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BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Quarta-feira, 15 de Junho de 2011 III SÉRIE — Número 24 Em cumprimento do disposto no artigo 14 do Regulamento da Lei de Minas, aprovado pelo Decreto n.º 62/2006, de 26 de Dezembro, publicado no Boletim da República, n.º 51, 1.ª série, 8.º suplemento, faz-se saber que por despacho de S. Ex.ª a Ministra dos Recursos Minerais, de Maio de 2011, foi sancionada a favor de Biao Ges, Sociedade Unipessoal, Limitada, a licença de prospecção e pesquisa n.º 3713L, válida até 18 de Abril de 2012, para berilo, quartzo e turmalina, no distrito de Mogovolas, província de Nampula, com as seguintes coordenadas geográficas: Vértices Latitude Longitude 1 2 3 4 15º 39’ 00.00" 15º 39’ 00.00" 15º 39’ 45.00" 15º 39’ 45.00" 39º 15’ 45.00" 39º 16’ 30.00" 39º 16’ 30.00" 39º 15’ 45.00" Direcção Nacional de Minas, em Maputo, Maio de 2011. — O Director Nacional, Eduardo Alexandre. Em cumprimento do disposto no artigo 14 do Regulamento da Lei de Minas, aprovado pelo Decreto n.º 62/2006, 26 de Dezembro, publicado no Boletim da República, n.º 51, 1.ª série, 8.º suplemento, faz-se saber que por despacho de S. Ex.ª a Ministra dos Recursos Minerais, de Maio de 2011, foi sancionada a favor da empresa Lagoa Matérias- Primas, Limitada a concessão mineira n.º 33548C, válida até 1 de Novembro de 2035, para bismuto, columbite, feldspato, mica e tantalite, no distrito de Gilé, província da Zambézia, com as seguintes coordenadas geográficas: MINISTÉRIO DOS RECURSOS MINERAIS Direcção Nacional de Minas AVISO AVISO Direcção Nacional de Minas, em Maputo, Maio de 2011. — O Director Nacional, Eduardo Alexandre. Vértices Latitude Longitude 1 2 3 4 15º 43’ 45.00" 15º 43’ 45.00" 15º 45’ 00.00" 15º 45’ 00.00" 38º 02’ 00.00" 38º 03’ 15.00" 38º 03’ 15.00" 38º 02’ 00.00" ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS Mpingo Madeiras, Limitada Certifico, para efeitos de publicação, que pela acta avulsa, número um barra dois mil e seis, de cinco de Dezembro de dois mil e seis, em Hamburg, Alemanha Reuniu a assembleia geral extraordinária da sociedade Mpingo Madeiras, Limitada, entre Rolf Dieter Krauth e Jûrgen Andreas Krauth, ambos titulares de uma quota de quatrocentos e noventa e quantro mil e quinhentos meticais cada um, correspondente a cinquenta por cento do capital social, cuja agenda foi: Um) Processo de contas. Dois) Exoneração das funções do senhor Abdala Mussa. Três) Eleição de um novo administrador. Quatro) Encerramento do estabelicimento de Maputo. E, por eles foi dito que:dois mil e cinco, seja aplicado para os investimentos na empresa; destituição do senhor Abdala Mussa, com efeitos imediatos; nomeação de novo administrador da sociedade, senhor José Manuel da Conceição Augusto Batalha, que irá desempenhar funções com o Adminisrador já eleito o senhor Martin Alfons Wieschmann e o encerramento do estabelicimento de Maputo da Mpingo Madeiras, Limitada, e que em consequência da nomeação de novo administrador, precedentemente feita, é alterado o número seis do artigo décimo primeiro da administração da sociedade que passa a ter a seguinte redacção: ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO (Administração da sociedade) Até a deliberação da assembleia geral em contrário, ficam nomeados administradores os senhores Martin Alfons Wieschmann, residente habitualmente nos Estados Unidos de América e José Manuel da Conceição Augusto Batalha, residente em Pemba, Cabo Delegado. Uma vez o estabelecimento em Maputo foi encerrado, fica alterado o artigo segundo o qual passa a ter a seguinte redacção: ARTIGO SEGUNDO (Sede) A sociedade tem a sua sede em Montepuez, Cabo Delgado. Está conforme. Conservatória dos Registos e Notariado de Pemba, catorze de Fevereiro de dois mil e onze. — O Ajudante, Ilegível. Mpingo Madeiras, Limitada Certifico, para efeitos de publicação, no Boletim da República, que por escritura de sete de Novembro de dois mil e seis, lavrada a folhas noventa e cinco à noventa e sete do livro cento oitenta e nove, do Quarto Cartório Notarial de

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BOLETIM DA REPÚBLICAPUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

Quarta-feira, 15 de Junho de 2011 III SÉRIE — Número 24

Em cumprimento do disposto no artigo 14 do Regulamentoda Lei de Minas, aprovado pelo Decreto n.º 62/2006, de 26 de Dezembro,publicado no Boletim da República, n.º 51, 1.ª série, 8.º suplemento,faz-se saber que por despacho de S. Ex.ª a Ministra dos RecursosMinerais, de Maio de 2011, foi sancionada a favor de Biao Ges,Sociedade Unipessoal, Limitada, a licença de prospecção e pesquisan.º 3713L, válida até 18 de Abril de 2012, para berilo, quartzo e turmalina,no distrito de Mogovolas, província de Nampula, com as seguintescoordenadas geográficas:

Vértices Latitude Longitude

1234

15º 39’ 00.00"15º 39’ 00.00"15º 39’ 45.00"15º 39’ 45.00"

39º 15’ 45.00" 39º 16’ 30.00" 39º 16’ 30.00" 39º 15’ 45.00"

Direcção Nacional de Minas, em Maputo, Maio de 2011. —O Director Nacional, Eduardo Alexandre.

Em cumprimento do disposto no artigo 14 do Regulamentoda Lei de Minas, aprovado pelo Decreto n.º 62/2006,26 de Dezembro, publicado no Boletim da República, n.º 51,1.ª série, 8.º suplemento, faz-se saber que por despacho

de S. Ex.ª a Ministra dos Recursos Minerais, de Maio de2011, foi sancionada a favor da empresa Lagoa Matérias-Primas, Limitada a concessão mineira n.º 33548C, válidaaté 1 de Novembro de 2035, para bismuto, columbite, feldspato,mica e tantalite, no distrito de Gilé, província da Zambézia,com as seguintes coordenadas geográficas:

MINISTÉRIO DOS RECURSOS MINERAIS

Direcção Nacional de Minas

AVISO

AVISO

Direcção Nacional de Minas, em Maputo, Maio de 2011. —O Director Nacional, Eduardo Alexandre.

Vértices Latitude Longitude

1234

15º 43’ 45.00" 15º 43’ 45.00" 15º 45’ 00.00" 15º 45’ 00.00"

38º 02’ 00.00" 38º 03’ 15.00" 38º 03’ 15.00" 38º 02’ 00.00"

ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS

Mpingo Madeiras, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que pelaacta avulsa, número um barra dois mil e seis, decinco de Dezembro de dois mil e seis, em

Hamburg, Alemanha Reuniu a assembleia geralextraordinária da sociedade Mpingo Madeiras,Limitada, entre Rolf Dieter Krauth e JûrgenAndreas Krauth, ambos titulares de uma quotade quatrocentos e noventa e quantro mil equinhentos meticais cada um, correspondente a

cinquenta por cento do capital social, cuja agendafoi:

Um) Processo de contas.Dois) Exoneração das funções do senhor

Abdala Mussa.Três) Eleição de um novo administrador.

Quatro) Encerramento do estabelicimento deMaputo.

E, por eles foi dito que:dois mil e cinco, sejaaplicado para os investimentos na empresa;

destituição do senhor Abdala Mussa, com efeitosimediatos; nomeação de novo administrador dasociedade, senhor José Manuel da ConceiçãoAugusto Batalha, que irá desempenhar funçõescom o Adminisrador já eleito o senhor MartinAlfons Wieschmann e o encerramento doestabelicimento de Maputo da Mpingo Madeiras,Limitada, e que em consequência da nomeaçãode novo administrador, precedentemente feita, éalterado o número seis do artigo décimo primeiroda administração da sociedade que passa a ter aseguinte redacção:

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Administração da sociedade)

Até a deliberação da assembleia geralem contrário, ficam nomeadosadministradores os senhores Martin AlfonsWieschmann, residente habitualmente nosEstados Unidos de América e José Manuelda Conceição Augusto Batalha, residenteem Pemba, Cabo Delegado.

Uma vez o estabelecimento em Maputo foiencerrado, fica alterado o artigo segundo o qualpassa a ter a seguinte redacção:

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

A sociedade tem a sua sede emMontepuez, Cabo Delgado.

Está conforme.

Conservatória dos Registos e Notariado dePemba, catorze de Fevereiro de dois mile onze. — O Ajudante, Ilegível.

Mpingo Madeiras, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, noBoletim da República, que por escritura de setede Novembro de dois mil e seis, lavrada a folhasnoventa e cinco à noventa e sete do livro centooitenta e nove, do Quarto Cartório Notarial de

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III SÉRIE — NÚMERO 24568

Maputo, perante Miguel Francisco Manhique,ajudante D principal e substituto do notário, foifeita divisão e cessão da quota na sociedadeMpingo Madeiras, Limitada entre:

Primeiro: Abdala Mussa e Henriqueta daCosta Ferreira Mussa, ambos naturais de Pembae residentes em Maputo, casados entre si, sob oregime de comunhão de bens adquiridos;

Segundo: Martin Alfons Wieschmann,natural da Alemenha, residente nos EstadosUnidos da América e acidentalmente em Maputo,que outorga na qualidade de procurador e emrepresentação dos senhores Rolf Dieter Krauth,casado com Maria Krauth, sob o regime deseparação de bens, natural e residente emHamburg, de nacionalidade Alemã e JûrgenAndreasKrauth, casado com Heike Krauth, sobregime de separação de bens, natural e residenteem Hamburg, de nacionalidade Alemã, compoderes bastante suficientes para o acto.

Verfiquei a identidade dos outorgantes emface a exibição dos seus documentos deidentificação respectivos.

E, pelos primeiros outorgantes foi dito: Que, o primeiro outorgante varão é sócio da

sociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada, com a firma MpingoMadeiras, Limitada, com sede em Montepuez,Cabo Delegado, constituida por escrituracelebrada na Conservatória dos Registos eNotariados da Matola, em dezoito de Março demil novecentos e noventa e sete, exarado defolhas noventa a folhas noventa e oito do livrode notas para escrituras diversas número trinta edois, com o capital social de novecentos e oitentae nove milhões de meticais, intergralmentesubscrito e realizado em dinheiro, correspodendoa soma de três quotas, sendo duas de valornominal de trezentos e quarenta e seis milhoõese cento e cinquenta mil meticais, detidasrespectivamente pelo sócio, Jûrgen AndreasKrauth e pelo sócio, Rolif Dieter Krauth, e outrade valor nominal de duzentos noventa e seismilhões e setecentos mil meticais detida pelosócio, Abdala Mussa.

Disse o primeiro outorgante varão, que pelapresente escritura pública divide aquela sua quotadedev que é titular, em duas novas quotas iguais,totalmente liberadas, livres de ónus ou encargose sem limitações quanto ao exercício dos direitosa ela inerentes, no valor nominal de centoquarenta e oito milhões e trezentos e cinquentamil meticais cada uma, que cede, pelo valor demil meticais equivalente a um metical da novafamilia, cada nova quota, e servindo a presenteescritura de quitação, aos representados dosegundo outorgante, renunciandonesta data edefinitivamente a todos mandatos e procuraçõesque por estes representados lhe tenham sidooutorgados ou que decoram de qualquer direitode sócio da Mpingo Madeiras, Limitada,apartando-se da sociedade e nada mais dela tendoa haver.

Disse o segundo outorgante, na qualidadeem que outorga, que aceita para os seusrepresentandos a precedente cessão, nos termsexarados.

Em consequência da presente divisão e cessãodev quotas é alterado o artigo quarto do pactosocial, o qual passa a ter a seguinte redacção:

ARTIGO QUARTO

Capital social)

O capital social, intergralmentesubscrito e realizado em dinheiro é denovecentos oitenta e nove mil meticais,correspondente à soma de duas quotasiguais, no valor nominmal de quatrocentose noventa e quatro mil e quinhentos meticaiscada, pertencentes, respectivamente, aosócio, Jûrgen Andreas Krauth e ao sócio,Rolf Dieter Krauth.

Assim disseram e outorgaram.

Está conforme.

Conservatória dos Registos e Notariados dePemba, aos catorze de Fevereiro de doismil e onze. — O Técnico, Ilegível.

Tchiriro, Sociedade Unipessoal,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e nove de Abril de dois mil eonze, exarada de folhas quarenta e seguintes, dolivro de notas para escrituras diversas númerotrês traço E do Terceiro Cartório Notarial deMaputo, perante Antonieta António Tembe,licenciada em direito, técnica superior dosregistos e notariado N1 notária do referidocartório, foi constituída por Neves Júlio PedroLimpo, uma sociedade unipessoal que se regerápelos termos constantes dos artigos constantesdos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

Um) A sociedade adoptada a denominaçãode Tchiriro, Sociedade Unipessoal, Limitada, etem a sua sede em Nhamantanda, Beira.

Dois) A sociedade poderá estabelecer filiais,sucursais, ou quaisquer outras formas derepresentações sociais em qualquer ponto dopaís, desde que obtidas as organizações legais.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu começo a partirda data da constituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Concessão de microcréditos a pessoaselegíveis;

b) Introdução de tecnologia moderna demicrofinanças;

c) Mobilização de apoio para odesenvolvimento de projectos depequenas e media dimensão;

d) Outras operações bancárias autorizadaspor lei.

Dois) Por decisão do único sócio, a sociedadepoderá exercer outras actividades permitidas porlei e poderá ainda adquirir participações,maioritárias ou minoritárias no capital de outrassociedades nacionais ou estrangeiras,independentemente do ramo de actividade.

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social integralmente subscritoe realizado em dinheiro é de setenta e cinco milmeticais, e corresponde a uma única quota,pertencente ao sócio Neves Júlio Pedro Limpo.

Dois) O capital social pode ser aumentadouma ou mais vezes mediante decisão do sócio,alterando-se em qualquer dos casos o pacto socialpara o que se observarão as formalidadesestabelecidas por lei.

ARTIGO QUINTO

Prestações suplementares

Não haverá prestações suplementares decapital. O sócio poderá fazer os suprimentos àsociedade, nas condições fixadas por ele ou peloconselho de gerência a nomear.

ARTIGO SEXTO

Administração e representação

Um) A administração da sociedade é exercidapelo único sócio, ou administrador, ainda queestranho à sociedade, que ficarão dispensadosde prestar caução, a ser escolhido pelo sócio,que se reserva o direito de os dispensar a todo otempo.

Dois) O sócio, bem como os administradorespor este nomeados, por ordem ou comautorização deste, podem constituir um ou maisprocuradores, nos termos e para os efeitos dalei. Os mandatos podem ser gerais ou especiaise tanto o sócio como os administradores poderãorevogá-los a todo o tempo, estes últimos mesmosem autorização prévia do sócio, quando ascircunstâncias ou a urgência o justifiquem.

Três) Compete à administração arepresentação da sociedade em todos os seusactos, activa e passivamente, em juízo e fora dele,tanto na ordem jurídica interna comointernacionalmente, dispondo de mais amplospoderes legalmente consentidos para a

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prossecução do objecto social, designadamente,quanto ao exercício da gestão corrente dosnegócios sociais.

ARTIGO SÉTIMO

Direcção geral

Um) A gestão corrente da sociedade poderáser confiada a um director geral, eventualmenteassistido por um director adjunto, sendo ambosempregados da sociedade.

Dois) Caberá a administração designar odirector geral e o director adjunto bem comofixar as respectivas atribuições e competência.

ARTIGO OITAVO

Formas de obrigar a sociedade

Um) A sociedade fica obrigada pelaassinatura do sócio único ou o director geraldevidamente credenciado.

Dois) Os actos de mero expediente poderãoser assinados pelo director ou por qualquerempregado por ela expressamente autorizado.

ARTIGO NONO

Balanço e prestação de contas

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados

fecham a trinta e um de Dezembro de cada ano,devendo a administração da sociedade organizaras contas anuais e elaborar um relatóriorespeitante ao exercício e uma proposta deaplicação de resultados.

ARTIGO DÉCIMO

Resultados e sua aplicação

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-á, em primeiro lugar, a percentagemlegal estabelecida para constituição do fundo dereserva legal, enquanto se não encontrar realizadanos termos da lei, ou, sempre que for necessárioreintegrá-la.

Dois) A parte restante dos lucros seráaplicada nos termos que forem decididos pelosócio único.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Dissolução, liquidação da sociedade

Um) A sociedade somente se dissolve nostermos fixados na lei.

Dois) Declarada a dissolução da sociedade,proceder-se-á a sua liquidação gozando osliquidatários, nomeados pelo sócio, dos maisamplos poderes para o efeito.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Casos omissos

Em tudo quanto esteja omisso nesse estatuto,regular-se-á pelas disposições aplicáveis em vigorna República de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, dois de Junho de dois mil e onze. —O Ajudante, Ilegível.

Desentupidora SS, SociedadeUnipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia doze de Maio de dois mil e onze foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais de Tete sob NUEL 100219271,uma sociedade por quotas de responsabilidadelimitada, que se regerá pelas cláusulas constantesdos artigos seguintes:

É constituído o presente contrato desociedade, nos termos do art. noventa do CódigoComercial.

Sérgio Alberto Zacarias, casado emcomunhão de bens de adquiridos, com SóniaCapístrano da Cunha Zacarias, e naturalde Tete, de nacionalidade moçambicana,residente na cidade de Tete, no BairroChingodzi,titular do Bilhete de Identidaden.º 050100794204S, emitido pelo Arquivo deIdentificação Civil de Tete, aos três de Janeirode dois mil e onze.

Por ele foi dito:Que pelo presente contrato de sociedade que

outorga, constitui por si uma sociedade porquotas unipessoal de responsabilidade limitada,que se rege pelas cláusulas constantes dos artigosseguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação social

A sociedade comercial por quotas unipessoaladopta a denominação Desentupidora SS,Sociedade Unipessoal, Limitada, com sede nacidade de Tete, no Bairro Chingodzi, UnidadeVinte e Cinco de Setembro, podendo abrirsucursais em qualquer parte do territórioMoçambicano ou fora dele.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sua duração é por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da suaconstituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

A sociedade tem por objecto o exercício daactividade na área de saneamento básico,nomeadamente:

a) Desobstrução e aspiração de fossas;b) Limpeza e reparação de fossas sépticas

e sanitárias;c) Limpeza e reparação de caixas de

gorduras; ed) Transporte e descarga de resíduos e

águas negras.

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social integralmente subscritoe realizado em dinheiro no valor de vinte mil

meticais, que corresponde á soma da quotapertencente ao sócio único, Sérgio AlbertoZacarias, equivalente a cem por cento do capital.

Dois) O capital social poderá ser aumentadopor uma ou mais vezes por deliberação do sócioúnico, nomeadamente para permitir a admissãode novos sócios.

ARTIGO SEXTO

Cessação de quotas

É livre a cessação total ou parcial de quotas àterceiros com o consentimento da sociedade.

ARTIGO SÉTIMO

Nomeação do gerente e atribuições

Compete ao gerente exercer os demais amplospoderes, representando a sociedade em juízo efora dele, activa e passivamente, praticando todosos demais actos tendentes à realização do objectosocial.

Parágrafo primeiro. O gerente não poderá agirou tomar atitudes que prejudiquem o interesseda empresa.

Parágrafo segundo. A empresa poderá seradministrada por pessoas estranhas, desde quehaja deliberação do sócio único nesse sentido.

Parágrafo terceiro. O sócio Sérgio AlbertoZacarias, fica desde já nomeado gerente,podendo delegar no todo ou em parte dospoderes que lhe são conferidos a pessoa estranhapor procuração.

Parágrafo quarto. A sociedade fica obrigadanos seus actos e contratos pela assinatura dogerente.

ARTIGO SÉTIMO

Ano social

Um) O ano social é o civil, findo o qual,proceder-se-á um balanço reportado ao dia trintae um de Dezembro, que deverá ficar aprovadodentro do prazo legal.

Dois) Por este balanço apurar-se-ão os lucros,que serão distribuídos em conformidade com adeliberação do sócio único, em cada ano, depoisde se deduzir a percentagem.

Três) Dos lucros anuais, para alem do fundode reserva legal, serão retidos cinco por centopara constituição de um fundo de reservaespecial.

ARTIGO OITAVO

Balanço e distribuição de resultados

Um) Os exercícios sociais coincidem com osanos civis.

Dois) O balanço e contas de resultados fechar--se-ão com preferência a trinta e um de Dezembrode cada ano.

Três) Deduzidos os gastos, amortizações eencargos de resultados líquidos apurados emcada exercício, serão deduzidos os montantesnecessários para a garantia do equilíbrioeconómico financeiro da sociedade.

Quatro) O remanescente terá a aplicação quefor deliberada pelo sócio único.

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III SÉRIE — NÚMERO 24570

ARTIGO NONO

Dissolução

Um) A sociedade social só se dissolve noscasos previstos na lei, após proceder-se aliquidação do seu passivo.

Dois) A sociedade social não se dissolve pelamorte ou interdição do sócio único, continuandocom os sucessores, os quais indicarão um que atodos represente na sociedade.

ARTIGO DÉCIMO

Casos omissos

Em tudo que estiver omisso no presentecontrato, aplicar-se-ão as disposições legais doCódigo Comercial e demais legislação aplicávele vigente na República de Moçambique.

Está conforme.

Tete, vinte e cinco de Maio de doismil e onze. —A Conservadora, Brigitte NéliaMesquita Vasconcelos.

A.L.M Construções, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que poracta avulsa número sete barra dois mil e onze, devinte e dois de Março de dois mil e onze, na sedesocial, sita no Bairro Josina Machel, AvenidaVinte e Cinco de Junho, cidade de Tete,matriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais de Tete sob NUEL 100073463,efectuou-se na sociedade em epígrafe, o aumentodo capital social e alteração parcial do pacto social.Os sócios deliberaram aumentar o capital socialpor incorporação de reservas disponíveis, decento e cinquenta mil meticais para um milhão equinhentos mil meticais, tendo-se aumentadomais um milhão trezentos e cinquenta mil meticaise por consequência do operado aumento docapital social e alteração parcial do pacto socialaltera-se o artigo quarto do pacto que passa a tera seguinte nova redacção:

ARTIGO QUARTO

Um) O capital social integralmentesubscrito e realizado em dinheiro é de ummilhão e quinhentos mil meticais ecorresponde à soma de três quotasdesiguais, assim distribuídas: uma quotano valor nominal de novecentos milmeticais, equivalente a sessenta por centodo capital social, pertencente ao sócioMoisés Milione Durão; uma quota no valornominal de trezentos e setenta e cinco milmeticais, equivalente a vinte e cinco porcento do capital social, pertencente à sóciaAngelina Victória Vilanculo; e uma quotano valor nominal de duzentos e vinte e cincomil meticais, correspondente a quinze porcento do capital social, pertencente ao sócioLeonel Moisés Lino Durão.

Dois) O capital social poderá seraumentado uma ou mais vezes através doavessado de mais sócios, incorporação dereservas, conforme previsto na lei.

Que em tudo não alterado pela acta, continuama vigorar as disposições do pacto social anterior.

Está conforme.Tete, vinte e cinco de Maio de dois mil e

onze. —A Conservadora, Brigitte NéliaMesquita Vasconcelos.

Grupo Vayaki SociedadeUnipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia trinta e um de Maio de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100223147 umasociedade denominada Grupo Vayaki SociedadeUnipessoal, Limitada.

Nos termos do artigo noventa do CódigoComercial:

Leovigildo da Assunção Michaque Manjatesolteiro, maior, natural de Maputo, denacionalidade moçambicana, residente naAvenida Ahmed sekou touré número oitocentose quarenta e nove nesta cidade, portador doBilhete de Identidade n.° 110600987B, emitidoa um de Setembro de dois mil e nove.

Pelo presente contrato escrito particularconstitui uma sociedade unipessoal por quotasde responsabilidade limitada, que se rege pelosartigos seguintes.

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação duração

A sociedade adopta a denominação de GrupoVayaki Sociedade Unipessoal, Limitada, criadapor tempo indeterminado.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede social emMaputo, cita na Avenida Ahmed Sekou Tourénúmero seiscentos oitenta e um, bairro da PolanaCimento.

Dois) Mediante simples decisão do sócioúnico, a sociedade poderá deslocar a sede paradentro do território nacional, cumprido osnecessários legais. O sócio único poderá decidira abertura de sucursais, filiais ou qualquer outraforma de representação no país e no estrangeiro,desde que devidamente autorizada.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto social arealização de obras de construção civil earquitectura.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades conexas com o seu objectivoprincipal e desde que para tal obtenha aprovaçãodas entidades competentes.

Três) A sociedade poderá adquirir participa-ções financeiras em sociedades a constituir ouconstituídas, ainda que com objecto diferente doda sociedade, assim como associar-se com outrassociedades para a persecução de objectivoscomerciais no âmbito ou não do seu objecto.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de sessenta mil meticaiscorrespondente a quota única do único sócioLeovigildo da Assunção Michaque Manjate,equivalente a cem por cento do capital social.

ARTIGO QUINTO

Prestações suplementares

O sócio poderá efectuar prestaçõessuplementares de capital ou suprimentos asociedade nas condições que forem estabelecidaspor lei.

ARTIGO SEXTO

Administração, representaçãoda sociedade

Um) A sociedade será administrada pelosócio Leovigildo da Assunção MichaqueManjate, que fica designado por administrador.

Dois) A sociedade fica obrigada peloadministrador.

Três) A sociedade poderá ser representadapelo director especialmente designado peloadministrador nos termos e limites específicosdo respectivo mandato.

ARTIGO SÉTIMO

Balanço e contas

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e contas de resultados são

encerrados com referência a trinta e um deDezembro de cada ano.

ARTIGO OITAVO

Lucros

Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-ão em primeiro lugar a percentagemindicada para constituir a reserva legal, enquantonão estiver realizada nos termos da lei ou sempreou sempre que seja necessário reintegrá-la.

ARTIGO NONO

Dissolução

A sociedade dissolve-se nos casos e nostermos da lei.

ARTIGO DÉCIMO

Disposições finais

Em caso de morte ou interdição de único sócio,a sociedade continuará com os herdeiros ou

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representantes do falecido ou interdito, os quaisnomearão entre si um que a todos represente nasociedade, enquanto a quota permanecerindivisa.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Em tudo quanto for omisso nos presentesestatutos aplicar-se-ão as disposições do CódigoComercial e demais legislação em vigor naRepública de Moçambique.

Maputo, um de Junho de dois mil e onze.—O Técnico, Ilegível.

Derivada do Limite, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de um de Abril de dois mil eonze, lavrada de folhas setenta e seis a folhasoitenta e duas do livro de notas para escriturasdiversas número trezentos e oito, traço A doQuarto Cartório Notarial de Maputo, peranteCarla Roda de Benjamim, licenciada em Direito,técnica superior dos registos e notariado N1, enotária do referido cartório foi constituída entreErónia Egineta Malate, Adélio Lopes Mudei eCláudio António Marcelino Mafuiana, umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada, denominada Derivada do Limite,Limitada com sede em Maputo, que se regerápelas cláusulas constantes dos artigos seguintes.

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

Um) A sociedade adopta a denominação deDerivada do Limite, Limitada, e tem a sua sedena Avenida Patrice Lumumba, Bairro Central,cidade de Maputo.

Dois) Mediante decisão da administração, asociedade poderá transferir a sua sede paraqualquer outro local do território nacional, bemcomo criar, transferir ou encerrar sucursais,agências, delegações ou quaisquer outras formasde representação da sociedade, no territórionacional ou no estrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data daconstituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem como objectoconsultoria de serviços, negócio, logistica,telefonias móveis (venda, recuperação emanutenção no mercado), organização deeventos, agenciamento, mobilização de massaspara animação de qualquer evento (cultural,desportivos, etc), importação e exportação debens e serviços.

Dois) A sociedade poderá adquirirparticipação finaceira em sociedades a constituirou já constituidas, ainda que tenham objectosocial diferente do da sociedade.

Três) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que para o efeito estejadevidamente autorizada nos termos da legislaçãoem vigor.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito emdinheiro, é de vinte mil meticais, dividido pelossocios Erónia Egineta Malate, com o valor denove mil meticais, correspondente a quarenta ecinco por cento do capital, Adélio Lopes Mudei,com o valor de nove mil meticais,correspondente a quarenta e cinco por cento docapital e Cláudio António Marcelino Mafuiana,com o valor de dois mil meticais, correspondentea dez por cento do capital.

ARTIGO QUINTO

Aumento do capital

O capital social poderá ser aumentado oudiminuído quantas vezes forem necessariasdesde que a assembleia geral delibere sobre oassunto.

ARTIGO SEXTO

Suprimentos

Não haverá prestações suplementares decapital, mas os sócios poderão fazer à caixa socialos suprimentos de que ela carecer, ao juro edemais condições a estabelecer em assembleiageral.

ARTIGO SÉTIMO

Divisão e cessão de quotas

Um) Sem prejuízo das disposições legaisem vigor a cessão ou alienação de toda a partede quotas deverá ser do consentimento dossócios gozando estes do direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade nem os sóciosmostrarem interesse pela quota cedente, estedecidirá a sua alienação a quem e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes à sua participação nasociedade.

ARTIGO OITAVO

Adminstração

Um) A administração e gestão da sociedadee sua representação em juízo e fora dele, activae passivamennte, passam desde já a cargo dossócios Erónia Egineta Malate, Adélio LopesMudei e Cláudio António Marcelino Mafuiana,os quais ficam desde já nomeados gerentes complenos poderes.

Dois) Os administradores têm plenospoderes para nomear mandatários à sociedade,conferindo os necessários poderes derepresentação.

Três) A sociedade ficará obrigada pela assi-natura de um gerente ou procuradorespecialmente constituído pela gerência , nostermos e limites específicos do respectiivomandato.

Quatro) É vedado a qualquer dos gerentesou mandatário assinar em nome da sociedadequaisquer actos ou contratos que digam respeitoa negocios estranhos a mesma, tais como letrasde favor, fianças, avales ou abonações.

Cinco) Os actos de mero expediente poderãoser individualmente assinadas por empregadosda sociedade devidamente autorizados pelagerência.

ARTIGO NONO

Assembleia geral

A assembleia geral será convocada pelagerência e reunirá ordinariamente, uma vez porano, de preferência na sede da sociedade, paraaprenciação, aprovação ou modificação dobalanço e quaisquer outros assuntos para quetenha sido convocada e extraordinariamentesempre que for necessário.

ARTIGO DÉCIMO

Resultados

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-á, em primeiro lugar, a percentagemlegal estabelecida para a constituição do fundode reserva legal, enquanto se não encontrarrealizada nos termos da lei, ou sempre que fornecessário reintegrá-la.

Dois) A parte restante dos lucros seráaplicada nos termos que forem aprovados pelaassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Dissolução e liquidação da sociedade

Um) A sociedade so se dissolve nos casosexpressamente previstos na lei ou pordeliberação unânime dos socios.

Dois) Declarada a dissolução da sociedade,proceder-se-á a sua liquidação gozando osliquidatários, nomeados pela assembleia geral,dos mais amplos poderes para o efeito.

Três) Em caso de dissolução por acordo dossócios, todos eles serão os seus liquidatários e apartilha dos bens sociais e valores apuradosproceder-se-ão conforme deliberação daassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Disposições finais

As omissões aos presentes estatutos serãoreguladas e resolvidas de acordo com o CodigoComercial aprovado pelo Decreto-Lei númerodois mil e cinco, de vinte e sete de Dezembro edemais legislação aplicavel.

Está conforme.

Maputo, um de Abril de dois mil e onze. —O Ajudante, Ilegível.

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III SÉRIE — NÚMERO 24572

F.N. Enterprises, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia um de Junho de dois mil e onze, foi matriculadana Conservatória do Registo de Entidades Legaissob NUEL 100223414 uma sociedadedenominada F.N. Enterprises, Limitada.

Entre:Firoz Nanji, de nacionalidade britânica,

divorciado com documento de identificaçãon.º 11GB00007725C, emitido pela DirecçãoNacional de Migração, residente em Maputo,na Rua dos Cajueiros, número quatrocentos ecinquenta e dois, Costa do Sol;

Nasser Gordhandas Mogne, solteiro, maior,natural de Ressano Garcia, de nacionalidadeMoçambicana, portador do Bilhete de Identidaden.° 110100253719S, emitido em Maputo aosdezoito de Junho de dois mil e onze, residentena cidade de Maputo .

É celebrado contrato de sociedade por quotas,que se regerá pelos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação social e duração)

Um) A sociedade adopta a denominaçãosocial de F.N. Enterprises, Limitada.

Dois) A sua duração é por tempoindeterminado e o seu começo contar-se-á a partirda data do presente contrato.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede em Maputo.Dois) A administração poderá mudar a sede

social para qualquer outro local, dentro damesma cidade ou circunscrições administrativaslimítrofes, e poderá abrir sucursais, filiais,delegações ou outras formas de representaçãoquer no estrangeiro quer no território nacional,devendo notificar os sócios por escrito dessamudança.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

A sociedade tem por objecto o comercio deartigos electrónicos com importação e exportação.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social da sociedade, integralmentesubscrito e realizado em dinheiro, é de cem milmeticais, dividido em duas quotas da seguinteforma:

a) Firoz Nanji, com uma quota desessenta e sete mil meticais,correspondente a sessenta e sete porcento do capital social;

b) Nasser Gordhandas Mogne, com umaquota de trinta e três mil meticais,correspondente a trinta e três porcento do capital social.

ARTIGO QUINTO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) A cessão de quotas entre os sócios, e afavor de terceiros, necessita do consentimentoda sociedade mediante deliberação dos sócios.

Dois) Os sócios gozam do direito depreferência na cessão de quotas a terceiros naproporção das suas quotas.

ARTIGO SEXTO

(Administração)

A gestão e administração da sociedade e asua representação em juizo e fora dele, activa epassivamente compete individual e isoladamenteao sócios que ficam desde já nomeadosadministradores

ARTIGO SÉTIMO

(Balanço)

Anualmente será dado um balanço fechadocom data de trinta e um de Dezembro. Os meioslíquidos apurados em cada balanço, depois dededuzidos pelo menos cinco por cento para ofundo de reserva legal e feitas quaisquer outrasdeduções em que a sociedade acorde, serãodivididos pelos sócios na proporção dasrespectivas quotas.

ARTIGO OITAVO

(Dissolução e liquidação)

Um) A sociedade dissolve-se nos casos enos termos estabelecidos na lei.

Dois) A liquidação será feita na formaaprovada por deliberação dos sócios emassembleia geral.

ARTIGO NONO

(Casos omissos)

Os casos omissos serão regulados pelasdisposições do Código Comercial aprovado peloDecreto-Lei número dois barra dois mil e cinco,de vinte e sete de Dezembro e demais legislaçãoem vigor na República de Moçambique.

Maputo, dois de Junho de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Consult & Business Link —Sociedade Unipessoal,

Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e três de Maio de dois mil e onzwe, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100221500 umasociedade denominada Consult & BusinessLink — Sociedade Unipessoal, Limitada.

Nos termos do artigo noventa do do CódigoComercial:

Osvaldo Domingos Chongola de estado civilsolteiro, natural de Inhambane, de nacionalidade

moçambicana, residente em Maputo, bairroChamanculo C, cidade de Maputo; portador doBilhete de Identificação n.º 080005383K,emitido no dia vinte e sete de Novembro de doismil e sete em Maputo.

Pelo presente contrato de sociedade, outorgae constitui uma sociedade por quotas unipessoallimitada, denominada Consult & BusinessLink — Sociedade Unipessoal, Limitada, quese regerá pelos artigos seguintes, e pelospreceitos legais em vigor na República deMoçambique.

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e duração)

A sociedade adopta a denominação deConsult & Business Link, — SociedadeUnipessoal, Limitada, criada por tempoindeterminado.

ARTIGO SEGUNDO

Um) A sociedade tem a sua sede em Maputo,cita na Avenida Karl Marx, número milnovecentos e cinquenta e sete, BairroMalhagalene.

Dois) Mediante simples decisão do sócioúnico , a sociedade poderá deslocar a sua sedepara dentro do território nacional, cumprindoos necessários requisitos legais.

Três) O sócio único poderá decidir a aberturade sucursais, filiais ou qualquer outra forma derepresentação no país e no estrangeiro, desdeque devidamente autorizada.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) sociedade tem por objecto prestação deserviços de contabilidade, consultoria,intermediação comercial, assessoria,angeciamento, marketing & publicidade einformática.

Dois) A sociedade poderá adquirirparticipação financeira em sociedades a constituirou constituídas, ainda que com objecto socialdiferente do da sociedade assim como seassociar com outras sociedades para a persecuçãode objecto comerciais no âmbito ou não do seuobjecto.

Três) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades conexas com o seu objectoprincipal e desde que para tal obtenha aprovaçãodas entidades competentes.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de quarenta mil meticais,

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57315 DE JUNHO DE 2011

correspondente a uma quota do único sócioOsvaldo Domingos Chongola e equivalente acem por cento do capital social.

ARTIGO QUINTO

(Prestação suplementares)

O sócio poderá efectuar prestaçõessuplementares de capital ou suplementos àsociedade nas condições que foremestabelecidas por lei.

ARTIGO SEXTO

(Administração, representaçãoda sociedade)

Um) A sociedade será administrada pelosócio Osvaldo Domingos Chongola.

Dois) A sociedade fica obrigada pelaassinatura do administrador, ou ainda porprocurador especialmente designado para efeito.

Três) A sociedade pode ainda se fazerrepresentar por um procurador especialmentedesignado pela administração nos termos elimites específicos do respectivo mandato.

CAPÍTULO III

Das disposições gerais

ARTIGO SÉTIMO

(Balanço e contas)

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balaço e contas de resultados fechar--se-ão com referência a trinta e um de Dezembrode cada ano.

ARTIGO OITAVO

(Lucros)

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-ão em primeiro lugar a percentagemindicada para constituir a reserva legal, enquantonão estiver realizado nos termos da lei sempreque seja necessário reintegrá-la.

ARTIGO NONO

(Dissolução)

A sociedade dissolve-se nos casos e nostermos da lei.

ARTIGO DÉCIMO

(Disposições finais)

Um) Em caso de morte ou interdição de únicosócio, a sociedade continuará com os herdeirosou representantes do falecido ou interdito, osquais nomearão entre si um que a todosrepresenta na sociedade, enquanto a quotapermanecer indivisa.

Dois) Em tudo quanto for omisso nospresentes estatutos aplicar-se-ão as disposiçõesdo código comercial e demais legislação emvigor na República de Moçambique.

Maputo, vinte e três de Maio de dois mile onze.— O Técnico, Ilegível.

Motur, Limitada

Certifico, para efeitos de publicarão que porescritura de dezassete de Maio de dois mil e onze,exarada de folhas treze e seguintes, do livro denotas para escrituras diversas numero dois traçoE, do Terceiro Cartório Notarial de Maputo, peranteLucrécia Novidade de Sousa Bonfim, licenciadaem Direito, técnica superior dos registos e notariadoN1, notária em exercício no referido cartório,procedeu-se na sociedade em epígrafe a divisão ecessão de quotas, onde José Augusto Tomo Psico,dividiu a sua quota em três novas, sendo uma decinco mil meticais que reservou si, uma de seis milmeticais que cedeu ao Humberto Sartori e outra deManuel Nunes Esgueira, alterando-se porconsequência a redacção do número um do artigoquarto do pacto social, passando a reger-se doseguinte modo:

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social integralmentesubscrito e realizado em dinheiro é de vintemil meticais, correspondente à soma deduas quotas desiguais assim distribuídas:

a) Uma quota com o valor nominalde seis mil meticais,correspondente a equivalente atrinta por cento do capital socialpertencente ao sócio, UmbertoSartori;

b) Uma quota com o valor nominalde cinco mil meticais,correspondente a vinte e cincopor cento do capital social,pertencente ao sócio, JoséAugusto Tomo Psico;

c) Uma quota com o valor nominalde cinco mil meticais,equivalente a vinte e cinco porcento do capital social,pertencente ao sócio, ManuelNunes Esgueira;

d) Uma quota com o valor nominalde quatro mil meticais,equivalente a vinte por centosdo capital social, Lino FerreiraMartins Gonçalves.

Está conforme.

Maputo, vinte de Maio de dois mil e onze.—O Ajudante, Ilegível.

C.M.E. Construções, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de quatro de Maio de dois mil e onze,exarada de folhas cento quarenta e uma a folhascento quarenta e oito, do livro de notas paraescrituras diversas número cento e dezasseis A,desta Conservatória dos Registos e Notariadoda Matola, a cargo da notaria Batça Banu AmadeMussa, foi constituída uma sociedade comercial

por quotas de responsabilidade limitada , que seregerá pelas disposições constantes dos artigosseguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adoptado a denominaçãoC.M.E. Construções, Limitada, e é constituídapor tempo indeterminado.

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade tem a sua sede na Matola-Rio,na Avenida de Namaacha número cento e vintee nove, quarteirão cinco, bairro Chinonanquila,província do Maputo.

ARTIGO TERCEIRO

A sociedade poderá transferir a sua sede paraoutro local e abrir ou encerrar em territóriomoçambicano ou estrangeiro, agência, filiais,sucursais, delegações ou qualquer outra formade representação.

ARTIGO QUARTO

Um) A representação em país estrangeiro,poderá ser conferida mediante contrato aentidades públicas ou privadas, localmenteconstituídas.

Dois) Objectivo:

a) Comercialização de materiais deconstrução;

b) Construção civil;c) Compra e venda de imóveis;d) Construção, reparação e manutenção

de piscinas;e) Gestão e manutenção de edifícios;f) Serrilharia de alumínio e ferro;g) Carpintaria;h) Tratamento de águas;i) Redes de águas internas e externas;j) Instalações eléctricas;k) De rede de baixa, média e alta tensão,

áreas e subterrâneas, postos detransformação aéreos e em cabines;

l) Redes de telecomunicações, aéreas esubterrâneos;

m) Redes de gás, interiores e exteriores;n) Estaleiro.

Três) A sociedade poderá exercer outrasactividades desde que a assembleia geral assimo delibere e que para tal se encontremdevidamente autorizada pelas entidadescompetentes.

ARTIGO QUINTO

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de cento e cinquentamil meticais, dividido em duas quotas iguais novalor nominal de setenta e cinco mil meticais,representativa de cinquenta por cento do capitalsocial por cada e pertencente aos sócios, AntónioDomingos Bila e Manuel Figueiredo Fernandes,respectivamente.

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III SÉRIE — NÚMERO 24574

ARTIGO SEXTO

O aumento do capital social que no futuro setorne necessário a equilibrada expansão dasactividades sociais e modalidades da respectivalegalização serão liberados em assembleia geral,para o que os sócios observação as formalidadeslegais aplicáveis.

ARTIGO SÉTIMO

Um) A assembleia geral, reunirá na sede dasociedade, ordinariamente uma vez por ano paradeliberar sobre quaisquer assuntos para quetenha sido convocada e extraordinariamentesempre que for necessário.

Dois) A assembleia geral será convocadapelo presidente da mesma, designado por mútuoacordo dos sócios, por meio de carta registada,com aviso de recepção com antecedência mínimade trinta dias para as ordinárias oito dias para asextraordinárias.

Três) São permitidas decisões unânimes dossócios por escrito desde que especifiquemtambém o conteúdo da votação sem que sejanecessária a convocação da assembleia geral.

ARTIGO OITAVO

Carecem de autorização escrita de todos ossócios:

a) A contratação de financiamentosnacionais ou estrangeiros e aconstituição de garantias de a favorde terceiros que incidem sobre aopatrimónio da sociedade;

b) Admissão de novos sócios em virtudede aumento do capital social;

c) A fusão com outras sociedades, visãoa alteração dos estatutos;

d) A transferência ou desistência deconcessões;

e) A divisão ou cessão de quotas dasociedade.

ARTIGO NONO

Um) A administração, gerência erepresentação da sociedade, em juízo e fora dele,activa e passivamente, será exercida por umgerente eleito em assembleia geral, que deliberarasob a remuneração ou não do mesmo.

Dois) Os sócios e gerentes, poderão delegartodos ou parte dos seus poderes a procuradoresou mandatários.

Três) Em caso algum, pôde, o gerente ouseus mandatários obrigar a sociedade em actosou documentos estranhos aos negócios sociais,designadamente em letras de favor fiança eabonações, sob pena de indemnização asociedade pelo dobro da responsabilidadeassumida mesmo que tais obrigações não sejamexigidas á sociedade que em todo o caso asconsidera nulas e de nenhum efeito.

ARTIGO DÉCIMO

O quadro do pessoal a recrutar e a serformado, bem como o modo de funcionamentoda sociedade será decidido pela gerência, ouvidoa parecer dos sócios com assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O primeiro ano financeiro começa nadata considerada nos modelos um de início deactividade, terminando em trinta e um deDezembro de cada ano e serão submetidas aapreciação da assembleia geral, o balanço econtas de ganhos e perdas acompanhados derelatórios da situação comercial e financeira dasociedade bem como a proposta quanto arepartição de lucros e perdas.

Três) Os lucros líquidos da sociedade sãodestinados cinco por cento para a constituiçãode fundo de reserva legal e o remanescente seráproduzido uma acta que será assinado por todosos sócios para decidir se serão acumulados ouserão para dividendos, aos sócios, na proporçãodas suas quotas.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

A sociedade dissolve - se nos casos e termosda lei e nas condições que os sócios deliberam.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Em caso de morte ou interdição de um dossócios, a sociedade continuará com os herdeirosou representantes do sócio falecido ou interditoque de entre eles nomearão um que a todosrepresente.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

A sociedade poderá amortizar qualquer quotanos casos seguintes:

a) Por acordo com os respectivosproprietários;

b) Se a quota for penhorada semconsentimento da sociedade,arrolada ou por qualquer modosujeita a venda judicial.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Em todo o omisso regularão as disposiçõesda lei de onze de Abril de mil novecentos e ume demais legislação aplicável na República deMoçambique.

Está conforme.

Matola, cinco de Maio de dois mil e onze.—O Técnico, Ilegível

Worldwide Marketing, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de treze de Maio de dois mil e onze,lavrada de folhas oitenta e um a folhas oitenta e

dois do livro de notas para escrituras diversasnúmero um, E do Terceiro Cartório Notarial deMaputo perante mim, Lucrécia Novidade DeSousa Bonfim, licenciada em Direito, técnicasuperior dos registos e notariado N1, foiconstituída uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, entre Jingkai Yang eXioaobin Yang , que será regida pelasdisposições constantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

A sociedade adopta a denominação deWorldwide Marketing, Limitada, sociedade porquotas de responsabilidade limitada, que se regepelos estatutos e pela legislação aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem na Avenida GuerraPopular, número mil e vinte e oito, primeiroandar, nesta cidade de Maputo.

Dois) Por deliberação da assembleia geral,a sede social poderá ser transferida para qualqueroutro local do país, podendo abrir sucursais,filiais, delegações ou outras formas derepresentação no território nacional ou noestrangeiro onde a sua assembleia delibere.

ARTIGO TERCEIRO

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da presente escritura.

ARTIGO QUARTO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto,importação e exportação de matérias deconstrução e géneros alimentícios.

Dois)A sociedade poderá exercer outrasactividades subsidiárias ou complementares doseu objecto principal, desde que devidamenteautorizadas.

Três) Mediante deliberação da assembleiageral, a sociedade poderá participar, directa ouindirectamente, em projectos de desenvolvi-mento que de alguma forma concorram para opreenchimento do seu objecto social, bem comoaceitar concessões, adquirir e gerir participaçõessociais no capital de quaisquer sociedades,independentemente do respectivo objecto social,ou ainda participar em empresas, associaçõesempresariais, agrupamentos de empresas ououtras formas de associação.

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CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

Que o capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de duas quotas iguaisassim distribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de dezmil meticais, correspondente acinquenta por cento do capital social,pertencente a Jingkai Yang;

b) Outra quota no valor nominal de dezmil meticais, correspondente acinquenta por cento do capital social,pertencente a Xiaobin Yang.

ARTIGO SEXTO

(Prestações suplementares)

Um) Não serão exigíveis prestaçõessuplementares de capital, podendo, porém, ossócios concederem à sociedade os suprimentosde que necessite, nos termos e condições fixadospor deliberação da assembleia geral.

Dois) Entendem-se por suprimentos asimportâncias complementares que os sóciospossam adiantar, no caso de o capital se revelarinsuficiente, constituindo tais suprimentosverdadeiros empréstimos à sociedade.

ARTIGO SÉTIMO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) A divisão e a cessão de quotas, bemcomo a constituição de quaisquer ónus ouencargos sobre as mesmas, carecem deautorização prévia da sociedade, dada pordeliberação da respectiva assembleia geral.

Dois) O sócio que pretende alienar a suaquota informará por escrito a sociedade, porcarta registada ou outro meio de comunicaçãoque deixe prova escrita, dando a conhecer oprojecto de venda e as respectivas condiçõescontratuais.

ARTIGO OITAVO

Obrigações

Um) A sociedade poderá emitir obrigações,nominativas ou ao portador, nos termos dasdisposições legais aplicáveis e nas condiçõesfixadas pela assembleia geral.

Dois) Os títulos representativos dasobrigações emitidas, provisórios ou definitivos,conterão a assinatura do administrador, que podeser aposta por chancela.

Três) Por deliberação da assembleia geralpoderá a sociedade, dentro dos limites legais,adquirir obrigações próprias e realizar sobre elasas operações convenientes aos interessessociais, nomeadamente proceder à suaconversão ou amortização.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

ARTIGO NONO

Os órgãos sociais são a assembleia geral e oconselho de gerência.

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reúne-se ordinaria-mente na sede social ou qualquer outro sítio aser definido pela assembleia geral na sua primeirareunião, uma vez por ano, para a apreciação doBalanço Anual de Contas e do Exercício, e,Extraordinariamente, quando convocada peloadministrador, sempre que for necessário, paradeliberar sobre quaisquer outros assuntos paraque tenha sido convocada.

Dois) É dispensada a reunião da assembleiageral e dispensadas as formalidades da suaconvocação quando todos os sóciosconcordarem por escrito na deliberação ouconcordem que por esta forma se delibere,considerando-se válidas, nessas condições, asdeliberações tomadas, ainda que realizadas forada sede social em qualquer ocasião e qualquerque seja o seu objecto.

Três) Exceptuam-se as deliberações queimportem modificações dos estatutos edissolução da sociedade.

Quatro) A assembleia geral será convocadapelo administrador por carta registada com avisode recepção, ou outro meio de comunicação quedeixe prova escrita, a todos os sócios dasociedade com a antecedência mínima de quinzedias, dando-se a conhecer a ordem de trabalhose a informação necessária à tomada dedeliberação, quando seja esse o caso.

Cinco) Por acordo expresso dos sócios, podeser dispensado o prazo previsto no númeroanterior.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Representação em assembleia geral

Um) O sócio que for pessoa colectiva far--se-á representar na assembleia geral pela pessoafísica para esse efeito designada, mediantesimples carta dirigida ao administrador e poreste recebida até as dezassete horas do últimodia útil anterior à data da sessão.

Dois) Qualquer dos sócios poderá aindafazer-se representar na assembleia geral poroutro sócio, mediante comunicação escritadirigida pela forma e com a antecedênciaindicadas no número anterior.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Votação

Um) As deliberações da assembleia geralserão tomadas por maioria simples dos votospresentes ou representados.

Dois) As deliberações da assembleia geralque importem a modificação dos estatutos ou adissolução da sociedade, serão tomadas pormaioria qualificada de setenta e cinco por centodos votos do capital social.

Três) Os sócios podem votar com procuraçãodos outros sócios ausentes, e não será válida,quanto às deliberações que importemmodificação do pacto social ou dissolução dasociedade, a procuração que não contenhapoderes especiais quanto ao objecto da mesmadeliberação.

SECÇÃO II

Da administração e representação

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Administração e representação)

Um) A administração e representação dasociedade serão exercidas por um conselho degerência composto por dois directores eleitosem assembleia geral.

Dois) Compete aos directores exercer ospoderes de administração e representação dasociedade em juízo e fora dele, activa epassivamente, bem como praticar todos osdemais actos tendentes a realização do objectosocial que a lei ou os presentes estatutos nãoreservem a assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Formas de obrigar a sociedade)

Um) A sociedade obriga-se:

a) Pela assinatura dos dois directores; oub) Pela assinatura do mandatário a quem

os directores tenham confiadopoderes necessários e bastantes pormeio de procuração.

Dois)Os sócios vão assinar um acordo paradefinir os direitos e deveres específicos, e aadministração será regida em conformidade.

Três) Os sócios podem, a todo o tempo,deliberar a destituição do administrador.

CAPÍTULO IV

Do exercício social e aplicaçãode resultados

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Exercício social)

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados

fechar-se-ão com referência a trinta e um deDezembro e serão submetidos à apreciação daassembleia geral.

Três) O administrador apresentará àaprovação da assembleia geral o balanço decontas de ganhos e perdas, acompanhados deum relatório da situação comercial, financeira eeconómica da sociedade, bem como a propostaquanto à repartição de lucros e perdas.

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III SÉRIE — NÚMERO 24576

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Aplicação de resultados)

Os lucros apurados em cada exercício, depoisde deduzida a percentagem estabelecida para aconstituição do fundo de reserva legal, serãoaplicados de acordo com a deliberação tomadana assembleia geral que aprovar as contas dasociedade.

CAPÍTULO V

Das disposições gerais

(Dissolução e liquidação)

Um) A sociedade se dissolve nos termosfixados na lei ou por deliberação unânime deseus sócios.

Dois) Declarada a dissolução da sociedade,proceder-se-á à sua liquidação gozando osliquidatários, nomeados pela assembleia geral,dos mais amplos poderes para o efeito.

Três) Dissolvendo-se por acordo dos sócios,todos eles serão os liquidatários.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Omissões)

Em tudo quanto fica omisso, regularão asdisposições do Código Comercial, aprovadopelo Decreto-Lei número dois barra dois mile cinco, de vinte e sete de Dezembro, e demaislegislação aplicável.

Está conforme.

Maputo,dezoito de Maio de doismil e onze.— A Ajudante, Luísa LouvadaNuvunga Chicombe

ECL Serviços, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que pordeliberação sete de Outubro de dois mil e dez,na sociedade ECL Serviços, Limitada,matriculada na Conservatória do Registodas Entidades Legais de Maputo sobNUEL 100222221, com o capital de oito milhõese cinquenta mil meticais, as sócias ECL, S.A eECL – DPG Engineering (Pty), Ltd, deliberaramaumentar o capital social em mais de Vinte SeteMilhões, cento e oito mil meticais, passando aser de trinta e cinco milhões, cento e cinquenta eoito mil meticais.

Em consequência do aumento do capitalsocial verificado, fica alterado a redacção doartigo quinto do pacto social, o qual passa a tera seguinte e nova redacção:

ARTIGO QUINTO

Capital social

Um) O capital social, integralmenterealizado em dinheiro, é de trinta e cincomilhões cento e cinquenta e oito milmeticais e corresponde à soma de duas

quotas desiguais, sendo uma de trinta equatro milhões e oito mil meticaispertencente á sócia ECL, SA; uma de ummilhão, cento e cinquenta mil meticaispertencente à sócia ECL-DPG Engineering(Proprietary), LTD, respectivamente.

Dois) O capital social poderá ser aumentadoou reduzido uma ou mais vezes, por decisãodos sócios, aprovada em assembleia geral.

Maputo, vinte e seis de Maio de doismil e onze. — O Técnico, Ilegível.

AJM – Electrónica, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e cinco de Maio de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100211858 umasociedade denominada AJM – Electrónica,Limitada.

Zeeshan Rafiq, de nacionalidadepaquistanesa, solteiro,maior, natural dePaquistão onde reside e acidentalmente nestacidade de Maputo, titular do Passaporten.º KG 147927, emitido aos vinte de Fevereirode dois mil e nove, pelo Governo Civil dePaquistão; e

Momade Rizwan Kassam, casado sobregime de separação de bens com a SheynillaTorania, natural de Maputo onde reside, titulardo Bilhete de Identidade n.º 110100007489P,emitido aos três de Novembro de dois mil e dezpela Direcção Nacional de Identificação Civilem Maputo.

Que pelo presente contrato social, constituientre si uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, que reger-se-á pelosseguintes artigos:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação duração e sede

A sociedade adopta a denominação de AJM– Electrónica, Limitada, dura por tempoindeterminado e tem a sua sede em Maputo,podendo abrir sucursais, filiais, dentro e forado território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

Objectivo

Um) A sociedade tem por objecto comérciogeral a grosso e/ou a retalho.

Dois) A sociedade opoderá desenvolveroutras actividades conexas ou subsidiárias aoobjecto principal desde que devidamenteautorizadas pelas entidades competentes.

ARTIGO TERCEIRO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de cem mil meticais, eencontra dividido em duas quotas iguais decinquenta mil meticais cada pertencentes aossócios Zeeshan Rafiq e Momade RizwanKassam, respectivamente.

Parágrafo único: O capital social poderá seraumentado sempre que os sócios o desejarem eobter a respectiva a autorização das entidadescompetentes.

ARTIGO QUARTO

Administração e gerência

A administração e gerência da sociedade erepresentação em juízo e fora dele, activa epassivamente será exercida pelos sócios que deladesde já são nomeados gerentes com dispensade caução, sendo necessário a assinatura dosdois sócios para obrigar a validade da sociedadeem todos os actos e contratos.

Parágrafo primeiro. Os gerentes poderãodelegar mediante a procuração ou qualquer outromeio ou forma legal todo ou parte dos seuspoderes em mandatários da sua escolha, mesmoestranhos à sociedade.

Parágrafo segundo. Nem o sócio ou seurepresentante legal poderá obrigar a sociedadeem actos ou documentos que não digam respeitoao seu negócio nomeadamente, em letras afavor, fianças e abonações.

ARTIGO QUINTO

Dissolução e liquidação

A sociedade só se dissolve nos casosprevistos na lei.

ARTIGO SEXTO

Morte ou incapacidade

Por morte ou incapacidade do sócio asociedade continuará com os herdeiros ourepresentantes do firmado, os quais nomearãode entre eles que a todos represente na sociedadeenquanto permanecer indivisa a respectiva quota.

ARTIGO SÉTIMO

Disposições gerais

Anualmente será dado como balanço fechadocom a data de trinta e um de Dezembro e oslucros apurados, depois de deduzidos cinco porcento para o fundo de reserva legal e outrasdeduções julgados necessários.

ARTIGO OITAVO

Casos omissos

Em todos omissos regularão as disposiçõeslegais aplicáveis no país, as deliberações dasociedade nos termos das leis vigentes.

Maputo, vinte e seis de Maio de doismil e onze. — O Técnico, Ilegível.

IL Nero & Bianco, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e três de Maio de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo de

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57715 DE JUNHO DE 2011

Entidades Legais sob NUEL 100221497 umasociedade denominada IL Nero & Bianco,Limitada.

Entre:Americo Amos Mavale, solteiro, maior, de

nacionalidade moçambicana, residente emMaputo, casa n.° dezoito, Quarteirão trinta,portador do Passaporte n.° AB093378,emitido aos dias vinte e nove de Abril dedois mil e três; e

Stefano Bauducco, solteiro, maior, denacionalidade italiana, residente na Itália,sito na Via Vespucci n.°171OO95Grugliasco, portador do Passaporten.° YA1218416, emitido aos dias nove deFevereiro de dois mil e onze, pelo Ministériodos Negócios Estrangeiros de Itália.É celebrado o presente contrato de sociedade,

pelo qual as partes acima identificadas têm, entresi, justo e acertado o presente contrato desociedade, que se regerá pelas disposições legaisaplicáveis e pelos termos e condições seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação duração)

A sociedade adopta a denominação de ILNero & Bianco, Limitada, adiante designada porsociedade, e, constitui-se sob forma de sociedadepor quotas, sendo criada por tempoindeterminado.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede em Maputo,sita no bairro do Aeroporto, Rua de Camõescasa número catorze, Quarteirão dezoito,podendo abrir sucursais, delegações, agênciasou qualquer outra forma de representação socialem qualquer parte do território nacional ou noestrangeiro, mediante simples deliberação doconselho de administração.

Dois) A administração pode, quando o julgarconveniente, transferir a sede para qualquer outrolocal do território nacional, mediante daassembleia geral.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto, acomercialização de produtos alimentícios ebebidas, com álcool e sem álcool, incluindo asespirituosas e espumantes.

Dois) Exercício de comércio geral e deprestação de serviços, compreendendo importa-ção e exportação, comissões, consignações eagenciamentos.

Três) Participação no capital social de outrassociedades

Quatro) Exercício de actividades de hotelariae turismo e projectos turísticos, compreendendoexploração de coutadas e reservas de animais.

Cinco) Mediante deliberação da assembleiageral, a sociedade, poderá participar, directa ouindirectamente, no desenvolvimento de projectos

que de alguma forma concorram para odesenvolvimento de projectos que concorrampara o preenchimento do seu objecto social ouparticipar em quaisquer sociedades ou emempresas.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente realizado esubscrito em dinheiro, e de dez mil meticais,encontrando-se dividido em duas quotas

a) Uma quota no valor nominal de cincomil meticais, equivalente acinquenta por cento do capital socialpertencente ao sócio AmericoMavale; e

b) Uma quota no valor nominal de decinco mil meticais equivalente acinquenta por cento do capital socialpertencente ao sócio StefanoBauducco.

ARTIGO QUINTO

(Prestações suplementares)

Entende-se por suprimentos as importânciascomplementares que os sócios possam adiantar,no caso de o capital se revelar insuficiente,constituindo tais suprimentos verdadeirosempréstimos a sociedade.

ARTIGO SEXTO

(Cessão de quotas)

Um) A cessão de quotas é livre entre ossócios, mas à estranhos dependerá doconsentimento da sociedade que terá direito depreferência na sua aquisição. Caso o não exerça,será deferido a seguir aos sócios que gozarãode preferência na proporção das suasparticipações sócias.

Dois) A sessão de quotas entre vivos deveconstar de documento escrito, e pode sermeramente particular, salvo disposição diversada lei.

Três) Em caso de morte de um dos sócios asociedade não se dissolve, devendo um dosherdeiros do de cujos previamente indicado peloconselho de família representá-lo na sociedade,após a deliberação da assembleia geral sobre asua integração

ARTIGO SÉTIMO

(Administração)

A gestão e administração da sociedade e asua representação em juízo e fora dele, activa epassivamente compete individual e isoladamenteao sócio Americo Amos Mavale, que fica desdejá nomeado administrador com despesa deprestar caução.

ARTIGO OITAVO

(Balanço)

Anualmente será dado um balanço fechadocom data de trinta e um de Dezembro. Os meios

líquidos apurados em cada balanço, depois dededuzidos pelo menos trinta por cento para ofundo de reserva legal e feitas quaisquer outrasdeduções em que a sociedade acorde, serãodivididos pelos sócios na proporção ao dasrespectivas quotas.

ARTIGO NONO

(Disposições finais)

As omissões aos presentes estatutos serãoresolvidas de acordo com a legislação aplicávelem Moçambique.

Maputo,dezoito de Maio, dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Nutrimoz – DistribuiçãoAlimentar, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor deliberação de treze de Maio de dois mil eonze, na sua sede social da sociedade Nutrimoz– Distribuição Alimentar, Limitada, matriculadana Conservatória do Registo de Entidades Legaisde Maputo sob o NUEL 100043343, os sóciosda sociedade Victor Hugo Feliciano Carvalho,Victor Hugo Feliciano Carvalho e Nuno JoséFeliciano De Carvalho, deliberaram porunanimidade a alteração parcial da denominaçãosocial da sociedade Nutrimoz – DistribuiçãoAlimentar, Limitada, para Feliciano de Carvalho,Limitada.

Em consêquencia da alteração dadenominação verificada, fica alterado o artigoprimeiro do pacto social, o qual passa a ter aseguinte e nova redacção:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação social

A sociedade adopta a denominaçãoFeliciano de Carvalho, Limitada.

E tudo não alterado por esta deliberação,continua em vigor as disposições do pacto socialanterior.

Maputo, vinte e três de Maio de doismil e onze.— O Técnico, Ilegível.

Beiras Alimentar, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de catorze de Abril de dois mile onze, lavrada de folhas quarenta e duas a folhasquarenta e cinco, do livro de notas para escriturasdiversas número trezentos e nove, traço A doCartório Notarial de Maputo, perante DárciaElisa Álvaro Freia, lcenciada em Direito, técnicasuperior dos registos e notariado N1 e notáriaem exercicio no referido cartório, procedeu-sena sociedade em epígrafe, a cessão de quotas ealteração parcial do pacto social, em que os

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III SÉRIE — NÚMERO 24578

sócios Trudy, Liited, Manusl Aguiar e FernandoCorreia Alves, cederam a totalidade das suas, afavor do sócio Adega Cooperativa deCantanhede C.R.L, e este por sua vez unificou aquota cedida com a primitiva que possuiapassando a deter uma única quota no valor devinte e dois mil e quinhentos meticais.

E os sócios Trudy, Limited, Manuel Aguiare Fernando Correia Alves, apartam-se dasociedade e nada tendo a haver dela.

Que em consequência da cessão é alteradoo artigo quinto dos estatutos, que passa a ter aseguinte nova redacção:

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social, subscrito eintegralmente realizado em dinheiro, é devinte e cinco mil meticais, correspondentesà soma de duas quotas assim distribuídas:

a) Uma quota no valor de vinte e doismil e quinhentos meticais,correspondente a noventa porcento do capital social,pertencente à sócia AdegaCooperativa de CantanhedeC.R.L.;

b) Uma quota no valor de dois mil equinhentos meticais, correspon-dente a dez por cento do capital,pertencente à sócia BeirasAlimentare, Limitada.

Que em tudo o mais não alterado continuama vigorar as disposições do pacto social anterior.

Está conforme.Maputo, quinze de Abril de dois mil

e onze. — A Ajudante, Ilegível.

TOP – Agência de Serviços,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de vinte de Maio de dois mil eonze, lavrada de folhas cento e treze a cento evinte, do livro de notas para escrituras diversasnúmero trezentos e onze traço A, deste QuartoCartório Notarial de Maputo, perante, DárciaElisa Álvaro Freia, licenciada em Direito, técnicasuperior dos registos e notariado N1, e notáriodo referido cartório foi constituída entre HelderTeixeira Ruas e Lizete Ibraimo Abubacar Tovelauma sociedade por quotas de responsabilidadelimitada, denominada TOP – Agência deServiços, Limitada, com sede em Maputo, quese regerá pelas cláusulas constantes dos artigosseguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Um) A TOP – Agência de Serviços,Limitada, é uma sociedade comercial por quotas

de responsabilidade limitada, que se regerá pelasdisposições dos presentes estatutos e pelospreceitos legais vigentes.

Dois) A duração da sociedade é por tempoindeterminado, iniciando a sua actividade na datada escritura pública da sua constituição.

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade tem a sua sede em Maputo,podendo criar em território nacional ou noestrangeiro, escritórios de representação,delegações ou outras formas legais derepresentação.

ARTIGO TERCEIRO

Um) A sociedade tem por objecto a prestaçãode serviços nas áreas de viagens, turismo,concepção e venda de pacotes turísticos, serviçode transfer, organização e gestão de eventos,agênciamento, aluguer de viaturas, transporte depessoal, intermediação comercial e afins,marketing, venda de material de escritório econsumíveis.

Dois) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades, desde que devidamenteautorizada pela assembleia geral e desde que seobtenham as necessárias autorizações legais.

Três) A sociedade poderá adquirirparticipações em sociedades a constituir ouconstituídas, ainda que tenham um objectodiferente do da sociedade, assim como associar--se a outras sociedades, para a prossecução deobjectivos comerciais no âmbito ou não do seuobjecto, bem como exercer as funções de gerenteou administrador noutras sociedades em quedetenha ou não participações.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais eestá dividido em duas quotas, no valor de dezmil meticais cada, pertencentes aos sócios HelderTeixeira Ruas e Lizete Ibraimo Abubacar Tovela.

ARTIGO QUINTO

Um) É permitida a divisão de quotas paraefeitos de cessão.

Dois) A divisão e cessão de quotas entre ossócios ou a terceiros ficam sujeitos ao direito depreferência dos outros sócios nos termosconstantes dos números seguintes.

Três) O sócio que pretenda ceder a sua quota,total ou parcialmente, seja a outro sócio ou aterceiro, dará prévio conhecimento do projectoda cessão, mediante carta registada ou fax dirigidoà sociedade, na qual especificará:

a) A quota ou parte dela objecto doprojecto da cessão;

b) A identidade do adquirente previsto;c) O preço;d) Outras eventuais condições do negócio

projectado.

Quatro) A sociedade, no prazo de três diasúteis imediatamente subsequentes ao recebimentoda comunicação referida no número anterior,notificará os demais sócios do projecto de cessão,anexando cópia da aludida comunicação, paraque os destinatários exerçam, querendo, o direitode preferência na aquisição, notificação essa queserá expedida para os domicílios dos preferentes.

Cinco) No prazo de dez dias úteis contadosda data do recebimento da notificação, cada umdos demais sócios poderá exercer, querendo, orespectivo direito de preferência, mediantecomunicação escrita nesse sentido dirigida àsociedade.

Seis) Havendo mais que um preferente quetenha exercido o seu direito de preferência, aquota a ceder será objecto de divisão entre elesna proporção das quotas de que já sejam titulares.

Sete) Quando o projecto de cessão preveja aaquisição por um sócio, fica dispensada a suaresposta nos termos do número quatro supra, namedida em que se pressupõe que o seu interesseequivale ao exercício do direito de preferência,salvo se o mesmo sócio vier declarar, no ditoprazo, a falsidade do negócio projectadocomunicado aos demais sócios.

ARTIGO SEXTO

Um) A sociedade, mediante deliberação daassembleia geral, poderá amortizar quotas noscasos seguintes:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Penhora, arresto, arrolamento ou

apreensão judicial de quotas;c) Falência ou dissolução do sócio titular

da quota.

Dois) Salvo acordo em contrário com o titularda quota amortizada ou seus herdeiros ou quemlegalmente suceda na sua posição, o preço daamortização será o correspondente à percentagemrepresentada pela quota amortizada no valor dasituação líquida apurada no último balançoaprovado desde que o mesmo tenha sidoaprovado há menos de um ano e se reporte, nomáximo, ao penúltimo exercício socialrelativamente à data da deliberação.

Três) Caso não se verifiquem os requisitoscumulativos previstos na parte final do númeroanterior, será elaborado um balanço especial,apurado em referência à data da deliberação, aser elaborado por uma entidade independente, acontratar para o efeito.

ARTIGO SÉTIMO

Por morte ou interdição de qualquer sócio asociedade não se dissolve, mas continuará comos sócios sobrevivos ou capazes e orepresentante legal do sócio interdito.

ARTIGO OITAVO

Os sócios poderão efectuar prestaçõessuplementares de capital ou suprimentos àsociedade, nos termos, forma e condições aestabelecer pela assembleia geral.

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57915 DE JUNHO DE 2011

ARTIGO NONO

A sociedade poderá proceder ao aumento decapital uma ou mais vezes, por deliberação daassembleia geral e cumpridos os necessáriosrequisitos legais.

ARTIGO DÉCIMO

A sociedade poderá emitir obrigações nostermos da legislação aplicável e nas condições afixar pela assembleia geral.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais e representaçãoda sociedade

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) A assembleia geral, constituída portodos os sócios, reúne-se ordinariamente umavez por ano, a fim de apreciar o balanço e ascontas de exercício, bem como para deliberarsobre qualquer assunto previsto na ordem detrabalhos.

Dois) A assembleia geral será convocadamediante notificações dirigidas aos sócios,subscritas pelos administradores, na qual seespecifique o dia, hora e local da reunião daassembleia, e a respectiva ordem de trabalho,com uma antecedência de quinze dias, desde quenão seja outro o procedimento exigido por lei.

Três) Para as assembleias gerais extraor-dinárias o período indicado no número anteriorpoderá ser reduzido para sete dias, reunindo porconvocação dos administradores ou de sóciosque representem, pelo menos, cinquenta porcento do capital social.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Um) A cada quota corresponderá um votopor cada duzentos e cinquenta meticais do capitalsubscrito e realizado.

Dois) As deliberações da assembleia geralserão tomadas por simples maioria dos votospresentes ou representados, salvo nos casos emque a lei exige maioria qualificada.

Dois) Os sócios, pessoas colectivas, serãorepresentados na assembleia geral por pessoafísica devidamente credenciada para o efeito.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

A administração, dispensada de caução, seráexercida pelo sócio Helder Teixeira Ruas desdejá nomeado gerente.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Um) Compete aos sócios exercer os maisamplos poderes de gestão, representando asociedade em juízo e fora dele, activa epassivamente, podendo praticar todos os actosrelativos a prossecução do seu objecto social,desde que a lei ou os presentes estatutos não osreservem para a assembleia geral.

Dois) Os sócios, poderão em conjuntoconstituir mandatários nos termos e para osefeitos do artigo bicentésimo quinquagésimosexto do Código Comercial.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

A sociedade fica obrigada:

Um) Pelas assinaturas conjuntas dos sóciosou de um deles acompanhada de outra de umempregado sénior da sociedade devidamenteautorizado e credenciado para o efeito;

Dois) Pela assinatura dos seus mandatários,nos termos e limites do respectivo mandato.

CAPÍTULO IV

Das disposições diversas

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Um) O exercício social corresponde ao anocivil.

Dois) O balanço fechado com a data de trintae um de Dezembro será submetido a aprovaçãoda assembleia geral nos termos e prazosestabelecidos na lei.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Findo o balanço e verificados lucros, estesserão aplicados conforme determinar aassembleia geral, depois de deduzidos os fundospara a constituição ou reintegração da reservalegal.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Um) A sociedade só se dissolve nos casosprevistos na lei.

Dois) Dissolvendo-se por acordo entre ossócios, estes procederão à liquidação conformelhes aprouver.

Está conforme.

Maputo, vinte de Maio de dois mil e onze.—O Ajudante, Ilegível.

VDE 2, Vale dos Embondeiros 2,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e cinco de Maio de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100222124 umasociedade denominada VDE 2, Vale dosEmbondeiros 2, Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedadeentre:

Primeira: A.V.M Consultores Limitada.,,sociedade por quotas de responsabilidadelimitada, registada sob o número doze milseiscentos e seis, a folhas cento e noventa e cincodo livro C barra trinta , neste acto devidamenterepresentada por Adamo Valy Mahomed, compoderes para o acto;

Segunda: Stuart Gregory Hulley Miller,casado, regime de separação total de bens,residente na África do Sul, portador doPassaporte n.º 475641559, emitido em vinte eoito de Março de dois mil e oito, peloDepartamento de Home Affairs Sul Africano,

Terceiro: Colin Garfield Page Taylor, casado,em regime de separação total de bens, residentena África do Sul, portador do Passaporten.º 445880364, emitido em onze de Maio dedois mil e quatro, pelo Departamento de HomeAffairs Sul Africano,

Quarto: Charles Henry Cawood, casado, emregime de separação total de bens, residente naÁfrica do Sul, portador do Passaporten.º 01010132, emitido em oito de Julho de doismil e dez, válido até sete de Julho de dois mil eonze, pelo Alto Comissariado da África do Sulem Maputo. Que se regerá pelas cláusulasconstantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação de VDE 2,Vale dos Embondeiros 2, Limitada e tem a suasede na cidade de Maputo, na Avenida SociedadeGeografica número duzentos e sessenta e nove,primeiro andar, Edificio Hollard, podendo pordeliberação social criar ou extinguir, no país ouno estrangeiro sucursais, delegações, agênciasou quaisquer outras formas de representaçãosocial sempre que se justifique a suaexistência.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu começo a partirda data de constituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por principal objecto aactividade de administração e gestão imobiliáriae o desenvolvimento de propriedades e projectos,agenciamento, gestão e venda, incluindoarrendamento de imóveis bem como todas asactividades acessórias.

Dois) A sociedade poderá igualmente exercerqualquer outra actividade de natureza comercialou industrial por lei permitida ou para queobtenha as necessárias autorizações, conformefor deliberado pela assembleia geral.

ARTIGO QUARTO

Participações

Mediante prévia deliberação dos sócios, épermitida à sociedade a participação em outrassociedades ou agrupamentos de sociedades,podendo as mesmas ter objecto diferente ou serreguladas por lei especial.

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III SÉRIE — NÚMERO 24580

CAPÍTULO II

Do capital social, quotas, aumento

e redução do capital social

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social, integralmente realizado emdinheiro, é de cem mil meticais, corresponde àsoma de quatro quotas, assim distribuídas:

a) Uma quota com o valor nominal detrinta e três mil e trezentos meticais,correspondente a trinta e três pontotrês por cento do capital socialpertencente a A.V.M ConsultoresLimitada;

b) Uma quota com o valor nominal detrinta e três mil e trezentos meticais,correspondente a trinta e três pontotrês por cento do capital social,pertencente a Stuart Gregory HulleyMiller;

c) Uma quota com o valor nominal devinte e quatro mil e quatrocentosmeticais, correspondente a vinte equatro ponto quatro por cento docapital social pertencente a ColinGarfield Page Taylor;

d) Uma quota com o valor nominal denove mil meticais, correspondentea nove por cento do capital socialpertencente a Charles Cawood.

ARTIGO SEXTO

Aumento e redução do capital social

Um) O capital social pode ser aumentado oureduzido mediante deliberação por unanimidadeda assembleia geral, alterando se em qualquerdos casos o pacto social para o que se observarãoas formalidades estabelecidas por lei.

Dois) Deliberada qualquer variação do capitalsocial, o montante do aumento ou da diminuiçãoé rateado pelos sócios existentes, na proporçãodas suas quotas, competindo à assembleia geraldeliberar no caso de aumento, como e em queprazo deve ser feito o seu pagamento, quando ocapital social não seja logo inteiramente realizado.

ARTIGO SÉTIMO

Prestações suplementares

Não são exigíveis prestações suplementaresde capital, mas os sócios poderão fazer ossuprimentos à sociedade, nas condições fixadaspelo conselho de administração.

ARTIGO OITAVO

Divisão e cessão de quotas

Um) É livre a divisão e a cessão de quotasentre os sócios, mas depende da autorizaçãoprévia da sociedade, por meio de deliberação daassembleia, quando essa divisão ou cessão sejafeita a favor de terceiros.

Dois) Gozam do direito de preferência, nasua aquisição, a sociedade e os sócios, por estaordem.

Três) No caso de nem a sociedade, nem ossócios pretenderem usar do direito de preferêncianos quarenta e cinco dias, para a sociedade, equinze dias, para os sócios, após a colocação daquota à sua disposição, poderá o sócio cedentecedê la a quem entender, nas condições em que aoferece à sociedade e aos sócios.

Quatro) É nula e de nenhum efeito qualquercessão ou alienação de quota feita sem aobservância do disposto no presente artigo.

ARTIGO NONO

Amortização

Um) A sociedade, por deliberação daassembleia geral, a realizar no prazo de sessentadias contados do conhecimento facto legal ouestatutariamente permissivo de exclusão ouexoneração do sócio, poderá proceder àamortização de quotas.

Dois) A sociedade não pode amortizar quotasque não estejam integralmente liberadas, salvono caso de redução do capital.

Três) A amortização é feita pelo valor nominalda quota a amortizar, acrescida da respectivacomparticipação nos lucros esperados,proporcional ao tempo decorrido ao exercícioem curso e calculada com base no último balançorealizado, e da parte que lhe corresponde no fundode reserva legal.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reunir-se-á ordina-riamente, uma vez por ano, para apreciação,aprovação ou modificação do balanço e contasdo exercício e para deliberar sobre quaisqueroutros assuntos para que tenha sido convocada,e extraordinariamente sempre que for necessário.

Dois) As reuniões da assembleia geralrealizam se de preferência na sede da sociedadee a sua convocação será feita por um dos seusadministradores, por meio de carta com aviso derecepção, fax, carta protocolada, e-mail, expedidacom antecedência de trinta dias, dando se aconhecer a ordem de trabalhos e os documen-tosnecessários a tomada de deliberação, quandoseja esse o caso.

Três) É dispensada a reunião da assembleiageral e dispensadas as formalidades da suaconvocação quando todos os sócios concordempor escrito na deliberação ou concordem que,por esta forma, se delibere, considerando seválidas, nessas condições, as delibera-çõestomadas, ainda que realizadas fora da sede socialem qualquer ocasião e qualquer que seja o seuobjecto.

Quatro) Exceptuam se as deliberações queimportem modificações do pacto social,dissolução da sociedade, divisão e cessão dequotas, cuja reunião será previamente convocadapor meio de anúncios em conformidade com alei.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Representação

Os sócios podem fazer se representar naassembleia geral, por outros sócios mediantepoderes, para tal fim conferidos por procuração,carta, telegrama ou pelos seus legaisrepresentantes, quando nomeados de acordo comos estatutos, não podendo contudo nenhum sócio,por si ou como mandatários, votar em assuntosque lhe digam directamente respeito.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Votos

Um) A assembleia geral considera seregularmente constituída em primeiraconvocação, qualquer que seja o número desócios presentes ou devidamente representados,exceptuando as deliberações sobre alteração docontrato de sociedade, fusão, cisão,transformação, dissolução da sociedade ououtros assuntos para os quais a lei exija maioriaqualificada e, em segunda convocação, seja qualfor o número de sócios presentes eindependentemente do capital que representam.

Dois) As deliberações da assembleia geralsão tomadas por maioria simples dos votospresentes ou representados excepto nos casosem que a lei e os estatutos exijam maioriaqualificada.

Três) A cada quota corresponderá um votopor cada duzentos e cinquenta meticais do capitalrespectivo. Pode, porém, o contrato de sociedadeatribuir, como direito especial, dois votos porcada duzentos e cinquenta meticais do valornominal da quota ou quotas de sócio.

SECÇÃO II

Da administração, gerênciae representação

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Um) A sociedade por quotas é administradapor não menos de três administradores a elegerpor cada um dos sócios, em assembleia geral,que se reserva o direito de os dispensar a todo otempo, por um período de dois anos.

Dois) Os administradores podem fazer-serepresentar no exercício das suas funções,havendo autorização expressa nos estatutos. Osmandatos podem ser gerais ou especiais e tantoa assembleia geral como os administradorespoderão revogá los a todo o tempo, estes últimosmesmo sem autorização prévia da assembleiageral, quando as circunstân-cias ou a urgência ojustifiquem.

Três) Compete à administração arepresentação da sociedade em todos os seus

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58115 DE JUNHO DE 2011

actos, activa e passivamente, em juízo e fora dele,tanto na ordem jurídica interna comointernacionalmente, dispondo de mais amplospoderes legalmente consentidos para aprossecução do objecto social, designadamente,quanto ao exercício da gestão corrente dosnegócios sociais.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Formas de obrigar a sociedade

Um) A sociedade fica obrigada pela:

a) Assinatura conjunta de doisadministradores;

b) Assinatura de procurador especialmenteconstituído e nos termos e limitesdo respectivo mandato.

Dois) A sociedade fica igualmente obrigadapela assinatura de apenas um administrador,quando um ou outro actue em conformidade epara a execução de uma deliberação da assembleiageral, de carácter geral.

Três) Os actos de mero expediente poderãoser assinados pelos directores ou por qualquerempregado por eles expressamente autorizado.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Exoneração de sócios

Um) Qualquer sócio poderá exonerar-se nocaso de lhe serem exigidas contra o seu voto:

a) Prestações suplementares de capital;b) Um aumento de capital a subscrever,

total ou parcialmente, por terceiros.

Dois) O direito de exoneração são igualmenteatribuídos aos sócios que ficarem vencidos nasdeliberações de fusão ou de cisão da sociedade.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Exclusão de sócios

A sociedade poderá excluir o sócio que tiversido destituído da administração ou condenado porcrime doloso contra a sociedade ou outro sócio.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Balanço e prestação de contas

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados

fecham a trinta e um de Dezembro de cada ano,e carece de aprovação da assembleia geral, arealizar se até ao dia trinta e um de Março do anoseguinte e, salvo se todos os sócios foremadministradores e a sociedade não tiver conselhofiscal, elaborar um relatório respeitante aoexercício e uma proposta de aplicação deresultados.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Resultados e sua aplicação

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir se á, em primeiro lugar, a percentagem

estabelecida para constituição do fundo de reserva

legal, nomeadamente vinte por cento enquanto

se não encontrar realizada nos termos da lei, ou,

sempre que for necessário reintegrá-la.

Dois) A parte restante dos lucros será aplicada

nos termos que forem aprovados pela assembleia

geral.

ARTIGO DÉCIMO NONO

Dissolução e liquidação da sociedade

Um) A sociedade somente se dissolve nos

termos fixados na lei.

Dois) Declarada a dissolução da sociedade,

proceder se á a sua liquidação gozando os

liquidatários, nomeados pela assembleia geral,

dos deveres e poderes e a responsabilidade dos

administradores da sociedade.

Três) Dissolvendo se por acordo dos sócios,

todos eles serão seus liquidatários.

Quatro) O activo, líquido dos encargos da

liquidação e das dívidas de natureza fiscal, no

silêncio do contrato de sociedade, é repartido

pelos sócios na proporção das suas participações

sociais.

ARTIGO VIGÉSIMO

Morte, interdição e inabilitação

No caso de morte, interdição ou inabilitação

de um sócio, a sociedade continuará com os

outros sócios, sendo paga a quota do ex-sócio, a

quem tem direito, pelo valor que o balanço

apresentar a data do óbito ou da certificação

daqueles estados, caso os herdeiros ou

representante legal não manifestem, no prazo de

seis meses após notificação, a intenção de

continuar na sociedade.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

Recurso jurídico

Surgindo divergências entre a sociedade e

um ou mais sócios, não podem estes recorrer a

instância judicial sem que previamente o assunto

tenha sido submetido a apreciação da assembleia

geral.

Único. Igual procedimento será adoptado

antes de qualquer sócio requerer a liquidação

judicial.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

Legislação aplicável

Tudo o que ficou omisso será regulado e

resolvido de acordo com a lei em vigor e demais

legislação aplicável.

Maputo,vinte e seis de Maio de dois

mil e onze.— O Técnico, Ilegível.

VDE 3, Vale dos Embondeiros 3,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e cinco de Maio de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100222094 umasociedade denominada VDE 3, Vale dosEmbondeiros 3, Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedadeentre:

Primeira: A.V.M Consultores Lda,sociedade por quotas de responsabilidadelimitada, registada sob o número doze milseiscentos e seis, a folhas cento e noventa e cincodo livro C barra trinta, neste acto devidamenterepresentada por Adamo Valy Mahomed, compoderes para o acto;

Segunda: Stuart Gregory Hulley Miller,casado, regime de separação total de bens,residente na África do Sul, portador doPassaporte n.º 475641559, emitido em vinte eoito de Março de dois mil oito, peloDepartamento de Home Affairs Sul Africano;

Terceiro: Colin Garfield Page Taylor, casado,regime separação total, residente na África doSul, portador do Passaporte n.º 445880364,emitido em onze de Maio de dois mil e quatro,pelo Departamento de Home Affairs SulAfricano;

Quarto: Charles Henry Cawood, casado,regime de separação total, residente na Áfricado Sul, portador do Passaporte n.º 01010132,emitido em oito de Julho de dois mil e dez, válidoaté sete de Julho de dois mil e onze, pelo AltoComissariado da África do Sul em Maputo,

Que se regerá pelas cláusulas seguintes dosartigos:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação de VDE 3,Vale dos Embondeiros 3 , Limitada e tem a suasede na cidade de Maputo, na Avenida SociedadeGeográfica, número duzentos e sessenta e nove,primeiro andar, Edifício Hollard, podendo pordeliberação social criar ou extinguir, no pais ou noestrangeiro sucursais, delegações, agências ouquaisquer outras formas de representação socialsempre que se justifique a sua existência.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu começo a partirda data de constituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por principal objecto aactividade de administração e gestão imobiliária

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III SÉRIE — NÚMERO 24582

e o desenvolvimento de propriedades e projectos,agenciamento, gestão e venda, incluindoarrendamento de imóveis bem como todas asactividades acessórias.

Dois) A sociedade poderá igualmente exercerqualquer outra actividade de natureza comercialou industrial por lei permitida ou para queobtenha as necessárias autorizações, conformefor deliberado pela assembleia geral.

ARTIGO QUARTO

Participações

Mediante prévia deliberação dos sócios, épermitida à sociedade a participação em outrassociedades ou agrupamentos de sociedades,podendo as mesmas ter objecto diferente ou serreguladas por lei especial.

CAPÍTULO II

Do capital social, quotas, aumento

e redução do capital social

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social, integralmente realizado emdinheiro, é de cem mil meticais, corresponde àsoma de quatro quotas, assim distribuídas:

a) Uma quota com o valor nominal detrinta e três mil e trezentos meticais,correspondente a trinta e três pontotrês por cento do capital socialpertencente a A.V.M ConsultoresLimitada;

b) Uma quota com o valor nominal detrinta e três mil e trezentos meticais,correspondente a trinta e três pontotrês por cento do capital socialpertencente a Stuart Gregory HulleyMiller;

c) Uma quota com o valor nominal devinte e quatro mil e quatrocentosmeticais, correspondente a vinte equatro ponto quatro por cento docapital social pertencente a ColinGarfield Page Taylor;

d) Uma quota com o valor nominal denove mil meticais, correspondentea nove por cento do capital socialpertencente a Charles Cawood;

ARTIGO SEXTO

Aumento e redução do capital social

Um) O capital social pode ser aumentado oureduzido mediante deliberação por unanimidadeda assembleia geral, alterando se em qualquerdos casos o pacto social para o que se observarãoas formalidades estabelecidas por lei.

Dois) Deliberada qualquer variação do capitalsocial, o montante do aumento ou da diminuiçãoé rateado pelos sócios existentes, na proporçãodas suas quotas, competindo à assembleia geraldeliberar no caso de aumento, como e em queprazo deve ser feito o seu pagamento, quando ocapital social não seja logo inteiramente realizado.

ARTIGO SÉTIMO

Prestações suplementares

Não são exigíveis prestações suplementaresde capital, mas os sócios poderão fazer ossuprimentos à sociedade, nas condições fixadaspelo conselho de administração.

ARTIGO OITAVO

Divisão e cessão de quotas

Um) É livre a divisão e a cessão de quotasentre os sócios, mas depende da autorizaçãoprévia da sociedade, por meio de deliberação daassembleia, quando essa divisão ou cessão sejafeita a favor de terceiros.

Dois) Gozam do direito de preferência, nasua aquisição, a sociedade e os sócios, por estaordem.

Três) No caso de nem a sociedade, nem ossócios pretenderem usar do direito de preferêncianos quarenta e cinco dias, para a sociedade, equinze dias, para os sócios, após a colocação daquota à sua disposição, poderá o sócio cedente,cedê la a quem entender, nas condições em que aoferece à sociedade e aos sócios.

Quatro) É nula e de nenhum efeito qualquercessão ou alienação de quota feita sem aobservância do disposto no presente artigo.

ARTIGO NONO

Amortização

Um) A sociedade, por deliberação daassembleia geral, a realizar no prazo de sessentadias contados do conhecimento,facto legal ouestatutariamente permissivo de exclusão ouexoneração do sócio, poderá proceder àamortização de quotas.

Dois) A sociedade não pode amortizar quotasque não estejam integralmente liberadas, salvono caso de redução do capital.

Três) A amortização é feita pelo valor nominalda quota a amortizar, acrescida da respectivacomparticipação nos lucros esperados,proporcional ao tempo decorrido ao exercícioem curso e calculada com base no último balançorealizado, e da parte que lhe corresponde no fundode reserva legal.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente, uma vez por ano, paraapreciação, aprovação ou modificação do balançoe contas do exercício e para deliberar sobrequaisquer outros assuntos para que tenha sidoconvocada, e extraordinariamente sempre quefor necessário.

Dois) As reuniões da assembleia geralrealizam se de preferência na sede da sociedadee a sua convocação será feita por um dos seusadministradores, por meio de carta com aviso derecepção, fax, carta protocolada, e-mail, expedidacom antecedência de trinta dias, dando se aconhecer a ordem de trabalhos e os documentosnecessários a tomada de deliberação, quandoseja esse o caso.

Três) É dispensada a reunião da assembleiageral e dispensadas as formalidades da suaconvocação quando todos os sócios concordempor escrito na deliberação ou concordem que,por esta forma, se delibere, considerando seválidas, nessas condições, as deliberaçõestomadas, ainda que realizadas fora da sede socialem qualquer ocasião e qualquer que seja o seuobjecto.

Quatro) Exceptuam se as deliberações queimportem modificações do pacto social,dissolução da sociedade, divisão e cessão dequotas, cuja reunião será previamente convocadapor meio de anúncios em conformidade com alei.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Representação

Os sócios podem fazer se representar naassembleia geral, por outros sócios mediantepoderes para tal fim conferidos por procuração,carta, telegrama ou pelos seus legaisrepresentantes, quando nomeados de acordo comos estatutos, não podendo contudo nenhum sócio,por si ou como mandatários, votar em assuntosque lhe digam directamente respeito.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Votos

Um) A assembleia geral considera seregularmente constituída em primeiraconvocação, qualquer que seja o número desócios presentes ou devidamente representados,exceptuando as deliberações sobre alteração docontrato de sociedade, fusão, cisão,transformação, dissolução da sociedade ououtros assuntos para os quais a lei exija maioriaqualificada e, em segunda convocação, seja qualfor o número de sócios presentes eindependentemente do capital que representam.

Dois) As deliberações da assembleia geralsão tomadas por maioria simples dos votospresentes ou representados excepto nos casosem que a lei e os estatutos exijam maioriaqualificada.

Três) A cada quota corresponderá um votopor cada duzentos e cinquenta meticais do capitalrespectivo. Pode, porém, o contrato de sociedadeatribuir, como direito especial, dois votos porcada duzentos e cinquenta meticais do valornominal da quota ou quotas de sócio.

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58315 DE JUNHO DE 2011

SECÇÃO II

Da administração, gerênciae representação

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Administração, gerência e representação

Um) A sociedade por quotas é administradapor não menos de três administradores a elegerpor cada um dos sócios, em assembleia geral,que se reserva o direito de os dispensar a todo otempo, por um período de dois anos.

Dois) Os administradores podem fazer-serepresentar no exercício das suas funções,havendo autorização expressa nos estatutos. Osmandatos podem ser gerais ou especiais e tantoa assembleia geral como os administradorespoderão revogá los a todo o tempo, estes últimosmesmo sem autorização prévia da assembleiageral, quando as circunstâncias ou a urgência ojustifiquem.

Três) Compete à administração arepresentação da sociedade em todos os seusactos, activa e passivamente, em juízo e fora dele,tanto na ordem jurídica interna comointernacionalmente, dispondo de mais amplospoderes legalmente consentidos para aprossecução do objecto social, designadamente,quanto ao exercício da gestão corrente dosnegócios sociais.

ARTIGO ÐÉCIMO QUARTO

Formas de obrigar a sociedade

Um) A sociedade fica obrigada pela:

a) Assinatura conjunta de doisadministradores;

b) Assinatura de procurador especialmenteconstituído e nos termos e limitesdo respectivo mandato.

Dois) A sociedade fica igualmente obrigadapela assinatura de apenas um administrador,quando um ou outro actue em conformidade epara a execução de uma deliberação da assembleiageral, de carácter geral.

Três) Os actos de mero expediente poderãoser assinados pelos directores ou por qualquerempregado por eles expressamente autorizado.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Exoneração de sócios

Um) Qualquer sócio poderá exonerar-se nocaso de lhe serem exigidas contra o seu voto:

a) Prestações suplementares de capital;b) Um aumento de capital a subscrever,

total ou parcialmente, por terceiros.

Dois) O direito de exoneração são igualmenteatribuídos aos sócios que ficarem vencidos nasdeliberações de fusão ou de cisão da sociedade.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Exclusão de sócios

A sociedade poderá excluir o sócio que tiversido destituído da administração ou condenadopor crime doloso contra a sociedade ou outrosócio.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Balanço e prestação de contas

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados

fecham a trinta e um de Dezembro de cada ano,e carece de aprovação da assembleia geral, arealizar se até ao dia trinta e um de Março do anoseguinte e, salvo se todos os sócios foremadministradores e a sociedade não tiver conselhofiscal, elaborar um relatório respeitante aoexercício e uma proposta de aplicação deresultados.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Resultados e sua aplicação

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir se á, em primeiro lugar, a percentagemlegal estabelecida para constituição do fundo dereserva legal, nomeadamente vinte por centoenquanto se não encontrar realizada nos termosda lei, ou, sempre que for necessário reintegrá--la.

Dois) A parte restante dos lucros será aplicadanos termos que forem aprovados pela assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO NONO

Dissolução e liquidação da sociedade

Um) A sociedade somente se dissolve nostermos fixados na lei.

Dois) Declarada a dissolução da sociedade,proceder se á a sua liquidação gozando osliquidatários, nomeados pela assembleia geral,dos deveres e poderes e a responsabilidade dosadministradores da sociedade.

Três) Dissolvendo se por acordo dos sócios,todos eles serão seus liquidatários.

Quatro) O activo, líquido dos encargos daliquidação e das dívidas de natureza fiscal, nosilêncio do contrato de sociedade, é repartidopelos sócios na proporção das suas participaçõessociais.

ARTIGO VIGÉSIMO

Morte, interdição e inabilitação

No caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um sócio, a sociedade continuará com osoutros sócios, sendo paga a quota do ex-sócio, aquem tem direito, pelo valor que o balançoapresentar a data do óbito ou da certificaçãodaqueles estados, caso os herdeiros ourepresentante legal não manifestem, no prazo deseis meses após notificação, a intenção decontinuar na sociedade.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

Recurso jurídico

Surgindo divergências entre a sociedade eum ou mais sócios, não podem estes recorrer a

instância judicial sem que previamente o assuntotenha sido submetido a apreciação da assembleiageral.

Único. Igual procedimento será adoptadoantes de qualquer sócio requerer a liquidaçãojudicial.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

Legislação aplicável

Tudo o que ficou omisso será regulado eresolvido de acordo com a lei em vigor e demaislegislação aplicável.

Maputo,vinte e seis de Maio de doismil e onze. — O Técnico, Ilegível.

Mono Electro, SociedadeUnipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e seis de Maio de dois mil e onze, foimatriculada, sob NUEL 100222248, umasoiedade denominada Mono Electro —Sociedade Unipessoal, Limitada.

Nos termos do artigo noventa CódigoComercial:Olívio Zacarias Safrão, solteiro, de

nacionalidade moçambicana, residente emMaputo, Bairro Vinte e Vinco de Junho B,quarteirão vinte e um, casa vinte e oito,cidade de Maputo, portador do Bilhete deIdentidade n.º 110432156W, emitido aosdoze de Maio de dois mil e nove.Pelo presente escrito particular, constitui uma

sociedade por quotas unipessoal limitada, quese regerá pelos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e duração)

A sociedade adopta a denominação de MonoElectro, Sociedade Unipessoal, Limitada, criadapor tempo indeterminado.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede em Maputo,sita na Rua São Paulo, número quatrocentoscinquena e um barra B, no Bairro Vinte e Cincode Junho B , quarteirão vinte e um, Célula U,casa número vinte e oito.

Dois) Mediante simples decisão do sócioúnico, a sociedade poderá deslocar a sua sedepara dentro do território nacional, cumprindo osnecessários requisitos legais.

Três) O sócio único poderá decidir a aberturade sucursais, filiais ou qualquer outra forma derepresentação no país e no estrangeiro, desdeque devidamente autorizada.

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III SÉRIE — NÚMERO 24584

ARTIGOTERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto a venda eprestação de serviços nas áeas de:

a) Consultoria, estudos, elaboração,execução e fiscalização de projectosde instalações eléctricas de baixatensão, telecomunicações e segu-rança electrónica;

b) Empreitada de obras e montagem deinstalações eléctricas de baixatensão, telecomunicações e segu-rança electrónica;

c) Importação e exportação de materialeléctrico;

d) Comércio e fornecimento de materialeléctrico.

Dois) A sociedade poderá excercer outrasactividades conexas com o seu objecto principale desde que para tal obtenha aprovação dasentidades competentes.

Três) A sociedade poderá adquirirparticipações financeiras em sociedades aconstituir ou constituídas, ainda que com objectodiferente do da sociedade, assim como associar-se com outras sociedades para a prossecução deobjectivos comerciais no âmbito ou não do seuobjecto.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente à uma quota do único sócioOlívio Zacarias Safrão e equivalente a cem porcento do capital social.

ARTIGO QUINTO

(Prestações suplementares)

O sócio poderá efectuar prestaçõessuplementares de capital ou suprimentos àsociedade nas condições que forem estabelecidaspor lei.

ARTIGO SEXTO

(Administração e representaçãoda sociedade)

Um) A sociedade será administrada pelosócio Olívio Zacarias Safrão.

Dois) A sociedade fica obrigada pelaassinatura do administrador, ou ainda porprocurador especialmente designado para oefeito.

Três) A sociedade pode ainda se fazerrepresentar por um procurador especialmentedesignado pela administração nos termos elimites específicos do respectivo mandato.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO SÉTIMO

(Balanço e contas)

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço e contas de resultados fechar-se-ão em primeiro lugar a percentagemlegalmente indicada para constituir reserva legal,enquanto não estiver realizada nos termos da leiou sempre que seja necessária reintegrá-la.

ARTIGO OITAVO

(Lucros)

Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-ão em primeiro lugar a percentagemlegalmente indicada para constituir a reserva legal,enquanto não estiver realizada nos termos da leiou sempre que seja necessária reintegrá-la.

ARTIGO NONO

(Dissolução)

A sociedade disssolve-se nos casos e nostermos da lei.

ARTIGO DÉCIMO

(Disposições finais)

Um) Em caso de morte ou interdição de únicosócio, a sociedade continuará com os herdeiros ourepresentantes do falecido ou interdito, os quaisnomerão entre si um que a todos represente nasociedade, enquanto a quota permanecer indivisa.

Dois) Em tudo quanto for omisso nospresentes estatutos aplicar-se-ão as disposiçõesdo Código Comercial e demais legislação emvigor na República de Moçambique.

Maputo, vinte e sete de Maio de doismil e onze. — O Técnico, Ilegível.

Everest — Construções,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que poracta de dezoito de Abril de dois mil e onze, daassembleia geral extraordinária da EverestConstruções, Limitada, sociedade por quotas dedireito moçambicano, matriculada sob on.º 100213478, procedeu-se, nos termos donúmero quatro do artigo oitavo dos estatutosconjugado com o artigo cento setenta e seis doCódigo Comercial, a alteração do objecto dasociedade e, consequentemente, à alteração doartigo terceiro dos estatutos da sociedade, o qualpassa a ter a seguinte redacção:

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto aprestação de serviços na área de reabilitaçãoe manutenção de imóveis.

Dois) Inalterado.

Maputo, dezanove de Maio de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Cortilar, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que poracta número um, de quinze de Dezembro de doismil e dez, da sociedade Cortilar, Lda, matriculadasob NUEL 100086743, deliberou alteração desede da sociedade.

Em consequência, fica alterado a redacção doartigo primeiro do pacto social, que passa a ter aseguinte redacção:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação social e sede

A sociedade adopta a denominação deCortilar, Limitada, e tem a sua sede naAvenida Karl Marx, número seiscentos etrinta, rés-do-chão, na cidade de Maputo.

Maputo. — O Técnico,Ilegível.

Ora Resort Moçambique,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e sete de Maio de dois mil eonze, foi matriculdada sob NUEL 100222396,uma sociedade denominada Ora ResortMoçambique, Limitada.

Aos seis dias do mês de Maio do ano de doismil e onze, na cidade de Maputo, nos termos doartigo noventa do Decreto-Lei número dois barradois mil e cinco, de vinte e sete de Dezembro,do Código Comercial, decidiram estabelecer opresente contrato de sociedade os seguintesoutorgantes:

Primeira: ORH S.P.A., sociedade por acçõescom sede em Bresso, província de Milão, Itália,Via XXV Aprile quarenta e nove barra cinquentae um, devidamente representada neste acto pelosenhor Vincenzo Presti, na qualidade depresidente do conselho de administração compoderes para o efeito;

Segunda: A senhora Margherita Fachinetti,representada neste acto por si própria;

Terceiro: O senhor Alessandro Risso,representado neste acto por si próprio.

Fica acordado que:Os outorgantes constituem uma sociedade

por quotas de responsabilidade limitada, que seregerá pelas seguintes cláusulas e pela demaislegislação aplicável:

CAPÍTULO I

Da denominação, forma, sede,duração e objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Forma e denominação

É constituída nos termos da lei e dos presentesestatutos uma sociedade, sob forma de sociedadepor quotas de responsabilidade limitada queadopta a denominação Ora Resort Moçambique,Limitada.

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58515 DE JUNHO DE 2011

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contado a partir da data da suaconstituição.

ARTIGO TERCEIRO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede na cidade dePemba.

Dois) Mediante deliberação do conselho deadministração a sociedade poderá, a todo otempo, deliberar a transferência da sede dasociedade para qualquer outro local do territórionacional bem como a abertura ou extinção defiliais, sucursais, delegações ou outras formasde representação social no país ou no estrangeiro.

ARTIGO QUARTO

Objecto

Um) A sociedade tem como objecto aaquisição, para finalidades de investimento departicipações, quotas, acções em sociedades queoperam no sector hoteleiro, turístico, touroperator e actividades acessórias e outrossectores.

Dois) A gestão por conta própria ou por contade terceiros de actividades hoteleiras, turísticas,tour operator, transportes via terra, ar e mar,aluguer de equipamentos desportivos e detransporte, restauração, e qualquer outraactividade acessória relacionada com a actividadeturística.

Três) A gestão de serviços administrativos ecomerciais das sociedades participadas eterceiras.

Quatro) O exercício de outras actividades denatureza comercial, industrial e imobiliárianecessárias ou úteis para a realização do seuobjecto social.

Cinco) A realização de actos e operações denatureza mobiliária e financeira, incluindo aconcessão de fianças, prestação de cauções egarantias a favor de terceiros, desde que tais actosestejam relacionados ou sejam instrumentais aoexercício das referidas actividades.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social da sociedade é de vinte milmeticais, integralmente realizado em dinheiro, ecorresponde à soma das seguintes quotas:

a) Uma quota de treze mil e quatrocentosmeticais, pertencente a ORH,S.P.A., correspondente a sessenta esete por cento do capital social;

b) Uma quota de três mil e trezentosmeticais, pertencente a Margherita

Fachinetti, correspondente adezasseis vírgula cinco por cento docapital social;

c) Uma quota de três mil e trezentosmeticais, pertencente a AlessandroRisso, correspondente a dezasseisvírgula cinco por cento do capitalsocial.

ARTIGO SEXTO

Aumento do capital social

Um) O capital social poderá ser aumentadouma ou mais vezes, mediante entradas emnumerário ou em espécie, por incorporação dereservas ou por outra forma legalmentepermitida, mediante deliberação dos sóciostomada em assembleia geral por maioriaqualificada de três quartas partes dos votoscorrespondente à totalidade do capital social.

Dois) Não pode ser deliberado o aumento decapital social enquanto não se mostrarintegralmente realizado o capital social inicial ouproveniente de aumento anterior.

Três) O aumento do capital social seráefectuado nos termos e condições deliberadosem assembleia geral e, supletivamente, nostermos gerais.

Quatro) Os sócios gozam de direito depreferência, na subscrição dos aumentos docapital social.

ARTIGO SÉTIMO

Prestações suplementares

Mediante deliberação da assembleia geralaprovada por votos representativos de setenta ecinco por cento do capital social, podem serexigidas aos sócios prestações suplementares decapital até ao montante máximo de vinte milmeticais, as quais devem ser realizadas emdinheiro, ficando todos os sócios obrigados naproporção das respectivas quotas.

ARTIGO OITAVO

Suprimentos

Os sócios podem prestar suprimentos àsociedade, nos termos e condições estabelecidosem assembleia geral. A sociedade não poderáexigir aos sócios a prestação de suprimentos,cabendo aos mesmos decidir sobre a suaprestação ou não na sociedade.

ARTIGO NONO

Transmissão de quotas

Um) A transmissão, total ou parcial, de quotasentre sócios ou a terceiros, depende sempre doconsentimento da sociedade.

Dois) Os sócios em primeiro lugar e asociedade em segundo lugar gozam do direitode preferência sobre a transmissão, total ouparcial, de quotas, na proporção das suasrespectivas quotas e nos termos do disposto nonúmero dez da presente cláusula.

Três) Havendo mais do que um sóciointeressado na aquisição da quota, esta serádividida proporcionalmente ao valor nominal daquota de cada um deles.

Quatro) Para efeitos do número um dopresente artigo, o sócio que pretenda transmitira sua quota, ou parte desta, deverá enviar àsociedade, por escrito, o pedido deconsentimento, indicando a identidade doadquirente, o preço e as condições ajustadas paraa projectada transmissão, nomeadamente ascondições de pagamento, as garantias oferecidase recebidas e a data da realização da transacção.

Cinco) A sociedade deverá pronunciar-sesobre o pedido de consentimento para atransmissão no prazo máximo de quarenta e cincodias, a contar da recepção do mesmo,entendendo-se que a sociedade consente natransmissão se não se pronunciar nesse prazo.

Seis) O consentimento não pode sersubordinado a condições ou Iimitações sendoirrelevantes as que se estipularem.

Sete) Se a sociedade recusar o consentimentoa respectiva comunicação dirigida ao sócioincluirá uma proposta de amortização ou deaquisição da quota.

Oito) Se o cedente não aceitar a proposta noprazo de quinze dias, esta fica sem efeito,mantendo-se a recusa do consentimento.

Nove) A transmissão para a qual oconsentimento foi pedido torna-se livre:

a) Se for omitida a proposta deamortização ou de aquisição;

b) Se o negócio proposto não forefectivado dentro dos sessenta diasseguintes à aceitação;

c) Se a proposta não abranger todas asquotas para cuja cessão o sócio tenhasimultaneamente pedido oconsentimento;

d) Se a proposta não oferecer umacontrapartida em dinheiro igual aovalor resultante do negócio encaradopelo cedente, salvo se a cessão forgratuita ou a sociedade provar terhavido simulação do valor, caso emque deverá oferecer o valor real daquota, calculado nos termosprevistos no artigo milésimovigésimo primeiro do Código Civil,com referência ao momento dadeliberação;

e) Se a proposta comportar diferimentodo pagamento e não for no mesmoacto oferecida garantia adequada.

Dez) Caso a sociedade autorize a transmissão,total ou parcial, da quota, nos termos dos númerosanteriores, o sócio transmitente, no prazo dequinze dias, deverá notificar, por escrito, osdemais sócios para exercerem o seu direito depreferência, no prazo máximo de trinta dias,dando conhecimento desse facto à administraçãoda sociedade.

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III SÉRIE — NÚMERO 24586

Onze) No caso da sociedade autorizar atransmissão da quota e os sócios renunciaremao exercício do direito de preferência que lhesassiste, a quota poderá ser transmitida àsociedade ou a terceiros nos termos legais.

Doze) Serão imputáveis à sociedade, aosdemais sócios e a terceiros as transmissõesefectuadas sem observância do disposto nopresente artigo.

ARTIGO DÉCIMO

Oneração de quotas

A oneração, total ou parcial, de quotasdepende da prévia autorização da sociedade,sendo aplicável, com as necessárias adaptações,o disposto no artigo anterior.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Amortização de quotas

Um) A amortização de quotas só poderá terlugar nos casos de exclusão de sócio mediantedeliberação da assembleia geral, ou nos casosde exoneração de sócio nos termos legais.

Dois) Se a amortização de quotas não foracompanhada da correspondente redução decapital, as quotas dos restantes sócios serãoproporcionalmente aumentadas, fixando aassembleia geral o novo valor nominal dasmesmas.

Três) A amortização será feita pelo valornominal da quota amortizada, acrescido dacorrespondente parte nos fundos de reserva,depois de deduzidos os débitos ouresponsabilidades do respectivo sócio para coma sociedade, devendo o seu pagamento serefectuado dentro do prazo de noventa dias e deacordo com as demais condições a determinarpela assembleia geral.

Quatro) Se a sociedade tiver o direito deamortizar a quota pode, em vez disso, adquirí-laou fazê-la adquirir por sócio ou terceiro.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Quotas próprias

Um) Mediante deliberação dos sócios, asociedade poderá adquirir quotas próprias erealizar sobre elas as operações que se mostremconvenientes ao interesse social.

Dois) Enquanto pertençam à sociedade, asquotas não conferem direito a voto nem apercepção de dividendos.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Órgãos sociais

Os órgãos sociais da sociedade são aassembleia geral e o conselho de administração.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Eleição e mandato dos órgãos sociais

Um) Os membros dos órgãos sociais sãoeleitos pela assembleia geral da sociedade,podendo ser reeleitos uma ou mais vezes.

Dois) Os membros dos órgãos sociaispermanecem em funções até à eleição de quem osdeva substituir, salvo se renunciarem expressamenteao exercício do seu cargo ou forem destituídos.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral representa auniversalidade dos sócios a quem competemtodos os poderes que lhe são conferidos nostermos da lei e dos presentes estatutos.

Dois) As assembleias gerais serão convocadaspor meio de carta até quinze dias últeis antes darealização da mesma, salvo se for legalmente exigidaantecedência maior, pelos administradores ou pelasoutras entidades legalmente competentes para oefeito, devendo a convocação mencionar o local, odia e a hora em que se realizará a reunião, bemcomo a ordem de trabalhos.

Três) A assembleia geral ordinária reúne-seno primeiro trimestre de cada ano, para deliberarsobre o balanço, relatório da administração,aprovação das contas referentes ao exercício doano anterior e sobre a aplicação dos resultados,bem como para deliberar sobre quaisquer outrosassuntos de interesse para a sociedade.

Quatro) Serão válidas as deliberações tomadasem assembleias gerais irregularrnenteconvocadas, desde que todos os sócios estejampresentes ou representados na reunião e todosmanifestam a vontade de que a assembleia seconstitua e delibere sobre determinado assunto.

Cinco) Os sócios poderão fazer-serepresentar nas assembleias gerais por outrossócios, por pessoas singulares devidamentemandatadas para o efeito e, em geral, nos termoslegalmente permitidos.

Seis) A assembleia geral pode deliberar, emprimeira convocação, sempre que se encontrepresente ou representado oitenta por cento docapital social, e, em segunda convocação, sejaqual for o número de sócios presentes ourepresentados e o capital por eles representado.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Competências da assembleia geral

Um) Dependem de deliberação dos sócios,para além de outros que a lei ou os estatutosindiquem, as seguintes deliberações:

a) A chamada e a restituição dasprestações suplementares;

b) A amortização de quotas;c) A aquisição, divisão, alienação ou

oneração de quotas próprias;d) O consentimento para a divisão,

alienação ou oneração das quotasdos sócios;

e) A exclusão dos sócios;f) A eleição, a remuneração e a destituição

de administradores;g) A aprovação do relatório da adminis-

tração e das contas do exercício,incluindo o balanço e a demons-tração de resultados;

h) A atribuição dos lucros e o tratamentodos prejuízos;

i) A propositura e a desistência dequaisquer acções contra osadministradores;

j) A alteração dos estatutos da sociedade;k) O aumento e a redução do capital social;l) A fusão, cisão, transformação,

dissolução e liquidação da sociedade;m)A designação dos auditores da

sociedade;n)A aquisição, a alienação e a oneração, a

qualquer título, de quaisquer bensmóveis e imóveis que componhamo activo permanente da sociedade;

o) A contratação de empréstimos e outrostipos de financiamentos, a emissãode letras, Iivranças e/ou de quaisqueroutras garantias desses mesmosfinanciamentos pela sociedade;

p) A constituição de consórcio;q) A aquisição de participações em

sociedades com o objecto diferentedo da sociedade, em sociedade decapital e indústria ou de sociedadesreguladas por lei especial.

Dois) As deliberações da assembleia geralsão tomadas por maioria simples dos votosexpressos, salvo disposição da lei ou dospresentes estatutos que estabeleçam uma maioriaqualificada.

Três) As actas das assembleias gerais devemidentificar os nomes dos sócios ou dos seusrepresentantes, o valor das quotas de cada um eas deliberações que foram tomadas, bemcomo devem ser assinadas por todos os sóciosque nela tenham participado ou sidorepresentados.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Administração

Um) A sociedade é administrada por umconselho de administração, composto por cincoadministradores.

Dois) Os administradores são eleitos pelaassembleia geral por um período de três anos,sendo permitida a sua reeleição.

Três) Os administradores permanecem emfunções até à eleição de quem os deva substituir,salvo se renunciarem expressamente ao exercíciodo cargo.

Quatro) Faltando temporária ou definiti-vamente todos os administradores, qualquersócio pode praticar os actos de carácter urgenteque não possam esperar pela eleição de novosadministradores ou pela cessação da sua falta.

Cinco) O conselho de administração podedelegar parte das suas competências, incluindoa gestão corrente da sociedade, em um ou algunsdos seus membros.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Competências do conselhode administração

Um) A gestão e representação da sociedadecompete à administração.

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58715 DE JUNHO DE 2011

Dois) Cabe aos administradores representara sociedade em juízo e fora dele, activa epassivamente, assim como praticar todos os actostendentes à realização do objecto social e, emespecial:

a) Propor, prosseguir, confessar, desistirou transigir em quaisquer acções emque a sociedade esteja envolvida;

b) Executar e fazer cumprir as deliberaçõesda assembleia geral;

c) Orientar e gerir todos negócios sociais,praticando todos os actos relativosao objecto social;

d) Proceder a abertura, movimentação eencerramento de contas bancárias;

e) Assinar todo e qualquer tipo decontratos e documentos em nome erepresentação da sociedade;

f) Constituir e definir os poderes dosmandatários do conselho deadministração.

Três) Aos administradores é vedadoresponsabilizar a sociedade em quaisquercontratos, actos, documentos ou obrigaçõesestranhas ao objecto da mesma, designadamenteem letras de favor, fianças, abonações e actossemelhantes.

Quatro) Os actos praticados contra oestabelecido no número anterior importam parao administrador em causa a sua destituição,constituindo-se na obrigação de indemnizar asociedade pelos prejuízos que esta venha a sofrerem virtude de tais actos.

ARTIGO DÉCIMO NONO

Vinculação da sociedade

Um) A sociedade obriga-se:

a) Pela simples assinatura de qualquer umdos administradores;

b) Pela assinatura de um ou maismandatários, nas condições e limites

do respectivo mandato.

Dois) Nos actos de mero expediente ésuficiente a assinatura de qualquer administradorou de mandatários com poderes bastantes.

ARTIGO VIGÉSIMO

Fiscalização

A assembleia geral, caso entenda necessário,pode deliberar confiar a fiscalização dos negóciossociais a uma sociedade de auditores de contas.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

Auditorias externas

O conselho de administração pode contrataruma sociedade externa de auditoria a quemencarregue de auditar e verificar as contas dasociedade.

CAPÍTULO IV

Das disposições finais

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

Exercício

Um) O exercício anual da sociedadecorresponde ao ano civil.

Dois) O balanço, o relatório de gestão, ademonstração de resultados e demais contas doexercício serão encerrados com referência a trintae um de Dezembro de cada ano e serãosubmetidos à apreciação da assembleia geral,durante o primeiro trimestre do ano seguinte.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

Aplicação dos resultados

Um) Dos lucros líquidos apurados serãodeduzidos:

a) Vinte por cento para a constituição oureintegração da reserva legal, até queesta represente, pelo menos, a quintaparte do montante do capital social;

b) Uma parte que, por deliberação pelaassembleia geral, será afecta àconstituição de uma reserva especialdestinada a reforçar a situaçãolíquida da sociedade ou a cobrirprejuízos que a conta de lucros eperdas não possa suportar, bemcomo a formação e reforço de outrasreservas que forem julgadasconvenientes à prossecução dos finssociais.

Dois) A parte remanescente dos lucros serádistribuída ou reinvestida pelos sócios de acordocom a deliberação tomada em assembleia geral.

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

Dissolução

A dissolução e liquidação da sociedade rege--se pelas disposições da lei aplicável que estejamsucessivamente em vigor e, no que estas foremomissas, pelo que for deliberado em assembleiageral.

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

Casos omissos

Em todos os casos omissos nos presentesestatutos, observar-se-ão as disposições contidasna legislação aplicável.

Maputo, vinte de Maio de dois mil e onze. —O Técnico, Ilegível.

Easy Services, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e três de Maio de mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100221500 umasociedade denominada Easy Services, Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeiro. Arlindo Cossa, solteiro, maior,natural de Maputo, residente na Rua daResistência, número mil setecentos quarenta eseis, rés-do-chão C, bloco B, na cidade deMaputo, portador do Bilhete de Identidaden.º 100100030033B, emitido no dia quinze deDezembro de dois mil e nove na cidade daMatola;

Segundo: Alfredo Cossa, casado, natural deChibuto, residente na Rua de Alcantara, casanúmero quarenta, quarteirão vinte e um, Bairrodo Fomento, cidade da Matola, portador doBilhete de Identidade n.º 100075983Q, emitidoa vinte e sete de Março de dois mil e um;

Terceiro: Raúl José Xavier da Conceição,divorciado, natural de Maputo, residentena Rua Major Couto, número setenta etrês, Bairro da Malanga, na cidade deMaputo, portador do Bilhete de Identidaden.º 110300395330C, emitido no dia quatro deAgosto de dois mil e dez na cidade da Maputo.

Pelo presente contrato de sociedade outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação e sede.

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adapta a denominação EasyServices, Limitada, e tem sede na AvenidaAngola, número três mil e cincon na cidade deMaputo.

ARTIGO SEQUNDO

Duração

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data daconstituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto a prestaçãode serviços de consultoria Informática, serviçosde valor acrescentado a empresas e clientes datelefonia móvel, produção, exploração e vendade conteúdo multimédia e comércio de material eequipamento informático.

Dois) A sociedade poderá adquirirparticipação financeira em sociedades a constituirou já constituídas, ainda que tenham objectosocial diferente do da sociedade.

Três) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que para o efeito sejadevidamente autorizada nos termos da legislaçãoem vigor.

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III SÉRIE — NÚMERO 24588

CAPÍTULO II

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito emdinheiro e bens, é de quatro milhões quatrocentose cinquenta e seis mil e quatrocentos meticais,dividido pelos sócios Alfredo Cossa, com ovalor de três milhões, setecentos e oitenta e setemil e novecentos e quarenta meticais,correspondente a oitenta e cinco por cento docapital; Arlindo Cossa, com o valor dequatrocentos e quarenta e cinco mil e seiscentose quarenta meticais, correspondente a dez porcento do capital; e Raúl José Xavier daConceição, com o valor de duzentos e vinte edois mil e oitocentos e minte meticais,correspondente a cinco por cento do capital.

Os sócios Alfredo Cossa e Arlindo Cossa járealizaram o capital por si subscrito, o sócio RaúlJosé Xavier da Conceição fica com a sua posiçãona sociedade dependente da realização da suaparticipação.

ARTIGO QUINTO

Aumento do capital

O capital social poderá ser aumentado oudiminuído quantas vezes forem necessáriasdesde que a assembleia geral delibere sobre oassunto.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) Sem prejuízo das disposições legais emvigor, a cessão ou alienação total ou parcial dasquotas deverá ser do consentimento dos sóciosgozando estes direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade, nem os sóciosmostrarem interesse pela quota cedente, estedecidirá a sua alienação a quem e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes a sua participação nasociedade.

CAPÍTULO III

ARTIGO SÉTIMO

Administração

Um) A administração e gestão da sociedadee sua representação em juízo e fora dele, activa epassivamente, passam desde já a cargo do sócioArlindo Cossa.

Dois) A sociedade ficará obrigada pelaassinatura de um gerente ou procuradorespecialmente constituído pela gerência, nostermos e limites específicos do respectivomandato.

Três) É vedado a qualquer dos gerentes oumandatário assinar em nome da sociedadequaisquer actos ou contratos que digam respeitoa negócios estranhos a mesma.

Quatro) Os actos de mero expediente poderãoser individualmente assinados por empregadosda sociedade devidamente autorizados pelagerência.

ARTIGO OITAVO

Da assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne-se ordinaria-mente, uma vez por ano, para apreciação eaprovação do balanço e contas do exercício findoe repartição dos lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes foremnecessárias desde que as circunstâncias assim oexijam para deliberar sobre quaisquer assuntosque digam respeito a sociedade.

CAPÍTULO IV

Dos herdeiros

ARTIGO NONO

Herdeiros

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios, os seus herdeiros assumemautomaticamente o lugar na sociedade comdispensa de caução, podendo estes nomear seusrepresentantes se assim o entenderem, desde queobedeçam o preceituado nos termos da lei.

ARTIGO DÉCIMO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Casos omissos

Os casos omissos serão regulados pelalegislação comercial vigente e aplicável naRepública de Moçambique.

Maputo, vinte e três de Maio de doismil e onze. — Técnico, Ilegível.

Majossane Comercial, Limitada

Certifico, para efeitos de pubicação, que porno dia vinte de Maio de dois mil e onze,matriculada sob NUEL 10022253, umasociedade denominada Majossane Comercial,Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeira: António Majossane Bila, casado,com Ernestina Juberto Sitoe, em regime decomunhão de bens, natural de Chibuto – Gaza,residente no Bairro Ka Mavota, quarteirão cinco,casa número oitocentos vinte e dois, cidade deMaputo, portador do Bilhete de Identidaden.º 110100164712M, emitido no dia vinte deAbril de dois mil e dez, em Maputo;

Segunda: Aida António Bila, solteira, naturalde Maputo, residente no Bairro Ka Mavota,cidade de Maputo, portadora do Bilhete deIdentidade n.º 110100262784J, emitido no diaquinze de Junho de dois mil e dez, em Maputo.

Pelo presente contrato de sociedade outorgam,e constituem entre si, uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas constantes dos artigos seguintes.

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação deMajossane Comercial, Limitada, e tem a sua sedena Avenida Guerra Popular, número noventa edois, primeiro andar, porta dezasseis A , na cidadede Maputo.

ARTIGOS EGUNDO

Duração

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data daconstituição.

ARTIGO TERCERO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto a venda deprodutos de comércio geral a grosso semimportação e exportação.

Dois) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades, desde que para o efeito estejadevidamente autorizada nos termos da legislaçãoem vigor.

CAPÍTULO I

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de cento e cinquenta milmeticais, dividido pelos sócios AntónioMajossane Bila, com o valor de cento e doze mile quinhentos meticais, correspondente a setentae cinco por cento do capital; e Aida AntónioBila, com trinta e sete mil e quinhentos meticais,correspondentes a vinte e cinco por cento docapital.

ARTIGO QUINTO

Aumento do capital

O capital social poderá ser aumentado oudiminuído quantas vezes forem necessárias,desde que a assembleia geral delibere sobre oassunto.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) Sem prejuízo de disposições legais emvigor, a cessão ou alienação, total ou parcial, dequotas deverá ser do consentimento dos sócios,gozando estes do direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade nem os sóciosmostrarem interesse pela quota do cedente, estadecidirá a sua alienação a quem e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes à sua participação nasociedade.

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58915 DE JUNHO DE 2011

ARTIGO SÉTIMO

Administração

Um) A administração e gestão da sociedadee sua representação em juízo e fora dele, activa epassivamente, passam desde já a cargo do sócioAntónio Majossane Bila.

Dois) A sociedade ficará obrigada pelaassinatura do administrador.

Três) É vedado ao segundo sócio oumandatário assinar em nome da sociedadequaisquer actos ou contratos que digam respeitoà negócios da mesma.

Quatro) Os actos de mero expediente poderãoser assinados pelo segundo sócio.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente, uma vez por ano, para apreciaçãoe aprovação do balanço e contas do exercíciofindo e repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunirextraordinariamente quantas vezes foremnecessárias, desde que as circunstâncias assimo exijam para deliberar sobre quaisquer assuntosque digam respeito à sociedade.

ARTIGO NONO

Herdeiros

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios, os seus herdeiros assumemautomaticamente o lugar na sociedade, comdispensa de caução, podendo estes nomear seusrepresentantes se assim o entenderem, desdeque obedeçam o preceituado na lei.

ARTIGO DÉCIMO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Casos omissos

Os casos omissos serão regulados pelalegislação comercial vigente, aplicável naRepública de Moçambique

Maputo, vinte de Maio de dois mil e onze. —O Técnico, Ilegível.

Azabache Films – SociedadeUnipessoal, Limitada

Certifico, para efetos de publicação, que nodia vinte e seis de Maio de dois mil e onze, foimatriculada sob NEUL 10022268, umasociedade denominada Azabache Films –Sociedade Unipesssoal, Limitada.

Fabian Andres Ribezzo, de nacionalidadeitaliana, nascido aos seis de Novembro demil novecentos sessenta e oito, casado,portador do Passaporte n.° YA0437902,emitido a dois de Junho de dois mil e dez emMaputo.Pelo presente contrato, constituem entre si,

uma sociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada, que se regerá pelasseguintes disposições a baixo:

CAPÍTULO I

Da definição, sede, duração e objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

Um) A sociedade adopta a denominaçãoAzabache Films — Sociedade Unipessoal,Limitada, e rege-se pelos presentes estatutos epela legislação aplicável.

Dois) A sociedade tem a sua sede na cidadede Maputo, na Avenida Olof Palme, número mile cento quarenta e seis, segundo andar, direito,Bairro Central.

Três) A sociedade poderá, mediante decisãotomada pela assembleia geral, abrir ou encerraragências, delegações, sucursais ou outras formasde representação em qualquer ponto do territórionacional.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sociedade constitui-se por tempoindeterminado, contando-se o seu começo a partirda data de constituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto exercer assiguintes actividades:

a) Prestação de serviços na área deprodução de videos;

b) Acessorias; ec) Agenciamentos para fins.

Dois) Por deliberação da assembleia geral, asociedade poderá dedicar-se a outras actividadesde natureza comercial conexas com o seu objectoprincipal, nos termos da lei, ou ainda associar--se por qualquer forma legalmente permitida ouparticipar no capital de outras sociedades.

Três) Observando o respectivo regime legala sociedade poderá estabelecer acordos eparcerias com outras sociedades ou empresasnacionais ou estrangeiras, constituídas ou aconstituir, assumir a sua representação e exercera respectiva direcção, assim como filiar-se aoutras organizações nacionais ou internacionais,que exercem a mesma actividade, com vista aprossecução dos seu objectivo.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,

correspondente a uma única quota com o mesmovalor nominal, pertencente ao único sócio FabianAndres Ribezzo.

ARTIGO QUINTO

Aumento e redução do capital social

Um) O capital social pode ser aumentado oureduzido mediante decisão do sócio, alterando--se em qualquer dos casos o pacto social para oqual se observarão as formalidades estabelecidaspor lei.

Dois) Decidida qualquer variação do capitalsocial, o montante do aumento ou diminuiçãoserá rateado pelo sócio único, competindo o sóciodecidir como e em é que prazo deverá ser feito oseu pagamento quando o respectivo capital nãoseja logo inteiramente realizado.

ARTIGO SEXTO

Prestações suplementares

Não são exigíveis prestações suplementaresde capital, mas o sócio poderá prestarsuprimentos ao capital social da sociedade, nascondições fixadas por ele.

CAPÍTULO III

Da direcção e representaçãoda sociedade

ARTIGO SÉTIMO

Administração e gestão da sociedade

Um) Fica nomeado o sócio único FabianAndres Ribezzo, como gerente da sociedade.

Dois) A administração da sociedade seráexercida pelo gerente a quem compete a gestãodiária da sociedade, sua representação em todosos actos, activa e passivamente, em juízo e foradele, tanto na ordem jurídica interna comointernacional, dispondo dos mais amplos podereslegalmente consentidos para a prossecução erealização do objecto social, nomeadamente,quanto ao exercício da gestão corrente dosnegócios sociais.

Três) Para obrigar a sociedade é necessário aassinatura do gerente; o gerente poderá nomearum ou mais mandatários.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO OITAVO

Balanço e distribuição de resultados

Um) O ano social e a apresentação das contascoincide com os anos civis.

Dois) O balanço e contas de resultados fechar--se-ão com referência a trinta e um de Dezembrode cada ano.

Três) Deduzidos os gastos gerais, amor-tizações e encargos dos resultados líquidos

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III SÉRIE — NÚMERO 24590

apurados em cada exercício serão retirados osmontantes necessários para a criação dosseguintes fundos:

a) De reserva legal, enquanto esta nãoestiver realizada nos termos da leiou sempre que seja necessárioreintegrá-la;

b) Outras reservas necessárias paragarantir o equilíbrio económico efinanceiro da sociedade.

Quatro) O remanescente terá a aplicação quefor deliberada pelo unico socio.

ARTIGO NONO

Dissolução da sociedade

A sociedade dissolve-se nos termos e noscasos determinados na lei e por resolução dosócio.

ARTIGO DÉCIMO

Disposições finais

Um) Em caso de morte, dissolução ouinterdição do sócio único, a sociedade continuarácom os seus herdeiros ou representantes destes,os quais indicarão dentro de sessenta dias, umque a todos represente na sociedade.

Dois) Os casos omissos serão regulados pelalegislação aplicável e em vigor na República deMoçambique.

Maputo, vinte e sete de Maio de doismil e onze. — O Técnico, Ilegível.

Mirblony Prestaçãode Serviços, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, qe nodia vinte de Maio de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100221047 umasociedade denominada Mirblony Prestação deServiços, Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeiro: Jorge Francisco Queface Maunela,casado, natural de Maputo, residente em Maputono Bairro do Alto Maé, Rua Lucas Luali,número quatrocentos e oitenta, primeiroandar, portador do Bilhete de Identidaden.º 110100233888P, emitido aos vinte e seis deMaio de dois mil e dez, em Maputo;

Segundo: Castigo Mufundisse Maxlhaieie,solteiro, maior, natural de Bilene Macie, residenteem Maputo, no Bairrro Maxaquene B, quarteirãosetenta e dois, casa número vinte e um, portadordo Bilhete de Identidade n.º 110213068N,emitido aos oito de Janeiro de dois mil e sete, emMaputo.

Pelo presente contrato outorgam e constituementre si uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

Único. A sociedade adopta a denominaçãode Mirblony prestação de Serviços, Limitada, etem a sua sede provisória na Rua ConsiguilherPedroso número cento e oitenta e sete, rés-do--chão, na cidade de Maputo, podendo pordeliberação dos seus sócios e desde quedevidamente autorizados, abrir sucursais, filiais,agências em quaisquer outras formas derepresentação bem como escritórios onde equando julguem conveniente.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

Único. A duração da sociedade e por tempoindeterminado, contando-se seu início para todosos efeitos legais a partir da data da presenteescritura.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

Único. A sociedade tem por objecto prestaçãode serviços na área auto tais como comissões,consignações, agenciamentos, mediação,avaliação e intermediação comercial em comprae venda de viatura, rent-car, assistência técnica,city tour, venda de acessórios e trabalhosconexos.

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de duas quotas iguais,pertencentes aos sócios na proporção seguinte:Jorge Francisco Queface Maunela dez milmeticais, correspondente a cinquenta por centoda quota e Castigo Mufundisse Maxlhaieie dezmil meticais, correspondente a cinquenta porcento da quota.

Dois) Haverá prestações suplementares decapital nos termos e condições fixadas peleassembleia geral.

Três) Quando as condições financeiras daempresa o exigirem poderão os sócios fazersuprimentos à sociedade nos termos e condiçõesfixadas pela assembleia geral, suprimentos queserão creditados na sua conta particular.

Quatro) Não se consideram suprimentosquaisquer saldos nas contas particulares dossócios ainda mesmo quando utilizados pelasociedade salvo quando a assembleia geral ostenha reconhecido como tais.

ARTIGO QUINTO

Cessão de quotas

Único. A cessão ou divisão de quotas,observadas as disposições legais em vigor, élivre entre os sócios mas a estranhos dependedo consentimento da sociedade que verá direitode preferência na aquisição de quotas a ceder,direito que se não for por ela exercido, pertenceráaos sócios individualmente.

ARTIGO SEXTO

Administração

Um) A gerência e a sua administração é a suarepresentação em juizo, fora dele, activa epassivamente, pertence aos sócios que para oefeito designará o seu representante na sociedadeque desde já ficam nomeados gerentes comdispensas de caução e com remuneração,conforme for deliberado pela assembleia geral.

Dois) Para obrigar a sociedade em todos osactos e contratos é sempre necessária a assinaturados dois sócios, porém os actos de meroexpediente poderão ser assinados por quaisquerdos sócios.

Três) Em caso algum a sociedade poderá serobrigada em actos e documentos que não digamrespeito as operações sociais, designadamenteem letras de favor, fianças e abonações.

Quatro) Os gerentes poderão delegar no todoou em parte dos seus poderes a um deles ou apessoas estranhas a sociedade, desde queobtenham a concordância dos sócios.

Cinco) Em caso de falecimento ou interdiçõesde qualquer sócio a sociedade continuará comos herdeiros ou representantes do falecido ouinterdito, os quais nomearão entre si um que atodos represente na sociedade, enquanto arespectiva quota permanecer indivisa.

ARTIGO SÉTIMO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente uma vez por ano, de preferênciana sede da sociedade para apreciação, aprovaçãoe modificação do balanço, contas do exercício epara deliberar por quaisquer outro assunto paraque tenham sido convocada e,extraordinariamente, sempre que necessário.

Dois) A assembleia geral será convocada porenvio de carta registada, com aviso de recepçãodirigida aos sócios, com antecedência mínimade trinta dias.

Três) É dispensada a reunião da assembleiageral e dispensadas as formalidades da suaconvocação, quando todos sócios concordaremque por esta forma se deliberem, considerando--se válidas nessas condições as deliberaçõestomadas, ainda que realizadas fora da sede social,em qualquer ocasião e qualquer que seja o seuobjecto.

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ARTIGO OITAVO

Contas e resultados

Um) Anualmente será dada em balançofechado com a data de trinta e um de Dezembro.

Dois) Os lucro anuais que o balanço registalíquidos de todas as despesas e encargos terãoas seguintes aplicações:

a) A percentagem legalmente indicada paraconstituir o fundo de reserva legal,enquanto não estiver realizado ousempre se seja necessário reintegrá--lo;

b) Para outras reservas que seja resolvidocriar por determinação unânime dossócios;

c) Para dividendo aos sócios na proporçãodas suas quotas, o remanescente.

ARTIGO NONO

Dissolução

Único. A sociedade só se dissolve fixadosna lei e por deliberação da assembleia geral quefornecerá uma comissão liquidatária.

ARTIGO DÉCIMO

Os casos omissos, serão regulados pelalegislação vigente e aplicável na República deMoçambique.

Maputo, vinte de Maio de dois mil e onze. —O Técnico, Ilegível.

Synthecon Mozambique,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e três de Maio de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100204304 umasociedade denominada Synthecon Mozambique,Limitada.

Entre:Ortomédica Sociedade Unipessoal, Limitada,

com sede nesta cidade representada nesteacto pelo senhor Inocêncio Carlos de LemosSantana Afonso; e

Inocêncio Carlos de Lemos Santana Afonso,casado sob regime de comunhão geral de benscom Paula Cristina Fernandes Tocha SantanaAfonso, natural de Beira e residente emMaputo, portador do Bilhete de Identidaden.º 100100034223M, emitido aos vinte e trêsde Dezembro de dois mil e nove pela DirecçãoNacional de Identificação Civil em Maputo.Que pelo presente instrumento constituem

entre si uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, que reger-se-á pelosartigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação, duraçaõ e sede)

A sociedade adopta a denominaçãoSynthecon Mozambique, Limitado, sociedade

por quotas e responsabilidade limitada, com sedena Avenida vinte e quatro de Julho número milsetecentos cinquenta e nove, décima segundaesquerdo. E é criada por tempo indeterminado,podendo por deliberação da assembleia geralabrir e ou encerrar sucursais, filiais, agências ouqualquer outra forma de representação social,onde e quando conviniente.

ARTIGO SEGUNDO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objecto: comérciogeral a grosso e ou a retalho incluindo importaçãoe exportação.

Dois) A sociedade poderá desenvolveroutras actividades subsidiárias ou conexas dasua actividade desde que devidamenteautorizada, para realização do objecto social, asociedade poderá associar-se com outrassociedades.

ARTIGO TERCEIRO

(Capital social)

O capital social, integralmente, subscrito erealizado em dinheiro, é de cento e oitenta milmeticais distribuído do seguinte modo:

a) Uma quota no valor nominal de oitentae um mil meticais pertencente aOrtomédica Sociedade Unipessoal,Limitada, equivalente a quarenta ecinco por cento do capital social;

b) Uma quota no valor nominal de noventae nove mil meticais pertencenteInocêncio Carlos de Lemos SantanaAfonso, equivalente a cinquenta ecinco por cento do capital social.

ARTIGO QUARTO

(Administração e gerência)

Um) A administração e representação dasociedade em juízo e fora dele, activo epassivamente, tanto na ordem juridicial interna einternacional, será exercida por um gerenteindicado pelos sócios, que fica desde já nomeadosócio Inocêncio Carlos de Lemos SantanaAfonso.

Dois) Para prossecução e realização do objectosocial nomeadamente quanto ao exercício dagestão corrente dos negócios sociais aassembleia geral dos sócios aprovará oregulamento interno da sociedade, onde serãodefinidos poderes dos corpos gerentes.

ARTIGO QUINTO

(Omissos)

Em todos omissos regularão as disposiçõeslegais aplicáveis e em vigor na República deMoçambique.

Maputo, vinte e três de Maio de doismil e onze. — O Técnico, Ilegível.

Hewlett – Packard Moçambique,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia dezanove de Maio de dois mile onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais, sob NUEL 100221039 umasociedade denominada Hewlett – PackardMoçambique, Limitada.

Entre:Hewlett-Packard The Hague B.V., uma

sociedade privada de responsabilidadelimitada, devidamente constituída sob as leisdos países baixos, tendo a sua sede social emAmstelveen, países baixos, e a sua sede deescritório em Startbaan 16, 1187 XRAmstelveen, países baixos, estando registadana Câmara de Comércio de Amesterdão sobo n.º 09116625, sendo representada pelasenhora Paula Duarte. F. Rocha, portadorado Bilhete de Identidade n.º 110100208361B,emitido a catorze de Maio de dois mil e deze válido até catorze de Maio de dois mil equinze, que está autorizada, neste acto, aagir em nome da Hewlett – Packard TheHague B.V. nos termos da procuraçãoassinada em dezassete de Fevereiro de doismil e onze; e

Hewlett – Packard Gouda B.V., uma sociedadeprivada de responsabilidade limitada,devidamente constituída sob as leis dosPaíses Baixos, tendo a sua sede social emAmstelveen, Países Baixos, e a sua sede deescritório em Startbaan 16, 1187 XRAmstelveen, Países Baixos, estando registadana Camâra de Comércio de Amesterdão sobo n.º 34177655, sendo representada pelosenhor Rodrigo F. Rocha, portador do Bilhetede Identidade n.º 110100329545P, emitido avinte e oito de Julho de dois mil e dez eválido até vinte e oito de Julho de dois mil equinze, que está autorizado, neste acto, aagir em nome da Hewlett – Packard GoudaB.V., nos termos da procuração assinada emdezassete de Fevereiro de dois mil e onze.

CAPÍTULO I

Do nome, duração,sede e objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Nome e duração

A sociedade adopta a denominação deHewlett – Packard Moçambique, Limitada (asociedade) e é constituída sob a forma desociedade por quotas por tempo indeterminado,e rege-se pelos presentes estatutos e pelalegislação aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

Sede social

Um) A sede da sociedade está localizada naRua da Sé, cento e catorze, primeiro andar, centoe onze, Centro de Escritórios, Rovuma PestanaHotel, Maputo, Moçambique.

Dois) Mediante deliberação da administração,a sociedade pode abrir sucursais, agências ou

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III SÉRIE — NÚMERO 24592

qualquer outra forma de representação emMoçambique, bem como transferir a sede daSociedade para qualquer outra localização dentrodo território nacional.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto principal,o comércio de toda a gama de produtos e serviçostecnológicos, incluindo a actividade deimportação e exportação.

Dois) A sociedade poderá desenvolver outrasactividades comerciais ou industriais que sejamauxiliares ou complementares ao seu objectoprincipal.

Três) Mediante deliberação da administração,sujeita à aprovação da assembleia geral, aSociedade pode participar, directa ouindirectamente, em projectos de desenvolvimentoque concorram para o preenchimento do seuobjecto social, participar no capital de outrassociedades, associações empresariais, grupos deempresas ou qualquer outra forma de associaçãolegalmente permitida.

CAPÍTULO II

Do capital social e quotas

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado, é no valor de oitocentos e setenta equatro mil e trezentos e noventa e cinco meticaise corresponde à soma de duas quotas:

a) Uma quota no valor nominal deoitocentos e sessenta e cinco mil eseiscentos e cinquenta e um meticais,representativa de noventa e nove porcento do capital social da sociedade,pertencente à sócia Hewlett –Packard The Hague B.V.;

b) Uma quota no valor nominal de oitomil e setecentos e quarenta e trêsmeticais e noventa e cinco cêntimos,representativa de um por cento docapital social da sociedade,pertencente à sócia Hewlett –Packard Gouda B.V.

Dois) O capital social da sociedade pode seraumentado após deliberação da assembleia gerale os sócios gozam do direito de preferênciarelativamente a esse aumento de acordo com oprevisto na lei.

ARTIGO QUINTO

Quotas próprias

A sociedade, devidamente representada pelaadministração e sujeita à aprovação daassembleia geral, poderá, nos termos previstosna lei, adquirir quotas próprias e realizar, arespeitos das mesmas, quaisquer operações queconsidere adequadas à prossecução dosinteresses da sociedade.

ARTIGO SEXTO

Prestações suplementares, acessóriase suprimentos

Não serão exigíveis aos sócios quaisquerpagamentos complementares ou acessórios,podendo, no entanto, os sócios conceder àsociedade os empréstimos que se mostraremnecessários, nos termos e condições a estabelecerpela assembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

Transmissão de quotas

Um) A transmissão de quotas entre sócios élivre.

Dois) Os sócios gozam do direito depreferência em relação à transmissão dequaisquer quotas da sociedade a favor deterceiros, a exercer na proporção das respectivasquotas.

Três) O sócio que pretenda transmitir a suaquota na sociedade deve notificar os outrossócios, através de carta, com indicação dorespectivo preço, identificação do potencialadquirente e quaisquer outras condições datransmissão pretendida, de forma a permitir aosoutros sócios, o exercício do seu direito depreferência sobre a quota a ser transmitida.

Quatro) Se o preço estabelecido para atransmissão exceder o preço da quota, conformedeterminado por um auditor independente emmais de cinquenta por cento, terão os sócios odireito de a adquirir pelo preço determinado peloauditor externo acrescido de vinte e cinco porcento.

ARTIGO OITAVO

Amortização de quotas

Um) A amortização de quotas na sociedadesó pode ter lugar em casos de exclusão ouexoneração de um sócio e deve ser feita de acordocom o previsto na lei.

Dois) A sociedade pode deliberar, ao invésde amortizar a quota, que a quota seja adquiridapela própria sociedade, por sócio ou por terceiro.

Três) O preço da amortização serádeterminado em conformidade com a avaliaçãofeita por um auditor independente, devendo serliquidada em três prestações iguais, que sevencem em 6 seis meses, um ano e dezoitomeses, depois de definitivamente determinadopelo auditor.

ARTIGO NONO

Exclusão e exoneração do sócio

Um) O sócio pode ser excluído da sociedadenas seguintes circunstâncias:

a) Quando o sócio é declarado insolventepor meio de uma decisão final deum tribunal;

b) No caso de a quota ser transmitida, semque sejam cumpridas as disposiçõesprevistas nos presentes estatutos;

c) Se a quota for onerada sem o prévioconsentimento da sociedade,consentimento que deve ser dado pormeio de deliberação da assembleiageral;

d) Se o titular da quota envolver asociedade em actos e contratos queestejam para além do objecto socialda sociedade.

Dois) A exclusão de um sócio poderá,igualmente, ter lugar mediante decisão judicialobtida com fundamento no comportamentodesleal ou gravemente perturbador do referidosócio.

Três) A exoneração de um sócio pode terlugar sempre que os outros sócios, contra o seuvoto, deliberarem:

a) Um aumento de capital a ser, total ouparcialmente subscrito por terceiros;

b) A transferência da sede social dasociedade para fora do país.

Quatro) Em, qualquer dos casos, o sócio sópode exonerar-se se a sua quota estiverintegralmente realizada.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

ARTIGO DÉCIMO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne, ordinaria-mente, nos primeiros três meses seguintes aotermo de cada exercício, para:

a) Deliberar sobre o balanço anual e orelatório da administração;

b) Deliberar sobre o relatório do auditor;c) Deliberar sobre a aplicação e

distribuição de resultados;d) Eleger a administração.

Dois) A assembleia geral reunirá,extraordinariamente, sempre que a administraçãoo considere necessário ou quando requeridapelos sócios que representem, pelo menos, dezpor cento do capital social.

Três) As reuniões da assembleia geral têmlugar, em princípio, na sede da sociedade,podendo, no entanto, realizar-se em qualqueroutro local dentro do território nacional, se assimfor deliberado e devidamente notificado aossócios.

Quatro) As actas de todas as reuniões daassembleia geral serão lavradas em livro próprioe assinadas por todos os sócios.Alternativamente, as actas poderão ser lavradasem folhas soltas e assinadas pelos sócios, sendoas assinaturas reconhecidas na presença de umnotário.

Cinco) Os sócios podem fazer-se representarnas reuniões da assembleia geral por procuradormunido de procuração escrita emitidaespecificamente para aquela reunião; oprocurador pode intervir e votar em nome dosócio representado.

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59315 DE JUNHO DE 2011

Seis) Salvo disposição em contrário nospresentes estatutos ou na legislação aplicável, asseguintes deliberações deverão ser aprovadas porunanimidade dos votos dos sócios:

a) A fusão com outras sociedades;b) A dissolução e a liquidação da

sociedade.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Convocação da assembleia geral

Um) A assembleia geral será convocada porqualquer administrador, por meio de cartaregistada, enviada com a antecedência mínimade quinze dias.

Dois) Não obstante as formalidades deconvocação acima, todas as deliberações serãoválidas desde que todos os sócios se encontrempresentes na respectiva reunião. As deliberaçõesescritas, assinadas por todos os representantesautorizados dos sócios, quer sejam assinadascomo um só documento ou em partes, sãoigualmente válidas e eficazes como se tivessemsido tomadas em assembleia geral regularmenteconvocada e desde que as mesmas estejamdevidamente assinadas e datadas.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Administração

Um) A gestão e administração da sociedadeserão exercidas por dois administradores, cadaum nomeado por um sócio.

Dois) Os administradores são eleitos porperíodos de quatro anos, com a possibilidade deserem reeleitos, e estão dispensados de prestargarantia à sociedade. Sendo o sócio umasociedade, terá o direito de substituir oadministrador nomeado a qualquer momento.

Três) Os administradores reúnem sempre queo considerem necessário com vista à prossecuçãodos interesses da sociedade, sendo as respectivasreuniões convocadas por qualquer administradore as actas serão elaboradas e registadas no livroda sociedade apropriado para todas as reuniõesrealizadas.

Quatro) As deliberações dos administradoresdevem ser aprovadas por unanimidade.

Cinco) As deliberações tomadas por escritoe assinadas por todos os administradores, querem documento único, quer em váriosdocumentos, serão válidas e eficazes como setivessem sido tomadas em reunião daadministração devidamente convocada erealizada.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Formas de obrigar a sociedade

A sociedade considera-se obrigada mediantea assinatura de qualquer um dos administradores.

CAPÍTULO IV

Das disposições finais e transitórias

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Balanço e aprovação de contas

Um) O exercício financeiro da sociedadecoincide com o ano civil.

Dois) O balanço financeiro e as contas dasociedade devem ser elaborados até trinta e umde Dezembro de cada ano, e devem sersubmetidos à aprovação da assembleia geralordinária depois de analisados e aprovados pelaadministração.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Alocação de resultados

Um) No final de cada exercício, a sociedadedeverá alocar um montante correspondente a,pelo menos vinte por cento do lucro líquido dasociedade à reserva legal.

Dois) Os lucros remanescentes serãodistribuídos conforme vier a ser deliberado pelossócios.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Dissolução

A sociedade dissolve-se nos termos da leie dos presentes estatutos.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Disposições transitórias

Um) Até que seja convocada a primeiraassembleia geral, a sociedade será administradae representada pelo senhor Brian Cornick.

Dois) O administrador ora nomeado deveráconvocar uma reunião de assembleia geral noprazo de três meses após a data da constituiçãoda sociedade.

Maputo, dezanove de Maio de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Mundial de Carne, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e quatro de Maio de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100221624 umasociedade denominada Mundial de Carne,Limitada.

Primeiro: Gerrit de Vries, casado, sob oregime de separação de bens com Mandy deVries, natural da ZAF, de nacionalidadesul-africana, residente acidentalmente na cidadede Maputo, portador do Passaporten.º M00020211, emitido aos vinte de Abril dedois mil e dez, Dept of Home Affairs;

Segundo: Johan Rudolph Stoltz, casado, sobo regime de separação de bens com Riette Stoltz,natural da Africa do Sul, de nacionalidade sul-afrciana portador do Passaporte n.º 453702858,emitido aos cinco de Julho de dois mil e cinco,pelo Governo da África do Sul;

Terceiro: Roderick Weber, casado, sob oregime de separação de bens com MaliskeWeber, natural da África do Sul, de nacionalidadesul-africana, residente acidentalmente nacidade de Maputo, portador do Passaporte

n.º 458250110, emitido aos catorze de Fevereirode dois mil e seis, em Johannesburg (África doSul).

É celebrado o presente contrato deconstituição de sociedade comercial por quotas,que se regerá pelas cláusulas constantes dosartigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação social)

A sociedade adopta a denominação deMundial de Carne, Limitada, e será regida pelospresentes estatutos e demais legislação aplicávelna República de Moçambique.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede social)

Um) A sociedade tem a sua sede social naAvenida Rio Tembe, número cinquenta e quatro,Bairro da Malanga, cidade de Maputo.

Dois) Por simples deliberação daadministração, poderá a sede social sertransferida para outro local dentro da mesmacidade ou para outra, bem como, criar e encerrarsucursais, agências, filiais, delegações, ou outrasformas de representação em território nacionalou no estrangeiro.

ARTIGO TERCEIRO

(Duração)

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu inicio, paratodos os efeitos legais, a partir da data da suaconstituição.

ARTIGO QUARTO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto o exercícioda actividade de comércio geral com vendas agrosso e a retlho.

Dois) Prestação de serviços.Três) Importação e exportação.Quatro) A sociedade poderá livremente, só

ou em associação com outras sociedades, ocupar--se de quaisquer negócios que, directa ouindirectamente, estejam conexos ou sirvam oobjecto da sociedade e, nesse sentido seguir osprocedimentos adequados.

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

O capital social, integralmente realizado esubscrito em dinheiro, é de vinte mil meticais, ecorresponde à soma de três quotas desiguais,sendo uma no valor de seis mil e oitocentosmeticais, o equivalente a trinta e quatro por centodo capital e pertencente ao sócio Johan RudolphStoltz, e outras duas quotas iguais no valor deseis mil e seiscentos meticais cada uma, oequivalente a trinta e três por cento do capital epertencentes a cada um dos sócios Gerrit deVries e Roderick Weber.

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III SÉRIE — NÚMERO 24594

ARTIGO SEXTO

(Suprimentos e prestaçõessuplementares)

Um) Depende da deliberação dos sócios acelebração de contratos de suprimentos.

Dois) Aos sócios poderão ser exigidasprestações suplementares de capital até aomontante global das suas quotas.

ARTIGO SÉTIMO

(Cessão de quotas)

Um) É livremente permitida a cessão, totalou parcial, de quotas entre os sócios, ficando,desde já, autorizadas as divisões para o efeito;porém, a cessão a terceiros depende sempre doconsentimento da sociedade, sendo, neste caso,reservado à sociedade, em primeiro lugar, e aosócio não cedente em segundo lugar, o direitode preferência, devendo pronunciar-se no prazode trinta dias a contar da data do conhecimento,se pretendem ou não usar de tal direito.

Dois) Para os efeitos do disposto no númeroum deste artigo, o sócio cedente notificará asociedade, por carta registada com aviso derecepção, da projectada cessão de quota ou partedela.

Três) No caso de a sociedade ou dos sóciospretenderem exercer o direito de preferênciaconferido nos termos do número um do presenteartigo deverão, comunicá-lo ao cedente no prazode trinta dias contados da data da recepção dacarta, referida no número dois deste artigo.

Quatro) A falta de resposta pela sociedade epelos restantes sócios no prazo que lhes incumbedá-la, entende-se como autorização para a cessãoe renúncia por parte da sociedade e dos restantessócios aos respectivos direitos de preferência.

ARTIGO OITAVO

(Amortização de quotas)

Um) Para além do caso de amortização dequotas por acordo com os respectivos titulares,a sociedade terá ainda o direito de amortizarqualquer quota quando esta seja objecto depenhor, arresto, penhora, arrolamento, apreensãoem processo judicial ou administrativo, ou sejadada em caução de obrigações assumidas pelosseus titulares sem que a prestação de tal garantiatenha sido autorizada pela sociedade, quando osócio respectivo fizer ou praticar acções lesivasdo bom nome e imagem da sociedade e dosrestantes sócios.

Dois) Fora do caso de amortização de quotapor acordo com o respectivo titular, acontrapartida da amortização da quota é igual aovalor que resulta da avaliação realizada por auditorde contas sem relação com a sociedade.

ARTIGO NONO

(Administração)

Um) A administração da sociedade, com ousem remuneração, conforme for deliberado emassembleia geral, compete a dois sócios a seremdesignados administradores em assembleia geral.

Dois) Os administradores serão investidosdos poderes necessários para assegurar a gestãocorrente da sociedade.

Três) Os administradores poderão constituirprocuradores ou mandatários da sociedade, paraa prática de determinados actos ou categorias deactos.

Quatro) Para a sociedade ficar validamenteobrigada nos seus actos e contratos serásuficiente a assinatura de um administrador oude um procurador da sociedade com poderespara o efeito.

ARTIGO DÉCIMO

(Assembleias gerais)

Um) As assembleias gerais serão convocadaspor comunicação escrita enviada aos sócios ouseus representantes com pelo menos quinze diasde antecedência, salvo nos casos em que a leiexija outras formalidades, e sem prejuízo dasoutras formas de deliberação das sóciaslegalmente previstas.

Dois) O sócio impedido de comparecer àreunião da assembleia geral poderá fazer-serepresentar por qualquer outra pessoa, mediantecarta por ele assinada para o efeito.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Disposições gerais)

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço e contas de resultados fechar--se-ão com referência a trinta e um de Dezembrode cada ano e serão submetidas à apreciação daassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Lucros)

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-ão em primeiro lugar a percentagemlegalmente indicada para constituir a reservaespecial, enquanto esta não estiver realizada nostermos da lei ou sempre que seja necessárioreintegrá-la.

Dois) Cumprido o disposto no númeroanterior a parte restante dos lucros será aplicadanos termos que forem aprovados em assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Formas de sucessão)

Por inabilitação ou falecimento de sócio ouseus representantes, a sociedade continuará comos capazes, sobrevivos, e o representante dointerdito ou herdeiros do falecido que indicarãode entre si um que a todos represente nasociedade, enquanto a respectiva quota semantiver indivisa.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Dissolução)

A sociedade dissolve-se e liquida-se noscasos e nos termos previstos no CódigoComercial.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Legislação aplicável)

Todas as questões não especialmentecontempladas pelo presente contrato social serãoreguladas pelo Código Comercial e pelas demaislegislação comercial em vigor na República deMoçambique.

Maputo, vinte e quatro Maio de doismil e onze. — O Técnico, Ilegível.

Armaduras FungazesMoçambique – Sociedade

Unipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia dezasseis de Maio de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL uma entidade legaldenominada Armaduras Fugazes Moçambique– Sociedade Unipessoal, Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedadeentre:Paulo José Grilo Amaro, casado, com Maria

João Camacho Santos Amaro, sob regimede comunhão de bens adquiridos,de nacionalidade portuguesa, portadordo Passaporte n.º H272954, emitido aos vintee dois de Abril de dois mil e cinco, peloGoverno Civil de Lisboa, válido até vinte edois de Abril de dois mil e quinze.Que se regerá pelas cláusulas seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e duração

A sociedade adopta a denominação deArmaduras Fugazes Moçambique — SociedadeUnipessoal, Limitada, e é constituída para durarpor tempo indeterminado, reportando à suaexistência, para todos os efeitos legais, à data daescritura de constituição, uma sociedadeunipessoal por quotas, que se rege pelospresentes estatutos e pelos preceitos legaisaplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede na cidade deMaputo, podendo por decisão do sócio, criar ouextinguir, no país ou no estrangeiro, sucursais,delegações, agências ou quaisquer outras formasde representação social sempre que se justifiquea sua existência.

Dois) A representação da sociedade noestrangeiro poderá ser confiada, mediantecontrato, a entidades locais, públicas ou privadas,legalmente existentes.

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ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto a prestaçãode serviços de construção civil e obrasparticulares, bem como todas as actividadesacessórias àquelas inerentes.

Dois) A sociedade poderá igualmente exercerqualquer outra actividade de natureza comercialou industrial por lei permitida ou para queobtenha as necessárias autorizações, conformefor deliberado pela assembleia geral.

ARTIGO QUARTO

Por decisão do sócio, é permitida à sociedadea participação em outras sociedades ouagrupamentos de sociedades, podendo asmesmas ter objecto diferente ou ser reguladaspor lei especial.

CAPÍTULO II

Do capital social, quotas, aumentoe redução do capital social

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social, integralmente realizado emdinheiro, é de vinte mil meticais, assimdistribuído por uma única quota no valor nominalde vinte mil meticais, pertencente a Paulo JoséGrilo Amaro, correspondente a cem por centodo capital social.

ARTIGO SEXTO

Prestações suplementares

Não são exigíveis prestações suplementaresde capital, mas o sócio poderá fazer ossuprimentos à sociedade, nas condições fixadaspela assembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

Divisão e cessão de quotas

Um) É livre a divisão e a cessão de quotas,mas depende da autorização prévia da sociedade,por meio de decisão em assembleia, quando essadivisão ou cessão seja feita a favor de terceiros.

Dois) É nula e de nenhum efeito qualquercessão ou alienação de quota feita sem aobservância do disposto no presente artigo.

ARTIGO OITAVO

Aumento e redução do capital social

O capital social pode ser aumentado ou reduzidomediante decisão do sócio, alterando se em qualquerdos casos o pacto social para o que se observarãoas formalidades estabelecidas por lei.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociaisSECÇÃO I

Da administração e representaçãoda sociedade

ARTIGO NONO

Um) A administração e gerência da sociedadee a sua representação, dispensadas de caução e

com ou sem remuneração conforme, vier a serdeliberado pelo sócio único Paulo José GriloAmaro, bastando a sua assinatura para obrigar asociedade em todos os actos e contratos, activa epassivamente, em juízo e fora dele, tanto naordem jurídica interna como internacional,dispondo dos mais amplos poderes legalmenteconsentidos.

Dois) Não obstante, a sociedade poderá vir aser gerida por mais administradores, eleitos pelaassembleia geral, que se reserva o direito de osdispensar a todo o tempo.

ARTIGO DÉCIMO

Formas de obrigar a sociedade

Um) A sociedade fica obrigada pela:

a) Assinatura de um único administrador;b) Assinatura de procurador especialmente

constituído e nos termos e limitesdo respectivo mandato.

Dois) Os actos de mero expediente poderãoser assinados pelo director ou por qualquerempregado por eles expressamente autorizado.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Destituição dos administradores

Um) O sócio pode a todo tempo, decidir peladestituição dos administradores.

Dois) O administrador que for destituído semjusta causa tem direito a receber, a título deindemnização, as remunerações até ao limiteconvencionado no contrato de sociedade ou atéao termo da duração do exercício do seu cargoou, se este não tiver sido conferido por prazocerto, as remunerações equivalentes a doisexercícios.

CAPÍTULO IV

Dos lucros e perdas e da dissoluçãoda sociedade

Secção II

Do capital

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Balanço e prestação de contas

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados

fecham a trinta e um de Dezembro de cada ano,a realizar se até ao dia trinta e um de Março doano seguinte, devendo a administração organizaras contas anuais e elaborar um relatóriorespeitante ao exercício e uma proposta deaplicação de resultados.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Resultados e sua aplicação

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir se á, em primeiro lugar, a percentagemlegal estabelecida para constituição do fundo dereserva legal, nomeadamente vinte por centoenquanto se não encontrar realizada nos termos dalei, ou, sempre que for necessário reintegrá-la.

Dois) A parte restante dos lucros será aplicadanos termos que forem decididos pela assembleiageral.

SECÇÃO III

Da dissolução e liquidação da sociedade

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Um) A sociedade somente se dissolve nostermos e nos casos fixados na lei.

Dois) Declarada a dissolução da sociedade,proceder se á a sua liquidação gozando osliquidatários, nomeados pela assembleia geral,dos deveres e poderes e a responsabilidade dosadministradores da sociedade.

CAPÍTULO V

Da legislação aplicável

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Legislação aplicável

Tudo o que ficou omisso será regulado eresolvido de acordo com a lei em vigor e demaislegislação aplicável.

Maputo, dezasseis de Maio de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Associação Centro Amitofode Moçambique

Por ter sido omitido um dos nomes nosEstatutos da Associação Centro Amitofo deMoçambique, publicada no suplemento aoBoletim da República número 17 , 3.ª série de28 de Abril de 2011.

Rectifica-se onde se lê: “Associação Amitopode Moçambique.” Deve ler-se: “AssociaçãoCentro Amitopo de Moçambique.”

No artigo primeiro referente a denominação,onde se lê: “A Associação Amitofo deMoçambique de ora adiante designada Amitofo.”

Deve ler-se: “A Associação Centro Amitofode Moçambique de ora em diante designadaAmitofo.”

M & T Serviços, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia um de Junho de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidade Legais sob NUEL 100222981 umasociedade denominada M & T Serviços,Limitada.

Entre Elisio Francisco Massango, solteiro,residente Bairro de Magoanine C, Rua E,quarteirão vinte e três, casa número centosessenta e quatro; Audêncio RaimundoMachonisse, solteiro, residente no Bairro LuísCabral, quarteirão vinte e cinco, casa númeroquarenta, pretende constituir entre sí uma

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III SÉRIE — NÚMERO 24596

sociedade por quotas de responsabilidadelimitada, a qual será regida pela desposiçõesconstantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Um) A sociedade adopta a designação deM&T-Serviços, Limitada, e tem a sua sedeinstalada em Maputo, na Avenida Vinte eCincode Setembro número mil quinhentos enove, sexto andar porta seis, podendo fazer-serepresentar em todo o país e no estrangeiro, ondee quando julgue conveniente, através de filiais,sucursais, delegações ou por representações.

Dois) A representação da sociedade noestrangeiro poderá ser conferida mediante ocontrato a entidades públicas ou privadaslocalmente constituídas e registadas.

ARTIGO SEGUNDO

A sua duração é por tempo indeterminado etem o seu início a contar do dia um de Março dedois mil e onze.

ARTIGO TERCEIRO

Um) O seu objectivo é exercício deactividades de comércio geral, de toda gama dematerial de escritorios, consumíveis emanutenção de ar condicionados.

Dois) Dedicar-se-á em outras actividades, taiscomo: comércio conexas ou subsidiárias daactividade principal, desde que estejamdevidamente autorizadas, podendo aindaparticipar no capital das outras sociedades.

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente subscrito e arealizar em dinheiro, é de um milhão setecentose dezanove mil duzentos meticais, dividido emduas quotas, sendo uma quota no valor de ummilhão quatrocentos e cinquenta e dois mil eseiscentos meticais, pertencente ao sócio ElísioFrancisco Massango; outra quota no valor deduzentos e sessenta e seis mil e seiscentosmeticais, pertencente ao sócio AudêncioRaimundo Machonisse, cada um.

ARTIGO QUINTO

Um) O capital social poderá ser ampliado,com ou sem entrada de novos socios.

Dois) Não são exigíveis prestaçõessuplimentares de capital, podendo, no entanto,os sócios fazer-se suprimentos a sociedade nostermos e condições fixadas pela assembleia geral.

ARTIGO SEXTO

Um) A cessão de quotas, total ou parcial, élivre entre os sócios, ficando dependente doconsentimento da sociedade, a quem ficareservado o direito de preferência em primeirolugar, e os sócios em segundo, a cessão de quotasa favor de pessoas estranhas.

Dois) A sociedade tem a faculdade deamortizar quotas, para o que deve deliberar nos

termos do artigo trinta e nove e seus paragrafossegundo e terceiro, da lei das sociedades porquotas, nos seguintes casos:

a) Por acordo com o respectivo proprie-tário;

b) Por morte ou interdição de qualquersócio;

c) Por falência, liquidação ou dissoluçãode qualquer sócio;

d) Quando qualquer quota seja objecto depenhora, arresto ou haja de servendida judicialmente.

Três) A sociedade tem ainda a faculdade deamortizar a quota de qualquer sócio que por mágestão, cause prejuizos a sociedade.

Quatro) O valor da amortização serádeterminado pela forma prevista na lei ou emcaso omissivo, de acordo com os resultados doúltimo balanço ou especialmente elaborado parao efeito.

ARTIGO SÉTIMO

Um) A administração e gerência da sociedadee sua representação em juízo e fora dele, activaou passivamente, serão exercidas por todos ossócios que desde já ficam nomeados gerentescom dispensa de caução e dispondo dos maisamplos poderes legalmente consentidos, semprecom as assinaturas de dois sócios, nomeadosem assembleia geral e/ou bastando assinatura dequalquer sócio maioritário, legalmenterepresentado, para o execução e realização doobjecto social, podendo ainda esses gerentes,havendo necessidades, outorgar e/ou assinarprocuração que pretendem conferir a pessoasestranhas a sociedade da sua livre escolha.

Dois) Em caso algum poderão os gerentes oumandatários obrigar a sociedade em actos edocumentos que não digam respeito às operaçõessociais, tais como letras de favor, fianças eabonações.

ARTIGO OITAVO

A assembleia geral reúne-se ordinariarmente,uma vez por ano, a fim de apreciar ou modificaro banco e as contas de exercício eextraordinariamente sempre que necessário.Serão convocadas por cartas registadas aossócios com antecedência mínima de oito dias.

ARTIGO NONO

Anualmente será apresentado um balançofechado com a data de trinta e um de Dezembro,dos lucros líquidos apurados serão deduzidoscinco por cento no mínimo para o fundo dereserva legal e as que forem deliberadas paraoutros fundos ou provisões, serão distribuídospelos sócios na proporção das suas quotas.

ARTIGODÉCIMO

A sociedade não se dissolve por extinção,aplicar-se-ão as disposições legais aplicáveis eem vigor na República de Moçambique.

Maputo, um de Junho de dois mil e onze.—O Técnico, Ilegível.

Construções & ServiçosCecem, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de seis de Maio de dois mil e onze,lavrada de folhas cento vinte e cinco e seguintesdo livro de notas para escrituras diversas númeroduzentos e setenta e dois D do Segundo CartórioNotarial de Maputo, a cargo de AntonietaAntónio Tembe, licenciada em Direito, técnicasuperior dos registos e notariado N1 e notáriado referido cartório, foi constituída entreConstruções C.C.M.,Limitada, e John WilliamKachamila, uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada denominada,Construções & Serviços Cecem, Limitada, comsede em Maputo, que se regerá pelas cláusulasconstantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

Um) A sociedade adopta a denominação deConstruções & Serviços Cecem, Limitada, e tema sua sede em Maputo, com escritórios naAvvenida Vladmir Lénine, número cento e trintaT3.

Dois) Sempre que julgue conveniente agerência poderá abrir ou encerrar sucursais,filiais, delegações ou outras formas derepresentações quer no estrangeiro quer noterritório nacional, devendo notificar os sóciospor escrito dessa mudança.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado contado a partir da data dacelebração da presente escritura.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

A sociedade tem por objecto principal oexercício das seguintes actividades:

a) Construção Civil;b) Elaboração de projectos de engenharia;c) Prestação de serviços de imobiliário;d) Outros complementos de actividades.

A sociedade poderá, ainda, exercer outrasactividades de natureza lucrativa, não proibidopor lei. Anexas ou complementares do seuobjecto principal ou associar-se com outrassociedades constituídas ou por constituir desdeque a assembleia geral assim o deliberar e sejamobtidas as necessárias autorizações.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de um milhão equinhentos mil meticais, correspondente à somade duas quotas, assim distribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de ummilhão, trezentos e cinquenta mil

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meticais, correspondente a noventapor cento e pertencente à sóciaConstruções C.C.M., Limitada;

b) Outra quota no valor nominal de centoe cinquenta mil meticais, correspon-dente a dez por cento e pertencenteao sócio John William Kachamila.

Dois) O capital social poderá ser ampliadopor uma ou mais vezes, nomeadamente porentrega de fundos pelos sócios, por aplicaçãodos dividendos acumulados e das reservas, seas houver, com ou sem a entrada de novos sóciosmediante deliberações unânimes dos sócios.

ARTIGO QUINTO

(Prestações suplementares)

Não haverá prestações suplementares, masos sócios poderão fazer suprimento à sociedade,competindo a assembleia geral determinar a taxade juro, condições e prazos de reembolso.

ARTIGO SEXTO

(Cedência de quotas)

Um) A cedência de quotas a terceiros carecede consentimento da sociedade, dada pelaassembleia geral à qual fica reservado o direitode preferência na sua aquisição.

Dois) No caso dos sócios fundadores nãoexercerem o seu direito de preferência, estepassará a pertencer a cada um dos sócios e,querendo exercê-lo mais do que um, a quotaserá dividida pelos interessados, na proporçãodas respectivas quotas.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

A sociedade pode proceder a amortização dequotas, nos casos de arresto, penhora, oneraçãode quota ou declaração de falência de um sócio.

ARTIGO OITAVO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reunirá ordinaria-mente, uma vez por ano, para apreciação,aprovação ou modificação do balanço e cotas doexercício, e extraordinariamente sempre que fornecessário.

Dois) A assembleia geral é formada pelossócios e órgãos superiores da sociedade e assuas deliberações, quando geralmente tomadas,são obrigatórias quer para a sociedade, querpara os sócios.

Três) A assembleia geral é convocada pelogerente ou por sócios representando, pelo menos,dez por cento do capital, mediante simples cartaregistada, telefax ou e-mail dirigido aos sócioscom antecedência mínima de quinze dias.

Quatro) Os sócios far-se-ão representar naassembleia geral, no seu impedimento, por pessoa

física que para o efeito designarem e com poderespara tal fim, conferidos por procurações, oumediante simples carta para esse fim dirigida asociedade.

Cinco) Compete a assembleia geral:

a) Definir politicas gerais relativasactividades da sociedade, apreciar evotar o balanço, relatórios e contasda direcção e decidir sobre aplicaçãodo resultado do exercício;

b) Deliberar em qualquer alteração aosestatutos;

c) Deliberar que a sociedade se dedique aoutras actividades nos termos da lei,ou se associem por qualquer formalegalmente permitida a outrasempresas;

d) Fixar as condições em que os sóciospoderão fazer suprimentos;

e) Tratar de qualquer assunto para quetenha sido convocada.

ARTIGO NONO

(Administração da sociedade)

Um) A sociedade será representada em juízoe for a dele, activa e passivamente, pelo gerenteou gerentes a ser designado rotativamente entreos sócios pela assembleia, que ficamdispensados de prestar caução a eleger pelaassembleia geral.

Dois) A sociedade fica obrigada através daassinatura do gerente único, quando tiverem sidonomeados mais que um gerente e obrigatóriaassinatura de dois gerentes ou de um gerente eum mandatário.

Três) Compete à gerência gerir todos osnegócios correntes e a persecução do objectosocial, bem como obrigar a sociedade em todosos actos e contratos representá-la em juízo e fora dele, com respeito as deliberações sociais.

Quatro) O gerente ou gerentes poderãodelegar todo ou parte dos seus poderes a outrossócios, desde que outorguem a respectivaprocuração a este propósito, com todos ospossíveis limites de competência actos de meroexpediente poderão ser assinados por qualquerempregado da sua escolha.

Cinco) É vedado aos gerentes obrigar asociedade em fianças, abonações, letras,depósitos e outros actos e contratos estranhosao objecto social.

ARTIGO DÉCIMO

(Interdição)

Por morte ou interdição de qualquer dossócios, os herdeiros ou representantes do falecidoou interdito, exercerão em comum os respectivosdireitos, enquanto a quota permanecer indivisa,devendo escolher um que a todos represente nasociedade ou um dos sócios se assim achar.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Balanço e contas)

Um) Anualmente será encerrado o balançode contas a trinta e um de Dezembro e submetidoa apreciação, exame a verificação da assembleiageral ordinária.

Dois) Os lucros líquidos apurados, deduzidosda parte destinada a reserva legal e a outrasreservas que a assembleia geral deliberarconstituir serão distribuídos pelos sócios naproporção das suas quotas.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Dissolução e liquidação)

A sociedade dissolve-se nos casos e nostermos estabelecidos na lei.

No caso de dissolução da sociedade poracordo, serão liquidatários os sócios que votarema dissolução.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Casos omissos)

Os casos omissos serão regularizados pelasdisposições legais aplicáveis na República deMoçambique.

Está conforme.

Maputo, vinte e seis de Maio de doismil e onze. — O Técnico Médio dos Registose Notariado, Ilegível.

Aptus Moçambique, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de dezasseis de Maio de doismil e onze, lavrada de folhas noventa e duas anoventa e quatro do livro de notas para escriturasdiversas número dois traço E, do TerceiroCartório Notarial de Maputo, a cargo deAntonieta António Tembe, licenciada em Direito,técnica superior dos registos e notariado N1,notária em exercício no referido Cartório, seprocedeu na sociedade em epígrafe à cessão dequotas, alteração da sede e alteração parcial dopacto social, passando os artigos segundo equarto a ter a seguinte redacção:

ARTIGO SEGUNDO

Sede social

Um) A sociedade tem a sua sede na Avenidavinte e quatro de Julho, número trezentos esetenta,quarto andar, porta D, em Maputo.

Dois) Mediante simples deliberação daadministração a sede da sociedade pode sertransferida para qualquer outro local do territórionacional e a sociedade pode igualmente abrirsucursais, delegações, agências ou qualqueroutra forma de representação social no país e noestrangeiro.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais ecorresponde à soma de duas quotas distri-buídasdo seguinte modo:

a) Uma quota com o valor nominal dedezasseis mil meticais, correspon-

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III SÉRIE — NÚMERO 24598

dente a oitenta por cento do capitalsocial, pertencente ao sócio JohannesChristoffel Spies;

b) Uma quota com o valor nominal dequatro mil meticais, correspondentea vinte por cento do capital social,pertencente ao sócio JohannesWillem Spies.

Está conforme.

Maputo, vinte e sete de Maio de doismil e onze. — O Ajudante, Ilegível.

Watchu Business Service –Sociedade Unipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e quatro de Maio de dois mil e onze,foi matriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100221632 umasociedade denominada Watchu Business Service– Sociedade Unipessoal, Limitada.

Nos termos do artigo noventa do CódigoComercial:Messias Alberto Nhantumbo, solteiro, maior,

natural de Maputo, de nacionalidademoçambicana, residente em Maputo, BairroVinte e Cinco de Junho A, cidade de Maputo,portador do Bilhete de Identidaden.º 100100652379F, emitido aos dois deNovembro de dois mil e dez, pelo presenteescrito particular, costitui uma sociedade,por cotas, unipessoal limitada, que se regerápelos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e duração)

A sociedade adapta se a denominação deWatchú Business Service, Limitada – SociedadeUnipessoal, Limitada, criada por tempoindeterminado.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um)A sociedade tem a sua sede social emMaputo, cita na Rua R vinte e quatro, númeroduzentos e dezasseis, Bairro Vinte e Cinco deJunho A.

Dois) Mediante simples desisão do sócioúnico, a sociedade poderá deslocar a sua sedepara dentro do teritório nacional, cumprindo osnecessários requesitos legais.

Três) O sócio único poderá decidir a aberturade sucursais, filiais ou qualquer outra forma derepresentação no país e no estrageiro, desde quedevidamente autorizado.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto servir ocliente na venda e prestação de serviços nas áreasde:

a) Manutenção de imeveis, pinturas ejardins;

b) Limpeza de escritórios e viaturas;c) Aluguer de espaço, viaturas e kit de

festas;d) Venda, por encomenda, de viaturas,

aparelhos domésticos e produtos debeleza;

e) Consultoria e aconselhamento.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades conexas com o seu objecto principale desde que para tal obtenha aprovação dasentidades competentes.

Três) A sociedade poderá adequirirparticipações financeiras em sociedades aconstituir ou constituidas ainda que com objectodiferente do da sociedade, assim como associar-se com outras sociedades para a persecução deobjectos comerciais no habito ou não do seuobjecto.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

(Capital social )

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de três mil meticais,correspondente a uma qota do único do sócioMessias Alberto nhantumbo e equivalente a cempor cento do capital social.

ARTIGO QINTO

(Prestações sulpelementares)

O sócio poderá efectuar prestaçõessuplementares de capital ou suprimentos asociedade nas condições que forem estabelecidaspor lei.

ARTIGO SEXTO

(Administração, representaçãoda sociedade)

Um) A sociedade será administrado pelosócio Messians Alberto Nhantumbo.

Dois) A sociedade fica obrigada pelaassinatura do administrador, ou ainda porprocurador especialmente designado para oefeito.

Três) A sociedade pode ainda se fazerrepresentar por um procurador especialmentedesignado pela administração nos termos elimites específicos do respectivo mandato.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO SÉTIMO

(Balanço e contas)

Um) O exercício social conscide com o anocivil.

Dois) O balanço e contas de resultadosfechar-se-ão com referência trinta e um dedezembro de cada ano.

ARTIGO OITAVO

(Lucro)

Dos lucros apanhados em cada exercíciodeduzir-se-ão, em primeiro lugar, a pecentagemlegalmente indicada para constituir reserva legal,enquanto não estiver realizada nos termos da leiou sempre que seja necessário reintegrá-la.

ARTIGO NONO

(Dissolução)

A sociedade dissolve-se nos casos e nostermos da lei.

ARTIGO DÉCIMO

(Disposições finais)

Um) Em caso de morte ou interdição de umsócio, a sociedade continuará com o herdeiro ourepresentantes do falecido ou interdito, os quaisnomearão entre sí um que a todos represente nasociedade , equanto a quota permanecer indivisa.

Dois) Em todo quanto for omisso nospresentes instatutos aplicar-se-ão as disposiçõesdo Código Comercial e de mais legislação emvigor na República de Moçambique.

Maputo, Um de Junho de dois mil e onze.—O Técnico, Ilegível.

Cabo Delgado Hotéis —e Resorts, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e seis de Abril de dois mil eonze, exarada de folhas sessenta e sete a folhassessenta e nove do livro de notas para escriturasdiversas número L cento e dezassete traço A,desta Conservatória dos Registos e Notariadoda Matola, a cargo da Notária Batça Banu AmadeMussa, foi celebrada uma escritura pública deaumento do capital social, entrada de novo sócio,unificação de quotas e alteração parcial do pactosocial da sociedade Cabo Delgado – Hotéis eResorts, Limitada, em que os sócios, de comumacordo, alteraram a redacção do número um, doartigo quinto, do pacto social da sociedade, quepassa a ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO QUINTO

Capital social

Um) O capital social da sociedade,integralmente realizado em dinheiro, é decem mil meticais, correspondendo à somade duas quotas desiguais, subscritas erealizadas pelos sócios, da seguinte forma:

a) Uma quota, no valor nominal denoventa e nove mil e quinhentosmeticais, equivalente a noventae nove vírgula cinco por centodo capital social, pertencente àsócia Rani Investment (LLC); e

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59915 DE JUNHO DE 2011

b) Uma outra quota, no valor nominal dequinhentos meticais, equivalente azero vírgula cinco por cento docapital social, pertencente ao sócioRui Monteiro.

Dois) (…)Que em tudo o mais não alterado pela referida

escritura pública continuam a vigorar asdisposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Matola, dezoito de Maio de dois mil e onze.—O Técnico, Ilegível.

Pescadana, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura do dia treze de Abril de dois mil e onze,lavrada de folhas dezassete a folhas dezanove,do livro de escrituras avulsas número vinte equatro, do Primeiro Cartório Notarial da Beira,a cargo do João Jaime Ndaipa, técnico superiordos registos e notariado N1 e notário do referidocartório, os sócios Allan David Schwarz eMichael Benjamim Cristensen cederam as suaquotas de seis mil meticais e outra de vinte ecinco mil meticais, que possuíam na sociedadecomercial por quotas de responsabilidadelimitada , Pescadana, Limitada, com sede nacidade da Beira, aos sócios João IbraímoGonçalves, Francisco Manuel Amaral da Silvae Nicolas Jerome Nortje, deixando assim deserem sócios da referida sociedade.

Pela mesma escritura foram nomeados novosadministradores da sociedade e, por consequência,alterados os artigos quinto e sétimo do pacto social,ficando redigidos do seguinte modo:

ARTIGO QUINTO

O capital social, integralmente ,realizado em dinheiro, é de cinquenta milmeticais, correspondente a três quotas,assim distribuídas:

a) Duas quotas de vinte e um mil,trezentos trinta e três meticais,cada uma, pertencente aos sóciosJoão Ibraímo Gonçalves eFrancisco Manuel Amaral daSilva;

b) Uma quota de sete mil trezentostrinta e quatro meticais,pertencente ao sócio NicolasJerome Nortje.

ARTIGO SÉTIMO

Um) A administração da sociedade, suarepresentação em juízo e fora dele, activa epassivamente, está a cargo dos sócios JoãoIbraimo Gonçalves e Francisco ManuelAmaral da Silva, que desde já sãonomeado administradores.

Dois) Para obrigar a sociedade serãonecessárias duas assinaturas dosadministradores nomeados ou de um sócioou mais sócios nomeados pela assembleiageral ou pelos administradores.

Três) Os administradores não podem, nemdevem assumir compromissos com terceiros eobrigar a sociedade em actos estranhos ao seuobjecto social, sendo esta da responsabilidadeexclusiva da assembleia geral.

Está conforme.

Beira, dezoito de Abril de dois mil e onze.—A Ajudante do cartório , Jaquelina Jaime NuvaSingano.

Kwekwe, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura do dia quatro de Abril de dois mil eonze, lavrada de folhas cento dezoito a folhascento e vinte, do livro de escrituras avulsasnúmero vinte e três, do Primeiro CartórioNotarial da Beira, a cargo do João Jaime Ndaipa,técnico superior dos registos e notariado N1 enotário do referido cartório, os sócios EliasGilberto Impuiri e Nilton Manuel de BarrosSoares cederam as suas quotas de vinte e cincomil meticais, cada uma, que possuíam nasociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada Kwekwe MultServiços, Limitada, com sede na Rua AntónioEanes, talhão número vinte e dois, na cidade daBeira, à Angelina Pereira de Barros Soares eLosábio Jacinto Abdala Maricôa, deixando assimde serem sócios da referida sociedade.

Pela mesma escritura foi aumentado o capitalsocial que era de cinquenta mil meticais paraduzentos mil meticais, sendo o aumento de centoe cinquenta mil meticais, subscrito e integralmenterealizado em dinheiro pelos novos sócios.

Outrossim, foi nomeada uma novaadministradora da sociedade e, por conseguinte,alterados os artigos quatro, seis e do pacto social,ficando redigidos do seguinte modo:

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente ,realizado em dinheiro, é de duzentos milmeticais, correspondente a duas quotas decem mil meticais, cada uma, pertencenteaos sócios Angelina Pereira de BarrosSoares e Losábio Jacinto Abdala Maricôa.

ARTIGO QUINTO

A administração da sociedade, suarepresentação em juízo e fora dele, activa epassivamente, está a cargo da sóciaAngelina Pereira de Barros Soares, desdejá nomeada administradora.

Está conforme.

Beira, catorze de Abril de dois mil e onze.—A Ajudante do Cartório, Jaquelina Jaime NuvaSingano.

Vox Services, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, dasociedade Vox Services, Limitada, matriculadasob o número oito mil setecentos e dezoito, afolhas cento e setenta e sete, do livro C traçotreze, entre: Stélio Alexandre da CostaMacumbe, solteiro, maior, de nacionalidademoçambicana e Victorino Vaz Pires Ribeiro,solteiro, maior, de nacionalidade moçambicana,todos residentes na cidade da Beira, constituídauma sociedade por quotas, nos termos do artigonoventa do Código Comercial, que se regerádos artigos constantes das claúsulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação de VoxServices , Limitada.

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade tem a sua sede na AvenidaEduardo Mondlane, número duzentos setenta ecinco, na cidade da Beira, podendo pordeliberação da assembleia geral, criar sucursais,delegações ou outras formas de representaçãosocial, em qualquer parte do país.

ARTIGO TERCEIRO

A sociedade é constituída por tempoindetermindo, contando-se o seu início paratodos os efeitos legais, a partir da data da suaconstituição.

ARTIGO QUARTO

A sociedade tem por objecto o exercício dasseguintes actividades:

a) Prestação de serviços de informática ;b) Venda e reparação de material

informático ;c) Assistência técnica de equipamento

informático;d) Serviços de electrónica e dados;e) Consultoria na área do ambiente e

informática.

ARTIGO QUINTO

O capital social, integralmente, subscrito erealizado em dinheiro é de trinta e dois milmeticais correspondentes à soma de duas quotasiguais, sendo de dezasseis mil meticais cada,pertencente aos sócios Vitorino Vaz PiresRibeiro e Stelio Alexandre da Costa Macumbe.

ARTIGO SEXTO

A gerência e administração da sociedade esua representação em juízo e fora dele, pertencea ambos os sócios Vitorino Vaz Pires Ribeiroe Stelio Alexandre da Costa Macumbe, os quaisficam desde já nomeados administradores, comdispensa de caução. Para obrigar validamente asociedade é bastante a assinatura de qualquerdos administradores.

Page 34: Quarta-feira, 15 de Junho de 2011 III SÉRIE — Número 24 ...24+III+SERIE+2011.pdf · de S. Ex.ª a Ministra dos Recursos Minerais, de Maio de 2011, foi sancionada a favor da empresa

III SÉRIE — NÚMERO 24600

ARTIGO SÉTIMO

O exercício económico coincide com o anocivil. O balanço e as contas serão encerradascom referência à trinta e um de Dezembro decada ano, após aprovação pela assembleia geral.

ARTIGO OITAVO

Em todo o omisso reger-se-á pelasdisposições da lei aplicável.

Está conforme.

Conservatória dos Registos da Beira, aosdezoito de Abril de dois mil e onze.—O Ajudante, Ilegível.

Mercearia Fina, Limitada,de Josefina Helena de Castro

Lima,

Certifico, Para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e sete de Maio de dois mil eonze, exarada de folhas vinte e uma a folhasvinte a duas do livro de notas para escriturasdiversas número oito traço B, da Conservatóriados Registos de Boane, a cargo de HortênciaPedro Mondlane, conservadora, em plenoexercício de funções notariais, foi constituídauma sociedade unipessoal de responsabilidadelimitada denominada Mercearia Fina, Limitada,de Josefina Helena de Castro Lima, que se regerápelas cláusulas dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação social

A sociedade adopta a denominação deMercearia Fina, Limitada — SociedadeUnipessoal, Limitada, e constitui-se sob a formade sociedade por quotas de responsabilidadelimitada.

ARTIGO SEGUNDO

Sede social e delegações

A sociedade tem a sua sede emChinonanquila, distrito de Boane, província deMaputo, podendo por deliberação da sócia, abrirdelegações, representações ao nível de todo oterritório nacional.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

A sociedade constitui-se por tempoindeterminado e rege-se pelos presentesestatutos e pela legislação aplicável na Repúblicade Moçambique.

Matola Gás CNG

Certifico, para efeitos de publicação, que porescrituira de cinco de Maio de dois mil e onze,exarada de folhasa sessenta e seis e seguntes delivro de notas para escrituras diversas númerotrês traço E, do Terceiro Catório Notarial deMaputo, perante Lucrécia Novidade de SousaBonfim, licenciada em Direito, técnica superiordo Registo e Notariado N1 e notaria em exercíciodo referido cartório procedeu-se na sociedadeem epígrafe a divisão e sessão de quotas, ondeBruno Miguel Ferreira Morgado, cedeu atotalidade da sua quota a favor da GigajouleAfrica (PTY), e a Matola Gás Company, S.A.,dividiu a sua quota em duas novas quotas, sendouma de catorze mil meticais, que reservou parasi e outra de cinco mil e oitocentos meticais, quecedeu a Gigajoule Africa (PTY), alterando-sepor consequêcia a redacção do artigo terceiro dopacto social, passando a reger-se do seguintemodo:

ARTIGO TERCEIRO

Um) O capital social é de vinte milmeticais, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, correspondente asoma de duas quotas desiguais assimdestribuidas:

a) Uma quota com o valor nominal decatorze mil meticais,correspondente a setenta porcento do capital socialpertencente a socia Matola GásCompany, S.A.;

b) Uma quota com o valor nominal deseis mil meticais, correspondentea trinta por cento do capitalsocial, pertencente a sociaGigajoule Africa(PTY).

Está conforme.

Maputo, três de Julho de dois mil e onze. —A Ajudante, Luísa Louvada Nuvunga Chicombe.

ARTIGO QUARTO

Objecto social

A sociedade tem por objecto: exercer o comércioa retalho dos artigos abrangidos pelas classes VII,XIV, XVIII, XIX e XXI, do Regulamento deLicenciamento da Actividade Comercial.

ARTIGO QUINTO

Capital

O capital social da sociedade, integralmente ,subscrito e realizado em dinheiro, é de vinte milmeticais que corresponde a uma única quota decem por cento do capital social, pertencente asócia Josefina Helena de Castro Lima.

ARTIGO SEXTO

Amortização de quotas

A sociedade poderá amortizar qualquer quota,nos seguintes casos: por acordo com a sócia,extinção, morte, insolvência ou falência da sóciatitular, arresto, arrolamento, penhora, venda ouadjudicação judicial da quota.

ARTIGO SÉTIMO

Administração e gestão da sociedade

Um) A Administração e gerência dasociedade e sua representação em juízo e foradele, activa e passivamente serão exercidos pelaúnica sócia Josefina Helena de Castro Lima.

Dois) Para obrigar a sociedade basta aassinatura dela, podendo também nomear um oumais mandatários com poderes para tal, caso sejanecessário.

ARTIGO OITAVO

Periodicidade das reuniões

A assembleia geral reunirá ordinariamenteuma vez por ano, e extraordinariamente sempreque for necessário.

ARTIGO NONO

Lucros

Um) Dos lucros apresentados em cadaexercício decidir-se-ão, em primeiro lugar, apercentagem legalmente indicada para constituiro Fundo de Reserva Legal enquanto este nãoestiver realizado, nos termos da lei, ou sempreque seja necessário reintegrá-lo.

Dois) Cumprido o disposto no número anterior,a parte restante dos lucros será aplicada nos termosque forem aprovados em assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO

Dissolução

A sociedade dissolve-se em caso e nos termosda lei e pela resolução da sócia tomada emassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Omissões

Qualquer matéria que não tenha sido tratadanestes estatutos, reger-se-á pelo disposto noCódigo Comercial e outra legislação em vigorna República de Moçambique.

Está conforme.

Boane, vinte e sete de Maio de doismil e onze. — O Ajudante, Pedro MarquesSantos.

Preço — 39,95 MT

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P.