diário indústria & comércio 28-10-2015

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Publicações oficiais Município de Pinhais Município de Fazenda Rio Grande Editais na Página A7 www. icnews.com.br Acesse a edição digital CentRAl de AtendiMento: 41 3333.9800 / e-MAil: [email protected] Curitiba, quarta-feira, 28 de outubro de 2015 | ano XLiX | edição nº 9410 | r$ 2,00 desde o Ano 1976, lÍdeR eM inFoRMAÇÕes de neGÓCios e MeRCAdos no PARAnÁ. & Diário Indústria Comércio WWW.DIARIOINDUSCOM.COM Registro Positivo Moro defende prisão após julgamento em segunda instância O juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato – que investiga casos de corrupção na Petrobras – de- fendeu hoje (27), na capital paulista, o Projeto de Lei do Se- nado (PLS) 402/2015 que altera o Código Penal para permitir a prisão em casos de crimes graves a partir do julgamento em segunda instância. A proposta foi elaborada pela Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), em junho deste ano, e assinada pelos senadores Roberto Requião e Ricardo Fer- raço, do PMDB, e Aloysio Nunes Ferreira e Álvaro Dias, do PSDB, e está em avaliação na Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal. Apenas 8,8% aprovam o governo Dilma, diz pesquisa Governador assinou a abertura do edital de licitação para a construção do Anexo da Mulher e formalizou a entrega de equipamentos para o setor de diagnóstico Geral A3 Hospital do Trabalhador recebe maior investimento da história Localização e facilidade de acesso valorizam imóveis Banco não pode “esconder” formas de cliente antecipar pagamentos de dívidas Instituições financeiras pre- ocupadas apenas com lucrati- vidade, minimamente desin- teressadas em prestar serviço eficiente, expõem o consumidor a situação desvantajosa e até mesmo humilhante, gerando o dever de indenizar. Assim en- tendeu a 14ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo ao determinar que um banco disponibilize, no prazo de cinco dias, informa- ções sobre como seus clientes podem antecipar o pagamento de dívidas. Justiça A8 Seja para montar o próprio negócio ou para investir, os imóveis comerciais requerem uma boa localização. A maioria das empresas precisa de um local estratégica para alcançar o sucesso. Por isso, antes de fe- char um negócio, é importante levar em consideração a vizi- nhança do empreendimento, facilidades de acesso e os servi- ços oferecidos no entorno. Uma das regiões mais valo- rizados para imóveis comerciais da capital paranaense é a do Batel. Negócios A7 Taxa de juros para pessoa física chega a 62,3% As taxas de juros conti- nuaram a subir, em setem- bro, de acordo com dados do Banco Central (BC), divulga- dos nesta terça-feira (27). A taxa de juros cobradas das pessoas físicas subiu 1,1 pon- to percentual de agosto para setembro, quando ficou em 62,3% ao ano. As empresas pagaram 0,6 ponto percen- tual a mais, com taxa em 29,3% ao ano. A inadimplência das fa- mílias, considerados atrasos superiores a 90 dias, subiu 0,1 ponto percentual para 5,7%. Economia B1 Déficit do Orçamento em 2015 deve ser de R$ 51,8 bi O Orçamento de 2015 deverá ter uma meta de déficit primário de R$ 51,8 bilhões, disse há pouco o deputado Hugo Leal (PROS-RJ), relator do projeto de lei que altera a meta fiscal deste ano. Segundo ele, o valor não inclui os atrasos nos repasses a bancos públicos. O resultado negativo equivale a 0,8% do Produto Interno Bruto (PIB). Ao sair da reunião, Leal disse que a alteração da meta foi provocada pela queda na arrecadação decorrente da crise econômica, não pelo aumento nos gastos. “Nas despesas, não houve nenhuma alteração. Na realidade, o que você tem é a não expectativa das receitas administradas. Economia B1 oPiniÃo beRnARdi diZ Que PReFeituRA “MAntÉM CAiXA PRetA dA uRbs” Jorge Bernardi, o pri- meiro político curitiba- no de expressão a aderir à Rede de Sustentabili- dade, de Marina Silva, diz que a legenda não aceita como membros pessoas em débito com a justiça, a qualquer nível. E aponta o olhar para a Prefeitura de Curitiba. Página A3 Aroldo Murá CheGA de MentiRAs Todo governante que opta pela racionalidade, diminuição de gastos supérfluos e ajustes na máquina administrati- va está fadado a perder popularidade e sofrer críticas absurdas da opo- sição. Página A4 Fábio Campana bAnCÁRios GReVe Encerrou na segunda a greve que durou 21 dias. As vidas das pessoas físicas e jurídicas foram afetadas por multas e atrasos no cumprimento de obrigações. Página B1 Perspectiva &tendências Sobre o desempenho pessoal da presidente Dilma, 15,9% aprovam e 80,7% desaprovam Nacional A2

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Page 1: Diário Indústria & Comércio 28-10-2015

Publicações oficiais

Municípiode Pinhais

Municípiode Fazenda Rio Grande

Edital na Página 00 Publicação de 01 edital somente.

Editais na Página 00 Publicação de mais de 01 edital na mesma página.

Editais nas Páginas 00 e 00 Publicação de mais de 01 edital em páginas distintas.

Editais na Página A7

www.icnews.com.br

Acesse a edição digital

CentRAl de AtendiMento: 41 3333.9800 / e-MAil: [email protected]

Curitiba, quarta-feira, 28 de outubro de 2015 | ano XLiX | edição nº 9410 | r$ 2,00

desde o Ano 1976, lÍdeR eM inFoRMAÇÕes de neGÓCios e MeRCAdos no PARAnÁ.

&DiárioIndústria ComércioWWW.DIARIOINDUSCOM.COM

Registro PositivoMoro defende prisão após julgamento em segunda instância

O juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato – que investiga casos de corrupção na Petrobras – de-fendeu hoje (27), na capital paulista, o Projeto de Lei do Se-nado (PLS) 402/2015 que altera

o Código Penal para permitir a prisão em casos de crimes graves a partir do julgamento em segunda instância.

A proposta foi elaborada pela Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), em junho deste

ano, e assinada pelos senadores Roberto Requião e Ricardo Fer-raço, do PMDB, e Aloysio Nunes Ferreira e Álvaro Dias, do PSDB, e está em avaliação na Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal.

Apenas 8,8% aprovam ogoverno Dilma, diz pesquisa

Governador assinou a abertura do edital de licitação para a construção do Anexo da Mulher e formalizou a entrega de equipamentos para o setor de diagnóstico

Geral A3

Hospital do Trabalhador recebe maior investimento da história

Localização e facilidade de acesso valorizam imóveis

Banco não pode “esconder” formas de cliente antecipar pagamentos de dívidas

Instituições financeiras pre-ocupadas apenas com lucrati-vidade, minimamente desin-teressadas em prestar serviço eficiente, expõem o consumidor a situação desvantajosa e até mesmo humilhante, gerando o dever de indenizar. Assim en-tendeu a 14ª Câmara de Direito

Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo ao determinar que um banco disponibilize, no prazo de cinco dias, informa-ções sobre como seus clientes podem antecipar o pagamento de dívidas.

Justiça A8

Seja para montar o próprio negócio ou para investir, os imóveis comerciais requerem uma boa localização. A maioria das empresas precisa de um local estratégica para alcançar o sucesso. Por isso, antes de fe-char um negócio, é importante levar em consideração a vizi-

nhança do empreendimento, facilidades de acesso e os servi-ços oferecidos no entorno.

Uma das regiões mais valo-rizados para imóveis comerciais da capital paranaense é a do Batel.

Negócios A7

Taxa de juros para pessoa física chega a 62,3%

As taxas de juros conti-nuaram a subir, em setem-bro, de acordo com dados do Banco Central (BC), divulga-dos nesta terça-feira (27). A taxa de juros cobradas das pessoas físicas subiu 1,1 pon-to percentual de agosto para setembro, quando ficou em

62,3% ao ano. As empresas pagaram 0,6 ponto percen-tual a mais, com taxa em 29,3% ao ano.

A inadimplência das fa-mílias, considerados atrasos superiores a 90 dias, subiu 0,1 ponto percentual para 5,7%.

Economia B1

Déficit do Orçamento em 2015 deve ser de R$ 51,8 biO Orçamento de 2015 deverá ter uma meta de

déficit primário de R$ 51,8 bilhões, disse há pouco o deputado Hugo Leal (PROS-RJ), relator do projeto de lei que altera a meta fiscal deste ano. Segundo ele, o valor não inclui os atrasos nos repasses a bancos

públicos.O resultado negativo equivale a 0,8% do Produto

Interno Bruto (PIB). Ao sair da reunião, Leal disse que a alteração da meta foi provocada pela queda na arrecadação decorrente da crise econômica, não pelo

aumento nos gastos.“Nas despesas, não houve nenhuma alteração.

Na realidade, o que você tem é a não expectativa das receitas administradas.

Economia B1

oPiniÃo

beRnARdi diZ Que PReFeituRA “MAntÉM CAiXA PRetA dA uRbs”

Jorge Bernardi, o pri-meiro político curitiba-no de expressão a aderir à Rede de Sustentabili-dade, de Marina Silva, diz que a legenda não aceita como membros pessoas em débito com a justiça, a qualquer nível. E aponta o olhar para a Prefeitura de Curitiba.

Página A3

AroldoMurá

CheGA de MentiRAs

Todo governante que opta pela racionalidade, diminuição de gastos supérfluos e ajustes na máquina administrati-va está fadado a perder popularidade e sofrer críticas absurdas da opo-sição.

Página A4

Fábio Campana

bAnCÁRios GReVe

Encerrou na segunda a greve que durou 21 dias. As vidas das pessoas físicas e jurídicas foram afetadas por multas e atrasos no cumprimento de obrigações.

Página B1

Perspectiva&tendências

Sobre o desempenho pessoal da presidente Dilma, 15,9% aprovam e 80,7% desaprovamNacional A2

Page 2: Diário Indústria & Comércio 28-10-2015

A condição para chuvas significativas diminui no Paraná. O vento predominante sopra de sudeste/leste, transportando um ar ainda bastante úmido, mas mais estável. Com isso poucas áreas de ins-tabilidade ganham força sobre o Estado. Há chan-ce maior de chuvas, passageiras, no interior, pois aquece mais (entre o oeste, noroeste e o norte).

Mín.: 16°Máx.: 24°

Previsão do temPoFonte: www.simepar.br..

editoriAL [email protected]

O Brasil e seu jOgO pOlíticOEnquanto os problemas sociais tomam conta dos cidadãos,

mantendo em patamares elevados as estatísticas da fome, do desemprego e da insegurança pública, o cenário político segue sua rotina com o habitual jogo entre governo e oposi-ção. Como de costume, o surgimento de suspeitas e provas de desvio de dinheiro público acaba servindo, simplesmente, como oportunidade para debates acalorados entre os parti-dos, sem que aconteça, no entanto, uma real transformação daquele cenário problemático. O que vem acontecendo com a Petrobras é apenas mais um exemplo disso. Esperar que a maior empresa do país seja diferente daqui para frente e que os correligionários do governo nunca mais se envolvam em corrupção é o mesmo que acreditar em Papai Noel. Da mesma forma, não se pode ter muitas expectativas com a nova Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) criada, desta vez, na Câmara dos Deputados. Na opinião da oposição, este grupo de trabalho será diferente, já que a CPI do Senado é influenciada pelos partidos aliados de Dilma Rousseff, que dominam a casa. O fato é que a situação está crítica, ainda mais para o povo, que assiste atônito ao desfile da corrupção, tendo que pagar a conta dos desvios de verba pública.

planOs de saúde perdem mais de 164 mil clientes em setemBrO

eurOpa receBeu mais de 700 mil migrantes pelO mediterrâneO em 2015

Arte: Roque Sponholz..

Não me arrependo e não me lembro de nenhuma decisão que tenha causado prejuízo para o BNDES. Não vejo nenhum sinal de algo que tenha prejudicado o banco”

Guido Mantega, ex-ministro, durante depoimento na CPI do BNDES Chris Weidman, lutador, sobre uma possível mudança de peso no UFC Núbia Ólliver, modelo, sobre os planos de casamento

Acho que meu futuro é mesmo o meio-pesado. Não por conta do corte de peso ou coisas assim, mas pela falta de adversários realmente bons no peso-médios”

Toda mulher sonha com se casar de noiva na igreja, porém estamos combinando algo diferente. Nosso casamento será em algum lugar lindo e distante, só eu e ele”

Mais de 700 mil migrantes chegaram em 2015 à Europa através do Mediterrâ-neo e 3.210 morreram ou desapareceram durante a travessia, anunciou hoje o Alto Comissariado das Na-ções Unidas para os Refugiados (Acnur).

No total, foram 705.200 os migran-tes que atravessa-ram o Mediterrâneo, 562.355 dos quais chegaram pela Gré-cia e 140.000 pela Itália.

Os artigos assinados que publicamos não representamnecessariamente a opinião do jornal.

Fundador e PresidenteOdone Fortes Martins Reg.Prof. DRT/PR: 6993 ([email protected])

Diretor de RedaçãoEliseu Tisato Reg.Prof. DRT/PR: 7568

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Diário Indústria&ComércioFundado em 2 de setembro de 1976

E X P E D I E N T E

Filiado ao Sindejor | Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Paraná

Os planos de saúde brasileiros perderam 164,4 mil clientes em setembro, o que repre-senta queda de 0,3% na comparação com o mesmo mês do ano an-terior, segundo o Institu-to de Estudos de Saúde Suplementar. O país soma 50,26 milhões de beneficiários. No tercei-ro trimestre deste ano, a queda foi ainda mais acentuada, de 0,5% em relação ao trimestre an-terior, o que representa a saída de 236,21 mil beneficiários.

AVALIAÇÃO

70% reprovam o governo Dilma, aponta pesquisaEm outubro, a pesquisa da CNT aponta que 1,3% consideram o governo ótimo; 7,5%, bom; 20,4%, regular; 18,1%, ruim; 51,9%, péssimo;

Tiragem e circulação auditadas por EXECUTIVE AUDITORES INDEPENDENTES

Curitiba, quarta -feira, 28 de outubro de 2015 | A2nacional Diário Indústria&Comércio

A avaliação positiva do governo da presidente Dilma Rousseff

subiu de 7,7%, em julho, para 8,8%, em outubro, indica pesquisa encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) ao instituto de pesquisa MDA, divulgada ontem. De acordo com a pesquisa, 70% dos entrevistados reprovam o governo. Na pesquisa anterior, divulgada em julho, o percentual era de 70,9%.

Em outubro, a pesquisa apon-ta que 1,3% consideram o governo ótimo; 7,5%, bom; 20,4%, regu-lar; 18,1%, ruim; 51,9%, péssimo; não sabem ou não responderam (0,8%). No levantamento anterior (julho), 1,5% consideravam o go-verno Dilma ótimo; 6,2%, bom; 20,5%, regular; 18,5%, ruim; e 52,4%, péssimo.

Desempenho pessoalSobre o desempenho pesso-

al da presidente Dilma, 15,9% aprovam e 80,7% desaprovam.

Na pesquisa anterior, os per-centuais eram 15,3% e 79,9% respectivamente. O percentual de entrevistados que não sabe ou

não respondeu foi de 3,4%, ante os 4,8% da coleta anterior.

O Instituto MDA ouviu 2.002 pessoas, em 24 unidades da Fe-

deração, entre os dias 20 e 24 de outubro. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percen-tuais para mais ou para menos.

Sobre o desempenho pessoal da presidente Dilma, 15,9% aprovam e 80,7% desaprovam

O juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava-jato – que investiga casos de corrupção na Petrobras – defendeu ontem, na capital paulista, o Projeto de Lei do Senado (PLS) 402/2015 que al-tera o Código Penal para permi-tir a prisão em casos de crimes graves a partir do julgamento em segunda instância.

A proposta foi elaborada pela Associação dos Juízes Fe-derais do Brasil (Ajufe), em ju-nho deste ano, e assinada pelos senadores Roberto Requião e Ricardo Ferraço, do PMDB, e Aloysio Nunes Ferreira e Álvaro Dias, do PSDB, e está em avalia-ção na Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal.

Moro defende prisão após julgamento em segunda instância

prOpOsta

Mercadante responde críticasà temática feminista do Enem

educaÇÃO

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, defendeu ontem o tema adotado na redação do Enem, sobre a continuidade da violência contra as mulheres. Além disso, durante audiência pública no Senado, o ministro classificou de “censura” as críticas a uma questão que citava a escri-tora e filósofa feminista Simone Beauvoir.

“Sobre o tema do Enem, cito Simone de Beauvoir: ‘A gente não nasce, mas se torna mulher’. O que se discute [com isso] é a condição histórica da mulher, que não votava até os anos 30 e que era tida como um ser ligeiramente acima de crianças e de loucos”, destacou o ministro.

DoutrinaçãoMercadante negou que o tema

esteja relacionado a qualquer tipo de doutrinação, como acusaram

alguns deputados, e destacou ações do governo da presidenta Dilma Rousseff em favor das mu-lheres. “Talvez, por termos uma presidenta mulher, avançamos muito com a Lei Maria da Penha,

e contra o feminicídio. Chamar à reflexão esse tema é algo que deveria ser aplaudido”, disse. “Censurar Simone de Beauvoir pode ser chamado de tudo, menos de educação”, completou.

Ministro negou que o tema esteja relacionado a qualquer tipo de doutrinação

Operação Lava Jato teve custo alto para a sociedade, afirma diretor do Ipea

A Operação Lava Jato teve um custo não intencional para a sociedade brasileira, além dos benefícios do combate à corrupção, disse ontemo diretor de Estudos e Políticas Sociais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), André Calixte.

Segundo Calixte, as investiga-ções “travaram” a cadeia produtiva de petróleo e gás no início deste ano e tiveram impacto na construção civil, que foi um dos setores com maior queda no nível de ocupação no primeiro semestre de 2015.

“Não era possível desorganizar uma das cadeias mais importantes

do país sem ter impacto na vida das pessoas, mesmo que isso seja necessário para colocar na cadeia os corruptos”, disse Calixte, que acrescentou: “a verdade é que essa operação teve um custo muito alto para a sociedade brasileira. Não é só o benefício do combate à corrupção”.

O diretor do Ipea destacou que essa consequência não foi a inten-ção do judiciário, mas não pode ser ignorada. Calixte disse que ainda não é possível dizer exatamente quantos empregos foram afetados pelo impacto nos setores de petró-leo e construção.

petrOBras

Segundo Calixte, as investigações da Lava Jato “travaram” a cadeia produtiva de petróleo e gás no início deste ano e tiveram impacto na construção civil

Page 3: Diário Indústria & Comércio 28-10-2015

Aroldo Murá G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

Aroldo Murá G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

Curitiba, quarta-feira, 28 de outubro de 2015 | A3 GERALDiário Indústria&Comércio

ANEXO DA MULHER

Hospital do Trabalhador recebe maior investimento da históriaNovo espaço permitirá que o hospital amplie sua capacidade de 222 para 302 leitos

O governador Beto Richa es-teve ontem no Hospital do

Trabalhador, em Curitiba, que pertence ao Governo do Estado. Richa assinou a abertura do edi-tal de licitação para a construção do Anexo da Mulher e formali-zou a entrega de equipamentos para o setor de diagnóstico – um tomógrafo e um mamógrafo, que começam a funcionar já em novembro.

Richa também visitou as obras da nova Central de Materiais, que começou a ser construída neste ano e recebe investimentos de cerca de R$ 2,3 milhões.

Com o aporte de R$ 15 mi-lhões, a construção do anexo da mulher será a maior obra realizada na história do hospital desde sua inauguração, em 1947. O novo espaço permitirá que o hospital amplie sua capacidade de 222 para 302 leitos. As obras começam ainda neste ano. Em

média, o Hospital do Traba-lhador realiza 175 partos, 80 cesáreas e mais de 1,6 mil aten-dimentos obstétricos ao mês.

Richa destacou os investi-mentos sistemáticos do Gover-no do Estado no Hospital do Trabalhador. “Hoje destaca-mos este grande anúncio para o atendimento exclusivo das mulheres, que faz parte de um conjunto de ações em prol da saúde da mulher”, afirmou. “O anexo será destinado, inclusive, para o atendimento de mulheres vítimas de violência. Isso de-monstra a prioridade que este governo dá para um atendimen-to de qualidade e mais humano na área de saúde do Paraná”, ressaltou.

“A saúde é um serviço es-sencial à população, que merece toda a nossa atenção e esforço, até para cobrir a lacuna deixa-da pelo Governo Federal, que

diminuiu os repasses para o fi-nanciamento da saúde pública”, disse Richa.

O secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo Neto, afirmou que os investimentos qualificam ainda mais o Hos-pital do Trabalhador, que já é extremamente respeitado. “Na última avaliação do SOS Emergência, ele foi considerado o sexto melhor Pronto Socorro do Brasil. Isso mostra que os hospitais públicos podem dar certo e que os investimentos em equipamentos, capacitação e qualificação fazem a diferença”, disse o secretário.

“O Hospital do Trabalhador cresce a cada dia. A nossa ad-ministração ampliou os investi-mentos no parque de máquinas e no parque tecnológico e agora irá melhorar o atendimento com o Anexo da Mulher”, completou Caputo Neto.

Governador assinou a abertura do edital de licitação para a construção do Anexo da Mulher e formalizou a entrega de equipamentos para o setor de diagnóstico

MOBILIZAÇÃO

Paraná avança com políticaspara saúde da população negra

No Dia de Mobilização Na-cional Pró-Saúde da População Negra – ontem – a Secretaria da Saúde destaca os programas vol-tados a essa população no Paraná. De acordo com dados de 2014 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 25,8% da população paranaense é negra, somando os que se autodeclaram pretos e pardos, o que justifica a necessidade de programas exclu-sivos para esse público.

No Plano Estadual de Saúde, o Governo instituiu uma ação de implementação da Política Na-cional de Saúde Integral da Po-pulação Negra. Desde então, são

realizadas capacitações sobre o tema em todas as regionais para que os profissionais estejam aptos a atender os quase três milhões de negros no Estado.

Com o objetivo principal de reduzir cada vez mais as dife-renças étnico-raciais e contribuir para o avanço da equidade na atenção à saúde, foi instituído o Grupo de Trabalho Executivo de Saúde da População Negra. A equipe é responsável por debater as ações e iniciativas relacionadas à saúde dessa população.

“Para incentivar que as equi-pes de saúde tenham olhar dife-renciado às particularidades da

população negra, estabelecemos um incentivo para os muni-cípios que têm comunidades remanescentes de quilombos, por exemplo, além de oferecer capacitações profissionais per-manentemente”, diz o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto.

Dezessete municípios do Pa-raná recebem incentivos finan-ceiros com esse objetivo. São 43 comunidades de remanescentes de quilombos e comunidades negras tradicionais incentivadas a aprimorar as ações de pro-moção da saúde dentro desses grupos.

LEGISLAÇÃO

Especialista fala sobrerecuperação judicial na ACP

O advogado Fábio For-t i , t i t u l a r d o e s c r i t ó r i o Forti&Advogados, de Curiti-ba, membro do Conselho de Tributação da Associação Co-mercial do Paraná (ACP), co-ordenado pelo vice-presidente Airton Hack, na segunda-feira fez ampla explanação sobre a Lei de Recuperação Judicial (11.101/2005), medida introdu-zida na legislação brasileira para evitar que as empresas tenham a falência decretada pela Justiça.

Forti, que se dirigiu a um plenário composto por advoga-dos, contabilistas e empresários, acentuou que a possibilidade de recuperação judicial deve

ser cuidadosamente analisada, exigindo em grande medida a conscientização do empresário que enfrenta dificuldades eco-nômicas e financeiras, especial-mente, visando a manutenção de seu negócio.

Comentou também que a recuperação garante as condições para que a empresa volte a se viabilizar superando dificuldades, além de manter a produção e os empregos e, ainda, honrando os compromissos assumidos com os credores que querem receber o que lhes é de direito.

Durante o período da recu-peração judicial, cujo pedido de-verá ser apresentado e aprovado

pelo Poder Judiciário, atendidas as formalidades estipuladas em lei, a empresa será beneficia-da pelo efeito suspensivo do passivo, ou seja, não precisará pagar nenhuma dívida e nem ser cobrada.

Relevância nacionalO e s c r i t ó r i o

Forti&Advogados tem relevância nacional na área de processos de recuperação judicial, tendo atuado em mais de 50 casos em nove estados da Federação. “A lei é muito eficiente, sobretudo quando o empresário mostra a disposição de se recuperar”, assegurou Forti.

Jorge Bernardi está no quinto mandato de vereador em Curitiba. É ficha limpíssima.

Coerente, colocou sempre a cidade e sua população na linha frente de suas propos-tas, depois de 28 anos no PDT, do qual se desligou para entrar agora na Rede, de Ma-rina Silva. É um dos primeiros paranaenses a aderir à sigla da sus-tentabilidade.

Nesta entrevista a seguir, ele faz pesadas críticas à Prefeitura, fala de "caixa preta" da administração munici-pal, que condena também por estar man-tendo 300 cargos na Secretaria de Governo preenchidos para atender exclusivamente a políticos. Alerta para o que chama de crescente endividamento da cidade.

1 - Por que você escolheu a Rede?R – Porque a Rede mudou o para-

digma da política tradicional brasileira: conservadores x liberais, esquerda x direita, capital x trabalho, que moveu os movi-mentos políticos nos séculos XIX e XX. Agora a luta é outra, a REDE está além das ide-ologias, tendo o ser humano como prota-gonista, a vida o planeta. Identifiquei-me com o manifesto e o programa da Rede.

2 - Quem ou o que o levou a Marina e à Rede?

R – A questão da sustentabilidade na amplitude do conceito: ambiental, social, econômica, política e muito mais. As relações em Rede, horizontal, um partido em que todos são consultados, não há um chefe que manda e desmanda.

3 - Quais as linhas básicas de atuação que a Rede escolheu para o Paraná?

R – A Rede está se estruturando em todo o estado do Paraná, com lideranças que se identificam e aceitam o seu progra-ma e manifesto. A Rede faz uma avaliação de todos os políticos que exercem ou exerceram mandato ou ocuparam cargos públicos, e só são aceitos os que não tem ou tiveram problemas com a Justiça. O objetivo é disputar eleições, oferecer uma opção nas eleições em todos os níveis.

4 - Há posições definidas pela Rede de Curitiba com relação ao prefeito

Fruet e a Prefeitura? E o que a levou a tais definições?

R – A Rede tem posição e faz uma oposição responsável a administração. Não uma oposição raivosa, simplesmente por sua oposição. Muito membros da Rede de Curitiba, inclusive eu, e a nossa líder nacional, Marina Silva, apoiaram o Prefeito na eleição de 2012. Confesso, por mim, que a decepção tem sido grande e isto foi também um dos fatores que me fizesse deixar o PDT depois de 28 anos. As desculpas da crise econômica não se justificam mais. Aqui na Câmara abrimos, na CPI do Transporte Coletivo que eu presidi, a caixa preta da URBS, promessa de campanha do Prefeito.

Apontamos inúmeras irregularidade, crimes, e encaminhamos sugestões ao Executivo que quase nada fez, mantendo o “status quo” de décadas. Algo aconteceu com a Administração Municipal que não enfrentou os poderosos. A tarifa continua superfaturada, em mais de 40 centavos, tirando milhões reais todos os anos dos mais pobres. E assim tem ocorrido em outras áreas. O Prefeito poderia ter extinto 300 cargos em Comissão que estão na Se-cretaria de Governo e servem apenas para nomeações políticas, a um custo anual de mais de 40 milhões de reais.

“O Prefeito poderia ter extinto 300 cargos em Comissão que estão na Secre-taria de Governo e servem apenas para nomeações políticas, a um custo anual de mais de 40 milhões de reais.“

5 - A Rede de Curitiba está com você. Parabéns ao partido. Mas quem mais vai participar da legendas, aqui e no Estado?

R – Professor Aroldo, como disse a Rede é um partido horizontal, eu sou um militante da causa da sustentabilidade, com mandato. As decisões são colegiadas, buscamos sempre o consenso progressivo, evitando, quanto possível, as disputas que causam cizânia. No Paraná temos já o deputado federal Aliel Machado, de Ponta Grossa, que foi vereador e presidente da

Câmara de Ponta Grossa. Ele tem apenas 26 anos e já é uma liderança.

Temos 23 vereadores, em cidades importantes como Maringá, Ponta Grossa, Paranaguá, Fazenda Rio Grande, Piraqua-ra, Palmas entre outros.

6 - Você sabe, melhor que ninguém, que o PT e companhias foram uma amarga experiência para a população de Curiti-ba. Assim, os eleitores da Rede poderão esperar que posição do partido em defesa da cidade, sem levar mais em conta a cartilha petista?

R – Sim. Mesmo quando estava no PDT já em 2014 defendia o afastamento do PT. Há muitas pessoas honradas e bem-inten-cionadas no Partido dos Trabalhadores, porém lideranças importantes do partido cometeram muitos erros, não só adminis-

trativos, mas principalmente políticos e de corrupção a nível nacional.

Na Rede há pessoas oriundas de vários partidos e muitas que nunca se filiaram a partido algum, pois acreditam na causa. Para Curitiba estamos propondo uma admi-nistração diferente do que temos visto nos últimos anos, de austeridade e eficiência na administração, capacitação dos servidores públicos, de combate aos cartéis que do-minam a prestação de serviços públicos,

e inovadora, para que a cidade volte a ser protagonista como foi no passado.

7 - Cite cinco metas para a questão da sustentabilidade - ambiental, huma-na, cultural, etc. - que a Rede tem para Curitiba.

R - A sustentabilidade deve permear todas as áreas de vida urbana, no meu ponto de vista deve ser assim:

a) Cidade Saudável, onde a saúde pública seja prioridade atendendo des-de a gestação a velhice, envolvendo o saneamento ambiental, habitação, o trânsito urbano, os modais de mobilidade, recuperação de áreas degradadas, e os espaços de lazer e os hábitos alimentares

e esportivos.b) Cidade Pro-

tegida, com ênfase a segurança solidária, onde os aparatos de segurança, público e privados trabalham em conjunto com ações sociais e a participação da comunidade.

c) Cidade Inteli-gente, com ênfase na educação para produzir uma economia cada vez mais voltada ao saber, a produção de novos bens, com menor poluição e mais voltada a criatividade.

d) Cidade Cultural, em que as manifestações

culturais serão valorizadas, propondo ênfase a economia criativa e solidária, em áreas como artesanato, gastronomia, moda, literatura, fotografia, música, de-sign, publicidade artes cênicas e outras.

e) Cidade Policêntrica e compacta, e que cada bairro tenha seu centro de serviços públicos, de comércio e de lazer. Em que os deslocamentos possam ser realizados a pé, evitando o uso de outras formas de mobilidade, principal-mente as poluidoras. Trabalho, educação, equipamentos e saúde e de lazer estejam próximas dos locais de moradia.

8 - Como ser fiel aos propósitos da Rede sem cair em concessões populistas ou dobrar a coluna às visões de uma direi-ta anticristã, no definir políticas públicas para Curitiba?

R – Tendo princípios e não abdicar dos mesmos. Fazendo uma nova política vol-tada para o bem comum, pensando além de nós, além dos séculos. Com uma admi-nistração austera e eficiente, com planos

e metas defini-das, com o equi-líbrio das contas públicas, com o planejamento de curto, médio e longo prazo defi-nindo prioridade aos setores mais

necessitados não com práticas pater-nalistas, mas libertadoras. Entendo que a administração deve ter por princípio cortar áreas supérfluas, aplicar o dinheiro público depois de arrecadar e sempre gastar menos do que arrecadar. Concluir as obras inacabadas.

9 - Em que medida a Rede volta-se para a sucessão de Fruet? Tem candidatos a candidato?

R – A Rede deverá ter candidatura própria a Prefeitura de Curitiba, como uma chapa consistente a Câmara Muni-cipal. Também teremos candidatos em várias capitais e nas principais cidades do Paraná. Há nomes que iremos oferecer a comunidade no tempo oportuno.

10- Dos nomes já citados como pos-tulantes a suceder Fruet, quais se alinham mais próximos da Rede?

R – Deveremos ter candidatura própria. A eleição, pelas pesquisas, deverá ter dois turnos, e esperamos estar no segundo tur-no. Como dizia um grande líder trabalhista do passado, como locomotivas vamos puxar os vagões.

11 - Qual a maior falha da atual ad-ministração municipal?

R – No meu ponto de vista, distanciou-se da população. Utilizou-se das práticas da velha política, de conseguir apoio atra-vés de cargos públicos. Não enfrentou os problemas que afligem a população como

saúde, mobilidade urbana e segurança. Gasta mais do que arrecada, fazendo com que a administração perca a credibilidade. A dívida flutuante, de curto prazo, em 31 de julho, já era de R$ 600 milhões, a dívida fundada (de longo prazo), mas de R$ 1.100 bilhão. Ano que vem Curitiba vai gastar R$ 4 bilhões com pessoal, 47 %, de um orçamento de 8,750 bilhões, onde se deve tirar R 1,5 bilhão do transporte coletivo e outro R 1,5 bilhão da saúde. O orçamento efetivo do município é de R$ 5,75 bilhões. Ou seja, Curitiba tirando os recursos do transporte coletivo e da saúde que entram no orçamento, gasta quase 70 % do que arrecada com pessoal. Isto tem que mudar.

https://www.facebook.com/aroldomuraghaygert

Bernardi explica rede, diz que Fruet mantém “caixa preta” e 300 cargos para atender políticos

Jorge Bernardi: “dívida da cidade é de R$ 1,1 bilhão...”

“O Prefeito poderia ter extinto 300 cargos em Comissão que estão na Secretaria de

Governo e servem apenas para nomeações políticas, a um custo anual de mais de 40

milhões de reais.”

“Na Rede só são aceitos os que não tem ou tiveram problemas com a Justiça. O objeti-vo é disputar eleições, oferecer uma opção

nas eleições em todos os níveis.”

“...A tarifa continua superfaturada, em mais de 40 centa-vos, tirando milhões reais todos os anos dos mais pobres. E assim tem ocorrido em outras áreas. O Prefeito poderia ter extinto 300 cargos em Comissão que estão na Secretaria de Governo e servem apenas para nomeações políticas, a um

custo anual de mais de 40 milhões de reais.”

“Ano que vem Curitiba vai gastar R$ 4 bilhões com pessoal, 47 %, de um orçamento de 8,750 bilhões, onde se deve

tirar R 1,5 bilhão do transporte coletivo e outro R 1,5 bilhão da saúde. O orçamento efetivo do município é de R$ 5,75 bilhões. Ou seja, Curitiba tirando os recursos do transporte coletivo e da saúde que entram no orçamento, gasta quase 70 % do que arrecada com pessoal. Isto tem que mudar.”

Page 4: Diário Indústria & Comércio 28-10-2015

Fábio [email protected]

Curitiba, quarta-feira, 28 de outubro de 2015 | A4GERAL Diário Indústria&Comércio

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Chega de mentirasTodo governante que opta pela racionalidade,

diminuição de gastos supérfluos e ajustes na máquina administrativa está fadado a perder popularidade e sofrer críticas absurdas da oposição. É o caso do governador Beto Richa. Fez o ajuste fiscal que salva o Paraná do naufrágio e leva cacete. Contém as altas de salários do funcionalismo, é execrado pelos burocra-tas e servidores que querem mais, sempre mais.

Agora, Richa determinou a reestruturação da oferta de ensino na rede pública. Sem nenhum pudor, a oposição passou a afirmar que o governo fechará 150 escolas. Mentira. No Estado são 2,2 mil escolas da rede estadual e 71 que são deficitárias. Dessas 71 escolas, 31 são escolas rurais e 19 de educação espe-cial de jovens e adultos. Há 21 que podem mudar de imóvel, para otimizar a rede, pois há salas ociosas em escolas públicas próximas. Há ainda as escolas instaladas em imóveis alugados. São 109 prédios lo-cados, que consomem cerca de R$ 13 milhões anuais. Em Curitiba, o valor em locações fica em torno de R$ 3,5 milhões.

Imaginem a economia que essas medidas simples podem representar. E fique claro que nenhum aluno ficará sem escola. Tudo bem, racionalidade e cuida-dos com os gastos públicos não são o forte do PT e seus governos. Basta ver o que fizeram com o país.

Ordem unidaO governador Beto Richa convocou para esta

quarta-feira (28) uma reunião com todos os secre-tários estaduais e presidentes de empresas públicas. A reunião será no Palácio Iguaçu a partir das 8h30. Richa fará uma apresentação os resultados da mis-são internacional à China, Rússia e França para prospectar parceria, negócios e novos investimentos ao Paraná.

Fim da greveApós 21 dias de greve, as redes de bancos, exceto

a Caixa Econômica Federal, retomaram suas ativida-des ontem. Bancários fecharam acordo de reajuste salarial de 10% para a categoria. Mais participação nos lucros e correção de 14% no vale-refeição e alimentação.

Até tu, Gilbertinho?Quem diria, Gilbertinho Carvalho, que gosta de

fazer o papel de santarrão respeitador dos interes-ses do povo humilde, está na fossa dos corruptos. Relatório da Operação Zelotes da Polícia Federal, afirma que Gilberto Carvalho, liderança do petismo no Paraná, esteve em “conluio” com um lobista interessado na edição de uma medida provisória que beneficiou o setor automotivo, reduzindo impostos.

Moro, o pescadorO editor Michael Reid, da Economist, questio-

nou o juiz Sergio Moro sobre o fato de advogados dos investigados na Lava Jato o acusarem de forçar prisões preventivas e prolongá-las além do razoável para forçar delações premiadas. Afirmou que os críticos o acusam de estar, como se diz em inglês, numa “fishing expedition”.

-- Olha, tem vindo bastante peixe!, respondeu Sergio Moro, provocando riso da plateia.

Na mesma fossaA Confederação Nacional do Transporte divul-

gou ontem nova pesquisa de avaliação da popu-laridade da presidente Dilma Rousseff , do PT. A desaprovação de Dilma subiu de 79,9% para 80,7%. A avaliação negativa do governo foi para 70% ante 70,9% em julho, enquanto 20,4% consideram o governo regular. A aprovação pessoal de Dilma mudou de 15,3% para 15,9%, enquanto a avaliação positiva do governo da presidente oscilou de 7,7% para 8,8%.

Engordar o FundoA Comissão de Constituição e Justiça da

Câmara apresentou emenda ao Orçamento de 2016 para triplicar o valor destinado ao Fundo Partidário – verba pública que é distribuída anualmente entre as legendas. Com a torneira dos grandes doadores fechada por causa da crise e da Operação Lava Jato, a ideia é engordar o dinheiro do fundo em R$ 600 milhões. A emenda foi sugerida por Ricardo Barros, do PP, relator do Orçamento.

Cara de pau O deputado Márcio Paulik, do PDT, especializou-

se em assumir a paternidade de obras do Estado. A desfaçatez é tão grande que chega a anunciar que liberou verbas e coisas do gênero. Paulik conta com a ignorância da população. Na verdade, ele não pode liberar nada, nem do Executivo é e só o Executivo pode liberar recursos e fazer obras.

Martins não abreO deputado Luiz Carlos Martins descartou a

possibilidade de licenciar-se das atividades na As-sembleia Legislativa. A ideia chegou a ser cogitada, mas agora, superados os motivos que o levariam a pedir a licença, Martins afirma que “não tem motivos para pedir licença do cargo para o qual foi eleito”. Desta forma, Recalcatti, suplente, não assume o mandato de deputado estadual.

ObstinadaGleisi Hoffmann é obstinada e parece acreditar

no dito de que uma mentira repetida mil vezes vira verdade. Pois, pois, deu entrevistas reafirmando que não sabe nem tem alo a ver com pixulecos, pe-trolão ou mensalão. Embora tenha sido denunciado em três delações premiadas na Lava Jato. Alberto Youssef, Paulo Roberto Costa e Alexandre Romano juraram que Gleisi recebeu dinheiro sujo. ,

Vai mesmoAlvaro Dias vai mesmo mudar de partido. No PSDB

sente que não há espaço para suas pretensões. Difícil é achar um partido que possa viabilizá-lo. Só tem nanico disponível na praça. O mais interessante, até agora, é o Partido Verde, o PV. Há o PPS, mas para Alvaro Dias a convivência com Rubens Bueno nunca foi agradável.

Palocci na miraRaul Jungmann pediu que a CPI dos Fundos de

Pensão ouça Antonio Palocci, sobre a intermediação que ele fez da venda da participação da Camargo Corrêa na holding Itaúsa para o fundo de pensão Petros. No fim de 2010, o Petros comprou por quase R$ 3 bilhões a participação da Camargo na Itaúsa, que vinha tentando vender seus ativos, sem sucesso, havia mais de um ano.

Sucesso tucanoOlheiros da oposição ficaram impressionados

com a adesão de mais de 1.500 pessoas ao jantar em homenagem ao governador Beto Richa. Afinal, a adesão tinha preço, cerca de mil reais para o fundo do PSDB que corre atrás para pagar despesas res-tantes da campanha do ano passado.

PrevidenteSegundo Beto Richa, o sucesso do ajuste fiscal,

feito antes no Paraná, aparece agora. “A crise na-cional gerada em Brasília pelo partido que lá está, afeta todos os estados. Muitos terão dificuldades de pagar o 13º. Nós não. Tenho certeza em afirmar. Somos hoje o estado com a melhor situação fiscal do país.”

Novo governoO que o brasileiro poderá acompanhar nos pró-

ximos meses é a ação de um outro governo, pilotado pelo ex-presidente Lula que, hoje, já despacha com os ministros Jaques Wagner (Casa Civil) e Ricardo Berzoini (Governo). Para completar seu plano, falta Henrique Meirelles na Fazenda no lugar de Joaquim Levy, que será acusado da maioria das dores do reajuste fiscal que ainda nem saiu.

Fica de ForaLula quer recuperar o crédito, a volta do con-

sumo e maior desenvolvimento, com o retorno de investimentos. Até agora, ninguém sabe qual seria a fórmula mágica que Meirelles, se assumisse a Fazenda, faria. Dilma, mesmo inconformada (e garantindo que Levy fica), conhece essa estratégia – e fica de fora.

São LulaNo Instituto Lula, chegou-se à conclusão de

que a fórmula ideal seria a constituição de mini-governos com prazo de seis meses cada um e obje-tivos claramente determinados. O primeiro deles é pagar em parcelas dívidas geradas pelos buracos das pedaladas; o segundo, adotar medidas que não coloquem em pânico o trabalhador, embora não exista nada acertado para evitar as demissões que tendem a crescer. Inflação, por enquanto, é alguma coisa que o governo paralelo conduzido por Lula vai empurrar com a barriga. Alguns correligioná-rios acham que se ele conseguir fazer isso tudo, vira São Lula.

ControladoraO ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner,

ainda não conseguiu montar seu staff: preocupado com as conversas anti-impeachment, não convocou seus homens de confiança. Tem convivido com fi-guras da época de Aloizio Mercadante. A única que já tomou posse é a ex-secretária geral do Ministério da Defesa, Eva Maria Cella dal Chiavone. Está as-sumindo posto semelhante na Casa Civil e controla tudo – e todos. Já Ricardo Berzoini, na Secretaria do Governo, está ocupando os cargos do segundo escalão com petistas de carteirinha.

Page 5: Diário Indústria & Comércio 28-10-2015

Curitiba, quarta-feira, 28 de outubro de 2015 | A5 PUBLICIDADE LEGALDiário Indústria&Comércio

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO

IMPACTOZERO CONSULTORIA E PLANEJAMENTO AMBIENTAL LTDA - CNPJ-MF 08.908.036/0001-80 torna público que irá requerer ao IAP, a Renovação da Licença de Operação para Com., Repres., Prod., Manip. e Transp. de Prod. Químicos e Resíduos Classe I, IIA e IIB instalada na Avenida Cedro, N°1622 - Bairro Eucaliptos - Fazenda Rio Grande/PR.

Poder JudiciárioJUSTIÇA FEDERAL

Seção Judiciária do Paraná6ª Vara Federal de Curitiba

CUMPRIMENTO DE SENTENÇA Nº 5043638-15.2011.4.04.7000/PR

EXEQUENTE: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

EXECUTADO: CARLOS APARECIDO DE FREITAS

EDITAL Nº 700001148019

O Dr. Augusto César Pansini Gonçalves, Juiz Federal Substituto da 6ª Vara Federalde Curitiba, na forma da lei, faz saber a todos quantos o presente edital virem ou deleconhecimento tiverem, em especial, os executados acima mencionados, que serálevado a LEILÃO para Arrematação do bem adiante descrito, por preço não inferiorao da avaliação no 1º leilão, e pelo maior lanço no 2º leilão, desde que não seja preçovil (não inferior a 60% do valor da avaliação), nos termos do §3º do art. 686 do CPC,ficando os Executados por este edital intimados, em caso de não serem encontradospara intimação pessoal, acerca da designação das datas dos leilões.

Leiloeiro nomeado: Plínio Barroso Castro, com sede na Rua Jacarezinho, 1273,Bairro, Curitiba/PR, telefone (41) 3029-8555, [email protected].

Primeiro Leilão: 02/12/2015, às 10:00h (dez horas).

Segundo Leilão: 14/12/2015, às 10:00h (dez horas).

Local do Leilão: Rua Jacarezinho, 1273, Mercês, Curitiba/PR.

Descrição dos Bens:

1) FIAT UNO MILLE FIRE FLEX, placa AMQ-8704, ano/modelo 2005/2006, corprata, Renavam 0085.238023-2, avaliado em R$ 11.000,00 (onze mil reais);

2) FORD KA FLEX, placa ASN-8021, ano/modelo 2010/2010, cor preta, Renavam0020.746404-9, avaliado em R$ 17.000,00 (dezessete mil reais).

Data das avaliações: Novembro/2014.

Valor do Débito do Processo: R$ 79.267 (setenta e nove mil duzentos e sessenta esete reais), março/2015.

5043638-15.2011.4.04.7000 700001148019 .V5 E097625249© E097625249

Depositário do bem: CARLOS APARECIDO DE FREITAS, CPF 905.448.118-87,Rua Otto Pfuetzenreuter, 635, apto., Costa e Silva, 89219-202, Joinville - SC.

Ônus do Arrematante: custas judiciais em 0,5% (meio por cento), comissão doleiloeiro em 5% (cinco por cento) e demais débitos existentes.

Observação 1: Débitos tributários, anteriores à arrematação, serão subrrogados nopreço da arrematação, nos termos do parágrafo único do artigo 130 do CTN.

Observação 2: Após a data da hasta pública, correrão por conta do arrematante asdespesas que incidirem sobre o bem.

Recurso Pendente de Julgamento: não há.

DADO E PASSADO, Curitiba, 09 de outubro de 2015. Eu, Claudia Pilatti Tavarnaro,Estagiária de Direito, o digitei. E, Ruth Ferreira de Oliveira, Diretora de Secretaria, oconfere.

E para que chegue ao conhecimento do interessado, por este estar em lugar incerto enão sabido, é expedido o presente edital de Citação e Intimação, com prazo de 30(trinta) dias. DADO E PASSADO, nesta cidade de Curitiba - PR, 09/10/2015.

Documento eletrônico assinado por AUGUSTO CÉSAR PANSINI GONÇALVES, Juiz Federal Substituto,na forma do artigo 1º, inciso III, da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006 e Resolução TRF 4ª Região nº 17,de 26 de março de 2010. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereçoeletrônico http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/verifica.php, mediante o preenchimento do código verificador700001148019v5 e do código CRC 303e71bb.

Informações adicionais da assinatura:Signatário (a): AUGUSTO CÉSAR PANSINI GONÇALVESData e Hora: 09/10/2015 16:44:51

Companhia Providência Indústria e ComércioCompanhia Aberta

CNPJ/MF nº 76.500.180/0001-32 - NIRE nº 41.3.0005081-3Edital de Convocação de Assembleia Geral Extraordinária

Ficam os senhores acionistas da Companhia Providência Indústria e Comércio (“Companhia”) convocados para se reunirem em assembleia geral extraordinária, a ser realizada no dia 30 de outubro de 2015, às 11:00 horas, na sede social da Companhia, localizada na BR 376, nº 16.900, Bairro Barro Preto, São José dos Pinhais, Estado do Paraná, para deliberar sobre a seguinte matéria que compõe a ordem do dia: (a) resgate, nos termos do artigo 4º, parágrafo 5, da Lei nº 6.404/76, das ações de emissão da Companhia que remanesceram em circulação no mercado após o leilão da oferta pública para aquisição de até a totalidade das ações ordinárias em circulação da Companhia (i) devido à alienação de controle da Companhia; (ii) para o cancelamento do registro da Companhia como companhia aberta; e (iii) para saída da Companhia do segmento especial de listagem denominado Novo Mercado da BM&FBOVESPA - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros S.A. (“BM&FBOVESPA”) (“Oferta”), realizado na BM&FBOVESPA em 13 de outubro de 2015, nos termos do edital da Oferta publicado em 11 de setembro de 2015 (“Edital”) e do fato relevante divulgado em 13 de outubro de 2015 e publicado em 15 de outubro de 2015, pelo mesmo preço por ação pago no âmbito da Oferta, o Preço da Oferta ou o Preço Alternativo, a exclusivo critério do acionista, ajustado pela variação da Taxa SELIC desde a data de liquidação da Oferta até a data do efetivo pagamento do resgate, nos termos do item 6.6 do Edital. Nos termos do artigo 8º do Estatuto Social e do artigo 126 da Lei nº 6.404/76, para tomar parte na assembleia geral, o acionista deverá depositar na sede da Companhia, com antecedência, conforme lhe for aplicável: (i) comprovante expedido pela instituição financeira depositária das ações escriturais de sua titularidade ou em custódia; e (ii) instrumento de mandato, devidamente regularizado na forma da lei e do Estatuto Social da Companhia, na hipótese de representação do acionista por outro acionista, administrador da Companhia, advogado ou instituição financeira, cabendo ao administrador de fundos de investimento representar os condôminos, devendo o procurador ter sido nomeado há menos de 1 (um) ano. O acionista ou seu representante legal deverá comparecer à assembleia geral munido dos documentos que comprovem sua identidade. A Companhia solicita aos acionistas interessados em participar da assembleia geral que encaminhem a versão digitalizada do instrumento de mandato ao endereço eletrônico [email protected], de forma a permitir melhor coordenação dos trabalhos durante a assembleia. O envio dos documentos via e-mail não exclui a necessidade de apresentação dos mesmos no ato, nem tampouco constitui condição ou requisito de participação na assembleia geral, tendo por finalidade exclusivamente organizar e acelerar os trabalhos. Os documentos e propostas relacionados às matérias constantes da Ordem do Dia da assembleia geral ora convocada estão disponíveis aos senhores acionistas na sede da Companhia, na página de relações com investidores da Companhia (http://www.providencia.com.br/ri) na internet e na página da CVM (www.cvm.gov.br) na internet. Após a aprovação do resgate, a Companhia divulgará Fato Relevante, informando sobre os prazos e procedimentos para o pagamento do valor do resgate. São José dos Pinhais, 13 de outubro de 2015. Jesse Joel Hackney Junior - Presidente do Conselho de Administração.

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO

Esteribrás Esterilização a Óxido de Etileno LTDA- Esteribrás torna público que irá requerer ao IAP, a Renovação da Licença de Operação para esterilização de produtos hospitalares a óxido de etileno instalada na cidade de Pinhais.

Telefonia

TIM realiza intervenções inéditas para divulgar telefone fixoA TIM realiza em outubro uma

série de intervenções urba-nas nas cidades de Curitiba (PR), Recife (PE), Fortaleza (CE) e Belo Horizonte (MG) para divulgar o TIM Casa Fixo, o telefone fixo da operadora. As ações de marketing acontecem em espaços públicos, tanto em shoppings quanto nas ruas, com objetivo de gerar inte-ração ao vivo, experiências inu-sitadas, além de dar visibilidade ao produto.

Uma das ações inéditas ocorreu em Curitiba na segun-da-feira, dia 26/10. Trata-se da montagem de um container em formato de casa - na Rua 15 de Novembro - que replica um ambiente doméstico, com jar-dim, salas de jantar e estar. Na entrada, há uma série de chaves e a pessoa precisava escolher a chave certa para conseguir en-trar. Dentro da casa, poderia ver TV e ligar para qualquer lugar do mundo para telefone fixo ou móvel, tomar refrigerante, comer pizza e pipoca. A ideia é que o participante se sentisse em casa. Do lado de fora, ninguém sabia o que acontecia no seu interior, gerando curiosidade no público.

Operadora promoveu ativação inédita em Curitiba com uma casa na Rua 15 de Novembro

Por volta das 16horas as portas da casa foram abertas e o público foi convidado para uma grande festa. O responsável pela interação com o público foi o apresentador Otá-vio Mesquita que gravou parte de seu programa dentro da casa en-trevistando os curitibanos. Fora da casa, Mesquita brincou com o público, dançou com bailarinos que estavam entre a multidão, distribuiu flores, distribuiu pizza e ajudou a colorir o calçadão

com centenas de balões azuis da operadora.

Dentre outras iniciativas nas ruas, promotores abordarão a população com mock ups (pro-tótipos) de telefones fixos “am-bulantes” e atores caracterizados convidarão o público para com-partilhar a mecânica do telefone sem fio – uma pessoa irá atender ao telefone, escutará uma frase sobre o plano e deverá repassar a informação completa a mais qua-

tro participantes. Destacam-se também a instalação de um gran-de jogo de memória com ofertas dos planos do TIM Casa Fixo e a realização de blitzes de rádio com spots comerciais e institucionais, sampling (folheteria) e mídia em cancelas em shoppings com vale brinde, bikedoor, carro de som, walkfit, locutores, entre outras mídias alternativas selecionadas para incentivar a exploração nesses espaços.

Habitação

Secovi-PR alerta sobre assédio moral em condomíniosAmeaça, preconceito, auto-

ritarismo, humilhação pública e constrangimento no ambiente de trabalho são alguns dos fatos que podem gerar um passivo trabalhista na forma de assédio moral. Este foi um dos temas de uma palestra realizada nesta última semana no Sindicato da Habitação e Condomínios do Paraná (Secovi-PR). “ O assunto é relevante aos síndicos, pois se algo desta natureza ocorre no con-domínio, este mesmo será o pri-meiro responsabilizado”, explicou o vice-presidente de condomínios do Secovi-PR, Dirceu Jarenko.

“O assédio moral se caracte-riza pela constante perseguição,

humilhação, constrangimento e cobranças excessivas que podem ocorrer no ambiente de trabalho. Às vezes a postura agressiva e destemperada de um condômino, que trata mal um empregado, acaba gerando um passivo traba-lhista para o condomínio bastante expressivo”, destacou o advogado Sérgio Rocha Pombo, que realizou a apresentação aos síndicos.

Segundo Pombo, uma ação judicial, que envolve pedido de dano moral decorrente de assédio moral, pode levar a uma indeniza-ção de custo elevado. “Esse tipo de comportamento, por parte do em-pregador, acaba invadindo a honra e a intimidade do trabalhador,

podendo causar-lhe várias enfer-midades, dentre elas a depressão e, na hora, de avaliar a responsa-bilidade do condomínio o juiz pode deferir condenações que, às vezes, ultrapassam a casa dos R$ 50 mil. Por isso é importante destacar que devemos ter paciência, educação e respeito no trato com as pessoas e, principalmente, com aqueles que trabalham para nós”, salientou.

Jarenko, lembrou ainda que é importante que os moradores do condomínio sejam sempre aler-tados de que a responsabilidade por zelar pelo espaço coletivo é de todos, mas o representante legal e encarregado para estabelecer os parâmetros de trabalho dos

empregados é o síndico. “Se um condomino observar algo que não está gostando na rotina de um funcionário, o certo a se fazer é conversar com o síndico para que este tome as providencias necessárias”, relembra.

Além deste tema, a palestra envolveu outros aspectos traba-lhistas que envolvem um condo-mínios, como jornada de trabalho e descansos remunerados. Ao termino, o advogado foi auxiliado pelas advogadas do departamento jurídico do Secovi-PR, Vanessa Sade Rawlyk e Juliana Vieira, para responder inúmeras dúvidas pontuais dos mais de 50 síndicos participantes.

Levantamento

Custo do plano de saúde para funcionário cresce 14,8%As empresas tiveram um au-

mento médio de 14,8% nos custos de planos de saúde para funcioná-rios em 2015. O custo médio per capta do benefício saltou de R$ 196,17, em 2014, para R$ 225, 23 este ano. Com o avanço, os gastos com planos de saúde passaram a representar o equivalente a 11,54% dos gastos das empresas com a folha de pagamentos. Em 2012, o índice representava o equivalente a 10,38% da folha das

organizações pesquisadas.Os dados constam de estudo

realizado pela Mercer Marsh Be-nefícios, divisão de consultoria e gestão de benefícios da Marsh, líder mundial em corretagem de seguros e gerenciamento de riscos. O estudo ouviu 513 companhias, de 31 segmento da economia. Cerca de 61% da amostra foi composta por empresas com mais de R$ 100 milhões de faturamento ao ano, sendo 69% multinacionais e 31%

de empresas de capital nacional. O conjunto da amostra abriga 1,2 milhão de colaboradores e 2 milhões de segurados (incluindo dependentes). De acordo com o levantamento, 51% das empresas já adotam o modelo de compar-tilhamento do financiamento dos planos de saúde com os colabora-dores. Eles subsidiam, em média, 78% dos custos fixos dos planos.

A pesquisa mostra também que, embora os planos de saúde

sejam fontes de forte pressão de custos, poucas empresas adotam programas de qualidade de vida com foco na prevenção e manu-tenção da saúde dos funcionários, com consequente redução da utilização dos planos. Segun-do os dados da Mercer Marsh Benefícios, 32% adotam algum programa de qualidade de vida e só 20% mantem programas realmente estruturados em torno do tema.

Condor dá continuidade às ações especiais na última semana de aniversário

O Condor Super Center re-aliza ações especiais na última semana do aniversário da rede, como maquiagens gratuitas com uma maquiadora profissional e produtos da Elke, peça de teatro de bonecos e ação com Ecobags edição limitada.

Para os clientes que fizerem o Cartão Condor Mastercard e realizarem uma compra no valor de R$ 100,00 no momento de aprovação do seu cartão, serão presenteados com uma Ecobag edição limitada alusiva à Cam-panha “A vida fica melhor no

Condor”. A promoção é válida enquanto durarem os estoques, para todas as lojas Condor, exceto Super Condor Ahú e Super Con-dor Ponta Grossa Centro.

A peça teatral “Um Mundo Melhor Para Todo Mundo”, que será realizada no dia 31 de outu-bro, às 15, no Condor Água Verde (Av. Água Verde, 860, Curitiba/PR), vai mostrar a importância da convivência das diferenças para o público infantil, trabalhando o tema da deficiência de forma lúdica e divertida. A participação é gratuita e aberta ao público.

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Curitiba, quarta-feira, 28 de outubro de 2015 | ed. 9410 | a6diário de Pinhais Diário Indústria&Comércio

Estão abertas as inscrições para os Cursos Técnicos Subsequentes do IFPR Pinhais

Estão abertas as inscri-ções para os Cursos Técnicos Subsequentes, pós-médio, ofertados pelo Instituto Fe-deral do Paraná (IFPR) em parceria com a prefeitura de Pinhais. Para se inscrever, o candidato deve ter concluído o ensino médio (antigo 2º grau) ou estar cursando o último ano. Os cursos ofertados são: Segurança do Trabalho, Servi-ços Públicos, Meio Ambiente, Agente Comunitário de Saúde, Logística e Administração.

As inscrições seguem até o dia 3 de novembro e podem ser realizadas pela internet ou pessoalmente no IFPR Pinhais, localizado no bairro Jardim Amélia. Os cursos são totalmente gratuitos e tem duração prevista de dois anos. É necessário ter um endereço de e-mail para o cadastro. A

seleção dos candidatos será feita por sorteio, a ser realiza-do na data provável de 12 de novembro.

Os cursos são disponi-bilizados na modalidade à distância, com atividades de-senvolvidas no ambiente vir-tual de aprendizagem. Além disso, cada curso conta com um encontro presencial por semana, realizado no próprio município, em que é exibida uma aula transmitida por satélite.

ServiçoAs inscrições podem ser

feitas no site pinhais.ifpr.edu.br, ou na própria sede do IFPR Pinhais que está localizado na Avenida Humberto Alen-car Castelo Branco, 1575, no bairro Jardim Amélia. Mais informações pelo telefone (41) 3375-4970.

Pinhais realiza o I Seminário Metropolitano de Educação Ambiental

Com o tema “Educação para Sustentabilidade: pen-sando hoje, formando o ama-nhã”, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente realiza o I Seminário Metropolitano de Educação Ambiental. O even-to ocorre nos dias 24 e 25 de novembro e contará com uma programação diversificada, sendo a palestra de abertura ministrada pelo Dr. Genebaldo Freire Dias, com a temática “Percebendo os cenários e de-safios da sustentabilidade”.

A ação acontece com o ob-jetivo de promover a sensibili-zação e a reflexão sobre o meio ambiente, relacionando-o com a cidadania por meio da formação dos educadores e da comunidade em geral. “A intenção é abordar o tema educação ambiental, de ma-neira formal e informal, e desta maneira incentivar as pessoas a perceberem que as questões ambientais devem ser tratadas de forma abran-gente, iniciar na família, pas-sar pela escola e culminar na vida em sociedade”, explica Rosana Boeira Ilheu, diretora do Departamento de Limpeza Urbana e Gestão de Resíduos, Secretaria Municipal de Meio Ambiente.

Este primeiro seminário prevê a discussão por meio de exemplos práticos de educação ambiental em escolas e mu-nicípios de Curitiba e região metropolitana, bem como discussões mais aprofundadas a respeito da temática susten-tabilidade.

Segundo a Secretaria de Meio Ambiente de Pinhais re-alizar o seminário em âmbito

metropolitano torna possível a troca de experiências. “É de extrema importância que conheçamos a realidade dos munícipios vizinhos, uma vez que juntos nos fortalecemos e porque entendemos que a educação ambiental não tem fronteiras”, complementa o secretário de Meio Ambiente, Ambrósio Struginski.

A equipe organizadora do evento destaca que um dos conceitos de sustentabilidade está associado a soluções, ca-minhos e planos que busquem resgatar adoções de práticas sustentáveis na vida de cada pessoa e atinjam uma me-lhora comum a todos. Neste sentindo, contribuir com ex-periências e repassar estas ao coletivo, é um fator decisivo para possibilitar a prática da sustentabilidade.

Para participar do semi-nário é necessário fazer a inscrição previamente. Para se inscrever e conferir a pro-gramação completa do evento, basta acessar o link www.pinhais.pr.gov.br/educacao_ambiental

O concurso “Cidadão Cons-ciente” integra o I Seminário Metropolitano de Educação Ambiental e é voltado para as escolas estaduais do municí-pio. O tema proposto é “Todo dia é dia de Meio Ambiente!”, e no primeiro dia do seminário os alunos participantes que tiverem seus trabalhos selecio-nados receberão premiação. Com o objetivo de promover a sensibilização e a reflexão sobre o meio ambiente, as ca-tegorias elencadas são música e slogan ambiental.

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Curitiba, quarta-feira, 28 de outubro de 2015 | A7 negóciosDiário Indústria&Comércio

comerciais

Localização e facilidade de acesso valorizam imóveisEm Curitiba, incorporadoras investem em empreendimentos em regiões que além do comércio reúnem gastronomia e outras conveniências

Desing&Comunicação

renato olivetti

O Designer, a POlítica e a Defesa DO DiabOO Brasil precisa de “redesign” para usar um termo rela-cionado à área do Desenho Industrial. Mas não são utopias, nem ações surrealistas provindas de salas com forração no piso, e aparelho de ar condi-cionado propenso a esquentar ou resfriar bactérias.É preciso descentralizar o poder enraizado, desde a dé-cada de sessenta, num terceiro escalão de funcionários públicos, com relativo poder para definições do que se pode e o que não se pode fazer. Com o risco de transfor-mar a República séria, em “república de bananas”.Claro que não é pela cidade de Brasília, e seus habitantes politizados e inteligentes, os quais pagam seus impostos, da mesma maneira que o restante do país.A terra em que os portugueses pisaram, para explorar e escravizar (depois seria o lugar seguro da “família real” decadente, num reino europeu a se extinguir), e acusada de realizar barbáries de toda ordem em seus domínios colonizados.A terra de Vera Cruz, pode ser muito mais, mas coloquem esse “mais”, exponencialmente..Então devemos ir a política, não a partidária, que esta é mutável, é volátil. A política que deve ser, subjugada à política de todos os cidadãos. A política de todo dia, aquela que devemos alimentar para o “todo” estar bem na busca de uma harmonia mínima.Reflete-se isto, se alimentarmos o que é exposto aqui, a valorização de tudo e todos na busca do bem-viver. As “metas” ditadas por parte do “mundo corporativo” são inatingíveis. E isto é mais claro quando os gráficos, sem “meias verdades” aparecem na mídia refletindo um PIB (Produto Interno Bruto) sempre abaixo de uma potencialidade que nunca se evidencia. Seria então necessário se pensar sempre que o Brasil é o país do futuro, pois nunca estaremos prontos por vários motivos. Novas tecnologias, novas formas de pensamentos e relacionamentos para uma sociedade evolutiva e perfeita não fosse atrelado a isso “a inversão de valores”. Quem seriam aqueles que não admitem que o Brasil possa ser muito melhor sendo confederado?Cada estado teria uma legislação própria, sem ferir a constituição federal, mas com autonomia de se decidir isto ou aquilo. São pensamentos e reflexões, com embasamento se aprofundados. Mas, passíveis de serem contrariados, com o direito legítimo dentro da legalidade. É a democracia, com todas as imperfeições, o sistema político aceitável frente às sociedades contemporâneas de complexidade extrema.Agora, a defesa da presidente que foi eleita legitimamen-te pela maioria dos eleitores brasileiros e reeleita pela maioria dos eleitores brasileiros. Precisamos aprender a colocar em prática a ação democrática. No momento da disputa eleitoral é uma coisa, após definido quem representará e comandará o gerenciamento do cargo, todos, uníssonos, devem ser o Brasil, a Nação. Continuam então os partidos representados por pessoas. Não para dividir, mas para somar, não para derrubar, mas questionar, não para críticas gratuitas, mas para proposições sérias com conteúdo que levem a soluções coletivas de importância, como, por exemplo, no caso das políticas econômicas.Para finalizar e ser claro, a única condição de se retirar a Sra. Dilma Vana Rousseff do cargo em questão, é por peculato, ou na condição que a constituição brasileira imponha. Demonstrem as provas, e a retirem do cargo. Caso contrá-rio é o que tem ocorrido na história brasileira, golpismo. E fatos errôneos na história, para um povo inteligente não tem o porquê, nem razão de se repetir.

Renato Olivetti é Designer Industrial; PUC-PR; atua como consultor em www.rennato.com.br

Seja para montar o próprio negócio ou para investir, os

imóveis comerciais requerem uma boa localização. A maioria das empresas precisa de um local estratégica para alcançar o sucesso. Por isso, antes de fechar um negócio, é importante levar em consideração a vizinhança do empreendimento, facilidades de acesso e os serviços oferecidos no entorno.

Uma das regiões mais valori-zados para imóveis comerciais da capital paranaense é a do Batel. O bairro é tradicional e conhecido por ser o segundo centro de Curi-tiba. Além de ser uma região resi-dencial, com muitos edifícios, re-úne também grande variedade de lojas dos mais diversos segmentos e shoppings de grande circulação, os melhores restaurantes e bares, além de hotéis. Por conta desses diferenciais, o Batel é escolhido constantemente para receber novos empreendimentos.

As incorporadoras já perce-beram que a localização é o item chave para o sucesso. De olho nessa tendência, a VCG Empreen-dimentos tem investido em imó-veis situação em locais exclusivos. Um exemplo é o Batel Corporate, construído em parceria com a VCCON Engenharia e situado no coração do Batel, entre as ruas

Benjamin Lins, Buenos Aires e Pasteur. O objetivo da edificação é tornar-se um ícone de Curitiba, no ponto mais privilegiado da capital. Atualmente, 21% da obra já está concluída.

Com o propósito de se tor-nar um dos edifícios comerciais mais modernos e sustentáveis do Brasil, o Batel Corporate terá arquitetura contemporânea e silhueta arrojada, responsáveis por sintetizar o ímpeto cosmo-polita que move os curitibanos e que atrai visitantes do Brasil e

do mundo. “Essas características apenas reforçam o ideal proposto pela VCG em seus empreendi-mentos: trazer aos seus clientes o que há de melhor em espaços corporativos e residenciais, desde a localização, passando pela mo-dernidade, conforto e, nesse caso em especial, a ênfase na susten-tabilidade”, afirma a diretora de Incorporação de VCG, Cristiane Kilter, que destaca ainda que o empreendimento é atualmente o cartão postal da empresa.

Com uma loja no térreo e sete

lajes corporativas para locação, a edificação possuirá o conceito Triple A e certificado LEED – chancela internacional para alto nível de tecnologia e sustenta-bilidade. Dessa forma, o Batel Corporate se tornará opção para aqueles que desejam trabalhar em um empreendimento visioná-rio, que se preocupa com a eco-nomia de energia sem deixar de lado a eficiência, as facilidades, a exclusividade e a beleza. O Batel Corporate fica na Rua Benjamin Lins, 711.

Com o propósito de se tornar um dos edifícios comerciais mais modernos e sustentáveis do Brasil, o Batel Corporate terá arquitetura contemporânea e silhueta arrojada,

Bem Hospedar 2015

Evento promovido pelo Centro Europeu vai abordar o tema “Hotelaria Design”

Nesta quinta-feira, dia 29 de outubro, o curso de Hotelaria, De-sign e Eventos do Centro Europeu vai apresentar o Bem Hospedar 2015. O evento, já tradicional na cidade, discute anualmente as-suntos relacionados ao mercado hoteleiro. Nesta edição o tema central será “Hotelaria Design: Uma Nova Tendência em hos-pedar”.

Durante o Bem Hospedar 2015, voltado para profissionais do segmento, estudantes e de-

mais interessados no assunto, as profissionais Carolina Haro e Fernanda Cassou irão apresentar todos os detalhes, conceitos e aplicações da “Hotelaria Design”, tendência que vem crescendo no Brasil e no mundo.

O evento será realizado no Hotel Nomaa (Rua Gutemberg, 168 – Batel), a partir das 7h30. As inscrições são gratuitas e es-tão disponíveis pelo telefone (41) 3339-6669. Mais informações no site www.centroeuropeu.com.br.

alternativas

Fiep discute oportunidade de crescimentoda indústria no mercado exterior

Aproveitar o momento eco-nômico para competir em outros mercados e gerar diferenciação. Essa será a tônica do III Se-minário O Comércio Exterior e a Indústria, organizado pela Federação das Indústrias do Pa-raná (Fiep), por meio do Centro Internacional de Negócios. O evento acontece no dia 29 de ou-tubro, no Campus da Indústria, em Curitiba, e tem por objetivo fomentar o processo de inter-

nacionalização das empresas. A entrada é gratuita.

Profissionais da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), Confederação Nacional da Indústria (CNI), Santander e Senai Paraná irão falar sobre o panorama atual da economia nacional e internacional, acordos comerciais e inovação na indús-tria. O seminário traz temáticas relevantes a indústrias de todos os portes e segmentos.

InovaçãoO gerente do Centro Inter-

nacional de Inovação do Senai Paraná, Filipe Cassapo, aborda-rá em sua palestra crescimento competitivo e sustentável da indústria e citará cases de em-presas paranaenses que entregam diferenciação aos clientes. “Em um momento desafiador pelo qual nossas indústrias estão passando, o comércio exterior e a expor-tação representam uma grande

oportunidade para o crescimento dos negócios industriais a longo prazo”, aponta Filipe.

Para exportar, o empresário, de acordo com Cassapo, precisa entregar diferencial por meio da inovação. “É necessário ter uma proposta de valor diferenciada, neste sentido, a inovação é um processo estratégico central das empresas que buscam maior com-petitividade no mercado nacional e global”, explica Cassapo.

fidelização

Estabelecimentos apostam em delivery para manter faturamento

Trânsito, filas, tempo es-casso, dinheiro curto e a busca por comodidade e praticidade fazem do delivery um serviço muito atraente para o consumi-dor e, consequentemente, uma excelente oportunidade para os estabelecimentos. Apesar de

já existir a anos, esta mudança de comportamento fez com que o delivery ganhasse mais força e adeptos. Segundo dados da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), o setor de entrega deve movimentar aproximadamente R$ 9 bilhões

em 2015, o que representa R$ 1 bilhão a mais que o ano pas-sado.

Animados com as previ-sões promissoras do cenário, o delivery se tornou a grande aposta da Piadina Tree, primeiro comércio de São Paulo especia-

lizado no tradicional sanduíche italiano, que há três anos in-veste no serviço. Só em 2015, o delivery já representa 30% do faturamento total da piadineria e atende pedidos em um raio de seis quilômetros ao redor do estabelecimento.

parceria

Gallerist reforça a categoria de MODA do marketplace OPTe+

O OPTe+, e-marketplace da CSU MarketSystem no qual produtos e serviços de diversos segmentos dos principais e-commerces do país podem ser adquiridos com dinheiro, com pontos de programas de fideli-dade ou com uma combinação dessas duas modalidades, anun-cia parceria com o Gallerist, um dos melhores e-commerces de moda do Brasil.

A entrada do Gallerist na

lista de parceiros do OPTe+ reforça a estratégia da CSU Ma-rketSystem para transformar o marketplace em uma referên-cia nacional não apenas para o consumidor de moda, mas para qualquer consumidor que busca uma experiência de com-pra on-line baseada no estilo e no bom gosto independente daquilo que esteja comprando, seja um móvel, um telefone ou um perfume.

Page 8: Diário Indústria & Comércio 28-10-2015

Curitiba, quarta-feira, 28 de outubro de 2015 | A8judiciário Diário Indústria&Comércio

Ponto de VistaEmprEsas tEm até o dia 30 dE outubro para adErir ao programa dE quitação dE dívidas tributárias

No próximo dia 30 de outubro vence o prazo para os contribuintes aderirem ao Programa de Redução dos Litígios Tributários (Prorelit). Trata-se de uma alternativa para quitação de débitos tributários federais, vencidos até 30 de junho de 2015, que sejam objeto de discussão judicial ou administrativa.

O Prorelit prevê que o contribuinte deve efetuar o pagamento mínimo de 30% do débito à vista e em dinheiro, sendo o restante pago através de utilização de créditos de prejuízos fiscais e de base de cálculo negativa da CSLL, apurados até 31 de dezembro de 2013 e declarados até 30 de junho de 2015.

O prazo para adesão ao programa de parcelamento era até 30 de setembro e foi ampliado para 30 de ou-tubro de 2015 e, assim como os demais programas de recuperação de créditos tributários, a adesão acarre con-fissão irrevogável e irretratável dos débitos indicados.

É possível, ainda, a utilização do prejuízo fiscal e da base de cálculo negativa da CSLL entre pessoas jurídicas controladas e controladoras, de forma direta ou indireta, ou entre pessoas jurídicas que sejam controladas por uma mesma empresa até a data de 31 de dezembro de 2014, desde que domiciliadas no Brasil, sendo neces-sário apenas a manutenção da condição até a adesão ao programa de parcelamento.

Para apuração do crédito que será utilizado para quitação dos débitos tributários, será aplicada a alíquota de 25% sobre o montante do prejuízo fiscal e das alí-quotas de 15% a 9%, conforme a natureza da atividade empresarial desenvolvida pelo contribuinte, sobre a base de cálculo negativa da CSLL. Em caso do indefe-rimento parcial ou integral destes créditos créditos, o Contribuinte deverá pagar à vista o saldo remanescente, sob pena de restabelecimento da cobrança dos débitos remanescentes.

Não será permitida a inclusão no programa de parcelamento de débitos que tenham sido incluídos em programas de parcelamento anteriores, ainda que rescindidos.

O Prorelit é uma excelente chance para as empresas que pretendem liquidar os passivos tributários federais, especialmente para aquelas que detenham elevados saldos de prejuízos fiscais e base negativa de CSLL.

* Ivo Avelar é advogado, consultor do escritório Andrade Silva Advogados, pós-graduado em Ciências Contábeis pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pro-

fessor do Centro Universitário UNA, no curso MBA Executivo Gestão Estratégica de Negócios e no curso

MBA Executivo Gestão Tributária. **Tiago Santos Bizzotto Soares é advogado do es-

critório Andrade Silva Advogados, graduado pela Fa-culdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pós-graduado em Direito Tributário pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários (IBET).

mpF – Lista dE EmprEgadorEs quE usam trabaLho Escravo é constitucionaL

A divulgação da lista de empresas que tenham submetido trabalhadores e trabalhadoras a condições análogas à de escravidão não fere a Constituição. Para o procurador-geral da Repú-blica, Rodrigo Janot, o acesso público às informações do cadastro garante o exercício da cidadania para facilitar a cobrança de providências no cumprimento das normas trabalhistas e para dar credi-bilidade e transparência às ações do poder público.

O entendimento do pro-curador-geral está no parecer enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) pela impro-

cedência da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 5209) proposta pela Associa-ção Brasileira de Incorpora-doras Imobiliárias (Abrainc). A ação questiona a Portaria Interministerial 2/2011, do Ministério do Trabalho e Emprego em conjunto com a ministra chefe da Secreta-ria de Direitos Humanos da Presidência da República, e a Portaria MTE 540/2004, revogada pela portaria de 2011. As normas regulamen-tam a inclusão e a exclusão no Cadastro de Empregado-res que submetem pessoas a condições análogas à de escravidão.

mpF – Justiça nEga pEdido dE LibErdadE para quatro prEsos na opEração madEira Limpa

A Justiça Federal negou a concessão de habeas corpus para quatro presos pela ope-ração Madeira Limpa, que em agosto desbaratou quadrilha de extração e comércio ilegal de madeira em vários muni-cípios do Pará e em Manaus (AM) e Florianópolis (SC). As decisões, do Tribunal Regio-nal Federal da 1ª Região, em Brasília, foram publicadas no último dia 21.

Foram negados os pedi-dos de liberdade feitos pelos empresários Irio Luiz Orth, Everton Douglas Orth e Eloy Luiz Vaccaro e pelo ex-su-perintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Santarém (PA) Luiz Bacelar Guerreiro Júnior. Os Orth e Bacelar estão presos em San-tarém. Vaccaro está preso em Santa Catarina.

Denúncias contra os quatro e mais 26 pessoas foram encaminhadas pelo

Ministério Público Federal no Pará (MPF/PA) à Justiça em setembro. Os crimes denunciados são estelio-nato, falsidade ideológica, receptação ilegal, corrupção passiva e ativa, apresentação de documentos falsos, vio-lação de sigilo profissional, advocacia administrativa e crimes ambientais.

As penas para esses cri-mes chegam a até 12 anos de prisão e multa, e podem ser aumentadas por conta da quantidade de vezes que os crimes foram cometidos.

A quadrilha é acusada de coagir trabalhadores e trabalhadoras rurais a acei-tarem a exploração ilegal de madeira dos assentamentos do oeste paraense em troca da manutenção de direitos básicos, como o acesso a cré-ditos e a programas sociais. O prejuízo mínimo estimado ao patrimônio público é de R$ 31,5 milhões.

outras rEgras

Novos enunciados sinalizam mudanças na maneira de reparar danos morais

SÓ LUCRO

Banco não pode “esconder” formas de cliente antecipar

Instituições financeiras preocu-padas apenas com lucrativida-

de, minimamente desinteressadas em prestar serviço eficiente, expõem o consumidor a situa-ção desvantajosa e até mesmo humilhante, gerando o dever de indenizar. Assim entendeu a 14ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo ao determinar que um banco disponibilize, no prazo de cinco dias, informações sobre como seus clientes podem antecipar o pagamento de dívidas.

A decisão estabeleceu multa diária de R$ 2 mil para cada ato descumprido e também fixou pa-gamento de R$ 50 mil a título de danos materiais e a soma de R$ 100 mil por danos morais, por se tratar de prejuízo extrapatrimo-nial difuso e coletivo.

A corte atendeu pedido da Proteste, associação de defesa do consumidor que relatou 22 casos de associados com dificuldades para liquidação antecipada de contratos. Eles reclamavam que

A decisão estabeleceu multa diária de R$ 2 mil para cada ato descumprido e também fixou pagamento de R$ 50 mil a título de danos materiais e a soma de R$ 100 mil por danos morais

queriam saber quais as vantagens no recálculo dos juros, mas a insti-tuição financeira estava sonegando atendimento e documentos para a operação. O relator do recurso, desembargador Carlos Henrique Abrão, afirmou que é dever da empresa disponibilizar dados de forma completa e transparente, podendo inclusive utilizar ferra-

mentas online do “mundo tecno-lógico contemporâneo”.

“A instituição financeira deixa de aplicar o Código de Defesa do Consumidor, descumpre obriga-ção a qual lhe competia, deixando desamparados e desassistidos todos aqueles que com ela con-tratam, cujo silêncio eloquente traduz a sua responsabilidade

a esfera da ação civil pública”, afirmou.

O desembargador também apontou que, após comprovado o pagamento, qualquer cobrança futura fará a ré ser obrigada a devolver o valor em dobro, incu-tindo a responsabilidade e serviço organizacional correspondente ao risco do negócio.

O dever de indenizar tende a mudar no Brasil a partir deste final de ano. Entre os enuncia-dos aprovados na última edição da Jornada de Direito Civil, dois abordam especificamente a maneira como a responsabi-lidade civil será cobrada. Um ressalta que dinheiro não é a única maneira de reparar uma ofensa, sendo possível compen-

sar o dano apenas com direito de resposta. O outro afirma ser inadequado calcular o valor da indenização baseando-se no patrimônio do ofendido.

A Jornada do Direito Civil reúne ministros do STF, STJ, desembargadores e advogados especializados na área cível para discutir os rumos do Direito e formas de encurtar decisões e

gerar economia processual. Um enunciado aprovado no evento não tem força vinculante, mas é forte orientador do Judiciário dali para frente. Em 2015 o even-to chegou a 7ª edição e analisou 277 propostas, das quais 36 foram aprovadas.

Os dois novos entendimen-tos sobre a responsabilidade civil foram elaborados pelo

advogado Ermiro Ferreira Neto. Escrito por ele, o enunciado que agora ganhou o número de 589 estabelece: “A compensação pecuniária não é o único modo de reparar o dano extrapatrimo-nial, sendo admitida a reparação in natura, na forma de retrata-ção pública ou outro meio”. O texto se amparou no artigo 927 do Código Civil.

Plenário pode votar projeto que regulariza ativos no exterior

não dEcLarados

O projeto de lei sobre repatria-ção de recursos (PL 2960/15) é o destaque da pauta do Plenário a partir de ontem (27). A matéria faz parte do ajuste fiscal do governo e tranca a pauta devido àurgência constitucional, assim como a Medi-da Provisória 687/15, que reajusta taxas de três órgãos federais.

O projeto já conta com um substitutivo da comissão especial, de autoria do deputado Manoel Junior (PMDB-PB), que estendeu a anistia para quem já havia se desfeito dos bens antes de 31 de dezembro de 2014.

Pela proposta, brasileiros e estrangeiros residentes no País poderão declarar ao governo todo o patrimônio lícito mantido fora

do Brasil, ou já repatriado, mas ainda não declarado, existente até 31 de dezembro de 2014.

A regularização importará em anistia para os crimes de sone-gação fiscal e evasão de divisas, desde que não haja decisão final da Justiça contra o declarante. Haverá, no entanto, cobrança de Imposto de Renda e de multa sobre o valor do ativo, totalizando 30% do valor declarado.

O relatório aprovado inclui mais seis crimes na lista de anis-tia da proposta: descaminho, uso de documento falso, associação criminosa, contabilidade para-lela, funcionamento irregular de instituição financeira e falsa iden-tidade a terceiro para operação

de câmbio.Em mais um esforço do go-

verno para diminuir o deficit orçamentário, a Medida Provisó-ria 687/15 autoriza o reajuste de taxas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), do Conselho Administrativo de Defe-sa Econômica (Cade) e da Agência Nacional do Cinema (Ancine).

De acordo com o parecer aprovado na comissão mista, de autoria do deputado Afonso Mot-ta (PDT-RS), no caso da Ancine e do Ibama, os reajustes serão pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acu-mulado desde o último reajuste até a data da futura lei.

Compete ao Tribunal de Justiça julgar greve de servidores

O ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso reafirmou a competên-cia originária de Tribunal de Justiça para processar e julgar originariamente conflitos de-correntes do exercício do direi-to de greve. O entendimento foi firmado pelo STF em 2007 ao julgar os Mandados de Injun-ção 670 e 708 e reiterado em diversas decisões individuais depois disso.

Agora, a reclamação foi apre-

sentada pelo Sindicato dos Tra-balhadores em Educação Pública Municipal de Gravataí contra decisão do juízo da 3ª Vara Civil da Comarca de Gravataí e do Tri-bunal de Justiça do Rio Grande do Sul, que apreciaram liminar-mente a legalidade de movimento grevista.

O ministro Barroso apontou que, ao julgar os mandados de injunção 670 e 708, o STF de-terminou a aplicação aos servi-dores públicos do previsto na Lei

7.783/1989 para sanar omissão legislativa em regulamentar o artigo 37, inciso VII, da Consti-tuição Federal. “Na oportunida-de, em paralelo à atribuição dos tribunais trabalhistas para jul-gar dissídio coletivo de greve de empregados celetistas, foi fixada a competência dos Tribunais de Justiça, dos Tribunais Regionais Federais e do Superior Tribunal de Justiça para decidir sobre greves de servidores públicos”, observou.

Lista do trabalho escravo é constitucional, afirma Rodrigo Janot

Para o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a di-vulgação da “lista do trabalho escravo” não fere a Constitui-ção, pois o acesso público às informações do cadastro facilita a cobrança de providências em relação ao cumprimento das nor-mas trabalhistas. Segundo Janot, a relação de companhias que tenham submetido trabalhadores a condições análogas à escravidão também concede credibilidade e transparência às ações do poder público.

O entendimento está no pare-cer enviado ao Supremo Tribunal Federal que solicita a improce-dência da Ação Direta de Incons-titucionalidade 5.209. O processo foi proposto pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imo-biliárias (Abrainc), e a análise será feita pela ministra Carmén Lúcia, relatora da ação.

Janot afirma também que as informações são de interesse de agentes econômicos e cidadãos, tendo como único objetivo facili-tar o acesso aos dados sobre em-pregadores e empregadoras que tenham infringido a legislação trabalhista. Argumenta também que a lei define como dever dos órgãos e entidades públicas a divulgação de informações de in-teresse coletivo ou geral em local de fácil acesso, sendo obrigatória a difusão pela internet.

Page 9: Diário Indústria & Comércio 28-10-2015

Curitiba, quarta-feira, 28 de outubro de 2015 | B1 economiaDiário Indústria&Comércio

Déficit do Orçamento em 2015 deve ser de R$ 51,8 bi

rombo

O resultado negativo equivale a 0,8% do Produto Interno Bruto (PIB); déficit previsto para o orçamento deste ano é o maior da história

Equipe de redação do DI&[email protected]&Tendências

O Orçamento de 2015 deverá ter uma meta de déficit pri-

mário de R$ 51,8 bilhões, disse há pouco o deputado Hugo Leal (PROS-RJ), relator do projeto de lei que altera a meta fiscal deste ano. Segundo ele, o valor não inclui os atrasos nos repasses a bancos públicos.

O resultado negativo equivale a 0,8% do Produto Interno Bruto (PIB). Ao sair da reunião, Leal disse que a alteração da meta foi provocada pela queda na arrecada-

ção decorrente da crise econômica, não pelo aumento nos gastos.

“Nas despesas, não houve ne-nhuma alteração. Na realidade, o que você tem é a não expectativa das receitas administradas. O que o governo trabalha é com um déficit para 2015 de R$ 51,8 bilhões. Essa é a meta levando em consideração a frustração das receitas previstas e a queda da arrecadação”, declarou Leal.

O deputado informou o valor, ao deixar uma reunião com o

ministro do Planejamento, Nel-son Barbosa. Segundo Leal, os ministérios da Fazenda e do Pla-nejamento divulgarão uma nota conjunta mais tarde, detalhando a nova meta.

Hugo Leal disse que vai apre-sentar nesta quarta (28) seu relatório. De acordo com ele, o projeto poderá ter uma cláusula que permita aumentar a meta de déficit, caso o Tribunal de Contas da União (TCU) obrigue o gover-no a reconhecer os atrasos nos

repasses a bancos públicos em 2015. Isso eliminaria a necessi-dade de o governo alterar a meta novamente.

Na semana passada, o minis-tro da Casa Civil, Jaques Wagner, adiantou que déficit primário deveria ser de cerca de R$ 50 bilhões, equivalente a 0,8% do Produto Interno Bruto (PIB). An-tes de assumir o déficit, o governo trabalhava com uma meta fiscal de superávit de R$ 8,74 bilhões (0,15% do PIB).

Taxa de juros para pessoa física chega a 62,3% em setembro

As taxas de juros continuaram a subir, em setembro, de acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados nesta terça-feira (27). A taxa de juros cobradas das pessoas físicas subiu 1,1 ponto per-centual de agosto para setembro, quando ficou em 62,3% ao ano. As empresas pagaram 0,6 ponto percentual a mais, com taxa em 29,3% ao ano.

A inadimplência das famílias, considerados atrasos superiores a 90 dias, subiu 0,1 ponto percentual para 5,7%. Já para as empresas, a inadimplência caiu 0,1 ponto percentual para 4,1%.

As taxas de juros que mais subiram para as famílias foram a do cartão de crédito e do cheque especial, que chegaram a 414,3% ao ano e a 263,7% ao ano. A taxa do cheque especial subiu 10,5 pontos percentuais e a do rotativo do car-tão de crédito, 10,8 ponto percen-tual, de agosto para setembro.

A taxa para a compra de veí-

culos subiu 0,8 ponto percentual para 25,6% ao ano. Já a taxa do crédito consignado caiu 0,2 ponto percentual para 27,6% ao ano.

Esses dados são do crédito livre, em que os bancos têm au-tonomia para aplicar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros.

No caso do direcionado (em-préstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basica-mente, aos setores habitacional, rural e de infraestrutura) a taxa

média de juros caiu 0,1 ponto per-centual para pessoas físicas (9,8% ao ano) e 0,8 ponto percentual para as empresas (9,7% ao ano). A taxa de inadimplência do crédito direcionado ficou estável tanto para empresas (0,7%) quanto para pessoas físicas (1,9%).

O saldo total do crédito chegou a R$ 3,160 trilhões, com alta de 0,8% no mês e de 9,1%, em 12 me-ses. O saldo do crédito livre chegou a R$ 1,608 trilhão e o direcionado a R$ 1,551 trilhão.

Inflação na saída das fábrIcas fIca em 3,03% em setembro

A inflação dos produtos na saída das fábricas brasi-leiras, medida pelo Índice de Preços ao Produtor (IPP) ficou em 3,03% apenas no mês de setembro deste ano. A taxa – a maior desde o início da série, em janeiro de 2014 – é três vezes superior às observadas em agosto deste ano (0,96%) e em setembro do ano passado (0,98%). Os dados foram divulgados na terça-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O IPP acumula taxas de 7,8% no ano e de 9,44% no período de 12 meses. Entre as grandes categorias da indústria pesquisadas, a maior inflação registrada em setembro deste ano ficou com os bens interme-diários (insumos industriais usados na produção de outros bens): 3,73%.

Os bens de capital (máquinas e equipamentos usados no setor produtivo) tiveram alta de preços de 2,92%.

Confiança da construção cai 3,9% em outubro

O Índice de Confiança da Construção (ICST) caiu 3,9% em outubro, em comparação a se-tembro, atingindo 63,4 pontos, o menor nível da série iniciada em julho de 2010, de acordo com o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Var-gas (FGV). Para a realização da sondagem, a FGV entrevistou 723 empresas em todo o país.

Segundo os dados, a percep-ção das empresas em relação à situação atual exerceu a maior contribuição para a queda do índice de confiança em outu-bro. O Índice da Situação Atual (ISA-CST) caiu 7,9%, alcançando 45,3 pontos, o que representa o mínimo histórico. O Índice de Expectativas (IE-CST) registrou -1,5%: atingiu o mínimo histórico de 81,5 pontos.

De acordo com a FGV/Ibre, o recuo do ISA-CST é resultado da queda de 8,5% no índice que avalia o grau de satisfação das

empresas com a situação atual dos negócios. O item chegou ais 43,2 pontos. O indicador varia entre zero e 200 e nos últimos 12 meses caiu 50,5 pontos.

No caso do IE-CST, o que mais contribuiu para queda foi o item que capta o grau de otimismo em relação à evolução da demanda nos três meses seguintes, que recuou 1,7%, entre setembro e outubro, alcançando 76,6 pontos, menor nível da série.

“Os sucessivos recordes nega-tivos dos indicadores de confiança do Setor da Construção vêm sofrendo grande contribuição do enfraquecimento do nível de atividade, que se acentuou nos últimos meses. Não por acaso, a falta de demanda vem sendo apontada pelas empresas como o principal limitador à melhoria do ambiente de negócios”, disse Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção da FGV/Ibre.

sondagem

Custo da construção civil alcança 0,27% em outubro

O Índice Nacional de Custo da Construção variou 0,27% em outubro, percentual acima do mês anterior, que registrou 0,22%, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV).

A categoria materiais, equipa-mentos e serviços registrou varia-ção de 0,57%. No mês anterior, a taxa foi 0,46%. O índice referente à mão de obra não apresentou variação, pelo segundo mês con-secutivo.

Apenas materiais e equipa-mentos apresentaram variação de 0,62%. No mês anterior, a taxa foi 0,34%. Três dos quatro subgrupos dessa categoria apresentaram acréscimo em suas taxas de va-riação, destacando-se materiais para instalação, cuja taxa passou

de 0,41% para 1,30%.A parcela relativa a serviços

passou de uma taxa de 0,92%, em setembro, para 0,37%, em outubro. Neste grupo, destaca-se a desaceleração do subgrupo projetos, cuja variação passou de 2% para 0,43%.

Entre as capitais brasileiras, quatro apresentaram aceleração em suas taxas de variação: Brasí-lia (passou de zero para 0,69%), Recife (de -0,18% para 0,07%), Rio de Janeiro (de -0,02% para 0,28%) e Porto Alegre (de 0,21% para 0,3%). Registraram desa-celeração Belo Horizonte (0,3% para 0,14%) e São Paulo (0,36% para 0,23%). Salvador manteve a mesma variação do mês anterior, de 0,18%.

FgV

O índice referente à mão de obra não apresentou variação

Desvalorização do real puxou inflação dos industrializados

A desvalorização do real ante o dólar em setembro foi o princi-pal motivo para a alta da inflação dos produtos na saída das fábri-cas, medida pelo Índice de Preços ao Produtor (IPP), que chegou a 3,03% no mês. Segundo dados do Banco Central, o dólar chegou a R$ 4,19 no dia 24 de setembro, ou seja, 15% maior do que o valor de R$ 3,64 de 31 de agosto.

“Isso tem um efeito sobre vários setores, não só de preços

de produtos que a gente exporta, como de matérias primas que a gente importa, que vêm mais caras e, portanto, aumentam os nossos custos e os nossos produ-tos”, disse o pesquisador do IBGE Alexandre Brandão.

Segundo ele, as maiores altas de preços foram concentradas nos segmentos dos alimentos, que tiveram inflação de 5,48%, e outros produtos químicos (3,41%).

em setembro

FED faz reunião para decidir taxa de juros nos EUA

A Reserva Federal (Fed), banco central norte-americano, iniciou na terça (26) reunião de política monetária para decidir o futuro das taxas básicas de juros dos Estados Unidos.

O resultado da reunião vai ser

anunciado nesta quarta-feira ao final da tarde.

A maioria dos analistas con-sidera que antes de subir as taxas de juro, o Fed deve esperar pela evolução da economia norte-americana.

banco central

BANCÁRIOS GREVE �Encerrou ontem a greve que durou 21

dias. As vidas das pessoas físicas e jurídicas foram afetadas por multas e atrasos no cum-primento de obrigações. Alguns acreditam que estamos na era digital e tudo se resolve nesse campo. Grande equívoco. Se fosse assim, não precisaria de agências de bancos no conceito que temos hoje. Depois de tantos anos, com greves anuais dos bancários, as entidades que agregam o sistema empresa-rial brasileiro, ainda não aprenderam a exigir que pelo menos 30% das agências devem operar normalmente, conforme determina a lei. Só o que teriam de fazer, é uma simples petição no Tribunal competente. A falta de ação é um mistério.

GREVE �A greve na Receita Federal tem uma esti-

mativa de R$ 36 bi que deixaram de ser arreca-dados. Essa é a greve dos auditores da Receita. Assim, as contas públicas não fecham.

CHINA AVANÇO �Está previsto para esta semana a decisão

do Partido Comunista da China para aprovar um plano, que reduz o papel do Governo na economia durante os próximos 5 anos. A capacidade dos líderes chineses em se adap-tar aos parâmetros econômicos mínimos é admirável. É um socialismo em evolução.

DRONES INDÚSTRIA �Não se conhece projetos industriais no

Paraná, voltados para a fabricação em esca-la de Drones. Em coluna anterior, falamos que a profissão de piloto de Drones deverá florescer. O campo é vasto, as Universidades do Paraná poderiam desenvolver projetos em conjunto com a iniciativa privada. Inteligên-cia local temos, empreendedores também. Como juntá-los? É a questão.

RDC �É a sigla do chamado Regime Diferen-

ciado de Contratação (RDC). Os projetos de infraestrutura será viabilizado pela uti-lização do modelo simplificado de licitação, para contratar qualquer obra de logística. Depende ainda, da sanção da Presidente Dilma Roussef. A lei 8.666 que está em vigor a mais de duas décadas, nessa área irá para o espaço. É daqueles temas que a coluna afirma. Para essa lei é aguardar e conferir, para ver se dá certo.

OS RUSSOS �Presença rara na vida empresarial

brasileira de investidores, corporações e empreendedores. Porém, está aberta uma negociação entre a Oi e o grupo Letter One de investimentos de propriedade do bilionário russo Mikhail Fridman. O grupo já atua no setor na Holanda e na Turquia. A partici-pação acionária ainda não está definida. É sangue novo na Oi.

APOSTAS NA QUEDA DO PIB �Bancos e consultorias deixaram de lado

a possibilidade da recuperação econômica em 2016. Como possuem excelentes ana-listas, estão projetando uma queda de 3.5% do Produto Interno Bruto (PIB) de 2016. Esperamos que os “gênios” estejam errados em suas avaliações. Uma previsão para se aguardar e conferir.

IPCA - 2016 �O Índice Nacional de Preços ao Con-

sumidor Amplo (IPCA) em 2016, segundo analistas ficará acima de 7%. Esse número é de um grupo de analistas que costumam acertar na mosca suas previsões. Assim, 2016 não ficará barato.

CARRO ELÉTRICO �O Governo Federal zerou a alíquota de

importação de carros elétricos. Fica aberta a porta para uma indústria de última geração. É o futuro chegando.

NOVO REFIS �Está no radar do Governo, a edição de

uma Medida Provisória (MP) para uma nova etapa do programa de parcelamento de dívi-das tributárias com a União (REFIS). Essa é uma das opções que podem gerar recursos se a CPMF não for aprovada.

CIDE �Junto com o REFIS, a CIDE é a alterna-

tiva para substituir a CPMF. A CIDE poderá ter um aumento de R$ 0,40 por litro de gaso-lina. A previsão de arrecadação com a CIDE ultrapassa a R$ 12 bilhões por ano.

GAZIN �Mário Gazin, presidente do grupo em-

presarial que leva seu nome, continua com o pé no acelerador. O grupo fecha 2015 com 18 novas lojas. E mais, a revista Valor Car-reira confirma que a empresa foi a campeã entre os 35 destaques de pesquisa feita pelo jornal Valor Econômico em parceria com a consultoria Aon. É uma empresa paranaen-se com sede em Douradina. Mário Gazin, integra o Conselho Superior da Associação Comercial do Paraná. É uma voz muito acatada pelos seus pares no Conselho. É um empresário e um grupo empresarial que orgulha o Paraná.

Page 10: Diário Indústria & Comércio 28-10-2015

Boi GordoRS/ARROBA A PRAZO

EmAlta:AGRIÃO

Venc. C. Neg Mín. Máx. Últ. Ajuste Var.%Out/15 29 19,50 19,60 19,74 19,51 -1,17Dez/15 60 19,48 19,49 19,75 19,50 -1,28Fev/16 5 19,55 19,69 19,80 19,55 -1,28Abr/16 68 19,61 19,75 19,89 19,65 -1,22

SojaRS/SACA DE 60KG

Café ArábicaRS/SACA DE 60KG

Médio Mín. Máx.

Mogiana (SP) 26,03 24,00 28,65

Norte do Paraná 24,00 24,00 24,00

Passo Fundo (RS) 27,20 25,00 29,00

Sudoeste do Paraná 25,73 24,60 27,30

Sorriso (MT) 14,83 14,00 15,50

Chapecó (SC) 27,39 27,00 28,00

Rio Verde (GO) 24,40 23,50 25,00

Triângulo Mineiro 28,00 27,00 29,00

Trigo - ChicagoEM US$ POR BUSHEL

Venc. C. Neg Mín. Máx. Últ. Ajuste Var.%Dez/15 61.579 27,74 28,74 28,57 27,78 -2,77Jan/16 16.403 28,03 29,03 28,86 28,08 -2,70Mar/16 12.469 28,25 29,22 29,06 28,30 -2,62Jul/16 3.920 28,63 29,58 29,42 28,68 -2,52

Óleo de Soja - ChicagoEM CENTS DE US$ POR BUSHEL

Boi - ChicagoEM CENTS DE US$ POR LIBRA - PESO

Venc. C. Neg Mín. Máx. Últ. Ajuste Var.%Dez/15 106.216 4,933 5,120 4,905 5,090 3,77Mar/16 36.093 4,995 5,170 4,973 5,148 3,52Mai/16 6.945 5,050 5,210 5,015 5,193 3,54Jul/16 6.651 5,075 5,228 5,030 5,213 3,63

Venc. C. Neg Mín. Máx. Últ. Ajuste Var.%Nov/15 2.951 1.514,00 1.531,00 1.527,00 1.524,00 -0,20Jan/16 7.584 1.543,00 1.564,00 1.558,00 1.553,00 -0,32Mar/16 2.393 1.555,00 1.580,00 1.571,00 1.565,00 -0,38Mai/16 1.051 1.575,00 1.589,00 1.591,00 1.583,00 -0,50

Etanol - BM&FCONTRATO = 30 METROS CÚBICOS: COTAÇÃO = R$/METRO CÚBICO

Venc. C. Neg Mín. Máx. Últ. Ajuste Var.%Out/15 784 138,80 140,00 141,03 139,55 -1,05

Venc. C. Neg Mín. Máx. Últ. Ajuste Var.%Dez/15 - - - 134,20 133,15 -0,78Set/16 - - - 134,15 133,10 -0,78

Venc. C. Neg Mín. Máx. Últ. Ajuste Var.%Mar/16 63.530 14,18 14,66 14,28 14,64 2,52Mai/16 21.546 13,90 14,27 14,01 14,25 1,71Jul/16 9.546 13,64 14,01 13,79 13,98 1,38Out/16 2.278 13,67 14,04 13,82 14,01 1,37

Os futuros de trigo negociados na Bolsade Chicago (CBOT) fecharam em altaexpressiva ontem, com previsões de

que o clima deve continuar seco no sul das

Grandes Planícies dos Estados Unidos. A regiãoé responsável por grande parte da produção detrigo de inverno do país, e a falta de umidadepode ser prejudicial às áreas que foram semea-das recentemente. Além disso, dados divulgadosna sexta-feira mostraram que as apostas na que-da das cotações de trigo atingiram o maior nívelem quatro meses. Segundo analistas, uma notí-cia altista poderia desencadear uma onda decompras, tendo em vista o tamanho dessas apos-tas. Por isso, muitos investidores decidiram seproteger e recomprar contratos ontem. O venci-mento dezembro do trigo avançou 3,8% e termi-nou em US$ 5,09 por bushel.A soja registrou a terceira queda consecutiva,

com perda de 1,3% no dia. De acordo com a me-teorologia, a expectativa é de chuvas para boaparte do Centro-Oeste do Brasil nesta semana,o que deve favorecer o plantio e aliviar o estres-se em áreas já semeadas. O rápido avanço dacolheita da oleaginosa nos Estados Unidos tam-bém ajudou a pressionar as cotações.Na Bolsa de Nova York (ICE Futures US), o

açúcar bruto subiu 2,5%, com a previsão de chu-vas para o Centro-Sul do Brasil, a principal re-gião de cultivo de cana do País. Na primeiraquinzena de outubro, o clima mais úmido afe-tou a colheita e a produção da commodity, eparticipantes temem que isso ocorra novamen-te na segunda metade do mês.

R$ 14,46R$ 17,05/Cxt

PÊRA

R$ 12,66R$ 11,73/Eng

Venc. C. Neg Mín. Máx. Últ. Ajuste Var.%Out/15 5 1.520,00 1.520,00 1.480,00 1.500,00 1,35Dez/15 85 1.550,00 1.570,00 1.520,00 1.570,00 3,29

Café - LondresEM DÓLARES POR TONELADA

Venc. C. Neg Mín. Máx. Últ. Ajuste Var.%Dez/15 14.207 61,91 62,75 62,76 62,13 -1,00Mar/16 6.351 61,75 62,60 62,60 61,93 -1,07Mai/16 1.339 62,27 63,01 63,11 62,49 -0,98

Venc. C. Neg Mín. Máx. Últ. Ajuste Var.%Dez/15 15.172 116,30 118,95 118,45 117,30 -0,97Mar/16 5.424 119,70 122,30 121,80 120,70 -0,90Mai/16 1.740 122,00 124,00 124,00 122,85 -0,93Jul/16 1.333 124,00 125,70 125,95 124,80 -0,91

Milho - BM&F(CONTRATO = 450 SACAS, COTAÇÃO = R$/60KG)

]

CENÁRIO: Angelo Ikeda

Preçosaoprodutor

CARAMBOLA

R$ 6,68R$ 6,21/Cx/p

R$ 12,66R$ 11,73/Dz/Mc

Boi - BM&FCONTRATO = 300@: COTAÇÃO = R$/@Venc. C. Neg Mín. Máx. Últ. Ajuste Var.%Out/15 607 148,15 148,31 148,16 148,18 0,01Nov/15 1.291 150,22 151,01 151,01 150,33 -0,45Dez/15 135 152,00 153,00 152,68 152,00 -0,45Mai/16 21 147,70 148,00 147,70 148,00 0,20

Venc. C. Neg Mín. Máx. Últ. Ajuste Var.%Nov/15 1.145 34,00 34,70 34,23 34,58 1,02Jan/16 241 36,20 36,80 36,33 36,70 1,02Mar/16 17 36,49 36,80 36,52 36,50 -0,05Set/16 50 34,20 34,40 34,30 34,40 0,29

Venc. C. Neg Mín. Máx. Últ. Ajuste Var.%Nov/15 697 132,25 136,90 135,85 135,00 -0,63Jan/16 1.423 128,45 135,00 133,85 131,80 -1,53Mar/16 31 128,90 134,15 133,65 131,60 -1,53Mai/16 5 129,60 132,10 134,05 132,00 -1,53

Venc. C. Neg Mín. Máx. Últ. Ajuste Var.%Dez/15 183.706 3,780 3,858 3,798 3,845 1,25Mar/16 70.613 3,868 3,945 3,888 3,935 1,22Mai/16 19.513 3,925 4,000 3,948 3,995 1,20Jul/16 12.559 3,968 4,043 3,990 4,038 1,19

Açúcar - NYEM CENTS POR LIBRA-PESO

Algodão - NYEM CENTS POR LIBRA-PESO

Café - NYEM CENTS POR LIBRA-PESO

Café - 6/7 - BM&F(CONTRATO = 100 SACAS, COTAÇÃO = US$/SACA)

MERCADOS

FONTE: BROADCAST

Venc. C. Neg Mín. Máx. Últ. Ajuste Var.%Dez/15 67.377 300,50 306,20 305,10 302,20 -0,95Jan/16 26.337 300,10 305,40 304,20 301,90 -0,76Mar/16 14.019 298,70 303,60 302,50 300,60 -0,63Jul/16 5.386 297,80 302,20 301,00 300,00 -0,33

}

Café 4/5 -BM&F(CONTRATO = 100 SACAS, COTAÇÃO = US$/SACA)

Milho - ChicagoEM DÓLARES POR BUSHEL

Venc. C. Neg Mín. Máx. Últ. Ajuste Var.%Dez/15 4.935 382,10 393,10 383,90 392,20 2,16Mar/16 3.731 386,50 396,40 388,30 395,60 1,88Mai/16 1.069 388,50 397,60 390,70 396,90 1,59

Açúcar - LondresEM DÓLARES POR TONELADAS

Maiores altas do IbovespaR$ Var. % Vol. neg.

OI ON 3,5 6,06 8.221

TIM PART S/A ON 8,57 5,93 13.428

VIVO PN 40,15 4,29 14.360

CIA HERING ON 15,6 3,31 1.993

NATURA ON 22,75 3,22 4.765

Mais negociadas da BolsaR$ Var. % Vol. neg.

VALE PNA ED N1 14,35 -4,21 243.936.819ITAUUNIBANCO PN 26,7 -1,48 319.023.871PETROBRAS PN 7,85 -1,75 272.645.997BRADESCO PN N1 21,39 -0,74 236.446.436ITAUSA PN N1 7,36 -1,47 103.251.405

Índices da BolsaPontos Dia% Mês% Ano%

1 Bovespa 47.209 -0,81 4,77 -5,59

1 Brasil 50 8.086 -0,77 4,47 -4,48

1 Brasil 19.780 -0,78 4,61 -4,45

1 Brasil Amplo 1.831 -0,79 4,61 -4,80

1 Mid-Large Cap 913 -0,83 4,15 -3,85

1 Small Cap 933 -0,43 8,29 -14,13

1 Susten. Emp. 2.334 -0,89 4,80 -4,00

1 Carbono Eficiente 1.207 -0,50 3,14 -1,49

1 Telecon 2.303 -0,80 7,68 -17,48

1 Energia Elétrica 26.454 -1,09 2,63 -2,60

1 Setor Industrial 13.446 -0,39 1,56 12,41

1 Consumo 2.748 -0,56 3,27 2,81

1 Imobiliário 467 0,01 9,79 -15,47

1 Financeiro 4.614 -0,55 5,14 -6,57

1 Mat. Básicos 1.439 -0,62 5,27 4,89

1 Utilidade Pública 2.492 -1,29 2,17 -9,55

1 Valor BM&FBOVESPA 7.490 -0,46 4,00 4,11

1 Gover Corp Dif 7.609 -0,72 4,50 -4,50

1 Gover Corp Trade 2.002 -0,93 4,29 -7,26

1 Tag Along Dif. 10.558 -0,54 4,28 -4,92

1 Fundos de Inv. Imob. 1.421 0,24 1,51 6,37

1 BDRs Não Patrocinados 4.346 0,18 7,10 50,80

1 Gover Corp NovoMerc. 1.792 -0,45 4,98 1,41

Médio Mín. Máx.

Norte do Paraná 71,00 71,00 71,00

Ponta Grossa (PR) 72,00 72,00 72,00

Passo Fundo (RS) 75,35 74,00 77,00

Rio Verde (GO) 66,29 66,00 67,00

Triângulo Mineiro 71,80 69,00 79,00

Rondonópolis (MT) 69,00 66,00 72,00

Médio Mín. Máx.

Araçatuba (SP) 148,00 - -Barretos (SP) 151,00 151,00 151,00Bauru/Marília (SP) 148,00 148,00 148,00Campo Grande (MS) 140,75 140,00 142,00Cuiabá (MT) 132,60 132,00 134,00Dourados (MS) 140,81 140,00 142,00Goiânia (GO) 139,50 138,00 140,00Presidente Prudente (SP) 148,00 - -

Noroeste do Paraná (PR) 149,33 148,00 150,00Triângulo Mineiro 139,50 139,00 140,00

Mercados futuros

Bolsas internacionaisPontos Dia%Mês%Ano%

1 ADR Br - Titan DJ 12.752,61 -1,29 4,88 -36,82

1 Nova York DJIA 17.623,05 -0,13 8,22 -1,12

1 NASDAQ 5.034,70 0,06 8,97 6,31

1 Nyax (NY NYSE) 10.464,62 -0,40 6,79 -3,45

1 Tóqui - NIKKEI 18.947,12 -0,02 8,97 8,57

Maiores baixas do IbovespaR$ Var. % Vol. neg.

RUMO LOG ON 7,16 -7,01 2.304

COPEL PNB 31,75 -5,9 6.376

ECORODOVIAS ON 6,32 -4,96 4.722

BRADESPAR PN 8,18 -4,33 4.528

VALE PNA 14,35 -4,21 25.125

Dólar (em R$)

Médio Mín. Máx.

Cerrado (MG) 455,00 435,00 470,00

Sul de Minas Gerais 462,36 429,00 490,00

Noroeste do Paraná 436,67 420,00 460,00

Zona da Mata (MG) 447,80 426,00 461,00

Garça (SP) 437,13 423,00 458,00

COMERCIAL PARALELO TURISMO

Dia Compra Venda Compra Venda Compra Venda

8/10 3,809 3,810 3,950 4,087 3,760 4,010

9/10 3,750 3,751 3,903 4,003 3,830 3,970

13/10 3,871 3,872 3,917 4,050 3,913 4,033

14/10 3,817 3,818 3,953 4,053 3,797 4,030

15/10 3,799 3,800 3,957 4,067 3,807 4,017

16/10 3,839 3,840 3,960 4,060 3,813 4,027

19/10 3,888 3,889 3,973 4,073 3,733 4,027

20/10 3,905 3,906 3,983 4,090 3,830 4,057

21/10 3,944 3,945 3,973 4,080 3,810 4,040

22/10 3,925 3,926 4,010 4,143 3,847 4,100

23/10 3,883 3,884 3,983 4,073 3,773 4,047

26/10 3,917 3,918 3,967 4,100 3,777 4,070

MilhoRS/SACA DE 60KG

INDICADORES VAR. (%) COTAÇÃODÓLAR 1 0,88 R$ 3,9180

EURO 1 1,22 R$ 4,3290

BOVESPA 1 0,81 47.209,32 pontos

Suco de Laranja - NYEM CENTS DE US$ POR LIBRA-PESO

Soja - ChicagoEM US$ POR BUSHEL

Soja Mini CME - BM&F(CONTRATO = 450 SACAS; COTAÇÃO = US$/60KG)

Assine: [email protected]

Embaixa:COUVE

PRODUZIDO PELO:

ConversãoUS$ 1/NY 1 Euro/

Europa1 Libra/Londres

R$ 1/Brasil

Dólar americano 1,0000 1,1056 1,5352 0,2561

Dólar australiano 1,3795 1,5253 2,1175 0,3536

Dólar canadense 1,3154 1,4545 2,0195 0,3383

DólarHongKong 7,7501 8,5698 11,8990 1,9852

Euro 0,9044 1,0000 1,3884 0,2317

Franco suíço 0,9836 1,0876 1,5102 0,2519

Iene 121,09 133,90 185,88 31,00

Libra esterlina 0,6513 0,7202 1,0000 0,1669

Pesoargentino 9,4980 10,4960 14,5760 2,4329

Peso chileno 686,63 759,14 1.053,79 175,88

Rubia 64,930 71,786 99,674 16,629

Yuan 6,3520 7,0196 9,7480 1,6270

AS MOEDAS NA VERTICAL:VALOR DE COMPRA SOBRE AS DEMAIS

Venc. C. Neg Mín. Máx. Últ. Ajuste Var.%Dez/15 254 141,50 144,70 143,65 142,50 -0,80Mar/16 - - - 147,95 146,85 -0,74Set/16 - - - 144,75 143,60 -0,79

Ceagesp

Dólar Comercial (contr. = US$50.000,00; cotação = R$/US$1.000,00)

Venc. C. Aberto C. neg. Mín. Máx. Ajuste Var.%

Nov/15 649.382 24.809 3.833,00 3.931,50 3.906,87 0,62Dez/15 92.815 32 3.872,50 3.961,00 3.944,40 0,58

Jan/16 93.540 7 3.917,00 3.968,00 3.982,97 -0,25

Ibovespa (contr. = cotação futura x R$1,00; cotação = pontos de índice)

Venc. C. Aberto C. neg. Mín. Máx. Ajuste Var.%

Dez/15 391.475 7.830 47.770 48.565 48.160 -0,50Fev/16 32.090 2 49.200 49.200 48.965 0,00

Resumo das operações realizadasDescriminação Negócios Nº de Titulos Part.(%). Valor(R$) Part. (%)

Lote Padrão 673.528 1.378.855 89,79 4.245.412 97,94Mercado Fracionário 10.749 160 0,01 3.563 0,08Mercado a Termo 448 2.253 0,15 16.611 0,38Ex. Opções 0 0 0,00 0 0,00Opções 34.680 154.367 10,05 68.961 1,59Leilão 0 0 0,00 0 0,00

Total Geral 719.405 1.535.635 100,00 4.334.547 100,00

Venc. C. Neg Mín. Máx. Últ. Ajuste Var.%Nov/15 112.827 8,840 8,995 8,955 8,850 -1,17Jan/16 147.436 8,825 9,000 8,960 8,845 -1,28Mar/16 38.975 8,850 9,025 8,983 8,868 -1,28Mai/16 15.877 8,890 9,063 9,023 8,913 -1,22

Trigoavançaquase4%naCBOTcomclimadesfavorável

MERCADOFUTURO

AGRONEGÓCIOS

MOEDAS

DI de 1 Dia (contr. = R$100.000,00; cotação = Taxa)

Venc. C. Aberto C. neg. Mín. Máx. Ajuste Var.

Nov/15 1.500.874 10 14,14 14,15 99.737,71 0,00Dez/15 833.126 91 14,14 14,18 98.694,28 0,04Jan/16 3.859.249 669 14,22 14,26 97.543,48 0,07Fev/16 125.228 11 14,37 14,38 96.492,35 0,03Jan/17 1.981.417 4.311 15,25 15,39 84.458,53 0,07Jan/18 992.866 4.059 15,75 15,92 72.630,05 -0,13Jan/19 900.971 3.645 15,94 16,11 62.465,01 -0,19Jan/20 183.649 630 15,93 16,08 53.837,50 -0,31

Jan/21 1.050.825 4.789 15,85 16,03 46.555,26 -0,19

AÇÕES

Farelo de Soja - ChicagoEM DÓLARES POR TONELADA

Fator da TR

Índices

As incertezas, tanto fiscais quanto políti-cas, voltaram a direcionar ao longo datarde o movimento dos ativos no Bra-

sil, com dólar em alta, Bolsa em queda e jurosfuturos próximos dos níveis de sexta-feira. Amoeda norte-americana passou grande parteda manhã em baixa ante o real, alinhada aoexterior. Ao atingir a casa de R$ 3,82, no entan-to, a cotação acabou atraindo compras de im-portadores e de especuladores que atuam nomercado futuro, o que fez a divisa, aos poucos,retomar fôlego diante do real. Além disso, nasegunda metade do dia, a baixa do dólar tam-bém perdeu intensidade no exterior, movimen-

to que foi amplificado no Brasil diante cautelaem relação à política fiscal, uma vez que o gover-no ainda não definiu nem o tamanho nem quan-do anunciará o rombo das contas de 2015. Assim,o dólar à vista acabou com valorização de 1,13%,aos R$ 3,9186.A Bovespa, de olho na leve queda de suas pares

norte-americanas, também sofreu um tombomais intenso devido ao ambiente interno. Emum mercado com poucos negócios, o Ibovespa,que registrou o menor giro do mês, caiu 0,81%,aos 47.209,32 pontos. Os estrangeiros atuaram naponta vendedora de ações e Vale foi destaquenegativo. O papel ON da mineradora cedeu3,98% e o PNA teve queda de 4,21%. No caso daPetrobrás, a ação ON da estatal cedeu 0,83% e aPN teve baixa de 1,75%.Na renda fixa, as taxas dos contratos futuros

de juros, que passaram grande parte da sessãocompletamente descoladas do avanço do dólarante o real, se reaproximaram dos níveis de sex-ta-feira na reta final de negociação, na medidaem que a moeda dos EUA renovava máximas. Al-guns investidores também desmontaram opera-ções feitas na primeira metade do dia, em meioàs dúvidas fiscais. Ainda assim, o viés de baixapara as taxas, em um dia de liquidez pequena, semanteve, com os agentes reagindo à indicação doTesouro Nacional em relação à estratégia para adívida pública, que inclui menor emissão de pa-péis longos atrelados à índices e redução da ofer-ta de prefixados, para não pressionar a curva dejuros futuros. O contrato para janeiro de 2017marcou 15,34%, ante 15,35% de sexta-feira, en-quanto o vencimento para janeiro de 2021 indi-cou 15,93%, ante 15,96%.No exterior, os ativos tiveram movimentos late-

rais, com os agentes à espera da decisão sobrejuros do Federal Reserve (Fed, o banco centralamericano), amanhã, de balanços corporativos ede possíveis novas medidas da China, após a reu-nião anual do Partido Comunista, que vai atéquinta-feira. O Dow Jones teve baixa de 0,13%,aos 17.623,05 pontos, e o S&P 500 cedeu 0,19%,para 2.071,18 pontos, enquanto o Nasdaq tevediscreto avanço de 0,04%, aos 5.033,64 pontos.

DATA FATOR DATA FATOR

26/10 0,01285354 30/10 0,01278122

27/10 0,01286942 31/10 0,01272008

28/10 0,01284616 1º/11 0,01258342

29/10 0,01282011 2/11 0,01258227

DI - Over

Imposto de Renda na Fonte

Metais / Energia

VALOR DIA% MÊS% ANO%

CDB (30/21) 14,17 0,89 3,58 20,19

CDI 10,78 0,00 0,84 14,14

Capital de Giro 14,78 0,00 1,95 -0,07

Hot Money 1,29 0,63 5,52 5,52

Inflação

UNID. PERÍODO

UFIR Out./00 R$ 1,0641

UFESP 2015 R$ 21,25

UFM-SP 2015 R$ 129,60

UPC Out. a Dez. R$ 22,83

SAL. MÍN. 2015 R$ 788,00

FGTS Outubro 0,4391%

SELIC* Setembro 1,11%

(*) Incide sobre valor nominal do débito. Há ainda, multade 0,33% ao dia, limitada a 20% sobre o valor nominal.Para pagamento da 7ª cota e a 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e a 6ª ematraso, até 30/10, os juros da Taxa Selic são de 6,46%.

SuasContas

O piso salarial tem duas faixas, R$ 905 e R$ 920, de acor-do comaatividade profissional (a listadas atividadespor fai-xa está na Lei nº 15.2250 de dezembro de 2013, que vale apartir de janeiro/15, para pagamento em fevereiro) enão se aplica a trabalhadores que têm piso definido por leifederal, convenção ou acordo coletivo de trabalho nem aservidores públicos, aposentados e pensionistas.

Reajuste do aluguel (Outubro /15)

Fundos

SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTA

Até R$ 1.399,12 8%

De R$ 1.399,12 a R$ 2.331,88 9%

De R$ 2.331,88 a R$ 4.663,75 11%

(*) Empregador 12%

MAIORES POR PATRIMÔNIO MÊS (% DIA (%) ANO(%) PL (R$ MM) COTA (R$)

Renda Fixa Dur. Baixa Grau Invest.

Icatu Vanguarda FMP FC FI Renda * 1,22 0,04 10,10 15.276,52 1,32

Porto Seguro Empresarial RF Ficfi 1,10 0,06 9,57 293.940,49 1,83

Firf Cred Priv Institucional 1,01 0,04 10,76 96.224,01 4,32

Pzero FI RF Cred Priv* 0,99 0,06 12,59 98.586,64 122,98

Itau RF Credito Privado Capricor* 0,96 0,06 11,85 22.986,84 12,50

Renda Fixa Indexados

Caixa FI Brasil 2018 II TP RF* 2,55 0,02 3,89 415.102,97 1,04

FI Caixa Brasil 2018 IV TP RF* 2,55 0,02 2,87 243.659,85 1,03

BB Previd Hedge FI RF* 2,49 -0,08 6,82 154.231,21 3,57

Hsbc FI RF Cred Priv LP Nilo* 2,30 0,04 3,82 394.422,70 1,04

BB Previdenciario RF Idka 2* 2,24 0,04 12,13 4.226.444,74 1,66

Renda Fixa Dur. Baixa Soberano

Verde AM VIC RF Curto FC FI* 2,11 0,02 11,46 414.558,92 1,26

Cshg DI MAX Private FIC FI REF DI 0,91 0,05 10,61 3.268.504,56 2,04

JPM Master FI REF DI 0,90 0,05 10,68 2.802.967,91 168,77

FI Liquidez CP 0,90 0,05 10,55 8.663.358,60 2,54

Itau Curto Prazo FI 0,90 0,05 10,55 4.767.704,01 53,20

Multimercados Livre

Perimeter Private 3 FI Multimerc* 26,58 8,27 21,96 545,33 0,07

BTG Pactual SP Bond FI Mult Cred* 17,22 1,12 -7,98 9.202,14 0,92

Bullion Multiplo FI Multimercado* 17,05 -2,54 -39,89 1.415,60 0,39

Bradseg Fundo de Investimento Mu* 16,40 2,04 -31,35 17.005,98 122,89

Nautilus VOL FI Multimercado* 13,38 0,04 -44,72 1.612,04 0,47

Multimer. Juros e Moedas

BTG Pactual High Yield Plus FI M* 4,18 -0,13 11,03 57.187,74 1,77

Claritas Global High Yield FI Mu* 3,32 0,03 10,98 58.917,88 1,37

FI Mult Barra Velha II* 3,01 -0,01 11,12 49.806,72 549,37

Teorica Juros E Moedas FI Mult* 2,28 0,05 8,31 1.091,68 1,08

Vinci Valorem FI Multimercado* 2,14 0,03 10,74 21.342,50 132,17

Ações Livre

JA Centenario FI EM Acoes* 126,42 -1,03 -90,92 10,39 0,03

GWI High Growth FI EM Acoes* 28,44 -0,02 8,71 1.585,60 1.381,97

FIA GWI Private Investimento NO * 26,48 0,43 -4,18 3.570,45 8,59

GWI Small E MID Caps FI de Acoes* 26,40 0,91 30,52 3.935,86 7.939,19

GWI Leverage FI EM Acoes* 26,34 -0,81 -75,29 7.778,19 83,76

FONTE: ANBIMA

Índice Mês Ano 12 Meses

TR (1º/10) 0,1790 2,30 1,59

Poupança (1º/11) 0,6799 7,90 9,15

Indicadores

DATA VALOR DIA% MÊS% ANO

21/10 14,13 0,0525 5,3036 10,3642

22/10 14,14 0,0525 5,3588 10,4222

23/10 14,14 0,0525 5,4141 10,4801

26/10 14,14 0,0525 5,4695 10,5381

BASE DE CÁLCULO (R$) ALÍQUOTA PARCELAADEDUZIR

Até 1.903,98 – IsentoDe 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80De 2.826,66 a 3.751,05 15 354,80De 3.751,06 a 4.664,68 22,5 636,13Acima de 4.664,68 27,5 869,36

Deduções: R$ 189,59 por dependente; pensão alimentíciaintegral; contribuição ao INSS. Aposentado com 65 anos oumais tem direito a uma dedução extra de R$ 1.903,98 nobenefício recebido da Previdência.

IGP-M (FGV) 1,0835 IPCA (IBGE) 1,0949

IGP-DI (FGV) 1,0931 INPC (IBGE) 1,0990

IPC-FIPE 1,0954 ICV-DIEESE 1,1032

Fatores válidos para contratos cujo último reajuste ocorreu há umano.Multiplique o valor pelo fator.

Último Dia % 1 Mês %1 Ano %

WTIUS$/barril 43,70 -2,32 -3,68 -46,14

BRENT US$/barril 47,62 -0,42 0,15 -44,42

OuroR$/grama 144,99 -1,02 0,48 48,71

Prata US$/oz 15,85 0,06 4,86 -7,82

Cobre US$/T 5.232,00 0,94 2,69 N/D

Chumbo US$/T 1.742,00 0,27 3,69 N/D

Níquel US$/T 10.460,00 -0,27 6,57 N/D

MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (% DIA (%) ANO(%) PL (R$ MM) COTA (R$)

Referenciado DI**

1,16 0,05 9,96 9.550.599,32 136,39BB TOP REF DI Dpge 2 FI LP

Cred * 1,14 0,05 10,18 257.540,41 1,80

BB TOP DI FI Referenciado DILP* 1,14 0,05 9,86 37.462.646,27 13,47

Safra Perform II FI REF DI Cred* 1,14 0,05 9,84 1.189.748,23 227,89

Sant FIC FI Yield VIP REF DICre* 1,13 0,05 9,71 10.688.590,27 144,54

Renda Fixa**

Itau RF Juros Ocean FI* 2,33 -0,15 7,03 260.510,40 10,70TOV Renda Fixa Jerusalem FI* 1,80 0,08 11,52 6.071,46 1,45

SAS FI RF* 1,47 0,07 12,04 149.417,02 115,04Hsbc FI RF Cred Priv Colonia* 1,43 0,02 10,69 121.070,82 7,59101 Aggrega FI RF Caixa Cred

Pri* 1,41 0,62 10,50 4.924,84 1,59

Fundos de Curto Prazo**

Caixa FIC PML Curto Prazo* 1,05 0,05 3,31 27.622,95 1,03Itau Federal Dynamic Curto

Prazo* 0,73 0,03 5,96 91.165,85 13,25

Banpara FIC FI Curto Prazo* 0,29 0,01 2,67 253,76 5,72Itau Curto Prazo FI* 0,05 0,05 9,63 4.831.227,87 52,76

Santander FI Curto Prazo* 0,05 0,05 9,61 10.308.866,31 5,27

Multimer. Multiestratégia

Multimer. Juros e Moedas

Ações Livre

FONTE: ANBIMA

14%é a altaacumuladapelo açúcarem outubrona Bolsa deNova York.

MAIORES POR PATRIMÔNIO MÊS (% DIA (%) ANO(%) PL (R$ MM) COTA (R$)

Referenciado DI**

Special Referenciado DI FI* 0,05 0,05 9,89 71.846.181,15 164,44

Bram FI Referenciado DI Coral* 0,05 0,05 9,92 37.859.364,12 1,33

BB TOP DI FI Referenciado DI LP* 1,14 0,05 9,86 37.462.646,27 13,47

Itau Referenciado DI FI* 0,05 0,05 9,76 22.402.822,67 124,53

Bradesco FIC DE FI REF DI Specia* 0,05 0,05 9,51 20.916.687,68 12,44

Renda Fixa**

Itau Frances Renda Fixa FI* 0,06 0,06 9,83 13.854.859,96 2.284,16

Bram FI RF* 0,05 0,05 9,71 11.189.495,03 17,83

BB Renda Fixa 500 FIC FI* 0,04 0,04 8,12 10.686.515,24 15,91

BB Renda Fixa LP 100 Ficfi* 0,78 0,04 6,44 9.163.471,21 3,22

BB RF LP VIP Estilo FIC FI* 1,09 0,05 9,48 8.982.119,59 20,83

Fundos de Curto Prazo**

BB Curto Prazo Supremo Setor Pub* 0,04 0,04 6,36 29.815.720,39 2,99

BB CP Diferenciado Setor Publico* 0,05 0,05 9,18 11.134.250,64 3,06

Santander FI Curto Prazo* 0,05 0,05 9,61 10.308.866,31 5,27

BB CP 50 MIL Ficfi* 0,05 0,05 8,76 9.778.623,12 4,38

Caixa FI Master Liquidez Curto P* 0,05 0,05 9,61 9.032.312,80 5,20

Multimer. Multiestratégia

Multimer. Juros e Moedas

Ações Livre

Cautela comáreafiscal pesa, dólarsobe eBovespacai

]

CENÁRIO:Fabrício de Castro

AUTÔNOMO (BASEEMR$) ALÍQUOTA APAGAR (R$)

De 788,00 a 4.663,75 20% De 157,60 a 932,75

Vencimento 15/11. O porcentual de multa a ser aplicado

fica limitado a 20%, mais taxa Selic.

TR/Poupança

Setembro No ano 12 Meses

INPC (IBGE) 0,51 8,24 9,90

IGP-M (FGV) 0,95 6,34 8,35

IGP-DI (FGV) 1,42 7,03 9,31

IPA-DI (FGV) 2,02 6,86 9,52

IPC-DI (FGV) 0,42 7,66 9,65

IPC (FIPE) 0,66 8,07 9,54

IPCA (IBGE) 0,54 7,64 9,49

INCC (FVG) 0,22 6,38 7,19

CUB (Sinduscon) 0,20 4,60 4,79

ICV - Diesse 0,48 8,64 10,32

FIPEZAP- SP (FIPE) 0,08 3,45 2,38

TR/TBF/Poupança/PoupançaSelic (%)

26.10.2015

14/10 a 14/11 0,2131 1,0549 0,7142 0,7142

15/10 a 15/11 0,1865 1,0180 0,6874 0,6874

16/10 a 16/11 0,1239 0,9750 0,6245 0,6245

17/10 a 17/11 0,1606 0,9719 0,6614 0,6614

18/10 a 18/11 0,1892 1,0208 0,6901 0,6901

19/10 a 19/11 0,2244 1,0663 0,7255 0,7255

20/10 a 20/11 0,2246 1,0665 0,7257 0,7257

21/10 a 21/11 0,2043 1,0961 0,7053 0,7053

22/10 a 22/11 0,1920 1,0236 0,6930 0,6930

23/10 a 23/11 0,1251 0,9862 0,6257 0,6257

Salário regional paulista

ENTENDA: Multimercados Livre – não possui obrigatoriamente o compromisso de concentração em nenhuma estratégia específica. Renda Fixa Dur. Baixa Grau Invest. – investe, no mínimo, 80% da carteiraem títulos públicos.Renda Fixa Indexados – segue as variações de indicadores de referência domercado de renda fixa.Renda Fixa Dur. Baixa Soberano – investe 100% em títulos públicos federais.Ações Livre- não acompanha índices de ações e não se volta a setor específico. Ibx - acompanha o Índice Brasil. IBX Ativo - busca superar o Índice Brasil. Ibovespa - busca a variação do ibovespa. Ibovespa Ativo - buscasuperar o Ibovespa. Cambial S/ Alavancagem - aplicam Cambial C/ Alavancagem - idêntico ao anterior, admite endividamento.

INSSMês de competência: Outubro

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Trabalhador assalariado e doméstica*

MAIORES POR PATRIMÔNIO MÊS (% DIA (%) ANO(%) PL (R$ MM) COTA (R$)

Renda Fixa Dur. Baixa Grau Invest.

Bram FI Referenciado DI Coral 0,91 0,05 10,83 72.233.505,27 165,85

BB TOP DI FI Referenciado DI LP 0,92 0,05 10,87 37.624.868,18 1,35

Itau Referenciado DI FI* 0,86 0,05 10,80 36.869.168,46 13,59

Bradesco FIC de FI REF DI Special 0,91 0,05 10,69 23.045.468,47 125,60

Caixa FI Master Automatico 50 REF 0,88 0,05 10,42 20.728.905,82 12,54

Renda Fixa Indexados

BB IRF M 1 FI de Renda Fixa* 1,05 0,03 10,04 8.939.132,11 1,70

BB Previdenciario RF IRF M1 TIT * 1,06 0,03 9,97 7.977.427,45 1,67

BB Previdenciario RF Idka 2* 1,05 0,03 9,88 7.977.384,40 1,78

BB Previdenciario RF IMA B TIT P* 2,24 0,04 12,13 4.226.444,74 1,66

FI Caixa Brasil IMA B 5 TP RF LP* 1,59 -0,15 4,92 4.180.030,82 3,08

Renda Fixa Dur. Baixa Soberano

BB CP Diferenciado Setor Publico 0,62 0,04 6,98 31.313.552,66 3,01

Santander FI Curto Prazo 0,86 0,05 10,06 13.009.870,53 3,09

BB CP 50 MIL Ficfi 0,89 0,05 10,53 10.114.954,51 5,32

BB Renda Fixa LP 100 Ficfi 0,82 0,05 9,61 9.585.417,87 4,42

Caixa FI Master Liquidez Curto P* 0,59 0,04 7,07 9.241.951,54 3,24

Multimercados Livre

FI EM Cotas de FI Mult Olimpo* 0,62 -0,56 16,38 10.015.242,79 300,01

CX FI Garant Const Naval Mult Cr* 0,84 0,05 10,48 6.485.803,45 134,23

Jupiter FI Mult Cred Priv INV EX* 1,52 -0,88 11,66 4.437.377,74 1,85

Lynx FI Multimercado* 0,84 0,05 10,48 3.538.557,11 132,79

Ffie FI Mult Cred Priv* -7,00 -2,26 190,75 2.701.717,01 143,66

Multimer. Juros e Moedas

Institutional Active FIX IB Mult* 0,87 0,05 10,82 2.436.892,16 1,55

Capital Performance FIX IB Mult * 0,85 0,05 10,43 2.267.792,31 595,17

FI Mult Kansas Cred Privado* 0,76 0,05 9,82 1.946.198,84 400,85

Santander FI Anubis II Multimerc* 0,85 0,05 10,49 1.720.727,58 785,23

FI Maracana II Multimercado* 0,84 0,05 10,61 1.437.794,30 1,95

Ações Livre

BTG Pactual Absoluto Inst FIC FI* 2,92 -0,93 10,33 1.502.967,01 1,32

Atmos Master FI de Acoes* 2,73 -0,95 7,73 1.500.199,44 1,93

SPX Falcon Master FI Acoes* 3,39 -0,41 21,44 1.455.276,26 348,54

Opportunity LOG FI EM Cotas de F* 1,88 0,22 4,22 1.347.972,07 1,43

Opportunity Special FIA* 3,79 0,93 2,47 1.144.073,22 68,83

Curitiba, quarta-feira, 28 de outubro de 2015 | B2ECONOMIA Diário Indústria&Comércio

Page 11: Diário Indústria & Comércio 28-10-2015

Curitiba, quarta-feira, 28 de outubro de 2015 | B3 automóveisDiário Indústria&Comércio

Mais torque e autonoMia

Discovery Sport ganhaopção de motor dieselO mais versátil SUV compacto premium do mundo passa a ser oferecido no Brasil com motor SD4 Diesel para oferecer ampla autonomia e muito desempenho

Nova opção de motor diesel 2.2 SD4 Turbosiesel com 190 cv e 43 Kgfm de torque a apenas 1.750 rotações

A Land Rover traz ao mercado brasileiro a linha Discovery

Sport equipada com motor SD4 diesel, opção ideal para aqueles que buscam um veículo com am-pla autonomia e muita força para enfrentar os mais difíceis obstácu-los em situações off road.

Mais versátil SUV compacto premium do mundo, o Discovery Sport Diesel tem tração nas quatro rodas e é equipado com motor 2.2 SD4 Turbodiesel de 190 cv de po-tência e impressionantes 43 Kgfm de torque máximo desenvolvido a apenas 1.750 rotações. Tal desem-penho oferece força suficiente para fazer com que o modelo supere os mais desafiadores obstáculos fora de estrada com desenvoltura, ou mesmo transmita segurança em si-tuações de retomada de velocidade, como em ultrapassagens.

O motor SD4 proporciona am-pla autonomia e uma condução de muito conforto. Dependendo do

estilo de condução do motorista, o Discovery Sport Diesel pode percorrer até 900 quilômetros com apenas um tanque de com-bustível, sem a necessidade de reabastecimento. A distância é a equivalente entre as cidades de São Paulo e Goiânia.

A ampla autonomia é possível graças a utilização do sistema de transmissão ZF-9HP com nove marchas, o mesmo utilizado na linha Range Rover Evoque e na versão a gasolina do Discovery Sport. Nele, as marchas mais bai-xas tiveram a relação encurtada

para proporcionar mais torque e, com isso, mais agilidade nas re-tomadas e também mais robustez no tráfego fora de estrada.

Já as marchas mais altas tiveram sua relação alongada o que proporciona muito conforto e economia de combustível em velocidade de cruzeiro. Para que se tenha uma ideia, a 120 km/h e em nona marcha, o conta-giros está abaixo das 2 mil rotações por minuto. Além de preservar o motor, tal característica ajuda na maior autonomia de combustível, permite que os níveis de ruídos

e trepidações da cabine sejam quase imperceptíveis e auxilia na diminuição das emissões de gases poluentes.

A tecnologia de ponta do mo-tor 2.2 SD4 traz sistemas focados na economia de combustível como o sistema IPSM – Inteligent Power System Management, que propor-ciona o carregamento inteligente da bateria que alimenta o sistema elétrico. Ele é feito com o arma-zenamento da energia cinética gerada enquanto o veículo está em processo de desaceleração. O sistema dispensa o combustível necessário para manter o sistema de carregamento da bateria em funcionamento.

Todas essas características fazem da linha Discovery Sport Diesel uma excelente opção para aqueles que gostam de viajar longas distâncias com muito luxo, conforto e desenvoltura em qualquer tipo de terreno.

No ar

Nova campanha da Volkswagen reforça o desejo pelo Golf

O novo filme mostra o Golf por uma ótica ainda mais moderna e excitante: um “carrão” esportivo que reúne tudo de melhor que a Volkswagen faz em termos de segurança, tecnologia e esportividade

O Golf é o Volkswagen mais vendido no mundo e tem sido, há anos, objeto de desejo dos brasi-leiros. Para reforçar esse status de sonho de consumo, a marca lança o filme “Desejos”, criado pela AlmapBBDO. O comercial estreou no domingo (25/10), na TV aberta. Além do filme, a campanha conta com anúncio de revista, peças para a internet e estratégia para mídias sociais.

“Desejos” mostra o Golf por uma ótica ainda mais moderna e excitante: um “carrão” esportivo que reúne tudo de melhor que a Volkswagen faz em termos de segurança, tecnologia e esportivi-dade. Um ícone que se renova e permeia o imaginário e o coração dos brasileiros. Assim, no filme, é possível acompanhar o momento em que um garotinho vê um Golf

pela primeira vez. Boquiaberto, ele passa a desejar muito o automóvel, chegando a pedi-lo quando vê uma estrela cadente e também quando assopra as velinhas do seu bolo de aniversário. Ao perder um dente e colocá-lo embaixo do travesseiro, novamente o menino mentaliza o Golf como objeto de desejo. Só que, desta vez, para a sua alegria, ao acordar e olhar a vaga da ga-ragem, o carro está lá! Porém, o automóvel vem com um “detalhe” não planejado: o motorista que, no caso, é o novo namorado de sua mãe. Ao ver a chave na mão do homem, o menino abaixa a cabeça, vira de costas e então sus-pira baixinho: “Eu não pedi com motorista”. A locução termina enfatizando o mito: “Golf. Não é só um carro, é o Golf”.

O Novo Golf é oferecido nas

versões Comfortline, Highline e GTI. Os motores utilizados no Novo Golf são exclusivamente TSI, turbocomprimidos e com injeção direta (quatro cilindros, com quatro válvulas por cilindro e duplo comando de válvulas no cabeçote). As versões Comfortline e Highline trazem o motor 1.4L TSI BlueMotion Technology de 140 cv na faixa de 4.500 rpm a 6.000 rpm. O torque máximo é de 25,5 mkgf na extensa faixa de 1.500 rpm a 3.500 rpm. Esse motor pode ser combinado à transmissão manual de seis velocidades ou à trans-missão automática DSG de 7 ve-locidades, com função Tiptronic (que permite ao motorista efetuar as mudanças manualmente, por meio da alavanca de câmbio ou por aletas no volante – “shift paddles”).

DescoNtos

Euro Import tem condições especiais para veículos BMW Série 3 e X3

Até o fim do mês de outubro, as concessioná-rias Euro Import oferecem aos clientes condições de compras ainda melhores. O BMW Série 3, na configura-ção 320i Sport ActiveFlex, sai por R$ 129.950,00 à vista ou com entrada de R$ 77.970,00 mais 24 parcelas mensais de R$ 2.260,55 e taxa zero ao mês.

Já o BMW X3, na ver-são xDrive20i, está com o preço diferenciado de R$ 194.950,00 à vista ou entrada de R$ 68.232,50 mais 24 parcelas mensais de R$ 3.120,72 e uma última parcela de R$ 97.475,00, no 24º mês.

A produção destes mo-delos é feita na fábrica de Araquari (SC), que em me-nos de um ano alcançou a marca de 10 mil automóveis Série 3, Série 1, X1 e X3 pro-duzidos em solo brasileiro. Visite uma das concessio-nárias Euro Import BMW em Curitiba, Londrina ou Cascavel e aproveite este momento especial de des-contos.

VoZ INteLIGeNte

Ford: Sistema de conectividade SYNC reconhece sotaques regionais brasileiros

O, o motorista pode realizar uma série de funções - desde selecionar músicas, fazer ligações e acessar aplicativos de smartphones, até controlar o GPS e o ar-condicionado

A Ford oferece coman-dos de voz inteligentes em português que reconhecem sotaques regionais de dife-rentes estados do País. Esse recurso de conectividade está presente no sistema SYNC que equipa a atual geração das li-nhas Focus, Fusion, EcoSport, Edge e Ranger, além de estar disponível em versões do Ka, Ka+ e New Fiesta Hatch e Sedan.

A conectividade a bordo é um dos itens mais deseja-dos dos veículos modernos. Proporciona a vantagem da utilização de celulares com total segurança pelo comando de voz. Com ele, o motorista pode realizar uma série de funções - desde selecionar músicas, fazer ligações e aces-sar aplicativos de smartpho-nes, até controlar o GPS e o ar-condicionado, dependendo da versão - sem precisar tirar as mãos do volante e a atenção da pista.

Por meio de algoritmos, o software consegue se ajustar ao sotaque e padrão de fala do usuário e salva essas informa-ções na memória do sistema quando o carro é desligado. Se outro motorista usar o carro, o

SYNC automaticamente capta as informações do segundo usuário e cria um arquivo próprio para ele também. A programação considerou os principais grupos fonéticos brasileiros, do Sudeste, Sul, Nordeste e Norte, e identificou também as nuances existentes entres eles, como por exemplo o modo de falar de cariocas, paulistas e mineiros.

O reconhecimento de voz também ficou mais “in-teligente” na interpretação de termos. Em versões an-teriores, o SYNC reconhecia somente o nome de uma rua quando pronunciado exata-mente como está no mapa. Assim, é possível falar só parte do nome de uma rua que o sistema já reconhece imediatamente.

O sistema Ford SYNC hoje equipa mais de 12 milhões de veículos no mundo e está disponível em 17 versões de idiomas: português (europeu e brasileiro), inglês (austra-liano, britânico, americano), francês (europeu e canaden-se), espanhol (europeu, me-xicano), holandês, alemão, italiano, mandarim, russo, taiwanês, turco e árabe.

‘Back IN the race’

Faturamento da PSA Peugeot Citroën tem alta de 3,2%

Faturamento do Grupo fecha em 12,4 bilhões de euros, em alta de 3,2%, e a divisão Automotiva cresce 1,0%

No terceiro trimestre de 2015, o faturamento da PSA Peugeot Citroën fechou em 12,390 bilhões de euros, uma progressão de 3,2% na compa-ração com o terceiro trimestre de 2014. O faturamento da divisão Automotiva, sem con-tabilizar o resultado das joint ventures chinesas, elevou-se a 8,052 bilhões de euros, em alta de 1,0% em relação a 2014. O faturamento de veículos novos cresceu 2,6%, impulsionado, sobretudo pelo efeito positivo dos preços de 1,2% e pelo impacto dos vo-lumes e do mix de produtos, favoráveis em 0,8% cada.

O faturamento pro forma1 da divisão Automotiva, incluin-do nossa parte das joint ventu-res chinesas, eleva-se a 9,134 bilhões de euros, revelando um leve crescimento ante 2014.

Os volumes de vendas recuaram globalmente 4,3%, mas cresceram 0,8% excluin-do-se a China no terceiro trimestre de 2015.

Na Europa, o crescimento

das vendas acentuou-se (+6,1% no terceiro trimestre ante +2,9% no primeiro semestre), puxado pela alta do mercado e pelo sucesso de nossas gamas de produtos. Paralelamente, o Grupo prosseguiu com sua política de melhoria do posi-cionamento dos preços de suas três marcas - Peugeot, Citroën e DS – e com seus esforços para aumentar a produtividade.

Na Ásia, com a desacelera-ção do crescimento do mercado chinês, o Grupo procedeu a um ajuste de seus estoques no terceiro trimestre. O nosso fa-turamento caiu 17%, enquanto as entregas ao cliente tiveram uma ligeira baixa de 3%.

Na América Latina e na Eurásia, o Grupo prosseguiu com sua política de redimen-sionamento dos custos fixos visando recuperar o equilí-brio financeiro até 20172. As vendas caíram 23% e 45% no período, em mercados que também registraram um declínio importante de 13% e 27% respectivamente.