28-04-11 indústria&comércio

20
EDITORIAL EDITORIAL EDITORIAL EDITORIAL EDITORIAL CURITIBA, QUINTA-FEIRA, 28 DE ABRIL DE 2011 Ano XXXIV | Edição nº 8364 | R$ 1,50 | WWW.ICNEWS.COM.BR & DIÁRIO. MAIS QUE NOTÍCIAS. INTELIGÊNCIA. CONHECIMENTO. Indústria Comércio CENTRAL DE ATENDIMENTO: 41 3333.9800 E-MAIL: [email protected] C M Y K Mais de 70% das trabalhadoras domésticas não têm carteira assinada Emprego Aroldo Aroldo Aroldo Aroldo Aroldo Murá Indicadores CÂMBIO Moeda Compra Venda Dólar turismo 1,4800 1,6200 Dólar comercial 1,5690 1,5710 Dólar paralelo 1,5900 1,7300 Euro 2,3130 2,3148 Ouro (Grama/R$): 192,52 MAIORES ALTAS COTAÇÃO HRT PETROLEO 12,00 MERC INVEST 0,50 TIM PART S/A 0,30 LIX DA CUNHA 4,49 MARAMBAIA 0,47 EXCELSIOR 2,31 FISET TUR 1,25 J B DUARTE 0,04 IGB S/A 7,41 TIM PART S/A 0,23 MAIORES ALTAS COTAÇÃO SANTANDER BR 18,79 TRAN PAULIST 51,50 CEMIG 31,60 CPFL ENERGIA 46,97 TELESP 41,90 USIMINAS 26,03 PORTX 3,44 OGX PETROLEO 16,40 KLABIN S/A 6,18 USIMINAS 16,70 A OPÇÃO PREFERENCIAL DO SENADOR O senador é um homem público. E deve explicações ao públi- co. Que o elegeu e que paga seus subsídios; no singular caso do senador Requião, o pública paga também sua aposentadoria como governador do Paraná. As perguntas que não podem ser caladas são: - É legal este acúmulo? À luz dos mantras entoados pelo sena- dor - carta de Puebla e opção preferencial pelos pobres... melos&silvas – é moral apanhar dois gordos contracheques do indistinto público? Ao tomar o gravador do repórter, o senador foi boçalmente eloqüente! E confirmou o que a população percebe claramente: a dobradinha aposentadoria+subsídios é ilegal e imoral; como a carta de puebla, o senador deveria optar: ou isto ou aquilo! Ao escolher ambos, ganhará novamente o troféu Tartufo; e merece. NACIONAL | B6 Ranking Pedro Washing ashing ashing ashing ashington on on on on Prazo fatal Mais dois dias e o prazo dado pela Receita acaba! Com o mal uso comprovado do fantástico dinheiro arrecadado pelo governo, em inúmeros setores, não é de admirar que o brasileiro resista até o último instante em declarar o imposto de renda. PÁGINA B3 Supermercados paranaenses entre os 10 maiores do Brasil Governo envia à Assembleia projeto que cria a Defensoria Pública GERAL PARANÁ | A3 A proposta institui a Lei Orgânica da Defensoria Pública do Estado e cria a carreira de defensor público. Requião conseguiu, finalmente, chamar a atenção da mídia nacional. Reinaldo Azevedo, blogueiro da revista Veja, fez alguns comentários penetrantes sobre sua última loucura. Fábio Campana Requião, cinismo e insânia “Com o apoio recebido dos parlamentares, incluindo o vice-presidente da República, Michel Temer, acreditamos que a proposta de criação do Tribunal Regional Federal do Paraná ganha força e isso re- força a esperança de que sua aprovação ocorra logo.” A afirmação é do presidente da Associação Comercial do Paraná (ACP), Edson José Ramon. Ele esteve ontem em Brasília com a comitiva que luta pela criação do tribunal do Estado. PÁGINA C4 Entidades vão à Brasília lutar pelo TRF do Paraná Pinhais é destaque nacional na geração de empregos A Agência do Trabalhador de Pinhais vai promover o primeiro Mutirão do Emprego de 2011. É uma grande oportunidade para trabalhadores conseguirem uma oportunidade. PÁGINA | B4 SANCHES EXPLICA COMO VÊ ROMANCE DE JAMIL Três nomes importantes da li- teratura paranaense estão falando à coluna sobre o romance inédito de Jamil. Primeiro foi Ernani Bu- chmann, que queria saber do pa- radeiro dos originais; depois, Fá- bio Campana, que citou as frases iniciais do romance. Hoje é o es- critor e crítico literário Miguel San- ches Neto que assim se manifesta: acha que o texto de Jamil tem a qualidade insuperável dos que o Turco produzia. Mas não seria ade- quado para romance. PÁGINA A3 André Molina Molina Molina Molina Molina CPI das Espionagens convocará envolvida em fraude de restituições do IR O presidente da CPI das Espionagens, deputado estadual Marcelo Rangel (PPS), declarou que a comissão vai convocar a funcionária da Assembleia Legislativa Silvana Bruel, que é suspeita de comandar um esquema que fraudava imposto de renda. PÁGINA B1 Parcerias podem garantir investimentos Em encontro com empresários, promovido pelo Conselho Político da Associação Comercial do Paraná, o secretário de Estado da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, disse que o governo do Estado está empenhado em levar o desenvolvimento para os 399 municípios paranaenses. PÁGINA B3 RESENHA: Ribamar LIVROS DE NEGÓCIOS | B8 Crescimento da indústria em 2011 é menor do que o esperado De acordo com a pesquisa da CNI, o nível de atividade atingiu 53,3 pontos A pesar de a produção in- dustrial ter crescido em 16 setores da in- dústria de transformação e na indústria extrativa no primei- ro trimestre de 2011, os em- presários continuam avalian- do que o crescimento está abaixo do esperado. Segundo a pesquisa Sondagem Indus- trial, divulgada ontem pela Confederação Nacional da In- dústria (CNI), o nível de ati- vidade atingiu 53,3 pontos. Só quatro setores – de material eletrônico e de comunicação, farmacêutico, de veículos au- tomotores e de borracha – apresentaram índice de utili- zação da capacidade instala- da maior do que o esperado. ECONOMIA | B1 Apenas quatro setores apresentaram índice de utilização da capacidade instalada maior do que o esperado Previdência tem melhor resultado desde 2003 Arrecadação ECONOMIA | B1

Upload: diario-industria-comercio

Post on 22-Mar-2016

498 views

Category:

Documents


35 download

DESCRIPTION

jornal, economia, curitiba, politica, parana

TRANSCRIPT

Page 1: 28-04-11 Indústria&Comércio

EDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIAL

CURITIBA, QUINTA-FEIRA, 28 DE ABRIL DE 2011

Ano XXXIV | Edição nº 8364 | R$ 1,50 | WWW.ICNEWS.COM.BR

&DIÁRIO. MAIS QUE NOTÍCIAS. INTELIGÊNCIA. CONHECIMENTO.

Indústria Comércio

CENTRAL DE ATENDIMENTO: 41 3333.9800 E-MAIL: [email protected]

CMYK

Mais de 70% das trabalhadorasdomésticas não têm carteira assinada

Emprego

AroldoAroldoAroldoAroldoAroldoMurá

IndicadoresCÂMBIO

Moeda Compra Venda

Dólar turismo1,4800 1,6200

Dólar comercial1,5690 1,5710

Dólar paralelo1,5900 1,7300

Euro 2,3130 2,3148

Ouro (Grama/R$):192,52

MAIORES ALTAS COTAÇÃOHRT PETROLEO 12,00MERC INVEST 0,50TIM PART S/A 0,30LIX DA CUNHA 4,49MARAMBAIA 0,47

EXCELSIOR 2,31FISET TUR 1,25J B DUARTE 0,04IGB S/A 7,41TIM PART S/A 0,23

MAIORES ALTAS COTAÇÃOSANTANDER BR 18,79TRAN PAULIST 51,50CEMIG 31,60CPFL ENERGIA 46,97TELESP 41,90

USIMINAS 26,03PORTX 3,44OGX PETROLEO 16,40KLABIN S/A 6,18USIMINAS 16,70

A OPÇÃO PREFERENCIALDO SENADOR

O senador é um homem público. E deve explicações ao públi-co. Que o elegeu e que paga seus subsídios; no singular caso dosenador Requião, o pública paga também sua aposentadoria comogovernador do Paraná.

As perguntas que não podem ser caladas são:- É legal este acúmulo? À luz dos mantras entoados pelo sena-

dor - carta de Puebla e opção preferencial pelos pobres...melos&silvas – é moral apanhar dois gordos contracheques doindistinto público?

Ao tomar o gravador do repórter, o senador foi boçalmenteeloqüente! E confirmou o que a população percebe claramente: adobradinha aposentadoria+subsídios é ilegal e imoral; como acarta de puebla, o senador deveria optar: ou isto ou aquilo! Aoescolher ambos, ganhará novamente o troféu Tartufo; e merece.

NACIONAL | B6

Ranking

Pedro WWWWWashingashingashingashingashingttttto no no no no n

Prazo fatalMais dois dias e o prazo dadopela Receita acaba! Com o maluso comprovado do fantásticodinheiro arrecadado pelogoverno, em inúmeros setores,não é de admirar que obrasileiro resista até o últimoinstante em declarar o impostode renda.

PÁGINA B3

Supermercados paranaensesentre os 10 maiores do Brasil

Governo enviaà Assembleiaprojeto que cria aDefensoria Pública

GERAL PARANÁ | A3

A proposta institui a Lei Orgânica daDefensoria Pública do Estado e criaa carreira de defensor público.

Requião conseguiu, finalmente,chamar a atenção da mídianacional. Reinaldo Azevedo,blogueiro da revista Veja, fezalguns comentáriospenetrantes sobre sua últimaloucura.

Fábio CampanaRequião,cinismo e insânia

“Com o apoio recebido dosparlamentares, incluindo ovice-presidente da República,Michel Temer, acreditamosque a proposta de criação doTribunal Regional Federal doParaná ganha força e isso re-força a esperança de que suaaprovação ocorra logo.”A afirmação é do presidenteda Associação Comercial doParaná (ACP), Edson JoséRamon. Ele esteve ontem emBrasília com a comitiva queluta pela criação do tribunaldo Estado.

PÁGINA C4

Entidadesvão à Brasílialutar pelo TRFdo Paraná

Pinhais é destaque nacionalna geração de empregosA Agência do Trabalhador de Pinhais vai promover o primeiroMutirão do Emprego de 2011. É uma grande oportunidade paratrabalhadores conseguirem uma oportunidade.

PÁGINA | B4

SANCHES EXPLICACOMO VÊ ROMANCEDE JAMIL

Três nomes importantes da li-teratura paranaense estão falandoà coluna sobre o romance inéditode Jamil. Primeiro foi Ernani Bu-chmann, que queria saber do pa-radeiro dos originais; depois, Fá-bio Campana, que citou as frasesiniciais do romance. Hoje é o es-critor e crítico literário Miguel San-ches Neto que assim se manifesta:acha que o texto de Jamil tem aqualidade insuperável dos que oTurco produzia. Mas não seria ade-quado para romance.

PÁGINA A3

André MolinaMolinaMolinaMolinaMolina

CPI das Espionagensconvocará envolvidaem fraude derestituições do IR

O presidente da CPI dasEspionagens, deputado estadualMarcelo Rangel (PPS), declarouque a comissão vai convocar afuncionária da AssembleiaLegislativa Silvana Bruel, que ésuspeita de comandar umesquema que fraudava impostode renda.

PÁGINA B1

Parcerias podem garantir investimentos

Em encontro com empresários, promovido pelo Conselho Político da Associação Comercial do Paraná, osecretário de Estado da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, disse que o governo doEstado está empenhado em levar o desenvolvimento para os 399 municípios paranaenses.

PÁGINA B3

RESENHA: RibamarLIVROS DE NEGÓCIOS | B8

Crescimento da indústria em2011 é menor do que o esperadoDe acordo com a pesquisa da CNI, o nível de atividade atingiu 53,3 pontos

Apesar de a produção in-dustrial ter crescidoem 16 setores da in-

dústria de transformação e naindústria extrativa no primei-ro trimestre de 2011, os em-presários continuam avalian-do que o crescimento estáabaixo do esperado. Segundoa pesquisa Sondagem Indus-trial, divulgada ontem pelaConfederação Nacional da In-dústria (CNI), o nível de ati-vidade atingiu 53,3 pontos. Sóquatro setores – de materialeletrônico e de comunicação,farmacêutico, de veículos au-tomotores e de borracha –apresentaram índice de utili-zação da capacidade instala-da maior do que o esperado.

ECONOMIA | B1 Apenas quatro setores apresentaram índice de utilização da capacidade instalada maior do que o esperado

Previdência tem melhorresultado desde 2003

Arrecadação ECONOMIA | B1

Page 2: 28-04-11 Indústria&Comércio

Nacional Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | A2

“A gratidão, como o leite, azeda, caso o vaso quea contém não esteja escrupulosamente limpo."

Rémy de Gourmont

Previsão do tempo

Mín.: 13°

Máx.: 25°

Durante a quinta-feira a

instabilidade atmosférica

aumenta e volta a ter chance de

chuvas sobre algumas regiões do

Paraná. O início do dia será de sol

na maioria das regiões do Estado, o

que faz as temperaturas

elevarem-se rapidamente e deixa

a sensação de tempo abafado mais

acentuada. A partir da tarde, já

com o ambiente mais aquecido,

núcleos de instabilidade formam-

se e provocam pancadas de chuva

isoladas, principalmente nas áreas

mais a leste e norte.

fonte: www.simepar.br

Os artigos assinados que publicamos não representamnecessariamente a opinião do jornal.

Fundador e PresidenteOdone Fortes Martins Reg.Prof. DRT/PR: 6993

([email protected])

AdministraçãoIrene Morva Martins

([email protected])

Diretor de RedaçãoEliseu Tisato Reg.Prof. DRT/PR: 7568

([email protected])

NEW CAST PUBLICIDADE & MARKETINGBRASÍLIA E RIO DE JANEIRO

Atendimento : Flávio Trombieri Moreira – Cel.: (61) 8155 2020Endereço: SRTVS Quadra 701 Bloco K Sala 624 – Edifício Embassy Tower –

Brasília DF - Cep.: 70.340 – 908Fone/Fax: (61) 3223 4081

E-mail: [email protected] / [email protected]

Redação:Rua Imaculada Conceição,

205 - Curitiba - PRFone: (41) 3333.9800 E-mail:

[email protected]

Publicidade Legal e Assinaturas:Rua Imaculada Conceição,

205 - Curitiba - PRFones: (41) 3333.9800 | 3334.4665e-mail: [email protected]

Parque Gráfico e Circulação:Rua Imaculada Conceição,

205 - Curitiba - PRFones: (41) 3333.9800 | 3322.1012

Direção e Comercial:Rua Presidente Faria, 533

Centro - Curitiba - CEP: 80020-290Fone: (41) 3322.1012

e-mail: [email protected]@induscom.com.br

Secretário pede apoio paramelhorar aeroportos no PREstado conta com a 4º melhor infraestrutura aeroportuária do País

Indústria&ComércioFundado em 2 de setembro de 1976

EXPEDIENTE

Diário

AB Notícias [email protected]

Há vagasPinhais, na região de Curitiba, é uma das cidades que maisgerou empregos no país no ano passado, com 700 novasvagas. Para manter o resultado, realiza na segunda-feira, 2,o Mutirão do Emprego. É uma oportunidade para os traba-lhadores entrarem em contato mais facilmente com as em-presas, possibilitando inserção no mercado. Nesse ano, a Agên-cia do Trabalhador registrou aumento de 112% na oferta devagas nos três primeiros meses, em comparação com 2010.

REVOLUÇÃO NO OESTEO Governo do Estado quer tornar realidade o projeto detransformar o eixo Guaíra, Cascavel e Canindeyú (Paraguai)no maior corredor de produção de proteína animal do mun-do. O plano prevê a construção de uma plataforma inter-continental para ampliar a circulação de mercadorias na re-gião. O projeto contará ainda com a construção de centrosde armazenagem e processamento em Guaíra, além a estru-turação viária e ferroviária para melhorar o transporte.

MENOS LIXOO município de Dois Vizinhos, no Sudoeste, começa a res-tringir a distribuição de sacolinhas plásticas gratuitas emmercados e mercearias. O objetivo é reduzir os impactosambientais que elas causam. A cidade é pioneira no Paranácom essa iniciativa. Já são realizadas diversas campanhajunto à população para reduzir a utilização de sacolas plás-ticas e incentivar o uso das retornáveis, de pano.

HISTÓRIA EXPOSTAA congada da Lapa está em exposição em Curitiba, na Salado Artista Popular. A mostra ‘A Congada da Lapa em TrêsTempos’ reúne trabalhos sobre essa expressão da culturapopular afro-brasileira. As fotos e vídeos retratam a mani-festação popular, que acontece em diversos Estados, e écomemorada no dia 26 de Dezembro. Representa a coloni-zação portuguesa nos reinos do Congo e Angola e a chega-da do Cristianismo a esses países africanos.

IMÓVEIS MAIS CAROSAs áreas rurais de Ponta Grossa, nos Campos Gerais, vêem avalorização dos imóveis na região, que chega a até 200%.Algumas áreas triplicaram de valor, e muitas pessoas estãooptando pela venda, devido aos bons lucros. Entre os mo-tivos para o aumento estão o Programa Minha Casa MinhaVida e a boa safra. Com mais dinheiro disponível, os agri-cultores devem ampliar as propriedades adquirindo terrasvizinhas.

JORNAIS E REVISTASO ministro Carlos Lupi, do Trabalho e Emprego, vai receberhoje, em Brasília, o ex-governador Paulo Pimentel, presi-dente da Federação Nacional dos Proprietários de Jornais eRevistas – Fenajor. Junto com seus companheiros de dire-toria, Pimentel fará uma exposição sobre os aspectos posi-tivos de se ter uma entidade capaz de representar os jor-nais e as revistas editadas no país. Para o ex-governador doParaná, o setor patronal está atrasado em discussões deinteresse da classe.

EDUCAÇÃO NO LITORALParanaguá é o primeiro município paranaense a normatizara educação do campo. Profissionais realizaram uma reu-nião para conhecer as Diretrizes Municipais para a Educa-ção no Campo. O documento trata de itens como a limita-ção de alunos em sala de aula, agricultura familiar confor-me a realidade da região e a educação em tempo integral nocampo. O objetivo é melhorar a qualidade do ensino e ga-rantir mais facilidade de acesso.

MUITO CONSUMOA geração de lixo aumentou sete por cento no Brasil entre2009 e 2010, segundo a Associação Brasileira de Empresasde Limpeza Pública (Abrelpe). O volume de resíduos passoude 57 para 61 milhões de toneladas em um ano. Por outrolado, a população cresceu apenas um por cento. O que ex-plica o excesso na geração de lixo é o maior poder aquisiti-vo e a tendência é aumentar nos próximos anos. Cada bra-sileiro produz 378 quilos de lixo por ano.

CRIAÇÃO DE ANIMAISSaudade do Iguaçu, no Sudoeste, investe para ampliar orebanho bovino, utilizando agora o sistema de inseminaçãoartificial com tempo fixo. A tecnologia permite que as vacassejam inseminadas em um dia e hora pré-determinada, sema necessidade de aguardar a época reprodutiva natural. Issogarante melhoramento genético, eficiência reprodutiva e ho-mogeneidade dos animais. Os produtores já estão utilizandoa técnica e contam com apoio de profissionais.

O secretário da Infraestru-tura e Logística, José Richa Fi-lho, apresentou nesta terça-feira (26), em Brasília, ao mi-nistro da Secretaria de Avia-ção Civil, Wagner Bittencourtde Oliveira, o plano aeroviá-rio do Estado do Paraná. O se-cretário destacou a necessida-de de investimento nos vári-os aeroportos paranaenses.

José Richa Filho chamoua atenção, em especial, para asituação aeroviária da regiãoOeste: "A fronteira do Paranáprecisa de um aeroporto re-gional adequado para atendera demanda que vem aumen-tando substancialmente nosúltimos anos", disse ele. O se-cretário lembrou ainda a ur-gência de executar obras deampliação no Aeroporto In-ternacional de Foz do Iguaçu.

Outro assunto tratado foia possibilidade de implemen-tar, no Estado, o sistema deParcerias Público Privadas(PPPs) para fortalecer o seg-mento aeroviário, com inves-timentos destinados a ampli-ar e implantar aeroportos emregiões que estão em fase dedesenvolvimento, mas queainda não possuem um ser-

PARCERIAS

Comissão discute sobre caixas de mercado e pedágio

Informe da Câmara Municipal de Curitiba

Continua em debate pela Comissão de Serviço Público daCâmara o projeto de lei que pretende aumentar a distânciaentre os caixas de supermercados para proporcionar maismobilidade para cadeirantes. O projeto, do vereador João doSuco (PSDB), foi debatido na tarde desta quarta-feira (27) pe-los integrantes da comissão.

A ideia do parlamentar é possibilitar que cadeirantes pos-sam fazer suas compras sem depender de outras pessoas, jáque, muitas vezes, a cadeira de rodas não passa entre os caixasestreitos. O projeto propõe largura igual ou superior a 0,90centímetros em pelo menos 5% dos caixas. A passagem deve

beneficiar também pessoas obesas, gestantes, mães com crian-ças de colo e idosos. Caso tenha parecer favorável na comissão,seja aprovado em plenário e sancionada a lei pelo prefeito, ossupermercados e hipermercados terão prazo de 90 dias, con-tados a partir da data da publicação para se adequarem.

Outro projeto que também está em discussão é o que proíbe acobrança de pedágio urbano em Curitiba. A proposta da verea-dora Renata Bueno (PPS) é impedir que seja instituído o pedágioou qualquer outra forma de controle pago de acesso a vias públi-cas, em um raio de quarenta quilômetros do Marco Zero domunicípio de Curitiba, que fica na Praça Tiradentes, no centro.

viço aéreo à altura de suasnecessidades. O ministroWagner Bittencourt de Oli-veira afirmou que consideraimportante abrir em váriasfrentes a discussão de inves-timentos no setor aéreo eque está disposto a incenti-var, no âmbito do poder pú-blico, o diálogo voltado paraa melhoria e do modal aéreo.

José Richa Filho também

entregou ao ministro a relaçãodos aeroportos que funcio-nam no Estado do Paraná, aoscuidados do Departamento Hi-dro-Aero-Ferroviário, da Se-cretaria dos Transportes. Deacordo com o órgão, o núme-ro de passageiros nos aeropor-tos públicos paranaenses cres-ceu 204% nos últimos 15 anos.

O Paraná conta com a quar-ta melhor infraestrutura aero-

portuária do País e dispõeatualmente de 40 aeroportose aeródromos públicos man-tidos por administrações mu-nicipais (36) e pela Infraero(4). Além disso, há 59 aeró-dromos privados distribuídosem várias regiões do Estado, .Os aeroportos operados pelaInfraero são o Afonso Pena eo Bacacheri, , e os de Londri-na e Foz do Iguaçu.

Aeroportos operados pela Infraero são: Afonso Pena e o Bacacheri, , e os de Londrina e Foz do Iguaçu

O governador Beto Richarecebeu nesta quarta-feira(27) o governador do estadode Khartoum, na Repúblicado Sudão, Abdulrhman Ah-med Al-Khidir e o embaixa-dor do país no Brasil, Abd El-ghani Elkarim, acompanha-dos de empresários e outrosintegrantes do governo.

O grupo veio ao Paranáconversar sobre parceriaseconômicas e conhecer mo-delos de gestão e projetos im-plantados no Estado, nas áre-as de transporte, habitação,tecnologia e agricultura. "OParaná cultiva importantesparcerias com outras naçõespor ser um modelo de desen-volvimento em diversas áre-

as", disse Richa.Os representantes do Sudão

- país localizado no Norte daÁfrica - também visitaram oInstituto de Tecnologia doParaná (Tecpar), a Companhiade Habitação do Paraná (Co-hapar) e a Secretaria de Agri-cultura e Abastecimento(Seab), para conhecer proje-tos de cada área. Estiveramainda com técnicos da Urbs edo Ippuc, ligados à prefeiturade Curitiba, para observar ofuncionamento do transportepúblico da capital.

"O Brasil é um grande par-ceiro dos países africanos. OSudão vem buscar a experi-ência brasileira em váriasáreas , disse Al-Khidir

Comitiva do Sudãoconhece projetos dogoverno paranaense

Hospital do Idososerá entregue no2º semestre

O prefeito de Curitiba, Luci-ano Ducci, adiantou às lide-ranças comunitárias do CapãoRaso e do Pinheirinho nestaquarta-feira (27) que o Hospi-tal do Idoso será entregue àpopulação no segundo semes-tre de 2011.

"Esta é uma das várias obrase das ações que estamos fazen-do na região. Em 30 dias o Li-geirão Azul vai circular na li-nha Pinheirinho/Centro pelaLinha Verde", disse Ducci du-rante encontro com entidadese associações de moradoresdos dois bairros.

A presidente da Fundaçãode Ação Social (FAS), MarryDucci, o secretário de Relaçõescom a Comunidade, Fernando

Guedes, e o vereador João doSuco, líder do governo na Câ-mara Municipal, também par-ticiparam do encontro.

No encontro, o prefeitoLuciano Ducci classificoucomo "importante e funda-mental" a participação dasentidades sociais e das asso-ciações de moradores naconstrução da cidadanianos bairros.

No Pinheirinho e CapãoRaso, são 19 entidades sociais,28 associações comunitárias eum clube de mães e grupo demulheres. O encontro destaquarta-feira serviu ainda paraaproximar as entidades e apre-sentar a estrutura da FAS naRegional Pinheirinho.

Page 3: 28-04-11 Indústria&Comércio

GeralEstadualCuritiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | A3 | Indústria&Comércio

Jamil Snege:em discussão

Aroldo Murá G.HayG.HayG.HayG.HayG.Haygggggertertertertertaroldo@cienciaefe.org.br

Panorama PolíticoPedro Washington

[email protected]

Prazo fatalMais dois dias e o prazo dado pela Receita acaba! Repete-se ainformação de que não será prorrogado. Com o mal uso com-provado do fantástico dinheiro arrecadado pelo governo, eminúmeros setores, não é de admirar que o brasileiro resista até oúltimo instante em declarar o imposto de renda. Mesmo quegrande parte tenha restituição a receber, na medida em que,diferente do que seu nome indica o IR incide sobre salário epouco sobre renda. Além disso, o limite mínimo para os que sãomordidos pelo leão mensalmente em seus holerites é ridículo. Obrasileiro sabidamente paga imposto demais e recebe benefíciosde menos. Acrescente-se aos mais de 35% de impostos diversose compulsórios, aos quais nem os mais pobres escapam poisembutidos em todos os produtos de seus consumos, a necessi-dade de comprar serviços como planos de saúde, ensinos emescolas particulares, segurança privada, na medida em que taisquesitos oferecidos pelos governos não são satisfatórios (à custasabe-se lá de que sacrifícios!) e se terá um aumento expressivona tão decantada e absurda carga tributária. Gente do governoinclusive recomenda que se todos usassem o SUS, haveria pres-são para a melhoria do serviço. Entra aí a história do figurãoque ao sofrer um mal estar em sessão pública, apressou-se emavisar ao ser socorrido: “Procurem nos meus documentos a cartei-rinha da Unimed”! Esta é a realidade de um país que gasta muitoe mal, e cobra muito, e bem! Temos uma das mais eficientes estru-turas de Receita Federal do mundo. Está aí o problema agoralevantado na Assembleia Legislativa para provar. O curioso é queos mais conceituados economistas afirmam que se tivéssemos umacarga tributária menor e melhor distribuída, o país arrecadariamais. O grande problema é que a maioria dos que assim afirmam,já esteve no governo. Quando isso ocorreu, esqueceu-se da re-ceita. Continuaram aplicando o mesmo e amargo remédio!

Quem paga!Jornal é uma empresa. Para manter uma equipe que leva notíci-as a seus leitores, cobra pelosanúncios que veicula e vende exemplares. Quando um órgão deimprensa anuncia com estardalhaço que sua distribuição é gra-tuita, logo se depreende qual a fonte dos recursos para sua ma-nutenção. Basta abrir e verificar páginas inteiras de propagandaoficial.

Malha finaA atual administração da Assembleia depara-se com novo pro-blema com que os anteriores não contavam. Estes, ao repassa-rem recursos a funcionários fantasmas, esqueceram-se de que,mais cedo ou mais tarde, alguns do supostos beneficiários iriamcair na “malha fina” da Receita Federal. Em consequência, des-cobririam que “recebiam valores mensais na AL”, onde nuncatinham trabalhado. Alguém recebia inclusive “as restituições” emseus nomes!

OportunidadeComplicada a denúncia dos resultados parciais da CPI das Falên-cias. A alegação do presidente da Amapar, até tem fundamento.De fato a CPI não tinha um objetivo único e definido. Aconteceque a denúncia agora feita abrange fatos que ocorriam há muitotempo. Se a CPI não os levanta, tanto a corregedoria do TJ comoo CNJ não descobririam (como não descobriram) que isso estavaacontecendo. Daí a necessidade de deixar a CPI ir até o fim: parasalvaguardar a honorabilidade de juízes sérios. Ou provar queas denúncias são levianas.

AprovadoAprovado na terceira votação e redação final, o salário mínimoregional de R$ 708,14 a R$ 817,78 praticamente estará fechado.A sanção do governador Beto Richa é certa, na medida em queo projeto é de iniciativa do Poder Executivo. Uma das limitaçõesaos legislativos, herança dos tempos de chumbo, é a impossibi-lidade de legislarem sobre matéria financeira.

Em choqueSomente agora, com o barco da Copa afundando, o governo (deesquerda) percebe a necessidade de convocar a iniciativa pri-vada para socorrer obras que teimam em não sair do lugar.

SANCHES EXPLICAROMANCE DE JAMIL

A propósito da indagação de Erna-ni Buchmann, sobre o romance “OGrande Mar Redondo”, de Jamil Sne-ge, inédito, recebo do escritor MiguelSanches Neto correspondência em quediz: como romance, o livro não funci-ona, mas pode muito bem ser publica-do como uma coleção borgeana de fic-ções, “pois tem a alta qualidade pró-pria de todo e qualquer texto do velhoTurco”.

SANCHES - 2Como o assunto interessa a meio

mundo cultural do Estado, não hácomo não registrar na íntegra a cor-respondência que a respeito me enviouo escritor e professor (UEPG) MiguelSanches Neto:

“Sobre a pergunta de Ernani Buch-mann quanto ao paradeiro dos origi-nais de O Grande Mar Redondo, do Ja-mil Snege, tenho o seguinte a infor-mar: o Jamil havia abandonado a es-crita deste romance, cujas partes in-completas restavam apenas datilo-grafadas. Todos os amigos insistiampara que ele continuasse, mas ele nun-ca se animou, embora deixasse no arque um dia voltaria ao livro.”

SANCHES – 3E prossegue Sanches:”Como roman-

ce o livro não funciona, mas pode mui-to bem ser publicado como uma cole-ção borgeana de ficçõers, pois tem aalta qualidade própria de todo e qual-quer texto do velho Turco.”

Diz ainda: “São 226 mil caracteres,em 23 capítulos, alguns muito curtos.

Meses antes da morte de Jamil,numa visita que lhe fiz, ele aceitou aproposta de que tentasse fechar o li-vro. Como estavam datilografados,mandei digitar os originais e entregueia ele os arquivos e o texto em um enve-lope. Pelo que sei, ele nunca nem abriuo envelope. Logo depois morreria.”

A correspondência de Sanches ter-mina assim: “Cópia dos arquivos digi-tais estão comigo e mandei-os agorapara o Jean-Marcel, na esperança deque o livro venha a ser publicado quan-do a família puder faze-lo”.

ANDRÉ BUENO,O BOM DA NOVA GERAÇÃO

A nova geração chegou à Assem-bléia Legislativa. E tudo indica queAndré Bueno, um jovem na casa dos20 anos, inscreve-se na relação dosnovos políticos aos quais o futuro serágeneroso. Na opinião de jornalistasque cobrem o dia a dia da casa, o moço“lembra os políticos de outrora”, no re-lacionamento com o eleitor: atencio-so, solícito, conhece a realidade do Es-tado e tem preparo geral incomumpara a média dos membros da Casa.

ANDRÉ BUENO - 2Filho do ex-prefeito de Cascavel Ed-

gard Bueno, é também reconhecidopelo domínio da realidade de sua re-

gião, ainda segundo os que estão noobservatório da imprensa.

Eu, de minha parte, só acho que omoço André não pode, com tantos ta-lentos, replicar lamentáveis marcasdos políticos do passado. A mais gra-ve delas, a da geração, manutenção econtrole dos chamados currais elei-torais.

IVAN ATENTOA coluna faz o possível para não

ofender ao léxico e nem aos seus leito-res. Mas as dificuldades na digitaçãode textos criam problemas, como oapontado por Ivan Schmidt, de queaqui se grafou 1,8 milhões , dias atrás.O certo, sabe-se desde o primário, é 1,8milhão. Grato pela observação, assimcomo a lembrança de que OrlandoPessuti é veterinário e não agrônomo,ao contrário do aqui publicado.

AINDA SOBRE O TURCOJamil Snege

– o Turco - temestado na cris-ta de noticiári-os sobre suavida e obra.Ontem recebicorrespondên-cia de amigosque convive-ram anos comSnege. Todosachando opor-tuníssima a in-tervenção de Ernani Buchmann e Fá-bio Campana a propósito do romanceque Jamil escreveu – mas não acabou.

Na Universidade Federal, no Cursode Letras, há teses de mestrado sobrea obra de Jamil, recentes.

NOVA FRENTE EM TVÂngela An-

dretta, que poranos atuou noJornalismo daGlobo de Curiti-ba, assumindoa chefia de Re-portagem daBandeirantesda Capital, aconvite de Fa-brício Binder.

A propósitode Binder: “Entrevista Coletiva”, seuprograma semanal de entrevistas compersonalidades, vai marcando ótimospontos de audiência.

‘TRADIÇÃO’ MUNICIPALSERIA PARA REELEIÇÃO?

De um leitor, ligadíssimo nas ques-tões eleitorais curitibanas, recolho estaopinião:”As chances do atual prefeito(Luciano Ducci) se reeleger são gran-des também por outras razões além doportfolio de obras que ele começa aapresentar. Uma delas, está no ‘incons-ciente coletivo’ do curitibano, que nãonega reeleição de seus prefeitos...”

É, pode ser.

PDT E SEUS PLANOS:COM OU SEM GUSTAVO

Quem não está nem aí para o cha-mado ‘inconsciente coletivo” do elei-torado curitibano é o pessoal do PDT.

No partido, hoje sob o comando pro-visório, em Curitiba, do professor Wil-son Picler, há clima de espera de Gus-tavo Fruet, ao qual o PDT convidoupara entrar na sigla.

Se Gustavo aceitar o PDT, estaria a

ele reservada a Presidência do Dire-tório Municipal de Curitiba.

PDT E SEUS PLANOS – 2Se Gustavo se encaminhar para ou-

tra sigla, o professor Wilson Picleracha que ele mesmo, Picler, poderápresidir o diretório de Curitiba.

E o coração dos três vereadores pe-detistas como anda? Tudo indica queanda em compasso de espera, o quepode significar “estar disponível a Gus-tavo e a Luciano”, segundo um ex-ve-reador pedetista. Traduzindo: os ve-readores estariam esperando a mar-cha dos acontecimentos...

FAZENDO AS CONTASNA ASSEMBÉIA

Se são, como se diz, 129 os funcioná-rios da Assembléia a serem colocadosem disponibilidade no Executivo, umadas áreas mais “cobiçadas” pelas mu-danças é o Departamento Médico daCasa. Lá estão lotados 23 médicos efe-tivos, do quadro. Desses, 15 seriam“desmobilizados”. Despertam interes-se de áreas médicas carentes do Exe-cutivo.

Os fisioterapeutas do Departamen-to Médico são 23, seis os psicólogos,quatro os enfermeiros, três secretári-as, uma secretária administrativa. To-dos com estabilidade na AL.

DE COMO BATER O PONTOAlguns dos advogados dos funcio-

nários da Assembléia Legislativas queresistem à idéia de ir trabalhar com-pulsoriamente no Executivo deramclara orientação aos seus clientes: selhes criarem embaraços para registrode presença, os funcionários deverãofazer o seu próprio livro ponto. E re-gistrá-lo em cartório.

PARANAGUÁ,O BENEFICIADOPELAS OBRAS DO PRÉ-SAL

Na fala do presidente José SérgioGabrielli, da Petrobrás, a autoridadese empresários paranaenses, segunda-feira, no Palácio das Araucárias, im-pressionou o entusiasmo com que ohomem forte da oitava maior empre-sa do mundo discorreu sobre a ‘ chuvade bênçãos’ que o Pré-Sal trará ao país.

E mais impressionaram as perspec-tivas que, disse, abrir-se-ão especial-mente a Paranguá, como obras comoa ampliação de seu porto.

Gabrielli deixou claro: na Bacia deSantos, Paranaguá tem posição privi-legiada no projeto Pré-Sal. Em decor-rência disso, na grande arrancada,previsto para 2014, haverá muito em-prego e investimento no litoral do Pa-raná.

PARANAGUÁ – 2Foi notado como sinal de engaja-

mento do empresariado a respostapronta, espontânea, dada por umvice-presidente da Associação Co-mercial do Paraná, à conclamação deGabrielli, quando ele disse: “desafio oempresariado paranaense a partici-par do Pré-Sal”.

O vice-presidente respondeu de pron-to: “Desafio aceito, presidente”.

Olhares gerais de aprovação acom-panharam a frase.

PARANAGUÁ – 3Nessa sua oitava conferência nos

Estados , Gabrielli registrou seu desa-pontamento pelo fato de os empresá-rios paranaenses terem articipaçãoinexpressiva como fornecedores da Pe-trobras. Situação que, sugeriu, esperaver corrigida diante da grande reali-dade do Pré-Sal, a requisitar milharesde itens industriais.

Reconheceu que o Pré-Sal pode serimportante também para o Mercosul,já contemplado com instrumentos le-gais para tornar-se fornecedor da Petr-tobrás. Mas foi enfático: o Pré-Sal querabrir oportunidades de trabalho é paraos brasileiros. Em primeiro lugar.

Governo ajudará TRE a recadastrar eleitores

OGoverno do Paraná

dará apoio ao TribunalRegional Eleitoral do

Paraná (TRE-PR) no trabalhode recadastramento dos elei-tores de Curitiba para o novosistema biométrico de identi-ficação e votação. A requisi-ção de servidores foi feita peladireção do TRE para reforçar

o trabalho de atendimento aopúblico. Todos os eleitores dacidade terão que atualizar seusdados cadastrais e registrar asimpressões digitais para par-ticipar das próximas eleições.

A Secretaria de Estado daAdministração e da Previdên-cia (Seap) organizou um re-crutamento simplificado para

servidores estaduais dispos-tos a prestar serviços ao TREa partir de maio, durante todoo período de recadastramen-to eleitoral. Os interessadosdevem preencher o formulá-rio de inscrição pela internet,no Portal do Servidor. Inici-almente são 30 vagas dispo-níveis, que serão preenchidas

seguindo a ordem cronológi-ca das inscrições.Podem par-ticipar do processo servido-res públicos estaduais ocu-pantes dos cargos de Agentede Execução, função TécnicoAdministrativo e Agente deApoio, função Auxiliar Ad-ministrativo, que se encon-trem em exercício.

Miguel Sanches Neto:esclarecendo dúvidas

André Bueno: novo deputado

Fabrício Binder:escolhendo profissionais

Wilson Picler: PDT à espera de Fruet

Tecpar promoveuworkshop sobreexportação e importação

O Instituto de Tecnologiado Paraná (Tecpar) promo-veu, nesta terça-feira (26) oII Workshop Intec 2011 Ex-portar e Importar no Ambi-ente de Inovação. Ao abrir oevento, o diretor-presidentedo Instituto, Júlio Felix, des-tacou que "trazemos temasimportantes para a discus-são que possam interessar,principalmente, aos empre-sários com projetos incuba-dos na Incubadora Tecnoló-gica de Curitiba (Intec). Énosso papel apoiar as nossasempresas".

Um dos temas abordadosfoi o Projeto Extensão In-dustrial Exportadora (Pei-ex). O Peiex é um projeto daAgência Brasileira de Pro-moção de Exportações e In-vestimentos (Apex-Brasil),em parceria com o Sebrae, eestá sediado no prédio da Se-cretaria de Estado da Ciên-cia, Tecnologia e Ensino Su-perior, atendendo Curitiba eRegião Metropolitana.

O objetivo do projeto é re-solver problemas técnico-gerenciais e tecnológicosdas micro e pequenas em-presas, com a implantaçãode melhorias visando au-mentar a competitividadee dar condições para queelas possam exportar seus

produtos.De acordo com a coorde-

nadora do Peiex, Cristiane Ri-bas, o trabalho começa comum diagnóstico na empresa."Identificamos os pontos demelhoria sem custo para oempresário. Atuamos comoum médico. Fazemos o diag-nóstico e receitamos o remé-dio ao empresário. Quem temde tomar o medicamento éele, por isso o sucesso depen-de do envolvimento do inte-ressado. O projeto é eficaz etraz resultados". Segundo Cris-tiane, a aceitação da iniciati-va tem crescido. O índice deavaliação positiva ficou em95,88% em 2009 e subiu para97,08% em 2010.

O Peiex atende a empre-sas de diversos setores deprodução industrial; são 28,mas já aconteceu de duasempresas prestadoras deserviços entrarem e, depoisde melhorar seus processos,poderem desenvolver umproduto e exportar. Mais de400 empresas foram bene-ficiadas e a demanda pelosserviços tem aumentado."Temos fila de espera agora",afirmou Cristiane, destacan-do que para aderir ao pro-jeto basta ser uma empre-sa 100% nacional e ter von-tade de trabalhar.

Page 4: 28-04-11 Indústria&Comércio

& &

margemAdélia Maria Lopes | [email protected]

arte atitude, moda cia

a Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | A4

3Inhotim é eleito paraoxigenar Minas Trend

Nem te ContoEm um só ser

Neste sábado 30, a partir das 16h, no Quintana Café (Av.Batel, 1.440), vernissage da exposição fotográfica Todas ElasJuntas Em Um Só Ser , das jovens Anna Boechat e Lis delBarco em seu trabalho de conclusão do curso de Artes Gráfi-cas da UTFPR, que conta com mais de três mil imagens. Dessas,foram selecionadas 16 para a mostra por “revelarem a força ea delicadeza das mulheres”. A inspiração é a música de Lenine,Todas Elas Juntas Em Um Só Ser e as fotos tentam traduzirpoesia e som, transitando por características e detalhes querepresentam o universo feminino. (Visitação até 15 de junho).

Feira das MãesA 7ª edição da Feira das Mães Expo Brasil acontece no pa-

vilhão de exposições do Parque Barigui até 8 de maio, comabertura nesta sexta 29. Mais de 200 expositores de todo opaís vão oferecer aos seus visitantes produtos, que vão desdemoda feminina, masculina e infantil, até móveis, decoração eartesanato. Visitação de segunda a sexta das 14 às 22h e aossábados e domingos das 11 às 22h. Ingressos a cinco reais.

Fragrância feminina

Para o Dia das Mães, surge a Linha Rouge da marca catari-nense Ciclo Cosméticos, composta por hidratante corporal ebody splash e um kit presente com hidratante e miniatura deperfume. Sua fragrância é floral e lembra o perfume importa-do Rouge Royal da Marina de Bourbon, com uma combinaçãode cassis, morango, limão verde, ylang-ylang, jasmim e muguetselvagem. O body splash, de suave fragrância, é para ser apli-cado por todo o corpo, não apenas após o banho, mas emqualquer momento do dia. Já a loção hidratante Rouge possuialto poder de hidratação e dura por horas no corpo.

Doces diasPassada a Páscoa, Bárbara Trevisani prepara agora as enco-

mendas de docinhos e chocolates para o Dia das Mães. E nestaquinta 28, ela assina os doces do coquetel de lançamento dacoleção de inverno da Vivara.

Casório realA nova tirada da Q-

Vizu é o royal weddingdo príncipe William coma plebéia elegante KateMiddleton. A marca deirônicas camisetas fezum top feminino em cin-za mescla satirizando oainda status de solteirodo filho de Diana. “KeepCalm and Carry On” foicriada para dizer às pre-tendentes do rapaz deque até esta sexta 29 elecontinua livre. Ai, myGod salve a rainha, abrincadeirinha custa149 reais! (à venda sóem SP).

ArquiteturaA convite do Acadêmico do Curso de Arquitetura e Urba-

nismo da FAG, o O sócio-diretor da Realiza Arquitetura, Fre-derico Carstens, embarca na próxima semana para Cascavel,onde ministra palestra sobre Arquitetura estética e filosofiaaos alunos. Será no próximo dia 2, durante a Semana Acadê-mica – 2011 da faculdade.

Mães da históriaA BPW – Associação de Mulheres de Negócios e Profissio-

nais de Curitiba – promove um jantar em homenagem às mãesno Duetto, restaurante anexo ao Clube Curitibano, no dia 5 demaio, às 20hO evento foi nomeado de “Mães da história deCuritiba”. A presidente da BPW, Lylian Vargas, adianta que osnomes das mães homenageadas não serão divulgados antes doevento. A adesão é 65 reais. Reservas: (41) 3363-6034

cmyk

O maravilhoso espaço

de arte em Brumadinho, perto de Belo Ho-

rizonte, o Instituto Inhotim,será cenário para o desfile dasmarcas Gig, Patrícia Motta eVivaz durante o 8° MinasTrend Preview, que aconte-ce de 11 a 14 de maio, anteci-pando as principais tendên-cias para o verão 2012. Asede do evento é o Expomi-nas, com 21 grifes na passa-rela e mais de 200 no salãode negócios. Mas o Inhotimsempre desperta interesse devisitação dos jornalistas econvidados de outros Esta-dos, chamando atenção ago-

Entre os músicos revela-dos ao mundo pelo filme Bu-ena Vista Social Club, de RyCooder e Win Wenders(1998), está Barbarito Tor-res, conhecido como “el reyde laúde”, atração em Curiti-ba nesta sexta. Ele reuniu umtime especialmente paraapresentar nessa turnê bra-sileira: Ignacio MazacoteCarrillo, Rodolfo ArgudínJustiz “Peruchín” e LaritzaBacallao.

Aos 10 anos de idade, Bar-barito já se iniciava na músi-ca e trabalhou com todos osgêneros de música tradicio-nal cubana. Foi duas vezesindicado ao Grammy e ga-nhador do Grammy com o

Barbarito, el rey de laúde em Curitiba

Buena Vista Social Club em1998. Nesse mesmo ano eleentrou para o grupo Mangua-ré, sendo o primeiro a intro-duzir o alaúde, instrumento

tradicional da música folcló-rica, na música popular cu-bana contemporânea.

Virtuose, percorreu conti-nentes, gravou inúmeros dis-

cos e trilhas para filmes e do-cumentários cubanos e inter-nacionais. Pertence ao AfroCuban All Star, que gravou oCD Buena Vista Social Club,fenômeno mundial produzi-do por Ray Cooder. El rey delaúde é uma das poucas refe-rências vivas da turnê BuenaVista Social Club. Seu CD Bar-nes & Noble, GlobalRhythms, entre outros foinomeado para um Grammyem 2003 na categoria de Me-lhor Álbum Tropical Tradici-onal.

Imperdível: sexta 29, 21h,no Guairão. Ingressos a 160,140 e 120 reais. Não serãoaceitos cheques. Classifica-ção: 12 anos.

ra da direção do MTP pararespirar de acordo com otema desta edição.

O Inhotim é uma fazenda-jardim que desde 2004 abri-ga coleção do empresárioBernardo Paz e da artistaAdriana Varejão. São cercade vinte imensas e estonte-antes galerias construídas aomeio da natureza ordenadapor Burle Marx. São mais de450 obras de artistas brasi-leiros e estrangeiros, mas hásempre novas exposições enovos ambientes.

Ao meio de 486 mil m² está

a maior coleção do mundo depalmeiras, cerca de 1,5 milespécies. E as plantas tam-bém enfeitam o estrelado res-taurante e as lanchonetes.

Como o tema do MinasTrend, eleito este ano peloestilista Ronaldo Fraga, é Oxi-gênio, o Inhotim é o ar presona garganta diante da belezaque emociona. É a fotossín-tese cultural para a criativi-dade do mundo fashion.

Além do espaço inéditopara a moda, o evento incluinovidades na programação:três novas marcas passam a

Galeria do Tunga no maior espaço de arte ao ar livre da América do Sul

Lago real com expressão impressionista

Espaço de Hélio Oiticica entre palmeiras raras

integrar os desfiles – Maria Garcia, DTA e Gig. A Patogê, mar-ca de jeanswear que já participou em duas edições anteriores,retorna à passarela.

A festa de abertura será no dia 10, com desfile coletivodirigido por Ronaldo Fraga e Daniel Ueda. No dia 11 desfilamDTA, Claudia Arbex, Maria Garcia, Cavalera, Rogério Lima eÚltima Hora. Dia 12, às 11h, no Inhotim: Gig , Patrícia Motta eVivaz; à noite: Mary Design, Patogê, Chicletes com Guaraná,Chouchou, Blue Banana e Alessa. Na sexta 13, desfilam ÁureaPrates, Camaleoa, Cila, UMA, Aysle e Apto 03.Patas de elefante no jardim botânico do museu

Aqui se ouve o som (furioso) do coração do planeta

Ad

élia

Lo

pes

Page 5: 28-04-11 Indústria&Comércio

NacionalCuritiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | A5 | Indústria&Comércio

Requião,cinismo e insânia

Requião conseguiu, finalmen-te, chamar a atenção da mídianacional. Reinaldo Azevedo, blo-gueiro da revista Veja, fez algunscomentários penetrantes sobresua última loucura.

“O senador Roberto Requiãome fez sentir vergonha em seu lu-gar por duas vezes: a) “Quandotomou o gravador das mãos deum repórter, eliminando a grava-ção de uma entrevista; b) Ao jus-tificar o seu desatino”.

O jornalista comenta a combi-nação de cinismo e insânia que foio discurso do senador ao tentar tra-zer para o mundo dos bípedes suatruculência. Nota que ao tentar sejustificar, o senador só conseguiuevidenciar ainda mais seu caráterautoritário e observa que sua pre-gação só não é mais nefasta pelairrelevância política de Requião:

“As palavras de Requião só nãosão mais perigosas porque ele é,felizmente, um senador pouco in-

fluente. Seu discurso não oferecemargem para manobra: ele está in-conformado com a imprensa livre.Por essa razão, acredita que é pre-ciso fazer alguma coisa. E agiu porconta própria: tomou o gravadordas mãos do repórter e eliminou agravação”, observa Reinaldo Aze-vedo.

AgilidadeO presidente da Câmara dos De-

putados Marco Maia (PT) estevereunido ontem (27) com a senado-ra Gleisi Hoffmann (PT), o deputa-do Zeca Dirceu (PT), representan-tes da OAB-PR e juízes. A comitivado Paraná pede agilidade na vota-ção da PEC 554, que define a insta-lação e implantação de um Tribu-nal Regional Federal em Curitiba.Atualmente o Paraná é atendidopelo TRF da 4º região, que fica emPorto Alegre, no Rio Grande do Sul.

Hospital do IdosoAs obras já estão prontas e alguns

equipamentos comprados, parte desua estrutura já poderia funcionar,

mas o prefeito de Curitiba, LucianoDucci, adiantou ontem que vai en-tregar o Hospital do Idoso 100% einaugurá-lo no segundo semestre,entre setembro e outubro. “Esta éuma das várias obras e das açõesque estamos fazendo na região. Em30 dias o Ligeirão Azul vai circularna linha Pinheirinho/Centro pela Li-nha Verde”, disse Ducci durante en-contro com lideranças do CapãoRaso e Pinheirinho.

RemanejadosOs servidores da Assembleia Le-

gislativa que ainda estão sem fun-ção podem acabar trabalhando noColégio Estadual do Paraná (CEP).O pedido foi feito pela diretora daCEP, Tânia Maria Acco, ao presiden-te do Legislativo, deputado ValdirRossoni (PSDB). A diretora falousobre a necessidade de profissionaisda saúde e da área administrativa– recursos humanos, informática,biblioteca. “Passam por dia no Co-légio aproximadamente sete mil eduzentas pessoas, mais os quinhen-tos funcionários, e não temos pes-

soal suficiente para atender a todos.Precisamos de médicos e tambémde pessoas na nossa biblioteca queé bem frequentada.”

ContraditórioO deputado Douglas Fabrício (PPS)

ocupou a Tribuna no pequeno expe-diente para fazer um comentário cu-rioso. Relembrou que um projeto seua respeito do bullying foi vetado peloentão governador Roberto Requiãoque alegou que o assunto era “con-trário ao interesse público”. “Acheiestranho ver agora o hoje senador,que é um sujeito bem grandinho, ale-gar que está sendo vítima debullying”, disse Douglas Fabrício.

EsclarecimentosLogo na abertura dos trabalhos

de ontem da Assembleia Legislati-va, o deputado Valdir Rossoni(PSDB), presidente da Casa, falousobre a Operação Tubarão, que in-vestiga fraude fiscal. “Gostaria dedeixar claro que nenhum parla-mentar está sendo investigado pelaPolícia Federal”, disse Rossoni.

Contexto Político FFFFFábioábioábioábioábio [email protected]

RenúnciaO presidente do PT, José Eduar-

do Dutra, vai renunciar ao cargo nasexta-feira (29), por problemas desaúde. O mais cotado para substi-tuí-lo é o líder do PT no Senado,Humberto Costa (PE). Licenciado docomando petista desde 22 de mar-ço, Dutra disse ao ex-presidente LuizInácio Lula da Silva que anunciarásua saída na abertura da reuniãodo Diretório Nacional do PT. A tro-ca de comando no partido preocu-pa a presidente Dilma Rousseff.

ExoneradoA direção-geral da Câmara dos

Deputados determinou nesta ter-ça-feira (26) a exoneração deMaurício Thadeu de Mello e Silva,filho do senador Roberto Requião(PMDB). Maurício era chefe de ga-binete do deputado federal JoãoArruda (PMDB), sobrinho de Re-quião. Arruda acatou a ordem ejá dispensou o primo. A contrata-ção feria a súmula antinepotismoeditada pelo Supremo TribunalFederal (STF) em agosto de 2008.

Pescadores criam projetoinédito de cultivo de ostrasObjetivo principal do projeto é o desenvolvimento tecnológico

SUSTENTABILIDADE

Pescadores artesanais doLitoral receberam estasemana do Ministério

da Pesca e Aqüicultura as pri-meiras autorizações de usodas águas sob domínio daUnião para o desenvolvimen-to de projetos sustentáveis decultivo de ostras. A nova ati-vidade representa uma alter-nativa de geração de rendapara famílias que vivem dapesca artesanal e encontram-se em situação de vulnerabi-lidade social e econômica porcausa da redução dos esto-ques de pescado.

Serão beneficiadas 101 fa-mílias que participarão de 11projetos em Guaratuba, Para-naguá, Pontal do Paraná eGuaraqueçaba. "Cinco profis-sionais já foram contratadospara atendimento em tempointegral aos pescadores", infor-mou o superintende do Minis-tério da Pesca e Aqüiculturapara o Paraná, José Wigineski.

Os projetos, realizadoscom apoio da Emater, do Ins-tituto Ambiental do Paraná eda Secretaria de Estado da Ci-ência e Tecnologia, foram di-mensionados para garantiraos pescadores uma rendamédia mensal de dois salári-os mínimos nacionais, infor-mou o coordenador estadualdo projeto Aquicultura e Pes-ca da Emater, Luiz DaniloMuehlmann. "Cada famíliaestá recebendo autorizaçãopara ocupar 1,6 mil metrosquadrados de lâmina de água,200 metros quadrados comcultivo efetivo e 1,4 mil me-tros quadrados consideradosárea de diluição. A produção

de cada família deve chegar a3,5 mil dúzias de ostras porano", informa.

Embora os projetos esta-beleçam metas econômicas,sociais e ambientais, o objeti-vo principal é o desenvolvi-mento tecnológico. A contra-partida das famílias atendidasserá o fornecimento dos da-dos indicadores coletados eauferidos junto com técnicosda Emater. "A temperatura,transparência, pH e salinida-de da água serão medidos di-ariamente, além de dados re-lativos à mão de obra, recei-tas e despesas das criações",explica Muehlmann.

O pescador Hamilton deMoura Kirchner, presidenteda Associação Água Mar, em

Guaratuba, um dos pioneirosna criação de ostras no Lito-ral, foi um dos beneficiados."Com certeza agora seremostratados com mais dignidade,considerados trabalhadoresdo mar. Teremos acesso aocrédito e um controle maiorsobre a área que usamos parao cultivo", diz. Ele trabalha naatividade há 15 anos, com amãe, esposa e dois irmãos.

O Litoral paranaense temcerca de 6 mil pescadores, amaioria vivendo da pesca ar-tesanal. A Emater atende emtorno de 1,5 mil por ano, comvisitas e eventos técnicos. Se-gundo Astrogildo José Gomesde Melo, engenheiro de pescada Emater em Paranaguá, to-das as famílias hoje vivem em

Pescadores artesanais do Litoral receberam esta semana do Ministério da Pesca e as primeiras autorizações

situação de vulnerabilidadesocial e econômica porque osestoques de pescado estão nolimite. "É urgente a busca dealternativas de geração derenda, a exemplo do cultivode ostras", analisa.

PROJETOA Emater, autarquia liga-

da à Secretaria de Estado daAgricultura e do Abasteci-mento, e a Fundação Terraforam as responsáveis pelaelaboração dos projetos téc-nicos e acompanharam nosúltimos seis anos a tramita-ção desses processos nas di-versas instâncias dos gover-nos federal e estadual res-ponsáveis pela cessão dasáreas para cultivo.

O governador Beto Richarecebeu nesta quarta-feira(27) o governador do estadode Khartoum, na República doSudão, Abdulrhman AhmedAl-Khidir e o embaixador dopaís no Brasil, Abd ElghaniElkarim, acompanhados deempresários e outros inte-grantes do governo.

O grupo veio ao Paranáconversar sobre parceriaseconômicas e conhecer mode-los de gestão e projetos im-plantados no Estado, nas áre-as de transporte, habitação,tecnologia e agricultura. Os

Comitiva do Sudão conhece projetos do governo do PRrepresentantes do Sudão – paíslocalizado no Norte da África –também visitaram o Institutode Tecnologia do Paraná (Te-cpar), a Companhia de Habita-ção do Paraná (Cohapar) e a Se-cretaria de Agricultura e Abas-tecimento (Seab), para conhe-cer projetos de cada área. Esti-veram ainda com técnicos daUrbs e do Ippuc, ligados à pre-feitura , para observar o funcio-namento do transporte públicoda capital.

“O Brasil é um grande par-ceiro dos países africanos”,disse Al-Khidir.

Secretário da Fazenda falaem seminário sobre com-petitividade do Paraná

As perspectivas da econo-mia paranaense no contextonacional serão avaliadas pelosecretário da Fazenda LuizCarlos Hauly nesta quinta-feira (28), no 1º Seminário doFisco Paranaense, que acon-tecerá no auditório da Asso-ciação Médica, em Curitiba.O evento reunirá auditoresfiscais, economistas, advoga-dos e autoridades para umdebate sobre os obstáculosque limitam o desenvolvi-mento econômico e social doParaná e os instrumentos deque dispõe a administraçãopública para superar os de-safios.

Hauly realizará a palestra"Perfil econômico e tributáriodo Estado - panorama das po-líticas tributárias e influênciana competitividade do estadonacional e internacional".

O secretário alerta para anecessidade urgente que oParaná tem de reencontrar ocaminho do desenvolvimen-

to. O Paraná tem hoje a quin-ta economia entre as unida-des da federação e potencialpara um crescimento expres-sivo nos próximos anos.

Segundo Hauly, este pri-meiro ano de governo é o mo-mento de retomar as basesperdidas no passado e recolo-car o Estado no rumo da pros-peridade econômica e social,em favor de sua população.

A palestra inaugural, na noi-te de quarta-feira (27), no au-ditório da Associação Médicado Paraná, será feita por JúlioFrancisco Gregory Brunet,coordenador da assessoriatécnica da Secretaria de Pla-nejamento e Gestão do gover-no do Rio Grande do Sul, como tema "A gestão e a qualida-de do gasto público". O even-to é organizado pelo Sindica-to dos Auditores Fiscais daReceita do Estado do Paraná(Sindafep), em parceria coma Escola de AdministraçãoTributária (Esat).

Governo envia para a As-sembleia projeto que cria aDefensoria Pública do PR

O governador Beto Richaenviou nesta quarta-feira (27)para a Assembleia Legislativao projeto de lei que institui aDefensoria Pública do Estadodo Paraná. A proposta instituia Lei Orgânica da DefensoriaPública do Estado, cria a car-reira de defensor público e oquadro de pessoal de apoio eárea administrativa do órgão.

O projeto, que foi entregue àpresidência da Assembleia pelosecretário chefe da Casa Civildo governo, Durval Amaral,apresenta inúmeros avançosem relação ao que tramitava nacasa. Elogiado por dezenas deentidades e autoridades daárea, o texto prevê a criaçãode 333 cargos de defensor pú-blico, dos quais 207 serão con-tratados imediatamente - pra-ticamente o dobro do previstona proposta anterior.

"Nós estamos cumprindoum compromisso assumidode levar assistência integrale gratuita à população maisvulnerável. Estamos fazendoem menos de quatro meses oque os demais governos nãofizeram em 20 anos", afirmaBeto Richa. A Lei Comple-mentar no 55, que criou aDefensoria Pública do Para-ná, é de 4 de fevereiro de1991, e estabeleceu 180 diaspara que o órgão fosse insti-tuído no Estado, o que vai serfeito apenas agora.

Outro avanço do projetoem relação ao texto anterioré o artigo que estabelece a in-teriorização da DefensoriaPública, com pelo menos umDefensor Público em cada Co-marca do Estado. O novo pro-jeto também prevê a criaçãode uma ouvidoria externa daDefensoria, não prevista naproposta anterior.

Propõe ainda a contrataçãode 426 profissionais para aestrutura administrativa daDefensoria (eram 80 no pro-jeto anterior). Serão 211 as-sessores jurídicos e 215 téc-nico-administrativos, entreprofissionais do ensino supe-rior e ensino médio. "Ondehouver ao menos um juiz eum promotor também have-rá ao menos um defensor pú-blico", afirma a secretária daJustiça e da Cidadania, MariaTereza Uille Gomes, respon-sável pela elaboração do novoprojeto.

Apoiado por entidadescomo a Associação Nacionaldos Membros do MinistérioPúblico (Conamp) e a Associ-ação Interamericana de De-fensores Públicos (Aidef), oprojeto define que as cidadesmaiores terão o atendimentoampliado e priorizado, o quedeverá ser estabelecido emconjunto com a Corregedoriado Tribunal de Justiça do Es-tado do Paraná.

DEBATE

Page 6: 28-04-11 Indústria&Comércio

Cartórios Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | A6

COMARCA DE CURITIBA

PRIMEIRO TABELIONATO DEPROTESTO DE TITULOS

Edital de Intimação

Encontram-se neste Tabelionato, sito à RuaCarlos de Carvalho, 603 - 9º Andar, nacidade de Curitiba, para protesto, os títulosabaixo discriminados de responsabilidade dosdevedores a seguir relacionados:MAURICIO PEREIRA CANTAO, CPF11205262806, DUPL P/INDIC distrib sob nº418069, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.GILMAR ROBERTO DEESSUY, CPF30883946068, DUPL P/INDIC distrib sob nº418076, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.LUIZ CARLOS DE CARVALHO, CPF48410926920, DUPL P/INDIC distrib sob nº418207, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.SENSASOM CONSUL/TREIN LT, CNPJ11467583000181, CHQ distrib sob nº418227, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.NARDELLI COM DE VEICs LT, CNPJ07476642000100, CEDULA CRED BANCdistrib sob nº 419015, cujo valor se encontrainserido na faixa B do item I da *.DEBORA DA SILVA OLIVEIRA ROCHA,CPF 05858243983, CEDULA CRED P/IN-DIC distrib sob nº 419023, cujo valor seencontra inserido na faixa H do item I da *.IDEAL FLEX SOLUC. EM INFORMAT, CNPJ11916678000135, DUPL P/INDIC distrib sobnº 419052, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.Mª DE FATIMA SILVA, CPF 43113370604,DUPL P/INDIC distrib sob nº 419056, cujovalor se encontra inserido na faixa A do itemI da *.ZENO IND DE ESTOFADOS , CNPJ84853480000123, DUPL P/INDIC distrib sobnº 419065, cujo valor se encontra inserido nafaixa K do item I da *.ROSIEL M FERREIRA, CPF 03139144946,DUPL P/INDIC distrib sob nº 419079, cujovalor se encontra inserido na faixa A do itemI da *.MSMI REPRES. COMERCs, CNPJ01875592000158, DUPL P/INDIC distrib sobnº 419139, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.MARI CARLA MATA BATISTA, CPF07355510908, DUPL P/INDIC distrib sob nº419160, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.IGNIA INTELIG. IMPRESSAO D, CNPJ11132622000190, DUPL P/INDIC distrib sobnº 419175, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.PAMELA E DIANDRO LTDA, CNPJ 11359493000177, DUPL P/INDIC distrib sob nº419176, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.CESAR LUIZ RODRIGUES TULIO, CPF64522059949, DUPL P/INDIC distrib sob nº419183, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.JULIANA SOUZA PEREIRA, CPF04329863910, DUPL P/INDIC distrib sob nº419231, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.NET UNI SERVICOS LT, CNPJ10999771000198, DUPL P/INDIC distrib sobnº 419254, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.GUIDOBERT HASSE, CPF 49110527915,DUPL P/INDIC distrib sob nº 419260, cujovalor se encontra inserido na faixa A do itemI da *.LARISSA DO ROCIO CAMARGO ANTEZA-NA, CPF 06322180967, DUPL P/INDIC dis-trib sob nº 419242, cujo valor se encontrainserido na faixa A do item I da *.FRANCIELI CHIESA, CPF 01058736914,DUPL P/INDIC distrib sob nº 419272, cujovalor se encontra inserido na faixa A do itemI da *.CHARLES WILLIAM ARANHA, CPF05700586940, DUPL P/INDIC distrib sob nº419279, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.JULIANO EGGER - ME, CNPJ12454061000108, DUPL P/INDIC distrib sobnº 419309, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.ANTONIO JONES DE OLIVEIRA LIMA, CPF02333671360, CEDULA CRED P/INDIC dis-trib sob nº 419333, cujo valor se encontrainserido na faixa K do item I da *.MARIZA APARECIDA WILMSEN, CPF02343239908, CEDULA CRED P/INDIC dis-trib sob nº 419334, cujo valor se encontrainserido na faixa H do item I da *.EDSON MATIAS, CPF 51949954900, CHQdistrib sob nº 419345, cujo valor se encontrainserido na faixa B do item I da *.KARINA CAVALLI, CPF 00619181990, AV.JACOB MACANHAN, PINHAIS/PR CEP83.326-000, CHQ distrib sob nº 420006, cujovalor se encontra inserido na faixa A do itemI da *.LUNKES E SCHLNEMANN LT, CNPJ03038545000185, DUPL P/INDIC distrib sobnº 420029, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.CONSTRUTª HEZAR, CNPJ 05786575000103, DUPL P/INDIC distrib sob nº 420140,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.KENYA SA TRANSP. E LOGIST, CNPJ03225625004218, DUPL P/INDIC distrib sobnº 420179, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.MEICOL SERVIs DIESEL LT-EP, CNPJ02181848000190, DUPL P/INDIC distrib sobnº 420193, cujo valor se encontra inserido nafaixa C do item I da *.ROSANGELA AMERICO BATISTA, CPF04418335943, CEDULA CRED P/INDIC dis-trib sob nº 425001, cujo valor se encontrainserido na faixa K do item I da *.EDIVALDO OLIVEIRA SCHNIDT, CPF56910878191, CEDULA CRED P/INDIC dis-trib sob nº 425003, cujo valor se encontrainserido na faixa B do item I da *.LIMPA TUDO LIMP. RESID./INDs LT-ME,CNPJ 82319575000136, CONTRATO dis-trib sob nº 425005, cujo valor se encontrainserido na faixa K do item I da *.TERRITORIOS BAR/PIZZARIA LT-ME, CNPJ02241283000199, CHQ distrib sob nº425006, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.WILSON ANDRETTA, CPF 06092143909,AV. DAS TORRES, SAO JOSE DOS PINHAIS/PR CEP 83.040-300, NOTA PROMIS distribsob nº 425008, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *.LUCIANE APARECIDA DOMINGOS GON-CALVES, CPF 85339296920, NOTA PRO-MISSORIA distrib sob nº 425009, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.WAGNER FERRARO, CPF 11443205850,CHQ distrib sob nº 425010, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.MICHEL RODRIGUES DA SILVA, CPF04513211970, CHQ distrib sob nº 425013,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.WANDERLEY MACHADO DA SILVA, CPF04899068930, CHQ distrib sob nº 425014,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.MOISES PEREIRA DE SOUZA, CPF84509198949, CHQ distrib sob nº 425015,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.ARNO VICENTAINER, CPF 15914607949,CHQ distrib sob nº 425016, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.VAMAR DISTR. DE PROD AUTOMOTV, CNPJ01424539000130, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425025, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.UNIX INFORMAT LTDA, CNPJ 07426469000136, DUPL P/INDIC distrib sob nº425068, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.RDS-COM DE ARTGs DO VEST., CNPJ11659946000180, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425101, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.NAILOR CAETANO DA SILVA, CPF18596517987, DUPL P/INDIC distrib sob nº425110, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.JUAREZ BAPTISTEL DO PRADO, CPF23425610910, DUPL P/INDIC distrib sob nº425111, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.KON BRASIL IND/COM DE UTIL. DOMEST,CNPJ 68792589000141, DUPL P/INDIC dis-trib sob nº 425115, cujo valor se encontrainserido na faixa A do item I da *.MERCEARIA ADB LTDA-ME, CNPJ00109222000147, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425146, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.JOAO BATISTA CARDOSO SOBRINHO,CPF 01200429915, DUPL P/INDIC distribsob nº 425148, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *.BEATO COM DE MATs DE CONSTR, CNPJ02720946000158, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425152, cujo valor se encontra inserido nafaixa C do item I da *.ANDRALBITI REPRES COMERCs LT, CNPJ04723002000160, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425161, cujo valor se encontra inserido nafaixa C do item I da *.INOVAPACK EDITª GRAF. LTDA, CNPJ00377137000160, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425202, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.THIAGO RODRIGO GONCALVES, CPF05277056912, DUPL P/INDIC distrib sob nº425220, cujo valor se encontra inserido na

faixa A do item I da *.NATILA CAROLINE DA S. DOS REIS, CPF07912896996, DUPL P/INDIC distrib sob nº425226, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.ROF USINAGEM LTDA, CNPJ 11212005000102, DUPL P/INDIC distrib sob nº425236, cujo valor se encontra inserido nafaixa C do item I da *.LUCIDIO NUNES, CPF 27448649949, DUPLP/INDIC distrib sob nº 425240, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.MIRTES BATISTA PAULINO, CPF41559210818, DUPL P/INDIC distrib sob nº425268, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.GILMAR JOSE DOS SANTOS AZEVEDO,CPF 01763826902, NOTA PROMIS distribsob nº 425308, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *.TALICIANA RAFAELA DE OLIVEIRA MAR-TINS, CPF 04352237981, NOTA PROMISdistrib sob nº 425309, cujo valor se encontrainserido na faixa A do item I da *.TAIOMARA ROBERTA BARBOSA, CPF05449475926, NOTA PROMIS distrib sob nº425311, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.DERNIVAL VIANA, CPF 72766840915,NOTA PROMIS distrib sob nº 425312, cujovalor se encontra inserido na faixa A do itemI da *.MARGARETE DO ROCIO CORDEIRO, CPF07944304903, NOTA PROMIS distrib sob nº425313, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.TANIA MARA ALVES RIBEIRO - MER, CNPJ05438503000167, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425316, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.JOACABA COM DE PROD ALIMTs, CNPJ12128037000189, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425317, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.IVONETE ALVES, CPF 07022732957, NOTAPROMIS distrib sob nº 425319, cujo valor seencontra inserido na faixa K do item I da *.ROSANA DO ROCIO SANTOS RIBEIRO,CPF 18483640910, CHQ distrib sob nº425321, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.JOAO CARLOS PINHEIRO, CPF83611045934, CHQ distrib sob nº 425324,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.RENATA BUDAL, CPF 05212328993, CHQdistrib sob nº 426001, cujo valor se encontrainserido na faixa A do item I da *.LUIZ FERNANDO ANDRADE ROCHA, CPF68592388953, CHQ distrib sob nº 426003,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.FABIANE CORDEIRO DO AMARAL, CPF02930482907, CHQ distrib sob nº 426006,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.TASSIA KAROLINE DO ROSARIO, CPF05346508996, CHQ distrib sob nº 426007,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.TEOFILO BUENO DE OLIVEIRA, CPF38596466991, CHQ distrib sob nº 426008,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.LUCIANE ALVES CORDEIRO, CPF74021486968, CHQ distrib sob nº 426009,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.ADEMIR DOS SANTOS SILVA, CPF02129599990, CHQ distrib sob nº 426011,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.PEDRO FERREIRA DE SOUZA, CPF27895149920, CHQ distrib sob nº 426013,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.CLAUDIO JOSE PINHEIRO, CPF84516178915, CHQ distrib sob nº 426014,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.SHEILA Mª BOAMORTE, CPF 02423334940,CHQ distrib sob nº 426022, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.AHMAD ANDERSON GEBARA DE SOUZA,CPF 02690030969, CHQ distrib sob nº426026, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.IVONE MULLER, CPF 67873146987, CHQdistrib sob nº 426033, cujo valor se encontrainserido na faixa A do item I da *.DAMIAO CESARIO DA SILVA, CPF02816818993, CHQ distrib sob nº 426040,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.ADEVAIR DA SILVA CAJANGO, CPF00679253165, CHQ distrib sob nº 426046,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.PAULO ROBERTO GOUVEIA JR., CPF02407893930, CHQ distrib sob nº 426411,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.MARCOS ROBERTO DIAS, CPF68850115920, R. ARISTEU DE CASTROFERNANDES, PINHAIS/PR CEP 83.331-160,NOTA PROMIS distrib sob nº 426419, cujovalor se encontra inserido na faixa A do itemI da *.CARLOS PRESTES, CPF 83423893915, R.SAO GONCALO AMARANTE, COLOMBO/PRCEP 83.405-740, CHQ distrib sob nº 426420,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.Por não ter sido possível encontrar os referi-dos responsáveis, pelo presente os intimopara todos os fins de direito e, ao mesmotempo os cientifico de que, se não atendidoao presente até o dia 28/04/2011 (em casode pagamento, observar horário dos bancosserão lavrados os respectivos protestos emdata de 29/04/2011.Afixado no lugar de costume, nesta data.

Curitiba, 27 de abril de 2011

ALEXANDRE BERNARDINOVENDRAMIN

Escrevente

COMARCA DE CURITIBA

2º TABELIONATO DE

PROTESTO DE TÍTULOS

Titular Bel. Rodrigo Barrozo

Edita de Intimação

Encontram-se neste Tabelionato sito à RuaXV de Novembro, 172 - Galeria Ritz - Loja H,nesta Capital, para protesto, os títulos abai-xo relacionados de responsabilidade dosdevedores a seguir discriminados:AGNALDO MIGUEL DOS SANTOS MEN-DES, CNPJ 07.303.444/0001-45, DUPLVENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 2768,cujo valor se encontra inserido na Faixa D doitem I da *.THERMOFRIO EQ. TERMOINDUSTRs, CNPJ12.149.958/0001-28, CHQ distrib sob nº2865, cujo valor se encontra inserido naFaixa A do item I da *.CLAUDIA PATRICIA CIEIRA DA SILVA,CPF 024.842.894-21, CEDULA DE CREDI-TO BANC P/INDIC distrib sob nº 3093, cujovalor se encontra inserido na Faixa K do itemI da *.CLAUDIA Mª DE LIMA, CPF 082.628.289-09, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sobnº 3169, cujo valor se encontra inserido naFaixa A do item I da *.ROSELI PEREIRA DE ALMEIDA, CPF861.173.609-59, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3205, cujo valor seencontra inserido na Faixa A do item I da *.CARLOS OLIVEIRA DO NASCIMENTO, CPF005.269.679-00, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3207, cujo valor seencontra inserido na Faixa H do item I da *.TANEA FERREIRA R CORDEIRO, CPF023.672.329-46, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3215, cujo valor seencontra inserido na Faixa A do item I da *.ELIETE NUNES TABORDA, CPF 477.850.049-00, DUPL VENDA MERC P/INDIC distribsob nº 3252, cujo valor se encontra inseridona Faixa A do item I da *.REGINA BOTARO ALBERTI, CPF675.321.019-91, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3255, cujo valor seencontra inserido na Faixa A do item I da *.DEYVID SANTOS DE MEDEIROS, CPF009.068.479-66, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3288, cujo valor seencontra inserido na Faixa A do item I da *.FRANCIANE INES KLOC, CPF 035.631.259-37, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sobnº 3298, cujo valor se encontra inserido naFaixa A do item I da *.CARLA ELISIANE DE JESUS, CPF042.094.879-10, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3302, cujo valor seencontra inserido na Faixa A do item I da *.RINALDO BATISTA DOS SANTOS JR., CPF046.020.439-41, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3305, cujo valor seencontra inserido na Faixa A do item I da *.JORGE LUIZ DE ALMEIDA JR., CPF048.495.389-32, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3307, cujo valor seencontra inserido na Faixa A do item I da *.THAIS NAIANA DE OLIVEIRA, CPF051.006.049-80, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3308, cujo valor seencontra inserido na Faixa A do item I da *.LUIS FELIPE DE ANDRADE E SILVA, CPF060.390.169-73, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3312, cujo valor seencontra inserido na Faixa A do item I da *.DANTE FURTADO KOCHE, CPF 029.921.759-00, DUPL VENDA MERC P/INDIC distribsob nº 3345, cujo valor se encontra inseridona Faixa A do item I da *.SILVANA MOREIRA MELO, CPF 722.346.109-82, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib

sob nº 3389, cujo valor se encontra inseridona Faixa A do item I da *.CARLOS ALBERTO FRANCISCO, CPF041.788.089-82, CEDULA DE CRED BANCP/INDIC distrib sob nº 3417, cujo valor seencontra inserido na Faixa F do item I da *.ANDREA CORDEIRO, CPF 027.791.239-31, CHQ distrib sob nº 3431, cujo valor seencontra inserido na Faixa A do item I da *.BRAVILA REPRES COMERCs, CNPJ12.941.359/0001-42, DUPL VENDA MERCP/INDIC distrib sob nº 3491, cujo valor seencontra inserido na Faixa A do item I da *.TOP FLEX COM CONSERV., CNPJ00.098.388/0001-05, DUPL VENDA MERCP/INDIC distrib sob nº 3547, cujo valor seencontra inserido na Faixa I do item I da *.SERVEICULOS LT, CNPJ 04.660.616/0001-40, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sobnº 3561, cujo valor se encontra inserido naFaixa A do item I da *.S H P SISTs ELETRONs LT, CNPJ07.052.405/0001-12, DUPL VENDA MERCP/INDIC distrib sob nº 3567, cujo valor seencontra inserido na Faixa A do item I da *.NSF REPARAC/REFRIGER LT, CNPJ09.063.719/0001-46, DUPL VENDA MERCP/INDIC distrib sob nº 3573, cujo valor seencontra inserido na Faixa A do item I da *.JR MUSIC REPRES LT, CNPJ 10.899.765/0001-69, DUPL VENDA MERC P/INDIC dis-trib sob nº 3577, cujo valor se encontrainserido na Faixa A do item I da *.JADIEL MORE E CIA LT, CNPJ 80.382.385/0001-38, DUPL VENDA MERC P/INDIC dis-trib sob nº 3614, cujo valor se encontrainserido na Faixa C do item I da *.ELISEU MARTINS, CPF 574.793.059-15,DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº3628, cujo valor se encontra inserido naFaixa A do item I da *.APPA COM DE MATs HIDRA. LT, CNPJ85.469.765/0002-09, DUPL VENDA MERCP/INDIC distrib sob nº 3632, cujo valor seencontra inserido na Faixa C do item I da *.OBRA HUM COML LT, CNPJ 11.107.762/0001-08, DUPL VENDA MERC P/INDIC dis-trib sob nº 3641, cujo valor se encontrainserido na Faixa A do item I da *.COM DE GENs ALIMTs HERON LT, CNPJ04.484.209/0001-29, DUPL VENDA MERCP/INDIC distrib sob nº 3651, cujo valor seencontra inserido na Faixa A do item I da *.ANDREIA FERREIRA BENICIO RODRI-GUES, CPF 036.298.899-48, NOTA PRO-MIS distrib sob nº 3665, cujo valor se encontrainserido na Faixa K do item I da *.RIVAIR DE LIMA, CPF 721.867.399-68,NOTA PROMISSORIA distrib sob nº 3666,cujo valor se encontra inserido na Faixa J doitem I da *.ADRIANE APARECIDA GONCALVES, CPF027.836.379-28, CHQ distrib sob nº 3667,cujo valor se encontra inserido na Faixa A doitem I da *.RICARDO ALEXANDRE DE SOUZA TESO-LIN, CPF 016.269.619-13, CHQ distrib sobnº 3670, cujo valor se encontra inserido naFaixa A do item I da *.WAGNER FERRARO, CPF 114.432.058-50, CHQ distrib sob nº 3671, cujo valor seencontra inserido na Faixa A do item I da *.ANDERSON SEBASTIAO, CPF 055.335.159-17, CHQ distrib sob nº 3676, cujo valor seencontra inserido na Faixa A do item I da *.CARLOS ALBERTO DE ARAUJO, CPF018.288.339-67, CHQ distrib sob nº 3677,cujo valor se encontra inserido na Faixa A doitem I da *.ADONIAS ALBERTO SANTOS DE SANTA-NA, CPF 394.747.555-15, CHQ distrib sobnº 3679, cujo valor se encontra inserido naFaixa A do item I da *.CARLA LILIANE PIPER, CPF 541.869.869-91, CHQ distrib sob nº 3680, cujo valor seencontra inserido na Faixa A do item I da *.MIGUEL ALVES DE OLIVEIRA, CPF025.004.439-06, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3695, cujo valor seencontra inserido na Faixa A do item I da *.ARTECHE EDC EQUIP/SISTs S/A, CNPJ02.782.918/0001-65, DUPL VENDA MERCP/INDIC distrib sob nº 3696, cujo valor seencontra inserido na Faixa C do item I da *.ELECTROGE SERVICOS DE MANUTENCAOLTDA, CNPJ 04.016.079/0001-08, DUPLVENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3705,cujo valor se encontra inserido na Faixa K doitem I da *.GIVANILDO AGOSTINHO LT, CNPJ04.935.916/0001-94, DUPL VENDA MERCP/INDIC distrib sob nº 3713, cujo valor seencontra inserido na Faixa A do item I da *.MERCANTRADING COM IMP/E, CNPJ05.488.586/0001-07, DUPL VENDA MERCP/INDIC distrib sob nº 3716, cujo valor seencontra inserido na Faixa A do item I da *.RDS - COM DE ARTGsDO VEST., CNPJ11.659.946/0001-80, DUPL VENDA MERCP/INDIC distrib sob nº 3767, cujo valor seencontra inserido na Faixa A do item I da *.NELSON DA SILVA MATs P/ CONSTR ETRAN., CNPJ 07.860.871/0001-24, DUPLVENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3832,cujo valor se encontra inserido na Faixa E doitem I da *.CONF. E COM BOLSAS BARBOSA ANJOSLT, CNPJ 08.398.423/0001-13, DUPL VEN-DA MERC P/INDIC distrib sob nº 3833, cujovalor se encontra inserido na Faixa A do itemI da *.LAKKE CABELEIREIROS LT-ME, CNPJ07.929.033/0001-60, DUPL VENDA MERCP/INDIC distrib sob nº 3891, cujo valor seencontra inserido na Faixa A do item I da *.ENGPONTA CONSTRUCOES LT, CNPJ10.782.757/0001-38, DUPL VENDA MERCP/INDIC distrib sob nº 3899, cujo valor seencontra inserido na Faixa B do item I da *.PROFISSIONAL TINTAS LT , CNPJ08.049.032/0001-93, DUPL VENDA MERCP/INDIC distrib sob nº 3926, cujo valor seencontra inserido na Faixa A do item I da *.SANDRA DE ANDRADE FARIAS, CPF025.591.119-00, NOTA PROMIS distrib sobnº 3972, cujo valor se encontra inserido naFaixa A do item I da *.PATRICIA DE FATIMA RATSKE, CPF052.084.789-00, NOTA PROMIS distrib sobnº 3974, cujo valor se encontra inserido naFaixa A do item I da *.GILDA BARBOSA DA SILVA, CPF906.576.759-20, NOTA PROMIS distrib sobnº 3976, cujo valor se encontra inserido naFaixa A do item I da *.TEREZINHA DO ROCIO DA SILVA, CPF828.853.709-04, NOTA PROMIS distrib sobnº 3977, cujo valor se encontra inserido naFaixa A do item I da *.TANIA MARA ALVES RIBEIRO MER, CNPJ05.438.503/0001-67, DUPL VENDA MERCP/INDIC distrib sob nº 3979, cujo valor seencontra inserido na Faixa A do item I da *.CELIO SOARES DE LIMA, CPF 014.491.869-20, NOTA PROMISSORIA distrib sob nº 3982,cujo valor se encontra inserido na Faixa K doitem I da *.JOSE Mª ALVES, CPF 058.872.599-49, CHQdistrib sob nº 3986, cujo valor se encontrainserido na Faixa A do item I da *.RENATA BUDAL, CPF 052.123.289-93,CHQ distrib sob nº 3989, cujo valor se encon-tra inserido na Faixa A do item I da *.LUIZ FERNANDO ANDRADE ROCHA, CPF685.923.889-53, CHQ distrib sob nº 3990,cujo valor se encontra inserido na Faixa A doitem I da *.TASSIA KAROLINE DO ROSARIO, CPF053.465.089-96, CHQ distrib sob nº 3996,cujo valor se encontra inserido na Faixa A doitem I da *.SALETE DE MELO SOUZA, CPF 385.547.472-91, CHEQUE distrib sob nº 4002, cujovalor se encontra inserido na Faixa A do itemI da *.AHMAD ANDERSON GEBARA DE SOUZA,CPF 026.900.309-69, CHQ distrib sob nº4015, cujo valor se encontra inserido naFaixa A do item I da *.SILVANA DA SILVA, CPF 006.192.979-48,CHQ distrib sob nº 4027, cujo valor se encon-tra inserido na Faixa A do item I da *.LOGISTICA RODOMODAL LT, CNPJ08.528.896/0001-98, DUPL VENDA MERCP/INDIC distrib sob nº 4294, cujo valor seencontra inserido na Faixa H do item I da *.VOLNEY CASTELMANO, CPF 497.264.639-04, CHQ distrib sob nº 4409, cujo valor seencontra inserido na Faixa A do item I da *.GILCA GILBERTA ALVES CARDOSO, CPF978.701.969-91, CHQ distrib sob nº 4415,cujo valor se encontra inserido na Faixa A doitem I da *.Por não ter sido possível encontrar ou intimaros referidos responsáveis nos endereços in-dicados pelo presente os intimo para todosos fins de direito e ao mesmo tempo oscientifico de que se não atendido ao presen-te no prazo legal, até 29/04/2011, serãolavrados os respectivos protestos.

Curitiba, 27 de abril de 2011

BEL. CARLOS CASER GROSS

Substituto do Titular

COMARCA DE CURITIBA

3º TABELIONATO DE

PROTESTO DE TÍTULOS

Osvaldo Hoffmann Filho - Oficial

Fone: (41) 3223-8060

Edital de Intimação

Encontram-se neste Ofício, sito à AvenidaLuiz Xavier, 110, Sobreloja, na cidade deCuritiba, para o protesto, os títulos abaixodiscriminados, de responsabilidade dos de-vedores a seguir relacionados:FERNANDO FELIPE VOGEL, 043.665.059-24, CHEQUE distrib sob nº 418016/2011,cujo valor se encontra inserido na faixa A do

item I da *.TRANSCOLACO TRANSPORTADª LT,04.723.001/0001-15, DUPL MERC P/INDICdistrib sob nº 418166/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.METROPOLE LIMP./CONSERV, 11.455.778/0001-01, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº418206/2011, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *.RAFAEL PERES DA SILVA, 773.656.909-68, CHEQUE distrib sob nº 419004/2011,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.KATIA REGINA S M A P/ FESTAS,12.222.476/0001-56, CHQ distrib sob nº420005/2011, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *.LUIZ OPOLSKI, 369.003.899-53, CHQ dis-trib sob nº 420008/2011, cujo valor se encon-tra inserido na faixa A do item I da *.COND EDF DONA MARTHA, 02.188.069/0001-16, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº420023/2011, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *.JUNCO COM DE PRODs ALIMTs, 03.745.481/0001-52, DUPL MERC P/INDIC distribsob nº 420030/2011, cujo valor se encontrainserido na faixa A do item I da *.JUNCO COM DE PRODs ALIMTs,03.745.481/0001-52, DUPL MERC P/INDICdistrib sob nº 420031/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.EDNILSON BRASILEIRO – RESTAUR.,04.631.955/0001-06, DUPL MERC P/INDICdistrib sob nº 420034/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.NOVO TEMPO COM ATACAD. ART. OTI-COS, 05.140.937/0001-86, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 420036/2011, cujo valorse encontra inserido na faixa A do item I da *.PAIOL DA LUZ ILUM TECN P/ EVEN LT,08.207.090/0001-06, DUPL MERC P/INDICdistrib sob nº 420047/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.CESAR EDMAR THIESEN, 435.096.909-82,DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 420067/2011, cujo valor se encontra inserido na faixaA do item I da *.EDMILSON ALVEZ MOURA, 450.684.029-15, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº420068/2011, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *.CASSIANA DE PAULA MATOS, 029.855.739-80, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº420092/2011, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *.COM DE GEN ALIMTs HERON LT,04.484.209/0001-29, DUPL MERC P/INDICdistrib sob nº 420096/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.VALDEMIR DONIZETE PINHEIRO ME,10.580.422/0001-37, DUPL MERC P/INDICdistrib sob nº 420106/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.NICHELE CONVENIENCIAS LT-ME,12.426.768/0001-00, DUPL MERC P/INDICdistrib sob nº 420111/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.ADILSON ROSA, 062.250.029-52, DUPLMERC P/INDIC distrib sob nº 420144/2011,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.IANNES COM/SERV DE REV. RESIN,11.306.539/0001-90, DUPL MERC P/INDICdistrib sob nº 420157/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.AIRTON JOSE THEODOROVICZ,340.733.379-04, DUPL MERC P/INDIC dis-trib sob nº 420161/2011, cujo valor se encon-tra inserido na faixa A do item I da *.JOSIELE CALIXTO DE OLIVEIRA,04.254.855/0001-08, DUPL MERC P/INDICdistrib sob nº 420179/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.WILSON DOS SANTOS NETO, 134.080.288-00, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº420190/2011, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *.ALESSANDRO RICARDO MIRANDA ME,12.828.114/0001-03, DUPL MERC P/INDICdistrib sob nº 420206/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.STACCO TERCEIRIZ. LT-ME 06.993.808/0001-01, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº420214/2011, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *.PAULO ROBERTO DA SILVA, 082.731.249-08, NOTA PROMIS distrib sob nº 425002/2011, cujo valor se encontra inserido na faixaA do item I da *.RENE ROBERTO SILVA DA COSTA,280.830.368-89, DUPL VENDA MERC dis-trib sob nº 425011/2011, cujo valor se encon-tra inserido na faixa A do item I da *.ANDERSON SEBASTIAO, 055.335.159-17,CHQ distrib sob nº 425012/2011, cujo valorse encontra inserido na faixa A do item I da *.MIRIA CRISTINA MISAEL DA SILVA SAN-TOS, 500.147.659-34, CHQ distrib sob nº425013/2011, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *.ALFREDO JULIAO KAUCHE AMARAL,349.001.529-00, CHQ distrib sob nº 425016/2011, cujo valor se encontra inserido na faixaA do item I da *.EDENILSON SANTOS MARTINS, 610.487.129-15, CHQ distrib sob nº 425017/2011,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.JESSICA VERGINIA MACIEL, 029.232.659-98, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº425039/2011, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *.ELECTROGE SERVs DE MANUT LT,04.016.079/0001-08, DUPL MERC P/INDICdistrib sob nº 425046/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.SANDERSON MICHAEL DE MORAES,049.525.189-57, DUPL MERC P/INDIC dis-trib sob nº 425053/2011, cujo valor se encon-tra inserido na faixa A do item I da *.ADOLFO TISCOSKI, 077.291.039-15, DUPLMERC P/INDIC distrib sob nº 425074/2011,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.FERNANDO AUGUSTO ALVES, 580.709.319-49, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº425117/2011, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *.SONIA ROCHA LOURES SCHLEMM,79.478.830/0001-89, DUPL MERC P/INDICdistrib sob nº 425135/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.TRANSPs. VALE DOURADO LT, 82.503.715/0001-21, DUPL MERC P/INDIC distribsob nº 425140/2011, cujo valor se encontrainserido na faixa A do item I da *.CENTRO DE FORM DE COND IGUACU LT-ME, 06.184.111/0001-81, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 425165/2011, cujo valorse encontra inserido na faixa A do item I da *.GILSON RIBEIRO – ELETROTECNICA-ME , 10.871.024/0001-70, DUPLIC. MER-CANTIL P/INDIC distrib sob nº 425179/2011,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.ITAQUI CONSTR LT, 11.702.274/0001-49,DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 425182/2011, cujo valor se encontra inserido na faixaA do item I da *.BR11-NOKIA SIEMENS NETWORKS BR,01.108.177/0035-18, DUPL MERC P/INDICdistrib sob nº 425207/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.ANDRALBITI REPRES COME, 04.723.002/0001-60, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº425223/2011, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *.ROF USINAGEM LT, 11.212.005/0001-02,DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 425238/2011, cujo valor se encontra inserido na faixaA do item I da *.ALAN LUIS GARBIN, 896.389.720-68,DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 425257/2011, cujo valor se encontra inserido na faixaA do item I da *.JEFFERSON NOGUEIRA, 009.119.149-19,DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 425280/2011, cujo valor se encontra inserido na faixaA do item I da *.BILHAR PONTO ZERO LT, 05.954.100/0001-70, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº425283/2011, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *.VANDERLEIA CORREIA DOS SANTOS,048.219.929-65, NOTA PROMIS distrib sobnº 425310/2011, cujo valor se encontra inse-rido na faixa A do item I da *.MARCIO FABIANO MACHADO, 020.957.809-22, CHQ distrib sob nº 425324/2011,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.RENATA BUDAL, 052.123.289-93, CHQdistrib sob nº 426002/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.LUIZ FERNANDO ANDRADE ROCHA,685.923.889-53, CHQ distrib sob nº 426003/2011, cujo valor se encontra inserido na faixaA do item I da *.ELOI CORDEIRO JR., 910.854.549-91,CHQ distrib sob nº 426004/2011, cujo valorse encontra inserido na faixa A do item I da *.DENISE DE JESUS FERREIRA, 285.951.499-68, CHQ distrib sob nº 426008/2011,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.DANIELA LACERDA RABELO, 982.821.076-20, CHQ distrib sob nº 426010/2011,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.EDUARDO ROBERTO CORDEIRO BATIS-TA, 029.682.849-16, CHQ distrib sob nº426012/2011, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *.KARINA FRANCIELLE BREDA, 037.993.459-06, CHQ distrib sob nº 426013/2011,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.

JOSELENE REGINA VAZ, 817.484.859-20,CHQ distrib sob nº 426014/2011, cujo valorse encontra inserido na faixa A do item I da *.JOSE APARECIDO SOARES, 353.837.479-15, NOTA PROMIS distrib sob nº 426015/2011, cujo valor se encontra inserido na faixaA do item I da *.EVERSON ALCEMIR MACHOSKI, 028.763.689-51, CHQ distrib sob nº 426028/2011,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.ANGELA DE JESUS ALVES DOS SANTOS,875.403.049-87, CHQ distrib sob nº 426030/2011, cujo valor se encontra inserido na faixaA do item I da *.VALDENIR LUIZ, 008.532.689-59, CHQ dis-trib sob nº 426040/2011, cujo valor se encon-tra inserido na faixa A do item I da *.ANTONIO FCO ARAUJO NETO,025.899.279-40, CHQ distrib sob nº 426041/2011, cujo valor se encontra inserido na faixaA do item I da *.JEFERSON DOS SANTOS, 024.554.999-44, CHEQUE distrib sob nº 426045/2011,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.RONALDO ITIBERE DA CUNHA ME,07.607.198/0001-15, DUPL MERC P/INDICdistrib sob nº 426251/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.LOGISPAR OPERAC. LOGIST. LT,09.377.131/0001-67, DUPL MERC P/INDICdistrib sob nº 426404/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.CESAR AUGUSTO TRAPP, 017.085.659-30, CHQ distrib sob nº 426414/2011, cujovalor se encontra inserido na faixa A do itemI da *.SERRANO MOVs/DECORAC LT,05.671.277/0001-60, CHQ distrib sob nº426425/2011, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *.CLAUDIA GISELE RIBEIRO DOS SANTOS,820.599.429-34, CHQ distrib sob nº 426433/2011, cujo valor se encontra inserido na faixaA do item I da *.Por não ter sido possível encontrar os referi-dos responsáveis, pelo presente os intimopara todos os fins de direito e, ao mesmotempo os cientifico de que, se não atendidoao presente até o dia 02/05/2011, horáriobancário, prazo legal, serão lavrados os res-pectivos protestos.Afixado em 28/04/2011.

Curitiba, 28 de abril de 2011.

NANCI NOVINSKI

Escrevente

COMARCA DE CURITIBA

QUARTO TABELIONATO DEPROTESTO DE TÍTULOS

Edital de Intimação

Encontram-se neste Tabelionato, sito à RuaMonsenhor Celso, 211 - 1º andar, na cidadede Curitiba, para protesto, os títulos abaixodiscriminados de responsabilidade dos deve-dores a seguir relacionados:ALUS COM DE PRODs AUTOMOTV, CNPJ07041128000142, DUPL P/INDIC distrib sobnº 420045, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da Tabela XV Lei 13.611/02.DANIEL MELQUIADES PRUSS MANUT,CNPJ 11873591000128, DUPL P/INDIC dis-trib sob nº 420066, cujo valor se encontrainserido na faixa A do item I da Tabela XV Lei13.611/02.TACIBA COM GENs ALIMTs LT, CNPJ13007155000100, DUPL P/INDIC distrib sobnº 420115, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da Tabela XV Lei 13.611/02.JEANDERSON SOUTO PROENCA, CPF01950992900, CHQ distrib sob nº 425001,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.WANDERLEI BARBOZA DOS SANTOS, CPF85958646915, CHQ distrib sob nº 425002,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.ALEX MELEKI DOS SANTOS, CPF00959530940, CHQ distrib sob nº 425004,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.SORAYA VIEIRA RODRIGUES DA SILVA,CPF 03882813911, CHQ distrib sob nº425005, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.FABIO JOSE FARAH, CPF 10607389885,CHQ distrib sob nº 425006, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.FABIO JOSE FARAH, CPF 10607389885,CHQ distrib sob nº 425007, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.ELEACIB DAS CHAGAS LIMA SEMICEK,CPF 23193808920, CHQ distrib sob nº425008, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.FABIO DA SILVA OLIVEIRA SERVs DE,CNPJ 05893157000107, CHQ distrib sob nº425011, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.ANA LUCIA DE SOUZA, CPF 62864491915,CHQ distrib sob nº 425012, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.ARNO VICENTAINER, CPF 15914607949,CHQ distrib sob nº 425013, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.ADONIAS ALBERTO SANTOS DE SANTA-NA, CPF 39474755515, CHQ distrib sob nº425014, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.CARLA ADRIANA RODRIGUES, CPF68610645991, CHQ distrib sob nº 425015,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.ROSANGELA PECUCH, CPF 18470246968,NOTA PROMIS distrib sob nº 425018, cujovalor se encontra inserido na faixa K do itemI da *.ADRIANO MILANI, CNPJ 03202954000337, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425040,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.ANDERSON MARCIO DE JESUS, CPF04021178910, DUPL P/INDIC distrib sob nº425044, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.MARE PRODs METALURG. LT, CNPJ04140285000117, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425045, cujo valor se encontra inserido nafaixa K do item I da *.JEFERSON ADRIANO DA COSTA, CPF04156992900, DUPL P/INDIC distrib sob nº425046, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.AMANDA KAISER, CPF 04760176969,DUPL P/INDIC distrib sob nº 425049, cujovalor se encontra inserido na faixa A do itemI da *.PRO MOUNTAIN COM VAR ART ESP LT,CNPJ 05617697000168, DUPL P/INDIC dis-trib sob nº 425054, cujo valor se encontrainserido na faixa A do item I da Tabela XV Lei13.611/02.GRACIELE ALVES BABIUK, CPF 07155439975, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425064,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.PIRAMIDE PAPELARIA LTDA, CNPJ08364636000124, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425076, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.CASAGRANDE REFRIGERAC ENGENH,CNPJ 11168764000107, DUPL P/INDIC dis-trib sob nº 425098, cujo valor se encontrainserido na faixa A do item I da *.KLOC TUR TURISMO LT, CNPJ11252881000154, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425099, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.ROTA SUL PRODs AUTOMOTV LT, CNPJ11687566000150, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425102, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da Tabela XV Lei 13.611/02.GOMES E SANTOS COM DE CALCDs, CNPJ12036461000101, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425105, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da Tabela XV Lei 13.611/02.METAIS CLEMENTE LTDA, CNPJ 12353094000161, DUPL P/INDIC distrib sob nº425107, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.ANTONIO CARLOS BARBOSA, CPF36011479987, DUPL P/INDIC distrib sob nº425111, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.CANDIDA Mª BELTRANI DE TOLEDO, CPF47287608987, DUPL P/INDIC distrib sob nº425112, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.VILSON BORTOLOTI, CPF 62893793991,DUPLIC. P/INDIC distrib sob nº 425113, cujovalor se encontra inserido na faixa A do itemI da *.ASSOC DE PAIS E M P FLAVINA ZEGLIN,CNPJ 79583530000160, DUPL P/INDIC dis-trib sob nº 425132, cujo valor se encontrainserido na faixa A do item I da Tabela XV Lei13.611/02.CARLOS ALBERTO DA SILVA, CPF80401201953, DUPL P/INDIC distrib sob nº425133, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.TRANSPs. VALE DOURADO LTDA, CNPJ82503715000121, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425137, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.RAPIDO TRANSPAULO LTDA, CNPJ88317847000579, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425144, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.JOAO BATISTA CARDOSO SOBRINHO,CPF 01200429915, DUPL P/INDIC distribsob nº 425148, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *.ESTOFARIA BRAMBILLA LTDA, CNPJ03500405000187, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425155, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.JUNCO COM DE PRODs ALIMTs LT, CNPJ

03745481000152, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425156, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da Tabela XV Lei 13.611/02.SULMAFER FERRAMENTARIA LT, CNPJ04088759000129, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425158, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.MATTHES E KALIL BAR/LANCHON. LT,CNPJ 11786978000147, DUPL P/INDIC dis-trib sob nº 425176, cujo valor se encontrainserido na faixa A do item I da Tabela XV Lei13.611/02.MARIA LUCIA TAVARES, CPF 46276114987, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425179,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.PAULO CEZAR ALVES DE ARAUJO, CPF54481970944, DUPL P/INDIC distrib sob nº425180, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.KENYA SA TRANSP/LOGIST, CNPJ03225625004218, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425216, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.GOULART COM DE VIDROS LT, CNPJ06969530000129, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425226, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.TATIANE CORREA QUADROS ME, CNPJ07503849000127, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425227, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.CIDADE COM ART. BOMB. LT, CNPJ07912262000171, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425228, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.ROF USINAGEM LTDA, CNPJ 11212005000102, DUPL P/INDIC distrib sob nº425237, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.MARIA DE LURDES SANTOS, CPF 23133117831, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425240,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.DANILO LOPES, CPF 34326713852, DUPLP/INDIC distrib sob nº 425241, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.IND E COM DE MOVs CALEGARI LT, CNPJ79756961000180, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425252, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.ROSSE COM REPRES GASTR LT, CNPJ82278904000148, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425254, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.ENCORLEE TRANSP LT , CNPJ00525174300058, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425255, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.AMERICA LATINA ENTREGAS LT, CNPJ02629045000155, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425256, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.AMARLI KOCHACK E CIA LT, CNPJ 03807142000153, DUPL P/INDIC distrib sob nº425258, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.RONALDO ITIBERE CUNHA , CNPJ07607198000115, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425261, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.JPP - COM DE CONFECCOES LTDA, CNPJ12063946000186, DUPLIC. P/INDIC distribsob nº 425267, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da Tabela XV Lei13.611/02.HENRIQUE MIGUEL DEVLIN , CNPJ12632298000131, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425268, cujo valor se encontra inserido nafaixa C do item I da *.COM DE ESQUADRIAS IGUAPE LTDA,CNPJ 85025260000174, DUPL P/INDIC dis-trib sob nº 425275, cujo valor se encontrainserido na faixa C do item I da Tabela XV Lei13.611/02.EDISON LUIZ COSTA, CPF 85316300963,DUPLIC. P/INDIC distrib sob nº 425276, cujovalor se encontra inserido na faixa A do itemI da *.MR WERNNER DISTR DE LIVROS LT-(P,CNPJ 06013240000298, DUPL P/INDIC dis-trib sob nº 425280, cujo valor se encontrainserido na faixa A do item I da Tabela XV Lei13.611/02.EVERTON SCHIPFER, CPF 06617621905,DUPLIC. P/INDIC distrib sob nº 425281, cujovalor se encontra inserido na faixa A do itemI da *.SVOBODA COM DE MOVEIS, CNPJ10867558000203, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425283, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.IGREJA DO EVANGELHO QUADRANG.,CNPJ 62955505884103, DUPL P/INDIC dis-trib sob nº 425285, cujo valor se encontrainserido na faixa A do item I da Tabela XV Lei13.611/02.LUIZ CARLOS SIQUEIRA, CPF 02394056924, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425291,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.CLAUDIA Mª DE LIMA, CPF 08262828909,DUPL P/INDIC distrib sob nº 425294, cujovalor se encontra inserido na faixa A do itemI da *.JOAO CARLOS MENISCK, CNPJ 11369100000106, DUPL P/INDIC distrib sob nº425296, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.ADISA TRADING COM IMP/EXP LT, CNPJ12839438000147, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425297, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da Tabela XV Lei 13.611/02.ISAIR LOCATELLI, CPF 18241174934,DUPL P/INDIC distrib sob nº 425298, cujovalor se encontra inserido na faixa A do itemI da *.ADRIANA DO NASCIMENTO SANTOS, CPF00482770961, NOTA PROMIS distrib sob nº425305, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.TAYNA RAFAELI DE OLIVEIRA, CPF03577670983, NOTA PROMIS distrib sob nº425306, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.JULIANE DA COSTA MULLER, CPF05037500931, NOTA PROMIS distrib sob nº425307, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.VALDOMIRO CARMELINDO DE SOUZA,CPF 44136684991, NOTA PROMIS distribsob nº 425308, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *.SIRLEI MARIA MACHADO VIEIRA, CPF71679871900, NOTA PROMIS distrib sob nº425309, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.TANIA MARA ALVES RIBEIRO-MER, CNPJ05438503000167, DUPL P/INDIC distrib sobnº 425312, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.VAULICEIA DA SILVA PAIXAO, CPF03477831985, NOTA PROMIS distrib sob nº425316, cujo valor se encontra inserido nafaixa I do item I da *.JOICE LOUVEIRA FRUGERIO, CPF05057699997, NOTA PROMIS distrib sob nº425317, cujo valor se encontra inserido nafaixa K do item I da *.MARCELO WASILEWSKI, CPF 04814271980, CHQ distrib sob nº 425319, cujo valorse encontra inserido na faixa A do item I da *.MARCELO WASILEWSKI, CPF 04814271980, CHQ distrib sob nº 425320, cujo valorse encontra inserido na faixa A do item I da *.CLODOALDO LEANDRO MARCONCIN,CPF 75926067987, CHQ distrib sob nº425321, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.TAINAH CAMILLE CASILLI, CPF00908228970, CHQ distrib sob nº 426001,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.JOSE ALEXANDRE GEHRING RODRI-GUES, CPF 59455357100, CHQ distrib sobnº 426003, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.ELOI CORDEIRO JUNIOR , CPF 91085454991, CHEQUE distrib sob nº 426005,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.DANIELE REGINA MOSENA DE OLIVEIRA,CPF 02081914964, CHQ distrib sob nº426007, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.TEOFILO BUENO DE OLIVEIRA, CPF38596466991, CHQ distrib sob nº 426009,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.DORNELIO FONTES, CPF 62251910891,CHQ distrib sob nº 426010, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.DANIELA LACERDA RABELO, CPF98282107620, CHQ distrib sob nº 426011,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.ADRIANE DE FATIMA MATOZO, CPF03328674985, CHQ distrib sob nº 426013,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.TATIANA ALVES PRATES, CPF 04577478625, CHQ distrib sob nº 426014, cujo valorse encontra inserido na faixa A do item I da *.MARCELO DE OLIVEIRA PINA, CPF90192958704, CHQ distrib sob nº 426015,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.JORGE FERREIRA DE LIMA, CPF05734011959, CHQ distrib sob nº 426023,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.ADRIANA NIELSEN, CPF 01988087988,CHQ distrib sob nº 426026, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.ANTONIO LORY KALLUF Fº, CPF03566106917, CHQ distrib sob nº 426027,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.ADILSON JOAO PEREIRA, CPF 8736068

3904, CHEQUE distrib sob nº 426029, cujovalor se encontra inserido na faixa A do itemI da *.ALEXAN FERNEZLIAN, CPF 94509905815,CHQ distrib sob nº 426030, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.JACKYLINE ELKY FERREIRA DO NASCI-MEN, CPF 00519056981, CHQ distrib sob nº426031, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.CESAR AUGUSTO ABILHOA, CPF30770866972, CHQ distrib sob nº 426032,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.SULIVAN DA SILVA JESUS, CPF 02223149901, CHEQUE distrib sob nº 426039,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.DAMIAO CESARIO DA SILVA, CPF 02816818993, CHEQUE distrib sob nº 426040, cujovalor se encontra inserido na faixa A do itemI da *.JAMES BUENO GUEDES, CPF 02736937945, CHEQUE distrib sob nº 426044, cujovalor se encontra inserido na faixa A do itemI da *.FABIANO TERRA VALENTIN, CPF 87658224987, CHEQUE distrib sob nº 426046,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *.DANIEL BARBOSA , CPF 02059914914,CHQ distrib sob nº 426412, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.CASUAL MODA JOVEM LTDA, CNPJ04957159000150, CHQ distrib sob nº426413, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.DAIANE APARECIDA DA CRUZ, CPF35528671809, NOTA PROMIS distrib sob nº426421, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.TIAGO ALEXANDRE MAGALHAES GUTH,CPF 04298056910, CHQ distrib sob nº426427, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *.Por não ter sido possível encontrar os referi-dos responsáveis, pelo presente os intimopara todos os fins de direito e, ao mesmotempo os cientifico de que, se não atendidoao presente até o dia 02/05/2011 (em casode pagamento, observar horário dos ban-cos), serão lavrados os respectivos protestosem data de 02/05/2011.Afixado no lugar de costume, nesta data.

Curitiba, 27 de abril de 2011

JUCILENE DE LIMA DIASFORVILL

Escrevente

COMARCA DE CURITIBA

5º TABELIONATO DE PROTESTODE TÍTULOS

Thiago Martins de Oliveira- Tabelião

Fone: (41) 3328-1034

Edital de Intimação

Encontram-se neste Tabelionato, sito na RuaMarechal Deodoro, 869, 18° andar, na cida-de de Curitiba, para o protesto, os títulosabaixo discriminados, de responsabilidadedos devedores a seguir relacionados:REGINA APARECIDA DA SILVA,876.216.579-87, CHQ ACEITO distrib sob nº420004/2011, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *. PRAZO DECOMPAREC: 29/04/2011.SIDNEI PAULO DA SILVA, 023.896.859-60, NOTA PROMIS ACEITA distrib sob nº420006/2011, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *. PRAZO DECOMPAREC: 29/04/2011.PURO CRISTAL I C C LT-ME, 09.272.381/0001-32, CHQ ACEITO distrib sob nº 420008/2011, cujo valor se encontra inserido na faixaA do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011.URBANOS EMPREENDs IMOBILs LT,05.821.713/0001-30, CHQ ACEITO distribsob nº 420009/2011, cujo valor se encontrainserido na faixa A do item I da *. PRAZO DECOMPAREC: 29/04/2011.DENISE OBERST, 544.862.209-78, CHQACEITO distrib sob nº 420010/2011, cujovalor se encontra inserido na faixa A do itemI da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011.Mª RODRIGUES DE MACEDO, 008.308.499-12, CHQ ACEITO distrib sob nº 420014/2011, cujo valor se encontra inserido na faixaA do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011.ANDRE BILESKI, 010.253.139-09, DUPLMERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº420018/2011, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *. PRAZO DECOMPAREC: 29/04/2011.FERNANDO DA SILVA, 032.749.539-11,DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sobnº 420031/2011, cujo valor se encontra inse-rido na faixa A do item I da *. PRAZO DECOMPAREC: 29/04/2011.JUNCO COM DE PRODs ALIMENTICIOS,03.745.481/0001-52, DUPL MERC P/INDICN/ACEITA distrib sob nº 420033/2011, cujovalor se encontra inserido na faixa A doitem I da *. PRAZO DE COMPARECIMEN-TO: 29/04/2011.JUNCO COM DE PRODs ALIMT, 03.745.481/0001-52, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITAdistrib sob nº 420034/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011.PATRICK KEVEN MELLER, 088.715.329-10, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distribsob nº 420051/2011, cujo valor se encontrainserido na faixa A do item I da *. PRAZO DECOMPAREC: 29/04/2011.FCIA EMERENCIANO E EMERENCIANOLTDA, 10.293.594/0001-20, DUPL MERCP/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 420056/2011, cujo valor se encontra inserido na faixaA do item I da *. PRAZO DE COMPARECI-MENTO: 29/04/2011.EDENILSON ALVES FERREIRA, 697.966.969-91, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITAdistrib sob nº 420070/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011.M.A VEIGA COM DE CONFEC LTDA,72.548.290/0001-13, DUPLIC. MERC P/IN-DIC N/ACEITA distrib sob nº 420071/2011,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *. PRAZO DE COMPARECIMENTO:29/04/2011.LUCIANO GIACOMIM, 09.414.597/0001-95,DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sobnº 420104/2011, cujo valor se encontra inse-rido na faixa A do item I da *. PRAZO DECOMPAREC: 29/04/2011.AKIRA AUTO SOCORRO SERVICOS DEREBOQUE, 10.695.330/0001-00, DUPLMERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº420106/2011, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *. PRAZO DECOMPAREC: 29/04/2011.MARGARETE HAUBERT FERR COELHO,027.996.629-60, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 420129/2011, cujovalor se encontra inserido na faixa A do itemI da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011.BRUNO MATANA, 041.908.919-59, DUPLMERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº420134/2011, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *. PRAZO DECOMPAREC: 29/04/2011.ADRIANO FERREIRA DA SILVA , 052.618.549-03, DUPLIC. MERCTL P/INDICN/ACEITA distrib sob nº 420139/2011, cujovalor se encontra inserido na faixa A do itemI da *. PRAZO DE COMPARECIMENTO:29/04/2011.TIAGO CARLOS, 056.332.159-82, DUPLMERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº420140/2011, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *. PRAZO DECOMPAREC: 29/04/2011.TROPICO COM REPRES PRODs ELETROE,82.484.809/0001-09, DUPL MERC P/INDICN/ACEITA distrib sob nº 420172/2011, cujovalor se encontra inserido na faixa A do itemI da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011.VALDECLEY AP. GARBELOTT, 876.653.369-49, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITAdistrib sob nº 420175/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011.EDUARDO BATISTA DE SENE, 929.351.769-87, DUPLIC. MERCANT. P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 420191/2011, cujovalor se encontra inserido na faixa A do itemI da *. PRAZO DE COMPARECIMENTO:29/04/2011.ANACLETO TRANSPs. LT, 02.914.518/0001-66, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITAdistrib sob nº 420196/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011.OSORIO MIOLA, 033.796.399-15, DUPLMERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº420211/2011, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *. PRAZO DECOMPAREC: 29/04/2011.IND GRAFICA E EDITORA SERENA LTDA,76.651.421/0001-44, DUPL MERC P/IN-DIC N/ACEITA distrib sob nº 420221/2011,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *. PRAZO DE COMPARECIMENTO:29/04/2011.AMAURI MENDES MERCADO, 09.537.884/0001-92, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITAdistrib sob nº 420228/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011.REPAL PINHEIRINHO LT, 05.563.863/0001-90, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distribsob nº 420237/2011, cujo valor se encontrainserido na faixa A do item I da *. PRAZO DECOMPAREC: 29/04/2011.SILVANA COUTINHO AMARAL, 720.959.119-20, NOTA PROMIS ACEITA distrib sob nº420240/2011, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *. PRAZO DECOMPAREC: 29/04/2011.

EDGAR SEMCZPOK, 320.437.759-87, NOTAPROMIS ACEITA distrib sob nº 420242/2011,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011.FWC COM PRODs E E P, 06.943.933/0001-07, CONTRATO ACEITO distrib sob nº425002/2011, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *. PRAZO DECOMPAREC: 29/04/2011.ALEX MELEKI DOS SANTOS, 009.595.309-40, CHQ ACEITO distrib sob nº 425003/2011, cujo valor se encontra inserido na faixaA do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011.EDENILSON SANTOS MARTINS, 610.487.129-15, CHQ ACEITO distrib sob nº 425007/2011, cujo valor se encontra inserido na faixaA do item I da *. PRAZO DE COMPAREC:29/04/2011.MARCELO SIMOES, 006.156.479-60, CHQACEITO distrib sob nº 425008/2011, cujovalor se encontra inserido na faixa A do itemI da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011.WILLIAM CARDOSO, 043.943.459-95, CHQACEITO distrib sob nº 425009/2011, cujovalor se encontra inserido na faixa A do itemI da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011.VALMOR DA SILVA ALVES, 732.555.219-04, CHEQUE ACEITO distrib sob nº 425010/2011, cujo valor se encontra inserido na faixaA do item I da *. PRAZO DE COMPAREC:29/04/2011.CARLA LILIANE PIPER, 541.869.869-91,CHQ ACEITO distrib sob nº 425014/2011,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *. PRAZO DE COMPARECIMENTO:29/04/2011.EMONTCONTRAU ENG E MONT ELETRO-MEC NIC, 01.065.573/0001-66, DUPL MERCP/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 425024/2011, cujo valor se encontra inserido na faixaA do item I da *. PRAZO DE COMPAREC:29/04/2011.MARILSIND LANCHES LT, 01.413.508/0001-84, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITAdistrib sob nº 425026/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011.ELECTROGE SERVs DE MANUT LT,04.016.079/0001-08, DUPL MERC P/INDICN/ACEITA distrib sob nº 425045/2011, cujovalor se encontra inserido na faixa A do itemI da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011.IVANILDA SABATKE GIMENES, 05.266.841/0001-69, DUPL MERC P/INDIC N/ACEI-TA distrib sob nº 425052/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011.RATIONE VALORI ORG. CONT. SOC. SIM-PLE, 07.051.317/0001-04, DUPLIC. MERCP/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 425063/2011, cujo valor se encontra inserido na faixaA do item I da *. PRAZO DE COMPAREC:29/04/2011.CUBA LIBRE TABACARIA LT, 08.628.600/0001-00, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITAdistrib sob nº 425081/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011.E NATUREZA SUPLEM. ALIMTCs PRODsNATs LT, 09.154.580/0001-46, DUPL MERCP/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 425083/2011, cujo valor se encontra inserido na faixaA do item I da *. PRAZO DE COMPAREC:29/04/2011.RS ELETRO E MANUT LT, 80.533.938/0001-06, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distribsob nº 425137/2011, cujo valor se encontrainserido na faixa A do item I da *. PRAZO DECOMPAREC: 29/04/2011.TRANSPs. VALE DOURADO LTDA, 82.503.715/0001-21, DUPL MERC P/INDIC N/ACEI-TA distrib sob nº 425142/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011.LUIZ CARLOS BEBBER, 892.008.299-53,DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sobnº 425147/2011, cujo valor se encontra inse-rido na faixa A do item I da *. PRAZO DECOMPAREC: 29/04/2011.BEATRIZ CAETANO DA SILVA,064.807.439-03, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 425167/2011, cujovalor se encontra inserido na faixa A do itemI da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011.LANCADOR TRANSPORTES LTDA, 56.759.020/0001-03, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 425186/2011, cujovalor se encontra inserido na faixa A do itemI da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011.IMAGEM SUL PROD E EQUIPAMENTOSGRAF., 05.812.970/0002-96, DUPL MERCP/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 425222/2011, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *. PRAZO DE COMPA-REC: 29/04/2011.ROF USINAGEM LT, 11.212.005/0001-02,DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sobnº 425237/2011, cujo valor se encontra inse-rido na faixa A do item I da *. PRAZO DECOMPAREC: 29/04/2011.PRIMEIRA OPCAO COM DE VEST,06.022.413/0001-53, DUPL MERC P/INDICN/ACEITA distrib sob nº 425262/2011, cujovalor se encontra inserido na faixa A doitem I da *. PRAZO DE COMPARECIMENTO:29/04/2011.LOGISTICA RODOMODAL LT, 08.528.896/0001-98, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITAdistrib sob nº 425265/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011.BR CONSTRUTª LT-ME, 02.345.638/0001-90, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distribsob nº 425282/2011, cujo valor se encontrainserido na faixa A do item I da *. PRAZO DECOMPAREC: 29/04/2011.GDEZ COM DE IMP/EXP LT, 07.208.350/0001-97, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITAdistrib sob nº 425286/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011.BIANCA FARIA PONG, 060.454.669-69,DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sobnº 425297/2011, cujo valor se encontra inse-rido na faixa A do item I da *. PRAZO DECOMPAREC: 29/04/2011.MERCADO ALIM JOLIVAL LT, 81.243.891/0001-09, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITAdistrib sob nº 425303/2011, cujo valor seencontra inserido na faixa A do item I da *.PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011.SELMA RODRIGUES DOS SANTOS,041.973.289-66, NOTA PROMIS ACEITA dis-trib sob nº 425309/2011, cujo valor se encon-tra inserido na faixa A do item I da *. PRAZODE COMPAREC: 29/04/2011.ELIANA APARECIDA DA ROCHA, 679.110.729-49, NOTA PROMIS ACEITA distrib sob nº425311/2011, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *. PRAZO DECOMPAREC: 29/04/2011.MARCOS ROBERTO MULLER, 811.270.659-04, NOTA PROMIS ACEITA distrib sob nº425312/2011, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *. PRAZO DECOMPAREC: 29/04/2011.TANIA MARA ALVES RIBEIRO - MER,05.438.503/0001-67, DUPLIC. MERC P/IN-DIC N/ACEITA distrib sob nº 425314/2011,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *. PRAZO DE COMPARECIMENTO:29/04/2011.TANIA MARA ALVES RIBEIRO - MER,05.438.503/0001-67, DUPLIC. MERC P/IN-DIC N/ACEITA distrib sob nº 425315/2011,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *. PRAZO DE COMPARECIMENTO:29/04/2011.RITA DE CASSIA SANTOS DA SILVA,025.683.154-82, AV. RUI BARBOSA, 9.851 -APTO 01 - BLOCO 14 - CENTRO - SÃO JOSÉDOS PINHAIS/PR CEP 83005-340, CHE-QUE ACEITO distrib sob nº 427010/2011,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *. PRAZO DE COMPARECIMENTO:02/05/2011.LUCIANA WALTER, 006.062.699-24, CHE-QUE ACEITO distrib sob nº 427011/2011,cujo valor se encontra inserido na faixa A doitem I da *. PRAZO DE COMPARECIMENTO:02/05/2011.LUIZ CARLOS DE CARVALHO, 537.228.769-15, CHQ ACEITO distrib sob nº427014/2011, cujo valor se encontra inseri-do na faixa A do item I da *. PRAZO DECOMPAREC: 02/05/2011.BRAYAN R. T. DE OLIVEIRA, 080.499.199-51, CHQ ACEITO distrib sob nº 427019/2011, cujo valor se encontra inserido na faixaA do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 02/05/2011.ZELITA BARBOSA DA SILVA RIBAS,324.834.229-34, RUA JOSE PENNA, 347 -Q-15 - D-20 - CENTRO - SANTO ANTÔNIODO CAIUA/PR CEP 87730-000, NOTA PRO-MISSORIA ACEITA distrib sob nº 427328/2011, cujo valor se encontra inserido nafaixa A do item I da *. PRAZO DE COMPA-REC: 02/05/2011.LICELI HUBERT, 007.703.819-36, CHEQUEACEITO distrib sob nº 427331/2011, cujovalor se encontra inserido na faixa A doitem I da *. PRAZO DE COMPARECIMENTO:02/05/2011.Por não ter sido possível encontrar os referi-dos responsáveis, pelo presente os intimopara todos os fins de direito e, ao mesmotempo os cientifico de que, se não atendidoaté o PRAZO DE COMPARECIMENTO supracitado, horário bancário, prazo legal, serãolavrados os respectivos protestos.Em caso protesto por falta de Aceite, fica Vsªintimado para aceitar ou justificar a recusa doAceite.Afixado em 28/04/2011.

Curitiba, 28 de abril de 2011.

RODOLFO CARLOS DA SILVA

Escrevente

* Tabela XV da Lei 13.611/02

Page 7: 28-04-11 Indústria&Comércio

PublicidadeLegalCuritiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | A7 | Indústria&Comércio

3x21zobens part.

ZOBENS PARTICIPAÇÕES S/ACNPJ/MF 06.060.366/0001-32

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas., as DemonstraçõesContábeis dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009, acompanhadas das Notas Explicativas.

A Administração

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - (Valores em de R$ 1)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - (Valores em R$ 1)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOPARA OS EXERCÍCIOS PARA FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE

2010 E 2009 - (Valores em R$ 1)Capital Reserva de Reserva Reserva de Lucros

Realizado Reavaliação Legal Lucros Acumulados TotalSaldos em 31/12/2008 1.507.733 155.000 21.107 34.621 - 1.718.461Lucro Líquido do Exercício 245.846 245.846Constituição da Reserva Legal 12.292 (12.292) -Destinação de Lucros Acumuladospara Reserva de Lucros 233.554 (233.554) -

Saldos em 31/12/2009 1.507.733 155.000 33.399 268.175 - 1.964.307Lucro Líquido do Exercício 32.099 32.099Constituição da Reserva Legal 1.605 (1.605)Dividendos (292.372) (292.372)Destinação de Lucros Acumuladospara Reserva de Lucros 30.494 (30.494)

Saldos em 31/12/2010 1.507.733 155.000 35.004 6.297 - 1.704.034

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 - Valores em R$ 1

2010 2009DESPESAS ADMINISTRATIVAS Administrativas (141.289) (163.447)

(141.289) (163.447)LUCRO OPERACIONAL ANTES DORESULTADO FINANCEIRO (141.289) (163.447)RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO Despesas Financeiras e Variações Monetárias Passivas (807) (2.547) Receitas Financeiras e Variações Monetárias Ativas 248.237 588.388

247.430 585.841LUCRO OPERACIONAL ANTES DA TRIBUTAÇÃO 106.141 422.394IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUÇÃO SOCIAL (74.042) (176.548)LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 32.099 245.846NÚMERO DE AÇÕES 1.507.733 1.507.733LUCRO POR AÇÃO (EM R$ 1,00) 0,02 0,16

1. CONTEXTO OPERACIONALA ZOBENS PARTICIPAÇÕES S/A, iniciou sua atividades em 01/12/2003, tendo porobjetivo principal a participação no capital social de outras sociedades como quotistaou acionista, e administração de bens próprios.2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAs demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as práticascontábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, osPronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê dePronunciamentos Contábeis (CPC).A elaboração das demonstrações contábeis requer a utilização de estimativas para oreconhecimento de certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeisda Companhia incluem, portanto, estimativas referentes à seleção de vidas úteis do ativoimobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes e outras similares. Osresultados reais podem apresentar variações em relação às referidas estimativas.Em 28 de dezembro de 2007, foi promulgada a Lei nº 11.638/07 que alterou e revogoudispositivos existentes e introduziu novos dispositivos à Lei 6.404/76 (Lei das S.A.), de15 de dezembro de 1976, buscando aproximação no sentido da harmonização daspráticas contábeis adotadas no Brasil aos padrões contábeis internacionais (IFRS),derivados das normas emitidas pelo International Accounting Standard Board (IASB).3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISa. As Disponibilidades, registradas a valores nominais representam os saldos emdinheiro mantidos em caixa e depósitos em contas correntes bancárias.b. O Investimento Permanente foi avaliado pelo método de custo.c. Os bens e direitos integrantes do Imobilizado, apresentados respectivamente nanota explicativa "4", são registrados aos custos de aquisição ajustados por depreciaçõescalculadas sobre os custos, pelo método linear, às taxas estabelecidas em função dotempo de vida útil, fixado por espécie de bens e direitos.d. As provisões para Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro, foramconstituídas com base nos resultados tributáveis, considerando as alíquotas previstasna legislação em vigor.e. Os demais ativos e passivos são registrados por seus valores de realização ou deliquidação, acrescidos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargos incidentescalculados até as datas dos balanços.

f. Os resultados dos exercícios são apurados segundo o regime de competência4. IMOBILIZADOComposição Depreciação 2010 2009

Anual Custo Depreciação Total TotalTerrenos - 80.000 - 80.000 80.000Prédios e Edificações 4% 1.337.681 (149.857) 1.187.8241.241.331Benfeitorias em Edificações 4% 252.310 (19.986) 232.324 238.597Veículos 20% 283.856 (150.386) 133.470 89.849Embarcações 5% 100.000 (8.570) 91.430 91.430Reavaliação Prédiose Edificações 4% 155.000 (37.200) 117.800 124.000

2.208.847 (365.999) 1.842.8481.865.2075. PATRIMÔNIO LÍQUIDOa. Capital SocialO Capital Social subscrito e integralizado é de R$ 1.507.733, representado por1.507.733 ações Ordinárias Nominativas, com valor nominal de R$ 1,00 cada uma, epertencentes a acionistas domiciliados no País.b. Reserva Legal e DividendosA reserva legal foi constituída em conformidade com a Lei das Sociedades por Ações e oEstatuto Social, à base de 5% do lucro líquido do exercício. A Companhia visando mantero equilíbrio financeiro, optou pela retenção de todo o lucro líquido do exercício de 2009, semdistribuição de dividendos, para ser utilizado futuramente, demonstrados como segue:

2010 2009Lucro Líquido do Exercício 32.099 245.846Reserva Legal (1.605) (12.292)Lucro Acumulados 268.175 34.621Lucro base 298.669 268.175Dividendos 292.372 -

DIRETORIAWalter Arvido Schause - Diretor PresidenteIngrid Margarida Mitt Schause - Diretora

CONTADORAntonio Gilmar RissardiCRC/PR 027196/O-1

ATIVO 2010 2009

ATIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 1.008 38.513 Aplicações Financeiras 3.049.675 3.911.011 Adiantamentos a Fornecedores 315.494 269.781 Impostos a Recuperar 12.019 2.469 Outros Créditos 136.182 130.191

3.514.378 4.351.965

ATIVO NÃO CIRCULANTE Investimentos Permanentes 5.000 5.000 Imobilizado 1.842.848 1.865.207

1.847.848 1.870.207

TOTAL DO ATIVO 5.362.226 6.222.172

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2010 2009PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores 24.029 1.435 Obrigações Tributárias 63 12.330

24.092 13.765PASSIVO NÃO CIRCULANTE Exigível a Longo Prazo Adiantamento para Futuro

Aumento de Capital 3.634.100 4.244.1003.634.100 4.244.100

PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social 1.507.733 1.507.733 Reserva de Reavaliação 155.000 155.000 Reservas de Lucros 41.301 301.574

1.704.034 1.964.307TOTAL DO PASSIVO EPATRIMÔNIO LÍQUIDO 5.362.226 6.222.172

ALLL3

ALL - América Latina Logística S.A.CNPJ/MF nº 02.387.241/0001-60 - NIRE 41.3.00019886

Companhia Aberta Ata da Reunião do Conselho de Administração Realizada em 01 de Abril de 2011

1. Data, Hor a e Local. Realizada em 01 de abril de 2011, às 10h, na sede social da Companhia, localizada na Rua Emílio Bertolini, 100, sala 01, Cajuru, Cidade de Curitiba, Estado do Paraná. 2. Convocação e Presenças. Dispensada, em razão da presença dos membros do Conselho de Administração abaixo assinados. 3. Mesa. Presidente: Sr. Wilson Ferro de Lara. Secretário: Sra. Cristiane Gritsch. 4. Deliberações. Para os fi ns das alíneas “n”, “o” e “q” do Artigo 24 do Estatuto Social da Companhia, resolvem os Conselheiros ratifi car a discussão havida em 27/01/2011, aprovando a Norma de Delegação e Fixação de Alçadas, na forma do Anexo I. 5. Aprovação e Encerramento. Nada mais havendo a tratar, lavrou-se a ata a que se refere esta reunião, que, depois de lida, foi aprovada e assinada por todos os presentes. 6. Assinaturas: Presidente: Wilson Ferro de Lara; Secretária: Cristiane Gritsch; Membros do Conselho: Wilson Ferro de Lara, Presidente; Alexandre Behring Costa, Bernardo Vieira Hees, Riccardo Arduini, Sergio Messias Pedreiro, Guilherme Narciso de Lacerda, Henrique Amarante da Costa Pinto, Luiz Felipe Dutra de Sousa, Nelson Rozental, Wagner Pinheiro de Oliveira, Raimundo Pires Martins da Costa e Roberto Rodrigues. Curitiba, 01 de abril de 2011. Certifi co que a presente ata confere com a original lavrada em livro próprio. Cristiane Gritsch Secretária/Visto da Advogada. JUCEPAR - Certifico o registro em 13/04/2011 sob o número 20110901509, protocolo: 11/090150-9 de 06/04/2011. Sebastião Motta - Secretário Geral.

Norma de Delegação e Fixação de Alçadas, para Efeitos do Artigo 24, Alíneas “N”, “O” e “Q” do Estatuto Social da Companhia

Artigo 1º. Fica autorizada a realização pela Diretoria, dis pensada a necessidade de autorização prévia do Conselho de Administração, desde que no curso normal dos negócios da Companhia e respeitado o artigo 3º abaixo, as seguintes operações: (a) A contratação de operações comerciais e/ou fi nanceiras, ativas e/ou passivas da Companhia, envolvendo valores inferiores ou iguais a R$ 100.000.000,00 (cem milhões de reais), por operação. (b) A celebração de contratos entre a Companhia e as empresas controladas nas quais a Companhia tenha participação acionária superior a 98% (noventa e oito por cento) do capital social, desde que tais contratos sejam pactuados em condições de mercado. (c) A realização de operações fi nanceiras de derivativos, com o único e exclusivo objetivo de fazer “hedge” (seguro) de suas operações fi nanceiras passivas, envolvendo valores limitados a R$ 100.000.000,00 (cem milhões de reais), por operação. Artigo 2º. Para operações fi nanceiras ativas aplicar-se-á norma específi ca a ser aprovada pelo Conselho de Administração. Artigo 3º. Ficam revogados os mandatos, autorizações e disposições eventualmente concedidas que estejam em desacordo com a presente Norma, ratifi cadas e convalidadas, entretanto, as operações porventura já realizadas pela Companhia dentro dos limites aqui estabelecidos. Curitiba, 01 de abril de 2011. Cristiane Gritsch - Secretária/Visto da Advogada.

ALLL3

ALL - América Latina Logística S.A.CNPJ/MF nº 02.387.241/0001-60 - NIRE 41.300.019.886

Companhia Aberta - Categoria AAta da Reunião do Conselho de Administração Realizada em 18 de Março de 2011

1. Data, Hora e Local: Aos 18 dias do mês de março de 2011, às 09:30 horas, na sede da Companhia, localizado na Rua Emílio Bertolini, 100, sala 01, Cajuru, Cidade de Curitiba, Estado do Paraná. 2. Mesa: Presidente: Sr. Wilson Ferro de Lara. Secretária: Sra. Cristiane Gritsch. 3. Presenças: Totalidade dos membros do Conselho de Administração, indicados no item 6 abaixo. 4. Convocação: Dispensada em razão da presença da totalidade dos membros do Conselho de Administração. 5. Deliberações: Foram tomadas, por unanimidade, as seguintes deliberações, sendo a ata lavrada na forma de sumário: 5.1. Contas e Relatório da Administração, Demonstrações Financeiras e Destinação do Lucro Líquido. Com fundamento no artigo 24, letra “h” do Estatuto Social, resolvem os Conselheiros, aprovar o relatório da administração e as demonstrações fi nanceiras do exercício social encerrado em 31/12/2010, autenticados pela mesa e arquivados na Companhia, os quais serão submetidos à Assembléia Geral Ordinária de acionistas da Companhia na forma da lei, bem como a proposta de destinação do lucro líquido deste exercício conforme quadro abaixo: Destinação do Lucro Líquido do Exercício 2010, Valor R$ (mil): Reserva legal (5%), 11.993.927,14; Reserva de Investimento, 170.913.461,73; Reserva de Incentivos fi scais, 0,00; Dividendos, 56.971.153,91; Total, 239.878.542,78. 5.2. Remuneração da Administração 2011. Apresentar como proposta a ser aprovada em assembleia geral de acionistas da Companhia, a remuneração global da Administração (incluindo Conselho de Administração, Diretoria e comitês de assessoramento), para o exercício social de 2011, o valor global máximo de R$ 29.500.000,00, conforme tabela estimativa abaixo: Remuneração Fixa Anual, Remuneração Variável Anual, Outros Benefícios, Total: Diretoria, 6.000.000,00, 18.000.000,00, Não aplicável, 24.000.000,00; Conselho de Administração, 3.500.000,00, 2.000.000,00, Não aplicável, 5.500.000,00; Total, 29.500.000,00. a) A remuneração deverá ser mensal e com pagamento no último dia de cada mês. b) Para os membros do Conselho de Administração, a remuneração deverá atender o estipulado no Regimento Interno do Conselho de Administração, aprovado em 22/10/2010. c) A tabela acima é uma estimativa de valores para cada um dos órgãos da Companhia, podendo sofrer variações entre os órgãos (Conselho de Administração, Diretoria e qualquer outro comitê de assessoramento que porventura venha a ser criado), desde que respeite o valor global máximo previsto no item 5.2. supra. 5.3. Remuneração do Conselho Fiscal para 2011. Apresentar como proposta a ser aprovada em assembleia geral de acionistas da Companhia, a remuneração do Conselho Fiscal da Companhia para o exercício social de 2011, o valor global máximo de R$ 600.000,00, equivalente a 10% da remuneração da Diretoria da Companhia, na forma do art. 162, § 3º, da Lei nº 6.404/76. 5.4. Ratifi cação Remuneração 2010. O Conselho de Administração ratifi ca a remuneração global do exercício social de 2010, para o Conselho de Administração e Diretoria, para o valor de R$ 25.952.556, devendo a presente matéria ser submetida à aprovação em assembleia geral de acionistas da Companhia. 5.5. Convocação de Assembleia Geral. Autorizar a convocação de assembleias gerais da Companhia para o dia 29/04/2011, tendo por objeto deliberar sobre as matérias acima indicadas, assim como as demais estipuladas no artigo 132 da Lei 6.404/76. 5.6. Extinção do Comitê de Auditoria. Fica consignado a extinção do Comitê de Auditoria. 5.7. Contrato de Transporte Arcelormittal. Com fundamento no artigo 24, letra “o” do Estatuto Social da Companhia, o Conselho de Administração autoriza a assinatura do Contrato de Transporte a ser celebrado entre ALL - América Latina Logística Holding S.A., ALL - América Latina Logística Malha Paulista S.A., Arcelormittal Brasil S.A. e Acindar Brasil Ltda., tendo como objetivo a prestação do serviço de transporte ferroviário de produtos siderúrgicos. 6. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foram suspensos os trabalhos para a lavratura desta ata. Reabertos os trabalhos, foi a presente ata lida e aprovada, tendo sido assinada por todos os presentes. (Ass): Presidente: Wilson Ferro de Lara, Alexandre Behring Costa, Bernardo Vieira Hees, Riccardo Arduini, Sergio Messias Pedreiro, Ruy Nagano, Henrique Amarante da Costa Pinto, Luiz Felipe Dutra de Sousa, Wagner Pinheiro de Oliveira e Raimundo Pires Martins da Costa. Certifi co que a presente ata confere com a original lavrada em livro próprio. Curitiba, 18 de março de 2011. Cristiane Gritsch - Secretária/Visto da Advogada. JUCEPAR - Certifico o registro em 13/04/2011 sob número 20110901517, protocolo 11/090151-7, de 06/04/2011. Sebastião Motta - Secretário Geral.

A PARMA QUIMICA INDÚSTRIA E COMERCIO PRODUTOS QUIMICOS LTDA,torna a publico que requereu a SMMA (Secretaria Municipal do Meio Ambiente), arenovação da Licença de Operação para a Atividade: Fabricação de outros produ-tos Químicos; Situada à rua Maria de Souza Coelho nº 95 C.I.C – Curitiba/PR –CEP 81450-585

CUMPRIMENTO DE SENTENÇA Nº 2009.70.00.004317-0/PR

EDITAL N.º 5137867

PRAZO: 60 (SESSENTA) DIAS

O DOUTOR FRIEDMANN WENDPAP, MM. Juiz Federal da 1ª Vara, na forma dalei,

FAZ SABER que todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem que, perante este Juízo e Secretaria da 1ª Vara Federal, tramitam os autos de AÇÃO MONITÓRIAnº 2009.70.00.004317-0, movida pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL contra OZEIASFERNANDES LUZ (CPF: 876744919-00), constando dos autos que tal pessoa encontra-se emlugar incerto e não sabido, pelo presente edital, com prazo de 60 (sessenta) dias, que será publicado na forma da lei e afixado em lugar de costume na sede deste Juízo, o qual está situado no endereço em epígrafe, fica INTIMADA, nos termos do art. 475-J do Código de Processo Civil, para que, noprazo de 15 (quinze) dias, efetue o pagamento da dívida no valor de R$ 19.583,38 (dezenove mil quinhentos e oitenta e três reais e trinta e oito centavos), sob pena de acréscimo de multa de 10% sobre o valor não pago, além de possível penhora e alienação de bens suficientes à satisfação do título executivo. Tudo em conformidade com o despacho proferido às fls. 86 dos autos, a teor do disposto no art. 232, do CPC. E para que não alegue ignorância, mandou o MM. Juiz Federal desta Vara expedir o presente edital, na forma da lei. Curitiba, quatorze de abril de dois mil e onze.

Eu, _______________________, Waldemar Gomes Ferreira Jr, Diretor de SecretariaSubstituto da 1ª Vara Federal, o conferi e subscrevi.

Friedmann Wendpap Juiz Federal

EXEQÜENTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF ADVOGADO : RENATO LUIZ HARMI HINO

: FERNANDO WILSON ROCHA MARANHAO EXECUTADO : OZEIAS FERNANDES LUZ

DÉCIMA PRIMEIRA VARA CÍVEL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANADE CURITIBA – FORO CENTRAL DE CURITIBA

Av. Cândido de Abreu nº 535, 6º andar, CEP 80.530-906, Fórum Cível.Fone (41) 3352-9703

EDITAL de CITAÇÃO de OLINDA ALVES GOCKER, com PRAZO de 20 (vinte) dias.

A Dra. PATRÍVIA DE FÚCIO LAGES DE LIMA, MMª. Juíza de Direito Substituta da 11ªVara Cível da Comarca de Curitiba, Estado do Paraná.

JUSTIÇA GRATUITA

FAZ SABER que por este cartório e juízo, tramitam autos de AÇÃO DE INVENTARIO,nº203/2005, é inventariante BELINITA CRISTIANE GOCKER e autor da herançaREINALDO GOCKER, onde determinou-se a citação da Sra. Olinda Alves Gocker,na qualidade de herdeira do espolio de Reinaldo Gocker,e esgotados foram todosos meios possíveis para sua localização, estando portanto, atualmente, em lugarincerto e não sábio, fica, por edital, a herdeira OLINDA ALVES GOCKER, CITADAde todos os termos da ação em referência para, no prazo de 10 (dez) dias,intervenha no processo acima identificado, requerendo o que for de direito, oucontestando a petição inicial, sob pena de serem tidos como verdadeiros os fatosapresentados pela autora e o prosseguimento do feito independentemente de seuconhecimento.

Dado e passado nesta cidade de Curitiba – PR, aos vinte e três (23) dias do mês demarço (03) de dois mil e onze (2.011). Eu (ass.), (Renata Ferreira), EscreventeJuramentado que o Digitei, conferi e subrscrevo.

PATRICCIA DE FÚRCIO LAGES DE LIMAJuíza de Direito Substituta

ALLL3

ALL - América Latina Logística S.A.CNPJ/MF nº 02.387.241/0001-60 - NIRE 41.300.019.886

Companhia Aberta - Categoria AAta da Reunião do Conselho de Administração Realizada em 18 de Março de 2011

1. Data, Hora e Local: 18 de março de 2011, às 9:00 horas, na Rua Emílio Bertolini, 100, Cajuru, Curitiba, Paraná. 2. Composição da Mesa: Wilson Ferro de Lara, Presidente; Cristiane Gritsch, Secretária. 3. Presença: Membros do Conselho de Administração da Companhia, descritos no item 5 abaixo. 4. Deliberações: Foram tomadas, por unanimidade dos presentes, as seguintes deliberações: 4.1. Autorizar a lavratura da ata a que se refere esta Reunião do Conselho de Administração em forma de sumário; Conforme estipula o artigo 24, letra “j” do Estatuto Social da Companhia, autorizar a administração da Companhia a (i) realizar a aquisição de até 13.039.980 ações preferenciais, sendo 11.597.219 preferenciais classe “A” e 1.442.761 preferenciais classe “B” de emissão de sua controlada ALL - América Latina Logística Malha Norte S.A., sendo o valor de R$ 2,27 por cada ação preferencial, acrescido da variação da taxa de CDI - Certifi cado de Depósito Interbancário no período compreendido entre a data desta reunião de Conselho de Administração e o mês do efetivo pagamento e (ii) adotar todos os procedimentos legais cabíveis para dispensa ou realização da Oferta Pública de Ações perante Comissão de Valores Mobiliários e demais acionistas minoritários que são titulares das ações preferenciais classe “A” e classe “B” da ALL Malha Norte. 1. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a Reunião do Conselho de Administração e lavrada esta Ata, lida, aprovada e assinada pelos presentes. (Ass.:) Presidente: Wilson Ferro de Lara; Secretária: Cristiane Gritsch; Membros do Conselho: Wilson Ferro de Lara, Alexandre Behring Costa, Bernardo Vieira Hees, Riccardo Arduini, Sergio Messias Pedreiro, Ruy Nagano, Henrique Amarante da Costa Pinto, Luiz Felipe Dutra de Sousa, Wagner Pinheiro de Oliveira e Raimundo Pires Martins da Costa. Certifi co que a presente ata confere com a original lavrada em livro próprio. Curitiba, 18 de março de 2011. Cristiane Gritsch - Secretária/Visto da Advogada. Junta Comercial do Paraná. Certifi co o registro em: 13/04/2011. Sob número: 20110901126. Protocolo: 11/90112-6, de 06/04/2011. Sebastião Motta - Secretário Geral.

GERMER PORCELANAS FINAS S/ACNPJ nº 75.801.936/0001-10

ATA DA 52ª ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

1) Data: 14 de abril de 2011. Hora: 10:00h. Local: Rodovia BR 277, Km 120, nº3278 - Bairro Guabiroba, em Campo Largo - PR. Presença: Acionistas representandoa maioria do Capital Social, de acordo com as assinaturas no Livro de Presenças nº02, fls. 25-verso. Publicações: a) Demonstrações Financeiras – Diário Oficial nodia 15/03/2011 na página 37, edição nº 8424 e Jornal Indústria e Comércio no dia 14/03/2011 na página A-7, edição nº 8333 – b) Convocação: Publicada Jornal Indústriae Comércio de 01, 04 e 05 de abril de 2011, respectivamente nas edições nrs. 8347,8347 (número de edição repetida por equívoco pelo jornal) e 8349, nas páginas A-7,A-7 e A-7 e no Diário Oficial do Estado do Paraná, publicado em 01, 04 e 05 deabril de 2011, respectivamente nas edições nrs. 8437, 8438 e 8439, nas páginas 35,27 e 24, nos seguintes termos: “GERMER PORCELANAS FINAS S.A. CNPJ nº75.801.936/0001-10. ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA. Convocação. Convidamosos senhores acionistas para a Assembléia Geral que será realizada, no próximo dia 14de abril de 2011, às 10:00hrs, nas dependências da empresa, à Rodovia BR 277, Km120, nº 3278, Bairro Guabiroba, em Campo Largo, Paraná, para deliberarem sobre aseguinte Ordem do Dia: 1)Discussão e aprovação do Relatório da Diretoria eDemonstrações Financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2010 e destinaçãodo resultado. 2) Eleição da Diretoria e fixação dos honorários. Campo Largo(PR), 31de março de 2011. Antônio Jurandir Girardi. Diretor Presidente.” – Mesa dosTrabalhos: Presidente - Antônio Jurandir Girardi; Secretário – Mauro Kirsten.DECISÕES: 1. Após lido e debatido, foi aprovado, por unanimidade, o Relatório daDiretoria, Balanço Patrimonial e Demonstrativo do Resultado, relativos ao exercíciofindo em 31 de dezembro de 2010. O resultado positivo apresentado no exercício, novalor de R$ 904.922,57 (Novecentos e quatro mil, novecentos e vinte e dois reais ecinqüenta e sete centavos), será transferido para a conta “Lucros (Prejuízos)Acumulados de Exercícios Anteriores” para amortização de prejuízos acumulados.– 2. Eleitos por unanimidade os diretores, para os seguintes cargos: DiretorPresidente - ANTÔNIO JURANDIR GIRARDI, brasileiro, casado em Comunhãode Bens, industrial/advogado OAB/SC 4363, CPF nº 049.607.509-87 e Cédula deIdentidade nº 3/R 124.381 - SSI/SC, residente e domiciliado na Rua AristilianoRamos nº 1051, em Timbó – SC; Diretor Industrial - MÁRCIO LUIZ CRUZARA,brasileiro, casado em regime de Comunhão Parcial de Bens, economista CRE/PR4372, CPF nº 321.283.989-91 e Cédula de Identidade nº 1.682.893 – PR - SESP/PR, residente e domiciliado na Rua Visconde do Cerro Frio nº 36, Bairro Novo Mundoem Curitiba - PR e para Diretor Comercial - OSVALDO RANGEL FAZOLARI,brasileiro, casado, residente e domiciliado na cidade de Curitiba, estado do Paraná,na Rua Alberto Krammer, nr. 556, portador da Cédula de Identidade 3.579.501-4 SSP/PR, expedida em 06/07/2010, inscrito no CPF sob o nr. 567.006.879-34. A posse danova diretoria dar-se-á por termo próprio no Livro de Atas das Reuniões da Diretoria,após o arquivamento desta no registro competente. Fixada uma verba de R$215.000,00 (duzentos e quinze mil reais) para custeio dos honorários da Diretoria, cujorateio será estabelecido em reunião desta. Não havendo outras manifestações dosacionistas, o presidente, fazendo uso da palavra, agradeceu a presença e colaboraçãode todos os presentes, solicitando o máximo de empenho para alcance das metas daempresa. Nada mais havendo a tratar suspendeu a sessão para a lavratura da ata que,depois de lida e conferida foi assinada por todos os acionistas e diretores presentes.Acionistas presentes - pp. Gerpar Participações S.A. – p.p. Magnus Germer, MagnusGermer, Antônio Jurandir Girardi e Valdir Luiz Finger. CERTIDÃO: Certifico que o acimaé transcrição fiel da ata lavrada no Livro de Atas das Assembléias Gerais n° 03 às fls,18-verso e 19. Campo Largo (PR), 14 de abril de 2011.

Antonio Jurandir GirardiPresidente

Mauro KirstenSecretário

Registrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob o nº 20110962443em 20/04/2011.

Receitada TriunfoatingeR$545,9 miem 2010

A Triunfo Participações e In-vestimentos [BM&FBovespa:TPIS3] - uma das principaisoperadoras de infraestrutura dopaís, com atuação diversifica-da nos segmentos de concessãode rodovias, administração deportos e geração de energia -anuncia Ebitda de R$ 267,5 mi-lhões no ano de 2010, com ex-pansão de 18,9% em relação aoreportado no ano anterior. Noúltimo trimestre do ano (4T10),a companhia apresentou Ebit-da de R$ 87,1 milhões, montan-te 30,3% superior ao registra-do em período equivalente de2009 (4T09).

Em 2010, o lucro base de di-videndos da Triunfo - parâme-tro para a distribuição de divi-dendos para acionistas - aumen-tou 1127,5% em relação a2009, para cerca de R$ 103,0milhões. Esse resultado permi-te que a companhia proponhao pagamento de cerca de R$ 7,4milhões em dividendos, emcomplemento aos R$ 18,3 mi-lhões já distribuídos ao longode 2010 como dividendos in-tercalares. No 4T10, o lucro lí-quido da Triunfo totalizou R$17,1 milhões, com crescimen-to significativo de 40,4% emrelação ao 4T09. Esse aumen-to reflete um aumento de 30,6%da receita do segmento portu-ário, além de um montante deR$ 2,2 milhões de indenizaçãode seguro pela Iceport.

Page 8: 28-04-11 Indústria&Comércio

Juiz deve analisar realidadedos fatos para julgar

REGRAS PENAIS

Justiça&DireitoJustiça&Direito Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | A8

Prisão provisória esta se constituía em constrangimento ilegal

Ao interpretar a legislação penal, o juiz deveter em mente a reali-

dade dos fatos e o momentopresente. Não pode esquecera importância de suas deci-sões diante da onda de vio-lência que se alastra no país.Sob esta justificativa, a 7ªCâmara Criminal do Tribunalde Justiça do Rio Grande doSul, por unanimidade, dene-gou a concessão de HabeasCorpus a um homem, presoem flagrante sob a acusaçãode roubo qualificado. O jul-gamento do pedido de HCaconteceu no dia 24 de feve-reiro, com a presença dos de-sembargadores Sylvio Bap-tista Neto (relator), NaeleOchoa Piazzetta e José Con-rado Kurtz de Souza.

O caso é originário da 3ªVara Criminal da Comarca

de São Leopoldo, na RegiãoMetropolitana de Porto Ale-gre. Na apelação ao TJ-RS, oadvogado afirmou que o pa-ciente foi preso em flagran-te, acusado da prática detentativa de roubo. Susten-tou a inexistência de moti-vos para a manutenção daprisão provisória, razão pelaqual esta se constituía emconstrangimento ilegal. As-sim, por meio da concessãode Habeas Corpus, pediu sualiberdade.

Em parecer escrito, o re-presentante do MinistérioPúblico no colegiado opinoupela denegação da ordem, noque foi seguido pelo presi-dente da Câmara e relator doprocesso, desembargadorSylvio Baptista Neto. Confor-me registrou em acórdão, amanutenção da prisão provi-

sória se justifica, porque elefoi preso em flagrante pelaprática de roubo qualificadocom o concurso de pessoas.

“Para roubarem uma mo-tocicleta, os assaltantes, en-tre eles o paciente, atacarama vítima com uma pedrada,que lhe atingiu o capacete.Ela caiu no chão, e teriamtentado atropelá-la com umautomóvel. Esta situação,pelas características (graveameaça e/ou violência) equantidade, vem causandointranquilidade aos cida-dãos e deve ser coibida, poisofende a ordem pública.”

Segundo o desembarga-dor, a manutenção da prisãoprovisória do paciente tam-bém se justifica porque nãohá indicação de que a situa-ção seja excepcional e a li-berdade recomendável.

TST suspende execução trabalhistade R$ 1,6 milhão contra grupo RBS

A ação de execução deverbas trabalhistas pode sersuspensa caso outra açãoque questiona os valoresainda não tenha chegado aofim. Essa foi a decisão daSubseção II Especializadaem Dissídios Individuais, doTribunal Superior do Traba-lho, que suspendeu a co-brança de R$ 1,68 milhãocontra o grupo de comuni-cação RBS. A ação, movidapor um radialista, reconhe-ceu quatro contratos de tra-balho distintos com duasempresas do grupo.

A execução contra a TVSanta Cruz Ltda. e a RádioAtlântica FM Santa CruzLtda. foi monocraticamentesuspensa pelo ministro Pe-dro Paulo Manus. A SDI-2não acolheu Agravo Regi-

mental do radialista com oobjetivo de liberar a cobran-ça dos 1,6 milhão, com mul-ta de 10%, imposta pelo juizde primeiro grau em caso denão pagamento desse valorno prazo de 15 dias.

O ministro acolheu AçãoCautelar com pedido de li-minar da empresa para quea cobrança fosse suspensaaté o julgamento de AçãoRescisória, da qual é o rela-tor, e que tramita atualmen-te no TST. A rescisória pre-tende anular o julgamentoda Subseção I Especializadaem Dissídios Individuais doTST que condenou as em-presas ao pagamento de ho-ras extras, devidas com oreconhecimento dos con-tratos de trabalho.

Ele defendeu na SDI-2, no

julgamento do Agravo Regi-mental do jornalista contrasua decisão, a suspensão dacobrança pelo “temor noprosseguimento da execu-ção” devido ao valor da con-denação e a incidência damulta. A decisão de Manusfoi acompanhada pelos de-mais ministros da SDI –2.

De acordo com os autos,o processo movido pelo jor-nalista chegou à PrimeiraTurma do TST, que acolheurecurso das empresas con-tra a decisão regional e sus-pendeu o pagamento dashoras extras, resgatando adecisão de primeiro grau.Em julgamento posterior, aSDI-1 atendeu apelo do ra-dialista e reestabeleceu opagamento das horas ex-t r a s .

Juiz aposentadotem recursonegado no STJ

O prazo de 120 dias paraimpetração de Mandado deSegurança conta aposenta-doria compulsória de juizconta a partir da data de pu-blicação do acórdão no pro-cesso administrativo disci-plinar. O entendimento é da6ª Turma do Superior Tribu-nal de Justiça.

O Órgão Especial do Tri-bunal Justiça de Goiás de-terminou a aposentadoriacompulsória do juiz Francis-co carlos de Paula, com ven-cimentos proporcionais.Essa decisão ocorreu em 14de dezembro de 2005. Hou-ve oposição de EmbargosDeclaratórios, cujo acórdãofoi publicado em 6 de marçode 2006.

Por maioria de votos, osministros não aceitaram aalegação de que o prazo co-meçava a contar na data deedição do decreto judiciárioque concretizou a aposenta-doria. O autor do voto ven-cedor, desembargador con-vocado Haroldo Rodrigues,afirmou que os efeitos dodecreto retroagem a data depublicação do acórdão, evi-denciando que julgado pro-duz efeitos concretos.

Segundo o entendimentoda Turma, o prazo para im-petração do Mandado de Se-gurança encerrou-se em 5 dejulho de 2006. Como issoocorreu apenas em 19 de ju-lho de 2006, a maioria dosministros considerou o pe-dido intempestivo e negouprovimento ao recurso. Fi-cou vencido o relator, de-sembargador convocadoCelso Limongi.

Empresa tem responsabilidade subjetiva em acidenteA 7ª Turma do Tribunal

Regional do Trabalho do RioGrande do Sul manteve acondenação das empresasETE (Engenharia de Teleco-municações e Eletricidade)e, solidariamente, Brasil Te-lecom, ao pagamento de in-denização por danos moraisa um ex-empregado. O recla-mante, que exercia a funçãode cabista, sofreu um aci-dente de trabalho que resul-tou na redução permanenteda sua capacidade laborati-va. O julgamento no TRT-RSaconteceu no dia 6 de abril.Cabe recurso.

O autor trabalhou duran-te sete meses para a ETE, quepresta serviços à Brasil Tele-

com. Consta nos autos queele estava dentro de uma cai-xa subterrânea quando umcabo escapou e atingiu seubraço, joelho e virilha es-querda. A partir do aciden-te, o trabalhador passou aapresentar tendinite, sinovi-te, entorse no joelho, varico-cele e outros problemas quecomprovaram o nexo causal.

A juíza Fabíola SchivitzDornelles Machado, atuan-do na 30ª Vara do Trabalhode Porto Alegre, condenouas rés a indenizar o ex-em-pregado, baseando-se naresponsabilidade objetiva.Neste caso, independe a pre-sença de culpa da reclama-da no acidente: só o fato de

colocar o trabalhador ematividade de risco gera o de-ver de indenizar, em caso dealgum infortúnio.

O acórdão da 7ª Turma

manteve a sentença, maspelo fundamento da respon-sabilidade subjetiva, queavalia a existência de culpada empresa.

O Tribunal Constitucionalde Portugal decidiu que, porregra, um documento anexa-do ao processo só pode fun-damentar uma condenaçãojudicial se ele foi lido em au-diência ou se foi listado comoprova pelo Ministério Públi-co. No entanto, abriu umaexceção: quando o tal docu-mento serve apenas para nar-rar uma diligência, o juiz podeusá-lo para fundamentar asua decisão, ainda que ele nãotenha sido citado nem na au-diência e nem pelo MP.

O raciocínio foi elaboradopela corte portuguesa aoanalisar a contestação de um

Corte portuguesa abre exceção sobre uso de provasmotorista condenado pordirigir bêbado. Ele reclamouque o juiz de primeira ins-tância usou para fundamen-tar a condenação documen-to, assinado por ele, dandoo seu consentimento para oexame de sangue que com-provou a embriaguez.

O documento estava ane-xado aos autos desde a fasede inquérito, mas não foi lis-tado como prova pela acu-sação e nem discutido emaudiência judicial. No recur-so ajuizado no TribunalConstitucional, ele alegouque brechas no Código deProcesso Penal português

usadas pelo juiz violavam odireito ao contraditório e àampla defesa.

Os julgadores, ao analisaro caso, identificaram duashipóteses. A primeira équando o documento anexa-do aos autos não é lido emaudiência, mas depois é usa-do pelo juiz para fundamen-tar a sua decisão. A segundaé quando o documento nãofoi listado pela acusação.Para a corte, quando acon-tecem as duas hipóteses si-multaneamente, por regra,foi violado o direito à ampladefesa do réu. A explicaçãoé que o acusado tem de sa-

ber o que vai ser usado con-tra ele para ser capaz de re-bater cada prova.

O juiz pode, ele próprio,destacar um documento doprocesso, já que é seu deverusar aquilo que está anexa-do aos autos para dar a deci-são mais justa. O documen-to, no entanto, tem de serlido em audiência para quea defesa possa se manifestarsobre ele já que, nas páginase páginas que fazem parte deum processo, o tal docu-mento pode passar desper-cebido e os advogados doréu não argumentarem con-tra ele.

STF reconhece imunidadetributária de peças de offset

A 1ª Turma do SupremoTribunal Federal decidiuque são imunes à cobrançade ICMS e IPI as peças so-bressalentes para equipa-mentos de preparo e acaba-mento de chapas de im-pressão offset para jornais.

A ministra Cármen Lúciaacompanhou a divergênciainiciada, em maio de 2008,pelo ministro Marco Auré-lio e seguida pelo ministroAyres Britto, ao considerarque a imunidade de livros,jornais e periódicos alcan-ça todo e qualquer insumoe ferramenta indispensá-veis à edição desses veícu-los de comunicação.

Ela explicou que a imu-nidade é um “instrumentode estímulo à circulação ede cultura” e protege oprincípio da liberdade deimprensa.

Com base em preceden-tes do Supremo, à época emque teve início o julgamen-to do RE, o ministro Mene-

zes Direito (morto em2009), relator do caso, afir-mou que a imunidade nãoabrange equipamentos doparque gráfico. Para ele, aConstituição Federal teriarestringido essa imunidadea insumos diretos utilizadosna publicação de livros,jornais e periódicos, mate-riais assimiláveis ao papel.

O voto de Menezes Direi-to foi seguido pelo ministroRicardo Lewandowski.

O recurso interpostopela União questionava de-cisão favorável ao GrupoEditorial Sinos S/A, queteve imunidade tributáriareconhecida pelo TribunalRegional Federal da 4ª Re-gião, com base no artigo150, inciso VI, alínea “d”,da Constituição. A empre-sa impetrou Mandado deSegurança contra ato doinspetor-chefe da alfânde-ga do aeroporto SalgadoFilho, em Porto Alegre(RS).

Lei deve considerar intervençõessustentáveis em áreasde preservação

A Lei 4.771/1965 – au-tointitulada Código Flores-tal brasileiro - veicula nor-mas jurídicas de caráter ge-ral que se destinam à regu-lamentação, de modo ime-diato, do uso e preservaçãodos recursos naturais bra-sileiros, bens estes que, di-ferentemente do que se fezconstar no próprio texto dalei (artigo 1º, caput), nãopertencem tão somenteàqueles que habitam o país,mas a toda humanidade.Por via reflexa, ou media-tamente, o Código Flores-tal estabelece limites à ex-ploração da propriedade -seja ela pública ou privada,localizada em meio urbanoou incrustada em zona ru-ral -, impondo, de modosignificativo, bons contor-nos ao polissignificativovocábulo “função social”,hoje expressamente con-signado em nossa Consti-tuição Federal (artigo 5º,XXIII).

Mas fato é que, duranteo longo percurso temporalque se encontra delimitadopela data de sua promulga-ção e os dias atuais, os con-ceitos de “utilização ade-quada dos recursos natu-

rais” e de “preservação domeio ambiente” alteraram-se sobremaneira, geral-mente incorporando maio-res graus de austeridade acada reforma implantada.

Durante o período queantecedeu o Código Flores-tal, e mesmo após o iníciode sua vigência, incontáveisintervenções no meio am-biente, que hoje seriamconsideradas irregulares –mormente nas chamadasÁreas de Preservação Per-manente (APP) -, foram li-citamente promovidas, porparticulares e por entes pú-blicos, encontrando-sedentre estas inúmerosexemplos, tais como a aber-tura de rodovias, a edifica-ção de hospitais, hotéis, ati-vidades agropecuárias,construções residenciais/comerciais/industriais, ex-ploração mineral e outrastantas interferências que,em primeira análise, deve-riam ser cessadas face aonovo espírito encampadopor nosso sistema jurídico.Contudo, uma análise maisprofunda pode demonstrarque a vontade contida emnosso ordenamento não éexatamente esta.

Page 9: 28-04-11 Indústria&Comércio

EconomiaCuritiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | B1 | Indústria&Comércio

Produção cresceu em 16 setores da indústria de transformação

ATIVIDADE

Crescimento da indústria émenor do que o esperado

Pedro Peduzzi

Apesar de a produção indus-trial ter crescido em 16 setoresda indústria de transformaçãoe na indústria extrativa no pri-meiro trimestre de 2011, osempresários brasileiros conti-nuam avaliando que o cresci-mento está abaixo do espera-do. De acordo com a pesquisaSondagem Industrial, divulga-da nesta quarta-feira (27/04)pela Confederação Nacional daIndústria (CNI), o nível de ati-vidade atingiu 53,3 pontos.

Apenas quatro setores – dematerial eletrônico e de comu-nicação, farmacêutico, de veí-culos automotores e de borra-cha – apresentaram índice deutilização da capacidade insta-lada maior do que o esperado.Como regra, a pesquisa consi-dera como referência para o ní-vel esperado pelos empresári-os a marca de 50 pontos. Valo-res acima desse nível indicam

CMYK

superação das expectativasmanifestadas.

“Dois setores chamarammais nossa atenção porquemostraram que a utilização estáacima do usual para o mês demarço. Foram os de materialeletrônico e de comunicação eo farmacêutico, mas a maioriaestá abaixo para o mês”, disse o

pesquisador da CNI MarceloSouza Azevedo.

O setor farmacêutico regis-trou 57,8 pontos no indicadorde evolução da produção emmarço. Ou seja, quase oito pon-tos acima do que era imagina-do pelos próprios empresáriosdo setor. Segundo a CNI, quan-do se considera a atividade in-

dustrial desse setor como umtodo – agregando, além da pro-dução, outros elementos comoempregos gerados, horas traba-lhadas e utilização da capacida-de instalada – o índice atingeatinge 55,6 pontos.

Já o setor de material eletrô-nico e de comunicação apre-sentou 50 pontos no indicadorde produção e 53,4 pontos noquesito relativo à capacidadeinstalada. Azevedo explicouque, como o ano passado foi atí-pico, há dificuldades em fazercomparações entre os doisanos. “O crescimento em 2010foi bastante forte por causa daantecipação dos incentivos fis-cais que iam vencer naqueleperíodo. Além disso, em 2011,teve a questão do carnaval (emmarço) que, naturalmente, re-duz a produção”.

A pesquisa Sondagem Indus-trial abrange 1.569 empresas efoi feita entre 31 de março de14 de abril.

AAAAAcccccontontontontontecececececeeeeena na na na na Política

[email protected]@[email protected]@[email protected]

André Molina

Apenas quatro setores apresentaram índice de utilização dacapacidade instalada maior do que o esperado

Stênio Ribeiro

A taxa média de juros do cré-dito bancário aumentou de38,1%, em fevereiro, para 39%ao ano, em março, e a elevaçãojá soma 4 pontos percentuaisno trimestre, de acordo com oRelatório de Política Monetáriae Operações de Crédito do Sis-tema Financeiro, divulgadonesta quarta-feira (27/04) peloBanco Central (BC).

A alta do custo do créditofoi determinada pela elevaçãode 0,7 ponto percentual nosjuros médios dos empréstimospara pessoas jurídicas (empre-

Taxa média dos juros bancáriosaumentou para 39% em março

CRÉDITO

sas), que subiram para 31,3%ao ano, enquanto a taxa médiadas operações para pessoas fí-sicas aumentou de 43,8% para45% ao ano. Os bancos expli-cam que parte do aumento de-corre da evolução da inadim-plência da pessoa física, quepassou de 5,8% para 5,9%, epermaneceu em 3,6% para pes-soa jurídica.

Apesar do aumento dos ju-ros, o saldo total de créditos dosistema financeiro nacional re-gistrou expansão de 1% no mêse soma 2,7% no trimestre ou20,7% em 12 meses, com esto-que de R$ 1,752 trilhão. O

montante equivale a 46,4% doProduto Interno Bruto (PIB),soma das riquezas produzidasno país. Houve, portanto, ligei-ra retração em relação à pro-porção de fevereiro (46,5%).Do total, R$ 1,146 trilhão sãorecursos livres e R$ 606,9 bi-lhões são direcionados.

Nas operações de créditocom juros prefixados parapessoas físicas, todas as moda-lidades ficaram mais caras,com exceção do crédito pes-soal, cuja taxa caiu de 48% para47,3% ao ano. Os juros do che-que especial aumentaram de167,4% para 174,6% ao ano.

Lourenço Melo

A Previdência Socialteve, em março desteano, o melhor resultadodesde dezembro de 2003– arrecadação de R$ 18bilhões e despesas de R$21 bilhões. Foi o menordéficit no período, de R$3,3 bilhões. O ministroGaribaldi Alves Filhoafirmou nesta quarta-feira (27/04), aoanunciar os resultadosdo Regime Geral dePrevidência, que oaumento daarrecadação na áreaurbana, de 6,7% emrelação ao mesmo mêsde 2010, deve-se aosbons resultados daeconomia. Entre essesresultados, ele citou oreajuste do saláriomínimo, que entrou emvigor em janeiro, ocrescimento do mercadode trabalho formal, oempenho gerencial naexpansão daarrecadação como umtodo e a elevação doteto da Previdência, quemotivou também oaumento da cobrançado percentual pago porempregados eempregadores. Aarrecadação daPrevidência foisuperavitária na áreaurbana e negativa naárea rural. A diferençanesse caso é cobertapelo Tesouro Nacional.Nos três primeiros mesesdo ano, a arrecadaçãofoi de R$ 53 bilhõescontra despesas de maisde R$ 62 bilhões,resultando em déficit deR$ 9,5 bilhões. Nomesmo período do anopassado, a diferençaentre receita e despesaficou na casa dos R$ 15bilhões. Em marçopassado foramarrecadados R$ 17,6bilhões na área urbana(mais 0,7% sobrefevereiro e mais 7%sobre janeiro) e R$ 383milhões na área rural(mais 12,4% sobrefevereiro e mais 4,3%sobre janeiro).

Previdênciatem melhorresultadodesde 2003

Flávia Albuquerque

A taxa de desemprego nasregiões metropolitanas de SãoPaulo, Belo Horizonte, Forta-leza, Porto Alegre, Recife, Sal-vador e do Distrito Federal fi-cou em 12,1% em março, ante10,5% em fevereiro, de acor-do com a Pesquisa de Empre-go e Desemprego (PED) daFundação Sistema Estadual deAnálise de Dados (Seade) e doDepartamento Intersindicalde Estatística e Estudos Soci-oeconômicos (Dieese).

Segundo a PED, no mês pas-sado havia 2,4 milhões de pes-soas desempregadas, 133 mil amais do que em fevereiro. Fo-ram eliminados 207 mil postosde trabalho e saíram da popu-lação economicamente ativa(PEA) 73 mil pessoas. O total deocupados nas sete regiões che-gou a 19,4 milhões de pessoas.

A taxa de desemprego cres-ceu em Salvador (de 14,3% para15,7%); São Paulo (de 10,6%para 11,3%); Fortaleza (de 8,6%para 9,3%); Belo Horizonte (de7,8% para 8,5%) e no DistritoFederal (de 12,7% para 13,4%).Em Porto Alegre, manteve-seestável (de 7,3% para 7,4%),assim como em Recife, que re-petiu a taxa de 13,9%.

A ocupação caiu em todos ossetores analisados. No setor deserviços foram eliminadas 56mil vagas (queda de 0,5%).

Desempregosobe e rendacai na maioriadas regiões

CPI das Espionagens convocará envolvidaem fraude de restituições do IR

O presidente da CPI das Espionagens, deputado estadualMarcelo Rangel (PPS), declarou que a comissão vai convocar afuncionária da Assembleia Legislativa Silvana Bruel, que é sus-peita de comandar um esquema que fraudava imposto de ren-da. O parlamentar justifica que Silvana foi ouvida como teste-munha na CPI da Espionagens e que seu envolvimento no es-cândalo compromete toda sua argumentação. “Temos umadenúncia grave sobre alguém que depôs na nossa comissão.Com a suspeita, ela pode ter atuado em outras áreas. Ao serconvocada, ela deverá se pronunciar”, disse o parlamentar.

PMDB ainda busca unidadena Assembleia Legislativa

A bancada dos deputados estaduais do PMDB realizou umareunião nesta quarta-feira (27) para tentar afinar o discurso econseguir unidade. O principal motivo é a divisão. Alguns parla-mentares desejam permanecer na oposição enquanto outrospreferem estar ao lado da base governista. O deputado estadualCaíto Quintana (PMDB) reconhece que a situação é delicada. Abancada deverá realizar uma reunião com o partido para bus-carsomente um posicionamento na Assembleia Legislativa.

Nos bolsos do governoUma das principais dificuldades do PMDB é a permanência

de Luiz Claudio Romanelli na secretaria do Trabalho. Com apresença do peemedebista no governo, Beto Richa amarrou oprincipal partido da oposição. Agora, o governador busca apresença integral da legenda em sua base. A estratégia podeisolar o PT na Casa.

Douglas Fabrício recorda que Requiãovetou proposta contra bullying

Ao ironizar as declarações do senador Roberto Requião so-bre a posição de vítima de “bullying da imprensa”, o deputadoestadual Douglas Fabrício (PPS) recordou nesta quarta-feira(27) que Requião, enquanto governador, vetou sua propostaque combate o bullying. “Na justificativa ele disse que o projetoera contrário ao interesse público e que o tema já era tratadonas escolas. Ele não convenceu. Agora se diz vítima da práti-ca”, afirma.

Secretaria de Assuntos da Copaprestigia evento de capacitação

Com o apoio da Associação Brasileira da Indústria de Ho-téis/PR e da Escola Virtual de Meios de Hospedagem, foi lança-do em Curitiba o programa “Bem Receber Copa”, do Ministériodo Turismo. O evento foi realizado no Hotel Promenade e con-tou com a presença do Secretário de Estado para Assuntos daCopa do Mundo da FIFA 2014, Mario Celso Cunha, que repre-sentou o governador Beto Richa.

Dezenas de proprietários de hotéis e entidades ligadas à clas-se estiveram presentes. O Secretário Especial da Copa de Curiti-ba, Luiz de Carvalho, também participou do encontro, que tevea coordenação do empresário Henrique Lenz César Filho, Pre-sidente da ABIH-PR e contou com a presença do Diretor daEscola Virtual dos Meios de Hospedagem (EVMH), Silvone As-sis, que fez um relato do programa, com audiovisual. No Para-ná serão capacitados 500 profissionais da rede hoteleira, in-cluindo recepcionistas, mensageiros, porteiros e gerentes.

Page 10: 28-04-11 Indústria&Comércio

PublicidadeLegal Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | B2

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Imobilizado Ajuste de Investimentos Imobilizado recebido por avaliação Déficits

permanentes adquirido doação patrimonial acumulados TotalSaldos em 1º de janeiro de 2009 4.579 13.451 31.519 22.651 (23.539) 48.661Realização do custo atribuído - - - (4.573) 4.573 -Déficit do exercício - - - - (3.089) (3.089)Saldos em 31 de dezembro de 2009 4.579 13.451 31.519 18.078 (22.055) 45.572Realização do custo atribuído - - - (5.520) 5.520 -Déficit do exercício - - - - (5.253) (5.253)Saldos em 31 de dezembro de 2010 4.579 13.451 31.519 12.558 (21.788) 40.319_____________ ___________ __________ ___________ ____________ __________

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

1 Contexto operacionalO Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento - Lactec foi constituído em 6 defevereiro de 1997, sob a forma de associação sem fins lucrativos, e tem por objetivoa promoção do desenvolvimento econômico, científ ico, tecnológico, social esustentável da preservação e conservação do meio ambiente. Atua por meio deações educacionais, produção e divulgação de informações de conhecimento técnicoe científico, estudos, pesquisas, desenvolvimento de protótipos e produção deprodutos, processos e sistemas de base tecnológica.

Os associados em 31 de dezembro de 2010 são: Companhia Paranaense de EnergiaElétrica - Copel, Universidade Federal do Paraná – UFPR, Instituto de Engenharia doParaná - IEP, Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP e AssociaçãoComercial do Paraná – ACP.O Instituto foi qualificado, no ano 2000, pelo Ministério da Justiça, com base na Leino 9.790, como O.S.C.I.P. (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público),que permite, dentre outros desenvolvimentos, o de parceria com o setor público pormeio de dispensa do processo licitatório.

2 Base de preparaçãoa. Declaração de conformidade com relação às normas do CPCAs demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeisadotadas no Brasil, aplicáveis a entidades sem fins lucrativos, as quais abrangem alegislação societária, as normas do Conselho Federal de Contabil idade, osPronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê dePronunciamentos Contábeis (CPCs).O Instituto optou por não elaborar as demonstrações financeiras consolidadas.A demonstração dos resultados abrangentes não foi apresentada pelo Instituto umavez que não há outros resultados abrangentes.A autorização para a conclusão destas demonstrações financeiras foi dada peloInstituto em 17 de março de 2011.b. Base de mensuraçãoAs demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico.c. Moeda funcional e de apresentaçãoEssas demonstrações financeiras são apresentadas em Real, que é a moeda funcionaldo Instituto. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foramarredondadas para o valor mais próximo, exceto quando indicado de outra forma.

d. Uso de estimativas e julgamentoA preparação das demonstrações financeiras de acordo com as normas contábeisbrasileiras exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas queafetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos,receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir das estimativas.Estimativas e premissas são revistos de uma maneira contínua. Revisões com relaçãoa estimativas contábeis são reconhecidas no período em que as estimativas sãorevisadas e em quaisquer períodos futuros afetados.

3 Principais políticas contábeisAs políticas contábeis, descritas em detalhes a seguir, têm sido aplicadas de maneiraconsistente a todos os períodos apresentados nessas demonstrações financeiras e napreparação do balanço patrimonial de abertura apurado em 1º de janeiro de 2009, com afinalidade da transição para as novas normas contábeis brasileiras, exceto nos casosindicados em contrário.

a) Instrumentos financeiros(i) Ativos financeiros não derivativosO Instituto reconhece os empréstimos e recebíveis e depósitos inicialmente na data emque foram originados. Todos os outros ativos financeiros reconhecidos inicialmente nadata da negociação na qual a Instituto se torna uma das partes das disposições contratuaisdo instrumento.O Instituto reconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxosde caixa do ativo expiram, ou quando a Instituto transfere os direitos ao recebimentodos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação no qualessencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro sãotransferidos.

Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentadono balanço patrimonial somente quando a Instituto tem o direito legal ou a intenção deliquidar os valores em uma base líquida, ou de realizar o ativo e liquidar o passivosimultaneamente.O Instituto tem o seguinte ativo financeiro não derivativo:

Empréstimos e recebíveisEmpréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveisque não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelovalor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após oreconhecimento inicial, os recebíveis são medidos pelo custo amortizado através dométodo dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valorrecuperável.

Os empréstimos e recebíveis abrangem contas a receber de clientes e outros créditos.Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiroscom vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação.(ii) Passivos financeiros não derivativosPassivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual aInstituto se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. Passivosfinanceiros são baixados quando as suas obrigações contratuais são liquidadas.Os ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado nobalanço patrimonial quando, e somente quando, exista o direito legal de compensar osvalores e a Instituto tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativoe quitar o passivo simultaneamente.

Tais passivos financeiros são representados por empréstimos, financiamentos,fornecedores e outras contas a pagar os quais reconhecidos inicialmente pelo valor justoacrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial,esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dosjuros efetivos.b) EstoquesOs estoques são avaliados com base no custo histórico de aquisição acrescido degastos relativos a transportes, armazenagem e impostos não recuperáveis. Osvalores de estoques contabilizados não excedem os valores de mercado.c) Investimentos em coligadas e controladasAs coligadas são aquelas entidades nas quais o Instituto, direta ou indiretamente,tenha influência significativa, mas não controle, sobre as políticas financeiras eoperacionais. A influência significativa supostamente ocorre quando o Instituto,direta ou indiretamente, mantém entre 20 e 50 por cento do poder votante de outraentidade.As controladas são aquelas entidades nas quais o Instituto, direta ou indiretamente,detenha o controle sobre as políticas financeiras e operacionais.

Os investimentos em coligadas e controladas são contabilizados por meio do métodode equivalência patrimonial e são reconhecidos inicialmente pelo custo.

d) Imobilizado(i) Reconhecimento e mensuraçãoItens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção,deduzido de depreciação acumulada e perdas de redução ao valor recuperável(impairment) acumuladas.A Instituto optou por avaliar alguns itens do ativo imobilizado pelo custo atribuído(deemed cost) na data de abertura do exercício de 2009 (1º de janeiro de 2009).Os efeitos do custo atribuído aumentaram o ativo imobilizado tendo como contrapartidao patrimônio líquido, como demonstrado na nota explicativa 10.Os demais itens do ativo imobilizado permaneceram registrados pelo valor contábil poisa Administração considera que os valores contábeis residuais aproximavam-se dosvalores justos na data de transição.

O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. O custo deativos construídos pelo próprio Instituto inclui o custo de materiais e mão de obra direta,quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e condição necessários para queesses sejam capazes de operar da forma pretendida pela administração, os custos dedesmontagem e de restauração do local onde estes ativos estão localizados.O software comprado que seja parte integrante da funcionalidade de um equipamentoé capitalizado como parte daquele equipamento.Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradascomo itens individuais (componentes principais) de imobilizado.Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparaçãoentre os recursos advindos da alienação com o valor contábil do imobilizado.(ii) Custos subseqüentesO custo de reposição de um componente do imobilizado é reconhecido no valor contábildo item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporados dentro docomponente irão fluir para o Instituto e que o seu custo pode ser medido de formaconfiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Oscustos de manutenção no dia-a-dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conformeincorridos.

(iii) DepreciaçãoA depreciação é calculada sobre o valor depreciável, que é o custo de um ativo, ououtro valor substituto do custo, deduzido do valor residual. Terrenos não são depreciadosA depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relaçãoàs vidas úteis estimadas de cada parte de um item do imobilizado, já que esse métodoé o que melhor reflete o padrão de consumo dos benefícios econômicos futurosincorporados no ativo.As vidas úteis estimadas para os bens do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2010são as seguintes:Edifícios 31 anosMáquinas e equipamentos 5 anosMóveis e utensílios 4 anosInstalações 10 anosVeículos 4 anosEquipamentos de computação 4 anosPela adoção do custo atribuído, assim como requerido pela interpretação técnica ICPC10 e pelo CPC 27, o Instituto assumiu, em 1º de janeiro de 2009, a vida útil reavaliadapara os ativos imobilizados que tiveram seu custo alterado pela adoção do custoatribuído.Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais serão revistos acada encerramento de exercício financeiro e eventuais ajustes são reconhecidos comomudança de estimativas contábeis.e) Imobilizado de terceiros e obrigações – subvenção de projetosOs valores recebidos das instituições financiadoras para a execução de projetos sãoaplicados e os registros contábeis ocorrem em rubricas específicas, classificadas noativo e passivo não circulante, não afetando o resultado do Instituto.Para os bens pertencentes a terceiros o Instituto não adotou o custo atribuído.f) Redução ao valor recuperável(i) Ativos financeiros (incluindo recebíveis)Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado acada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorridoperda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se umaevidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicialdo ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixafuturos projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável.A evidência objetiva de que os ativos financeiros perderam valor pode incluir, dentreoutros, atraso no pagamento por parte do devedor, a reestruturação do valor devido eindicações de que o devedor ou emissor entrará em processo de falência.O Instituto considera evidência de perda de valor para recebíveis tanto no nívelindividualizado como no nível coletivo. Todos os recebíveis e títulos de investimentomantidos até o vencimento individualmente significativos são avaliados quanto aperda de valor específico.Uma redução do valor recuperável com relação a um ativo financeiro medido pelo custoamortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dosfuturos fluxos de caixa estimados descontados à taxa de juros efetiva original do ativo.As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão contrarecebíveis. Quando um evento subseqüente indica reversão da perda de valor, a diminuiçãona perda de valor é revertida e registrada no resultado.(ii) Ativos não financeirosOs valores contábeis dos ativos não financeiros como estoques e imobilizado, sãorevistos a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valorrecuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado.O valor recuperável de um ativo ou unidade geradora de caixa é o maior entre o valorem uso e o valor justo menos despesas de venda.As perdas de valor recuperável reconhecidas em períodos anteriores são avaliadas acada data de apresentação para quaisquer indicações de que a perda tenha aumentado,diminuído ou não mais exista. Uma perda de valor é revertida caso tenha havido umamudança nas estimativas usadas para determinar o valor recuperável. Uma perda porredução ao valor recuperável é revertida somente na condição em que o valor contábildo ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação, casoa perda de valor não tivesse sido reconhecida.

g) Passivo circulanteO passivo é reconhecido pelo valor esperado a ser pago e estão demonstrados pelosvalores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentesencargos incorridos até a data do balanço.h) Imunidade tributáriaPor constituir-se como Associação sem fins lucrativos e Organização da SociedadeCivil de Interesse Público – OSCIP, o Instituto, de acordo com a Legislação Tributáriabrasileira, é isento do pagamento de impostos e contribuições federais.

Ativo Nota 2010 2009 01/01/2009Circulante

Caixa e equivalentes de caixa 5 11.192 8.611 9.119Contas a receber de clientes 6 3.929 3.344 2.526Estoques 126 93 61Imposto a recuperar 7 266 268 259Adiantametos diversos 8 930 989 1.541Outros créditos 344 396 483

16.787 13.701 13.989Não circulanteRealizável a longo prazoPartes relacionadas - 75 75Contas a receber de clientes 6 513 577 633Subvenção - projetoscontas bancárias 11 6.178 7.667 10.633Depositos judiciais 1 1.043 903 813

7.733 9.222 12.154Imobilizado 10 33.306 39.959 47.033Imobilizado de terceiros 10 21.366 22.658 22.614Investimentos 9 16 886 1.096Intagivel - 247 238

79.208 86.673 97.124________ ________ ________

Passivo Nota 2010 2009 01/01/2009Circulante

Fornecedores 708 763 487Obrigações trabalhistas e sociais 12 3.879 4.773 3.942Impostos e contribuições a recolher 13 608 522 722Outras contas a pagar 14 699 546 324

5.894 6.604 5.475Não circulante

Provisões para contigências 15 5.451 3.738 8.069Provisão para perdas de investimento 9 - 434 751Obrigações com associados - - 921Subvenção - projetos em andamento 16 6.178 7.667 10.633Obrigações - subvenção de projetos 17 21.366 22.658 22.614

32.995 34.497 42.988Patrimônio social

Investimentos permanentes 17 4.579 4.579 4.579Imobilizado adquirido 17 13.451 13.451 13.451Imobilizado doado 17 31.519 31.519 31.519Ajuste de avaliação patrimonial 19 12.558 18.078 22.651Déficits acumulados (21.788) (22.055) (23.539)

40.319 45.572 48.661

79.208 86.673 97.124_________ _________ _________

Nota 2010 2009

Receita operacional líquida 60.741 53.762

Custos dos serviços prestados (56.393) (54.027)

Superávit (défit) bruto 4.348 (265)

(Despesas) receitas operacionais

Receitas (despesas) financeiras, líquidas (223) 647

Reversão de provisão para contingencias 221 5.602

Despesas comerciais (422) (469)

Despesas gerais e administrativas (791) (495)

Despesas com pessoal (5.143) (4.694)

Despesas com materiais e serviços (2.308) (1.939)

Despesas tributárias (30) (2)

Despesas com depreciação (276) (285)

Provisão para perdas com investimentos (424) 131

Outras despesas operacionais (205) (1.320)

(9.601) (2.824)

Déficit do exercício (5.253) (3.089)________ ________

2010 2009Fluxos de caixa das atividades operacionaisDéficit do exercício (5.253) (3.089)AjustesDepreciação 7.637 6.919Provisão para contingências 1.798 (5.442)Provisão para perda de investimento (434) (317)Provisão para futuro reembolso de imobilizado de terceiros (85) 1.111Alienação de ativo intangível 247 -Custo residual do ativo imobilizado alienado 1.701 856

5.611 38Variações nos ativos e passivosAumento em contas a receber (521) (762)Redução em outros créditos 113 630Aumento nos estoques (33) (32)Redução em despesas antecipadas 75 -Aumento em depósitos judiciais (140) (90)(Redução) aumento em fornecedores (55) 276(Redução) aumento em obrigações trabalhistas e tributárias (808) 631Aumento (redução) em outras obrigações 153 (699)Caixa líquido proveniente das

(usado nas) atividades operacionais 4.396 (8)Fluxo de caixa das atividade de investimentosAquisição de imobilizado (2.685) (701)Alienação de investimentos 870 210Aquisição de intangível - (9)Caixa líquido usado nas atividades de investimento (1.815) (500)

Aumento (redução) do caixa e equivalentes de caixa 2.581 (508)________ ________

Demonstração do aumento (redução)do caixa e equivalentes de caixaSaldo final do caixa e equivalentes de caixa 11.192 8.611Saldo inicial do caixa e equivalentes de caixa 8.611 9.119

Aumento (redução) do caixa e equivalentes de caixa 2.581 (508)________ ________

i) ProvisõesUma provisão é reconhecida, em função de um evento passado, se há umaobrigação legal ou construtiva que possa ser estimada de maneira confiável, e éprovável que um recurso econômico seja exigido para liquidar a obrigação.j) Apuração do (déficit) superávitAs receitas e os custos e despesas são reconhecidos pelo regime de competência.A receita de serviços prestados é reconhecida no resultado em função da sua realização.Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa na sua realização.k) Receitas financeiras e despesas financeirasAs receitas financeiras abrangem receitas de juros. A receita de juros é reconhecidano resultado, através do método dos juros efetivos. As distribuições recebidas deinvestidas registradas por equivalência patrimonial reduzem o valor do investimento.As despesas financeiras abrangem despesas com juros sobre empréstimos. Custosde empréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ouprodução de um ativo qualificável são mensurados no resultado através do métodode juros efetivos. Os ganhos e perdas cambiais são reportados em uma base líquida.4 Gerenciamento do riscoA Diretoria tem responsabilidade global pelo estabelecimento e supervisão da estruturade gerenciamento de risco, juntamente com seus conselhos de administração e fiscal.a. Risco de créditoRisco de crédito é o risco de prejuízo financeiro caso um cliente ou contraparte em uminstrumento financeiro falhe em cumprir com suas obrigações contratuais, que surgemprincipalmente dos recebíveis as Instituto de clientes e em títulos de investimento.(i) Contas a receber de clientes e outros créditosA Administração estabelece uma provisão para redução ao valor recuperável que representasua estimativa de perdas incorridas com relação às contas a receber de clientes e outroscréditos e investimentos. Os principais componentes desta provisão referem-se aos riscosde perdas significativos individuais e um componente de perda coletiva estabelecido paragrupos de ativos similares com relação a perdas incorridas, porém ainda não identificadas.(ii) InvestimentosO Instituto limita sua exposição a riscos de crédito ao investir apenas em aplicaçõesde renda fixa. A Administração não espera que nenhuma contraparte falhe emcumprir com suas obrigações.b. Risco de liquidezRisco de liquidez é o risco relacionado a dificuldades em cumprir com as obrigaçõesassociadas com seus passivos financeiros que são liquidados com pagamentos àvista ou com outro ativo financeiro. A abordagem na administração de liquidez é degarantir, o máximo possível, que sempre tenha liquidez suficiente para cumprir comsuas obrigações ao vencerem, sob condições normais e de estresse, sem causarperdas inaceitáveis ou com risco de prejudicar a reputação da Instituto.c. Risco operacionalRisco operacional é o risco de prejuízos diretos ou indiretos decorrentes de umavariedade de causas associadas a processos, pessoal, tecnologia e infra-estrutura,de fatores externos, exceto riscos de crédito, mercado e liquidez, como aquelesdecorrentes de exigências legais e regulatórias e de padrões geralmente aceitos decomportamento empresarial.O objetivo é administrar o risco operacional para evitar a ocorrência de prejuízos financeirose danos à reputação da Instituto, buscando a eficácia de custos, para evitar procedimentosde controle que restrinjam iniciativa e criatividade.5 Caixas e equivalentes de caixa

2010 2009 01/01/2009Caixa e bancos 1.226 1.954 1.308Aplicações financeiras 9.966 6.657 7.811

11.192 8.611 9.119_________ _______ _________

As aplicações financeiras de curto prazo, de alta l iquidez, são prontamenteconversíveis em um montante conhecido de caixa e estão sujeitos a um insignificanterisco de mudança de valor.As aplicações financeiras referem-se, substancialmente, a Fundos de Investimentoem Renda Fixa, remuneradas a taxas de 111,23% do Certif icado de DepósitoInterbancário – CDI em 2010 (105,75% em 2009).6 Contas a receber de clientes

2010 2009 01/01/2009No país 4.936 4.757 3.985(-) Provisão para créditos duvidosos (494) (836) (826)

4.442 3.921 3.159_________ ________ __________(-) Parcelas classificadas no ativo circulante (3.929) (3.344) (2.526)Não circulante 513 577 633_________ ________ __________

O saldo das contas a receber refere-se aos serviços faturados durante o ano de 2010com previsão de realização no exercício de 2011 e os valores a receber registrados nonão circulante são relativos à venda dos módulos industriais do CETIS, cujos créditosforam cedidos para o Instituto como parte do investimento por ele realizado. Foi constituídaprovisão para créditos duvidosos por não haver garantia de recebimento dos valores.O ajuste a valor presente foi efetuado utilizando a taxa SELIC, a qual é o índice quemelhor reflete a natureza do ativo a que o Instituto está exposto.7 Impostos a recuperar

2010 2009 01/01/2009Impostos federais a recuperar 80 80 80ISS recuperar Manaus Energia 178 179 179ISS a restituir 6 9 -INSS a recuperar 2 - -

266 268 259__________ ________ __________Em “impostos federais a recuperar” são registrados os valores de IRRF, PIS, COFINSe CSLL, impostos que foram retidos das notas fiscais de faturas do Instituto e que serãocompensados, com o PIS sobre folha no exercício de 2010, com base em processoadministrativo junto à Receita Federal do Brasil conforme determina a legislação.Em “ISS a restituir” são registrados os valores referentes a notas fiscais canceladasfora do período ou mês de sua emissão, tendo o Instituto já recolhido o ISS; serásolicitado através de processo administrativo junto a Prefeitura Municipal de Curitiba,a restituição no exercício de 2011.Em “ISS recuperar Manaus Energia” são registrados os saldos de valores que estãosendo discutidos por meio de medida administrativa junto à Manaus Energia pararecuperar o ISS que foi retido sobre a alíquota de 5%, quando naquele município aalíquota é de 2%.8 Adiantamentos diversos

2010 2009 01/01/2009Adiantamentos a funcionários 500 606 808Adiantamento a fornecedores 430 365 710Outros - 18 23

930 989 1.541__________ ________ __________

Em “Adiantamento a funcionários” estão registrados os adiantamentos operacionais aosempregados, objetivando cobrir despesas de salário, férias, viagens (nacional einternacional) e aquisição de materiais de uso e consumo.Em “Adiantamentos a fornecedores” são registrados os valores adiantados parafornecedores de materiais de consumo e fornecedores de prestação de serviços,principalmente referente a importações.9 Investimentos

2010 2009 01/01/2009Ativo - InvestimentosCentro Tecnológico Industrial do SudoesteParanaense – CETIS (a) - 886 1.096Investimento Escoeletric Ltda (b) 16 - -

16 886 1.096_________ ________ _________

Passivo - Provisão para perda investimentoInvestimento Escoeletric Ltda. (b) - 3.038 2.721Provisão para perda Escoeletric Ltda. - (3.472) (3.472)

- (434) (751)_________ ________ _________

(a) O saldo se refere à aplicação de recursos no Centro Tecnológico Industrial doSudoeste Paranaense – CETIS, sociedade constituída em 3 de julho de 1998 peloInstituto e Companhia Paranaense de Energia – COPEL. Tal valor foi baixado emdecorrência da liquidação da entidade.(b) O saldo do valor investido se refere à aquisição de 60% do capital da EscoelectricLtda. A empresa encontra-se em processo de dissolução.Para fins de apresentação da demonstração financeira, os saldos de provisão paraperda de investimento, existente em 2009 e 1 de janeiro de 2009, foram classificadoscomo passivo não circulante.10 ImobilizadoImobilizado próprio

Taxa dedepeciação

a.a. (%) 2010 2009 01/01/2009Móveis e utensílios 23% 1.015 978 872Máquinas e equipamentos 19% 30.943 31.692 31.856Equipamentos de informática 36% 1.164 1.170 941Sistemas aplicativos 18% 646 574 570Veículos 22% 1.284 944 843Edificações 3% 12.810 11.951 11.951

47.862 47.309 47.033Depreciação acumulada (14.556) (7.350) -

33.306 39.959 47.033Movimentação do custo 2009 2010

Custo Adições Baixas Custo

Móveis e utensílios 978 37 - 1.015Máquinas e equipamentos 31.692 1.384 2.133 30.943Equipamentos de informática 1.170 58 64 1.164Sistemas aplicativos 574 72 - 646Veículos 944 340 - 1.284Edificações 11.951 859 - 12.810

47.309 2.750 2.197 47.862Depreciação acumulada (7.350) (14.556)

39.959 33.306Custo atribuídoO Instituto optou pela adoção do custo atribuído ajustando os saldos de abertura dealguns grupos do ativo imobilizado na data de transição em 1º de janeiro de 2009.Os valores justos utilizados na adoção do custo atribuído foram estimados porespecialistas externos com experiência e competência profissional, objetividade econhecimento técnico dos bens avaliados. Para realizarem este trabalho os especialistasexternos consideraram informações a respeito da utilização dos bens avaliados,mudanças tecnológicas ocorridas e em curso e ambiente econômico em que operam.Adicionalmente, foi realizada a revisão da vida útil estimada e do valor residual. A vidaútil estimada dos bens registrados no ativo imobilizado antes e após essa revisão estáevidenciada na nota explicativa 3.d(iii).Os efeitos decorrentes da adoção do custo atribuído em 1º de janeiro de 2009 estãodemonstrados a seguir:

Saldo Efeitos da Saldo 2008 adoção do CPC 01/01/09Móveis e utensílios 448 424 872Máquinas e equipamentos 16.082 15.774 31.856Equipamentos de informática 307 634 941Sistemas aplicativos 323 247 570Veículos 173 670 843Edificações 7.049 4.902 11.951Ajuste de avaliação patrimonial, líquido 24.382 22.651 47.033Os efeitos do custo atribuído aumentaram o ativo imobilizado tendo como contrapartidao patrimônio líquido.Teste ao valor recuperável dos ativos imobilizadosO ativo imobilizado tem o seu valor recuperável analisado, no mínimo, anualmente,caso haja indicadores de perda de valor. Para o exercício encerrado em 31 dedezembro de 2010 não houve a necessidade de constituição de provisão.Imobilizado terceiros

Taxa dedepreciação Saldo Saldo

(a.a.%) inicial Adições Baixas finalMaquinas eEquipamentos - FINEP 7 % 31.053 1.720 624 32.149Equipamentos eAcessórios deInformática - FINEP 9 % 502 24 98 428Móveis e Utensílios- FINEP 10% 61 2 - 63Licenças de Software- FINEP 8 % 589 - - 589Veículos - FINEP 2 % 95 12 - 107

32.300 1.758 722 33.336_________ ________Depreciação acumulada (9.642) (11.970)

22.658 21.366________ _________

INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO – LACTECCNPJ Nº 01.715.975/0001-69

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 E 1º DE JANEIRO DE 2009 - (Em milhares de reais)

DEMONSTRAÇÕES DO (DÉFICIT) SUPERÁVITEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

(Em milhares de reais)

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXAEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

(Em milhares de reais)

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - (Em milhares de reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009(Em milhares de Reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIOS FINDOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

(Em milhares de Reais)

Page 11: 28-04-11 Indústria&Comércio

PublicidadeLegal Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | B3 | Indústria&Comércio

Na noite desta terça, em en-contro com empresários, pro-movido pelo Conselho Políti-co da Associação Comercial doParaná, o secretário de Estadoda Indústria, do Comércio eAssuntos do Mercosul, Ricar-do Barros, disse que o governodo Estado está empenhado,por meio de programas previs-tos no Paraná Produtivo, emlevar o desenvolvimento paraos 399 municípios paranaen-ses, fomentando investimen-tos dentro da vocação de cadacidade.

Edson Ramon, presidenteda ACP, onde foi realizada areunião, enfatizou a disposiçãodo Governo Beto Richa de semanter em sintonia com a clas-se empresarial para discutir osdestinos do estado e definir osprogramas que visam atrairinvestimentos, além de forta-lecer os empreendimentos jáexistentes, por meio de incen-tivos fiscais.

Ramon acrescentou que “te-mos tido o privilégio de parti-cipar de várias reuniões comsecretários e sentimos a von-tade imensa desse governo eminteragir com a classe empre-sarial, como há anos não se via,o que nos dá um ânimo muitogrande. A ACP está sempre deprontidão para essa colabora-ção, que consideramos de va-lor inestimável, para que essegoverno consiga atingir as me-tas que estabeleceu”.

O presidente da ACP apro-veitou para pedir o empenhodo governo do Paraná, a fimde superar possíveis entravesque possam impedir a monta-dora Renault de “continuarfazendo grandes investimen-tos no Estado”. Barros adian-tou que o Governo Richa temtratado da questão e anunciouque está à frente com um gran-de desafio, o de conseguir quea montadora “invista um R$ 1bilhão na linha de produção,como está previsto, no Para-ná. Ocorre que outros estadosestão igualmente disputandoo investimento. É um desafioa ser superado”. O secretário

Parcerias podem garantir investimentosBarros quer apoio do empresariado para o PR atingir as metas estabelecidas pelo governo

Empresários apontaram principais metas e cobraram apoio do Governo do Estado

adiantou ainda que o governoespera contar com o reforçoda classe empresarial e suasentidades para sensibilizar aempresa em carrear em inves-tir na planta industrial para-naense.

PlanosNo encontro com cerca de

80 empresários, Barros desta-cou os programas do governodo Estado que visam estimu-lar a expansão da economiaestadual. Segundo ele, além de fortalecer o setor produtivoparanaense, o esforço está vol-tado para atrair investimentos,sejam nacionais ou estrangei-ros. “O capital é amigo do Esta-do. É a determinação do gover-nador Beto Richa. Queremosempreendimentos que geremempregos e aumentem a ren-da da população”, enfatizou.

O secretário afirmou que ointeresse político do governoem aproximar os setores pú-blico e privado se refletiu nacriação do programa ParanáCompetitivo. “É um programaque nasce de diálogos com di-versas áreas do setor produti-vo. Temos a obrigação de me-

lhorar a competitividade doParaná frente a outros estadose países. Estamos disputandoindústrias que somam milhõese milhões em investimentos”,ressaltou, ao garantir que oEstado está sendo sondando

por mais de 70 grupos empre-sariais que estudam se instalaraqui ou ampliar as suas plan-tas industriais.

O secretário explicou que oParaná Competitivo é divididoem câmaras temáticas: fiscal,

infraestrutura, internacionali-zação, desburocratização, cré-dito e de mão de obra. “A polí-tica fiscal do Estado foi moder-nizada e flexibilizada. Hoje po-demos analisar caso a caso ospleitos e efetivamente brigarpor empreendimentos”. A Câ-mara de Internacionalização,que foca no aumento da repre-sentatividade do Paraná nosmercados internacionais, deveser concluída em breve com acriação da Agência de Interna-cionalização do Paraná. As dis-cussões sobre como melhorara infraestrutura existente noEstado estão em andamento.De acordo com ele, o próximofoco do programa é a qualifi-cação da mão de obra.

Ricardo Barros esclareceuainda que o governo articulacom os setores público e pri-vado a criação do “Pontal doPré-sal”, um programa paraincentivar as empresas parana-enses a se tornarem fornece-doras de bens e serviços para aPetrobras nos próximos anos.“O Paraná não vai perder essaoportunidade de desenvolvi-mento. Com o Pontal do Pré-sal vamos dar condições para

ACP RECEBE SECRETÁRIO

as empresas se instalarem emoutras cidades, como Parana-guá e Antonina”, ressaltou.

PresentesAlém do secretário da In-

dústria, do Comércio e Assun-tos do Mercosul, Ricardo Bar-ros, e do presidente da ACP,Edson Ramon, estiveram pre-sentes ao encontro, o vice-presidente e coordenador doConselho Político, Marco An-tonio Peixoto, o 1º vice-pre-sidente, Sinval Zaidan LobatoMachado; os vice-presidentesda ACP, José Eduardo de Mo-raes Sarmento e Odone For-tes Martins; ex-presidenteMarcos Domakoski; presiden-te da Agência de Fomento doParaná S.A, Juraci Barbosa So-brinho; presidente da JuntaComercial do Paraná e ex-pre-sidente da ACP, ArdissonNaim Akel; presidente da Fe-deração das Associações Co-merciais e Empresariais doEstado do Paraná (Faciap),Rainer Zaliasco; delegado deHomicídios, Maurílio Alves;presidente do Conseg-Centro,Malu Gomes, vereadores, en-tre outros.

Redes Condor e Muffato: Supermercadosparanaenses entre os 10 maiores do Brasil

Duas redes de supermerca-dos do Estado figuram entre asdez maiores do país em fatura-mento no ano de 2010, peloranking apresentado pela As-sociação Brasileira de Super-mercados (Abras).

O Condor registrou um cres-cimento de 20% em relação a2009, totalizando R$ 1,7 bilhãoduas redes de supermercadosdo Estado conseguiram ficarentre as dez maiores do país emfaturamento no ano de 2010,pelo ranking da AssociaçãoBrasileira de Supermercados(Abras)e passou de décimo pri-meiro para décimo lugar na lis-ta. Já o Muffato teve uma ex-pansão de 12,48% no fatura-

mento, chegando a uma cifrade R$ 1,9 bilhões e terminou oano passado na oitava posição- uma acima do ano anterior.

O desempenho dos gruposdo Paraná seguiu na mesma di-reção que as principais redesinstaladas no Estado e, mesmocom desafios como aumentonos preços dos alimentos e noscustos para novos investimen-tos, o setor prevê um crescimen-to médio entre 6% e 8% nesteano. Uma característica quedestaca as duas redes é a valori-zação de produtos paranaenses.

O principal pilar de susten-tação desse nível de confiançados empresários supermerca-distas em novos índices positi-

vos para o faturamento do se-tor é o nível de emprego. “Onível de emprego beira 100%.Se de um lado enfrentamos di-ficuldades para completar osquadros de funcionários, poroutro, o consumidor está po-dendo comprar. E mesmo comas altas nos produtos, a deci-são de comprar por alimentosnão é abalada com tanta facili-

dade, porque o poder aquisiti-vo é bom”, explica o superin-tendente da Associação Para-naense de Supermercados(Apras), Valmor Rovaris.

Na avaliação dele, o bomnível de consumo, porém, nãoserá capaz de garantir um re-torno para os novos investi-mentos na mesma velocidadeque se está acostumado.

11 Subvenção – projetos2010 2009 01/01/2009

Bancos 86 52 53Aplicações financeiras 5.015 6.870 6.234Adiantamento de subvenção 1.077 745 4.346

6.178 7.667 10.633______ ________ ________

O saldo bancos e aplicações financeiras referem-se aos valores já recebidos dasinstituições financiadoras dos projetos, os quais serão aplicados na medida da evoluçãodesses projetos, no decorrer do exercício de 2011.O adiantamento de subvenção refere-se aos valores já desembolsados pelo Instituto,os quais serão ressarcidos pelas instituições financiadoras dos projetos.12 Obrigações trabalhistas e sociais

2010 2009 01/01/2009Salários a pagar 840 1.077 820Encargos sobre salários 726 805 655Previdência privada 200 242 232Provisão de férias 1.554 1.876 1.572Encargos sobre férias 544 672 564Outros 15 101 99

3.879 4.773 3.942______ ________ ________

13 Obrigações tributárias2010 2009 01/01/2009

Imposto de renda retido na fonte 406 406 446ISS pessoa jurídica 144 72 234Outros 58 44 42

608 522 722______ ________ ________

Em “Imposto de renda retido na fonte” estão registrados os impostos retidos sobre afolha de pagamento dos funcionários do Instituto.14 Outras contas a pagar

2010 2009 01/01/2009Fundo de Inserção Acadêmica - FIA 456 412 202Outros 243 134 122

699 546 324______ ________ ________

Os valores da conta de Fundo de Inserção Acadêmica – FIA são devidos para aUniversidade Federal do Paraná - UFPR, através de convênio firmado, os quaisserão pagos no exercício de 2011 no momento em que a UFPR apresentar projetopara utilização do fundo.15 Provisão para contingênciasO Instituto é parte em ações judiciais perante vários tribunais decorrentes do cursonormal das operações, envolvendo, principalmente, questões trabalhistas.A Administração, com base em informações de seus assessores jurídicos, análise dasdemandas judiciais pendentes e, quanto às ações trabalhistas, com base na experiênciaanterior referente às quantias reivindicadas, constituiu provisão em montante consideradosuficiente para cobrir as perdas prováveis estimadas com as ações em curso, comosegue:

2010 2009 01/01/2009Contingências trabalhistas 2.627 2.627 2.468Provisão para futuro reembolsode imobilizado de terceiros 1.026 1.111 -Contingências tributárias 1.798 - 5.601

5.451 3.738 8.069______ ________ ________

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - (Em milhares de Reais)

As contingências trabalhistas consistem, principalmente, em reclamações deempregados vinculadas a disputas sobre valores pagos nas demissões.A provisão para futuro reembolso de imobilizado de terceiros, foi constituída parareembolso de futuros pedidos de devolução de bens de terceiro que estavam em poderdo Instituto e foram baixados por extravio, obsolescência ou quebra.As provisões tributárias referem-se a dois processos administrativos, sendo um naesfera federal, referente a INSS e outro na esfera municipal, referente ao ISS.16 Subvenção de projetosEssa conta registra as obrigações por subvenções de projetos FINEP (Financiadora deEstudos e Projetos), líquidadas depreciação dos bens patrimoniais vinculados aos projetosFINEP, conforme descrito na Nota 12.Quando do recebimento do “Termo de Doação” emitido pela FINEP, os bens patrimoniaisserão incorporados aos demais bens do Instituto pelo seu valor residual, e a contrapartidaserá incorporada ao patrimônio líquido pelo seu valor residual.17 Patrimônio socialO patrimônio social é representado por fundos originados dos resultados anuais e dasdoações de bens e recursos recebidos, a serem utilizados para consecução dos objetivossociais do Instituto.A aquisição de bens do imobilizado são realizados com recursos recebidos da FINEP –Financiadora de Estudos e Projetos – Ministério da Ciência e Tecnologia e CNPQ–Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – Ministério da Ciênciae Tecnologia e contabilizadas no patrimônio social como “Imobilizado a destinar”, até orecebimento do termo de doação para incorporação definitiva ou transferência aosexecutores.O estatuto social proíbe a distribuição de quaisquer parcelas do patrimônio social ou dosuperávit apurado, devendo os valores ser aplicados na operação do Instituto.18 Receita operacional líquida

2010 2009Serviços prestados 62.273 56.056DeduçõesImpostos sobre as vendas (1.175) (2.015)Devoluções e abatimentos (357) (279)

60.741 53.76219 Instrumentos financeirosRiscos de créditoO valor contábil dos ativos financeiros representam a exposição máxima do crédito. Aexposição máxima do risco do crédito na data das demonstrações financeiras foi:

2010 2009 01/01/09Caixa e equivalentes de caixa 11.192 8.611 9.119Contas a receber de clientes 4.936 4.757 3.985Total 16.232 13.472 13.104________ ________ ________

No exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010, nenhum cliente representa maisde 10% das contas a receber no Instituto.Valor justoO quadro a seguir apresenta os principais instrumentos financeiros contratados, assimcomo os respectivos valores justos:

2010 2009 01/01/2009Valor Valor Valor Valor Valor Valor

contábil justo contábil justo contábil justoEquivalentes de caixaAplicações financeiras 9.966 9.966 6.657 6.657 7.811 7.811Custo amortizado

Contas a receber de clientes 4.936 4.936 4.757 4.757 3.985 3.985Fornecedores 708 708 763 763 487 487

Os valores justos informados não refletem mudanças futuras na economia, taiscomo taxas de juros e alíquotas de impostos e outras variáveis que possam ter efeitosobre sua determinação.Os seguintes métodos e premissas foram adotados na determinação do valor justo:· Aplicações financeiras - Os valores contábeis informados no balanço patrimonialsão substancialmente correspondentes ao valor justo, em virtude de suas taxas deremuneração serem baseadas na variação do CDI.· Contas a receber e fornecedores - Decorrem diretamente das operações doInstituto, sendo mensurados pelo custo amortizado e estão registrados pelo seu valororiginal, deduzido de provisão para perdas e ajuste a valor presente quando aplicávelou relevante.Instrumentos financeiros derivativosEm 31 de dezembro de 2010 a Empresa não possuía instrumentos financeirosderivativos em aberto.20 Explicação sobre a transição para as normas contábeis do CPCComo mencionado na nota explicativa 2.a, estas são as primeiras demonstraçõesfinanceiras da Instituto preparadas de acordo com o CPC.As políticas contábeis estabelecidas na nota explicativa 3 foram aplicadas napreparação das demonstrações financeiras para o ano encerrado em 31 de dezembrode 2010, nas informações comparativas apresentadas nestas demonstraçõesfinanceiras para o ano encerrado em 31 de dezembro de 2009 e na preparação dobalanço patrimonial de abertura para a posição financeira em 1º de janeiro de 2009(data de transição).Na preparação de sua demonstração de posição financeira de abertura de acordo com oCPC, o Instituto ajustou valores anteriormente apresentados em demonstraçõesfinanceiras preparadas de acordo com a prática contábil anteriormente adotada. A aplicaçãodestas novas normas impactou montantes anteriormente apresentados nasdemonstrações financeiras do Instituto.No quadro a seguir estão demonstrados os efeitos patrimoniais e no resultado doexercício em função da adoção do CPC:

Patrimônio líquido Resultado Nota 2009 01/01/09 2009Saldos originais apresentados 27.494 26.010 1.484Custo atribuído (a) 18.078 22.651 -Efeito da depreciaçãodo custo atribuído (a) - - (4.573)

Saldos reapresentados 45.572 48.661 (3.089)_________ _________ ___________

a. Custo atribuídoO Instituto optou pela avaliação de certos ativos imobilizados pelo custo atribuído nadata de transição para o CPC.

Os efeitos nos principais grupos de conta decorrentes da adoção do custo atribuídoem 1º de janeiro de 2009 estão demonstrados na nota explicativa 10.

Posteriormente, na medida em que os bens, objeto da atribuição de novo valor,são depreciados ou baixados contra o resultado, os respectivos valores sãotransferidos da conta de ajuste de avaliação patrimonial para (Déficits) superávitsacumulados.

Omar Sabbag Filho Diretor Presidente

Luiz Fernando Vianna Diretor Administrativo - Financeiro

Marilda Dalavechia Contadora - CRC/PR 036424/O-8

AoConselho de Administração doInstituto de Tecnologia para o Desenvolvimento - LACTECCuritiba - PR

1. Examinamos as demonstrações financeiras do Instituto de Tecnologia para oDesenvolvimento - LACTEC ("Instituto") que compreendem o balanço patrimonial em 31de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações do (déficit) superávit, das mutaçõesdo patrimônio social e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assimcomo o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras2. A Administração do Instituto é responsável pela elaboração e adequada apresentaçãodas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas noBrasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessáriospara permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorçãorelevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentes3. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstraçõesfinanceiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normasbrasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de

exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com oobjetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livresde distorção relevante.

4. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção deevidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstraçõesfinanceiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindoa avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras,independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditorconsidera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentaçãodas demonstrações financeiras do Instituto para planejar os procedimentos de auditoriaque são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opiniãosobre a eficácia desses controles internos do Instituto. Uma auditoria inclui, também, aavaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativascontábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação dasdemonstrações financeiras tomadas em conjunto.5. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada parafundamentar nossa opinião.Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras6. As demonstrações financeiras da Empresa controlada Escoeletric Ltda., relativas aoexercício findo em 31 de dezembro de 2010, cujos valores estão detalhados na nota

explicativa 9, foram examinadas por outros auditores independentes que, sobre elas,emitiram um parecer na forma de "negativa de opinião", afirmando que asdemonstrações financeiras desta empresa, devido às ressalvas e limitações noescopo do auditor, não representam a posição patrimonial e financeira da EscoeletricLtda., nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Não foipossível aplicarmos outros procedimentos de auditoria para nos satisfazermos quantoà adequação do valor desse investimento através de outros procedimentos de auditoria.Opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras

7. Em nossa opinião, exceto pelos possíveis ajustes, se houver, decorrentes do assuntomencionado no parágrafo 6, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 apresentamadequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira doInstituto de Tecnologia para o Desenvolvimento - LACTEC em 31 de dezembro de 2010, odesempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naqueladata, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Curitiba, 17 de março de 2011

KPMG Auditores IndependentesCRC 2SP014428/O-6-F-PRJoão Alberto Dias Panceri

Contador CRC 1PR048555/O-2

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Page 12: 28-04-11 Indústria&Comércio

CMYK

FORMALIDADE

Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | B4

DESTAQUE

AAgência do Trabalhadorde Pinhais estará promo-vendo, no dia 2 de maio,

o primeiro Mutirão do Empre-go de 2011. É uma grande opor-tunidade para trabalhadoresconseguirem uma boa oportu-nidade de trabalho e as empre-sas efetivarem a contrataçãode mão-de-obra.

Segundo pesquisa do Minis-tério do Trabalho, Pinhais sedestaca entre os 50 municípi-os brasileiros que mais contra-taram no mês de janeiro/11,com quase 700 vagas de em-prego. O Estado do Paraná fi-cou em terceiro lugar noranking nacional, atrás de SãoPaulo, Minas Gerais e Rio deJaneiro. Pinhais, São José dosPinhais e Curitiba são as cida-des paranaenses que aparecemno ranking.

Para o Secretário de Desen-volvimento Econômico JoséZeitel, o fato de Pinhais estarentre as 50 cidades que maiscontrataram, reflete o bommomento econômico do país eda cidade de Pinhais que inves-te em infraestrutura , valoriza-

Pinhais é destaque nacionalna geração de empregos

ção das empresas e empreen-dedores e, capacitação dos tra-balhadores.

A Agência do Trabalhadorde Pinhais teve um crescimen-to na oferta de vagas de apro-ximadamente 112% de janeiroa março comparado ao mes-mo período de 2010. Superan-do em mais de 20% a meta es-tabelecida pelo MTE em 2010na colocação no mercado detrabalho de 2.643 trabalhado-res. A média é de 700 vagas

ofertadas no mês.Aos 19 anos de idade, a jo-

vem Aline Faria da Silva foiatendida na Agência do Traba-lhador, onde conseguiu ser en-caminhada para entrevista.Aline, que mora no bairro Weis-sópolis está correndo atráspara terminar os estudos e me-lhorar seu currículo. Para ela,“a cidade está oferecendo mui-tos empregos, no entanto, aspessoas devem se capacitar”.

Assim como Aline, diaria-

mente centenas de pessoas pro-curam a Agência do Trabalha-dor em Pinhais em busca deuma nova oportunidade. E,para poder atender ainda maispessoas do município, a prefei-tura está descentralizando oatendimento através dos Cen-tros de Referência a Assistên-cia Social – Cras. Agora, nosCras da Vila Maria Antonieta,Vila Amélia e Weissópolis, osmoradores podem se cadas-trar, fazer consultas, receberencaminhamentos e usufruirde outros serviços da agênciado trabalhador.

Este atendimento é realiza-do pelas profissionais da Se-cretaria de Assistência Socialcom o apoio da Secretaria deDesenvolvimento Econômi-co. De acordo com Giane deJesus, gerente de Promoção eApoio ao Trabalhador, diz queo número de ofertas para omercado de trabalho tem sidosuficiente para atender a de-manda. “Mais de 80% das pes-soas que procuram uma vagaaqui, são encaminhadas paraentrevista”, disse.

Chacina em PiraquaraAs investigações da chacina que ocorreu em Piraquara, nes-

te final de semana, seguem em sigilo absoluto. A ordem é dochefe da delegacia do município, Carlos Mastronardi. Cinco pes-soas foram mortas a tiros em um condomínio de chácaras dacidade no último sábado. Os corpos estavam amarrados, comas mãos para trás e com tiros nos olhos e na nuca. A políciatrabalha com várias linhas de investigação entre elas a possibi-lidade de latrocínio (roubo seguido de morte), vingança oumotivação política, já que um dos mortos, o ambientalista JorgeRoberto Grando, foi secretário municipal de meio ambiente dePinhais, e implantava em Piraquara um condomínio ecologica-mente correto. Na segunda-feira os dois principais suspeitos docrime foram localizados e prestaram depoimento. Como nãohouve flagrante eles foram liberados. Ninguém da delegacia estáautorizado a falar sobre o assunto até o fim das investigações.

Combate à Hipertensão

A Secretaria Municipal de Saúde coordena no município deRio Branco a Campanha Nacional de Prevenção e Combate àHipertensão. O tema deste ano é “Quem tem bom coração com-bate a hipertensão - Eu sou 12 por 8”, que tem como objetivodivulgar para a população, a necessidade de se medir a pressãoarterial, aumentar a detecção precoce da doença e estimular aprevenção e o controle, pelo estímulo à adoção de alimentaçãosaudável, da prática de atividades físicas e, se necessário, o usoregular de medicamentos indicados pelo médico. Atualmente omunicípio de Rio Branco possui aproximadamente 18.185 hi-pertensos cadastrados no programa SisHiperdia (Sistema de In-formação de Hipertensão e Diabetes), sendo estes distribuídospelas unidades de saúde do município. O grupo é acompanha-do diariamente pelos profissionais ou equipes de saúde.

Para contribuir nas ações do Dia Nacional de Prevenção eCombate a Hipertensão a Secretaria Municipal de Saúde, atra-vés das Unidades Básicas de Saúde estará durante toda a sema-na (25 a 29 de Abril) realizando atividades como orientaçõessobre a hipertensão, teste de glicemia capilar (detecção de Dia-betes) e verificação de pressão arterial, permitindo assim a de-tecção precoce e prevenção destas doenças.

Missa da Paz

A Missa da Paz, que acontece em Quatro Barras há mais de50 anos, terá mais uma edição no domingo (1º). A celebraçãoestá marcada para às 9h, no cume do Morro Samambaia, mes-mo local das três últimas edições do evento. A cerimônia religi-osa é direcionada às comunidades do município, e para partici-par, é necessário chegar ao campo de pouso de asa-deltas antesdas 8h. Para garantir a segurança e organização do evento, aPrefeitura de Quatro Barras e o Instituto Ambiental do Paraná(IAP) mais uma vez firmaram parceria, e deram início a um pla-no de ação para benfeitorias há cerca de um mês, com ações deroçadas, melhorias nas trilhas e vias de acesso, e recuperaçãodos pontos mais afetados pelas chuvas. No dia do evento, ou-tros órgãos também vão oferecer apoio, como Polícia Militar,Polícia Ambiental e Bombeiro Comunitário, além de represen-tantes da Paróquia São Sebastião, que celebra o evento, IAP ePrefeitura Municipal. Mais informações: (41) 3671-8868.

Educação em tempo integral

A Educação em tempo integral nas escolas de Rio Negro é ofer-tado há alguns anos na Escola Municipal Ana Zornig, onde atendea 250 alunos, oriundos dos diversos bairros do município, naEducação Infantil – Creche, Pré Escola e Ensino Fundamental.NaEscola Municipal Ana Zornig o aluno permanece 4 horas em ativi-dades escolares e 4 horas em parceria com o IRBEM em oficinas ereforço escolar. Nos Centros Municipais de Educação Infantil tam-bém se atende em regime integral crianças de 6 meses a 4 anos.Além disso, destaca-se que em todas as unidades escolares deEnsino Fundamental, o município dispõe de aulas de reforço es-colar para crianças que por alguma razão apresentam dificuldadestransitórias de aprendizagem. Também se faz necessário acrescen-tar que quatro escolas da rede dispõem de Salas de RecursosMultifuncional – AEE, em regime de contra-turno escolar.

O Estado do Paraná ficou em terceiro lugar no ranking nacional

COPA 2014

Divulgação

Moradores, comerciantes e li-deranças comunitárias da regiãodo Pinheirinho participaram nanoite de ontem da primeira au-diência pública sobre obras eações planejadas em Curitibapara receber jogos da Copa doMundo da FIFA Brasil 2014. Oencontro foi na Rua da Cidada-nia Pinheirinho.

A apresentação das obras foifeita pelo secretário municipalpara a Copa 2014, Luiz de Car-valho, por vereadores inte-grantes da comissão da Copa naCâmara e pela assessora técni-ca do Instituto de Pesquisa ePlanejamento Urbano de Curi-tiba (Ippuc) Susana Costa.

Carvalho explicou que a au-diência do Pinheirinho foi a pri-meira de uma série para apre-sentar à população, principal-mente os moradores dos bair-ros mais distantes do Centro, ocronograma das obras e o queCuritiba ganhará e herdará porabrigar os jogos.”Temos prazospara entregar as obras, que es-tão sendo cumpridos, e quere-mos que o curitibano tenhauma herança positiva desseprojeto”, disse o secretário Luizde Carvalho.

“Esse momento é essencialpara informarmos a população.Pleiteamos a realização de jo-gos da Copa das Confedera-

ções, que acontecerá antes, em2013, e temos que cumprircom o cronograma. Os legadosdessas competições serão enor-mes na infraestrutura da cida-de e na política de esporte e la-zer”, disse o vereador PedroPaulo, presidente da Comissãoda Copa na Câmara.

Obras - A representante doIppuc, Susana Costa, apresen-tou um panorama atualizadodas obras. No setor de mobili-dade urbana, estão, entre ou-tras, o Anel Viário, iniciado emfevereiro deste ano para melho-rar o fluxo do transporte públi-co e do trânsito da cidade. “Sãodados atualizados das ações enão somente um relato sobre oestádio Arena da Baixada, masde todos os outros procedimen-tos necessários para realizaçãoda Copa, como as obras na áreaexterna do estádio e de mobili-dade urbana”, afirmou Susana.

Na obras do Anel Viário se-rão investidos R$ 36 milhões.Estão previstos a revitalização de25 quilômetros de ruas que for-mam um anel ao redor do cen-tro de Curitiba. O objetivo é me-lhorar a mobilidade e a acessibi-lidade em toda a região central.Também será feita a adequaçãoe sincronização dos semáforospara o trânsito fluir melhor.

A Arena da Baixada fica ao

Organização da Copa de 2014 em Curitibarealiza audiência pública na Capital

lado de onde passará o AnelViário. Os estádios do Coritiba,Couto Pereira, e do Paraná Clu-be, Durival Britto e Silva, tam-bém ficam em bairros por ondepassará o Anel Viário. Os doisestádios poderão servir comoCampos de Treinamento Ofici-al para as seleções, caso a FIFAos escolha. A Prefeitura indicouos dois estádios como opção.

Na Avenida Marechal Flo-riano Peixoto também estãosendo realizadas obras de re-vitalização. Os trabalhos vãotransformar a Marechal emum corredor do AeroportoAfonso Pena até a Rodoferro-viária de Curitiba.

Audiência - O encontro naRegional Pinheirinho foi agen-dado pela Comissão da Copa na

Câmara dos Vereadores. Cria-da pela Câmara Municipal deCuritiba para acompanhar apreparação da cidade para oevento esportivo, a comissão éformada pelos vereadores Pe-dro Paulo (presidente), JuliãoSobota, Pastor Valdemir Soa-res, Juliano Borghetti, AladimLuciano, Julieta Reis, PauloFrote, Serginho do Posto, JairCezar, Zezinho do Sabará, Re-nata Bueno e Roberto Hinça.Também participaram da audi-ência o administrador da Regi-onal Pinheirinho, FernandoJanz, a administradora da Re-gional Santa Felicidade, InêsUltramari Hartl, e o secretárioestadual para os Assuntos daCopa do Mundo de 2014, Má-rio Celso Cunha.

Valdecir Galor/SMCS

Presidente do grupo da Coca-Cola recebe Chico SantosMATE LEÃO

Audiência pública sobre obras e ações planejadas em Curitiba parareceber jogos da Copa do Mundo de 2014, na Regional Pinheirinho

Na última semana o prefeitode Fazenda Rio Grande, ChicoSantos, foi recebido nas insta-lações da Leão Júnior pelo pre-sidente nacional do Sistema deAlimentos e Bebidas do Brasil(SABB), do grupo da Coca-Cola,Axel de Meeûs.

A empresa, considerada aprimeira “Fábrica Verde” daAmérica Latina e do grupoCoca-Cola, está instalada em umterreno de 110 mil m² no Par-que Industrial de Fazenda RioGrande, sendo que 20 mil delesé de área construída. A plantada empresa foi planejada visan-do o respeito à natureza e aosmais de 750 funcionários quehoje trabalham na empresa.

O objetivo do encontro, se-gundo Chico Santos, foi firmar

novas parcerias, principalmen-te ao que se refere sustentabili-dade. “Foi um encontro impor-tante onde pudemos explanarsobre os projetos que estão emandamento da cidade e, numapossível parceria, agregarmos

um trabalho conjunto onde po-deremos envolver tanto o nos-so município com o grupo Coca-Cola”, explicou o prefeito.

Entre as propostas de proje-tos a serem desenvolvidos nacidade estão à criação de um

parque sustentável e uma par-ceria de incentivo ao esporte.Atualmente a empresa patroci-na o projeto de responsabilida-de social Leões do Vôlei, o qualtem como principais nomes dosjogadores Giba e Emanuel.

Um projeto similar, mas emmodalidade esportiva diferen-te, já acontece em Fazenda RioGrande. O Centro de Excelên-cia do Basquetebol é um proje-to de escolinhas idealizado pelarainha Hortência Marcari, ge-renciado pela Federação Para-naense de Basquete (FPRB),patrocinado pela Unimed Cu-ritiba e realizado em parceriacom as prefeituras municipais.Atualmente 430 crianças sãoatendidas pelo projeto em Fa-zenda Rio Grande.

A empresa é considerada a primeira “Fábrica Verde” da América Latina

Barbosa Jr

Page 13: 28-04-11 Indústria&Comércio

PublicidadeLegalCuritiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | B5| Indústria&Comércio

O cooperativismo marcarápresença na Agrishow 2011(18ª Feira Internacional de Tec-nologia Agrícola em Ação), quefuncionará de 2 a 6 de maio, emRibeirão Preto. Estrategica-mente posicionado na Praçados Bancos e Autoridades, oestande da Organização dasCooperativas do Estado de SãoPaulo (Ocesp), da Organizaçãodas Cooperativas Brasileiras(OCB) e do Serviço Nacional deAprendizagem do Cooperati-vismo no Estado de São Paulo(Sescoop/SP) contará com con-sultores ao longo de todo oevento, para orientar sobre asalternativas e vantagens que ocooperativismo oferece aosprodutores rurais.

Cooperativismo mostraforça e vantagens na feira

AGRISHOW

“Com o apoio da OCB esta-remos presentes na Agrishowpara mostrar a força do tra-balho cooperado de mais de178 mil produtores rurais sóno Estado de São Paulo. Re-presentaremos as 117 coope-rativas agropecuárias paulis-tas que, no ano passado, so-maram uma movimentaçãoeconômica próxima de R$ 11bilhões”, comenta EdivaldoDel Grande, presidente daOcesp e do Sescoop/SP, quereceberá autoridades no es-tande “Casa do Cooperativis-mo” para discutir temas im-portantes do agronegócio,como Código Florestal e Segu-ro Rural.

Segundo Del Grande, as co-

operativas são responsáveispor viabilizar o negócio damaioria dos produtores, for-mada por pequenos e médiosempreendedores, tanto pelopoder de barganha como peloacesso às tecnologias, difun-didas no Estado por seus maisde 500 profissionais de assis-tência técnica. “Aumentar aprodutividade é fator decisi-vo para a sobrevivência doprodutor rural. Juntos, pe-quenos produtores conse-guem competir em condiçõesde igualdade com os grandes,por isso, nossa intenção é di-vulgar esses benefícios demodo a estendê-los ao maiornúmero de produtores possí-vel”, comenta.

De 2 a 6 de maio aconteceem Ribeirão Preto (SP) a maiorfeira de agronegócios da Amé-rica Latina, a Agrishow 2011.Em sua 18.ª edição, o eventoterá 765 expositores brasilei-ros e internacionais. Apesar deter a mesma área do ano passa-

AGRISHOW é a maior feira de agronegóciosda América Latina com 765 expositores

do, 360 mil metros quadrados,a tendência é que a exposiçãotenha estrutura 15% maior quea de 2010. A megafeira devereunir cerca de 730 marcas de45 países. Um dos destaquespara este ano é a primeira ex-posição de cavalos da Agri-

show, que vai ocupar uma áreade aproximadamente 900 me-tros quadrados. São esperadoscerca de 145 mil profissionaisde vários setores da indústriaagropecuária. O Caminhos doCampo estará na Agrishow2011.

Tecnologia Branco na Agrishow 2011A Branco, marca da Cia Cae-

tano Branco, participa da Agri-show 2011 - 18ª Feira Interna-cional de Tecnologia Agrícolaem Ação, de 2 a 6 de maio, emRibeirão Preto.

“Para nós, a feira é uma gran-de oportunidade de demons-trar a tecnologia de ponta dosprodutos da Branco e as solu-ções que oferecemos para osagronegócios”, afirmou Denise

Remor, diretora-acionista daCia. Caetano Branco, em ente-vista para o Portal Fator Brasil.

A Branco marca presençaexpondo suas linhas de Gera-dores, Motores, Jardim, Moto-cultivadores e Motobombas.Entre os produtos expostos,destaca-se a linha Bio Soluções.São geradores, motor e moto-bombas, com tecnologia desen-volvida pela empresa, que uti-

lizam biogás, biodiesel ou álco-ol como combustível, reduzin-do a emissão de poluentes.

“Ao utilizar o biogás, os pro-dutos Bio Soluções ainda têmo benefício de eliminar essecomponente – resultado da de-composição dos dejetos ani-mais – que é extremamentenocivo ao meio ambiente.Além disso, o produtor contacom a possibilidade de utilizaro chorume resultante do pro-cesso como biofertilizante emsuas plantações. Um processoeconômico e sustentável”, co-menta Gilmar Nied, técnico deprodutos Branco.

Outros destaques no eventoserão as motosserras, recém-lançadas pela marca com tec-nologia italiana Efco, e o Moto-cultivador, o tratorito BD-5.0,que otimiza o tempo no traba-lho do cultivo.

Espaço itinerante para even-tos - Estará presente na Agri-show a nova carreta de apoiopara eventos da Branco. Proje-tada pela Plah Marketing paraser uma vitrine itinerante dosprodutos da marca em feiras eexposições, tem um total de96,25m² de área interna e171,25 m² de área externa co-berta. No andar térreo, a carre-ta possui recepção para rece-ber clientes e expor produtos,sala de reuniões, cozinha e de-pósito. O andar superior é umespaço idealizado para ofereceraos clientes uma vista panorâ-mica do evento. Na parte ex-terna, que conta com uma co-bertura de 5m x 15m, fica oespaço destinado à exposiçãoe demonstração dos produtosBranco.

A empresa- A Cia. CaetanoBranco, fundada em 1936, édetentora das marcas Brancoe Magnetron. Em 2010, foieleita a melhor empresa dosetor “Tratores e MáquinasAgrícolas” pelo prêmio Me-lhores do Agronegócio, da re-vista Globo Rural.

Outro produto em exposi-ção é o FRV Cross, da BrillianceAuto, que estreia no segundo se-mestre no mercado brasileiro.

É a primeira vez que a CNAuto – importadora oficial dosutilitários Towner e Topic – par-ticipa da Agrishow.

Em estande de 900 metrosquadrados, a importadora vaiexpor 12 modelos no total, sen-do 8 unidades do modelo Tow-ner (em sua maioria picapes),duas Topic e, aproveita a pre-sença do público rural tambémpara mostrar dois automóveisde passeio, do modelo FRVCross, da Brilliance Auto, cujaestreia está prevista para o se-gundo semestre deste ano nomercado brasileiro.

VERTIBA PARTICIPAÇÕES S/ACNPJ/MF 06.061.653/0001-67

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas., as DemonstraçõesContábeis dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009, acompanhadas das Notas Explicativas.

A Administração

BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Valores em R$ 1)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - (Valores em R$ 1)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOPARA OS EXERCÍCIOS PARA FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE

2010 E 2009 - (Valores em R$ 1)

Capital Reserva de Reserva Reserva de LucrosRealizado Reavaliação Legal Lucros Acumulados Total

Saldos em 31/12/2008 4.030.927 875.487 37.592 604.488 - 5.548.494

Lucro Líquido do Exercício 560.020 560.020Constituição da Reserva Legal 8.321 (8.321)Dividendos (406.324) (406.324)Destinação de LucrosAcumulados paraReserva de Lucros 145.375 (145.375)

Saldos em 31/12/2009 4.030.927 875.487 45.913 749.863 - 5.702.190

Lucro Líquido do Exercício 157.348 157.348Constituição da Reserva Legal 7.867 (7.867)Dividendos (48.121) (48.121)Destinação de LucrosAcumulados paraReserva de Lucros 149.481 (149.481)

Saldos em 31/12/2010 4.030.927 875.487 53.780 851.223 - 5.811.417

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 - Valores em R$ 1

2010 2009RECEITA OPERACIONAL BRUTA

Venda de Empreendimentos - 1.034.000- 1.034.000

DEDUÇÕES DA RECEITA OPERACIONAL BRUTA - (37.705)RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA - 996.295CUSTO DOS EMPREENDIMENTOS VENDIDOS - (529.836)LUCRO OPERACIONAL BRUTO - 466.459DESPESAS ADMINISTRATIVAS E COMERCIAIS

Administrativas (279.229) (361.316) Comerciais - (54.986)

(279.229) (416.302)LUCRO OPERACIONAL ANTES DORESULTADO FINANCEIRO (279.229) 50.157RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO

Despesas Financeiras e VariaçõesMonetárias Passivas (1.298) (2.427)Receitas Financeiras e VariaçõesMonetárias Ativas 526.287 772.002

524.989 769.575LUCRO OPERACIONAL ANTES DA TRIBUTAÇÃO 247.073 819.732IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUÇÃO SOCIAL (88.412) (259.712)LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 157.348 560.020NÚMERO DE AÇÕES 4.030.927 4.030.927LUCRO POR AÇÃO (EM R$ 1,00) 0,04 0,14

1. CONTEXTO OPERACIONALA VERTIBA PARTICIPAÇÕES S/A, iniciou sua atividades em 01/12/2003, tendo porobjetivo principal a participação no capital social de outras sociedades como quotistaou acionista, e administração de bens próprios.

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

As demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as práticascontábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, osPronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê dePronunciamentos Contábeis (CPC).A elaboração das demonstrações contábeis requer a utilização de estimativas para oreconhecimento de certos ativos, passivos e outras transações. As demonstraçõescontábeis da Companhia incluem, portanto, estimativas referentes à seleção de vidasúteis do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes e outrassimilares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às referidasestimativas.Em 28 de dezembro de 2007, foi promulgada a Lei nº 11.638/07 que alterou e revogoudispositivos existentes e introduziu novos dispositivos à Lei 6.404/76 (Lei das S.A.),de 15 de dezembro de 1976, buscando aproximação no sentido da harmonização daspráticas contábeis adotadas no Brasil aos padrões contábeis internacionais (IFRS),derivados das normas emitidas pelo International Accounting Standard Board (IASB).

3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

a. As Disponibilidades, registradas a valores nominais representam os saldos em dinheiromantidos em caixa e depósitos em contas correntes bancárias.b. O Investimento Permanente foi avaliado pelo método de custo.c. Os bens e direitos integrantes do Imobilizado, apresentados respectivamente na notaexplicativa "4", são registrados aos custos de aquisição ajustados por depreciaçõescalculadas sobre os custos, pelo método linear, às taxas estabelecidas em função dotempo de vida útil, fixado por espécie de bens e direitos.d. As provisões para Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro, foramconstituídas com base nos resultados tributáveis, considerando as alíquotas previstasna legislação em vigor.e. Os demais ativos e passivos são registrados por seus valores de realização ou deliquidação, acrescidos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargos incidentescalculados até as datas dos balanços.f. Os resultados dos exercícios são apurados segundo o regime de competência

ATIVO 2010 2009

ATIVO CIRCULANTECaixa e Bancos 3.782 45.000Aplicações Financeiras 4.176.904 3.722.811Créditos com Clientes - 34.000Impostos a Recuperar - 3.813Outros Créditos 429.163 794.429

4.609.849 4.600.053

ATIVO NÃO CIRCULANTEInvestimentos Permanentes 5.500 5.830Imobilizado 6.165.761 6.046.489

6.171.261 6.052.319

TOTAL DO ATIVO 10.781.110 10.652.372

4. IMOBILIZADO

Depreciação 2010 2009Composição Anual Custo Depreciação Total Total

Terrenos - 3.180.413 - 3.180.413 3.180.413Prédios e Edificações 4 % 1.847.358 (388.927) 1.458.431 1.526.168Benfeitorias em Edificações 4 % 31.618 (2.040) 29.578 29.578Veículos 20% 413.000 (118.847) 294.153 372.161Moveis e Utensílios 10% 43.800 (6.537) 37.263 37.263Obras em Andamento - 310.382 - 310.382 42.275Reavaliação Terrenos - 791.205 - 791.205 791.205Reavaliação Prédios e Edificações4 % 84.282 (19.946) 64.336 67.426

6.702.058 (536.297) 6.165.761 6.046.489

5. PATRIMÔNIO LÍQUIDO

a. Capital SocialO Capital Social subscrito e integralizado é de R$ 4.030.927, representado por 4.030.927ações Ordinárias Nominativas, com valor nominal de R$ 1,00 cada uma, e pertencentesa acionistas domiciliados no País.b. Reserva Legal e DividendosA reserva legal foi constituída em conformidade com a Lei das Sociedades por Ações eo Estatuto Social, à base de 5% do lucro líquido do exercício. Os dividendos foramaprovados pela Administração e calculados de acordo com a legislação vigente,demonstrados como segue:

2010 2009Lucro Líquido do Exercício 157.348 560.020Reserva Legal (7.867) (8.321)Lucro Acumulados 749.863 604.488Lucro base 899.344 1.156.187Dividendos 48.121 406.324

DIRETORIASamuel Dzintar Schause - Diretor Presidente

Lenir Winter Schause - DiretoraCONTADOR

Antonio Gilmar RissardiCRC/PR 027196/O-1

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2010 2009PASSIVO CIRCULANTEFornecedores 2.762 10.708Obrigações Tributárias 11.178 24.720

13.940 35.428PASSIVO NÃO CIRCULANTEExigível a Longo PrazoAdiantamento para FuturoAumento de Capital 4.955.753 4.914.754

4.955.753 4.914.754PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital Social 4.030.927 4.030.927Reserva de Reavaliação 875.487 875.487Reservas de Lucros 905.003 795.776

5.811.417 5.702.190TOTAL DO PASSIVO EPATRIMÔNIO LÍQUIDO 10.781.110 10.652.372

PLEXBOND QUÍMICA S/AC.N.P.J. - 08.593.983/0001-29

ATIVO 2010 2009

CIRCULANTEDisponibilidades 115.954 5.715Contas a receber 2.313.288 1.971.308Estoques 1.416.254 925.449Impostos a recuperar 163.116 4.463Despesas do exercício seguinte 37.398 12.043Adiantamentos 997.909 132.647

TOTAL DO CIRCULANTE 5.043.919 3.051.625

NÃO CIRCULANTE

Imobilizado 1.853.629 579.854Intangível 3.400 3.400

TOTAL DO NÃO CIRCULANTE 1.857.029 583.254

TOTAL DO ATIVO 6.900.948 3.634.879

PASSIVO 2010 2009

CIRCULANTEFornecedores 4.704.401 2.401.938Empréstimos e financiamentos 78.098 43.830Obrigações sociais e trabalhistas 278.948 101.320Impostos, taxas e contribuições a recolher 1.839 113.431Dividendos propostos - 322.974Outras contas a pagar 3.462 1.201

TOTAL DO CIRCULANTE 5.066.748 2.984.694NÃO CIRCULANTEExigível a longo prazo

Empréstimos e financiamentos 2.487.350 -TOTAL DO NÃO CIRCULANTE 2.487.350 -PATRIMÔNIO LÍQUIDO A DESCOBERTO

Capital social 1.000.000 1.000.000Capital social a integralizar (255.411) (384.600)Reserva legal 34.785 34.785Prejuizo acumulado (1.432.524) -

TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO A DESCOBERTO (653.150) 650.185

TOTAL DO PASSIVO 6.900.948 3.634.879

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

Senhores Acionistas:Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos a apreciação de V.Sas. os Balanços Patrimoniais, as Demonstrações de Resultados,dos Fluxos de Caixa, das Mutações do Patrimônio Líquido, das Notas Explicativas, correspondentes aos exercícios findos em 2010 e 2009.

BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - ( Valores em Reais)

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - ( Valores em Reais)

2010 2009RECEITA BRUTA Vendas de produtos 23.754.472 18.484.877 Impostos e deduções de vendas (5.773.183) (4.651.061)RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 17.981.289 13.833.816

CUSTO DE MERCADORIAS VENDIDAS (14.856.618) (10.586.835)LUCRO OPERACIONAL BRUTO 3.124.671 3.246.981

RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS: Vendas (2.833.704) (1.708.433) Gerais e administrativas (1.663.893) (593.713)

(4.497.597) (2.302.146)

LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO (1.372.926) 944.835

Receitas financeiras 16.081 8.399Depesas financeiras (77.867) (39.480)

(61.786) (31.081)

Outras receitas (despesas) líquidas 2.188 (13.903)

LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) ANTES IRPJ e DA CSLL (1.432.524) 899.851

Imposto de renda - (143.765)Contribuição social - (60.395)

LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO EXERCÍCIO (1.432.524) 695.691

LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) POR AÇÃO (1,43) 0,70

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - ( Valores em Reais)

CAPITAL CAPITAL SOCIAL RESERVA LUCROS/(PREJUÍZOS)SOCIAL INTEGRALIZAR LEGAL ACUMULADOS TOTAL

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 1.000.000 (384.600) - (323.169) 292.231

AJUSTE DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - (14.763) (14.763)

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO - - - 695.691 695.691

DESTINAÇÃO DO LUCRO: RESERVA LEGAL - - 34.785 (34.785) - DIVIDENDOS PROPOSTOS - - - (322.974) (322.974)

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 1.000.000 (384.600) 34.785 - 650.185

COMPENSAÇÃO - ATA 3ª AGO - 25/05/2010. - 129.189 - - 129.189LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO EXERCÍCIO - - - (1.432.524) (1.432.524)

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 1.000.000 (255.411) 34.785 (1.432.524) (653.150)

2010 2009Fluxos de caixa das atividades operacionais

Lucro líquido (Prejuízo) antes do imposto de renda e contribuição social (1.432.524) 899.851

Ajustes por: Depreciação e amortização 150.666 129.662 Ajuste de Exercícios Anteriores 0 (14.763)

(1.281.858) 1.014.750Aumento/Diminuição em duplicatas a receber (341.980) (805.711)Aumento/Diminuição em estoques (490.805) (284.088)Aumento/Diminuição em desp. exerc. seguinte (25.355) 13.118Aumento/Diminuição dos impostos a recuperar (158.653) 27.376Aumento/Diminuição dos outros créditos (865.262) (33.229)Aumento/Diminuição dos fornecedores 2.302.464 254.212Aumento/Diminuição das obrigações trabalhistas 177.628 77.675Aumento/Diminuição das obrigações tributárias (111.592) 30.161Aumento/Diminuição das outras contas a pagar 2.261 324.175Caixa proveniente das operações (793.152) 618.439Imposto de renda e contribuição social 0 (204.160)

Caixa líquido proveniente das atividades operacionais (793.152) 414.279Fluxos de caixa das atividades de investimento

Resultado líquido da venda de imobilizado 73.811 18.903Aquisição do imobilizado (1.498.253) (46.815)

Caixa líquido usado nas atividades de investimento (1.424.442) (27.912)Fluxos de caixa das atividades de financiamento

Redução de empréstimos e financiamentos 2.521.618 (82.974) Dividendos pagos (193.785) (322.974)

Caixa líquido usado nas atividades de financiamento 2.327.833 (405.948)Aumento/diminuição líquido de caixa e equivalente de caixa 110.239 (19.581)Caixa e equivalente de caixa no início do período 5.715 25.296Caixa e equivalente de caixa no final do período 115.954 5.715

110.239 (19.581)As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - ( Valores em Reais)

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

NOTAS EXPLICATIVAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 -( Valores em Reais)

1 - CONTEXTO OPERACIONAL.A Sociedade tem por objetivo o comércio atacadista de produtos químicos industriaisem geral, tais como produtos químicos para a indústria plástica de vidro, têxtil ede papéis.

2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS.As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas

NOTAS EXPLICATIVAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - ( Valores em Reais)

contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, Lei nº6.404/76, os pronunciamentos, as orientações e as interpretações emitidas peloComitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As demonstrações financeiras sãode responsabilidade da administração da sociedade e foram preparadas de acordocom as práticas adotadas no Brasil e com base nas alterações na legislaçãosocietária introduzidas pela Lei nº 11.638/07, aprovada em 28 de dezembro de 2007.A administração entende que não são aplicáveis as práticas contábeis internacionais

de contabilidade.3 - RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICASCONTÁBEIS.3.1 - Valor presente.A empresa elaborou cálculos relacionados ao ajuste avalor presente de ativos e passivos, considerando osprazos médios de recebimentos e pagamentos, os quaisnão indicaram nenhum ajuste a valor presente a serregistrado.3.2 - Instrumentos financeiros - Valor justo.Os valores registrados de disponibilidades, contas areceber e contas a pagar se aproximam do valor justoconforme orientação do CPC 14 e IN CVM 475/08,devido ao vencimento a curto prazo deste instrumento.3.3 - Resumos das demais práticas contábeisa) Ativos e passivos circulantes.Os ativos realizáveis e os passivos exigíveis em prazode um ano são demonstrados como circulante acrescidoquando devido dos rendimentos e encargosproporcionais até a data do balanço.b) Ativos e passivos vinculados à atualizaçãomonetária.Os ativos e passivos em reais sujeitos à indexaçãocontratual e legal, são corrigidos nas datas dos balançospela aplicação correspondente ao índice. Ganhos eperdas decorrentes das variações monetárias sãoreconhecidos no resultado em bases correntes.c) Imobilizado.É registrado ao custo de aquisições deduzido dadepreciação calculada pelo método linear, de acordocom as taxas admit idas pela legis lação f iscalvigente.d) Imposto de Renda e Contribuição Social.São registrados pelo regime de competência deexercícios, calculados levando-se em consideração alegislação fiscal em vigor.e) Uso de estimativas.A preparação das demonstrações financeiras requerque a Administração efetue estimativa e adotepremissas, no seu melhor julgamento, que afetam osmontantes apresentados de ativos e passivos, assimcomo os valores de receitas e despesas. Os valoresreais podem diferir daqueles estimados.f) Apuração dos resultados.Os resultados são apurados pelo regime de competênciados exercícios.

4 - ESTOQUES

2.010 2.009Mercadorias para Revenda 1.416.254 925.449

1.416.254 925.449

5 - IMOBILIZADO.

Custo Depreciação 2.010 2.009

Veículos 219.768 -26.679 193.089 132.889Equipamentos industriais 902.363 -96.816 805.547 243.067Equipamentos administrativos 58.853 -994 57.859 365Equipamentos informática 34.447 -7.829 26.618 10.797Programas de computador 4.580 -3.348 1.232 2.147Equipamentos laboratório 45.370 -1.128 44.243 -Imobilizações em andamento 597.983 - 597.983 -Despesas pré-operacionais 317.647 -190.588 127.059 190.589

2.181.011 -327.382 1.853.629 579.854

6 - PATRIMÔNIO LÍQUIDOa) Capital social.O capital social é de R$ 1.000.000 (Hum milhão),sendo d i v i d i dos em 1 .000 .000 (Hum m i l hão )ações nominat ivas e com valor uni tár io de R$1,00 (Hum real).b) Dividendos.Aos acionistas é garantido de acordo com a Lei 6404/76, e o Estatuto Social um dividendo mínimo de 25%do lucro líquido do exercício, ajustado de acordo com alegislação.A proposta de destinação do dividendo mínimo obrigatórioaos acionistas será efetivada na Assembléia GeralOrdinária a que serão submetidas às demonstraçõesfinanceiras do exercício.c) Reserva Legal.É constituída a razão de 5% do lucro líquido apuradoem cada exercício social nos termos do artigo 193 dalei n° 6404/76, até o limite de 20% do capital social.7 - SEGUROSA política da companhia é contratar cobertura de segurospara os bens do imobilizado sujeitos a risco e pormontantes suficientes para cobrir eventuais sinistros.Modalidades contratadas: incêndio, danos materiais epessoais, responsabilidade civil e roubos.

DIRETORIA

Stefano Bonetti Valdivino José Dos ReisDiretor Presidente Diretor Administrativo/Financeiro

Edson Joaquim Quevedo José Antonio MantovaniDiretor Comercial Contador CRC/PR-025.341/O-5

Continuação

Page 14: 28-04-11 Indústria&Comércio

CMYK

Nacional Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | B6

Trabalhadoras domésticas sem

carteira assinada somam 70%

BRASIL

Emprego doméstico está entre as principais ocupações das mulheres brasileiras

Da Agência Brasil

Mais de 70% das trabalha-doras domésticas brasileirasnão têm carteira assinada,informou a ministra da Secre-taria de Políticas para as Mu-lheres, Iriny Lopes. O dadofaz parte de um relatório so-bre esse tipo de atividade di-vulgado pela secretaria natarde desta quarta-feira (27/04), Dia Nacional das Traba-lhadoras Domésticas. O estu-do mostra que a maior parteda categoria ainda não tem osdireitos trabalhistas reco-nhecidos na prática.

Segundo a ministra, o em-prego doméstico está entreas principais ocupações dasmulheres brasileiras. “Hojeexistem no país cerca de 7milhões de empregados do-mésticos, dos quais 95% sãomulheres. Mais de 70% nãotêm carteira assinada, nãorecebem o salário minimo,além disso são vítimas de in-

tolerância racial, assédiomoral e sexual”, disse. Eladestacou que a maioria dastrabalhadoras domésticas énegra. “Vivemos os resquíci-os da cultura escravocrata denão querer reconhecer essetrabalho”, afirmou em entre-vista ao programa RevistaBrasil, da Rádio Nacional.

Para Iriny, é importantediscutir com o CongressoNacional a necessidade de al-terar o Artigo 7º da Consti-tuição, a fim de equiparar osdireitos das trabalhadorasdomésticas aos de outras ca-tegorias. “É preciso garantirà essa categoria os mesmosdireitos dos demais trabalha-dores”, defendeu.

A ministra também consi-dera fundamental oferecerpoliticas públicas de qualifi-cação profissional e valoriza-ção das pessoas, assim comode combate ao analfabetis-mo, que ainda é comum en-tre as trabalhadoras domés-

ticas. Segundo Iriny, se tive-rem acesso a cursos de quali-ficação, elas terão mais con-dições de disputar outras va-gas no mercado de trabalho,pois, de acordo com o estu-

Para a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes, é importante discutir com oCongresso Nacional a necessidade de alterar o Artigo 7º da Constituição, a fim de equiparar osdireitos das trabalhadoras domésticas aos de outras categorias

do da secretaria, há principal-mente entre as jovens o de-sejo de mudar de profissão.

Além disso, a ministra des-tacou que é preciso consci-entizar a sociedade sobre o

valor desse tipo de atividade.“É preciso haver uma mudan-ça de postura para que asmulheres que garantem ofuncionamento das casas se-jam tratadas com dignidade.”

José Cruz/ABr

Daniel Mello

Os juízes federais da 3ªRegião, que engloba aJustiça Federal em SãoPaulo e Mato Grosso doSul, reuniram-se nestaquarta-feira (27/04) noauditório do FórumPedro Lessa, na capital,para discutir os rumosdo movimento de parali-sação em que pedemreposição salarial emelhores condições detrabalho. Eles paralisa-ram suas atividadesnesta quarta.Segundo o presidente daAssociação dos JuízesFederais de São Paulo eMato Grosso do Sul(Ajufesp), Ricardo deCastro Nascimento, o atoé uma tentativa de evitara realização de umagreve da categoria.Os magistrados recla-mam que, apesar deterem tido perdassalariais de 30% devidoà inflação acumuladadesde 2005, só recebe-ram 8% de reajuste noperíodo. Além disso,Nascimento afirma queos juízes não dispõem deinfraestrutura adequadapara exercer suasfunções. “Nós lidamoscom organizaçõescriminosas, tem várioscolegas sendo ameaça-dos. E não há umaestrutura de segurançaadequada”, disse en-quanto estava reunidocom colegas no auditó-rio. Nesta quarta à tarde,de acordo com o magis-trado, ainda não haviasido possível determinaro nível de adesão aomovimento, mas eleestimou que a maioriados 300 juízes dos doisestados estava partici-pando da paralisação.

Maioria dosjuízes adereà paralisaçãoem SP e MS

Alex Rodrigues

A ausência de represen-tantes das empresasaéreas em uma audiên-cia pública organizadapela Comissão de Defesado Consumidor daCâmara dos Deputadosprovocou a indignaçãode parlamentares.Segundo o presidente dacomissão, deputadoRoberto Santiago (PV-SP), representantes dascompanhias TAM, Gol,Azul e Webjet foramconvidados a participarda audiência pública quetrataria dos problemasna prestação de serviçose na infraestruturaaeroportuária.“(As empresas responde-ram que) A agenda delesnão era compatível como horário da reunião. Ouseja, eles não vieramporque estão desrespei-tando a Câmara e estacomissão. E esta vontadede eles fazerem o quequerem tem que ter umbasta”, declarou Santia-go nesta quarta-feira(27/04).De acordo com o deputa-do, também foramconvidados os presiden-tes da Empresa Brasileirade Infraestrutura Aero-portuária e da AgênciaNacional de AviaçãoCivil (Anac) que envia-ram representantes.

Empresasaéreas nãocomparecemem audiênciana Câmara

ROCHESA S/A. TINTAS E VERNIZESC.N.P.J. - 74.068.552/0001-78

Senhores Acionistas:Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos a apreciação de V.Sas. os Balanços Patrimoniais, as Demonstrações de Resultados, dos Fluxos deCaixa, das Mutações do Patrimônio Líquido, das Notas Explicativas, correspondentes aos exercícios findos em 2010 e 2009.

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARAOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

DE 2010 E 2009 - ( Valores em Reais)

2010 2009RECEITA BRUTA

Receitas de vendas deprodutos e serviços 159.496.692 133.409.237Impostos e deduções de vendas (42.335.590) (36.454.864)

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 117.161.102 96.954.373

CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (91.410.798) (73.768.346)LUCRO BRUTO 25.750.304 23.186.027

RECEITAS/(DESPESAS) OPERACIONAIS:Vendas (15.945.913) (14.467.344)Gerais e administrativas (6.105.538) (5.057.978)

(22.051.451) (19.525.322)

LUCRO OPERACIONAL ANTESDO RESULTADO FINANCEIRO 3.698.853 3.660.705RESULTADO FINANCEIRO

Receitas financeiras 760.479 1.216.896Despesas financeiras (5.978.649) (6.230.601)

(5.218.170) (5.013.705)

Outras receitas operacionais, líquidas 92.439 125.016

LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) ANTES IRPJ E DA CSLL (1.426.878) (1.227.984)

LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO EXERCÍCIO (1.426.878) (1.227.984)

LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) POR AÇÃO (0,00127) (0,00109)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARAOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

(Valores em Reais )

2010 2009Fluxos de caixa das atividades operacionaisLucro líquido (Prejuízo) antes do imposto derenda e contribuição social (1.426.878) (1.227.984)Ajustes por:Depreciação e amortização 1.509.783 1.339.784

82.905 111.800

Aumento/Diminuição em duplicatas a receber (1.276.991) (3.257.212)Aumento/Diminuição em estoques (6.125.832) (1.443.200)Aumento/Diminuição em desp. do exerc. seguinte (127.224) (87.871)Aumento/Diminuição dos impostos a recuperar 47.374 (214.466)Aumento/Diminuição dos outros créditos (2.221.987) (199.038)Aumento/Diminuição dos fornecedores (10.795.975) 197.850Aumento/Diminuição das obrigações trabalhistas 294.865 158.396Aumento/Diminuição das obrigações tributárias 4.577.470 7.441.833Aumento/Diminuição das outras contas a pagar (786.551) 993.948Caixa proveniente das operações (16.331.946) 3.702.040

Caixa líquido proveniente das atividades operacionais (16.331.946) 3.702.040

Fluxos de caixa das atividades de investimentoAumento/Diminuição investimentos de longo prazo (250.000) 150.000Resultado líquido da venda de imobilizado 397.179 333.844Aquisição do imobilizado (2.466.553) (1.864.163)

Caixa líquido usado nas atividades de investimentos (2.319.374) (1.380.319)

Fluxos de caixa das atividades de financiamentoAumento de empréstimos e financiamentos 18.483.747 (2.895.237)

Caixa líquido usado nas atividades de financiamento 18.483.747 (2.895.237)

Redução líquido de caixa e equivalente de caixa (167.573) (573.516)

Caixa e equivalente de caixa no início do periodo 290.278 863.794Caixa e equivalente de caixa no fim do periodo 122.705 290.278

(167.573) (573.516)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

( Valores em Reais )

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

RESERVADE LUCROS

LUCROSCAPITAL RESERVA (PREJUÍZOS)SOCIAL LEGAL ACUMULADOS TOTAL

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 3.872.064 408.872 0 4.280.936

PREJUÍZO DO EXERCÍCIO - - (1.227.984) (1.227.984)

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 3.872.064 408.872 (1.227.984) 3.052.952

PREJUÍZO DO EXERCÍCIO - - (1.426.878) (1.426.878)

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 3.872.064 408.872 (2.654.862) 1.626.074

BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009(Valores em Reais )

ATIVO

2010 2009CIRCULANTE

Disponibilidades 122.705 290.278Contas a receber 31.900.034 30.623.043Estoques 25.896.823 19.770.991Impostos a recuperar 847.633 895.007Despesas do exercício seguinte 384.490 257.266Adiantamentos 3.481.145 1.259.158

TOTAL DO CIRCULANTE 62.632.830 53.095.743

NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo

Aplicação financeira e outros créditos 253.000 3.000Imobilizado 12.844.912 12.285.321

TOTAL DO NÃO CIRCULANTE 13.097.912 12.288.321

TOTAL DO ATIVO 75.730.742 65.384.064

PASSIVO

2.010 2009CIRCULANTE

Fornecedores 11.668.982 22.464.957Empréstimos e financiamentos 5.816.062 9.693.511Obrigações sociais e trabalhistas 1.073.375 778.510Impostos, taxas e contribuições a recolher 764.663 994.183Outras contas a pagar 625.989 1.412.540

TOTAL DO CIRCULANTE 19.949.071 35.343.701

NÃO CIRCULANTEExigível a longo prazo

Empréstimos e financiamentos 38.201.819 15.840.623Impostos a recolher e parcelados 15.953.778 11.146.788

TOTAL DO NÃO CIRCULANTE 54.155.597 26.987.411

PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital social 3.872.064 3.872.064Reserva legal 408.872 408.872Prejuizos acumulados (2.654.862) (1.227.984)

TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.626.074 3.052.952

TOTAL DO PASSIVO 75.730.742 65.384.064

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

NOTAS EXPLICATIVAS EM 31 DE DEZEMBRODE 2010 E 2009 - (Valores em Reais )

1 - CONTEXTO OPERACIONAL.A Sociedade tem como atividade preponderante a industrialização e acomercialização de tintas, vernizes, solventes, materiais de sinalização viária,a importação e exportação de outros materiais afins, a prestação de serviçosde suporte técnico, a participação como acionista ou quotista em outrassociedades, bem como, a representação comercial de produtos químicos, comseu parque industrial instalado em Quatro Barras - Paraná.

NOTAS EXPLICATIVAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ( Valores em Reais )2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS.As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticascontábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, Lei nº6.404/76, os pronunciamentos, as orientações e as interpretações emitidas peloComitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As demonstrações financeiras sãode responsabilidade a administração da sociedade e foram preparadas de acordocom as práticas adotadas no Brasil e com base nas alterações na legislação

societária introduzidas pela Lei nº 11.638/07, aprovadaem 28 de dezembro de 2007. A administração entendeque não são aplicáveis as práticas contábeisinternacionais de contabilidade.

3 - RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICASCONTÁBEIS.

3.1 - Valor presente.

A empresa elaborou cálculos relacionados ao ajuste avalor presente de ativos e passivos, considerando osprazos médios de recebimentos e pagamentos, osquais não indicaram nenhum ajuste a valor presente aser registrado.

3.2 - Instrumentos financeiros - Valor justo.

Os valores registrados de disponibilidades, contas areceber e contas a pagar se aproximam do valor justoconforme orientação do CPC 14 e IN CVM 475/08,devido ao vencimento a curto prazo deste instrumento.

3.3 - Resumo das demais práticas contábeis

a) Ativos e passivos circulantes.

Os ativos realizáveis e os passivos exigíveis emprazo de um ano são demonstrados como circulanteacrescido quando devido dos rendimentos e encargosproporcionais até a data do balanço.

b) Ativos e passivos vinculados à atualizaçãomonetária.

Os ativos e passivos em reais sujeitos à indexaçãocontratual e legal, são corrigidos nas datas dos balançospela aplicação correspondente ao índice. Ganhos eperdas decorrentes das variações monetárias sãoreconhecidos no resultado em bases correntes.

c) Imobilizado.

É registrado ao custo de aquisições deduzido dadepreciação calculada pelo método linear, de acordocom as taxas admitidas pela legislação fiscal vigente.

d) Imposto de Renda e Contribuição Social.

São registrados pelo regime de competência deexercícios, calculados levando-se em consideração alegislação fiscal e reconhecimentos do resultado dosexercícios.

e) Uso de estimativas.

A preparação das demonstrações financeiras requerque a Administração efetue estimativa e adotepremissas, no seu melhor julgamento, que afetam osmontantes apresentados de ativos e passivos, assimcomo os valores de receitas e despesas. Os valoresreais podem diferir daqueles estimados.

f) Apuração dos resultados.

Os resultados são apurados pelo regime decompetência dos exercícios.

4 - ESTOQUES

2.010 2.009

Matéria prima 20.860.327 14.401.094Embalagens 971.097 780.696Produto acabado 3.954.388 4.373.062Estoques em consignação 111.011 216.139

25.896.823 19.770.991

5 - IMOBILIZADO.

6 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO

a) Capital social.

O capital social é composto de 1.120.000.000 açõesordinárias nominativas sem valor nominal.

b) Dividendos.

Aos acionistas é garantido de acordo com a Lei 6404/76, e o Estatuto Social um dividendo mínimo de 25%do lucro líquido do exercício, ajustado de acordo coma legislação.

c) Reserva Legal.

É constituída a razão de 5% do lucro líquido apuradoem cada exercício social nos termos do artigo 193 dalei n° 6404/76, até o limite de 20% do capital social.

7 - SEGUROS

A polít ica da companhia é contratar cobertura deseguros para os bens do imobilizado sujeitos a risco epor montantes suficientes para cobrir eventuaissinistros. Modalidades contratadas: incêndio, danosmateriais e pessoais, responsabilidade civil e roubos.

DIRETORIA

STEFANO BONETTIDIRETOR PRESIDENTE

VALDIVINO JOSÉ DOS REISDIRETOR VICE - PRESIDENTE

JOSÉ ANTONIO MANTOVANICONTADOR CRC/PR - 025.341/0-5

Custo Depreciação Líquido Líquido2010 2009

Edificações 3.766.842 -585.640 3.181.202 3.311.187Equipamentos deinformática 506.749 -425.020 81.729 105.477Equipamentos delaboratório 1.568.146 -619.050 949.096 880.821Equipamentosindustriais 9.922.187 -3.220.803 6.701.384 5.659.399Móveis e utensílios 810.460 -319.740 490.720 485.225Terrenos 300.000 - 300.000 300.000Veículos 1.085.242 -484.387 600.855 771.778Licença uso software 220.706 -172.605 48.101 29.339Imobilizações emandamento 486.275 - 486.275 736.545Outros 7.768 -2.218 5.550 5.550

18.674.375 -5.829.463 12.844.912 12.285.321

Continuação

Page 15: 28-04-11 Indústria&Comércio

InternacionalCuritiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | B7 Indústria&Comércio

DEMONSTRAÇÃO DO SUPERÁVIT OU DÉFICITDO EXERCÍCIO ENCERRADO EM 31/12/2010

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 e 2009

As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEVANTADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTESSOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ASSOCIAÇÃO BENEDITINASSOCIAÇÃO BENEDITINASSOCIAÇÃO BENEDITINASSOCIAÇÃO BENEDITINASSOCIAÇÃO BENEDITINA DA DA DA DA DA PRA PRA PRA PRA PROOOOOVIDÊNCIA - VIDÊNCIA - VIDÊNCIA - VIDÊNCIA - VIDÊNCIA - ABENPABENPABENPABENPABENP

CNPJ - 02.765.097/0001-59

Rua Prefeito Ângelo Lopes, 2124 - Bairro Hugo Lange - 80.040-252 - Curitiba - PR

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - DFC EXERCICIO DE 2010 METODO INDIRETO

As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis.

2010 2009CIRCULANTE 5.486.149,09 5.657.813,66DISPONIBILIDADES 4.373.372,90 4.387.271,66Caixa 94.313.74 120.555,55Bancos Movimento 348.752,45 712.796,86Bancos Aplicação 3.930.306,71 3.553.919,25REALIZÁVEL CURTO PRAZO 1.112.776,19 1.270.542,00Valores a Realizar 402.779,51 413.676,00Adiantamentos 245.481,95 298.924,61Tributos/Contribuições a Recuperar 965,12 1.971,60Valores em Deposito 2.166,52 2.166,52ESTOQUES 229.540,87 301.257,59Medicamentos e Materiais 229.540,87 301.257,59DEPÓSITOS 231.842,22 252.545,68Depósitos Judiciais 231.842,22 252.545,68REALIZAVEL LONGO PRAZO 199.418,45 199.418,45Valores a Receber 199.418,45 199.418,45ATIVO PERMANENTE 17.172.042,55 15.388.777,39IIMOBILIZADO 17.172.042,55 15.388.777,39Imobilizações Tangíveis 22.536.033,13 19.958.344,46Imobilizações Intangíveis 7.150,53 7.150,53(-) Depreciações (5.371.141,11) (4.576.717,60)TOTAL DO ATIVO 22.857.610,09 21.246.009,50

2010 2009CIRCULANTE 1.483.302,94 1.280.270,32Valores a Pagar 161.378,76 141.450,00Fornecedores e adiantamentos 161.378,76 141.450,07Obrigações Sociais e Fiscais 625.316,89 357.496,10Provisão Folha de Pagamento 696.607,29 781.324,15EXIGIVEL LONGO PRAZO 125.869,69 125.869,69Adiantamentos de Terceiros 125.869,69 125.869,69RESULTADO EXERCÍCIOS FUTUROS 775.945,40 690.860,91Anuidades Exercícios Futuros 775.945,40 690.860,91PATRIMÔNIO LÍQUIDO 20.472.492,06 19.149.008,58Patrimônio 18.881.036,44 17.820.269,05Reservas Patrimoniais 312.242,52 87.596,73Superávit acumuladoSuperávit do Exercício 1.279.213,10 1.241.142,79TOTAL DO PASSIVO 22.857.610,09 21.246.009,50

2010RECEITA BRUTA OPERACIONAL 16.296.126,04Prestação de Serviços Educacionais 8.843.179,93Prestação de Serviços Hospitalares 5.002.153,62Arrecadações Diversas para Filantropia 938.288,40Doações Recebidas para Serviço Social 1.512.504,09RECEITA DE ISENÇÕES USUFRUIDAS 2.222.224,11Isenções INSS 1.618.211,15Isenções Cofins 488.883,78Isenções CSSL 115.129,18DEDUÇÕES DA RECEITA (62.025,02)Descontos e Abatimentos da Receita (1.400,36)Pis s/Folha de Pagamento (60.624,66)RECEITA LÍQUIDA OPERACIONAL 16.234.101,02Receita Líquida Filantrópica 16.234.101,02CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS (11.349.482,23)Dos Serviços Prestados (7.642.625,39)Serviços Filantrópicos Diretos (1.801.342,54))Serviços Filantrópicos Indiretos (1.905.514,30)CUSTO DAS ISENÇÕES USUFRUIDAS (2.222.224,11)Isenções Usufruídas INSS (1.618.211,15)Isenções Usufruídas Cofins (488.883,78)Isenções Usufruídas CSLL (115.129,18)SUPERÁVIT BRUTO OPERACIONAL 4.884.618,79Superávit Bruto dos Serviços 4.884.618,79DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS (3.893.331,78)Despesas Administrativas (4.165.487,33)Despesas Tributárias (35.594,26)Despesas Financeiras (65.924,69)Receitas Financeiras 373.674,50RESULTADO OPERACIONAL 991.287,01RESULTADO NÃO OPERACIONAL 287.926,09RESULTADO ANTES DA CSSL 1.279.213,10Reversão da Provisão para CSLL- isençãoProvisão para CSLL – isençãoSUPERÁVIT DO EXERCÍCIO 1.279.213,10

As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis.

Lucro líquido do exercício 1.279.213,10Ajustes do lucro líquido

- Depreciação (776.102,63)- Resultado não Operacional (287.926,09)Ajustes variações das contas de ativo e passivo operacional

Ativo- Aumento disponibilidades (12.343,05)+ Diminuição da conta valores a receber 10.896,49+ Diminuição adiantamentos 53.442,66+ Diminuição tributos a receber 1.006,48+ Diminuição do estoque 71.716,72+ Diminuição depósitos judiciais 20.703,46

Passivo+ Aumento de fornecedores 21,195,22- Diminuição adiantamento a terceiros (1.266,53)+ Aumento sociais a pagar 62.045,67+ Aumento obrigações fiscais a recolher 558,12+ Aumento de obrigações diversas a pagar 205.217,00- diminuição das provisões (84.716,86)+ Aumento do adiantamentos a terceiros LP -+ Aumento do resultado de exercício futuro 85.084,49Caixa líquido proveniente das atividades operacionais 648.724,25Fluxo de caixa das atividade de investimento- Aquisição de imobilizado com recursos do disponível (662.623,01)Caixa líquido usado nas atividades de investimentos (662.623,01)Fluxo de caixa das atividades de financiamento+ Empréstimo obtido -Caixa líquido usado nas atividades de financiamento -Aumento líquido ao caixa e equivalentes de caixa (13.898,76)Caixa e equivalente de caixa no início do período 4.387.271,66Caixa e equivalente de caixa no fim do período 4.373.372,90Variação das contas caixa/bancos/equivalentes (13.898,76)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL

Discriminação Patrimônio Reservas Reserv. Acum. Total1 - SALDOS 31/12/2009 17.820.269,06 87.596,73 1.241.142,79 19.149.008,582- Incorporado ao Patrimônio 1.060.767,38 180.375,41 (1.241.287,31)3 - Incorporação ao Patrimônio 44.270,38 44.270,384 - Resultado do Exercício 1.279.213,10 1.279.213,105 - SALDOS EM 31/12/2010 18.881.036,44 312.242,52 1.279.213,10 20.472.492,06

As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis.

1 – CONTEXTO OPERACIONALA ASSOCIAÇÃO BENEDITINA DA PROVIDÊNCIA – ABENP, com Sede na RuaPrefeito Ângelo Lopes, 2124 – Bairro Hugo Lange – 80.040-240 – Curitiba –PR e Foro nesta mesma Cidade, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídicado Ministério da Fazenda sob o número 02.765.097/0001-59, com Estatuto Registradosob o número 13.221 e Microfilmado sob o número 658.088, em 09 de dezembro de1992, do Livro “A” do Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas – 1º Ofíciode Registro de Títulos e Documentos da Cidade de Curitiba – PR é pessoa jurídicade direito privado, de natureza civil, sob a forma de associação beneficente, semfinalidade lucrativa, de caráter eminentemente filantrópico.A ABENP foi fundada em 15 de agosto de 1961, na Cidade de Anicuns – Estadode Goiás, registrada no Conselho Nacional de Assistência Social sob o número012.679/67, de 15 de abril de 1968; reconhecida de Utilidade Pública Municipal pelaLei número 8.355, de 22 de dezembro de 1993, alterada pela Lei Municipal n.º 11.104,de 17 de agosto de 2004; de Utilidade Pública Estadual pela Lei Municipal número11.118, de 30 de junho de 1995, alterada pela Lei Estadual n.º 14.248, de 27 denovembro de 2003; de Utilidade Pública Federal pelo Decreto número 97.069, de 18de novembro de 1988; portadora do Certificado de Entidade Beneficente de AssistênciaSocial, expedido pelo Conselho Nacional de Assistência Social, em 26 de janeiro de2009, sob o número 71010.003445/2006-74; portadora do Registro no ConselhoMunicipal da Assistência Social – CMAS sob o número 159; registrado no ConselhoMunicipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – COMTIBA sob o número 136;portadora da Declaração de Registro da Entidade Social Mantenedora, expedida pelaSecretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social do Paraná, sob onúmero 1010-00, em 31 de março de 2009; com Alvará de Funcionamento expedidopela Prefeitura Municipal de Curitiba sob o número 840.523.Para a realização de seus objetivos estatutários, a ABENP congrega e mantém asseguintes Entidades Mantidas, as quais atendem a população carente em vários setores:01. Hospital “Santa Gemma” – Firminópolis – GO;02. Creche “Mamãe Carolina” – Foz do Iguaçu – PR;03. Casa “Irmã Faustina” – Cuiabá – MT;04. Colégio “São Bento” – Criciúma – SC;05. Hospital “São Marcos” – Nova Veneza – SC;06. Instituto “Sagrada Família” – Nova Veneza – SC;07. Hospital “Dom Joaquim” – Sombrio – SC;08. Asilo “Santa Isabel” – Laguna – SC;09. Casa “Madre Giustina” – São José – SC;10. Lar “da Providência” – Aragarças – GO;11. Casa “Espírito Santo” – Cascavel – PR;12. Casa “de Nazaré”- Curitiba – PR;13. Casa “Madre Maria” – Curitiba – PR;14. Hospital “São Camilo” – Imbituba – SC;15. Lar “Madre Carla” – Figueirópolis D’Oeste – MT;16. Colégio “Mãe da Divina Providência” – Primavera do Leste – MT;17. Lar “Mãe Maria” – São José dos Pinhais – PR.II – APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕESNOTA 02As Demonstrações Contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeisadotadas no Brasil, Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade - CFC edemais normas vigentes.III – RESUMO DAS PRÁTICAS CONTÁBEISNOTA 03A prática contábil adotada é pelo regime de competência.NOTA 04Os direitos e obrigações da entidade estão em conformidade com seus efetivosvalores reais;NOTA 05As aplicações financeiras estão demonstradas pelo valor de aplicação acrescido dosrendimentos correspondentes, apropriados até a data do Balanço, com base noregime de competência.NOTA 06Em 31 de dezembro de 2010, o estoque era de R$ 229.540,87 correspondente amedicamentos e materiais de uso nos hospitais.NOTA 07O imobilizado se apresenta pelo custo de aquisição ou valor original, visto que aentidade não procedeu à Correção Monetária de Balanços em exercícios anteriores.NOTA 08As receitas da entidade são apuradas através dos comprovantes de recebimento,entre eles, Avisos Bancários, Recibos e outros. As receitas estão apuradas, excetuandoas inadimplências e/ou valores considerados incobráveis;NOTA 09Eventualmente a entidade recebe doações de pessoas físicas e ou jurídicas. Noexercício de 2010 a entidade recebeu as seguintes doações:a) Pessoas Jurídicas e Físicas 1.182.740,04b) Doações das Associadas 499.643,81c) Donativos 110.685,52d) Medicamentos 3.437,00e) Doações Internacionais 5.959,50f) Campanhas/Bazares/Quermesses 633.865,68TOTAL 2.436.331,55

NOTA 10A entidade recebeu no ano de 2010 os seguintes auxílios e subvenções do PoderPúblico:ORGÃO HOSPITALAR SOCIAL TOTALGOVERNO FEDERAL 59.249,73 68.728,00 127.977,73GOVERNO ESTADUAL 997.945,57 7.977,60 1.005.923,17GOVERNO MUNICIPAL 2.328.994,45 355.900,00 2.684.894,45Total 3.386.189,75 432.605,60 3.818.795,35NOTA 11Os recursos da entidade foram aplicados em suas finalidades institucionais, deconformidade com o seu Estatuto Social, demonstrados pelas suas Despesas eInvestimentos Patrimoniais.NOTA 12As despesas da entidade são apuradas através de Notas Fiscais e Recibos emconformidade com as exigências legais e fiscais;NOTA 13As gratuidades oferecidas à comunidade carente são registradas segregadamente nogrupo de contas Custos com Filantropia, apuradas pelo critério de rateio, estandorespaldadas em documentação hábil e respectivas planilhas de apuração.NOTA 14No atendimento ao disposto no Inciso VI do artigo 3o. do Decreto n. 2.536/98, aentidade, no ano de 2010, concedeu gratuidades, nas áreas hospitalar, social e

educacional em suas diversas associadas.SERVIÇOS FILANTRÓPICOS PRESTADOSDoações de Alimentos 39.636,09Doações de Exames – Medicamentos 100,00Doações de Material Escolar – Limpeza 741,62Doações passagens/conduções 1.516,80Doações de Vestuários – Agasalhos 2.459,00Doações de Utensílios 630,00Doação Gás/Luz/Água 61,51Doações Diversas 5.989,44Assistência e Proteção à Família 39.208,59Assistência e Proteção à Velhice 683.934,92Assistência e Proteção à infância e Adolescência 939.918,04Assistência Educacional 1.921.618,82Assistência à saúde – hospital 25.715,55Projeto A. Caminhos 45.326,46TOTAL GERAL 3.706.856,84NOTA 15A entidade aplicou no exercício de 2010, em gratuidades, o valor de R$ 3.484.974,15,no atendimento de suas finalidades beneficentes, atendimento hospitalar, educaçãode crianças, jovens e adultos, bolsas de estudos, creches, asilos e assistência geralà população carente, atendendo a inúmeras pessoas necessitadas, nas mais variadasáreas atendidas pela entidade em suas 17 filiais, conforme consta dos registros edocumentos da entidade. O valor aplicado supera o percentual fixado no inciso IVdo artigo 3º do Decreto n. 2536 de 06/04/98.NOTA 16As isenções das contribuições sociais usufruídas no exercício de 2010 foramdevidamente demonstradas em contas de compensação ativas e passivas.a) Cota Patronal INSS+SAT+Terceiros 1.618.211,15b)COFINS 488.883,78c) Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido CSLL 115.129,18TOTAL 2.222.224,11NOTA 17 – PORTARIA 3.355/10 – ATENDIMENTO PELO SUSDe acordo com as normas vigentes, a Associação Beneditina da Providência, atravésde suas Unidades Hospitalares, neste ano de 2010, realizou 72,83% do seu atendimentoa pacientes pelo Sistema Único de Saúde – SUS conforme demonstrativos abaixo:. (Hospital São Marcos e Hospital São Camilo)Art. 18. O somatório dos serviços prestados pela entidade de saúde será calculado apartir da valoração ponderada dos atendimentos ambulatoriais e de internaçõesapresentados, utilizando a metodologia descrita no Anexo VIII desta Portaria, observadaos critérios estabelecidos no art. 19 e seus parágrafos do Decreto nº 7.237, de 2010.O supracitado artigo cita o Anexo VIII que traz todas as definições e fórmulas para ocálculo do percentual de atendimento SUS. Assim, de acordo com esse Anexo,seguem a demonstração do cálculo.1. Faturamento SUS/AIH (internação) – 2010

2010 VALOR R$TOTAL 1.544.151,192. Faturamento SUS/SIA (emergência) – 2010

2010 VALOR R$TOTAL 564.001,633. Faturamento não SUS/SIA (emergência) – 2010

2010 VALOR R$TOTAL 210.788,004. Paciente Dia (internação) – 2010

SUS NÃO SUS TOTALPaciente Nº Dias / Nº do Nº Dias / Nº do Nº Dias / Nº do

Período Período PeríodoTOTAL 373,45 69,23 442,68Paciente Dia / Ano = Total / 12 31,12 5,77 36,895. Fórmula para o CálculoFórmulas1. VMPDSUS Valor do Faturamento

AIH/anoNúmerode paciente-dia SUS/ano 1.544.151,1931,12 49.619,25

2. URPSiSUS 1 paciente-dia = 1 URPS 31,12 31,123. URPiñSUS 1 paciente-dia = 1 URPS 5,77 5,774. URPaSUS* Valor do Faturamento SUS/SIAVMPDSUS 564.001,6349.619,25 11,365. URPañSUS** Valor do “Faturamento”

não SUS/SIAVMPDSUS 210.788,0049.619,25 4,246. TOTAL (URPSiSUS + URPSaSUS)

+ (URPSiñSUS + URPañSUS) (11,36 + 1,13) +( 4,24 + 0,42) 17,157. SUS (URPSiSUS + URPSaSUS)x100

(URPSiSUS + URPSaSUS) +(URPSiñSUS + URPañSUS) (11,36 + 1,13) x 10017,15 72,83

6. Resumo:ATENDIMENTO SUS – 2010

Fórmula Números %SUS (URPSiSUS + URPSaSUS)x100

(URPSiSUS + URPSaSUS) +(URPSiñSUS + URPañSUS) (11,36 + 1,13) x 10017,15 72,83

NOTA 18PROJETO APROVADO PELO MINISTERIO DA CULTURA – PRONAC 08 4175A Associação teve um projeto, denominado “PALACETE POLIDORO SANTIAGO”,aprovado pela Secretaria de Incentivo e fomento à Cultura do Ministério da Cultura, em23 de outubro de 2008 (DOU 24/10/2008), com a finalidade de restauração do prédio“Palacete Polidoro Santiago” tombado pelo patrimônio histórico, localizado na cidade deLaguna, Estado de Santa Catarina. O valor do Projeto é de O valor do Projeto é de R$-1.003.061,28, sendo que os recursos recebidos no exercício de 2010 totalizaram R$-150.000,00, que foi utilizado na execução conforme contrato previamente aprovado.Sendo assim até 31 de dezembro de 2010, os recursos obtidos junto as empresasprivadas totalizaram: em (2009) R$- 220.081,28, em (2010) R$-150.000,00 TotalizandoR$- 370.081,28.

CURITIBA – PR, 31 DE DEZEMBRO DE 2010

DIRETORIA

NARCISA MARIA PASETTO - PRESIDENTE

CLAUDETE KNIESS STAPAZZOLLI - TESOUREIRA

MAURICIO PORTELLACRC PR 46599/O-8

ÀDIRETORIAASSOCIAÇÃO BENEDITINA DA PROVIDÊNCIA - ABENPCURITIBA – PRExaminamos as demonstrações contábeis da ASSOCIAÇÃO BENEDITINA DA PROVIDÊNCIA (CNPJ02.765.097/0001-59), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e as respectivasdemonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findonaquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeisA administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstraçõescontábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinoucomo necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante,independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base emnossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normasrequerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada como objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dosvalores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependemdo julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis,independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controlesinternos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da companhiapara planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins deexpressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da companhia. Uma auditoria inclui, também,a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitaspela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Deacordo com a PORTARIA 3.355/2010, art. 18, utilizando a metodologia descrita no Anexo VIII, observada oscritérios estabelecidos no Art. 19 e seus parágrafos do Decreto n° 7.237/2010, verificamos que a entidadeauditada, através de suas Unidades Hospitalares, neste ano de 2010, realizou 72,83% do seu atendimento apacientes pelo Sistema Único de Saúde – SUS. No cálculo foram utilizadas todas as definições e fórmulaspara o cálculo do percentual do SUS, conforme Anexo VIII do artigo 19 do Decreto 7.237/2010, que se achamdescritas na nota explicativa n° 17.

O exercício encerrado em 31 de dezembro de 2009 foi auditado anteriormente por nossa empresa, que emitiurelatório sem ressalvas, em 22 de abril de 2010.OpiniãoEm nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos osaspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da ASSOCIAÇÃO BENEDITINA DA PROVIDÊNCIA(CNPJ 02.765.097/0001-59),em 31 de dezembro de 2010, o desempenho de suas operações e os seus fluxosde caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

CURITIBA – PR 18 DE ABRIL DE 2011

MELO & MELO AUDITORES INDEPENDENTESATO DECLARATÓRIO CVM N° 7.474

CRC PR 03364/O-0ALFEU DE MELO

Israel vai estudar acordo antes de adotar posicionamento oficial sobre reconciliação de palestinos

GOVERNO

Hamas e Fatah chegam a acordopara governo único, dizem fontes

Autoridades palestinas dosmovimentos rivais Fatahe Hamas disseram ter

chegado a um acordo inicialpara encerrar os quatro anos dedivergências que provocarama criação de dois governos, umna Cisjordânia e outro da Faixade Gaza.

O acordo, durante reunião noCairo, prevê a formação de umgoverno transitório de união e oinício dos preparativos para aseleições presidencial e legislati-vas daqui a um ano, informaramum fonte oficial do Egito e umporta-voz do Fatah.

As delegações “chegaram aum acordo completo após adiscussão de todos os pontos,

inclusive da formação de umgoverno transitório”, segundoa agência egípcia Mena.

Todas as facções palestinasserão convocadas para umareunião nos próximos dias, emque o acordo será assinado,acrescentou a agência.

IsraelO governo israelense afir-

mou que irá estudar a naturezado “entendimento” alcançadohoje entre os movimentos pa-lestinos antes de se posicionarsobre a repercussão que o acor-do pode ter em suas relaçõescom a Autoridade Nacional Pa-lestina.

“Estamos vendo os detalhes,

queremos ver o que é o melhorantes de adotar uma posturaoficial”, disse à Efe Ashley Per-ry, porta-voz do ministro deExteriores, Avigdor Lieberman.

O primeiro-ministro de Isra-el, Benjamín Netanyahu, ficousurpreso com o acordo e adver-tiu ano passado que a reconcili-ação entre o Hamas e o Fatahsignificaria o fim de qualquerprocesso negociador.

Nas últimas semana, fontesgovernamentais revelaram queNetanyahu tinha intenção delançar uma nova iniciativa di-plomática para impulsionar asnegociações de paz com os pa-lestinos, interrompidas em se-tembro de 2010. Em foto de 2007, Haniyeh se encontra com Abbas.

Fed mantémjuros e encerraprogramade estímulosem junhoO Fed (FederalReserve, o BancoCentral americano)manteve nesta quarta-feira a taxa de juros dopaís entre 0% e 0,25%.A autoridademonetária confirmou,também, que vaiencerrar em junho oplano de estímulomonetário de comprade títulos do Tesouro.O programa deestímulo monetário,chamado de QE2(quantitative easing,fase 2) foi criado parainjetar a quantia deUS$ 600 bilhões naeconomia americana.Pela compra de títulosdo Tesouro, o Fedconsegue tambémmanter as taxas dejuros em queda.

Page 16: 28-04-11 Indústria&Comércio

CMYK

Negócios Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | B8

A coleção outono/inverno 2011 da Via Volareestá maravilhosa. Pre-

sente no mercado de sapatose bolsas desde 2003, a ViaVolare, das irmãs Adriana eAlessandra Soares, se consa-gra como a principal loja dosegmento luxo hoje em Curi-tiba. Um dos principais des-taques da grife é a preocupa-ção em oferecer produtos deexcelente qualidade para assuas clientes.

A coleção do estilista Rogé-rio Lima é um dos principaisdestaques da Via Volare nestatemporada. As criações do es-tilista para a coleção outono/inverno 2011 prestam tributo àcultura e design europeus. Atradição é o ponto de parti-da, e a experimentação einovação constantes do de-signer mineiro permitem re-criar elementos clássicos emacessórios de luxo. Neste baúde referências, destacam-setécnicas como a tapeçaria

Via Volare destaca bolsasdo estilista Rogério Lima

GRIFE

Capitonê, a sapataria do esti-lo Oxford, além de estampasxadrez e tartan escocês, com-binados a processos tecnoló-gicos atuais.

O resgate das técnicas"hand-made", ou feito com aspróprias mãos, tem início na

Estilista criou peças da coleção 2011 inspiradas em diferentes técnicas

elaboração da matéria primae se estende até a finalizaçãode cada peça. Couros como obrush off são produzidos ar-tesanalmente para que alcan-cem um aspecto envelheci-do. Na linha Capitonê, os re-levos geométricos são alinha-

vados aos botões forradosum a um em couro leve e ma-leável. Xadrezes em jacquardderivam de um estudo dos tar-tans escoceses e foram recon-figurados à identidade de Ro-gério Lima, e as referênciasaos sapatos Oxford surgematravés de recortes e detalhesvazados. Um blend que reúneo melhor do clássico para umacoleção atemporal.

As cores utilizadas nestacoleção: nos couros: preto,mercúrio, café, camel, oli-va, bordô e blush; nos teci-dos: cinza, cru, verde e ver-melho. Os couros: Verniz,brush off, capri, mestiçovestuário e python. Teci-dos: Tartan Rogério Limaem jacquard. Shapes: Bol-sas estruturadas com alçasde mão e tiracolo nos tama-nhos pequeno, médio egrande; compartimentosinternos com bolsos para i-Phone, porta-chaves e, emalguns modelos, porta-ba-tom e mini-espelho.

RESENHA: RibamarSe você quiser voltar os

olhos ao passado, não paradesenhar a falsa imagem po-sitivista de que todo tempopassado foi melhor, mas paraolhar com honestidade, re-comendo a leitura do Riba-Riba-Riba-Riba-Riba-marmarmarmarmar de José Castello, ( Ber-trand Brasil, 2010, 280 pá-ginas).

Castello faz uma tarefaprofunda dando dimensão aseu personagem, mas essatarefa nem sempre é perce-bida pelo leitor. Entramos nahistória, o autor vai intro-duzindo os personagens, tó-

picos da vida que a maioria prefere esconder, talvez porque asociedade moderna nos tenha ensinado a arte da hipocrisia,somos da época do botox e do photoshop em que é difícilenvelhecer... com honestidade. Por sorte, o livro do Castellofoge disso, foge da banalidade, leva-nos pela mão para a épocade criança e para o mundo das recordações, é quase um convi-te para abrir o livro da própria vida, o álbum escondido, ereviver fatos, emoções, como faz o personagem.

O relato da viagem ao Piauí, cidade onde o pai de José pas-sou a infância e a juventude, é também uma busca do passado,talvez para encontrar o próprio eu, para entender-se comosubjetividade. “(...) este livro é uma travessia. Não escrevo so-bre você. Eu escrevo através de você.”

A música que ele intitula “Cala a boca” o persegue, entãodecide: “o livro que escreverei, Ribamar, terá a estrutura dessacanção” (pág. 92).

Paralelamente à história do menino, aparece o livro “Carta“Carta“Carta“Carta“Cartaao pai”ao pai”ao pai”ao pai”ao pai”, de Franz Kafka, que o personagem dá ao pai em 1973.O filho se pergunta se o pai alguma vez olhou o livro. Vemos aidentificação Hermann Kafka-Ribamar – pais repressores e ines-quecíveis.

O leitor pode perguntar-se: personagem ou autor estão iden-tificados com Kafka? Difícil dizê-lo. Castello gosta de brincarcom nossa curiosidade. Ele não entrega suas memórias, Riba-mar não é uma biografia, o escritor reconfigura suas recorda-ções. Essa viagem interior não é para reconstruir uma históriareal em todos os detalhes, mas para reconstruir seu mundoemocional e subjetivo. O romance lhe serve de espelho, umreflexo de seus estados internos de consciência.

Ribamar não é um livro simples. Não é confissão nem desa-bafo, é literatura. Nunca sabemos quando o autor está fazendouma confissão ou está contando um fato imaginário. Ribamarencoraja o leitor a olhar para dentro, para descobrir-se. É pos-sível descobrir esse caminho aberto a novas descobertas noexcelente final. Quem será o próximo a sentir a influência deKafka?

O autor já disse: “reinventamos nosso passado, de modo queele se torne suportável e nos ajude a sustentar um projeto deexistência”.

RESENHA: O Esmagador de DetroitO assunto de O Esmagador de Dettroit

(editora Íthala, 2010, 247 páginas) cha-mará a atenção dos leitores que curtemtemas relacionados à ufologia. No pri-meiro parágrafo do livro, o personagemse apresenta, seu nome é Richard Mora-les Cunnigham, ele é agende da CIA e in-vestiga aparições de OVNIS. Um dia re-cebe um telefonema de seu superior di-zendo que tem um novo serviço, umobjeto não identificado estava entrandona atmosfera e, segundo os cálculos, oponto de aterrissagem seria São Paulo. O OVNI aterrissa nobairro de Ipiranga. Uma multidão olha, mas sem perceber o queestá acontecendo. Somente um pipoqueiro e um médico perce-bem o acontecimento. Porém, o médico morre. A atenção recaisobre Amélia e Walquíria, filha e esposa do médico. A história jáestá montada. No final dessa primeira parte, mãe e filha se mu-dam para Detroit e deixam, aos cuidados do agente, o romanceA Casa da Rua dos PatriotasA Casa da Rua dos PatriotasA Casa da Rua dos PatriotasA Casa da Rua dos PatriotasA Casa da Rua dos Patriotas, que só poderá ser divulgadoapós a morte das duas.

Na segunda parte do livro, aparece o romance A Casa daA Casa daA Casa daA Casa daA Casa daRua dos PatriotasRua dos PatriotasRua dos PatriotasRua dos PatriotasRua dos Patriotas, de Amélia Von Jurgenkaptenkopf Flores, eo ritmo muda, muda a forma narrativa. Esse é o primeiro ro-mance do arquiteto José Tucón e chama a atenção sobre umassunto que apaixona muitas pessoas, a ufologia.

CRÔNICA: DIFERENÇASUm jovem indiano, fluente em língua inglesa, decidiu estudar

em Londres. Sua mãe, muito preocupada, dava-lhe conselhos:Não brigue, seja humilde, não coma carne, procure restauran-tes vegetarianos para comer ou coma no apartamento, mascomporte-se como os outros rapazes para não chamar muito aatenção. Chegou o dia da viagem e, no avião, Vasudeva soubepor boca de outro jovem indiano, que também estudava naInglaterra, que no bairro dele as pessoas gostavam de ter ca-chorros. Vasudeva agradeceu a informação e, depois de conse-guir um apartamento, correu comprar um cachorrinho. Elequeria ser igual a todo mundo. No prédio os vizinhos olhavampara ele e para esse filhote engraçado da raça beagle e comen-tavam: – Esse rapaz é muito estranho, mas tem um lindo ca-chorro parecido com o Snoopy.

* Isabel Furini* Isabel Furini* Isabel Furini* Isabel Furini* Isabel Furini - é escritora e palestrante. Em 2007,redigiu a obra: “SENAC PARANÁ 60 ANOS”. É autora de OLivro do Escritor, da editora.

LIVROSl i v r o s @ i n d u s c o m . c o m . b r

Isabel F. Furini

DE NEGÓCIOS

Usina Catende poderá retomarfuncionamento com viabilidade econômica

Propostas de aquisição doparque industrial da UsinaCatende pela Petrobrás Bi-combustível e medidas deapoio aos trabalhadores daunidade foram estabelecidasnesta terça-feira (26), no Pa-lácio dos Campos das Prince-sas. O planejamento foi tra-çado durante reunião do go-vernador de Pernambuco,Eduardo Campos, com o mi-nistro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da Repú-blica, Gilberto Carvalho. Par-lamentares, representantesdos trabalhadores e dos for-

necedores de cana tambémparticiparam do encontro.

De acordo com o presiden-te da Associação dos Forne-cedores de Cana de Pernam-buco (AFCP), Alexandre An-drade, ações de curto e longoprazo já estão definidas. "Acompra da Catende pela Pe-trobras Combustível é umamedida de longo prazo", diz.Porém, ele já adianta que, nocaso de efetivada a proposta,os problemas de sustentabili-dade econômica da unidadecomeçarão a ser resolvidos etambém será muito importan-

te para o incremento da pro-dução de cana em Pernambu-co e na Região Nordeste.

Segundo o presidente, oNordeste importa atualmen-te etanol do centro-sul do paíspara adicionar na composiçãodo diesel e da gasolina. "Po-rém, esta realidade pode mu-dar, pois a iniciativa governa-mental, que poderá fazer deCatende produtora de Etanolda Petrobras BioCombustível,terá reflexo direto na produ-ção do álcool e consequenti-mente no incremento dos ca-naviais pernambucanos e

nordestinos. A próxima eta-pa de viabilidade em adqui-rir Catende, será analisadacom o presidente da Petro-bras, Miguel Rossetto, junta-mente com representantesdo Estado e da Presidênciada República.

Cerca de 1500 trabalhado-res também serão beneficia-dos diretamente com a medi-da governamental. "De imedi-ato, todos os funcionários dausina receberão uma cestabásica e serão cadastrados noPrograma Chapéu de Palha ouProJovem Rural", conta.

A ZOTAC, fabricante de pla-cas-mãe, placas gráficas e mi-niPCs, irá participar da Com-putex 2011. A feira, que acon-tece entre 31 de maio e 04 dejunho, em Taiwan (China) é amaior mostra de informáticada Ásia e a segunda maior domundo. A cada ano, as princi-pais fabricantes mundiais es-tão presentes para lançar seusprodutos, mostrar as mais re-centes tecnologias, evolução etendências.

A ZOTAC irá apresentartambém, com exclusividade,sua série de placas gráficas,com recursos exclusivos, ca-pazes de conectá-las até trêsmonitores ou televisores 3D,garantindo a melhor experiên-cia imersiva. O último lança-mento da empresa, a linha deplacas de vídeo ZOTAC GeFor-ce série 500, equipadas com oDirectX 11, que permite quesua imagem chegue muito pró-xima à realidade, também es-tará disponível para os visitan-tes do estande. Além desta li-nha, a edição AMP!, de altaperformance, e a ediçãoZone, considerada uma dasmais silenciosas no mercado,também farão parte dos pro-dutos expostos.

"Na maioria das vezes osprodutos orientais são tendên-cia mundial. Por isso, temosgrande expectativa em trazero quanto antes para o Brasil asnovidades que serão apresen-tadas na feira", finaliza o geren-te de operações da ZOTAC noBrasil, Orlando Sodré

ZOTACparticipa daComputex2011 na China

TRIGONA PARTICIPAÇÕES S/ACNPJ/MF 06.067.906/0001-00

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas., as DemonstraçõesContábeis dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009, acompanhadas das Notas Explicativas.

A Administração

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Valores em R$ 1)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - (Valores em R$ 1)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOPARA OS EXERCÍCIOS PARA FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE

2010 E 2009 - (Valores em R$ 1)

Capital Reserva de Reserva Reserva de LucrosRealizado Reavaliação Legal Lucros Acumulados Total

Saldos em 31/12/2008 1.355.936 5.000 38.311 728.388 - 2.127.635Lucro Líquido do Exercício 507.523 507.523Constituição da Reserva Legal 25.376 (25.376) -Destinação de LucrosAcumulados paraReserva de Lucros 482.147 (482.147) -Saldos em 31/12/2009 1.355.936 5.000 63.687 1.210.535 - 2.635.158Lucro Líquido do Exercício 69.653 69.653Constituição da Reserva Legal 3.483 (3.483) -Dividendos (332.465) (332.465)Destinação de LucrosAcumulados para Reserva de Lucros 66.170 (66.170) -Saldos em 31/12/2010 1.355.936 5.000 67.170 944.240 - 2.372.346

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 - Valores em R$ 1

2010 2009DESPESAS ADMINISTRATIVAS Administrativas (109.314) (54.784)

(109.314) (54.784)PREJUÍZO OPERACIONAL ANTES DORESULTADO FINANCEIRO (109.314) (54.784)RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO

Despesas Financeiras e Variações Monetárias Passivas (846) (457)Receitas Financeiras e Variações Monetárias Ativas 228.200 818.996

227.354 818.539LUCRO OPERACIONAL ANTES DA TRIBUTAÇÃO 118.040 763.755IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUÇÃO SOCIAL (48.387) (256.232)LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 69.653 507.523NÚMERO DE AÇÕES 1.355.936 1.355.936LUCRO POR AÇÃO (EM R$ 1,00) 0,05 0,37

1. CONTEXTO OPERACIONALA TRIGONA PARTICIPAÇÕES S/A, iniciou sua atividades em 01/12/2003, tendo porobjetivo principal a participação no capital social de outras sociedades como quotistaou acionista, e administração de bens próprios.2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAs demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as práticascontábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, osPronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê dePronunciamentos Contábeis (CPC).A elaboração das demonstrações contábeis requer a utilização de estimativas para oreconhecimento de certos ativos, passivos e outras transações. As demonstraçõescontábeis da Companhia incluem, portanto, estimativas referentes à seleção de vidasúteis do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes e outrassimilares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às referidasestimativas.Em 28 de dezembro de 2007, foi promulgada a Lei nº 11.638/07 que alterou e revogoudispositivos existentes e introduziu novos dispositivos à Lei 6.404/76 (Lei das S.A.),de 15 de dezembro de 1976, buscando aproximação no sentido da harmonização daspráticas contábeis adotadas no Brasil aos padrões contábeis internacionais (IFRS),derivados das normas emitidas pelo International Accounting Standard Board (IASB).3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISa. As Disponibilidades, registradas a valores nominais representam os saldos em dinheiromantidos em caixa e depósitos em contas correntes bancárias.b. O Investimento Permanente foi avaliado pelo método de custo.c. Os bens e direitos integrantes do Imobilizado, apresentados respectivamente na notaexplicativa "4", são registrados aos custos de aquisição ajustados por depreciaçõescalculadas sobre os custos, pelo método linear, às taxas estabelecidas em função dotempo de vida útil, fixado por espécie de bens e direitos.d. As provisões para Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro, foramconstituídas com base nos resultados tributáveis, considerando as alíquotas previstasna legislação em vigor.e. Os demais ativos e passivos são registrados por seus valores de realização ou deliquidação, acrescidos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargos incidentescalculados até as datas dos balanços.f. Os resultados dos exercícios são apurados segundo o regime de competência

4. IMOBILIZADODepreciação 2010 2009

Composição Anual Custo Depreciação Total TotalTerrenos - 2.571.999 - 2.571.999 60.260Prédios e Edificações 4 % 1.806.240 (55.588) 1.750.652 1.751.962Benfeitorias em Edificações 4 % 3.308 (44) 3.264 3.264Veículos 20% 120.000 (7.850) 112.150 -Reavaliação Prédiose Edificações 4 % 5.000 (1.184) 3.816 4.016

4.506.547 (64.666) 4.441.881 1.819.5025. PATRIMÔNIO LÍQUIDOa. Capital SocialO Capital Social subscrito e integralizado é de R$ 1.355.936, representado por 1.355.936ações Ordinárias Nominativas, com valor nominal de R$ 1,00 cada uma, e pertencentesa acionistas domiciliados no País.b. Reserva Legal e DividendosA reserva legal foi constituída em conformidade com a Lei das Sociedades por Açõese o Estatuto Social, à base de 5% do lucro líquido do exercício. A Companhia visandomanter o equilíbrio financeiro, optou pela retenção de todo o lucro líquido do exercício2009 sem distribuição de dividendos, para ser utilizado futuramente, sendo que para oexercício de 2010 os dividendos foram aprovados pela Administração e calculados deacordo com a legislação vigente, demonstrados como segue:

2010 2009Lucro Líquido do Exercício 69.653 507.523Reserva Legal (3.483) (25.376)Lucro Acumulados 1.210.535 728.388Lucro base 1.276.705 1.210.535Dividendos 332.465 -

DIRETORIADonald Elmar Schause - Diretor Presidente

Leni Purin Schause - DiretoraCONTADOR

Antonio Gilmar RissardiCRC/PR 027196/O-1

ATIVO 2010 2009

ATIVO CIRCULANTECaixa e Bancos 27.145 7.696Aplicações Financeiras 1.749.366 4.822.316Adiantamentos a Fornecedores 359.605 218.435Outros Créditos 1.240.430 1.139.840

3.376.546 6.188.287

ATIVO NÃO CIRCULANTEInvestimentos Permanentes 5.000 5.000Imobilizado 4.441.881 1.819.502

4.446.881 1.824.502

TOTAL DO ATIVO 7.823.427 8.012.789

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2010 2009PASSIVO CIRCULANTEFornecedores 1.376 -Obrigações Tributárias 3.790 16.716

5.166 16.716PASSIVO NÃO CIRCULANTEExigível a Longo PrazoAdiantamento para FuturoAumento de Capital 5.445.915 5.360.915

5.445.915 5.360.915PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital Social 1.355.936 1.355.936Reserva de Reavaliação 5.000 5.000Reservas de Lucros 1.011.410 1.274.222

2.372.346 2.635.158TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 7.823.427 8.012.789

“As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis” “As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis”

“As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis”

Page 17: 28-04-11 Indústria&Comércio

PublicidadeLegalCuritiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | C1 | Indústria&Comércio

CONGREGAÇÃO DOS OBLATOS DE SÃO JOSÉCNPJ: 53.416.921/0001-04

Curitiba - PRDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2010

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO - (Em Reais)

A T I V O

Nota Exercício de 2010 por Area de Atuação ConsolidadoExplicativa Educação Ensino Assistencia Mantenedora e 2.010 2.009

Basica Superior Social Outras AtividadesAssociativas

ATIVO CIRCULANTE 3.810.909 1.338.281 30.870 509.862 5.689.922 4.118.264

CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 3. 833.110 146.800 27.070 422.255 1.429.235 1.039.451

Caixa e bancos 294.572 74.711 27.070 293.415 689.768 103.060Aplicações financeiras de liquidez imediata 538.538 72.089 0 128.840 739.467 936.391

CONTAS A RECEBER DE CLIENTESE OUTROS RECEBÍVEIS 2.639.329 1.191.481 3.800 87.607 3.922.217 2.880.820

Anuidades e/ou mensalidades escolares 4. 2.616.896 1.172.911 0 0 3.789.807 2.787.227Impostos e contribuições a recuperar 3.398 0 0 40.600 43.998 28.936Outros valores a receber 5. 19.035 18.570 3.800 47.007 88.412 64.657

ESTOQUES 338.470 0 0 0 338.470 197.993

Materiais didáticos e pedagógicos e de consumo 338.470 0 0 0 338.470 197.993

ATIVO NÃO CIRCULANTE 20.353.859 10.240.246 31.901 5.386.609 36.012.615 35.982.853

OUTROS RECEBÍVEIS A LONGO PRAZO 87.051 20.032 19.133 208.147 334.363 363.651

Investimentos temporários 78.423 0 0 0 78.423 112.395Impostos e contribuições a recuperar 3.156 0 0 0 3.156 89.608Depositos judiciais 5.472 20.032 19.133 (10.944) 33.693 39.165Outros valores a receber em longo prazo 6. 0 0 0 219.091 219.091 122.483

IMOBILIZADO 7. 20.232.111 10.193.436 12.768 5.072.185 35.510.500 35.368.375

Imóveis 23.700.786 8.419.144 105 6.546.780 38.666.815 38.330.683Veículos 171.632 32.000 0 367.224 570.856 631.191Máquinas, aparelhos e equipamentos 1.987.607 541.320 38.899 106.583 2.674.409 2.302.614Móveis e utensílios 1.816.763 488.560 149.281 58.508 2.513.112 2.454.134Outras imobilizações 366.306 312.818 7.806 1.858 688.788 312.510Construções em andamento 1.969.695 1.971.018 0 0 3.940.713 3.745.165( - ) Depreciações e amortizações acumuladas (9.780.678) (1.571.424) (183.323) (2.008.768) (13.544.193) (12.407.922)

INTANGÍVEIS 8. 34.697 26.778 0 106.277 167.752 250.827

Direito de uso 198.410 67.513 0 106.277 372.200 438.813( - ) Depreciações e amortizações acumuladas (163.713) (40.735) 0 0 (204.448) (187.986)

TOTAL DO ATIVO 24.164.768 11.578.527 62.771 5.896.471 41.702.537 40.101.117

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

PASSIVO E PATRIMÔNIO LIQUIDO

Nota Exercício de 2010 por Area de Atuação ConsolidadoExplicativa Educação Ensino Assistencia Mantenedora e 2.010 2.009

Basica Superior Social Outras AtividadesAssociativas

PASSIVO CIRCULANTE 2.416.189 1.230.131 67.902 935.976 4.650.198 3.146.242

Emprestimos e financiamentos 9. 208.805 330.000 0 809.743 1.348.548 1.217.975Fornecedores 402.779 183.784 1.482 48.157 636.202 952.023Salarios e ordenados a pagar 375.875 178.971 8.698 13.637 577.181 468.337Impostos, taxas e contribuições diversas 10. 221.516 84.234 4.303 15.773 325.826 259.686Adiantamentos de clientes 11. 364.437 317.878 0 0 682.315 222.161Provisão para férias e encargos 707.685 119.996 17.116 40.554 885.351 0Outras contas a pagar 12. 135.092 15.268 36.303 8.112 194.775 26.060

PASSIVO NÃO CIRCULANTE 10.759.416 2.477.262 421.849 2.225.253 15.883.780 13.142.890

Emprestimos e financiamentos 9. 182.333 0 0 1.303.436 1.485.769 1.537.774Provisões para contingências 13. 10.577.083 2.477.262 421.849 725.223 14.201.417 11.605.116Outras contas a pagar 12. 0 0 0 196.594 196.594 0

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 10.989.163 7.871.134 (426.980) 2.735.242 21.168.559 23.811.985

Patrimônio social 14. 13.894.711 (204.742) (4.109.197) (1.145.598) 8.435.174 10.854.007

Superavits e déficits acumulados 14.528.992 (87.394) (3.722.655) (618.374) 10.100.569 11.147.551Déficit / Superavit do exercício (634.281) (117.348) (386.542) (527.224) (1.665.395) (293.544)

Transferencias entre mantenedorase mantidas (13.012.684) 8.075.876 3.682.217 1.254.591 0 0

Reserva de Reavaliação 15. 10.107.136 0 0 2.626.249 12.733.385 12.957.978

TOTAL DO PASSIVO 24.164.768 11.578.527 62.771 5.896.471 41.702.537 40.101.117

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO(Em Reais)

Nota Período de 01/JAN./2010 a 31/DEZ./2010 por Area de Atuação ConsolidadoExplicativa Educação Ensino Assistencia Mantenedora e Período de Período de

Basica Superior Social Outras Atividades 01/JAN/2010 01/JAN/2009Associativas a 31/DEZ/2010 a 31/DEZ/2009

RECEITA COM VENDAS DEMERCADORIAS E SERVIÇOS 18.601.077 7.665.422 589 540.207 26.807.295 21.776.459

Atividades Educacionais 18.491.384 7.660.678 0 1 26.152.063 20.829.041___________ __________ _________ __________ ___________ ___________

Anuidades e mensalidades escolares 16.050.736 7.534.918 0 1 23.585.655 20.829.041Outras receitas com serviços educacionais 2.440.648 125.760 0 0 2.566.408 0

Atividades Assistenciais 16. 109.693 4.744 589 540.206 655.232 947.418___________ __________ _________ __________ ___________ ___________

Doações e contribuições de terceiros 16. 109.693 4.744 589 540.206 655.232 947.418

DEDUÇÕES DAS RECEITAS 17. (4.460.576) (1.817.567) 0 0 (6.278.143) (3.828.902)___________ __________ _________ __________ ___________ ___________

Descontos e abatimentos emAtividades Educacionais (1.335.300) (938.215) 0 0 (2.273.515) (360.104)Bolsas de Estudos Parciais eIntegrais Lei 12.101/09 17.1 (2.996.920) (157.404) 0 0 (3.154.324) 0Bolsas de Estudos Parciais eIntegrais Lei 11.096/05 17.1 0 (713.147) 0 0 (713.147) (2.773.756)Bolsas de Estudos e Descontosconforme Decreto 2.536/98 17.1 0 0 0 0 0 (695.042)Bolsas de Estudos a Filhos de Funcionários (128.356) (8.801) 0 0 (137.157) 0

RECEITA OPERACIONAL LIQUIDA 14.140.501 5.847.855 589 540.207 20.529.152 17.947.557

RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS (14.922.596) (5.810.612) (395.170) (1.070.310) (22.198.688) (18.302.303)___________ __________ _________ __________ ___________ ___________

Despesas com Serviços em AtividadesAdministrativas e Educacionais (13.733.841) (5.810.612) 24.984 (1.072.305) (20.591.774) (15.268.681)

Pessoal e encargos (10.707.998) (3.758.786) 0 (482.892) (14.949.676) (10.625.249)Serviços técnicos especializadosde pessoas físicas e jurídicas (713.723) (783.441) 0 (362.459) (1.859.623) (1.184.038)Materiais de uso, consumo (2.290.960) (869.922) 0 (270.209) (3.431.091) (1.265.205)Outras despesas gerais e admnistrativas (44.526) (7.415) 0 (32.684) (84.625) (1.265.471)Depreciações e amortizações (618.473) (442.444) (952) (208.106) (1.269.975) (1.128.456)Outras receitas operacionais 641.839 51.396 25.936 284.045 1.003.216 199.738

Despesas com Serviços em AtividadesAssistenciais Gratuitas 17.1 (1.188.755) 0 (420.154) 1.995 (1.606.914) (3.033.622)

Pessoal e encargos (534.842) 0 (366.182) 1.995 (899.029) (1.524.050)Serviços técnicos especializados depessoas físicas e jurídicas (34.590) 0 (21.729) 0 (56.319) (315.555)Materiais de uso, consumo (418.360) 0 (28.788) 0 (447.148) (267.742)Outras despesas gerais com projetos sociais (27.691) 0 0 0 (27.691) (567.858)Depreciações e amortizações (173.272) 0 (3.455) 0 (176.727) (358.417)

DÉFICIT DO EXERCÍCIO ANTES DASDESPESAS E RECEITAS FINANCEIRAS (782.095) 37.243 (394.581) (530.103) (1.669.536) (354.746)

Despesas e Receitas Financeiras 147.814 (154.591) 8.039 2.879 4.141 61.202

Despesas Financeiras (161.478) (239.870) (353) (17.174) (418.875) (228.011)Receitas Financeiras 309.292 85.279 8.392 20.053 423.016 289.213

DEFICIT DO EXERCÍCIO ANTESDAS PARTICIPAÇÕES (634.281) (117.348) (386.542) (527.224) (1.665.395) (293.544)

Beneficio Tributário Auferido 0 0 0 0 3.235.919 0

Isenções e Imunidades 0 0 0 0 (3.235.919) 0

Cota Patronal INSS 0 0 0 0 (2.594.480) 0COFINS 0 0 0 0 (641.439) 0Contribuição Social s/ Lucro Liquido 0 0 0 0 0 0Imposto de Renda Pessoa Jurídica 0 0 0 0 0 0

___________ __________ _________ __________ ___________ ___________DEFICIT DO EXERCÍCIO (634.281) (117.348) (386.542) (527.224) (1.665.395) (293.544)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXAMETODO INDIRETO - ( Em Reais )

PERÍODO DE01/JAN./2010 01/JAN./2009

a a31/DEZ./2010 31/DEZ./2009

1 - FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 1.639.215 861.122_______________ _______________Resultado liquido ajustado 1.447.706 2.465.744

Deficit do exercicio (1.665.395) (293.544)Ajustes

Depreciações e amortizações 1.446.702 1.486.873Provisão/Reversão da provisão para devedores duvidosos 0 (756.484)Baixa de bens do ativo imobilizado 48.129 (128.273)Provisão/Reversão da provisão paa contingências 2.596.301 2.098.809Transferencias para o patrimonio social (978.031) 58.363

Acrescimos / Decréscimos do ativo circulante (1.181.874) (880.493)Anuidades e/ou mensalidades escolares (1.002.580) (1.489.660)Impostos e contribuições a recuperar (15.062) 0Outros valores a receber (23.755) 609.957Estoques (140.477) (790)

Acrescimos / Decréscimos do passivo circulante 1.373.383 (724.129)Fornecedores (315.821) 240.375Salarios e ordenados a pagar 108.844 62.658Impostos, taxas e contribuições diversas 66.140 77.463Adiantamentos de clientes 460.154 (221.792)Provisão para férias e encargos 885.351 (970.860)Outras contas a pagar 168.715 88.027

2 - FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (1.323.315) (2.429.637)_______________ _______________Pagamentos / Recebimentos de investimentos temporários 33.972 (33.132)Pagamentos de aquisições do imobilizado (1.423.900) (2.529.950)Baixa de intangíveis 66.613 133.445

3 - FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS 73.884 585.227_______________ _______________Recebimentos de Créditos de Impostos e Contribuições a Recuperar 86.452 71.350Pagamentos de Depositos e Cauções 5.472 (33.956)Pagamentos de outros valores a receber (96.608) (15.053)Recebimentos de Emprestimos e Financiamentos 78.568 562.886

4 - VARIAÇÃO DAS DISPONIBILIDADES NO PERÍODO 389.784 (983.288)_______________ _______________5 - RESUMO _______________ _______________

Caixa e equivalentes de caixa no inicio do exercício 1.039.451 2.022.739Variação das disponibilidades no período 389.784 (983.288)Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício 1.429.235 1.039.451

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PERÍODO DE 01 DEJANEIRO DE 2009 A 31 DE DEZEMBRO DE 2010

( Em Reais)

CONTA PATRIMÔNIO SOCIAL RESERVAS DE TOTALREAVALIAÇÃO

Superávits Deficit e Déficits do Imóveis

DESCRIÇÃO Acumulado Exercício

SALDOS EM 01 DE JANEIRO DE 2009 13.894.105 (3.213.095) 13.366.156 24.047.166Ajustes de Exercícios Anteriores 58.363 0 0 58.363Transferência para Patrimônio Social (3.213.095) 3.213.095 0 0Realização de Reservas 408.177 0 (408.177) 0Déficit do Exercício 0 (293.544) 0 (293.544)SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 11.147.550 (293.544) 12.957.979 23.811.985Ajustes de Exercícios Anteriores (978.031) 0 0 (978.031)Transferência para Patrimônio Social (293.544) 293.544 0 0Realização de Reservas 224.594 0 (224.594) 0Déficit do Exercício 0 (1.665.395) 0 (1.665.395)SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 10.100.569 (1.665.395) 12.733.385 21.168.559

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

POLITICAS CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

1. Informações GeraisA Congregação dos Oblatos de São José é uma sociedade civil de direitoprivado, sem fins econômicos, filantrópica, e tem por objeto criar, congregar,dirigir e manter obras que visem à beneficência, a promoção humana, aeducação, a cultura, a evangelização, o ensino e assistência social.A associação não distribui resultados, dividendos, bonificações ouparcelas de seu patrimônio sob nenhum pretexto, bem como não remuneranem concede vantagens por qualquer forma a seus diretores, associados,conselheiros, instituidores, beneméritos, benfeitores e equivalentes. Osresultados operacionais são aplicados integralmente na manutenção edesenvolvimento de seus objetivos institucionais.2. Base de Elaboração e Apresentação das DemonstraçõesFinanceirasAs demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com osPrincípios Fundamentais de Contabilidade, Legislação Societária, e aResolução 877/00 do Conselho Federal de Contabilidade, que aprovoua Norma Brasileira de Contabilidade Técnica - NBCT 10.19, a qual trataem específico dos aspectos contábeis das entidades sem finalidade delucro, bem como, para a convergência da contabilidade aos padrõesinternacionais foram observados os Pronunciamentos, Orientações,Interpretações Técnicas e Resoluções do Conselho Federal deContabilidade em especial a Resolução 1.255/09 que aprovou a NBC T19.41 - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, os atoshomologados pelos órgãos reguladores, e as práticas adotadas pelasentidades em assuntos não regulados, desde que atendam a NBC T 19.27- Apresentação das Demonstrações Contábeis aprovada pela ResoluçãoCFC nº 1.185/09 e a Resolução 1.121/08 que alterou a NBC T 1 - EstruturaConceitual para Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis.Estas demonstrações financeiras estão apresentadas em Reais ( 1 ) -unidades de moeda brasileira - e elaboradas de acordo com a NormaInternacional de Relatório Financeiro para Pequenas e Médias Empresasemitida pelo Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade(IASB), exceto quanto ao ajuste a valor presente e redução ao valorrecuperável dos ativos classificados no grupo não circulante nas contasimobilizado e intangíveis. A administração da entidade concluiu que asdemonstrações contábeis apresentam, de forma apropriada, a posiçãofinanceira e patrimonial, o desempenho e os fluxos de caixa. A seguirdescrevemos as práticas contábeis adotadas pela entidade:2.1 Caixa e equivalentes de caixaCompreendem os saldos de caixa, depósitos bancários à vista e aplicaçõesfinanceiras. Essas aplicações financeiras possuem liquidez imediata eestão demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até adata de encerramento do exercício.2.2 Contas a receber de clientes e outros recebíveisReferem-se a valores de curto e longo prazo referentes a mensalidadesescolares a receber dos responsáveis financeiros pelos alunosmatriculados, contratadas na forma de anuidade, porém a essência doprocesso é receber ao longo do exercício, em parcelas mensais - dentro domês em curso - o valor correspondente aos serviços educacionaisprestados naquele mês, e a outros valores recebíveis decorrentes deantecipações, cauções, impostos a recuperar, etc. Sobre estes valores nãoincidem juros e ao final de cada período, os valores contábeis de contasa receber de clientes e outros recebíveis são revistos para determinar sehá qualquer evidência objetiva de que os valores não são recuperáveis.Os valores considerados incobráveis são reconhecidos como perda noresultado do exercício, e sobre os valores considerados duvidososconstitui-se provisão para perdas com créditos de liquidação duvidosaconforme o caso. As Anuidades e/ou mensalidades escolares se encontramregistrados pelo valor de venda.2.3 EstoquesEstoques são apresentados pelo menor entre o custo e o preço de venda. Ocusto é calculado pelo método Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair (PEPS).2.4 ImobilizadoItens do imobilizado são mensurados pelo custo de aquisição/construção,menos a depreciação acumulada. A entidade não avaliou seus bens doativo imobilizado a valor presente em função do custo deste procedimentoser superior ao benefício esperado. A depreciação dos bens é reconhecidaao longo de suas vidas úteis estimadas, com base nas taxas estabelecidaspela legislação tributária e utilizando-se o método linear. As seguintestaxas anuais são usadas para a depreciação do imobilizado:2.5 IntangíveisAtivos intangíveis consistem em softwares de computador adquiridos ereconhecidos pelo custo, menos a amortização acumulada calculada combase na vida útil estimada, utilizando-se o método linear. A entidade nãoavaliou seus bens do ativo intengível a valor presente em função docusto deste procedimento ser superior ao benefício esperado2.6 Contas a pagar a fornecedores e outras obrigaçõesAs contas a pagar a fornecedores e outras obrigações, são obrigaçõesassumidas em prazos normais de crédito e não estão sujeitas a juros. Ascontas a pagar a fornecedores quando valorizadas em moeda estrangeirasão convertidas para Reais - unidade monetária brasileira - utilizando-sea taxa de câmbio vigente na data do encerramento.2.7 Outros ativos e passivos circulantes e não circulantesSão demonstrados pelos valores de realização (ativos) e pelos valoresconhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, doscorrespondentes encargos e variações monetárias incorridos (passivos).2.8 ProvisõesAs provisões são reconhecidas quando um evento passado gerou umaobrigação presente - legal ou implícita - e existe a probabilidade da não

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTESIlmos. Srs.Associados e Diretores daCONGREGAÇÃO DOS OBLATOS DE SÃO JOSÉCuritiba - PR.1. Examinamos o balanço patrimonial da CONGREGAÇÃO DOS OBLATOSDE SÃO JOSÉ, levantado em 31 de dezembro de 2010, e as respectivasdemonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido, e dos fluxosde caixa correspondentes ao exercício findo naquela data, elaboradas sob aresponsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressaruma opinião sobre essas demonstrações contábeis.2. Exceto pelo mencionado no parágrafo "3" nossos exames foram conduzidosde acordo com as normas de auditoria aprovadas no Brasil pela ResoluçãoCFC n.º 820/97, e compreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos,considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e o sistemacontábil e de controles internos da empresa; (b) a constatação, com base emtestes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informaçõescontábeis divulgadas; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeismais representativas adotadas pela administração da empresa, bem como daapresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.3. Não acompanhamos o inventário físico dos estoques em 31 de dezembro de2010. A existência dos estoques foi avaliada em procedimentos alternativos deauditoria.4. Não foi constituída no exercício a provisões para perdas com créditos deliquidação duvidosa e para férias e encargos.5. A Administração não efetuou o teste de impairment nos valores contábeisdos ativos de vida longa, principalmente o imobilizado a ser mantido e utilizadonas operações, para identificar o valor recuperável, em função do custo doprocedimento superar os benefícios esperados.6. Em nossa opinião, exceto quanto aos possíveis ajustes que podem resultardas limitações e comentários descritos nos parágrafos "3" a "5" e, aos efeitosque deles poderão advir, as demonstrações contábeis referidas no parágrafo"1" representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, as posiçõespatrimonial e financeira da CONGREGAÇÃO DOS OBLATOS DE SÃO JOSÉem 31 de dezembro de 2010, o resultado de suas operações, as mutações deseu patrimônio líquido, e dos fluxos de caixa referentes ao exercício findonaquela data, de acordo com as praticas contábeis adotadas no Brasil.7. Conforme mencionado na nota explicativa " 2 ", As demonstrações contábeisforam elaboradas de acordo com os Princípios Fundamentais de Contabilidade,Legislação Societária, e a Resolução 877/00 do Conselho Federal deContabilidade, que aprovou a Norma Brasileira de Contabilidade Técnica -NBC T 10.19, a qual trata em específico dos aspectos contábeis das entidadessem finalidade de lucro, bem como, para a convergência da contabilidade aospadrões internacionais foram observados os Pronunciamentos, Orientações,Interpretações Técnicas e Resoluções do Conselho Federal de Contabilidadeem especial a Resolução 1.255/09 que aprovou a NBC T 19.41 - Contabilidadepara Pequenas e Médias Empresas, os atos homologados pelos órgãosreguladores, e as práticas adotadas pelas entidades em assuntos não regulados,desde que atendam a NBC T 19.27 - Apresentação das DemonstraçõesContábeis aprovada pela Resolução CFC nº 1.185/09 e a Resolução 1.121/08que alterou a NBC T 1 - Estrutura Conceitual para Elaboração e Apresentaçãodas Demonstrações Contábeis.8. Conforme demonstrado na nota explicativa 17. a entidade atendeu asexigências da Lei 12.101/09, Decreto 7.237/10 e Lei 11.096/05 em relação àconcessão de bolsas de estudos na educação básica e no ensino superior, e naaplicação de recursos em gratuidades, necessárias para a manutenção dacertificação de entidade beneficente de assistência social.9. As demonstrações contábeis do exercício anterior findo em 31 de dezembrode 2009, foram por nós auditadas, com parecer emitido em 19 de abril de2010, com ressalvas.

Brasilia, 25 de abril de 2011.JACÓB JOSÉ MÁSCHIO JUNIOR

CONTADOR CRC-PR 033208/O-0 T DFCNAI CFC 652

MEGA AUDITORES ASSOCIADOS SSCRC-PR 005722/O-1 T DF

realização de valores a receber ou de uma saída de recursos. Os valoresconstituídos como provisões foram calculados e registrados tomando porbase a melhor estimativa do valor de liquidação na data de encerramento dasdemonstrações financeiras, levando em consideração os riscos e incertezas.2.9 Redução ao valor recuperável de ativos - ImpairmentA Administração não efetuou o teste de impairment nos valores contábeisdos ativos de vida longa, principalmente o imobilizado a ser mantido eutilizado nas operações, para identificar o valor recuperável, em função docusto do procedimento superar os benefícios esperados.2.10 Ajuste ao valor presenteAs atualizações e/ou descontos para ajuste ao valor presente dos elementosdo ativo e passivo financeiros - aplicações financeiras de curto e longo prazo, títulos e valores mobiliários, empréstimos e financiamentos conforme o caso- foram calculadas com base nas taxas de rendimentos ou encargos pactuadanas operações, de forma proporcional até a data do encerramento do exercício.Em relação aos ativos e passivos não financeiros - valores a receber demensalidades, adiantamentos, outras contas a receber, fornecedores, e outrascontas a pagar - não foram identificadas situações relevantes que indicassema necessidade do referido ajuste.2.11 Receitas, Custos e DespesasAs receitas, custos e despesas são reconhecidos na demonstração doresultado com base na associação direta entre os custos e despesas e oscorrespondentes itens de receita. Esse processo, usualmente chamado deconfrontação entre despesas e receitas (Regime de Competência), envolve oreconhecimento simultâneo ou combinado das receitas, custos e despesasque resultem diretamente das mesmas transações ou outros eventos.3. Caixa e Equivalentes de Caixa

2010Em Reais (1)

Caixa e bancos 689.768Aplicações financeiras de liquidez imediata 739.467

1.429.2354. Anuidades e Mensalidades a Receber

2010Em Reais (1)

Anuidades e mensalidades escolares 3.436.353Outros valores de serviços educacionais a receber 353.454

3.789.8075. Outros Valores a Receber

2010Em Reais (1)

Adiantamentos a funcionários 55.241Outros valores a receber 33.171

88.4126. Outros Valores a Receber em Longo Prazo

2010Em Reais (1)

Valores a receber do Governo Municipal 170.000Outros valores a receber 49.091

219.0917. Imobilizado

2010 - Em Reais 1Grupo de bens Custo Original Depreciação Taxa de ValorReavaliado Acumulada Depreciação Residual

Ao AnoImóveis 38.666.815 (9.393.447) 4 % 29.273.368Veículos 570.856 (398.731) 20% 172.125Máquinas, aparelhose equipamentos 2.674.409 (1.734.724) 10% a 25% 939.685Móveis e utensílios 2.513.112 (1.838.732) 10% 674.380Outras imobilizações 688.788 (178.559) 10% a 25% 510.229Construções em andamento 3.940.713 0 3.940.713

49.054.693 (13.544.193) 35.510.500

8. Intangíveis2010 em Reais (1)

Custo Atribuído Amortização Taxa de Valorpelo Valor Acumulada Amortização ResidualContábil Ao Ano

Direito de uso 372.200 (204.448) 33 % 167.7529. Empréstimos e FinanciamentosReferem-se a recursos captados de terceiros através de empréstimos efinanciamentos ou saques a descoberto em conta corrente para reforço decapital de giro e estão registrados pelo valor presente com encargosfinanceiros registrados "pró-rata tempore" até data do encerramento doexercício social. Foram dados em garantis aval dos diretores e recebíveis.Composição dos prazosCurto Prazo

2010Em Reais (1)

Banco Itau S/A (BRDE - FINAME - Capital de Giro) 1.283.715Outros bancos 64.833

1.348.548Longo Prazo

2010Em Reais (1)

Banco Itau S/A (BRDE - FINAME - Capital de Giro) 1.303.435Outros bancos 182.334

1.485.769

10. Impostos, Taxas e Contribuições Diversas2010

Em Reais (1)Tributos retidos a recolher 53.740Encargos sociais e previdenciários 264.630Outras contribuições a recolher 7.456

325.82611. Adiantamento de ClientesRefere-se a antecipação de mensalidades escolares referentes ao próximoexercício. Estão demonstradas pelo valor original.12. Outras Contas a Pagar

2010Em Reais (1)

Curto PrazoRecursos de convênios a aplicar 194.775Longo PrazoAdiantamentos de terceiros por alienação de imobilizado 196.59413 . Provisões para ContingênciasReferem-se à provisão para cobertura de contingências em processos judiciaistrabalhistas e dos valores da quota patronal devida a Previdência Social suspensapor decisão do Supremo Tribunal Federal até o julgamento final das AçõesDiretas de Inconstitucionalidade ADIN nº 2.028-5 e ADIN nº 2.036-6.14. Patrimônio SocialÉ composto pelos valores dos superávits e déficits acumulados ao longodos exercícios, cujos valores foram reinvestidos na ampliação e manutençãode suas instalações e na manutenção dos serviços prestados.15. Reavaliação de BensNo exercício de 1998 foram procedidas reavaliações de alguns bens doimobilizado próprio, especificamente bens imóveis, conforme laudos técnicosemitidos. A conta de reserva de reavaliação foi movimentada no exercício atual,como discriminamos na Demonstração das Mutações do Patrimônio Liquido.16. Receitas com Doações, Contribuições, Convênios e SubvençõesGovernamentaisAs doações e contribuições estão registradas em contas de outras receitasoperacionais, a valores originais. As doações e contribuições são valoresrecebidos de terceiros, a título de colaboração por espontaneidade dosbenfeitores. Os valores referentes à convênios e subvenções governamentaise outros convênios não governamentais foram registrados em contas dereceitas pelo regime de competência e aplicados na manutenção dos objetivossociais da entidade e nos fins específicos de cada convênio conforme o caso.17. Aplicação em GratuidadesA instituição mantém critérios de avaliação social para a concessão e manutençãodas gratuidades. Os benefícios são concedidos das seguintes formas:a ) Gratuidade direta - consiste na cobertura total dos gastos com a manutençãodo assistido, sob o regime de internato ou tempo integral, prestandoassistência social, educacional, religiosa, à saúde, moradia, vestuário ealimentação, com integração social extensiva a familiares; eb ) Gratuidade total ou parcial - promovida através de bolsas de estudos, asquais, são concedidas após avaliação de situações especiais e excepcionaisdadas em função da renda familiar, da necessidade imperiosa de auxílio paraa família, quando de situação emergencial, tais como calamidades, doenças,perda de emprego, ou outras que possam comprometer a manutenção da criançana escola, de deficiência física ou mental e para incentivo ao estudo e pesquisa.17.1 Demonstração da Aplicação em Gratuidades nas Unidades deEnsino Superior e Educação Básica

APLICAÇÃO MINIMA EM GRATUIDADES EM EDUCAÇÃO(Conforme § 6º do Artigo 13 da Lei 12.101/09 e Artigo 10 da Lei 11.096/05) VALOR

( + ) Receitas com atividades educacionais 26.152.063( + ) Receitas com atividades assistenciais 655.232( - ) Deduções da receita (6.278.143)( + ) Outras receitas operacionais 1.003.216( - ) Receitas com vendas do ativo imobilizado (151.077)( + ) Receitas financeiras 423.016( = ) Base de calculo para aplicação em gratuidades 21.804.307( x ) % mínimo para aplicação em gratuidades 20%( = ) Aplicação mínima em gratuidades( 20 % da Base de Calculo) 4.360.861

VALOR APLICADO EM GRATUIDADES EM EDUCAÇÃO

( + ) Bolsas de Estudos Integrais e Parciais de 50% Lei 12.101/09 3.154.324( + ) Bolsas de Estudos Integrais Lei 11.096/05 713.147( + ) Gastos com atividades assistenciais gratuitas 1.606.914( = ) TOTAL APLICADO EM GRATUIDADESNO ENSINO SUPERIOR LEI 12.101/09 5.474.385( = ) % APLICADO EM GRATUIDADES NOENSINO SUPERIOR LEI 12.101/09 25,11%

18. Isenções e ImunidadesOs benefícios recebidos no exercício na forma de isenção parcial ou total dacontribuição da empresa para o INSS foram calculados como se devido fossempor unidade, a COFINS, o imposto de renda e a contribuição social sobre olucro foram calculados como se devido fossem porém, sobre o resultado da

entidade, cujos valores demonstramos a seguir.TRIBUTO / CONTRIBUIÇÃO

2010Em Reais (1)

- Contribuição Previdenciária Patronal 2.594.480- COFINS 641.439- Contribuição Social sobre o Lucro 0- Imposto de Renda Pessoa Jurídica 019. SegurosA entidade mantém seus bens móveis e imóveis segurados a valoresjulgados suficientes para cobertura de eventuais perdas e/ou danos20. Aprovação das Demonstrações FinanceirasEstas demonstrações financeiras foram aprovadas pela direção geral daentidade e autorizadas para emissão em 25 de abril de 2011.

Pe. ANTONIO RAMOS DE MOURA NETODIRETOR-PRESIDENTE

ANGELO ARISICRC-PR - 006794/0-8

Page 18: 28-04-11 Indústria&Comércio

Finanças Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | C2

Intraday: 26,74 - Max: 27,16 - Min: 26,35 - Média Móvel Adaptativa: 26,54 - Ult: 26,74

ÍNDICES BOVESPAPregão de 28 de abril de 2011

SALÁRIO MÍNIMO -PARANÁDe Maio/2010 a Abril 2011Faixa I R$ 663,00

Faixa II R$ 688,50(*)

Faixa III R$ 714,00

Faixa IV R$ 765,00Fonte: Sebrae/PR

IRPF: TABELAPROGESSIVA MENSALA partir de 1º de Janeiro de 2011Base de Cálculo Alíquota (%) A Deduzir do Imposto

Até R$ 1.499,15 Isento —

De R$ 1.499,16 até R$ 2.246,75 7,50% 112,43

De R$ 2.246,76 até R$ 2.995,70 15,00% 280,94

De R$ 2.995,71 até R$ 3.743,19 22,50% 505,62

Acima de R$ 3.743,19 27,50% 692,78Fonte: Receita Federal, Sebrae/PR

Intraday: 66.144 - Max: 67.228 - Min: 65.885 - Média Móvel Adaptativa: 66.392 - Ult: 66.264IBOVESPA (-1,31%)

Fonte: ADVFN Brasil - OBS: 5 dias

Fonte: ADVFN Brasil - OBS: 5 dias

ÍNDICADORES ECONÔMICOSMOVIMENTAÇÃO DIÁRIAInformações de 28 de abril de 2011

BASE DE CÁLCULO DE JUROS E REAJUSTES2010/2011

INSS: CONTRIBUIÇÃOMENSALPortaria MPS/MF nº 408, 17/08/2010, atualizada em 01/01/2011

Contribuinte Fonte de Valor Alíquota Contribuição Documento

Contribuição (R$) (%) (R$) Contribuição

EMPREGADORValor mínimo Pró-labore 540 11 59,40 GPS

Valor Máximo Pró-labore 3.689,66 11 405,96 GPS

AUTÔNOMOValor mínimo Pessoa Física 510 20 108,00 Carnê

Valor Máximo Pessoa Física 3.689,66 20 737,93 Carnê

Valor Máximo Pessoa Jurídica 3.689,66 11 405,86 Carnê/GPS*

FACULTATIVOValor mínimo Não definida 540 20 108,00 Carnê

Valor Máximo Não definida 3.689,66 20 737,93 Carnê

Até 1.106,90 8,00%

De 1.106,91 até 1.844,83 9,00%

De 1.844,84 até 3.689,66 11,00%Fonte: Empresário On Line - INSS - Sebrae/PR

2010INPC IPCA IGP-M IGP-DI CUB-PR INCC-DI TR POUPANÇA TJLP SELIC DÓLAR PIB DESEMPREGO

Fonte IBGE IBGE FGV FGV SINDUSCON/PR IBGE/CEF B.Central Governo COPOM Rec.Fed. B.Central Governo IBGE/CEFMês Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Trimest.(%) Mensal (%)Jan 0,24 0,75 0,63 1,01 0,20 0,64 0,0000 0,5536 0,5000 0,7150 5,53 9,3 7,20Fev 0,70 0,78 1,18 1,09 0,18 0,36 0,0000 0,5000 0,5000 0,6455 - 2,90 9,3 7,40Mar 0,71 0,52 0,94 0,63 0,24 0,75 0,0792 0,5000 0,5000 0,7150 - 0,94 9,3 7,60Abr 0,73 0,57 0,77 0,72 0,17 0,84 0,0000 0,5796 0,5000 0,6956 -1,75 9,2 7,30Mai 0,43 0,43 1,19 1,57 0,38 1,81 0,0510 0,5000 0,5000 0,7738 5,13 9,2 7,30Jun -0,11 0,00 0,85 0,34 0,51 1,09 0,0589 0,5513 0,5000 0,7883 - 1,90 9,2 7,00Jul -0,07 0,01 0,15 0,22 5,75 0,44 0,1151 0,5592 0,5000 0,8447 - 2,23 6,7 6,90Ago -0,07 0,04 0,77 1,10 0,20 0,14 0,0909 0,6157 0,5000 0,8710 0,34 6,7 6,70Set 0,54 0,45 1,15 1,10 0,27 0,21 0,0702 0,5914 0,5000 0,8579 - 3,14 6,7 6,20Out 0,92 0,75 1,01 1,03 0,12 0,20 0,0472 0,5706 0,5000 0,8169 1,30 5,0 6,10Nov 1,03 0,83 1,45 1,58 0,16 0,37 0,0336 0,5474 0,5000 0,8169 0,35 5,0 5,70Dez 0,60 0,63 0,63 0,38 0,05 0,67 0,1406 0,5338 0,5000 0,8710 -2,34 5,0 5,30No ano 6,4652 5,9090 13,9124 11,3058 8,41 7,7717 0,6887 6,8060 6,0000 9,9000 -4,26 7,5 —12 meses 6,4652 5,9090 13,9124 11,3058 8,41 7,7717 0,6887 6,8060 6,0000 9,9000 -4,26 7,5 —

2011INPC IPCA IGP-M IGP-DI CUB-PR INCC-DI TR POUPANÇA TJLP SELIC DÓLAR PIB DESEMPREGO

Fonte IBGE IBGE FGV FGV SINDUSCON/PR FGV/CEF B.Central Governo COPOM Rec.Fed. B.Central Governo IBGE/CEFMês Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Trimest.(%) Mensal (%)Jan 0,94 0,83 0,79 0,98 0,08 0,41 0,0715 0,6413 0,5000 0,8859 1,39 — 6,10Fev 0,54 0,80 1,00 0,96 0,11 0,28 0,0524 0,5719 0,5000 0,8212 - 0,06 — 6,40Mar 0,66 0,79 0,62 0,61 0,16 0,43 0,1212 0,5527 0,5000 0,9455 -1,98 — —Abr — — — — — — 0,0369 0,6218 — — — — —Mai — — — — — — — 0,5371 — — — — —Jun — — — — — — — — — — — — —Jul — — — — — — — — — — — — —Ago — — — — — — — — — — — — —Set — — — — — — — — — — — — —Out — — — — — — — — — — — — —Nov — — — — — — — — — — — — —Dez — — — — — — — — — — — — —No ano 2,1549 2,4396 2,4290 2,5713 0,3400 1,1241 0,2822 2,9591 1,5000 2,6800 -1,2100 — —12 meses 6,3065 6,2990 10,9478 11,1076 8,1200 7,0985 — — 6,0000 10,5300 — — —Fonte: Portal Brasil-Economia; Empresário Online; SINDUSCON-PR; IBGE

INDICADORES FINANCEIROS E ECONÔMICOS

Fonte: ADVFN Brasil - OBS: 5 dias

BRADESCO ON N1 (-0,60%)

Intraday: 45,79 - Max: 46,84 - Min: 45,96 - Média Móvel Adaptativa: 46,28 - Ult: 46,19VALE PNA EJ N1 (-1,45%)

PRINCIPAISBOLSASBolsas Último % Hora DataBovespa 66264 -1.31 17:19 27/04Nasdaq 2869.88 +0.78 16:03 27/04Merval 3377.29 +0.09 17:01 27/04Londres 6068.16 -0.01 11:50 27/04Paris 4067.72 +0.55 11:36 27/04Tóquio 9691.84 +1.39 05:21 27/04Frankfurt 7404.95 +0.65 12:00 27/04DJ BT 20 38157.51 -0.80 17:24 27/04Dow Jones 12690.96 +0.76 16:30 27/04

Fonte: CMA

CÂMBIOMoedas Compra Venda % Hora DataDólar Com. 1.5690 1.5710 +0.44 17:01 27/04Dólar Par. 1.5200 1.6800 +0.00 16:08 27/04Dólar Tur. 1.5200 1.6800 +0.00 16:09 27/04Euro x Dólar 1.4759 1.4760 +0.81 18:47 27/04Euro X Real 2.3167 2.3181 +1.13 18:47 27/04Dólar Ptax 1.5697 1.5705 +0.32 17:56 27/04

0 0 +0.25 17:59:59 28/04Fonte: CMA

Edição: Odailson Elmar SpadaEdição: Odailson Elmar Spada

FUNDOS DEINVESTIMENTODados de 25/04/2011, coletados em 28/04/2011

FUNDOS DE AÇÕES

Nome do Fundo C o t a P a t r i m ô n i ono Diano Mêsno Ano

ALTOCAPITAL AJAX FI DE ACOES 1,2976 17.880.541 4,00 19,14 15,74FI DE ACOES CONSTELLATION PARCERIA 1,8672 7.680.515 5,94 10,23 -6,92FIA GWI PRIVATE INVESTIMENTO NO EXTERIOR 53.573,54 263.333.993 -1,27 9,35 11,80GWI DIVIDENDOS FI EM ACOES 11.146,45 8.172.398 -0,16 8,07 28,07FAMILY FIC FI EM ACOES 1,6911 6.758.165 0,05 7,88 -0,52SKOPOS MASTER FI ACOES 2,436 1.287.003.060 0,20 6,98 6,88SKOPOS CANARIO FIC FI ACOES 2,0804 216.010.387 0,19 6,95 6,73SANTANDER FI PB RK ACOES 8,4235 76.619.177 2,89 6,60 22,37SKOPOS SABIA FIC FIA 16,8302 118.851.213 0,16 6,56 6,16SKOPOS HG FIC FI ACOES 17,3781 304.499.739 0,16 6,56 6,04SKOPOS 60 HG FIC FI ACOES 1,7993 99.951.428 0,16 6,44 5,88FUNDO DE INVESTIMENTO EM ACOES AMERICA 7,3986 32.310.830 0,60 6,21 14,73TMB FI ACOES 1,3754 20.865.395 0,32 5,19 2,24VINCI GAS DISCOVERY MASTER FI EM ACOES 140,1307 94.402.100 0,32 4,90 0,33FUNDO DE INVESTIMENTO DE ACOES ATLAS II 1,1006 4.635.688 -1,37 4,79 -0,42UNIBANCO CONSTRUCAO CIVIL FIA 0,9465 29.871.197 -0,15 4,68 -4,75SAFRA CONSTRUCAO CIVIL FIA 114,4896 33.276.900 0,25 4,68 -4,87VINCI GAS DISCOVERY FIC DE FI EM ACOES 136,3708 37.448.202 0,30 4,67 -0,61UNIBANCO CONSTRUCAO CIVIL FIC FIA 0,8848 28.548.095 -0,16 4,58 -5,23VINCI PRIORITARIO FI EM ACOES 129,6807 52.444.177 0,94 4,33 -5,89

FUNDOS DE CURTO PRAZO

Nome do Fundo C o t a P a t r i m ô n i ono Diano Mêsno Ano

BB TOP CP 2 FI DE CURTO PRAZO 1,159 10.677.988.589 0,04 0,66 3,32ITAU CURTO PRAZO FI 34,2245 5.326.073.503 0,04 0,66 3,32FI LIQUIDEZ CP 1,6345 3.457.635.813 0,04 0,66 3,32CAIXA FI CURTO PRAZO 3,3744 5.161.338.848 0,04 0,66 3,32FEDERAL CURTO PRAZO FI 45,6321 400.958.483 0,04 0,66 3,31RT ENTERPRISE CURTO PRAZO FI 11,5827 1.421.384.080 0,04 0,66 3,31SANTANDER FI CURTO PRAZO 3,4223 3.499.643.734 0,04 0,66 3,31BB TOP CP FI CP 6,5065 39.128.202.537 0,04 0,66 3,31TEBE CURTO PRAZO FICFI 38,4513 479.096.389 0,04 0,66 3,31BRAM FI CURTO PRAZO 2,3735 178.347.501 0,04 0,66 3,31ITAU EXTRA PREMIUM CURTO PRAZO FI 11,3876 39.279.131 0,04 0,66 3,31CS CASH DI FI DE CURTO PRAZO 1,5234 156.514.615 0,04 0,66 3,31HSBC FI CURTO PRAZO OVER 9,2862 149.669.822 0,04 0,66 3,31CAIXA FI PROGRESSO CP 1,1032 776.441.207 0,04 0,66 3,30BNY MELLON IPANEMA FI CURTO PRAZO 1,2996 103.839.167 0,04 0,66 3,30LAUSANNE CURTO PRAZO FI 5,0479 49.220.114 0,04 0,66 3,30ITAU INSTITUCIONAL CURTO PRAZO FI 33,5865 59.609.744 0,04 0,65 3,30ITAU EXTRA MASTER CURTO PRAZO FI 12,3067 41.407.054 0,04 0,65 3,30OPP PORTIFOLIO FI CURTO PRAZO 3,4189 330.634.297 0,04 0,65 3,31ITAU EXTRA MASTER III CURTO PRAZO FI 12,1754 39.633.293 0,04 0,65 3,30

FUNDOS DE INVESTIMENTOIMOBILIÁRIO

Nome do Fundo C o t a P a t r i m ô n i ono Diano Mêsno AnoFATOR VERITA FI IMOBILIARIO 1,0837 31.364.051 0,04 0,82 4,41FI IMOBILIARIO VOTORANTIM SECURITIES II 1.055,14 211.921.640 0,04 0,66 3,32FI IMOBILIARIO VOTORANTIM SECURITIES 1.029,88 487.302.458 0,04 0,66 -4,57FII CAIXA DESENVOLVIMENTO IMOBILIARIO 996.716,96 209.509.904 0,00 -0,07 -0,33KINEA RENDA IMOBILIARIA FII 1.015,34 262.951.450 0,04 -0,18 1,08

FUNDOS MULTIMERCADOS

Nome do Fundo C o t a P a t r i m ô n i ono Diano Mêsno AnoFI MULTIMERCADO SAFARI IE CRED PRIV 2,4708 106.243.782 -0,05 28,27 112,34CONCORDIA TI FUNDO DE INV. MULTIMERCADO 1,9032 6.950.088 -0,07 13,11 3,37FI MULTIMERCADO CONEJO FUND 2,2618 826.086.966 -0,39 12,87 18,08R&C PLUS FI MULTIMERCADO 0,9482 1.717.074 3,28 11,93 31,16BNP PARIBAS COMPLEX FI MULTIM CRED PRIV 190,9029 435.115.840 -0,16 11,83 21,15BB MULTIMERCADO MOMENTUM PRIVATE FI 0,7431 7.564.272 0,84 11,22 7,67MOCASTLAND FI MULTIMERCADO CRED PRIV 2,6789 199.390.216 1,95 10,59 8,63FI MULTIMERCADO VERONA 0,9373 2.131.003.119 -1,43 9,41 18,81ESPANHA FIC DE FI MULTIMERCADO 18,0904 11.151.232 0,01 9,19 11,96RIO DAS PEDRAS HEDGE FI MULTI 2,9166 16.368.649 -0,12 9,01 59,71CSHG 753 FI MULT INVEST EXTERIOR 1,3288 36.801.362 0,78 8,74 23,35R&C HEDGE FI MULTIMERCADO 6,1428 7.298.935 6,72 7,93 19,33SANTA BARBARA FIC FI MULTIMERCADO 163,1447 24.471.711 0,78 6,93 63,14HSBC FI MULTIMERCADO SMART OURO 1,1632 84.132.409 0,27 6,72 15,63FI MULTIMERCADO EXTREME V 14,8048 55.252.187 -0,09 5,33 67,25SEIVAL FGS MASTER AGRESS FI MULTIMERCADO 1,3142 23.920.209 0,15 4,77 17,14ASIA FIF MULT 1,6558 1.006.912.298 0,06 4,35 10,34SAFRA GALILEO FI MULT 156,6192 328.547.948 0,07 4,10 6,54ARCANJO 50 QUANT FI MULTIMERCADO 0,325 2.129.759 -0,23 4,03 22,45INTERQUANT FI MULTIMERCADO 1,3808 776.326 -0,11 3,94 38,08

FUNDOS DE PARTICIPAÇÕES

Nome do Fundo C o t a P a t r i m ô n i ono Diano Mêsno Ano

TELE FIP 3.249,10 10.146.88044470,1344997,3642432,42PATRIARCA PRIVATE EUITY FIP 10.890,56 213.968.220 0,00 7,91 8,49FIP CAIXA AMBIENTAL 1.654,47 256.443.249 0,55 4,77 38,30FUNDO DE INVEST EM PARTICIPACOES VELA 27.246,29 4.141.437 0,00 3,61DIBRA FI EM PARTICIPACOES 5.458.537,08 2.950.920.991 2,49 3,49 2,23INFRABRASIL FIP SENIOR A 17.508,33 468.329.225 0,33 3,41 21,01INFRABRASIL FIP SUBORDINADA 17.508,33 319.034.891 0,33 3,41 21,01INFRABRASIL FIP SENIOR B 17.508,33 429.075.431 0,33 3,41 21,01RG SALAMANCA I FIP 234.875,95 164.355.591 0,00 2,42 36,90IDEIASNET FIP I 105.469,28 141.549.823 0,00 1,26GIF II FIP 71,7991 493.087.267 -0,95 1,23 -11,55FIP COLISEU 1.154.777,72 1.507.860.817 0,07 1,14 5,27GAMA FIP (UNICA) 1.314.788,19 302.063.449 0,05 1,12 4,26FI PARTICIPACOES BRB CORUMBA 2,0234 161.923.934 0,04 0,92 5,12FIP VOTORANTIM G&K 1.133.558,47 60.078.599 0,06 0,89 -2,49STAR FIP 1,3377 774.896.240 0,04 0,64 -16,14FIP MULTISETORIAL (CLASSE UNICA) 742.442,92 89.675.174 0,04 0,64 3,19CV FIQ EM FI PARTICIPACOES 3.228,68 63.979.260 0,03 0,44 2,27IP PARTICIP INSTITUCIONAL FICFI ACOES 325,6814 49.854.711 0,00 0,43 0,18FI FGTS 1,2209 19.729.599.524 0,06 0,42 2,30

FUNDOS DE PREVIDÊNCIA

Nome do Fundo C o t a P a t r i m ô n i ono Diano Mêsno AnoBB PREV RF TR FI RF CRED PRIV 1,3665 29.293.573 0,08 0,96 4,80BB PREV RF II TR FI RF CRED PRIV 1,3585 167.044.972 0,08 0,94 4,74BB PREV PUBLICO TR FI RENDA FIXA 1,3502 575.578.865 0,08 0,91 4,58BRADESCO FI RF MASTER PREFIXADO 1,1878 59.390.178 0,01 0,83 2,86BB PREV PUBLICO IGP M FI RF 3,9078 905.544.966 0,06 0,81 4,66BB PREV RF IGP M FI CRED PRIV 13,6352 523.734.334 0,08 0,80 4,67BB PREV PUBLICO IGP M III FI RENDA FIXA 1,3584 783.529.396 0,05 0,80 4,69BB PREV PUBLICO IGP M II FI RENDA FIXA 1,3619 783.555.203 0,05 0,80 4,69BB PREV CONCEDIDOS TR FI RF CRED PRIV 2,637 187.898.580 0,06 0,78 15,69SAFRA PREV RENDA FIXA FI RENDA FIXA PREV 131,191 1.811.147.346 0,04 0,77 3,92BB PREV CONCEDIDOS IGP M FI RF CRED PRIV 1,3541 87.006.050 0,05 0,76 3,95BB PREV RF II IGP M FI RF CRED PRIV 3,7269 89.185.200 0,08 0,75 4,60BTG PACTUAL CBS PREV CRED PRIV FI RF 1,5379 13.712.758 0,05 0,74 3,63SAFRA SIRIUS FIC FI RF PREVIDENCIARIO 112,6461 16.107.551 0,03 0,73 3,72MAPFRE MASTER FI RENDA FIXA PREV 1,8986 196.500.976 0,00 0,73 3,10HDI CRED FI RF CRED PRIV LP BTG PACTUAL 1,5547 75.427.155 0,05 0,73 3,59MONGERAL AEGON PREVIDENCIA RENDA FIXA FI 1,0789 2.443.454 0,04 0,72 3,62SAFRA PREV FIX PREMIUM FIC FI RF PREV 127,3421 462.271.236 0,03 0,72 3,66ITAUPREV RETIREMENT RENDA FIXA FI 3,8661 24.831.036 0,04 0,72 3,81PORTFOLIO 5 FIE RENDA FIXA 1,7855 581.621.499 0,03 0,70 3,56

FUNDOS REFERENCIADOS DI

Nome do Fundo C o t a P a t r i m ô n i ono Diano Mêsno AnoBB TOP REF DI DPGE 2 FI LP CRED PRIV 1,1285 263.362.432 0,05 0,72 3,65VIC FG 2 CRED PRIV FI REF 1,1824 32.028.708 0,05 0,71 3,57SAFRA DI CREDITO PRIVADO FI REFERENCIADO 120,9388 4.606.279.091 0,05 0,71 3,54SAFRA DI FI REFERENCIADO 120,273 194.932.023 0,05 0,70 3,53SAFRA DI 2 FI REFERENCIADO 120,2691 505.590.918 0,05 0,69 3,49BNPP MATCH DI FI REFERENCIADO CRED PRIV 130,0786 121.924.670 0,04 0,69 3,44BRADESCO FI REF DI CRED PRIV LP MAXIM 1,0948 27.424.992 0,05 0,69 3,54BNPP PORTIFOLIO DI FI REF LP 1,7961 140.366.315 0,05 0,68 3,42SAFRA INSTIT DI CRED PRIV FIC FI RF 165,6018 3.615.346.709 0,04 0,68 3,40REGULUS REFERENCIADO DI FI 55,3159 105.805.198 0,04 0,68 3,45SPECIAL REFERENCIADO DI FI 105,3265 9.935.704.211 0,04 0,68 3,43SANTANDER FI REFERENCIADO DI 71,7856 19.415.872.335 0,05 0,68 3,42CORP REFERENCIADO DI FI 120,2225 5.740.546.689 0,04 0,68 3,44WESTERN ASSET DI MAX REF FI 2.255,46 3.414.593.241 0,05 0,68 3,43PRIVADO FIC FI REF DI CRED PRIV 185,7706 45.135.636 0,04 0,68 3,38BRAM FI REFERENCIADO DI RUBI 4,1193 16.112.289.778 0,05 0,68 3,41BTG PACTUAL YIELD DI FI REF CRED PRIV 14,1188 3.523.439.730 0,04 0,67 3,40BTG PAC CORPORATE DI FIQ REF CRED PRIV 1,7211 116.135.647 0,04 0,67 3,40BB TOP DI FI REFERENCIADO DI LP 8,6497 25.168.022.012 0,05 0,67 3,41HSBC FI REFERENCIADO DI LP 13,2345 9.423.272.507 0,05 0,67 3,37

FUNDOS DE RENDA FIXA

Nome do Fundo C o t a P a t r i m ô n i ono Diano Mêsno AnoBUGATTI FI RF CRED PRIV 1,2678 4.142.121 0,07 4,05 7,47INTERFAM FI RF CRED PRIV 1,2488 5.398.516 0,05 3,46 6,47HSBC FI RF ALM BD 8,2586 207.230.482 0,08 1,71 5,85NINOS FI RF CRED PRIV LONGO PRAZO 1,144 22.144.697 0,06 1,26 5,58WESTERN ASSET PREV FIX TARGET RF FI 1.529,67 317.150.706 -0,40 1,22 -1,66CS OURO NEGRO FI RENDA FIXA CRED PRIVADO 122,7509 52.122.295 0,10 1,19 5,94MAXIMA CRED IMOB FI RENDA FIXA CRED PRIV 121,7656 11.676.561 0,08 1,15 5,81BTG PACTUAL PETROS FI RF CREDITO PRIVADO 128,4184 11.872.156 0,08 1,15 6,00FI RENDA FIXA FIGUEIRA 3,9577 26.781.777 0,09 1,11 5,63FI RF SANT BAN FENIX 21,2938 4.451.874.064 0,04 1,10 6,31MAXIMA FI RF PETROS CRED PRIV 126,8799 21.512.250 0,07 1,06 5,52BRADESCO FI RENDA FIXA MEGA IV E 2,6936 527.609.593 0,07 1,06 5,46BRADESCO FI RENDA FIXA MEGA IV C 2,6806 772.882.607 0,07 1,04 5,38BANESPREV RESOLU CGPC IV FI RF CRED PRIV 1,2604 1.149.634.933 0,04 1,04 3,24BRADESCO FI RENDA FIXA MEGA IV 2,686 142.047.506 0,07 1,04 5,39BRADESCO FI RENDA FIXA MEGA IV A 2,6801 639.107.743 0,07 1,03 5,34PAULISTA II FI RF PETROS CREDITO PRIVA 121,8018 30.369.335 0,07 1,02 5,38MONTE CARLO BETA RENDA FIXA FI 3,755 79.003.787 0,07 1,01 5,24PREVHAB PLENUS FI RENDA FIXA 1,8298 124.740.659 0,07 1,01 4,89BANRISUL FLEX CREDITO PRIVADO FI RF LP 1,5224 342.944.870 0,03 1,01 4,08

Fonte: ANBID/ANBIMA/BDS

AGRONEGÓCIOFUTUROÍndice Venc. Valor %Boi Gordo Mai 102,63 +0,13Café Set 371,75 +2,09Etanol Hid. Jul 1.034,00 -0,43Milho Set 29,91 +0,27Soja Jun 29,70 -0,50

FÍSICOÍndice Praça Valor %Açúcar SP 65,08 -0,26Algodão SP 320,49 -2,82Arroz RS 19,04 -0,37Bezerro MS 776,64 +0,24Boi Gordo SP 103,59 -0,33Café SP 536,84 +1,71Etanol PR . .Milho Camp. 29,44 -0,24Soja PR 47,05 -0,08

Fontes: Página Rural, BM&F e CEPEA (Cotações de 19/04/2011)

ÍNDICESTR E POUPANÇAPAPEL VALOR HORA DATAPoupanca dia 0.58390 07:50 27/04Taxa Referencial 0.1300 12:17 26/04Taxa Referencial para o mes presente 0.0369 07:50 01/04

INFLAÇÃOPAPEL VALOR HORA DATAIndicador Valor Data 0.79 07:50 14/04IGPM (%mes) 0.55 07:50 19/04IPC-FIPE (%mes) 0.37 07:50 25/03

JUROSPAPEL VALOR HORA DATATaxa Selic (%mes) 1.314311 07:50 26/04Taxa Selic (%ano) 11.92 07:50 26/04Taxa do FED (%ano) 0.25 16:09 29/04CDB 30 dias (Prefixado) 10.37 15:52 11/05CDI - Over 1.313244 07:50 26/04CDI Andima no dia 1.314311 16:09 26/04CDI Dia - Cetip 1.313244 16:09 26/04

OUROValor Hora Data

Ouro Spot - BMF (250g) 78.5 16:49:49 28/04Ouro NY (Onca Troy) 1526.50 22:42 27/04

RISCO PAÍSÚltimo % Hora Data

BRASIL 175 -1.68 08:04 27/04Fonte: Bovespa

OSCILAÇÕESPregão de 28 de abril de 2011MAIORES OSCILAÇÕESMercado a VistaMaiores AltasAção Atualizado às Preço (R$) Osc.(%)HRT PETROLEO DO 1.950 17:05:01 12,00 50,00 %MERC INVEST PN 16:59:37 0,50 21,95 %TIM PART S/A DO 8,41 16:30:00 0,30 20,00 %LIX DA CUNHA ON 17:06:25 4,49 19,73 %MARAMBAIA ON 17:06:25 0,47 14,63 %

Maiores BaixasAção Atualizado às Preço (R$) Osc.(%)EXCELSIOR PN 16:30:18 2,31 -31,66 %FISET TUR CI 16:59:05 1,25 -26,47 %J B DUARTE PN 17:05:25 0,04 -20,00 %IGB S/A ON 17:06:25 7,41 -18,84 %TIM PART S/A DP 7,06 17:00:00 0,23 -17,86 %

Ações do IBOVESPAMaiores AltasAção Atualizado às Preço (R$) Osc.(%)#SANTANDER BR UNT N2 18:31:52 18,85 5,01 %#TRAN PAULIST PN ES N1 17:45:33 51,50 1,46 %#CPFL ENERGIA ON NM 17:07:00 46,97 0,92 %#AMBEV PN 18:37:40 49,93 0,85 %#TELESP PN 18:35:27 41,90 0,82 %

Maiores BaixasAção Atualizado às Preço (R$) Osc.(%)#USIMINAS ON N1 18:22:32 26,17 -4,84 %#OGX PETROLEO ON NM 18:38:37 16,42 -4,26 %#NATURA ON NM 18:35:09 44,47 -4,10 %#KLABIN S/A PN N1 18:23:29 6,19 -4,03 %#USIMINAS PNA N1 18:38:33 16,70 -4,02 %

MAIS NEGOCIADASMercado a VistaAção Atualizado às Volume (R$ Mil) Part.(%)BRADESCO ON N1 18:29:33 581.265,33 9,20 %#VALE PNA EJ N1 18:35:37 575.558,41 9,11 %#OGX PETROLEO ON NM 18:40:08 510.380,58 8,08 %#PETROBRAS PN 18:39:42 438.132,43 6,94 %#ITAUUNIBANCO PN N1 18:26:01 410.384,93 6,50 %

Fonte: Bovespa

RESUMO IBOVESPAPregão de 28 de abril de 2011 (17h34)

Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 440.365 912.097 29,42 6.256.526,66 93,26Fracionário 8.705 474 0,01 4.916,50 0,07Demais Ativos 4.668 1.885.820 60,84 29.663,96 0,44Total a Vista 453.738 2.798.391 90,28 6.291.107,13 93,78Termo 2.141 13.697 0,44 170.597,88 2,54Opções Compra 82.585 277.531 8,95 203.006,51 3,02Opções Venda 849 9.743 0,31 24.648,47 0,36Opções Compra Índice 24 2 0,00 2.243,00 0,03Opções Venda Índice 53 10 0,00 15.689,15 0,23Total de Opções 83.511 287.287 9,26 245.587,14 3,66BOVESPA Fix 14 (*) 0,00 788,82 0,01Total Geral 539.404 3.099.377 100,00 6.708.080,99 100,00

Partic. Novo Mercado 218.952 199.376 6,43 2.232.637,56 33,28Partic. Nível 1 185.856 237.400 7,65 2.988.759,90 44,55Partic. Nível 2 21.636 16.131 0,52 287.862,05 4,29Partic. Balcão Org. Tradicional136 9 0,00 902,63 0,01Partic. Ibovespa 355.948 232.315 7,49 4.842.220,53 72,18Partic. IBrX 50 317.460 218.269 7,04 4.561.023,66 67,99Partic. IBrX 100 407.604 278.314 8,97 5.811.177,58 86,62Partic. ISE 186.162 111.590 3,60 3.244.305,87 48,36Partic. ICO2 249.261 172.117 5,55 3.510.755,78 52,33Partic. ITEL 21.151 9.660 0,31 183.049,94 2,72Partic. IEE 27.021 9.540 0,30 290.705,81 4,33Partic. INDX 145.351 79.586 2,56 1.231.115,52 18,35Partic. ICON 54.353 20.849 0,67 536.301,18 7,99Partic. IMOB 60.760 30.510 0,98 397.125,44 5,92Partic. IFNC 83.776 73.104 2,35 1.818.629,59 27,11Partic. IVBX2 194.504 104.565 3,37 1.525.603,75 22,74Partic. IGC 360.356 253.825 8,18 5.211.768,69 77,69Partic. IGCT 351.213 242.746 7,83 4.978.289,64 74,21Partic. ITAG 299.133 223.498 7,21 4.061.413,31 60,54Partic. MLCX 355.114 230.735 7,44 5.432.163,97 80,97Partic. SMLL 64.066 55.047 1,77 516.913,87 7,70

(*) 720 BOVESPAFIXFonte: Bovespa

COMPORTAMENTO NO DIAAbertura Mínimo Máximo FechamentoIBOVESPA 67.142 65.885 67.228 66.264IBrX 50 9.357 9.184 9.370 9.250IBrX 21.893 21.501 21.925 21.640ISE 2.172 2.141 2.175 2.153ICO2 1.086 1.068 1.088 1.077ITEL 1.781 1.751 1.783 1.763IEE 29.686 29.490 29.773 29.629INDX 10.622 10.451 10.622 10.500IVBX-2 6.212 6.130 6.226 6.155IGC 7.486 7.370 7.506 7.414IGCT 2.113 2.075 2.118 2.089ITAG 9.630 9.474 9.664 9.535MLCX 965 947 966 953SMLL 1.432 1.415 1.436 1.419ICON 1.675 1.654 1.675 1.661IMOB 974 953 976 956IFNC 3.637 3.576 3.651 3.617

MÁXIMO E MÍNIMO NO ANOMáximo Mínimo

IBOVESPA 71.632 12/1/2011 64.217 9/2/2011IBrX 50 9.957 12/1/2011 8.965 9/2/2011IBrX 22.942 12/1/2011 20.742 9/2/2011ISE 2.219 5/4/2011 2.009 9/2/2011ICO2 1.138 5/1/2011 1.009 9/2/2011ITEL 1.836 19/4/2011 1.469 3/1/2011IEE 30.483 5/4/2011 27.148 28/1/2011INDX 11.206 12/1/2011 10.021 10/2/2011IVBX-2 6.300 5/4/2011 5.568 9/2/2011IGC 7.810 12/1/2011 6.987 9/2/2011IGCT 2.218 12/1/2011 1.986 9/2/2011ITAG 10.028 5/1/2011 8.872 9/2/2011MLCX 1.011 12/1/2011 915 9/2/2011SMLL 1.451 12/1/2011 1.273 10/2/2011ICON 1.698 5/1/2011 1.456 10/2/2011IMOB 1.038 3/1/2011 868 10/2/2011IFNC 3.812 5/1/2011 3.281 4/2/2011

EVOLUÇÃO DOS FECHAMENTOSNa semanaEm uma semana No mês Em um mês No ano Em um ano

IBOVESPA -1 ,18% -1 ,18% -3 ,39% -2 ,22% -4 ,39% -0 ,37%IBrX 50 -0 ,79% -0 ,79% -3 ,82% -2 ,28% -3 ,98% 0,02%IBrX -0 ,83% -0 ,83% -3 ,33% -1 ,59% -2 ,69% 3,36%ISE -0 ,24% -0 ,24% -1 ,46% 0,59% 3,18% 1 3 , 7 6 %ICO2 -0 ,35% -0 ,35% -0 ,89% 1,50% -2 ,65% 0,00%ITEL -1 ,47% -1 ,47% 3,24% 3,15% 2 2 , 0 3 % 4 0 , 4 3 %IEE -0 ,62% -0 ,62% -0 ,88% 1,62% 8,76% 2 3 , 7 3 %INDX 0,03% 0,03% -0 ,37% 0,53% -4 ,07% 3,77%IVBX-2 -0 ,40% -0 ,40% 0,57% 1,81% 1,91% 1 2 , 8 6 %IGC -0 ,64% -0 ,64% -1 ,73% 0,44% -2 ,82% 1 1 , 1 0 %IGCT -0 ,72% -0 ,72% -2 ,20% 0,47% -2 ,45% 8,29%ITAG -0 ,62% -0 ,62% -2 ,02% 0,83% -3 ,15% 1 2 , 6 5 %MLCX -0 ,77% -0 ,77% -3 ,46% -1 ,70% -2 ,62% 2,66%SMLL -0 ,89% -0 ,89% 0,50% 3,11% -1 ,39% 2 6 , 1 9 %ICON -0 ,01% -0 ,01% 1,98% 3,50% -1 ,31% 2 7 , 9 0 %IMOB -0 ,45% -0 ,45% 4,08% 4,89% -7 ,69% 1 7 , 3 2 %IFNC 0,13% 0,13% -2 ,80% 2,19% -3 ,40% 1 0 , 3 0 %

Fonte: Bovespa

Page 19: 28-04-11 Indústria&Comércio

PublicidadeLegal Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | C3 | Indústria&Comércio

NOSSA SAÚDE - OPERADORA DE PLANOS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE LTDACNPJ: nº 02.862.447/0001-03

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO - (Em R$ 1)

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

SENHORES SÓCIOSApresentamos o Relatório da Diretoria Geral e as demonstrações contábeisda NOSSA SAÚDE relativo ao exercício de 2010.

CENÁRIOO ano de 2010 foi marcado pela recuperação da economia mundial e porum forte crescimento da economia interna, provocada principalmente peloaumento de renda das classes sociais mais baixas, propiciando a estas oacesso a novos bens e serviços. Estes fatores contribuíram de formaimportante para o aumento da produção industrial e do setor de serviços,criando um cenário que aliado a deficiências de infra-estrutura básica nostrouxe a ameaça de descontrole da inflação que favoreceu a manutençãoda política de manutenção da taxa básica de juros em níveis elevados natentativa de conter o consumo e em conseqüência o controle do crescimentoinflacionário.Estes aspectos nos trazem a um cenário com pontos positivos, no que serefere ao aquecimento da economia e conseqüente entrada de novosconsumidores no mercado de plano de saúde. No entanto a ameaçainflacionária e as medidas tomadas para manter seu controle causam umefeito contrário. Afetando parâmetros importantes para avaliação eminvestimentos relacionados a produtos e serviços de longo prazo, os quaisexigem não somente aumento de renda real, por parte da população, mastambém garantias de estabilidade e equilíbrio deste ao longo do tempo.Neste ponto vemos que o mercado de saúde fica seriamente prejudicadopela instabilidade existente na projeção de cenários futuros, aliada a falta decultura da população brasileira, em investir na compra de produtos e serviçosaliados a prevenção de risco, como seguros, planos de saúde e previdênciaprivada.A constante elevação dos custos operacionais e assistências, em conjuntocom o necessário avanço da regulação do setor e o aumento do número dedecisões jurídicas contraditórias com as normativas regulatórias. Provocaminstabilidade e grandes dificuldades para a administração da dinâmica deatendimento e controle de custo, das empresas do segmento. Contribuindode forma importante para aumento do risco percebido na atividade e oconseqüente enxugamento do número de empresas dispostas a atuar nosegmento.

RESULTADO E PATRIMÔNIO LÍQUIDOA NOSSA SAÚDE apresentou resultados positivos em 2010 demonstrandomais uma vez sua solidez operacional. A receita bruta proveniente dasoperações líquidas dos tributos diretos foi de R$ 24.176.744 (R$23.614.825em 2009). O Lucro Bruto das Operações com Planos de Saúde foi de R$7.812.865 (R$ 7.512.470 em 2009), representando uma margem bruta de32,32% (31,81% em 2009). O Lucro Líquido no exercício foi de R$ 1.056.408(R$ 124.038 em 2009).

GESTÃO ESTRATÉGICAEm 2010, dando continuidade ao plano de expansão, a Nossa Saúde efetivou aaquisição de duas carteiras de clientes, pertencentes a operadoras que atuamem Curitiba e São José dos Pinhais. Além de renovadas as parcerias firmadascom os principais prestadores da rede credenciada de hospitais e serviços dediagnose e suporte à assistência a saúde, assim como o fortalecimento daestratégia de investimento nas unidades próprias de atendimento, com aimplementação de projeto de expansão da unidade de atendimento próprio -Centro Clínico e Hospitalar Nossa Saúde - buscando melhorias na agilidade econforto do cliente Nossa Saúde na busca pelos atendimentos ambulatorial deurgências e emergências, consultas eletivas com especialistas, internaçõesclinicas e cirúrgicas, centro de diagnóstico por imagem e de exames laboratoriais,em um centro integrado com modernas instalações e personalização noatendimento. Todas as ações implementadas têm como base fundamental oatendimento diferenciado e de qualidade na prestação dos serviços ofertados aseus clientes.

RECURSOS HUMANOSA empresa encerrou o ano de 2010 com 163 funcionários diretos. Aremuneração aos funcionários, acrescida dos encargos sociais obrigatórios,totalizou R$ 3.795.111. Foram destinadas R$ 679.986 para assistênciamédica, alimentação, auxílio creche, transporte e instrução paradesenvolvimento técnico e capacitação profissional aos funcionários.

AGRADECIMENTOSAgradecemos aos nossos clientes, prestadores de serviço, fornecedores eparceiros o indispensável apoio e confiança, e aos nossos colaboradores oempenho, comprometimento e dedicação.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM31 DE DEZEMBRO DE 2010 - (Em R$ 1)

ATIVO2010 2009

ATIVO CIRCULANTE 6.373.453 5.318.076

DISPONÍVEL 476.449 73.211

REALIZÁVEL 5.897.004 5.244.865Aplicações 4.775.934 4.320.650Crédito de Operações comPlanos de Assistência à Saúde 308.339 509.681Contraprestação Pecuniárias a Receber 308.339 509.681Títulos e Créditos a Receber 533.309 42.421Outros Valores e Bens 278.617 372.113Despesas Antecipadas 805 -

ATIVO NÃO CIRCULANTE 4.866.482 1.992.274REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 462.716 371.622Valores e Bens 375.954 308.339Outros Créditos a Receber a Longo Prazo 86.762 63.283

IMOBILIZADO 1.556.962 1.606.321Imóveis de Uso Próprio – Não Hospitalares 813.333 844.167Bens Móveis - Hospitalares 303.622 336.723Bens Móveis - Não Hospitalares 435.860 360.118Outras Imobilizações - Não Hospitalares 4.147 65.313

INTANGÍVEL 2.846.804 14.331

TOTAL DO ATIVO 11.239.935 7.310.350(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras)

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO2010 2009

PASSIVO CIRCULANTE 8.302.149 4.962.134

Provisões Técnicas de Operaçõesde Assistência à Saúde 3.006.020 3.344.419Provisão de Risco - 1.065.416Provisão de Benefícios a Conceder - 4.457Eventos a Liquidarde Operações de Assistência à Saúde 1.857.510 1.495.841Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados 1.148.511 778.705Tributos e Contribuições a Recolher 498.847 308.480Empréstimos a Pagar 543.371 312.253Provisões 404.128 416.122Débitos Diversos 3.849.782 580.860

PASSIVO NÃO CIRCULANTE 294.603 384.927

EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 294.603 384.927Provisões 294.603 384.927

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.643.183 1.963.289Capital Social 1.215.500 1.215.500ReservasReservas de Capital 6.033 6.033Reservas de Lucros 1.421.650 741.756

TOTAL DO PASSIVO EPATRIMÔNIO LÍQUIDO 11.239.935 7.310.350

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOSEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

(Em R$ 1)

2010 2009

CONTRAPRESTAÇÕES EFETIVASCOM PLANO DE ASSIST. À SAÚDE 24.176.742 23.614.825Contraprestações Líquidas 24.176.596 24.590.680Variação das Provisões Técnicas 1.065.416 (29.650)Tributos Diretos de Operações com Planosde Assistência à Saúde da Operadora (1.065.270) (946.205)

EVENTOS INDENIZÁVEIS LÍQUIDOS (16.314.661) (16.102.355)Eventos Indenizáveis (17.451.746) (18.008.442)Recuperação de Eventos Indenizáveis 1.506.891 2.315.560Variação da Provisão de EventosOcorridos e Não Avisados (369.806) (409.473)

RESULTADO DAS OPERAÇÕESC/ PLANOS DE ASSIST. À SAÚDE 7.862.081 7.512.470Outras despesas operacionais (49.217) -

RESULTADO BRUTO 7.812.864 7.512.470Despesas de Comercialização (35.569) (157.263)Despesas Administrativas (7.252.413) (7.130.265)Outras Receitas Operacionais 108.185 316.567

OUTRAS RECEITAS /DESPESAS OPERACIONAIS 62.246 (480.155)Provisão Para Perdas Sobre Créditos 1.006.333 (153.313)Provisão Para Contingências - Operacional - 588.521Outras (944.087) (915.363)

Resultado Financeiro Líquido 218.152 233.067Receitas Financeiras 663.288 537.024Despesas Financeiras (445.136) (303.957)

RESULTADO OPERACIONAL 913.465 294.421Resultado patrimonial 44.978 (6.393)

RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS 958.443 288.028Imposto de Renda Pessoa Jurídica - (199.280)Contribuição Social - (82.357)

RESULTADO LÍQUIDO ANTES DAREVERSÃO DE JUROS S/CAPITAL PRÓPRIO 958.443 6.391

REVERSÃO DE JUROS SOBRECAPITAL PRÓPRIO 97.965 117.647

RESULTADO LÍQUIDO 1.056.408 124.038

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOSDE CAIXA - MÉTODO DIRETO -

(Em R$ 1)

2010 2009FLUXOS DE CAIXA DASATIVIDADES OPERACIONAISRecebimentos de planos de saúde 26.843.634 25.325.622Outros recebimentos operacionais 394.639 62.456Pagamentos a fornecedores /prestadores de serviços de saúde (14.086.410) (14.783.968)Pagamentos de comissões (31.882) (83.424)Pagamentos de pessoal (4.393.009) (3.635.716)Pagamentos de pró-labore (179.050) (163.876)Pagamentos de serviços de terceiros (1.765.787) (1.465.651)Pagamentos de tributos (1.775.247) (2.384.322)Pagamento de contingências (173.990) (10.984)Pagamento de aluguel (571.975) (494.143)Pagamento de propaganda e publicidade (217.489) (220.827)Outros pagamentos operacionais (2.024.283) (2.149.103)CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTEDAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 2.019.150 (3.936)

FLUXOS DE CAIXA DASATIVIDADES DE INVESTIMENTOOutros recebimentos 10.000 -Pagamento de aquisição imobilizado - Hosp (3.026) (31.161)Pagamento de aquisiçãode ativo imobilizado - Outros (127.148) (30.582)Outros pagamentos dasatividades de investimento (1.270.673) (30.000)CAIXA LÍQUIDO USADO NASATIVIDADES DE INVESTIMENTO (1.390.847) (91.743)

FLUXOS DE CAIXA DASATIVIDADES DE INVESTIMENTORecebimento - empréstimos / financiamentos 844.000 300.000Juros de aplicação financeira - 119.783Resgate de aplicação financeira 12.545 132.724Outros recebimentos 175.319 -Juros de empréstimos (45.254) (23.071)Amortização empréstimos (613.635) (73.745)Distribuição de resultado (101.135) (107.944)Aplicação financeira (267.137) (250.318)Outros pagamentos daatividade de financiamento (229.767) (127.702)CAIXA LÍQUIDO USADO NASATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (225.064) (30.273)

AUMENTO / REDUÇÃO DECAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 403.239 (125.952)

CAIXA E EQUIVALENTES DECAIXA NO INÍCIO DO PERÍODO 73.211 199.163

CAIXA E EQUIVALENTES DECAIXA AO FIM DO PERÍODO 476.450 73.211

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 - (Em R$ 1)

(ii) Ativos contingentes – não são reconhecidos contabilmente, excetoquando a Administração possui total controle da situação ou quandohá garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quaisnão cabem mais recursos, caracterizando o ganho como praticamentecerto e pela confirmação da capacidade de sua recuperação porrecebimento ou compensação com outro exigível. Os ativoscontingentes cuja expectativa de êxito é provável são divulgados emnotas explicativas, quando aplicável.(iii) Passivos contingentes – são constituídos levando em conta a opiniãodos assessores jurídicos, a natureza das ações, similaridade comprocessos anteriores, complexidade e no posicionamento de nossostribunais, sempre que a perda for avaliada como provável, o queocasionará uma provável saída de recursos para a liquidação dasobrigações e quando os montantes envolvidos forem mensurados comsuficiente segurança, Os passivos contingentes classificados como deperda possível não são reconhecidos contabilmente, devendo ser apenasdivulgados em nota explicativas quando individualmente relevantes e osclassificados como remotos não requerem provisão e divulgação.(j) Demais passivos circulante e não circulanteSão demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis,acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos evariações monetárias incorridos até a data do balanço.(l) Obrigações legais – fiscais e previdenciáriasDecorrem de processos judiciais relacionados a obrigaçõestributárias cujo objeto de contestação é sua legalidade ouconstitucionalidade que, independe da avaliação a cerca daprobabilidade de sucesso têm os seus montantes reconhecidosintegralmente nas demonstrações financeiras.(m) Apuração do resultadoO resultado é apurado pelo regime de competência observando-se o critério “pro - rata” dia e por estimativa para receita decontraprestação emitida.(n) Estimativas contábeisA elaboração de demonstrações financeiras de acordo com aspráticas adotadas no Brasil requer que a Administração use dejulgamento na determinação e no registro de estimativas contábeis.Ativos e passivos significativos sujeitos a essas estimativas epremissas, incluem ajustes a valor de mercado dos títulos e valoresmobiliários, provisão para riscos de crédito, imposto de renda econtribuição social diferidos, provisão para desvalorização,provisões técnicas e provisões para contingências. A liquidaçãodas transações envolvendo essas estimativas poderá ser efetuadapor valores diferentes das estimativas em razão de imprecisõesinerentes ao processo de sua determinação. A Operadora revisaessas estimativas e premissas periodicamente.(o) TributosCalculados às alíquotas abaixo demonstradas, consideram, paraefeito das respectivas bases de cálculo, a legislação vigentepertinente a cada encargo.Imposto de Renda 15,00%Adicional de Imposto de Renda 10,00%Contribuição Social 9,00%ISS 2,00%PIS 0,65%COFINS 3,00%NOTA 4. CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXAA composição do caixa e equivalente de caixa em 31 dedezembro é a seguinte:Conta 2010 2009Caixa 8.891 10.135Depósitos bancários 467.559 63.076Total 476.450 73.211NOTA 5 – APLICAÇÃO FINANCEIRATítulos para negociação 2010 % 2009 %Títulos de Renda Fixa -fundo de investimento 911.013 19 656.860 16Títulos de RendaFixa – CDB 1.761.952 37 1.789.610 41Títulos de Renda Fixa -fundo de investimento –vinculado a cobertura deprovisões técnicas 2.102.969 44 1.874.180 43T o t a l 4.775.934 100% 4.320.650 100%Os títulos classificados como “para negociação”, estão apresentadosno ativo circulante independentemente dos prazos de vencimento.Os títulos que pertencem a fundos de investimentos foramconsiderados com base no percentual de participação da Operadoranos fundos. O valor das aplicações em fundo de investimentos foiobtido a partir dos valores das quotas divulgadas pelas instituiçõesfinanceiras administradoras desses fundos. Os títulos de renda fixaprivados têm seu valor atualizado de acordo com os índicespactuados com a instituição financeira e se aproximam ao seu valorde mercado. Os recursos vinculados às provisões técnicas referem-se às garantias financeiras exigidas pela ANS para cobrir a PEONA– Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados.NOTA 6. CRÉDITOS DE OPERAÇÕES COM PLANOS DEASSISTÊNCIA À SAÚDEConta 2010 2009Faturas e mensalidadesa Receber (a) 5.728.790 4.268.507(-) FaturamentoAntecipado (b) (4.829.463) (2.181.517)Sub-Total 899.327 2.086.990(-) Provisão para PerdasSobre Créditos (c ) (592.394) (1.598.727)Participação deBeneficiários a Receber 1.406 21.418Total 308.339 509.681(a) Os valores de faturas e mensalidades a receber referem-sea mensalidades em pré-pagamento.(b) O faturamento antecipado referem-se a faturas emensalidades emitidas cuja competência de cobertura do riscoirá ocorrer no mês seguinte.(c) Corresponde a provisão para perdas sobre faturas emensalidades a receber.Os Créditos de Operações com Planos de Assistência à Saúde,composto pelos valores de faturas a receber, mensalidades areceber e da participação de beneficiários a receber, têm a seguintecomposição por idade de vencimentos:Títulos 2010 2009A vencer 4.829.783 2.182.897Vencidos até 30 dias 306.581 301.747Vencidos de 31 até 60 dias 87.689 187.054Vencidos de 61 até 90 dias 25.322 132.504Vencidos acima de 90 dias 480.821 1.485.723Total 5.730.196 4.289.925NOTA 7. VALORES E BENS

2010 2009Estoques 277.702 153.564Bens a venda - 17.723Cheques e Ordens a Receber 916 185.695Outros valores - 15.131Total 278.618 372.113

NOTA 10. PROVISÕES TÉCNICAS DE OPERAÇÕES DEASSISTÊNCIA À SAÚDEa) Provisão de RiscoDe acordo com a RN 206/09, em janeiro de 2010 o saldo daProvisão de Risco, R$ 1.065.416, foi revertido para resultado.b) Provisão para eventos ocorridos e não avisadosO valor da Provisão Para Eventos Ocorridos e Não Avisados –PEONA em dezembro de 2010, de acordo com os critériosestabelecidos no artigo 19 da RN nº 160/07, é de R$ 2.297.022.Em função de a empresa ter iniciado suas operações antes de 19de julho de 2001 poderá constituir a referida provisão, no prazomáximo de 06 (seis) anos, contados a partir de janeiro de 2008,na proporção cumulativa mínima de 1/72 (um setenta e dois avos),a cada mês, do valor calculado da PEONA, em obediência asboas práticas contábeis adotadas no Brasil.A administração da operadora optou por constituir essa provisãoem 72 meses, sendo que o valor provisionado contabilmentecorresponde a 36/72 (trinta e seis setenta e dois avos), no montantede R$ 1.148.511 (R$ 778.705 em 2009).NOTA 11. PROVISÃO DE EVENTOS A LIQUIDARA provisão de eventos a liquidar inclui consultas e honoráriosmédicos, exames e terapias e demais dispêndios/despesas

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO - (Em R$ 1)

Eventos Capital Reserva Reservas LucrosSocial de Capital de Lucros Acumulados TOTAIS

Saldo em 31 de dezembro de 2008 1.215.500 6.033 - 847.985 2.069.518

Lucro Líquido do Exercício - - - 124.038 124.038

Lucros Distribuídos - - - (230.267) (230.267)

Retenção de Lucros - - 741.756 (741.756) -

Saldo em 31 de dezembro de 2009 1.215.500 6.033 741.756 - 1.963.289

Lucro Líquido do Exercício - - - 1.056.408 1.056.408

Lucros Distribuídos - - - (376.514) (376.514)

Retenção de Lucros - - 679.894 (679.894) -

Saldo em 31 de dezembro de 2010 1.215.500 6.033 1.421.650 - 2.643.183

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras)

NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONALA Operadora está habilitada à prática das atividades que são atribuídas pelaregulamentação aplicável, atuando como operadora de planos de saúde e naprestação de serviços de assistência médica.NOTA 2. ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕESCONTÁBEISAs demonstrações financeiras foram elaboradas com base nas práticasemanadas da Lei das Sociedades por Ações – Lei nº 6404/76, sendo adotadasem 31 de dezembro de 2008 as alterações introduzidas pela Lei nº 11.638/07 eMedida Provisória nº 449/2008 (convertida na Lei 11.941/09), bem como, deacordo com as normas e instruções da Agência Nacional de Saúde Suplementar– ANS.NOTA 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADASDentre as principais práticas adotadas para a elaboração das demonstraçõescontábeis da Operadora, emanadas das disposições da legislação societária,associadas às normas e instruções específicas da Agência Nacional de SaúdeSuplementar – ANS destacam-se:(a) Caixa e equivalente de caixaCaixa e equivalente de caixa são representados por disponibilidades em moedanacional, cujo vencimento das operações na data da efetiva aplicação seja igualou inferior a 90 dias e apresentam risco insignificante de mudança de valorjusto, que são utilizados pela Operadora para gerenciamento de seuscompromissos de curto prazo.(b) AplicaçõesDe acordo com as regras vigentes, os títulos e valores mobiliários sãoclassificados, de acordo com a intenção de sua negociação, em três categoriasespecíficas, quando aplicável, e atendendo aos seguintes critérios decontabilização:(i) Títulos para negociaçãoSão adquiridos com o propósito de serem negociados freqüentemente e de formaativa, são avaliados pelo valor de mercado e classificados no ativo circulante; osganhos e as perdas realizados e não realizados com esses títulos sãoreconhecidos na demonstração do resultado.(ii) Títulos disponíveis para vendaSão avaliados pelo valor de mercado, os seus rendimentos intrínsecosreconhecidos na demonstração do resultado e os ganhos e as perdas decorrentesdas variações do valor de mercado, ainda não realizados, reconhecidos nopatrimônio líquido na conta “Ajustes com títulos e valores mobiliários”, líquidosdos correspondentes efeitos tributários, quando aplicável. Nas datas dasnegociações dos títulos, os ganhos e as perdas são transferidos para o resultado.(iii) Títulos mantidos até o vencimentoAqueles para os quais a administração possui a intenção e a capacidade financeirapara manter até o vencimento, são contabilizados ao custo de aquisição, acrescidodos rendimentos intrínsecos. A capacidade financeira é definida em projeçõesde fluxo de caixa, desconsiderando a possibilidade de venda desses títulos.Os títulos classificados como “para negociação” e “disponíveis para venda” sãoregistrados pelo valor de custo, acrescidos dos rendimentos auferidos até adata do balanço e ajustados pelo seu valor de mercado. Os títulos mantidos atéo vencimento são avaliados pelo custo de aquisição, acrescidos dos rendimentosauferidos até a data do balanço. Os ajustes ao valor de mercado dos títulosclassificados como “para negociação” são contabilizados em contrapartida ao

resultado e os ajustes ao valor de mercado dos títulos classificados como“disponíveis para venda” são contabilizados em contrapartida a conta destacadano patrimônio líquido dos efeitos tributários, sendo transferidos para o resultadoquando da efetiva realização pela venda dos respectivos títulos e valores mobiliários.(c) Redução ao Valor Recuperável de AtivosUma perda é reconhecida caso existam evidências claras de que os ativos estãoavaliados por valor não recuperável. A partir do exercício de 2008, este procedimentopassou a ser realizado anualmente, ao término de cada exercício.(d) Provisão Para Perdas sobre CréditosFoi constituída tomando-se por base o mencionado nas normas básicas emitidaspela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS sendo: para os planosindividuais, com preço pré-estabelecido, foi constituída provisão para os contratosvencidos há mais de 60 dias. Para os demais contratos e créditos de operadorasfoi constituída provisão para perdas referente aos contratos vencido há mais de 90dias.(e) Demais ativosOs demais ativos são demonstrados pelo valor de custo, acrescido, quando aplicável,dos rendimentos e das variações monetárias auferidos. A Operadora constitui provisãopara riscos de créditos em montante julgado suficiente para fazer face às prováveisperdas na realização de créditos a receber.(f) Imobilizado de UsoImobilizado – Demonstrado ao custo de aquisição ou construção, menos depreciaçãoacumulada. Corresponde aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinadosà manutenção das atividades da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusiveos bens decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos econtroles desses bens. A depreciação foi calculada pelo método linear, com base emtaxas que levam em consideração o prazo de vida útil-econômica dos bens, sendo 25anos para edificações, 9 anos para móveis e utensílios, 10 anos para veículos, 4 anospara hardware, 5 anos para software, 5 anos para telecomunicações, 7,7 anosrefrigeração, 5 anos para benfeitoria em imóveis de terceiros e 10 anos para outrasimobilizações.(g) Intangível - Os gastos diretamente associados a softwares que gerarão benefícioseconômicos maiores que os custos por mais de um ano, são reconhecidos comoativos intangíveis e serão amortizados em 5 anos usando-se o método linear, combase em taxas que levam em consideração o prazo de vida útil-econômica dessesbens. Os gastos associados à manutenção de softwares são reconhecidos comodespesas na medida em que são incorridos. Os gastos com aquisição de carteirasde planos de saúde adquirida são reconhecidos como ativos intangíveis e serãoamortizados em 5 anos.(h)Redução ao valor recuperável de ativos não financeirosOs valores dos ativos não financeiros da Operadora, exceto outros valores e bense créditos tributários, são revistos no mínimo anualmente para determinar se háalguma indicação de perda considerada permanente que é reconhecido no resultadodo exercício se o valor de contabilização de um ativo ou de sua unidade geradorade caixa exceder seu valor recuperável. Uma unidade geradora de caixa é o menorgrupo identificável de ativos que gera fluxo de caixa substancialmenteindependentes de outros ativos e grupos.(i) Ativos e passivos contingentes e obrigações legais – fiscais eprevidenciáriasO reconhecimento e mensuração e a divulgação das contingências ativas e passivase obrigações legais são efetuados de acordo com as normas vigentes.

assistenciais e foi constituída com base nos valores a pagardecorrentes dos eventos ocorridos e devidamente notificados àNossa Saúde pelos prestadores até as datas previstas noscronogramas pré-estabelecidos para o recebimento dasnotificações dos eventos.NOTA 12 – DÉBITOS DIVERSOSA seguir a composição das obrigações referente aclassificação débitos diversos:

2010 2009Salários a pagar 189.975 152.253Fornecedores 412.556 194.348Contraprestações recebidascompetência meses subseqüentes. 1.511.331 -Aquisição carteira plano saúde 1.687.898 -Outros débitos 48.022 234.259Total 3.849.782 580.860NOTA 13 – ATIVOS E PASSIVOS CONTINGENTES EOBRIGAÇÕES LEGAIS – FISCAIS E PREVIDENCIÁRIASa) Ativos contingentesA Operadora não tem ativos contingentes, que sejam relevantes,passíveis de registros contábeis ou de divulgação.b) Passivos contingentes classificados como perdasprováveis e obrigações legais – fiscais e providênciasA Operadora é parte integrante em processos judiciais de naturezacivil decorrentes do curso normal de suas atividades. As provisõesforam constituídas levando em conta a opinião dos assessoresjurídicos, a natureza das ações, a similaridade com processosanteriores, a complexidade e o posicionamento de nossos Tribunais,sempre que a perda for avaliada como provável.A Administração da Operadora entende que as provisõesconstituídas são suficientes para fazer face a eventuais perdasdecorrentes dos respectivos processos.c) Processos cíveisReferem-se à estimativa global de perdas com ações decorrentesdo curso normal das operações cujos valores estão sendodiscutidos judicialmente pela Operadora.As questões discutidas nas ações normalmente não constituemeventos capazes de causar impacto representativo no resultadodo exercício. Não existem em curso passivo contingenterelevantes para os quais as chances de perdas sejam prováveisque não tenham sido razoavelmente estimados. A Operadorapossui 44 (quarenta e quatro) ações com classificação de risco“provável” cujo valor provisionado monta R$ 175.859 (R$ 222.525em 2009).NOTA 14. JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO EDISTRIBUIÇÃO DE LUCROSa) Juros sobre o Capital PróprioNo presente exercício foi calculado e pago aos sócios juros sobreo capital próprio nos termos da Lei nº 9.249/95, totalizando omontante de R$ 97.965 (R$ 117.647 em 2009).b) Distribuição de LucrosNo presente exercício foi destinado e pago aos sócios a título dedistribuição de lucros, o montante de R$ 278.550 (R$ 112.620em 2009).NOTA 15. CAPITAL SOCIALO capital social é representado por 1.215.500 (1.215.500 em 2009)quotas no valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada, totalmenteintegralizado em moeda corrente pertencente a quotistasdomiciliados no País.NOTA 16. PROVISÃO PARA IMPOSTO E CONTRIBUIÇÃO SOCIALO Imposto de Renda está provisionado à alíquotas de 15%, comadicional de 10% para o resultado excedente de R$ 240.000 e aContribuição Social a alíquota de 15%, consideram para efeitodas respectivas bases de cálculos a legislação vigente pertinentea cada tributo.NOTA 17. DETALHAMENTO DE CONTAS DA DEMONSTRAÇÃO DERESULTADOSAs contas de resultado têmos seguintes detalhamentos 2010 2009Despesas Administrativas 7.252.413 7.130.265Pessoal Próprio 3.940.111 2.603.769Serviços de Terceiros 586.549 2.142.569Localização e Funcionamento 2.074.481 1.663.168Despesas com Propagandae Publicidade 254.148 252.098Despesas com Tributos 68.754 53.108Despesas Administrativas diversas 328.370 415.553Despesas comTributos Diretos 1.065.270 946.205COFINS 401.807 336.508PIS 87.058 72.910Impostos Municipais 576.405 536.787NOTA 18. INSTRUMENTOS FINANCEIROS(a) Identificação e valorização dos instrumentos financeiros: aOperadora opera com diversos instrumentos financeiros, comdestaque para o disponível, incluindo aplicações financeiras,contraprestações a receber e contas a pagar. Os valoresregistrados no ativo e no passivo circulante têm liquidezimediata ou vencimento no curto prazo. Considerando o prazoe as características desses instrumentos, os valores contábeisaproximam-se dos valores justos.(b) Caixa e equivalentes de caixa: os valores contábeis dessesinstrumentos financeiros são representados por numeráriosem caixa e bancos com liquidez imediata e sem perda de valor.(c) Concentração de riscos de créditos: as vendas daOperadora são administradas através de rigoroso programade qualificação e concessão de crédito. Os créditos deliquidação duvidosa estão adequadamente cobertos porprovisões para fazer face às eventuais perdas na suarealização. Os créditos de operações com planos deassistência à saúde são pulverizadas e não possuemconcentração de créditos.(d) Créditos e débitos de operações com planos de assistênciaà saúde e eventos a liquidar: os valores divulgados no balançopatrimonial em créditos e débitos com planos de assistência àsaúde e eventos a liquidar, aproximam-se de seus valores demercado, considerando as provisões constituídas e o seuvencimento a curto prazo.(e) Os compromissos assumidos pela Operadora estãosuportados por recursos financeiros disponíveis, portanto nãohá risco em honrar tais compromissos em decorrência dedescasamento de prazo ou de volume entre os recebimentose pagamentos previstos. Para administrar a liquidez do caixa,são estabelecidas premissas de desembolsos e recebimentosfuturos, sendo monitoradas diariamente pela administração.(f) Risco de mercado: Risco com taxa de juros: o riscoassociado é oriundo da possibilidade da Operadora incorrerem perdas por causa de flutuações nas taxas de juros quediminuam as receitas financeiras relativas a aplicaçõesfinanceiras. A administração monitora continuamente as taxasde juros de mercado com o objetivo de avaliar a eventualnecessidade de contratação de novas operações para proteger-se contra o risco de volatilidade dessas taxas.

(g) Derivativos: Em 2010 e 2009, a Operadora não operou cominstrumentos financeiros derivativos.NOTA 19. COBERTURA DE SEGUROSEm 31 de dezembro de 2010 a Operadora possuía cobertura deseguros contra incêndio e riscos diversos para bens no ativoimobilizado. O valor segurado dos bens monta em R$ 3.711.000(R$ 3.349.000 em 2009).NOTA 20. PROVISÃO PARA PERDAS SOBRE CRÉDITOSA provisão para riscos sobre créditos a receber de planos individuaiscom preço pré-estabelecido, foi constituída provisão para oscontratos vencidos há mais de 60 dias, e para os demais contratose créditos foi constituída provisão para perdas referente aoscontratos vencidos há mais de 90 dias.NOTA 21.TESTE DO IMPAIRMENTA Operadora efetuou o teste do Impairment conforme determina opronunciamento técnico CPC 01 visando identificar se há algumaindicação de que seus ativos ou conjunto de ativos perderamrepresentatividade econômica, considerada relevante. No testeefetuado foi constatado que o valor recuperável do ativo é superiorao valor contábil, não caracterizando, desta forma, a necessidadede constituição de provisão.

NOTA 8. ATIVO IMOBILIZADOO ativo imobilizado em 31 de dezembro estava composto, conforme quadro demonstrativo:Descrição Custo Adições Depreciação Líquido Líquido Taxa a.a.

Acumulada 2010 2009 %Imobilizado – Hospitalar 648.301 3.352 (343.884) 307.769 402.036Móveis e Utensílios 33.568 - (13.407) 20.161 23.478 11Máquinas e Equipamentos 365.922 3.352 (85.813) 283.461 313.245 10Outras Imobilizações 248.811 - (244.664) 4.147 65.313 10Imobilizado – Não Hospitalar 2.111.222 98.660 (960.690) 1.249.193 1.204.285Edificações 1.000.000 - (186.667) 813.333 844.167 4Máquinas e Equipamentos 168.793 24.472 (84.597) 108.668 102.732 13Móveis e Utensílios 214.628 30.283 (116.334) 128.577 114.511 11Veículos 110.000 6.900 (4.838) 112.062 33.917 10Informática 602.614 37.005 (559.170) 80.449 101.487 25Instalações 15.187 - (9.083) 6.104 7.471 10

Total do Imobilizado 2.759.523 102.012 (1.304.574) 1.556.962 1.606.321A Entidade, através de análises internas, identificou que seus bens estão contabilizados por valor inferior àquele passívelde ser recuperado por uso, não necessitando de ajustes ao valor recuperável neste exercício.

NOTA 9. ATIVO INTANGÍVELAtivo Intangível – Não Hospitalar Custo Adições Amortização Líquido Líquido Taxa a.a.

Acumulada 2010 2009 %Sistemas de Computação 132.648 - (123.441) 9.207 14.331 11Aquisição de carteira - 2.946.886 (109.290) 2.837.597 - 20Total do Intangível 132.648 2.946.886 (232.731) 2.846.804 14.331

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTESCuritiba, 18 de março de 2011.

Ilmos. Srs.Diretores e Sócios daNOSSA SAÚDE OPERADORA DE PLANOS PRIVADOS DEASSISTÊNCIA À SAÚDE LTDA.Curitiba - PRExaminamos as demonstrações contábeis da NOSSA SAÚDEOPERADORA DE PLANOS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA ÀSAÚDE LTDA., que compreendem o balanço patrimonial em 31de dezembro de 2010 e as respect ivas demonstrações doresultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos decaixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumodas principais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeisA administração da empresa NOSSA SAÚDE OPERADORA DEPLANOS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE LTDA. éresponsável pela elaboração e adequada apresentação dessasdemonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeisadotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinoucomo necessários para permitir a elaboração de demonstraçõescontábeis livres de distorção relevante, independentemente secausada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essasdemonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzidade acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria.Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelosauditores e que a auditoria seja planejada e executada com oobjetivo de obter segurança razoável de que as demonstraçõescontábeis estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionadospara obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgaçõesapresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentosselecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo aavaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstraçõescontábeis, independentemente se causada por fraude ou erro.Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controlesinternos relevantes para a elaboração e adequada apresentaçãodas demonstrações contábeis da empresa para planejar osproced imentos de aud i to r ia que são apropr iados nascircunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobrea eficácia desses controles internos da empresa. Uma auditoria

inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeisutilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pelaadministração, bem como a avaliação da apresentação dasdemonstrações contábeis tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente eapropriada para fundamentar nossa opinião.OpiniãoEm nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidasapresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, aposição patrimonial e financeira de NOSSA SAÚDE OPERADORADE PLANOS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE LTDA., em31 de dezembro de 2010, o resultado de suas operações e osseus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordocom as práticas contábeis adotadas no Brasil.ÊnfaseCom base em laudo de sua assessoria jurídica a operadora efetuouprovisão para contingências, no montante de R$ 640.157,16,referente aos valores a serem ressarcidos ao SUS, que seapresenta a menor em R$ 536.867,13 em relação à posiçãoexistente naquele Órgão, em dez./10, cujos valores vêm sendoobjeto de questionamentos junto à ANS.Outros assuntosDemonstrações do valor adicionadoExaminamos, também, a demonstração do valor adicionado (DVA),referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010, cujaapresentação é requerida pela legislação societária brasileira paracompanhias abertas, e como informação suplementar pelas IFRSque não requerem a apresentação da DVA. Essa demonstraçãofoi submetida aos mesmos procedimentos de auditoria descritosanter iormente e, em nossa op in ião, está adequadamenteapresentada, em todos os seus aspectos relevantes, em relaçãoàs demonstrações contábeis tomadas em conjunto.Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anteriorOs valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembrode 2009, apresentados para f ins de comparação, fo ramanteriormente auditados por outros auditores independentes queemitiram relatório datado em 08 de abril de 2010, que não contevequalquer modificação.

HLB AUDILINK & CIA. AUDITORESCRC/RS-003688/O-2 F-PR

NÉLSON CÂMARA DA SILVACONTADOR CRC/RS-023584/O-8 S/PR

CTS Consultoria Técnica Atuarial e Seguros LtdaCIBA-DRT 075 - CNPJ 02.617.375/0001-20

Dulcimar de ContoDiretora Presidente

João Maria FranciscoContador - CRC-PR 025742/O-4

Page 20: 28-04-11 Indústria&Comércio

PublicidadeLegal Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de abril de 2011 | C4

Entidades vão à Brasília

lutar pelo TRF do Paraná“Com o apoio recebido

dos parlamentares, incluin-do o vice-presidente da Re-pública, Michel Temer, acre-ditamos que a proposta decriação do Tribunal RegionalFederal do Paraná ganha for-ça e isso reforça a esperançade que sua aprovação ocor-ra logo.” A afirmação é dopresidente da AssociaçãoComercial do Paraná (ACP),Edson José Ramon.

Ele esteve hoje (27), emBrasília, com a comitiva li-derada pelo presidente daOrdem dos Advogados doBrasil, seção Paraná (OAB-PR), José Lúcio Glomb, queluta pela criação do tribunaldo Estado. A comissão tam-bém foi integrada por repre-sentantes da Federação dasIndústrias do Estado do Pa-

raná (Fiep).Ramon disse ainda que o

apoio dos deputados OsmarSerraglio, Eduardo Sciarra,Abelardo Lupion, Cida Bor-ghetti, Moacir Micheletto,do líder da bancada parla-mentar paranaense, Fer-nando Giacobo, além da se-nadora Gleisi Hoffmann, en-tre outros, em encontrocom o presidente da Câma-ra Federal, deputado Mar-co Maia, é fundamental paraque a Proposta de EmendaConstitucional n.º 544/02,que prevê a criação de maisquatro tribunais federaisno país, com sedes em Curi-tiba, Belo Horizonte, Salva-dor e Manaus, volte a tra-mitar, e com rapidez.

A PEC que cria os TRFs foiaprovada pelo Senado em

2002 e pela Comissão Espe-cial da Câmara dos Deputa-dos em 2003.

Mas, como relembra Clé-verson Marinho Teixeira,assessor jurídico da ACP epresidente da comissão es-pecial pró-TRF da OAB-PR,

a proposta acabou sendo re-tirada de pauta. “A espe-rança é de que agora retor-ne ao Plenário da Câmarapara ser votada”, disse, aodestacar que a luta pela ins-talação do TRF no Paranávem desde 1996.

UniBrasil discute Copa do MundoO Secretário estadual para assuntos da Copa de 2014 Mário CelsoCunha estará na UniBrasil (Faculdades Integradas do Brasil) no dia28 de abril, quinta-feira, para dar uma palestra sobre os reflexos doevento nas cidades-sede. A conversa será aberta ao público, quepoderá participar do debate sobre as oportunidades geradas pelaCopa.Segundo Cláudio Skora, coordenador do curso de Administra-ção da UniBrasil, os setores envolvidos devem crescer significativa-mente durante a Copa, e, mesmo aqueles que não estão diretamenteenvolvidos sentirão seus efeitos. "Todos devem estar atentos às opor-tunidades de negócios que serão geradas e à forma como serãoconduzidas, tanto os profissionais, visando oportunidades, quantoos cidadãos", avalia o professor.

Havaians lança novidadepara o dia dos namorados

Dia dos Namorados sem coração, sem serenatas, sem vermelho-paixão. Não, o cupido não esta em greve. Este ano a data serácelebrada cheia de autenticidade com Havaianas nos pés. A marcaestampa dois modelos diferentes de sandálias com democráti-cos casais apaixonados. Um para ele - cinza e preto - e outropara ela - branco e pink - estas Havaianas especiais para o Diados Namorados prometem ser uma divertida declaração de amor.

Alunos do Espaço Gourmetvisitam fábrica da Ceraflame

O ESPAÇO GOURMET Escolade Gastronomia vai levar osseus alunos do curso regularde Chef de Cozinha para umaaula diferente na próxima sex-ta-feira (29/04). O grupo irávisitar as instalações da Cera-flame, empresa especializadaem cerâmicas refratárias, etambém uma das parcerias daescola. No mercado desde1956, a empresa sediada emRio Negrinho (SC) produz di-versos tipos de peças para acozinha, tendo como funda-mentos a inovação, o de-sign, a funcionalidade e apraticidade. Com a visita, osalunos terão o contato di-reto com o processo de fa-bricação do seu instrumen-

to direto de trabalho, as panelas, "é uma oportunidade paratirarem dúvidas sobre o melhor uso dos diferentes tipos de re-cipientes, sobre as técnicas de aquecimento, os usos de cadaum e suas funcionalidades", explica o diretor do ESPAÇO GOUR-MET, o chef Márcio Silva. Por conta da parceria, peças exclusi-vas da Ceraflame podem ser adquiridas diretamente na Bouti-que Gourmet da escola de gastronomia. Mais informações pelotelefone (41) 3019 0437 ou pelo sitewww.espacogourmet.com.vc.

ENG e Microsoft oferecem cursogratuito de introdução ao SilverlightEm parceria com a Microsoft, a ENG DTP & Multimídia, pioneira emtransferência de tecnologia, realiza nos dias 3 de maio (em São Paulo)e 05 de maio (em Brasília) o curso de introdução gratuito ao Micro-soft Silverlight. O objetivo é oferecer capacitação de qualidade natecnologia, que permite a criação de funcionalidades para navegado-res e plug-ins da nova geração de Interfaces Inteligentes baseadas naWeb. Ambas as atividades serão realizadas nos auditórios da Microsofte as vagas são limitadas. O Silverlight combina visual e funcionalidadepara criar uma ponte entre designers e desenvolvedores, proporcio-nando novos e produtivos ambientes e interfaces ricas para que usu-ários possam interagir com mais velocidade, facilidade e objetividadeem sistemas através da Internet. O curso possui três horas/aula e iráoferecer aos alunos a oportunidade de conhecer a tecnologia e comoela funciona, possibilitando a criação de aplicações, além de saber comoatuar com ela no mercado corporativo.

Empresas&ProdutosALLL3

ALL - América Latina Logística S.A.CNPJ/MF nº 02.387.241/0001-60 - NIRE 41.300.019.886

Companhia AbertaAta da Reunião do Conselho Fiscal Realizada em 15 de Abril de 2011

Às 10:00 horas do dia 15 de abril de 2011, na sede da Companhia, reuniram-se os Srs. Newton de Souza Junior, Ricardo Scalzo e Marcos Rocha de Araújo, membros do Conselho Fiscal com a fi nalidade de discutir e emitir parecer acerca da proposta da oitava emissão de debêntures simples da Companhia, para distribuição pública, em até 2 (duas) séries, da espécie quirografária, com garantia fi dejussória, não conversíveis em ações de emissão da Companhia (“Debêntures”), aprovada pelo Conselho de Administração em reuniões realizadas em 02 de março de 2011, 15 de março de 2011 e 15 de abril de 2011, ratifi cando todos os atos e documentos até então produzidos para viabilizar a emissão das Debêntures. Após análise e discussão, os membros do Conselho Fiscal, no uso de suas atribuições legais, emitiram parecer favorável à proposta de emissão das Debêntures. Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a reunião e lida e assinada pelos membros do Conselho Fiscal a presente ata. (Ass.:) Newton de Souza Junior, Ricardo Scalzo e Marcos Rocha de Araújo. Confere com o original lavrado em livro próprio. Curitiba, 15 de abril de 2011. Cristiane Gritsch - OAB/PR 30.586 - Secretária/Visto da Advogada. JUCEPAR. Certifi co o registro em: 20/04/2011. Sob número: 20110962664. Protocolo: 11/096266-4 de 15/04/2011. Sebastião Motta - Secretário Geral.

ALLL3

ALL - América Latina Logística S.A.CNPJ/MF nº 02.387.241/0001-60 - NIRE 41.300.019.886

Companhia Aberta - Categoria AAta da Reunião do Conselho de Administração Realizada em 10 de Fevereiro de 2011

1. Data, Hora e Local: 10 de fevereiro de 2011, às 09:00 horas, na Rua Emílio Bertolini, 100, Cajuru, Curitiba, Paraná. 2. Composição da Mesa: Wilson Ferro de Lara, Presidente; Cristiane Gritsch, Secretária. 3. Presença: Membros do Conselho de Administração da Companhia, descritos no item 5 abaixo. 4. Deliberações: Foram tomadas, por unanimidade dos presentes, as seguintes deliberações: 4.1. Autorizar a lavratura da ata a que se refere esta Reunião do Conselho de Administração em forma de sumário; 4.2. Ratifi car, em observância ao artigo 24, alíneas “o” do Estatuto Social, a celebração do Contrato de Prestação de Serviço de Transporte (“Contrato”) fi rmado entre a Companhia e sua controlada ALL - América Latina Logística Malha Norte S.A. (“ALL Malha Norte”) e a Eldorado Celulose e Papel S.A., inscrita no CNPJ/MF sob o nº 047.401.436.0001/31 (“Eldorado”), em 04 de fevereiro de 2011, o qual dispõe sobre a prestação do transporte multimodal de 800 mil toneladas por ano de celulose de Três Lagoas/MS para Santos/SP. 5. Encerramento: nada mais havendo a tratar, foi encerrada a Reunião do Conselho de Administração e lavrada esta Ata, lida, aprovada e assinada pelos presentes. (Ass.:) Wilson Ferro de Lara, Presidente; Bernardo Vieira Hees, Guilherme Narciso de Lacerda, Henrique Amarante da Costa Pinto, Luiz Felipe Dutra de Souza, Mário Castanheira, Nelson Rozental, Raimundo Pires Martins da Costa, Riccardo Arduini e Roberto Rodrigues. Certifi co que a presente ata confere com a original lavrada em livro próprio. Curitiba, 10 de fevereiro de 2011. Cristiane Gritsch - Secretária/Visto da Advogada. JUCEPAR. Certifi co o registro em: 20/04/2011. Sob número: 20110962680. Protocolo: 11/096268-0 de 15/04/2011. Sebastião Motta - Secretário Geral.

ALLL3

ALL - América Latina Logística S.A.CNPJ/MF nº 02.387.241/0001-60 - NIRE 41.300.019.886

Companhia Aberta - Categoria AAta da Reunião do Conselho de Administração Realizada em 15 de Abril de 2011

1. Data, Hora e Local: Realizada às 09:00 horas do dia 15 de abril de 2011, na sede social da ALL - América Latina Logística S.A. (“Companhia”), localizada na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Rua Emílio Bertolini, 100, Sala 01, Cajuru. 2. Convocação e Presença: Dispensada a convocação por estar presente a totalidade dos membros do Conselho de Administração da Companhia. 3. Mesa: Assumiu a presidência dos trabalhos o Sr. Wilson Ferro de Lara, que convidou o Sra. Cristiane Gritsch para secretariá-lo. 4. Ordem do Dia e Deliberações: Tomada por unanimidade dos votos dos conselheiros presentes, resolveram (i) retifi car, exclusivamente, as informações constantes da alínea (XXV)(2) do item 4(x) e da alínea (iii) do item 4(y), da Reunião do Conselho de Administração de 15/03/2011, que passa a ter a seguinte redação: (x) Vencimento Antecipado: (...) (XXV) (...) (2) índice obtido da divisão do EBITDA pelo Resultado Financeiro não inferior a 2,00 desde a Data de Emissão até a Data de Vencimento, onde: “Dívida Líquida” corresponde ao endividamento oneroso total diminuído das disponibilidades em caixa e aplicações fi nanceiras onde endividamento oneroso total signifi ca a soma dos empréstimos, fi nanciamentos, debêntures, encargos fi nanceiros, resultado líquido a pagar (ou receber) de operações com derivativos, avais e garantias prestadas; “EBITDA” signifi ca o lucro ou prejuízo líquido da Companhia, em bases consolidadas, relativo aos 12 (doze) últimos meses, antes das despesas (receitas) fi nanceiras líquidas, do imposto de renda e da contribuição social, das despesas de depreciação e amortização e do valor das obrigações de concessões e arrendamentos da Emissora efetuados no período, subtraídos do pagamento do arrendamento e concessão, em bases consolidadas; e “Resultado Financeiro” signifi ca os juros acruados, incluindo variações monetárias e cambiais, relativos a fi nanciamentos com instituições fi nanceiras e organismos multilaterais de crédito, inclusive operações de hedge, da Companhia e de suas coligadas consolidadas, menos as receitas obtidas em aplicações fi nanceiras; (y) Delegação de Poderes à Diretoria da Companhia: nos termos do artigo 59 da Lei das Sociedades por Ações e do Estatuto Social da Companhia, o Conselho de Administração delega à Diretoria da Companhia, poderes para deliberar sobre as condições da Emissão previstas nos incisos VI a VIII do artigo 59 da Lei das Sociedades por Ações. Fica a Diretoria autorizada, ainda, a: (i) contratar uma ou mais instituições fi nanceiras autorizadas a operar no mercado de capitais para a distribuição pública das debêntures da Emissão; (ii) contratar os prestadores de serviços da Emissão, tais como o banco mandatário e custodiante, agente fi duciário e assessores legais, entre outros; (iii) celebrar todos os documentos e praticar todos os atos necessários à efetivação da 8ª Emissão, incluindo sem limitação, a Escritura da Emissão, o contrato de colocação da Emissão, as cartas de manifestação encaminhadas à CETIP e à CVM, demais documentos da oferta e eventuais aditamentos necessários referentes aos documentos da oferta; e (iv) negociar os termos e condições fi nais dos documentos da Emissão, incluindo obrigações da Companhia, eventos de inadimplemento, condições de vencimento antecipado das debêntures e declarações a serem prestadas. 5. Encerramento: Não havendo nada mais a ser tratado, o Presidente deu a reunião por encerrada, sendo lavrada a presente ata na forma de sumário, a qual foi por todos lida, achada conforme e assinada. Confere com a original lavrada em livro próprio. Curitiba, 15 de abril de 2011. Cristiane Gritsch - Secretária/Visto da Advogada. JUCEPAR. Certifi co o registro em: 20/04/2011. Sob número: 20110962672. Protocolo: 11/096267-2, de 15/04/2011. Sebastião Motta - Secretário Geral.

ALL - América Latina Logística Malha Sul S.A.Companhia Aberta - Categoria B

CNPJ/MF nº 01.258.944/0001-26 - NIRE nº 41300019959Ata de Reunião do Conselho de Administração 25 de Março de 2011

1. Hora, data e local: Realizada às 16:30 horas do dia 25 de março de 2011, na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Rua Emilio Bertolini 100, Vila Ofi cinas. 2. Presenças: A totalidade dos conselheiros da Companhia, indicados no item 6 da presente ata. 3. Mesa: Wilson Ferro de Lara, Presidente; Cristiane Gritsch, Secretária. 4. Convocação: Dispensada em razão da presença da totalidade dos conselheiros da Companhia. 5. Deliberação: (i) a unanimidade dos Conselheiros presentes deliberou e aprovou o Relatório da Administração e Demonstrações Financeiras do exercício social encerrado em 31/12/2010, bem como o parecer dos auditores independentes Ernst & Young Auditores Independentes S.S. e (ii) autorizou a convocação de Assembleia Geral Ordinária para aprovar as contas da Companhia, nos termos do artigo 142, inciso IV, da Lei 6.404 de 1.962. 6. Encerramento. Nada mais havendo a tratar, foi a presente ata lavrada, lida, achada conforme, e assinada por todos os Conselheiros. (Ass.:) Wilson Ferro de Lara, Alexandre de Jesus Santoro e Célio Estevam de Macedo, Conselheiros. Confere com o original lavrado em livro próprio. Curitiba, 25 de março de 2011. Cristiane Gritsch OAB/PR 30.586 Secretária/Visto do Advogado. JUCEPAR - Certifico o registro em: 20/04/2011. Sob número: 20110962699. Protocolo: 11/096269-9 de 15/04/2011. Sebastião Motta - Secretário Geral.