29/04/2016 - edição 22756

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4 Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 29 de abril de 2016 Edição N o 22.756 Fundado em 24 de setembro de 1936 79 Anos R$ 2,00 “VOCÊ JAMAIS SERÁ LIVRE SEM UMA IMPRENSA LIVRE.” — VENELOUIS XAVIER PEREIRA 97 71809 304002 51 ISSN1809-3043 NESTA EDIÇÃO 42 páginas ON-LINE www.oestadoce.com.br ASSISTA AOS VÍDEOS DA TV O ESTADO ECONOMIA10 CRÉDITO: CONCESSÃO DEVERÁ CAIR 13,4% ESPORTES16 CEARÁ ANUNCIA MEIA TOMAS BASTOS ARTE24 HIP-HOP “INVADE” O DRAGÃO DO MAR POLÍTICA5 DILMA QUER ANUNCIAR BONDADES NO DIA 1 o ÚLTIMAS8 LAVA JATO: SANTANA E VACCARI DENUNCIADOS twitter @oestadoce facebook jornaloestado NACIONAL TEMER NEGA REELEIÇÃO VICE-PRESIDENTE DIZ QUE NÃO SERÁ CANDIDATO EM 2018 6 FOTO MOREIRA MARIZ_AGÊNCIA SENADO Hoje, as secretarias da Saúde do Estado e de Fortaleza lançam a Cam- panha Nacional de Vaci- nação contra a influenza, às 9 horas, no Centro de Saúde. Sábado será o dia de mobilização nacional. Mais de dois milhões de cearenses deverão ser imunizados. Essa popu- lação inclui crianças de seis meses a quatro anos, trabalhadores da saúde, indígenas, idosos aci- ma de 60 anos, doentes crônicos, jovens sob me- didas socioeducativas, população carcerária e funcionários do sistema prisional em todo o Ce- ará. GERAL12 Vacinas contra gripe estão à disposição da população nos postos de saúde de Fortaleza e do interior do Estado até 20 de maio Vacinação contra H1N1 começa hoje MANDATO PERTENCE AOS ELEITORES, AFIRMA DILMA PROTESTOS Manifestações bloqueiam ruas e avenidas da Capital. Alunos e pro- fessores das escolas estaduais da Região Metropolitana fecharam as duas vias da Avenida Barão de Studart. Sindicato da Apeoc cobrou do Governo melhores condições de ensino e de trabalho. Houve ainda protestos dos agentes penitenciários e de movimentos sociais contra impeachment da presidente Dilma Rousseff. GERAL12 E 13 Em entrevista à CNN, a presidente vol- tou a negar a possibilidade de renúncia. Afirmou também que não há fundamento legal para o impeachment. ÚLTIMAS8 Nobel da Paz fala em “golpe” no Plenário do Senado e revolta oposição Adolfo Pérez Esquivel, sentado em uma cadeira da Mesa Diretora, em ses- são presidida pelo senador petista Paulo Paim (RS), falou em “possível golpe de Estado”. Foi rebatido, imediatamente, pelo líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO). NACIONAL6 Juros do cheque especial chegam a 300,8% ao ano, indica Banco Central A taxa é a maior desde o início da série histórica, começada em julho de 1994. De acordo com o levantamento do Banco Central, também são re- cordes os juros do rotativo do cartão de crédito, que estão em absurdos 449,1% anuais. ECONOMIA9 FOTO DIVULGAÇÃO IMPEACHMENT Senadores batem boca na sessão da comissão especial que ouviu criminalistas Janaína Paschoal e Miguel Reale Júnior, autores da denúncia pedindo o impedimento da presidente Dilma Rousseff. ÚLTIMAS8 FOTO BETH DREHER

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Jornal O Estado (Ceará)

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Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 29 de abril de 2016 Edição No 22.756 Fundado em 24 de setembro de 1936 79 Anos R$ 2,00

“VOCÊ JAMAIS SERÁ LIVRE SEM UMA IMPRENSA LIVRE.” — VENELOUIS XAVIER PEREIRA

97 71809 304002 51

ISSN 1809-3043

NESTA EDIÇÃO42 páginas

ON-LINE www.oestadoce.com.brASSISTA AOS VÍDEOSDA TV O ESTADO

ECONOMIA10CRÉDITO: CONCESSÃODEVERÁ CAIR 13,4%

ESPORTES16CEARÁ ANUNCIAMEIA TOMAS BASTOS

ARTE24HIP-HOP “INVADE”O DRAGÃO DO MAR

POLÍTICA5DILMA QUER ANUNCIARBONDADES NO DIA 1o

ÚLTIMAS8LAVA JATO: SANTANA EVACCARI DENUNCIADOS

twitter @oestadocefacebook jornaloestado

NACIONAL

TEMER NEGAREELEIÇÃOVICE-PRESIDENTEDIZ QUE NÃO SERÁCANDIDATO EM 2018

6

FOTO MOREIRA MARIZ_AGÊNCIA SENADO

Hoje, as secretarias da Saúde do Estado e de Fortaleza lançam a Cam-panha Nacional de Vaci-nação contra a influenza, às 9 horas, no Centro de Saúde. Sábado será o dia de mobilização nacional. Mais de dois milhões de cearenses deverão ser imunizados. Essa popu-

lação inclui crianças de seis meses a quatro anos, trabalhadores da saúde, indígenas, idosos aci-ma de 60 anos, doentes crônicos, jovens sob me-didas socioeducativas, população carcerária e funcionários do sistema prisional em todo o Ce-ará. GERAL12

Vacinas contra gripe estão à disposição da população nos postos de saúde de Fortaleza e do interior do Estado até 20 de maioVacinação contra H1N1 começa hoje

MANDATO PERTENCE AOSELEITORES, AFIRMA DILMA

PROTESTOS

Manifestações bloqueiam ruas e avenidas da Capital. Alunos e pro-fessores das escolas estaduais da Região Metropolitana fecharam as duas vias da Avenida Barão de Studart. Sindicato da Apeoc cobrou do Governo melhores condições de ensino e de trabalho. Houve ainda protestos dos agentes penitenciários e de movimentos sociais contra impeachment da presidente Dilma Rousseff. GERAL12 E 13

Em entrevista à CNN, a presidente vol-tou a negar a possibilidade de renúncia. Afirmou também que não há fundamento legal para o impeachment. ÚLTIMAS8

Nobel da Paz falaem “golpe” noPlenário do Senado e revolta oposição

Adolfo Pérez Esquivel, sentado em uma cadeira da Mesa Diretora, em ses-são presidida pelo senador petista Paulo Paim (RS), falou em “possível golpe de Estado”. Foi rebatido, imediatamente, pelo líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO). NACIONAL6

Juros do cheque especial chegama 300,8% ao ano,indica Banco Central

A taxa é a maior desde o início da série histórica, começada em julho de 1994. De acordo com o levantamento do Banco Central, também são re-cordes os juros do rotativo do cartão de crédito, que estão em absurdos 449,1% anuais. ECONOMIA9

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IMPEACHMENT Senadores batem boca na sessão da comissão especial que ouviu criminalistas Janaína Paschoal e Miguel Reale Júnior, autores da denúncia pedindo o impedimento da presidente Dilma Rousseff. ÚLTIMAS8

FOTO BETH DREHER

MAURO BENEVIDES

JORNALISTA E PRESIDIU O CONGRESSO NACIONAL

PROFESSOR TEODORO

DEP. ESTADUAL

DEMÉTRIO ANDRADE

JORNALISTA

ANTÔNIO CUNHA

VETERINÁRIO

POLÍTICA

MACÁRIO BATISTA

POLÍTICA

POLÍTICA

POLÍTICA

NACIONAL

MUNDO7O ESTADO Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 29 de abril de 2016

Síria: ação a hospitaldeixa 27 mortos

Ao menos 27 civis, incluin-do três crianças e um mé-dico pediatra, morreram na noite de quarta-feira, em um ataque aéreo do regime sírio contra um hospital apoia-do pela ONG Médicos Sem Fronteiras e um edifício resi-dencial próximo na parte les-te da cidade de Aleppo (nor-te), controlada pelos rebeldes.

Os serviços de Defesa Civil informaram à AFP que ocor-reram “ataques aéreos do go-verno contra o hospital Quds e um edifício residencial pró-ximo, situados no bairro de Al Sukari, na zona leste de Aleppo”, e o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) confirmou os ata-ques aéreos conduzidos por “aviões do governo”. Mas um fonte militar síria afirmou que o governo não conduzia aviões de guerra nas áreas onde ocorreram os ataques aéreos. O Ministério de De-fesa russo não conseguiu ser contactado. A Rússia, que vem promovendo ataques aéreos na Síria em apoio ao ditador Bashar al-Assad, já havia negado que civis eram alvos de seus ataques.

O balanço anterior era de 14 mortos, mas seis corpos foram encontrados sob os escombros. Cinco são mem-bros de uma mesma família, incluindo duas crianças, e um era dentista do hospital. O único pediatra que traba-lhava nos bairros do leste de Aleppo está entre os mortos, segundo o correspondente da AFP, que foi ao local.

Plutão Graças ao olhar de lince do telescópio Hubble, astrônomos descobriram uma lua no pequeno planeta Makemake, um dos vizinhos mais notórios de Plutão nos confins do Sistema Solar. Makemake foi descoberto em 2005 por Mike Brown, o mesmo astrônomo do Caltech que encontrou Éris.

Oposição diz já ter assinaturas de referendo contra Maduro

A oposição venezuelana afirmou, ontem, que já cum-priu a primeira coleta de as-sinaturas para a convocação de um referendo revogatório do mandato do presidente Nicolás Maduro. A coalizão Mesa de Unidade Democrá-tica precisava coletar 195.721 assinaturas, ou 1% do eleito-rado, seguindo uma divisão determinada pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) considerando a proporção de eleitores nos 23 Estados e na capital Caracas. O vice--presidente do Parlamento, Enrique Márquez, disse que foram coletadas 600 mil fir-mas nos dois primeiros dias da campanha. Ele, porém, não diz se alcançou a meta por unidade federativa. Para ele, esse momento “é uma pequena válvula de escape”.

Ex-presidenteda Câmara dos EUA chama Cruzde “demônio”

O ex-presidente da Câmara de Representantes dos Estados Unidos John Boehner deixou claras as divisões internas do Partido Republicano durante as primárias presidenciais do país. Ele atacou abertamente o pré-candidato do partido à Casa Branca Ted Cruz, a quem chamou de “Lúcifer em carne e osso”. “Tenho amigos democratas e amigos republi-canos, e me dou bem com a maioria deles. Mas em minha vida nunca trabalhei com um filho da p... mais miserável do que ele”, disse. Boehner tam-bém comentou que há muito tempo conhece Trump.

8 l Fortaleza, Ceará, Brasil l Sexta-feira, 29 de abril de 2016

TEMPO EM FORTALEZA TEMPO NO BRASIL (Máxima)Fechamento

desta edição:

21h:35m MARÉS ALTA 00h53m BAIXA 19h26m

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6h58min 0.9m 13h06min 2.2m

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As pessoas que utilizam cheque especial para a taxa de juros recorde de 300,8% ao ano, em março, de acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados ontem (28). A série histórica do BC foi ini-ciada em julho de 1994, sendo que, de fevereiro para março, a taxa subiu 6,9 pontos per-centuais. Também é recorde a taxa média do rotativo do cartão de crédito (449,1% ao ano), em março, com alta de 5,2 pontos percentuais (p.p.) em relação a fevereiro. O ro-tativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. A série his-tórica do rotativo do cartão de crédito tem início em mar-ço de 2011.

De acordo com o chefe do Departamento Econômico do BC, Túlio Maciel, é importan-te lembrar que o cheque espe-cial e o rotativo do cartão de crédito são modalidades de empréstimos que devem ser usadas com “muita cautela” devido ao custo elevado. Ma-ciel orienta que, se for preciso usar, deve ser por pouco tem-po, para não comprometer a capacidade de pagamento no futuro ou provocar um endi-vidamento elevado e desne-cessário. A taxa de juros das compras parceladas no cartão de crédito � cou em 145,5% ao

ano, em março, com redução de 0,6 p.p. em relação a feve-reiro. A taxa do crédito con-signado (com desconto em folha de pagamento) atingiu 29,9% ao ano, com aumen-to de 0,4 p.p. na comparação com fevereiro. A taxa do cré-dito pessoal chegou a 126,1% ao ano, com alta de 3,3 ponto percentual em relação ao mês anterior.

A média de juros do cré-dito para as pessoas físicas � cou em 69,2%, em março, com alta de 1,3 ponto percen-tual em relação a fevereiro. Já a taxa média cobrada das empresas caiu 0,9 ponto per-centual para 31% ao ano. Em março, a inadimplência (con-siderados atrasos acima de 90 dias) � cou estável em 6,2% para as famílias e subiu 0,1

ponto percentual para 4,9%, no caso de empresas.

Segundo Maciel, a inadim-plência das famílias está “bem comportada”, e a das empre-sas segue em crescimento len-to e persistente. Maciel acres-centou que a inadimplência deve crescer, em ritmo lento, nos próximos meses. No caso do crédito direcionado (em-préstimos com regras de� ni-das pelo Governo, destinados basicamente aos setores habi-tacional, rural e de infraestru-tura), a taxa de juros cobrada de empresas subiu 0,1 ponto percentual para 11,9% ao ano e das famílias aumentou 0,5 ponto percentual para 10,1% ao ano. A inadimplência das empresas � cou estável em 1%, e a das famílias caiu 0,1 ponto percentual para 2,1%.

CréditoMaciel destacou que a

desaceleração do saldo de crédito re� ete a retração da atividade econômica, queda da con� ança de empresas e famílias e custo dos emprés-timos mais elevado. Acres-centou que, no início do ano, é comum haver redução nos empréstimos e citou, tam-bém, a in� uência do câmbio em operações referenciadas em dólar. Ele explicou que o crédito não deve crescer mais de “forma muito signi� cativa” como ocorreu ao longo de mais de 10 anos e citou o crescimen-to de 30% registrado em 2008.

Para este ano, a previ-são do BC é de expansão de 5%. “À medida que se reto-ma a con� ança dos agentes, também iremos observar a reação do crédito. Mas não veremos crescimento do cré-dito a taxas vistas em anos anteriores”, disse o chefe do Departamento Econômico do Banco Central. No total, o saldo das operações de crédito chegou a R$ 3,160 trilhões em março, com re-dução de 0,7% no mês e de 1,8% no ano. Em relação a tudo o que o País produz – Produto Interno Bruto (PIB) –, o saldo do crédito � cou em 53,1%, queda de 0,5 pon-to percentual no mês.

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Juros do cheque especialchegam a 300,8% ao anoDe acordo com o levantamento do Banco Central, também é recorde a taxado rotativo do cartão de crédito, que chegou a estratosféricos 449,1% anuais

Cheque especial é um dos vilões devido à alta taxa de juros

Dólar comercial cai a R$ 3,497 na menor cotaçãoem duas semanas

O dólar comercial fechou o movimento de ontem co-tado a R$ 3,497, com recuo de 0,750% em relação ao dia anterior. Foi a primeira que a cotação da divisa norte--americana � cou abaixo de R$ 3,50 – pois no dia 14 seu valor de fechamento chegou a R$ 3,476. A moeda operou em queda durante toda a sessão. Com isso, o dólar já acumula queda de 2,74% em abril e de 11,4% no ano. O Banco Cen-tral não promoveu interven-ções para segurar a queda da moeda norte-americana. Desde segunda-feira (25), O BC deixou de leiloar contra-tos de swap cambial reverso, que funcionam como com-pra de dólares no mercado futuro. Além do clima po-lítico interno, o mercado � -nanceiro foi in� uenciado pela decisão do Banco Central americano (Federal Reser-ve – Fed) de manter os juros básicos dos Estados Unidos entre 0,25% e 0,5% ao ano.

Crédito encolhe noprimeiro trimestre,inédito em 16 anos

O merca-do de crédito enfrentou um forte recuo nos primeiros três meses deste ano, período em que o estoque de empréstimos encolheu 1,8%. De acordo com o Banco Cen-tral (BC), desde 2000 não se via retração nes-te período em relação ao tri-mestre anterior. Os dados do BC foram divulgados ontem, mostrando que a taxa de expansão do estoque em 12 meses caiu praticamente pela metade nesses três meses, de 6,7% até dezembro para 3,3% até março.

Na comparação com o PIB (Produto Interno Bruto), o estoque passou de um recor-de de 54,5% no � nal do ano passado para 53,1% em mar-ço. O chefe do Departamento Econômico do BC, Túlio Ma-ciel, a� rmou que os números mostram uma desaceleração

mais pronun-ciada do crédito e re� etem tanto a queda na de-manda como a oferta mais res-trita.

Maciel listou uma série de fa-tores que leva-ram a isso, como a retração da atividade econô-

mica, eventos não econômi-cos (questão política e Lava Jato) que alimentam incerte-zas e um nível de con� ança baixo tanto de consumidores como de empresários, além do aumento no custo do cré-dito. Ainda de acordo com a autoridade monetária, que na última quarta-feira man-teve a taxa básica de juros em 14,25% ao ano, a reação do mercado de crédito passa pela recuperação da con� an-ça. “À medida em que a gente for observando isso, re� exos sobre o mercado de crédito também serão observados”, a� rmou Túlio Maciel.

9O ESTADO Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 29 de abril de 2016

Dólar Na quinta-feiraR$ 3,497 ( 0,750%)

Bolsas Na quinta-feira

0,30%São Paulo

1,17%Nova York

ENGENHARIA GEOTÉCNICAFundações e Obras de Terra - 480h

PÓS-GRADUAÇÃOlato sensu

www.inbec.com.br

Informações e Inscrições:(85) 3215-6400 | 98956-8856

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FOTO DIVULGAÇÃO

ECONOMIA Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 29 de abril de 2016 O ESTADO 10

Direitos e deveres da PEC das Domésticas emdebate no Iguatemi

Apesar de sancionada há quase um ano, a chamada PEC das Domésticas ainda desperta uma série de dúvidas e incertezas. De questiona-mentos simples, como o que de fato caracteriza o trabalho do lar, até temas mais comple-xos, como o envio de dados ao eSocial. Por esse e outros mo-tivos, patrões e empregados podem, e devem, informar-se sempre quanto à nova legisla-ção, evitando, assim, qualquer contratempo entre ambas as partes. Outro problema, ain-da, é a falta de informação so-bre quais são os direitos e de-veres de cada uma das partes. O que antes era estabelecido e/ou realizado de maneira in-formal, com a PEC, precisa ser formalizado e controlado.

As novas leis que regem o serviço doméstico trouxe-ram grandes conquistas para os trabalhadores desse setor, mas também acarretaram al-guns deveres que estes têm que cumprir. “E o mesmo vale para os empregadores”, afirmou a advogada Jeritza Gurgel que, juntamente com a contadora Jéssica Rocha, está à frente do Portal do Domés-tico, que oferece serviços de consultoria, com informações e esclarecimento de todas as dúvidas sobre a rotina do em-pregado doméstico, além de oferecer o Livro de Ponto Do-méstico, que facilita o registro da área de jornada de trabalho. As duas especialistas estarão presentes, hoje e amanhã, no Shopping Iguatemi.

Concessãode créditocairá 13,4%prevê CNC

Recorrer a empréstimos e financiamentos para driblar a retração do orçamento familiar tornou-se ainda mais arrisca-do no primeiro trimestre deste ano. Segundo as estatísticas de crédito divulgadas, ontem, pelo Banco Central, a taxa média de juros nas operações com recur-sos livres destinados às pessoas físicas atingiu inéditos 69,2% ao ano. Não há registro na sé-rie histórica do BC, iniciada em março de 2011, de custo finan-ceiro tão elevado nesse tipo de operação. Há um ano, a taxa média anual era de 54,4%.

Com taxa de juros de 449,1% ao ano, a rolagem de uma dívi-da no cartão de crédito dobra em 4,9 meses. “Essa é, de lon-ge, a modalidade de crédito mais cara ao consumidor, se-guida pelo cheque especial, cuja taxa alcançou, também de forma inédita, 300,8% ao ano. O financiamento de despesas através do che-que especial dobra a dívida contraída em seis meses”, afirmou Fábio Bentes, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Com base no relatório Focus do Banco Central que aponta as media-nas das expectativas para 2016 referentes à retração do PIB (3,9%), à taxa básica de juros (13,25% ao ano, em dezem-bro) e à inflação (7,0%), a CNC projeta recuo real de 13,4% na concessão de novos recursos às pessoas físicas, o pior resultado dos últimos cinco anos. Nessas mesmas condições, a taxa de juros ao consumidor deverá continuar em alta até o início do quarto trimestre, até que a expectativa de queda nos ju-ros básicos se confirme e per-mita ligeira retração do custo do crédito ao consumidor.

Imobiliário O Sindicato das Construtoras do Ceará (Sinduscon-CE) e a Caixa Econômica promovem, na próxima quarta-feira (4), o lançamento do 9 Feirão de Imóveis do Cariri. O evento acontecerá no iu-á Hotel, em Juazeiro do Norte, quando serão apresentados todos os detalhes e vantagens do feirão.

11O ESTADO Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 29 de abril de 2016

Prazo de entregada declaração doIRPF-2016 seráencerrado hoje

Será encerrado hoje, 29, o prazo de entrega de decla-rações do Imposto de Ren-da Pessoa Física deste ano (IRPF-2016). Os contribuin-tes devem ficar atentos quan-to ao horário estipulado. O serviço de recepção das de-clarações será interrompido às 23h59min59s (horário de Brasília). A Receita Federal alerta para o risco das pes-soas deixarem para enviar a declaração nos últimos dias, pois os contribuintes que perderem o prazo estarão su-jeitos ao pagamento de multa mínima de R$ 165,74 e máxi-ma de 20% do imposto devi-do. Até as 17 horas de ontem, 22.661.197 declarações foram recebidas pela Receita. O pra-zo de entrega termina ama-nhã (29/4) e são esperadas 28,5 milhões de declarações.

Metroforselecionaempresascomerciais

A Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor) lançou concor-rência pública com objetivo de selecionar empresas para explorar os 104 espaços dis-poníveis para comércio nas estações da Linha Sul do Me-trô de Fortaleza. O objetivo é oferecer maior comodida-de a seus passageiros, com a oferta de produtos e serviços dentro das estações. A sele-ção da(s) empresa(s) acontece por meio de licitação do tipo maior lance, cujas inscrições podem ser feitas até a próxi-ma terça-feira (3), às 9h30, na Central de Licitações do Go-verno do Estado do Ceará. A concorrência é composta por três lotes para exploração de lojas, quiosques e máquinas de venda.

No total, são 30 lojas, 37 espaços para implantação de quiosques e outros 37 para a instalação de máquinas. As empresas habilitadas para participar da licitação po-dem concorrer em um ou mais lotes. Será considera-da vencedora em cada um dos lotes a empresa que apresentar o maior lance para aquisição dos espaços e lojas, podendo a mesma empresa ser vencedora em um ou mais lotes. O edital da licitação estabelece valo-res mínimos para os lances, sendo de R$ 1.427.967,40 para a exploração de lojas, de R$ 738.602,37 (quios-ques) e R$ 335.914,19 (má-quinas).

Podem concorrer empre-sários individuais ou socie-dades regularmente estabe-lecidas no Brasil, que sejam especializadas no ramo do objeto da licitação, e que sa-tisfaçam todas as exigências constantes no edital. A im-plantação e/ou montagem de lojas, quiosques e má-quinas será custeada pela(s) empresa(s) vencedora(s) da licitação. As empresas in-teressadas devem entregar suas propostas em envelo-pes opacos e lacrados, pes-soalmente ou via postal, na Central de Licitações do Go-verno do Estado do Ceará, na Avenida José Martins Ro-drigues, 150, Centro Admi-nistrativo Bárbara de Alen-car, bairro Edson Queiroz, CEP: 60.811-520. Para fazer download do edital da licita-ção o interessado deve entrar no site da Secretaria do Pla-nejamento e Gestão (Seplag) (www.seplag.ce.gov.br).

ECONOMIAGestão de RH O médico e diretor científico da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Eugênio Mussak, ministrará palestra no 2º Seminário Sindiônibus de Boas Práticas em Gestão de Recursos Humanos (PraticarRH), a ser realizado, hoje, às 7h30, no Teatro Celina Queiroz (Unifor).

12 Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 29 de abril de 2016 O ESTADO

GERALCARLOS CHAGAS DIRETO DE BRASÍLIA

O ESTADO Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 29 de abril de 2016

GERAL

13

Impeachment é ‘golpe’ tanto quanto o Brasil é ‘pátria educadora’

Senador Cristovam Buarque (PPS-DF) comparando duas grande mentiras nacionais

Plano secreto do Planalto, ao qual esta coluna teve acesso, prevê uma manobra que obrigaria os cofres públicos a bancar o “governo para-

lelo” anunciado por Dilma após seu afasta-mento. A ideia é nomear, ainda no governo atual, antes do dia 11 (data de votação do impeachment), os membros do futuro “go-verno paralelo”. Ao serem demitidos pelo novo governo, pedirão o “direito a quaren-tena remunerada” por 4 meses.

Olha a “ética pública”

A Comissão de Ética Pública da Presi-dência da República teria papel essencial para fazer os cofres públicos bancarem o “governo paralelo”.

Quarentena remuneradaO esquema prevê aprovação da “qua-

rentena” pela Comissão de Ética Pública, alegando “inviabilidade” de os demitidos obterem empregos.

SuficientesQuatro meses de “quarentena remunera-

da” serão suficientes para bancar o “governo paralelo”, avalia a cúpula do PT no Planalto.

PrecedenteSuspeito de corrupção no governo, ex-

-ministro Antonio Palocci obteve “quaren-tena remunerada” avalizada pela Comissão de Ética Pública.

Com a presidente Dilma dedicada exclusivamente a tentar salvar a própria pele, seu governo dá sinais de falência múltipla de órgãos: o próprio diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Trânsito (DNIT), Valter Silveira, assina um documento em que propõe a paralisia de 61 importantes obras de construção rodoviária, além da suspensão de 40 contratos de supervisão. Tudo por falta de dinheiro.

O dinheiro acabouO documento ‘Relato 123/2016’, do

DNIT, mostra ser impossível pagar R$ 19 bilhões do custo das obras: dispõe apenas de R$ 6 bilhões.

Quem manda, sabeA proposta de paralisação das 61 obras,

obtida pela coluna, é assinada pelo diretor--geral e Luiz Ehret Garcia, diretor de Infra-estrutura do DNIT.

Palavra finalAo DNIT coube propor a paralisia das

obras e dos contratos, mas a palavra final será do Ministério dos Transportes.

Não, sim, talvezRenan Calheiros contou a interlocutores

que nada prometeu a Lula, ao ouvir o pedido para “virar votos” de senadores no impeach-ment. “Dilma conta comigo, mas sabe que há coisas que não posso fazer”, disse ele.

A volta de Carlão?Com Dilma em baixa, já há apostas na sua

reaproximação com o ex-namorado Carlos Nogueira, secretário nacional de Geologia. Ele rompeu uma semana antes de Dilma ser escolhida por Lula candidata a presidente, em 2010, ganhando o epíteto “Carlão, ho-mem sem visão”.

Manda quem podeÉ jovem o líder do PMDB na Câmara, Le-

onardo Picciani, mas entende dos sinais do poder. Mostrou que mandava mesmo no ex--ministro da Saúde Marcelo Castro. Man-dou inclusive que ele pedisse demissão.

Mulher coragemCorajosa, como sempre, a jurista Janaína

Paschoal usou de fina ironia para colocar a tropa de choque do PT no seu devido lugar: “A oposição fala que a nossa denúncia é gol-pe...”. A futura oposição, faltou dizer.

Proteção do foroRumores sobre a iminente prisão de Ca-

rolina, na Operação Acrônimo, teriam leva-do o governador mineiro Fernando Pimen-tel (PT) a nomear sua mulher secretária de

Estado. O ato não se sustenta, por confi-gurar nepotismo, mas foi uma emergência para garantir-lhe foro privilegiado.

Cidades para o PPO PSD pediu a Michel Temer o Ministé-

rio das Cidades, mas o vice-presidente pre-fere o PP, cuja bancada na Câmara tem 47 deputados. Mas o partido de Gilberto Kas-sab, que tem 36, será contemplada.

CPI da AnatelHélio José (PMDB-DF) recolhe assina-

turas para criação, no Senado, da CPI da Anatel, a Agência Nacional de Telecomu-nicações sempre boazinha com as empresas que deveria fiscalizar. Já tem 45 adesões.

Antigo cacoeteNa comissão do impeachment, a “tropa

de choque” governista repete a velha estra-tégia petista: em vez de discutir a denúncia de que é alvo, por mais grave que seja, pre-fere desqualificar e atacar o denunciante.

Credibilidade para quê?Só no Brasil o presidente de um banco re-

toma o comando da instituição financeira após passar uma temporada na cadeia...

2o OFÍCIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS DE FORTALEZA-CE. EDITAL DE NOTIFICAÇÃO DE CONFRONTANTE EM RETIFICAÇÃO IMOBILIÁRIA ADMINISTRATIVA. O OFÍCIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS DA 2a ZONA DE FORTALEZA, por sua titular, ANA TERESA ARAÚJO MELLO FIÚZA, em cumprimento ao disposto no art. 213, § 3º, da Lei nº 6.015/73, faz saber ao ESPÓLIO DE RAYMUNDA MADEIRA MARQUES DIAS, proprietária do imóvel situado nesta capital, na Rua Sena Madureira, no 926, ESPÓLIO DE MARIA LÚCIA PONTES DE ARRUDA e FRANCISCO JOSÉ DE ARRUDA COELHO, proprietário do imóvel situado nesta capital, na Rua Sena Madureira, no 936, e ESPÓLIO DE MARCELO SANFORD DE BARROS E FRANCISCO VILMAR PONTES, proprietário do imóvel situado nesta capital, na Rua do Rosário, no 169, na qualidade de confi nantes do imóvel objeto desta solicitação, através do presente edital, que por esta serventia está se processando a retifi cação imobiliária administrativa requerida por Maria José Ferreira Dourado, Espólios de Maria Eliani Dourado Arrais e José Arrais Maia Sobrinho, nos termos da solicitação nº 01/52.586. O imóvel objeto desta solicitação de retifi -cação faz frente para a Rua Sena Madureira, no 932, nesta capital, com as características constantes no memorial descritivo e na planta de situação, apresentados a esta serventia. A impugnação do confrontante, caso se julgue prejudicado, deverá ser apresentada dentro do prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data da publicação do presente edital, por escrito, perante a ofi ciala que este subscreve, devidamente fundamentada. Não sendo impugnada a retifi cação, presumir-se-ão aceitos pelo confrontante como verdadeiros os fatos articulados no processo aqui mencionado, entendendo-se, assim, sua anuência pela falta de impugnação. Toda a documentação encontra-se disponível nesta serventia para análise dos confi nantes ora notifi cados. Dado e passado nesta cidade e comarca de Fortaleza/CE, aos 25 de abril de 2016. Eu, Margarete Moreira Maciel, substituta da ofi ciala, o fi z digitar e subscrevi.

CARTÓRIO FACUNDO - 2o Ofício - Rua Francisco Fernandes do Vale, no 26, Centro - Fone (085) 33441489 - República Federativa do Brasil - Cidade de Paracuru - Estado do Ceará - Cleide Facundo de Souza - Notária Pública - Marcelo Facundo Juvêncio - Substituto - EDITAL DE LOTEAMENTO - SERVIÇO REGISTRAL IMOBILIÁRIO DA COMARCA DE PARACURU, ESTADO DO CEARÁ. Cleide Facundo de Souza, Registradora Titular da Comarca de Paracuru, Estado do Ceará, na forma da lei etc. Faz público, para ciência dos interessados, em cumprimento ao disposto no artigo 19, § 3o, da Lei 6.766, de 19/12/1979, que a empresa LOTEAMENTO BRISA DO PARACURU SPE - LTDA, com sede na Av. Dom Luís, no 1200, sala 1504, Bairro Meireles, Fortaleza - CE, inscrita no CNPJ/MF sob o no 21.956.443/0001-20, representada neste ato por seu administrador não sócio, JOSÉ EDMILSON DE MELO PARENTE, nascido em 01/01/1936, brasileiro, casado, comerciante, portador da cédula de identidade (RG) n° 2005009234006, expedida por SSPDS/CE, em 17/11/2005, inscrito no CPF/MF 000.973.303-53, residente e domiciliado na Rua Joaquim Sá, n° 60, apt° 1102, Bairro Joaquim Távora, Fortaleza, Ceará, o projeto e demais documentos relativos ao imóvel de sua propriedade, situado no perímetro urbano desta cidade, no lugar denominado “Maleitas” loteado com a denominação de “Loteamento Brisa do Paracuru” compreendo 711 (setecentos e onze) lotes, encerrando uma área total de 230.405,71m2; ÁREA VERDE: 31.494,91 m2; SISTEMA VIÁRIO: 44.308,78 m2; ÁREA INSTITUCIONAL: 10.948,90 m2; FUNDO DE TERRA 10.569,83m2, ÁREA DE LOTES 112.079,33m2, conforme aprovação da Prefeitura Municipal desta cidade datado de 30 de julho de 2015. As exigências, dispensas, proibições e ressalvas, inclusive a indicação para cada lote contidas no memorial, fi carão fazendo parte integrante do registro e serão lançadas no seu respectivo campo. Havendo impugnações, estas deverão ser apresentadas neste Registro, durante o expediente, dentro do prazo de quinze dias, contados da terceira e última publicação deste no jornal O Estado; e, não as havendo, será feito de imediato o registro. Paracuru, 26 de abril de 2016. Cleide Facundo de Souza - Titular do 2o Ofício de Registro de Imóveis.

COOPERCON-CE - COOPERATIVA DA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO. Torna público que requereu à Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE, a REGULARIZAÇÃO da Licença de Operação do Empreendimento - LO, para fabricação de estruturas metálicas sem tratamento de superfícies, localizado na Rua Oeste Dois, nº 500 - Distrito Industrial I - Maracanaú - Ceará. Foi determinado o cumprimento das exigências contidas nas Normas e Instruções de Licenciamento da SEMACE.

CONDOMÍNIO PALÁCIO PROGRESSO - EDITAL DE CONVOCAÇÃOO Síndico do Condomínio Palácio Progresso, no uso de suas atribuições legais que lhe confere a Convenção, CONVOCA os senhores condôminos, coproprietários e inquilinos dos imóveis deste Condomínio, legalmente habilitados, a comparecerem a Assembleia Geral (AGE) na sala da administração do Edifíco Palácio Progresso, no dia 06 de maio de 2016 (sexta-feira), às 17:00 h em primeira convocação e em segunda com qualquer número 1 (uma) hora após, para discutirmos sobre:1 - INSPEÇÃO PREDIAL DO CONDOMÍNIO COM FOCO EM SALAS PARTICULARES;2- REMOÇÃO DE GERADORES DE AR-CONDICIONADO SOBRE A MARQUISE DO PRÉDIO;3- INADIMPLÊNCIA SEGUNDO A LEGISLAÇÃO VIGENTE;4 - O QUE HOUVER.

Fortaleza, 28 de abril de 2016. Dr. Marcus Fernandes - Síndico

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL ASSOCIAÇÃO DOS AUDITORES E FISCAIS DA RECEITA

ESTADUAL DO CEARÁ O Presidente da AUDITECE - Associação dos Auditores e Fiscais da Re-ceita Estadual do Ceará, no uso de suas atribuições estatutárias e regi-mentais, convoca seus associados a participarem da ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA a realizar- se no dia 06 DE MAIO DE 2016, na SALA DE TREINAMENTO DA CESEC, sito à RUA RUFINO DE ALENCAR, 134, CEN-TRO, Fortaleza-Ceará, às 8h30min em primeira convocação e às 9h em segunda e última convocação, com qualquer número de presentes, a fim de deliberar sobre: 1) AUTORIZAÇÃO PARA INGRESSAR COM AÇÕES JUDICIAIS (NORMA DE EXECUÇÃO 02/2015 E PARECER ASJUR 122/2016); 2) INFORMES SOBRE AS AÇÕES EM ANDAMENTO; 4) REAJUSTE SALARIAL (ATITUDES E ASSEMBLEIA PERMANENTE); 5) DEMANDAS COM A NOVA COORDENAÇÃO DA CATRI; 6) OUTROS ASSUNTOS. Juracy Braga Soares Júnior - Presidente em exercício.

JEREISSATI SERVIÇO REGISTRALRUA MAJOR FACUNDO, 209 - CENTRO - FONE: 3231.2353

EDITAL DE CASAMENTOFaço saber que pretendem casar-se nesta Capital:67468 - Francisco Yago da Silva e Regiane Barbosa Nascimento; 67469 - Erick dos Santos e Daniele Soares Alves; 67470 - Raimundo Nonato do Nascimento e Adriana do Nascimento Rocha; 67471 - Monizak Bandeira Moreira e Erika Willia Carlos Queiroz; 67472 - Raimundo Barbosa da Silva Filho e Damares Maria da Silva; 67473 - Carlos Renato Silva Freitas e Andréia Santos de Matos; 67474 - Francisco dos Santos Almeida e Eulina Lima Moreira; 67475 - Renan Souza Alexandre e Vitoria Ximenes Carva-lho; 67476 - Dalcio de Holanda Ribeiro e Francisca Lucélia Queiroz Rocha;

Fortaleza, 27 de Abril de 2016Maria de Salete Jereissati de Araújo

CARTÓRIO BOTELHO5o OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS

Av. Des. Moreira, 1000-B - AldeotaFone: 3264.1159 / 3224.1159

Faço saber que pretendem casar-se os justificantes:20.661 - Paulo Roberto Fernandes e Raíza Bandeira de Mello Amaral. 20.662 - Ivanilson de Castro e Silva e Ana Patricia da Silva Ferreira. 20.663 - Leonardo Guerra da Rocha e Carla Ferreira Rezende. 20.664 - Carlos Eduardo Oliveira de Almeida e Brena Ribeiro Magalhães de Carva-lho. 20.665 - Paulo de Tarso Gomes Tavares e Tais Sobreira de Santiago.Se alguém souber de algum impedimento acuse-o para os devidos fins. Lavrado para ser afixado em Cartório e publicado no Jornal O Estado.

Fortaleza, 28 de abril de 2016Clarice Helena Botelho Costa Silva

Oficiala Titular

JAIME ARARIPE SERVIÇO REGISTRALAv. Mister Hull, 4965, Fone: 3235.3301

e-mail: [email protected] DE CASAMENTOS

Faço saber que pretendem casar-se neste Cartório os nubentes:62.334 – João Frederico Duarte da Silva e Consuelo Vitoriano Maciel. 62.335 – Ulisses Henrique de Araujo e Jociene Mendonça Azevedo. 62.336 – Magno Freitas Sales e Carla Patricia dos Santos Pinto. 62.337 – Rene Martins de Lima e Antonia Lucilene de Sousa. 62.338 – Edno Carneiro da Silva e Fabiana Oliveira de Carvalho. 62.339 – Antonio Henrique Gomes de Araujo e Marilene Carolindo dos Santos. 62.340 – Vanderclécio Batista Domingos e Flaviane Otaviano de Paula. 62.341 – Wendell Queiroga Cavalcante e Eliene Feitosa Gomes. 62.342 – Mario Silva Duarte e Jaqueline da Silva Gonçalves. 62.343 – Adecio do Nascimento Barros e Maria Franciane Barroso dos Santos.

Fortaleza, 28 de abril de 2016Bel. Jaime de Alencar Araripe Júnior

Oficial Titular

SERVIÇO REGISTRAL DA 4a ZONA - FORTALEZA-CE(CARTÓRIO NORÕES MILFONT)

Rua Castro e Silva, no 38 - CentroFone: 3226.4172 - Fax: 3253.2448

EDITAL DE PROCLAMASFaço saber que pretendem casar-se neste Cartório os nubentes:56357 - Francisco Fenelon de Freitas e Maria Gorett Silva Freitas56358 - Roberto Bruno da Silva Neri e Iraneide Pereira dos Santos56359 - Wellington Maia da Silva e Raquel Oliveira de Sousa56360 - Antonio Carlos da Silva Queiroz e Joyce Lorena do Vale Soares56361 - Jose Ivanildo da Silva Oliveira e Maria Serromilde de Oliveira56362 - Ivan Alves Maciel e Juliana Rocha Pinheiro56363 - Geovanio Marcio Lopes e Daniele Sena Pinheiro56364 - Daniel Moura de Sousa e Tathiane Andrade da Silva

Fortaleza, 28 de abril de 2016ANTÔNIO TOMÁS DE NORÕES MILFONT

OFICIAL DO REGISTRO CIVIL

CEARÁ Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 29 de abril de 2016 O ESTADO

MP abreprocessocontra prefeito

O promotor de Justiça Herbet Gonçalves Santos propôs, ontem, uma ação civil pública por ato de im-probidade administrativa combinada com pedido de tutela de urgência contra o prefeito de Saboeiro, Mar-condes Herbster Ferraz, em razão de abandono do Con-selho Tutelar.

O Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE) requer a condenação do pre-feito em razão da prática de ato de improbidade admi-nistrativa, previsto no arti-go 11, “caput” (violação aos princípios da administração pública) da Lei 8429/92, com as seguintes sanções: perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração per-cebida pelo agente e proibi-ção de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou cre-ditícios, direta ou indireta-mente, ainda que por inter-médio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos. “O prefeito municipal deixou de agir (negligência) – omis-são dolosa e incúria com a coisa pública – violando os princípios da legalidade, moralidade e eficiência em afronta ao interesse público meta a ser intransigente-mente perseguida pelo ad-ministrador responsável”, informa o promotor.

Água A Cagece concluiu a implantação de serviços de melhorias no sistema integrado de abastecimento dos municípios de Aracoiaba e Baturité. As medidas implantadas resultaram em um aumento de 60% a mais no volume de água ofertada para as duas cidades, beneficiando milhares.

14

Operação apreende pistola e drogas em Lavras da Mangabeira

Uma pistola de uso restrito da PF, drogas e eletrônicos. As apreensões são o resul-tado de uma ação realizada pela Polícia Civil do Estado do Ceará, na residência de um traficante, na cidade de Lavras da Mangabeira. Duas adolescentes de 15 e 17 anos também foram apreendidas no local. O caso foi encami-nhado à Delegacia Munici-pal local. Uma informação de que o traficante identifi-cado como Francisco Alef Leite dos Santos, vindo da cidade de Juazeiro do Norte, estava atuando no comércio ilícito na cidade, levou os investigadores a iniciarem diligências no sentido de capturá-lo. De acordo com as apurações, Alef, que res-ponde por tráfico de drogas.

Camocim recebe insumos de prevenção aouso de drogas

A Secretaria Especial de Políticas sobre Drogas (SPD) realiza, hoje, a entrega de in-sumos para entidades com projetos contemplados pelo programa de prevenção às drogas Fortalecendo Minha Comunidade no município de Camocim. O Fortalecendo Minha Comunidade consti-tui-se num programa de apoio às ações desenvolvidas por ONGs, associações e entida-des não públicas que tenham atuação comunitária e reali-zem atividades na perspec-tiva da promoção da cida-dania, prevenção e cuidado quanto ao uso de drogas.

15O ESTADO Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 29 de abril de 2016

16 Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 29 de abril de 2016 O ESTADO

e-mail: [email protected]: [email protected]

17O ESTADO Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 29 de abril de 2016

Inspirado no conto origi-nal de Jeanne Marie Le-prince, o musical A Bela e a Fera terá apresentações

em Fortaleza, nos dias 7 e 8 de maio, no Teatro RioMar Forta-leza. A direção é de Billy Bond e a realização é da Black & Red Produções, Opus Promoções e Ministério da Cultura.

Um dos maiores diretores de musicais em atividade no Brasil, responsável por pro-duções como After de Luge, Rent, Mágico de Oz, Lês Mi-serables, O Beijo da Mulher Aranha, Pinocchio, Bran-ca de Neve, Natal Mágico e Cinderella, entre muitas ou-tras montagens, Billy Bond procura estimular os jovens e crianças a refletir. Assim como Madame Jeanne, que

se preocupava com a essên-cia do ser humano e queria que os jovens aprendessem a ouvir seus corações. O mu-sical A Bela e a Fera mostra o amor entre a donzela e o príncipe transformado em fera, após ser enfeitiçado.

Desde sua estreia, em 2009, o musical já encantou quase um milhão de espectadores no Brasil, Argentina, Chile e Peru. De lá para cá muitas novidades foram incorpora-das a montagem como figu-rinos, elenco e efeitos. Com diálogos e trilha cantados em português, o espetáculo con-ta ainda com efeitos especiais e de iluminação, recursos de gelo seco, levitações, ilusio-nismo, explosões e uma infi-nidade de equipamentos que

fazem a plateia ter a sensação de fazer parte do espetáculo.

O musical conta com 200 profissionais – entre eles 14 atores, que interpretam 40 personagens, e 16 pessoas no corpo de baile – mais de 180 figurinos e quatro cenários principais que servem como pano de fundo para história de amor entre a jovem Bela e o príncipe amaldiçoado.

Assistir à “Capitão Améri-ca: Guerra Civil” nas salas da UCI Cinemas é muito mais divertido. A rede preparou um combo especial para o público levar para casa: um copo e um balde personali-zados com imagens do filme. Os cinéfilos que escolherem um balde de pipoca salgada, dois refrigerantes de 700ml e mais dois reais, levam para casa o copo exclusivo. Para mais informações de salas basta acessar o site www.uci-cinemas.com.br.

“Capitão América: Guer-ra Civil” mostra Steve Ro-gers liderando nova equipe de Vingadores nos seus es-

forços para proteger a hu-manidade. Mas depois de outro incidente envolvendo o grupo resultar em danos colaterais, a pressão política aumenta para que se instale um sistema de responsabili-dade liderado por um órgão do governo para vigiar e di-rigir a equipe.

A nova situação divide os Vingadores. Um lado passa a ser liderado por Steve Ro-gers e seu desejo que o grupo continue livre para defender a humanidade sem a interfe-rência do governo, já o outro segue a surpreendente deci-são de Tony Stark de apoiar a supervisão governamental.

Stand up comedy O último sábado de abril (30) vem com várias atrações no Shopping Aldeota. Para começar, várias marcas de cosméticos apresentam

seus produtos com demonstrações e serviços gratui-tos na Central da Beleza, que acontece no piso

L2, a partir das 17 horas. Às 19h, o stand up comedy da Central do Riso, com

os humoristas Vinicius Bozzo e LC Galetto, garante a diversão na

praça de alimentação. Todas as atrações são gratuitas.

Gravado na véspera do Na-tal de 1975, no Hammersmith Odeon em Londres, “Queen: A Night in Bohemia” chega ao Brasil e será exibido nos complexos da UCI Cinemas nos dias 5 e 10 de maio, às 21h. Além do show histórico, o material ainda reúne um documentário exclusivo com entrevistas, imagens de arqui-vo e performances inéditas do grupo. O público poderá esco-lher entre 18 salas para assistir às sessões com todo conforto e tecnologia característicos da rede. Os ingressos para “Queen: A Night in Bohemia” já estão à venda e podem ser adquiridos na internet, nas bilheterias, em aplicativos de

celular e nas máquinas de au-toatendimento disponíveis no hall dos cinemas.

Além dos sucessos “Killer Queen”, “Liar”, “Keep Your-self Alive” e “Now I’m Here”, os fãs do Queen que forem a uma das salas da UCI tam-bém vão se emocionar com uma entrevista inédita de Freddy Mercury e assistir à primeira entrevista da ban-da para televisão (1975), descoberta recentemente na Austrália. Ainda faz parte do material a versão original de “Bohemian Rhapsody” e per-formances nunca vistas das famosas apresentações no Hyde Park, em 1976 e do ál-bum “The Rainbow 74”.

Cabelos hidratados, sau-dáveis e com muito mais brilho! Tem como melhorar? Sim, a Yellow, do Grupo Al-faparf, lança Ye Color Form, a primeira coloração em mousse desenvolvida espe-cialmente para colorir todos os tipos de cabelos, inclusive os quimicamente processa-dos, tudo no mesmo dia e na mesma hora!

A linha, composta pelos ativos Phytoscreen e o exclu-sivo Aloetrix, trata e condi-ciona enquanto colore, pro-porcionando cores vibrantes e realçadas, máximo brilho, além de prevenir o fotoenve-lhecimento dos fios. A pro-

teção UVB, presente em Ye Color Form, mantém a cor por muito mais tempo.

Ye Color Form é forma-da por oito nuances de tons que oferecem um mundo de combinações e pelo o ativa-dor. Tudo de forma prática, fácil de usar e com rápida execução. O resultado são fios lisos, com co-res realçadas e vi-brantes, condicio-nados e com muito brilho.

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Com o objetivo de promo-ver a troca de experiências e a inclusão social em ações culturais e artísticas, além de estimular a economia criativa, a Escola de Artes e Ofícios Vidança promove, de 2 a 28 de maio, o “Vidança – A Dança da Vida”. O projeto oferecerá oficinas gratuitas de ballet clássico e outras atividades artísticas para crianças a partir de sete anos, jovens e adultos residentes no bairro Vila Velha e adjacências. As inscrições podem ser feitas gratuitamente até o dia 2 de maio, de 9 às 18 horas, na sede do Vidança (Av. L, 400 – Bairro Vila Velha).

Festival de Covers RioMar - Neste sábado (30), a progra-mação do Festival de Covers recebe o projeto Tributo San-dy & Júnior, em homenagem a um dos grandes sucessos dos anos 90 e 2000. O show será com Ricardo Cruz e banda e terá participação especial da cantora Belle Ayres, relem-brando os sucessos da dupla, como “Dig-dig Joy” e “Maria Chiquinha”. A apresentação é gratuita e acontece às 19h30 na Praça de Eventos 01, no Piso L1, próximo a Le Biscuit.

Fashion Mom - No sábado (30), a programação do Fashion Mom receberá pales-tras de nomes importantes da área da saúde,moda e beleza, como o Dr. Eduardo Furlani, cirurgião plástico e Juliana Brito que falará sobre imagem e estilo pessoal. Enquanto no domingo, dia 1o de maio, a fisioterapeuta Sabrina Frota, a nutricionista Ana Piraja e Ca-tarina Cavalcante do blog Re-ceber com Estilo são os nomes escalados para as palestras. Os desfiles do Fashion Mom começam no dia 3 de maio.

“Os Três Porquinhos” - A Pracinha RioMar recebe neste domingo, dia 1º de maio, a clássica história da Disney, o espetáculo infantil “Os Três Porquinhos”. O show acontece às 17h30 no Piso L1, próximo a Le Biscuit. Entrada gratuita.

Mostra 100% Design - A mostra realiza sua sexta edição de 2016 até o dia 26 de maio no RioMar. O evento vem se desta-cando no cenário de decoração e design do Ceará trazendo novidades e inovação para o mercado a cada edição. No to-tal, 27 profissionais participam da mostra, que pretende lançar tendências, novas técnicas e materiais através da exposição de seus produtos de forma criativa e elegante. Destaque para o ambiente Home Office em homenagem ao empresário João Carlos Paes Mendonça.

FOTO DOUGLAS PUDDIFOOT VENHA SE VACINAR CONTRA H1N1Crianças de 6 meses a menores de 5 anos

Trabalhadores de SaúdeGestantes e mães até 45 dias após o parto

Idosos Povos indígenas

Realização

Dia: 30/04/16 (sábado)Horário: 8 às 17hLocal: Escola Espaço AtivoRua Andrade Furtado, 810, Cocó.

PROGRAMAÇÃOMúsicas coreografadas;Recreação;Brincadeiras;Pintura em rosto;Roda de capoeira com o grupo “Volta ao Mundo”;Diversão nos parques.

Vacinação DivertidaVacinação Divertida

mais informações: facebook.com/escolaespacoativo | (85) 3249-4712

Apoio

Dias 7 e 8 de maio. Sábado, às 15h e 18h. Domingo, às 15h. Teatro RioMar Fortaleza (Rua Desembargador Lauro Noguei-ra, 1500 Piso L3 - Shopping RioMar Fortaleza - Papicu)www.teatroriomar-fortaleza.com.br

18 Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 29 de abril de 2016 O ESTADO

Shopping Benfica Neste domingo, tem “Eu me remexo muito” e muitas aventuras, no Shopping Benfica, com o show musical da Madagascar, interpretado pelda turma do Pakaraka. Alex e seus amigos, vão aprontar e fazer a

diversão do público que, após a apresentação, poderá participar de sessão de fotos com os personagens. O evento será a partir das 19 horas, na Praça de Alimentação (1o piso). A entrada é gratuita. Mais informações: 3243.1000.

Estão abertas as inscri-ções para o I Festival Regio-nal Piquet Carneiro de Artes Cênicas (Ferpicac), que será realizado no município de Piquet Carneiro, no Sertão Central, entre os dias 25 e 29 de maio deste ano. As inscri-ções podem ser feitas até o dia 2 de maio (segunda-feira) por grupos das 15 cidades que fa-zem parte da 7a Região: Piquet Carneito, Choró, Banabuiú, Deputado Irapuã Pinheiro, Ibaretama, Ibicuitinga, Mada-lena, Milhã, Mombaça, Pedra Branca, Quixadá, Quixera-mobim, Senador Pompeu, Iguatu e Solonópole.

Para se inscrever, os gru-pos deverão preencher a ficha de inscrição (https://goo.gl/5KzTQx) e enviar três fotos em alta resolução, ri-der técnico e o currículo do grupo, além de anexos que os grupos julgarem pertinentes, como artigos e notícias pu-blicadas sobre o espetáculo, cartaz, folder e outros. Todo o material deve ser enviado para o e-mail [email protected] ou para o I Ferpi-cac – Festival Regional Piquet Carneiro de Artes Cênicas, aos cuidados da Curadoria de Artes Cênicas, no endere-ço Praça Mariano Aires, S/N – Centro – Piquet Carneiro – Ceará, CEP: 63605-000. Os grupos selecionados serão divulgados no dia 4 de maio.

O I Festival Regional de Piquet Carneiro é uma reali-zação da Prefeitura Municipal de Piquet Carneiro, por meio da Secretaria de Educação e Cultura, e conta com o apoio da Casa Civil do Governo do Estado do Ceará. O I Ferpicac tem o objetivo de promover a produção, difusão e circu-lação de espetáculos de artes cênicas de forma a fortalecer a identidade dos grupos de toda a 7a Região – Sertão Central.

Inscrições estão abertas para o I Festival Regional Piquet Carneiro de Artes CênicasAs inscrições podem ser feitas até segunda-feira, dia 2 de maio, pelos grupos que fazem parte da 7a Região

Inscrições para I Festival Regio-nal Piquet Carneiro de Artes Cê-nicas/FERPICAC. Local: Piquet Carneiro/Ceará. Data: 25 a 29 de Maio de 2016. Inscrições: até 02 de maio. Ficha de inscrição: https://goo.gl/5KzTQx. Regula-mento: https://goo.gl/t2fYLw. Edital e mais informações: [email protected], (85) 98892.9252 | (85) 99773.1097

Neste sábado (30), o North Shopping Maracanaú realiza roda de conversa com os pais de crianças e adolescentes com diagnóstico do Transtorno do Espectro Autismo (TEA). A família como co-terapeuta é o tema do bate-papo, condu-zido pela jornalista Helaine Oliveira, com a participação da presidente da Associação Fortaleza Azul (FAZ), Fernan-da Cavalieri e do membros da FAZ, Sandra Ribeiro, Alanilo Morais e Eliziane Bandeira.

O evento tem início às 16h no Piso L3, e conta com a parceria do Centro de Aten-ção Psicossocial Infanto e Juvenil de Maracanaú (CAPS). A programação faz parte da exposição fotográfica “Meu filho, meu mundo” que esteve aberta a visitação no mall por todo o mês de abril.

North ShoppingMaracanaú falasobre o autismo

19O ESTADO Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 29 de abril de 2016

Jazz ao Pôr do Sol Tradicional bar Ponto de Luz (Rua Coronel José Aurélio Câmara, 1201 - Dunas), em funcionamento há mais de 20 anos, em Fortaleza, amplia sua programação cultural, e investe no jazz & blues. Neste sábado (30), tem “Jazz ao pôr do Sol”, a partir de 17h, com Ana Canário e Edson Távora. Também no sábado, a partir de 21h30 horas, a dupla recebe Carlinhos Patriolino (foto). Opção de qualidade para ouvidos exigentes. Informações: (85) 99942.9476 / (85) 3265.3388. Couvert: R$ 6,00.

“Conselho de Classe” chega à Caixa CulturalMontagem é da Cia. dos Atores (RJ), vencedora do Prêmio Cesgranrio de Teatro e indicada aos prêmios Shell e APTR

A peça “Conselho de Clas-se” chega em temporada à Caixa Cultural Fortaleza, com apresentações de 12 a 15 de maio. A montagem é feita pela Cia. dos Atores (RJ), ven-cedora do Prêmio Cesgranrio de Teatro e indicada aos Prê-mios Shell e APTR, levanta questões sobre as relações de poder no ambiente de uma escola pública carioca, onde

questões macro e micropolí-ticas da educação se desenro-lam junto a outros dilemas na instituição, a partir da chega-da de um novo diretor duran-te reunião de professores.

Além do espetáculo, a Cia. dos Atores seleciona 30 vagas para atores em formação pro-fissionalizante ou universitá-ria que desejem fazer a oficina gratuita O jogo possibilitando

múltiplas narrativas na cena, que acontece nos dias 14 e 15 de maio. As inscrições vão de 3 a 10 de maio, devendo os interessados enviar currí-culo ao email [email protected], e aguardar informe sobre a seleção até 11/03. Os atores Cesar Augus-to e Marcelo Olinto (da Cia. dos Atores) ministrarão uma investigação sobre o ponto de

partida para a criação de uma linguagem teatral, passando ferramentas corporais e ver-bais para a elaboração de uma gramática cênica autoral.

A companhiaFormada atualmente por

Cesar Augusto, Gustavo Gasparani, Marcelo Olinto, Marcelo Valle e Susana Ri-beiro, a companhia continua

investindo em uma das prin-cipais características do gru-po ao longo destes 28 anos: o encontro com outros artis-tas e companhias de teatro, criando espetáculos a partir dessas novas articulações. O processo colaborativo, a pro-vocação estética e o diálogo com o tempo presente são marcas da Cia. dos Atores, que perpassam o espetáculo,

buscando traçar novas possi-bilidades para o “estar junto”, no teatro e no mundo.

Data: 12 a 15 de maio. Horário: quinta a sábado, às 20h | do-mingo, às 19h. 12 anos. Ingres-sos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Vendas: 11/05, das 10h às 20h, na bilheteria da Caixa.

Neste sábado (30), o Shop-ping Parangaba, em parceria com a Cia. Mix da Alegria, preparou muita diversão e arte para as famílias. As atividades se iniciam às 16h e seguem até às 20h, com diversas brinca-deiras, incluindo maquiagens infantis, shows de talento e oficinas de arte, com a confec-ção de brinquedos artesanais. Além disso, a turminha vai se divertir com o teatro de bonecos, apresentando a peça da “Galinha Pintadinha”.

No domingo, 1º de maio, às 17h, o shopping apresenta, em parceria com a Cia Mix da Alegria, uma grande atração para criançada. Os pequenos vão se divertir com a peça, inspirada em um dos sucessos da Disney, “Cinderela em, O Sapatinho de Cristal”. A apresentação conta a história de Cinderela, uma bela moça, filha de um grande comer-ciante e apaixonada pela vida. A trama inicia quando seu pai falece e ela cai nas mãos de sua madrasta e filhas malvadas. Um dia, o príncipe do reino decide realizar um grande baile à procura de uma esposa, mas Cinderela é impe-dida por sua madrasta. Muito triste e sozinha, na calada da noite, ela recebe a visita de sua fada madrinha, que, em um passe de mágica, muda toda sua roupa e transforma uma abóbora em uma linda carruagem. Com a condição de voltar antes das badaladas da meia-noite, ela terá que ir ao encontro de seu príncipe.

As atividades são todas gra-tuitas e ocorrem no “Espaço Infantil Parangaba é Show”, localizado no piso L2, em frente à Ban Ban Calçados.

Além destas atrações, crianças e adultos também vão poder se divertir com o Castelo de Bolinhas, uma mega estrutura montada na praça central do empreendi-mento, no piso L1. São cerca de 300 mil bolinhas coloridas para divertir toda a família. O Castelo está aberto de acordo com os horários de funcio-namento do shopping. De segunda-feira a sábado, das 10h às 22h e aos domingo e feriados, de 12h às 20h.

Teatro, oficinas dearte e brincadeiras no Parangaba

FOTO DIVULGAÇÃO

20 Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 29 de abril de 2016 O ESTADO

A Coelce preza pela qualidade do fornecimento de energia para seus clientes e, para isso, executa medidas importantes na rede elétrica.

ATENÇÃO, CLIENTE COELCE!DESLIGAMENTO PROGRAMADO

DIA: 04/05/2016 NA CAPITAL

HORÁRIO ENDEREÇO Nº DE DESLIG.

05:30 às 09:30 RUA CÓRREGO DAS FLORES, RUA DO TRABALHO, MUCURIPE 17678059

05:30 às 09:30 RUA DR. JOSÉ FROTA, RUA OLGA BARROSO, RUA SÃO LUIS DO CURU, MUCURIPE 17678059

07:30 às 17:00 RUA ALVES BATISTA, PARQUE GENIBAÚ, RUA DAS CASTANHOLEIRAS, CIDADE 2000 17712611

08:30 às 12:30 RUA DES. PRAXEDES, MONTESE, RUA JORGE DUMMAR, JARDIM AMÉRICA 17711103

08:30 às 12:30 RUA PEDRO ARISTIDES ALBUQUERQUE, JOAQUIM TÁVORA 17711103

13:30 às 17:30 RUA ANDRÉ DALL'OLIO, RUA ANFIPÓLIS, RUA DES. LAURO NOGUEIRA, PAPICU 17710827

DIA: 04/05/2016 NO INTERIOR

HORÁRIO ENDEREÇO Nº DE DESLIG.

ARACATI

14:00 às 17:00 LG. DAS PEDRAS, GIRAU, RUA FCO. R. DE ANDRADE, MAJORLÂNDIA 17717899

14:00 às 17:00 VL. CACIMBA FUNDA, ST. TEREZA, VÁRZEA DA MATRIZ, VL. STA. TERESA, SANTA TEREZA 17717899

ARATUBA

13:00 às 17:00 PV. SEGREDO, ST. BARREIROS DE CIMA, DISTRITO SEDE 17711529

13:00 às 17:00 ST. MUNDO NOVO, ST. OITIS TOPE, DISTRITO SEDE 17711529

13:00 às 17:00 EST. LDR. ARATUBA, ST. SÃO JOÃO, ST. TOPE, DISTRITO SEDE 17711529

AURORA

14:00 às 17:00 ST. CANJICA, ST. MOCÓ, ST. SÃO DOMINGOS, MOCÓ 17675681

BARBALHA

09:00 às 10:00 ST. SANTANA, ST. CABELUDO, SANTANA, ST. SÃO JOAQUIM, DT. CALDAS 17668891

09:00 às 10:00 ST. MATA DOS ARAÇAS, BARRO VERMELHO, ST. STA. TEREZA 17668891

09:00 às 12:00 RUA T 22, BELA VISTA, ST. RONCADOR, SANTANA 17674051

09:00 às 14:00 ST. ESTRELA, VL. DOS SABINOS, VL. ESPERANÇA CORREDOR VIA ESTRELA 17675281

BEBERIBE

13:00 às 17:00 DT. ITAPEIM, TR. DO JATOBÁ, DISTRITO DE ITAPEIM 17713373

13:00 às 17:00 DT. SERRA DO FÉLIX, VL. SURUBIM, DISTRITO DE SERRA DO FÉLIX 17713373

13:00 às 17:00 PV. CORR. MURICI II, LUZ NO CAMPO, PV. CÓRREGO DO MURICI, DT. DE SUCATINGA 17713373

13:00 às 17:00 ST. LAGOA QUEIMADA, DISTRITO DE SERRA DO FÉLIX 17711889

CASCAVEL

13:00 às 17:00 RUA SULINA, PV. CAMURIM, ESTRADA DA CAPONGA 17711905

GUAIUBA

13:00 às 17:00 ALTO ALEGRE, DISTRITO BOM PRINCÍPIO 17712819

13:00 às 17:00 RUA CAPITÃO PAUPÍLIO DE ANDRADE, VL. NOVA ITACIMA, DISTRITO ITACIMA 17712819

13:00 às 17:00 RUA MARCONDES CORDEIRO MAIA, CENTRO 17712819

ITAPIPOCA

08:00 às 11:00 PV. RETIRO, CRUXATI 17682141

JIJOCA DE JERICOACOARA

08:00 às 12:00 PV. CÓRREGO DA FORQUILHA III, MANGUE SECO 17682409

JUAZEIRO DO NORTE

09:00 às 13:00 AV. PAULO MAIA, RUA FCA. LEILA FONTES BOAVENTURA, SÃO JOSÉ 17685281

09:00 às 13:00 RUA DOMINGOS RODRIGUES BARBOSA, AV. 31 DE MARÇO, SÃO JOSÉ 17685281

09:00 às 13:00 RUA JOSÉ VITORINO SOBRINHO, RUA MARINA DANTAS DE MEDEIROS, SÃO JOSÉ 17685281

09:00 às 13:00 RUA ANA MARIA DE OLIVEIRA, PEDRINHAS, RUA ERNESTINA SOBREIRA, LIMOEIRO 17685281

09:00 às 13:00 RUA CEL. FILEMON TELES, RUA CEL. JOSÉ MOREIRA CABRAL, TIRADENTES 17685281

09:00 às 13:00 RUA CHANCELER EDSON QUEIROZ, RUA ANTÔNIO ADAIL DA NOBREGA, SÃO JOSÉ 17685281

09:00 às 13:00 RUA DR. FRANCISCO MONTEIRO, RUA SOCORRO NORÕES MOTA, TRIÂNGULO 17685281

09:00 às 13:00 RUA EDUARDO FURTADO, RUA ENG. JOSÉ WALTER, SÃO JOSÉ 17685281

09:00 às 13:00 RUA FCO. VICENTE CAVALCANTE, RUA JOÃO DIDIO DE OLIVEIRA, SÃO JOSÉ 17685281

09:00 às 13:00 RUA JOÃO PAULO I, TR. CAROLINA SOBREIRA, TIMBAÚBA 17685281

09:00 às 13:00 RUA JOSÉ ANTÔNIO SEVERINO, BETOLÂNDIA, RUA JOSÉ ARNALDO BEZERRA FILHO, HORTO 17685281

09:00 às 13:00 RUA JOSÉ BEZERRA DA SILVA, RUA VITAL LISBOA SANTOS, JARDIM GONZAGA 17685281

09:00 às 13:00 RUA JOSÉ DOMINGOS DA SILVA, RUA MAESTRO GERALDO MARTINS, SÃO JOSÉ 17685281

09:00 às 13:00 RUA MANOEL SECUNDO DE SÁ, AV. SILVANA COUTO, FREI DAMIÃO 17685281

09:00 às 13:00 RUA MARIA DIVA DE CARVALHO, RUA VANDIR PEREIRA LIMA, LAGOA SECA 17685281

09:00 às 13:00 RUA MARIA OTÍLIA BARBOSA, RUA RAFAEL MALZONI, SÃO JOSÉ 17685281

09:00 às 13:00 RUA MARTINIANO SANTANA, TIRADENTES, ST. CACHOEIRA, DT. DE MARROCOS 17685281

09:00 às 13:00 RUA NOSSA SRA. DO CARMO, PIO XII, RUA VALDEMIRA RIBEIRO LIMA, TRIÂNGULO 17685281

09:00 às 13:00 RUA PERPÉTUA CARNEIRO DA CUNHA, RUA JOÃO CONRADO DA CRUZ, JOÃO CABRAL 17685281

09:00 às 13:00 RUA PE. JOÃO MORETTI, RUA POETA JOSÉ BERNARDO DA SILVA, JARDIM GONZAGA 17685281

09:00 às 13:00 RUA POSSIDÔNIO BEM, SALESIANOS, RUA TRIBUTINO EUCLIDES ARARUNA, FREI DAMIÃO 17685281

09:00 às 13:00 RUA VALDOMIRO MACAL DO CARMO, SÃO JOSÉ 17685281

14:30 às 17:30 RUA DOMINGOS SÁVIO, TIMBAÚBA, ST. PEDRA DE FOGO, BETOLÂNDIA 17714451

JUCÁS

09:00 às 12:00 AV. ORMECINDA CORREIA LEITE, PLANALTO 17675241

09:00 às 12:00 CJ. COHAB III, TR. JOÃO CAVALCANTE, SAGRADA FAMÍLIA 17675241

09:00 às 12:00 RUA MANOEL LEMOS BRAGA, ALTO DO TÓ 17675241

09:00 às 12:00 ST. VOLTA, ST. CANTINHO, ST. SALVADOR, MONTENEGRO 17675241

09:00 às 12:00 ST. MONTENEGRO, ST. OITIS MONTENEGRO 17675241

09:00 às 12:00 ST. OITÍS, ST. POÇO GRANDE, ST. IRAPUÁ, DT. POÇO GRANDE 17675241

09:00 às 12:00 ST. SÃO CRISTOVÃO, ST. STA. LUZIA, CAIÇARA, DT. POÇO GRANDE 17675241

MARACANAÚ

08:40 às 13:40 RUA ALICE BATISTA DA SILVA, RUA B, LOT. CLEIDE PINHEIRO, PAJUÇARA 17677757

08:40 às 13:40 RUA ZACARIAS BRASIL, RUA ALZIRA, OLHO D’ÁGUA 17677757

08:40 às 13:40 RUA CRISTOVÃO DE MELO, NOVO MONDUBIM 17677757

08:40 às 13:40 RUA DOM PEDRO I, RUA CEL. PEDRO SAMPAIO, PAJUÇARA 17677757

08:40 às 13:40 RUA DR. IRAN, RUA GERALDO PEREIRA, PAJUÇARA 17677757

08:40 às 13:40 RUA SÃO BENTO, RUA HERMÍNIO CRUZ, RUA SÃO JOSÉ, PAJUÇARA 17677757

08:40 às 13:40 RUA JOSÉ INÁCIO, RUA RAUL TEÓFILO, RUA SÃO RAIMUNDO, PAJUÇARA 17677757

08:40 às 13:40 RUA SEN. VIRGÍLIO TÁVORA, JARDIM BANDEIRANTES 17677757

08:40 às 13:40 RUA TANCREDO NEVES, TR. JOSÉ BEZERRA DA SILVA, PAJUÇARA 17677757

08:40 às 13:40 RUA 08 S.Q.D., CONJ. INDUSTRIAL, CONJUNTO INDUSTRIAL 17677757

MAURITI

09:00 às 14:00 AT. BELA VISTA, RUA ROSENDO N. SOUSA, DT. ANAUÁ 17675373

09:00 às 14:00 AV. BURITI GRANDE, CENTRO, ST. SERRA BRAVA, SUL 17675331

09:00 às 14:00 AV. FERNANDES TELES CARTAXO, BELA VISTA 17675331

09:00 às 14:00 RUA JOSÉ VASQUES, RUA LUIZ FURTADO LEITE, ST. CANA BRAVA, NORTE 17675331

09:00 às 14:00 ST. APANHA PEIXE, RDR. APANHA PEIXE, ST. SOLIDADE, ST. QUIXABINHA 17675331

09:00 às 14:00 ST. POMBOS, ST. QUEIMADAS, UMBURANAS 17675331

09:00 às 14:00 ST. BAIXIO DO MORORÓ, ST. GRANJA DO ARCO, UMBURANAS 17675331

09:00 às 14:00 ST. CALDEIRÃO DOS FIDELES, VILA BURITIZINHO 17675331

09:00 às 14:00 RUA PALESTINA, LUZ PARA TODOS, ST. FAVELA, VILA PALESTINA LESTE 17675331

09:00 às 14:00 ST. FURTUNA, ST. PITOMBEIRA, RDR. PALESTINA 17675331

09:00 às 14:00 ST. GRAVATAZINHO DO COITÉ, NORTE, ST. LAGOA DO BURITIZINHO, VILA BURITIZINHO 17675373

09:00 às 14:00 ST. MALHADA VELHA PEREIRO, APANHA PEIXE 17675331

09:00 às 14:00 ST. MANDAÇAIA, ST. AÇUDE DO MATO, UMBURANAS 17675331

09:00 às 14:00 ST. OITIS, OLHO D'ÁGUA, TR. RITA, SUL 17675373

09:00 às 14:00 ST. LOBO, ST. MUCAMBO, ST. OLHO D'ÁGUA, ST. SERRA DA AREIA, COITÉ 17675373

09:00 às 14:00 ST. TIMBAÚBA, ST. VÁRZEA COMPRIDA, UMBURANAS 17675331

09:00 às 14:00 ST. UMBUZEIROS DE PALESTINA, VILA PALESTINA LESTE 17675331

MORRINHOS

08:00 às 12:00 PV. COMUNIDADE DO PINHO, PV. NOVA FLORESTA, ST. ALEGRE 17682571

08:00 às 12:00 PV. PEBA I, RUA BOA VISTA, RUA DA CAIXA D'ÁGUA, ST. ALEGRE 17682571

08:00 às 12:00 RUA DORACI DOS SANTOS, RUA MANOEL DOMINGOS AGUIAR, ST. ALEGRE 17682571

08:00 às 12:00 RUA NOVA SÍTIO ALEGRE, RUA PE. NONATO, RUA RENASCER, ST. ALEGRE 17682571

PARACURU

13:00 às 17:00 VL. MUNGUBA, JARDIM 17713679

PARAMBU

15:00 às 18:00 VL. NOVA, VL. CACHIMBO II 17713605

POTENGI

11:30 às 17:30 ST. CARCARÁ, QUARESMA 17684337

SALITRE

11:30 às 17:30 ST. BAIXA VERDE, CALDEIRÃO, ST. LAGOA DOS CRIOULOS, SUL 17684337

A diversidade da dança marca o 8o Festival de Dan-ça do Litoral Oeste - Danças Múltiplas, que de 5 a 7 de maio acontece em Itapipo-ca, Ceará, numa realização da Associação de Artes Cê-nicas de Itapipoca (AARTI). Em cena, dança contempo-rânea, dança de salão, dan-ça urbana, dança do coco e teatro-dança, interpretados por companhias e artistas convidados. Além de apre-sentações, compõem a pro-gramação performances, se-minário, lançamento de livro e homenagem.

O Festival de Dança do Li-toral Oeste é um dos princi-pais eventos de dança do es-tado do Ceará, propondo-se como ação descentralizadora e democrática de circulação da dança, priorizando, sobre-tudo, a dança cearense na sua diversidade. Desde a primei-ra edição o Festival colabora para dar visibilidade à pro-dução cultural, em especial para fortalecer o segmento da dança e para a democra-tização do acesso à cultura na Região do Litoral Oeste cea-rense. O Festival vem se de-senhando como um espaço privilegiado para a confluên-cia de troca de experiências, convívio e celebração dos afetos que articulam esta arte no Ceará.

O 8o Festival de Dança do Litoral Oeste é uma rea-lização da Coelce e AARTI, numa consultoria executiva da Quitanda das Artes, co-produção WM Cultural, pro-dução da Cênica Difusão e Markintg Cultural, apoio cul-tural do Governo do Estado do Ceará, através da Secult.

Festival de Dança do Litoral Oeste chega à 8a ediçãoEvento é uma ação descentralizadora e democráticade circulação da dança, sobretudo, na sua diversidade

O Instituto de Artes e Técnicas em Comunicação (Iatec) está com inscrições abertas para o curso de Leis de Incentivo à Cultura, voltado para produtores, advogados, jornalistas, estudantes e interessados em aprender sobre o processo de captação de recursos para a realização de eventos, ações e projetos

culturais. Durante as aulas, ministradas pelo professor Paulo Benevides, os alunos entenderão melhor as etapas que envolvem a Lei Rouanet (federal) e a Lei do ICMS (estadual), por exemplo, da inscrição à criação de planilhas orçamentárias, passando também pela execução e preparação da prestação de contas.

CL EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 04.648.565/0001-30

Diretores: Marcos Baptista Carvalho e Marcelo Baptista Carvalho. Contadora: Danila Silva da Almada Lima -

CRC/CE 025230/O-5

Relatório da Diretoria: Apresentamos à V.Sas. o Balanço Patrimonial e Demonstrações referentes ao exercício encerrado em 31/12/2015. A Diretoria.

Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis

Balanço Patrimonial (Em milhares de Reais)

Demonstração dos Fluxos de Caixa em

Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido

2015 2014ATIVO 203.632 88.810Circulante 18.540 17.118Não Circulante 185.092 71.692

Demonstrações do Resultado (Em milhares de Reais) 2015 2014Receita Líquida 11.678 9.987Custos dos Servirços Prestados (3.770) (2.563)Resultado bruto 7.908 7.424Outras Receitas/Despesas) (65.572) (4.373)Resultado Antes do imposto (57.664) 3.051Imposto de renda e contribuição social corrente (474) (1.366)Imposto de renda e contribuição social diferido 19.216 -Resultado Líquido do Exercício (38.922) 1.685

(Em milhares de Reais)Capital

SocialReserva

LegalReserva de Expansão

Lucros Acumulados Total

Saldos em 31/12/14 11.270 234 - - 11.504Aumento de Capital 139.158 - - - 139.158Lucro ou Prejuízo do exercício - - - (38.922) (38.922)Ajuste de Exercício Anteriores - - - 41.417 41.417Constituição de Reserva de Expansão - - 2.495 (2.495) -Saldos em 31/12/15 150.428 234 2.495 - 153.157

(Em milhares de Reais) 2015 2014Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa 5.048 2.591Caixa e equivalentes de caixaNo início do exercício 2.628 37No fim do exercício 7.676 2.628

A CL Empreendimentos e Participações S/A é uma sociedade anônima de capital fechado. Seu quadro societário é composto pelas entidades Nai Holdings S.A e Carvalho Holdings S.A, sendo a primeira denominada controladora, ambas com partici-pação no capital de 87% e 13% respectivamente. Sua principal atividade é incorporação de empreendimentos imobiliários.

PASSIVO 203.632 88.810Circulante 45.370 62.133Não Circulante 5.104 15.173Patrimônio Líquido 153.158 11.504

SERVIÇO REGISTRAL DO DISTRITO MUCURIPEAv. Sen. Virgílio Távora, no 318 - loja 01/02 - Esquina com Av. An-

tonio Justa - Meireles - Fortaleza - CE Fone: (085) 3242 2232 - Fax: (85) 3242.2235 - Email: [email protected]

EDITAL DE PROCLAMASFaço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo Artigo 1.525, do Código Civil Brasileiro, os contraentes:21284 - Reinaldo Santos Nery e Samille Macedo Rodrigues. 21285 - Daniel Pais Martins de Miranda e Emanuelle Meneses Barros. 21286 - Daniel Augusto Simon e Conceição Anelle Ramos Martins. 21287 - Kawhê de Paiva Faustino e Isabelle Gois Lima. 21288 - Thiago Adonias Lopes Freires e Mariana Melo da Penha. Se alguém souber de algum impedimento que oponha-o na forma da lei.

Fortaleza, 28 de Abril de 2016Maria Elenir Lima Sales Liberato

Oficiala do Registro Civil Distrito Mucuripe

Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos e Similares do Es-tado do Ceará - ELEIÇÕES SINDICAIS TRIÊNIO 2016/2019 - Edital de Re-tificação - A Junta Eleitoral Triênio 2016/2019 eleita conforme artigo 47 do esta-tuto social, do Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos e Similares do Estado do Ceará, SINTECT-CE, CNPJ 23.563.307/0001-04, entidade de primeiro grau, situado na rua Assunção, 477, Centro - Fortaleza - Ceará, em conformidade com o artigo 63, inciso V, retificar o Edital de Convocação, publicado no dia 27 de abril de 2016, no jornal O ESTADO, para corrigir o endereço e nome da AC - SEFAZ que passa a ser AC Delegacia da Receita Federal cito à Rua Barão do Aracati, 909, Centro - Fortaleza -CE. Também incluir para a coleta de voto na URNA 19 - AC Maracanaú que fica junto com o CDD Maracanaú - Rua Miguel Alves, 71, Mara-canaú-CE, entre 08h:00min às 17h:00min.Publique-se. Fortaleza, 29 de abril de 2016. Rogério Ferreira Ubine - Presidente da Junta Eleitoral SINTECT-CE.

POSTO BANDEIRA BRANCA COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LTDA - CNPJ: nº 05.613.385/0001-86 - SEDE: BR-222, km 23,1 - Boquei-rão da Arara - Caucaia/CE. ASSEMBLEIA ANUAL DE SÓCIOS - A Administradora da empresa, que ao final subscreve, no uso de suas atri-buições, convocando os sócios, inclusive o espólio do sócio falecido, atra-vés de seu inventariante e advogado, herdeiro necessário, a se reunir em Assembleia, que se realizará no dia 03 de maio de 2016, às 14h30min, na Av. Washington Soares, 1400, salas 1011, Fortaleza/CE, com a seguinte pauta para tomada de decisões: 1. Quadro societário discussão e deliberações; 2 - Sucessão sócio falecido; 3 - Distribuição de lucros acu-mulados até 31/05/2013; 4 - Outros assuntos de interesse da sociedade. Caucaia, 27 de abril de 2016 - ANA MARIA MOREIRA SILVEIRA - CPF - 322.976.023-91 - Administradora.

Publicação no Jornal O Estado em 29.04.2016CARTÓRIO JOÃO DE DEUS

Rua Major Facundo, 705 - CentroFortaleza - CE - 3226.8330 - 3221.3838

EDITAL DE PROCLAMASFaço saber que pretendem casar-se neste Cartório os nubentes:No 26143 - Rafael Teixeira Sousa e Antonia Ivanilda Diniz. No 26144 - Leonildo Aires Barbosa e Maria Fabiana Estevão Batista.

Fortaleza, 29 de abril de 2016Maria Eliete Vidal

Escrevente Autorizada

OMEGA DESENVOLVIMENTO DE ENERGIA 1 S.A.Torna público que requereu à Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE a Licença Prévia - LP para o Complexo Eólico Ibiapaba Sul, localizado nos municípios de Ararendá, Ipaporanga, Ipueiras e Poranga na Fazenda Bela Vista, s/n, Palestina, CEP: 62222-000, Poranga/CE.Foi determinado o cumprimento das exigências contidas nas Normas e Instruções de Licenciamento da SEMACE.

ATP RENTAL LOCAÇÕES DE MÁQUINASE EQUIPAMENTOS LTDA - EPP

Torna público que requereu à SEUMA, a Licença Simplificada Ambiental para Aluguel de Maquinas e Equipamentos para construção sem operador, exceto andaimes, localizado na Avenida Washington Soares, 909, lj 05 - Bairro Edson Queiroz, Fortaleza, Estado do Ceará.

21O ESTADO Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 29 de abril de 2016

A Coelce preza pela qualidade do fornecimento de energia para seus clientes e, para isso, executa medidas importantes na rede elétrica.

ATENÇÃO, CLIENTE COELCE!DESLIGAMENTO PROGRAMADO

DIA: 03/05/2016 NA CAPITAL

HORÁRIO ENDEREÇO Nº DE DESLIG.

08:30 às 12:00 RUA JURANDIR LEONEL ALENCAR, ANCURI 17685937

08:30 às 12:00 RUA MONS. BEZERRA, AV. DO VAQUEIRO, RUA SÃO LEOPOLDO, ANCURI 17685937

08:30 às 13:30 RUA NUNES FEIJO, JANGURUSSU, RUA LUÍS LOURENÇO DE SOUSA, ANCURI 17674787

08:30 às 13:30 RUA VISC. DA BAHIA, RUA RIO JORDÃO, TR. TIRADENTES, JANGURUSSU 17674787

13:30 às 17:00 RUA GUILHERME DE ALMEIDA, RUA CAPOCHINHO, ANCURI 17685969

DIA: 03/05/2016 NO INTERIOR

HORÁRIO ENDEREÇO Nº DE DESLIG.

AMONTADA

08:00 às 12:00 PV. CAETANOS, SABIAGUABA 16671137

ARACATI

08:00 às 11:00 VL. DA VOLTA, SANTA TEREZA, LG. DAS CARAÚBAS 17712467

ARACOIABA

13:00 às 17:00 PV. CAPIVARA II, DISTRITO IDEAL, PV. CÓRREGO FACÓ 17687111

ARATUBA

09:00 às 13:00 ST. COQUINHO, DISTRITO SEDE, ST. SILVA 17667679

BARBALHA

09:00 às 14:00 ST. SACO I, DISTRITO ARAJARA 17671185

ERERÊ

14:00 às 17:00 RR. VARJOTA AROEIRA, ZONA RURAL, RR. POT. MELANCIAS, CENTRO 17713541

14:00 às 17:00 RUA SÃO JOÃO BATISTA TOMÉ VIEIRA, ST. STA. MARIA, ZONA RURAL 17713541

14:00 às 17:00 ST. ABRIGO, ST. GENIPAPINHO, ZONA RURAL, ST. PAU FERRADO 17713541

14:00 às 17:00 ST. CATOLÉ, CENTRO, ST. CAIÇARA, ST. LAGOA, ZONA RURAL 17713541

14:00 às 17:00 ST. LAGOA REDONDA, ST. JUNCO, ZONA RURAL 17713541

14:00 às 17:00 ST. SIRIEMA, ZONA RURAL, ST. PAU FERRADO 17713541

FARIAS BRITO

15:00 às 17:00 ST. CATINGUEIRA, ST. BARAÚNAS, CARAS 17674897

15:00 às 17:00 ST. MONTE ALEGRE, ST. CIPÓ, ST. QUEIMADAS, CARAS 17674897

IRACEMA

14:00 às 17:00 VL. NOVO SÃO JOSÉ DOS FAMAS, RURAL 17713541

ITAPIPOCA

08:00 às 12:00 AL. DOS COQUEIROS DE CIMA, BC. DA TELEMAR, BALEIA 16671137

08:00 às 12:00 AV. FÉLIX FRANCISCO DO NASCIMENTO, BALEIA 16671137

08:00 às 12:00 PV. LAGOA DAS MERCÊS, BELA VISTA, PV. CAMPOS, SAQUINHO 16671137

08:00 às 12:00 PV. MERGULHÃO DE CIMA, PV. BRUZIGUINHO, BARRENTO 16671137

08:00 às 12:00 RUA ALTO DAS BALEIAS, RR. PEDRINHAS E BALEIA, BALEIA 16671137

08:00 às 12:00 RUA CARAVELAS, RUA BEIRA MAR, BALEIA 16671137

08:00 às 12:00 RUA DA CAIXA D'ÁGUA, BALEIA, RUA DA IGREJA, BALEIA 16671137

08:00 às 12:00 RUA DAS PEDRINHAS, RUA DA IGREJA, BALEIA 16671137

08:00 às 12:00 RUA DO SOL, RUA DO COPABA, VL. SERTÃOZINHO, BALEIA 16671137

08:00 às 12:00 RUA FRANCISCO FÉLIX DO NASCIMENTO, BALEIA 16671137

08:00 às 12:00 ST. CALUGI, BETÂNIA, RUA PRINCIPAL, SENHARÃO 16671137

ITAREMA

13:00 às 17:00 AV. DA PAZ, PORTO DOS BARCOS 17678043

13:00 às 17:00 PV. MORRO DA SINHÁ, PORTO DOS BARCOS 17678043

13:00 às 17:00 RUA JOSÉ COSMO, RUA DOS PESCADORES, PORTO DOS BARCOS 17678043

13:00 às 17:00 RUA MANOEL TEÓFILO DA GUIA, LAGOA SECA, ST. STA. BÁRBARA, PORTO DOS BARCOS 17678043

JIJOCA DE JERICOACOARA

13:00 às 17:00 PV. CÓRREGO DO MOURÃO, BAIXIO 17678585

13:00 às 17:00 PV. CÓRREGO FORQUILHA I, MANGUE SECO 17678585

JUAZEIRO DO NORTE

09:00 às 13:00 AV. PAIZINHO SABIÁ, BAIRRO BELA VISTA, CAMPO ALEGRE 17671205

09:00 às 13:00 RUA JOSÉ AMORIM DA SILVA, RUA JOÃO ALVES SILVA, CAMPO ALEGRE 17671205

09:00 às 13:00 RUA CÁSSIA QUEZADA, RUA ANTÔNIO SÁTIRO, CAMPO ALEGRE 17671205

09:00 às 13:00 RUA DANILO BENEVIDES MAGALHÃES, RUA CÍCERO SOARES DA SILVA, CAMPO ALEGRE 17671205

09:00 às 13:00 RUA JOSÉ AUGUSTO GONÇALVES, CAMPO ALEGRE 17671205

09:00 às 13:00 RUA JOSÉ DE ANCHIETA BRITO, BETOLÂNDIA 17671205

09:00 às 13:00 RUA JOSÉ ELIOMAR ARAÚJO, AEROPORTO, RUA FREI DAMIÃO, TIRADENTES 17671205

09:00 às 13:00 RUA JOSÉ FRANCISCO DO NASCIMENTO, BETOLÂNDIA 17671205

09:00 às 13:00 RUA JOSÉ LOPES DE OLIVEIRA, JOÃO CABRAL 17671205

09:00 às 13:00 RUA JOSÉ SITÔNIO ROSA, CAMPO ALEGRE, RUA 11, RES NOSSA SRA. DAS DORES 17671205

09:00 às 13:00 RUA LEÔNIDAS TIMÓTEO DE SOUZA, JARDIM GONZAGA 17671205

09:00 às 13:00 RUA LIBERALINO SOARES DA SILVA, RUA OTACÍLIO ALMEIDA, CAMPO ALEGRE 17671205

09:00 às 13:00 RUA MANOEL AMORIM DOS SANTOS, CAMPO ALEGRE 17671205

09:00 às 13:00 RUA MARIA JOSÉ ESTÁCIO DA CRUZ, RUA GUILHERME JOSÉ BEZERRA, CAMPO ALEGRE 17671205

09:00 às 13:00 RUA PESQUISADOR RAIMUNDO GOMES FIGUEIREDO, CAMPO ALEGRE 17671205

09:00 às 13:00 RUA RAD. FRANCISCO MADEILTON ALEXANDRE, RUA MONS. FRANCISCO MURILO DE SÁ BARRETO 17671205

09:00 às 13:00 RUA ROBSON ISIDRO DE SOUSA, PEDRINHAS 17671205

MARACANAÚ

12:30 às 16:30 RUA 13, CONJ. NOVO MARACANAÚ 17686491

13:30 às 17:00 AV. AIRTON SENNA, LOT. PAJUÇARA PARK 17709891

13:30 às 17:00 AV. MENDEL STEINBRUCH, RUA APARECIDA, PAJUÇARA 17709891

13:30 às 17:00 RUA CAP. JUSTINO, RUA BANDEIRANTES, JARDIM BANDEIRANTES 17709891

13:30 às 17:00 RUA DOM PEDRO I, RUA BEATRIZ CALIXTO, PAJUÇARA 17709891

13:30 às 17:00 RUA DR. OSVALDO RIZATO, RUA ESTEVÃO ALVES, PAJUÇARA 17709891

13:30 às 17:00 RUA DR. OSVALDO RIZATO, JARDIM BANDEIRANTES 17709891

13:30 às 17:00 RUA JERÔNIMO, RUA GERALDO PEREIRA, PAJUÇARA 17709891

13:30 às 17:00 RUA JOSÉ FERREIRA SILVA, JARDIM BANDEIRANTES 17709891

13:30 às 17:00 RUA JOSÉ RAIMUNDO DA COSTA, RUA VIRGULINO FERREIRA, PAJUÇARA 17709891

13:30 às 17:00 RUA NOSSA SRA. APARECIDA, RUA LUIZ MENDES, PAJUÇARA 17709891

13:30 às 17:00 RUA SÃO JERÔNIMO, RUA OSVALDO RIZATO, PAJUÇARA 17709891

13:30 às 17:00 RUA SÃO JERÔNIMO, JARDIM BANDEIRANTES 17709891

13:30 às 17:00 RUA SÃO PEDRO, JARDIM BANDEIRANTES, RUA 21, PIRATININGA 17709891

13:30 às 17:00 RUA SÃO SEBASTIÃO, RUA STA. CATARINA, JARDIM BANDEIRANTES 17709891

13:30 às 17:00 RUA TOCANTINS, JARDIM BANDEIRANTES 17709891

13:30 às 17:00 RUA 49, CONJ. JEREISSATI II, CONJ. CARLOS JEREISSATI I 17709891

13:30 às 17:00 RUA 09, LOT. PAJUÇARA PARK, PAJUÇARA 17709891

MAURITI

08:00 às 12:00 CONJ. ANTÔNIO MARQUES, RUA A, BELA VISTA 17671295

08:00 às 12:00 RUA SEBASTIÃO II, RUA DO T, VILA BURITIZINHO 17671295

08:00 às 12:00 ST. MACAMBIRA, ST. LAGOA DA ONÇA, VILA BURITIZINHO 17671295

08:00 às 12:00 ST. CURTUME II, NOVA SANTA CRUZ, ST. SACO, DR. FERNANDES 17671295

08:00 às 12:00 ST. GIRAL, VILA BURITIZINHO, ST. BREJO GRANDE, DISTRITO COITÉ 17671295

08:00 às 12:00 ST. LAGOA DO BURITIZINHO, VILA BURITIZINHO 17671295

MISSÃO VELHA

08:30 às 12:30 RUA FILEMON LORENÇO, DISTRITO DE JAMACARU 17675165

08:30 às 12:30 RUA ANTÔNIO BARBOSA FILHO, CENTRO, ST. RIACHO PORCOS, QUIMAMI 17675165

08:30 às 12:30 RUA DO CAMPO GAMELEIRA, GAMELEIRA, TR. VICENTE DE PAULA, NORTE 17675165

08:30 às 12:30 ST. CHAMURRO, DISTRITO DE JAMACARU 17675165

08:30 às 12:30 ST. BAIXA DO MARACUJÁ, ST. BANCO DE AREIA, GAMELEIRA 17675165

08:30 às 12:30 ST. ESCONDIDO, EST. MISSÃO VELHA, ST. CARNAÚBA I, NORTE 17675165

08:30 às 12:30 ST. GAMELEIRA, RUA DO COMÉRCIO GAMELEIRA, GAMELEIRA 17675165

08:30 às 12:30 ST. SERRA DO MATO, DISTRITO DE JAMACARU 17675165

MULUNGU

09:00 às 13:00 DT. DE SOUZA, DT. CATOLÉ, ST. SOUZA 17667679

09:00 às 13:00 EST. ASSENTAMENTO SOUZA, DT. LAMEIRÃO 17667679

09:00 às 13:00 PV. MOREIRA, DISTRITO JARDIM, EST. COIÓ-SACO VERDE 17667679

09:00 às 13:00 PV. SACO VERDE, DISTRITO SEDE, RUA DO ASSENTAMENTO 17667679

09:00 às 13:00 ST. SOUSA, DISTRITO SEDE, ST. ASSENTAMENTO SOUZA 17667679

SANTANA DO CARIRI

07:30 às 11:30 ST. SERRA DO SÃO GONÇALO, DISTRITO ROGÉRIO 17684329

07:30 às 11:30 ST. CAPOEIRA GRANDE, DISTRITO DE ANJINHO 17684329

07:30 às 11:30 ST. CHAGAS, ST. PERUA, DISTRITO DE ANJINHO 17684329

07:30 às 11:30 ST. PIMENTEIRA, DISTRITO DE ANJINHO, ST. BONITO, BOA VISTA 17684329

07:30 às 11:30 ST. SÃO GONÇALO, DISTRITO DE ANJINHO 17684329

SOBRAL

08:00 às 11:00 RD. CE 36, DOUTOR JUVÊNCIO DE ANDRADE 17684051

08:00 às 11:00 RUA DO CACHOEIRA, CIDADE PEDRO MENDES CARNEIRO 17684051

08:00 às 11:00 RUA NOVE, RENATO PARENTE, PV. ALTO GRANDE, NORTE 17684051

TABULEIRO NORTE

08:00 às 11:00 AV. ANTÔNIO ALVES MAIA, CENTRO, RUA COSTA ANTÔNIO ALVES 17685585

08:00 às 11:00 RUA ANTÔNIO ALVES MAIA, CENTRO, RUA ALCIDES FLOR, BOM FUTURO 17685585

08:00 às 11:00 RUA CEL. VICENTE SOARES, RUA BATISTA MAIA, CENTRO 17685585

08:00 às 11:00 RUA JOSÉ DOS REIS, OLHO D'ÁGUA DA BICA, ST. BOA FÉ 17685585

08:00 às 11:00 RUA LEÔNCIO OLIVEIRA LIMA, VILA SÃO VICENTE 17685585

08:00 às 11:00 RUA MAIA ALARCON, CENTRO 17685585

08:00 às 11:00 RUA MANOEL DE CASTRO MAIA, CENTRO, ST. SALES 17685585

08:00 às 11:00 RUA PEDRO ELIÉSER LIMA, RUA FRANCISCO HIGINO, BOM FUTURO 17685585

08:00 às 11:00 RUA PROF. DIMAS GUEDES PATRIOTA, CENTRO 17685585

08:00 às 11:00 RUA PROJETADA, OITO DE SETEMBRO, ST. LAGEIRO DE SOUSA, RURAL 17685585

08:00 às 11:00 RUA RAIMUNDO PINHEIRO, OLHO D'ÁGUA DA BICA 17685585

08:00 às 11:00 RUA VER. RAIMUNDO TEÓFILO FREIRE, CENTRO 17685585

08:00 às 11:00 ST. VÁRZEA GRANDE, ST. CAMPOS VELHOS, TABULEIRO DO NORTE 17685585

08:00 às 11:00 TR. ANTÔNIO ALVES MAIA, TABULEIRO DO NORTE 17685585

14:00 às 17:00 OLHO D'ÁGUA DO ALTO, OLHO D'ÁGUA DA BICA 17686547

14:00 às 17:00 PV. OLHO D'ÁGUA DA BICA 17686547

14:00 às 17:00 ST. SANTO ANTÔNIO 17686547

14:00 às 17:00 ST. LAGEIRINHO, OLHO D'ÁGUA DA BICA 17686547

14:00 às 17:00 ST. SANTO ANTÔNIO, ST. BOA ESPERANÇA 17686547

TEJUÇUOCA

14:00 às 16:00 PV. BOA AÇÃO, CAIÇARA 17678551

TRAIRI

08:00 às 11:00 ST. ÁGUA DOCE, RUA PRINCIPAL, GUAJIRU 17679877

14:00 às 16:00 VL. ÁGUA BOA, VL. TRIÂNGULO, GUALDRAPAS 17678865

14:00 às 16:00 VL. PE. ANCHIETA, PV. PARRA, GUALDRAPAS 17678865

VÁRZEA ALEGRE

08:00 às 11:00 AV. LÚCIA CORREA, BAIRRO BETÂNIA, RUA PEDRO ORELHA, CENTRO 17675055

08:00 às 11:00 RUA FRANCISCO MORAIS PINHO, RUA CHICO INÁCIO, CENTRO 17675055

08:00 às 11:00 RUA JOÃO ALVES MENESES, ZEZINHO COSTA, RUA TRAVESSA ZÉ MARTINS 17675055

08:00 às 11:00 RUA JOAQUIM GREGÓRIO DE LIMA, JUREMAL 17675055

08:00 às 11:00 RUA JOSÉ AUGUSTO LEITE, BAIRRO VARJOTA 17675055

08:00 às 11:00 RUA MANOEL DE SOUSA BEZERRA, SOUSINHA, 00012 17675055

08:00 às 11:00 RUA NENÉM MARINHEIRO, RUA MUNDINHA COSTA, CENTRO 17675055

08:00 às 11:00 RUA STA. ISABEL, DISTRITO RIACHO VERDE 17675055

08:00 às 11:00 RUA TIBÚRCIO BEZERRA, RUA JOSÉ MARTINS, BAIRRO RIACHINHO 17675055

08:00 às 11:00 ST. ARAPUÁ, LUZ NO CAMPO, DISTRITO CANIDEZINHO 17675055

08:00 às 11:00 ST. CAIÇARA, DISTRITO CANIDEZINHO, ST. MOCOTÓ, BAIRRO BETÂNIA 17675055

08:00 às 11:00 ST. ALTO DOS ANDRÉS, DISTRITO NARANIÚ 17675055

08:00 às 11:00 ST. ARAÇÁS, LUZ NO CAMPO, BAIRRO RIACHINHO 17675055

08:00 às 11:00 ST. ATOLEIRO, BAIRRO ALTO DO TENENTE 17675055

08:00 às 11:00 ST. BOA SORTE, DT. IBICATU, ST. ALTOS, BAIRRO VARJOTA 17675055

08:00 às 11:00 ST. CARAÍBAS, ST. BOM JESUS, DISTRITO CANIDEZINHO 17675055

08:00 às 11:00 ST. EXU, 01, 02, 03, ST. FORQUILHA, DISTRITO CANIDEZINHO 17675055

08:00 às 11:00 ST. JATOBÁ, DISTRITO CANIDEZINHO, ST. GROSSOS, BAIRRO BETÂNIA 17675055

08:00 às 11:00 ST. MAMELUCO, DISTRITO RIACHO VERDE 17675055

08:00 às 11:00 ST. PÉ DA SERRA, ST. JUAZEIRINHO, DISTRITO CANIDEZINHO 17675055

08:00 às 11:00 ST. SERRA DOS CAVALOS, BAIRRO VARZANTE, ST. UMARI, BAIRRO BETÂNIA 17675055

08:00 às 11:00 ST. UMARI DOS CARLOS, DISTRITO CANIDEZINHO 17675055

08:00 às 11:00 ST. UMARI, LUZ NO CAMPO, DISTRITO CALABAÇA 17675055

08:00 às 11:00 ST. VÁRZEA DE DENTRO, DISTRITO CANIDEZINHO 17675055

15:00 às 17:00 ST. COQUEIRO, BAIRRO ALTO DO TENENTE 17674897

15:00 às 17:00 ST. MONTE ALEGRE, ST. TANGA, DISTRITO RIACHO VERDE 17674897

15:00 às 17:00 ST. OITICICA, RUA AMÉLIA RIBEIRO TEXEIRA, CENTRO 17674897

Malhação. Pedro ga-rante a Luciana que não pode lhe contar a verdade sobre o sumiço e diz que precisa pro-teger Tito e a mãe. Ana se re-volta contra Tito, que reafirma a paixão por ela. Filipe ajuda Nanda na loja de Samurai sem que o empresário perceba. Samurai promove Nanda a gerente da loja. Luciana revela a Tito que encontrou Pedro e diz que o menino contou que está fugindo. Samuel anuncia que Júlia participará de uma nova turma, que reunirá os melhores alunos do colégio. Luan agradece Jéssica por tê-lo aproximado de Thayná. Tito revela a Ilza que Pedro

apareceu. Ciça afirma a Tito que Samurai é responsável pela fuga de Pedro. Rodrigo ques-tiona se Ana conhece Tito.

Êta Mundo Bom! Anastácia interrompe a discussão entre Pandolfo e Pancrácio. Maria aceita o pedido de casamento de Celso. Ernesto e Cara de Cão sequestram Policarpo e Can-dinho se desespera. Sandra

conforta Candinho e apro-veita para se insinuar para o rapaz. Maria comenta suas desconfianças sobre o rapto de Policarpo com Anastácia. Maria exige que Celso en-contre Jack. Braz aconselha Diana a se casar com Severo. Camélia não permite que Lauro revele a Gerusa sobre sua doença. Zé dos Porcos se declara para Mafalda.

Totalmente Demais. Germano consegue convencer Jacaré a mantê-lo refém no lugar de Eliza. Arthur, Cida, Jojô e os avós descobrem sobre o sequestro de Eliza. Jonatas se aproxima de Jacaré sem ser vis-to e consegue vencê-lo. Jacaré é preso. Jacaré revela a Germano os planos de Sofia. Arthur pro-cura Eliza e afirma que a ama, mas a modelo pede para que o empresário se afaste. Charles conta a Rafael sobre a morte de Sofia. Rafael procura Lili.

Velho Chico. Beatriz pede que Bento não a decep-cione. Afrânio ordena que Tereza e Miguel voltem para a fazenda. Cícero se preocupa com a presença de Miguel. Doninha insinua a Iolanda que desconfia da paternidade de Miguel. Tereza teme que Miguel sofra ao voltar para a fazenda. Iolanda sente a ausência de notícias sobre Martim. Isabel provoca Olívia por causa de Lucas e Piedade conforta a neta. Lucas conver-sa com Bento sobre seu amor por Olívia. Beatriz confessa a Ceci que está se interessando por Bento. Carlos Eduardo não consegue o apoio de Afrâ-nio para sua candidatura ao

governo. Afrânio se prepara para receber Miguel.

Os Dez Mandamen-tos. Elda e Balaão concor-dam com a ideia do rei de mandar os sobrinhos de Be-tânia para outra cidade. Leila confidencia para Abigail que está muito feliz com Gahiji e que estão se encontrando escondidos. Corá conta a Zur que matou Natan, mas não teve coragem de matar as crianças, então as levou para o rei Balaque.

Rishon cerca Adira e ela atira uma panela com água quente em seu rosto. Aoliabe toma coragem para consolar Jaque. Zur percebe o interesse

do rapaz. Josué conta a Arão que Ana aceitou seu pedido de casamento, mas vão espe-rar passar o luto.

Cúmplices de um Resgate. Clara pensa que Luiz possui uma amante. Nina vai falar com Fiorina a pedido de Nico para esclare-cer o ocorrido sobre Giuse-ppe. Téo e Isabela embarcam no ônibus para a cidade. Rebeca aconselha Clara a falar com Luiz. Fiorina per-cebe que cometeu um erro com Giuseppe e vai conversar com o marido. Isabela e Téo chegam na gravadora disfar-çados e com sotaque caipira. Clara vê Luiz com Flora no celeiro e acha que realmente o marido está lhe traindo. Otávio promove um encontro criativo para impressionar Rebeca. Omar diz para o pai que investigadores estão no vilarejo atrás dele.

O Shopping Parangaba, em parceria com a GreenLife Academias, oferece amanhã (30), às 10h30, um aulão gratuito de Zumba para os clientes. Os interessados em participar da atividade vão poder sua a camisa em um treinamento animado, que será comandado pelos instrutores Dick Bastos e Cláudio Sousa. O projeto busca levar às pessoas mais saúde e bem es-tar por meio dos exercícios físicos. O aulão ocorre na loja do Parangaba é Show, piso L2, em frente à loja Ban Ban Calçados.

22 Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 29 de abril de 2016 O ESTADO

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (Em milhares de reais)

_______Controladora ConsolidadoAtivo Notas 2015 2014 2015CirculanteCaixa e equivalência de caixa 4 8.677 44.715 1.707.612Impostos e contrib. a recuperar 1.025 2 2.561Adiantamento empregados - - 8.570Adiantamento fornecedores - - 361.938Despesas antecipadas ____- _____- __41.586

9.702 44.717 2.122.267Não CirculanteDespesas antecipadas - - 469.640Investimentos 6 26.279.652 16 -Imobilizado 5 ___18.372 _____- 24.527.741

26.298.024 ___16 24.997.381Total do ativo 26.307.726 44.733 27.119.648

_______Controladora ConsolidadoPassivo Notas 2015 2014 2015CirculanteFornecedores 770.500 - 1.000.307Obrigações trabalhistas - - 5.321Obrigações fiscais 274 - 29.344Outras contas a pagar - - 55.604Provisões trabalhistas ______- ___- 1.139

770.774 ___- 1.091.715Não circulanteProv. para perdas com investimento _____- ___- 490.981

_____- ___- 490.981Patrimônio líquidoCapital social 7 27.271.983 518.500 27.271.983Prejuízos acumulados (1.735.031) (473.767) (1.735.031)

25.536.952 44.733 25.536.952Total do passivo e patrimônio líquido 26.307.726 44.733 27.119.648

___________Controladora Consolidado2015 2014 2015

Fluxos de caixa das atividades operacionaisPrejuízo do exercício (1.261.264) (74.393) (1.252.808)Equivalência patrimonial 851.105 - -Variações nos ativos e passivosAumento em adiantamento a fornecedores - - (361.938)Aumento em impostos e contribuições a recuperar (1.023) (2) (2.537)Aumento em despesas antecipadas - - (20.182)Aumento em outras obrigações trabalhistas - - 5.321Aumento em obrigações fiscais 274 - 29.344Aumento em adiantamento a empregados - - (8.570)Aumento em fornecedores 770.500 - 1.000.307Aumento em outras contas a pagar - - 55.604Aumento em provisões trabalhistas - - 1.140Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais 359.592 (74.395) (554.319)Fluxo de caixa das atividades de investimentoAquisição/aumento em investimentos (27.130.741) - (27.130.753)Aquisição imobilizado _(18.372) _____- (24.252.742)Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (27.149.113) _____- (51.383.495)Fluxo de caixa das atividades de financiamentoIntegralização de capital 26.753.483 105.500 53.547.783Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento 26.753.483 105.500 53.547.783Aumento (Redução) do caixa e equivalentes de caixa (36.038) 31.105 1.609.969Demonstração do Aumento (Redução) do caixa e equivalentes de caixaNo início do exercício 44.715 13.610 97.643No fim do exercício _8.677 _44.715 1.707.612Aumento (Redução) do caixa e equivalentes de caixa (36.038) 31.105 1.609.969

_________Controladora ConsolidadoNotas 2015 2014 2015

Despesas operacionaisDespesas gerais ouadministrativas 10 (242.354) (77.283) (1.071.344)

Resultado de equivalênciapatrimonial (851.105) _____- ________-

Prejuizo antes do resultadofinanceiro (1.093.459) (77.283) (1.071.344)

Resultado financeiroReceitas financeiras 11 2.294 3.551 3.938Despesas financeiras 11 (170.099) _(661) (185.402)

(167.805) 2.890 (181.464)

Prejuízo do exercício (1.261.264) (74.393) (1.252.808)

Demonstrações dos resultados abrangente Exercícios findosem 31 de dezembro de 2015 e 2014

(Em Reais)_________Controladora Consolidado

Notas 2015 2014 2015Resultado do exercício (1.261.264) (74.393) (1.252.808)

Resultados abrangentes ________- ______- ________-

Resultado abrangente doexercício (1.261.264) (74.393) (1.252.808)

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e 2014 (Em Reais)

____________________________________________________________________ControladoraNotas Capital social Capital a integralizar Prejuízo acumulados Total

Saldos em 01 de janeiro de 2014 660.000 (247.000) (399.374) 13.626Integralização de capital - 105.500 - 105.500Prejuízo do exercício ______- ______- _(74.393) (74.393)Saldos em 31 de dezembro de 2014 __660.000 __(141.500) (473.767) 44.733Capital subscrito 7.a 59.300.000 (59.300.000) - -Integralização de capital 7.a - 26.753.483 - 26.753.483Prejuízo do exercício 9 ________- ________- (1.261.264) (1.261.264)Saldos em 31 de dezembro de 2015 59.960.000 (32.688.017) (1.735.031) 25.536.952

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Aos Administradores e Acionistasda Ventos de Santo Estevão Holding S.A. (Companhia em fase pré-operacional). Maracanaú - CE.Examinamos as demonstrações financeiras da Ventos de Santo Estevão Holding S.A. (“Companhia”), individuais econsolidadas, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstraçõesdo resultado e do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findonaquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidadeda Administração sobre as demonstrações financeiras: A Administração da Companhia é responsável pela elaboraçãoe adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas noBrasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dedemonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos Auditores Independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essasdemonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e

internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoriaseja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livresde distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência arespeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionadosdependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras,independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internosrelevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar osprocedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobrea eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticascontábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação daapresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida ésuficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião: Em nossa opinião as demonstrações financeiras

individuais e consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posiçãopatrimonial e financeira individual e consolidada da Ventos de Santo Estevão Holding S.A. em 31 de dezembro de 2015,o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data,de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase: Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 1 (contextooperacional), a Companhia está em fase pré-operacional e as demonstrações financeiras estão sendo apresentadas eforam preparadas no pressuposto da continuidade normal de suas atividades. Dessa forma, a continuidade operacionalestá condicionada ao fato de suas investidas virem a lograr êxito nos processos de obtenção das licenças de operaçãojunto à Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e outros órgãos competentes, bem como na obtenção de aportes derecursos na forma de capital ou adiantamentos para permitir a liquidação de obrigações futuras. Nossa opinião nãocontém modificação relacionada a esse assunto. Curitiba, 30 de março de 2016. KPMG Auditores Independentes - CRCSP-014428/O-6 F-PR. Marcello Palamartchuk - Contador CRC 1PR049038/O-9.

Demonstrações dos fluxos de caixa - Método indireto Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em Reais)VENTOS DE SANTO ESTEVÃO HOLDING S.A.(Companhia em fase pré-operacional) - CNPJ: 16.603.346/0001-14

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Demonstrações de resultados Exercíciosfindos em 31 de dezembro de 2015 e 2014

(Em Reais)

Senhores Acionistas: Submetemos ao exame de V.Sas. o Relatório da Administração e as Demonstrações Contábeis da empresa Ventos de Santo Estevão Holding S.A. relativos aoexercício findo em 31 de dezembro de 2015. Maracanaú, 10 de abril de 2016.

Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2015 e 2014(Em Reais)

1. Contexto operacional: A Companhia, com sede em Maracanaú, situada na Rod. Doutor MendelSteinbruch, S/N - KM 08 - Sala 102 - Distr. Industrial, Estado do Ceará, foi constituída em 1 de dezembrode 2011 e até a presente data não entrou em fase operacional. Dessa forma, a continuidade operacionalestá condicionada ao fato de suas investidas (SPEs) virem a lograr êxito nos processos de obtençãodas licenças de operação junto à Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e outros órgãoscompetentes, bem como na obtenção de aportes de recursos na forma de capital ou adiantamentospara permitir a liquidação de obrigações futuras. A Companhia tem por objeto social participar comosócia ou acionista, do capital de outras sociedades ou empreendimentos, buscandosempre estimulara atuação destas de forma eticamente responsável, bem como apoiar e monitorar o desempenho dasempresas de cujo capital participar, atrvés de: a) mobilização de recursos para o atendimento dasrespectivas necessidades adicionais de capital de risco; b) subscrição ou aquisição de valoresmobiliários que forem emitidos para fortalecimento da respectiva posição no mercado de capital; c)atividades correlatas ou subsidiárias de interesse das mencionadas.2. Base de preparação e principais práticas contábeis: 2.1. Declaração de conformidade: Asdemonstrações financeiras foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasilincluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). A emissãodas demonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria em 30 de março de 2016. 2.2. Moedafuncional e moeda de apresentação: Estas demonstrações financeiras estão apresentadas em Reais,que é a moeda funcional da Companhia. Todos os saldos foram arredondados para o milhar maispróximo, exceto quando indicado de outra forma. 2.3. Uso de estimativas e julgamentos: A preparaçãodas demonstrações financeiras requer que a Administração faça julgamentos, estimativas e adotepremissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos,receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissassão revisadas de forma contínua. As revisões das estimativas contábeis são reconhecidasprospectivamente. As informações sobre julgamentos críticos e incertezas referentes as políticascontábeis adotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstraçõesfinanceiras estão incluídas nas notas explicativas. a. Base de consolidação: As demonstrações financeirasconsolidadas incluem as demonstrações financeiras da Companhia e sua controlada, listada a seguir:

______________________________________31 de dezembro de 2015Controladas Ativo Passivo Resultado % de participaçãoEstevão I 1.710.115 1.823.909 (113.795) 100%Estevão II 1.620.611 1.695.824 (75.214) 100%Estevão III 2.048.837 2.125.388 (76.551) 100%Estevão IV 3.698.135 3.761.916 (63.781) 100%Estevão V 1.945.636 2.021.863 (76.228) 100%Augusto I 1.088.486 1.113.700 (25.214) 100%Augusto II 1.707.404 1.741.073 (33.669) 100%Augusto VI 1.885.891 1.919.517 (33.626) 100%Augusto VII 1.240.873 1.266.162 (25.290) 100%Augusto VIII 3.952.781 4.171.199 (218.417) 100%Virgílio 01 1.749.186 1.770.918 (21.732) 100%Virgílio 02 1.747.918 1.785.918 (38.000) 100%Virgílio 03 1.192.995 1.208.955 (15.959) 100%Onofre IV 2.724.815 2.750.002 (25.187) 100%Controladas: Controladas são todas as entidades nas quais a Companhia detém o controle. A Companhiacontrola uma entidade quando está exposto ou tem direito a retorno variáveis decorrentes de seuenvolvimento com a entidade e tem a capacidade de interferir nesses retornos devido ao poder queexerce sobre a entidade. As controladas são totalmente consolidadas a partir da data em que o controleé transferido para a Companhia. A consolidação é interrompida a partir da data em que a Companhiadeixa de ter o controle. Transações entre entidades, saldos e ganhos não realizados em transaçõesentre a Companhia e suas controladas são eliminados. Os lucros e prejuízos não realizados tambémsão eliminados a menos que a operação forneça evidências de uma perda (impairment) do ativotransferido. As políticas contábeis das controladas são alteradas quando necessário para assegurar aconsistência com as políticas adotadas pela Companhia. Nas demonstrações financeiras individuaisda controladora as informações financeiras de controladas são reconhecidas através do método deequivalência patrimonial. 2.4. Base de mensuração: As demonstrações financeiras foram preparadascom base no custo histórico. 2.5. Instrumentos financeiros: A Companhia classifica seus ativos financeirosnão derivativos como mensurados ao valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. Ospassivos financeiros não derivativos são classificados como passivos financeiros mensurados pelovalor justo por meio do resultado e outros passivos financeiros. (i) Ativos e passivos financeiros nãoderivativos - reconhecimento e desreconhecimento: A Companhia reconhece os empréstimos erecebíveis e instrumentos de dívida inicialmente na data em que foram originados. Todos os outrosativos e passivos financeiros são reconhecidos na data da negociação quando a entidade se tornarparte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia desreconhece um ativo financeiroquando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfereos direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transaçãona qual substancialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos.Qualquer participação que seja criada ou retida pela Companhia em tais ativos financeiros transferidos,é reconhecida como um ativo ou passivo separado. A Companhia desreconhece um passivo financeiroquando sua obrigação contratual é retirada, cancelada ou expirada. Os ativos ou passivos financeirossão compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, aCompanhia tenha atualmente um direito legalmente executável de compensar os valores e tenha aintenção de liquidá-los em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente.(ii) Ativos financeiros não derivativos - Mensuração: Ativos financeiros a valor justo por meio doresultado: Um ativo financeiro é classificado como mensurado pelo valor justo por meio do resultadocaso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento doreconhecimento inicial. Os custos da transação são reconhecidos no resultado conforme incorridos.São mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo, incluindo ganhos com juros e dividendos,são reconhecidos no resultado do exercício. Empréstimos e recebíveis: Esses ativos são mensuradosinicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após oreconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado utilizando ométodo dos juros efetivos. Caixa e equivalentes de caixa: Os equivalentes de caixa são mantidos coma finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e não para investimento ou outros fins.A Companhia considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediataem um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor.Por conseguinte, um investimento, normalmente, se qualifica como equivalente de caixa quando temvencimento de curto prazo; por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. Nasdemonstrações de fluxo de caixa, caixa e equivalentes de caixa incluem saldos negativos de contasgarantidas que são exigíveis imediatamente e são parte integrante da gestão de caixa da Companhia.iii) Passivos financeiros não derivativos - Mensuração: Um passivo financeiro é classificado comomensurado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociaçãoou designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os custos da transação são reconhecidosno resultado conforme incorridos. Passivos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultadosão mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo desses passivos, incluindo ganhos comjuros e dividendos, são reconhecidos no resultado do exercício. Outros passivos financeiros nãoderivativos são mensurados inicialmente pelo valor justo deduzidos de quaisquer custos de transaçãoatribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são mensurados pelo custoamortizado utilizando o método dos juros efetivos. (iv) Capital social: As ações ordinárias e as preferenciaissão classificadas no patrimônio líquido. Os custos incrementais diretamente atribuíveis à emissão denovas ações ou opções são demonstrados no patrimônio líquido como uma dedução do valor captado,líquida de impostos. Distribuição de dividendos: A distribuição de dividendos para os acionistas daCompanhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final do exercício, combase no Estatuto Social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente éreconhecido no patrimônio líquido quando pagos, ou na data em que é aprovado pelo Conselho deAdministração. 2.6. Redução ao valor recuperável (impairment): (i) Ativos financeiros não-derivativos:Ativos financeiros não classificados como ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado, incluindoinvestimentos contabilizados pelo método da equivalência patrimonial, são avaliados em cada data debalanço para determinar se há evidência objetiva de perda por redução ao valor recuperável. Evidênciaobjetiva de que ativos financeiros tiveram perda de valor inclui: · inadimplência ou atrasos do devedor; ·reestruturação de um valor devido a Companhia em condições que não seriam aceitas em condiçõesnormais; · indicativos de que o devedor ou emissor irá entrar em falência/recuperação judicial; · mudançasnegativas na situação de pagamentos dos devedores ou emissores; · o desaparecimento de um mercadoativo para o instrumento devido a dificuldades financeiras; ou · dados observáveis indicando que houveum declínio na mensuração dos fluxos de caixa esperados de um grupo de ativos financeiros. Ativosfinanceiros mensurados ao custo amortizado: A Companhia considera evidência de perda de valor deativos mensurados pelo custo amortizado tanto em nível individual como em nível coletivo. Todos osativos individualmente significativos são avaliados quanto à perda por redução ao valor recuperável.Aqueles que não tenham sofrido perda de valor individualmente são então avaliados coletivamentequanto a qualquer perda de valor que possa ter ocorrido, mas não tenha ainda sido identificada. Ativosque não são individualmente significativos são avaliados coletivamente quanto à perda de valor combase no agrupamento de ativos com características de risco similares. Ao avaliar a perda por redução aovalor recuperável de forma coletiva, a Companhia utiliza tendências históricas do prazo de recuperaçãoe dos valores de perda incorridos, ajustados para refletir o julgamento da Administração se as condiçõeseconômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menoresque as sugeridas pelas tendências históricas. Uma perda por redução ao valor recuperável é calculadacomo a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados,descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidasem uma conta de provisão. Quando a Companhia considera que não há expectativas razoáveis derecuperação, os valores são baixados. Quando um evento subsequente indica uma redução da perda,a provisão é revertida através do resultado. (ii) Ativos não financeiros: Os valores contábeis dos ativosnão financeiros da Companhia, que não os ativos biológicos, propriedade para investimento, estoquese ativos fiscais diferidos, são revistos a cada data de balanço para apurar se há indicação de perda novalor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é estimado. No caso doágio, o valor recuperável é testado anualmente. Para testes de redução ao valor recuperável, os ativossão agrupados no menor grupo possível de ativos que gera entradas de caixa pelo seu uso contínuo,entradas essas que são em grande parte independentes das entradas de caixa de outros ativos, ouUGCs. O ágio de combinações de negócios é alocado às UGCs ou grupos de UGCs que se espera queirão se beneficiar das sinergias da combinação. O valor recuperável de um ativo ou UGC é o maior entreo seu valor em uso e o seu valor justo menos custos para vender. O valor em uso é baseado em fluxos

de caixa futuros estimados, descontados a valor presente usando uma taxa de desconto antes dos impostos quereflita as avaliações atuais de mercado do valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo ou da UGC.Uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecida se o valor contábil do ativo ou UGC exceder o seu valorrecuperável. Perdas por redução ao valor recuperável são reconhecidas no resultado. Perdas reconhecidasreferentes às UGCs são inicialmente alocadas para redução de qualquer ágio alocado a esta UGC (ou grupo deUGCs), e então para redução do valor contábil dos outros ativos da UGC (ou grupo de UGCs) de forma pro rata.Uma perda por redução ao valor recuperável relacionada ao ágio não é revertida. Quanto aos demais ativos, asperdas por redução ao valor recuperável são revertidas somente na extensão em que o novo valor contábil do ativonão exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ou amortização, caso a perda de valornão tivesse sido reconhecida. 2.7. Ativo imobilizado: Os itens do imobilizado são mensurados pelo custo históricode aquisição ou construção. O custo de ativos construídos inclui o custo de materiais e mão de obra direta,quaisquer outros custos para colocar o ativo no local, custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis e condiçãonecessários para que esses sejam capazes de operar da forma pretendida pela Administração. O custo dereposição de um componente do imobilizado é reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que osbenefícios econômicos incorporados dentro do componente irão gerar benefícios futuros e que o seu custo possaser medido de forma confiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Oscustos de manutenção no dia-a-dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Ganhos eperdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursos advindos daalienação com o valor contábil do imobilizado, e são reconhecidos líquidos dentro de outras receitas no resultado.Depreciações: Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em que estão disponíveis para uso, ouno caso de ativos construídos internamente, a partir do dia em que a construção é finalizada e o ativo está disponívelpara uso. A depreciação é calculada sobre o custo dos ativos imobilizados ou outro valor substituto do custo. Adepreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas jáque esse método é o que mais reflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados noativo. Terrenos não são depreciados. As taxas utilizadas estão de acordo com o Manual de Controle Patrimonial doSetor Elétrica (“MCPSE”), aprovado pelas Resoluções Normativas nº 367/2009 e 474/2012 pela ANEEL. Os métodosde depreciação, as vidas úteis e os valores residuais serão revistos a cada encerramento de exercício financeiroe eventuais ajustes serão reconhecidos como mudança de estimativas contábeis. Equipamentos de informática eprocessamento de dados - 10 anos; Veículos - 5 anos. 2.8. Ativos Arrendados: Os ativos mantidos pela Companhiasob arrendamento não transferem para a Companhia todos os riscos e benefícios de propriedade e são classificadoscomo arrendamentos operacionais e não são reconhecidos no balanço patrimonial da Companhia. 2.9. Receitase despesas financeiras: Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativos financeirosque rendem juros, classificados como ativos financeiros ao valor justo, a receita ou despesa financeira é contabilizadautilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimadosde caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempo mais curto, quandoaplicável, ao valor contábil liquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros é incluída na rubrica receitafinanceira, na demonstração do resultado. As despesas financeiras abrangem despesas com juros sobreempréstimos, ajustes de desconto a valor presente das provisões e, variações no valor justo de ativos financeirosmensurados pelo valor justo por meio do resultado. Custos de empréstimo que não são diretamente atribuíveis àaquisição, construção ou produção de um ativo qualificável são mensurados no resultado pelo método de jurosefetivos. 2.10. Imposto de renda e contribuição social: A despesa de imposto corrente é o imposto a pagar ou areceber estimado sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício e qualquer ajuste aos impostos a pagar comrelação aos exercícios anteriores. O montante dos impostos correntes a pagar ou a receber é reconhecido nobalanço patrimonial como ativo ou passivo fiscal pela melhor estimativa do valor esperado dos impostos a serempagos ou recebidos que reflete as incertezas relacionadas a sua apuração, se houver. O encargo de imposto derenda e a contribuição social corrente e diferido é calculado com base nas leis tributárias promulgadas, ousubstancialmente promulgadas, na data do balanço. A administração avalia, periodicamente, as posiçõesassumidas pela Companhia nas apurações de impostos sobre a renda com relação às situações em que aregulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações; e estabelece provisões, quando apropriado, combase nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. O imposto de renda e a contribuição socialcorrente são apresentados líquidos, no passivo quando houver montantes a pagar, ou no ativo quando os montantesantecipadamente pagos excedem o total devido na data do relatório. 2.11. Novas normas ainda não adotadas: Asseguintes novas normas e interpretações de normas foram emitidas pelo IASB, mas não estão em vigor para oexercício de 2015. A adoção antecipada de normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, peloCPC. IFRS 9 Financial Instruments (Instrumentos Financeiros): A IFRS 9, publicada em julho de 2014, substitui asorientações existentes na IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement (Instrumentos Financeiros:Reconhecimento e Mensuração). A IFRS 9 inclui orientação revista sobre a classificação e mensuração deinstrumentos financeiros, incluindo um novo modelo de perda esperada de crédito para o cálculo da redução aovalor recuperável de ativos financeiros, e novos requisitos sobre a contabilização de hedge. A norma mantém asorientações existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instrumentos financeiros da IAS 39. AIFRS 9 é efetiva para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018, com adoção antecipada permitida.IFRS 15 Revenue from Contracts with Customers (Receita de Contratos com Clientes): A IFRS 15 exige umaentidade a reconhecer o montante da receita refletindo a contraprestação que ela espera receber em troca docontrole desses bens ou serviços. A nova norma vai substituir a maior parte da orientação detalhada sobre oreconhecimento de receita que existe atualmente nas IFRS e nos princípios de contabilidade geralmente aceitosnos Estados Unidos da América (“U.S. GAAP”) quando for adotada. A nova norma é aplicável a partir de ou após 1ºde janeiro de 2018. A norma poderá ser adotada de forma retrospectiva, utilizando uma abordagem de efeitoscumulativos. A Companhia está avaliando os efeitos que a IFRS 15 vai ter nas demonstrações financeiras e nassuas divulgações. Adicionalmente, não se espera que as seguintes novas normas ou modificações possam terum impacto significativo nas demonstrações financeiras da Empresa: · IFRS 14 - Regulatory Deferral Accounts(Ativos e Passivos Regulatórios); · Accounting for Aquisitions of Interests in Joint Operations (Contabilização deAquisições de Participações em Operações em Conjunto) (alterações do CPC 19 / IFRS 11); · Acceptable Methodsof Depreciation and Amortisation (Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização) (alterações do CPC 27 / IAS16 e CPC 04 / IAS 38); · Sale or Contribution of Assets Between an Investor and its Associate or Joint Venture(Transferência ou Contribuição de Ativos entre um Investidor e sua Coligada ou Empreendimento Controlado emConjunto) (alterações do CPC 36 / IFRS 10 e CPC 18 / IAS 28); · Melhorias anuais das IFRSs de 2012-2014 - váriasnormas; · Investment Entities: Consolidation Exception (Entidades de Investimento: Exceção de Consolidação)(Alterações do CPC 36 / IFRS 10, CPC 45 / IFRS 12 e CPC 18 / IAS 28); e, · Disclosure Initiative (Iniciativa deDivulgação) (Alteração do CPC 26 / IAS 1). O Comitê de Pronunciamentos Contábeis ainda não emitiupronunciamento contábil ou alteração nos pronunciamentos vigentes correspondentes a todas as novas IFRS.Portanto, a adoção antecipada dessas IFRS não é permitida para entidades que divulgam as suas demonstraçõesfinanceiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.3. Gerenciamento de riscos: A Administração é responsável pelo estabelecimento e supervisão da estrutura degerenciamento de risco da Companhia. As políticas de gerenciamento de risco são estabelecidas para identificar,analisar e definir limites e controles apropriados, e para monitorar riscos e aderência aos limites. (i) Riscooperacional: O risco operacional está relacionado com a paralisação de parte ou de todo o fornecimento esperadorelacionado ao parque eólico. A Administração da Companhia mantém contratos firmados com fornecedoresrelevantes no mercado a fim de mitigar possíveis riscos operacionais. (ii) Risco de crédito: O risco de crédito desaldos com bancos e instituições financeiras é administrado pela tesouraria da Companhia de acordo com apolítica por este estabelecida. Os recursos excedentes são investidos apenas em instituições financeirasautorizadas e aprovadas pela controladoria, avalizadas pela Diretoria Executiva, respeitando limites de créditodefinidos, os quais são estabelecidos a fim de minimizar a concentração de riscos e, assim, mitigar o prejuízofinanceiro no caso de potencial falência de uma contraparte. (iii) Risco de liquidez: Risco de liquidez é o risco emque a Companhia irá encontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivosfinanceiros que são liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. A abordagem da Companhiana administração de liquidez é de garantir, o máximo possível, que sempre tenha liquidez suficiente para cumprircom suas obrigações ao vencerem, sob condições normais e de estresse, sem causar perdas inaceitáveis oucom risco de prejudicar a reputação da Companhia. A Companhia possui ativos financeiros representados porcaixa que resultam diretamente das integralizações dos acionistas. A Companhia não efetua aplicações de caráterespeculativo, em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco. A Companhia não possui em 31 de dezembro de2015 e 2014 exposições financeiras atreladas à moeda estrangeira. Os contratos de construção firmados pelascontroladas relacionados ao CAPEX (Capital expenditure) estão atrelados em moeda nacional e portanto, não háexposição de variação cambial nessas operações. (iv) Risco de mercado: Risco de mercado é o risco que alteraçõesnos preços de mercado, tais como as taxas de câmbio, taxas de juros e preços de ações, têm nos ganhos daCompanhia ou no valor de suas participações em instrumentos financeiros. O objetivo do gerenciamento de riscode mercado é gerenciar e controlar as exposições a riscos de mercados, dentro de parâmetros aceitáveis, e aomesmo tempo otimizar o retorno. A Administração da Companhia não efetua investimentos em ativos financeirosque possam gerar oscilações relevantes nos seus preços de mercado.4. Caixas e equivalentes de caixa

________Controladora Consolidado2015 2014 2015

Fundo fixo 5.000 - 5.000Bancos 1 213 62.552Aplicações financeiras (a) 3.675 44.502 1.640.060

8.677 44.715 1.707.612(a) Referem-se a aplicações em Certificados de Depósitos Bancários, junto ao Banco Bradesco, com liquidezimediata e prontamente conversíveis em um montante de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco demudança de valor, com taxa de 5% á 15% do CDI com vencimento para 21 de março de 2016 referente as aplicaçõesdo do Bradesco.5. Imobilizado: Composição do imobilizado

________Controladora Consolidado2015 2014 2015

Imobilizado - - 130.263Obras civis em andamento (a) 18.372 - 3.829.603Linhas de transmissões (a) - - 192.233Adiantamentos diversos (b) _____- _____- 20.375.642Total 18.372 _____- 24.527.741(a) Os montantes registrados nessa conta referem-se a equipamentos das estruturas eólicas, aquisição deaerogeradores e demais equipamentos relacionados ao parque eólico junto aos fornecedores. (b) Os adiantamentosdecorrem da aquisição de aerogeradores e demais equipamentos relacionados ao parque eólico junto aosfornecedores. São realizados de acordo com o cronograma contratual e de acordo com as medições realizadaspelos fornecedores em conjunto com os responsáveis das companhias investidas.Movimentação do imobilizado

______________________________________________________ControladoraSaldo em Saldo em

01/01/2015 Adições Transferências Depreciação 31/12/2015Imobilizado - - - - -Obras civis em andamento ______- 18.372 ______- ______- 18.372Total ______- 18.372 ______- ______- 18.372

_____________________________________________________________________ConsolidadoSaldo em Saldo em

01/01/2015 Adições Transferências Depreciação 31/12/2015Imobilizado 130.263 - - - 130.263Obras civis em andamento 144.736 3.684.866 - - 3.829.602Linhas de transmissões - 192.233 - - 192.233Adiantamentos diversos ______- 20.375.643 ______- ______- 20.375.643Total 274.999 24.252.742 ______- ______- 24.527.7416. Investimentos: A empresa possui investimentos em Companhias eólicas realizados através de aportes de capital, abaixo estão relacionadosos investimentos nas controladas:

31/12/2015 31/12/2014Ventos de Santo Estevão I 1.604.088 4Ventos de Santo Estevão II 1.625.335 4Ventos de Santo Estevão III 1.876.395 4Ventos de Santo Estevão IV 3.666.909 -Ventos de Santo Estevão V 1.869.328 4Ventos de Santo Augusto I 1.057.115 -Ventos de Santo Augusto II 1.650.911 -Ventos de Santo Augusto VI 1.842.334 -Ventos de Santo Augusto VII 1.208.925 -Ventos de Santo Augusto VIII 2.548.830 -Ventos de São Virgílio 01 1.725.558 -Ventos de São Virgílio 02 1.724.290 -Ventos de São Virgílio 03 1.176.631 -Ventos de Santo Onofre IV _2.703.003 ____-Total 26.279.652 __16Movimentação dos investimentos

Aumento (redução) Resultado de equiva-Investidas 31/12/2014 de capital lência patrimonial Deságio 31/12/2015Ventos de Santo Estevão I 4 1.819.496 (113.794) (101.618) 1.604.088Ventos de Santo Estevão II 4 1.786.496 (75.214) (85.951) 1.625.335Ventos de Santo Estevão III 4 2.041.196 (76.551) (88.254) 1.876.395Ventos de Santo Estevão IV - 3.730.700 (63.781) - 3.666.909Ventos de Santo Estevão V 4 2.032.596 (76.228) (87.044) 1.869.328Ventos de Santo Augusto I - 1.122.900 (33.669) (32.116) 1.057.115Ventos de Santo Augusto II - 1.728.800 (33.669) (44.220) 1.650.911Ventos de Santo Augusto VI - 1.920.100 (33.626) (44.140) 1.842.334Ventos de Santo Augusto VII - 1.250.100 (25.290) (15.885) 1.208.925Ventos de Santo Augusto VII - 2.879.000 (218.417) (111.753) 2.548.830Ventos de São Virgílio 01 - 1.747.290 (21.732) - 1.725.558Ventos de São Virgílio 02 - 1.762.290 (38.000) - 1.724.290Ventos de São Virgílio 03 - 1.192.590 (15.959) - 1.176.631Ventos de Santo Onofre IV ___- _2.728.190 _(25.187) _______- _2.703.003Total líquido do investimento _16 27.741.744 (851.117) (610.981) 26.279.6527. Patrimônio líquido: O capital social subscrito é de R$ 59.960.000 e está representado por 59.960.000 (Cinquenta e nove milhões e novecentose sessenta mil reais) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal. O capital social integralizado é de R$ 27.271.983 e está representadopor 27.271.983 (Vinte e sete milhões, duzentos e setenta e um mil, novecentos e oitenta e três) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal.a. Aumento de capital: De acordo com a AGE do dia 19 de fevereiro de 2015 foi subscrito capital no montante de 200.000 em sua totalidade eintegralizado capital no montante de R$ 20.500 em sua totalidade através de adiantamento para fututuro aumento de capital. Esta AGE estádevidamente registrada na junta comercial. De acordo com a AGE do dia 27 de março de 2015 foi subscrito capital no montante de 500.000 emsua totalidade e integralizado capital no montante de R$ 106.000 em sua totalidade através de adiantamento para fututuro aumento de capital.Esta AGE está devidamente registrada na junta comercial. De acordo com a AGE do dia 01 de junho de 2015 foi subscrito capital no montante de1.000.000 em sua totalidade e integralizado capital no montante de R$ 290.000 em sua totalidade através de adiantamento para fututuro aumentode capital. Esta AGE está devidamente registrada na junta comercial. De acordo com a AGE do dia 15 de junho de 2015 foi subscrito capital nomontante de 57.600.000 em sua totalidade e integralizado capital no montante de R$ 5.760.000 em sua totalidade através de adiantamento parafututuro aumento de capital. Esta AGE está devidamente registrada na junta comercial. No exercício de 2015, além dos atos societários apresentadosacima, foram realizadas integralizações de capital conforme boletins de integralizações no montante de R$ 20.576.983. b. Dividendos: Dentre asprincipais determinações do contrato social, estão destacadas: (i) em cada exercício será realizada distribuição de um dividendo não inferior a25% do lucro líquido, ajustado nos termos da lei, quando aplicável. c. Reserva legal: Será constituída à razão de 5% do lucro líquido apurado emcada exercício nos termos do Art. 193 da Lei 6.404/76, até o limite de 20% do capital social. 8. Imposto de renda e contribuição social: Os débitosde imposto de renda e a contribuição social são apurados com base no lucro real de acordo com a legislação vigente, às alíquotas de 15%,acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 mil, para imposto de renda, e 9% sobre o lucro tributável paracontribuição social. Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 não há saldos de impostos correntes registrados pela Companhia.9. Prejuízos fiscais: Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a companhia possuía saldos de prejuízos ficais a compensar:

2015 2014Prejuízos fiscais (1.261.264) (74.393)10. Despesas operacionais

_____________Controladora Consolidado2015 2014 2015

Serviços de terceiros (12.791) (20.500) (159.962)Arrendamentos e aluguéis (93.160) (54.634) (93.160)Seguros - (1.509) (187.944)Viagens, diárias e ajuste de custos (10.124) - (14.242)Despesas tributárias (2.645) - (2.705)Gastos diversos (123.634) (640) (478.375)Gastos com Pessoal - - (23.225)Indenização ______- _____- (111.731)

(242.354) (77.283) (1.071.344)11. Resultado financeiro

_____________Controladora Consolidado2015 2014 2015

Receitas financeirasRendimentos aplicações financeira 2.294 3.551 3.938

2.294 3.551 3.938Despesas financeirasJuros, comissões e outras despesas bancárias (166.021) - (166.021)Taxas e tarifas bancárias (1.213) (661) (15.247)Multas (2.395) - (3.411)IOF - - (1)Juros pagos e/ou incorridos ___(469) ___- ___(722)

(170.098) (661) (185.402)(167.804) 2.890 (181.464)

12. Provisões para demandas judiciais: Não há registro de demandas judiciais ou extras judiciais.13. Cobertura dos seguros: Em 31 de dezembro de 2015, a cobertura de seguros contra riscos operacionais era composto por R$ 1.607.305.743.e para responsabilidade civil era de R$ 15.000.000.14. Transações com partes relacionadas: Os principais saldos de ativos, passivos e resultado em 31 de dezembro de 2015 e 2014, bem comoas transações que influenciaram os resultados dos exercícios, decorrem de transações da Companhia, as quais estão descritas abaixo:Em 31 de dezembro 2015 Ativos Passivos ResultadoCompartilhamento de despesas (a) _____- _____- 123.476Total _____- _____- 123.476(a) A Companhia possui saldo no valor de R$ 123.476 referente a despesas incorridas pela própria companhia e pago pela Casa dos Ventos parao desenvolvimento e manutenção no suporte de gerenciamento conforme descrito em contrato assinado pelas partes.As transações entre partes relacionadas poderiam ter valores de mercado distintos caso tivessem sido realizadas com entidades não relacionadasà Companhia.15. Instrumentos financeiros: Os principais instrumentos financeiros contratados com terceiros discriminam-se como segue:a. Valor justo dos instrumentos financeiros

_________________________________________Controladora ________________Consolidado___________________2015 _____________________2014 ______________________2015

Valor Valor de mercado Valor Valor de mercado Valor Valor de mercadocontábil (não auditado) contábil (não auditado) contábil (não auditado)

Caixas e equivalentes de caixa 8.677 8.677 44.715 44.715 1.707.612 1.707.612Fornecedores 768.500 768.500 _____- _____- 1.000.307 1.000.307Total 777.177 777.177 44.715 44.715 2.707.919 2.707.919b. Exposição ao risco de liquidez: A seguir, estão os vencimentos contratuais de passivos financeiros remanescentes na data de reporte. Essesvalores são brutos e não-descontados, e incluem pagamentos de juros estimados e excluem o impacto dos acordos de compensação:

____________________________________________________Fluxos de caixa contratuais31 de dezembro de 2015 Valor contábil Até 12 meses Entre 1 a 2 anos Entre 2 a 5anos Mais que 5 anosPassivos financeiros não derivativosControladoraFornecedores e outras contas a pagar 768.500 768.500 - - -Total 768.500 768.500 - - -ConsolidadoFornecedores e outras contas a pagar 1.000.307 1.000.307 ________- _________- __________-Total 1.000.307 1.000.307 ________- _________- __________-c. Instrumentos financeiros por categoria

_________________________2015 ___________________________2014Empréstimos Outros passivos Empréstimos Outros passivos

e recebíveis financeiros e recebíveis financeirosAtivos financeiros:ControladoraCaixas e equivalentes de caixa 8.677 _______- 44.715 ________-ConsolidadoCaixas e equivalentes de caixa 1.707.612 _______- _____- ________-Passivos financeiros:ControladoraFornecedores _______- 768.500 _____- ________-ConsolidadoFornecedores _______- 1.000.307 _____- ________-

A Diretoria. Contador responsável - Eugênio Pacelli Mendonça Dupin - CRC-SP 201976/O-1 T-CE

BenficArte Em homenagem ao Dia das Mães, a Galeria BenficArte apresenta duas exposições com ensaios fotográficos: uma de gestantes e outra de recém-nascidos. As duas mostras ficarão abertas para visitação gratuita, no Shopping Benfica. De 3 a 16 de maio, o público poderá visitar a

exposição “Amor que não se mede”. A primeira individual do fotógrafo Thiago Alencar exibe fotos feitas de grávidas. Em cartaz, 37 fotos, todas em tamanho 50 x 70, de mães de primeira viagem e também mães que na companhia dos filhos, aguardam a chegada do novo membro à família.

Hoje comemora-se mun-dialmente o Dia Interna-cional da Dança, celebra-ção que foi introduzida em 1982 pelo Comitê interna-cional de Dança da Unes-co. A data foi escolhida em homenagem ao mestre de dança francês Jean Geor-ges Noverre (1727- 1810). No Brasil, no final dos anos 1990, a data ficou nacional-mente conhecida como o Dia D da Dança, marcando um momento histórico de mobilização contra a inge-rência indevida do Conselho Federal de Educação Física (Sistema Cref-Confef), que tentaram submeter o exercí-

cio da docência e da dança a seu controle. Configurando--se ao longo dos anos num momento no qual mun-dialmente convergem ações para afirmar a Dança como área autônoma de conheci-mento específico e em torno de ações de reivindicação e celebração. Reivindicações que, nos Brasil, têm buscado, nos últimos anos, aprovar leis que consolidem e regu-larizem o ensino da dança na escola, como também a atua-ção profissional na dança.

Em 2016, as comemora-ções e mobilizações estão sendo organizadas conjunta-mente pelos Fórum de Dança

do Ceará, Fórum Estadual do Ceará, Fórum de Cultura do Grande Bom Jardim e Pro-dança - um encontro especial dessas diversas instâncias de organização dos artistas dan-çantes. Todos unidos para realização de diversas ações de caráter celebrativo e mo-bilizador com objetivo de comemorar essa importan-te data. Uma programação diversa foi organizada pelos artistas, fóruns, associações e instituições e acontecem não só na capital, mas nas cidades de Juazeiro do Norte, Paracu-ru, Itapipoca, Trairi, Sobral, Itapagé, Quixadá, Tabuleiro do Norte e Iguatu.

Em Fortaleza, haverá uma programação com muita dança, aulas e conversas, ao longo do mês teremos a Tem-porada Mês da Dança no Cine São Luiz, na semana do dia da dança, começaremos com Dançeata, Aulas Aber-tas e Mostra Artística no Bom Jardim, teremos ainda no Porto Iracema uma roda conversa sobre os Desafios e potência do ensino/aprendi-zagem em Arte na Educação Básica. Seguimos com De-bate sobre Políticas Públicas para Dança com os Secretá-rios de Cultura do Estado e do Município, os gestores dos Centros Culturais Dragão do

Mar, Bom Jardim, Vila das Artes e representantes dos Fóruns no auditório do Porto Iracema das Artes.

Ao longo da semana have-rá aulas abertas no Instituto de Cultura e Arte/UFC e Na Vila das Artes, onde também acontecerá apresentações de dança e vídeodança.

Ontem, no Teatro Carlos Câmara, realizou-se uma grande Plenária com artis-tas e representantes do Co-legiado Setorial e Conselhos Municipal e Estadual pela manhã e a Mostra de Dança a noite. Fecharemos a semana, hoje, com intensa programa-ção entre as atividades, terá

início com a Danceata sain-do da Reitoria no percurso tradicional até o TJA, onde acontece aula de danças ur-banas e no Palco principal uma aula especial com Hugo Bianchi. À tarde, acontecerá uma intensa programação na Vila das Artes e a noite no Theatro José de Alencar, encerramento com as co-memorações do aniversário de 90anos do mestre Hugo Bianchi com apresentação do balé Dom Quixote, entre ou-tras atividades, veja detalhes na programação completa.

Celebrações do Dia Internacional da DançaPara comemorar, uma programação diversificada foi organizada pelos artistas, fóruns, associações e instituições

23O ESTADO Sexta-feira, 29 de abril de 2016 Fortaleza, Ceará, Brasil INFORME PUBLICITÁRIO

Pentágono S.A. Distribuidora de Títulos e Valores MobiliáriosCNPJ 17.343.682/0001-38

Relatório Anual de Agente Fiduciário e Agente de LetrasEncontra-se à disposição dos Srs. Investidores o relatório anual das emissões de Debêntures, Certificado de Recebíveis Imobiliários e Letras Financeiras em que a PENTÁGONO atuou como Agente Fiduciário e Agente de Letras, respectivamente, no exercício social findo em 31.12.2015, nos termos e forma do artigo 68, § 1º, b da Lei nº 6.404/76 e artigo 12, XVII, XVIII e XIX da Instrução CVM 28/83. Este anúncio é de caráter exclusivamente informativo, não implicando em qualquer recomendação de investimento.

Cartório Ossian Araripe - RUA MAJOR FACUNDO 673 (85)32319974. Torno público que se encontram em meu cartório para protesto os seguintes títulos da data de 29/04/2016 até 29/04/2016 os quais poderão ser pagos até o dia 04/05/2016:

DT APRES NRO DO DOC ACEITE MOTIVO APONTAM. TIPO DE TITULO VALOR PORTADOR (APRESENTANTE) DEVEDOR (SACADO) DOC DEVEDOR19/04/16 5500037385 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 1.633,17 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO A & A COMUNICACAO VISUAL LTDA EPP CNPJ 00.284.235/0001-5220/04/16 UGN19317003 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 168,00 CAIXA ECONOMICA FEDERAL - AG PCA DO FERREIRA A & A TRANSPORTE RODOVIARIO DE CARGAS LT CNPJ 15.097.026/0001-7720/04/16 S/16033832B NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 534,63 CAIXA ECONOMICA FEDERAL - AG PCA DO FERREIRA A E A COMUNICACAO VISUAL LTDA CNPJ 00.284.235/0001-5219/04/16 0918304000 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 377,85 BANCO ITAU S.A. A L C DE CARVALHO CONF ME CNPJ 21.557.742/0001-9220/04/16 3758/4 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 722,50 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES AGAPE IND E COM DE ALIMENTOS LTDA ME CNPJ 14.642.260/0001-7518/04/16 2015015003 NAO DUPLICATA PREST. DE SERVICOS POR INDICACAO 205,00 BANCO SANTANDER BANESPA S/A. AMARALINA RAMOS DOS SANTOS CPF 015.985.073-89 19/04/16 PRO1 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 3.956,27 BANCO SANTANDER BANESPA S/A. AP JR SERV DE LIM AUTOM LTDA CNPJ 21.428.413/0001-4122/04/16 205338 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 278,25 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES B F COM. VAREJISTA ACESS. P/ VEICULOS CNPJ 06.264.164/0001-0212/04/16 280/2015 NAO Falta de Pagamento CERTID√O DA DIVIDA ATIVA 606,05 CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO CEARA BENEDITA SOUSA DA SILVA CPF 852.652.173-04 20/04/16 23886.04 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 839,04 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES BUS CAR REFRIGERACAO AUTOMOTIVA CNPJ 17.241.846/0001-1622/04/16 S/16034104B NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 539,94 CAIXA ECONOMICA FEDERAL - AG PCA DO FERREIRA C E C COMUNICACAO VISUAL EIRELI ME CNPJ 08.638.212/0001-0018/04/16 9244 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA PREST. DE SERVICOS POR INDICACAO 41.563,77 COMPANHIA INDUSTRIAL DE CIMENTO APODI CARVALHO EMPREENDIMENTOS LTDA-ME CNPJ 10.561.131/0001-0018/04/16 000278 NAO Falta de Pagamento CHEQUE 1.320,00 MADEIREIRA GEOVANE LTDA CELIA MARIA VIANA ALVES CPF 165.761.523-53 19/04/16 945 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 3.000,00 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO CLEAN ASSISTENCIA DOMICILIAR LTDA CNPJ 12.260.362/0001-0920/04/16 33059/1 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 14.760,85 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO COLMEIA RESIDENCIAL DO BOSQUE EMPREEN CNPJ 11.958.250/0001-5519/04/16 117587/01 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 1.352,65 BANCO ITAU S.A. COLMEIA SPORTS GARDEN EMPR IMO CNPJ 13.323.178/0001-1522/04/16 0022809-01 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 608,25 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES COMPANHIA DE LOCACAO DAS AMERICAS CNPJ 10.215.988/0002-4022/04/16 NF 9209 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 5.754,06 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES EAST TOWER EMPREEND. IMOB. LTDA CNPJ 09.602.089/0001-3020/04/16 C00500316 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 2.061,79 BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S.A. ENDERSON ARAUJO BRITO CPF 050.156.643-03 14/04/16 0220-16/01 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 425,00 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO ESTELA SOUSA FERREIRA RAMOS CPF 028.294.693-48 20/04/16 35755 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 406,82 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES EXPANSION IV PARTICIPACOES LTDA CNPJ 14.521.163/0001-2420/04/16 000042050C NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 777,80 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES FAVO S A EMPREED E PARTICIPACOES CNPJ 01.415.329/0001-8622/04/16 073699 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 400,00 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES FAVO S.A EMP. E PARTICIPACOES CNPJ 01.415.329/0001-8619/04/16 00005638 1 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 3.179,31 BANCO ITAU S.A. FAVO S/A EMPREENDIMENTOS E PAR CNPJ 01.415.329/0001-8613/04/16 3/10 NAO Falta de Pagamento NOTA PROMISSORIA 424,43 EDUARDO FARIA BATISTA DE MOURA FELIPE MENEZES CHAVES CPF 047.739.573-28 20/04/16 1.238 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 3.610,00 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO FIMATEX BENEFICIAMENTO TEXTIL LTDA CNPJ 13.301.248/0001-3422/04/16 09308-02 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 4.360,42 BANCO ITAU S.A. FRANCISCA JUCILEIDE DA SILVA CPF 772.092.903-97 20/04/16 24 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 500,00 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES FRANCISCO CHARLES COSTA RAMOS CPF 769.840.283-53 20/04/16 162128-1 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 520,73 BANCO ITAU S.A. FROTA & FROTA COM DE CHOCOLATE CNPJ 21.111.274/0001-2818/04/16 6268400 NAO DIVERSOS 342,02 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA FUAD DAHER DE FREITAS MENDES CPF 009.060.784-82 14/04/16 001620 NAO Falta de Pagamento CHEQUE 2.000,00 FAC FOMENTO GABRYELLY CAVALCANTE RIBEIRO CPF 033.188.043-12 22/04/16 4507 B NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 360,08 BANCO ITAU S.A. GM IND E COM DE SERV DE ELEVAD CNPJ 10.734.779/0001-2219/04/16 154532/A NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 172,08 AUTO PECAS PADRE CICERO LTDA HERLEN RUFINO DA SILVA CNPJ 14.316.529/0001-2318/04/16 103573700000305 NAO Falta de Pagamento CEDULA DE CREDITO BANCARIO 177.390,92 CAIXA ECONOMICA FEDERAL-AG.FRANCISCO SA HM ENGENHARIA E SERVICOS LTDA CNPJ 03.542.653/0001-9019/04/16 3034 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 1.527,06 BANCO ITAU S.A. HYUNDAI CAOA DO BRASIL LTDA CNPJ 03.518.732/0087-3618/04/16 P129241001 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 380,00 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES IGREJA CRISTA DESPERTAR CNPJ 22.810.597/0001-7218/04/16 0000970070 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 405,60 HSBC BANK BRASIL S.A.BANCO MULTIPLO INSTITUTO DEMOCRACIA E ETICA CNPJ 23.203.387/0001-8918/04/16 E54379/01 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 314,67 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO JB2 ENGENHARIA LTDA CNPJ 14.207.860/0001-0514/04/16 000056 NAO Falta de Pagamento CHEQUE 631,73 KOKID IND E COM DE CONFECCOES LTDA JOAO BATISTA PINHEIRO DA SILVA CPF 018.777.443-95 22/04/16 000.3729 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 745,00 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES JOSE AIRTON DE CARVALHO JUNIOR-ME CNPJ 72.156.995/0001-9520/04/16 S/N NAO Falta de Pagamento NOTA PROMISSORIA 20.000,00 ROMULO SOUSA SILVA JOSE JOSENILDO SILVA ARAUJO CPF 441.029.093-20 20/04/16 20091/20241 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 747,50 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES JOSE MARIA FERREIRA GOMES CPF 036.519.753-04 19/04/16 13B101001C NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 709,72 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES JOSE MARIO MARQUES CPF 037.719.474-30 19/04/16 16754834 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 37,72 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO JOSE RIBAMAR MOURA LOPES CPF 267.688.793-91 20/04/16 2482015/004 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 140,62 CAIXA ECONOMICA FEDERAL - AG PCA DO FERREIRA JOSE VALDEMIR CASTELO BARROS CPF 230.725.553-20 20/04/16 00000007026 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 430,00 CAIXA ECONOMICA FEDERAL - AG PCA DO FERREIRA JUAN DE QUEIROZ BARBOSA CPF 047.814.753-88 22/04/16 7028 4/7-1 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 655,70 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO LAYOUT MODULOS EIRELI - ME CNPJ 20.118.361/0001-4420/04/16 003832549 NAO Falta de Pagamento CEDULA DE CREDITO BANCARIO POR INDICACAO 48.658,21 BANCO BRADESCO S.A-0452-FORTALEZA-CENTRO LD COMERCIO IMPORTACAO E DISTRIBUICAO DE CNPJ 09.252.515/0001-5320/04/16 109225 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 169,88 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO LICS SUPER AGUA EIRELI EPP CNPJ 04.857.522/0002-4619/04/16 86644/B NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 102,02 AUTO PECAS PADRE CICERO LTDA LINE COMPONENTES AUTOMOTIVOS LTDA ME CNPJ 18.495.852/0001-6222/04/16 2072H NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 400,00 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO LUCIA HELENA CAMILO CNPJ 16.666.560/0001-1018/04/16 101144846/3 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL 741,54 JSB COMERCIO E REPRESENTACOES LTDA LUCILEIDE LOPES DE SOUSA SOARES EPP CNPJ 20.889.018/0001-0119/04/16 17531070416 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 900,00 CAIXA ECONOMICA FEDERAL - AG PCA DO FERREIRA LUIZA FERREIRA DA SILVA CPF 544.020.263-34 18/04/16 CCDB12/13-04/16 NAO Falta de Pagamento CONTRATO DE LOCACAO DE IMOVEIS 8.536,07 ELANO MARTINS GUILHERME LUZIA MISTENIA COUTINHO GOMES CPF 384.198.823-72 20/04/16 90077/22 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 362,15 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO LUZIMARA PIANCO VERAS GONCALVES - ME CNPJ 21.658.070/0001-0120/04/16 2218 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA PREST. DE SERVICOS POR INDICACAO 394,00 ATIVUS SOLUCOES CONTABEIS LTDA M J DEON REPRESENTACAO CNPJ 09.061.455/0001-9120/04/16 1843 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA PREST. DE SERVICOS POR INDICACAO 567,57 ATIVUS SOLUCOES CONTABEIS LTDA M J DEON REPRESENTACAO CNPJ 09.061.455/0001-9119/04/16 0202219N01 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 307,20 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO MANOEL ROBERTO DE PAULO ME CNPJ 10.872.365/0001-6018/04/16 6415092 NAO DIVERSOS 270,87 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA MARLENE VIEIRA DA SILVA CPF 663.954.293-53 24/02/16 68585 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 471,24 BARATAO MATERIAL DE CONSTRUCAO LTDA MJ2 CONSTRUCOES SERV LOCACAO CNPJ 18.124.723/0001-6814/04/16 1389-15/04 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 453,00 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO NADIA TOME FELIX CPF 751.717.833-49 20/04/16 058711302 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 1.740,82 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES NANCY SUCUPIRA DE MACEDO ME CNPJ 09.102.932/0001-1019/04/16 000068 NAO Falta de Pagamento CHEQUE 8.000,00 FRANCISCO MAXILIANO SILVA LOURENCO P S N OLIVEIRA JUNIOR-ME CNPJ 08.491.341/0001-1919/04/16 000004 NAO Falta de Pagamento CHEQUE 2.200,00 FRANCISCO MAXILIANO SILVA LOURENCO P S NUNES OLIVEIRA JUNIOR-ME CNPJ 08.491.341/0001-1918/04/16 0019877 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 325,00 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO PAULO EDUARDO MAIA NOGUEIRA 702855943 CNPJ 11.799.112/0001-7019/04/16 193306/A NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 130,63 AUTO PECAS PADRE CICERO LTDA PREVENT SERVICE AUTOMOTIVE LTDA ME CNPJ 22.355.269/0001-2318/04/16 5561072 NAO DIVERSOS 581,79 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA RAIMUNDO FERREIRA GOMES CPF 584.365.883-04 20/04/16 059568 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 220,00 BANCO ITAU S.A. ROBERTA DE LIMA SERPA - ME CNPJ 16.668.872/0001-6218/04/16 00034354/04 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 541,19 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO ROGERIO APARECIDO POLLOTTO CPF 015.781.669-93 20/04/16 BL-000208 NAO Falta de Pagamento CHEQUE 4.450,00 UNICRED FORT.COOP.DE ECON.E CRED.MUT.DOS MED. ROSA DIAS MATHIESON CPF 004.113.883-04 20/04/16 0048666774 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 324,21 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES SERVE BEM RESTAURANTE LTDA - M CNPJ 13.682.876/0001-0718/04/16 16040182001 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 462,17 CONDOMINIO SHOPPING ALDEOTA EXPANSAO SILVIO ILITY CPF 387.390.548-53 20/04/16 001551/16 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 2.000,00 BANCO SANTANDER BANESPA S/A. T POINT COM E SERV LTDA CNPJ 04.210.942/0001-5520/04/16 110257/16 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 550,00 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO TECCONS COM CONST E SERV LTDA ME CNPJ 09.010.989/0001-9919/04/16 4706-12/15 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE PRESTACAO DE SERVICOS - ORIGINAL 70,00 FORT RASTREAMENTO ME THIEGO DOS SANTOS FERNANDES CPF 043.117.823-22 18/04/16 850087 NAO Falta de Pagamento CHEQUE 152,80 COLEGIO BATISTA SANTOS DUMONT VICTO DIEGO SILVA FALCAO CPF 981.722.393-00

E como não tendo sido encontrados os devedores nos endereços indicados, os intimo pelo presente, na forma da lei, e por falta de pagamento, a pagarem os títulos em apreço, ou apresentarem os motivos de suas recusas. Fortaleza, 28 de Abril de 2016 - Péricles Vilar de Alencar Araripe

PODER JUDICIÁRIOJUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU DA 5ª REGIÃO

SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁSUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE MARACANAÚ

34ª VARA

EDITAL DE INTIMAÇÃO DE TERCEIROS INTERESSADOSNº. EDI.0034.000001-1/2016

Prazo: 10 (dez) diasPROCESSO Nº. 0001654-41.2015.4.05.8109AÇÃO DE DESAPROPRIAÇÃOEXPROPRIANTE: DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA ESTRUTURA E TRANSPORTES DNITEXPROPRIADO: RAIMUNDO RICARDO PINHEIROFINALIDADE: INTIMAR TERCEIROS interessados, que se encontrem em

lugar incerto e não sabido, da desapropriação do imóvel situado no(a) 4º Anel Viário, nº 1304, Canindezinho, CEP: 60.732-000, localizado entre as Estacas 18+170,86m a 18+175,78m, para impugnarem a titularidade da área desapropriada ou requererem o de direito no prazo de 10 (dez) dias nos termos do art. 34 do Decreto-Lei nº. 3.365 de 26.6.41. O referido imóvel situa-se no Município de Maracanaú, Estado do Ceará, tendo o(a) expropriante oferecido o valor de R$ 19.424,21 (Dezenove mil, quatrocentos e vinte e quatro reais e vinte e um centavos) pela terra nua e R$ 40.932,15 (Quarenta mil, novecentos e trinta e dois reais e quinze centavos) para indenização das benfeitorias, tendo sido ofertado o valor indenizatório total do imóvel em R$ 60.400,00 (Sessenta mil e quatrocentos reais), cuja área registrada é de 121,50 m² (Cento e vinte e um inteiros e cinquenta centésimos de metros quadrados), limitando-se ao Norte, com Área Remanescente (P2.1 ao P3.1), numa extensão de 6,69m; com Imóvel de Terceiro (P3.1 ao P4), numa extensão de 1,92m; ao Sul, com Rodovia Anel Viário (P1 ao P2), numa extensão de 5,15m; ao Leste, com propriedade de Manoel Moreira Dutra (P2 ao P2.1), numa extensão de 20,17m; e ao Oeste, com propriedade de José Lira Gonzaga Siqueira (P4 ao P1), numa extensão de 25,42m .

SEDE DO JUÍZO: Seção Judiciária do Ceará – 34ª Vara, sediada no endereço abaixo. Este Juízo funciona com expediente no horário de 9 às 18 h de segunda a sexta-feira.

Maracanaú, 16 de fevereiro de 2016RICARDO RIBEIRO CAMPOSJuiz Federal da 34ª Vara/CE

Subseção Judiciária de MaracanaúExpedido em 16/02/2016 por Simone Lima Carvalho

PODER JUDICIÁRIOJUSTIÇA FEDERAL

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIÃOSEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DO CEARÁ

6 ª VARA EDI.0006.000009-1/2016

EDITAL COM O PRAZO DE 10 (DEZ) DIASPARA CIÊNCIA DE TERCEIROS INTERESSADOSA Doutora CÍNTIA MENEZES BRUNETTA, Juíza Federal da 35ª Vara,

respondendo pela 6ª Vara, por nomeação legal, etc...FAZ SABER aos que o presente Edital com o prazo de 10 (dez)

dias virem ou dele notícia tiverem, que os Expropriantes: DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA ESTRUTURA E TRANSPORTES - DNIT e o ESTADO DO CEARÁ, pretendem pagar ao Expropriado: FRANCISCO MARCIANO COSTA DA SILVA, o valor referente ao saldo da conta DJCM nº 1562.005.00088344-1, com os acréscimos legais, acaso existentes, efetivado nos autos da Ação de Desapropriação nº 0014019-96.2011.4.05.8100, à disposição deste Juízo, na Caixa Econômica Federal - CEF, Agência 1562, para fins de imissão de posse, homologação de pagamento e de adjudicação do bem à referida Autarquia Federal, por conta da indenização do imóvel objeto da presente desapropriação, a seguir descrito:“01 (um) terreno rural, situado na Rua Francisco Jacinto Souza, s/nº, Sítio Urucusal, Município de Redenção-CE, com uma área de 306,03m², limitando-se, ao NORTE, o terreno remanescente do ora desapropriado de Francisco Marciano Costa da Silva, ao LESTE, o terreno remanescente do ora desapropriado de Francisco Marciano Costa da Silva, ao SUL, com a propriedade de Adalmirton Alves da Silva e, ao OESTE, com a propriedade de José Deuzanir Brito Silva”. Assim ficam cientes os terceiros interessados de que têm o prazo de 10 (dez) dias, a contar da publicação deste Edital no Diário da Justiça Federal no Ceará, para oferecerem qualquer impugnação e/ou habilitarem direitos ou créditos, na forma do Decreto-Lei nº 3365/41, e de que a sede deste Juízo funciona na Rua D. Pedro I – Praça Murilo Borges, 01, Centro – Fortaleza/Ce. Expedido, nesta cidade de Fortaleza/CE, aos 21 de março de 2016. Eu, ___________, Analista Judiciário, o digitei. Eu, ________, Antônio Carlos Marques, Diretor de Secretaria da 6ª Vara, o conferi e subscrevo.

CINTIA MENEZES BRUNETTAJuíza Federal da 35ª Vara

Respondendo pela 6ª Vara

Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Eusébio - Aviso de Licitação - Pregão

Presencial/Registro de Preços N.º 2016.04.25.0001. A Prefeitura Municipal de Eusébio, por

sua pregoeira oficial, torna público que às 09:00 horas do dia 12 de maio de 2016, na sala da

Comissão Permanente de licitação da Prefeitura Municipal de Eusébio-Ce, situada à rua

Edmilson Pinheiro, 150, bairro Autódromo, Eusébio-Ce, realizar-se-á Sessão Pública para

recebimento dos envelopes de Proposta Comercial e Documentos de Habilitação, para a

contratação de empresa especializada para futura e eventual aquisição e recarga de cartuchos

das Secretarias de Educação e Saúde do Município de Eusébio/CE. O edital poderá ser lido e

obtido junto à Comissão de Licitação, situada à Rua Edmilson Pinheiro n.º 150, bairro

Autódromo, Eusébio-Ce, no horário de 08:00 às 13:00 horas, ou através do site:

www.tcm.ce.gov.br. À Pregoeira

AVISO AOS DEBENTURISTAS (1ª EMISSÃO) DA

VENTOS DE SÃO TITO HOLDING S.A.Encontra-se à disposição o Relatório Anual do Agente Fiduciário - Exercício Social de 2015,nos locais indicados no Artigo 12, Inciso XVIII da Instrução CVM nº 28/83. Rio de Janeiro, 29 de abril de 2016.OLIVEIRA TRUST DTVM S.A. - Agente Fiduciário.

24 Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 29 de abril de 2016 O ESTADO

A data mais amorosa do ano, o Dia das Mães, merece ser comemorada com alegria, diversão e cuidado. E o North Shopping Fortaleza, este ano, inova na comemoração da data com uma programação recheada de carinho, amor e cuidado. As atividades começam hoje e seguem até o dia 8 de maio,

com acesso gratuito. Um dos parceiros da programação, a Maternidade Escola, vai ofertar serviços e cuidados para as mamães, como a importância do aleitamento materno, parto humanizado e cuidados com o bebê, e ainda promover um mamaço coletivo, estimulando o prazer de amamentar.

O projeto “Maloca Dragão, o Encon-tro de Todas as Tribos”, que teve

início nessa quinta-feira (28) e termina no próximo domingo (1o de maio) tem como atração, neste sábado (30) com grupos de hip-hop. É uma oportunidade para aproximar os amantes do rap e mostrar a quem não conhe-ce o valor da música, ainda vítima de muito preconceito. O encontro dos rappers terá a presença do grupo “Impacto Feminino”, Allyson Alkidoc, Choco Gangster e também de Júnior Grandão, membro da “Família NS (Núcleo da Sociedade)” e que está longe dos palcos há um ano.

O Impacto Feminino fará a abertura do show de Bne-gão, ex-integrante do Planet Hemp. Membro do grupo há pouco mais de um ano, Na-talia Gois ressalta que a mu-lher no universo do rap ain-da é uma novidade, frisando que vivemos num sociedade machista e não seria diferen-te no hip-hop.

Quebrando barreirasNatalia Gois lembra que o

Impacto Feminino, além de levar à população a realida-de da população da periferia, principalmente, procurar aca-bar com o machismo. O gru-po foi criado em 2009, após ser idealizado por Rita Mou-ra. Carla Minnie e Suzy tam-bém fazem parte do grupo.

As mulheres sabiam que não seria fácil quebrar tabus, mas Natalia se diz surpre-sa com a aceitação e com o surgimento de vários outros grupos essencialmente femi-ninos. O objetivo principal das rapers é tirar a juventude da vulnerabilidade social. O

Impacto Feminino é forma-do por mulheres de bairros diferentes, as “quebradas”, como falam as pessoas que fazem o movimento hip-hop.

O machismo também é de-nunciado nas músicas. “Mons-tras $.A.” é uma composição que mostra bem a realidade da mulher na sociedade, segun-do Natalia Gois. “A gente luta pela igualdade e mostramos o valor da transformação social”, destaca a rapper. Outra for-ma de mostrar a presença da feminina no rap é o projeto “Mariáz”, que reúne mulhe-res rapers de todo o Ceará. Segundo Natalia Gois, é uma busca de desenvolvimento.

ApoioApós muitas tentativas os

amantes do hip-hop conse-guiram apoio do Governo do Estado. Allyson Alkidoc citou que a vice-governadora Izolda Cela, após conversar com eles, já compareceu a um dos eventos. Para ele, isso foi muito bom para mostrar o que os rappers fazem em prol da arte e da sociedade.

No dia 1º de maio, Alys-son Alkidoc fará uma home-nagem ao rapper “Dimenor”, falecido este ano, um dos pioneiros no movimento hip--hop no Ceará. Apresentação dele terá a parceria do músico Gaspar Roque, tido como um dos grandes nomes da MPB no Piauí. A apresentação será às 19 horas no palco José Ave-lino, contando ainda com as participações de Júnior Gran-dão e de Choco Gangster.

Felipe Aguirre é mais co-nhecido por Choco Gangster. Apesar do nome artístico, no Ceará, é mais conhecido por “Colombiano”. Ele lembra que o rap é música conside-rada marginal porque mostra a realidade, principalmente da periferia. Choco lembra ainda que o forte do movi-mento hip-hop é promover ações beneficentes.

Os amantes do rap estão preocupados com as políticas públicas e fazem a parte deles. Um dos objetivos é chamar o jovem para a responsabilida-de através da arte. A difusão do rap no Ceará, segundo

Allyson Alkidoc, está cres-cendo, mas ainda tem muito a ser feito. Ele ressalta que falta produção ao hip-hop e mos-tra que um sinal disso é que são poucos os que sobrevivem exclusivamente dessa arte.

O Fórum Hip-hop está contribuindo para difundir e formar amantes da música, bem como criar meios para que o rap chegue ao topo, a exemplo do que hoje ocorre com os músicos que traba-lham com o forró. O próximo encontro do integrantes do fórum será no dia 15 de maio. Rappers de todo mo Ceará estarão presentes. “O hip-hop está crescendo muito no Cea-rá”, salientou Allyson Alkidoc.

Natalia Gois, Choco Gan-gster e Allyson Alkidoc sa-lientam que a arte do rap está contribuindo na transfor-mação social. A música não só denuncia, mas também cobra a responsabilidade da sociedade na busca de mais qualidade de vida.

O primeiro grupo de teatro de rua de Fortaleza, a Trupe Caba de Chegar, abre tem-porada no Anexo do Theatro do José Alencar, nos dias 1, 8, 15, 22, 29 de maio (sem-pre aos domingos), sempre às 17 horas, com sua primei-ra montagem voltada para o público infantil, a peça “A Fábula do Monturo Velho”. Os ingressos estão a R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).

A proposta de montagem do espetáculo quer, a partir dos conflitos vividos pelos personagens, contribuir para a sensibilização do público infanto-juvenil sobre a into-lerância, a aceitação e a boa convivência com as diferen-ças e superação de limites vi-venciados em nosso cotidia-no. Em última instância, de forma indireta, também pre-tende suscitar uma reflexão sobre a prática de bullying, hoje tão presente nas relações entre jovens, quer fora ou dentro do ambiente escolar.

Em um mundo cada vez mais individualista, acredi-tamos que este projeto pos-sa colaborar para gerar nas crianças e no público em geral, uma reflexão sobre a construção de uma socie-dade mais tolerante, onde cada pessoa possa exercer o seu direito de cidadão, sem, no entanto, abdicar de suas características e valores in-dividuais. Acreditamos que a arte, e aqui mais especi-ficamente o teatro, pode se constituir como forte aliado na construção de um mundo mais acolhedor das diversi-dades e diferenças em quais-quer níveis sociais.

A históriaA história se passa num

terreno abandonado, onde vários animais obedecem às ordens ditadas pelo intransi-gente rei Corujão, que os im-pedem de fazer escolhas sobre seus modos de vida. Assim, a cobra que sonha em ser baila-rina, vai encontrar dificulda-des e até intolerância dentro de parte do grupo. Do mesmo

modo, o urubu, que é vegeta-riano, não é aceito por estar “infringindo” as normas do Corujão que rotula sua fun-ção e a forma de viver de cada um dos animais. Os conflitos vividos pelos personagens levam a uma reflexão sobre convivência e aceitação das diferenças na sociedade.

A trupeA Trupe Caba de Chegar

é o mais antigo grupo de Teatro de Rua de Fortaleza em atividade, e, em come-moração aos seus 25 anos de trajetória, propõe o presente projeto de montagem do es-petáculo infantojuvenil “A Fábula do Monturo Velho”.

Com texto de Aldo Mar-cozzi, o espetáculo retrata, de forma lúdica e divertida, os conflitos gerados a partir das diferenças e da aceitação do próximo, tendo como pano de fundo o universo do reino animal. A montagem apre-senta uma linguagem cômica, característica marcante dos espetáculos encenados pela companhia, utilizando-se do teatro de rua e seus desdo-bramentos como veículo de difusão artística e de amadu-recimento de cada trabalho a partir da troca com o público.

Direção: Ana Marlene. Texto: Aldo Marcozzi. Elenco: Alcânta-ra Costa, Diego Souza, Fernanda Zeballos, Kátia Arruda, Lira Holanda, Lua Ramos, Pedro Henrique, Rômulo Teixeira e Gabriel Moraes Cavalcante. Preparação Corporal e Coreo-grafia: Brino Correia. Figurinos: Alcântara Costa. Confecção de Figurinos: Dami Cruz. Confecção de Bonecos: Cia Epidemia de Bonecos. Adereços: Ana Lúcia Lima, Bibiu, Brino Correia, Fábio Vasconcelos, Felipe Arruda, Fer-nanda Zeballos e Kátia Arruda. Direção Musical e Composições: Gabriel Moraes Cavalcante. Músicos: A Trupe. Produção Executiva: Ana Marlene e Fábio Vasconcelos. Assistente de Produção: Brino Correia e Fernanda Zeballos. Designer Projeto: Emis Bastos. Desig-ner Gráfico: Klebson Alberto. Fotografia/Vídeo: Diego Souza e Sidney Malveira. Classificação: Livre. Duração: 45 minutos.

FOTO SIDNEY MALVEIRA

Andy Monroy, o colombiano Choco Gangster, a rapper Natalia Gois, Allyson Alkidoc e Júnior Grandão

FOTO BETH DREHER

Transformar os churros em receitas criativas e saborosas é uma das especialidades da Spot Churros. A novidade da vez é a Casquinha Spot, que cumpre a função de casqui-nha para sorvete já tão conhe-cida das sorveterias, porém feita com massa de churros. A “cestinha” é preenchida com uma bola generosa de sorvete, cobertura e um topping.

Por enquanto, a delícia pode ser encontrada à venda no carrinho da Spot Chur-ros localizado na zona sul de Fortaleza (Rua República da Armênia, 1156), mas em bre-

ve também estará disponível nos pontos da Varjota (Rua Frederico Borges, 293) e Al-deota (Jardins Open Mall, na Av. Desembargador Moreira, próximo à Praça Portugal).

A massa é frita no mo-mento do pedido e servida com sorvete sabor creme. Os

clientes podem escolher entre as coberturas de doce de leite, brigadeiro, leite ninho cremo-so, creme de Nutella, creme de Ovomaltine, leite condensado cremoso, paçoquita cremosa, goiabada, especial do mês e doce de leite sem lactose. Para finalizar a gordice, um top-ping: granulado de chocolate, chocoball, confeti, castanha, coco, leite Ninho, kitkat, ne-gresco, ou o especial do mês.

As empresárias Irene Aguiar e Lis Silveira têm grandes ex-pectativas quanto à recepção do novo produto. “Nos testes, foi uma das receitas mais bem

aceitas por quem a experi-mentou. Achamos que essa é a mais gostosa combinação já feita com sorvete”.

Casquinha Spot. Venda: Spot Churros Zona Sul (Rua República da Armênia, 1156, Parque Manibura). Horário de funcionamento: quartas e quintas (17h às 22h), sextas (17h às 23h) e sábados e do-mingos (16h às 23h). Formas de pagamento: Dinheiro e cartão (débito). Mais informa-ções: www.spotchurros.com.br. Facebook: /spotchurros. Instagram: @spotchurros.

25O ESTADO Sexta-feira, 29 de abril de 2016 Fortaleza, Ceará, Brasil INFORME PUBLICITÁRIO

Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014(Em Reais)

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Relatório da Administração

VENTOS DE SANTO AUGUSTO II ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A.(Companhia em fase pré-operacional) CNPJ: 15.673.911/0001-57

Senhores Acionistas: Submetemos ao exame de V.Sas. o Relatório da Administração e as Demonstra-ções Contábeis da empresa Ventos de Santo Augusto II Energias Renováveis S.A relativos ao exercíciofindo em 31 de dezembro de 2015. Maracanaú, 10 de abril de 2016.

Ativo Notas 2015 2014CirculanteCaixa e equivalentesde caixa 4 4.266 1.294

Impostos a recuperar 6 1Despesas antecipadas 4.488 4.439

8.760 5.734Não circulanteDespesas antecipadas 42.122 60.174Imobilizado 5 1.656.522 36.184

1.698.644 96.358Total do ativo 1.707.404 102.092

Passivo Notas 2015 2014CirculanteFornecedores 25.464 -Obrigações Fiscais _2.717 ____-

28.181 ____-Patrimônio líquidoCapital socialrealizado 6 1.728.800 118.000

(-) Prejuízosacumulados __(49.577) _(15.908)

1.679.223 102.092Total do passivo epatrim. líquido 1.707.404 102.092

2015 2014Fluxos de caixa dasatividades operacionais

Result. do exercício (33.669) (14.297)Variação nos ativose passivos

Aumento em impostosa recuperar (5) (1)

Aum. em despesas antecipadas 18.004 (64.613)

Aum. em fornecedores 25.464 -Aum. em obrig. fiscais 2.717 -Caixa líq. gerado (aplicado)nas ativ. operac. 12.511 (78.911)

Caixa líq. aplicado nasativ. de investimentos

Aquisição de imob. (1.620.338) (36.184)Caixa líq. aplicado nasativ. de invest. (1.620.338) (36.184)

Caixa líq. aplicado nasAtiv. de financiamento

Integ. de capital 1.610.800 114.000Caixa líq. gerado pelasativ. de financiam. 1.610.800 114.000

Aumento do caixa eequivalentes de caixa 2.972 (1.095)

Demonstração do aumentodo caixa e equivalentesde caixa

No início do período 1.294 2.389No fim do período 4.266 1.294Aumento do caixa eequivalentes de caixa 2.972 (1.095)

Demonstrações de resultados Exercíciosfindos em 31 de dezembro de 2015 e 2014

(Em Reais)

Notas 2015 2014Despesas operacionaisDespesas gerais ouadministrativas 9 (32.567) (13.752)

Prejuízo antes doresult. financeiro (32.567) (13.752)

Resultado financeiroRec. financeiras 10 20 8Desp. Financeiras 10 _(1.122) __(553)Prej. do exercício 8 (33.669) (14.297)

Demonstrações dos resultados abrangentesExercícios findos em 31 de dezembro

de 2015 e 2014 (Em Reais)

2015 2014Resultado doexercício (33.669) (14.297)

Resultados abrangentes _______- ______-

Resultado abrangentedo exercício (33.669) (14.297)

Demonstrações dos fluxos de caixa - Métodoindireto Exercícios findos em

31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em Reais)

1. Contexto operacional: A Companhia, com sede em Maracanaú, Estado do Ceará, situada à Rod. Doutor Mendel Steinbruch, S/N , Km 08, sala 117 - Distr.Industrial, foi constituída em 20 de dezembro de 2011 e até a presente data não entrou em fase operacional. A Companhia sagrou-se vencedora em leilãopromovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e entrará em fase operacional quando obtiver autorização para implantação e exploração deseu parque eólico. A Companhia tem por objeto social a geração, como produtor independente, de energia elétrica, a partir de fontes alternativas,predominantemente a eólica, destinada à comercialização na modalidade de produção independente de energia; e para consecução do objeto social, aimplantação, administração e operação de centrais geradoras, bem como o desenvolvimento de projetos, a prestação de serviços de consultoria. O projetoAugusto II possuí capacidade instalada do projeto de 27,6 MW. A Companhia encontra-se em fase pré-operacional e no decorrer desta fase, seus acionistascobrem as suas necessidades na forma de capital ou adiantamentos para permitir a liquidação de obrigações futuras referentes a conclusão da fase deinstalação até que a operação atinja seu equilíbrio.2. Base de preparação e principais políticas contábeis: 2.1. Declaração de conformidade: As demonstrações financeiras foram preparadas conforme aspráticas contábeis adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). A emissão dasdemonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria em 30 de março de 2016. 2.2. Moeda funcional e moeda de apresentação: Estas demonstraçõesfinanceiras estão apresentadas em Reais, que é a moeda funcional da Companhia. Todos os saldos foram arredondados para o milhar mais próximo,exceto quando indicado de outra forma. 2.3. Uso de estimativas e julgamentos: A preparação das demonstrações financeiras requer que a Administraçãofaça julgamentos, estimativas e adote premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas edespesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas de forma contínua. As revisões dasestimativas contábeis são reconhecidas prospectivamente. As informações sobre julgamentos críticos e incertezas referentes as políticas contábeisadotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras estão incluídas nas notas explicativas. 2.4. Base demensuração: As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico. 2.5. Instrumentos financeiros: A Companhia classifica seusativos financeiros não derivativos como mensurados ao valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. Os passivos financeiros nãoderivativos são classificados como passivos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado e outros passivos financeiros. (i) Ativos epassivos financeiros não derivativos - reconhecimento e desreconhecimento: A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e instrumentos dedívida inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos e passivos financeiros são reconhecidos na data da negociação quando aentidade se tornar parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aosfluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro emuma transação na qual substancialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Qualquer participação que sejacriada ou retida pela Companhia em tais ativos financeiros transferidos, é reconhecida como um ativo ou passivo separado. A Companhia desreconheceum passivo financeiro quando sua obrigação contratual é retirada, cancelada ou expirada. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valorlíquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha atualmente um direito legalmente executável de compensaros valores e tenha a intenção de liquidá-los em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. (ii) Ativos financeiros nãoderivativos - Mensuração: Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado: Um ativo financeiro é classificado como mensurado pelo valor justo pormeio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os custos datransação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. São mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo, incluindo ganhos com juros edividendos, são reconhecidos no resultado do exercício. Empréstimos e recebíveis: Esses ativos são mensurados inicialmente pelo valor justo acrescidode quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado utilizandoo método dos juros efetivos. Caixa e equivalentes de caixa: Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixade curto prazo, e não para investimento ou outros fins. A Companhia considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediataem um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, sequalifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo; por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. Nasdemonstrações de fluxo de caixa, caixa e equivalentes de caixa incluem saldos negativos de contas garantidas que são exigíveis imediatamente e são parteintegrante da gestão de caixa da Companhia. (iii) Passivos financeiros não derivativos - Mensuração: Um passivo financeiro é classificado comomensurado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento doreconhecimento inicial. Os custos da transação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Passivos financeiros mensurados pelo valor justo pormeio do resultado são mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo desses passivos, incluindo ganhos com juros e dividendos, são reconhecidosno resultado do exercício. Outros passivos financeiros não derivativos são mensurados inicialmente pelo valor justo deduzidos de quaisquer custos detransação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método dos jurosefetivos. (iv) Capital social: As ações ordinárias e as preferenciais são classificadas no patrimônio líquido. Os custos incrementais diretamente atribuíveisà emissão de novas ações ou opções são demonstrados no patrimônio líquido como uma dedução do valor captado, líquida de impostos. Distribuição dedividendos: A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final doexercício, com base no Estatuto Social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é reconhecido no patrimônio líquido quandopagos, ou na data em que é aprovado pelo Conselho de Administração. 2.6. Redução ao valor recuperável (impairment): (i) Ativos financeiros não-derivativos: Ativos financeiros não classificados como ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado, incluindo investimentos contabilizados pelométodo da equivalência patrimonial, são avaliados em cada data de balanço para determinar se há evidência objetiva de perda por redução ao valorrecuperável. Evidência objetiva de que ativos financeiros tiveram perda de valor inclui: · inadimplência ou atrasos do devedor; · reestruturação de um valordevido a Companhia em condições que não seriam aceitas em condições normais; · indicativos de que o devedor ou emissor irá entrar em falência/recuperação judicial · mudanças negativas na situação de pagamentos dos devedores ou emissores; · o desaparecimento de um mercado ativo para oinstrumento devido a dificuldades financeiras; ou · dados observáveis indicando que houve um declínio na mensuração dos fluxos de caixa esperados deum grupo de ativos financeiros. Ativos financeiros mensurados ao custo amortizado: A Companhia considera evidência de perda de valor de ativosmensurados pelo custo amortizado tanto em nível individual como em nível coletivo. Todos os ativos individualmente significativos são avaliados quanto àperda por redução ao valor recuperável. Aqueles que não tenham sofrido perda de valor individualmente são então avaliados coletivamente quanto aqualquer perda de valor que possa ter ocorrido, mas não tenha ainda sido identificada. Ativos que não são individualmente significativos são avaliadoscoletivamente quanto à perda de valor com base no agrupamento de ativos com características de risco similares. Ao avaliar a perda por redução ao valorrecuperável de forma coletiva, a Companhia utiliza tendências históricas do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletiro julgamento da Administração se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menoresque as sugeridas pelas tendências históricas. Uma perda por redução ao valor recuperável é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014(Em Reais)

Notas Capital subscrito Capital a integralizar Prejuízos acumulados TotalSaldos em 01/01/2014 10.000 _(6.000) (1.611) 2.389Capital subscrito 700.000 (700.000) - -Integralização de capital - 114.000 - 114.000Prejuízo do exercício _______- ________- (14.297) (14.297)Saldos em 31/12/2014 __710.000 __(592.000) (15.908) 102.092Capital subscrito 6.a 10.065.000 (10.065.000) - -Integralização de capital - 1.610.800 - 1.610.800Prejuízo do exercício 8 ________- ________- (33.669) _(33.669)Saldos em 31/12/2015 10.775.000 (9.046.200) (49.577) 1.679.223

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em Reais)

presente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. Asperdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão. Quando a Companhiaconsidera que não há expectativas razoáveis de recuperação, os valores são baixados. Quando umevento subsequente indica uma redução da perda, a provisão é revertida através do resultado. (ii) Ativosnão financeiros: Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia, que não os ativosbiológicos, propriedade para investimento, estoques e ativos fiscais diferidos, são revistos a cada datade balanço para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, entãoo valor recuperável do ativo é estimado. No caso do ágio, o valor recuperável é testado anualmente. Paratestes de redução ao valor recuperável, os ativos são agrupados no menor grupo possível de ativos quegera entradas de caixa pelo seu uso contínuo, entradas essas que são em grande parte independentesdas entradas de caixa de outros ativos, ou UGCs. O ágio de combinações de negócios é alocado àsUGCs ou grupos de UGCs que se espera que irão se beneficiar das sinergias da combinação. O valorrecuperável de um ativo ou UGC é o maior entre o seu valor em uso e o seu valor justo menos custos paravender. O valor em uso é baseado em fluxos de caixa futuros estimados, descontados a valor presenteusando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita as avaliações atuais de mercado do valordo dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo ou da UGC. Uma perda por redução ao valorrecuperável é reconhecida se o valor contábil do ativo ou UGC exceder o seu valor recuperável. Perdas porredução ao valor recuperável são reconhecidas no resultado. Perdas reconhecidas referentes às UGCssão inicialmente alocadas para redução de qualquer ágio alocado a esta UGC (ou grupo de UGCs), eentão para redução do valor contábil dos outros ativos da UGC (ou grupo de UGCs) de forma pro rata.Uma perda por redução ao valor recuperável relacionada ao ágio não é revertida. Quanto aos demaisativos, as perdas por redução ao valor recuperável são revertidas somente na extensão em que o novovalor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ouamortização, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. 2.7. Ativo imobilizado: Os itens doimobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção. O custo de ativos construídosinclui o custo de materiais e mão de obra direta, quaisquer outros custos para colocar o ativo no local,custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis e condição necessários para que esses sejam capazesde operar da forma pretendida pela Administração. O custo de reposição de um componente do imobilizadoé reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporadosdentro do componente irão gerar benefícios futuros e que o seu custo possa ser medido de formaconfiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos demanutenção no dia-a-dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Ganhos eperdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursosadvindos da alienação com o valor contábil do imobilizado, e são reconhecidos líquidos dentro de outrasreceitas no resultado. Depreciações: Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em queestão disponíveis para uso, ou no caso de ativos construídos internamente, a partir do dia em que aconstrução é finalizada e o ativo está disponível para uso. A depreciação é calculada sobre o custo dosativos imobilizados ou outro valor substituto do custo. A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas já que esse método é o que mais reflete opadrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. Terrenos não sãodepreciados. As taxas utilizadas estão de acordo com o Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrica(“MCPSE”), aprovado pelas Resoluções Normativas nº 367/2009 e 474/2012 pela ANEEL. Os métodos dedepreciação, as vidas úteis e os valores residuais serão revistos a cada encerramento de exercíciofinanceiro e eventuais ajustes serão reconhecidos como mudança de estimativas contábeis.Equipamentos de informática e processamento de dados - 10 anos; Veículos - 5 anos. 2.8. AtivosArrendados: Os ativos mantidos pela Companhia sob arrendamento não transferem para a Companhiatodos os riscos e benefícios de propriedade e são classificados como arrendamentos operacionais enão são reconhecidos no balanço patrimonial da Companhia. 2.9. Receitas e despesas financeiras:Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativos financeiros que rendemjuros, classificados como ativos financeiros ao valor justo, a receita ou despesa financeira é contabilizadautilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futurosestimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempomais curto, quando aplicável, ao valor contábil liquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros éincluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. As despesas financeiras abrangemdespesas com juros sobre empréstimos, ajustes de desconto a valor presente das provisões e, variaçõesno valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado. Custos deempréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativoqualificável são mensurados no resultado pelo método de juros efetivos. 2.10. Imposto de renda econtribuição social: A despesa de imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber estimado sobre olucro ou prejuízo tributável do exercício e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercíciosanteriores. O montante dos impostos correntes a pagar ou a receber é reconhecido no balanço patrimonialcomo ativo ou passivo fiscal pela melhor estimativa do valor esperado dos impostos a serem pagos ourecebidos que reflete as incertezas relacionadas a sua apuração, se houver. O encargo de imposto derenda e a contribuição social corrente e diferido é calculado com base nas leis tributárias promulgadas,ou substancialmente promulgadas, na data do balanço. A administração avalia, periodicamente, asposições assumidas pela Companhia nas apurações de impostos sobre a renda com relação às situaçõesem que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações; e estabelece provisões, quandoapropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. O imposto de rendae a contribuição social corrente são apresentados líquidos, no passivo quando houver montantes apagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data dorelatório. 2.11. Novas normas ainda não adotadas: As seguintes novas normas e interpretações denormas foram emitidas pelo IASB, mas não estão em vigor para o exercício de 2015. A adoção antecipadade normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo CPC. IFRS 9 FinancialInstruments (Instrumentos Financeiros): A IFRS 9, publicada em julho de 2014, substitui as orientaçõesexistentes na IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement (Instrumentos Financeiros:Reconhecimento e Mensuração). A IFRS 9 inclui orientação revista sobre a classificação e mensuraçãode instrumentos financeiros, incluindo um novo modelo de perda esperada de crédito para o cálculo daredução ao valor recuperável de ativos financeiros, e novos requisitos sobre a contabilização de hedge. Anorma mantém as orientações existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instrumentosfinanceiros da IAS 39. A IFRS 9 é efetiva para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018, comadoção antecipada permitida. IFRS 15 Revenue from Contracts with Customers (Receita de Contratoscom Clientes): A IFRS 15 exige uma entidade a reconhecer o montante da receita refletindo acontraprestação que ela espera receber em troca do controle desses bens ou serviços. A nova norma vaisubstituir a maior parte da orientação detalhada sobre o reconhecimento de receita que existe atualmentenas IFRS e nos princípios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos da América (“U.S.GAAP”) quando for adotada. A nova norma é aplicável a partir de ou após 1º de janeiro de 2018. A normapoderá ser adotada de forma retrospectiva, utilizando uma abordagem de efeitos cumulativos. A Companhiaestá avaliando os efeitos que a IFRS 15 vai ter nas demonstrações financeiras e nas suas divulgações.Adicionalmente, não se espera que as seguintes novas normas ou modificações possam ter um impactosignificativo nas demonstrações financeiras da Empresa: · IFRS 14 - Regulatory Deferral Accounts (Ativose Passivos Regulatórios); · Accounting for Aquisitions of Interests in Joint Operations (Contabilização deAquisições de Participações em Operações em Conjunto) (alterações do CPC 19 / IFRS 11); · AcceptableMethods of Depreciation and Amortisation (Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização) (alteraçõesdo CPC 27 / IAS 16 e CPC 04 / IAS 38); · Sale or Contribution of Assets Between an Investor and itsAssociate or Joint Venture (Transferência ou Contribuição de Ativos entre um Investidor e sua Coligada ouEmpreendimento Controlado em Conjunto) (alterações do CPC 36 / IFRS 10 e CPC 18 / IAS 28); ·Melhorias anuais das IFRSs de 2012-2014 - várias normas; · Investment Entities: Consolidation Exception(Entidades de Investimento: Exceção de Consolidação) (Alterações do CPC 36 / IFRS 10, CPC 45 / IFRS12 e CPC 18 / IAS 28); e, · Disclosure Initiative (Iniciativa de Divulgação) (Alteração do CPC 26 / IAS 1). OComitê de Pronunciamentos Contábeis ainda não emitiu pronunciamento contábil ou alteração nospronunciamentos vigentes correspondentes a todas as novas IFRS. Portanto, a adoção antecipada dessasIFRS não é permitida para entidades que divulgam as suas demonstrações financeiras de acordo comas práticas contábeis adotadas no Brasil.3. Gerenciamento de riscos: A Administração é responsável pelo estabelecimento e supervisão daestrutura de gerenciamento de risco da Companhia. As políticas de gerenciamento de risco sãoestabelecidas para identificar, analisar e definir limites e controles apropriados, e para monitorar riscose aderência aos limites. (i) Risco operacional: O risco operacional está relacionado com a paralisação departe ou de todo o fornecimento esperado relacionado ao parque eólico. A Administração da Companhiamantém contratos firmados com fornecedores relevantes no mercado a fim de mitigar possíveis riscosoperacionais. (ii) Risco de crédito: O risco de crédito de saldos com bancos e instituições financeiras éadministrado pela tesouraria da Companhia de acordo com a política por este estabelecida. Os recursosexcedentes são investidos apenas em instituições financeiras autorizadas e aprovadas pela controladoria,avalizadas pela Diretoria Executiva, respeitando limites de crédito definidos, os quais são estabelecidosa fim de minimizar a concentração de riscos e, assim, mitigar o prejuízo financeiro no caso de potencialfalência de uma contraparte. (iii) Risco de liquidez: Risco de liquidez é o risco em que a Companhia iráencontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros quesão liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. A abordagem da Companhia naadministração de liquidez é de garantir, o máximo possível, que sempre tenha liquidez suficiente paracumprir com suas obrigações ao vencerem, sob condições normais e de estresse, sem causar perdas

inaceitáveis ou com risco de prejudicar a reputação da Companhia. A Companhia possui ativosfinanceiros representados por caixa que resultam diretamente das integralizações dos acionistas. ACompanhia não efetua aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativosde risco. A Companhia não possui em 31 de dezembro de 2015 e 2014 exposições financeiras atreladasà moeda estrangeira. Os contratos de construção firmados pela Companhia relacionados ao CAPEX(Capital expenditure) estão atrelados em moeda nacional e portanto, não há exposição de variaçãocambial nessas operações. (iv) Risco de mercado: Risco de mercado é o risco que alterações nospreços de mercado, tais como as taxas de câmbio, taxas de juros e preços de ações, têm nos ganhosda Companhia ou no valor de suas participações em instrumentos financeiros. O objetivo dogerenciamento de risco de mercado é gerenciar e controlar as exposições a riscos de mercados,dentro de parâmetros aceitáveis, e ao mesmo tempo otimizar o retorno. A Administração da Companhianão efetua investimentos em ativos financeiros que possam gerar oscilações relevantes nos seuspreços de mercado.4. Caixas e equivalentes de caixa 2015 2014Bancos 1.032 226Aplicação financeira (a) 3.234 1.068Total 4.266 1.294(a) Referem-se a aplicações em Certificados de Depósitos Bancários, junto ao Banco Bradesco, comliquidez imediata e prontamente conversíveis em um montante de caixa e que estão sujeitas a uminsignificante risco de mudança de valor.5. Imobilizado: Composição do imobilizado

2015 2014Adiantamentos diversos (b) 1.266.571 -Condomínio 99.090 -Imobilizado em andamento (a) _290.861 36.184Total 1.656.522 36.184Movimentação do imobilizado

Saldo em Transfe- Saldos em01/01/2015 Aquisições Baixas rências Depreciação 31/12/2015

Adiantamentos diversos (b) - 1.266.571 - - - 1.266.571Condomínio - 99.090 - - - 99.090Imobiliz. em andamento (a) 36.184 _254.677 _____- _______- __________- __290.861

36.184 1.620.338 _____- _______- __________- 1.656.522(a) Os montantes registrados nessa conta referem-se a equipamentos das estruturas eólicas. (b) Osadiantamentos decorrem da aquisição de aerogeradores e demais equipamentos relacionados aoparque eólico junto aos fornecedores. São realizados de acordo com o cronograma contratual e deacordo com as medições realizadas pelos fornecedores em conjunto com os responsáveis dascompanhias investidas.6. Patrimônio líquido: O capital social subscrito é de R$ 10.775.000 e está representado por 10.775.000(Dez milhões setecentos e setenta e cinco) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal. Ocapital social integralizado é de R$ 1.728.800 e está representado por 1.728.800 (Um milhão setecentose vinte e oito mil oitocentos) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal. a. Aumento de Capital:De acordo com AGE de 15 de Outubro de 2015 foi subscrito capital no montante de R$ 10.065.000integralizado capital no montante de R$ 1.084.800 em sua totalidade com moeda funcional da empresacom entrada em caixa e equivalente de caixa. Esta AGE está devidamente registrada na junta comercial.No exercício de 2015, além dos atos societários apresentados acima, foram realizadas integralizaçõesde capital conforme boletins de integralizações no montante de R$ 526.000. b. Dividendos: Dentre asprincipais determinações do contrato social, estão destacadas: (i) em cada exercício será realizadadistribuição de um dividendo não inferior a 25% do lucro líquido, ajustado nos termos da lei, quandoaplicável. b.1. Reserva legal: Será constituída à razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercícionos termos do Art. 193 da Lei 6.404/76, até o limite de 20% do capital social.7. Imposto de renda e contribuição social: O imposto de renda e a contribuição social foram apuradosde acordo com a sistemática “Lucro Presumido”, sendo que, o imposto de renda foi calculado sobre apresunção de 32% da receita bruta pela alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucrosque excederem a R$ 240 mil no período de 12 meses, enquanto que a contribuição social, foi computadasobre a presunção de 32% sobre a alíquota de 9%, reconhecidos pelo regime de competência. Em 31de dezembro de 2015 e 2014 não há saldos de impostos correntes registrados pela Companhia, poisnão possui histórico de lucros tributáveis em função de estar em fase pré-operacional.8. Prejuízos ficais: Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a companhia possuía saldos de prejuízosficais a compensar:

2015 2014Prejuízos fiscais (33.669) (14.297)9. Despesas operacionais 2015 2014Serviços Prestados Pessoa Jurídica - (837)Seguros Diversos (18.003) (12.282)Taxas e Emolumentos - (633)Serviços terceiros (3.505) -Gastos diversos (11.059) _____-Total (32.567) (13.752)10. Resultado financeiro 2015 2014Receitas FinanceirasRendimentos Aplicações Financeiras _20 __8

_20 __8Despesas FinanceirasTarifas Bancárias (953) (553)Juros pagos (30) -Multas _(139) ____-

(1.122) (553)Total (1.102) _(545)11. Cobertura dos seguros: Em 31 de dezembro de 2015, a cobertura de seguros contra riscosoperacionais era composta por R$ 123.638.903.12. Transações com partes relacionadas: Os principais saldos de ativos, passivos e resultado em 31de dezembro de 2015, bem como as transações que influenciaram os resultados dos exercícios,decorrem de transações da Companhia, as quais estão descritas abaixo:Em 31 de dezembro 2015 Ativos Passivos ResultadoCondomínio (a) 99.090 _______- _______-Total 99.090 _______- _______-(b) O condomínio Araripe III é uma estrutura física utilizada para montagem e preparação dosequipamentos eólicos, talestrutura é compartilhada entre as empresas investidas. As transações entrepartes relacionadas poderiam ter valores de mercado distintos caso tivessem sido realizadas comentidades não relacionadas à Companhia.13. Instrumentos financeiros: Os principais instrumentos financeiros contratados com terceirosdiscriminam-se como segue:a. Valor justo dos instrumentos financeiros

_______________________2015 _______________________2014Valor contábil Valor de mercado Valor contábil Valor de mercado

(não auditado) (não auditado)Caixas e equivalentes de caixa 4.266 4.266 1.294 1.294Fornecedores 25.464 25.464 ____- ____-Total 29.730 29.730 1.294 1.294b. Exposição ao risco de liquidez: A seguir, estão os vencimentos contratuais de passivos financeirosremanescentes na data de reporte. Esses valores são brutos e não-descontados, e incluem pagamentosde juros estimados e excluem o impacto dos acordos de compensação:

_________________________Fluxos de caixa contratuaisValor Até Entre Entre Mais que

31 de dezembro de 2015 contábil 12 meses 1 a 2 anos 2 a 5anos 5 anosPassivos financeiros não derivativosFornecedores e outras contas a pagar 25.464 25.464 _______- _______- _______-Total 25.464 25.464 _______- _______- _______-

c. Instrumentos financeiros por categoria_______________________2015 _____________________2014Empréstimos Outros passivos Empréstimos Outros passivos

e recebíveis financeiros e recebíveis financeirosAtivos financeiros:Caixas e equivalentes de caixa _4.266 _________- _1.294 _________-Passivos financeiros:Fornecedores ______- 25.464 _________- _________-A Diretoria. Contador responsável - Eugênio Pacelli Mendonça Dupin - CRC-SP 201976/O-1 T-CE

Aos Administradores e Acionistas da Ventos de Santo Augusto II Energias Renováveis S.A (Companhia em fase pré-operacional). Maracanaú - CE.Examinamos as demonstrações financeiras da Ventos de Santo Augusto II Energias Renováveis S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembrode 2015 e as respectivas demonstrações do resultado e do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assimcomo o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras: A Administração daCompanhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como peloscontroles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada porfraude ou erro. Responsabilidade dos Auditores Independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossaauditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoriaseja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execuçãode procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionadosdependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessaavaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar

os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Umaauditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação daapresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião:Em nossa opinião as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Ventos de SantoAugusto II Energias Renováveis S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com aspráticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase: Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 1 (contexto operacional), a Companhia está em fase pré-operacional e as demonstraçõesfinanceiras estão sendo apresentadas e foram preparadas no pressuposto da continuidade normal de suas atividades. Dessa forma, a continuidade operacional está condicionadaao fato da Companhia vir a lograr êxito nos processos de obtenção da licença de operação junto à Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL para estabelecer-se como produtoraindependente de energia elétrica, das licenças de instalação e ambiental para exploração de geração de energia elétrica, a serem emitidas pelos órgãos ambientais competentes,bem como os reflexos a serem propiciados por esta liberação e na obtenção de aportes de recursos na forma de capital ou adiantamentos para permitir a liquidação de obrigaçõesfuturas. Nosso relatório não contém modificações em função deste assunto. Curitiba, 30 de março de 2016. KPMG Auditores Independentes - CRC SP-014428/O-6. Marcello Palamartchuk- Contador CRC 1PR049038/O-9.

Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014(Em Reais)

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Relatório da Administração

VENTOS DE SANTO ESTEVÃO I ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A.(Companhia em fase pré-operacional) CNPJ: 16.712.566/0001-86

Senhores Acionistas: Submetemos ao exame de V.Sas. o Relatório da Administração e as Demonstra-ções Contábeis da empresa Ventos de Santo Estevão I Energias Renováveis S.A relativos ao exercíciofindo em 31 de dezembro de 2015. Maracanaú, 10 de abril de 2016.

Ativo Notas 2015 2014CirculanteCaixa e equivalentesde caixa 4 4.997 36.894

Imp. a recuperar 44 3Despesas antecipadas 4.488 4.439

9.529 41.336Não circulanteDespesas antecipadas 42.122 60.174Imobilizado 5 1.658.463 36.184

1.700.585 96.358Total do ativo 1.710.114 137.694

Passivo Notas 2015 2014CirculanteFornecedores 18.865 -Obrigações Fiscais 1.850 ____-

20.715 ____-Patrimônio líquidoCapital socialrealizado 6 1.819.500 154.000

(-) Prejuízosacumulados (130.101) (16.306)

1.689.399 137.694Total do passivo epatrimônio líquido 1.710.114 137.694

2015 2014Fluxos de caixa dasatividades operacionais

Result. do exercício (113.795) (14.695)Variações nos ativose passivos

Aum. em imp. a recuperar (41) (3)Aum. em fornecedores 18.865 -Aum. em obrig. fiscais 1.850 -Aum. em desp. antecipadas 18.003 (64.613)Caixa líq. aplicadonas ativ. operacionais (75.118) (79.311)

Fluxo de caixa dasativ. de investimento

Aquisição de imob. (1.622.279) (36.184)Caixa líq. aplicado nasativ. de investim. (1.622.279) (36.184)

Fluxo de Caixa dasativ. de financiamento

Integ. de capital 1.665.500 150.000Caixa líq. gerado pelasativ. de financiam. 1.665.500 150.000

Aumento do caixa eequivalentes de caixa (31.897) 34.505

Demonstração do aumentodo caixa e equivalentesde caixa

No início do período 36.894 2.389No fim do período 4.997 36.894Aumento do caixa eequivalentes de caixa (31.897) 34.505

Demonstrações de resultados Exercíciosfindos em 31 de dezembro de 2015 e 2014

(Em Reais)

Notas 2015 2014Despesas operacionaisDespesas gerais ouadministrativas 9 (112.782) (14.206)

Prejuízo antes doresult. financeiro (112.782) (14.206)

Resultado financeiroRec. financeiras 10 146 63Desp. Financeiras 10 _(1.159) _(552)Prej. do exercício 8 (113.795) (14.695)

Demonstrações dos resultados abrangentesExercícios findos em 31 de dezembro

de 2015 e 2014 (Em Reais)

2015 2014Resultado doexercício (113.795) (14.695)

Resultados abrangentes _______- ______-

Resultado abrangentedo exercício (113.795) (14.695)

Demonstrações dos fluxos de caixa - Métodoindireto Exercícios findos em

31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em Reais)

1. Contexto operacional: A Companhia, com sede em Maracanaú, Estado do Ceará, situada à Rod. Doutor Mendel Steinbruch, S/N , Km 08, sala 123 - Distr.Industrial, foi constituída em 19 de Dezembro de 2013 e até a presente data não entrou em fase operacional. A Companhia sagrou-se vencedora em leilãopromovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e entrará em fase operacional quando obtiver autorização para implantação e exploração deseu parque eólico. A Companhia tem por objeto social a geração, como produtor independente, de energia elétrica, a partir de fontes alternativas,predominantemente a eólica, destinada à comercialização na modalidade de produção independente de energia; e para consecução do objeto social, aimplantação, administração e operação de centrais geradoras, bem como o desenvolvimento de projetos, a prestação de serviços de consultoria. O projetoEstevão I possuí capacidade instalada do projeto de 25,3 MW. A Companhia encontra-se em fase pré-operacional e no decorrer desta fase, seus acionistascobrem as suas necessidades na forma de capital ou adiantamentos para permitir a liquidação de obrigações futuras referentes a conclusão da fase deinstalação até que a operação atinja seu equilíbrio.2. Base de preparação e principais práticas contábeis: 2.1. Declaração de conformidade: As demonstrações financeiras foram preparadas conforme aspráticas contábeis adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). A emissão dasdemonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria em 30 de março de 2016. 2.2. Moeda funcional e moeda de apresentação: Estas demonstraçõesfinanceiras estão apresentadas em Reais, que é a moeda funcional da Companhia. Todos os saldos foram arredondados para o milhar mais próximo,exceto quando indicado de outra forma. 2.3. Uso de estimativas e julgamentos: A preparação das demonstrações financeiras requer que a Administraçãofaça julgamentos, estimativas e adote premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas edespesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas de forma contínua. As revisões dasestimativas contábeis são reconhecidas prospectivamente. As informações sobre julgamentos críticos e incertezas referentes as políticas contábeisadotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras estão incluídas nas notas explicativas. 2.4. Base demensuração: As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico. 2.5. Instrumentos financeiros: A Companhia classifica seusativos financeiros não derivativos como mensurados ao valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. Os passivos financeiros nãoderivativos são classificados como passivos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado e outros passivos financeiros. (i) Ativos epassivos financeiros não derivativos - reconhecimento e desreconhecimento: A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e instrumentos dedívida inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos e passivos financeiros são reconhecidos na data da negociação quando aentidade se tornar parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aosfluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro emuma transação na qual substancialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Qualquer participação que sejacriada ou retida pela Companhia em tais ativos financeiros transferidos, é reconhecida como um ativo ou passivo separado. A Companhia desreconheceum passivo financeiro quando sua obrigação contratual é retirada, cancelada ou expirada. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valorlíquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha atualmente um direito legalmente executável de compensaros valores e tenha a intenção de liquidá-los em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. (ii) Ativos financeiros nãoderivativos - Mensuração: Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado: Um ativo financeiro é classificado como mensurado pelo valor justo pormeio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os custos datransação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. São mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo, incluindo ganhos com juros edividendos, são reconhecidos no resultado do exercício. Empréstimos e recebíveis: Esses ativos são mensurados inicialmente pelo valor justo acrescidode quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado utilizandoo método dos juros efetivos. Caixa e equivalentes de caixa: Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixade curto prazo, e não para investimento ou outros fins. A Companhia considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediataem um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, sequalifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo; por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. Nasdemonstrações de fluxo de caixa, caixa e equivalentes de caixa incluem saldos negativos de contas garantidas que são exigíveis imediatamente e são parteintegrante da gestão de caixa da Companhia. (iii) Passivos financeiros não derivativos - Mensuração: Um passivo financeiro é classificado comomensurado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento doreconhecimento inicial. Os custos da transação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Passivos financeiros mensurados pelo valor justo pormeio do resultado são mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo desses passivos, incluindo ganhos com juros e dividendos, são reconhecidosno resultado do exercício. Outros passivos financeiros não derivativos são mensurados inicialmente pelo valor justo deduzidos de quaisquer custos detransação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método dos jurosefetivos. (iv) Capital social: As ações ordinárias e as preferenciais são classificadas no patrimônio líquido. Os custos incrementais diretamente atribuíveisà emissão de novas ações ou opções são demonstrados no patrimônio líquido como uma dedução do valor captado, líquida de impostos. Distribuição dedividendos: A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final doexercício, com base no Estatuto Social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é reconhecido no patrimônio líquido quandopagos, ou na data em que é aprovado pelo Conselho de Administração. 2.6. Redução ao valor recuperável (impairment): (i) Ativos financeiros não-derivativos: Ativos financeiros não classificados como ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado, incluindo investimentos contabilizados pelométodo da equivalência patrimonial, são avaliados em cada data de balanço para determinar se há evidência objetiva de perda por redução ao valorrecuperável. Evidência objetiva de que ativos financeiros tiveram perda de valor inclui: · inadimplência ou atrasos do devedor; · reestruturação de um valordevido a Companhia em condições que não seriam aceitas em condições normais; · indicativos de que o devedor ou emissor irá entrar em falência/recuperação judicial; · mudanças negativas na situação de pagamentos dos devedores ou emissores; · o desaparecimento de um mercado ativo para oinstrumento devido a dificuldades financeiras; ou · dados observáveis indicando que houve um declínio na mensuração dos fluxos de caixa esperados deum grupo de ativos financeiros. Ativos financeiros mensurados ao custo amortizado: A Companhia considera evidência de perda de valor de ativosmensurados pelo custo amortizado tanto em nível individual como em nível coletivo. Todos os ativos individualmente significativos são avaliados quanto àperda por redução ao valor recuperável. Aqueles que não tenham sofrido perda de valor individualmente são então avaliados coletivamente quanto aqualquer perda de valor que possa ter ocorrido, mas não tenha ainda sido identificada. Ativos que não são individualmente significativos são avaliadoscoletivamente quanto à perda de valor com base no agrupamento de ativos com características de risco similares. Ao avaliar a perda por redução ao valorrecuperável de forma coletiva, a Companhia utiliza tendências históricas do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletiro julgamento da Administração se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menoresque as sugeridas pelas tendências históricas. Uma perda por redução ao valor recuperável é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valorpresente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidasem uma conta de provisão. Quando a Companhia considera que não há expectativas razoáveis de recuperação, os valores são baixados. Quando um

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014(Em Reais)

Notas Capital social Capital a integralizar Prejuízo acumulado TotalSaldos em 01/01/2014 10.000 (6.000) (1.611) 2.389Capital subscrito 700.000 (700.000) - -Integralização de capital - 150.000 - 150.000Prejuízo do exercício ______- _______- (14.695) (14.695)Saldos em 31/12/2014 710.000 (556.000) (16.306) 137.694Capital subscrito 10.000.000 (10.000.000) - -Integralização de capital 6.a - 1.665.500 - 1.665.500Prejuízo do exercício 8 _______- ________- (113.795) _(113.795)Saldos em 31/12/2015 10.710.000 (8.890.500) (130.101) 1.689.399)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em Reais)

evento subsequente indica uma redução da perda, a provisão é revertida através do resultado. (ii) Ativosnão financeiros: Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia, que não os ativosbiológicos, propriedade para investimento, estoques e ativos fiscais diferidos, são revistos a cada datade balanço para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, entãoo valor recuperável do ativo é estimado. No caso do ágio, o valor recuperável é testado anualmente. Paratestes de redução ao valor recuperável, os ativos são agrupados no menor grupo possível de ativos quegera entradas de caixa pelo seu uso contínuo, entradas essas que são em grande parte independentesdas entradas de caixa de outros ativos, ou UGCs. O ágio de combinações de negócios é alocado àsUGCs ou grupos de UGCs que se espera que irão se beneficiar das sinergias da combinação. O valorrecuperável de um ativo ou UGC é o maior entre o seu valor em uso e o seu valor justo menos custos paravender. O valor em uso é baseado em fluxos de caixa futuros estimados, descontados a valor presenteusando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita as avaliações atuais de mercado do valordo dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo ou da UGC. Uma perda por redução ao valorrecuperável é reconhecida se o valor contábil do ativo ou UGC exceder o seu valor recuperável. Perdas porredução ao valor recuperável são reconhecidas no resultado. Perdas reconhecidas referentes às UGCssão inicialmente alocadas para redução de qualquer ágio alocado a esta UGC (ou grupo de UGCs), eentão para redução do valor contábil dos outros ativos da UGC (ou grupo de UGCs) de forma pro rata.Uma perda por redução ao valor recuperável relacionada ao ágio não é revertida. Quanto aos demaisativos, as perdas por redução ao valor recuperável são revertidas somente na extensão em que o novovalor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ouamortização, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. 2.7. Ativo imobilizado: Os itens doimobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção. O custo de ativos construídosinclui o custo de materiais e mão de obra direta, quaisquer outros custos para colocar o ativo no local,custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis e condição necessários para que esses sejam capazesde operar da forma pretendida pela Administração. O custo de reposição de um componente do imobilizadoé reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporadosdentro do componente irão gerar benefícios futuros e que o seu custo possa ser medido de formaconfiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos demanutenção no dia-a-dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Ganhos eperdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursosadvindos da alienação com o valor contábil do imobilizado, e são reconhecidos líquidos dentro de outrasreceitas no resultado. Depreciações: Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em queestão disponíveis para uso, ou no caso de ativos construídos internamente, a partir do dia em que aconstrução é finalizada e o ativo está disponível para uso. A depreciação é calculada sobre o custo dosativos imobilizados ou outro valor substituto do custo. A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas já que esse método é o que mais reflete opadrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. Terrenos não sãodepreciados. As taxas utilizadas estão de acordo com o Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrica(“MCPSE”), aprovado pelas Resoluções Normativas nº 367/2009 e 474/2012 pela ANEEL. Os métodos dedepreciação, as vidas úteis e os valores residuais serão revistos a cada encerramento de exercíciofinanceiro e eventuais ajustes serão reconhecidos como mudança de estimativas contábeis.Equipamentos de informática e processamento de dados - 10 anos; Veículos - 5 anos. 2.8. AtivosArrendados: Os ativos mantidos pela Companhia sob arrendamento não transferem para a Companhiatodos os riscos e benefícios de propriedade e são classificados como arrendamentos operacionais enão são reconhecidos no balanço patrimonial da Companhia. 2.9. Receitas e despesas financeiras:Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativos financeiros que rendemjuros, classificados como ativos financeiros ao valor justo, a receita ou despesa financeira é contabilizadautilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futurosestimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempomais curto, quando aplicável, ao valor contábil liquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros éincluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. As despesas financeiras abrangemdespesas com juros sobre empréstimos, ajustes de desconto a valor presente das provisões e, variaçõesno valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado. Custos deempréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativoqualificável são mensurados no resultado pelo método de juros efetivos. 2.10. Imposto de renda econtribuição social: A despesa de imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber estimado sobre olucro ou prejuízo tributável do exercício e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercíciosanteriores. O montante dos impostos correntes a pagar ou a receber é reconhecido no balanço patrimonialcomo ativo ou passivo fiscal pela melhor estimativa do valor esperado dos impostos a serem pagos ourecebidos que reflete as incertezas relacionadas a sua apuração, se houver. O encargo de imposto derenda e a contribuição social corrente e diferido é calculado com base nas leis tributárias promulgadas,ou substancialmente promulgadas, na data do balanço. A administração avalia, periodicamente, asposições assumidas pela Companhia nas apurações de impostos sobre a renda com relação às situaçõesem que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações; e estabelece provisões, quandoapropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. O imposto de rendae a contribuição social corrente são apresentados líquidos, no passivo quando houver montantes apagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data dorelatório. 2.11. Novas normas ainda não adotadas: As seguintes novas normas e interpretações denormas foram emitidas pelo IASB, mas não estão em vigor para o exercício de 2015. A adoção antecipadade normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo CPC. IFRS 9 FinancialInstruments (Instrumentos Financeiros): A IFRS 9, publicada em julho de 2014, substitui as orientaçõesexistentes na IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement (Instrumentos Financeiros:Reconhecimento e Mensuração). A IFRS 9 inclui orientação revista sobre a classificação e mensuraçãode instrumentos financeiros, incluindo um novo modelo de perda esperada de crédito para o cálculo daredução ao valor recuperável de ativos financeiros, e novos requisitos sobre a contabilização de hedge. Anorma mantém as orientações existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instrumentosfinanceiros da IAS 39. A IFRS 9 é efetiva para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018, comadoção antecipada permitida. IFRS 15 Revenue from Contracts with Customers (Receita de Contratoscom Clientes): A IFRS 15 exige uma entidade a reconhecer o montante da receita refletindo acontraprestação que ela espera receber em troca do controle desses bens ou serviços. A nova norma vaisubstituir a maior parte da orientação detalhada sobre o reconhecimento de receita que existe atualmentenas IFRS e nos princípios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos da América (“U.S.GAAP”) quando for adotada. A nova norma é aplicável a partir de ou após 1º de janeiro de 2018. A normapoderá ser adotada de forma retrospectiva, utilizando uma abordagem de efeitos cumulativos. A Companhiaestá avaliando os efeitos que a IFRS 15 vai ter nas demonstrações financeiras e nas suas divulgações.Adicionalmente, não se espera que as seguintes novas normas ou modificações possam ter um impactosignificativo nas demonstrações financeiras da Empresa: · IFRS 14 - Regulatory Deferral Accounts (Ativose Passivos Regulatórios); · Accounting for Aquisitions of Interests in Joint Operations (Contabilização deAquisições de Participações em Operações em Conjunto) (alterações do CPC 19 / IFRS 11); · AcceptableMethods of Depreciation and Amortisation (Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização) (alteraçõesdo CPC 27 / IAS 16 e CPC 04 / IAS 38); · Sale or Contribution of Assets Between an Investor and itsAssociate or Joint Venture (Transferência ou Contribuição de Ativos entre um Investidor e sua Coligada ouEmpreendimento Controlado em Conjunto) (alterações do CPC 36 / IFRS 10 e CPC 18 / IAS 28); ·Melhorias anuais das IFRSs de 2012-2014 - várias normas; · Investment Entities: Consolidation Exception(Entidades de Investimento: Exceção de Consolidação) (Alterações do CPC 36 / IFRS 10, CPC 45 / IFRS12 e CPC 18 / IAS 28); · Disclosure Initiative (Iniciativa de Divulgação) (Alteração do CPC 26 / IAS 1). OComitê de Pronunciamentos Contábeis ainda não emitiu pronunciamento contábil ou alteração nospronunciamentos vigentes correspondentes a todas as novas IFRS. Portanto, a adoção antecipada dessasIFRS não é permitida para entidades que divulgam as suas demonstrações financeiras de acordo comas práticas contábeis adotadas no Brasil.3. Gerenciamento de riscos: A Administração é responsável pelo estabelecimento e supervisão daestrutura de gerenciamento de risco da Companhia. As políticas de gerenciamento de risco sãoestabelecidas para identificar, analisar e definir limites e controles apropriados, e para monitorar riscose aderência aos limites. (i) Risco operacional: O risco operacional está relacionado com a paralisação departe ou de todo o fornecimento esperado relacionado ao parque eólico. A Administração da Companhiamantém contratos firmados com fornecedores relevantes no mercado a fim de mitigar possíveis riscosoperacionais. (ii) Risco de crédito: O risco de crédito de saldos com bancos e instituições financeiras éadministrado pela tesouraria da Companhia de acordo com a política por este estabelecida. Os recursosexcedentes são investidos apenas em instituições financeiras autorizadas e aprovadas pela controladoria,avalizadas pela Diretoria Executiva, respeitando limites de crédito definidos, os quais são estabelecidosa fim de minimizar a concentração de riscos e, assim, mitigar o prejuízo financeiro no caso de potencialfalência de uma contraparte. (iii) Risco de liquidez: Risco de liquidez é o risco em que a Companhia iráencontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros quesão liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. A abordagem da Companhia naadministração de liquidez é de garantir, o máximo possível, que sempre tenha liquidez suficiente paracumprir com suas obrigações ao vencerem, sob condições normais e de estresse, sem causar perdasinaceitáveis ou com risco de prejudicar a reputação da Companhia. A Companhia possui ativos financeirosrepresentados por caixa que resultam diretamente das integralizações dos acionistas. A Companhia nãoefetua aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco. A Companhianão possui em 31 de dezembro de 2015 e 2014 exposições financeiras atreladas à moeda estrangeira.Os contratos de construção firmados pela Companhia relacionados ao CAPEX (Capital expenditure)

estão atrelados em moeda nacional e portanto, não há exposição de variação cambial nessasoperações. (iii) Risco de mercado: Risco de mercado é o risco que alterações nos preços de mercado,tais como as taxas de câmbio, taxas de juros e preços de ações, têm nos ganhos da Companhia ou novalor de suas participações em instrumentos financeiros. O objetivo do gerenciamento de risco demercado é gerenciar e controlar as exposições a riscos de mercados, dentro de parâmetros aceitáveis,e ao mesmo tempo otimizar o retorno. A Administração da Companhia não efetua investimentos emativos financeiros que possam gerar oscilações relevantes nos seus preços de mercado.4. Caixas e equivalentes de caixa 2015 2014Bancos 1.017 165Aplicações financeiras (a) 3.980 36.729Total 4.997 36.894(a) Referem-se a aplicações em Certificados de Depósitos Bancários, junto ao Banco Bradesco, comliquidez imediata e prontamente conversíveis em um montante de caixa e que estão sujeitas a uminsignificante risco de mudança de valor.5. Imobilizado: Composição do imobilizado

2015 2014Adiantamentos diversos (b) 1.161.580 -Condomínio 90.833 -Imobilizado em andamento (a) _406.050 36.184Total 1.658.463 36.184Movimentação do imobilizado

_____________________________________________________2015Saldo em Transfe- Depre- Saldo em

01/01/2015 Aquisições Baixas rência ciação 31/12/2015Adiantamentos diversos (b) - 1.161.580 - - - 1.161.580Condomínio - 90.833 - - - 90.833Imobilizado em andamento (a) 36.184 369.866 ____- ______- _______- 406.050

36.184 1.622.278 ____- ____- ______- 1.658.463(a) Os montantes registrados nessa conta referem-se a equipamentos das estruturas eólicas. (b) Osadiantamentos decorrem da aquisição de aerogeradores e demais equipamentos relacionados aoparque eólico junto aos fornecedores. São realizados de acordo com o cronograma contratual e deacordo com as medições realizadas pelos fornecedores em conjunto com os responsáveis dascompanhias investidas.6. Patrimônio líquido: O capital social subscrito é de R$ 10.710.000,00 e está representado por10.710.000 (dez milhões, setecentos e dez mil reais) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal.O capital social integralizado é de R$ 1.819.500,00 e está representado por 1.819.500 (um milhão,oitocentos e dezenove mil, quinhentos reais) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal. a.Aumento de Capital: De acordo com AGE de 15 de Outubro de 2015 foi subscrito capital no montante deR$ 10.000.000 integralizado capital no montante de R$ 1.155.500 em sua totalidade com moedafuncional da empresa com entrada em caixa e equivalente de caixa. Esta AGE está devidamenteregistrada na junta comercial. No exercício de 2015, além dos atos societários apresentados acima,foram realizadas integralizações de capital conforme boletins de integralizações no montante de R$510.000. b. Dividendos: Dentre as principais determinações do contrato social, estão destacadas: (i)em cada exercício será realizada distribuição de um dividendo não inferior a 25% do lucro líquido,ajustado nos termos da lei, quando aplicável. b.1. Reserva legal: Será constituída à razão de 5% dolucro líquido apurado em cada exercício nos termos do Art. 193 da Lei 6.404/76, até o limite de 20% docapital social.7. Imposto de renda e contribuição social: O imposto de renda e a contribuição social foram apuradosde acordo com a sistemática “Lucro Presumido”, sendo que, o imposto de renda foi calculado sobre apresunção de 32% da receita bruta pela alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucrosque excederem a R$ 240 mil no período de 12 meses, enquanto que a contribuição social, foi computadasobre a presunção de 32% sobre a alíquota de 9%, reconhecidos pelo regime de competência. Em 31de dezembro de 2015 e 2014 não há saldos de impostos correntes registrados pela Companhia, poisnão possui histórico de lucros tributáveis em função de estar em fase pré-operacional.8. Prejuízos fiscais: Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a companhia possuía saldos de prejuízosficais a compensar:

2015 2014Prejuízos fiscais (113.795) (14.695)9. Despesas operacionais 2015 2014Taxas e emolumentos - -Seguros (18.003) (660)Despesas de viagens (810) (427)Despesas Gerais (50.834) (12.282)Compartilhamento de despesa (37.337) -Serviços prestados pessoa jurídica _(5.798) __(837)Total (112.782) (14.207)10. Resultado financeiro 2015 2014Receitas FinanceirasRendimentos Aplicações Financeiras 146 63

146 63Despesas FinanceirasTarifas Bancárias (1.159) (552)Juros - -Multas ____- ___-

(1.159) (552)Total (1.013) _(489)11. Cobertura dos seguros: Em 31 de dezembro de 2015, a cobertura de seguros contra riscosoperacionais era composta por R$ 113.335.661.12. Transações com partes relacionadas: Os principais saldos de ativos, passivos e resultado em 31de dezembro de 2015, bem como as transações que influenciaram os resultados dos exercícios,decorrem de transações da Companhia, as quais estão descritas abaixo:Em 31 de dezembro 2015 Ativos Passivos ResultadoCondomínio (a) 90.833 - -Compartilhamento de despesa (b) _____- ______- 37.337Total 90.833 ______- 37.337(a) O condomínio Araripe III é uma estrutura física utilizada para montagem e preparação dosequipamentos eólicos, tal estrutura é compartilhada entre as empresas investidas. (b) A Companhiapossui saldo no valor de R$ 37.377 referente a despesas incorridas pela própria companhia e pagopela Casa dos Ventos para o desenvolvimento e manutenção no suporte de gerenciamento conformedescrito em contrato assinado pelas partes. As transações entre partes relacionadas poderiam tervalores de mercado distintos caso tivessem sido realizadas com entidades não relacionadas àCompanhia.13. Instrumentos financeiros: Os principais instrumentos financeiros contratados com terceirosdiscriminam-se como segue:a. Valor justo dos instrumentos financeiros

_______________________2015 _______________________2014Valor contábil Valor de mercado Valor contábil Valor de mercado

(não auditado) (não auditado)Caixas e equivalentes de caixa 4.997 4.997 36.894 36.894Fornecedores 18.865 18.865 _____- _____-Total 23.862 23.862 36.894 36.894b. Exposição ao risco de liquidez: A seguir, estão os vencimentos contratuais de passivos financeirosremanescentes na data de reporte. Esses valores são brutos e não-descontados, e incluem pagamentosde juros estimados e excluem o impacto dos acordos de compensação:

_________________________Fluxos de caixa contratuaisValor Até Entre Entre Mais que

31 de dezembro de 2015 contábil 12 meses 1 a 2 anos 2 a 5anos 5 anosPassivos financeiros não derivativosFornecedores e outras contas a pagar 18.865 18.865 _______- _______- _______-Total 18.865 18.865 _______- _______- _______-c. Instrumentos financeiros por categoria

_______________________2015 _____________________2014Empréstimos Outros passivos Empréstimos Outros passivos

e recebíveis financeiros e recebíveis financeirosAtivos financeiros:Caixas e equivalentes de caixa 4.997 _____- 36.894 _________-Passivos financeiros:Fornecedores ____- 18.865 _____- _________-

A Diretoria.Contador responsável - Eugênio Pacelli Mendonça Dupin - CRC-SP 201976/O-1 T-CE

Aos Administradores e Acionistas da Ventos de Santo Estevão I Energias Renováveis S.A (Companhia em fase pré-operacional). Maracanaú - CE. Examinamos as demonstraçõesfinanceiras da Ventos de Santo Estevão I Energias Renováveis S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivasdemonstrações do resultado e do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo dasprincipais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras: A Administração da Companhia é responsávelpela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos queela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos Auditores Independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria,conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria sejaplanejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução deprocedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionadosdependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro.Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para

planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos daCompanhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bemcomo a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentarnossa opinião. Opinião: Em nossa opinião as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial efinanceira da Ventos de Santo Estevão I Energias Renováveis S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findonaquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase: Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 1 (contexto operacional), a Companhia está em fase pré-operacional e as demonstrações financeiras estão sendo apresentadas e foram preparadas no pressuposto da continuidade normal de suas atividades. Dessa forma, a continuidadeoperacional está condicionada ao fato da Companhia vir a lograr êxito nos processos de obtenção da licença de operação junto à Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL paraestabelecer-se como produtora inde-pendente de energia elétrica, das licenças de instalação e ambiental para exploração de geração de energia elétrica, a serem emitidas pelosórgãos ambientais competentes, bem como os reflexos a serem propiciados por esta liberação e na obtenção de aportes de recursos na forma de capital ou adiantamentos parapermitir a liquidação de obrigações futuras. Nosso relatório não contém modificações em função deste assunto. Curitiba, 30 de março de 2016. KPMG Auditores Independentes. CRCSP-014428/O-6 F-PR. Marcello Palamartchuk - Contador CRC 1PR049038/O-9.

26 Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 29 de abril de 2016 O ESTADO INFORME PUBLICITÁRIO

Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014(Em Reais)

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Relatório da Administração

VENTOS DE SANTO ESTEVÃO II ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A.(Companhia em fase pré-operacional) CNPJ: 16.603.387/0001-00

Senhores Acionistas: Submetemos ao exame de V.Sas. o Relatório da Administração e as Demonstra-ções Contábeis da empresa Ventos de Santo Estevão II Energias Renováveis S.A relativos ao exercíciofindo em 31 de dezembro de 2015. Maracanaú, 10 de abril de 2016.

Ativo Notas 2015 2014CirculanteCaixa e equivalentesde caixa 4 4.081 1.309

Imp. a recuperar 9 2Despesas antecipadas 4.489 4.440

8.579 5.751Não circulanteDespesas antecipadas 42.122 60.174Imobilizado 5 1.569.910 36.184

1.612.032 96.358Total do ativo 1.620.611 102.109

Passivo Notas 2015 2014CirculanteFornecedores 18.865 -Obrigações Fiscais _1.851 ____-

20.716 ____-Patrimônio líquidoCapital socialrealizado 6 1.691.000 118.000

(-) Prejuízosacumulados (91.105) (15.891)

1.599.895 102.109Total do passivo epatrimônio líquido 1.620.611 102.109

2015 2014Fluxos de caixa dasatividades operacionais

Result. do exercício (75.214) (14.280)

Variações nos ativose passivos

Aum. em imp. a recuperar (7) (2)

Aum. em fornecedores 18.865 -

Aum. em obrig. fiscais 1.851 -

Aum. em desp. antecip. 18.003 (64.614)

Caixa líq. aplicadonas ativ. operacionais (36.502) (78.896)

Caixa líq. gerado nasativ. de investimentos

Aquisição de imob. (1.533.726) (36.184)

Caixa líq. gerado nasativ. de investim. (1.533.726) (36.184)

Caixa líq. aplicado nasAtiv. de financiamento

Integ. de capital 1.573.000 114.000

Caixa líq. aplicado nasativ. de financiam. 1.573.000 114.000

Aumento do caixa eequiv. de caixa 2.772 (1.080)

Demonstração do aumentodo caixa e equiv. de caixa

No início do período 1.309 2.389

No fim do período 4.081 1.309

Aumento do caixa eequiv. de caixa 2.772 (1.080)

Demonstrações de resultados Exercíciosfindos em 31 de dezembro de 2015 e 2014

(Em Reais)

Notas 2015 2014Despesas operacionaisDespesas gerais ouadministrativas 9 (74.250) (13.780)

Prejuízo antes doresult. financeiro (74.250) (13.780)

Resultado financeiroRec. financeiras 10 30 11Desp. Financeiras 10 _(994) _(511)Prej. do exercício 8 (75.214) (14.280)

Demonstrações dos resultados abrangentesExercícios findos em 31 de dezembro

de 2015 e 2014 (Em Reais)

2015 2014Resultado doexercício (75.214) (14.280)

Resultados abrangentes _______- ______-

Resultado abrangentedo exercício (75.214) (14.280)

Demonstrações dos fluxos de caixa - Métodoindireto Exercícios findos em

31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em Reais)

1. Contexto operacional: A Companhia, com sede em Maracanaú, Estado do Ceará, situada à Rod. Doutor Mendel Steinbruch, S/N , Km 08, sala 126 - DistritoIndustrial foi constituída em 19 de Dezembro de 2013 e até a presente data não entrou em fase operacional. A Companhia sagrou-se vencedora em leilãopromovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e entrará em fase operacional quando obtiver autorização para implantação e exploração deseu parque eólico. A Companhia tem por objeto social a geração, como produtor independente, de energia elétrica, a partir de fontes alternativas,predominantemente a eólica, destinada à comercialização na modalidade de produção independente de energia; e para consecução do objeto social, aimplantação, administração e operação de centrais geradoras, bem como o desenvolvimento de projetos, a prestação de serviços de consultoria. O projetoEstevão II possuí capacidade instalada do projeto de 25,3 MW. A Companhia encontra-se em fase pré-operacional e no decorrer desta fase, seus acionistascobrem as suas necessidades na forma de capital ou adiantamentos para permitir a liquidação de obrigações futuras referentes a conclusão da fase deinstalação até que a operação atinja seu equilíbrio.2. Base de preparação e principais práticas contábeis: 2.1. Declaração de conformidade: As demonstrações financeiras foram preparadas conforme aspráticas contábeis adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). A emissão dasdemonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria em 30 de março de 2016. 2.2. Moeda funcional e moeda de apresentação: Estas demonstraçõesfinanceiras estão apresentadas em Reais, que é a moeda funcional da Companhia. Todos os saldos foram arredondados para o milhar mais próximo,exceto quando indicado de outra forma. 2.3. Uso de estimativas e julgamentos: A preparação das demonstrações financeiras requer que a Administraçãofaça julgamentos, estimativas e adote premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas edespesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas de forma contínua. As revisões dasestimativas contábeis são reconhecidas prospectivamente. As informações sobre julgamentos críticos e incertezas referentes as políticas contábeisadotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras estão incluídas nas notas explicativas. 2.4. Base demensuração: As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico. 2.5. Instrumentos financeiros: A Companhia classifica seusativos financeiros não derivativos como mensurados ao valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. Os passivos financeiros nãoderivativos são classificados como passivos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado e outros passivos financeiros. (i) Ativos epassivos financeiros não derivativos - reconhecimento e desreconhecimento: A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e instrumentos dedívida inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos e passivos financeiros são reconhecidos na data da negociação quando aentidade se tornar parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aosfluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro emuma transação na qual substancialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Qualquer participação que sejacriada ou retida pela Companhia em tais ativos financeiros transferidos, é reconhecida como um ativo ou passivo separado. A Companhia desreconheceum passivo financeiro quando sua obrigação contratual é retirada, cancelada ou expirada. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valorlíquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha atualmente um direito legalmente executável de compensaros valores e tenha a intenção de liquidá-los em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. (ii) Ativos financeiros nãoderivativos - Mensuração: Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado: Um ativo financeiro é classificado como mensurado pelo valor justo pormeio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os custos datransação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. São mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo, incluindo ganhos com juros edividendos, são reconhecidos no resultado do exercício. Empréstimos e recebíveis: Esses ativos são mensurados inicialmente pelo valor justo acrescidode quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado utilizandoo método dos juros efetivos. Caixa e equivalentes de caixa: Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixade curto prazo, e não para investimento ou outros fins. A Companhia considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediataem um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, sequalifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo; por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. Nasdemonstrações de fluxo de caixa, caixa e equivalentes de caixa incluem saldos negativos de contas garantidas que são exigíveis imediatamente e são parteintegrante da gestão de caixa da Companhia. (iii) Passivos financeiros não derivativos - Mensuração: Um passivo financeiro é classificado comomensurado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento doreconhecimento inicial. Os custos da transação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Passivos financeiros mensurados pelo valor justo pormeio do resultado são mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo desses passivos, incluindo ganhos com juros e dividendos, são reconhecidosno resultado do exercício. Outros passivos financeiros não derivativos são mensurados inicialmente pelo valor justo deduzidos de quaisquer custos detransação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método dos jurosefetivos. (iv) Capital social: As ações ordinárias e as preferenciais são classificadas no patrimônio líquido. Os custos incrementais diretamente atribuíveisà emissão de novas ações ou opções são demonstrados no patrimônio líquido como uma dedução do valor captado, líquida de impostos. Distribuição dedividendos: A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final doexercício, com base no Estatuto Social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é reconhecido no patrimônio líquido quandopagos, ou na data em que é aprovado pelo Conselho de Administração. 2.6. Redução ao valor recuperável (impairment): (i) Ativos financeiros não-derivativos: Ativos financeiros não classificados como ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado, incluindo investimentos contabilizados pelométodo da equivalência patrimonial, são avaliados em cada data de balanço para determinar se há evidência objetiva de perda por redução ao valorrecuperável. Evidência objetiva de que ativos financeiros tiveram perda de valor inclui: · inadimplência ou atrasos do devedor; · reestruturação de um valordevido a Companhia em condições que não seriam aceitas em condições normais; · indicativos de que o devedor ou emissor irá entrar em falência/recuperação judicial; · mudanças negativas na situação de pagamentos dos devedores ou emissores; · o desaparecimento de um mercado ativo para oinstrumento devido a dificuldades financeiras; ou · dados observáveis indicando que houve um declínio na mensuração dos fluxos de caixa esperados deum grupo de ativos financeiros. Ativos financeiros mensurados ao custo amortizado: A Companhia considera evidência de perda de valor de ativosmensurados pelo custo amortizado tanto em nível individual como em nível coletivo. Todos os ativos individualmente significativos são avaliados quanto àperda por redução ao valor recuperável. Aqueles que não tenham sofrido perda de valor individualmente são então avaliados coletivamente quanto aqualquer perda de valor que possa ter ocorrido, mas não tenha ainda sido identificada. Ativos que não são individualmente significativos são avaliadoscoletivamente quanto à perda de valor com base no agrupamento de ativos com características de risco similares. Ao avaliar a perda por redução ao valorrecuperável de forma coletiva, a Companhia utiliza tendências históricas do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletiro julgamento da Administração se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menoresque as sugeridas pelas tendências históricas. Uma perda por redução ao valor recuperável é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014(Em Reais)

Notas Capital social Capital a integralizar Prejuízos acumulados TotalSaldos em 01/01/2014 _10.000 __(6.000) (1.611) 2.389Capital subscrito 700.000 (700.000) - -Integralização de capital - 114.000 - 114.000Prejuízo do exercício ______- _______- (14.280) (14.280)Saldos em 31/12/2014 __710.000 __(592.000) (15.891) 102.109Capital subscrito 6.a 10.000.000 (10.000.000) - -Integralização de capital 6.a - 1.573.000 - 1.573.000Prejuízo do exercício 8 ________- ________- (75.214) _(75.214)Saldos em 31/12/2015 10.710.000 (9.019.000) (91.105) 1.599.895

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em Reais)

presente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. Asperdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão. Quando a Companhiaconsidera que não há expectativas razoáveis de recuperação, os valores são baixados. Quando umevento subsequente indica uma redução da perda, a provisão é revertida através do resultado. (ii) Ativosnão financeiros: Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia, que não os ativosbiológicos, propriedade para investimento, estoques e ativos fiscais diferidos, são revistos a cada datade balanço para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, entãoo valor recuperável do ativo é estimado. No caso do ágio, o valor recuperável é testado anualmente. Paratestes de redução ao valor recuperável, os ativos são agrupados no menor grupo possível de ativos quegera entradas de caixa pelo seu uso contínuo, entradas essas que são em grande parte independentesdas entradas de caixa de outros ativos, ou UGCs. O ágio de combinações de negócios é alocado àsUGCs ou grupos de UGCs que se espera que irão se beneficiar das sinergias da combinação. O valorrecuperável de um ativo ou UGC é o maior entre o seu valor em uso e o seu valor justo menos custos paravender. O valor em uso é baseado em fluxos de caixa futuros estimados, descontados a valor presenteusando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita as avaliações atuais de mercado do valordo dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo ou da UGC. Uma perda por redução ao valorrecuperável é reconhecida se o valor contábil do ativo ou UGC exceder o seu valor recuperável. Perdas porredução ao valor recuperável são reconhecidas no resultado. Perdas reconhecidas referentes às UGCssão inicialmente alocadas para redução de qualquer ágio alocado a esta UGC (ou grupo de UGCs), eentão para redução do valor contábil dos outros ativos da UGC (ou grupo de UGCs) de forma pro rata.Uma perda por redução ao valor recuperável relacionada ao ágio não é revertida. Quanto aos demaisativos, as perdas por redução ao valor recuperável são revertidas somente na extensão em que o novovalor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ouamortização, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. 2.7. Ativo imobilizado: Os itens doimobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção. O custo de ativos construídosinclui o custo de materiais e mão de obra direta, quaisquer outros custos para colocar o ativo no local,custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis e condição necessários para que esses sejam capazesde operar da forma pretendida pela Administração. O custo de reposição de um componente do imobilizadoé reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporadosdentro do componente irão gerar benefícios futuros e que o seu custo possa ser medido de formaconfiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos demanutenção no dia-a-dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Ganhos eperdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursosadvindos da alienação com o valor contábil do imobilizado, e são reconhecidos líquidos dentro de outrasreceitas no resultado. Depreciações: Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em queestão disponíveis para uso, ou no caso de ativos construídos internamente, a partir do dia em que aconstrução é finalizada e o ativo está disponível para uso. A depreciação é calculada sobre o custo dosativos imobilizados ou outro valor substituto do custo. A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas já que esse método é o que mais reflete opadrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. Terrenos não sãodepreciados. As taxas utilizadas estão de acordo com o Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrica(“MCPSE”), aprovado pelas Resoluções Normativas nº 367/2009 e 474/2012 pela ANEEL. Os métodos dedepreciação, as vidas úteis e os valores residuais serão revistos a cada encerramento de exercíciofinanceiro e eventuais ajustes serão reconhecidos como mudança de estimativas contábeis.Equipamentos de informática e processamento de dados - 10 anos; Veículos - 5 anos. 2.8. AtivosArrendados: Os ativos mantidos pela Companhia sob arrendamento não transferem para a Companhiatodos os riscos e benefícios de propriedade e são classificados como arrendamentos operacionais enão são reconhecidos no balanço patrimonial da Companhia. 2.9. Receitas e despesas financeiras:Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativos financeiros que rendemjuros, classificados como ativos financeiros ao valor justo, a receita ou despesa financeira é contabilizadautilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futurosestimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempomais curto, quando aplicável, ao valor contábil liquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros éincluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. As despesas financeiras abrangemdespesas com juros sobre empréstimos, ajustes de desconto a valor presente das provisões e, variaçõesno valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado. Custos deempréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativoqualificável são mensurados no resultado pelo método de juros efetivos. 2.10. Imposto de renda econtribuição social: A despesa de imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber estimado sobre olucro ou prejuízo tributável do exercício e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercíciosanteriores. O montante dos impostos correntes a pagar ou a receber é reconhecido no balanço patrimonialcomo ativo ou passivo fiscal pela melhor estimativa do valor esperado dos impostos a serem pagos ourecebidos que reflete as incertezas relacionadas a sua apuração, se houver. O encargo de imposto derenda e a contribuição social corrente e diferido é calculado com base nas leis tributárias promulgadas,ou substancialmente promulgadas, na data do balanço. A administração avalia, periodicamente, asposições assumidas pela Companhia nas apurações de impostos sobre a renda com relação às situaçõesem que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações; e estabelece provisões, quandoapropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. O imposto de rendae a contribuição social corrente são apresentados líquidos, no passivo quando houver montantes apagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data dorelatório. 2.11. Novas normas ainda não adotadas: As seguintes novas normas e interpretações denormas foram emitidas pelo IASB, mas não estão em vigor para o exercício de 2015. A adoção antecipadade normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo CPC. IFRS 9 FinancialInstruments (Instrumentos Financeiros): A IFRS 9, publicada em julho de 2014, substitui as orientaçõesexistentes na IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement (Instrumentos Financeiros:Reconhecimento e Mensuração). A IFRS 9 inclui orientação revista sobre a classificação e mensuraçãode instrumentos financeiros, incluindo um novo modelo de perda esperada de crédito para o cálculo daredução ao valor recuperável de ativos financeiros, e novos requisitos sobre a contabilização de hedge. Anorma mantém as orientações existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instrumentosfinanceiros da IAS 39. A IFRS 9 é efetiva para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018, comadoção antecipada permitida. IFRS 15 Revenue from Contracts with Customers (Receita de Contratoscom Clientes): A IFRS 15 exige uma entidade a reconhecer o montante da receita refletindo acontraprestação que ela espera receber em troca do controle desses bens ou serviços. A nova norma vaisubstituir a maior parte da orientação detalhada sobre o reconhecimento de receita que existe atualmentenas IFRS e nos princípios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos da América (“U.S.GAAP”) quando for adotada. A nova norma é aplicável a partir de ou após 1º de janeiro de 2018. A normapoderá ser adotada de forma retrospectiva, utilizando uma abordagem de efeitos cumulativos. A Companhiaestá avaliando os efeitos que a IFRS 15 vai ter nas demonstrações financeiras e nas suas divulgações.Adicionalmente, não se espera que as seguintes novas normas ou modificações possam ter um impactosignificativo nas demonstrações financeiras da Empresa: · IFRS 14 - Regulatory Deferral Accounts (Ativose Passivos Regulatórios); · Accounting for Aquisitions of Interests in Joint Operations (Contabilização deAquisições de Participações em Operações em Conjunto) (alterações do CPC 19 / IFRS 11); · AcceptableMethods of Depreciation and Amortisation (Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização) (alteraçõesdo CPC 27 / IAS 16 e CPC 04 / IAS 38); · Sale or Contribution of Assets Between an Investor and itsAssociate or Joint Venture (Transferência ou Contribuição de Ativos entre um Investidor e sua Coligada ouEmpreendimento Controlado em Conjunto) (alterações do CPC 36 / IFRS 10 e CPC 18 / IAS 28); ·Melhorias anuais das IFRSs de 2012-2014 - várias normas; · Investment Entities: Consolidation Exception(Entidades de Investimento: Exceção de Consolidação) (Alterações do CPC 36 / IFRS 10, CPC 45 / IFRS12 e CPC 18 / IAS 28); e, · Disclosure Initiative (Iniciativa de Divulgação) (Alteração do CPC 26 / IAS 1). OComitê de Pronunciamentos Contábeis ainda não emitiu pronunciamento contábil ou alteração nospronunciamentos vigentes correspondentes a todas as novas IFRS. Portanto, a adoção antecipada dessasIFRS não é permitida para entidades que divulgam as suas demonstrações financeiras de acordo comas práticas contábeis adotadas no Brasil.3. Gerenciamento de riscos: A Administração é responsável pelo estabelecimento e supervisão daestrutura de gerenciamento de risco da Companhia. As políticas de gerenciamento de risco sãoestabelecidas para identificar, analisar e definir limites e controles apropriados, e para monitorar riscose aderência aos limites. (i) Risco operacional: O risco operacional está relacionado com a paralisação departe ou de todo o fornecimento esperado relacionado ao parque eólico. A Administração da Companhiamantém contratos firmados com fornecedores relevantes no mercado a fim de mitigar possíveis riscosoperacionais. (ii) Risco de crédito: O risco de crédito de saldos com bancos e instituições financeiras éadministrado pela tesouraria da Companhia de acordo com a política por este estabelecida. Os recursosexcedentes são investidos apenas em instituições financeiras autorizadas e aprovadas pela controladoria,avalizadas pela Diretoria Executiva, respeitando limites de crédito definidos, os quais são estabelecidosa fim de minimizar a concentração de riscos e, assim, mitigar o prejuízo financeiro no caso de potencialfalência de uma contraparte. (iii) Risco de liquidez: Risco de liquidez é o risco em que a Companhia iráencontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros quesão liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. A abordagem da Companhia naadministração de liquidez é de garantir, o máximo possível, que sempre tenha liquidez suficiente paracumprir com suas obrigações ao vencerem, sob condições normais e de estresse, sem causar perdasinaceitáveis ou com risco de prejudicar a reputação da Companhia. A Companhia possui ativos financeiros

representados por caixa que resultam diretamente das integralizações dos acionistas. A Companhianão efetua aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco. ACompanhia não possui em 31 de dezembro de 2015 e 2014 exposições financeiras atreladas à moedaestrangeira. Os contratos de construção firmados pelas controladas relacionados ao CAPEX (Capitalexpenditure) estão atrelados em moeda nacional e portanto, não há exposição de variação cambialnessas operações. (iv) Risco de mercado: Risco de mercado é o risco que alterações nos preços demercado, tais como as taxas de câmbio, taxas de juros e preços de ações, têm nos ganhos da Companhiaou no valor de suas participações em instrumentos financeiros. O objetivo do gerenciamento de riscode mercado é gerenciar e controlar as exposições a riscos de mercados, dentro de parâmetros aceitáveis,e ao mesmo tempo otimizar o retorno. A Administração da Companhia não efetua investimentos emativos financeiros que possam gerar oscilações relevantes nos seus preços de mercado.4. Caixas e equivalentes de caixa 2015 2014Bancos 1.113 226Aplicação financeira (a) 2.968 1.084Total 4.081 1.309(a) Referem-se a aplicações em Certificados de Depósitos Bancários, junto ao Banco Bradesco, comliquidez imediata e prontamente conversíveis em um montante de caixa e que estão sujeitas a uminsignificante risco de mudança de valor.5. Imobilizado: Composição do Imobilizado

2015 2014Adiantamentos diversos (b) 1.132.434 -Imobilizado em andamento (a) 346.644 36.184Condomínio __90.832 ____-Total 1.569.910 36.184Movimentação do imobilizado

Saldo em Saldo em01/01/2015 Adições Transferências Depreciação 31/12/2015

Imobilizado em andamento (a) 36.184 310.460 - - 346.644Adiantamentos diversos (b) - 1.132.434 - - 1.132.434Condomínio _____- __90.832 _________- _________- __90.832

36.184 1.533.726 _________- _________- 1.569.910(a) Os montantes registrados nessa conta referem-se a equipamentos das estruturas eólicas. (b) Osadiantamentos decorrem da aquisição de aerogeradores e demais equipamentos relacionados aoparque eólico junto aos fornecedores. São realizados de acordo com o cronograma contratual e deacordo com as medições realizadas pelos fornecedores em conjunto com os responsáveis dascompanhias investidas.6. Patrimônio líquido: O capital social subscrito é de R$ 10.710.000,00 e está representado por10.710.000 (dez milhões, setecentos e dez mil reais) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal.O capital social integralizado é de R$ 1.691.000,00 e está representado por 1.691.000 (um milhão,seiscentos e noventa e um mil reais) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal. a. Aumentode Capital: De acordo com AGE de 15 de Outubro de 2015 foi subscrito captal no montante de R$10.000.000 e integralizado capital no montante de R$ 1.080.000 em sua totalidade com moeda funcionalda empresa com entrada em caixa e equivalente de caixa. Esta AGE está devidamente registrada najunta comercial. No exercício de 2015, além dos atos societários apresentados acima, foram realizadasintegralizações de capital conforme boletins de integralizações no montante de R$ 493.000. b.Dividendos: Dentre as principais determinações do contrato social, estão destacadas: (i) em cadaexercício será realizada distribuição de um dividendo não inferior a 25% do lucro líquido, ajustado nostermos da lei, quando aplicável. b.1. Reserva legal: Será constituída à razão de 5% do lucro líquidoapurado em cada exercício nos termos do Art. 193 da Lei 6.404/76, até o limite de 20% do capital social.7. Imposto de renda e contribuição social: O imposto de renda e a contribuição social foram apuradosde acordo com a sistemática “Lucro Presumido”, sendo que, o imposto de renda foi calculado sobre apresunção de 32% da receita bruta pela alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucrosque excederem a R$ 240 mil no período de 12 meses, enquanto que a contribuição social, foi computadasobre a presunção de 32% sobre a alíquota de 9%, reconhecidos pelo regime de competência. Em 31de dezembro de 2015 e 2014 não há saldos de impostos correntes registrados pela Companhia, poisnão possui histórico de lucros tributáveis em função de estar em fase pré-operacional.8. Prejuízos fiscais: Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a companhia possuía saldos de prejuízosficais a compensar:

2015 2014Prejuízos fiscais (75.214) (14.280)9. Despesas operacionais 2015 2014Taxas e emolumentos - (661)Seguros (18.003) -Despesas Gerais (20.715) (12.282)Serviços prestados pessoa jurídica (35.532) __(837)Total (74.250) (13.780)

10. Resultado financeiro 2015 2014Receitas FinanceirasRendimentos Aplicações Financeiras _30 _11

30 11Despesas FinanceirasTarifas Bancárias (994) (511)

(994) (511)Total (964) (500)

11. Cobertura dos seguros: Em 31 de dezembro de 2015, a cobertura de seguros contra riscosoperacionais era composto por R$ 113.335.661.

12. Transações com partes relacionadas: Os principais saldos de ativos, passivos e resultado em 31de dezembro de 2015 e 2014, bem como as transações que influenciaram os resultados dos exercícios,decorrem de transações da Companhia, as quais estão descritas abaixo:

Em 31 de dezembro 2015 Ativos Passivos ResultadoCondomínio (a) 90.832 _____- _____-Total 90.832 _____- _____-(a) O condomínio Araripe III é uma estrutura física utilizada para montagem e preparação dosequipamentos eólicos, tal estrutura é compartilhada entre as empresas investidas.As transações entre partes relacionadas poderiam ter valores de mercado distintos caso tivessemsido realizadas com entidades não relacionadas à Companhia.13. Instrumentos financeiros: Os principais instrumentos financeiros contratados com terceirosdiscriminam-se como segue:a. Valor justo dos instrumentos financeiros

_______________________2015 _______________________2014Valor contábil Valor de mercado Valor contábil Valor de mercado

(não auditado) (não auditado)Caixas e equivalentes de caixa 4.081 4.081 1.309 1.309Fornecedores 18.865 18.865 ____- ____-Total 22.946 22.946 1.309 1.309b. Exposição ao risco de liquidez: A seguir, estão os vencimentos contratuais de passivos financeirosremanescentes na data de reporte. Esses valores são brutos e não-descontados, e incluem pagamentosde juros estimados e excluem o impacto dos acordos de compensação:

_________________________Fluxos de caixa contratuaisValor Até Entre Entre Mais que

31 de dezembro de 2015 contábil 12 meses 1 a 2 anos 2 a 5anos 5 anosPassivos financeiros não derivativosFornecedores e outras contas a pagar 18.865 18.865 _______- _______- _______-Total 18.865 18.865 _______- _______- _______-c. Instrumentos financeiros por categoria

_______________________2015 _____________________2014Empréstimos Outros passivos Empréstimos Outros passivos

e recebíveis financeiros e recebíveis financeirosAtivos financeiros:Caixas e equivalentes de caixa 4.081 _____- 1.309 _________-Passivos financeiros:Fornecedores ____- 18.865 ____- _________-

A Diretoria.

Contador responsável

Eugênio Pacelli Mendonça Dupin - CRC-SP 201976/O-1 T-CE

Aos Administradores e Acionistas da Ventos de Santo Estevão II Energias Renováveis S.A (Companhia em fase pré-operacional). Maracanaú - CE. Examinamos as demonstraçõesfinanceiras da Ventos de Santo Estevão II Energias Renováveis S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivasdemonstrações do resultado e do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo dasprincipais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras: A Administração da Companhia é responsávelpela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos queela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos Auditores Independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria,conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria sejaplanejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução deprocedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionadosdependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessaavaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar

os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Umaauditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação daapresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião:Em nossa opinião as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Ventos de SantoEstevão II Energias Renováveis S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com aspráticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase: Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 1 (contexto operacional), a Companhia está em fase pré-operacional e as demonstraçõesfinanceiras estão sendo apresentadas e foram preparadas no pressuposto da continuidade normal de suas atividades. Dessa forma, a continuidade operacional está condicionadaao fato da Companhia vir a lograr êxito nos processos de obtenção da licença de operação junto à Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL para estabelecer-se como produtoraindependente de energia elétrica, das licenças de instalação e ambiental para exploração de geração de energia elétrica, a serem emitidas pelos órgãos ambientais competentes,bem como os reflexos a serem propiciados por esta liberação e na obtenção de aportes de recursos na forma de capital ou adiantamentos para permitir a liquidação de obrigaçõesfuturas. Nosso relatório não contém modificações em função deste assunto. Curitiba, 30 de março de 2015. KPMG Auditores Independentes - CRC SP-014428/O-6 F-PR. MarcelloPalamartchuk - Contador CRC PR-049038/O-9.

Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014(Em Reais)

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Relatório da Administração

VENTOS DE SANTA JOANA ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A.(Companhia em fase pré-operacional) CNPJ: 15.674.288/0001-57

Senhores Acionistas: Submetemos ao exame de V.Sas. o Relatório da Administração e as Demonstra-ções Contábeis da empresa Ventos de Santa Joana Energias Renováveis S.A relativos ao exercíciofindo em 31 de dezembro de 2015. Maracanaú, 10 de abril de 2016.

Ativo Notas 2015 2014CirculanteCaixa e equivalentesde caixa 4 2.827 290.725

Impostos a recuperar 8.240 ___83111.067 291.556

Não circulanteInstrumentosfinanceiros 5 4.524.931 174.372

4.524.931 174.372Total do ativo 4.535.998 465.928

Passivo Notas 2015 2014CirculanteFornecedores - 5Tributos a pagar 3.870 ____-

3.870 ____5Patrimônio líquidoCapital social 6 6.064.036 1.855.036(-) Prejuízosacumulados (1.531.908) (1.389.113)

4.532.128 465.923Total do passivo epatrim. líquido 4.535.998 465.928

2015 2014Fluxos de caixa das ativ.operacionais

Prejuízo do exercício (142.795) (213.555)Variação nos ativos e passivosAumento em impostos arecuperar (7.409) (831)

Aumento em tributos a pagar 3.870 -Redução em fornecedores _____(5) ______5Caixa líquido aplicadonas atividadesoperacionais (146.339) (214.381)

Fluxo de caixa dasatividades deinvestimento

Aumento em instrumentosfinanceiros -investimentos (4.350.559) 36.039.309

Caixa líquido originado(aplicado) nasatividades deinvestimento (4.350.559) 36.039.309

Fluxo de caixa dasatividades definanciamento

Integralização de capital 4.209.000 1.983.800Empréstimos tomadoscom partes relacionadas - (5.000)

Redução de capital _______- (37.633.764)Caixa líquido (aplicado)originado nas atividadesde financiamento 4.209.000 (35.654.964)

Aumento (Redução)do caixa eequivalentes de caixa (287.898) 169.964

Demonstração do aumentodo caixa e equivalentesde caixa

No início do exercício 290.725 120.761No fim do exercício __2.827 _290.725Aumento (Redução)do caixa eequivalentes de caixa (287.898) _169.964

Demonstrações de resultadosExercícios findos em 31 de dezembro

de 2015 e 2014 (Em Reais)

Notas 2015 2014Despesas operacionaisDespesas gerais ouadministrativas 9 (150.168) (231.052)

Prejuízo antes doresult. financeiro (150.168) (231.052)

Resultado financeiroRec. financeiras 10 22.134 20.808Desp. Financeiras 10 (14.761) (3.311)Prej. do exercício 8 (142.795) (213.555)

Demonstrações dos resultados abrangentesExercícios findos em 31 de dezembro de

2015 e 2014 (Em Reais)

2015 2014Resultado doexercício (142.795) (213.555)

Resultadosabrangentes _______- ______-

Resultado abrangentedo exercício (142.795) (213.555)

Demonstrações dos fluxos de caixaMétodo indireto Exercícios findos em 31 de

dezembro de 2015 e 2014 (Em Reais)

1. Contexto operacional: A Companhia, com sede em Maracanaú, situada na Rod. Doutor Mendel Steinbruch, S/N , Km 08, sala 114 - Distr. Industrial, Estadodo Ceará, foi constituída em 20 de dezembro de 2011 e até a presente data não entrou em fase operacional. Para entrar em fase operacional a Companhiadepende de reunir todos os pré-requisitos para participação de Leilão promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica -ANEEL e se sagrar vencedorapara que possa obter autorização para estabelecer-se como produtor independente de energia elétrica. A Companhia tem por objeto social a geração, comoprodutora independente de energia elétrica, a partir de fontes alternativas, predominantemente a eólica, destinada à comercialização na modalidade deprodução independente de energia; e para consecução do objeto social, a implantação, administração e operação de centrais geradoras, bem como odesenvolvimento de projetos, a prestação de serviços de consultoria de Projetos Eólicos. A Companhia encontra-se em fase pré-operacional e no decorrerdesta fase, seus acionistas cobrem as suas necessidades de caixa na forma de capital ou adiantamentos para permitir a liquidação de obrigações futurasreferentes a conclusão da fase de instalação até que a operação atinja seu equilíbrio.2. Base de preparação e principais práticas contábeis: 2.1. Declaração de conformidade: As demonstrações financeiras foram preparadas conforme aspráticas contábeis adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). A emissão dasdemonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria em 30 de março de 2016. 2.2. Moeda funcional e moeda de apresentação: Estas demonstraçõesfinanceiras estão apresentadas em Reais, que é a moeda funcional da Companhia. Todos os saldos foram arredondados para o milhar mais próximo,exceto quando indicado de outra forma. 2.3. Uso de estimativas e julgamentos: A preparação das demonstrações financeiras requer que a Administraçãofaça julgamentos, estimativas e adote premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas edespesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas de forma contínua. As revisões dasestimativas contábeis são reconhecidas prospectivamente. As informações sobre julgamentos críticos e incertezas referentes as políticas contábeisadotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras estão incluídas nas notas explicativas. 2.4. Base demensuração: As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico. 2.5. Instrumentos financeiros: A Companhia classifica seusativos financeiros não derivativos como mensurados ao valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. Os passivos financeiros nãoderivativos são classificados como passivos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado e outros passivos financeiros. (i) Ativos epassivos financeiros não derivativos - reconhecimento e desreconhecimento: A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e instrumentos dedívida inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos e passivos financeiros são reconhecidos na data da negociação quando aentidade se tornar parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aosfluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro emuma transação na qual substancialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Qualquer participação que sejacriada ou retida pela Companhia em tais ativos financeiros transferidos, é reconhecida como um ativo ou passivo separado. A Companhia desreconheceum passivo financeiro quando sua obrigação contratual é retirada, cancelada ou expirada. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valorlíquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha atualmente um direito legalmente executável de compensaros valores e tenha a intenção de liquidá-los em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. (ii) Ativos financeiros nãoderivativos - Mensuração: Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado: Um ativo financeiro é classificado como mensurado pelo valor justo pormeio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os custos datransação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. São mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo, incluindo ganhos com juros edividendos, são reconhecidos no resultado do exercício. Empréstimos e recebíveis: Esses ativos são mensurados inicialmente pelo valor justo acrescidode quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado utilizandoo método dos juros efetivos. Caixa e equivalentes de caixa: Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixade curto prazo, e não para investimento ou outros fins. A Companhia considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediataem um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, sequalifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo; por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. Nasdemonstrações de fluxo de caixa, caixa e equivalentes de caixa incluem saldos negativos de contas garantidas que são exigíveis imediatamente e são parteintegrante da gestão de caixa da Companhia. (iii) Passivos financeiros não derivativos - Mensuração: Um passivo financeiro é classificado comomensurado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento doreconhecimento inicial. Os custos da transação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Passivos financeiros mensurados pelo valor justo pormeio do resultado são mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo desses passivos, incluindo ganhos com juros e dividendos, são reconhecidosno resultado do exercício. Outros passivos financeiros não derivativos são mensurados inicialmente pelo valor justo deduzidos de quaisquer custos detransação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método dos jurosefetivos. (iv) Capital social: As ações ordinárias e as preferenciais são classificadas no patrimônio líquido. Os custos incrementais diretamente atribuíveisà emissão de novas ações ou opções são demonstrados no patrimônio líquido como uma dedução do valor captado, líquida de impostos. Distribuição dedividendos: A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final doexercício, com base no Estatuto Social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é reconhecido no patrimônio líquido quandopagos, ou na data em que é aprovado pelo Conselho de Administração. 2.6. Redução ao valor recuperável (impairment): (i) Ativos financeiros não-derivativos: Ativos financeiros não classificados como ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado, incluindo investimentos contabilizados pelométodo da equivalência patrimonial, são avaliados em cada data de balanço para determinar se há evidência objetiva de perda por redução ao valorrecuperável. Evidência objetiva de que ativos financeiros tiveram perda de valor inclui: · inadimplência ou atrasos do devedor; · reestruturação de um valordevido a Companhia em condições que não seriam aceitas em condições normais; · indicativos de que o devedor ou emissor irá entrar em falência/recuperação judicial; · mudanças negativas na situação de pagamentos dos devedores ou emissores; · o desaparecimento de um mercado ativo para oinstrumento devido a dificuldades financeiras; ou · dados observáveis indicando que houve um declínio na mensuração dos fluxos de caixa esperados deum grupo de ativos financeiros. Ativos financeiros mensurados ao custo amortizado: A Companhia considera evidência de perda de valor de ativosmensurados pelo custo amortizado tanto em nível individual como em nível coletivo. Todos os ativos individualmente significativos são avaliados quanto àperda por redução ao valor recuperável. Aqueles que não tenham sofrido perda de valor individualmente são então avaliados coletivamente quanto aqualquer perda de valor que possa ter ocorrido, mas não tenha ainda sido identificada. Ativos que não são individualmente significativos são avaliadoscoletivamente quanto à perda de valor com base no agrupamento de ativos com características de risco similares. Ao avaliar a perda por redução ao valorrecuperável de forma coletiva, a Companhia utiliza tendências históricas do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletiro julgamento da Administração se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menoresque as sugeridas pelas tendências históricas. Uma perda por redução ao valor recuperável é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valorpresente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findosem 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em Reais)

Notas Capital social Prej. acumulados TotalSaldos em 01/01/2014 37.505.000 (1.175.558) 36.329.442Redução de capital (37.633.764) - (37.633.764)Integralização de capital 1.983.800 - 1.983.800Prejuízo do exercício _______- _(213.555) (213.555)Saldos em 31/12/2014 1.855.036 (1.389.113) __465.923Integralização de capital 6 4.209.000 - 4.209.000Prejuízo do exercício 8 _______- _(142.795) (142.795)Saldos em 31/12/2015 6.064.036 (1.531.908) 4.532.128

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em Reais)

em uma conta de provisão. Quando a Companhia considera que não há expectativas razoáveis derecuperação, os valores são baixados. Quando um evento subsequente indica uma redução da perda, aprovisão é revertida através do resultado. (ii) Ativos não financeiros: Os valores contábeis dos ativos nãofinanceiros da Companhia, que não os ativos biológicos, propriedade para investimento, estoques eativos fiscais diferidos, são revistos a cada data de balanço para apurar se há indicação de perda no valorrecuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é estimado. No caso do ágio, ovalor recuperável é testado anualmente. Para testes de redução ao valor recuperável, os ativos sãoagrupados no menor grupo possível de ativos que gera entradas de caixa pelo seu uso contínuo, entradasessas que são em grande parte independentes das entradas de caixa de outros ativos, ou UGCs. O ágiode combinações de negócios é alocado às UGCs ou grupos de UGCs que se espera que irão sebeneficiar das sinergias da combinação. O valor recuperável de um ativo ou UGC é o maior entre o seuvalor em uso e o seu valor justo menos custos para vender. O valor em uso é baseado em fluxos de caixafuturos estimados, descontados a valor presente usando uma taxa de desconto antes dos impostos quereflita as avaliações atuais de mercado do valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo ouda UGC. Uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecida se o valor contábil do ativo ou UGCexceder o seu valor recuperável. Perdas por redução ao valor recuperável são reconhecidas no resultado.Perdas reconhecidas referentes às UGCs são inicialmente alocadas para redução de qualquer ágioalocado a esta UGC (ou grupo de UGCs), e então para redução do valor contábil dos outros ativos da UGC(ou grupo de UGCs) de forma pro rata. Uma perda por redução ao valor recuperável relacionada ao ágionão é revertida. Quanto aos demais ativos, as perdas por redução ao valor recuperável são revertidassomente na extensão em que o novo valor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sidoapurado, líquido de depreciação ou amortização, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. 2.7.Ativo imobilizado: Os itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ouconstrução. O custo de ativos construídos inclui o custo de materiais e mão de obra direta, quaisqueroutros custos para colocar o ativo no local, custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis e condiçãonecessários para que esses sejam capazes de operar da forma pretendida pela Administração. O custode reposição de um componente do imobilizado é reconhecido no valor contábil do item caso sejaprovável que os benefícios econômicos incorporados dentro do componente irão gerar benefícios futurose que o seu custo possa ser medido de forma confiável. O valor contábil do componente que tenha sidoreposto por outro é baixado. Os custos de manutenção no dia-a-dia do imobilizado são reconhecidos noresultado conforme incorridos. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado são apuradospela comparação entre os recursos advindos da alienação com o valor contábil do imobilizado, e sãoreconhecidos líquidos dentro de outras receitas no resultado. Depreciações: Itens do ativo imobilizadosão depreciados a partir da data em que estão disponíveis para uso, ou no caso de ativos construídosinternamente, a partir do dia em que a construção é finalizada e o ativo está disponível para uso. Adepreciação é calculada sobre o custo dos ativos imobilizados ou outro valor substituto do custo. Adepreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteisestimadas já que esse método é o que mais reflete o padrão de consumo de benefícios econômicosfuturos incorporados no ativo. Terrenos não são depreciados. 2.8. Ativos Arrendados: Os ativos mantidospela Companhia sob arrendamento não transferem para a Companhia todos os riscos e benefícios depropriedade e são classificados como arrendamentos operacionais e não são reconhecidos no balançopatrimonial da Companhia. 2.9. Receitas e despesas financeiras: Para todos os instrumentos financeirosavaliados ao custo amortizado e ativos financeiros que rendem juros, classificados como ativos financeirosao valor justo, a receita ou despesa financeira é contabilizada utilizando-se a taxa de juros efetiva, quedesconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimados de caixa ao longo da vidaestimada do instrumento financeiro ou em um período de tempo mais curto, quando aplicável, ao valorcontábil liquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros é incluída na rubrica receita financeira, nademonstração do resultado. As despesas financeiras abrangem despesas com juros sobre empréstimos,ajustes de desconto a valor presente das provisões e, variações no valor justo de ativos financeirosmensurados pelo valor justo por meio do resultado. Custos de empréstimo que não são diretamenteatribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável são mensurados no resultadopelo método de juros efetivos. 2.10. Imposto de renda e contribuição social: A despesa de impostocorrente é o imposto a pagar ou a receber estimado sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício equalquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercícios anteriores. O montante dos impostoscorrentes a pagar ou a receber é reconhecido no balanço patrimonial como ativo ou passivo fiscal pelamelhor estimativa do valor esperado dos impostos a serem pagos ou recebidos que reflete as incertezasrelacionadas a sua apuração, se houver. O encargo de imposto de renda e a contribuição social correntee diferido é calculado com base nas leis tributárias promulgadas, ou substancialmente promulgadas, nadata do balanço. A administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pela Companhia nasapurações de impostos sobre a renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicáveldá margem a interpretações; e estabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores estimadosde pagamento às autoridades fiscais. O imposto de renda e a contribuição social corrente sãoapresentados líquidos, no passivo quando houver montantes a pagar, ou no ativo quando os montantesantecipadamente pagos excedem o total devido na data do relatório. 2.11. Novas normas ainda nãoadotadas: As seguintes novas normas e interpretações de normas foram emitidas pelo IASB, mas nãoestão em vigor para o exercício de 2015. A adoção antecipada de normas, embora encorajada pelo IASB,não é permitida, no Brasil, pelo CPC. IFRS 9 Financial Instruments (Instrumentos Financeiros): A IFRS9, publicada em julho de 2014, substitui as orientações existentes na IAS 39 Financial Instruments:Recognition and Measurement (Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração). A IFRS 9inclui orientação revista sobre a classificação e mensuração de instrumentos financeiros, incluindo umnovo modelo de perda esperada de crédito para o cálculo da redução ao valor recuperável de ativosfinanceiros, e novos requisitos sobre a contabilização de hedge. A norma mantém as orientações existentessobre o reconhecimento e desreconhecimento de instrumentos financeiros da IAS 39. A IFRS 9 é efetivapara exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018, com adoção antecipada permitida. IFRS 15Revenue from Contracts with Customers (Receita de Contratos com Clientes): A IFRS 15 exige umaentidade a reconhecer o montante da receita refletindo a contraprestação que ela espera receber emtroca do controle desses bens ou serviços. A nova norma vai substituir a maior parte da orientaçãodetalhada sobre o reconhecimento de receita que existe atualmente nas IFRS e nos princípios decontabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos da América (“U.S. GAAP”) quando for adotada. Anova norma é aplicável a partir de ou após 1º de janeiro de 2018. A norma poderá ser adotada de formaretrospectiva, utilizando uma abordagem de efeitos cumulativos. A Companhia está avaliando os efeitosque a IFRS 15 vai ter nas demonstrações financeiras e nas suas divulgações. Adicionalmente, não seespera que as seguintes novas normas ou modificações possam ter um impacto significativo nasdemonstrações financeiras da Empresa: · IFRS 14 - Regulatory Deferral Accounts (Ativos e PassivosRegulatórios); · Accounting for Aquisitions of Interests in Joint Operations (Contabilização de Aquisiçõesde Participações em Operações em Conjunto) (alterações do CPC 19 / IFRS 11); · Acceptable Methods ofDepreciation and Amortisation (Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização) (alterações do CPC27 / IAS 16 e CPC 04 / IAS 38); · Sale or Contribution of Assets Between an Investor and its Associate orJoint Venture (Transferência ou Contribuição de Ativos entre um Investidor e sua Coligada ouEmpreendimento Controlado em Conjunto) (alterações do CPC 36 / IFRS 10 e CPC 18 / IAS 28); ·Melhorias anuais das IFRSs de 2012-2014 - várias normas; · Investment Entities: Consolidation Exception(Entidades de Investimento: Exceção de Consolidação) (Alterações do CPC 36 / IFRS 10, CPC 45 / IFRS12 e CPC 18 / IAS 28); e, · Disclosure Initiative (Iniciativa de Divulgação) (Alteração do CPC 26 / IAS 1). OComitê de Pronunciamentos Contábeis ainda não emitiu pronunciamento contábil ou alteração nospronunciamentos vigentes correspondentes a todas as novas IFRS. Portanto, a adoção antecipada dessasIFRS não é permitida para entidades que divulgam as suas demonstrações financeiras de acordo comas práticas contábeis adotadas no Brasil.3. Gerenciamento de riscos: A Administração é responsável pelo estabelecimento e supervisão daestrutura de gerenciamento de risco da Companhia. As políticas de gerenciamento de risco sãoestabelecidas para identificar, analisar e definir limites e controles apropriados, e para monitorar riscose aderência aos limites. (i) Risco operacional: O risco operacional está relacionado com a paralisação departe ou de todo o fornecimento esperado relacionado ao parque eólico. A Administração da Companhiamantém contratos firmados com fornecedores relevantes no mercado a fim de mitigar possíveis riscosoperacionais. (ii) Risco de crédito: O risco de crédito de saldos com bancos e instituições financeiras éadministrado pela tesouraria da Companhia de acordo com a política por este estabelecida. Os recursosexcedentes são investidos apenas em instituições financeiras autorizadas e aprovadas pela controladoria,avalizadas pela Diretoria Executiva, respeitando limites de crédito definidos, os quais são estabelecidosa fim de minimizar a concentração de riscos e, assim, mitigar o prejuízo financeiro no caso de potencialfalência de uma contraparte. (iii) Risco de liquidez: Risco de liquidez é o risco em que a Companhia iráencontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros quesão liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. A abordagem da Companhia naadministração de liquidez é de garantir, o máximo possível, que sempre tenha liquidez suficiente paracumprir com suas obrigações ao vencerem, sob condições normais e de estresse, sem causar perdasinaceitáveis ou com risco de prejudicar a reputação da Companhia. A Companhia possui ativos financeirosrepresentados por caixa que resultam diretamente das integralizações dos acionistas. A Companhia nãoefetua aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco. A Companhianão possui em 31 de dezembro de 2015 e 2014 exposições financeiras atreladas à moeda estrangeira.(iv) Risco de mercado: Risco de mercado é o risco que alterações nos preços de mercado, tais como astaxas de câmbio, taxas de juros e preços de ações, têm nos ganhos da Companhia ou no valor de suasparticipações em instrumentos financeiros. O objetivo do gerenciamento de risco de mercado é gerenciar

e controlar as exposições a riscos de mercados, dentro de parâmetros aceitáveis, e ao mesmo tempootimizar o retorno. A Administração da Companhia não efetua investimentos em ativos financeiros quepossam gerar oscilações relevantes nos seus preços de mercado.4. Caixas e equivalentes de caixa 2015 2014Bancos 1 144Aplicações Financeiras (a) 2.826 290.581Total 2.827 290.725(a) Refere-se a aplicação em Certificados de Depósitos Bancários, junto ao Banco Bradesco comliquidez imediata e prontamente conversíveis em um montante de caixa e que estão sujeitas a uminsignificante risco de mudança de valor, com taxa de 5% até 15,% CDI com vencimento em 17 demarço de 2016.5. Instrumentos financeiros - Investimentos: A empresa possui investimentos em Companhias eólicasrealizados através de títulos patrimoniais, conforme abaixo:Composição dos investimentos ___________________________________31/12/2015Companhia Participação Investimento Valor JustoInvestimento - Ventos de Santa Joana I - - -Investimento - Ventos de Santa Joana III - - -Investimento - Ventos de Santa Joana IV - - -Investimento - Ventos de Santa Joana V - - -Investimento - Ventos de Santa Joana VII - - -Investimento - Ventos de Santa Joana IX 0,1% 32.225 32.225Investimento - Ventos de Santa Joana X 0,1% 30.759 30.759Investimento - Ventos de Santa Joana XI 0,1% 28.107 28.107Investimento - Ventos de Santa Joana XII 0,1% 35.917 35.917Investimento - Ventos de Santa Joana XIII 0,1% 31.397 31.397Investimento - Ventos de Santa Joana XV 0,1% 35.496 35.496Investimento - Ventos de Santa Joana XVI 0,1% 33.165 33.165Investimento - Chapada do Piauí I (a) 0,1% 4.297.865 4.297.865Total dos investimentos 4.524.931 4.524.931(a) Valor do investimento foi realizado através de adiantamento para futuro aumento de capital.Movimentação dos investimentos

Aumento/ Baixas/Investidas 31/12/2014 (redução) Transf 31/12/2015Investimento - Ventos de Santa Joana I 29.422 - (29.422) -Investimento - Ventos de Santa Joana III 27.626 - (27.626) -Investimento - Ventos de Santa Joana IV 27.688 - (27.688) -Investimento - Ventos de Santa Joana V 29.417 - (29.417) -Investimento - Ventos de Santa Joana VII 29.418 - (29.418) -Investimento - Ventos de Santa Joana IX 4.400 27.825 - 32.225Investimento - Ventos de Santa Joana X 4.400 26.359 - 30.759Investimento - Ventos de Santa Joana XI 4.400 23.707 - 28.107Investimento - Ventos de Santa Joana XII 4.400 31.517 - 35.917Investimento - Ventos de Santa Joana XIII 4.400 26.997 - 31.397Investimento - Ventos de Santa Joana XV 4.400 31.096 - 35.496Investimento - Ventos de Santa Joana XVI 4.400 28.765 - 33.165Investimento - Chapada do Piauí I _____1 4.297.864 ______- 4.297.865Total líquido do investimento 174.372 4.494.130 (143.571) 4.524.931As companhias investidas estão em fase pré-operacional e não possuem indícios de perdas quepossam afetar as demonstrações financeiras da Companhia. A Companhia não é controladora e nãopossui influência significativa nas tomadas de decisões das investidas.6. Patrimônio líquido: O capital social autorizado é de R$ 12.361.236 e está representado 12.361.236(doze milhões, trezentos e sessenta e um mil, duzentos e trinta e seis reais) ações ordinárias nominativase sem valor nominal. O capital social integralizado é de R$ 6.064.036 e está representado por 6.064.036(seis milhões, sessenta e quatro mil e trinta e seis reais) ações ordinárias nominativas e sem valornominal. No exercício de 2015, foram realizadas integralizações de capital conforme boletins deintegralizações no montante de R$ 4.209.000. a. Dividendos: Dentre as principais determinações docontrato social, estão destacadas: (i) em cada exercício será realizada distribuição de um dividendonão inferior a 25% do lucro líquido, ajustado nos termos da lei, quando aplicável. b. Reserva legal: Seráconstituída à razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercício nos termos do Art. 193 da Lei6.404/76, até o limite de 20% do capital social.7. Imposto de renda e contribuição social: Os débitos de imposto de renda e a contribuição social sãoapurados com base no lucro presumido, de acordo com a legislação vigente, às alíquotas de 15%,acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 mil, para imposto derenda, e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social. Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 nãohá saldos de impostos correntes registrados pela Companhia, pois não possui histórico de lucrostributáveis em função de estar em fase pré-operacional.8. Prejuízos fiscais: Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a companhia possuía saldos de prejuízosficais a compensar:

2015 2014Prejuízos fiscais (142.795) (213.555)9. Despesas operacionais 2015 2014Seguros - (950)Arrendamento - aluguéis (27.719) (91.318)Serviços consultoria - -Serviço prestado pessoa jurídica (1.152) (3.600)Taxas e emolumentos - (112.269)Fretes - (231)Publicidade e propaganda - (10.081)Publicações de balanços - (11.295)Impostos e taxas (100) (756)Recuperação de despesas 6.336 -Gastos diversos (127.534) -Outras despesas ______- ___(552)Total (150.168) (231.052)10. Resultado financeiro 2015 2014Receita financeira 22.134 20.807Despesas financeiras (14.761) (3.311)Total _7.373 (17.497)11. Partes relacionadas: No exercício findo em 31 de dezembro de 2015 a Companhia possui transaçõescom partes relacionadas conforme descritas abaixo:Em 31 de dezembro 2015 Ativos Passivos ResultadoInvestimentos 4.328.665 - -Adicionalmente, não houve qualquer remuneração paga aos Srs. Mário Alencar Araripe e ao LucasBezerra Araripe, pessoal-chave da administração da Companhia.12. Instrumentos financeiros: Os principais instrumentos financeiros contratados discriminam-secomo segue:a. Valor justo dos instrumentos financeiros

_______________________ 2015 _______________________2014 Valor contábil Valor de mercado Valor contábil Valor de mercado

(não auditado) (não auditado)Caixas e equivalentes de caixa 2.827 2.827 290.725 290.725Instrumento financeiros -

Investimentos 4.524.932 4.524.932 174.372 174.372Fornecedores _______- _______- _____5 _____5Total 4.527.759 4.527.759 465.102 465.102b. Instrumentos financeiros por categoria

_______________________2015 _______________________2014Empréstimos Outros passivos Empréstimos Outros passivos

e recebíveis financeiros e recebíveis financeirosAtivos financeiros:Caixas e equivalentes de caixa 2.827 - 290.725 -Instrumentos financeiros -

Investimentos 4.524.932 ________- 174.372 ________-4.527.759 ________- 465.097 ________-

Passivos financeiros:Fornecedores _______- ________- ______- _______5

A Diretoria.

Contador responsável - Eugênio Pacelli Mendonça Dupin - CRC-SP 201976/O-1 T-CE

Aos Administradores e Acionistas da Ventos de Santa Joana Energias Renováveis S.A. (Companhia em fase pré-operacional). Maracanaú - CE.Examinamos as demonstrações financeiras da Ventos de Santa Joana Energias Renováveis S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de2015 e as respectivas demonstrações do resultado e do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assimcomo o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras: A Administração daCompanhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como peloscontroles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada porfraude ou erro. Responsabilidade dos Auditores Independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossaauditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoriaseja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execuçãode procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionadosdependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessaavaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar

os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Umaauditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação daapresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião:Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Ventos deSanta Joana Energias Renováveis S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo comas práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase: Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 1 (contexto operacional), a Companhia está em fase pré-operacional e as demonstraçõesfinanceiras estão sendo apresentadas e foram preparadas no pressuposto da continuidade normal de suas atividades. Dessa forma, a continuidade operacional está condicionadaao fato da Companhia vir a lograr êxito nos processos de obtenção da licença de operação junto à Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL para estabelecer-se como produtoraindependente de energia elétrica, das licenças de instalação e ambiental para exploração de geração de energia elétrica, a serem emitidas pelos órgãos ambientais competentes,bem como os reflexos a serem propiciados por esta liberação e na obtenção de aportes de recursos na forma de capital ou adiantamentos para permitir a liquidação de obrigaçõesfuturas. Nossa opinião não contém modificação relacionada a esse assunto. Curitiba, 30 de março de 2016. KPMG Auditores Independentes - CRC SP-014428/O-6 F-PR. MarcelloPalamartchuk - Contador CRC 1PR049038/O-9.

27O ESTADO Sexta-feira, 29 de abril de 2016 Fortaleza, Ceará, Brasil INFORME PUBLICITÁRIO

Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014(Em Reais)

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Relatório da Administração

VENTOS DE SANTO ONOFRE IV ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A.(Companhia em fase pré-operacional) CNPJ: 21.480.328/0001-22

Senhores Acionistas: Submetemos ao exame de V.Sas. o Relatório da Administração e as Demonstra-ções Contábeis da empresa Ventos de Santo Onofre IV Energias Renováveis S.A relativos ao exercíciofindo em 31 de dezembro de 2015. Maracanaú, 10 de abril de 2016.

Ativo Notas 2015 2014CirculanteCaixa e equivalentesde caixa 4 4.628 1.090

Impostos a recuperar 1.400 -Despesas antecipadas _1.148 ____-

7.176 1.090Não circulanteDespesas antecipadas 29.317 -Imobilizado 5 2.688.323 ____-

2.717.640 ____-Total do ativo 2.724.816 1.090

Passivo Notas 2015 2014CirculanteFornecedores 20.553 -Obrigações Fiscais 1.259 ____-

21.812 ____-Patrimônio líquidoCapital socialrealizado 6 2.728.190 1.090

(-) Prejuízosacumulados _(25.186) ____-

2.703.004 1.090Total do passivo epatrimônio líquido 2.724.816 1.090

2015 2014Fluxos de caixa dasatividades operacionais

Result. do exerc./período (25.186) -

Variações nos ativose passivos

Aum. em imp. a recuperar (1.400) -

Aum. em desp. antecip. (30.465) -

Aum. em fornecedores 20.553 -

Aum. em obrig. fiscais 1.259 ____-

Caixa líq. aplicadonas ativ. operacionais (35.239) ____-

Fluxo de caixa dasativ. de investimento

Aquisição de imob. (2.688.323) ____-

Caixa líq. aplicado nasativ. de investim. (2.688.323) ____-

Fluxo de Caixa dasativ. de financiamento

Integ. de capital 2.727.100 1.090

Caixa líq. originado nasativ. de financiam. 2.727.100 1.090

Aumento do caixa eequiv. de caixa 3.538 1.090

Demonstração do aumentodo caixa e equiv. de caixa

No início do exercício 1.090 -

No fim do exercício 4.628 1.090

Aumento do caixa eequiv. de caixa 3.538 1.090

Demonstrações de resultados Exercíciosfindos em 31 de dezembro de

2015 e 2014 (Em Reais)

Notas 2015 2014Despesas operacionaisDespesas gerais ouadministrativas 9 (24.178) ____-

Prejuízo antes doresult. financeiro (24.178) ____-

Resultado financeiroRec. financeiras 10 - -Desp. Financeiras 10 _(1.008) ____-Prej. do exercício 8 (25.186) ____-

Demonstrações dos resultados abrangentesExercícios findos em 31 de dezembro de

2015 e 2014 (Em Reais)

2015 2014Resultado doexercício (25.186) -

Resultados abrangentes _______- ______-

Resultado abrangentedo exercício (25.186) ____-

Demonstrações dos fluxos de caixa - Méto-do indireto Exercícios findos em 31 dedezembro de 2015 e 2014 (Em Reais)

1. Contexto operacional: A Companhia, com sede em Maracanaú, Estado do Ceará, situada à Rod. Doutor Mendel Steinbruch, S/N - KM 08 - Sala 206 -Distrito Industrial, foi constituída em 20 de Agosto de 2014 e até a presente data não entrou em fase operacional. A Companhia sagrou-se vencedora emleilão promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e entrará em fase operacional quando obtiver autorização para implantação eexploração de seu parque eólico. A Companhia tem por objeto social a geração, como produtor independente, de energia elétrica, a partir de fontesalternativas, predominantemente a eólica, destinada à comercialização na modalidade de produção independente de energia; e para consecução do objetosocial, a implantação, administração e operação de centrais geradoras, bem como o desenvolvimento de projetos, a prestação de serviços de consultoria.O projeto Onofre IV possuí capacidade instalada do projeto de 27,6 MW. A Companhia encontra-se em fase pré-operacional e no decorrer desta fase, seusacionistas cobrem as suas necessidades na forma de capital ou adiantamentos para permitir a liquidação de obrigações futuras referentes a conclusãoda fase de instalação até que a operação atinja seu equilíbrio.2. Base de preparação e principais práticas contábeis: 2.1. Declaração de conformidade: As demonstrações financeiras foram preparadas conforme aspráticas contábeis adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). A emissão dasdemonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria em 30 de março de 2016. 2.2. Moeda funcional e moeda de apresentação: Estas demonstraçõesfinanceiras estão apresentadas em Reais, que é a moeda funcional da Companhia. Todos os saldos foram arredondados para o milhar mais próximo,exceto quando indicado de outra forma. 2.3. Uso de estimativas e julgamentos: A preparação das demonstrações financeiras requer que a Administraçãofaça julgamentos, estimativas e adote premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas edespesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas de forma contínua. As revisões dasestimativas contábeis são reconhecidas prospectivamente. As informações sobre julgamentos críticos e incertezas referentes as políticas contábeisadotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras estão incluídas nas notas explicativas. 2.4. Base demensuração: As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico. 2.5. Instrumentos financeiros: A Companhia classifica seusativos financeiros não derivativos como mensurados ao valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. Os passivos financeiros nãoderivativos são classificados como passivos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado e outros passivos financeiros. (i) Ativos epassivos financeiros não derivativos - reconhecimento e desreconhecimento: A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e instrumentos dedívida inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos e passivos financeiros são reconhecidos na data da negociação quando aentidade se tornar parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aosfluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro emuma transação na qual substancialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Qualquer participação que sejacriada ou retida pela Companhia em tais ativos financeiros transferidos, é reconhecida como um ativo ou passivo separado. A Companhia desreconheceum passivo financeiro quando sua obrigação contratual é retirada, cancelada ou expirada. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valorlíquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha atualmente um direito legalmente executável de compensaros valores e tenha a intenção de liquidá-los em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. (ii) Ativos financeiros nãoderivativos - Mensuração: Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado: Um ativo financeiro é classificado como mensurado pelo valor justo pormeio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os custos datransação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. São mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo, incluindo ganhos com juros edividendos, são reconhecidos no resultado do exercício. Empréstimos e recebíveis: Esses ativos são mensurados inicialmente pelo valor justo acrescidode quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado utilizandoo método dos juros efetivos. Caixa e equivalentes de caixa: Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixade curto prazo, e não para investimento ou outros fins. A Companhia considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediataem um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, sequalifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo; por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. Nasdemonstrações de fluxo de caixa, caixa e equivalentes de caixa incluem saldos negativos de contas garantidas que são exigíveis imediatamente e são parteintegrante da gestão de caixa da Companhia. (iii) Passivos financeiros não derivativos - Mensuração: Um passivo financeiro é classificado comomensurado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento doreconhecimento inicial. Os custos da transação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Passivos financeiros mensurados pelo valor justo pormeio do resultado são mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo desses passivos, incluindo ganhos com juros e dividendos, são reconhecidosno resultado do exercício. Outros passivos financeiros não derivativos são mensurados inicialmente pelo valor justo deduzidos de quaisquer custos detransação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método dos jurosefetivos. (iv) Capital social: As ações ordinárias e as preferenciais são classificadas no patrimônio líquido. Os custos incrementais diretamente atribuíveisà emissão de novas ações ou opções são demonstrados no patrimônio líquido como uma dedução do valor captado, líquida de impostos. Distribuição dedividendos: A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final doexercício, com base no Estatuto Social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é reconhecido no patrimônio líquido quandopagos, ou na data em que é aprovado pelo Conselho de Administração. 2.6. Redução ao valor recuperável (impairment): (i) Ativos financeiros não-derivativos: Ativos financeiros não classificados como ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado, incluindo investimentos contabilizados pelométodo da equivalência patrimonial, são avaliados em cada data de balanço para determinar se há evidência objetiva de perda por redução ao valorrecuperável. Evidência objetiva de que ativos financeiros tiveram perda de valor inclui: · inadimplência ou atrasos do devedor; · reestruturação de um valordevido a Companhia em condições que não seriam aceitas em condições normais; · indicativos de que o devedor ou emissor irá entrar em falência/recuperação judicial; · mudanças negativas na situação de pagamentos dos devedores ou emissores; · o desaparecimento de um mercado ativo para oinstrumento devido a dificuldades financeiras; ou · dados observáveis indicando que houve um declínio na mensuração dos fluxos de caixa esperados deum grupo de ativos financeiros. Ativos financeiros mensurados ao custo amortizado: A Companhia considera evidência de perda de valor de ativosmensurados pelo custo amortizado tanto em nível individual como em nível coletivo. Todos os ativos individualmente significativos são avaliados quanto àperda por redução ao valor recuperável. Aqueles que não tenham sofrido perda de valor individualmente são então avaliados coletivamente quanto aqualquer perda de valor que possa ter ocorrido, mas não tenha ainda sido identificada. Ativos que não são individualmente significativos são avaliadoscoletivamente quanto à perda de valor com base no agrupamento de ativos com características de risco similares. Ao avaliar a perda por redução ao valorrecuperável de forma coletiva, a Companhia utiliza tendências históricas do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletir

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014(Em Reais)

Capital Capital a PrejuízoNotas social integralizar acumulado Total

Saldos em 20/08/2014 ______- 1.090 ______- 1.090Capital subscrito 10.000 - - 10.000Integralização de capital - (10.000) - (10.000)Prejuízo do período ______- _______- ______- ______-Saldos em 31/12/2014 10.000 (8.910) ______- 1.090Capital subscrito 6.a 10.110.000 (10.110.000) - -Integralização de capital 6.a - 2.727.100 - 2.727.100Prejuízo do exercício 8 _______- ________- (25.186) _(25.186)Saldos em 31/12/2015 10.120.000 (7.391.810) (25.186) 2.703.004

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em Reais)

o julgamento da Administração se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdasreais provavelmente serão maiores ou menores que as sugeridas pelas tendências históricas. Umaperda por redução ao valor recuperável é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valorpresente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. Asperdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão. Quando a Companhiaconsidera que não há expectativas razoáveis de recuperação, os valores são baixados. Quando umevento subsequente indica uma redução da perda, a provisão é revertida através do resultado. (ii) Ativosnão financeiros: Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia, que não os ativosbiológicos, propriedade para investimento, estoques e ativos fiscais diferidos, são revistos a cada datade balanço para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, entãoo valor recuperável do ativo é estimado. No caso do ágio, o valor recuperável é testado anualmente. Paratestes de redução ao valor recuperável, os ativos são agrupados no menor grupo possível de ativos quegera entradas de caixa pelo seu uso contínuo, entradas essas que são em grande parte independentesdas entradas de caixa de outros ativos, ou UGCs. O ágio de combinações de negócios é alocado àsUGCs ou grupos de UGCs que se espera que irão se beneficiar das sinergias da combinação. O valorrecuperável de um ativo ou UGC é o maior entre o seu valor em uso e o seu valor justo menos custos paravender. O valor em uso é baseado em fluxos de caixa futuros estimados, descontados a valor presenteusando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita as avaliações atuais de mercado do valordo dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo ou da UGC. Uma perda por redução ao valorrecuperável é reconhecida se o valor contábil do ativo ou UGC exceder o seu valor recuperável. Perdas porredução ao valor recuperável são reconhecidas no resultado. Perdas reconhecidas referentes às UGCssão inicialmente alocadas para redução de qualquer ágio alocado a esta UGC (ou grupo de UGCs), eentão para redução do valor contábil dos outros ativos da UGC (ou grupo de UGCs) de forma pro rata.Uma perda por redução ao valor recuperável relacionada ao ágio não é revertida. Quanto aos demaisativos, as perdas por redução ao valor recuperável são revertidas somente na extensão em que o novovalor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ouamortização, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. 2.7. Ativo imobilizado: Os itens doimobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção. O custo de ativos construídosinclui o custo de materiais e mão de obra direta, quaisquer outros custos para colocar o ativo no local,custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis e condição necessários para que esses sejam capazesde operar da forma pretendida pela Administração. O custo de reposição de um componente do imobilizadoé reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporadosdentro do componente irão gerar benefícios futuros e que o seu custo possa ser medido de formaconfiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos demanutenção no dia-a-dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Ganhos eperdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursosadvindos da alienação com o valor contábil do imobilizado, e são reconhecidos líquidos dentro de outrasreceitas no resultado. Depreciações: Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em queestão disponíveis para uso, ou no caso de ativos construídos internamente, a partir do dia em que aconstrução é finalizada e o ativo está disponível para uso. A depreciação é calculada sobre o custo dosativos imobilizados ou outro valor substituto do custo. A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas já que esse método é o que mais reflete opadrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. Terrenos não sãodepreciados. As taxas utilizadas estão de acordo com o Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrica(“MCPSE”), aprovado pelas Resoluções Normativas nº 367/2009 e 474/2012 pela ANEEL. Os métodos dedepreciação, as vidas úteis e os valores residuais serão revistos a cada encerramento de exercíciofinanceiro e eventuais ajustes serão reconhecidos como mudança de estimativas contábeis.Equipamentos de informática e processamento de dados - 10 anos; Veículos - 5 anos. 2.8. AtivosArrendados: Os ativos mantidos pela Companhia sob arrendamento não transferem para a Companhiatodos os riscos e benefícios de propriedade e são classificados como arrendamentos operacionais enão são reconhecidos no balanço patrimonial da Companhia. 2.9. Receitas e despesas financeiras:Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativos financeiros que rendemjuros, classificados como ativos financeiros ao valor justo, a receita ou despesa financeira é contabilizadautilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futurosestimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempomais curto, quando aplicável, ao valor contábil liquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros éincluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. As despesas financeiras abrangemdespesas com juros sobre empréstimos, ajustes de desconto a valor presente das provisões e, variaçõesno valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado. Custos deempréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativoqualificável são mensurados no resultado pelo método de juros efetivos. 2.10. Imposto de renda econtribuição social: A despesa de imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber estimado sobre olucro ou prejuízo tributável do exercício e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercíciosanteriores. O montante dos impostos correntes a pagar ou a receber é reconhecido no balanço patrimonialcomo ativo ou passivo fiscal pela melhor estimativa do valor esperado dos impostos a serem pagos ourecebidos que reflete as incertezas relacionadas a sua apuração, se houver. O encargo de imposto derenda e a contribuição social corrente e diferido é calculado com base nas leis tributárias promulgadas,ou substancialmente promulgadas, na data do balanço. A administração avalia, periodicamente, asposições assumidas pela Companhia nas apurações de impostos sobre a renda com relação às situaçõesem que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações; e estabelece provisões, quandoapropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. O imposto de rendae a contribuição social corrente são apresentados líquidos, no passivo quando houver montantes apagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data dorelatório. 2.11. Novas normas ainda não adotadas: As seguintes novas normas e interpretações denormas foram emitidas pelo IASB, mas não estão em vigor para o exercício de 2015. A adoção antecipadade normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo CPC. IFRS 9 FinancialInstruments (Instrumentos Financeiros): A IFRS 9, publicada em julho de 2014, substitui as orientaçõesexistentes na IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement (Instrumentos Financeiros:Reconhecimento e Mensuração). A IFRS 9 inclui orientação revista sobre a classificação e mensuraçãode instrumentos financeiros, incluindo um novo modelo de perda esperada de crédito para o cálculo daredução ao valor recuperável de ativos financeiros, e novos requisitos sobre a contabilização de hedge. Anorma mantém as orientações existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instrumentosfinanceiros da IAS 39. A IFRS 9 é efetiva para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018, comadoção antecipada permitida. IFRS 15 Revenue from Contracts with Customers (Receita de Contratoscom Clientes): A IFRS 15 exige uma entidade a reconhecer o montante da receita refletindo acontraprestação que ela espera receber em troca do controle desses bens ou serviços. A nova norma vaisubstituir a maior parte da orientação detalhada sobre o reconhecimento de receita que existe atualmentenas IFRS e nos princípios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos da América (“U.S.GAAP”) quando for adotada. A nova norma é aplicável a partir de ou após 1º de janeiro de 2018. A normapoderá ser adotada de forma retrospectiva, utilizando uma abordagem de efeitos cumulativos. A Companhiaestá avaliando os efeitos que a IFRS 15 vai ter nas demonstrações financeiras e nas suas divulgações.Adicionalmente, não se espera que as seguintes novas normas ou modificações possam ter um impactosignificativo nas demonstrações financeiras da Empresa: · IFRS 14 - Regulatory Deferral Accounts (Ativose Passivos Regulatórios); · Accounting for Aquisitions of Interests in Joint Operations (Contabilização deAquisições de Participações em Operações em Conjunto) (alterações do CPC 19 / IFRS 11); · AcceptableMethods of Depreciation and Amortisation (Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização) (alteraçõesdo CPC 27 / IAS 16 e CPC 04 / IAS 38); · Sale or Contribution of Assets Between an Investor and itsAssociate or Joint Venture (Transferência ou Contribuição de Ativos entre um Investidor e sua Coligada ouEmpreendimento Controlado em Conjunto) (alterações do CPC 36 / IFRS 10 e CPC 18 / IAS 28); ·Melhorias anuais das IFRSs de 2012-2014 - várias normas; · Investment Entities: Consolidation Exception(Entidades de Investimento: Exceção de Consolidação) (Alterações do CPC 36 / IFRS 10, CPC 45 / IFRS12 e CPC 18 / IAS 28); e, · Disclosure Initiative (Iniciativa de Divulgação) (Alteração do CPC 26 / IAS 1). OComitê de Pronunciamentos Contábeis ainda não emitiu pronunciamento contábil ou alteração nospronunciamentos vigentes correspondentes a todas as novas IFRS. Portanto, a adoção antecipada dessasIFRS não é permitida para entidades que divulgam as suas demonstrações financeiras de acordo comas práticas contábeis adotadas no Brasil.3. Gerenciamento de riscos: A Administração é responsável pelo estabelecimento e supervisão daestrutura de gerenciamento de risco da Companhia. As políticas de gerenciamento de risco sãoestabelecidas para identificar, analisar e definir limites e controles apropriados, e para monitorar riscose aderência aos limites. (i) Risco operacional: O risco operacional está relacionado com a paralisação departe ou de todo o fornecimento esperado relacionado ao parque eólico. A Administração da Companhiamantém contratos firmados com fornecedores relevantes no mercado a fim de mitigar possíveis riscosoperacionais. (ii) Risco de crédito: O risco de crédito de saldos com bancos e instituições financeiras éadministrado pela tesouraria da Companhia de acordo com a política por este estabelecida. Os recursosexcedentes são investidos apenas em instituições financeiras autorizadas e aprovadas pela controladoria,avalizadas pela Diretoria Executiva, respeitando limites de crédito definidos, os quais são estabelecidosa fim de minimizar a concentração de riscos e, assim, mitigar o prejuízo financeiro no caso de potencialfalência de uma contraparte. (iii) Risco de liquidez: Risco de liquidez é o risco em que a Companhia iráencontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros quesão liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. A abordagem da Companhia na

administração de liquidez é de garantir, o máximo possível, que sempre tenha liquidez suficiente paracumprir com suas obrigações ao vencerem, sob condições normais e de estresse, sem causar perdasinaceitáveis ou com risco de prejudicar a reputação da Companhia. A Companhia possui ativosfinanceiros representados por caixa que resultam diretamente das integralizações dos acionistas. ACompanhia não efetua aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativosde risco. A Companhia não possui em 31 de dezembro de 2015 e 2014 exposições financeiras atreladasà moeda estrangeira. Os contratos de construção firmados pela Companhia relacionados ao CAPEX(Capital expenditure) estão atrelados em moeda nacional e portanto, não há exposição de variaçãocambial nessas operações. (iv) Risco de mercado: Risco de mercado é o risco que alterações nospreços de mercado, tais como as taxas de câmbio, taxas de juros e preços de ações, têm nos ganhosda Companhia ou no valor de suas participações em instrumentos financeiros. O objetivo dogerenciamento de risco de mercado é gerenciar e controlar as exposições a riscos de mercados,dentro de parâmetros aceitáveis, e ao mesmo tempo otimizar o retorno. A Administração da Companhianão efetua investimentos em ativos financeiros que possam gerar oscilações relevantes nos seuspreços de mercado.4. Caixas e equivalentes de caixa 2015 2014Bancos 4.628 1.090Total 4.628 1.0905. Imobilizado: Composição do imobilizado

2015 2014Adiantamentos a fornecedores (b) 2.358.263 -Condomínio 99.090 -Imobilizado em andamento (a) _230.970 ___-Total 2.688.323 ___-Movimentação do imobilizado

____________________________________________________________2015Saldo em Saldo em

01/01/2015 Aquisições Baixas Transferências Depreciação 31/12/2015Adiantamentosdiversos (b) - 2.358.263 - - - 2.358.263

Condomínio - 99.090 - - - 99.090Imobilizado emandamento (a) ______- _230.970 _____- ________- ________- 230.970

Total ______- 2.688.323 _____- ________- ________- 2.688.323(a) Os montantes registrados nessa conta referem-se a equipamentos das estruturas eólicas. (b) Osadiantamentos decorrem da aquisição de aerogeradores e demais equipamentos relacionados aoparque eólico junto aos fornecedores. São realizados de acordo com o cronograma contratual e deacordo com as medições realizadas pelos fornecedores em conjunto com os responsáveis dascompanhias investidas.6. Patrimônio líquido: O capital social subscrito é de R$ 10.120.000,00 e está representado por10.120.000 (dez milhões, cento e vinte mil reais) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal. Ocapital social integralizado é de R$ 2.728.190,00 e está representado por 2.728.190 (dois milhões,setecentos e vinte e oito mil, cento e noventa reais) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal.a. Aumento de Capital: De acordo com AGE de 15 de Outubro de 2015 foi subscrito capital no montantede R$ 10.110.000, integralizado capital no montante de R$ 1.161.100 em sua totalidade com moedafuncional da empresa com entrada em caixa e equivalente. Esta AGE está devidamente registrada najunta comercial. No exercício de 2015, além dos atos societários apresentados acima, foram realizadasintegralizações de capital conforme boletins de integralizações no montante de R$ 1.567.000. b.Dividendos: Dentre as principais determinações do contrato social, estão destacadas: (i) em cadaexercício será realizada distribuição de um dividendo não inferior a 25% do lucro líquido, ajustado nostermos da lei, quando aplicável. b.1. Reserva legal: Será constituída à razão de 5% do lucro líquidoapurado em cada exercício nos termos do Art. 193 da Lei 6.404/76, até o limite de 20% do capital social.7. Imposto de renda e contribuição social: O imposto de renda e a contribuição social foram apuradosde acordo com a sistemática “Lucro Presumido”, sendo que, o imposto de renda foi calculado sobre apresunção de 32% da receita bruta pela alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucrosque excederem a R$ 240 mil no período de 12 meses, enquanto que a contribuição social, foi computadasobre a presunção de 32% sobre a alíquota de 9%, reconhecidos pelo regime de competência. Em 31de dezembro de 2015 e 2014 não há saldos de impostos correntes registrados pela Companhia, poisnão possui histórico de lucros tributáveis em função de estar em fase pré-operacional.8. Prejuízos fiscais: Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a companhia possuía saldos de prejuízosficais a compensar:

2015 2014Prejuízos fiscais (25.186) -9. Despesas operacionais 2015 2014Serviços de terceiros (2.405) -Seguros (11.401) -Gastos Diversos (10.372) ____-Total (24.178) ____-10. Resultado financeiro 2015 2014Receita financeiraDescontos Obtidos ____- ____-

- -Despesa financeiraJuros pagos e/ou incorridos (30) -Tarifas bancárias (840) -Multas (138) -

(1.008) ____-Total (1.008) ____-11. Cobertura dos seguros: Em 31 de dezembro de 2015, a cobertura de seguros contra riscosoperacionais era composta por R$ 123.638.903.12. Transações com partes relacionadas: Os principais saldos de ativos, passivos e resultado em 31de dezembro de 2015, bem como as transações que influenciaram os resultados dos exercícios,decorrem de transações da Companhia, as quais estão descritas abaixo:Em 31 de dezembro 2015 Ativos Passivos ResultadoCondomínio (a) 99.090 ______- ______-Total 99.090 ______- ______-(a) O condomínio Araripe III é uma estrutura física utilizada para montagem e preparação dosequipamentos eólicos, tal estrutura é compartilhada entre as empresas investidas.As transações entre partes relacionadas poderiam ter valores de mercado distintos caso tivessemsido realizadas com entidades não relacionadas à Companhia.13. Instrumentos financeiros:Os principais instrumentos financeiros contratados com terceirosdiscriminam-se como segue:a. Valor justo dos instrumentos financeiros

____________________2015 ____________________2014 Valor Valor de mercado Valor Valor de mercado

contábil (não auditado) contábil (não auditado)Caixas e equivalentes de caixa 4.628 4.628 1.090 1.090Fornecedores 20.553 20.553 ____- ____-Total 25.181 25.181 1.090 1.090b. Exposição ao risco de liquidez: A seguir, estão os vencimentos contratuais de passivos financeirosremanescentes na data de reporte. Esses valores são brutos e não-descontados, e incluem pagamentosde juros estimados e excluem o impacto dos acordos de compensação:

_________________________Fluxos de caixa contratuaisValor Até Entre Entre Mais que

31 de dezembro de 2015 contábil 12 meses 1 a 2 anos 2 a 5anos 5 anosPassivos financeiros não derivativosFornecedores e outras contas a pagar 20.553 20.553 _______- _______- _______-Total 20.553 20.553 _______- _______- _______-c. Instrumentos financeiros por categoria

_______________________2015 _____________________2014Empréstimos Outros passivos Empréstimos Outros passivos

e recebíveis financeiros e recebíveis financeirosAtivos financeiros:Caixas e equivalentes de caixa 4.628 _____- 1.090 ________-Passivos financeiros:Fornecedores ____- 20.553 ____- ________-

A Diretoria.Contador responsável

Eugênio Pacelli Mendonça Dupin - CRC-SP 201976/O-1 T-CE

Aos Administradores e Acionistas da Ventos de Santo Onofre IV Energias Renováveis S.A. (Companhia em fase pré-operacional). Maracanaú - CE. Examinamos as demonstraçõesfinanceiras da Ventos de Santo Onofre IV Energias Renováveis S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivasdemonstrações do resultado e do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo dasprincipais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras: A Administração da Companhia é responsávelpela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos queela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos Auditores Independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria,conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria sejaplanejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução deprocedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionadosdependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro.Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para

planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos daCompanhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bemcomo a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentarnossa opinião. Opinião: Em nossa opinião as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial efinanceira da Ventos de Santo Onofre IV Energias Renováveis S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findonaquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase: Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 1 (contexto operacional), a Companhia está em fase pré-operacional e as demonstrações financeiras estão sendo apresentadas e foram preparadas no pressuposto da continuidade normal de suas atividades. Dessa forma, a continuidadeoperacional está condicionada ao fato da Companhia vir a lograr êxito nos processos de obtenção da licença de operação junto à Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL paraestabelecer-se como produtora inde-pendente de energia elétrica, das licenças de instalação e ambiental para exploração de geração de energia elétrica, a serem emitidas pelosórgãos ambientais competentes, bem como os reflexos a serem propiciados por esta liberação e na obtenção de aportes de recursos na forma de capital ou adiantamentos parapermitir a liquidação de obrigações futuras. Nosso relatório não contém modificações em função deste assunto. Curitiba, 30 de março de 2016. KPMG Auditores Independentes - CRCSP-014428/O-6. Marcello Palamartchuk - Contador CRC 1PR049038/O-9.

Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014(Em Reais)

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Relatório da Administração

VENTOS DE SANTO AUGUSTO I ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A.(Companhia em fase pré-operacional) CNPJ: 15.674.987/0001-05

Senhores Acionistas: Submetemos ao exame de V.Sas. o Relatório da Administração e as Demonstra-ções Contábeis da empresa Ventos de Santo Augusto I Energias Renováveis S.A relativos ao exercíciofindo em 31 de dezembro de 2015. Maracanaú, 10 de abril de 2016.

Ativo Notas 2015 2014CirculanteCaixa e equivalentesde caixa 4 4.391 2.058

Impostos a recuperar 8 3Despesas antecipadas 2.392 2.366

6.791 4.427Não circulanteDespesas antecipadas 22.472 32.092Imobilizado 5 1.059.223 19.298

1.081.695 51.390Total do ativo 1.088.486 55.817

Passivo Notas 2015 2014CirculanteFornecedores 2.144 -Obrigações Fiscais __839 ____-

2.983 ____-Patrimônio líquidoCapital socialrealizado 6 1.120.900 66.000

(-) Prejuízosacumulados _(35.397) (10.183)

1.085.503 55.817Total do passivo epatrimônio líquido 1.088.486 55.817

2015 2014Fluxos de caixa dasatividades operacionais

Result. do exerc./período (25.214) (8.572)

Variações nos ativose passivos

Aum. em imp. a recuperar (5) (3)

Aum. em desp. antecip. 9.594 (34.458)

Aum. em fornecedores 2.144 -

Aum. em obrig. fiscais _839 ____-

Caixa líq. aplicadonas ativ. operacionais (12.642) (43.033)

Fluxo de caixa dasativ. de investimento

Aquisição de imob. (1.039.926) (19.298)

Caixa líq. aplicado nasativ. de investim. (1.039.926) (19.298)

Fluxo de Caixa dasativ. de financiamento

Integ. de capital 1.054.900 62.000

Caixa líq. gerado pelasativ. de financiam. 1.054.900 62.000

Aumento do caixa eequiv. de caixa 2.333 (331)

Demonstração do aumentodo caixa e equiv. de caixa

No início do período 2.058 2.389

No fim do período 4.391 2.058

Aumento do caixa eequiv. de caixa 2.333 (331)

Demonstrações de resultados Exercíciosfindos em 31 de dezembro de 2015 e 2014

(Em Reais)

Notas 2015 2014Despesas operacionaisDespesas gerais ouadministrativas 9 (24.110) (8.066)

Prejuízo antes doresult. financeiro (24.110) (8.066)

Resultado financeiroRec. financeiras 10 18 19Desp. Financeiras 10 _(1.122) _(525)Prej. do exercício 8 (25.214) (8.572)

Demonstrações dos resultados abrangentesExercícios findos em 31 de dezembro

de 2015 e 2014 (Em Reais)

2015 2014Resultado doexercício (25.214) (8.572)

Resultados abrangentes _______- ______-

Resultado abrangentedo exercício (25.214) (8.572)

Demonstrações dos fluxos de caixa - Métodoindireto Exercícios findos em

31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em Reais)

1. Contexto operacional: A Companhia, com sede em Maracanaú, Estado do Ceará, situada à Rod. Doutor Mendel Steinbruch, S/N , Km 08, sala 107 - DistritoIndustrial, foi constituída em 20 de Dezembro de 2011 e até a presente data não entrou em fase operacional. A Companhia sagrou-se vencedora em leilãopromovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e entrará em fase operacional quando obtiver autorização para implantação e exploração deseu parque eólico. A Companhia tem por objeto social a geração, como produtor independente, de energia elétrica, a partir de fontes alternativas,predominantemente a eólica, destinada à comercialização na modalidade de produção independente de energia; e para consecução do objeto social, aimplantação, administração e operação de centrais geradoras, bem como o desenvolvimento de projetos, a prestação de serviços de consultoria. O projetoAugusto I possuí capacidade instalada do projeto de 18,4 MW. A Companhia encontra-se em fase pré-operacional e no decorrer desta fase, seus acionistascobrem as suas necessidades na forma de capital ou adiantamentos para permitir a liquidação de obrigações futuras referentes a conclusão da fase deinstalação até que a operação atinja seu equilíbrio.2. Base de preparação e principais políticas contábeis: 2.1. Declaração de conformidade: As demonstrações financeiras foram preparadas conforme aspráticas contábeis adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). A emissão dasdemonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria em 30 de março de 2016. 2.2. Moeda funcional e moeda de apresentação: Estas demonstraçõesfinanceiras estão apresentadas em Reais, que é a moeda funcional da Companhia. Todos os saldos foram arredondados para o milhar mais próximo,exceto quando indicado de outra forma. 2.3. Uso de estimativas e julgamentos: A preparação das demonstrações financeiras requer que a Administraçãofaça julgamentos, estimativas e adote premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas edespesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas de forma contínua. As revisões dasestimativas contábeis são reconhecidas prospectivamente. As informações sobre julgamentos críticos e incertezas referentes as políticas contábeisadotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras estão incluídas nas notas explicativas. 2.4. Base demensuração: As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico. 2.5. Instrumentos financeiros: A Companhia classifica seusativos financeiros não derivativos como mensurados ao valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. Os passivos financeiros nãoderivativos são classificados como passivos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado e outros passivos financeiros. (i) Ativos epassivos financeiros não derivativos - reconhecimento e desreconhecimento: A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e instrumentos dedívida inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos e passivos financeiros são reconhecidos na data da negociação quando aentidade se tornar parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aosfluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro emuma transação na qual substancialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Qualquer participação que sejacriada ou retida pela Companhia em tais ativos financeiros transferidos, é reconhecida como um ativo ou passivo separado. A Companhia desreconheceum passivo financeiro quando sua obrigação contratual é retirada, cancelada ou expirada. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valorlíquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha atualmente um direito legalmente executável de compensaros valores e tenha a intenção de liquidá-los em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. (ii) Ativos financeiros nãoderivativos - Mensuração: Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado: Um ativo financeiro é classificado como mensurado pelo valor justo pormeio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os custos datransação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. São mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo, incluindo ganhos com juros edividendos, são reconhecidos no resultado do exercício. Empréstimos e recebíveis: Esses ativos são mensurados inicialmente pelo valor justo acrescidode quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado utilizandoo método dos juros efetivos. Caixa e equivalentes de caixa: Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixade curto prazo, e não para investimento ou outros fins. A Companhia considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediataem um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, sequalifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo; por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. Nasdemonstrações de fluxo de caixa, caixa e equivalentes de caixa incluem saldos negativos de contas garantidas que são exigíveis imediatamente e são parteintegrante da gestão de caixa da Companhia. (iii) Passivos financeiros não derivativos - Mensuração: Um passivo financeiro é classificado comomensurado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento doreconhecimento inicial. Os custos da transação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Passivos financeiros mensurados pelo valor justo pormeio do resultado são mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo desses passivos, incluindo ganhos com juros e dividendos, são reconhecidosno resultado do exercício. Outros passivos financeiros não derivativos são mensurados inicialmente pelo valor justo deduzidos de quaisquer custos detransação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método dos jurosefetivos. (iv) Capital social: As ações ordinárias e as preferenciais são classificadas no patrimônio líquido. Os custos incrementais diretamente atribuíveisà emissão de novas ações ou opções são demonstrados no patrimônio líquido como uma dedução do valor captado, líquida de impostos. Distribuição dedividendos: A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final doexercício, com base no Estatuto Social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é reconhecido no patrimônio líquido quandopagos, ou na data em que é aprovado pelo Conselho de Administração. 2.6. Redução ao valor recuperável (impairment): (i) Ativos financeiros não-derivativos: Ativos financeiros não classificados como ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado, incluindo investimentos contabilizados pelométodo da equivalência patrimonial, são avaliados em cada data de balanço para determinar se há evidência objetiva de perda por redução ao valorrecuperável. Evidência objetiva de que ativos financeiros tiveram perda de valor inclui: · inadimplência ou atrasos do devedor; · reestruturação de um valordevido a Companhia em condições que não seriam aceitas em condições normais; · indicativos de que o devedor ou emissor irá entrar em falência/recuperação judicial; · mudanças negativas na situação de pagamentos dos devedores ou emissores; · o desaparecimento de um mercado ativo para oinstrumento devido a dificuldades financeiras; ou · dados observáveis indicando que houve um declínio na mensuração dos fluxos de caixa esperados deum grupo de ativos financeiros. Ativos financeiros mensurados ao custo amortizado: A Companhia considera evidência de perda de valor de ativosmensurados pelo custo amortizado tanto em nível individual como em nível coletivo. Todos os ativos individualmente significativos são avaliados quanto àperda por redução ao valor recuperável. Aqueles que não tenham sofrido perda de valor individualmente são então avaliados coletivamente quanto aqualquer perda de valor que possa ter ocorrido, mas não tenha ainda sido identificada. Ativos que não são individualmente significativos são avaliadoscoletivamente quanto à perda de valor com base no agrupamento de ativos com características de risco similares. Ao avaliar a perda por redução ao valorrecuperável de forma coletiva, a Companhia utiliza tendências históricas do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletiro julgamento da Administração se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menoresque as sugeridas pelas tendências históricas. Uma perda por redução ao valor recuperável é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014(Em Reais)

Notas Capital social Capital a integralizar Prejuízos acumulados TotalSaldos em 01/01/2014 10.000 (6.000) (1.611) 2.389Capital subscrito 400.000 (400.000) - -Integralização de capital - 62.000 - 62.000Prejuízo do período ______- _______- (8.572) (8.572)Saldos em 31/12/2014 410.000 (344.000) (10.183) 55.817Capital subscrito 6.a 6.044.000 (6.044.000) - -Integralização de capital - 1.054.900 - 1.054.900Prejuízo do exercício 8 _______- ________- (25.214) _(25.214)Saldos em 31/12/2015 6.454.000 (5.333.100) (35.397) 1.085.503

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em Reais)

presente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. Asperdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão. Quando a Companhiaconsidera que não há expectativas razoáveis de recuperação, os valores são baixados. Quando umevento subsequente indica uma redução da perda, a provisão é revertida através do resultado. (ii) Ativosnão financeiros: Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia, que não os ativosbiológicos, propriedade para investimento, estoques e ativos fiscais diferidos, são revistos a cada datade balanço para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, entãoo valor recuperável do ativo é estimado. No caso do ágio, o valor recuperável é testado anualmente. Paratestes de redução ao valor recuperável, os ativos são agrupados no menor grupo possível de ativos quegera entradas de caixa pelo seu uso contínuo, entradas essas que são em grande parte independentesdas entradas de caixa de outros ativos, ou UGCs. O ágio de combinações de negócios é alocado àsUGCs ou grupos de UGCs que se espera que irão se beneficiar das sinergias da combinação. O valorrecuperável de um ativo ou UGC é o maior entre o seu valor em uso e o seu valor justo menos custos paravender. O valor em uso é baseado em fluxos de caixa futuros estimados, descontados a valor presenteusando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita as avaliações atuais de mercado do valordo dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo ou da UGC. Uma perda por redução ao valorrecuperável é reconhecida se o valor contábil do ativo ou UGC exceder o seu valor recuperável. Perdas porredução ao valor recuperável são reconhecidas no resultado. Perdas reconhecidas referentes às UGCssão inicialmente alocadas para redução de qualquer ágio alocado a esta UGC (ou grupo de UGCs), eentão para redução do valor contábil dos outros ativos da UGC (ou grupo de UGCs) de forma pro rata.Uma perda por redução ao valor recuperável relacionada ao ágio não é revertida. Quanto aos demaisativos, as perdas por redução ao valor recuperável são revertidas somente na extensão em que o novovalor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ouamortização, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. 2.7. Ativo imobilizado: Os itens doimobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção. O custo de ativos construídosinclui o custo de materiais e mão de obra direta, quaisquer outros custos para colocar o ativo no local,custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis e condição necessários para que esses sejam capazesde operar da forma pretendida pela Administração. O custo de reposição de um componente do imobilizadoé reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporadosdentro do componente irão gerar benefícios futuros e que o seu custo possa ser medido de formaconfiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos demanutenção no dia-a-dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Ganhos eperdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursosadvindos da alienação com o valor contábil do imobilizado, e são reconhecidos líquidos dentro de outrasreceitas no resultado. Depreciações: Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em queestão disponíveis para uso, ou no caso de ativos construídos internamente, a partir do dia em que aconstrução é finalizada e o ativo está disponível para uso. A depreciação é calculada sobre o custo dosativos imobilizados ou outro valor substituto do custo. A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas já que esse método é o que mais reflete opadrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. Terrenos não sãodepreciados. As taxas utilizadas estão de acordo com o Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrica(“MCPSE”), aprovado pelas Resoluções Normativas nº 367/2009 e 474/2012 pela ANEEL. Os métodos dedepreciação, as vidas úteis e os valores residuais serão revistos a cada encerramento de exercíciofinanceiro e eventuais ajustes serão reconhecidos como mudança de estimativas contábeis.Equipamentos de informática e processamento de dados - 10 anos; Veículos - 5 anos. 2.8. AtivosArrendados: Os ativos mantidos pela Companhia sob arrendamento não transferem para a Companhiatodos os riscos e benefícios de propriedade e são classificados como arrendamentos operacionais enão são reconhecidos no balanço patrimonial da Companhia. 2.9. Receitas e despesas financeiras:Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativos financeiros que rendemjuros, classificados como ativos financeiros ao valor justo, a receita ou despesa financeira é contabilizadautilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futurosestimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempomais curto, quando aplicável, ao valor contábil liquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros éincluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. As despesas financeiras abrangemdespesas com juros sobre empréstimos, ajustes de desconto a valor presente das provisões e, variaçõesno valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado. Custos deempréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativoqualificável são mensurados no resultado pelo método de juros efetivos. 2.10. Imposto de renda econtribuição social: A despesa de imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber estimado sobre olucro ou prejuízo tributável do exercício e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercíciosanteriores. O montante dos impostos correntes a pagar ou a receber é reconhecido no balanço patrimonialcomo ativo ou passivo fiscal pela melhor estimativa do valor esperado dos impostos a serem pagos ourecebidos que reflete as incertezas relacionadas a sua apuração, se houver. O encargo de imposto derenda e a contribuição social corrente e diferido é calculado com base nas leis tributárias promulgadas,ou substancialmente promulgadas, na data do balanço. A administração avalia, periodicamente, asposições assumidas pela Companhia nas apurações de impostos sobre a renda com relação às situaçõesem que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações; e estabelece provisões, quandoapropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. O imposto de rendae a contribuição social corrente são apresentados líquidos, no passivo quando houver montantes apagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data dorelatório. 2.11. Novas normas ainda não adotadas: As seguintes novas normas e interpretações denormas foram emitidas pelo IASB, mas não estão em vigor para o exercício de 2015. A adoção antecipadade normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo CPC. IFRS 9 FinancialInstruments (Instrumentos Financeiros): A IFRS 9, publicada em julho de 2014, substitui as orientaçõesexistentes na IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement (Instrumentos Financeiros:Reconhecimento e Mensuração). A IFRS 9 inclui orientação revista sobre a classificação e mensuraçãode instrumentos financeiros, incluindo um novo modelo de perda esperada de crédito para o cálculo daredução ao valor recuperável de ativos financeiros, e novos requisitos sobre a contabilização de hedge. Anorma mantém as orientações existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instrumentosfinanceiros da IAS 39. A IFRS 9 é efetiva para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018, comadoção antecipada permitida. IFRS 15 Revenue from Contracts with Customers (Receita de Contratoscom Clientes): A IFRS 15 exige uma entidade a reconhecer o montante da receita refletindo acontraprestação que ela espera receber em troca do controle desses bens ou serviços. A nova norma vaisubstituir a maior parte da orientação detalhada sobre o reconhecimento de receita que existe atualmentenas IFRS e nos princípios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos da América (“U.S.GAAP”) quando for adotada. A nova norma é aplicavel a partir de ou apos 1º de janeiro de 2018. A normapoderá ser adotada de forma retrospectiva, utilizando uma abordagem de efeitos cumulativos. A Companhiaestá avaliando os efeitos que a IFRS 15 vai ter nas demonstrações financeiras e nas suas divulgações.Adicionalmente, não se espera que as seguintes novas normas ou modificações possam ter um impactosignificativo nas demonstrações financeiras da Empresa: · IFRS 14 - Regulatory Deferral Accounts (Ativose Passivos Regulatórios); · Accounting for Aquisitions of Interests in Joint Operations (Contabilização deAquisições de Participações em Operações em Conjunto) (alterações do CPC 19 / IFRS 11); · AcceptableMethods of Depreciation and Amortisation (Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização) (alteraçõesdo CPC 27 / IAS 16 e CPC 04 / IAS 38); · Sale or Contribution of Assets Between an Investor and itsAssociate or Joint Venture (Transferência ou Contribuição de Ativos entre um Investidor e sua Coligada ouEmpreendimento Controlado em Conjunto) (alterações do CPC 36 / IFRS 10 e CPC 18 / IAS 28); ·Melhorias anuais das IFRSs de 2012-2014 - várias normas; · Investment Entities: Consolidation Exception(Entidades de Investimento: Exceção de Consolidação) (Alterações do CPC 36 / IFRS 10, CPC 45 / IFRS12 e CPC 18 / IAS 28); e, · Disclosure Initiative (Initiativa de Divulgação) (Alteração do CPC 26 / IAS 1). OComitê de Pronunciamentos Contábeis ainda não emitiu pronunciamento contábil ou alteração nospronunciamentos vigentes correspondentes a todas as novas IFRS. Portanto, a adoção antecipada dessasIFRS não é permitida para entidades que divulgam as suas demonstrações financeiras de acordo comas práticas contábeis adotadas no Brasil.3. Gerenciamento de riscos: A Administração é responsável pelo estabelecimento e supervisão daestrutura de gerenciamento de risco da Companhia. As políticas de gerenciamento de risco sãoestabelecidas para identificar, analisar e definir limites e controles apropriados, e para monitorar riscose aderência aos limites. (i) Risco operacional: O risco operacional está relacionado com a paralisação departe ou de todo o fornecimentos esperado relacionado ao parque eólico. A Administração da Companhiamantém contratos firmados com fornecedores relevantes no mercado a fim de mitigar possíveis riscosoperacionais. (ii) Risco de crédito: O risco de crédito de saldos com bancos e instituições financeiras éadministrado pela tesouraria da Companhia de acordo com a política por este estabelecida. Os recursosexcedentes são investidos apenas em instituições financeiras autorizadas e aprovadas pela controladoria,avalizadas pela Diretoria Executiva, respeitando limites de crédito definidos, os quais são estabelecidosa fim de minimizar a concentração de riscos e, assim, mitigar o prejuízo financeiro no caso de potencialfalência de uma contraparte. (iii) Risco de liquidez: Risco de liquidez é o risco em que a Companhia iráencontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros quesão liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. A abordagem da Companhia naadministração de liquidez é de garantir, o máximo possível, que sempre tenha liquidez suficiente paracumprir com suas obrigações ao vencerem, sob condições normais e de estresse, sem causar perdas

inaceitáveis ou com risco de prejudicar a reputação da Companhia. A Companhia possui ativosfinanceiros representados por caixa que resultam diretamente das integralizações dos acionistas. ACompanhia não efetua aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativosde risco. A Companhia não possui em 31 de dezembro de 2015 e 2014 exposições financeiras atreladasa moeda estrangeira. Os contratos de construção firmados pela Companhia relacionados ao CAPEX(Capital expenditure) estão atrelados em moeda nacional e portanto, não há exposição de variaçãocambial nessas operações. (iv) Risco de mercado: Risco de mercado é o risco que alterações nospreços de mercado, tais como as taxas de câmbio, taxas de juros e preços de ações, têm nos ganhosda Companhia ou no valor de suas participações em instrumentos financeiros. O objetivo dogerenciamento de risco de mercado é gerenciar e controlar as exposições a riscos de mercados,dentro de parâmetros aceitáveis, e ao mesmo tempo otimizar o retorno. A Administração da Companhianão efetua investimentos em ativos financeiros que possam gerar oscilações relevantes nos seuspreços de mercado.4. Caixas e equivalentes de caixa 2015 2014Bancos 1.017 307Aplicação financeira (a) 3.374 1.751Total 4.391 2.058(a) Referem-se a aplicações em Certificados de Depósitos Bancários, junto ao Banco Bradesco, comliquidez imediata e prontamente conversíveis em um montante de caixa e que estão sujeitas a uminsignificante risco de mudança de valor.5. Imobilizado: Composição do Imobilizado

2015 2014Adiantamentos diversos (b) 816.064 -Imobilizado em andamento (a) 177.100 19.298Condomínio __66.059 _____-Total 1.059.223 19.298Movimentação do imobilizado

Saldo em Transfe- Depre- Saldo em01/01/2014 Aquisições Baixas rências ciação 31/12/2015

Adiantamento diversos (b) - 816.064 - - - 816.064Imobilizado em andamento (a) 19.298 157.802 - - - 177.100Condomínio ____- __66.059 ____- ______- ______- __66.059Total 19.298 1.039.926 ____- ______- ______- 1.059.223(a) Os montantes registrados nessa conta referem-se a equipamentos das estruturas eólicas.(b) Osadiantamentos decorrem da aquisição de aerogeradores e demais equipamentos relacionados aoparque eólico junto aos fornecedores. São realizados de acordo com o cronograma contratual e deacordo com as medições realizadas pelos fornecedores em conjunto com os responsáveis dascompanhias investidas.6. Patrimônio líquido: O capital social subscrito é de R$ 6.454.000 e está representado por 6.454.000(Seis milhões, quatrocentos e cinquenta e quatro mil) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal.O capital social integralizado é de R$ 1.120.900 e está representado por 1.120.900 (Um milhão, centoe vinte mil, novecentos) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal. a. Aumento de Capital: Deacordo com AGE de 15 de Outubro de 2015 foi subscrito capital no montante de R$ 6.044.000 integralizadocapital no montante de R$ 731.904 em sua totalidade com moeda funcional da empresa com entradaem caixa e equivalente de caixa. Esta AGE está devidamente registrada na junta comercial. No exercíciode 2015, além dos atos societários apresentados acima, foram realizadas integralizações de capitalconforme boletins de integralizações no montante de R$ 323.000. b. Dividendos: Dentre as principaisdeterminações do contrato social, estão destacadas: (i) em cada exercício será realizada distribuiçãode um dividendo não inferior a 25% do lucro líquido, ajustado nos termos da lei, quando aplicável. b.1.Reserva legal: Será constituída à razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercício nos termosdo Art. 193 da Lei 6.404/76, até o limite de 20% do capital social.7. Imposto de renda e contribuição social: O imposto de renda e a contribuição social foram apuradosde acordo com a sistemática “Lucro Presumido”, sendo que, o imposto de renda foi calculado sobre apresunção de 32% da receita bruta pela alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucrosque excederem a R$ 240 mil no período de 12 meses, enquanto que a contribuição social, foi computadasobre a presunção de 32% sobre a alíquota de 9%, reconhecidos pelo regime de competência. Em 31de dezembro de 2014 não há saldos de impostos correntes registrados pela Companhia.8. Prejuízos fiscais: Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a companhia possuía saldos de prejuízosficais a compensar:

2015 2014Prejuízos fiscais (25.214) (8.572)9. Despesas operacionais 2015 2014Taxas e emolumentos - (685)Serviços de terceiros (3.506) -Despesas Gerais - (6.545)Serviços prestados pessoa jurídica - (837)Despesas com seguros (9.593) -Tributos (20) -Gastos Diversos (10.991) ____-Total (24.110) (8.066)10. Resultado financeiro 2015 2014Receitas financeirasRendimento aplicações financeiras _18 _19

18 19Despesas financeirasTarifas bancárias (968) (525)Juros pagos (17) -Multas _(137) ___-

(1.122) (525)Total (1.104) (525)11. Cobertura dos seguros: Em 31 de dezembro de 2015, a cobertura de seguros contra riscosoperacionais era composto por R$ 82.425.936.12. Transações com partes relacionadas: Os principais saldos de ativos, passivos e resultado em 31de dezembro de 2015 e 2014, bem como as transações que influenciaram os resultados dos exercícios,decorrem de transações da Companhia, as quais estão descritas abaixo:Em 31 de dezembro 2015 Ativos Passivos ResultadoCondomínio (a) 66.059 ______- ______-Total 66.059 ______- ______-(a) O condomínio Araripe III é uma estrutura física utilizada para montagem e preparação dosequipamentos eólicos, tal estrutura é compartilhada entre as empresas investidas.As transações entre partes relacionadas poderiam ter valores de mercado distintos caso tivessemsido realizadas com entidades não relacionadas à Companhia.13. Instrumentos financeiros: Os principais instrumentos financeiros contratados com terceirosdiscriminam-se como segue:a. Valor justo dos instrumentos financeiros

_______________________2015 _______________________2014Valor contábil Valor de mercado Valor contábil Valor de mercado

(não auditado) (não auditado)Caixas e equivalentes de caixa 4.391 4.391 2.058 2.058Fornecedores 2.144 2.144 ____- ____-Total 6.535 6.535 2.058 2.058b. Exposição ao risco de liquidez: A seguir, estão os vencimentos contratuais de passivos financeirosremanescentes na data de reporte. Esses valores são brutos e não-descontados, e incluem pagamentosde juros estimados e excluem o impacto dos acordos de compensação:

_________________________Fluxos de caixa contratuaisValor Até Entre Entre Mais que

31 de dezembro de 2015 contábil 12 meses 1 a 2 anos 2 a 5anos 5 anosPassivos financeiros não derivativosFornecedores e outras contas a pagar 2.144 2.144 _______- _______- _______-Total 2.144 2.144 _______- _______- _______-c. Instrumentos financeiros por categoria

_______________________2015 _____________________2014Empréstimos Outros passivos Empréstimos Outros passivos

e recebíveis financeiros e recebíveis financeirosAtivos financeiros:Caixas e equivalentes de caixa 4.391 ____- 2.058 _________-Passivos financeiros:Fornecedores ____- 2.144 ____- _________-

A Diretoria. Contador responsável - Eugênio Pacelli Mendonça Dupin - CRC-SP 201976/O-1 T-CE

Aos Administradores e Acionistas da Ventos de Santo Augusto I Energias Renováveis S.A. (Companhia em fase pré-operacional). Maracanaú - CE.Examinamos as demonstrações financeiras da Ventos de Santo Augusto I Energias Renováveis S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembrode 2015 e as respectivas demonstrações do resultado e do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assimcomo o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras: A Administração daCompanhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como peloscontroles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada porfraude ou erro. Responsabilidade dos Auditores Independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossaauditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoriaseja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execuçãode procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionadosdependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessaavaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar

os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Umaauditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação daapresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião:Em nossa opinião as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Ventos de SantoAugusto I Energias Renováveis S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com aspráticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase: Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 1 (contexto operacional), a Companhia está em fase pré-operacional e as demonstraçõesfinanceiras estão sendo apresentadas e foram preparadas no pressuposto da continuidade normal de suas atividades. Dessa forma, a continuidade operacional está condicionadaao fato da Companhia vir a lograr êxito nos processos de obtenção da licença de operação junto à Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL para estabelecer-se como produtoraindependente de energia elétrica, das licenças de instalação e ambiental para exploração de geração de energia elétrica, a serem emitidas pelos órgãos ambientais competentes,bem como os reflexos a serem propiciados por esta liberação e na obtenção de aportes de recursos na forma de capital ou adiantamentos para permitir a liquidação de obrigaçõesfuturas. Nosso relatório não contém modificações em função deste assunto. Curitiba, 30 de março de 2016. KPMG Auditores Independentes - CRC SP-014428/O-6 F-PR. MarcelloPalamartchuk - Contador CRC PR-049038/O-9.

28 Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 29 de abril de 2016 O ESTADO INFORME PUBLICITÁRIO

Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014(Em Reais)

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Relatório da Administração

VENTOS DE SANTO AUGUSTO VI ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A.(Companhia em fase pré-operacional) CNPJ: 15.673.793/0001-87

Senhores Acionistas: Submetemos ao exame de V.Sas. o Relatório da Administração e as Demonstra-ções Contábeis da empresa Ventos de Santo Augusto VI Energias Renováveis S.A relativos ao exercíciofindo em 31 de dezembro de 2015. Maracanaú, 10 de abril de 2016.

Ativo Notas 2015 2014CirculanteCaixa e equivalentesde caixa 4 80.503 1.294

Impostos a recuperar 6 1Despesas antecipadas 4.488 4.439

84.997 5.734Não circulanteDespesas antecipadas 42.122 60.174Imobilizado 5 1.758.773 36.185

1.800.895 96.359Total do ativo 1.885.892 102.093

Passivo Notas 2015 2014CirculanteFornecedores 22.264 -Obrigações Fiscais 2.061 ____-

24.325 ____-Patrimônio líquidoCapital socialrealizado 6 1.911.100 118.000

(-) Prejuízosacumulados (49.533) (15.907)

1.861.567 102.093Total do passivo epatrimônio líquido 1.885.892 102.093

2015 2014Fluxos de caixa dasatividades operacionais

Resultado do exercício (33.626) (14.296)

Variações nos ativose passivos

Aum. em imp. a recuperar (5) (1)

Aum. em desp. antecip. 18.003 (64.613)

Aum. em fornecedores 22.264 -

Aum. em obrig. fiscais _2.061 ____-

Caixa líq. gerado aplicadonas ativ. operacionais 8.697 (78.910)

Fluxo de Caixa dasativ. de financiamento

Aquisição de imob (1.722.588) (36.185)

Caixa líq. aplicado nasativ. de financiam. (1.722.588) (36.185)

Fluxo de caixa das ativ.de financiamento

integ. de capital 1.793.100 114.000

Caixa líq. gerado pelasativ. de financiam. 1.793.100 114.000

Aumento (red.) do caixae equiv. de caixa 79.209 (1.095)

Demonstração do aum. (red.)do caixa e equiv. de caixa

No início do exercício 1.294 2.389

No fim do exercício 80.503 1.294

Aumento (red.) do caixae equiv. de caixa 79.209 (1.095)

Demonstrações de resultados Exercíciosfindos em 31 de dezembro de 2015 e 2014

(Em Reais)

Notas 2015 2014Despesas operacionaisDespesas gerais ouadministrativas 9 (32.646) (13.780)

Prejuízo antes doresult. financeiro (32.646) (13.780)

Resultado financeiroRec. financeiras 10 21 9Desp. Financeiras 10 _(1.001) _(525)

(980) (516)Prej. do exercício 8 (33.626) (14.296)

Demonstrações dos resultados abrangentesExercícios findos em 31 de dezembro

de 2015 e 2014 (Em Reais)

2015 2014Resultado doexercício (33.626) (14.296)

Resultados abrangentes _______- ______-

Resultado abrangentedo exercício (33.626) (14.296)

Demonstrações dos fluxos de caixa - Métodoindireto Exercícios findos em

31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em Reais)

1. Contexto operacional: A Companhia, com sede em Maracanaú, Estado do Ceará, situada à Rod. Doutor Mendel Steinbruch, S/N , Km 08, sala 108 - Distr.Industrial, foi constituída em 19 de Dezembro de 2013 e até a presente data não entrou em fase operacional. A Companhia sagrou-se vencedora em leilãopromovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e entrará em fase operacional quando obtiver autorização para implantação e exploração deseu parque eólico. A Companhia tem por objeto social a geração, como produtor independente, de energia elétrica, a partir de fontes alternativas,predominantemente a eólica, destinada à comercialização na modalidade de produção independente de energia; e para consecução do objeto social, aimplantação, administração e operação de centrais geradoras, bem como o desenvolvimento de projetos, a prestação de serviços de consultoria. O projetoAugusto VI possuí capacidade instalada do projeto de 29,9 MW. A Companhia encontra-se em fase pré-operacional e no decorrer desta fase, seusacionistas cobrem as suas necessidades na forma de capital ou adiantamentos para permitir a liquidação de obrigações futuras referentes a conclusãoda fase de instalação até que a operação atinja seu equilíbrio.2. Base de preparação e principais políticas contábeis: 2.1. Declaração de conformidade: As demonstrações financeiras foram preparadas conforme aspráticas contábeis adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). A emissão dasdemonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria em 30 de março de 2016. 2.2. Moeda funcional e moeda de apresentação: Estas demonstraçõesfinanceiras estão apresentadas em Reais, que é a moeda funcional da Companhia. Todos os saldos foram arredondados para o milhar mais próximo,exceto quando indicado de outra forma. 2.3. Uso de estimativas e julgamentos: A preparação das demonstrações financeiras requer que a Administraçãofaça julgamentos, estimativas e adote premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas edespesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas de forma contínua. As revisões dasestimativas contábeis são reconhecidas prospectivamente. As informações sobre julgamentos críticos e incertezas referentes as políticas contábeisadotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras estão incluídas nas notas explicativas. 2.4. Base demensuração: As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico. 2.5. Instrumentos financeiros: A Companhia classifica seusativos financeiros não derivativos como mensurados ao valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. Os passivos financeiros nãoderivativos são classificados como passivos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado e outros passivos financeiros. (i) Ativos epassivos financeiros não derivativos - reconhecimento e desreconhecimento: A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e instrumentos dedívida inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos e passivos financeiros são reconhecidos na data da negociação quando aentidade se tornar parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aosfluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro emuma transação na qual substancialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Qualquer participação que sejacriada ou retida pela Companhia em tais ativos financeiros transferidos, é reconhecida como um ativo ou passivo separado. A Companhia desreconheceum passivo financeiro quando sua obrigação contratual é retirada, cancelada ou expirada. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valorlíquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha atualmente um direito legalmente executável de compensaros valores e tenha a intenção de liquidá-los em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. (ii) Ativos financeiros nãoderivativos - Mensuração: Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado: Um ativo financeiro é classificado como mensurado pelo valor justo pormeio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os custos datransação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. São mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo, incluindo ganhos com juros edividendos, são reconhecidos no resultado do exercício. Empréstimos e recebíveis: Esses ativos são mensurados inicialmente pelo valor justo acrescidode quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado utilizandoo método dos juros efetivos. Caixa e equivalentes de caixa: Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixade curto prazo, e não para investimento ou outros fins. A Companhia considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediataem um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, sequalifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo; por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. Nasdemonstrações de fluxo de caixa, caixa e equivalentes de caixa incluem saldos negativos de contas garantidas que são exigíveis imediatamente e são parteintegrante da gestão de caixa da Companhia. (iii) Passivos financeiros não derivativos - Mensuração: Um passivo financeiro é classificado comomensurado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento doreconhecimento inicial. Os custos da transação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Passivos financeiros mensurados pelo valor justo pormeio do resultado são mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo desses passivos, incluindo ganhos com juros e dividendos, são reconhecidosno resultado do exercício. Outros passivos financeiros não derivativos são mensurados inicialmente pelo valor justo deduzidos de quaisquer custos detransação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método dos jurosefetivos. (iv) Capital social: As ações ordinárias e as preferenciais são classificadas no patrimônio líquido. Os custos incrementais diretamente atribuíveisà emissão de novas ações ou opções são demonstrados no patrimônio líquido como uma dedução do valor captado, líquida de impostos. Distribuição dedividendos: distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final doexercício, com base no Estatuto Social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é reconhecido no patrimônio líquido quandopagos, ou na data em que é aprovado pelo Conselho de Administração. 2.6. Redução ao valor recuperável (impairment): (i) Ativos financeiros não-derivativos: Ativos financeiros não classificados como ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado, incluindo investimentos contabilizados pelométodo da equivalência patrimonial, são avaliados em cada data de balanço para determinar se há evidência objetiva de perda por redução ao valorrecuperável. Evidência objetiva de que ativos financeiros tiveram perda de valor inclui: · inadimplência ou atrasos do devedor; · reestruturação de um valordevido a Companhia em condições que não seriam aceitas em condições normais; · indicativos de que o devedor ou emissor irá entrar em falência/recuperação judicial; · mudanças negativas na situação de pagamentos dos devedores ou emissores; · o desaparecimento de um mercado ativo para oinstrumento devido a dificuldades financeiras; ou · dados observáveis indicando que houve um declínio na mensuração dos fluxos de caixa esperados deum grupo de ativos financeiros. Ativos financeiros mensurados ao custo amortizado: A Companhia considera evidência de perda de valor de ativosmensurados pelo custo amortizado tanto em nível individual como em nível coletivo. Todos os ativos individualmente significativos são avaliados quanto àperda por redução ao valor recuperável. Aqueles que não tenham sofrido perda de valor individualmente são então avaliados coletivamente quanto aqualquer perda de valor que possa ter ocorrido, mas não tenha ainda sido identificada. Ativos que não são individualmente significativos são avaliadoscoletivamente quanto à perda de valor com base no agrupamento de ativos com características de risco similares. Ao avaliar a perda por redução ao valorrecuperável de forma coletiva, a Companhia utiliza tendências históricas do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletiro julgamento da Administração se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menoresque as sugeridas pelas tendências históricas. Uma perda por redução ao valor recuperável é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014(Em Reais)

Notas Capital subscrito Capital a integralizar Prejuízos acumulados TotalSaldos em 01/01/2014 10.000 (6.000) (1.611) 2.389Capital subscrito 700.000 (700.000) - -Integralização de capital - 114.000 - 114.000Prejuízo do exercício ______- _______- (14.296) (14.296)Saldos em 31/12/2014 __710.000 (592.000) (15.907) 102.093Capital subscrito 6.a 10.071.000 (10.071.000) - -Integralização de capital - 1.793.100 - 1.793.100Prejuízo do exercício 8 ________- ________- (33.626) _(33.626)Saldos em 31/12/2015 10.781.000 (8.869.900) (49.533) 1.861.567

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em Reais)

presente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. Asperdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão. Quando a Companhiaconsidera que não há expectativas razoáveis de recuperação, os valores são baixados. Quando umevento subsequente indica uma redução da perda, a provisão é revertida através do resultado. (ii) Ativosnão financeiros: Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia, que não os ativosbiológicos, propriedade para investimento, estoques e ativos fiscais diferidos, são revistos a cada datade balanço para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, entãoo valor recuperável do ativo é estimado. No caso do ágio, o valor recuperável é testado anualmente. Paratestes de redução ao valor recuperável, os ativos são agrupados no menor grupo possível de ativos quegera entradas de caixa pelo seu uso contínuo, entradas essas que são em grande parte independentesdas entradas de caixa de outros ativos, ou UGCs. O ágio de combinações de negócios é alocado àsUGCs ou grupos de UGCs que se espera que irão se beneficiar das sinergias da combinação. O valorrecuperável de um ativo ou UGC é o maior entre o seu valor em uso e o seu valor justo menos custos paravender. O valor em uso é baseado em fluxos de caixa futuros estimados, descontados a valor presenteusando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita as avaliações atuais de mercado do valordo dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo ou da UGC. Uma perda por redução ao valorrecuperável é reconhecida se o valor contábil do ativo ou UGC exceder o seu valor recuperável. Perdas porredução ao valor recuperável são reconhecidas no resultado. Perdas reconhecidas referentes às UGCssão inicialmente alocadas para redução de qualquer ágio alocado a esta UGC (ou grupo de UGCs), eentão para redução do valor contábil dos outros ativos da UGC (ou grupo de UGCs) de forma pró rata.Uma perda por redução ao valor recuperável relacionada ao ágio não é revertida. Quanto aos demaisativos, as perdas por redução ao valor recuperável são revertidas somente na extensão em que o novovalor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ouamortização, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. 2.7. Ativo imobilizado: Os itens doimobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção. O custo de ativos construídosinclui o custo de materiais e mão de obra direta, quaisquer outros custos para colocar o ativo no local,custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis e condição necessários para que esses sejam capazesde operar da forma pretendida pela Administração. O custo de reposição de um componente do imobilizadoé reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporadosdentro do componente irão gerar benefícios futuros e que o seu custo possa ser medido de formaconfiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos demanutenção no dia-a-dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Ganhos eperdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursosadvindos da alienação com o valor contábil do imobilizado, e são reconhecidos líquidos dentro de outrasreceitas no resultado. Depreciações: Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em queestão disponíveis para uso, ou no caso de ativos construídos internamente, a partir do dia em que aconstrução é finalizada e o ativo está disponível para uso. A depreciação é calculada sobre o custo dosativos imobilizados ou outro valor substituto do custo. A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas já que esse método é o que mais reflete opadrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. Terrenos não sãodepreciados. As taxas utilizadas estão de acordo com o Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrica(“MCPSE”), aprovado pelas Resoluções Normativas nº 367/2009 e 474/2012 pela ANEEL. Os métodos dedepreciação, as vidas úteis e os valores residuais serão revistos a cada encerramento de exercíciofinanceiro e eventuais ajustes serão reconhecidos como mudança de estimativas contábeis.Equipamentos de informática e processamento de dados - 10 anos; Veículos - 5 anos. 2.8. AtivosArrendados: Os ativos mantidos pela Companhia sob arrendamento não transferem para a Companhiatodos os riscos e benefícios de propriedade e são classificados como arrendamentos operacionais enão são reconhecidos no balanço patrimonial da Companhia. 2.9. Receitas e despesas financeiras:Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativos financeiros que rendemjuros, classificados como ativos financeiros ao valor justo, a receita ou despesa financeira é contabilizadautilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futurosestimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempomais curto, quando aplicável, ao valor contábil liquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros éincluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. As despesas financeiras abrangemdespesas com juros sobre empréstimos, ajustes de desconto a valor presente das provisões e, variaçõesno valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado. Custos deempréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativoqualificável são mensurados no resultado pelo método de juros efetivos. 2.10. Imposto de renda econtribuição social: A despesa de imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber estimado sobre olucro ou prejuízo tributável do exercício e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercíciosanteriores. O montante dos impostos correntes a pagar ou a receber é reconhecido no balanço patrimonialcomo ativo ou passivo fiscal pela melhor estimativa do valor esperado dos impostos a serem pagos ourecebidos que reflete as incertezas relacionadas a sua apuração, se houver. O encargo de imposto derenda e a contribuição social corrente e diferido é calculado com base nas leis tributárias promulgadas,ou substancialmente promulgadas, na data do balanço. A administração avalia, periodicamente, asposições assumidas pela Companhia nas apurações de impostos sobre a renda com relação às situaçõesem que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações; e estabelece provisões, quandoapropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. O imposto de rendae a contribuição social corrente são apresentados líquidos, no passivo quando houver montantes apagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data dorelatório. 2.11. Novas normas ainda não adotadas: As seguintes novas normas e interpretações denormas foram emitidas pelo IASB, mas não estão em vigor para o exercício de 2015. A adoção antecipadade normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo CPC. IFRS 9 FinancialInstruments (Instrumentos Financeiros): A IFRS 9, publicada em julho de 2014, substitui as orientaçõesexistentes na IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement (Instrumentos Financeiros:Reconhecimento e Mensuração). A IFRS 9 inclui orientação revista sobre a classificação e mensuraçãode instrumentos financeiros, incluindo um novo modelo de perda esperada de crédito para o cálculo daredução ao valor recuperável de ativos financeiros, e novos requisitos sobre a contabilização de hedge. Anorma mantém as orientações existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instrumentosfinanceiros da IAS 39. A IFRS 9 é efetiva para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018, comadoção antecipada permitida. IFRS 15 Revenue from Contracts with Customers (Receita de Contratoscom Clientes): A IFRS 15 exige uma entidade a reconhecer o montante da receita refletindo acontraprestação que ela espera receber em troca do controle desses bens ou serviços. A nova norma vaisubstituir a maior parte da orientação detalhada sobre o reconhecimento de receita que existe atualmentenas IFRS e nos princípios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos da América (“U.S.GAAP”) quando for adotada. A nova norma é aplicável a partir de ou após 1º de janeiro de 2018. A normapoderá ser adotada de forma retrospectiva, utilizando uma abordagem de efeitos cumulativos. A Companhiaestá avaliando os efeitos que a IFRS 15 vai ter nas demonstrações financeiras e nas suas divulgações.Adicionalmente, não se espera que as seguintes novas normas ou modificações possam ter um impactosignificativo nas demonstrações financeiras da Empresa: · IFRS 14 - Regulatory Deferral Accounts (Ativose Passivos Regulatórios); · Accounting for Aquisitions of Interests in Joint Operations (Contabilização deAquisições de Participações em Operações em Conjunto) (alterações do CPC 19 / IFRS 11); · AcceptableMethods of Depreciation and Amortisation (Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização) (alteraçõesdo CPC 27 / IAS 16 e CPC 04 / IAS 38); · Sale or Contribution of Assets Between an Investor and itsAssociate or Joint Venture (Transferência ou Contribuição de Ativos entre um Investidor e sua Coligada ouEmpreendimento Controlado em Conjunto) (alterações do CPC 36 / IFRS 10 e CPC 18 / IAS 28); ·Melhorias anuais das IFRSs de 2012-2014 - várias normas; · Investment Entities: Consolidation Exception(Entidades de Investimento: Exceção de Consolidação) (Alterações do CPC 36 / IFRS 10, CPC 45 / IFRS12 e CPC 18 / IAS 28); e, · Disclosure Initiative (Iniciativa de Divulgação) (Alteração do CPC 26 / IAS 1). OComitê de Pronunciamentos Contábeis ainda não emitiu pronunciamento contábil ou alteração nospronunciamentos vigentes correspondentes a todas as novas IFRS. Portanto, a adoção antecipada dessasIFRS não é permitida para entidades que divulgam as suas demonstrações financeiras de acordo comas práticas contábeis adotadas no Brasil. 3. Gerenciamento de riscos: A Administração é responsávelpelo estabelecimento e supervisão da estrutura de gerenciamento de risco da Companhia. As políticasde gerenciamento de risco são estabelecidas para identificar, analisar e definir limites e controlesapropriados, e para monitorar riscos e aderência aos limites. (i) Risco operacional: O risco operacionalestá relacionado com a paralisação de parte ou de todo o fornecimento esperado relacionado ao parqueeólico. A Administração da Companhia mantém contratos firmados com fornecedores relevantes nomercado a fim de mitigar possíveis riscos operacionais. (ii) Risco de crédito: O risco de crédito de saldoscom bancos e instituições financeiras é administrado pela tesouraria da Companhia de acordo com apolítica por este estabelecida. Os recursos excedentes são investidos apenas em instituições financeirasautorizadas e aprovadas pela controladoria, avalizadas pela Diretoria Executiva, respeitando limites decrédito definidos, os quais são estabelecidos a fim de minimizar a concentração de riscos e, assim,mitigar o prejuízo financeiro no caso de potencial falência de uma contraparte. (iii) Risco de liquidez:Risco de liquidez é o risco em que a Companhia irá encontrar dificuldades em cumprir com as obrigaçõesassociadas com seus passivos financeiros que são liquidados com pagamentos à vista ou com outroativo financeiro. A abordagem da Companhia na administração de liquidez é de garantir, o máximo possível,que sempre tenha liquidez suficiente para cumprir com suas obrigações ao vencerem, sob condiçõesnormais e de estresse, sem causar perdas inaceitáveis ou com risco de prejudicar a reputação daCompanhia. A Companhia possui ativos financeiros representados por caixa que resultam diretamente

das integralizações dos acionistas. A Companhia não efetua aplicações de caráter especulativo, emderivativos ou quaisquer outros ativos de risco. A Companhia não possui em 31 de dezembro de 2015e 2014 exposições financeiras atreladas à moeda estrangeira. Os contratos de construção firmadospela Companhia relacionados ao CAPEX (Capital expenditure) estão atrelados em moeda nacional eportanto, não há exposição de variação cambial nessas operações. (iv) Risco de mercado: Risco demercado é o risco que alterações nos preços de mercado, tais como as taxas de câmbio, taxas de jurose preços de ações, têm nos ganhos da Companhia ou no valor de suas participações em instrumentosfinanceiros. O objetivo do gerenciamento de risco de mercado é gerenciar e controlar as exposições ariscos de mercados, dentro de parâmetros aceitáveis, e ao mesmo tempo otimizar o retorno. AAdministração da Companhia não efetua investimentos em ativos financeiros que possam geraroscilações relevantes nos seus preços de mercado.4. Caixas e equivalentes de caixa 2015 2014Bancos 1.279 226Aplicação financeira (a) 79.224 1.068Total 80.503 1.294(a) Referem-se a aplicações em Certificados de Depósitos Bancários, junto ao Banco Bradesco, comliquidez imediata e prontamente conversíveis em um montante de caixa e que estão sujeitas a uminsignificante risco de mudança de valor.5. Imobilizado: Composição do imobilizado

2015 2014Adiantamentos diversos (b) 1.350.357 -Condomínio 107.347 -Imobilizado em andamento (a) _301.069 36.185Total 1.758.773 36.185Movimentação do imobilizado

____________________________________________________2015Saldo em Transfe- Depre- Saldo em

01/01/2015 Aquisições Baixas rências ciação 31/12/2015Adiantamentos diversos (b) - 1.350.357 - - - 1.350.357Condomínio - 107.347 - - - 107.347Imobilizado em andamento (a) 36.185 _264.884 _____- _______- ______- _301.069Total 36.185 1.722.588 _____- _______- ______- 1.758.773(a) Os montantes registrados nessa conta referem-se a equipamentos das estruturas eólicas. (b) Osadiantamentos decorrem da aquisição de aerogeradores e demais equipamentos relacionados aoparque eólico junto aos fornecedores. São realizados de acordo com o cronograma contratual e deacordo com as medições realizadas pelos fornecedores em conjunto com os responsáveis dascompanhias investidas.6. Patrimônio líquido: O capital social subscrito é de R$ 10.781.000,00 e está representado por10.781.000 (dez milhões, setecentos e oitenta e um mil reais) ações ordinárias nominativas e semvalor nominal. O capital social integralizado é de R$ 1.911.100,00 e está representado por 1.911.100(um milhão, novecentos e onze mil e cem reais) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal. a.Aumento de Capital: De acordo com AGE de 15 de Outubro de 2015 foi subscrito capital no montante deR$ 10.071.000 integralizado capital no montante de R$ 1.187.100 em sua totalidade com moedafuncional da empresa com entrada em caixa e equivalente de caixa. Esta AGE está devidamenteregistrada na junta comercial. No exercício de 2015, além dos atos societários apresentados acima,foram realizadas integralizações de capital conforme boletins de integralizações no montante de R$606.000. b. Dividendos: Dentre as principais determinações do contrato social, estão destacadas: (i)em cada exercício será realizada distribuição de um dividendo não inferior a 25% do lucro líquido,ajustado nos termos da lei, quando aplicável. b.1. Reserva legal: Será constituída à razão de 5% dolucro líquido apurado em cada exercício nos termos do Art. 193 da Lei 6.404/76, até o limite de 20% docapital social.7. Imposto de renda e contribuição social: O imposto de renda e a contribuição social foram apuradosde acordo com a sistemática “Lucro Presumido”, sendo que, o imposto de renda foi calculado sobre apresunção de 32% da receita bruta pela alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucrosque excederem a R$ 240 mil no período de 12 meses, enquanto que a contribuição social, foi computadasobre a presunção de 32% sobre a alíquota de 9%, reconhecidos pelo regime de competência. Em 31de dezembro de 2015 e 2014 não há saldos de impostos correntes registrados pela Companhia, poisnão possui histórico de lucros tributáveis em função de estar em fase pré-operacional.8. Prejuízos fiscais: Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a companhia possuía saldos de prejuízosficais a compensar:

2015 2014Prejuízos fiscais (33.626) (14.296)9. Despesas operacionais 2015 2014Taxas e emolumentos - (661)Serviços de consultoria - (837)Tributos (20) -Serviços de terceiros (3.504) -Despesas Gerais (11.119) -Seguros diversos (18.003) (12.282)Total (32.646) (13.780)10. Resultado financeiro 2014 2014Receitas FinanceirasRendimentos Aplicações Financeiras _21 __9

21 9Despesas FinanceirasTarifas Bancárias (968) (525)Juros pagos (18) -Multas __(15) ___-

(1.001) (525)Total (980) (516)11. Cobertura dos seguros: Em 31 de dezembro de 2015, a cobertura de seguros contra riscosoperacionais era composta por R$ 133.942.145.12. Transações com partes relacionadas: Os principais saldos de ativos, passivos e resultado em 31de dezembro de 2015, bem como as transações que influenciaram os resultados dos exercícios,decorrem de transações da Companhia, as quais estão descritas abaixo:

Em 31 de dezembro 2015 Ativos Passivos ResultadoCondomínio (a) 107.347 ______- ______-Total 107.347 ______- ______-(a) O condomínio Araripe III é uma estrutura física utilizada para montagem e preparação dosequipamentos eólicos, tal estrutura é compartilhada entre as empresas investidas. As transaçõesentre partes relacionadas poderiam ter valores de mercado distintos caso tivessem sido realizadascom entidades não relacionadas à Companhia.13. Instrumentos financeiros: Os principais instrumentos financeiros contratados com terceirosdiscriminam-se como segue:a. Valor justo dos instrumentos financeiros

_______________________2015 _______________________2014Valor contábil Valor de mercado Valor contábil Valor de mercado

(não auditado) (não auditado)Caixas e equivalentes de caixa 80.503 80.503 1.294 1.294Fornecedores _22.264 _22.264 ____- ____-Total 102.767 102.767 1.294 1.294b. Exposição ao risco de liquidez: A seguir, estão os vencimentos contratuais de passivos financeirosremanescentes na data de reporte. Esses valores são brutos e não-descontados, e incluem pagamentosde juros estimados e excluem o impacto dos acordos de compensação:

_________________________Fluxos de caixa contratuaisValor Até Entre Entre Mais que

31 de dezembro de 2015 contábil 12 meses 1 a 2 anos 2 a 5anos 5 anosPassivos financeiros não derivativosFornecedores e outras contas a pagar 22.264 22.264 _______- _______- _______-Total 22.264 22.264 _______- _______- _______-c. Instrumentos financeiros por categoria

_______________________2015 _____________________2014Empréstimos Outros passivos Empréstimos Outros passivos

e recebíveis financeiros e recebíveis financeirosAtivos financeiros:Caixas e equivalentes de caixa 80.503 _____- 1.294 _________-Passivos financeiros:Fornecedores _____- 22.264 ____- _________-

A Diretoria. Contador responsável - Eugênio Pacelli Mendonça Dupin - CRC-SP 201976/O-1 T-CE

Aos Administradores e Acionistas da Ventos de Santo Augusto VI Energias Renováveis S.A (Companhia em fase pré-operacional). Maracanaú - CE. Examinamos as demonstraçõesfinanceiras da Ventos de Santo Augusto VI Energias Renováveis S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivasdemonstrações do resultado e do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo dasprincipais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras: A Administração da Companhia é responsávelpela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos queela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos Auditores Independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria,conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria sejaplanejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução deprocedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionadosdependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessaavaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar

os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Umaauditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação daapresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião:Em nossa opinião as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Ventos de SantoAugusto VI Energias Renováveis S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo comas práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase: Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 1 (contexto operacional), a Companhia está em fase pré-operacional e as demonstraçõesfinanceiras estão sendo apresentadas e foram preparadas no pressuposto da continuidade normal de suas atividades. Dessa forma, a continuidade operacional está condicionadaao fato da Companhia vir a lograr êxito nos processos de obtenção da licença de operação junto à Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL para estabelecer-se como produtorainde-pendente de energia elétrica, das licenças de instalação e ambiental para exploração de geração de energia elétrica, a serem emitidas pelos órgãos ambientais competentes,bem como os reflexos a serem propiciados por esta liberação e na obtenção de aportes de recursos na forma de capital ou adiantamentos para permitir a liquidação de obrigaçõesfuturas. Nosso relatório não contém modificações em função deste assunto. Curitiba, 30 de março de 2016. KPMG Auditores Independentes - CRC SP-014428/O-6. Marcello Palamartchuk- Contador CRC 1PR049038/O-9.

Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014(Em Reais)

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Relatório da Administração

VENTOS DE SANTO ESTEVÃO III ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A.(Companhia em fase pré-operacional) CNPJ: 15.674.836/0001-49

Senhores Acionistas: Submetemos ao exame de V.Sas. o Relatório da Administração e as Demonstra-ções Contábeis da empresa Ventos de Santo Estevão III Energias Renováveis S.A relativos ao exercíciofindo em 31 de dezembro de 2015. Maracanaú, 10 de abril de 2016.

Ativo Notas 2015 2014CirculanteCaixa e equivalentesde caixa 4 4.146 345

Impostos a recuperar 9 2Despesas antecipadas 4.488 4.439

8.643 4.786Não circulanteImobilizado 5 1.998.072 36.184Despesas antecipadas 42.122 60.174

2.040.194 96.358Total do ativo 2.048.837 101.144

Passivo Notas 2015 2014CirculanteFornecedores 3.483 -Obrigações Fiscais 2.061 ____-

5.544 ____-Patrimônio líquidoCapital socialrealizado 6 2.136..700 118.000

(-) Prejuízosacumulados _(93.407) (16.856)

2.043.293 101.144Total do passivo epatrimônio líquido 2.048.837 101.144

2015 2014Fluxos de caixa dasatividades operacionais

Result. do exerc./período (76.551) (15.244)

Variações nos ativose passivos

Aum. em imp. a recuperar (7) (2)

Aum. em fornecedores 3.483 -

Aum. em obrig. fiscais 2.061 -

Aum. em desp. antecip. 18.003 (64.613)

Caixa líq. aplicadonas ativ. operacionais (53.011) (79.859)

Fluxo de caixa dasativ. de investimento

Aquisição de imob. (1.961.888) (36.184)

Caixa líq. aplicado nasativ. de investim. (1.961.888) (36.184)

Fluxo de caixa dasativ. de financiamento

Integ. de capital 2.018.700 114.000

Caixa líq. gerado pelasativ. de financiam. 2.018.700 114.000

Aumento do caixa eequiv. de caixa 3.801 (2.044)

Demonstração do aumentodo caixa e equiv. de caixa

No início do período 345 2.389

No fim do período 4.146 345

Aumento do caixa eequiv. de caixa 3.801 (2.044)

Demonstrações de resultados Exercíciosfindos em 31 de dezembro de 2015 e 2014

(Em Reais)

Notas 2015 2014Despesas operacionaisDespesas gerais ouadministrativas 9 (75.575) (14.727)

Prejuízo antes doresult. financeiro (75.575) (14.727)

Resultado financeiroRec. financeiras 10 33 8Desp. Financeiras 10 _(1.009) _(525)Prej. do exercício 8 (76.551) (15.244)

Demonstrações dos resultados abrangentesExercícios findos em 31 de dezembro

de 2015 e 2014 (Em Reais)

2015 2014Resultado doexercício (76.551) (15.244)

Resultados abrangentes _______- ______-

Resultado abrangentedo exercício (76.551) (15.244)

Demonstrações dos fluxos de caixa - Métodoindireto Exercícios findos em

31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em Reais)

1. Contexto operacional: A Companhia, com sede em Maracanaú, Estado do Ceará, situada à Rod. Doutor Mendel Steinbruch, S/N , Km 08, sala 125 - Distr.Industrial, foi constituída em 19 de dezembro de 2013 e até a presente data não entrou em fase operacional. A Companhia sagrou-se vencedora em leilãopromovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e entrará em fase operacional quando obtiver autorização para implantação e exploração deseu parque eólico. A Companhia tem por objeto social a geração, como produtor independente, de energia elétrica, a partir de fontes alternativas,predominantemente a eólica, destinada à comercialização na modalidade de produção independente de energia; e para consecução do objeto social, aimplantação, administração e operação de centrais geradoras, bem como o desenvolvimento de projetos, a prestação de serviços de consultoria. O projetoEstevão III possuí capacidade instalada do projeto de 29,9 MW. A Companhia encontra-se em fase pré-operacional e no decorrer desta fase, seus acionistascobrem as suas necessidades na forma de capital ou adiantamentos para permitir a liquidação de obrigações futuras referentes a conclusão da fase deinstalação até que a operação atinja seu equilíbrio.2. Base de preparação e principais práticas contábeis: 2.1. Declaração de conformidade: As demonstrações financeiras foram preparadas conforme aspráticas contábeis adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). A emissão dasdemonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria em 30 de março de 2016. 2.2. Moeda funcional e moeda de apresentação: Estas demonstraçõesfinanceiras estão apresentadas em Reais, que é a moeda funcional da Companhia. Todos os saldos foram arredondados para o milhar mais próximo,exceto quando indicado de outra forma. 2.3. Uso de estimativa e julgamentos: A preparação das demonstrações financeiras requer que a Administraçãofaça julgamentos, estimativas e adote premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas edespesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas de forma contínua. As revisões dasestimativas contábeis são reconhecidas prospectivamente. As informações sobre julgamentos críticos e incertezas referentes as políticas contábeisadotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras estão incluídas nas notas explicativas. 2.4. Base demensuração: As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico. 2.5. Instrumentos financeiros: A Companhia classifica seusativos financeiros não derivativos como mensurados ao valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. Os passivos financeiros nãoderivativos são classificados como passivos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado e outros passivos financeiros. (i) Ativos epassivos financeiros não derivativos - reconhecimento e desreconhecimento: A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e instrumentos dedívida inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos e passivos financeiros são reconhecidos na data da negociação quando aentidade se tornar parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aosfluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro emuma transação na qual substancialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Qualquer participação que sejacriada ou retida pela Companhia em tais ativos financeiros transferidos, é reconhecida como um ativo ou passivo separado. A Companhia desreconheceum passivo financeiro quando sua obrigação contratual é retirada, cancelada ou expirada. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valorlíquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha atualmente um direito legalmente executável de compensaros valores e tenha a intenção de liquidá-los em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. (ii) Ativos financeiros nãoderivativos - Mensuração: Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado: Um ativo financeiro é classificado como mensurado pelo valor justo pormeio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os custos datransação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. São mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo, incluindo ganhos com juros edividendos, são reconhecidos no resultado do exercício. Empréstimos e recebíveis: Esses ativos são mensurados inicialmente pelo valor justo acrescidode quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado utilizandoo método dos juros efetivos. Caixa e equivalentes de caixa: Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixade curto prazo, e não para investimento ou outros fins. A Companhia considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediataem um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, sequalifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo; por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. Nasdemonstrações de fluxo de caixa, caixa e equivalentes de caixa incluem saldos negativos de contas garantidas que são exigíveis imediatamente e são parteintegrante da gestão de caixa da Companhia. (iii) Passivos financeiros não derivativos - Mensuração: Um passivo financeiro é classificado comomensurado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento doreconhecimento inicial. Os custos da transação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Passivos financeiros mensurados pelo valor justo pormeio do resultado são mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo desses passivos, incluindo ganhos com juros e dividendos, são reconhecidosno resultado do exercício. Outros passivos financeiros não derivativos são mensurados inicialmente pelo valor justo deduzidos de quaisquer custos detransação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método dos jurosefetivos. (iv) Capital social: As ações ordinárias e as preferenciais são classificadas no patrimônio líquido. Os custos incrementais diretamente atribuíveisà emissão de novas ações ou opções são demonstrados no patrimônio líquido como uma dedução do valor captado, líquida de impostos. Distribuição dedividendos: A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final doexercício, com base no Estatuto Social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é reconhecido no patrimônio líquido quandopagos, ou na data em que é aprovado pelo Conselho de Administração. 2.6. Redução ao valor recuperável (impairment): (i)Ativos financeiros não-derivativos: Ativos financeiros não classificados como ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado, incluindo investimentos contabilizados pelométodo da equivalência patrimonial, são avaliados em cada data de balanço para determinar se há evidência objetiva de perda por redução ao valorrecuperável. Evidência objetiva de que ativos financeiros tiveram perda de valor inclui: · inadimplência ou atrasos do devedor; · reestruturação de um valordevido a Companhia em condições que não seriam aceitas em condições normais; · indicativos de que o devedor ou emissor irá entrar em falência/recuperação judicial; · mudanças negativas na situação de pagamentos dos devedores ou emissores; · o desaparecimento de um mercado ativo para oinstrumento devido a dificuldades financeiras; ou · dados observáveis indicando que houve um declínio na mensuração dos fluxos de caixa esperados deum grupo de ativos financeiros. Ativos financeiros mensurados ao custo amortizado: A Companhia considera evidência de perda de valor de ativosmensurados pelo custo amortizado tanto em nível individual como em nível coletivo. Todos os ativos individualmente significativos são avaliados quanto àperda por redução ao valor recuperável. Aqueles que não tenham sofrido perda de valor individualmente são então avaliados coletivamente quanto aqualquer perda de valor que possa ter ocorrido, mas não tenha ainda sido identificada. Ativos que não são individualmente significativos são avaliadoscoletivamente quanto à perda de valor com base no agrupamento de ativos com características de risco similares. Ao avaliar a perda por redução ao valorrecuperável de forma coletiva, a Companhia utiliza tendências históricas do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletiro julgamento da Administração se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menoresque as sugeridas pelas tendências históricas. Uma perda por redução ao valor recuperável é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014(Em Reais)

Notas Capital social Capital a integralizar Prejuízos acumulados TotalSaldos em 01/01/2014 4.000 ______- (1.611) 2.389Capital subscrito 700.000 (700.000) - -Integralização de capital - 114.000 - 114.000Prejuízo do exercício ______- _______- (15.244) (15.244)Saldos em 31/12/2014 __704.000 __(586.000) (16.856) 101.144Capital subscrito 6.a 10.000.000 (10.000.000) - -Integralização de capital 6.a - 2.018.700 - 2.018.700Prejuízo do exercício 8 ________- ________- (76.551) _(76.551)Saldos em 31/12/2015 10.704.000 (8.567.300) (93.407) 2.043.293

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em Reais)

presente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. Asperdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão. Quando a Companhiaconsidera que não há expectativas razoáveis de recuperação, os valores são baixados. Quando umevento subsequente indica uma redução da perda, a provisão é revertida através do resultado. (ii) Ativosnão financeiros: Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia, que não os ativosbiológicos, propriedade para investimento, estoques e ativos fiscais diferidos, são revistos a cada datade balanço para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, entãoo valor recuperável do ativo é estimado. No caso do ágio, o valor recuperável é testado anualmente. Paratestes de redução ao valor recuperável, os ativos são agrupados no menor grupo possível de ativos quegera entradas de caixa pelo seu uso contínuo, entradas essas que são em grande parte independentesdas entradas de caixa de outros ativos, ou UGCs. O ágio de combinações de negócios é alocado àsUGCs ou grupos de UGCs que se espera que irão se beneficiar das sinergias da combinação. O valorrecuperável de um ativo ou UGC é o maior entre o seu valor em uso e o seu valor justo menos custos paravender. O valor em uso é baseado em fluxos de caixa futuros estimados, descontados a valor presenteusando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita as avaliações atuais de mercado do valordo dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo ou da UGC. Uma perda por redução ao valorrecuperável é reconhecida se o valor contábil do ativo ou UGC exceder o seu valor recuperável. Perdas porredução ao valor recuperável são reconhecidas no resultado. Perdas reconhecidas referentes às UGCssão inicialmente alocadas para redução de qualquer ágio alocado a esta UGC (ou grupo de UGCs), eentão para redução do valor contábil dos outros ativos da UGC (ou grupo de UGCs) de forma pro rata.Uma perda por redução ao valor recuperável relacionada ao ágio não é revertida. Quanto aos demaisativos, as perdas por redução ao valor recuperável são revertidas somente na extensão em que o novovalor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ouamortização, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. 2.7. Ativo imobilizado: Os itens doimobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção. O custo de ativos construídosinclui o custo de materiais e mão de obra direta, quaisquer outros custos para colocar o ativo no local,custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis e condição necessários para que esses sejam capazesde operar da forma pretendida pela Administração. O custo de reposição de um componente do imobilizadoé reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporadosdentro do componente irão gerar benefícios futuros e que o seu custo possa ser medido de formaconfiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos demanutenção no dia-a-dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Ganhos eperdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursosadvindos da alienação com o valor contábil do imobilizado, e são reconhecidos líquidos dentro de outrasreceitas no resultado. Depreciações: Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em queestão disponíveis para uso, ou no caso de ativos construídos internamente, a partir do dia em que aconstrução é finalizada e o ativo está disponível para uso. A depreciação é calculada sobre o custo dosativos imobilizados ou outro valor substituto do custo. A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas já que esse método é o que mais reflete opadrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. Terrenos não sãodepreciados. As taxas utilizadas estão de acordo com o Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrica(“MCPSE”), aprovado pelas Resoluções Normativas nº 367/2009 e 474/2012 pela ANEEL. Os métodos dedepreciação, as vidas úteis e os valores residuais serão revistos a cada encerramento de exercíciofinanceiro e eventuais ajustes serão reconhecidos como mudança de estimativas contábeis.Equipamentos de informática e processamento de dados - 10 anos; Veículos - 5 anos. 2.8. AtivosArrendados: Os ativos mantidos pela Companhia sob arrendamento não transferem para a Companhiatodos os riscos e benefícios de propriedade e são classificados como arrendamentos operacionais enão são reconhecidos no balanço patrimonial da Companhia. 2.9. Receitas e despesas financeiras:Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativos financeiros que rendemjuros, classificados como ativos financeiros ao valor justo, a receita ou despesa financeira é contabilizadautilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futurosestimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempomais curto, quando aplicável, ao valor contábil liquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros éincluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. As despesas financeiras abrangemdespesas com juros sobre empréstimos, ajustes de desconto a valor presente das provisões e, variaçõesno valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado. Custos deempréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativoqualificável são mensurados no resultado pelo método de juros efetivos. 2.10. Imposto de renda econtribuição social: A despesa de imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber estimado sobre olucro ou prejuízo tributável do exercício e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercíciosanteriores. O montante dos impostos correntes a pagar ou a receber é reconhecido no balanço patrimonialcomo ativo ou passivo fiscal pela melhor estimativa do valor esperado dos impostos a serem pagos ourecebidos que reflete as incertezas relacionadas a sua apuração, se houver. O encargo de imposto derenda e a contribuição social corrente e diferido é calculado com base nas leis tributárias promulgadas,ou substancialmente promulgadas, na data do balanço. A administração avalia, periodicamente, asposições assumidas pela Companhia nas apurações de impostos sobre a renda com relação às situaçõesem que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações; e estabelece provisões, quandoapropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. O imposto de rendae a contribuição social corrente são apresentados líquidos, no passivo quando houver montantes apagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data dorelatório. 2.11. Novas normas ainda não adotadas: As seguintes novas normas e interpretações denormas foram emitidas pelo IASB, mas não estão em vigor para o exercício de 2015. A adoção antecipadade normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo CPC. IFRS 9 FinancialInstruments (Instrumentos Financeiros): A IFRS 9, publicada em julho de 2014, substitui as orientaçõesexistentes na IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement (Instrumentos Financeiros:Reconhecimento e Mensuração). A IFRS 9 inclui orientação revista sobre a classificação e mensuraçãode instrumentos financeiros, incluindo um novo modelo de perda esperada de crédito para o cálculo daredução ao valor recuperável de ativos financeiros, e novos requisitos sobre a contabilização de hedge. Anorma mantém as orientações existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instrumentosfinanceiros da IAS 39. A IFRS 9 é efetiva para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018, comadoção antecipada permitida. IFRS 15 Revenue from Contracts with Customers (Receita de Contratoscom Clientes): A IFRS 15 exige uma entidade a reconhecer o montante da receita refletindo acontraprestação que ela espera receber em troca do controle desses bens ou serviços. A nova norma vaisubstituir a maior parte da orientação detalhada sobre o reconhecimento de receita que existe atualmentenas IFRS e nos princípios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos da América (“U.S.GAAP”) quando for adotada. A nova norma é aplicável a partir de ou após 1º de janeiro de 2018. A normapoderá ser adotada de forma retrospectiva, utilizando uma abordagem de efeitos cumulativos. A Companhiaestá avaliando os efeitos que a IFRS 15 vai ter nas demonstrações financeiras e nas suas divulgações.Adicionalmente, não se espera que as seguintes novas normas ou modificações possam ter um impactosignificativo nas demonstrações financeiras da Empresa: · IFRS 14 - Regulatory Deferral Accounts (Ativose Passivos Regulatórios); · Accounting for Aquisitions of Interests in Joint Operations (Contabilização deAquisições de Participações em Operações em Conjunto) (alterações do CPC 19 / IFRS 11); · AcceptableMethods of Depreciation and Amortisation (Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização) (alteraçõesdo CPC 27 / IAS 16 e CPC 04 / IAS 38); · Sale or Contribution of Assets Between an Investor and itsAssociate or Joint Venture (Transferência ou Contribuição de Ativos entre um Investidor e sua Coligada ouEmpreendimento Controlado em Conjunto) (alterações do CPC 36 / IFRS 10 e CPC 18 / IAS 28); ·Melhorias anuais das IFRSs de 2012-2014 - várias normas; · Investment Entities: Consolidation Exception(Entidades de Investimento: Exceção de Consolidação) (Alterações do CPC 36 / IFRS 10, CPC 45 / IFRS12 e CPC 18 / IAS 28); e, · Disclosure Initiative (Iniciativa de Divulgação) (Alteração do CPC 26 / IAS 1). OComitê de Pronunciamentos Contábeis ainda não emitiu pronunciamento contábil ou alteração nospronunciamentos vigentes correspondentes a todas as novas IFRS. Portanto, a adoção antecipada dessasIFRS não é permitida para entidades que divulgam as suas demonstrações financeiras de acordo comas práticas contábeis adotadas no Brasil.3. Gerenciamento de riscos: A Administração é responsável pelo estabelecimento e supervisão daestrutura de gerenciamento de risco da Companhia. As políticas de gerenciamento de risco sãoestabelecidas para identificar, analisar e definir limites e controles apropriados, e para monitorar riscose aderência aos limites. (i) Risco operacional: O risco operacional está relacionado com a paralisação departe ou de todo o fornecimento esperado relacionado ao parque eólico. A Administração da Companhiamantém contratos firmados com fornecedores relevantes no mercado a fim de mitigar possíveis riscosoperacionais. (ii) Risco de crédito: O risco de crédito de saldos com bancos e instituições financeiras éadministrado pela tesouraria da Companhia de acordo com a política por este estabelecida. Os recursosexcedentes são investidos apenas em instituições financeiras autorizadas e aprovadas pela controladoria,avalizadas pela Diretoria Executiva, respeitando limites de crédito definidos, os quais são estabelecidosa fim de minimizar a concentração de riscos e, assim, mitigar o prejuízo financeiro no caso de potencialfalência de uma contraparte. (iii) Risco de liquidez: Risco de liquidez é o risco em que a Companhia iráencontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros quesão liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. A abordagem da Companhia naadministração de liquidez é de garantir, o máximo possível, que sempre tenha liquidez suficiente paracumprir com suas obrigações ao vencerem, sob condições normais e de estresse, sem causar perdas

inaceitáveis ou com risco de prejudicar a reputação da Companhia. A Companhia possui ativosfinanceiros representados por caixa que resultam diretamente das integralizações dos acionistas. ACompanhia não efetua aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativosde risco. A Companhia não possui em 31 de dezembro de 2015 e 2014 exposições financeiras atreladasà moeda estrangeira. Os contratos de construção firmados pela Companhia relacionados ao CAPEX(Capital expenditure) estão atrelados em moeda nacional e portanto, não há exposição de variaçãocambial nessas operações. (iv) Risco de mercado: Risco de mercado é o risco que alterações nospreços de mercado, tais como as taxas de câmbio, taxas de juros e preços de ações, têm nos ganhosda Companhia ou no valor de suas participações em instrumentos financeiros. O objetivo dogerenciamento de risco de mercado é gerenciar e controlar as exposições a riscos de mercados,dentro de parâmetros aceitáveis, e ao mesmo tempo otimizar o retorno. A Administração da Companhianão efetua investimentos em ativos financeiros que possam gerar oscilações relevantes nos seuspreços de mercado.4. Caixas e equivalentes de caixa 2015 2014Bancos 1.291 345Aplicações Financeiras (a) 2.855 ___-Total 4.146 _345(a) Referem-se a aplicações em Certificados de Depósitos Bancários, junto ao Banco Bradesco, comliquidez imediata e prontamente conversíveis em um montante de caixa e que estão sujeitas a uminsignificante risco de mudança de valor.5. Imobilizado: Composição do imobilizado

2015 2014Adiantamentos diversos (b) 1.508.815 -Condomínio 107.348 -Imobilizado em andamento (a) _381.909 36.184 Total 1.998.072 36.184Movimentação do imobilizado

____________________________________________________2015Saldo em Transfe- Depre- Saldo em

01/01/2015 Aquisições Baixas rências ciação 31/12/2015Adiantamentos diversos (b) - 1.508.815 - - - 1.508.815Condomínio - 107.348 - - - 107.348Imobilizado em andamento (a) 36.184 _345.725 _____- _______- _______- _381.909

36.184 1.961.888 _____- _______- _______- 1.998.072(a) Os montantes registrados nessa conta referem-se a equipamentos das estruturas eólicas. (b) Osadiantamentos decorrem da aquisição de aerogeradores e demais equipamentos relacionados aoparque eólico junto aos fornecedores. São realizados de acordo com o cronograma contratual e deacordo com as medições realizadas pelos fornecedores em conjunto com os responsáveis dascompanhias investidas.6. Patrimônio líquido: O capital social subscrito é de R$ 10.710.000,00 e está representado por10.710.000 (dez milhões, setecentos e dez mil reais) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal.O capital social integralizado é de R$ 2.136.700,00 e está representado por 2.136.700 (dois milhões,cento e trinta e seis mil, setecentos reais) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal. a.Aumento de Capital: De acordo com AGE de 15 de Outubro de 2015 foi subscrito capital no montante deR$ 10.000.000, integralizado capital no montante de R$ 1.316.700 em sua totalidade com moedafuncional da empresa com entrada em caixa e equivalente. Esta AGE está devidamente registrada najunta comercial. No exercício de 2015, além dos atos societários apresentados acima, foram realizadasintegralizações de capital conforme boletins de integralizações no montante de R$ 702.000. b.Dividendos: Dentre as principais determinações do contrato social, estão destacadas: (i) em cadaexercício será realizada distribuição de um dividendo não inferior a 25% do lucro líquido, ajustado nostermos da lei, quando aplicável. b.1. Reserva legal: Será constituída à razão de 5% do lucro líquidoapurado em cada exercício nos termos do Art. 193 da Lei 6.404/76, até o limite de 20% do capital social.7. Imposto de renda e contribuição social: O imposto de renda e a contribuição social foram apuradosde acordo com a sistemática “Lucro Presumido”, sendo que, o imposto de renda foi calculado sobre apresunção de 32% da receita bruta pela alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucrosque excederem a R$ 240 mil no período de 12 meses, enquanto que a contribuição social, foi computadasobre a presunção de 32% sobre a alíquota de 9%, reconhecidos pelo regime de competência. Em 31de dezembro de 2015 e 2014 não há saldos de impostos correntes registrados pela Companhia, poisnão possui histórico de lucros tributáveis em função de estar em fase pré-operacional.8. Prejuízos fiscais: Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a companhia possuía saldos de prejuízosficais a compensar:

2015 2014Prejuízos fiscais (76.551) (15.244)9. Despesas operacionais 2015 2014Taxas e emolumentos - (661)Serviços prestados PJ (5.798) (837)Seguros (18.003) (12.281)Serviços de consultoria - -Despesas Gerais (51.774) __(948)Total (75.575) (14.727)

10. Resultado financeiro 2015 2014Receitas FinanceirasRendimentos Aplicações Financeiras __33 ___8

33 8Despesas FinanceirasTarifas Bancarias (1.009) (525)

(1.009) (525)Total (976) (517)11. Cobertura dos seguros: Em 31 de dezembro de 2015, a cobertura de seguros contra riscosoperacionais era composta por R$ 133.942.145.12. Transações com partes relacionadas: Os principais saldos de ativos, passivos e resultado em 31de dezembro de 2015, bem como as transações que influenciaram os resultados dos exercícios,decorrem de transações da Companhia, as quais estão descritas abaixo:Em 31 de dezembro 2015 Ativos Passivos ResultadoCondomínio (a) 107.347 ______- ______-Total 107.347 ______- ______-(a) O condomínio Araripe III é uma estrutura física utilizada para montagem e preparação dosequipamentos eólicos, tal estrutura é compartilhada entre as empresas investidas. As transaçõesentre partes relacionadas poderiam ter valores de mercado distintos caso tivessem sido realizadascom entidades não relacionadas à Companhia.13. Instrumentos financeiros: Os principais instrumentos financeiros contratados com terceirosdiscriminam-se como segue:a. Valor justo dos instrumentos financeiros

_______________________2015 _______________________2014Valor contábil Valor de mercado Valor contábil Valor de mercado

(não auditado) (não auditado)Caixas e equivalentes de caixa 4.146 4.146 345 345Fornecedores 3.483 3.483 ___- ____-Total 7.629 7.629 _345 _345b. Exposição ao risco de liquidez: A seguir, estão os vencimentos contratuais de passivos financeirosremanescentes na data de reporte. Esses valores são brutos e não-descontados, e incluem pagamentosde juros estimados e excluem o impacto dos acordos de compensação:

_________________________Fluxos de caixa contratuaisValor Até Entre Entre Mais que

31 de dezembro de 2015 contábil 12 meses 1 a 2 anos 2 a 5anos 5 anosPassivos financeiros não derivativosFornecedores e outras contas a pagar 3.483 3.483 _______- _______- _______-Total 3.483 3.483 _______- _______- _______-

_______________________2015 _____________________2014Empréstimos Outros passivos Empréstimos Outros passivos

e recebíveis financeiros e recebíveis financeirosAtivos financeiros:Caixas e equivalentes de caixa 4.146 ____- __345 ________-Passivos financeiros:Fornecedores ____- 3.483 ____- ________-

A Diretoria.Contador responsável

Eugênio Pacelli Mendonça Dupin - CRC-SP 201976/O-1 T-CE

Aos Administradores e Acionistas da Ventos de Santo Estevão III Energias Renováveis S.A. (Companhia em fase pré-operacional). Maracanaú - CE. Examinamos as demonstraçõesfinanceiras da Ventos de Santo Estevão III Energias Renováveis S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivasdemonstrações do resultado e do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo dasprincipais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras: A Administração da Companhia é responsávelpela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos queela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos Auditores Independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria,conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria sejaplanejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução deprocedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionadosdependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro.Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para

planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos daCompanhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bemcomo a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentarnossa opinião. Opinião: Em nossa opinião as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial efinanceira da Ventos de Santo Estevão III Energias Renováveis S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findonaquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase: Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 1 (contexto operacional), a Companhia está em fase pré-operacional e as demonstrações financeiras estão sendo apresentadas e foram preparadas no pressuposto da continuidade normal de suas atividades. Dessa forma, a continuidadeoperacional está condicionada ao fato da Companhia vir a lograr êxito nos processos de obtenção da licença de operação junto à Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL paraestabelecer-se como produtora independente de energia elétrica, das licenças de instalação e ambiental para exploração de geração de energia elétrica, a serem emitidas pelosórgãos ambientais competentes, bem como os reflexos a serem propiciados por esta liberação e na obtenção de aportes de recursos na forma de capital ou adiantamentos parapermitir a liquidação de obrigações futuras. Nosso relatório não contém modificações em função deste assunto. Curitiba, 30 de março de 2016. KPMG Auditores Independentes - CRCSP-014428/O-6 F-PR. Marcello Palamartchuk - Contador CRC PR-049038/O-9.

29O ESTADO Sexta-feira, 29 de abril de 2016 Fortaleza, Ceará, Brasil INFORME PUBLICITÁRIO

Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014(Em Reais)

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Relatório da Administração

VENTOS DE SANTO ESTEVÃO IV ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A.(Companhia em fase pré-operacional) CNPJ: 21.480.026/0001-54

Senhores Acionistas: Submetemos ao exame de V.Sas. o Relatório da Administração e as Demonstra-ções Contábeis da empresa Ventos de Santo Estevão IV Energias Renováveis S.A relativos ao exercíciofindo em 31 de dezembro de 2015. Maracanaú, 10 de abril de 2016.

Ativo Notas 2015 2014CirculanteCaixa e equivalentesde caixa 4 4.184 1.090

Despesas antecipadas 1.148 ____-5.332 1.090

Não circulanteImobilizado 5 3.663.486 -Despesas antecipadas 29.317 _____-

3.692.803 _____-Total do ativo 3.698.135 1.090

Passivo Notas 2015 2014CirculanteFornecedores 27.586 -Obrigações Fiscais 3.640 ____-

31.226 ____-Patrimônio líquidoCapital socialrealizado 6 3.730.690 1.090

(-) Prejuízosacumulados (63.781) _____-

3.666.909 1.090Total do passivo epatrimônio líquido 3.698.135 1.090

2015 2014Fluxos de caixa dasatividades operacionais

Result. do período/exerc. (63.781) -

Variações nos ativose passivos

Aum. em desp. antecip. (30.465) -

Aum. em obrig. fiscais 3.640 -

Aum. em fornecedores 27.586 _____-

Caixa líq. aplicadonas ativ. operacionais (63.020) _____-

Fluxo de caixa dasativ. de investimento

Aquisição de imob. (3.663.486) _____-

Caixa líq. aplicado nasativ. de investim. (3.663.486) _____-

Fluxo de caixa dasativ. de financiamento

Integ. de capital 3.729.600 1.090

Caixa líq. originado nasativ. de financiam. 3.729.600 1.090

Aumento do caixa eequiv. de caixa 3.094 1.090

Demonstração do aumentodo caixa e equiv. de caixa

No início do exercício 1.090 -

No fim do exercício 4.184 1.090

Aumento do caixa eequiv. de caixa 3.094 1.090

Demonstrações de resultados Exercíciosfindos em 31 de dezembro de 2015 e 2014

(Em Reais)

Notas 2015 2014Despesas operacionaisDespesas gerais ouadministrativas 9 (62.883) _____-

Prejuízo antes doresult. financeiro (62.883) _____-

Resultado financeiroRec. financeiras 10 - -Desp. Financeiras 10 _(898) _____-Prej. do exercício 8 (63.781) _____-

Demonstrações dos resultados abrangentesExercícios findos em 31 de dezembro

de 2015 e 2014 (Em Reais)

2015 2014Resultado doexercício (63.781) -

Resultados abrangentes _______- ______-

Resultado abrangentedo exercício (63.781) _____-

Demonstrações dos fluxos de caixa - Métodoindireto Exercícios findos em

31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em Reais)

1. Contexto operacional: A Companhia, com sede em Maracanaú, Estado do Ceará, situada à Rod. Doutor Mendel Steinbruch, S/N , Km 08, sala 207 - DistritoIndustrial, foi constituída em 20 de Agosto de 2014 e até a presente data não entrou em fase operacional. A Companhia sagrou-se vencedora em leilãopromovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e entrará em fase operacional quando obtiver autorização para implantação e exploração deseu parque eólico. A Companhia tem por objeto social a geração, como produtor independente, de energia elétrica, a partir de fontes alternativas,predominantemente a eólica, destinada à comercialização na modalidade de produção independente de energia; e para consecução do objeto social, aimplantação, administração e operação de centrais geradoras, bem como o desenvolvimento de projetos, a prestação de serviços de consultoria. O projetoEstevão IV possuí capacidade instalada do projeto de 29,9 MW. A Companhia encontra-se em fase pré-operacional e no decorrer desta fase, seusacionistas cobrem as suas necessidades na forma de capital ou adiantamentos para permitir a liquidação de obrigações futuras referentes a conclusãoda fase de instalação até que a operação atinja seu equilíbrio.2. Base de preparação e principais práticas contábeis: 2.1. Declaração de conformidade: As demonstrações financeiras foram preparadas conforme aspráticas contábeis adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). A emissão dasdemonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria em 30 de março de 2016. 2.2. Moeda funcional e moeda de apresentação: Estas demonstraçõesfinanceiras estão apresentadas em Reais, que é a moeda funcional da Companhia. Todos os saldos foram arredondados para o milhar mais próximo,exceto quando indicado de outra forma. 2.3. Uso de estimativas e julgamentos: A preparação das demonstrações financeiras requer que a Administraçãofaça julgamentos, estimativas e adote premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas edespesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas de forma contínua. As revisões dasestimativas contábeis são reconhecidas prospectivamente. As informações sobre julgamentos críticos e incertezas referentes as políticas contábeisadotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras estão incluídas nas notas explicativas. 2.4. Base demensuração: As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico. 2.5. Instrumentos financeiros: A Companhia classifica seusativos financeiros não derivativos como mensurados ao valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. Os passivos financeiros nãoderivativos são classificados como passivos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado e outros passivos financeiros. (i) Ativos epassivos financeiros não derivativos - reconhecimento e desreconhecimento: A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e instrumentos dedívida inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos e passivos financeiros são reconhecidos na data da negociação quando aentidade se tornar parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aosfluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro emuma transação na qual substancialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Qualquer participação que sejacriada ou retida pela Companhia em tais ativos financeiros transferidos, é reconhecida como um ativo ou passivo separado. A Companhia desreconheceum passivo financeiro quando sua obrigação contratual é retirada, cancelada ou expirada. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valorlíquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha atualmente um direito legalmente executável de compensaros valores e tenha a intenção de liquidá-los em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. (ii) Ativos financeiros nãoderivativos - Mensuração: Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado: Um ativo financeiro é classificado como mensurado pelo valor justo pormeio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os custos datransação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. São mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo, incluindo ganhos com juros edividendos, são reconhecidos no resultado do exercício. Empréstimos e recebíveis: Esses ativos são mensurados inicialmente pelo valor justo acrescidode quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado utilizandoo método dos juros efetivos. Caixa e equivalentes de caixa: Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixade curto prazo, e não para investimento ou outros fins. A Companhia considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediataem um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, sequalifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo; por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. Nasdemonstrações de fluxo de caixa, caixa e equivalentes de caixa incluem saldos negativos de contas garantidas que são exigíveis imediatamente e são parteintegrante da gestão de caixa da Companhia. (iii) Passivos financeiros não derivativos - Mensuração: Um passivo financeiro é classificado comomensurado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento doreconhecimento inicial. Os custos da transação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Passivos financeiros mensurados pelo valor justo pormeio do resultado são mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo desses passivos, incluindo ganhos com juros e dividendos, são reconhecidosno resultado do exercício. Outros passivos financeiros não derivativos são mensurados inicialmente pelo valor justo deduzidos de quaisquer custos detransação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método dos jurosefetivos. (iv) Capital social: As ações ordinárias e as preferenciais são classificadas no patrimônio líquido. Os custos incrementais diretamente atribuíveisà emissão de novas ações ou opções são demonstrados no patrimônio líquido como uma dedução do valor captado, líquida de impostos. Distribuição dedividendos: A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final doexercício, com base no Estatuto Social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é reconhecido no patrimônio líquido quandopagos, ou na data em que é aprovado pelo Conselho de Administração. 2.6. Redução ao valor recuperável (impairment): (i) Ativos financeiros não-derivativos: Ativos financeiros não classificados como ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado, incluindo investimentos contabilizados pelométodo da equivalência patrimonial, são avaliados em cada data de balanço para determinar se há evidência objetiva de perda por redução ao valorrecuperável. Evidência objetiva de que ativos financeiros tiveram perda de valor inclui: · inadimplência ou atrasos do devedor; · reestruturação de um valordevido a Companhia em condições que não seriam aceitas em condições normais; · indicativos de que o devedor ou emissor irá entrar em falência/recuperação judicial; · mudanças negativas na situação de pagamentos dos devedores ou emissores; · o desaparecimento de um mercado ativo para oinstrumento devido a dificuldades financeiras; ou · dados observáveis indicando que houve um declínio na mensuração dos fluxos de caixa esperados deum grupo de ativos financeiros. Ativos financeiros mensurados ao custo amortizado: A Companhia considera evidência de perda de valor de ativosmensurados pelo custo amortizado tanto em nível individual como em nível coletivo. Todos os ativos individualmente significativos são avaliados quanto àperda por redução ao valor recuperável. Aqueles que não tenham sofrido perda de valor individualmente são então avaliados coletivamente quanto aqualquer perda de valor que possa ter ocorrido, mas não tenha ainda sido identificada. Ativos que não são individualmente significativos são avaliadoscoletivamente quanto à perda de valor com base no agrupamento de ativos com características de risco similares. Ao avaliar a perda por redução ao valorrecuperável de forma coletiva, a Companhia utiliza tendências históricas do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletiro julgamento da Administração se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menoresque as sugeridas pelas tendências históricas. Uma perda por redução ao valor recuperável é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014(Em Reais)

Notas Capital social Capital a integralizar Prejuízos acumulados TotalSaldos em 20/08/2014 10.000 __(8.910) ______- 1.090Capital subscrito - - - -Integralização de capital - - - -Prejuízo do período ______- _______- ______- ______-Saldos em 31/12/2014 10.000 __(8.910) ______- 1.090Capital subscrito 6.a 10.000.000 (10.000.000) - -Integralização de capital 6.a - 3.729.600 - 3.729.600Prejuízo do exercício 8 ________- ________- (63.781) _(63.781)Saldos em 31/12/2015 10.010.000 (6.279.310) (63.781) 3.666.909

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em Reais)

presente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. Asperdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão. Quando a Companhiaconsidera que não há expectativas razoáveis de recuperação, os valores são baixados. Quando umevento subsequente indica uma redução da perda, a provisão é revertida através do resultado. (ii) Ativosnão financeiros: Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia, que não os ativosbiológicos, propriedade para investimento, estoques e ativos fiscais diferidos, são revistos a cada datade balanço para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, entãoo valor recuperável do ativo é estimado. No caso do ágio, o valor recuperável é testado anualmente. Paratestes de redução ao valor recuperável, os ativos são agrupados no menor grupo possível de ativos quegera entradas de caixa pelo seu uso contínuo, entradas essas que são em grande parte independentesdas entradas de caixa de outros ativos, ou UGCs. O ágio de combinações de negócios é alocado àsUGCs ou grupos de UGCs que se espera que irão se beneficiar das sinergias da combinação. O valorrecuperável de um ativo ou UGC é o maior entre o seu valor em uso e o seu valor justo menos custos paravender. O valor em uso é baseado em fluxos de caixa futuros estimados, descontados a valor presenteusando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita as avaliações atuais de mercado do valordo dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo ou da UGC. Uma perda por redução ao valorrecuperável é reconhecida se o valor contábil do ativo ou UGC exceder o seu valor recuperável. Perdas porredução ao valor recuperável são reconhecidas no resultado. Perdas reconhecidas referentes às UGCssão inicialmente alocadas para redução de qualquer ágio alocado a esta UGC (ou grupo de UGCs), eentão para redução do valor contábil dos outros ativos da UGC (ou grupo de UGCs) de forma pro rata.Uma perda por redução ao valor recuperável relacionada ao ágio não é revertida. Quanto aos demaisativos, as perdas por redução ao valor recuperável são revertidas somente na extensão em que o novovalor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ouamortização, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. 2.7. Ativo imobilizado: Os itens doimobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção. O custo de ativos construídosinclui o custo de materiais e mão de obra direta, quaisquer outros custos para colocar o ativo no local,custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis e condição necessários para que esses sejam capazesde operar da forma pretendida pela Administração. O custo de reposição de um componente do imobilizadoé reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporadosdentro do componente irão gerar benefícios futuros e que o seu custo possa ser medido de formaconfiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos demanutenção no dia-a-dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Ganhos eperdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursosadvindos da alienação com o valor contábil do imobilizado, e são reconhecidos líquidos dentro de outrasreceitas no resultado. Depreciações: Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em queestão disponíveis para uso, ou no caso de ativos construídos internamente, a partir do dia em que aconstrução é finalizada e o ativo está disponível para uso. A depreciação é calculada sobre o custo dosativos imobilizados ou outro valor substituto do custo. A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas já que esse método é o que mais reflete opadrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. Terrenos não sãodepreciados. As taxas utilizadas estão de acordo com o Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrica(“MCPSE”), aprovado pelas Resoluções Normativas nº 367/2009 e 474/2012 pela ANEEL. Os métodos dedepreciação, as vidas úteis e os valores residuais serão revistos a cada encerramento de exercíciofinanceiro e eventuais ajustes serão reconhecidos como mudança de estimativas contábeis.Equipamentos de informática e processamento de dados - 10 anos; Veículos - 5 anos. 2.8. AtivosArrendados: Os ativos mantidos pela Companhia sob arrendamento não transferem para a Companhiatodos os riscos e benefícios de propriedade e são classificados como arrendamentos operacionais enão são reconhecidos no balanço patrimonial da Companhia. 2.9. Receitas e despesas financeiras:Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativos financeiros que rendemjuros, classificados como ativos financeiros ao valor justo, a receita ou despesa financeira é contabilizadautilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futurosestimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempomais curto, quando aplicável, ao valor contábil liquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros éincluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. As despesas financeiras abrangemdespesas com juros sobre empréstimos, ajustes de desconto a valor presente das provisões e, variaçõesno valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado. Custos deempréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativoqualificável são mensurados no resultado pelo método de juros efetivos. 2.10. Imposto de renda econtribuição social: A despesa de imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber estimado sobre olucro ou prejuízo tributável do exercício e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercíciosanteriores. O montante dos impostos correntes a pagar ou a receber é reconhecido no balanço patrimonialcomo ativo ou passivo fiscal pela melhor estimativa do valor esperado dos impostos a serem pagos ourecebidos que reflete as incertezas relacionadas a sua apuração, se houver. O encargo de imposto derenda e a contribuição social corrente e diferido é calculado com base nas leis tributárias promulgadas,ou substancialmente promulgadas, na data do balanço. A administração avalia, periodicamente, asposições assumidas pela Companhia nas apurações de impostos sobre a renda com relação às situaçõesem que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações; e estabelece provisões, quandoapropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. O imposto de rendae a contribuição social corrente são apresentados líquidos, no passivo quando houver montantes apagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data dorelatório. 2.11. Novas normas ainda não adotadas: As seguintes novas normas e interpretações denormas foram emitidas pelo IASB, mas não estão em vigor para o exercício de 2015. A adoção antecipadade normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo CPC. IFRS 9 FinancialInstruments (Instrumentos Financeiros): A IFRS 9, publicada em julho de 2014, substitui as orientaçõesexistentes na IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement (Instrumentos Financeiros:Reconhecimento e Mensuração). A IFRS 9 inclui orientação revista sobre a classificação e mensuraçãode instrumentos financeiros, incluindo um novo modelo de perda esperada de crédito para o cálculo daredução ao valor recuperável de ativos financeiros, e novos requisitos sobre a contabilização de hedge. Anorma mantém as orientações existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instrumentosfinanceiros da IAS 39. A IFRS 9 é efetiva para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018, comadoção antecipada permitida. IFRS 15 Revenue from Contracts with Customers (Receita de Contratoscom Clientes): A IFRS 15 exige uma entidade a reconhecer o montante da receita refletindo acontraprestação que ela espera receber em troca do controle desses bens ou serviços. A nova norma vaisubstituir a maior parte da orientação detalhada sobre o reconhecimento de receita que existe atualmentenas IFRS e nos princípios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos da América (“U.S.GAAP”) quando for adotada. A nova norma é aplicável a partir de ou após 1º de janeiro de 2018. A normapoderá ser adotada de forma retrospectiva, utilizando uma abordagem de efeitos cumulativos. A Companhiaestá avaliando os efeitos que a IFRS 15 vai ter nas demonstrações financeiras e nas suas divulgações.Adicionalmente, não se espera que as seguintes novas normas ou modificações possam ter um impactosignificativo nas demonstrações financeiras da Empresa: · IFRS 14 - Regulatory Deferral Accounts (Ativose Passivos Regulatórios); · Accounting for Aquisitions of Interests in Joint Operations (Contabilização deAquisições de Participações em Operações em Conjunto) (alterações do CPC 19 / IFRS 11); · AcceptableMethods of Depreciation and Amortisation (Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização) (alteraçõesdo CPC 27 / IAS 16 e CPC 04 / IAS 38); · Sale or Contribution of Assets Between an Investor and itsAssociate or Joint Venture (Transferência ou Contribuição de Ativos entre um Investidor e sua Coligada ouEmpreendimento Controlado em Conjunto) (alterações do CPC 36 / IFRS 10 e CPC 18 / IAS 28); ·Melhorias anuais das IFRSs de 2012-2014 - várias normas; · Investment Entities: Consolidation Exception(Entidades de Investimento: Exceção de Consolidação) (Alterações do CPC 36 / IFRS 10, CPC 45 / IFRS12 e CPC 18 / IAS 28); e, · Disclosure Initiative (Iniciativa de Divulgação) (Alteração do CPC 26 / IAS 1). OComitê de Pronunciamentos Contábeis ainda não emitiu pronunciamento contábil ou alteração nospronunciamentos vigentes correspondentes a todas as novas IFRS. Portanto, a adoção antecipada dessasIFRS não é permitida para entidades que divulgam as suas demonstrações financeiras de acordo comas práticas contábeis adotadas no Brasil.3. Gerenciamento de riscos: A Administração é responsável pelo estabelecimento e supervisão daestrutura de gerenciamento de risco da Companhia. As políticas de gerenciamento de risco sãoestabelecidas para identificar, analisar e definir limites e controles apropriados, e para monitorar riscose aderência aos limites. (i) Risco operacional: O risco operacional está relacionado com a paralisação departe ou de todo o fornecimento esperado relacionado ao parque eólico. A Administração da Companhiamantém contratos firmados com fornecedores relevantes no mercado a fim de mitigar possíveis riscosoperacionais. (ii) Risco de crédito: O risco de crédito de saldos com bancos e instituições financeiras éadministrado pela tesouraria da Companhia de acordo com a política por este estabelecida. Os recursosexcedentes são investidos apenas em instituições financeiras autorizadas e aprovadas pela controladoria,avalizadas pela Diretoria Executiva, respeitando limites de crédito definidos, os quais são estabelecidosa fim de minimizar a concentração de riscos e, assim, mitigar o prejuízo financeiro no caso de potencialfalência de uma contraparte. (iii) Risco de liquidez: Risco de liquidez é o risco em que a Companhia iráencontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros quesão liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. A abordagem da Companhia naadministração de liquidez é de garantir, o máximo possível, que sempre tenha liquidez suficiente para

cumprir com suas obrigações ao vencerem, sob condições normais e de estresse, sem causar perdasinaceitáveis ou com risco de prejudicar a reputação da Companhia. A Companhia possui ativosfinanceiros representados por caixa que resultam diretamente das integralizações dos acionistas. ACompanhia não efetua aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativosde risco. A Companhia não possui em 31 de dezembro de 2015 e 2014 exposições financeiras atreladasà moeda estrangeira. Os contratos de construção firmados pela Companhia relacionados ao CAPEX(Capital expenditure) estão atrelados em moeda nacional e portanto, não há exposição de variaçãocambial nessas operações. (iv) Risco de mercado: Risco de mercado é o risco que alterações nospreços de mercado, tais como as taxas de câmbio, taxas de juros e preços de ações, têm nos ganhosda Companhia ou no valor de suas participações em instrumentos financeiros. O objetivo dogerenciamento de risco de mercado é gerenciar e controlar as exposições a riscos de mercados,dentro de parâmetros aceitáveis, e ao mesmo tempo otimizar o retorno. A Administração da Companhianão efetua investimentos em ativos financeiros que possam gerar oscilações relevantes nos seuspreços de mercado.4. Caixas e equivalentes de caixa 2015 2014Bancos 4.184 1.090Total 4.184 1.0905. Imobilizado: Composição do Imobilizado

2015 2014Adiantamento diversos (b) 3.184.733 -Imobilizado em andamento (a) 371.406 -Condomínio _107.347 ____-Total 3.663.486 ____-Movimentação do imobilizado

____________________________________________________2015Saldo em Transfe- Depre- Saldo em

01/01/2015 Aquisições Baixas rências ciação 31/12/2015Imobilizado em andamento (a) - 371.406 - - - 371.406Adiantamento diversos (b) - 3.184.733 - - - 3.184.733Condomínio ______- _107.347 ______- _______- _______- _107.347Total ______- 3.663.486 ______- _______- _______- 3.663.486(a) Os montantes registrados nessa conta referem-se a equipamentos das estruturas eólicas. (b) Osadiantamentos decorrem da aquisição de aerogeradores e demais equipamentos relacionados aoparque eólico junto aos fornecedores. São realizados de acordo com o cronograma contratual e deacordo com as medições realizadas pelos fornecedores em conjunto com os responsáveis dascompanhias investidas.6. Patrimônio líquido: O capital social subscrito é de R$ 10.010.000,00 e está representado por10.010.000 (dez milhões, dez mil reais) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal. O capitalsocial integralizado é de R$ 3.730.690,00 e está representado por 3.730.690 (três milhões, setecentose trinta mil, seiscentos e noventa reais) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal. a. Aumentode Capital: De acordo com AGE de 15 de Outubro de 2015 foi subscrito capital no montante de R$10.000.000, integralizado capital no montante de R$ 1.354.600 em sua totalidade com moeda funcionalda empresa com entrada em caixa e equivalente. Esta AGE está devidamente registrada na juntacomercial. No exercício de 2015, além dos atos societários apresentados acima, foram realizadasintegralizações de capital conforme boletins de integralizações no montante de R$ 2.375.000. b.Dividendos: Dentre as principais determinações do contrato social, estão destacadas: (i) em cadaexercício será realizada distribuição de um dividendo não inferior a 25% do lucro líquido, ajustado nostermos da lei, quando aplicável. b.1. Reserva legal: Será constituída à razão de 5% do lucro líquidoapurado em cada exercício nos termos do Art. 193 da Lei 6.404/76, até o limite de 20% do capital social.7. Imposto de renda e contribuição social: O imposto de renda e a contribuição social foram apuradosde acordo com a sistemática “Lucro Presumido”, sendo que, o imposto de renda foi calculado sobre apresunção de 32% da receita bruta pela alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucrosque excederem a R$ 240 mil no período de 12 meses, enquanto que a contribuição social, foi computadasobre a presunção de 32% sobre a alíquota de 9%, reconhecidos pelo regime de competência. Em 31de dezembro de 2015 e 2014 não há saldos de impostos correntes registrados pela Companhia, poisnão possui histórico de lucros tributáveis em função de estar em fase pré-operacional.8. Prejuízos fiscais: Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a companhia possuía saldos de prejuízosficais a compensar:

2015 2014Prejuízos fiscais (63.781) -9. Despesas operacionais 2015 2014Seguros (11.401) -Despesas Gerais (46.783) -Serviços prestados pessoa jurídica _(4.699) ____-Total (62.883) ____-

10. Resultado financeiro 2015 2014Receitas Financeiras ____- ____-

- -Despesas FinanceirasTarifas bancárias (887) -Juros (3) -Multas __(8) ___-

(898) -Total (898) ___-11. Cobertura dos seguros: Em 31 de dezembro de 2015, a cobertura de seguros contra riscosoperacionais era composta por R$ 133.942.145.12. Transações com partes relacionadas: Os principais saldos de ativos, passivos e resultado em 31de dezembro de 2015 e 2014, bem como as transações que influenciaram os resultados dos exercícios,decorrem de transações da Companhia, as quais estão descritas abaixo:Em 31 de dezembro 2015 Ativos Passivos ResultadoCondomínio (a) 107.347 ______- ______-Total 107.347 ______- ______-(a) O condomínio Araripe III é uma estrutura física utilizada para montagem e preparação dosequipamentos eólicos, talestrutura é compartilhada entre as empresas investidas. As transações entrepartes relacionadas poderiam ter valores de mercado distintos caso tivessem sido realizadas comentidades não relacionadas à Companhia.13 Instrumento financeiros: Os principais instrumentos financeiros contratados com terceirosdiscriminam-se como segue:a. Valor justo dos instrumentos financeiros

_______________________2015 _______________________2014Valor contábil Valor de mercado Valor contábil Valor de mercado

(não auditado) (não auditado)Caixas e equivalentes de caixa 4.184 4.184 1.090 1.090Fornecedores 27.586 27.586 ____- ____-Total 31.770 31.770 1.090 1.090b. Exposição ao risco de liquidez: A seguir, estão os vencimentos contratuais de passivos financeirosremanescentes na data de reporte. Esses valores são brutos e não-descontados, e incluem pagamentosde juros estimados e excluem o impacto dos acordos de compensação:

_________________________Fluxos de caixa contratuaisValor Até Entre Entre Mais que

31 de dezembro de 2015 contábil 12 meses 1 a 2 anos 2 a 5anos 5 anosPassivos financeiros não derivativosFornecedores e outras contas a pagar 27.586 27.586 _______- _______- _______-Total 27.586 27.586 _______- _______- _______-c. Instrumentos financeiros por categoria

_______________________2015 _____________________2014Empréstimos Outros passivos Empréstimos Outros passivos

e recebíveis financeiros e recebíveis financeirosAtivos financeiros:Caixas e equivalentes de caixa 4.184 _____- 1.090 ________-Passivos financeiros:Fornecedores ____- 27.586 ____- ________-

A Diretoria.

Contador responsávelEugênio Pacelli Mendonça Dupin - CRC-SP 201976/O-1 T-CE

Aos Administradores e Acionistas da Ventos de Santo Estevão IV Energias Renováveis S.A. (Companhia em fase pré-operacional). Maracanaú - CE. Examinamos as demonstraçõesfinanceiras da Ventos de Santo Estevão IV Energias Renováveis S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivasdemonstrações do resultado e do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo dasprincipais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras: A Administração da Companhia é responsávelpela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos queela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos Auditores Independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria,conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria sejaplanejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução deprocedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionadosdependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro.Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para

planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos daCompanhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bemcomo a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentarnossa opinião. Opinião: Em nossa opinião as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial efinanceira da Ventos de Santo Estevão IV Energias Renováveis S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findonaquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase: Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 1 (contexto operacional), a Companhia está em fase pré-operacional e as demonstrações financeiras estão sendo apresentadas e foram preparadas no pressuposto da continuidade normal de suas atividades. Dessa forma, a continuidadeoperacional está condicionada ao fato da Companhia vir a lograr êxito nos processos de obtenção da licença de operação junto à Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL paraestabelecer-se como produtora independente de energia elétrica, das licenças de instalação e ambiental para exploração de geração de energia elétrica, a serem emitidas pelosórgãos ambientais competentes, bem como os reflexos a serem propiciados por esta liberação e na obtenção de aportes de recursos na forma de capital ou adiantamentos parapermitir a liquidação de obrigações futuras. Nosso relatório não contém modificações em função deste assunto. Curitiba, 30 de março de 2016. KPMG Auditores Independentes - CRCSP-014428/O-6 F-PR. Marcello Palamartchuk - Contador CRC PR-049038/O-9.

Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014(Em Reais)

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Relatório da Administração

VENTOS DE SANTO ESTEVÃO V ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A.(Companhia em fase pré-operacional) CNPJ: 15.674.805/0001-98

Senhores Acionistas: Submetemos ao exame de V.Sas. o Relatório da Administração e as Demonstra-ções Contábeis da empresa Ventos de Santo Estevão V Energias Renováveis S.A relativos ao exercíciofindo em 31 de dezembro de 2015. Maracanaú, 10 de abril de 2016.

Ativo Notas 2015 2014CirculanteCaixa e equivalentesde caixa 4 237.722 1.294

Impostos a recuperar 10 1Despesas antecipadas __4.488 4.439

242.220 5.734Não circulanteImobilizado 5 1.661.294 36.184Despesas antecipadas __42.122 _60.174

1.703.416 _96.358Total do ativo 1.945.636 102.092

Passivo Notas 2015 2014CirculanteFornecedores 3.215 -Obrigações Fiscais 1.956 ____-

5.171 ____-Patrimônio líquidoCapital socialrealizado 6 2.032.600 118.000

(-) Prejuízosacumulados __(92.135) (15.908)

1.940.465 102.092Total do passivo epatrimônio líquido 1.945.636 102.092

2015 2014Fluxos de caixa dasatividades operacionais

Result. do exercício (76.228) (14.296)

Variações nos ativose passivos

Aum. em imp. a recuperar (8) (1)

Aum. em fornecedores 3.215 -

Aum. em obrig. fiscais 1.956 -

Aum. em desp. antecip. 18.003 (64.613)

Caixa líq. aplicadonas ativ. operacionais (53.062) (78.910)

Caixa líq. aplicado nasativ. de investimento

Aquisição de imob. (1.625.110) (36.184)

Caixa líq. aplicado nasativ. de investim. (1.625.110) (36.184)

Caixa líq. aplicado nasAtiv. de financiamento

Integ. de capital 1.914.600 114.000

Caixa líq. gerado pelasativ. de financiam. 1.914.600 114.000

Aumento do caixa eequiv. de caixa 236.428 (1.095)

Demonstração do aumentodo caixa e equiv. de caixa

No início do período 1.294 2.389

No fim do período 237.722 1.294

Aumento do caixa eequiv. de caixa 236.428 (1.095)

Demonstrações de resultados Exercíciosfindos em 31 de dezembro de 2015 e 2014

(Em Reais)

Notas 2015 2014Despesas operacionaisDespesas gerais ouadministrativas 9 (75.311) (13.780)

Prejuízo antes doresult. financeiro (75.311) (13.780)

Resultado financeiroRec. financeiras 10 93 8Desp. Financeiras 10 _(1.010) _(525)Prej. do exercício 8 (76.228) (14.296)

Demonstrações dos resultados abrangentesExercícios findos em 31 de dezembro

de 2015 e 2014 (Em Reais)

2015 2014Resultado doexercício (76.228) (14.296)

Resultados abrangentes _______- ______-

Resultado abrangentedo exercício (76.228) (14.296)

Demonstrações dos fluxos de caixa - Métodoindireto Exercícios findos em

31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em Reais)

1. Contexto operacional: A Companhia, com sede em Maracanaú, Estado do Ceará, situada à Rod. Doutor Mendel Steinbruch, S/N , Km 08, sala 128 - Distr.Industrial, foi constituída em 19 de Dezembro de 2013 e até a presente data não entrou em fase operacional. A Companhia sagrou-se vencedora em leilãopromovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e entrará em fase operacional quando obtiver autorização para implantação e exploração deseu parque eólico. A Companhia tem por objeto social a geração, como produtor independente, de energia elétrica, a partir de fontes alternativas,predominantemente a eólica, destinada à comercialização na modalidade de produção independente de energia; e para consecução do objeto social, aimplantação, administração e operação de centrais geradoras, bem como o desenvolvimento de projetos, a prestação de serviços de consultoria. O projetoEstevão V possuí capacidade instalada do projeto de 27,6 MW. A Companhia encontra-se em fase pré-operacional e no decorrer desta fase, seus acionistascobrem as suas necessidades de caixa.2. Base de preparação e principais práticas contábeis: 2.1. Declaração de conformidade: As demonstrações financeiras foram preparadas conforme aspráticas contábeis adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). A emissão dasdemonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria em 30 de março de 2016. 2.2. Moeda funcional e moeda de apresentação: Estas demonstraçõesfinanceiras estão apresentadas em Reais, que é a moeda funcional da Companhia. Todos os saldos foram arredondados para o milhar mais próximo,exceto quando indicado de outra forma. 2.3. Uso de estimativas e julgamentos: A preparação das demonstrações financeiras requer que a Administraçãofaça julgamentos, estimativas e adote premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas edespesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas de forma contínua. As revisões dasestimativas contábeis são reconhecidas prospectivamente. As informações sobre julgamentos críticos e incertezas referentes as políticas contábeisadotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras estão incluídas nas notas explicativas. 2.4. Base demensuração: As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico. 2.5. Instrumentos financeiros: A Companhia classifica seusativos financeiros não derivativos como mensurados ao valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. Os passivos financeiros nãoderivativos são classificados como passivos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado e outros passivos financeiros. (i) Ativos epassivos financeiros não derivativos - reconhecimento e desreconhecimento: A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e instrumentos dedívida inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos e passivos financeiros são reconhecidos na data da negociação quando aentidade se tornar parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aosfluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro emuma transação na qual substancialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Qualquer participação que sejacriada ou retida pela Companhia em tais ativos financeiros transferidos, é reconhecida como um ativo ou passivo separado. A Companhia desreconheceum passivo financeiro quando sua obrigação contratual é retirada, cancelada ou expirada. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valorlíquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha atualmente um direito legalmente executável de compensaros valores e tenha a intenção de liquidá-los em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. (ii) Ativos financeiros nãoderivativos - Mensuração: Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado: Um ativo financeiro é classificado como mensurado pelo valor justo pormeio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os custos datransação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. São mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo, incluindo ganhos com juros edividendos, são reconhecidos no resultado do exercício. Empréstimos e recebíveis: Esses ativos são mensurados inicialmente pelo valor justo acrescidode quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado utilizandoo método dos juros efetivos. Caixa e equivalentes de caixa: Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixade curto prazo, e não para investimento ou outros fins. A Companhia considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediataem um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, sequalifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo; por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. Nasdemonstrações de fluxo de caixa, caixa e equivalentes de caixa incluem saldos negativos de contas garantidas que são exigíveis imediatamente e são parteintegrante da gestão de caixa da Companhia. (iii) Passivos financeiros não derivativos - Mensuração: Um passivo financeiro é classificado comomensurado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento doreconhecimento inicial. Os custos da transação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Passivos financeiros mensurados pelo valor justo pormeio do resultado são mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo desses passivos, incluindo ganhos com juros e dividendos, são reconhecidosno resultado do exercício. Outros passivos financeiros não derivativos são mensurados inicialmente pelo valor justo deduzidos de quaisquer custos detransação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método dos jurosefetivos. (iv) Capital social: As ações ordinárias e as preferenciais são classificadas no patrimônio líquido. Os custos incrementais diretamente atribuíveisà emissão de novas ações ou opções são demonstrados no patrimônio líquido como uma dedução do valor captado, líquida de impostos. Distribuição dedividendos: A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final doexercício, com base no Estatuto Social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é reconhecido no patrimônio líquido quandopagos, ou na data em que é aprovado pelo Conselho de Administração. 2.6. Redução ao valor recuperável (impairment): (i) Ativos financeiros não-derivativos: Ativos financeiros não classificados como ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado, incluindo investimentos contabilizados pelométodo da equivalência patrimonial, são avaliados em cada data de balanço para determinar se há evidência objetiva de perda por redução ao valorrecuperável. Evidência objetiva de que ativos financeiros tiveram perda de valor inclui: · inadimplência ou atrasos do devedor; · reestruturação de um valordevido a Companhia em condições que não seriam aceitas em condições normais; · indicativos de que o devedor ou emissor irá entrar em falência/recuperação judicial; · mudanças negativas na situação de pagamentos dos devedores ou emissores; · o desaparecimento de um mercado ativo para oinstrumento devido a dificuldades financeiras; ou · dados observáveis indicando que houve um declínio na mensuração dos fluxos de caixa esperados deum grupo de ativos financeiros. Ativos financeiros mensurados ao custo amortizadoA Companhia considera evidência de perda de valor de ativos mensurados pelo custo amortizado tanto em nível individual como em nível coletivo. Todos osativos individualmente significativos são avaliados quanto à perda por redução ao valor recuperável. Aqueles que não tenham sofrido perda de valorindividualmente são então avaliados coletivamente quanto a qualquer perda de valor que possa ter ocorrido, mas não tenha ainda sido identificada. Ativosque não são individualmente significativos são avaliados coletivamente quanto à perda de valor com base no agrupamento de ativos com característicasde risco similares. Ao avaliar a perda por redução ao valor recuperável de forma coletiva, a Companhia utiliza tendências históricas do prazo de recuperaçãoe dos valores de perda incorridos, ajustados para refletir o julgamento da Administração se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que asperdas reais provavelmente serão maiores ou menores que as sugeridas pelas tendências históricas. Uma perda por redução ao valor recuperável écalculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontados à taxa de juros efetiva original do

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014(Em Reais)

Notas Capital social Capital a integralizar Prejuízos acumulados TotalSaldos em 01/01/2014 10.000 __(6.000) (1.611) 2.389Capital subscrito 700.000 (700.000) - -Integralização de capital - 114.000 - 114.000Prejuízo do exercício ______- _______- (14.296) (14.296)Saldos em 31/12/2014 _710.000 (592.000) (15.908) 102.092Capital subscrito 6.a 5.000.000 (5.000.000) - -Integralização de capital 6.a - 1.914.600 - 1.914.600Prejuízo do exercício 8 _______- ________- (76.228) _(76.228)Saldos em 31/12/2015 5.710.000 (3.677.400) (92.135) 1.940.465

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em Reais)

ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão. Quando aCompanhia considera que não há expectativas razoáveis de recuperação, os valores são baixados.Quando um evento subsequente indica uma redução da perda, a provisão é revertida através do resultado.(ii) Ativos não financeiros: Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia, que não osativos biológicos, propriedade para investimento, estoques e ativos fiscais diferidos, são revistos a cadadata de balanço para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação,então o valor recuperável do ativo é estimado. No caso do ágio, o valor recuperável é testado anualmente.Para testes de redução ao valor recuperável, os ativos são agrupados no menor grupo possível de ativosque gera entradas de caixa pelo seu uso contínuo, entradas essas que são em grande parte independentesdas entradas de caixa de outros ativos, ou UGCs. O ágio de combinações de negócios é alocado àsUGCs ou grupos de UGCs que se espera que irão se beneficiar das sinergias da combinação. O valorrecuperável de um ativo ou UGC é o maior entre o seu valor em uso e o seu valor justo menos custos paravender. O valor em uso é baseado em fluxos de caixa futuros estimados, descontados a valor presenteusando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita as avaliações atuais de mercado do valordo dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo ou da UGC. Uma perda por redução ao valorrecuperável é reconhecida se o valor contábil do ativo ou UGC exceder o seu valor recuperável. Perdas porredução ao valor recuperável são reconhecidas no resultado. Perdas reconhecidas referentes às UGCssão inicialmente alocadas para redução de qualquer ágio alocado a esta UGC (ou grupo de UGCs), eentão para redução do valor contábil dos outros ativos da UGC (ou grupo de UGCs) de forma pro rata.Uma perda por redução ao valor recuperável relacionada ao ágio não é revertida. Quanto aos demaisativos, as perdas por redução ao valor recuperável são revertidas somente na extensão em que o novovalor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ouamortização, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. 2.7. Ativo imobilizado: Os itens doimobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção. O custo de ativos construídosinclui o custo de materiais e mão de obra direta, quaisquer outros custos para colocar o ativo no local,custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis e condição necessários para que esses sejam capazesde operar da forma pretendida pela Administração. O custo de reposição de um componente do imobilizadoé reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporadosdentro do componente irão gerar benefícios futuros e que o seu custo possa ser medido de formaconfiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos demanutenção no dia-a-dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Ganhos eperdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursosadvindos da alienação com o valor contábil do imobilizado, e são reconhecidos líquidos dentro de outrasreceitas no resultado. Depreciações: Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em queestão disponíveis para uso, ou no caso de ativos construídos internamente, a partir do dia em que aconstrução é finalizada e o ativo está disponível para uso. A depreciação é calculada sobre o custo dosativos imobilizados ou outro valor substituto do custo. A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas já que esse método é o que mais reflete opadrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. Terrenos não sãodepreciados. As taxas utilizadas estão de acordo com o Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrica(“MCPSE”), aprovado pelas Resoluções Normativas nº 367/2009 e 474/2012 pela ANEEL. Os métodos dedepreciação, as vidas úteis e os valores residuais serão revistos a cada encerramento de exercíciofinanceiro e eventuais ajustes serão reconhecidos como mudança de estimativas contábeis.Equipamentos de informática e processamento de dados - 10 anos; Veículos - 5 anos. 2.8. AtivosArrendados: Os ativos mantidos pela Companhia sob arrendamento não transferem para a Companhiatodos os riscos e benefícios de propriedade e são classificados como arrendamentos operacionais enão são reconhecidos no balanço patrimonial da Companhia. 2.9. Receitas e despesas financeiras:Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativos financeiros que rendemjuros, classificados como ativos financeiros ao valor justo, a receita ou despesa financeira é contabilizadautilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futurosestimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempomais curto, quando aplicável, ao valor contábil liquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros éincluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. As despesas financeiras abrangemdespesas com juros sobre empréstimos, ajustes de desconto a valor presente das provisões e, variaçõesno valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado. Custos deempréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativoqualificável são mensurados no resultado pelo método de juros efetivos. 2.10. Imposto de renda econtribuição social: A despesa de imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber estimado sobre olucro ou prejuízo tributável do exercício e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercíciosanteriores. O montante dos impostos correntes a pagar ou a receber é reconhecido no balanço patrimonialcomo ativo ou passivo fiscal pela melhor estimativa do valor esperado dos impostos a serem pagos ourecebidos que reflete as incertezas relacionadas a sua apuração, se houver. O encargo de imposto derenda e a contribuição social corrente e diferido é calculado com base nas leis tributárias promulgadas,ou substancialmente promulgadas, na data do balanço. A administração avalia, periodicamente, asposições assumidas pela Companhia nas apurações de impostos sobre a renda com relação às situaçõesem que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações; e estabelece provisões, quandoapropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. O imposto de rendae a contribuição social corrente são apresentados líquidos, no passivo quando houver montantes apagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data dorelatório. 2.11. Novas normas ainda não adotadas: As seguintes novas normas e interpretações denormas foram emitidas pelo IASB, mas não estão em vigor para o exercício de 2015. A adoção antecipadade normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo CPC. IFRS 9 FinancialInstruments (Instrumentos Financeiros): A IFRS 9, publicada em julho de 2014, substitui as orientaçõesexistentes na IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement (Instrumentos Financeiros:Reconhecimento e Mensuração). A IFRS 9 inclui orientação revista sobre a classificação e mensuraçãode instrumentos financeiros, incluindo um novo modelo de perda esperada de crédito para o cálculo daredução ao valor recuperável de ativos financeiros, e novos requisitos sobre a contabilização de hedge. Anorma mantém as orientações existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instrumentosfinanceiros da IAS 39. A IFRS 9 é efetiva para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018, comadoção antecipada permitida. IFRS 15 Revenue from Contracts with Customers (Receita de Contratoscom Clientes): A IFRS 15 exige uma entidade a reconhecer o montante da receita refletindo acontraprestação que ela espera receber em troca do controle desses bens ou serviços. A nova norma vaisubstituir a maior parte da orientação detalhada sobre o reconhecimento de receita que existe atualmentenas IFRS e nos princípios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos da América (“U.S.GAAP”) quando for adotada. A nova norma é aplicável a partir de ou após 1º de janeiro de 2018. A normapoderá ser adotada de forma retrospectiva, utilizando uma abordagem de efeitos cumulativos. A Companhiaestá avaliando os efeitos que a IFRS 15 vai ter nas demonstrações financeiras e nas suas divulgações.Adicionalmente, não se espera que as seguintes novas normas ou modificações possam ter um impactosignificativo nas demonstrações financeiras da Empresa: · IFRS 14 - Regulatory Deferral Accounts (Ativose Passivos Regulatórios); · Accounting for Aquisitions of Interests in Joint Operations (Contabilização deAquisições de Participações em Operações em Conjunto) (alterações do CPC 19 / IFRS 11); · AcceptableMethods of Depreciation and Amortisation (Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização) (alteraçõesdo CPC 27 / IAS 16 e CPC 04 / IAS 38); · Sale or Contribution of Assets Between an Investor and itsAssociate or Joint Venture (Transferência ou Contribuição de Ativos entre um Investidor e sua Coligada ouEmpreendimento Controlado em Conjunto) (alterações do CPC 36 / IFRS 10 e CPC 18 / IAS 28); ·Melhorias anuais das IFRSs de 2012-2014 - várias normas; · Investment Entities: Consolidation Exception(Entidades de Investimento: Exceção de Consolidação) (Alterações do CPC 36 / IFRS 10, CPC 45 / IFRS12 e CPC 18 / IAS 28); e, · Disclosure Initiative (Iniciativa de Divulgação) (Alteração do CPC 26 / IAS 1). OComitê de Pronunciamentos Contábeis ainda não emitiu pronunciamento contábil ou alteração nospronunciamentos vigentes correspondentes a todas as novas IFRS. Portanto, a adoção antecipada dessasIFRS não é permitida para entidades que divulgam as suas demonstrações financeiras de acordo comas práticas contábeis adotadas no Brasil.3. Gerenciamento de riscos: A Administração é responsável pelo estabelecimento e supervisão daestrutura de gerenciamento de risco da Companhia. As políticas de gerenciamento de risco sãoestabelecidas para identificar, analisar e definir limites e controles apropriados, e para monitorar riscose aderência aos limites. (i) Risco operacional: O risco operacional está relacionado com a paralisação departe ou de todo o fornecimento esperado relacionado ao parque eólico. A Administração da Companhiamantém contratos firmados com fornecedores relevantes no mercado a fim de mitigar possíveis riscosoperacionais. (ii) Risco de crédito: O risco de crédito de saldos com bancos e instituições financeiras éadministrado pela tesouraria da Companhia de acordo com a política por este estabelecida. Os recursosexcedentes são investidos apenas em instituições financeiras autorizadas e aprovadas pela controladoria,avalizadas pela Diretoria Executiva, respeitando limites de crédito definidos, os quais são estabelecidosa fim de minimizar a concentração de riscos e, assim, mitigar o prejuízo financeiro no caso de potencialfalência de uma contraparte. (iii) Risco de liquidez: Risco de liquidez é o risco em que a Companhia iráencontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros quesão liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. A abordagem da Companhia naadministração de liquidez é de garantir, o máximo possível, que sempre tenha liquidez suficiente paracumprir com suas obrigações ao vencerem, sob condições normais e de estresse, sem causar perdasinaceitáveis ou com risco de prejudicar a reputação da Companhia. A Companhia possui ativos financeiros

representados por caixa que resultam diretamente das integralizações dos acionistas. A Companhianão efetua aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco. ACompanhia não possui em 31 de dezembro de 2015 e 2014 exposições financeiras atreladas à moedaestrangeira. Os contratos de construção firmados pela Companhia relacionados ao CAPEX (Capitalexpenditure) estão atrelados em moeda nacional e portanto, não há exposição de variação cambialnessas operações. (iv) Risco de mercado: Risco de mercado é o risco que alterações nos preços demercado, tais como as taxas de câmbio, taxas de juros e preços de ações, têm nos ganhos da Companhiaou no valor de suas participações em instrumentos financeiros. O objetivo do gerenciamento de riscode mercado é gerenciar e controlar as exposições a riscos de mercados, dentro de parâmetros aceitáveis,e ao mesmo tempo otimizar o retorno. A Administração da Companhia não efetua investimentos emativos financeiros que possam gerar oscilações relevantes nos seus preços de mercado.4. Caixas e equivalentes de caixa 2015 2014Bancos 1.029 226Aplicação financeira (a) 236.693 1.068Total 237.722 1.294(a) Referem-se a aplicações em Certificados de Depósitos Bancários, junto ao Banco Bradesco, comliquidez imediata e prontamente conversíveis em um montante de caixa e que estão sujeitas a uminsignificante risco de mudança de valor.5. Imobilizado: Composição do imobilizado

2015 2014Adiantamentos diversos (b) 1.198.587 -Condomínio 99.090 -Imobilizado em andamento (a) 363.617 36.184Total 1.661.294 36.184Movimentação do imobilizado

____________________________________________________2015Saldo em Transfe- Depre- Saldo em

01/01/2015 Aquisições Baixas rências ciação 31/12/2015Adiantamentos diversos (b) - 1.198.587 1.198.587Condomínio - 99.090 99.090Imobilizado em andamento (a) 36.184 _327.433 _____- _______- _______- 363.617

36.184 1.625.110 _____- _______- _______- 1.161.294(a) Os montantes registrados nessa conta referem-se a equipamentos das estruturas eólicas. (b) Osadiantamentos decorrem da aquisição de aerogeradores e demais equipamentos relacionados aoparque eólico junto aos fornecedores. São realizados de acordo com o cronograma contratual e deacordo com as medições realizadas pelos fornecedores em conjunto com os responsáveis dascompanhias investidas.6. Patrimônio líquido: O capital social subscrito é de R$ 5.710.000,00 e está representado por 5.710.000(cinco milhões, setecentos e dez mil reais) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal. Ocapital social integralizado é de R$ 2.032.600,00 e está representado por 2.032.600 (dois milhões,trinta e dois mil, seiscentos reais) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal. a. Aumento deCapital: De acordo com AGE de 15 de Outubro de 2015 foi subscrito capital no montante de R$ 5.000.000,integralizado capital no montante de R$ 543.600 em sua totalidade com moeda funcional da empresacom entrada em caixa e equivalente. Esta AGE está devidamente registrada na junta comercial. Noexercício de 2015, além dos atos societários apresentados acima, foram realizadas integralizações decapital conforme boletins de integralizações no montante de R$ 1.371.000. b. Dividendos:Dentre asprincipais determinações do contrato social, estão destacadas: (i) em cada exercício será realizadadistribuição de um dividendo não inferior a 25% do lucro líquido, ajustado nos termos da lei, quandoaplicável. b.1. Reserva legal: Será constituída à razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercícionos termos do Art. 193 da Lei 6.404/76, até o limite de 20% do capital social.7. Imposto de renda e contribuição social: O imposto de renda e a contribuição social foram apuradosde acordo com a sistemática “Lucro Presumido”, sendo que, o imposto de renda foi calculado sobre apresunção de 32% da receita bruta pela alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucrosque excederem a R$ 240 mil no período de 12 meses, enquanto que a contribuição social, foi computadasobre a presunção de 32% sobre a alíquota de 9%, reconhecidos pelo regime de competência. Em 31de dezembro de 2015 e 2014 não há saldos de impostos correntes registrados pela Companhia, poisnão possui histórico de lucros tributáveis em função de estar em fase pré-operacional.8. Prejuízos fiscais: Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a companhia possuía saldos de prejuízosficais a compensar:

2015 2014Prejuízos fiscais (76.228) (14.296)9. Despesas operacionais 2015 2014Taxas e emolumentos - (661)Serviços de consultoria - -Despesas Gerais (51.510) -Serviços Prestados Pessoa Jurídica (5.798) (837)Seguros diversos (18.003) (12.281)Total (75.311) (13.780)

10. Resultado financeiro 2015 2014Receitas financeirasRendimento com aplicação financeira __93 __8

93 8Despesas financeirasTarifas bancárias (1.010) (525)

(1.010) (525)Total _(917) _(517)11. Cobertura dos seguros: Em 31 de dezembro de 2015, a cobertura de seguros contra riscosoperacionais era composta por R$ 123.638.903.12. Transações com partes relacionadasOs principais saldos de ativos, passivos e resultado em 31 de dezembro de 2015, bem como astransações que influenciaram os resultados dos exercícios, decorrem de transações da Companhia,as quais estão descritas abaixo:Em 31 de dezembro 2015 Ativos Passivos ResultadoCondomínio (a) 99.090 ______- _______-Total 99.090 ______- _______-(a) O condomínio Araripe III é uma estrutura física utilizada para montagem e preparação dosequipamentos eólicos, tal estrutura é compartilhada entre as empresas investidas. As transaçõesentre partes relacionadas poderiam ter valores de mercado distintos caso tivessem sido realizadascom entidades não relacionadas à Companhia.13. Instrumentos financeirosOs principais instrumentos financeiros contratados com terceiros discriminam-se como segue:a. Valor justo dos instrumentos financeiros

_______________________2015 _______________________2014Valor contábil Valor de mercado Valor contábil Valor de mercado

(não auditado) (não auditado)Caixas e equivalentes de caixa 237.722 237.722 1.294 1.294Fornecedores __3.215 __3.215 ____- ____-Total 240.937 240.937 1.294 1.294b. Exposição ao risco de liquidez: A seguir, estão os vencimentos contratuais de passivos financeirosremanescentes na data de reporte. Esses valores são brutos e não-descontados, e incluem pagamentosde juros estimados e excluem o impacto dos acordos de compensação:

_________________________Fluxos de caixa contratuaisValor Até Entre Entre Mais que

31 de dezembro de 2015 contábil 12 meses 1 a 2 anos 2 a 5anos 5 anosPassivos financeiros não derivativosFornecedores e outras contas a pagar 3.215 3.215 _______- _______- _______-Total 3.215 3.215 _______- _______- _______-c. Instrumentos financeiros por categoria

_______________________2015 _____________________2014Empréstimos Outros passivos Empréstimos Outros passivos

e recebíveis financeiros e recebíveis financeirosAtivos financeiros:Caixas e equivalentes de caixa 237.722 ____- 1.294 _________-Passivos financeiros:Fornecedores ______- 3.215 ____- _________-

A Diretoria.Contador responsável - Eugênio Pacelli Mendonça Dupin - CRC-SP 201976/O-1 T-CE

Aos Administradores e Acionistas da Ventos de Santo Estevão V Energias Renováveis S.A. (Companhia em fase pré-operacional). Maracanaú - CE. Examinamos as demonstraçõesfinanceiras da Ventos de Santo Estevão V Energias Renováveis S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivasdemonstrações do resultado e do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo dasprincipais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras: A Administração da Companhia é responsávelpela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos queela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos Auditores Independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria,conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria sejaplanejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução deprocedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionadosdependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro.Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para

planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos daCompanhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bemcomo a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentarnossa opinião. Opinião: Em nossa opinião as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial efinanceira da Ventos de Santo Estevão V Energias Renováveis S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findonaquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase: Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 1 (contexto operacional), a Companhia está em fase pré-operacional e as demonstrações financeiras estão sendo apresentadas e foram preparadas no pressuposto da continuidade normal de suas atividades. Dessa forma, a continuidadeoperacional está condicionada ao fato da Companhia vir a lograr êxito nos processos de obtenção da licença de operação junto à Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL paraestabelecer-se como produtora independente de energia elétrica, das licenças de instalação e ambiental para exploração de geração de energia elétrica, a serem emitidas pelosórgãos ambientais competentes, bem como os reflexos a serem propiciados por esta liberação e na obtenção de aportes de recursos na forma de capital ou adiantamentos parapermitir a liquidação de obrigações futuras. Nosso relatório não contém modificações em função deste assunto. Curitiba, 30 de março de 2016. KPMG Auditores Independentes - CRCSP-014428/O-6.

30 Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 29 de abril de 2016 O ESTADO INFORME PUBLICITÁRIO

Cartório Martins - Eng. Antônio Ferreira Antero 470 - 32735566 - Torno público que se encontram em meu cartório para protesto os seguintes títulos da data de 28/04/2016 até 28/04/2016 os quais poderão ser pagos até o dia: 03/05/201630/03/16 6597597 NAO DIVERSOS 394,12 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA. ANDERSON CAMPOS DE LIMA CPF 002.063.363-73 29/02/16 5691839 NAO DIVERSOS 1.069,62 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA. CAMILA BESSA FERRER CPF 623.442.423-68 25/02/16 4303054 NAO DIVERSOS 2.425,11 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA. CANDICE PIRES VITORIANO CALOU CPF 600.162.413-55 22/04/16 086112/N-01 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 461,25 BANCO DO BRASIL S.A AG. COMERCIAL CENTRO COLMEIA HS BUSINESS CENTER EMP IMOB L CNPJ 12.394.562/0001-46 20/04/16 9018-A NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 792,00 BANCO ITAU S.A. DAMIAO BAN-DEIRA DE MELO - ME CNPJ 04.285.452/0001-18 12/04/16 531/2015 NAO FALTA DE PAGAMENTO CERTID√O DA DIVI-DA ATIVA 606,05 CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM- COREN ELISANGELA FERREIRA MAIA CPF 604.269.692-00 15/04/16 86630/3 NAO FALTA DE PAGAMENTO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 526,75 NOVUM DIST DE PECAS IND E AUTOMOTIVAS LTDA ERIVALDO DA COSTA SILVA-ME CNPJ 11.067.930/0001-89 18/04/16 5638705 NAO DIVERSOS 273,85 COMPANHIA ENERGE-TICA DO CEARA. FRANCISCA ERINEUDA MACIEL ARAUJO CPF 037.985.523-20 15/04/16 2002.5.07.0009 NAO FALTA DE PAGAMENTO DIVERSOS 2.129,13 TRIB REGIO-NAL DO TRAB 7∫ REGIAO 9™ VARA DO T FRANCISCA LILIANE LUCAS CHAVES CPF 382.289.803-10 14/04/16

SA-000075 NAO FALTA DE PAGAMENTO CHEQUE 2.000,00 MIGUEL KOROVICHENCO FRANCISCA REJANE TAVARES CPF 477.560.713-87 22/04/16 4511 B NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 371,94 BANCO ITAU S.A. GM IND E COM DE SERV DE ELEVAD CNPJ 10.734.779/0001-22 20/04/16 1549 NAO DUPLICATA DE PRESTACAO DE SERVICOS POR INDICACAO 1.500,00 BANCO DO BRASIL S.A AG. COMERCIAL CENTRO IBIC COM.E REPRESENTACOES LTDA CNPJ 18.294.502/0001-38 18/04/16 160015A NAO DUPLICATA DE VENDA MERCAN-TIL POR INDICACAO 3.150,00 BANCO DO BRASIL S.A AG. COMERCIAL CENTRO JOSE GOMES DO NASCIMENTO CPF 116.999.813-53 17/03/16 4311601 NAO DIVERSOS 760,44 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA. JULIO CE-SAR FARIAS PINTO POUSADA CNPJ 13.326.691/0001-60 18/04/16 5705529 NAO DIVERSOS 368,91 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA. LUCIANA LIMA DIAS MARKLEW CPF 012.301.487-52 20/04/16 320 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 332,00 BANCO ITAU S.A. MADDOX EVENTOS E PUBLICIDADE L CNPJ 23.698.680/0001-64 23/02/16 1703492 NAO DIVER-SOS 2.244,83 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA. MANOEL SOARES DA SILVA FILHO CPF 440.855.163-53 13/04/16 000042 NAO FALTA DE PAGAMENTO CHEQUE 243,00 JOSE ALBERTO SARQUIS JEREISSATI FILHO ME MARIA DO SOCORRO DA SILVA CPF 620.105.513-46 24/03/16 3750589 NAO DIVERSOS 250,37 COMPANHIA

ENERGETICA DO CEARA. MARIA GESSINEIDE DA ROCHA CPF 601.244.033-28 17/03/16 4083655 NAO DIVERSOS 464,39 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA. NILDO DA CUNHA SANTOS CPF 678.601.413-53 01/04/16 6167945 NAO DIVERSOS 256,36 COMPANHIA ENER-GETICA DO CEARA. NIVIA VIVIANI NOGUEIRA RIBEIRO DA SILVA CPF 014.660.931-02 01/04/16 6074433 NAO DIVERSOS 256,35 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA. RAIMUNDA BEZERRA RODRIGUES CPF 172.949.323-87 23/02/16 4870021 NAO DIVERSOS 5.582,93 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA. REBECA FARIAS VIEIRA CPF 012.628.203-08 22/04/16 0000780634 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 798,72 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES SIEBRA COMERCIO DE MATERIAL DE CNPJ 21.891.572/0001-88 14/04/16 UA-000444 NAO FALTA DE PAGAMENTO CHEQUE 259,00 KOKID IND E COM DE CONFEC LTDA TATIANA SIQUEIRA DE OLIVEIRA CPF 929.523.993-87 26/02/16 16829/5 NAO FALTA DE PAGAMENTO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 224,19 MB COM DE PECAS AUTOMOTIVAS LTDA THIAGO GALDINO CRUZ ME CNPJ 18.120.713/0001-54 22/04/16 1603/1 NAO DUPLICATA DE VENDA MER-CANTIL POR INDICACAO 885,00 BANCO ITAU S.A. VJP RODRIGUES ACRI COM SEV ME CNPJ 14.855.197/0001-55 19/04/16 4359-01/16 NAO FALTA DE PAGAMENTO DUPLI-CATA DE VENDA MERCANTIL 70,00 FORT RASTREAMENTO ME WESTERLEY TEIXEIRA CARDOSO CPF 967.057.953-87

E como não tendo sido encontrados os devedores nos endereços indicados, os intimo pelo presente, na forma da lei, e por falta de pagamento, a pagarem os títulos em apreço, ou apresentarem os motivos de suas recusas. Fortaleza, 28 de abril de 2016 - Bel. Claudio Martins (Tabelião)

DMI 1.732,50 AM DA CUNHA COMPO-NENTES LTDA 13790240000189 CAIXA ECONOMICA FEDERAL DV 393,47 ANA CICERA DE SOUZA VIEIRA 56140312 COELCE DV 323,16 ANA CLAUDIA ARAUJO CAR-VALHO 6201659366 COELCE DMI 75,00 ANDERSON MARTINS LIRA 1745775323 CAIXA ECONOMICA FE-DERAL DV 350,13 ANGELA MARIA NOBRE DE SOUSA 2076447300 COELCE CH 6.000,00 ANTONIA TAMARA SOARES GARCIA 60383043395 FRANCISCO HILTON DE OLIVEIRA DV 531,04 ANTONIO FABIO DE SOUSA DE ANDRADE 4376769355 COELCE DV 1.508,16 ANTONIO MARCOS MAR-CELINO OLIVEIRA 779594347 COELCE DV 591,55 ANTONIO RICARDO RAMOS DA SILVA 50348540310 COELCE DV 261,80 ANTONIO ROBERTO LIMA VIEIRA 69055610372 COELCE DSI 609,67 ARIAS INDUSTRIA CO-MERCIO EXPORT.E IMPORT.LTDA 5496553000109 ARATEC-ARAGAO TECNOLOGIA LTDA-EPP DMI 1.785,30 BOI NEGRO BEACH COM DE ALIMENTOS E BEBIDAS LT 18468468000170 OLIVEIRA E MARTINS MERC LTDA SJ 3.350,46 C A F DE PAULA CONS-TRUCOES ME 13697225000190 TRT-CE PODER JUDICIARIO DMI 2.870,47 CAMILLE RABELO GON-DIM 83457887349 ITAU UNIBANCO SA DMI 2.502,39 CEBASP IND COMERCIO LTDA ME 11201434000176 HSBC BANK

BRASIL S.A. - BANCO MULTIPLO SJ 3.350,46 CESAR AUGUSTO FARIAS DE PAULA FILHO 2955990302 TRT-CE PODER JUDICIARIO DMI 146,34 CLAUDIO FERNANDES DE SOUZA 81464410330 BANCO DO BRASIL SA DMI 448,50 COLMEIA HS BUSINESS CENTER EMP IMOB L 12394562000146 BANCO DO BRASIL SA DV 1.174,75 CONDOMINIO ALUIZIO AZEVEDO LTDA 20815721000167 COELCE DMI 4 .162,00 D. A . DE L IMA 23967635000168 BANCO DO BRASIL SA DV 1.342,24 DROGARIA BOMTEMPO LTDA ME 18413026000127 COELCE CT 431,33 EDNILDO NOGUEIRA DA SILVA 44364032387 FABIO DE SOUZA PEREIRA DV 3.409,71 ENOQUES NEVES ALVES 4267941335 COELCE DV 430,56 FABRICIO DOS SANTOS NUNES 60441081398 COELCE DV 513,85 FELIPE RAMON DE OLIVEIRA MESQUITA 4625739314 COELCE DV 302,76 GILBERTO BATISTA DE OLI-VEIRA 61738468372 COELCE DMI 558,60 GLADSON DE MENEZES RI-CARTE 62867326320 ITAU UNIBANCO SA DMI 360,08 GM IND E COM DE SERV DE ELEVAD 10734779000122 ITAU UNIBANCO SA DMI 1.174,55 GM IND E COM DE SERV DE ELEVAD 10734779000122 ITAU UNIBANCO SA DMI 803,64 HOL CONSTRUCOES LTDA 54367354000106 BANCO BRA-

DESCO S A DV 907,74 IRAN LOPES TORRES 89181581300 COELCE DMI 633,48 JB2 ENGENHARIA LTDA ME 14207860000105 HSBC BANK BRASIL S.A. - BANCO MULTIPLO DV 292,73 JORDANA SOARES DE AL-MEIDA 6562863341 COELCE DSI 624,00 JOSE SILDERLAN GIRAO DE ARAUJO 170811301 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR RATIO LTDA DV 572,28 JOSIANE DA COSTA ARAUJO 6982804313 COELCE DV 882,39 K TEIXEIRA ALEXANDRE ALVES EPP 16829811000130 COELCE DV 394,30 KARLIANIA RODRIGUES PINTO 6367847383 COELCE DV 491,54 LUCAS HOLANDA CAVAL-CANTE 4616785350 COELCE DV 999,09 LUCIANA DE VASCONCELOS OLIVEIRA 67165729372 COELCE DV 617,42 LUCIANO COELHO DA SILVA 5093306304 COELCE DMI 389,37 M DE PAULA DAVI DA SILVEIRA REFRIGERA 5414967000133 BANCO DO BRASIL SA DV 421,75 MANOEL MESSIAS M DE AGUIAR 29686792368 COELCE DV 271,66 MARCELO DE MELO ROCHA 13479329845 COELCE DMI 210,34 MARCUS VINICIUS MAR-TINS ROCHA 58062408353 BANCO DO BRASIL SA DV 419,38 MARIA DE JESUS GOMES DE SOUSA 11900539349 COELCE DV 408,45 MARIA JULIETE MARTINS FREIRE 5369439311 COELCE DV 348,51 MARIA SILVIA DO NASCI-

MENTO 5734215368 COELCE DMI 474,24 NADJA ANTONIA BANDEIRA DE A.R. 16999126372 CONDOMINIO SHOPPING ALDEOTA EXPANSAO DMI 265,80 NILTON CORREIA DA SILVA 4840984387 BANCO BRADESCO S A CT 70.471,59 PALILI - DISTRIBUIDORA DE TECI 10914210000149 NATTALE ARAUJO LUCAS DV 525,62 PAULO CESAR FERNANDES DE OLIVEIRA 29333237372 COELCE CH 7.812,50 PERFORMANCE RENT A CAR LTDA-ME. 4833168000139 CDR FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA DMI 2.345,08 PROPELLER SERVICOS MARITIMOS LTDA 13960900000122 BANCO BRADESCO S A DMI 604,00 QUALITY CONST E SERV LTDA - EPP 2185260000295 HSBC BANK BRASIL S.A. - BANCO MULTIPLO DV 512,55 RAIMUNDA ELISANGELA SILVA DE OLIVEIRA 908011300 COELCE CBI 6.765,15 RONALDO COSME BEZER-RA 37372491134 REALE ADVOGADOS ASSOCIADOS-EPP DV 590,30 TAILANDIA MARIA DE SOUSA COSTA 6854844320 COELCE DMI 1.276,50 THOSCA COMERCIO DE CALCADOS LTDA 10818647000189 BANCO DO BRASIL SA DMI 509,10 VANDERLANIA VIEIRA PE-REIRA BEZERRA 94998922300 BANCO DO BRASIL SA DV 228,25 VLADIA MARTINS DE SOUSA 89618254372 COELCE DMI 17.310,90 W G DA SILVA TECI-DOS - ME 19171060000103 BANCO BRADESCO S A

E D I T A L - CARTORIO: JOÃO MACHADO 7o OFÍCIO. RUA FLORIANO PEIXOTO, 818 FONE: 3201-1100 - FAX: 3201.1115. TORNO PÚBLICO QUE SE ENCONTRAM NESTE CARTÓRIO PARA PROTESTO OS SEGUINTES TÍTULOS:

E COMO NÃO TENDO ENCONTRADO OS DEVEDORES NOS ENDEREÇOS INDICADOS, OS INTIMO PELO PRESENTE EDITAL, NA FORMA DA LEI, E POR FALTA DE PAGAMENTO, A PAGAREM OS TÍTULOS EM APREÇO, NO DIA 29/04/2016 de 08:00h as 12:00h e de 13:00h as 16:00h OU APRESENTAREM OS MOTIVOS DE SUAS RECUSAS. FORTALEZA, 28 de abril de 2016. Dr CICERO MOZART MACHADO.

SINDICATO DOS TRABALHADORES EM CORREIOS E TELÉGRAFOS E SIMILARES DO ESTADO DO CEARÁ- ELEIÇÕES SINDICAIS TRIENIO 2016/2019

EDITAL DE RETIFICAÇÃOA Junta Eleitoral Triênio 2016/2019 eleita conforme artigo 47 do estatuto social, do Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos e Similares do Estado do Ceará, SINTECT-CE, CNPJ 23.563.307/0001-04, entidade de primeiro grau, situado na rua Assunção, 477 - Centro – Fortaleza-Ceará, em conformidade com o artigo 63, inciso V, retificar o edital de convocação, publicado no dia 27 de Abril de 2016, no jornal – O ESTADO, para corrigir o endereço e nome da AC – SEFAZ que passa a ser AC Delegacia da Receita Federal cito a Rua Barão do Aracati, 909- Centro – Fortaleza -CE. Também incluir para a coleta de voto na URNA 19 - AC Maracanaú que fica junto com o CDD Maracanaú- Rua Miguel Alves, 71 – Maracanaú- CE entre 08h:00min às 17h:00min. Publique-se. Fortaleza, 29 de abril de 2016. Rogério Ferreira Ubine –Presidente da Junta Eleitoral SINTECT-CE.

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL 2016 DIREITO SINDICALPUBLICAÇÃO DE EDITAL. Artigo 605 da CLT. AÇÃO DE COBRANÇASINDICATO DOS PESCADORES DO ESTADO DO CEARÁ, Entidade Sindical de Primeiro Grau, sem fins lucrativo, inscrita no CNPJ sob o nº 07.134.141/0001-46 e Registro Sindical no MTE Nº 46205.017507/2009-43/SD32779, com Sede Estadual estabelecida na Av. Vicente de Castro, nº 6890 - bairro Mucuripe - Fortaleza - Ceará - CEP 60180-410, com base territorial em todos os municípios do Estado do Ceará informa a todas as Empresas Integrantes da categoria económica e representati-vidade de classe, dos pescadores embarcados em armadores, como, Patrões de Pesca, Motorista, Contra Mestre, Cozinheiro e Pescadores, e as demais funções em abrangências as categorias laborais dos trabalhadores nas indústrias de frios e pes-ca e todos os derivados de pescado, nas indústrias de beneficiamento e derivados na aquicultura e carcinicultura. Que o vencimento da Contribuição Sindical2016 foi ao dia 28/02/2016 relativo ao Exercício de 2016. A Guia de Recolhimento (GRCUS) aprovada pela portaria 488, 23/11/2005 do MTE, (WWW.MTE.G0V.BR) poderá ser obtida através do site da C.E.F e através do Portal do Ministério do Trabalho e Em-prego. Fortaleza-CE, 26 de Abril de 2016. José Arteiro de Miranda - Presidente.

31O ESTADO Sexta-feira, 29 de abril de 2016 Fortaleza, Ceará, Brasil INFORME PUBLICITÁRIO

Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014(Em Reais)

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Relatório da Administração

VENTOS DE SANTO AUGUSTO VII ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A.(Companhia em fase pré-operacional) CNPJ: 15.673.881/0001-89

Senhores Acionistas: Submetemos ao exame de V.Sas. o Relatório da Administração e as Demonstra-ções Contábeis da empresa Ventos de Santo Augusto VII Energias Renováveis S.A relativos ao exercí-cio findo em 31 de dezembro de 2015. Maracanaú, 10 de abril de 2016.

Ativo Notas 2015 2014CirculanteBancos 4 26.463 2.061Impostos a recuperar 8 4Despesas antecipadas 2.393 2.367

28.864 4.432Não circulanteDespesas antecipadas 22.46032.086Imobilizado 5 1.189.548 19.298

1.212.008 51.384Total do ativo 1.240.872 55.816

Passivo Notas 2015 2014CirculanteFornecedores 13.710 -Obrigações Fiscais _1.535 ____-

15.245 ____-

Patrimônio líquidoCapital social 6 1.261.100 66.000(-) Prejuízosacumulados (35.473) (10.184)

1.225.627 55.816

Total do passivo epatrimônio líquido 1.240.872 55.816

2015 2014Fluxos de caixa dasatividades operacionais

Result. do exercício (25.290) (8.573)

Variações nos ativose passivos

Aum. em imp. a recuperar (4) (4)

Aum. em desp. antecip. 9.600 (34.453)

Aum. em fornecedores 13.710 -

Aum. em obrig. fiscais 1.536 -

Caixa líq. aplicadonas ativ. operacionais (448) (43.030)

Caixa líq. aplicado nasativ. de investimentos

Aquisição de imob. (1.170.250) (19.298)

Caixa líq. aplicado nasativ. de investim. (1.170.250) (19.298)

Caixa líq. aplicado nasAtiv. de financiamento

Integ. de capital 1.195.100 62.000

Caixa líq. gerado pelasativ. de financiam. 1.195.100 62.000

Aumento do caixa eequiv. de caixa 24.402 (328)

Demonstração do aumentodo caixa e equiv. de caixa

No início do período 2.061 2.389

No fim do período 26.463 2.061

Aumento do caixa eequiv. de caixa 24.402 (328)

Demonstrações de resultados Exercíciosfindos em 31 de dezembro de 2015 e 2014

(Em Reais)

Notas 2015 2014Despesas operacionaisDespesas gerais ouadministrativas 9 (24.206) (8.067)

Prejuízo antes doresult. financeiro (24.206) (8.067)

Resultado financeiroRec. financeiras 10 20 19Desp. Financeiras 10 _(1.104) __(525)Prej. do exercício 8 (25.290) (8.573)

Demonstrações dos resultados abrangentesExercícios findos em 31 de dezembro

de 2015 e 2014 (Em Reais)

2015 2014Resultado doexercício (25.290) (8.573)

Resultados abrangentes _______- ______-

Resultado abrangentedo exercício (25.290) (8.573)

Demonstrações dos fluxos de caixa - Métodoindireto Exercícios findos em

31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em Reais)

1. Contexto operacional: A Companhia, com sede em Maracanaú, Estado do Ceará, situada à Rod. Doutor Mendel Steinbruch, S/N , Km 08, sala 120 - Distr.Industrial, foi constituída em 19 de Dezembro de 2013 e até a presente data não entrou em fase operacional. A Companhia sagrou-se vencedora em leilãopromovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e entrará em fase operacional quando obtiver autorização para implantação e exploração deseu parque eólico. A Companhia tem por objeto social a geração, como produtor independente, de energia elétrica, a partir de fontes alternativas,predominantemente a eólica, destinada à comercialização na modalidade de produção independente de energia; e para consecução do objeto social, aimplantação, administração e operação de centrais geradoras, bem como o desenvolvimento de projetos, a prestação de serviços de consultoria. O projetoAugusto VII possuí capacidade instalada do projeto de 18,4 MW. A Companhia encontra-se em fase pré-operacional e no decorrer desta fase, seusacionistas cobrem as suas necessidades na forma de capital ou adiantamentos para permitir a liquidação de obrigações futuras referentes a conclusãoda fase de instalação até que a operação atinja seu equilíbrio.2. Base de preparação e principais práticas contábeis: 2.1. Declaração de conformidade: As demonstrações financeiras foram preparadas conforme aspráticas contábeis adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). A emissão dasdemonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria em 30 de março de 2016. 2.2. Moeda funcional e moeda de apresentação: Estas demonstraçõesfinanceiras estão apresentadas em Reais, que é a moeda funcional da Companhia. Todos os saldos foram arredondados para o milhar mais próximo,exceto quando indicado de outra forma. 2.3. Uso de estimativas e julgamentos: A preparação das demonstrações financeiras requer que a Administraçãofaça julgamentos, estimativas e adote premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas edespesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas de forma contínua. As revisões dasestimativas contábeis são reconhecidas prospectivamente. As informações sobre julgamentos críticos e incertezas referentes as políticas contábeisadotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras estão incluídas nas notas explicativas. 2.4. Base demensuração: As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico. 2.5. Instrumentos financeiros: A Companhia classifica seusativos financeiros não derivativos como mensurados ao valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. Os passivos financeiros nãoderivativos são classificados como passivos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado e outros passivos financeiros. (i) Ativos epassivos financeiros não derivativos - reconhecimento e desreconhecimento: A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e instrumentos dedívida inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos e passivos financeiros são reconhecidos na data da negociação quando aentidade se tornar parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aosfluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro emuma transação na qual substancialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Qualquer participação que sejacriada ou retida pela Companhia em tais ativos financeiros transferidos, é reconhecida como um ativo ou passivo separado. A Companhia desreconheceum passivo financeiro quando sua obrigação contratual é retirada, cancelada ou expirada. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valorlíquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha atualmente um direito legalmente executável de compensaros valores e tenha a intenção de liquidá-los em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. (ii) Ativos financeiros nãoderivativos - Mensuração: Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado: Um ativo financeiro é classificado como mensurado pelo valor justo pormeio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os custos datransação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. São mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo, incluindo ganhos com juros edividendos, são reconhecidos no resultado do exercício. Empréstimos e recebíveis: Esses ativos são mensurados inicialmente pelo valor justo acrescidode quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado utilizandoo método dos juros efetivos. Caixa e equivalentes de caixa: Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixade curto prazo, e não para investimento ou outros fins. A Companhia considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediataem um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, sequalifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo; por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. Nasdemonstrações de fluxo de caixa, caixa e equivalentes de caixa incluem saldos negativos de contas garantidas que são exigíveis imediatamente e são parteintegrante da gestão de caixa da Companhia. (iii) Passivos financeiros não derivativos - Mensuração: Um passivo financeiro é classificado comomensurado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento doreconhecimento inicial. Os custos da transação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Passivos financeiros mensurados pelo valor justo pormeio do resultado são mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo desses passivos, incluindo ganhos com juros e dividendos, são reconhecidosno resultado do exercício. Outros passivos financeiros não derivativos são mensurados inicialmente pelo valor justo deduzidos de quaisquer custos detransação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método dos jurosefetivos. (iv) Capital social: As ações ordinárias e as preferenciais são classificadas no patrimônio líquido. Os custos incrementais diretamente atribuíveisà emissão de novas ações ou opções são demonstrados no patrimônio líquido como uma dedução do valor captado, líquida de impostos. Distribuição dedividendos: A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final doexercício, com base no Estatuto Social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é reconhecido no patrimônio líquido quandopagos, ou na data em que é aprovado pelo Conselho de Administração. 2.6. Redução ao valor recuperável (impairment): (i) Ativos financeiros não-derivativos: Ativos financeiros não classificados como ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado, incluindo investimentos contabilizados pelométodo da equivalência patrimonial, são avaliados em cada data de balanço para determinar se há evidência objetiva de perda por redução ao valorrecuperável. Evidência objetiva de que ativos financeiros tiveram perda de valor inclui: · inadimplência ou atrasos do devedor; · reestruturação de um valordevido a Companhia em condições que não seriam aceitas em condições normais; · indicativos de que o devedor ou emissor irá entrar em falência/recuperação judicial; · mudanças negativas na situação de pagamentos dos devedores ou emissores; · o desaparecimento de um mercado ativo para oinstrumento devido a dificuldades financeiras; ou · dados observáveis indicando que houve um declínio na mensuração dos fluxos de caixa esperados deum grupo de ativos financeiros. Ativos financeiros mensurados ao custo amortizado: A Companhia considera evidência de perda de valor de ativosmensurados pelo custo amortizado tanto em nível individual como em nível coletivo. Todos os ativos individualmente significativos são avaliados quanto àperda por redução ao valor recuperável. Aqueles que não tenham sofrido perda de valor individualmente são então avaliados coletivamente quanto aqualquer perda de valor que possa ter ocorrido, mas não tenha ainda sido identificada. Ativos que não são individualmente significativos são avaliadoscoletivamente quanto à perda de valor com base no agrupamento de ativos com características de risco similares. Ao avaliar a perda por redução ao valorrecuperável de forma coletiva, a Companhia utiliza tendências históricas do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletiro julgamento da Administração se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menoresque as sugeridas pelas tendências históricas. Uma perda por redução ao valor recuperável é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valorpresente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014(Em Reais)

Notas Capital subscrito Capital a integralizar Prejuízos acumulados TotalSaldos em 01/01/2014 10.000 (6.000) (1.611) 2.389Capital subscrito 400.000 (400.000) - -Integralização de capital - 62.000 - 62.000Prejuízo do exercício _______- ________- (8.573) (8.573)Saldos em 31/12/2014 410.000 (344.000) (10.184) 55.816Capital subscrito 6.a 6.112.000 (6.112.000) - -Integralização de capital 6.a - 1.195.100 - 1.195.100Prejuízo do exercício 8 ________- ________- (25.290) (25.290)Saldos em 31/12/2015 6.522.000 (5.260.900) (35.473) 1.225.627

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em Reais)

em uma conta de provisão. Quando a Companhia considera que não há expectativas razoáveis derecuperação, os valores são baixados. Quando um evento subsequente indica uma redução da perda, aprovisão é revertida através do resultado. (ii) Ativos não financeiros: Os valores contábeis dos ativos nãofinanceiros da Companhia, que não os ativos biológicos, propriedade para investimento, estoques eativos fiscais diferidos, são revistos a cada data de balanço para apurar se há indicação de perda no valorrecuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é estimado. No caso do ágio, ovalor recuperável é testado anualmente. Para testes de redução ao valor recuperável, os ativos sãoagrupados no menor grupo possível de ativos que gera entradas de caixa pelo seu uso contínuo, entradasessas que são em grande parte independentes das entradas de caixa de outros ativos, ou UGCs. O ágiode combinações de negócios é alocado às UGCs ou grupos de UGCs que se espera que irão sebeneficiar das sinergias da combinação. O valor recuperável de um ativo ou UGC é o maior entre o seuvalor em uso e o seu valor justo menos custos para vender. O valor em uso é baseado em fluxos de caixafuturos estimados, descontados a valor presente usando uma taxa de desconto antes dos impostos quereflita as avaliações atuais de mercado do valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo ouda UGC. Uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecida se o valor contábil do ativo ou UGCexceder o seu valor recuperável. Perdas por redução ao valor recuperável são reconhecidas no resultado.Perdas reconhecidas referentes às UGCs são inicialmente alocadas para redução de qualquer ágioalocado a esta UGC (ou grupo de UGCs), e então para redução do valor contábil dos outros ativos da UGC(ou grupo de UGCs) de forma pro rata. Uma perda por redução ao valor recuperável relacionada ao ágionão é revertida. Quanto aos demais ativos, as perdas por redução ao valor recuperável são revertidassomente na extensão em que o novo valor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sidoapurado, líquido de depreciação ou amortização, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. 2.7.Ativo imobilizado: Os itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ouconstrução. O custo de ativos construídos inclui o custo de materiais e mão de obra direta, quaisqueroutros custos para colocar o ativo no local, custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis e condiçãonecessários para que esses sejam capazes de operar da forma pretendida pela Administração. O custode reposição de um componente do imobilizado é reconhecido no valor contábil do item caso sejaprovável que os benefícios econômicos incorporados dentro do componente irão gerar benefícios futurose que o seu custo possa ser medido de forma confiável. O valor contábil do componente que tenha sidoreposto por outro é baixado. Os custos de manutenção no dia-a-dia do imobilizado são reconhecidos noresultado conforme incorridos. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado são apuradospela comparação entre os recursos advindos da alienação com o valor contábil do imobilizado, e sãoreconhecidos líquidos dentro de outras receitas no resultado. Depreciações: Itens do ativo imobilizadosão depreciados a partir da data em que estão disponíveis para uso, ou no caso de ativos construídosinternamente, a partir do dia em que a construção é finalizada e o ativo está disponível para uso. Adepreciação é calculada sobre o custo dos ativos imobilizados ou outro valor substituto do custo. Adepreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteisestimadas já que esse método é o que mais reflete o padrão de consumo de benefícios econômicosfuturos incorporados no ativo. Terrenos não são depreciados. As taxas utilizadas estão de acordo com oManual de Controle Patrimonial do Setor Elétrica (“MCPSE”), aprovado pelas Resoluções Normativas nº367/2009 e 474/2012 pela ANEEL. Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuaisserão revistos a cada encerramento de exercício financeiro e eventuais ajustes serão reconhecidoscomo mudança de estimativas contábeis. Equipamentos de informática e processamento de dados - 10anos; Veículos - 5 anos. 2.8. Ativos Arrendados: Os ativos mantidos pela Companhia sob arrendamentonão transferem para a Companhia todos os riscos e benefícios de propriedade e são classificados comoarrendamentos operacionais e não são reconhecidos no balanço patrimonial da Companhia. 2.9. Receitase despesas financeiras: Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativosfinanceiros que rendem juros, classificados como ativos financeiros ao valor justo, a receita ou despesafinanceira é contabilizada utilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentosou recebimentos futuros estimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou emum período de tempo mais curto, quando aplicável, ao valor contábil liquido do ativo ou passivo financeiro.A receita de juros é incluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. As despesasfinanceiras abrangem despesas com juros sobre empréstimos, ajustes de desconto a valor presentedas provisões e, variações no valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio doresultado. Custos de empréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produçãode um ativo qualificável são mensurados no resultado pelo método de juros efetivos. 2.10. Imposto derenda e contribuição social: A despesa de imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber estimadosobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aosexercícios anteriores. O montante dos impostos correntes a pagar ou a receber é reconhecido no balançopatrimonial como ativo ou passivo fiscal pela melhor estimativa do valor esperado dos impostos a serempagos ou recebidos que reflete as incertezas relacionadas a sua apuração, se houver. O encargo deimposto de renda e a contribuição social corrente e diferido é calculado com base nas leis tributáriaspromulgadas, ou substancialmente promulgadas, na data do balanço. A administração avalia,periodicamente, as posições assumidas pela Companhia nas apurações de impostos sobre a rendacom relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações; eestabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridadesfiscais. O imposto de renda e a contribuição social corrente são apresentados líquidos, no passivoquando houver montantes a pagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedemo total devido na data do relatório. 2.11. Novas normas ainda não adotadas: As seguintes novas normase interpretações de normas foram emitidas pelo IASB, mas não estão em vigor para o exercício de 2015.A adoção antecipada de normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo CPC.IFRS 9 Financial Instruments (Instrumentos Financeiros): A IFRS 9, publicada em julho de 2014, substituias orientações existentes na IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement (InstrumentosFinanceiros: Reconhecimento e Mensuração). A IFRS 9 inclui orientação revista sobre a classificação emensuração de instrumentos financeiros, incluindo um novo modelo de perda esperada de crédito parao cálculo da redução ao valor recuperável de ativos financeiros, e novos requisitos sobre a contabilizaçãode hedge. A norma mantém as orientações existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento deinstrumentos financeiros da IAS 39. A IFRS 9 é efetiva para exercícios iniciados em ou após 1º de janeirode 2018, com adoção antecipada permitida. IFRS 15 Revenue from Contracts with Customers (Receitade Contratos com Clientes): A IFRS 15 exige uma entidade a reconhecer o montante da receita refletindoa contraprestação que ela espera receber em troca do controle desses bens ou serviços. A nova normavai substituir a maior parte da orientação detalhada sobre o reconhecimento de receita que existeatualmente nas IFRS e nos princípios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos daAmérica (“U.S. GAAP”) quando for adotada. A nova norma é aplicável a partir de ou após 1º de janeiro de2018. A norma poderá ser adotada de forma retrospectiva, utilizando uma abordagem de efeitos cumulativos.A Companhia está avaliando os efeitos que a IFRS 15 vai ter nas demonstrações financeiras e nas suasdivulgações. Adicionalmente, não se espera que as seguintes novas normas ou modificações possamter um impacto significativo nas demonstrações financeiras da Empresa: · IFRS 14 - Regulatory DeferralAccounts (Ativos e Passivos Regulatórios); · Accounting for Aquisitions of Interests in Joint Operations(Contabilização de Aquisições de Participações em Operações em Conjunto) (alterações do CPC 19 /IFRS 11); · Acceptable Methods of Depreciation and Amortisation (Métodos Aceitáveis de Depreciação eAmortização) (alterações do CPC 27 / IAS 16 e CPC 04 / IAS 38); · Sale or Contribution of Assets Betweenan Investor and its Associate or Joint Venture (Transferência ou Contribuição de Ativos entre um Investidore sua Coligada ou Empreendimento Controlado em Conjunto) (alterações do CPC 36 / IFRS 10 e CPC 18/ IAS 28); · Melhorias anuais das IFRSs de 2012-2014 - várias normas; · Investment Entities: ConsolidationException (Entidades de Investimento: Exceção de Consolidação) (Alterações do CPC 36 / IFRS 10, CPC45 / IFRS 12 e CPC 18 / IAS 28); e, · Disclosure Initiative (Iniciativa de Divulgação) (Alteração do CPC 26 /IAS 1). O Comitê de Pronunciamentos Contábeis ainda não emitiu pronunciamento contábil ou alteraçãonos pronunciamentos vigentes correspondentes a todas as novas IFRS. Portanto, a adoção antecipadadessas IFRS não é permitida para entidades que divulgam as suas demonstrações financeiras deacordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.3. Gerenciamento de riscos: A Administração é responsável pelo estabelecimento e supervisão daestrutura de gerenciamento de risco da Companhia. As políticas de gerenciamento de risco sãoestabelecidas para identificar, analisar e definir limites e controles apropriados, e para monitorar riscose aderência aos limites. (i) Risco operacional: O risco operacional está relacionado com a paralisação departe ou de todo o fornecimento esperado relacionado ao parque eólico. A Administração da Companhiamantém contratos firmados com fornecedores relevantes no mercado a fim de mitigar possíveis riscosoperacionais. (ii) Risco de crédito: O risco de crédito de saldos com bancos e instituições financeiras éadministrado pela tesouraria da Companhia de acordo com a política por este estabelecida. Os recursosexcedentes são investidos apenas em instituições financeiras autorizadas e aprovadas pela controladoria,avalizadas pela Diretoria Executiva, respeitando limites de crédito definidos, os quais são estabelecidosa fim de minimizar a concentração de riscos e, assim, mitigar o prejuízo financeiro no caso de potencialfalência de uma contraparte. (iii) Risco de liquidez: Risco de liquidez é o risco em que a Companhia iráencontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros quesão liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. A abordagem da Companhia naadministração de liquidez é de garantir, o máximo possível, que sempre tenha liquidez suficiente paracumprir com suas obrigações ao vencerem, sob condições normais e de estresse, sem causar perdasinaceitáveis ou com risco de prejudicar a reputação da Companhia. A Companhia possui ativos financeirosrepresentados por caixa que resultam diretamente das integralizações dos acionistas. A Companhia nãoefetua aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco. A Companhianão possui em 31 de dezembro de 2015 e 2014 exposições financeiras atreladas à moeda estrangeira.

Os contratos de construção firmados pela Companhia relacionados ao CAPEX (Capital expenditure)estão atrelados em moeda nacional e portanto, não há exposição de variação cambial nessasoperações. (iv) Risco de mercado: Risco de mercado é o risco que alterações nos preços de mercado,tais como as taxas de câmbio, taxas de juros e preços de ações, têm nos ganhos da Companhia ou novalor de suas participações em instrumentos financeiros. O objetivo do gerenciamento de risco demercado é gerenciar e controlar as exposições a riscos de mercados, dentro de parâmetros aceitáveis,e ao mesmo tempo otimizar o retorno. A Administração da Companhia não efetua investimentos emativos financeiros que possam gerar oscilações relevantes nos seus preços de mercado.4. Caixas e equivalentes de caixa 2015 2014Bancos 976 307Aplicações financeiras (a) 25.487 1.754Total 26.463 2.061(a) Referem-se a aplicações em Certificados de Depósitos Bancários, junto ao Banco Bradesco, comliquidez imediata e prontamente conversíveis em um montante de caixa e que estão sujeitas a uminsignificante risco de mudança de valor.

5. Imobilizado: Composição do imobilizado2015 2014

Adiantamentos diversos (b) 923.297 -Condomínio 66.060 -Imobilizado em andamento (a) _200.191 19.298Total 1.189.548 19.298Movimentação do imobilizado

____________________________________________________2015Saldo em Transfe- Depre- Saldo em

01/01/2015 Aquisições Baixas rências ciação 31/12/2015Adiantamentos diversos (b) - 923.297 - - - 923.297Condomínio - 66.060 - - - 66.060Imobilizado em andamento (a) 19.298 180.892 _____- ______- ______- 200.191

19.298 1.170.250 _____- ______- ______- 1.189.548(i) Os montantes registrados nessa conta referem-se a equipamentos das estruturas eólicas. (ii) Osadiantamentos decorrem da aquisição de aerogeradores e demais equipamentos relacionados aoparque eólico junto aos fornecedores. São realizados de acordo com o cronograma contratual e deacordo com as medições realizadas pelos fornecedores em conjunto com os responsáveis dascompanhias investidas.6. Patrimônio líquido: O capital social subscrito é de R$ 6.522.000 e está representado por 6.522.000ações ordinárias nominativas e sem valor nominal. O capital social integralizado é de R$ 1.261.100 eestá representado por 1.261.100 ações ordinárias nominativas e sem valor nominal. a. Aumento deCapital: De acordo com AGE de 31 de Agosto de 2015 foi subscrito e integralizado o capital no montantede R$ 68.000 em sua totalidade com moeda funcional da empresa com entrada em caixa e equivalentede caixa. Esta AGE está devidamente registrada na junta comercial. De acordo com AGE de 15 deOutubro de 2015 foi subscrito captal no montante de R$ 6.044.000, integralizado capital no montante deR$ 706.100 em sua totalidade com moeda funcional da empresa com entrada em caixa e equivalente.Esta AGE está devidamente registrada na junta comercial. No exercício de 2015, além dos atos societáriosapresentados acima, foram realizadas integralizações de capital conforme boletins de integralizaçõesno montante de R$ 421.000. b. Dividendos: Dentre as principais determinações do contrato social,estão destacadas: (i) em cada exercício será realizada distribuição de um dividendo não inferior a 25%do lucro líquido, ajustado nos termos da lei, quando aplicável. b.1. Reserva legal: Será constituída àrazão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercício nos termos do Art. 193 da Lei 6.404/76, até olimite de 20% do capital social.7. Imposto de renda e contribuição social: O imposto de renda e a contribuição social foram apuradosde acordo com a sistemática “Lucro Presumido”, sendo que, o imposto de renda foi calculado sobre apresunção de 32% da receita bruta pela alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucrosque excederem a R$ 240 mil no período de 12 meses, enquanto que a contribuição social, foi computadasobre a presunção de 32% sobre a alíquota de 9%, reconhecidos pelo regime de competência. Em 31de dezembro de 2015 e 2014 não há saldos de impostos correntes registrados pela Companhia, poisnão possui histórico de lucros tributáveis em função de estar em fase pré-operacional.8. Prejuízos fiscais: Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a companhia possuía saldos de prejuízosficais a compensar:

2015 2014Prejuízos fiscais (25.290) (8.573)9. Despesas operacionais 2015 2014Taxas e emolumentos - (681)Serviços de consultoria - -Despesas gerais - -Seguros (9.600) (6.549)Serviços prestados pessoa jurídica - (837)Serviços de terceiros (3.504) -Tributos (20) -Gastos diversos (11.082) ____-Total (24.206) (8.067)10. Resultado financeiro 2015 2014Receitas finaceirasRendimentos aplicação financeira __20 __19

20 19Despesas FinanceirasTarifas bancárias (1.009) (525)Multas (79) -Juros __(16) ___-

1.104 (525)Total (1.084) (506)11. Cobertura dos seguros: Em 31 de dezembro de 2015, a cobertura de seguros contra riscosoperacionais era composto por R$ 82.425.936.12. Transações com partes relacionadas: Os principais saldos de ativos, passivos e resultado em 31de dezembro de 2015, bem como as transações que influenciaram os resultados dos exercícios,decorrem de transações da Companhia, as quais estão descritas abaixo:Em 31 de dezembro 2015 Ativos Passivos ResultadoCondomínio (a) 66.060 ______- ______-Total 66.060 ______- ______-(a) O condomínio Araripe III é uma estrutura física utilizada para montagem e preparação dosequipamentos eólicos, tal estrutura é compartilhada entre as empresas investidas. As transaçõesentre partes relacionadas poderiam ter valores de mercado distintos caso tivessem sido realizadascom entidades não relacionadas à Companhia.13. Instrumentos financeiros: Os principais instrumentos financeiros contratados com terceirosdiscriminam-se como segue:a. Valor justo dos instrumentos financeiros

_______________________2015 _______________________2014Valor contábil Valor de mercado Valor contábil Valor de mercado

(não auditado) (não auditado)Caixas e equivalentes de caixa 26.463 26.463 2.061 2.061Fornecedores 13.710 13.710 ____- ____-Total 40.173 40.173 2.061 2.061b. Exposição ao risco de liquidez: A seguir, estão os vencimentos contratuais de passivos financeirosremanescentes na data de reporte. Esses valores são brutos e não-descontados, e incluem pagamentosde juros estimados e excluem o impacto dos acordos de compensação:

_________________________Fluxos de caixa contratuaisValor Até Entre Entre Mais que

31 de dezembro de 2015 contábil 12 meses 1 a 2 anos 2 a 5anos 5 anosPassivos financeiros não derivativosFornecedores e outras contas a pagar 13.710 13.710 _______- _______- _______-Total 13.710 13.710 _______- _______- _______-c. Instrumentos financeiros por categoria

_______________________2015 _____________________2014Empréstimos Outros passivos Empréstimos Outros passivos

e recebíveis financeiros e recebíveis financeirosAtivos financeiros:Caixas e equivalentes de caixa 26.463 _____- 2.061 _____-Passivos financeiros:Fornecedores _____- 13.710 _____- _____-

A Diretoria.Contador responsável - Eugênio Pacelli Mendonça Dupin - CRC-SP 201976/O-1 T-CE

Aos Administradores e Acionistas da Ventos de Santo Augusto VII Energias Renováveis S.A. (Companhia em fase pré-operacional). Maracanaú - CE. Examinamos as demonstraçõesfinanceiras da Ventos de Santo Augusto VII Energias Renováveis S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivasdemonstrações do resultado e do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo dasprincipais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras: A Administração da Companhia é responsávelpela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos queela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos Auditores Independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria,conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria sejaplanejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução deprocedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionadosdependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro.Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para

planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos daCompanhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bemcomo a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentarnossa opinião. Opinião: Em nossa opinião as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial efinanceira da Ventos de Santo Augusto VII Energias Renováveis S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findonaquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase: Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 1 (contexto operacional), a Companhia está em fase pré-operacional e as demonstrações financeiras estão sendo apresentadas e foram preparadas no pressuposto da continuidade normal de suas atividades. Dessa forma, a continuidadeoperacional está condicionada ao fato da Companhia vir a lograr êxito nos processos de obtenção da licença de operação junto à Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL paraestabelecer-se como produtora independente de energia elétrica, das licenças de instalação e ambiental para exploração de geração de energia elétrica, a serem emitidas pelosórgãos ambientais competentes, bem como os reflexos a serem propiciados por esta liberação e na obtenção de aportes de recursos na forma de capital ou adiantamentos parapermitir a liquidação de obrigações futuras. Nosso relatório não contém modificações em função deste assunto. Curitiba, 30 de março de 2016. KPMG Auditores Independentes - CRCSP-014428/O-6. Marcello Palamartchuk - Contador CRC 1PR049038/O-9.

Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014(Em Reais)

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Relatório da Administração

VENTOS DE SANTO AUGUSTO VIII ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A.(Companhia em fase pré-operacional) CNPJ: 14.676.003/0001-54

Senhores Acionistas: Submetemos ao exame de V.Sas. o Relatório da Administração e as Demonstra-ções Contábeis da empresa Ventos de Santo Augusto VIII Energias Renováveis S.A relativos ao exercí-cio findo em 31 de dezembro de 2015. Maracanaú, 10 de abril de 2016.

Ativo Notas 2015 2014CirculanteCaixa e equivalentesde caixa 4 1.279.545 932

Impostos a recuperar 38 3Despesas antecipadas 2.393 2.367Adiant. diversos _365.429 ____-

1.647.405 3.302Não circulanteDespesas antecipadas 22.460 32.086Imobilizado 5 2.282.916 19.298

2.305.376 51.384Total do ativo 3.952.781 54.686

Passivo Notas 2015 2014CirculanteFornecedores 13.710 -Obrigações trabalhistas 5.321 -Obrigações fiscais 5.630 -Provisões trabalhistas 1.139 -Outras obrig. a pagar 55.603 ____-

81.403 ____-Não circulanteCondomínio 12 1.222.109 ____-

1.222.109 ____-Patrimônio líquidoCap. social realizado 6 2.879.000 66.000(-) Prejuízosacumulados (229.731) (11.314)

2.649.269 54.686Total do passivo epatrimônio líquido 3.952.781 54.686

2015 2014Fluxos de caixa dasatividades operacionais

Result. do exercício (218.417) (9.529)Variações nos ativose passivos

Aum. em imp. a recuperar (35) (3)Aum. em adiant. diversos (365.429) -Aum. em desp. antecip. 9.599 (34.453)Aum. em fornecedores 13.710 -Aum. em obrig. trabalhistas 5.321 -Aum. em obrig. fiscais 5.630 -Aum. em prov. trabalhistas 1.139 -Aum. em outras obrigaçõesa pagar 55.603 ____-

Caixa líq. aplicado nasativ. operacionais (492.879) (43.985)

Fluxo de caixa das ativ.de investimento

Condomínio 1.222.109 -Aquisição de imob. (2.263.618) (19.298)Caixa líq. aplicado nasativ. de investim. (1.041.509) (19.298)

Fluxo de caixa dasativ. de financiamento

Integ. de capital 2.813.000 60.000Caixa líq. gerado pelasativ. de financiam. 2.813.000 60.000

Aumento do caixa eequiv. de caixa 1.278.613 (3.283)

Demonstração do aumentodo caixa e equiv. de caixa

No início do período 932 4.215No fim do período 1.279.545 932Aumento do caixa eequiv. de caixa 1.278.613 (3.283)

Demonstrações de resultados Exercíciosfindos em 31 de dezembro de 2015 e 2014

(Em Reais)

Notas 2015 2014Despesas operacionaisDespesas gerais ou

administrativas 9 (217.888) (9.169)

Prejuízo antes doresult. financeiro (217.888) (9.169)

Resultado financeiroRec. financeiras 10 1.262 14

Desp. Financeiras 10 (1.791) _(374)

Prejuízo do exercício 8 (218.417) (9.529)

Demonstrações dos resultados abrangentesExercícios findos em 31 de dezembro

de 2015 e 2014 (Em Reais)

2015 2014Resultado do exercício (218.417) (9.529)

Resultados abrangentes _______- ______-

Resultado abrangente

do exercício (218.417) (9.529)

Demonstrações dos fluxos de caixa - Métodoindireto Exercícios findos em

31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em Reais)

1. Contexto operacional: A Companhia, com sede em Maracanaú, Estado do Ceará, situada à Rod. Doutor Mendel Steinbruch, S/N , Km 08, sala 65 - Distr.Industrial, foi constituída em 19 de dezembro de 2013 e até a presente data não entrou em fase operacional. A Companhia sagrou-se vencedora em leilãopromovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e entrará em fase operacional quando obtiver autorização para implantação e exploração deseu parque eólico. A companhia tem por objeto social a geração, como produtor independente, de energia elétrica, a partir de fontes alternativas,predominantemente a eólica, destinada à comercialização na modalidade de produção independente de energia; e para consecução do objeto social, aimplantação, administração e operação de centrais geradoras, bem como o desenvolvimento de projetos, a prestação de serviços de consultoria. O projetoAugusto VIII possuí capacidade instalada do projeto de 18,4 MW. A Companhia encontra-se em fase pré-operacional e no decorrer desta fase, seusacionistas cobrem as suas necessidades na forma de capital ou adiantamentos para permitir a liquidação de obrigações futuras referentes a conclusãoda fase de instalação até que a operação atinja seu equilíbrio.2. Base de preparação e principais políticas contábeis: 2.1. Declaração de conformidade: As demonstrações financeiras foram preparadas conforme aspráticas contábeis adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). A emissão dasdemonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria em 30 de março de 2016. 2.2. Moeda funcional e moeda de apresentação: Estas demonstraçõesfinanceiras estão apresentadas em Reais, que é a moeda funcional da Companhia. Todos os saldos foram arredondados para o milhar mais próximo,exceto quando indicado de outra forma. 2.3. Uso de estimativas e julgamentos: A preparação das demonstrações financeiras requer que a Administraçãofaça julgamentos, estimativas e adote premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas edespesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas de forma contínua. As revisões dasestimativas contábeis são reconhecidas prospectivamente. As informações sobre julgamentos críticos e incertezas referentes as políticas contábeisadotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras estão incluídas nas notas explicativas. 2.4. Base demensuração: As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico. 2.5. Instrumentos financeiros: A Companhia classifica seusativos financeiros não derivativos como mensurados ao valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. Os passivos financeiros nãoderivativos são classificados como passivos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado e outros passivos financeiros. (i) Ativos epassivos financeiros não derivativos - reconhecimento e desreconhecimento: A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e instrumentos dedívida inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos e passivos financeiros são reconhecidos na data da negociação quando aentidade se tornar parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aosfluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro emuma transação na qual substancialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Qualquer participação que sejacriada ou retida pela Companhia em tais ativos financeiros transferidos, é reconhecida como um ativo ou passivo separado. A Companhia desreconheceum passivo financeiro quando sua obrigação contratual é retirada, cancelada ou expirada. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valorlíquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha atualmente um direito legalmente executável de compensaros valores e tenha a intenção de liquidá-los em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. (ii) Ativos financeiros nãoderivativos - Mensuração: Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado: Um ativo financeiro é classificado como mensurado pelo valor justo pormeio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os custos datransação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. São mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo, incluindo ganhos com juros edividendos, são reconhecidos no resultado do exercício. Empréstimos e recebíveis: Esses ativos são mensurados inicialmente pelo valor justo acrescidode quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado utilizandoo método dos juros efetivos. Caixa e equivalentes de caixa: Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixade curto prazo, e não para investimento ou outros fins. A Companhia considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediataem um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, sequalifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo; por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. Nasdemonstrações de fluxo de caixa, caixa e equivalentes de caixa incluem saldos negativos de contas garantidas que são exigíveis imediatamente e são parteintegrante da gestão de caixa da Companhia. (iii) Passivos financeiros não derivativos - Mensuração: Um passivo financeiro é classificado comomensurado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento doreconhecimento inicial. Os custos da transação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Passivos financeiros mensurados pelo valor justo pormeio do resultado são mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo desses passivos, incluindo ganhos com juros e dividendos, são reconhecidosno resultado do exercício. Outros passivos financeiros não derivativos são mensurados inicialmente pelo valor justo deduzidos de quaisquer custos detransação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método dos jurosefetivos. (iv) Capital social: As ações ordinárias e as preferenciais são classificadas no patrimônio líquido. Os custos incrementais diretamente atribuíveisà emissão de novas ações ou opções são demonstrados no patrimônio líquido como uma dedução do valor captado, líquida de impostos. Distribuição dedividendos: A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final doexercício, com base no Estatuto Social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é reconhecido no patrimônio líquido quandopagos, ou na data em que é aprovado pelo Conselho de Administração. 2.6. Redução ao valor recuperável (impairment): (i) Ativos financeiros não-derivativos: Ativos financeiros não classificados como ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado, incluindo investimentos contabilizados pelométodo da equivalência patrimonial, são avaliados em cada data de balanço para determinar se há evidência objetiva de perda por redução ao valorrecuperável. Evidência objetiva de que ativos financeiros tiveram perda de valor inclui: · inadimplência ou atrasos do devedor; · reestruturação de um valordevido a Companhia em condições que não seriam aceitas em condições normais; · indicativos de que o devedor ou emissor irá entrar em falência/recuperação judicial; · mudanças negativas na situação de pagamentos dos devedores ou emissores; · o desaparecimento de um mercado ativo para oinstrumento devido a dificuldades financeiras; ou · dados observáveis indicando que houve um declínio na mensuração dos fluxos de caixa esperados deum grupo de ativos financeiros. Ativos financeiros mensurados ao custo amortizado: A Companhia considera evidência de perda de valor de ativosmensurados pelo custo amortizado tanto em nível individual como em nível coletivo. Todos os ativos individualmente significativos são avaliados quanto àperda por redução ao valor recuperável. Aqueles que não tenham sofrido perda de valor individualmente são então avaliados coletivamente quanto aqualquer perda de valor que possa ter ocorrido, mas não tenha ainda sido identificada. Ativos que não são individualmente significativos são avaliadoscoletivamente quanto à perda de valor com base no agrupamento de ativos com características de risco similares. Ao avaliar a perda por redução ao valorrecuperável de forma coletiva, a Companhia utiliza tendências históricas do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletiro julgamento da Administração se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menoresque as sugeridas pelas tendências históricas. Uma perda por redução ao valor recuperável é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014(Em Reais)

Notas Capital subscrito Capital a integralizar Prejuízos acumulados TotalSaldos em 01/01/2014 10.000 (4.000) (1.785) 4.215Capital subscrito 400.000 (400.000) - -Integralização de capital - 60.000 - 60.000Prejuízo do exercício _______- ________- (9.529) (9.529)Saldos em 31/12/2014 410.000 (344.000) (11.314) 54.686Capital subscrito 10.162.000 (10.162.000) - -Integralização de capital 6.a - 2.813.000 - 2.813.000Prejuízo do exercício 8 ________- ________- (218.417) (218.417)Saldos em 31/12/2015 10.572.000 (7.693.000) (229.731) 2.649.269

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em Reais)

presente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. Asperdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão. Quando a Companhiaconsidera que não há expectativas razoáveis de recuperação, os valores são baixados. Quando umevento subsequente indica uma redução da perda, a provisão é revertida através do resultado. (ii) Ativosnão financeiros: Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia, que não os ativosbiológicos, propriedade para investimento, estoques e ativos fiscais diferidos, são revistos a cada datade balanço para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, entãoo valor recuperável do ativo é estimado. No caso do ágio, o valor recuperável é testado anualmente. Paratestes de redução ao valor recuperável, os ativos são agrupados no menor grupo possível de ativos quegera entradas de caixa pelo seu uso contínuo, entradas essas que são em grande parte independentesdas entradas de caixa de outros ativos, ou UGCs. O ágio de combinações de negócios é alocado àsUGCs ou grupos de UGCs que se espera que irão se beneficiar das sinergias da combinação. O valorrecuperável de um ativo ou UGC é o maior entre o seu valor em uso e o seu valor justo menos custos paravender. O valor em uso é baseado em fluxos de caixa futuros estimados, descontados a valor presenteusando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita as avaliações atuais de mercado do valordo dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo ou da UGC. Uma perda por redução ao valorrecuperável é reconhecida se o valor contábil do ativo ou UGC exceder o seu valor recuperável. Perdas porredução ao valor recuperável são reconhecidas no resultado. Perdas reconhecidas referentes às UGCssão inicialmente alocadas para redução de qualquer ágio alocado a esta UGC (ou grupo de UGCs), eentão para redução do valor contábil dos outros ativos da UGC (ou grupo de UGCs) de forma pro rata.Uma perda por redução ao valor recuperável relacionada ao ágio não é revertida. Quanto aos demaisativos, as perdas por redução ao valor recuperável são revertidas somente na extensão em que o novovalor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ouamortização, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. 2.7. Ativo imobilizado: Os itens doimobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção. O custo de ativos construídosinclui o custo de materiais e mão de obra direta, quaisquer outros custos para colocar o ativo no local,custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis e condição necessários para que esses sejam capazesde operar da forma pretendida pela Administração. O custo de reposição de um componente do imobilizadoé reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporadosdentro do componente irão gerar benefícios futuros e que o seu custo possa ser medido de formaconfiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos demanutenção no dia-a-dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Ganhos eperdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursosadvindos da alienação com o valor contábil do imobilizado, e são reconhecidos líquidos dentro de outrasreceitas no resultado. Depreciações: Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em queestão disponíveis para uso, ou no caso de ativos construídos internamente, a partir do dia em que aconstrução é finalizada e o ativo está disponível para uso. A depreciação é calculada sobre o custo dosativos imobilizados ou outro valor substituto do custo. A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas já que esse método é o que mais reflete opadrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. Terrenos não sãodepreciados. As taxas utilizadas estão de acordo com o Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrica(“MCPSE”), aprovado pelas Resoluções Normativas nº 367/2009 e 474/2012 pela ANEEL. Os métodos dedepreciação, as vidas úteis e os valores residuais serão revistos a cada encerramento de exercíciofinanceiro e eventuais ajustes serão reconhecidos como mudança de estimativas contábeis.Equipamentos de informática e processamento de dados - 10 anos; Veículos - 5 anos. 2.8. AtivosArrendados: Os ativos mantidos pela Companhia sob arrendamento não transferem para a Companhiatodos os riscos e benefícios de propriedade e são classificados como arrendamentos operacionais enão são reconhecidos no balanço patrimonial da Companhia. 2.9. Receitas e receitas financeiras: Paratodos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativos financeiros que rendem juros,classificados como ativos financeiros ao valor justo, a receita ou despesa financeira é contabilizadautilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futurosestimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempomais curto, quando aplicável, ao valor contábil liquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros éincluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. As despesas financeiras abrangemdespesas com juros sobre empréstimos, ajustes de desconto a valor presente das provisões e, variaçõesno valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado. Custos deempréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativoqualificável são mensurados no resultado pelo método de juros efetivos. 2.10. Imposto de renda econtribuição social: A despesa de imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber estimado sobre olucro ou prejuízo tributável do exercício e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercíciosanteriores. O montante dos impostos correntes a pagar ou a receber é reconhecido no balanço patrimonialcomo ativo ou passivo fiscal pela melhor estimativa do valor esperado dos impostos a serem pagos ourecebidos que reflete as incertezas relacionadas a sua apuração, se houver. O encargo de imposto derenda e a contribuição social corrente e diferido é calculado com base nas leis tributárias promulgadas,ou substancialmente promulgadas, na data do balanço. A administração avalia, periodicamente, asposições assumidas pela Companhia nas apurações de impostos sobre a renda com relação às situaçõesem que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações; e estabelece provisões, quandoapropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. O imposto de rendae a contribuição social corrente são apresentados líquidos, no passivo quando houver montantes apagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data dorelatório. 2.11. Novas normas ainda não adotadas: As seguintes novas normas e interpretações denormas foram emitidas pelo IASB, mas não estão em vigor para o exercício de 2015. A adoção antecipadade normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo CPC. IFRS 9 FinancialInstruments (Instrumentos Financeiros): A IFRS 9, publicada em julho de 2014, substitui as orientaçõesexistentes na IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement (Instrumentos Financeiros:Reconhecimento e Mensuração). A IFRS 9 inclui orientação revista sobre a classificação e mensuraçãode instrumentos financeiros, incluindo um novo modelo de perda esperada de crédito para o cálculo daredução ao valor recuperável de ativos financeiros, e novos requisitos sobre a contabilização de hedge. Anorma mantém as orientações existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instrumentosfinanceiros da IAS 39. A IFRS 9 é efetiva para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018, comadoção antecipada permitida. IFRS 15 Revenue from Contracts with Customers (Receita de Contratoscom Clientes): A IFRS 15 exige uma entidade a reconhecer o montante da receita refletindo acontraprestação que ela espera receber em troca do controle desses bens ou serviços. A nova norma vaisubstituir a maior parte da orientação detalhada sobre o reconhecimento de receita que existe atualmentenas IFRS e nos princípios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos da América (“U.S.GAAP”) quando for adotada. A nova norma é aplicável a partir de ou após 1º de janeiro de 2018. A normapoderá ser adotada de forma retrospectiva, utilizando uma abordagem de efeitos cumulativos. A Companhiaestá avaliando os efeitos que a IFRS 15 vai ter nas demonstrações financeiras e nas suas divulgações.Adicionalmente, não se espera que as seguintes novas normas ou modificações possam ter um impactosignificativo nas demonstrações financeiras da Empresa: · IFRS 14 - Regulatory Deferral Accounts (Ativose Passivos Regulatórios); · Accounting for Aquisitions of Interests in Joint Operations (Contabilização deAquisições de Participações em Operações em Conjunto) (alterações do CPC 19 / IFRS 11); · AcceptableMethods of Depreciation and Amortisation (Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização) (alteraçõesdo CPC 27 / IAS 16 e CPC 04 / IAS 38); · Sale or Contribution of Assets Between an Investor and itsAssociate or Joint Venture (Transferência ou Contribuição de Ativos entre um Investidor e sua Coligada ouEmpreendimento Controlado em Conjunto) (alterações do CPC 36 / IFRS 10 e CPC 18 / IAS 28); ·Melhorias anuais das IFRSs de 2012-2014 - várias normas; · Investment Entities: Consolidation Exception(Entidades de Investimento: Exceção de Consolidação) (Alterações do CPC 36 / IFRS 10, CPC 45 / IFRS12 e CPC 18 / IAS 28); e, · Disclosure Initiative (Iniciativa de Divulgação) (Alteração do CPC 26 / IAS 1). OComitê de Pronunciamentos Contábeis ainda não emitiu pronunciamento contábil ou alteração nospronunciamentos vigentes correspondentes a todas as novas IFRS. Portanto, a adoção antecipada dessasIFRS não é permitida para entidades que divulgam as suas demonstrações financeiras de acordo comas práticas contábeis adotadas no Brasil.3. Gerenciamento de riscos: A Administração é responsável pelo estabelecimento e supervisão daestrutura de gerenciamento de risco da Companhia. As políticas de gerenciamento de risco sãoestabelecidas para identificar, analisar e definir limites e controles apropriados, e para monitorar riscose aderência aos limites. (i) Risco operacional: O risco operacional está relacionado com a paralisação departe ou de todo o fornecimento esperado relacionado ao parque eólico. A Administração da Companhiamantém contratos firmados com fornecedores relevantes no mercado a fim de mitigar possíveis riscosoperacionais. (ii) Risco de crédito: O risco de crédito de saldos com bancos e instituições financeiras éadministrado pela tesouraria da Companhia de acordo com a política por este estabelecida. Os recursosexcedentes são investidos apenas em instituições financeiras autorizadas e aprovadas pela controladoria,avalizadas pela Diretoria Executiva, respeitando limites de crédito definidos, os quais são estabelecidosa fim de minimizar a concentração de riscos e, assim, mitigar o prejuízo financeiro no caso de potencialfalência de uma contraparte. (iii) Risco de liquidez: Risco de liquidez é o risco em que a Companhia iráencontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros quesão liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. A abordagem da Companhia naadministração de liquidez é de garantir, o máximo possível, que sempre tenha liquidez suficiente paracumprir com suas obrigações ao vencerem, sob condições normais e de estresse, sem causar perdasinaceitáveis ou com risco de prejudicar a reputação da Companhia. A Companhia possui ativos financeirosrepresentados por caixa que resultam diretamente das integralizações dos acionistas. A Companhia nãoefetua aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco. A Companhia

não possui em 31 de dezembro de 2015 e 2014 exposições financeiras atreladas à moeda estrangeira.Os contratos de construção firmados pela Companhia relacionados ao CAPEX (Capital expenditure)estão atrelados em moeda nacional e portanto, não há exposição de variação cambial nessasoperações. (iv) Risco de mercado: Risco de mercado é o risco que alterações nos preços de mercado,tais como as taxas de câmbio, taxas de juros e preços de ações, têm nos ganhos da Companhia ou novalor de suas participações em instrumentos financeiros. O objetivo do gerenciamento de risco demercado é gerenciar e controlar as exposições a riscos de mercados, dentro de parâmetros aceitáveis,e ao mesmo tempo otimizar o retorno. A Administração da Companhia não efetua investimentos emativos financeiros que possam gerar oscilações relevantes nos seus preços de mercado.4. Caixas e equivalentes de caixa 2015 2014Bancos 976 315Aplicação financeira (a) 1.278.569 617Total 1.279.545 932(a) Referem-se a aplicações em Certificados de Depósitos Bancários, junto ao Banco Bradesco, comliquidez imediata e prontamente conversíveis em um montante de caixa e que estão sujeitas a uminsignificante risco de mudança de valor.5. Imobilizado: Composição do imobilizado

2015 2014Adiantamentos diversos (b) 1.878.466 -Imobilizado em andamento (a) 404.450 19.298Total 2.282.916 19.298Movimentação do imobilizado

____________________________________________________2015Saldo em Transfe- Depre- Saldo em

01/01/2015 Aquisições Baixas rências ciação 31/12/2015Adiantamentos diversos (b) - 1.878.466 - - - 1.878.466Imobilizado em andamento (a) 19.298 _385.152 _____- _______- _______- _404.450Total 19.298 2.263.618 _____- _______- _______- 2.282.916(a) Os montantes registrados nessa conta referem-se a equipamentos das estruturas eólicas. (b) Osadiantamentos decorrem da aquisição de aerogeradores e demais equipamentos relacionados aoparque eólico junto aos fornecedores. São realizados de acordo com o cronograma contratual e deacordo com as medições realizadas pelos fornecedores em conjunto com os responsáveis dascompanhias investidas.6. Patrimônio líquido: O capital social subscrito é de R$ 10.572.000,00 e está representado por10.572.000 (dez milhões, quinhentos e setenta e dois mil reais) ações ordinárias nominativas e semvalor nominal. O capital social integralizado é de R$ 2.879.000,00 e está representado por 2.879.000(dois milhões, oitocentos e setenta e nove mil reais) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal.a. Aumento de Capital: De acordo com AGE de 31 de Agosto de 2015 foi subscrito e integralizado ocapital no montante de R$ 48.000 com moeda funcional da empresa com entrada em caixa e equivalentede caixa. Esta AGE está devidamente registrada na junta comercial. De acordo com AGE de 15 deOutubro de 2015 foi subscrito capital no montante de R$ 10.114.000, integralizado capital no montantede R$ 1.250.000 em sua totalidade com moeda funcional da empresa com entrada em caixa eequivalente. Esta AGE está devidamente registrada na junta comercial. No exercício de 2015, além dosatos societários apresentados acima, foram realizadas integralizações de capital conforme boletins deintegralizações no montante de R$ 1.515.000. b. Dividendos: Dentre as principais determinações docontrato social, estão destacadas: (i) em cada exercício será realizada distribuição de um dividendonão inferior a 25% do lucro líquido, ajustado nos termos da lei, quando aplicável. b.1. Reserva legal:Será constituída à razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercício nos termos do Art. 193 da Lei6.404/76, até o limite de 20% do capital social.7. Imposto de renda e contribuição social: O imposto de renda e a contribuição social foram apuradosde acordo com a sistemática “Lucro Presumido”, sendo que, o imposto de renda foi calculado sobre apresunção de 32% da receita bruta pela alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucrosque excederem a R$ 240 mil no período de 12 meses, enquanto que a contribuição social, foi computadasobre a presunção de 32% sobre a alíquota de 9%, reconhecidos pelo regime de competência. Em 31de dezembro de 2015 e 2014 não há saldos de impostos correntes registrados pela Companhia, poisnão possui histórico de lucros tributáveis em função de estar em fase pré-operacional.8. Prejuízos fiscais: Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a companhia possuía saldos de prejuízosficais a compensar:

2015 2014Prejuízos fiscais (218.417) (9.529)9. Despesas operacionais 2015 2014Serviços de terceiros (47.589) -Taxas e emolumentos - (681)Viagens, diárias e ajuda de custos (2.974) -Serviços prestados PJ - (1.939)Gastos diversos (22.769) -Indenização (111.731) -Gastos com pessoal (23.225) -Seguros diversos (9.600) (6.549)Total (217.888) (9.169)10. Resultado financeiro 2015 2014Receitas FinanceirasRendimento sobre aplicação 1.262 14

1.262 14Despesas FinanceirasTarifas Bancárias (1.662) (374)Juros pagos (50) -Multas __(79) ___-

(1.791) (374)Total (529) (360)11. Cobertura dos seguros: Em 31 de dezembro de 2015, a cobertura de seguros contra riscosoperacionais era composta por R$ 82.425.936.12. Transações com partes relacionadas: Os principais saldos de ativos, passivos e resultado em 31de dezembro de 2015, bem como as transações que influenciaram os resultados dos exercícios,decorrem de transações da Companhia, as quais estão descritas abaixo:Em 31 de dezembro 2015 Ativos Passivos ResultadoCondomínio (a) _____- 1.222.109 _______-Total _____- 1.222.109 _______-(a) O condomínio Araripe III é uma estrutura física utilizada para montagem e preparação dosequipamentos eólicos, tal estrutura é compartilhada entre as empresas investidas. As transaçõesentre partes relacionadas poderiam ter valores de mercado distintos caso tivessem sido realizadascom entidades não relacionadas à Companhia.13. Instrumentos financeiros: Os principais instrumentos financeiros contratados com terceirosdiscriminam-se como segue:a. Valor justo dos instrumentos financeiros

_______________________2015 _______________________2014Valor contábil Valor de mercado Valor contábil Valor de mercado

(não auditado) (não auditado)Caixas e equivalentes de caixa 1.279.545 1.279.545 932 932Fornecedores __13.710 __13.710 ___- ___-Total 1.293.255 1.293.255 932 932b. Exposição ao risco de liquidez: A seguir, estão os vencimentos contratuais de passivos financeirosremanescentes na data de reporte. Esses valores são brutos e não-descontados, e incluem pagamentosde juros estimados e excluem o impacto dos acordos de compensação:

_________________________Fluxos de caixa contratuaisValor Até Entre Entre Mais que

31 de dezembro de 2015 contábil 12 meses 1 a 2 anos 2 a 5anos 5 anosPassivos financeiros não derivativosFornecedores e outras contas a pagar 13.710 13.710 _______- _______- _______-Total 13.710 13.710 _______- _______- _______-c. Instrumentos financeiros por categoria

_______________________2015 _____________________2014Empréstimos Outros passivos Empréstimos Outros passivos

e recebíveis financeiros e recebíveis financeirosAtivos financeiros:Caixas e equivalentes de caixa 1.279.545 _____- _932 _________-Passivos financeiros:Fornecedores _______- 13.710 ___- ________-

A Diretoria.Contador responsável

Eugênio Pacelli Mendonça Dupin - CRC-SP 201976/O-1 T-CE

Aos Administradores e Acionistas da Ventos de Santo Augusto VIII Energias Renováveis S.A (Companhia em fase pré-operacional). Maracanaú - CE. Examinamos as demonstraçõesfinanceiras da Ventos de Santo Augusto VIII Energias Renováveis S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivasdemonstrações do resultado e do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo dasprincipais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras: A Administração da Companhia é responsávelpela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos queela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos Auditores Independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria,conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria sejaplanejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução deprocedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionadosdependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessaavaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar

os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Umaauditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação daapresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião:Em nossa opinião as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Ventos de SantoAugusto VIII Energias Renováveis S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo comas práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase: Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 1 (contexto operacional), a Companhia está em fase pré-operacional e as demonstraçõesfinanceiras estão sendo apresentadas e foram preparadas no pressuposto da continuidade normal de suas atividades. Dessa forma, a continuidade operacional está condicionadaao fato da Companhia vir a lograr êxito nos processos de obtenção da licença de operação junto à Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL para estabelecer-se como produtoraindependente de energia elétrica, das licenças de instalação e ambiental para exploração de geração de energia elétrica, a serem emitidas pelos órgãos ambientais competentes,bem como os reflexos a serem propiciados por esta liberação e na obtenção de aportes de recursos na forma de capital ou adiantamentos para permitir a liquidação de obrigaçõesfuturas. Nosso relatório não contém modificações em função deste assunto. Curitiba, 30 de março de 2016. KPMG Auditores Independentes - CRC SP-014428/O-6 F-PR. MarcelloPalamartchuk - Contador CRC PR-049038/O-9.

32 Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 29 de abril de 2016 O ESTADO INFORME PUBLICITÁRIO

Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014(Em Reais)

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Relatório da Administração

VENTOS DE SÃO VIRGÍLIO 01 ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A.(Companhia em fase pré-operacional) CNPJ: 21.479.982/0001-16

Senhores Acionistas: Submetemos ao exame de V.Sas. o Relatório da Administração e as Demonstra-ções Contábeis da empresa Ventos de São Virgílio 01 Energias Renováveis S.A relativos ao exercíciofindo em 31 de dezembro de 2015. Maracanaú, 10 de abril de 2016.

Ativo Notas 2015 2014CirculanteCaixa e equivalentesde caixa 4 35.518 1.090

Despesas antecipadas 1.148 ____-36.666 1.090

Não circulanteDespesas antecipadas 29.317 -Imobilizado 5 1.683.204 _____-

1.712.521 _____-Total do ativo 1.749.187 1.090

Passivo Notas 2015 2014CirculanteFornecedores 22.264 -Obrigações Fiscais 1.365 ____-

23.629 ____-Patrimônio líquidoCapital socialrealizado 6 1.747.290 1.090

(-) Prejuízosacumulados (21.732) _____-

1.725.558 1.090Total do passivo epatrimônio líquido 1.749.187 1.090

2015 2014Fluxos de caixa dasatividades operacionais

Result. do período/exerc. (21.732) -

Variações nos ativose passivos

Aum. em desp. antecip. (30.465) -

Aum. em fornecedores 22.264 -

Aum. em obrig. fiscais 1.365 _____-

Caixa líq. aplicadonas ativ. operacionais (28.568) _____-

Fluxo de caixa dasativ. de investimento

Aquisição de imob. (1.683.204) _____-

Caixa líq. aplicado nasativ. de investim. (1.683.204) _____-

Fluxo de caixa dasativ. de financiamento

Integ. de capital 1.746.200 1.090

Caixa líq. originado nasativ. de financiam. 1.746.200 1.090

Aumento do caixa eequiv. de caixa 34.428 1.090

Demonstração do aumentodo caixa e equiv. de caixa

No início do exercício 1.090 -

No fim do exercício 35.518 1.090

Aumento do caixa eequiv. de caixa 34.428 1.090

Demonstrações de resultados Exercíciosfindos em 31 de dezembro de 2015 e 2014

(Em Reais)

Notas 2015 2014Despesas operacionaisDespesas gerais ouadministrativas 9 (20.670) _____-

Prejuízo antes doresult. financeiro (20.670) _____-

Resultado financeiroRec. financeiras 10 - -Desp. Financeiras 10 _(1.062) _____-Prej. do exercício 8 (21.732) _____-

Demonstrações dos resultados abrangentesExercícios findos em 31 de dezembro

de 2015 e 2014 (Em Reais)

2015 2014Resultado doexercício (21.732) -

Resultados abrangentes _______- ______-

Resultado abrangentedo exercício (21.732) _____-

Demonstrações dos fluxos de caixa - Métodoindireto Exercícios findos em

31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em Reais)

1. Contexto operacional: A Companhia, com sede em Maracanaú, Estado do Ceará, situada à Rod. Doutor Mendel Steinbruch, S/N - KM 08 - Sala 208 -Distrito Industrial, foi constituída em 20 de Agosto de 2014 e até a presente data não entrou em fase operacional. A Companhia sagrou-se vencedora emleilão promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e entrará em fase operacional quando obtiver autorização para implantação eexploração de seu parque eólico. A Companhia tem por objeto social a geração, como produtor independente, de energia elétrica, a partir de fontesalternativas, predominantemente a eólica, destinada à comercialização na modalidade de produção independente de energia; e para consecução do objetosocial, a implantação, administração e operação de centrais geradoras, bem como o desenvolvimento de projetos, a prestação de serviços de consultoria.O projeto Virgílio 01 possuí capacidade instalada do projeto de 29,9 MW. A Companhia encontra-se em fase pré-operacional e no decorrer desta fase, seusacionistas cobrem as suas necessidades na forma de capital ou adiantamentos para permitir a liquidação de obrigações futuras referentes a conclusãoda fase de instalação até que a operação atinja seu equilíbrio.2. Base de preparação e principais práticas contábeis: 2.1. Declaração de conformidade: As demonstrações financeiras foram preparadas conforme aspráticas contábeis adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). A emissão dasdemonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria em 30 de março de 2016. 2.2. Moeda funcional e moeda de apresentação: Estas demonstraçõesfinanceiras estão apresentadas em Reais, que é a moeda funcional da Companhia. Todos os saldos foram arredondados para o milhar mais próximo,exceto quando indicado de outra forma. 2.3. Uso de estimativas e julgamentos: A preparação das demonstrações financeiras requer que a Administraçãofaça julgamentos, estimativas e adote premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas edespesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas de forma contínua. As revisões dasestimativas contábeis são reconhecidas prospectivamente. As informações sobre julgamentos críticos e incertezas referentes as políticas contábeisadotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras estão incluídas nas notas explicativas. 2.4. Base demensuração: As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico. 2.5. Instrumentos financeiros: A Companhia classifica seusativos financeiros não derivativos como mensurados ao valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. Os passivos financeiros nãoderivativos são classificados como passivos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado e outros passivos financeiros. (i) Ativos epassivos financeiros não derivativos - reconhecimento e desreconhecimento: A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e instrumentos dedívida inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos e passivos financeiros são reconhecidos na data da negociação quando aentidade se tornar parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aosfluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro emuma transação na qual substancialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Qualquer participação que sejacriada ou retida pela Companhia em tais ativos financeiros transferidos, é reconhecida como um ativo ou passivo separado. A Companhia desreconheceum passivo financeiro quando sua obrigação contratual é retirada, cancelada ou expirada. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valorlíquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha atualmente um direito legalmente executável de compensaros valores e tenha a intenção de liquidá-los em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. (ii) Ativos financeiros nãoderivativos - Mensuração: Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado: Um ativo financeiro é classificado como mensurado pelo valor justo pormeio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os custos datransação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. São mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo, incluindo ganhos com juros edividendos, são reconhecidos no resultado do exercício. Empréstimos e recebíveis: Esses ativos são mensurados inicialmente pelo valor justo acrescidode quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado utilizandoo método dos juros efetivos. Caixa e equivalentes de caixa: Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixade curto prazo, e não para investimento ou outros fins. A Companhia considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediataem um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, sequalifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo; por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. Nasdemonstrações de fluxo de caixa, caixa e equivalentes de caixa incluem saldos negativos de contas garantidas que são exigíveis imediatamente e são parteintegrante da gestão de caixa da Companhia. (iii) Passivos financeiros não derivativos - Mensuração: Um passivo financeiro é classificado comomensurado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento doreconhecimento inicial. Os custos da transação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Passivos financeiros mensurados pelo valor justo pormeio do resultado são mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo desses passivos, incluindo ganhos com juros e dividendos, são reconhecidosno resultado do exercício. Outros passivos financeiros não derivativos são mensurados inicialmente pelo valor justo deduzidos de quaisquer custos detransação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método dos jurosefetivos. (iv) Capital social: As ações ordinárias e as preferenciais são classificadas no patrimônio líquido. Os custos incrementais diretamente atribuíveisà emissão de novas ações ou opções são demonstrados no patrimônio líquido como uma dedução do valor captado, líquida de impostos. Distribuição dedividendos: A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final doexercício, com base no Estatuto Social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é reconhecido no patrimônio líquido quandopagos, ou na data em que é aprovado pelo Conselho de Administração. 2.6. Redução ao valor recuperável (impairment): (i) Ativos financeiros não-derivativos: Ativos financeiros não classificados como ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado, incluindo investimentos contabilizados pelométodo da equivalência patrimonial, são avaliados em cada data de balanço para determinar se há evidência objetiva de perda por redução ao valorrecuperável. Evidência objetiva de que ativos financeiros tiveram perda de valor inclui: · inadimplência ou atrasos do devedor; · reestruturação de um valordevido a Companhia em condições que não seriam aceitas em condições normais; · indicativos de que o devedor ou emissor irá entrar em falência/recuperação judicial; · mudanças negativas na situação de pagamentos dos devedores ou emissores; · o desaparecimento de um mercado ativo para oinstrumento devido a dificuldades financeiras; ou · dados observáveis indicando que houve um declínio na mensuração dos fluxos de caixa esperados deum grupo de ativos financeiros. Ativos financeiros mensurados ao custo amortizado: A Companhia considera evidência de perda de valor de ativosmensurados pelo custo amortizado tanto em nível individual como em nível coletivo. Todos os ativos individualmente significativos são avaliados quanto àperda por redução ao valor recuperável. Aqueles que não tenham sofrido perda de valor individualmente são então avaliados coletivamente quanto aqualquer perda de valor que possa ter ocorrido, mas não tenha ainda sido identificada. Ativos que não são individualmente significativos são avaliadoscoletivamente quanto à perda de valor com base no agrupamento de ativos com características de risco similares. Ao avaliar a perda por redução ao valorrecuperável de forma coletiva, a Companhia utiliza tendências históricas do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletiro julgamento da Administração se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menoresque as sugeridas pelas tendências históricas. Uma perda por redução ao valor recuperável é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014(Em Reais)

Notas Capital social Capital a integralizar Prejuízo acumulado TotalSaldos em 20/08/2014 1.090 ______- ______- 1.090Capital subscrito 10.000 - - 10.000Integralização de capital - (10.000) - (10.000)Prejuízo do período ______- _______- ______- ______-Saldos em 31/12/2014 11.090 __(10.000) ______- 1.090Capital subscrito 6.a 10.115.500 (10.115.500) - -Integralização de capital 6.a - 1.746.200 - 1.746.200Prejuízo do exercício 8 ________- ________- (21.732) _(21.732)Saldos em 31/12/2015 10.126.590 (8.379.300) (21.732) 1.725.558

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em Reais)

presente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. Asperdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão. Quando a Companhiaconsidera que não há expectativas razoáveis de recuperação, os valores são baixados. Quando umevento subsequente indica uma redução da perda, a provisão é revertida através do resultado. (ii) Ativosnão financeiros: Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia, que não os ativosbiológicos, propriedade para investimento, estoques e ativos fiscais diferidos, são revistos a cada datade balanço para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, entãoo valor recuperável do ativo é estimado. No caso do ágio, o valor recuperável é testado anualmente. Paratestes de redução ao valor recuperável, os ativos são agrupados no menor grupo possível de ativos quegera entradas de caixa pelo seu uso contínuo, entradas essas que são em grande parte independentesdas entradas de caixa de outros ativos, ou UGCs. O ágio de combinações de negócios é alocado àsUGCs ou grupos de UGCs que se espera que irão se beneficiar das sinergias da combinação. O valorrecuperável de um ativo ou UGC é o maior entre o seu valor em uso e o seu valor justo menos custos paravender. O valor em uso é baseado em fluxos de caixa futuros estimados, descontados a valor presenteusando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita as avaliações atuais de mercado do valordo dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo ou da UGC. Uma perda por redução ao valorrecuperável é reconhecida se o valor contábil do ativo ou UGC exceder o seu valor recuperável. Perdas porredução ao valor recuperável são reconhecidas no resultado. Perdas reconhecidas referentes às UGCssão inicialmente alocadas para redução de qualquer ágio alocado a esta UGC (ou grupo de UGCs), eentão para redução do valor contábil dos outros ativos da UGC (ou grupo de UGCs) de forma pro rata.Uma perda por redução ao valor recuperável relacionada ao ágio não é revertida. Quanto aos demaisativos, as perdas por redução ao valor recuperável são revertidas somente na extensão em que o novovalor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ouamortização, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. 2.7. Ativo imobilizado: Os itens doimobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção. O custo de ativos construídosinclui o custo de materiais e mão de obra direta, quaisquer outros custos para colocar o ativo no local,custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis e condição necessários para que esses sejam capazesde operar da forma pretendida pela Administração. O custo de reposição de um componente do imobilizadoé reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporadosdentro do componente irão gerar benefícios futuros e que o seu custo possa ser medido de formaconfiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos demanutenção no dia-a-dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Ganhos eperdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursosadvindos da alienação com o valor contábil do imobilizado, e são reconhecidos líquidos dentro de outrasreceitas no resultado. Depreciações: Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em queestão disponíveis para uso, ou no caso de ativos construídos internamente, a partir do dia em que aconstrução é finalizada e o ativo está disponível para uso. A depreciação é calculada sobre o custo dosativos imobilizados ou outro valor substituto do custo. A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas já que esse método é o que mais reflete opadrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. Terrenos não sãodepreciados. As taxas utilizadas estão de acordo com o Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrica(“MCPSE”), aprovado pelas Resoluções Normativas nº 367/2009 e 474/2012 pela ANEEL. Os métodos dedepreciação, as vidas úteis e os valores residuais serão revistos a cada encerramento de exercíciofinanceiro e eventuais ajustes serão reconhecidos como mudança de estimativas contábeis.Equipamentos de informática e processamento de dados - 10 anos; Veículos - 5 anos. 2.8. AtivosArrendados: Os ativos mantidos pela Companhia sob arrendamento não transferem para a Companhiatodos os riscos e benefícios de propriedade e são classificados como arrendamentos operacionais enão são reconhecidos no balanço patrimonial da Companhia. 2.9. Receitas e despesas financeiras:Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativos financeiros que rendemjuros, classificados como ativos financeiros ao valor justo, a receita ou despesa financeira é contabilizadautilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futurosestimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempomais curto, quando aplicável, ao valor contábil liquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros éincluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. As despesas financeiras abrangemdespesas com juros sobre empréstimos, ajustes de desconto a valor presente das provisões e, variaçõesno valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado. Custos deempréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativoqualificável são mensurados no resultado pelo método de juros efetivos. 2.10. Imposto de renda econtribuição social: A despesa de imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber estimado sobre olucro ou prejuízo tributável do exercício e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercíciosanteriores. O montante dos impostos correntes a pagar ou a receber é reconhecido no balanço patrimonialcomo ativo ou passivo fiscal pela melhor estimativa do valor esperado dos impostos a serem pagos ourecebidos que reflete as incertezas relacionadas a sua apuração, se houver. O encargo de imposto derenda e a contribuição social corrente e diferido é calculado com base nas leis tributárias promulgadas,ou substancialmente promulgadas, na data do balanço. A administração avalia, periodicamente, asposições assumidas pela Companhia nas apurações de impostos sobre a renda com relação às situaçõesem que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações; e estabelece provisões, quandoapropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. O imposto de rendae a contribuição social corrente são apresentados líquidos, no passivo quando houver montantes apagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data dorelatório. 2.11. Novas normas ainda não adotadas: As seguintes novas normas e interpretações denormas foram emitidas pelo IASB, mas não estão em vigor para o exercício de 2015. A adoção antecipadade normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo CPC. IFRS 9 FinancialInstruments (Instrumentos Financeiros): A IFRS 9, publicada em julho de 2014, substitui as orientaçõesexistentes na IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement (Instrumentos Financeiros:Reconhecimento e Mensuração). A IFRS 9 inclui orientação revista sobre a classificação e mensuraçãode instrumentos financeiros, incluindo um novo modelo de perda esperada de crédito para o cálculo daredução ao valor recuperável de ativos financeiros, e novos requisitos sobre a contabilização de hedge. Anorma mantém as orientações existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instrumentosfinanceiros da IAS 39. A IFRS 9 é efetiva para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018, comadoção antecipada permitida. IFRS 15 Revenue from Contracts with Customers (Receita de Contratoscom Clientes): A IFRS 15 exige uma entidade a reconhecer o montante da receita refletindo acontraprestação que ela espera receber em troca do controle desses bens ou serviços. A nova norma vaisubstituir a maior parte da orientação detalhada sobre o reconhecimento de receita que existe atualmentenas IFRS e nos princípios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos da América (“U.S.GAAP”) quando for adotada. A nova norma é aplicável a partir de ou após 1º de janeiro de 2018. A normapoderá ser adotada de forma retrospectiva, utilizando uma abordagem de efeitos cumulativos. A Companhiaestá avaliando os efeitos que a IFRS 15 vai ter nas demonstrações financeiras e nas suas divulgações.Adicionalmente, não se espera que as seguintes novas normas ou modificações possam ter um impactosignificativo nas demonstrações financeiras da Empresa: · IFRS 14 - Regulatory Deferral Accounts (Ativose Passivos Regulatórios); · Accounting for Aquisitions of Interests in Joint Operations (Contabilização deAquisições de Participações em Operações em Conjunto) (alterações do CPC 19 / IFRS 11); · AcceptableMethods of Depreciation and Amortisation (Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização) (alteraçõesdo CPC 27 / IAS 16 e CPC 04 / IAS 38); · Sale or Contribution of Assets Between an Investor and itsAssociate or Joint Venture (Transferência ou Contribuição de Ativos entre um Investidor e sua Coligada ouEmpreendimento Controlado em Conjunto) (alterações do CPC 36 / IFRS 10 e CPC 18 / IAS 28); ·Melhorias anuais das IFRSs de 2012-2014 - várias normas; · Investment Entities: Consolidation Exception(Entidades de Investimento: Exceção de Consolidação) (Alterações do CPC 36 / IFRS 10, CPC 45 / IFRS12 e CPC 18 / IAS 28); e, · Disclosure Initiative (Iniciativa de Divulgação) (Alteração do CPC 26 / IAS 1). OComitê de Pronunciamentos Contábeis ainda não emitiu pronunciamento contábil ou alteração nospronunciamentos vigentes correspondentes a todas as novas IFRS. Portanto, a adoção antecipada dessasIFRS não é permitida para entidades que divulgam as suas demonstrações financeiras de acordo comas práticas contábeis adotadas no Brasil.3. Gerenciamento de riscos: A Administração é responsável pelo estabelecimento e supervisão daestrutura de gerenciamento de risco da Companhia. As políticas de gerenciamento de risco sãoestabelecidas para identificar, analisar e definir limites e controles apropriados, e para monitorar riscose aderência aos limites. (i) Risco operacional: O risco operacional está relacionado com a paralisação departe ou de todo o fornecimento esperado relacionado ao parque eólico. A Administração da Companhiamantém contratos firmados com fornecedores relevantes no mercado a fim de mitigar possíveis riscosoperacionais. (ii) Risco de crédito: O risco de crédito de saldos com bancos e instituições financeiras éadministrado pela tesouraria da Companhia de acordo com a política por este estabelecida. Os recursosexcedentes são investidos apenas em instituições financeiras autorizadas e aprovadas pela controladoria,avalizadas pela Diretoria Executiva, respeitando limites de crédito definidos, os quais são estabelecidosa fim de minimizar a concentração de riscos e, assim, mitigar o prejuízo financeiro no caso de potencialfalência de uma contraparte. (iii) Risco de liquidez: Risco de liquidez é o risco em que a Companhia iráencontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros quesão liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. A abordagem da Companhia naadministração de liquidez é de garantir, o máximo possível, que sempre tenha liquidez suficiente paracumprir com suas obrigações ao vencerem, sob condições normais e de estresse, sem causar perdas

inaceitáveis ou com risco de prejudicar a reputação da Companhia. A Companhia possui ativosfinanceiros representados por caixa que resultam diretamente das integralizações dos acionistas. ACompanhia não efetua aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativosde risco. A Companhia não possui em 31 de dezembro de 2015 e 2014 exposições financeiras atreladasà moeda estrangeira. Os contratos de construção firmados pela Companhia relacionados ao CAPEX(Capital expenditure) estão atrelados em moeda nacional e portanto, não há exposição de variaçãocambial nessas operações. (iv) Risco de mercado: Risco de mercado é o risco que alterações nospreços de mercado, tais como as taxas de câmbio, taxas de juros e preços de ações, têm nos ganhosda Companhia ou no valor de suas participações em instrumentos financeiros. O objetivo dogerenciamento de risco de mercado é gerenciar e controlar as exposições a riscos de mercados,dentro de parâmetros aceitáveis, e ao mesmo tempo otimizar o retorno. A Administração da Companhianão efetua investimentos em ativos financeiros que possam gerar oscilações relevantes nos seuspreços de mercado.4. Caixas e equivalentes de caixa 2015 2014Bancos 35.518 1.090Total 35.518 1.0905. Imobilizado: Composição do imobilizado

2015 2014Adiantamentos diversos (b) 1.326.594 -Condomínio 107.347 -Imobilizado em andamento (a) 249.263 ____- Total 1.683.204 ____-Movimentação do imobilizado

____________________________________________________2015Saldo em Transfe- Depre- Saldo em

01/01/2015 Aquisições Baixas rências ciação 31/12/2015Adiantamentos diversos (b) - 1.326.594 - - - 1.326.594Condomínio - 107.347 - - - 107.347Imobilizado em andamento (a) _____- _249.263 _____- _______- ______- _249.263Total _____- 1.683.204 _____- _______- ______- 1.683.204(a) Os montantes registrados nessa conta referem-se a equipamentos das estruturas eólicas. (b) Osadiantamentos decorrem da aquisição de aerogeradores e demais equipamentos relacionados aoparque eólico junto aos fornecedores. São realizados de acordo com o cronograma contratual e deacordo com as medições realizadas pelos fornecedores em conjunto com os responsáveis dascompanhias investidas.6. Patrimônio líquido: O capital social subscrito é de R$ 10.125.500,00 e está representado por10.125.500 (Dez milhões, cento e vinte e cinco mil, quinhentos reais) ações ordinárias nominativas esem valor nominal. O capital social integralizado é de R$ 1.747.290,00 e está representado por 1.747.290(Um milhão, setecentos e quarenta e sete mil, duzentos e noventa reais) ações ordinárias nominativase sem valor nominal.a. Aumento de Capital: De acordo com AGE de 15 de Outubro de 2015 foi subscrito capital no montantede R$ 10.115.500, integralizado capital no montante de R$ 1.198.200 em sua totalidade com moedafuncional da empresa com entrada em caixa e equivalente. Esta AGE está devidamente registrada najunta comercial. No exercício de 2015, além dos atos societários apresentados acima, foram realizadasintegralizações de capital conforme boletins de integralizações no montante de R$ 548.000. b.Dividendos: Dentre as principais determinações do contrato social, estão destacadas: (i) em cadaexercício será realizada distribuição de um dividendo não inferior a 25% do lucro líquido, ajustado nostermos da lei, quando aplicável. b.1. Reserva legal: Será constituída à razão de 5% do lucro líquidoapurado em cada exercício nos termos do Art. 193 da Lei 6.404/76, até o limite de 20% do capital social.7. Imposto de renda e contribuição social: O imposto de renda e a contribuição social foram apuradosde acordo com a sistemática “Lucro Presumido”, sendo que, o imposto de renda foi calculado sobre apresunção de 32% da receita bruta pela alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucrosque excederem a R$ 240 mil no período de 12 meses, enquanto que a contribuição social, foi computadasobre a presunção de 32% sobre a alíquota de 9%, reconhecidos pelo regime de competência. Em 31de dezembro de 2015 e 2014 não há saldos de impostos correntes registrados pela Companhia, poisnão possui histórico de lucros tributáveis em função de estar em fase pré-operacional.8. Prejuízos fiscais: Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a companhia possuía saldos de prejuízosficais a compensar:

2015 2014Prejuízos fiscais (21.732) -9. Despesas operacionais 2015 2014Serviços de terceiros (2.405) -Seguros (11.401) -Viagens, diárias e ajuda de custos - -Gastos Diversos _(6.864) _____-Total (20.670) _____-10. Resultado financeiro 2015 2014Receita financeira - -Descontos Obtidos ___- ___-

- -Despesa financeiraJuros pagos e/ou incorridos (30) -Tarifas bancárias (893) -Multas (139) -

(1.062) ____-Total (1.062) ____-11. Cobertura dos seguros: Em 31 de dezembro de 2015, a cobertura de seguros contra riscosoperacionais era composta por R$ 133.942.145.12. Transações com partes relacionadas: Os principais saldos de ativos, passivos e resultado em 31de dezembro de 2015, bem como as transações que influenciaram os resultados dos exercícios,decorrem de transações da Companhia, as quais estão descritas abaixo:Em 31 de dezembro 2015 Ativos Passivos ResultadoCondomínio (a) 107.347 ______- _______-Total 107.347 ______- _______-(a) O condomínio Araripe III é uma estrutura física utilizada para montagem e preparação dosequipamentos eólicos, tal estrutura é compartilhada entre as empresas investidas. As transaçõesentre partes relacionadas poderiam ter valores de mercado distintos caso tivessem sido realizadascom entidades não relacionadas à Companhia.13. Instrumentos financeiros: Os principais instrumentos financeiros contratados com terceirosdiscriminam-se como segue:a. Valor justo dos instrumentos financeiros

_______________________2015 _______________________2014Valor contábil Valor de mercado Valor contábil Valor de mercado

(não auditado) (não auditado)Caixas e equivalentes de caixa 35.518 35.518 1.090 1.090Fornecedores 22.264 22.264 ____- ____-Total 57.782 57.782 1.090 1.090b. Exposição ao risco de liquidez: A seguir, estão os vencimentos contratuais de passivos financeirosremanescentes na data de reporte. Esses valores são brutos e não-descontados, e incluem pagamentosde juros estimados e excluem o impacto dos acordos de compensação:

_________________________Fluxos de caixa contratuaisValor Até Entre Entre Mais que

31 de dezembro de 2015 contábil 12 meses 1 a 2 anos 2 a 5anos 5 anosPassivos financeiros não derivativosFornecedores e outras contas a pagar 22.264 22.264 ________- ________- ________-Total 22.264 22.264 ________- ________- ________-c. Instrumentos financeiros por categoria

_______________________2015 _____________________2014Empréstimos Outros passivos Empréstimos Outros passivos

e recebíveis financeiros e recebíveis financeirosAtivos financeiros:Caixas e equivalentes de caixa 35.518 _____- 1.090 _________-Passivos financeiros:Fornecedores _____- 22.264 ____- _________-

A Diretoria.Contador responsável

Eugênio Pacelli Mendonça Dupin - CRC-SP 201976/O-1 T-CE

Aos Administradores e Acionistas da Ventos de São Virgílio 01 Energias Renováveis S.A. (Companhia em fase pré-operacional). Maracanaú - CE.Examinamos as demonstrações financeiras da Ventos de São Virgílio 01 Energias Renovaveis S.A (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de2015 e as respectivas demonstrações do resultado e do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assimcomo o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras: A Administração daCompanhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim comopelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente secausada por fraude ou erro. Responsabilidade dos Auditores Independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras combase em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditorese que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoriaenvolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentosselecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada porfraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da

Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controlesinternos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração,bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada parafundamentar nossa opinião. Opinião: Em nossa opinião as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posiçãopatrimonial e financeira da Ventos de São Virgílio 01 Energias Renováveis S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para oexercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase: Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 1 (contexto operacional), a Companhia estáem fase pré-operacional e as demonstrações financeiras estão sendo apresentadas e foram preparadas no pressuposto da continuidade normal de suas atividades. Dessa forma,a continuidade operacional está condicionada ao fato da Companhia vir a lograr êxito nos processos de obtenção da licença de operação junto à Agência Nacional de Energia Elétrica- ANEEL para estabelecer-se como produtora independente de energia elétrica, das licenças de instalação e ambiental para exploração de geração de energia elétrica, a serememitidas pelos órgãos ambientais competentes, bem como os reflexos a serem propiciados por esta liberação e na obtenção de aportes de recursos na forma de capital ouadiantamentos para permitir a liquidação de obrigações futuras. Nosso relatório não contém modificações em função deste assunto. Curitiba, 30 de março de 2016. KPMG AuditoresIndependentes - CRC SP-014428/O-6. Marcello Palamartchuk - Contador CRC 1PR049038/O-9.

Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014(Em Reais)

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Relatório da Administração

VENTOS DE SÃO VIRGÍLIO 02 ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A.(Companhia em fase pré-operacional) CNPJ: 21.480.086/0001-77

Senhores Acionistas: Submetemos ao exame de V.Sas. o Relatório da Administração e as Demonstra-ções Contábeis da empresa Ventos de São Virgílio 02 Energias Renováveis S.A relativos ao exercíciofindo em 31 de dezembro de 2015. Maracanaú, 10 de abril de 2016.

Ativo Notas 2015 2014CirculanteCaixa e equivalentesde caixa 4 4.227 1.090

Despesas antecipadas 3.368 ____-7.595 1.090

Não circulanteDespesas antecipadas 43.975 -Imobilizado 5 1.696.347 _____-

1.740.322 _____-Total do ativo 1.747.917 1.090

Passivo Notas 2015 2014CirculanteFornecedores 22.264 -Obrigações Fiscais 1.363 ____-

23.627 ____-Patrimônio líquidoCapital socialrealizado 6 1.762.290 1.090

(-) Prejuízosacumulados (38.000) _____-

1.724.290 1.090Total do passivo epatrimônio líquido 1.747.917 1.090

2015 2014Fluxos de caixa dasatividades operacionais

Result. do período/exerc. (38.000) -

Variações nos ativose passivos

Aum. em desp. antecip. (47.343) -

Aum. em fornecedores 22.264 -

Aum. em obrig. fiscais 1.363 _____-

Caixa líq. aplicadonas ativ. operacionais (61.716) _____-

Fluxo de caixa dasativ. de investimento

Aquisição de imob. (1.696.347) _____-

Caixa líq. aplicado nasativ. de investim. (1.696.437) _____-

Fluxo de caixa dasativ. de financiamento

Integ. de capital 1.761.200 1.090

Caixa líq. originado nasativ. de financiam. 1.761.200 1.090

Aumento do caixa eequiv. de caixa 3.137 1.090

Demonstração do aumentodo caixa e equiv. de caixa

No início do exercício 1.090 -

No fim do exercício 4.227 1.090

Aumento do caixa eequiv. de caixa 3.137 1.090

Demonstrações de resultados Exercíciosfindos em 31 de dezembro de 2015 e 2014

(Em Reais)

Notas 2015 2014Despesas operacionaisDespesas gerais ouadministrativas 9 (36.988) _____-

Prejuízo antes doresult. financeiro (36.988) _____-

Resultado financeiroRec. financeiras 10 - -Desp. Financeiras 10 _(1.012) _____-Prej. do exercício 8 (38.000) _____-

Demonstrações dos resultados abrangentesExercícios findos em 31 de dezembro

de 2015 e 2014 (Em Reais)

2015 2014Resultado doexercício (38.000) -

Resultados abrangentes _______- ______-

Resultado abrangentedo exercício (38.000) _____-

Demonstrações dos fluxos de caixa - Métodoindireto Exercícios findos em

31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em Reais)

1. Contexto operacional: A Companhia, com sede em Maracanaú, Estado do Ceará, situada à Rod. Doutor Mendel Steinbruch, S/N - KM 08 - Sala 206 -Distrito Industrial, foi constituída em 08 de Agosto de 2014 e até a presente data não entrou em fase operacional. A Companhia sagrou-se vencedora emleilão promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e entrará em fase operacional quando obtiver autorização para implantação eexploração de seu parque eólico. A Companhia tem por objeto social a geração, como produtor independente, de energia elétrica, a partir de fontesalternativas, predominantemente a eólica, destinada à comercialização na modalidade de produção independente de energia; e para consecução do objetosocial, a implantação, administração e operação de centrais geradoras, bem como o desenvolvimento de projetos, a prestação de serviços de consultoria.O projeto Virgílio 02 possuí capacidade instalada do projeto de 29,9 MW. A Companhia encontra-se em fase pré-operacional e no decorrer desta fase, seusacionistas cobrem as suas necessidades na forma de capital ou adiantamentos para permitir a liquidação de obrigações futuras referentes a conclusãoda fase de instalação até que a operação atinja seu equilíbrio.2. Base de preparação e principais práticas contábeis: 2.1. Declaração de conformidade: As demonstrações financeiras foram preparadas conforme aspráticas contábeis adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). A emissão dasdemonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria em 30 de março de 2016. 2.2. Moeda funcional e moeda de apresentação: Estas demonstraçõesfinanceiras estão apresentadas em Reais, que é a moeda funcional da Companhia. Todos os saldos foram arredondados para o milhar mais próximo,exceto quando indicado de outra forma. 2.3. Uso de estimativas e julgamentos: A preparação das demonstrações financeiras requer que a Administraçãofaça julgamentos, estimativas e adote premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas edespesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas de forma contínua. As revisões dasestimativas contábeis são reconhecidas prospectivamente. As informações sobre julgamentos críticos e incertezas referentes as políticas contábeisadotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras estão incluídas nas notas explicativas. 2.4. Base demensuração: As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico. 2.5. Instrumentos financeiros: A Companhia classifica seusativos financeiros não derivativos como mensurados ao valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. Os passivos financeiros nãoderivativos são classificados como passivos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado e outros passivos financeiros. (i) Ativos epassivos financeiros não derivativos - reconhecimento e desreconhecimento: A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e instrumentos dedívida inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos e passivos financeiros são reconhecidos na data da negociação quando aentidade se tornar parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aosfluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro emuma transação na qual substancialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Qualquer participação que sejacriada ou retida pela Companhia em tais ativos financeiros transferidos, é reconhecida como um ativo ou passivo separado. A Companhia desreconheceum passivo financeiro quando sua obrigação contratual é retirada, cancelada ou expirada. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valorlíquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha atualmente um direito legalmente executável de compensaros valores e tenha a intenção de liquidá-los em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. (ii) Ativos financeiros nãoderivativos - Mensuração: Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado: Um ativo financeiro é classificado como mensurado pelo valor justo pormeio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os custos datransação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. São mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo, incluindo ganhos com juros edividendos, são reconhecidos no resultado do exercício. Empréstimos e recebíveis: Esses ativos são mensurados inicialmente pelo valor justo acrescidode quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado utilizandoo método dos juros efetivos. Caixa e equivalentes de caixa: Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixade curto prazo, e não para investimento ou outros fins. A Companhia considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediataem um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, sequalifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo; por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. Nasdemonstrações de fluxo de caixa, caixa e equivalentes de caixa incluem saldos negativos de contas garantidas que são exigíveis imediatamente e são parteintegrante da gestão de caixa da Companhia. (iii) Passivos financeiros não derivativos - Mensuração: Um passivo financeiro é classificado comomensurado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento doreconhecimento inicial. Os custos da transação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Passivos financeiros mensurados pelo valor justo pormeio do resultado são mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo desses passivos, incluindo ganhos com juros e dividendos, são reconhecidosno resultado do exercício. Outros passivos financeiros não derivativos são mensurados inicialmente pelo valor justo deduzidos de quaisquer custos detransação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método dos jurosefetivos. (iv) Capital social: As ações ordinárias e as preferenciais são classificadas no patrimônio líquido. Os custos incrementais diretamente atribuíveisà emissão de novas ações ou opções são demonstrados no patrimônio líquido como uma dedução do valor captado, líquida de impostos. Distribuição dedividendos: A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final doexercício, com base no Estatuto Social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é reconhecido no patrimônio líquido quandopagos, ou na data em que é aprovado pelo Conselho de Administração. 2.6. Redução ao valor recuperável (impairment): (i) Ativos financeiros não-derivativos: Ativos financeiros não classificados como ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado, incluindo investimentos contabilizados pelométodo da equivalência patrimonial, são avaliados em cada data de balanço para determinar se há evidência objetiva de perda por redução ao valorrecuperável. Evidência objetiva de que ativos financeiros tiveram perda de valor inclui: · inadimplência ou atrasos do devedor; · reestruturação de um valordevido a Companhia em condições que não seriam aceitas em condições normais; · indicativos de que o devedor ou emissor irá entrar em falência/recuperação judicial; · mudanças negativas na situação de pagamentos dos devedores ou emissores; · o desaparecimento de um mercado ativo para oinstrumento devido a dificuldades financeiras; ou · dados observáveis indicando que houve um declínio na mensuração dos fluxos de caixa esperados deum grupo de ativos financeiros. Ativos financeiros mensurados ao custo amortizado: A Companhia considera evidência de perda de valor de ativosmensurados pelo custo amortizado tanto em nível individual como em nível coletivo. Todos os ativos individualmente significativos são avaliados quanto àperda por redução ao valor recuperável. Aqueles que não tenham sofrido perda de valor individualmente são então avaliados coletivamente quanto aqualquer perda de valor que possa ter ocorrido, mas não tenha ainda sido identificada. Ativos que não são individualmente significativos são avaliadoscoletivamente quanto à perda de valor com base no agrupamento de ativos com características de risco similares. Ao avaliar a perda por redução ao valorrecuperável de forma coletiva, a Companhia utiliza tendências históricas do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletiro julgamento da Administração se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menoresque as sugeridas pelas tendências históricas. Uma perda por redução ao valor recuperável é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014(Em Reais)

Notas Capital subscrito Capital a integralizar Prejuízos acumulados TotalSaldos em 08/08/2014 _____- __1.090 ______- 1.090Capital subscrito 10.000 (10.000) - -Integralização de capital - - - -Prejuízo do período _____- _______- ______- ____-Saldos em 31/12/2014 10.000 __(8.910) ______- 1.090Capital subscrito 6.a 10.130.000 (10.130.000) - -Integralização de capital 6.a - 1.761.200 - 1.761.200Prejuízo do exercício 8 ________- ________- (38.000) _(38.000)Saldos em 31/12/2015 10.140.000 (8.377.710) (38.000) 1.724.290

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em Reais)

presente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. Asperdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão. Quando a Companhiaconsidera que não há expectativas razoáveis de recuperação, os valores são baixados. Quando umevento subsequente indica uma redução da perda, a provisão é revertida através do resultado. (ii) Ativosnão financeiros: Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia, que não os ativosbiológicos, propriedade para investimento, estoques e ativos fiscais diferidos, são revistos a cada datade balanço para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, entãoo valor recuperável do ativo é estimado. No caso do ágio, o valor recuperável é testado anualmente. Paratestes de redução ao valor recuperável, os ativos são agrupados no menor grupo possível de ativos quegera entradas de caixa pelo seu uso contínuo, entradas essas que são em grande parte independentesdas entradas de caixa de outros ativos, ou UGCs. O ágio de combinações de negócios é alocado àsUGCs ou grupos de UGCs que se espera que irão se beneficiar das sinergias da combinação. O valorrecuperável de um ativo ou UGC é o maior entre o seu valor em uso e o seu valor justo menos custos paravender. O valor em uso é baseado em fluxos de caixa futuros estimados, descontados a valor presenteusando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita as avaliações atuais de mercado do valordo dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo ou da UGC. Uma perda por redução ao valorrecuperável é reconhecida se o valor contábil do ativo ou UGC exceder o seu valor recuperável. Perdas porredução ao valor recuperável são reconhecidas no resultado. Perdas reconhecidas referentes às UGCssão inicialmente alocadas para redução de qualquer ágio alocado a esta UGC (ou grupo de UGCs), eentão para redução do valor contábil dos outros ativos da UGC (ou grupo de UGCs) de forma pro rata.Uma perda por redução ao valor recuperável relacionada ao ágio não é revertida. Quanto aos demaisativos, as perdas por redução ao valor recuperável são revertidas somente na extensão em que o novovalor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ouamortização, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. 2.7. Ativo imobilizado: Os itens doimobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção. O custo de ativos construídosinclui o custo de materiais e mão de obra direta, quaisquer outros custos para colocar o ativo no local,custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis e condição necessários para que esses sejam capazesde operar da forma pretendida pela Administração. O custo de reposição de um componente do imobilizadoé reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporadosdentro do componente irão gerar benefícios futuros e que o seu custo possa ser medido de formaconfiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos demanutenção no dia-a-dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Ganhos eperdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursosadvindos da alienação com o valor contábil do imobilizado, e são reconhecidos líquidos dentro de outrasreceitas no resultado. Depreciações: Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em queestão disponíveis para uso, ou no caso de ativos construídos internamente, a partir do dia em que aconstrução é finalizada e o ativo está disponível para uso. A depreciação é calculada sobre o custo dosativos imobilizados ou outro valor substituto do custo. A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas já que esse método é o que mais reflete opadrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. Terrenos não sãodepreciados. As taxas utilizadas estão de acordo com o Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrica(“MCPSE”), aprovado pelas Resoluções Normativas nº 367/2009 e 474/2012 pela ANEEL. Os métodos dedepreciação, as vidas úteis e os valores residuais serão revistos a cada encerramento de exercíciofinanceiro e eventuais ajustes serão reconhecidos como mudança de estimativas contábeis.Equipamentos de informática e processamento de dados - 10 anos; Veículos - 5 anos. 2.8. AtivosArrendados: Os ativos mantidos pela Companhia sob arrendamento não transferem para a Companhiatodos os riscos e benefícios de propriedade e são classificados como arrendamentos operacionais enão são reconhecidos no balanço patrimonial da Companhia. 2.9. Receitas e despesas financeiras:Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativos financeiros que rendemjuros, classificados como ativos financeiros ao valor justo, a receita ou despesa financeira é contabilizadautilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futurosestimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempomais curto, quando aplicável, ao valor contábil liquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros éincluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. As despesas financeiras abrangemdespesas com juros sobre empréstimos, ajustes de desconto a valor presente das provisões e, variaçõesno valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado. Custos deempréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativoqualificável são mensurados no resultado pelo método de juros efetivos. 2.10. Imposto de renda econtribuição social: A despesa de imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber estimado sobre olucro ou prejuízo tributável do exercício e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercíciosanteriores. O montante dos impostos correntes a pagar ou a receber é reconhecido no balanço patrimonialcomo ativo ou passivo fiscal pela melhor estimativa do valor esperado dos impostos a serem pagos ourecebidos que reflete as incertezas relacionadas a sua apuração, se houver. O encargo de imposto derenda e a contribuição social corrente e diferido é calculado com base nas leis tributárias promulgadas,ou substancialmente promulgadas, na data do balanço. A administração avalia, periodicamente, asposições assumidas pela Companhia nas apurações de impostos sobre a renda com relação às situaçõesem que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações; e estabelece provisões, quandoapropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. O imposto de rendae a contribuição social corrente são apresentados líquidos, no passivo quando houver montantes apagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data dorelatório. 2.11. Novas normas ainda não adotadas: As seguintes novas normas e interpretações denormas foram emitidas pelo IASB, mas não estão em vigor para o exercício de 2015. A adoção antecipadade normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo CPC. IFRS 9 FinancialInstruments (Instrumentos Financeiros): A IFRS 9, publicada em julho de 2014, substitui as orientaçõesexistentes na IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement (Instrumentos Financeiros:Reconhecimento e Mensuração). A IFRS 9 inclui orientação revista sobre a classificação e mensuraçãode instrumentos financeiros, incluindo um novo modelo de perda esperada de crédito para o cálculo daredução ao valor recuperável de ativos financeiros, e novos requisitos sobre a contabilização de hedge. Anorma mantém as orientações existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instrumentosfinanceiros da IAS 39. A IFRS 9 é efetiva para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018, comadoção antecipada permitida. IFRS 15 Revenue from Contracts with Customers (Receita de Contratoscom Clientes): A IFRS 15 exige uma entidade a reconhecer o montante da receita refletindo acontraprestação que ela espera receber em troca do controle desses bens ou serviços. A nova norma vaisubstituir a maior parte da orientação detalhada sobre o reconhecimento de receita que existe atualmentenas IFRS e nos princípios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos da América (“U.S.GAAP”) quando for adotada. A nova norma é aplicável a partir de ou após 1º de janeiro de 2018. A normapoderá ser adotada de forma retrospectiva, utilizando uma abordagem de efeitos cumulativos. A Companhiaestá avaliando os efeitos que a IFRS 15 vai ter nas demonstrações financeiras e nas suas divulgações.Adicionalmente, não se espera que as seguintes novas normas ou modificações possam ter um impactosignificativo nas demonstrações financeiras da Empresa: · IFRS 14 - Regulatory Deferral Accounts (Ativose Passivos Regulatórios); · Accounting for Aquisitions of Interests in Joint Operations (Contabilização deAquisições de Participações em Operações em Conjunto) (alterações do CPC 19 / IFRS 11); · AcceptableMethods of Depreciation and Amortisation (Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização) (alteraçõesdo CPC 27 / IAS 16 e CPC 04 / IAS 38); · Sale or Contribution of Assets Between an Investor and itsAssociate or Joint Venture (Transferência ou Contribuição de Ativos entre um Investidor e sua Coligada ouEmpreendimento Controlado em Conjunto) (alterações do CPC 36 / IFRS 10 e CPC 18 / IAS 28); ·Melhorias anuais das IFRSs de 2012-2014 - várias normas; · Investment Entities: Consolidation Exception(Entidades de Investimento: Exceção de Consolidação) (Alterações do CPC 36 / IFRS 10, CPC 45 / IFRS12 e CPC 18 / IAS 28); e, · Disclosure Initiative (Iniciativa de Divulgação) (Alteração do CPC 26 / IAS 1). OComitê de Pronunciamentos Contábeis ainda não emitiu pronunciamento contábil ou alteração nospronunciamentos vigentes correspondentes a todas as novas IFRS. Portanto, a adoção antecipada dessasIFRS não é permitida para entidades que divulgam as suas demonstrações financeiras de acordo comas práticas contábeis adotadas no Brasil.3. Gerenciamento de riscos: A Administração é responsável pelo estabelecimento e supervisão daestrutura de gerenciamento de risco da Companhia. As políticas de gerenciamento de risco sãoestabelecidas para identificar, analisar e definir limites e controles apropriados, e para monitorar riscose aderência aos limites. (i) Risco operacional: O risco operacional está relacionado com a paralisação departe ou de todo o fornecimento esperado relacionado ao parque eólico. A Administração da Companhiamantém contratos firmados com fornecedores relevantes no mercado a fim de mitigar possíveis riscosoperacionais. (ii) Risco de crédito: O risco de crédito de saldos com bancos e instituições financeiras éadministrado pela tesouraria da Companhia de acordo com a política por este estabelecida. Os recursosexcedentes são investidos apenas em instituições financeiras autorizadas e aprovadas pela controladoria,avalizadas pela Diretoria Executiva, respeitando limites de crédito definidos, os quais são estabelecidosa fim de minimizar a concentração de riscos e, assim, mitigar o prejuízo financeiro no caso de potencialfalência de uma contraparte. (iii) Risco de liquidez: Risco de liquidez é o risco em que a Companhia iráencontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros quesão liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. A abordagem da Companhia naadministração de liquidez é de garantir, o máximo possível, que sempre tenha liquidez suficiente para

cumprir com suas obrigações ao vencerem, sob condições normais e de estresse, sem causar perdasinaceitáveis ou com risco de prejudicar a reputação da Companhia. A Companhia possui ativosfinanceiros representados por caixa que resultam diretamente das integralizações dos acionistas. ACompanhia não efetua aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativosde risco. A Companhia não possui em 31 de dezembro de 2015 e 2014 exposições financeiras atreladasà moeda estrangeira. Os contratos de construção firmados pela Companhia relacionados ao CAPEX(Capital expenditure) estão atrelados em moeda nacional e portanto, não há exposição de variaçãocambial nessas operações. (iv) Risco de mercado: Risco de mercado é o risco que alterações nospreços de mercado, tais como as taxas de câmbio, taxas de juros e preços de ações, têm nos ganhosda Companhia ou no valor de suas participações em instrumentos financeiros. O objetivo dogerenciamento de risco de mercado é gerenciar e controlar as exposições a riscos de mercados,dentro de parâmetros aceitáveis, e ao mesmo tempo otimizar o retorno. A Administração da Companhianão efetua investimentos em ativos financeiros que possam gerar oscilações relevantes nos seuspreços de mercado.4. Caixas e equivalentes de caixa 2015 2014Bancos 4.227 1.090Total 4.227 1.0905. Imobilizado 2015 2014Adiantamentos diversos (b) 1.354.898 -Condomínio 107.347 -Imobilizado em andamento (a) _234.102 ____-Total 1.696.347 ____-Movimentação do imobilizado

____________________________________________________2015Saldo em Transfe- Depre- Saldo em

01/01/2015 Aquisições Baixas rências ciação 31/12/2015Adiantamentos diversos (b) - 1.326.594 - - - 1.326.594Condomínio - 107.347 - - - 107.347Imobilizado em andamento (a) _____- 234.102 _____- _______- _______- 234.102Total _____- 1.696.347 _____- _______- _______- 1.696.347(a) Os montantes registrados nessa conta referem-se a equipamentos das estruturas eólicas. (b) Osadiantamentos decorrem da aquisição de aerogeradores e demais equipamentos relacionados aoparque eólico junto aos fornecedores. São realizados de acordo com o cronograma contratual e deacordo com as medições realizadas pelos fornecedores em conjunto com os responsáveis dascompanhias investidas.6. Patrimônio líquido: O capital social subscrito é de R$ 10.140.000,00 e está representado por10.140.000 (Dez milhões, cento e quarenta mil reais) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal.O capital social integralizado é de R$ 1.762.290,00 e está representado por 1.762.290 (Um milhão,setecentos e sessenta e dois mil, duzentos e noventa reais) ações ordinárias nominativas e sem valornominal. a. Aumento de Capital: De acordo com AGE de 15 de Outubro de 2015 foi subscrito capital nomontante de R$ 10.130.000, integralizado capital no montante de R$ 1.209.200 em sua totalidade commoeda funcional da empresa com entrada em caixa e equivalente. Esta AGE está devidamente registradana junta comercial. No exercício de 2015, além dos atos societários apresentados acima, foramrealizadas integralizações de capital conforme boletins de integralizações no montante de R$ 552.000.b. Dividendos: Dentre as principais determinações do contrato social, estão destacadas: (i) em cadaexercício será realizada distribuição de um dividendo não inferior a 25% do lucro líquido, ajustado nostermos da lei, quando aplicável. b.1. Reserva legal: Será constituída à razão de 5% do lucro líquidoapurado em cada exercício nos termos do Art. 193 da Lei 6.404/76, até o limite de 20% do capital social.7. Imposto de renda e contribuição social: O imposto de renda e a contribuição social foram apuradosde acordo com a sistemática “Lucro Presumido”, sendo que, o imposto de renda foi calculado sobre apresunção de 32% da receita bruta pela alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucrosque excederem a R$ 240 mil no período de 12 meses, enquanto que a contribuição social, foi computadasobre a presunção de 32% sobre a alíquota de 9%, reconhecidos pelo regime de competência. Em 31de dezembro de 2015 e 2014 não há saldos de impostos correntes registrados pela Companhia, poisnão possui histórico de lucros tributáveis em função de estar em fase pré-operacional.8. Prejuízos fiscais: Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a companhia possuía saldos de prejuízosficais a compensar:

2015 2014Prejuízos fiscais (38.000) -9. Despesas operacionais 2015 2014Serviços de terceiros (20.723) -Seguros (10.068) -Viagens, diárias e ajuda de custos (333) -Gastos Diversos _(5.864) _____-Total (36.988) _____-10. Resultado financeiro 2015 2014Receita financeira - -Descontos Obtidos ___- ___-

- -Despesa financeiraJuros pagos e/ou incorridos (30) -Tarifas bancárias (843) -Multas _(139) ____-

(1.012) -Total (1.012) ____-11. Cobertura dos seguros: Em 31 de dezembro de 2015, a cobertura de seguros contra riscosoperacionais era composta por R$ 133.942.145.12. Transações com partes relacionadas: Os principais saldos de ativos, passivos e resultado em 31de dezembro de 2015, bem como as transações que influenciaram os resultados dos exercícios,decorrem de transações da Companhia, as quais estão descritas abaixo:Em 31 de dezembro 2015 Ativos Passivos ResultadoCondomínio (a) 107.347 ______- _______-Total 107.347 ______- _______-(a) O condomínio Araripe III é uma estrutura física utilizada para montagem e preparação dosequipamentos eólicos, tal estrutura é compartilhada entre as empresas investidas. As transaçõesentre partes relacionadas poderiam ter valores de mercado distintos caso tivessem sido realizadascom entidades não relacionadas à Companhia.13. Instrumentos financeiros: Os principais instrumentos financeiros contratados com terceirosdiscriminam-se como segue:a. Valor justo dos instrumentos financeiros

_______________________2015 _______________________2014Valor contábil Valor de mercado Valor contábil Valor de mercado

(não auditado) (não auditado)Caixas e equivalentes de caixa 4.227 4.227 1.090 1.090Fornecedores 22.264 22.264 ____- ____-Total 26.491 26.491 1.090 1.090b. Exposição ao risco de liquidez: A seguir, estão os vencimentos contratuais de passivos financeirosremanescentes na data de reporte. Esses valores são brutos e não-descontados, e incluem pagamentosde juros estimados e excluem o impacto dos acordos de compensação:

_________________________Fluxos de caixa contratuaisValor Até Entre Entre Mais que

31 de dezembro de 2015 contábil 12 meses 1 a 2 anos 2 a 5anos 5 anosPassivos financeiros não derivativosFornecedores e outras contas a pagar 22.264 22.264 _______- ________- ________-Total 22.264 22.264 _______- ________- ________-c. Instrumentos financeiros por categoria

_______________________2015 _____________________2014Empréstimos Outros passivos Empréstimos Outros passivos

e recebíveis financeiros e recebíveis financeirosAtivos financeiros:Caixas e equivalentes de caixa 4.227 _____- 1.090 _________-Passivos financeiros:Fornecedores ____- 22.264 ____- _________-

A Diretoria.Contador responsável

Eugênio Pacelli Mendonça Dupin - CRC-SP 201976/O-1 T-CE

Aos Administradores e Acionistas da Ventos de São Virgílio 02 Energias Renováveis S.A. (Companhia em fase pré-operacional). Maracanaú - CE. Examinamos as demonstraçõesfinanceiras da Ventos de São Virgílio 02 Energias Renováveis S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstraçõesdo resultado e do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticascontábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras: A Administração da Companhia é responsável pela elaboraçãoe adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinoucomo necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dosAuditores Independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo comas normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada como objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionadospara obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento doauditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, oauditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de

auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui,também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentaçãodas demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião: Em nossaopinião as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Ventos de São Virgílio 02Energias Renováveis S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticascontábeis adotadas no Brasil. Ênfase: Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 1 (contexto operacional), a Companhia está em fase pré-operacional e as demonstraçõesfinanceiras estão sendo apresentadas e foram preparadas no pressuposto da continuidade normal de suas atividades. Dessa forma, a continuidade operacional está condicionadaao fato da Companhia vir a lograr êxito nos processos de obtenção da licença de operação junto à Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL para estabelecer-se como produtoraindependente de energia elétrica, das licenças de instalação e ambiental para exploração de geração de energia elétrica, a serem emitidas pelos órgãos ambientais competentes,bem como os reflexos a serem propiciados por esta liberação e na obtenção de aportes de recursos na forma de capital ou adiantamentos para permitir a liquidação de obrigaçõesfuturas. Nosso relatório não contém modificações em função deste assunto. Curitiba, 30 de março de 2016. KPMG Auditores Independentes - CRC SP-014428/O-6 F-PR. MarcelloPalamartchuk - Contador CRC PR-049038/O-9.

33O ESTADO Sexta-feira, 29 de abril de 2016 Fortaleza, Ceará, Brasil INFORME PUBLICITÁRIO

Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014(Em Reais)

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Relatório da Administração

VENTOS DE SÃO VIRGÍLIO 03 ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A.(Companhia em fase pré-operacional) CNPJ: 21.480.051/0001-38

Senhores Acionistas: Submetemos ao exame de V.Sas. o Relatório da Administração e as Demonstra-ções Contábeis da empresa Ventos de São Virgílio 03 Energias Renováveis S.A relativos ao exercíciofindo em 31 de dezembro de 2015. Maracanaú, 10 de abril de 2016.

Ativo Notas 2015 2014CirculanteCaixa e equivalentesde caixa 4 4.264 1.090

Despesas antecipadas _666 ____-4.930 1.090

Não circulanteDespesas antecipadas 17.590 -Imobilizado 5 1.170.475 _____-

1.188.065 _____-Total do ativo 1.192.995 1.090

Passivo Notas 2015 2014CirculanteFornecedores 15.420 -Obrigações Fiscais __944 ____-

16.364 ____-Patrimônio líquidoCapital socialrealizado 6 1.192.590 1.090

(-) Prejuízosacumulados (15.959) _____-

1.176.631 1.090Total do passivo epatrimônio líquido 1.192.995 1.090

2015 2014Fluxos de caixa dasatividades operacionais

Result. do período/exerc. (15.959) -

Variações nos ativose passivos

Aum. em desp. antecip. (18.256) -

Aum. em fornecedores 15.420 -

Aum. em obrig. fiscais __944 _____-

Caixa líq. aplicadonas ativ. operacionais (17.851) _____-

Fluxo de caixa dasativ. de investimento

Aquisição de imob. (1.170.475) _____-

Caixa líq. aplicado nasativ. de investim. (1.170.475) _____-

Fluxo de caixa dasativ. de financiamento

Integ. de capital 1.191.500 1.090

Caixa líq. originado nasativ. de financiam. 1.191.500 1.090

Aumento do caixa eequiv. de caixa 3.174 1.090

Demonstração do aumentodo caixa e equiv. de caixa

No início do exercício 1.090 -

No fim do exercício 4.264 1.090

Aumento do caixa eequiv. de caixa 3.174 1.090

Demonstrações de resultados Exercíciosfindos em 31 de dezembro de 2015 e 2014

(Em Reais)

Notas 2015 2014Despesas operacionaisDespesas gerais ouadministrativas 9 (14.950) _____-

Prejuízo antes doresult. financeiro (14.950) _____-

Resultado financeiroRec. financeiras 10 - -Desp. Financeiras 10 _(1.009) _____-Prej. do exercício 8 (15.959) _____-

Demonstrações dos resultados abrangentesExercícios findos em 31 de dezembro

de 2015 e 2014 (Em Reais)

2015 2014Resultado doexercício (15.959) -

Resultados abrangentes _______- ______-

Resultado abrangentedo exercício (15.959) _____-

Demonstrações dos fluxos de caixa - Métodoindireto Exercícios findos em

31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em Reais)

1. Contexto operacional: A Companhia, com sede em Maracanaú, Estado do Ceará, situada à Rod. Doutor Mendel Steinbruch, S/N - KM 08 - Sala 214 -Distrito Industrial, foi constituída em 20 de Agosto de 2014 e até a presente data não entrou em fase operacional. A Companhia sagrou-se vencedora emleilão promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e entrará em fase operacional quando obtiver autorização para implantação eexploração de seu parque eólico. A Companhia tem por objeto social a geração, como produtor independente, de energia elétrica, a partir de fontesalternativas, predominantemente a eólica, destinada à comercialização na modalidade de produção independente de energia; e para consecução do objetosocial, a implantação, administração e operação de centrais geradoras, bem como o desenvolvimento de projetos, a prestação de serviços de consultoria.O projeto Virgílio 03 possuí capacidade instalada do projeto de 20,7 MW. A Companhia encontra-se em fase pré-operacional e no decorrer desta fase, seusacionistas cobrem as suas necessidades na forma de capital ou adiantamentos para permitir a liquidação de obrigações futuras referentes a conclusãoda fase de instalação até que a operação atinja seu equilíbrio.2. Base de preparação e principais práticas contábeis: 2.1. Declaração de conformidade: As demonstrações financeiras foram preparadas conforme aspráticas contábeis adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). A emissão dasdemonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria em 30 de março de 2016. 2.2. Moeda funcional e moeda de apresentação: Estas demonstraçõesfinanceiras estão apresentadas em Reais, que é a moeda funcional da Companhia. Todos os saldos foram arredondados para o milhar mais próximo,exceto quando indicado de outra forma. 2.3. Uso de estimativas e julgamentos: A preparação das demonstrações financeiras requer que a Administraçãofaça julgamentos, estimativas e adote premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas edespesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas de forma contínua. As revisões dasestimativas contábeis são reconhecidas prospectivamente. As informações sobre julgamentos críticos e incertezas referentes as políticas contábeisadotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras estão incluídas nas notas explicativas. 2.4. Base demensuração: As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico. 2.5. Instrumentos financeiros: A Companhia classifica seusativos financeiros não derivativos como mensurados ao valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. Os passivos financeiros nãoderivativos são classificados como passivos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado e outros passivos financeiros. (i) Ativos epassivos financeiros não derivativos - reconhecimento e desreconhecimento: A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e instrumentos dedívida inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos e passivos financeiros são reconhecidos na data da negociação quando aentidade se tornar parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aosfluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro emuma transação na qual substancialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Qualquer participação que sejacriada ou retida pela Companhia em tais ativos financeiros transferidos, é reconhecida como um ativo ou passivo separado. A Companhia desreconheceum passivo financeiro quando sua obrigação contratual é retirada, cancelada ou expirada. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valorlíquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha atualmente um direito legalmente executável de compensaros valores e tenha a intenção de liquidá-los em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. (ii) Ativos financeiros nãoderivativos - Mensuração: Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado: Um ativo financeiro é classificado como mensurado pelo valor justo pormeio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os custos datransação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. São mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo, incluindo ganhos com juros edividendos, são reconhecidos no resultado do exercício. Empréstimos e recebíveis: Esses ativos são mensurados inicialmente pelo valor justo acrescidode quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado utilizandoo método dos juros efetivos. Caixa e equivalentes de caixa: Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixade curto prazo, e não para investimento ou outros fins. A Companhia considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediataem um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, sequalifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo; por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. Nasdemonstrações de fluxo de caixa, caixa e equivalentes de caixa incluem saldos negativos de contas garantidas que são exigíveis imediatamente e são parteintegrante da gestão de caixa da Companhia. (iii) Passivos financeiros não derivativos - Mensuração: Um passivo financeiro é classificado comomensurado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento doreconhecimento inicial. Os custos da transação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Passivos financeiros mensurados pelo valor justo pormeio do resultado são mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo desses passivos, incluindo ganhos com juros e dividendos, são reconhecidosno resultado do exercício. Outros passivos financeiros não derivativos são mensurados inicialmente pelo valor justo deduzidos de quaisquer custos detransação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método dos jurosefetivos. (iv) Capital social: As ações ordinárias e as preferenciais são classificadas no patrimônio líquido. Os custos incrementais diretamente atribuíveisà emissão de novas ações ou opções são demonstrados no patrimônio líquido como uma dedução do valor captado, líquida de impostos. Distribuição dedividendos: A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final doexercício, com base no Estatuto Social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é reconhecido no patrimônio líquido quandopagos, ou na data em que é aprovado pelo Conselho de Administração. 2.6. Redução ao valor recuperável (impairment): (i) Ativos financeiros não-derivativos: Ativos financeiros não classificados como ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado, incluindo investimentos contabilizados pelométodo da equivalência patrimonial, são avaliados em cada data de balanço para determinar se há evidência objetiva de perda por redução ao valorrecuperável. Evidência objetiva de que ativos financeiros tiveram perda de valor inclui: · inadimplência ou atrasos do devedor; · reestruturação de um valordevido a Companhia em condições que não seriam aceitas em condições normais; · indicativos de que o devedor ou emissor irá entrar em falência/recuperação judicial; · mudanças negativas na situação de pagamentos dos devedores ou emissores; · o desaparecimento de um mercado ativo para oinstrumento devido a dificuldades financeiras; ou · dados observáveis indicando que houve um declínio na mensuração dos fluxos de caixa esperados deum grupo de ativos financeiros. Ativos financeiros mensurados ao custo amortizado: A Companhia considera evidência de perda de valor de ativosmensurados pelo custo amortizado tanto em nível individual como em nível coletivo. Todos os ativos individualmente significativos são avaliados quanto àperda por redução ao valor recuperável. Aqueles que não tenham sofrido perda de valor individualmente são então avaliados coletivamente quanto aqualquer perda de valor que possa ter ocorrido, mas não tenha ainda sido identificada. Ativos que não são individualmente significativos são avaliadoscoletivamente quanto à perda de valor com base no agrupamento de ativos com características de risco similares. Ao avaliar a perda por redução ao valorrecuperável de forma coletiva, a Companhia utiliza tendências históricas do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletiro julgamento da Administração se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menoresque as sugeridas pelas tendências históricas. Uma perda por redução ao valor recuperável é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014(Em Reais)

Notas Capital subscrito Capital a integralizar Prejuízos acumulados TotalSaldos em 20/08/2014 _____- __1.090 ______- 1.090Capital subscrito 10.000 - - 10.000Integralização de capital - (10.000) - (10.000)Prejuízo do período _____- _______- ______- ____-Saldos em 31/12/2014 10.000 __(8.910) ______- 1.090Capital subscrito 6.a 6.077.000 (6.077.000) - -Integralização de capital 6.a - 1.191.500 - 1.191.500Prejuízo do exercício 8 ________- ________- (15.959) _(15.959)Saldos em 31/12/2015 6.087.000 (4.894.410) (15.959) 1.176.631

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em Reais)

presente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. Asperdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão. Quando a Companhiaconsidera que não há expectativas razoáveis de recuperação, os valores são baixados. Quando umevento subsequente indica uma redução da perda, a provisão é revertida através do resultado. (ii) Ativosnão financeiros: Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia, que não os ativosbiológicos, propriedade para investimento, estoques e ativos fiscais diferidos, são revistos a cada datade balanço para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, entãoo valor recuperável do ativo é estimado. No caso do ágio, o valor recuperável é testado anualmente. Paratestes de redução ao valor recuperável, os ativos são agrupados no menor grupo possível de ativos quegera entradas de caixa pelo seu uso contínuo, entradas essas que são em grande parte independentesdas entradas de caixa de outros ativos, ou UGCs. O ágio de combinações de negócios é alocado àsUGCs ou grupos de UGCs que se espera que irão se beneficiar das sinergias da combinação. O valorrecuperável de um ativo ou UGC é o maior entre o seu valor em uso e o seu valor justo menos custos paravender. O valor em uso é baseado em fluxos de caixa futuros estimados, descontados a valor presenteusando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita as avaliações atuais de mercado do valordo dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo ou da UGC. Uma perda por redução ao valorrecuperável é reconhecida se o valor contábil do ativo ou UGC exceder o seu valor recuperável. Perdas porredução ao valor recuperável são reconhecidas no resultado. Perdas reconhecidas referentes às UGCssão inicialmente alocadas para redução de qualquer ágio alocado a esta UGC (ou grupo de UGCs), eentão para redução do valor contábil dos outros ativos da UGC (ou grupo de UGCs) de forma pro rata.Uma perda por redução ao valor recuperável relacionada ao ágio não é revertida. Quanto aos demaisativos, as perdas por redução ao valor recuperável são revertidas somente na extensão em que o novovalor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ouamortização, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. 2.7. Ativo imobilizado: Os itens doimobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção. O custo de ativos construídosinclui o custo de materiais e mão de obra direta, quaisquer outros custos para colocar o ativo no local,custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis e condição necessários para que esses sejam capazesde operar da forma pretendida pela Administração. O custo de reposição de um componente do imobilizadoé reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporadosdentro do componente irão gerar benefícios futuros e que o seu custo possa ser medido de formaconfiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos demanutenção no dia-a-dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Ganhos eperdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursosadvindos da alienação com o valor contábil do imobilizado, e são reconhecidos líquidos dentro de outrasreceitas no resultado. Depreciações: Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em queestão disponíveis para uso, ou no caso de ativos construídos internamente, a partir do dia em que aconstrução é finalizada e o ativo está disponível para uso. A depreciação é calculada sobre o custo dosativos imobilizados ou outro valor substituto do custo. A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas já que esse método é o que mais reflete opadrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. Terrenos não sãodepreciados. As taxas utilizadas estão de acordo com o Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrica(“MCPSE”), aprovado pelas Resoluções Normativas nº 367/2009 e 474/2012 pela ANEEL. Os métodos dedepreciação, as vidas úteis e os valores residuais serão revistos a cada encerramento de exercíciofinanceiro e eventuais ajustes serão reconhecidos como mudança de estimativas contábeis.Equipamentos de informática e processamento de dados - 10 anos; Veículos - 5 anos. 2.8. AtivosArrendados: Os ativos mantidos pela Companhia sob arrendamento não transferem para a Companhiatodos os riscos e benefícios de propriedade e são classificados como arrendamentos operacionais enão são reconhecidos no balanço patrimonial da Companhia. 2.9. Receitas e despesas financeiras:Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativos financeiros que rendemjuros, classificados como ativos financeiros ao valor justo, a receita ou despesa financeira é contabilizadautilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futurosestimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempomais curto, quando aplicável, ao valor contábil liquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros éincluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. As despesas financeiras abrangemdespesas com juros sobre empréstimos, ajustes de desconto a valor presente das provisões e, variaçõesno valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado. Custos deempréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativoqualificável são mensurados no resultado pelo método de juros efetivos. 2.10. Imposto de renda econtribuição social: A despesa de imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber estimado sobre olucro ou prejuízo tributável do exercício e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercíciosanteriores. O montante dos impostos correntes a pagar ou a receber é reconhecido no balanço patrimonialcomo ativo ou passivo fiscal pela melhor estimativa do valor esperado dos impostos a serem pagos ourecebidos que reflete as incertezas relacionadas a sua apuração, se houver. O encargo de imposto derenda e a contribuição social corrente e diferido é calculado com base nas leis tributárias promulgadas,ou substancialmente promulgadas, na data do balanço. A administração avalia, periodicamente, asposições assumidas pela Companhia nas apurações de impostos sobre a renda com relação às situaçõesem que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações; e estabelece provisões, quandoapropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. O imposto de rendae a contribuição social corrente são apresentados líquidos, no passivo quando houver montantes apagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data dorelatório. 2.11. Novas normas ainda não adotadas: As seguintes novas normas e interpretações denormas foram emitidas pelo IASB, mas não estão em vigor para o exercício de 2015. A adoção antecipadade normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo CPC. IFRS 9 FinancialInstruments (Instrumentos Financeiros): A IFRS 9, publicada em julho de 2014, substitui as orientaçõesexistentes na IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement (Instrumentos Financeiros:Reconhecimento e Mensuração). A IFRS 9 inclui orientação revista sobre a classificação e mensuraçãode instrumentos financeiros, incluindo um novo modelo de perda esperada de crédito para o cálculo daredução ao valor recuperável de ativos financeiros, e novos requisitos sobre a contabilização de hedge. Anorma mantém as orientações existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instrumentosfinanceiros da IAS 39. A IFRS 9 é efetiva para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018, comadoção antecipada permitida. IFRS 15 Revenue from Contracts with Customers (Receita de Contratoscom Clientes): A IFRS 15 exige uma entidade a reconhecer o montante da receita refletindo acontraprestação que ela espera receber em troca do controle desses bens ou serviços. A nova norma vaisubstituir a maior parte da orientação detalhada sobre o reconhecimento de receita que existe atualmentenas IFRS e nos princípios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos da América (“U.S.GAAP”) quando for adotada. A nova norma é aplicável a partir de ou após 1º de janeiro de 2018. A normapoderá ser adotada de forma retrospectiva, utilizando uma abordagem de efeitos cumulativos. A Companhiaestá avaliando os efeitos que a IFRS 15 vai ter nas demonstrações financeiras e nas suas divulgações.Adicionalmente, não se espera que as seguintes novas normas ou modificações possam ter um impactosignificativo nas demonstrações financeiras da Empresa: · IFRS 14 - Regulatory Deferral Accounts (Ativose Passivos Regulatórios); · Accounting for Aquisitions of Interests in Joint Operations (Contabilização deAquisições de Participações em Operações em Conjunto) (alterações do CPC 19 / IFRS 11); · AcceptableMethods of Depreciation and Amortisation (Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização) (alteraçõesdo CPC 27 / IAS 16 e CPC 04 / IAS 38); · Sale or Contribution of Assets Between an Investor and itsAssociate or Joint Venture (Transferência ou Contribuição de Ativos entre um Investidor e sua Coligada ouEmpreendimento Controlado em Conjunto) (alterações do CPC 36 / IFRS 10 e CPC 18 / IAS 28); ·Melhorias anuais das IFRSs de 2012-2014 - várias normas; · Investment Entities: Consolidation Exception(Entidades de Investimento: Exceção de Consolidação) (Alterações do CPC 36 / IFRS 10, CPC 45 / IFRS12 e CPC 18 / IAS 28); e, · Disclosure Initiative (Iniciativa de Divulgação) (Alteração do CPC 26 / IAS 1). OComitê de Pronunciamentos Contábeis ainda não emitiu pronunciamento contábil ou alteração nospronunciamentos vigentes correspondentes a todas as novas IFRS. Portanto, a adoção antecipada dessasIFRS não é permitida para entidades que divulgam as suas demonstrações financeiras de acordo comas práticas contábeis adotadas no Brasil.3. Gerenciamento de riscos: A Administração é responsável pelo estabelecimento e supervisão daestrutura de gerenciamento de risco da Companhia. As políticas de gerenciamento de risco sãoestabelecidas para identificar, analisar e definir limites e controles apropriados, e para monitorar riscose aderência aos limites. (i) Risco operacional: O risco operacional está relacionado com a paralisação departe ou de todo o fornecimento esperado relacionado ao parque eólico. A Administração da Companhiamantém contratos firmados com fornecedores relevantes no mercado a fim de mitigar possíveis riscosoperacionais. (ii) Risco de crédito: O risco de crédito de saldos com bancos e instituições financeiras éadministrado pela tesouraria da Companhia de acordo com a política por este estabelecida. Os recursosexcedentes são investidos apenas em instituições financeiras autorizadas e aprovadas pela controladoria,avalizadas pela Diretoria Executiva, respeitando limites de crédito definidos, os quais são estabelecidosa fim de minimizar a concentração de riscos e, assim, mitigar o prejuízo financeiro no caso de potencialfalência de uma contraparte. (iii) Risco de liquidez: Risco de liquidez é o risco em que a Companhia iráencontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros quesão liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. A abordagem da Companhia naadministração de liquidez é de garantir, o máximo possível, que sempre tenha liquidez suficiente para

cumprir com suas obrigações ao vencerem, sob condições normais e de estresse, sem causar perdasinaceitáveis ou com risco de prejudicar a reputação da Companhia. A Companhia possui ativosfinanceiros representados por caixa que resultam diretamente das integralizações dos acionistas. ACompanhia não efetua aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativosde risco. A Companhia não possui em 31 de dezembro de 2015 e 2014 exposições financeiras atreladasà moeda estrangeira. Os contratos de construção firmados pela Companhia relacionados ao CAPEX(Capital expenditure) estão atrelados em moeda nacional e portanto, não há exposição de variaçãocambial nessas operações. (iv) Risco de mercado: Risco de mercado é o risco que alterações nospreços de mercado, tais como as taxas de câmbio, taxas de juros e preços de ações, têm nos ganhosda Companhia ou no valor de suas participações em instrumentos financeiros. O objetivo dogerenciamento de risco de mercado é gerenciar e controlar as exposições a riscos de mercados,dentro de parâmetros aceitáveis, e ao mesmo tempo otimizar o retorno. A Administração da Companhianão efetua investimentos em ativos financeiros que possam gerar oscilações relevantes nos seuspreços de mercado.4. Caixas e equivalentes de caixa 2015 2014Bancos 4.264 1.090Total 4.264 1.0905. Imobilizado 2015 2014Adiantamentos diversos (b) 920.063 -Condomínio 74.318 -Imobilizado em andamento (a) _176.094 ____-Total 1.170.475 ____-Movimentação do imobilizado

____________________________________________________2015Saldo em Transfe- Depre- Saldo em

01/01/2015 Aquisições Baixas rências ciação 31/12/2015Adiantamentos diversos (b) - 920.063 - - - 920.063Condomínio - 74.318 - - - 74.318Imobilizado em andamento (a) _______- _176.094 _____- _______- _______- _176.094

_______- 1.170.475 _____- _______- _______- 1.170.475(a) Os montantes registrados nessa conta referem-se a equipamentos das estruturas eólicas. (b) Osadiantamentos decorrem da aquisição de aerogeradores e demais equipamentos relacionados aoparque eólico junto aos fornecedores. São realizados de acordo com o cronograma contratual e deacordo com as medições realizadas pelos fornecedores em conjunto com os responsáveis dascompanhias investidas.6. Patrimônio líquido: O capital social subscrito é de R$ 6.087.000,00 e está representado por 6.087.000(Seis milhões, oitenta e sete mil reais) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal. O capitalsocial integralizado é de R$ 1.192.590,00 e está representado por 1.192.590 (Um milhão, cento enoventa e dois mil, quinhentos e noventa reais) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal. a.Aumento de Capital: De acordo com AGE de 15 de Outubro de 2015 foi subscrito capital no montante deR$ 6.077.000 integralizado capital no montante de R$ 812.500 em sua totalidade com moeda funcionalda empresa com entrada em caixa e equivalente de caixa. Esta AGE está devidamente registrada najunta comercial. No exercício de 2015, além dos atos societários apresentados acima, foram realizadasintegralizações de capital conforme boletins de integralizações no montante de R$ 379.000. b.Dividendos: Dentre as principais determinações do contrato social, estão destacadas: (i) em cadaexercício será realizada distribuição de um dividendo não inferior a 25% do lucro líquido, ajustado nostermos da lei, quando aplicável. b.1. Reserva legal: Será constituída à razão de 5% do lucro líquidoapurado em cada exercício nos termos do Art. 193 da Lei 6.404/76, até o limite de 20% do capital social.7. Imposto de renda e contribuição social: O imposto de renda e a contribuição social foram apuradosde acordo com a sistemática “Lucro Presumido”, sendo que, o imposto de renda foi calculado sobre apresunção de 32% da receita bruta pela alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucrosque excederem a R$ 240 mil no período de 12 meses, enquanto que a contribuição social, foi computadasobre a presunção de 32% sobre a alíquota de 9%, reconhecidos pelo regime de competência. Em 31de dezembro de 2015 e 2014 não há saldos de impostos correntes registrados pela Companhia, poisnão possui histórico de lucros tributáveis em função de estar em fase pré-operacional.8. Prejuízos fiscais: Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a companhia possuía saldos de prejuízosficais a compensar:

2015 2014Prejuízos fiscais (15.959) -9. Despesas operacionais 2015 2014Serviços de terceiros (2.405) -Seguros (6.863) -Viagens, diárias e ajuda de custos - -Gastos Diversos (5.682) ____-Total (14.950) -10. Resultado financeiro 2015 2014Receita financeira - -Descontos Obtidos ____- ____-

- -Despesa financeira - -Juros pagos e/ou incorridos (30) -Tarifas bancárias (840) -Multas _(139) ____-

(1.009) -Total (1.009) ____-10. Cobertura dos seguros: Em 31 de dezembro de 2015, a cobertura de seguros contra riscosoperacionais era composta por R$ 92.729.178.11. Transações com partes relacionadas: Os principais saldos de ativos, passivos e resultado em 31de dezembro de 2015, bem como as transações que influenciaram os resultados dos exercícios,decorrem de transações da Companhia, as quais estão descritas abaixo:Em 31 de dezembro 2015 Ativos Passivos ResultadoCondomínio (a) 74.317 _______- ________-Total 74.317 _______- ________-(a) O condomínio Araripe III é uma estrutura física utilizada para montagem e preparação dosequipamentos eólicos, talestrutura é compartilhada entre as empresas investidas. As transações entrepartes relacionadas poderiam ter valores de mercado distintos caso tivessem sido realizadas comentidades não relacionadas à Companhia.13. Instrumentos financeiros: Os principais instrumentos financeiros contratados com terceirosdiscriminam-se como segue:a. Valor justo dos instrumentos financeiros

_______________________2015 _______________________2014Valor contábil Valor de mercado Valor contábil Valor de mercado

(não auditado) (não auditado)Caixas e equivalentes de caixa 4.264 4.264 1.090 1.090Fornecedores 15.420 15.420 ____- ____-Total 19.684 19.684 1.090 1.090b. Exposição ao risco de liquidez: A seguir, estão os vencimentos contratuais de passivos financeirosremanescentes na data de reporte. Esses valores são brutos e não-descontados, e incluem pagamentosde juros estimados e excluem o impacto dos acordos de compensação:

_________________________Fluxos de caixa contratuaisValor Até Entre Entre Mais que

31 de dezembro de 2015 contábil 12 meses 1 a 2 anos 2 a 5anos 5 anosPassivos financeiros não derivativosFornecedores e outras contas a pagar 15.420 15.420 _______- ________- ________-Total 15.420 15.420 _______- ________- ________-c. Instrumentos financeiros por categoria

_______________________2015 _____________________2014Empréstimos Outros passivos Empréstimos Outros passivos

e recebíveis financeiros e recebíveis financeirosAtivos financeiros:Caixas e equivalentes de caixa 4.264 ____- 1.090 _________-Passivos financeiros:Fornecedores ____- 15.420 ____- _________-

A Diretoria.

Contador responsávelEugênio Pacelli Mendonça Dupin - CRC-SP 201976/O-1 T-CE

Aos Administradores e Acionistas da Ventos de São Virgílio 03 Energias Renovaveis S.A. (Companhia em fase pré-operacional). Maracanaú - CE.Examinamos as demonstrações financeiras da Ventos de São Virgílio 03 Energias Renovaveis S.A (“ Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de2015 e as respectivas demonstrações do resultado e do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assimcomo o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras: A Administração daCompanhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como peloscontroles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada porfraude ou erro. Responsabilidade dos Auditores Independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossaauditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoriaseja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execuçãode procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionadosdependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessaavaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar

os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Umaauditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação daapresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião:Em nossa opinião as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Ventos de SãoVirgílio 03 Energias Renovaveis S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com aspráticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase: Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 1 (contexto operacional), a Companhia está em fase pré-operacional e as demonstraçõesfinanceiras estão sendo apresentadas e foram preparadas no pressuposto da continuidade normal de suas atividades. Dessa forma, a continuidade operacional está condicionadaao fato da Companhia vir a lograr êxito nos processos de obtenção da licença de operação junto à Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL para estabelecer-se como produtoraindependente de energia elétrica, das licenças de instalação e ambiental para exploração de geração de energia elétrica, a serem emitidas pelos órgãos ambientais competentes,bem como os reflexos a serem propiciados por esta liberação e na obtenção de aportes de recursos na forma de capital ou adiantamentos para permitir a liquidação de obrigaçõesfuturas. Nosso relatório não contém modificações em função deste assunto. Curitiba, 30 de março de 2016. KPMG Auditores Independentes - CRC SP-014428/O-6 F-PR. MarcelloPalamartchuk - Contador CRC PR-049038/O-9.

SANTA MÔNICA EMPREENDIMENTOS IMOBILI-ÁRIOS, SPE, LTDA. CNPJ 12.299.465/0001-74. Torna público que requereu a SEUMA, a Renovação da Licença de Instalação, para construção de empreendi-mento multifamiliar, localizado na Rua Érico Mota, 372, bairro Parquelândia, Fortaleza-CE. Foi determinado o cumprimento das exigências do Manual de Informa-ções para o Licenciamento Ambiental na SEUMA.

LOCKLIMP TRANSPORTES LTDA-ME. Tor-na público que requereu a SEUMA, a Licença de Operação, para coleta de resíduos não perigosos, localizada na Av. Desembargador Moreira, nº 760, Sala 1411, bairro Meireles, Fortaleza-CE. Foi determinado o cumprimen-to das exigências do Manual de Informações para o Licenciamento Ambiental na SEUMA.

Balanço Projeto Criança Feliz

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014(Valores expressos em reais)

PROJETO CRIANÇA FELIZ – PROCIFRua Gaudioso de Carvalho, 302 - Jardim Iracema - Fortaleza-Ceará CEP: 60.340-190

Tel/Fax: (85) 3103-0821 CNPJ: 11.088.333/0001-30 CGF: Isento e-mail: [email protected]

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 (Valores expressos em reais)

DEMONSTRAÇÃO DO SUPERÁVIT (DÉFICIT) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014

(Valores expressos em reais)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014

(Valores expressos em reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 (Valores expressos em reais)

ATIVO 2015 2014CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa (nota 3) 142.272 123.163 Adiantamentos 500 6.806 Impostos a recuperar - 7 Estoques (nota 4) 8.991 12.983 Despesas antecipadas 1.213 709 Total do ativo circulante 152.976 143.668 NÃO CIRCULANTE PERMANENTE Imobilizado (nota 5) 224.723 140.077 224.723 140.077Total do ativo não circulante 224.723 140.077 TOTAL DO ATIVO 377.698 283.745PASSIVO 2015 2014CIRCULANTE Fornecedores 186 137 Obrigações trabalhistas e tributárias (nota 6) 5.129 - Provisões de férias e encargos (nota 7) 14.652 14.188 DFC’s a pagar (nota 8) 22.561 8.690 Outras contas a pagar 368 317 Subvenções a realizar 28.882 -Total do passivo circulante 71.779 23.332NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO Patrimônio social 260.413 296.558Superávit/Déficits acumulados 45.506 (36.145)Total do patrimônio líquido 305.919 260.413TOTAL DO PASSIVO 377.698 283.745As NOTAs ExPLICATIvAs sãO PARTEs INTEgRANTEs dAs dEmONsTRAÇõEs FINANCEIRAs

As NOTAs ExPLICATIvAs sãO PARTEs INTEgRANTEs dAs dEmONsTRAÇõEs FINANCEIRAs

As NOTAs ExPLICATIvAs sãO PARTEs INTEgRANTEs dAs dEmONsTRAÇõEs FINANCEIRAs

As NOTAs ExPLICATIvAs sãO PARTEs INTEgRANTEs dAs dEmONsTRAÇõEs FINANCEIRAs

2015 2014 ReapresentadoRECEITAS OPERACIONAIS Subsídio do ChildFund Brasil (nota 10)Ajudas Especiais NSPs ChildFund Brasil(nota 10) 609.219 474.551 6.786 6.668Subvenções recebidas (nota 10) 21.117 53.852 Isenção do INSS (nota 12) 58.624 64.835Trabalho voluntário 1.445 928Receitas financeiras 6.592 10.533 Outras receitas (nota 10) 78.687 66.181 782.469 677.548DESPESAS OPERACIONAIS Pessoal e encargos (177.317) (163.749)Materiais para programas (106.821) (110.877)Treinamentos - (3.758)Serviços de terceiros (234.427) (262.617)Isenção do INSS (nota 12) (58.624) (64.835)Trabalho voluntário (1.445) (928)Despesas de depreciação (17.212) (12.020)Despesas bancárias (8.196) (6.602)Despesas gerais (132.600) (88.197) (736.641) (713.583)DESPESAS/RECEITAS NÃO OPERACIONAIS Resultado na baixa/ajuste de bens do imobilizado (322) (110)Déficit (Superávit) do exercício 45.506 (36.145)

2015 2014FLUXO DE CAIXA PROVENIENTE DAS OPERAÇÕES Superávit (Déficit) do exercício 45.506 (36.145)FLUXO DE CAIXA UTILIZADO NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Baixa de ativos do imobilizado 323 110 Depreciação 17.212 12.020 63.041 (24.015)Redução (aumento) nos ativos: Contas a receber Adiantamentos 6.306 (6.670)Impostos a recuperar 7 (7)Estoques 3.992 (408)Despesas antecipadas (504) 95 9.801 (6.990)Aumento (redução) nos passivos: Fornecedores 49 137 Obrigações trabalhistas e tributárias 5.129 (50)Provisões de férias e encargos 465 1.056 DFC’s a pagar (nota 8) 13.871 8.597 Outras contas a pagar 51 (4.272)Subvenções a Realizar 28.882 - 48.447 5.468 RECURSOS LÍQUIDOS PROVENIENTES DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 121.289 (25.537)FLUXO DE CAIXA UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Adições ao ativo permanente (102.180) (17.710)RECURSOS LÍQUIDOS PROVENIENTES DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (102.180) (17.710)Caixa líquido gerado nas atividades operacionais e de investimentos 19.109 (43.247) Disponibilidade no início do exercício 123.163 166.410 Disponibilidade no final do exercício 142.272 123.163 Aumento (redução) líquido nas disponibilidades 19.109 (43.247)

1. INFORMAÇÕES SOBRE A ENTIDADE. O Projeto Criança Feliz (“Entidade”) é uma Sociedade Civil, sem fins lucrativos e de caráter filantrópico, regido por estatuto social e legislação aplicável. Tem por finalidade a prestação de serviço de assistência social. Atua na área de assistência social as famílias no bairro Jardim Iracema, no Município de Fortaleza– CE, que são devidamente inscritas e participantes dos programas desenvolvidos por esta Entidade. Mantida exclusivamente pelo sistema de apadrinhamento do ChildFund Brasil e doações especiais de grupos de pessoas ou empresas, a Entidade não faz distinção de raça, cor, credo religioso ou político. É administrada por uma Assembleia Deliberativa e por um Conselho Fiscal com o mandato de 02 (dois) anos, formado por membros da comunidade. 2. BASE DE APRESENTAÇÃO E PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRA-ÇÕES FINANCEIRAS. 2.1. BASE DE APRESENTAÇÃO. As demonstrações financeiras para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades sem finalidade de lucros (NBC ITG 2002). 2.2. POLÍTICAS CONTÁBEIS. a. Receitas e despesas. As contribuições recebidas em espécie para custeio dos projetos são reconhecidas pelo regime de caixa, já que, por não representarem um compromisso por parte das empresas e fundações que as realizam, seu reconhecimento ocorre quando do recebimento pelo Instituto. As despesas e as demais receitas são reconhecidas pelo regime de competência. Todas as despesas relacionadas com as contribuições para os projetos e programas, incorridas e registradas, são previamente aprovadas pelos órgãos da administração. Os Recursos de Projetos são apropriados mensalmente ao resultado do exercício e de acordo com o regime de competência, calculados pelo percentual da execução do Projeto, com base na relação existente entre o custo orçado e custo incorrido. b. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis. As demonstrações financeiras incluem estimativas e premissas, como a mensuração de estimativas do valor justo de determinados instrumentos financeiros, provisões e estimativas da vida útil de determinados ativos e outras similares. Os resultados efetivos podem ser diferentes dessas estimativas e premissas. c. Caixa e equivalentes de caixa. Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e não para investimento ou outros fins. A Entidade considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor justo. Por conseguinte, um investimento, normalmente, se qualifica como equivalente de caixa quando são resgatáveis em até 90 (noventa) dias, a contar da data da contratação. d. Imobilizado. O ativo imobilizado é demonstrado ao custo de aquisição ou construção, deduzido dos impostos compensáveis, quando aplicável, e da depreciação acumulada. A Entidade utiliza o método de depreciação linear definida com base na avaliação da vida útil de cada ativo, estimada com base na expectativa de geração de benefícios econômicos futuros. Um item de imobilizado é baixado quando alienado ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos na demonstração do resultado no exercício em que o ativo for baixado. e. Ativos e passivos não circulantes. Compreendem os bens e direitos realizáveis e deveres e obrigações vencíveis após doze meses subsequentes à data base das referidas demonstrações contábeis, acrescidos dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas, se aplicável, até a data do balanço. f. Reconhecimento dos trabalhos voluntários. Os trabalhos voluntários (receitas e despesas),

inclusive de membros integrantes dos órgãos da administração, no exercício de suas funções, são reconhecidos pelo valor justo da prestação dos serviços como se tivessem ocorrido os desembolsos financeiros. 3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA. A posição de caixa e equivalentes de caixa, em 31 de dezembro, estava assim representada: 2015 2014Caixa – subsídio 173 10Caixa- Outras verbas - -Banco Bradesco –C&A 1 2.665Banco Bradesco -Subsidio 68.112 24.368Banco Bradesco-Superávit 1 29.646Banco Bradesco –Contribuições 1 7.434Banco Caixa Econômica-STDS 883 -(-)Cheques a Compensar (16.652) -Banco do Brasil Microponto-PMF - 26Caixa Econômica-Aplic STDS 28.019 -Banco Bradesco-Aplic Financ- C &A 750 -Banco Bradesco-Aplic Financ- Contrib 167 17.125Banco do Brasil- Aplic Financ-STDS - 11Banco Bradesco-Aplic. Superávit 56.383 21.174Banco do Brasil-Aplic BB Fixa Microponto - 20.704Banco Bradesco- Aplic. Contribuições 4.435 - 142.272 123.163As aplicações financeiras referem-se a aplicações efetuadas em Certificados de Depósitos Bancários – CDBs, com remuneração atrelada ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Esses certificados podem ser resgatados a qualquer momento pela Entidade sem qualquer ônus. 4. ESTOQUES. Os estoques apresentam a seguinte composição, em 31 de dezembro: 2015 2014Gêneros alimentícios 470 381Materiais didáticos 6.752 12.435Material higiene e limpeza 1.769 167 8.991 12.9835. IMOBILIZADO. A composição do imobilizado, em 31 de dezembro, estava assim representada: Taxa de depreciação ao ano % 2015 2014Terrenos - 26.000 26.000Edifícios e instalações 4 198.707 133.998Máquinas e equipamentos 10 40.932 32.914Móveis e utensílios 10 49.960 37.665Equipamentos de informática 20 52.238 40.253 367.837 270.830Depreciação acumulada (143.114) (130.753) 224.723 140.077A movimentação do imobilizado está demonstrada a seguir:

A entidade não alterou a forma de utilização do seu imobilizado, como também não identificou desgastes e quebra relevante inesperada, progresso tecnológico e mudanças nos preços de mer-cado que indicassem que o valor residual ou vida útil dos ativos necessitassem de modificação. 6. OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E TRIBUTÁRIAS. Em 31 de dezembro as obrigações trabalhistas e tributárias apresentam a seguinte composição: 2015 2014INSS a recolher 2.901 -FGTS a pagar 1.365 -PIS s/ folha a pagar 228 -IRRF a pagar 250 -ISS retido a pagar 385 - 5.129 -7. PROVISÃO DE FÉRIAS E ENCARGOS. Provisão de férias e encargos apresenta a seguinte composição, em 31 de dezembro: 2015 2014Provisão para férias 13.443 13.017FGTS sobre férias 1.075 1.041PIS sobre férias 134 130 14.652 14.1888. DFC`S (DESIGNATED FUND CERTIFICATE) A REPASSAR. A Entidade recebeu do ChildFund Brasil valores de DFC’s, presentes de padrinhos destinados à crianças (afilhados), os quais foram contabilizados em conta patrimonial do passivo circulante, conforme a seguir: 2015 2014Saldo no início do exercício 8.690 93DFC’s recebidos destinados às crianças 180.102 136.430DFC’s repassados às crianças (166.231) (127.833)Saldo ao final do exercício 22.561 8.6909. PATRIMÔNIO SOCIAL. Os resultados dos períodos são mantidos na rubrica “Superávit/Déficit acumulado’’ e são transferidos para a conta de Patrimônio Social após a aprovação da adminis-tração. Em 2015, foi aprovada pela administração a incorporação do Déficit no montante de (R$ 36.145) referente ao resultado apurado em 2014 (Superávit de R$ 88.035 em 2014 referente ao resultado apurado em 2013). O Superávit apurado em 2015 no valor de R$ 45.506 será objeto de aprovação para incorporação no exercício seguinte. 10. DOAÇÕES E SUBVENÇÕES. A En-tidade recebeu doações e subvenções durante o exercício registradas em contas de receita da seguinte forma: 2015 2014Subsídio do ChildFund Brasil 609.219 474.551Ajuda Especial NSPs ChildFund Brasil 6.786 6.668Subvenções 21.117 53.852Doações 78.687 66.181

715.809 601.25211. GRATUIDADES. As gratuidades oferecidas à comunidade carente são registradas de forma segregada por Custos e Despesas, excetuando-se as despesas com depreciação e Isenção INSS, estando suportadas por documentação hábil. Em atendimento a Lei 12.101 de 30/11/2009, regu-lamentada pelo Decreto 8.242/2014, foi concedida em 2015 gratuidades em Assistência Social no montante de R$ 661.127 (R$ 636.838 em 2014), conforme demonstrado a seguir: 2015 2014Despesas operacionais 736.963 713.693Isenção da contribuição previdenciária (58.624) (64.835)Despesas com depreciação (17.212) (12.020) 661.127 636.83812. ISENÇÃO DE TRIBUTOS—INSS. A isenção das contribuições sociais usufruídas no ano de 2015 está registrada na conta de isenções de INSS, no grupo de receitas, e totalizou R$ 58.624 (R$ 64.835 em 2014). 13. INSTRUMENTOS FINANCEIROS. Os valores de mercado dos ativos e passivos financeiros foram determinados com base em informações de mercado disponíveis e me-todologias de valorização apropriadas. O uso de diferentes premissas de mercado e/ou metodologia de estimativa poderão ter um efeito diferente nos valores estimados de mercado. Baseada nessa estimativa, a Administração entende que o valor contábil dos instrumentos financeiros equivale aproximadamente a seu valor justo. 14. SEGUROS. Em 31 de dezembro de 2015, a Entidade man-tinha cobertura de seguros para os seus bens. 15. TRABALHO VOLUNTÁRIO. São basicamente dividido em dois grupos, Governança e Grupos de trabalho. Na Governança São classificados os trabalhos voluntários do Conselho Administração e Fiscal. Nos Grupos de trabalho são classificados os demais voluntários. Os trabalhos voluntários do Grupo Governança e grupo de trabalho foram mensurados com base nos valores praticados por esses profissionais no mercado.Governança Descrição 2015 2014Quantidade de horas 52 40Valor h/h 23,21 23,21Valor total- R$ 1.207 928Grupo de trabalho Descrição 2015 2014Quantidade de horas 52 -Valor h/h 4.58 4,58Valor total- R$ 238 928Total 1.445 928Para fins de comparabilidade foram incluídos os valores correspondentes ao exercício anterior sem, no entanto, afetar o resultado e o patrimônio liquido uma vez que a contrapartida do lan-çamento das Despesas de trabalhos voluntários foi Receitas de trabalhos voluntários. Fortmar Serviços Contábeis Ltda CRC-CE 000897/O-4. Aurimar Ferreira de Souza Contador CRC-CE 014030/O-6. Maria Elisângela Gonçalves de Almeida Presidente. Rosângela de Aquino Silva Tesoureira. CONSELHO FISCAL: Ana Valéria Andrade Silveira - Maria da Luz Silva Martins - Eliane dos Santos Paulino.

Descrição Patrimônio Social Superávit (déficit) Acumulado TotalSaldos em 31 de dezembro de 2013 208.523 88.035 296.558 Incorporação ao patrimônio social 88.035 (88.035) - Déficit do exercício (36.145) (36.145) Saldos em 31 de dezembro de 2014 296.558 (36.145) 260.413 Incorporação ao patrimônio social (36.145) 36.145 -Superávit do exercício 45.506 45.506Saldos em 31 de dezembro de 2015 260.413 45.506 305.919

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - PAR MG – 16/064Aos Administradores e Associados do PROJETO CRIANÇA FELIZ. Fortaleza - CE. Examinamos as demonstrações contábeis do PROJETO CRIANÇA FELIZ (“Entidade”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do superávit/ (déficit), das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis. A administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às Entidades sem Finalidade de Lucros (NBC ITG 2002), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Respon-sabilidade dos auditores independentes. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstra-ções contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do

auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião sobre as demonstrações contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do PROJETO CRIANÇA FELIZ em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades sem finalidade de lucro. Belo Horizonte, 08 de abril de 2016. Contador – CRC/MG 035718/O-8 Baker Tilly Brasil Auditores Independentes - CRC- MG 005455/O-1. Cristina Braga de Oliveira - Contadora CRCMG 079371/O-6 Baker Tilly Brasil Audi-tores Independentes - CRC- MG 005455/O-1.

Custo Terrenos Edif. Inst. Maq. Equip. Mov. Utensil. Equip. Inf. TotalSaldos em 31 de dezembro de 2013 26.000 78.612 12.011 10.794 7.081 134.498Adições - - 5.712 2.080 9.918 17.710Baixas - - (430) - (1.404) (1.834)Depreciação - (5.360) (1.839) (1.480) (1.618) (10.297)Saldos em 31 de dezembro de 2014 26.000 73.252 15.454 11.394 13.977 140.077Adições 64.709 9.408 12.295 15.768 102.180Baixas - - (322) (322)DepreciaçãoBaixa Depreciação (6.870) (2.892) (2.385) (5.065) (17.212)Saldos em 31 de dezembro de 2015 26.000 131.091 21.970 21.304 24.358 224.723

Neste 1° de maio, Dia do Trabalhador, uma das gran-des conquistas a serem co-memoradas é a compreensão por parte de muitas empresas da importância da inclusão de PCDs (pessoas com de-ficiência) em seus quadros de funcionários. Muitos em-presários estão percebendo que estimular a diversidade dentro de seus times só traz ganhos: favorece o compar-tilhamento de experiências, traz diferentes visões sobre um mesmo assunto e faz com que os colaboradores cresçam como pessoas e profissionais.

É o caso do Grupo Aço Ce-

Empresas que incluem sãoexemplos a serem seguidos

arense, que, mais do que uma obrigatoriedade imposta à empresa devido a Lei de Cotas (8213/1991), enxerga a inclu-são de PCDs em seu quadro de colaboradores como parte da sua responsabilidade social, empregando atualmente 114 colaboradores PCDs, atuando em diversas funções – auxiliar operacional, auxiliar admi-nistrativo, assistentes, entre outras – e contribuindo efeti-

vamente para o crescimento da empresa. Hoje, a quantida-de de colaboradores com esse perfil em suas empresas vai além da porcentagem estabe-lecida juridicamente. Por con-ta disso, em 2015, o Grupo foi agraciado com a certificação “Empresa Completa – Empre-sa que inclui”.

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBROATIVO

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (valores expressos em R$ (1))BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - METÓDO INDIRETO

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2015

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

R$ (1) Nota 2015 2014ATIVO explicativa ATIVO CIRCULANTE 20.416.467 17.776.442 Caixa e equivalentes de caixa 315.918 100.612 Aplicações de Liquidez Imediata 633.205 506.886 Créditos a Receber de Clientes 6.112.044 3.936.487 Adiantamentos a Fornecedores/Diversos 95.339 71.020 Impostos a Recuperar 312.121 318.928 Estoques Nota 4 12.448.129 12.120.495 Outros Direitos Realizáveis - 239.093 Custos/Despesas do Exercício Seguinte 499.711 482.921 ATIVO NÃO CIRCULANTE 4.728.496 6.316.559 Realizável a Longo Prazo 134.796 623.364 Créditos a Receber de Clientes - 448.435 Depósitos Judiciais 83.808 83.808 Impostos a Recuperar 50.988 91.121 Investimentos 182.500 182.500 Imobilizado Nota 5 4.234.370 5.341.517 Intangível 176.830 169.178 TOTAL 25.144.963 24.093.001

NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONAL. A Granistone S.A é uma sociedade anônima de capital fechado, domiciliada no Brasil, com sede na Fazenda Lagoana, S/N, Zona Rural, Distrito de Trapiá, município de Santa Quitéria, estado do Ceará e tem por objetivo social a pesquisa, exploração, indústria e comércio varejista e atacadista de rochas ornamentais, minerais, indústrias e metalíferos, gemas e pedras cora-das, além da prestação de serviço de consultoria técnica e assistência na área de pesquisa, lavra e beneficiamento de minérios em todo o território nacional. NOTA 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. a) Declaração de conformidade: As demonstrações financeiras foram preparadas conforme as Práti-cas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP), que inclui as regras do Conselho Federal de Contabilidade(CFC), e são estabelecidas pela Lei das Sociedades por Ações, em conjunto com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), e correlacionados com os pronun-ciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) – PME – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. A emissão das demonstrações financeiras foi au-torizada pela diretoria em 19/04/2016. b) Base de mensuração: As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico, conforme descrito nas políticas contábeis a seguir. c) Moeda funcional e moeda de apresentação: Essas demonstrações financeiras individuais são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da sociedade. d) Transações em Moeda estrangeiras: As Transações em moedas estrangeiras são contabilizadas utilizando-se a taxa de câmbio vigente na data da respectiva transação. As variações cambiais são reconhecidas quando incorridas. NOTA 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS. As políticas contábeis descritas em detalhes abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os exercícios apresentados nessas demonstrações financeiras. a. Apuração de Resultado. O resultado é apurado pelo regime contábil de competência. b. Esti-mativas Contábeis e julgamentos: A elaboração de demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração use de julgamento na determinação e no registro de estimativas contábeis. Ativos e passivos significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem o valor residual do ativo imobilizado, a provisão para devedores duvidosos, os estoques e o imposto de renda diferido ativo, a provisão para contingências e os ativos e passivos relacionados a benefícios a empregados. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, em razão de imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Empresa revisa as estimativas e as premissas pelo menos anualmente. As Revisões com relação às es-timativas contábeis são reconhecidas no período em que as estimativas são revistas e em quaisquer exercícios futuros afetados. c. Balanço patrimonial. Os direitos realizáveis e as obrigações exigíveis após 12 meses são classificados no ativo e pas-sivo não circulante, respectivamente, exceto para as aplicações financeiras que são classificadas de acordo com a expectativa de realização; As transações em moedas estrangeiras são convertidas para a moeda funcional pela taxa de câmbio do dia da transação. Ativos ou passivos denominados em moedas estrangeiras são convertidos para a moeda funcional pela taxa de câmbio na data-base das demonstrações finan-ceiras; Os ativos e passivos sujeitos a atualização monetária são atualizados com base nos índices definidos legalmente ou em contratos; Os créditos tributários não são ajustados a valor presente. d. Estoques. Os estoques de Blocos de Granito e Materiais de Beneficiamento foram avaliados pelos custos médios de produção. Os demais itens de estoques foram avaliados pelos custos médios de aquisição, os quais não superam o valor realizável líquido de venda. O saldo apresentado está líquido dos créditos a serem recuperados de Pis, Cofins e ICMS de acordo com a Legislação vigente. A partir de estudos e pesquisas para otimização dos custos de produção, a apropriação dos custos inerentes a insumos utilizados na produção, estão sendo apropriados ao custo somente quando de sua efetiva utilização na produção, figu-rando os custos a apropriar na rubrica Despesas/Custos do Exercício Seguinte. e. Ajustes a Valor Presente de Ativos e Passivos e teste de “Impairment”. A Lei n.º 11.638/07 instituiu também o ajuste a valor presente para ativos e passivos de longo prazo e para ativos e passivos de curto prazo com efeito relevante. A CVM, por meio da Deliberação n.º 565, de 17/dez//2008, aprovou o Pronunciamento Técnico CPC 12 e CPC 01, pronunciado também na Seção 27 do CPC-PME, que trata de Ajuste a Valor Presente e define procedimentos visando a assegurar que os ativos não estejam registrados por valor que não exceda seus valores de recuperação. Com exceção das operações registradas nas rubricas de Empréstimos e Financiamentos, decorrentes de operações de arrendamento mercantil, e fornecedores, os quais estão apresentados a valor presente, os demais Ativos e Passivos Circulantes, na avaliação da empresa não contem valores relevantes sujeitos ao processo de desconto a valor presente. NOTA 4. ESTOQUES. Os estoques estão assim demonstrados: DESCRIÇÃO DOS ESTOQUES 2015 2014Almoxarifado(Insumos/Material Secundário/Outros) 3.689.470 2.965.905Produtos em Elaboração 20.398 6.714Produtos Acabados e Mercadoria p/ Revenda 8.738.261 9.147.876TOTAL 12.448.129 12.120.495NOTA 5. IMOBILIZADO. Os valores reconhecidos no Imobilizado são constituídos pelo valor de custo dos ativos adquiridos para utilização na sua atividade. O montante das depreciações acumuladas está destacado pelo total. A seguir demonstramos a composição atual da conta, como segue:DESCRIÇÃO 2015 2014 Custo Depreciação Líquido Aparelhos Médicos e Odontológicos 9.850 (9.850) - 1Computadores e Periféricos 356.462 (325.756) 30.706 43.226Imóveis e Edificações 97.117 (1.770) 95.347 95.452Instalações Diversas 199.260 (194.753) 4.507 7.675Máquinas e Equipamentos 10.572.133 (7.383.709) 3.188.424 4.091.122Móveis e Utensílios e Outros 325.252 (268.599) 56.653 61.977Veículos 2.133.102 (1.696.642) 436.460 619.791Adiantamento p/ Inversões fixas 422.273 - 422.273 422.273TOTAIS 14.115.449 (9.881.079) 4.234.370 5.341.517No quadro abaixo demonstramos a movimentação das contas ocorridas no exer-cício, como segue:

CUSTO Saldo em Adições Baixas Saldo em 31/12/2014 31/12/2015Aparelhos Médicos e Odontológicos 9.850 - - 9.850Computadores e Periféricos 355.592 870 - 356.462Imóveis e Edificações 97.117 - - 97.117Instalações Diversas 199.260 - - 199.260Máquinas e Equipamentos 10.580.320 3.669 (11.856) 10.572.133Móveis e Utensílios e Outros 322.625 2.627 - 325.252Veículos 2.133.102 - - 2.133.102Adiantamento p/ Inversões fixas 422.273 - - 422.273TOTAIS 14.120.139 7.166 (11.856) 14.115.449

DEPRECIAÇÃO Saldo em Adições Baixas Saldo em 31/12/2014 31/12/2015Aparelhos Médicos e Odontológicos (9.849) (1) - (9.850)Computadores e Periféricos (312.366) (13.390) - (325.756)Imóveis e Edificações (1.665) (105) - (1.770)Instalações Diversas (191.585) (3.168) - (194.753)Máquinas e Equipamentos (6.489.198) (895.301) 790 (7.383.709)Móveis e Utensílios e Outros (260.648) (7.951) - (268.599)Veículos (1.513.311) (183.331) - (1.696.642)TOTAIS (8.778.622) (1.103.247) 790 (9.881.079)TOTAIS LÍQUIDOS 5.341.517 4.234.370A depreciação é calculada para amortizar o custo de itens do ativo imobilizado, menos seus valores residuais estimados, utilizando o método linear baseado na vida útil estimada dos itens. A vida útil do Ativo Imobilizado é a seguinte:

- Edificações – 25 anos- Instalações – 10 anos- Máquinas e Equipamentos – 10 anos- Móveis e Utensílios – 10 anos- Veículos – 5 anos- Computadores e Periféricos – 5 anosA Empresa faz revisões nos métodos de depreciação a cada ano. Através de estudos efetuados, foi demonstrado que o valor contábil líquido intangível apresenta capacid-ade de recuperação, pois o valor presente dos seus fluxos de caixa futuros, ou seja, seu valor em uso é maior do que o seu valor contábil registrado, conforme define a Seção 27 da NBC TG 1000 que visa assegurar que os ativos da sociedade não estejam registrados contabilmente por um valor superior àquele passível de ser recuperado por uso ou venda. NOTA 6. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS. A Sociedade apresenta nos seus passivos a conta de empréstimos e financiamentos, que estão todas garantidas, e é formada por contratos de financiamentos de bens móveis, por empréstimos de Capital de Giro e por contas garantidas. Esses empréstimos e financiamentos são garantidos por alienação de máquinas e equipamentos, ou por caução de duplicatas, ou por aval dos Diretores. Apresentamos também neste grupo a soma dos valores que estavam credores no Ativo Circulante das Contas Correntes no final do exercício. Demonstrados a seguir:DESCRIÇÃO CURTO PRAZO 2015 2014Banco Itaú Empréstimos 732.150 664.050Banco ITAU Garantida 18913-9 18.956 339.964Banco Santander Empréstimo 762.500 917.500Banrisul Empréstimos 200.000 320.833Banrisul Empresarial 24.851203.1-2 99.775 102.128CDC Banco VolksWagen Amarok Highline Contrato 3231 8.184 35.465CDC Ford Ranger XL Contrato 276151976 e 276237781 18.817 45.160CDC Honda City Contrato 1244620 15.309 15.309CDC Rompedores Hidráulicos Cont 1226029 68.667 111.583CDC Santander Hyundai Santa Fé Contrato 7650 - 87.500CDC Santander VW Saveiro Contrato 282078258 13.463 17.950Finame Bradesco Cont 82879-3 Máquina Imepac - 14.667Finame Caterpillar Carregadeira Rodas Contrato 301 140.000 140.000Finame Santader Britador Mandibulas Furlan Cont 60 141.849 141.849Duplicatas Descontadas 883.064 -Saldo negativos das Contas Correntes 185.618 127.376TOTAIS 3.288.352 3.081.334

DESCRIÇÃO LONGO PRAZO 2015 2014Banco Itaú Empréstimos - 498.037Banco Santander Empréstimo - 172.500Banco Banrisul Empréstimo 66.667 -CDC Banco VolksWagen Amarok Highline Contrato 3231 - 5.457CDC Ford Ranger XL Contrato 276151976 e 276237781 - 18.817CDC Honda City Contrato 1244620 - 15.309CDC Rompedores Hidráulicos Cont 1226029 - 68.667CDC Santander VW Saveiro Contrato 282078258 - 13.463Finame Caterpillar Carregadeira Rodas Contrato 301 303.334 443.333Finame Santader Britador Mandibulas Furlan Cont 60 330.981 472.830TOTAIS 700.982 1.708.413NOTA 7. PARCELAMENTO DE TRIBUTOS. No final do Exercício de 2015 a empresa apresenta Parcelamento de Tributos ordinários, e um parcelamento com base na Lei 11.941/09, relativos aos débitos administrados pela Receita Federal do Brasil, inerente a parcelamento de dívidas não parceladas anteriormente, os quais foram consolidados no exercício de 2011. NOTA 8. MÚTUO FDI/ FUNDO ICMS. Os valores registrados na rubrica: Mútuo FDI/Fundo ICMS correspondem ao em-préstimo de execução periódica obtida junto ao Banco Bradesco S.A., com garantia fidejussória, mediante entrega de Nota Promissória equivalente a 75% do ICMS men-sal a ser recolhido. O benefício dar-se-á em 120 (cento vinte) meses no período de julho/2008 a junho/2018. O valor mensal do financiamento, vem sendo amortizado, sendo o equivalente a 25% (vinte e cinco por cento) amortizado em parcela única, e após decorrido 36 (trinta e seis) meses, atualizado pela TJLP. As parcelas decor-rentes a esse benefício fiscal estão sendo registradas seguindo os procedimentos da Seção 24 da NBC TG 1000, e são mantidas no Passivo Não Circulante aquela cuja obrigação de investimento ainda não foi plenamente atendida (Final do Exercício de 2015 – R$ 476.218, em 2014 R$ 772.673). Após plenamente atendida às exigências Legais está sendo contabilizada em conta de resultado em contrapartida da conta de Reserva de Lucros no Patrimônio líquido. A entidade também possui como benefício fiscal a Redução de 75% do Imposto de Renda e Adicionais não restituíveis, calcu-lados com base no lucro da exploração de Extração de Minério, junto a SUDENE - Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste, conforme Laudo Constitutivo Nº 0140/2014, para a Matriz da empresa Granistone S/A, situada no Estado do Ceará. Esse benefício nos gerou uma Receita de Incentivos Fiscal no valor de R$ 221.844. A Administração da Sociedade cumpre todas as exigências para a obtenção desta Subvenção, principalmente as que estão relacionadas com os investimentos, geração de emprego, etc., bem como, não há distribuição de dividendos provenientes dos valores gerados por essa subvenção. Até o final do exercício de 2015 a Administração entende que não foi descumprida qualquer condição que impeça a continuidade do direito de usufruir os benefícios das subvenções governamentais que lhe são concedi-das. NOTA 9. CONTINGÊNCIAS PASSIVAS. De acordo com a Seção 21 do Pronun-ciamento para as Pequenas e Médias Empresas (CPC-PME), uma entidade só poderá reconhecer uma contingência passiva quando atender os seguintes pontos: a) a en-tidade tem uma obrigação na data das demonstrações contábeis como resultado de evento passado; b) é provável (isto é, mais probabilidade de que sim do que não) que será exigida da entidade a transferência de benefícios econômicos para liquidação; c) o valor da obrigação pode ser estimado de maneira confiável. E as provisões só poderão ser constituídas quando o risco de perda da ação judicial ou administrativa for avaliado como provável e os montantes envolvidos forem mensuráveis com sufi-ciente segurança, com base nas melhores informações disponíveis. Então de acordo com as normas contábeis, passivos contingentes classificados, como perdas possíveis não são reconhecidos, mas sim divulgados nas notas explicativas das demonstrações financeiras. A Assessoria Jurídica da empresa julga suficiente para cobrir eventuais perdas o montante de R$ 13.950, o qual está provisionado contabilmente. Afora o que está provisionado, tramitam nas esferas judiciais e administrativas recursos iner-entes a contingências fiscais no montante aproximado de R$ 3.024.000,00, em que a empresa mantém discussão para o não pagamento de autos de infração, sendo: a) lavrados pelo Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM, decorrente de fiscalizações/autuações efetuadas nos exercícios de 2006, 2009 e 2010, por aquele órgão, relativo à forma de apuração da base de cálculo da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais – CFEM, instituída pela Instrução Normativa nº 6/2000 e b) lavrados nos exercícios 2008, 2009 e 2011, pela Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará – SEFAZ/CE, relativos a ICMS. Tais contingências não estão reconhecidas contabilmente tendo em vista que os referidos processos se encontram em fase de andamento e baseado em parecer de seus consultores jurídicos, que julgam obter êxito nas respectivas demandas.NOTA 10. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 2015 2014RECEITA BRUTA 18.493.956- Vendas de Produtos Mercado Interno 9.833.192 13.955.196- Vendas de Produtos para Exportação 14.894.682 4.538.760

DEDUÇÕES (1.820.547) (2.584.522)- Devoluções e Abatimentos (65.947) (170.424)- Impostos e Contribuições sobre as Vendas (1.754.600) (2.414.098)RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 22.907.327 15.909.434NOTA 11. CAPITAL SOCIAL. Houve um aumento de capital de R$ 1.245.400 origi-nado das Reservas de Incentivos Fiscais, assim, o Capital Social passou a ser de R$ 5.025.800, representado por 260.000 ações ordinárias, nominativas e com valor nominal de R$ 19,33. NOTA 12. RESERVAS DE LUCROS. A reserva legal tem por objetivo assegurar a integridade do capital social da Empresa, nos moldes do artigo 193 da Lei nº 6.404/76. A reserva de expansão foi constituída no exercício de 2008, tendo em vista a situação do mercado mundial. A reserva de Incentivos Fiscais-ICMS/FDI está evidenciada na nota explicativa 20.

Jane de Souza Meneses MoreiraDiretora Presidente

Leonardo Bruno Sobreira MotaContador CRC-CE 020.878/O-9

R$ (1) Nota 2015 2014 explicativa PASSIVO CIRCULANTE 16.082.334 14.323.798 Fornecedores 1.640.210 1.943.435 Salários e Ordenados a Pagar 672.861 719.919 Débitos Fiscais e Tributários 5.965.979 3.452.430 Parcelamento de Tributos Nota 7 581.546 619.979 Dividendos a Pagar - - Adiantamento de Clientes 439.242 94.855 Empréstimos e Financiamentos Nota 6 3.288.352 3.081.334 Contratos de Câmbio - Exportação 3.300.301 4.208.073 Contas a Pagar 143.151 179.750 Outras Contas 50.692 24.023 PASSIVO NÃO CIRCULANTE 2.510.970 3.879.321 Parcelamento de Tributos Nota 7 1.236.012 1.300.477 Empréstimos e Financiamentos Nota 6 700.982 1.708.413 Mútuo FDI/Fundo ICMS Nota 8 476.218 772.673 Depósitos Judiciais 83.808 83.808 Causas Trabalhistas Nota 9 13.950 13.950 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 6.551.659 5.889.882 CAPITAL SOCIAL 5.025.800 3.780.400 Capital Realizado Nota 11 5.025.800 3.780.400 RESERVAS DE LUCROS 1.525.859 2.109.482 Reserva Legal Nota 12 476.171 395.422 Reserva para Expansão Nota 12 467.470 467.470 Reserva de Incentivos Fiscais Nota 12 582.218 1.246.590 TOTAL 25.144.963 24.093.001

R$(1) PERÍODO DE PERÍODO DE 1/jan/15 1/jan/14 A A 31/dez/15 31/dez/14RECEITA BRUTA 24.727.874 18.493.956 Vendas de Produtos para o Mercado Interno 9.833.192 13.955.196 Vendas de Produtos para Exportação 14.894.682 4.538.760 DEDUÇÕES (1.820.547) (2.584.522)Devoluções e Abatimentos (65.947) (170.424)Impostos e Contribuições (1.754.600) (2.414.098)RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Nota 10 22.907.327 15.909.434 CUSTOS DAS VENDAS (9.091.217) (8.103.414)LUCRO BRUTO 13.816.110 7.806.020 RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS (8.864.894) (6.551.523)Despesas com Vendas (504.943) (352.868)Despesas Gerais e Administrativas (7.534.312) (5.591.597)Outras Receitas (Despesas) Operacionais (825.639) (607.058)RESULTADO ANTES DAS RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS 4.951.216 1.254.497 RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS (3.134.936) (1.420.720)Receitas Financeiras 1.698.763 537.938 Despesas Financeiras (4.833.699) (1.958.658)RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 1.816.280 (166.223)IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (611.791) - Provisão para Imposto de Renda (440.470) - Provisão para Contribuição Social (171.321) - LUCRO ANTES DOS INCENTIVOS FISCAIS 1.204.489 (166.223)INCENTIVOS FISCAIS 410.484 252.649 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 1.614.973 86.426 por Ações do Capital Social Final 0,43 0,02

PERÍODO DE 01/JAN/15 01/JAN/14 A AFLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES 31/DEZ/15 31/DEZ/14OPERACIONAIS Lucro Líquido do Exercício 1.614.973 86.426 Ajustes para reconciliar o Lucro Líquido com o Caixa Lucro obtido nas atividades operacionais: Depreciação, Amortização e Exaustão Acumuladas 1.104.804 912.783 Lucro na Venda de Investimentos (89.900)Lucro Líquido Ajustado 2.719.777 909.309 (Aumento) Redução de Ativos (2.298.400) (4.183.751)Créditos a Receber de Clientes (2.175.557) (1.005.052)Adiantamentos a Fornecedores/Diversos (24.319) (50.445)Impostos a Recuperar 6.807 (254.355)Estoques (327.634) (2.501.272)Outros Direitos Realizáveis 239.093 (238.093)Custos/Despesas do Exercício Seguinte (16.790) (134.534)Aumento (Redução) de Passivos 2.497.723 654.094 Fornecedores (303.225) 560.187 Salários e Ordenados a Pagar (47.058) 135.813 Débitos Fiscais e Tributários 2.513.549 526.212 Dividendos a Pagar - (56.357)Adiantamento de Clientes 344.387 (636.726)Credores Diversos Contas a Pagar (36.599) 117.782 Outras Contas a Pagar 26.669 7.183

CAIXA LÍQUIDO GERADO PELAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 2.919.100 (2.620.348)

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Créditos a Receber de Clientes/Depósitos Judiciais 448.435 791 Impostos a Recuperar 40.133 (72.017)Direitos com Pessoas Ligadas Adiantamento p/Inversões Fixas - - Recebimento pela Venda de Investimentos - Imóveis - - Aplicações no Imobilizado (5.309) (3.013.986)Venda de Imobilizado - 92.750

CAIXA LÍQUIDO GERADO PELAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS 483.259 (2.992.462)

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Emprestimos e Financiamentos (800.413) 3.151.548 Contratos de Cambio – Exportacao (907.772) 3.390.600 Parcelamento de Tributos (102.898) (412.675)Mútuo FDI/Fundo ICMS (296.455) (194.041)Pagamento Dividendos Propostos (953.196) -

CAIXA LÍQUIDO GERADO PELAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS (3.060.734) 5.935.432

AUMENTO (REDUÇÃO) LÍQUIDO(A) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 341.625 322.622 Caixa e Equivalentes Caixa no início do período 607.498 284.876 Caixa e Equivalentes Caixa no final do período 949.123 607.498

RESERVAS DE LUCROS RESERVAS DE INCENTIVOS FISCAISESPECIFICAÇÕES CAPITAL RESERVA FISCAIS ISENÇÃO ISENÇÃO RESERVA DE RESULTADOS TOTAL SOCIAL LEGAL ICMS/FDI IRPJ ICMS LUCRO PARA ACUMULADOS EXPANSÃOSaldo em 31/Dez/2013 3.780.400 391.100 1.161.732 1.235 1.518 467.470 0 5.803.455 Lucro Líquido do Exercício 86.426 86.426 Destinações do Lucro Líquido do Exercício: 0 Reserva Legal 4.321 (4.321) 0 Reserva de Incentivos Fiscais 82.105 (82.105) 0 Dividendos Propostos 0 Saldo em 31/Dez/2014 3.780.400 395.421 1.243.837 1.235 1.518 467.470 0 5.889.882 Aumento de Capital 1.245.400 (1.242.647) (1.235) (1.518) 0 Lucro Líquido do Exercício 1.614.973 1.614.973 Destinações do Lucro Líquido do Exercício: 0 Constituição de Reservas 0 Reserva Legal 80.749 (80.749) 0 Reserva de Incentivos Fiscais 359.184 221.844 (581.028) 0 Dividendos Propostos (953.196) (953.196)Saldo em 31/Dez/2015 5.025.800 476.170 360.374 221.844 0 467.470 0 6.551.659

As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras.

As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras.

As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras.

As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras.

As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras.

GRANISTONE S.A - Santa Quitéria - CE

Fortaleza, 25 de abril de 2016. Ilmos. Srs. Diretores e Acionistas da GRANISTONE S/A. Santa Quitéria - CE. Examinamos as demonstrações contábeis da GRANISTONE S/A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respec-tivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as Demonstrações Contábeis. A administração da empresa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração das demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos Auditores Independentes. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável

de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma audi-toria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da empresa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropria-dos nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da empresa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da GRANISTONE S/A., em 31

de dezembro de 2015, o resultado de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase. Conforme Notas Explicativas, tramitam em esferas administrativas, recursos inerentes a contingências fiscais no montante de R$ 3.024.000,00, em que a empresa mantém discussão para o não pagamento de autos de infração, sendo: a) lavrados pelo Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM, decorrente de fiscalizações/autuações efetuadas nos exercícios de 2006, 2009 e 2010, por aquele órgão, relativo à forma de apuração da base de cálculo da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais – CFEM, instituída pela Instrução Normativa nº 6/2000 e b) lavrados nos exercícios 2008, 2009 e 2011, pela Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará – SEFAZ/CE, relativos a ICMS. Tais contingências não estão reconhecidas contabilmente tendo em vista que os referidos processos se encontram em fase de andamento e baseado em parecer de seus consultores jurídicos, que julgam obter êxito nas respec-tivas demandas. ELMO – ASSESSORIA E CONSULTORIA TRIBUTARIA. CRC-CE nº CE-001016/O-7. CNPJ 13.928.291/0001-24. Eugênia Araújo de Oliveira - Auditor Contábil CRC-CE CE-015363/O-8 CPF 300.891.233-87.

34 Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 29 de abril de 2016 O ESTADO INFORME PUBLICITÁRIO

REGINA LÚCIA VASCONCELOS ALBINO. Torna público que recebeu da SEMACE, a Licença de Instalação nº 78/2016, para loteamento, localizado na Rua Pedro Ferreira do Nascimento, S/N, esquina com a Rua Abdon Correia Lima, Centro, Zona Urbana--Pindoretama-CE., com validade até 26.04.2019. Foi determinado o cumprimento das exigências contidas nas Normas e Instruções de Licenciamento da SEMACE.

SAL E BRASA BAR E CHURRASCARIA LTDA. CNPJ 07.342.541/0001-47. Torna público que requereu a SEUMA, a Licença de Operação, para Restaurantes e Simila-res, localizado na Av. Abolição, 3500, bairro Aldeota, Fortaleza-CE. Foi determinado o cumprimento das exigências do Manual de Informações para o Licenciamento Am-biental na SEUMA.

PORTELA COMERCIAL DE GÁS LTDA. Torna público que requereu a SEU-MA, a Licença de Operação, para comércio varejista de GLP, localizado na Rua Joaquim Martins, 591, bairro Passaré, Fortaleza-CE. Foi determinado o cumprimento das exigências do Manual de Informações para o Licenciamento Ambiental na SEUMA.