patológica; Desenvolvimento postural; Princípios das fraturasfechadas; Fraturas expostas; Complicações de fraturas; Descolamento epifisário; Pseudoartroses; Fixadores externos;Princípios de coberturas cutâneas; Atendimento ao politraumatizado; Ética médica; Técnica de amputações dosmembros; Próteses; Princípios de osteossíntese; Fraturas de clavícula e escápula; Luxação acrômioclavicular eglenoumeral; Instabilidade glenoumeral; Fraturas proximais do úmero; Fraturas diafisárias do úmero; Fraturas distais do

úmero e luxações do cotovelo em adultos; Fraturas da cabeça do rádio e olécrano; Fraturas supracondilianas do úmeroem crianças; Demais fraturas do cotovelo na criança; Fraturas dos ossos do antebraço; Fraturas distais do rádio noadulto; Fraturas do punho na criança; Fraturas do escafóide e ossos carpo; Instabilidade cárpica; Fraturas da mão;Luxações da mão; Lesões dos tendões flexores e extensores do punho e mão; Metodologia científica; Lesões dosnervos periféricos; Lesões do plexo braquial; Traumatismo raquimedular; Fraturas-luxações da coluna cervical; Fraturasda coluna tóraco-lombar e sacro; Fraturas do anel pélvico; Fraturas do acetábulo; Luxações do quadril e fraturas dacabeça do fêmur; Fraturas do colo do fêmur; Demais fraturas proximais do fêmur; Fraturas proximais do fêmur nacriança; Fratura diáfise do fêmur; Lesões ligamentares do joelho; Lesões meniscais; Lesões do aparelho extensor do joelho; Luxações do joelho; Fratura distal do fêmur e da patela; Fraturas do planalto tibial; Fraturas dos ossos da perna;Fratura e luxação do tornozelo no adulto; Fraturas do tornozelo em criança; Entorses do tornozelo fraturas do calcâneo;Fraturas do tálus e outros ossos do tarso; Lesões da articulação de Lisfranc; Fraturas do antepé; Lesões osteocondriais;Lesões da unidade músculo-tendínea; Distúrbios metabólicos e endocrinológicos (raquitismo, escorbuto,paget, etc);Osteocondrites e osteocondroses; Doenças reumáticas (ar, gota, soronegativas, etc); Hemofilia e hemopatias; Tumores

Músculo-esqueléticos (patologia e radiologia); Tumores benignos; Tumores malignos; Revisão de infecções; Displasia dodesenvolvimento do quadril; Doença de Legg-Calvè-Perthes; Epifisiolistese femoral proximal; Necrose asséptica dacabeça femoral; Osteoartrose e osteotomias do quadril; Fraturas da coluna; Trauma raquimedular; Lombalgias (adultos ecrianças); Psoíte; Discite; Espondilolistese; Diastematomielia e siringomielia; Escoliose idiopática e congênita; Cifose(Scheuermann e congênitas); Hérnias discais (cervical, torácica e lombar); Cervicobraquialgias e síndrome dodesfiladeiro torácico; Estenose do canal medular (cervical e lombar) e mielopatias; Síndrome do impacto e lesões do

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manguito rotador; Capsulite adesiva do Ombro; Tendinite calcárea do Ombro; Tendinites do Manguito Rotador e dobíceps; Instabilidades do ombro; Doença de Kienböck; Impacto ulnocarpal; Dupuytren; Tendinite de Quervain; Cistossinoviais; Exame físico ortopédico.

BIBLIOGRAFIA INDICADA:LIVROS− Barros Filho TEP, Lech O. Exame físico em ortopedia. São Paulo: Sarvier.− Browner J, Levine e Trafton. Skeletal trauma. Philadelphia: Saunders/Manole.− Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole.− Hebert Sizínio et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed.− Morrissy R.T, Weinstein SL. Lovell and Winter’s pediatric orthopaedics. Philadelphia: Lippincott/ Manole.− Pardini A.Traumatismos da mão. Rio de Janeiro: Medsi.− Rockwood C.A. et al. Fractures. Philadelphia: Lippincott.− Ruedi e Murphy. AO Principles of fracture management. Verlag/Artmed.− Tachdjian MO. Pediatric orthopaedics. Philadelphia: Saunders.− Terminologia anatômica. São Paulo: Manole, 2001.− Weinstein SL, Buckwalter JA. Turek’s orthopaedics: principles and their application. Philadelphia: Lippincott/ Manole.− Livros de condutas da SBOT: Ortopedia do Adulto, Traumatologia Ortopédica e Ortopedia Pediátrica. Revinter.− Tratado de Ortopedia - SBOT. Roca. 2007.PERIÓDICOS− Revista Brasileira de Ortopedia. − Journal of the American Academy of Orthopaedics Surgeons.− Journal of Bone & Joint Surgery− Clinica ortopédica da SBOT. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.− Clinical Orthopaedic and Related Research.− Clínica Ortopédica – Pardini & G de Souza – MEDSI− Acta Ortopédica Brasileira. São Paulo: Atha Comunicação.

MÉDICO OTORRINOLARINGOLOGISTA

NARIZ E SEIOS ASSESSÓRIOS: Anatomia e fisiologia cínicas do nariz e dos seios assessórios; Correção cirúrgica dasdeformidades faciais e das lesões obstrutivas; Epistaxe, furunculose, corpos estranhos, rinolitos e atresia das coanas;Alergia, renites e hidrorréia nasal; Cefaléia e nevralgia da face e da cabeça; Infecções crônicas das fossas nasais;Etiologia das enfermidades inflamatórias das vias respiratórias superiores; Enfermidades inflamatórias agudas do nariz edos seios; Radiologia dos seios paranasais; Tratamento incruento das infecções sinusais; Tratamento cirúrgico dasinfecções sinusais; Complicações das afecções sinusais; Tumores do nariz e dos seios paranasais. FARINGE: Anatomiacirúrgica da fqringe e das amídalas; Enfermidades da faringe; Enfermidades das amídalas e das adenóides; Indicaçõespara a amidalectomia e para adenoidectomia; Enfermidades das adenóides e da amídala lingual; Infecções profundas dopescoço; Granulomatoses crônicas do nariz, da garganta e dos ouvidos; Tumores da face, da nasofaringe e da faringe;Quistos da boca; Tumores das glândulas salivais. ENFERMIDADES DA LARINGE: Desenvolvimento anatômico dalaringe; Anatomia da laringe; Insuficiência respiratória e traqueostomia; Malformações congênitas da laringe;Traumatismo da laringe; Enfermidades inflamatórias agudas da laringe; Enfermidades inespecíficas crônicas da laringe.OUVIDOS: Anatomia e fisiologia do ouvido; Exame clínico, funcional e radiológico dos ouvidos; Audiometria; Patologias

do pavilhão auricular, do conduto auditivo externo e da membrana timpânica; Patologias do ouvido médio: Infecciosa,traumática e tumoral. Complicações; Patologias da trompa de Eustáquio. Terapêutica; Patologias do ouvido médio.Terapêutica; Patologias do conduto auditivo interno. Terapêutica; Vertigens; Otologia pediátrica.

MÉDICO PEDIATRA

Diarréias agudas prolongadas e crônicas; Distúrbios hidroeletrolíticos e ácido-básicos na infância; Diagnóstico diferencialdas anemias; Anemias nutricionais; Infecções agudas e crônicas das vias aéreas superiores - faringites, amigdalite eotites; Epigloticas e laringotraquea-bronquites agudas; Pneumonias e broncopneumonias bacterianas agudas;

Tuberculose pulmonar; bronquiolites; Alergia respiratória; Síndrome nefrítica e nefrótica; Insuficiência renal aguda;Infecção do trato urinário; Hipertensão arterial; Cardiopatias congênitas; Febre reumática; Insuficiência cardíacacongestiva; Meningite, encefalites e outras infecções do SNC; Síndrome convulsiva na infância; Doenças previsíveis porvacinas; Hepatites infecciosas; Doenças exantemáticas; Acidentes e intoxicações - condutas gerais; Conduta geral naspicaduras e mordeduras por animais; Doenças parasitárias; Anorexia enurese noturna e distúrbio do sono; Tópico deespecialidades pediátricas: - Ginecologia - Oftalmologia - Ortopedia - Otorrinolaringologia - Dermatologia.

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MÉDICO RAD. ESPEC. ULTRA E MAMOGRAFIA

Noções de física das radiações: definição e produção dos raios X, ampola de raios X; propriedades gerais. Efeitosbiológicos das radiações; noções de radioproteção; equipamentos radiológicos; formação de imagem. Ossos earticulações: normal e métodos de exames; anomalias e displasias ósseas; infecções e osteocondrites; doençasarticulares; tumores benignos e malignos; alterações ósteo-articulares nas hemopatias; alterações ósseas nasendocrinopatias; trauma esquelético; contribuição da tomografia computadorizada dos ossos e articulações; Tórax: tóraxnormal e métodos de exame; patologias de pleura; infecção e infestação pulmonar; lesões alveolares e do interstíciopulmonar; bronquites crônica e enfisema; tumores no pulmão; lesões mediastinais; trauma torácico; patologia dodiafragma; contribuição da tomografia computadorizada do tórax. Sistemas cardiovasculares; métodos de exame.Coração e circulação normais. Pericárdio: alterações gerais, aumento individual de câmaras cardíacas; doençascardíacas congênitas e adquiridas. Patologia vascular. Trato gastrintestinal e abdômen: técnicas de exame; glândulassalivares, faringe e esôfago; estômago e duodeno; intestino delgado. Cólon; abdômen agudo; trato biliar, pâncreas,fígado e baço; glândulas adrenais; contribuição da tomografía computadorizada no trato gastro-intestinal e abdômen.Trato Urogenital: métodos de exame. Lesões congênitas. Tumores dos rins e ureteres. Doenças císticas dos rins.Cálculo renal. Infecção renal. Bexiga e próstata. Obstrução do trato urinário. Radiologia obstétrica; contribuição datomografia computadorizada no trato urogenital. Pediatria: métodos de exame; doenças congênitas; doenças adquiridas.Generalidades: Ultra-sonografia em Ginecologia e Obstetrícia, Ultra-sonografia em Medicina Interna. Generalidades: anatureza do ultra-som. Princípios básicos, técnicas e equipamentos. Indicações da ultra-sonografia. Dopller. Ginecologiae Obstetrícia: anatomia ultra-sonográfica da pele feminina, estudo ultra-sonográfico do útero normal e patológico, estudoultra-sonográfico do ovário normal e patológico. Doenças inflamatórias pélvicas, contribuição do ultra-som nosdispositivos intra-uterinos. Diagnóstico deferencial das massas pélvicas ao ultra-som. Ultra-sonografia nas doenças

ginecológicas malignas. Endometriose. Ultra-sonografia e esterilidade. Estudo ultra-sonográfico da mama normal epatológica. Anatomia ultra-sonográfica do saco gestacional e do embrião. Anatomia ultra-sonográfica fetal. Avaliação daidade gestacional. Estudo ultra-sonográfico das patologias da primeira metade da gestação. Crescimento intra-uterinoretardado. Gestação de alto-risco. Gestação múltipla. Anomalias fetais e tratamento pré-natal. Placenta e outros anexosdo concepto. Medicina Interna: estudo ultra-sonográfico, olho, órbita, face e pescoço, tórax, crânio, abdômen superior(fígado, vias bilares, visícula biliar, pâncreas e baço), estudo ultra-sonográfico da cavidade abdominal, vísceras ocas,coleções e abcesso peritoneais. Reproperitôneo, rins e bexiga. Próstatas e vesículas seminais. Escroto, pênis,extremidades. Radiologia mamária – Técnicas e interpretação de mastografia, ultra-sonografia e ressonância magnética.Mamografia em filme-écran. Radiografia computadorizada (RC) – mamografia. Tomossíntese digital da mama (TDM).Mamografia digital campo pleno

MÉDICO REUMATOLOGISTA

Exame clínico do paciente reumático; Mecanismos etiopatogênicos da dor, da inflamação e da autoimunidade; Doençasdifusas do tecido conjuntivo; Espondiloartropatias; Vasculites; Doenças reumáticas de partes moles; Osteoartrose;Artrites microcristalinas; Artrites infecciosas; Doenças sistêmicas com manifestações articulares; Doençasosteometabólicas; Enfermidades reumáticas da criança e do adolescente; Terapêutica em reumatologia; Laboratório emreumatologia; Métodos de imagem em reumatologia.

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MÉDICO SANITARISTA

BIBLIOGRAFIA INDICADA:1. São Paulo. Secretaria Estadual de Saúde. Norma Técnica de Imunização e Suplemento da Norma Técnica do Programa deimunização, Introdução de Novas Vacinas no Calendário Estadual de Imunização da Secretaria e Estado da Saúde de São Paulo.Disponível em www.cve.saude.sp.gov.br/htm/imuni/imuni_vac.html. 

 

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Série Pactos pela Saúde Volume 4, 2006. Disponível emhttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_basica_2006.pdf. 

 

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 7ª. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 816 p. (Série A.Normas e Manuais Técnicos). Disponível em http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/gve_7ed_web_atual.pdf 

 

4. LAURENTI, R.; MELLO JORGE, M.H.; LEBRÃO, M.L. GOTLIEB, S.L.D. Estatística de Saúde. S. Paulo, EDUSP, 1985.5. LESER, W., BARBOSA, V., BARUZZI, R.G., RIBEIRO, M.B.D. & FRANCO, L.J. Elementos de epidemiologia geral. Rio de janeiro,Ed. Atheneu, 1985.6. BRASIL. Ministério da Saúde. Declaração de óbito: documento necessário e importante. 3ª. ed. Brasília, 2009. 37 p. (Série A.Normas e Manuais Técnicos). ISBN 978-85- 334-1614. Disponível em www.cremerj.org.br/publicacoes/149.PDF 

 

7. São Paulo. Lei N° 10.083, DE 23 de setembro de 1998. (Dispõe sobre o Código Sanitário do Estado). Disponível emwww.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/LeiEstadual_1998_10083_1253562840.pdf 

 

8. São Paulo. Secretaria Estadual de Saúde. Decreto Estadual N°12.342, de 27 de setembro de 1978. (Aprova o Regulamento a quese refere o artigo 22 do Decreto-Lei Nº. 11, de 30 de março de 1970, que dispõe sobre normas de promoção, preservação erecuperação da saúde no campo de competência da Secretaria de Estado da Saúde). Disponível emwww.itupeva.sp.gov.br/downloads/decretos/DECRETO12342.pdf 

 

9. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria N°. 3.252 de 22 de dezembro de 2009 (Aprova as diretrizes para execução e financiamento

das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios e dá outras providências). Disponível emhttp://www.brasilsus.com.br/legislacoes/gm/102068-3252 

 

10. São Paulo. Secretaria Estadual de Saúde. Decreto Estadual N° 12.479, de 18 de outubro de 1978. (Aprova Norma TécnicaEspecial Relativa às Condições de Funcionamento dos Estabelecimentos sob Responsabilidade de Médicos, Dentistas,Farmacêuticos, Químicos e outros Titulares de Profissões afins). Disponível em www.anvisa.gov.br/legis/decretos/12479_78.htm 

 

11. BRASIL. Ministério da Saúde. RDC n° 306, de 07 de dezembro de 2004. (Dispõe sobre o Regulamento Técnico para ogerenciamento de resíduos de serviços de saúde). Disponível emhttp://pegasus.fmrp.usp.br/projeto/legislacao/RDC%20306%20de%2007%2012%2004.pdf 

 

12. BRASIL. Resolução CONAMA n° 358 de 29/04/2005. (Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduosdos serviços de saúde e dá outras providências). Disponível em http://www.saude.mg.gov.br/atos_normativos/legislacao-

 

sanitaria/estabelecimentos-de-saude/residuos/res_358.pdf/view 

 

13. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução RDC N° 50 21 de fevereiro 2002. (Dispõe sobre o Regulamento Técnico

para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais desaúde). Disponível em www.anvisa.gov.br/legis/resol/2002/50_02rdc.pdf 

 

14. São Paulo. Secretaria Estadual de Saúde. Portaria CVS N° 04 de 23/03/2011 (apenas a Portaria, sem os anexos).(Dispõe sobre o Sistema Estadual de Vigilância Sanitária (SEVISA), define o Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária(CEVS) e os procedimentos administrativos a serem adotados pelas equipes estaduais e municipais de vigilânciasanitária no Estado de São Paulo e dá outras providências). Disponível emftp://ftp.saude.sp.gov.br/ftpsessp/bibliote/informe_eletronico/2011/iels.mar.11/Iels54/E_PT-CVS-4_210311.pdf 

 

ou www.crm-sp.org.br/?siteAcao=Legislacao&id=602 

 

1. BRASIL. Ministério do Trabalho. LEI N° 6.514 - de 22 de dezembro de 1977. (Altera o Capítulo V do Titulo II daConsolidação das Leis do Trabalho, relativo a segurança e medicina do trabalho e dá outras providências).http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6514.htm 

 

2. BRASIL. Ministério do Trabalho. NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde (Publicação D.O.U.Portaria GM N.º 485, de 11 de novembro de 2005 16/11/05 e Portaria GM n.º 939, de 18 de novembro de 2008 19/11/0).

Disponível em www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_32.pdf 

MÉDICO UROLOGISTA

Anatomia Cirúrgica Urológica. Semiologia Urológica. Imaginologia do Trato Urinário. Semiologia urológica. TraumatismoUrogenital. Tumores Renais. Tumores da Próstata. Tumores de Bexiga. Tumores da Supra-Renal. Tumores doUroepitélio Alto. Tumores do Testículo. Tumores do Pênis. Litíase Urinária. Infecções Urinárias. Tuberculose Urogenital.Transplante Renal. Uropediatria. Infertilidade Masculina. Disfunções Sexuais Masculinas. Urologia Feminina.

Uroneurologia. Endourologia e Cirurgia Videolaparoscópica. Doenças Sexualmente Transmissíveis. HipertensãoRenovascular. Cirurgia Reconstrução Urogenital. Embriologia do Trato Geniturinário.