24 de maio de 2011

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Newsletter DHV Solos: Prevenir pode dispensar vir a remediar! Embora não exista regulamentação nacional que estabeleça limiares de aceitabilidade para os poluentes nos solos e nas águas subterrâneas e que sistematize abordagens para a resolução de situações de contaminação detectadas, este facto não isenta as entidades e os indivíduos de responsabilidades por danos cometidos ao ambi- ente tal como estabelecido no regime jurídico da responsabilidade por danos ambientais vertido no Decreto lei nº. 147/2008 de 27 de Julho. Neste tema, como em muitos outros, é essencial conhecer para poder agir: A forma como se aborda um estudo de avaliação da contaminação de solos e águas subterrâneas é eminentemente evolutiva, começando por efectuar-se um estudo sumário, mais ou menos dirigido em função dos antecedentes das situações em análise, em resultado do qual, ou pode dar-se por concluída a avaliação preliminar efectua- da, ou pode aprofundar-se o estudo para caracterizar melhor e delimitar as eventuais situações de contami- nação detectadas. Com o mercado interno fragilizado, as empresas portuguesas procuram reorganizar-se e identificar as oportunidades de negócio que as crises como a que atravessamos podem representar. Os países de língua oficial portuguesa estão no topo das prioridades pela facilidade de comunicação, pela identidade e foram sempre mercados preferenciais de destino dos produtos e serviços portugueses. Países como Angola, Moçambique e Brasil, entre outros, vivem em contra-ciclo, mais ou menos imunes à crise, e, por isso, constituem-se como oportunidades de investimento. Moçambique, cresce a um ritmo da ordem dos 7% ao ano, esperando-se que em 2012, ultrapasse os 9% ou mesmo os dois dígitos. É um país estável politicamente, localizado estrategicamente na costa oriental de África Austral, é a porta de entrada para 6 países do interior e uma plataforma privilegiada de comunicação com o oriente. Com uma costa Moçambique - Uma Oportunidade? de cerca de 2700km banhada pelo oceano índico, Moçambique faz parte do road book dos maiores promotores turísticos mundiais, sobretudo da zona do Golfo. Também a Energia hidroeléctrica, o gás, o carvão e outros minerais, as madeiras e a agricultura e agro- pecuária, se apresentam com potencialidades enormes de negócio. A DHV presente em Moçambique desde 1981, com uma empresa de direito local, a SEED- DHV, que preside no momento à Associação de Empresas Moçambicanas de Consultoria, é o parceiro ideal para acompanhar as empresas portuguesas que pretendam apostar na identificação de oportunidades de expansão do seu negócio em Moçambique, pelo conhecimento que tem do país e do seu modus operandi. Moçambique é também a prioridade de expansão da DHV, SA no seu processo de internacionalização. Porque não vem connosco? Info: Mª Teresa Serra ([email protected]) Consultancy and Engineering Gateway to Solutions É importante conhecer as consequências que podem advir de situações de contaminação, sendo certo que em muitas circunstâncias a contaminação pode progre- dir com o passar do tempo, uma vez que pode ser trans- portada com as águas subterrâneas a partir de uma fonte fixa, tal como por exemplo solo contaminado. Intervir em devido tempo e monitorizar são formas importantes de gerir situações de contaminação, em particular considerando que podem sofrer um agrava- mento com o tempo. Evitar conhecer a dimensão de um problema não é solução e pode vir a revelar-se manifes- tamente mais custoso no futuro. Com o seu know-how local e com a rede de expertise internacional de que dispõe, a DHV tem condições para o aconselhar e para colaborar na resolução de proble- mas de contaminação de águas e solos. Está preparado para um diagnóstico? Info: Catarina Sequeira ([email protected]) > Solos: Prevenir pode dispensar vir a remediar! > Moçambique Uma oportunidade? > Gestão Global e Manutenção Integral > Modelação matemática da qualidade da água 24 de Maio de 2011

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Page 1: 24 de Maio de 2011

DHV, S.A. I Estrada de Alfragide, n.º 92. 2610-015 Amadora I T: +351 214 127 400 | F: +351 241 127 490 I E: [email protected] I www.dhv.pt Rua Ricardo Severo, n.º 3 - 3º andar. 4050-515 Porto | T: +351 226 061 340 | F: +351 226 093 253

Newsletter DHV

Solos: Prevenir pode dispensar vir a remediar!

Embora não exista regulamentação nacional que estabeleça limiares de aceitabilidade para os poluentes nos solos e nas águas subterrânease que sistematize abordagens para a resolução de situações de contaminação detectadas, este facto não isenta as entidades e os indivíduos de responsabilidades por danos cometidos ao ambi-ente tal como estabelecido no regime jurídico da responsabilidade por danos ambientais vertido no Decreto lei nº. 147/2008 de 27 de Julho.

Neste tema, como em muitos outros, é essencial conhecer para poder agir: A forma como se aborda um estudo de avaliação da contaminação de solos e águas subterrâneas é eminentemente evolutiva, começandoporefectuar-seumestudosumário,maisou menos dirigido em função dos antecedentes das situaçõesemanálise,emresultadodoqual,oupodedar-se por concluída a avaliação preliminar efectua-da, ou pode aprofundar-se o estudo para caracterizar melhor e delimitar as eventuais situações de contami-nação detectadas.

Com o mercado interno fragilizado, as empresas portuguesas procuram reorganizar-se e identificar as oportunidades de negócio que as crises como a que atravessamos podem representar.

Os países de língua oficial portuguesa estão no topo das prioridades pela facilidade de comunicação, pela identidade e foram sempre mercados preferenciais de destino dos produtos e serviços portugueses. Países como Angola, Moçambique e Brasil, entre outros, vivem em contra-ciclo, mais ou menos imunes à crise, e, por isso, constituem-se como oportunidades de investimento.

Moçambique, cresce a um ritmo da ordem dos 7% ao ano, esperando-se que em 2012, ultrapasse os 9% ou mesmo os dois dígitos.

É um país estável politicamente, localizadoestrategicamente na costa oriental de África Austral, é a porta de entrada para 6 países do interior e uma plataforma privilegiada de comunicação com o oriente. Com uma costa

Moçambique - Uma Oportunidade?

de cerca de 2700km banhada pelo oceano índico, Moçambique faz parte do road book dos maiores promotores turísticos mundiais, sobretudo da zona do Golfo. Também a Energiahidroeléctrica,ogás,ocarvãoeoutrosminerais, as madeiras e a agricultura e agro-pecuária,seapresentamcompotencialidadesenormes de negócio.

A DHV presente em Moçambique desde 1981, com uma empresa de direito local, a SEED-DHV, que preside no momento à Associação de Empresas Moçambicanas de Consultoria, é o parceiro ideal para acompanhar as empresas portuguesas que pretendam apostar na identificação de oportunidades de expansão do seu negócio em Moçambique, pelo conhecimento que tem do país e do seu modus operandi.

Moçambique é também a prioridade de expansão da DHV, SA no seu processo de internacionalização. Porque não vem connosco?

Info: Mª Teresa Serra ([email protected])

Consultancy and Engineering

Gateway to Solutions

É importante conhecer as consequências que podem advir de situações de contaminação, sendo certo que em muitas circunstâncias a contaminação pode progre-dir com o passar do tempo, uma vez que pode ser trans-portada com as águas subterrâneas a partir de umafonte fixa, tal como por exemplo solo contaminado.

Intervir em devido tempo e monitorizar são formas importantes de gerir situações de contaminação, em particular considerando que podem sofrer um agrava-mento com o tempo. Evitar conhecer a dimensão de um problema não é solução e pode vir a revelar-se manifes-tamente mais custoso no futuro.

Com o seu know-how local e com a rede de expertise internacional de que dispõe, a DHV tem condições para o aconselhar e para colaborar na resolução de proble-masdecontaminaçãodeáguasesolos.Estápreparadopara um diagnóstico?

Info: Catarina Sequeira ([email protected])

> Solos: Prevenir pode dispensar vir a remediar!

> Moçambique Uma oportunidade?

> Gestão Global e Manutenção Integral

>Modelaçãomatemáticada qualidadedaágua

24 de Maio de 2011

Page 2: 24 de Maio de 2011

DHV, S.A. I Estrada de Alfragide, n.º 92. 2610-015 Amadora I T: +351 214 127 400 | F: +351 241 127 490 I E: [email protected] I www.dhv.pt Rua Ricardo Severo, n.º 3 - 3º andar. 4050-515 Porto | T: +351 226 061 340 | F: +351 226 093 253

A Manutenção Integral de um edifício, instalação industrial ou outra infraestrutu-ra abrange a manutenção das instalações especiais, estrutura do edifício, ao nível da sua conservação, e da sua envolvente. A actividade caracteriza-se pela gestão de uma equipa multidisciplinar que integra serviços subcontratados especializados, para garantia de operacionalidade dos equipamentos mais complexos e/ou enquadrados por legislação específica.

A vertente da Gestão Global integra outros serviços que não se enquadram no core business do Cliente, tipicamente serviços de limpeza, vigilância, jardinagem, pest-control, entre outros. Em articulação com o Cliente é possível identificar as necessidades e requisitos da operação da instalação o que permite à DHV, através de uma equipa de técnicos e engenheiros especialistas, fazer a racionalização de consumos e a optimização da operação dos equipamentos.

Em função do tipo e dimensão da instalação e da actividade do Cliente, um contrato de Gestão e Manutenção passa pelas seguintes etapas:• DefiniçãodoService Level Agreement e de Key Performance Indicators (KPI);• Caracterizaçãodainstalaçãodopontodevistadas necessidades de manutenção;• DefiniçãodoPlanodeManutençãoPreventivae cargas associadas;

Gestão Global e Manutenção Integral

• Definiçãodaequipatécnicanecessáriaparaosdiferentes serviços;• Selecção de prestadores de serviçosespecializados associados à manutenção integral. A gestão da manutenção exige a cadastração dos equipamentos da instalação e a definição das tarefas de verificação e inspecção inerentes à monitorização do seu funcionamento, constituindo-se o processo de manutenção e os seusváriosprocedimentos.

A manutenção preventiva, quer seja na vertente daanálisedecondiçãooudaclássicasistemática,tem que ser suportada em documentação que constitui a evidência da realização das intervenções. A gestão informática da manuten-ção e da documentação associada é essencial para aeficiênciadoserviçoeaeficáciadaresposta.

O principal objectivo da DHV, que se traduz em vantagem para o Cliente, é permitir que este se foque na actividade principal do seu negócio, evitando a necessidade de criação de departamentos/estruturas internas paralelas, com uma garantia de melhoria em váriasvertentes, sendo a mesma evidenciada através de uma redução dos custos efectivos da manutenção/exploração, na satisfação dos utilizadores e na valorização do imóvel/infraestrutura.

Info: Tiago Rainha ([email protected])

WORKSHOP GRATUITOEficiência Energética e Desenvolvimento Sustentável: Soluções de Gestão emTempo de Crise

A DHV vai promover, no próximo dia 02 de Junho, um workshop subordinado ao tema “Eficiência Energética e Desenvolvimento Sustentável: Soluções de Gestão em Tempode Crise”.

O Workshop decorrerá na Sede da DHV, emAlfragide.

Solicita-se a inscrição prévia, através do e-mail [email protected] (número de lugares limitado).

A participação neste evento é gratuita.

A relevância dos recursos hídricos enquanto um eixo fundamental para o desenvolvimento sustentável determinaa necessidade de uma gestão rigorosa e a adopção de medidas específicas de prevenção, protecção, recuperação e valorização do seu estado.

Uma eficiente gestão dos recursos hídricos passa necessariamente pela definição de uma adequada política de planeamento e, consequentemente, pela aprovação de instrumentos que garantam a gestão sustentável e integrada de todas as suasvalências.

Neste sentido, a aposta da DHV na modelação matemáticadaqualidadedaágua,tendocomo

base a relação entre as pressões (tópicas e difusas) e a qualidade da água, permite umacorrecta avaliação da resposta do meio receptor faceadiversassolicitaçõesecenários,nosentidoda implementação, por parte dos decisores, de programas de medidas adequados.

Em particular, estas ferramentas são úteis para entidades que desejem conhecer o impacte das suas emissões no meio hídrico e daí poderem dimensionar adequadamente os seus sistemas de tratamento. O conhecimento do real impacte de uma actividade pode significar evitarinvestimentosnãonecessáriosereduzircustos de exploração.

Info: António Almeida ([email protected])

Modelação matemática da qualidade da água:

Ferramenta para a gestão integrada de recursos hídricos