22.nbr 293 - vidros planos

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© ABNT 2004 Terminologia de vidros planos e dos componentes acessórios a sua aplicação Terminology for flat glass and components for its application Palavras-chave: Vidro. Vidro plano. Descriptors Vidrio. Vidrio plano ICS 81.040.20 Número de referência ABNT NBR NM 293:2004 20 páginas NORMA BRASILEIRA ABNT NBR NM 293 Primeira edição 31.05.2004 Válida a partir de 30.06.2004

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© ABNT 2004

Terminologia de vidros planos e dos componentes acessórios a sua aplicação Terminology for flat glass and components for its application Palavras-chave: Vidro. Vidro plano. Descriptors Vidrio. Vidrio plano ICS 81.040.20

Número de referência ABNT NBR NM 293:2004

20 páginas

NORMA BRASILEIRA

ABNT NBRNM293

Primeira edição31.05.2004

Válida a partir de30.06.2004

ABNT NBR NM 293:2004

ii © ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados

© ABNT 2004 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada em qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito pela ABNT. Sede da ABNT Av. Treze de Maio, 13 – 28º andar 20003-900 – Rio de Janeiro – RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 2220-1762 [email protected] www.abnt.org.br Impresso no Brasil

ABNT NBR NM 293:2004

© ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados iii

Prefácio nacional

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNT/CEET), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do CSM 21 – Comitê Setorial MERCOSUL de Vidros Planos, circulou para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados, conforme Edital 04/2003, sob o número 21:00-001.

A ABNT adotou a norma MERCOSUL NM 293:2004 como Norma Brasileira por indicação do seu Comitê Brasileiro de Vidros Planos (ABNT/CB-37).

Esta Norma cancela e substitui a ABNT NBR 7210:1989.

Número de referencia NM 293:2004

NORMAMERCOSUR

NM 293:2004Primera edición

2004-04-30

Terminología de vidrios planos y de loscomponentes accesorios a su aplicación

Terminologia de vidros planos e doscomponentes acessórios a sua aplicação

ASOCIACIÓNMERCOSURDE NORMALIZACIÓN

NM 293:2004

Sumário

1 Objetivo

2 Definições

Índice

1 Objeto

2 Definiciones

NM 293:2004

Prefacio

La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización- tiene por objeto promover y adoptar las accionespara la armonización y la elaboración de las Normasen el ámbito del Mercado Común del Sur -MERCOSUR, y está integrada por los OrganismosNacionales de Normalización de los paísesmiembros.

La AMN desarrolla su actividad de normalizaciónpor medio de los CSM - Comités SectorialesMERCOSUR - creados para campos de acciónclaramente definidos.

Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaboradosen el ámbito de los CSM, circulan para votaciónnacional por intermedio de los OrganismosNacionales de Normalización de los paísesmiembros.

La homologación como Norma MERCOSUR porparte de la Asociación MERCOSUR deNormalización requiere la aprobación por consensode sus miembros.

Esta Norma fue elaborada por el CSM 21 - ComitéSectorial MERCOSUR de Vidrios planos.

Para el estudio de esta Norma MERCOSUR setomaron como antecedentes las normas:

ASTM C 162:1999 Standard Terminology of Glassand Glass Products

ASTM C 1036:2001 Standard Specification for FlatGlass

UNE-EN 572-1:1995 - Vidrio para la construcción.Productos básicos de vidrio. Vidrio de silicatosodocálcico. Parte 1: Definiciones y propiedadesgenerales físicas y mecánicas

Prefácio

A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização- tem por objetivo promover e adotar as ações para aharmonização e a elaboração das Normas no âmbitodo Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e éintegrada pelos Organismos Nacionais deNormalização dos países membros.

A AMN desenvolve sua atividade de normalizaçãopor meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL- criados para campos de ação claramente definidos.

Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaboradosno âmbito dos CSM, circulam para votação nacionalpor intermédio dos Organismos Nacionais deNormalização dos países membros.

A homologação como Norma MERCOSUL porparte da Associação MERCOSUL de Normalizaçãorequer a aprovação por consenso de seus membros.

Esta Norma foi elaborada pelo CSM 21 - ComitêSetorial MERCOSUL de Vidros planos.

Para o estudo desta Norma MERCOSUL setomaram como antecedentes as normas:

ASTM C 162:1999 Standard Terminology of Glassand Glass Products

ASTM C 1036:2001 Standard Specification for FlatGlass

UNE-EN 572-1:1995 - Vidrio para la construcción.Productos básicos de vidrio. Vidrio de silicatosodocálcico. Parte 1: Definiciones y propiedadesgenerales físicas y mecánicas

NM 293:2004UNE-EN 572-2:1995 - Vidrio para la construcción.Productos básicos de vidrio. Vidrio de silicatosodocálcico. Parte 2: Vidrio plano

UNE-EN 572-3:1995 - Vidrio para la construcción.Productos básicos de vidrio. Vidrio de silicatosodocálcico. Parte 3: Vidrio armado pulido

UNE-EN 572-4:1995 - Vidrio para la construcción.Productos básicos de vidrio. Vidrio de silicatosodocálcico. Parte 4: Vidrio estirado

UNE-EN 572-5:1995 - Vidrio para la construcción.Productos básicos de vidrio. Vidrio de silicatosodocálcico. Parte 5: Vidrio impreso

UNE-EN 572-6:1995 - Vidrio para la construcción.Productos básicos de vidrio. Vidrio de silicatosodocálcico. Parte 6: Vidrio impreso armado

IRAM 12556:2000 - Vidrios planos de seguridadpara la construcción

NBR 7210:1989 - Vidro na construção civil

UNIT 86:1989 - Definición de vidrios para laconstrucción

UNIT 87:1989 - Clasificación de vidrios planos parala construcción

UNIT 89:1989 - Definición y clasificación de vidriosde seguridad

UNIT 128:1989 - Terminología de los defectoscorrientes en el vidrio

UNE-EN 572-2:1995 - Vidrio para la construcción.Productos básicos de vidrio. Vidrio de silicatosodocálcico. Parte 2: Vidrio plano

UNE-EN 572-3:1995 - Vidrio para la construcción.Productos básicos de vidrio. Vidrio de silicatosodocálcico. Parte 3: Vidrio armado pulido

UNE-EN 572-4:1995 - Vidrio para la construcción.Productos básicos de vidrio. Vidrio de silicatosodocálcico. Parte 4: Vidrio estirado

UNE-EN 572-5:1995 - Vidrio para la construcción.Productos básicos de vidrio. Vidrio de silicatosodocálcico. Parte 5: Vidrio impreso

UNE-EN 572-6:1995 - Vidrio para la construcción.Productos básicos de vidrio. Vidrio de silicatosodocálcico. Parte 6: Vidrio impreso armado

IRAM 12556:2000 - Vidrios planos de seguridadpara la construcción

NBR 7210:1989 - Vidro na construção civil

UNIT 86:1989 - Definición de vidrios para laconstrucción

UNIT 87:1989 - Clasificación de vidrios planos parala construcción

UNIT 89:1989 - Definición y clasificación de vidriosde seguridad

UNIT 128:1989 - Terminología de los defectoscorrientes en el vidrio

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NM 293:2004Terminología de vidrios planos y de los componentes

accesorios a su aplicación

Terminologia de vidros planos e dos componentesacessórios a sua aplicação

1 Objetivo

Esta Norma estabelece os termos aplicáveis aprodutos de vidro plano em chapas e acessóriosusados na construção civil.

2 Definições

As definições nesta Norma estão divididas em subgrupos que facilitam o entendimento. Na seçãodefinições gerais estabelecem-se os termosrelacionados às aplicações do vidro plano e suasparticularidades. Na seção de ferragens e seuscomplementos estabelecem-se os termos maiscomumente utilizados para os acessórios para aaplicação dos vidros planos. A seção do vidroestabelece os termos mais comuns relacionadosdiretamente ao vidro e finalmente a seção dosdefeitos define os defeitos do vidro plano.

2.1 Definições gerais

2.1.1 bandeira: Peça fixa ou móvel, situada naparte superior de portas e janelas. Ver figura 1.

2.1.2 ferragens (acessórios): Elementos comfunções físico mecânicas utilizados em montagens.Podem ser fabricadas com diversos materiais taiscomo metais e plásticos. Ver figura 1.

2.1.3 folhas: Painéis fixos ou móveis constituintesdo caixilho. Ver figura 1.

2.1.4 marco: Elemento fixo que guarnece o vãoonde se prendem as folhas de portas, janelas ououtros caixilho. Divide-se em (Ver figura 1):

a) parte superior (verga);

b) parte lateral (ombreira);

c) parte inferior (peitoril).

2.1.4.1 Quanto ao material podem ser de:

a) madeira;

b) metal (por exemplo: ferro, alumínio);

c) concreto;

d) plástico.

1 Objeto

Esta Norma establece los términos aplicables aproductos de vidrio plano en placas y accesoriosusados en la construcción civil.

2 Definiciones

Las definiciones en esta Norma están divididas ensubgrupos que facilitan su comprensión. En elapartado definiciones generales se establecen lostérminos relacionados a las aplicaciones del vidrioplano y sus particularidades. En el apartado de losherrajes y sus componentes se establecen lostérminos más comúnmente usados para losaccesorios para la aplicación de los vidrios planos.El apartado del vidrio presenta los términos máscomunes relacionados directamente al vidrio y,finalmente, el apartado de los defectos establecelas fallas del vidrio plano.

2.1 Definiciones generales

2.1.1 banderola o paño superior: Pieza fija omóvil, situada en la parte superior de puertas yventanas. Ver figura 1.

2.1.2 herrajes (accesorios): Elementos confunciones físico-mecánicas utilizados en montajes.Pueden ser fabricados con diversos materiales comometales y plásticos. Ver figura 1.

2.1.3 hojas: Paneles, fijos o móviles, constituyentesdel marco. Ver figura 1.

2.1.4 marco: Elemento fijo que reviste el vanodonde se fijan las hojas de puertas, ventanas uotros marcos. Está compuesto por (Ver la figura 1):

a) parte superior (dintel);

b) parte lateral (jamba);

c) parte inferior (umbral).

2.1.4.1 Los marcos, con respecto al material,pueden ser de:

a) madera;

b) metal (por ejemplo: hierro, aluminio);

c) hormigón;

d) plástico.

NM 293:2004

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2.1.4.2 Los marcos, con respecto a su posiciónpueden ser:

a) verticales;

b) horizontales;

c) inclinados;

d) mixtos.

2.1.5 montantes: Perfiles que constituyen loselementos verticales de un marco. Ver lafigura 1.

2.1.6 travesaños: Perfiles que constituyen loselementos horizontales de un marco. Ver lafigura 1.

2.1.4.2 Quanto a sua posição podem ser:

a) verticais;

b) horizontais;

c) inclinados;

d) mistos.

2.1.5 montantes: Perfis que constituem oselementos verticais de um caixilho. Ver figura 1.

2.1.6 travessas: Perfis que constituem oselementos horizontais de um caixilho. Ver figura 1.

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NM 293:2004

A - Marco (jamba) / Marco (ombreira)

B - Marco (dintel) / Marco (verga)

C - Marco (umbral) / Marco (peitoril)

D - Travesaño / Travessa

E - Hoja / Folha

F - Montantes de la hoja / Montantes da folha

G - Travesaño superior de la hoja /Travessa superior da folha

H - Travesaño inferior de la hoja /Travessa inferior da folha

I - Montante y travesaño intermedios /Montante e travessa intermediários

J - Placa de vidrio / Chapa de vidro

K - Banderola / Bandeira

L - Herrajes (accesorios) / Ferragens (acessórios)

Figura 1 -Esquema general de una abertura con sus elementos /

Esquema geral de um caixilho com seus elementos

NM 293:2004

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2.1.7 taco: Pieza de material resistente, raramentedeteriorable, de forma generalmente alargada y depequeña sección, que sirve para soportar piezasinternas. Cuando el taco esté en contacto con elvidrio, debe ser de un material que no lo dañe. (Verfigura 2)

2.1.7.1 El taco tiene las siguientes funciones:

a) asegurar la posición correcta de la placa devidrio en los marcos;

b) transmitir los esfuerzos solicitantes de laplaca de vidrio al marco, de manera de no generartensiones inaceptables para el vidrio o para elmarco;

c) evitar el contacto entre el vidrio y la albañileríao elementos metálicos.

2.1.7.2 El taco, según su posición en las holguras,se define como:

a) taco de borde;

b) taco lateral posterior;

c) taco lateral anterior;

d) taco de asentamiento: Taco colocado en elrebaje, sobre el cual la placa de vidrio es asentada.

2.1.8 sellado: Porción de masa colocada en elrebaje después de la instalación de la placa devidrio, proporcionando estanquidad, fijación y/oacabado.

2.1.9 burlete: Elemento de la junta de cierrepremoldeada, continua y con propiedades elásticas,normalmente utilizada entre el vidrio y el rebaje, oentre dos placas de vidrio.

2.1.10 sellador: Material utilizado para fijar laplaca de vidrio al rebaje, produciendo al mismotiempo el sellado.

2.1.11 contravidrio (baguete): Pieza de madera,metal, plástico u otro material adecuado, fijada alfondo del rebaje y destinada a mantener la placa devidrio en su posición (Ver figura 2).

2.1.12 respaldo (toma de borde): Diferenciaentre la altura del rebaje y la holgura del borde (Verfigura 2).

2.1.13 holgura: Distancia entre la placa de vidrio yel rebaje, entre la placa de vidrio y el contravidrio oentre dos placas de vidrio. Puede ser (Ver lafigura 2):

2.1.7 calço: Peça de material resistente, raramentedeteriorável, geralmente alongada e de pequenaseção, servindo para suportar peças internas. Nocaso do calço estar em contato com o vidro, omesmo deve ser de material que não o danifique.(Ver figura 2)

2.1.7.1 O calço tem como funções:

a) assegurar o posicionamento correto da chapade vidro nos caixilhos;

b) transmitir os esforços solicitantes da chapade vidro ao caixilho, de maneira a não promovertensões inaceitáveis para o vidro ou caixilho;

c) evitar o contato entre o vidro e a alvenaria ouelementos metálicos.

2.1.7.2 O calço, segundo sua posição nas folgas,se define como:

a) calço de borda;

b) calço lateral posterior;

c) calço lateral anterior.

d) calço de assentamento: Calço colocado norebaixo, sobre o qual a chapa de vidro éassentada.

2.1.8 cordão: Porção da massa disposta no rebaixoapós a colocação da chapa de vidro, proporcionandoestanqueidade, fixação e/ou acabamento.

2.1.9 gaxeta (guarnição): Elemento da junta devedação pré-moldada, contínua e com propriedadeselásticas, normalmente utilizada entre o vidro e orebaixo, ou entre duas chapas de vidro.

2.1.10 massa: Material utilizado para fixar a chapade vidro ao rebaixo, promovendo concomitanteestanqueidade.

2.1.11 moldura (baguete): Peça de madeira, metal,plástico ou outro material adequado, fixada ao fundodo rebaixo e destinada a manter a chapa de vidroem sua posição (Ver figura 2).

2.1.12 encosto (embutimento): Diferença entre aaltura do rebaixo e a folga de borda (Ver figura 2).

2.1.13 folga: Distância entre a chapa de vidro e orebaixo, entre a chapa de vidro e a moldura ou entreduas chapas de vidro. Pode ser (Ver figura 2):

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NM 293:2004a) holgura del borde, cuando está en relación alfondo del rebaje;

b) holgura lateral posterior, cuando está enrelación al lateral del rebaje;

c) holgura lateral anterior, cuando está en relaciónal contravidrio;

d) holgura en instalación independiente, cuandoestá en relación al piso, paredes, techo u otraplaca de vidrio.

2.1.14 rebaje: Cavidad existente en los montantesy travesaños, en la cual se fija la placa de vidrio (Verfigura 2).

2.1.14.1 El rebaje puede ser:

a) abierto;

b) cerrado, con o sin contravidrio.

2.1.14.2 Sus dimensiones son (Ver figura 2):

a) ancho L – dimensión de fondo;

b) altura H – dimensión del lateral.

A - Vidrio / Vidro

B - Masa / Massa

C - Taco / Calço

D - Contravidrio / Moldura

E - Apoyo / Encosto

F - Dispositivo de fijación / Dispositivo de fixação

Flp - Holgura lateral posterior / Folga lateral posterior

Fla - Holgura lateral anterior / Folga lateral anterior

lp - Lateral posterior / Lateral posterior

la - Lateral anterior / Lateral anterior

H - Altura del rebaje / Altura do rebaixo

L - Ancho / Largura

Fb - Holgura del borde / Folga da borda

Fl - Holgura lateral / Folga lateral

M - Ancho del contravidrio / Largura da moldura

e - Espesor del vidrio / Espessura do vidro

Figura 2 –Tipo de rebaje / Rebaixo

a) folga da borda, quando em relação ao fundodo rebaixo;

b) folga lateral posterior, quando em relação àlateral do rebaixo;

c) folga lateral anterior; quando em relação àmoldura;

d) folga em instalação autoportante, quando emrelação ao piso, paredes, teto ou outra chapa devidro.

2.1.14 rebaixo: Reentrância existente nos quadrose travessas, na qual se fixa a chapa de vidro (Verfigura 2).

2.1.14.1 O rebaixo pode ser:

a) aberto;

b) fechado, com ou sem moldura.

2.1.14.2 Suas dimensões são (Ver figura 2):

a) largura L – dimensão de fundo;

b) altura H – dimensão da lateral.

Rebaje abierto /Rebaixo aberto

Rebaje cerrado con contravidrio /Rebaixo fechado com moldura

Rebaje cerrado sin contravidrio /Rebaixo fechado sem moldura

A

F

e Flp

B

C

L C

E H

C

D

M Fla e FlpA

B

C

CL

Fb FbE H

FI FI

A

B

C

C

L C

HEFb

e

NM 293:2004

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2.1.15acristalar: Procedimiento de instalación deplacas de vidrio en aberturas o elementosconstructivos.

2.1.16 instalación independiente: Instalacióncaracterística de los vidrios de seguridad templados,en la cual la placa de vidrio presenta todos losbordes aparentes.

2.1.17 instalación con marco: Instalación en lacual la placa de vidrio tiene sus bordes empotrados.

2.1.18 instalación mixta: Instalación quepresenta características tanto de la instalaciónindependiente como de la instalación con marco.

2.1.19 contraviento: Sistema utilizado en la uniónde placas de vidrio para asegurar su estabilidad.

2.1.20 abertura: Elemento constructivo queconstituye el cerramiento de un vano permitiendouno o varios de los siguientes fines: iluminar, ventilary dar visión o permitir el paso.

2.1.20.1 claraboya: Tipo de abertura situada en eltecho o cubierta, destinado a la iluminación o a lailuminación y ventilación.

2.1.20.2 ventana: Abertura que tiene su base porencima del nivel de piso.

2.1.20.3 puerta: Abertura desde el nivel de pisohasta una altura conveniente.

2.1.21 paño: Subdivisión de una abertura o de unaparte de la misma.

2.1.22 felpa: Elemento multifilamentoso de origentextil, de contacto entre hojas u hojas y marcoutilizado fundamentalmente en sistemas corredizospara hermetizar.

2.1.23 estanquidad al agua: Capacidad de unaabertura cerrada de resistir infiltraciones de agua.

2.1.24 permeabilidad al aire: Propiedad de dejarpasar aire de una abertura cerrada cuando estásometida a una diferencia de presión.

2.1.25 resistencia al viento: Desempeñoestructural de las aberturas bajo presiones de aireestáticas positivas o negativas.

2.1.26 vano: Hueco practicado en un muro o tabique.Su cerramiento lo constituye la abertura.

2.1.27 vidriera: Conjunto constituido por las placasde vidrio y elementos componentes.

2.1.15 envidraçamento: Procedimento deinstalação de chapas de vidro em aberturas ouelementos construtivos.

2.1.16 colocação autoportante: Instalaçãocaracterística dos vidros de segurança temperados,em que a chapa de vidro apresenta todas as bordasaparentes.

2.1.17 colocação encaixilhada: Instalação emque a chapa de vidro tem suas bordas embutidas.

2.1.18 colocação mista: Instalação que apresentacaracterísticas das de autoportante e encaixilhada.

2.1.19 contraventamento: Sistema utilizado naunião de chapas de vidro assegurando a suaestabilidade.

2.1.20 caixilho: Elemento construtivo que constituio fechamento de um vão, permitindo um ou maisdos seguintes fins: iluminar, ventilar, dar visão epermitir passagem.

2.1.20.1 clarabóia: Tipo de caixilho, situado noteto ou cobertura, destinado à iluminação ou àiluminação e ventilação.

2.1.20.2 janela: Caixilho que tem sua base acimado nível do piso.

2.1.20.3 porta: Caixilho que tem sua base desde onível do piso até uma altura conveniente.

2.1.21 painel: Subdivisão de um caixilho ou deuma parte do mesmo.

2.1.22 felpa: Elemento multifilamentoso de origemtêxtil, de contato entre as chapas de vidro ou entreo marco e o vidro, utilizado fundamentalmente emsistemas de correr para vedar.

2.1.23 estanqueidade à água: Capacidade deum caixilho fechado resistir a infiltração de água.

2.1.24 permeabilidade ao ar: Propriedade queum caixilho fechado tem de deixar passar ar quandosubmetido a uma diferença de pressão.

2.1.25 resistência ao vento: Desempenhoestrutural dos caixilhos quando submetidos apressões de ar estáticas positivas ou negativas.

2.1.26 vão: Espaço existente em uma parede oudivisória. O seu fechamento é feito pelo caixilho.

2.1.27 vidraça: Conjunto constituído pelas chapasde vidro e elementos construtivos.

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NM 293:20042.1.28 vitral: Conjunto formado por trozos de vidrioen diversos tamaños y colores, montados yemplomados en un mismo plano, formando piezasregulares para aplicación en marcos, con finalidadornamental.

2.1.29 escaparate (vitrina): Vidriera divisoriadestinada a la exposición de mercancías.

2.2 De los herrajes y sus complementos

2.2.1 freno aéreo: Dispositivo destinado a fijar unresorte hidráulico aéreo a la parte superior de unapuerta o de una banderola.

2.2.2 botón de corrección: Pieza destinada a lacorrección de la comba de las placas de vidriotemplado.

2.2.3 cantonera con núcleo: Pieza en ángulodestinada a la unión de dos paños a 90° (Verfigura 3).

2.2.4 cantonera sin núcleo: Pieza destinada a launión de dos paños a 90° a la albañilería (Verfigura 3).

2.2.5 contra cerradura: Pieza destinada a alojarla lengüeta de la cerradura.

2.2.6 contra testa: Pieza destinada al alojamientode la lengüeta de la cerradura en el batiente.

2.2.7 contra picaporte: Pieza destinada a alojar lalengüeta del picaporte.

2.2.8 bisagra: Pieza fijada en la placa de vidriodestinada a sostener y permitir su movimiento.

A - Cantonera con núcleo / Cantoneira com núcleo

B - Cantonera sin núcleo / Cantoneira sem núcleo

Figura 3 -Cantonera / Cantoneira

2.1.28 vitral: Conjunto formado por pedaços devidro em diversos tamanhos e cores, montados erejuntados num mesmo plano, formando peçasregulares para serem aplicadas em caixilhos, comfinalidade ornamental.

2.1.29 vitrina: Vidraça divisória destinada àexposição de mercadorias.

2.2 Das ferragens e seus complementos

2.2.1 adaptador de mola hidráulica aérea paraporta de vidro: Dispositivo destinado a fixar umamola hidráulica aérea à parte superior da porta ouda bandeira.

2.2.2 botão de correção: Peça destinada para acorreção do empenamento das chapas de vidrotemperado.

2.2.3 cantoneira com núcleo: Peça em ângulodestinada a união de duas chapas de vidro a 90°(Ver figura 3).

2.2.4 cantoneira sem núcleo: Peça destinada aunião de duas chapas de vidro a 90° à alvenaria (Verfigura 3).

2.2.5 contra fechadura: Peça destinada a alojar alingüeta da fechadura.

2.2.6 contra testa: Peça destinada ao alojamentoda lingüeta da fechadura no batente.

2.2.7 contra trinco (testera): Peça destinada aalojar a lingüeta do trinco.

2.2.8 dobradiça: Peça fixada na chapa de vidrodestinada a sustentar e permitir seu movimento.

NM 293:2004

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2.2.8.1 basculante: Bisagra pivotante que posibilitael movimiento del vidrio en un eje de giro.

2.2.8.2 pivotante: Tipo de bisagra que posibilita elmovimiento horizontal o vertical con relación a sueje de apoyo.

2.2.8.3 pivot superior: Bisagra que es fijada en laparte superior de la placa de vidrio.

2.2.8.4 pivot inferior o zócalo: Bisagra que esfijada en la parte inferior de la placa de vidrio.

2.2.8.5 pivot excéntrico o desplazado: Bisagrapivotante inferior o superior que posibilita elmovimiento de la placa de vidrio en el plano vertical,dislocado con relación a su eje de simetría.

2.2.8.6 vidrio / vidrio: Conjunto de bisagras quetiene la finalidad de sostener y articular dos placasde vidrio.

2.2.8.7 vidrio / albañilería: Conjunto de bisagrasque tiene por finalidad sostener y articular la placade vidrio en el batiente.

2.2.9 cerradura: Mecanismo accionado por llaveque cierra o abre puertas y ventanas.

2.2.10 tope (batiente): Pieza utilizada para impedirel traspase de una puerta o ventana más allá de sulímite de cerramiento o abertura.

2.2.11 freno: Conjunto hidráulico – mecánico queposibilita el cerramiento automático de una puerta oventana pivotante, con velocidad controlada,pudiendo ser instalado en la parte inferior (resortehidráulico de piso) o superior de la puerta (resortehidráulico aéreo).

2.2.12 pivote: Clavija que posibilita el movimientogiratorio de una puerta o ventana.

2.2.13 tirador: Pieza que, instalada en una puertao ventana, tiene la finalidad de facilitar su aberturay/o cerramiento por el usuario.

2.2.14 rodamiento: Pieza de formato circular,destinada a posibilitar el movimiento de abertura y/o cerramiento de puertas y ventanas correderas.

2.2.15 soporte: Pieza destinada a la fijación ounión de una o más placas de vidrio.

2.2.15.1 de batiente: Tipo de soporte que tiene subase fijada en el batiente.

2.2.15.2 de banderola con pivote: Tipo de soportedestinado a la unión de un vidrio fijo con la banderolay que acomoda el punto de giro de la bisagrasuperior.

2.2.8.1 basculante: Dobradiça pivotante quepossibilita o movimento do vidro em um eixo de giro.

2.2.8.2 pivotante: Tipo de dobradiça que possibilitao movimento horizontal ou vertical em relação aoseu eixo de apoio.

2.2.8.3 superior: Dobradiça que é fixada na partesuperior da chapa de vidro.

2.2.8.4 inferior: Dobradiça que é fixada na parteinferior da chapa de vidro.

2.2.8.5 excêntrica: Dobradiça pivotante inferior ousuperior que possibilita o movimento da chapa devidro no plano vertical, deslocado em relação aoseu eixo de simetria.

2.2.8.6 vidro / vidro: Conjunto de dobradiças quetem a finalidade de sustentar e articular duas chapasde vidro.

2.2.8.7 vidro / alvenaria: Conjunto de dobradiçasque tem por finalidade sustentar e articular a chapade vidro no batente.

2.2.9 fechadura: Mecanismo acionado por chaveque tranca ou destranca portas e janelas.

2.2.10 limitador (batente): Peça utilizada paraimpedir o transpasse de uma porta ou janela alémde seu limite de fechamento ou abertura.

2.2.11 mola hidráulica: Conjunto hidráulico –mecânico que possibilita o fechamento automáticode uma porta ou janela pivotante, com velocidadecontrolada, podendo ser instalada na parte inferior(mola hidráulica de piso) ou superior da porta (molahidráulica aérea).

2.2.12 pivô: Pino que possibilita o movimentogiratório de uma porta ou janela.

2.2.13 puxador: Peça que, instalada em uma portaou janela, tem a finalidade de facilitar sua aberturae/ou fechamento pelo usuário.

2.2.14 roldana: Peça de formato circular, destinadoa possibilitar o movimento de abertura e/oufechamento de portas e janelas deslizantes.

2.2.15 suporte: Peça destinada à fixação ou uniãode uma ou mais chapas de vidro.

2.2.15.1 de batente: Tipo de suporte que tem suabase fixada no batente.

2.2.15.2 de bandeira com pivô (facão): Tipo desuporte destinado à união de um vidro fixo com abandeira e que acomoda o ponto de giro da dobradiçasuperior.

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NM 293:20042.2.15.3 de canto: Tipo de soporte destinado a lafijación de la placa de vidrio por sus cantos.

2.2.15.4 de rodamiento (carrito): Tipo de soporteacoplado a un conjunto de rodamientos, soportandola placa de vidrio y posibilitando su desplazamientoperpendicular al plano del piso.

2.2.15.5 en ángulo: Tipo de soporte destinado a launión de dos placas de vidrio en un ángulodeterminado.

2.2.15.6 para cadena: Tipo de soporte utilizadocomo punto de apoyo para la cadena de la ventanabasculante (maxim air).

2.2.15.7 pivotante: Tipo de soporte destinado aacomodar el punto de giro de la bisagra.

2.2.15.8 doble: Tipo de soporte destinado a launión y fijación de dos placas de vidrio.

2.2.15.9 triple: Tipo de soporte destinado a la unióny fijación de tres placas de vidrio.

2.2.15.10 cuádruple: Tipo de soporte destinado ala unión y fijación de cuatro placas de vidrio.

2.2.16 picaporte: Mecanismo que cierra o abrepuertas y ventanas sin la utilización de una llave.

2.3 Del vidrio

2.3.1 acabado de borde: Característica final delborde posterior al trabajo que puede ser conseguidaa través de las siguientes técnicas: (Ver lafigura 4)

a) fileteado: Desgaste de la(s) arista(s) del vidriopara eliminar las superficies cortantes;

b) pulido: Operación que se destina a regularizarlos bordes del vidrio eliminando los aspectosoriginales del corte, confiriendo al borde unacabado elaborado;

b.1) borde pulido plano con filete pulido(escantillado)

b.2) borde pulido (entre otros, media caña,pecho de paloma, triple)

c) biselado: Borde trabajado oblicuamente enbisel.

2.3.2 procesado: Tratamiento de las superficiesde la placa de vidrio como, por ejemplo (Ver lafigura 4):

a) agujero;

b) recorte;

2.2.15.3 de canto: Tipo de suporte destinado àfixação da chapa de vidro pelo seus cantos.

2.2.15.4 de roldana (carrinho): Tipo de suporteacoplado a um conjunto de roldanas, suportando achapa de vidro e possibilitando o seu deslocamentoperpendicular ao plano do piso.

2.2.15.5 em ângulo: Tipo de suporte destinado àunião de duas chapas de vidro em um ânguloqualquer.

2.2.15.6 para corrente: Tipo de suporte utilizadocomo ponto de apoio para a corrente da janelabasculante (maxim ar).

2.2.15.7 pivotante: Tipo de suporte destinado aacomodar o ponto de giro da dobradiça.

2.2.15.8 duplo: Tipo de suporte destinado a uniãoe fixação de duas chapas de vidro.

2.2.15.9 triplo: Tipo de suporte destinado a união efixação de três chapas de vidro.

2.2.15.10 quádruplo: Tipo de suporte destinado aunião e fixação de quatro chapas de vidro.

2.2.16 trinco: Mecanismo que tranca ou destrancaportas e janelas, sem a utilização de uma chave.

2.3 Do vidro

2.3.1 acabamento de borda: Característica finalda borda posterior à laboração podendo serconseguida através das seguintes técnicas: (Verfigura 4)

a) filetado: Desbastamento da(s) aresta(s) dovidro eliminando-se as superfícies cortantes;

b) lapidação: Operação que visa regularizar asbordas do vidro eliminando os aspectos originaisdo corte, conferindo à borda um acabamentoelaborado;

b.1) borda filetada (escantilhada);

b.2) borda lapidada (entre outros, meia cana,peito de pomba, triplo)

c) bisotê: Borda laborada obliquamente com obisel.

2.3.2 laboração: Beneficiamento das bordas e/ousuperfícies da chapa de vidro como por exemplo(Ver figura 4):

a) furo;

b) recorte;

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c) cava;

d) estría;

e) tallado lineal;

f) grabado superficial;

NOTA - Las figuras ilustrativas muestran algunasposibilidades de trabajo.

2.3.3 agrupamiento(s): Un grupo de tres o másdefectos puntuales (en numerosos puntos)separados por una distancia determinada. Esadistancia es determinada en la norma específica decada tipo de vidrio.

2.3.4 arista: Intersección entre el borde y una delas caras de la placa de vidrio (Ver figura 5).

2.3.5 borde: Superficie delimitada por las dos carasde la placa de vidrio (Ver figura 5).

2.3.6 canto o ángulo: Encuentro de dos planos.Intersección de dos bordes o de dos aristas (Verfigura 5).

Figura 4 –Procesado y acabado de borde / Laboração e acabamento de borda

c) cava;

d) estria;

e) raia;

f) perolado;

NOTA - As figuras ilustrativas mostram algumaspossibilidades de laboração e acabamento.

2.3.3 agrupamento(s): Um grupo de não menosque três defeitos pontuais separados por umadistância determinada. Essa distância édeterminada na norma específica de cada tipo devidro.

2.3.4 aresta: Interseção entre a borda e uma dasfaces da chapa de vidro (Ver figura 5).

2.3.5 borda: Superfície delimitada pelas duas facesda chapa de vidro (Ver figura 5).

2.3.6 canto ou ângulo: Encontro de dois planos.Intersecção de duas bordas ou de duas arestas(Ver figura 5).

A - Corte limpio / Corte limpo

B - Borde fileteado (escantillado) /Borda filetada (escantilhada)

C - Borde pulido / Borda lapidada

D - Borde biselado / Borda bisotada (bisotê)

E - Agujero / Furo

F - Cava / Cava

G - Raya / Raia

H - Entrada / Recorte

I - Estría (tallado) / Estria

J - Grabado / Perolado

A

B

C

C

E

F

G J

I

H

D

D

D

D

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NM 293:20042.3.7 placa de vidrio: Pieza de vidrio plano cortadaen medidas y formatos adecuados al uso a que sedestina.

2.3.8 cara(s): Superficie(s) de la placa de vidrio dedimensiones mayores y generalmente paralelasentre sí (Ver figura 5).

2.3.9 contra diseño: Impresión en la parte opuestaal diseño de los vidrios impresos, que da un acabadode superficie reticulada.

2.3.10 corte: División de una placa de vidrio através del proceso mecánico, manual o automático.

2.3.10.1 corte limpio: Aspecto final del bordedespués del quiebre de la placa de vidrio, libre dedefectos.

2.3.11 quiebre: Acción que permite separar laspartes, en la operación de corte de una placa devidrio, luego de que su superficie haya sido trazadapor un instrumento de corte.

2.3.12 halo: Zona de distorsión alrededor del defectopuntual.

2.3.13 identificación permanente: Marcaciónindeleble efectuada junto al borde de vidrio, con elobjetivo de identificar el fabricante y/o características.Puede ser obtenida por aplicación de:

a) esmaltes vitrificables;

b) ácido;

c) chorros de arena.

A - Cara / Face

B; E - Borde / Borda

C - Arista / Aresta

D - Canto / CantoFigura 5 –

Placa de vidrio / Chapa de vidro

2.3.7 chapa de vidro: Peça de vidro plano cortadaem medidas e formatos adequados ao uso a que sedestina.

2.3.8 face(s): Superfície(s) da chapa de vidro dedimensões maiores e geralmente paralelas entre si(Ver figura 5).

2.3.9 contra desenho: Impressão na parte opostaao desenho dos vidros impressos, que dá umacabamento de superfície reticulada.

2.3.10 corte: Divisão de uma chapa de vidro atravésdo processo mecânico manual ou automático.

2.3.10.1 corte limpo: Aspecto final da borda apóso destaque da chapa de vidro, isento de defeitos.

2.3.11 destaque: Ato que permite separar as partes,na operação de corte de uma chapa de vidro, apóssua superfície ter sido riscada por instrumento decorte.

2.3.12 halo: Zona de distorção em torno do defeitopontual.

2.3.13 identificação permanente: Marcaçãoindelével efetuada junto à borda de vidro, com oobjetivo de identificar o fabricante e/oucaracterísticas. Pode ser obtida por aplicação de:

a) esmaltes vitrificáveis;

b) ácido;

c) jatos de areia.

A

B CD

E

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2.3.14 dimensiones de la placa de vidrio:Determinaciones métrico-lineales de largo (mayordimensión), ancho (dimensión perpendicular a laextensión) y espesor (distancia media entre las doscaras).

2.3.14.1 zona central: Región de la placa de vidriointerna a la zona periférica.

2.3.14.2 zona periférica: Perímetro delimitado entrela zona central y los bordes de la placa de vidrio.

2.3.15 vidrio: Producto obtenido a partir de lafusión de materias primas, principalmente minerales,enfriado hasta una condición de rigidez, sincristalizarse.

2.3.16 vidrio plano: Vidrio de silicato sodocálcicoobtenido por proceso de fabricación flotado o estiradoque puede ser procesado y transformado enproductos tales como el vidrio curvo, templado,laminado, espejo, metalizado, entre otros.

a) vidrio estirado: Vidrio plano, transparente,incoloro o coloreado, obtenido por estiramientocontinuo, inicialmente vertical, de espesor regulary con las dos caras pulidas al fuego.

b) vidrio flotado (float): Vidrio plano, transparente,incoloro o coloreado en su masa, de carasparalelas y pulidas a fuego que se obtiene porcolado continuo y solidificación en el seno de unbaño de metal fundido.

2.3.16.1 vidrio armado translúcido: Vidrio plano,translúcido, incoloro o coloreado, obtenido por coladay laminación contínuas al que se incorpora duranteel proceso de fabricación una malla de alambre deacero, soldada en todas sus intersecciones.Presenta sobre una o ambas caras un dibujoimpreso.

2.3.16.2 vidrio armado transparente: Vidrio plano,transparente, incoloro, obtenido por colada ylaminación contínuas, al que se incorpora duranteel proceso de fabricación una malla de alambre deacero, soldada en todas sus intersecciones. Ambascaras son paralelas entre sí y pulidas mecánicamente.

2.3.16.3 vidrio recocido (crudo): Vidrio planorecocido.

NOTA - El recocido es el proceso de enfriamiento controladode una lámina de vidrio durante su fabricación con elobjeto de eliminar tensiones permanentes del vidrio parasu posterior procesamiento.

2.3.16.4 vidrio impreso: Vidrio plano, traslúcido otransparente, incoloro o coloreado en su masa,obtenido por la colada y laminación continuas quepresenta sobre una o ambas caras un dibujoimpreso.

2.3.14 medições da chapa de vidro:Determinações métrico lineares de comprimento(maior dimensão), largura (dimensão perpendicularao comprimento) e espessura (distância média entreas duas faces).

2.3.14.1 zona central: Região da chapa de vidrointerna à zona periférica.

2.3.14.2 zona periférica: Faixa perimetral delimitadaentre a zona central e as bordas da chapa de vidro.

2.3.15 vidro: Produto obtido a partir da fusão dematérias-primas, principalmente minerais, resfriadoaté uma condição de rigidez, sem se cristalizar.

2.3.16 vidro plano: Vidro de silicato sodocálcicoobtido pelo processo de fabricação float ou estiradopodendo ser beneficiado e transformado em produtostais como o vidro curvo, temperado, laminado,espelho, metalizado, entre outros.

a) vidro estirado: Vidro plano transparente, incolorou colorido, obtido através de um estiramentocontínuo, inicialmente vertical, de espessuraregular e com suas faces polidas;

b) vidro “float” (flotado): Vidro plano, transparente,incolor ou colorido em sua massa, de facesparalelas e planas, que se obtém por fundiçãocontínua e solidificação no interior de um banhode metal fundido.

2.3.16.1 vidro aramado translúcido: Vidro plano,translúcido, incolor ou colorido, obtido por fundiçãoe laminação contínuas onde se incorpora durante oprocesso de fabricação una malha de arame deaço, soldada em todas as suas intersecções.Apresenta sobre uma ou ambas as faces umdesenho impresso.

2.3.16.2 vidro aramado transparente: Vidro plano,transparente, incolor, obtido por fundição e laminaçãocontínuas onde se incorpora durante o processo defabricação uma malha de arame de aço, soldadaem todas as suas intersecções. Ambas as facessão paralelas entre si e polidas mecanicamente.

2.3.16.3 vidro comum (recozido): Vidro planorecozido.

NOTA - O recozimento é um processo de resfriamentotérmico da chapa de vidro durante sua fabricação,objetivando eliminar as tensões permanentes do vidro,para seu posterior processamento.

2.3.16.4 vidro impresso: Vidro plano, translúcidoou transparente, incolor ou colorido em sua massa,obtido por fundição e laminação continuas queapresenta sobre uma ou ambas as faces umdesenho impresso.

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NM 293:20042.3.16.4.1 vidrio impreso anti reflejo: Vidrioimpreso transparente que tiene la característica dereducir la reflexión de la luz y permitir la observaciónde una imagen nítida de los objetos que seencuentren en contacto con la placa de vidrio.

2.3.16.5 vidrio de seguridad: Vidrio plano fabricadoo tratado de manera tal que el riesgo, en caso derotura por accidente, se reduce notablemente.

NOTA - Para que un vidrio sea clasificado como deseguridad, debe atender a los requisitos de la normaespecífica de clasificación de los vidrios con respecto alriesgo de impacto humano accidental.

2.3.16.6 vidrio curvo: Placa de vidrio que fuedeliberadamente conformada por molde o prensadoen caliente o con el vidrio en su estado deabladamiento.

2.3.16.7 vidrio encapsulado: Vidrio templado olaminado, serigrafiado o no, que tiene sus bordescubiertos por material plástico inyectado.

2.3.16.8 vidrio endurecido: Vidrio sometido a untratamiento térmico consistente en un calentamientoseguido de un enfriamiento más lento que el de unvidrio templado. Su resistencia al impacto y a loscambios de temperatura es aproximadamente dosveces mayor que el vidrio recocido. Su patrón derotura es similar al de vidrio recocido y no puede serconsiderado como vidrio de seguridad.

2.3.16.9 espejo de plata: Vidrio flotado recocido,incoloro o coloreado en su masa, una de cuyascaras ha sido recubierta con un depósito de plataprotegido.

2.3.16.9.1 espejo procesado: Espejo suministradoal consumidor en sus características finales deuso, según lo especificado en el pedido de compra.

2.3.16.9.2 espejo estándar de fabricación: Hojasde espejos de tamaño estándar de fabricación.

2.3.16.10 doble vidriado hermético: Es una unidadmanufacturada en fábrica y en conformidad con ladescripción del tipo, compuesta por, al menos, dospaneles de vidrio plano separados por uno o másespaciadores a lo largo de su perímetro, utilizándosediversos procesos de sellado de borde. Los procesosde sellado pueden ser definidos de acuerdo a lositem a) y b). Esta relación no es completa. Verfigura 6.

a) perfil espaciador tubular pegado: La unidades sellada en la producción, aplicándose unperfil espaciador tubular metálico o plástico yutilizándose uno o más materiales obturadores,uno de los cuales actúan como la principalbarrera contra la transmisión de vapor de agua.

2.3.16.4.1 vidro impresso anti reflexo: Vidroimpresso transparente que tem por característicareduzir a reflexão da luz e permitir uma imagemnítida de objetos observados que estejam em contatocom a chapa de vidro.

2.3.16.5 vidro de segurança: Vidro plano cujoprocessamento de fabricação reduz o risco deferimentos em caso de quebra.

NOTA - Para um vidro ser classificado como de segurança,ele deve atender aos requisitos de norma específica declassificação dos vidros quanto ao risco de impacto humanoacidental.

2.3.16.6 vidro curvo: Chapa de vidro plano quetenha sido deliberadamente conformada, pormoldagem ou prensagem a quente.

2.3.16.7 vidro encapsulado: Vidro temperado oulaminado, serigrafado ou não, que tem suas bordascobertas por material plástico injetado.

2.3.16.8 vidro endurecido: Vidro submetido a umtratamento térmico consistindo num aquecimentoseguido de um resfriamento mais lento que o dovidro temperado. Sua resistência ao impacto e àsvariações de temperatura é aproximadamente duasvezes maior que a do vidro comum. Seu padrão dequebra é similar ao do vidro comum e não pode serconsiderado vidro de segurança.

2.3.16.9 espelho de prata: Vidro float incolor oucolorido em sua massa, tendo uma de suas facesrecoberta com um depósito de prata protegido.

2.3.16.9.1 espelho beneficiado: Espelho fornecidoao consumidor em suas características finais deuso, conforme especificado na ordem de compra.

2.3.16.9.2 espelho manufaturado: Chapas deespelho de tamanho padrão de fabricação.

2.3.16.10 vidro duplo (insulado): É uma unidademanufaturada em fábrica e em conformidade com adescrição do tipo, composta por pelo menos doispainéis de vidro plano separados por um ou maisespaçadores ao longo de seu perímetro, utilizando-se diversos processos de vedação de borda. Osprocessos de vedação podem ser definidos conformeas alíneas “a” e “b”. Esta relação não é completa.Ver figura 6.

a) perfil espaçador tubular colado: A unidadeé selada na produção aplicando-se um perfilespaçador tubular metálico ou plástico eutilizando-se um ou mais vedantes, um dosquais pelo menos atuando como sendo aprincipal barreira contra a transmissão de vapor

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La cámara es deshidratada incorporándosedesecantes dentro del perfil espaciador tubular.

b) espaciador sólido pegado: La unidad essellada en la producción aplicándose uno o másmateriales obturadores que actúe siendo unespaciador. Como mínimo uno de los materialesobturadores es extrudado o preformado y, por lomenos uno de ellos, contiene un desecante ensu masa. Uno de los materiales obturadorespuede contener una tira metálica o plástica queactúe siendo un espaciador de refuerzo y barreraal vapor.

2.3.16.10.1 Componentes del doble vidriadohermético

2.3.16.10.1.1 aire o gas deshidratados: Aire uotro gas con una presión parcial reducida de vaporde agua, contenido en la cámara.

2.3.16.10.1.2 cámara(s): El (Los) espacio(s) entrelas placas de una unidad de doble vidriado hermético.

2.3.16.10.1.3 cartucho desecante: Una secciónmetálica o plástica, conteniendo un desecante, quees colocada en algún lugar dentro de la cámara.

2.3.16.10.1.4 desecante: Un producto proyectadopara disminuir la presión parcial del vapor de aguaexistente dentro de la unidad de doble vidriadohermético.

2.3.16.10.1.5 conector de esquina o recto: Piezade unión que conecta partes del perfil.

2.3.16.10.1.6 cara externa: Superficie de la unidadde doble vidriado hermético que está en contactocon el medio ambiente exterior.

Perfil espaciador tubular pegado /Perfil espaçador tubular colado

Espaciador sólido pegado / Espaçador sólido colado

Figura 6 -Ejemplos de distintos tipos de unidades de vidrio aislante. Estos ejemplos son ilustrativos y no suministran

ninguna sugerencia para el proyecto o construcción / Exemplos de diferentes tipos de unidadesde vidro isolante. Estes exemplos são ilustrativos e não fornecem

nenhuma prescrição para o projeto ou construção

d’água. A câmara é desidratada incorporando-se dessecante dentro do perfil espaçador tubular;

b) espaçador sólido colado: A unidade éselada na produção aplicando-se um ou maisvedantes que atuam como um espaçador. Pelomenos um dos vedantes é extrudado ou pré-formado e, pelo menos um deles, contém umdessecante em sua massa. Um dos vedantespode conter uma tira metálica ou plástica queatue como um espaçador de reforço e barreiraao vapor.

2.3.16.10.1 Componentes do vidro duplo(insulado)

2.3.16.10.1.1 ar ou gás desidratados: Ar ou outrogás com uma pressão parcial reduzida de vapord’água, contido na câmara.

2.3.16.10.1.2 câmara(s): O(s) vão(s) entre aschapas de uma unidade de vidro duplo (insulado).

2.3.16.10.1.3 cartucho dessecante: Uma seçãometálica ou plástica, contendo um dessecante,que é colocada em algum lugar dentro da câmara.

2.3.16.10.1.4 dessecante: Um produto projetadopara diminuir a pressão parcial do vapor d’águaexistente dentro da unidade de vidro duplo (insulado).

2.3.16.10.1.5 conector de canto ou reto: Peça deunião que conecta partes do perfil.

2.3.16.10.1.6 face externa: Superfície da unidadede vidro duplo (insulado) que está em contato como meio ambiente externo.

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NM 293:2004NOTA - Con el objeto de identificar las caras de las placasde vidrio que componen una unidad de doble vidriadohermético, la cara externa se identifica con el número 1 ylas demás caras intermedias van siguiendo la secuenciahasta la cara interna.

2.3.16.10.1.7 cara interna: Superficie de la unidadde doble vidriado hermético que está en contactocon el ambiente interior.

2.3.16.10.1.8 perfil espaciador: Un componentede formato continuo, sólido o tubular, metálico oplástico, utilizado para determinar el espesor de lacámara.

2.3.16.10.1.9 sellador primario: Material aplicadoa lo largo de las interfases del perfil espaciador, conla placa de vidrio, destinado a limitar los cambiosgaseosos entre la cámara y el ambiente exterior.

2.3.16.10.1.10 sellador secundario: Material que,después de aplicado, presenta propiedadesmecánicas de cohesión y adherencia al vidrio y alperfil espaciador, con reducida permeabilidad alvapor de agua.

2.3.16.10.2 Definiciones relacionadas a laspropiedades y a los fenómenos

2.3.16.10.2.1 condensación exterior:Condensación que aparece sobre la cara interna oexterna de una unidad de doble vidriado hermético.

2.3.16.10.2.2 condensación interior:Condensación que aparece dentro de la cámara deuna unidad de doble vidriado hermético.

2.3.16.11 vidrio grabado: Vidrio que fue sometidoal proceso de esmerilado físico (chorro de arena) oquímico (ataque ácido), con fines decorativos parareducir su transparencia.

2.3.16.12 vidrio laminado: El constituido por unaplaca de vidrio con una o más placas de vidrio y/omateriales plásticos unidos entre sí por una o máscapas intermedias.

a) asimétrico: Vidrio laminado en el cual, a partirde sus caras exteriores, la secuencia de placasde vidrio, materiales plásticos y capa (s)intermedia(s) por tipo, espesor, acabado y/ocaracterísticas, sea distinta;

b) simétrico: Vidrio laminado en el cual, a partirde sus caras exteriores, la secuencia de placasde vidrio, materiales plásticos y capa (s)intermedia(s) por tipo, espesor, acabado y/ocaracterísticas, sea la misma;

c) tamaños estándar: Tamaños usuales defabricación que se destinan a ser recortados oprocesados para uso final;

NOTA - Para efeito de identificação das faces das chapasde vidro que compõe uma unidade de vidro duplo (insulado),a face externa é numericamente determinada com onumeral 1 e as demais faces intermediárias vão seguindoa sequência até a face interna.

2.3.16.10.1.7 face interna: Superfície da unidadede vidro duplo (insulado) que está em contato como ambiente interno.

2.3.16.10.1.8 perfil espaçador: Um componentede formato contínuo, sólido ou tubular, metálico ouplástico, utilizado para determinar a espessura dacâmara.

2.3.16.10.1.9 selo primário: Material aplicado aolongo das interfaces do perfil espaçador, com achapa de vidro, destinado a limitar as trocas gasosasentre a câmara e o meio externo.

2.3.16.10.1.10 selo secundário: Material que, apósaplicado, apresenta propriedades mecânicas decoesão e adesão ao vidro e ao perfil espaçador,com reduzida permeabilidade ao vapor d’água.

2.3.16.10.2 Definições relacionadas àspropriedades e aos fenômenos

2.3.16.10.2.1 condensação externa: Condensaçãoque aparece sobre a face interna ou externa de umaunidade de vidro duplo (insulado).

2.3.16.10.2.2 condensação interna: Condensaçãoque aparece dentro da câmara de uma unidade devidro duplo (insulado).

2.3.16.11 vidro gravado: Vidro que foi submetidoao processo de fosqueamento físico (jato de areia)ou químico (ataque ácido), com fins decorativospara reduzir sua transparência.

2.3.16.12 vidro laminado: Formado pela união deuma chapa de vidro com uma ou mais chapas devidro ou material plástico, unidos através de uma oumais camadas intermediárias:

a) assimétrico: Vidro laminado no qual, a partirde suas faces externas, a seqüência de chapasde vidro, materiais plásticos e camada(s)intermediária(s) por tipo, espessura, acabamentoe/ou características, seja diferente;

b) simétrico: Vidro laminado no qual, a partir desuas faces externas, a seqüência de chapas devidro, materiais plásticos e camada(s)intermediária(s) por tipo, espessura, acabamentoe/ou características, seja a mesma;

c) tamanhos padronizados: Tamanhos que sedestinam a ser recortados ou processados parauso final;

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d) tamaños procesados: Tamaños que sonfabricados en una determinada dimensión, ocortados de los tamaños normalizados, y quepueden ser otra vez procesados, por ejemplo,tener el borde trabajado, ser perforados o tenerla cara decorada, etc;

e) camada intermedia (intercapa): Material queactúa como un adhesivo y separador entre lasplacas, pudiendo conferir al producto acabadocaracterísticas tales como: resistencia alimpacto, resistencia al fuego, control de la luzsolar y aislamiento acústico entre otras;

f) proceso de laminación con película: Procesode laminación en el cual la capa intermedia esun filme, que es colocado entre las placas yenseguida sometido a calor y presión para resultaren el producto final;

g) proceso de laminación con resina: Procesode laminación en el cual la capa intermedia esobtenida por la introducción de un líquido entrelas placas, siendo enseguida curado para resultaren el producto final a través de proceso químicoo físico.

NOTA - Están disponibles otros procesos de laminaciónademás de los definidos en las líneas f) y g), que no seclasifican necesariamente en ninguno de los métodos porellas descriptos.

2.3.16.12.1 vidrio laminado plano: Vidrio laminadoen el cual las placas de vidrio que las conformanson planas.

2.3.16.12.2 vidrio laminado curvo: Vidrio laminadoen el cual las placas de vidrio fueron previamentecurvadas.

2.3.16.12.3 vidrio laminado simple: Productocompuesto por dos placas de vidrio unidas a travésde una capa intermedia.

2.3.16.12.4 vidrio laminado múltiple: Productocompuesto por tres o más placas de vidrio unidas através de varias capas intermedias.

2.3.16.12.5 vidrio laminado tratado: Vidriolaminado que tiene por lo menos una placa de vidriotemplado o de vidrio endurecido en su composición.

2.3.16.12.6 vidrio laminado estallado: Vidriolaminado múltiple cuya placa interior es un vidriotemplado y deliberadamente fragmentado con finesdecorativos.

2.3.16.12.7 vidrio laminado mixto: Vidrio laminadoconstituido por placas de vidrio con materialesplásticos (policarbonato, por ejemplo).

d) tamanhos acabados: Tamanhos que sãofabricados em uma determinada dimensão, oucortados dos tamanhos padronizados, e quepodem ser novamente processados, porexemplo, ter a borda trabalhada, ser perfuradosou ter a face decorada, etc;

e) camada intermediária (interlayer): Materialque atua como um adesivo e separador entre aschapas, podendo conferir ao produto acabadocaracterísticas tais como: resistência ao impacto,resistência ao fogo, controle da luz solar, eisolamento acústico. Outras característicaspodem ser conferidas além das citadas;

f) processo de laminação com película: Processode laminação no qual a camada intermediária éum filme, que é colocado entre as chapas e emseguida submetido a calor e pressão paraproduzir o produto final;

g) processo de laminação com resina: Processode laminação no qual a camada intermediária éobtida pela introdução de um líquido entre aschapas, sendo em seguida curado para produziro produto final através de processo químico oufísico.

NOTA - Estão disponíveis outros processos de laminaçãoalém dos definidos nas alíneas f) e g), que não se encaixamnecessariamente em nenhum dos métodos por elasdescritos.

2.3.16.12.1 vidro laminado plano: Vidro laminadono qual as chapas de vidro constituintes são planos.

2.3.16.12.2 vidro laminado curvo: Vidro laminadono qual as chapas de vidro constituintes forampreviamente curvadas.

2.3.16.12.3 vidro laminado simples: Produtocomposto por duas placas de vidro unidas atravésde uma camada intermediária.

2.3.16.12.4 vidro laminado múltiplo: Produtocomposto de três ou mais chapas de vidro unidasatravés de várias camadas intermediárias.

2.3.16.12.5 vidro laminado tratado: Vidrolaminado que tenha pelo menos uma chapa de vidrotemperado ou de vidro endurecido em suacomposição.

2.3.16.12.6 vidro laminado craquelado: Vidrolaminado múltiplo cuja chapa interna é um vidrotemperado deliberadamente fragmentado para finsdecorativos.

2.3.16.12.7 vidro laminado misto: Vidro laminadoconstituído por chapas de vidro com materiaisplásticos (policarbonato, por exemplo).

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NM 293:20042.3.16.12.8 vidrio laminado antibalas: Vidriolaminado constituido por varias placas de vidrio ycapas intermedias, pudiendo también tener en sucomposición placa(s) de material plástico (Ex:policarbonato). Ese producto es clasificado yensayado según requisitos de la Norma específicapara esta aplicación.

2.3.16.12.9 vidrio laminado resistente al fuego

a) vidrio laminado con una lámina intermediaresistente al fuego: Vidrio laminado que tiene ensu composición al menos una lámina intermediaresistente a alta temperatura, proporcionando alproducto su resistencia al fuego. Ese productotambién puede contener componentes de vidrioque sean, por sí mismos, resistentes al fuego.

b) vidrio laminado sin la lámina resistente alfuego: Vidrio laminado que no obtiene suresistencia al fuego a través de camadasintermedias que resistan altas temperaturas.

2.3.16.13 vidrio metalizado (reflejante): Vidrioque fue sometido a un proceso de metalización através del proceso (físico o químico), que consisteen la aplicación de un revestimiento metálico enuna de sus caras, con la finalidad de reducir latransferencia de calor hacia el interior del ambiente.

2.3.16.13.1 vidrio de baja emisividad (Low Eglass): Vidrio metalizado cuyo revestimientometálico está constituido por un material de bajaemisividad, con la finalidad de evitar la pérdida detemperatura en el interior de un ambiente.

2.3.16.14 vidrio serigrafiado: Vidrio que fuesometido al proceso de serigrafía.

NOTA - Serigrafía: Técnica que consiste en la aplicaciónde una capa de esmalte por medio de una tela serigráfica,en la(s) cara(s) del vidrio.

2.3.16.15 vidrio templado: El sometido a untratamiento térmico, consistente en uncalentamiento seguido de un enfriamiento rápido,que aumenta su resistencia mecánica, y que, encaso de rotura, se fragmenta en trozos pequeñossin bordes cortantes. Resiste temperaturas detrabajo de hasta 250 °C.

NOTA 1 - Este tratamiento confiere también un aumento ensu resistencia al choque térmico.

NOTA 2 - Este vidrio, luego de su tratamiento, no puedeser cortado ni trabajado.

2.3.16.12.8 vidro laminado resistente a bala:Vidro laminado constituído por várias chapas devidro e camadas intermediárias, podendo tambémter em sua composição chapa(s) de material plástico(Ex: policarbonato). Esse produto é classificado etestado conforme requisitos de Norma específicapara esta aplicação.

2.3.16.12.9 vidro laminado resistente ao fogo

a) vidro laminado com a camada intermediáriaresistente ao fogo: Vidro laminado que tem emsua composição, ao menos uma camadaintermediária resistente à alta temperatura,oferecendo ao produto sua resistência ao fogo.Esse produto também pode conter componentesde vidro que sejam, por si mesmos, resistentesao fogo.

b) vidro laminado sem a camada intermediáriaresistente ao fogo: Vidro laminado, que nãoobtém sua resistência ao fogo através decamadas intermediárias que resistam à altatemperatura.

2.3.16.13 vidro metalizado (refletivo): Vidro quefoi submetido ao processo de metalização atravésde processo físico ou químico, que consiste naaplicação de uma camada metálica numa de suasfaces, com a finalidade de reduzir a transferênciade calor para o interior do ambiente.

2.3.16.13.1 vidro de baixa emissividade (Low Eglass): Vidro metalizado cujo revestimento metálicoé constituído de um material de baixa emissividade,com a finalidade de evitar a perda de temperaturano interior de um ambiente.

2.3.16.14 vidro serigrafado: Vidro que foi submetidoao processo de serigrafia.

NOTA - Serigrafia: Técnica que consiste na aplicação deuma camada de esmalte por meio de uma tela serigráfica,na(s) face(s) do vidro.

2.3.16.15 vidro temperado: Vidro que foi submetidoa um tratamento térmico, consistindo numaquecimento seguido de um resfriamento rápido, oqual aumenta sua resistência mecânica e que, emcaso de quebra, se fragmenta em pedaços pequenossem bordas cortantes. Resiste temperaturas detrabalho de até 250 °C.

NOTA 1 - Este tratamento confere ao vidro aumento emsua resistência ao choque térmico.

NOTA 2 - Este vidro, após tratamento, não pode sercortado nem laborado.

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2.3.16.15.1 Características del vidrio templado

2.3.16.15.1.1 efectos de polarización(anisotropía): Característica óptica del vidriotemplado inherente al proceso de templado.

NOTA - El proceso de templado produce áreas conesfuerzos distintos en el apartado transversal del vidrioproduciendo un efecto de doble reflexión, que es visiblebajo luz polarizada. Ese efecto se manifiesta bajo la formade manchas coloreadas. La luz polarizada ocurre duranteel día y su cantidad depende de la estación climática delaño y del ángulo del sol.

2.3.16.15.1.2 fragmentación de vidrio templado:Tipo característico de fragmentación de placa devidrio templado, provocada por desequilibrio de lastensiones, originando pequeños fragmentos.

2.3.16.15.1.3 marcas de pinzas: Depresionespuntuales (en dos o más puntos) en la placa devidrio templado resultantes del proceso defabricación vertical, localizadas próximas al borde.Las pinzas utilizadas para suspender el vidrio duranteel temple producen depresiones en la superficie delvidrio, conocidas como marcas de pinza.

NOTA - Una pequeña deformación del borde (oreja) puedeser producida en la región de la marca de pinza y tambiénpuede haber una región de distorsión óptica alrededor dela marca de pinza.

2.3.16.15.1.4 planicidad: Por la propia naturalezadel proceso de temple, no es posible obtener unproducto tan plano como el vidrio recocido (crudo).Dependiendo del espesor nominal, de lasdimensiones y de la proporción entre lasdimensiones, puede ocurrir una distorsión conocidacomo comba.

2.3.16.16 vidrio revestido: Vidrio en el cual se haaplicado un revestimiento o película en una o ambascaras.

2.3.16.17 vidrio con película de seguridad: Vidrioque tiene aplicado en una o ambas caras unapelícula plástica compuesta por múltiples láminas,confiriendo al producto acabado las siguientescaracterísticas en caso de rotura:

a) retención de los fragmentos de vidrio;

b) limitación en el tamaño de la abertura;

c) reducción del riesgo de daños físicos.

2.4 Definiciones de defectos

Los defectos del vidrio plano pueden ser separadosen defectos ópticos y defectos de aspecto o visuales.

2.3.16.15.1 Características do vidro temperado

2.3.16.15.1.1 efeitos de polarização(anisotropia): Característica ótica do vidrotemperado inerente ao processo de têmpera.

NOTA - O processo de têmpera produz áreas com esforçosdiferentes na seção transversal do vidro produzindo umefeito de dupla reflexão, que é visível sob luz polarizada.Esse efeito manifesta-se sob a forma de manchas coloridas.A luz polarizada ocorre durante o dia e sua quantidadedepende da estação climática do ano e do ângulo do sol.

2.3.16.15.1.2 fragmentação de vidro temperado:Tipo característico de quebra de chapa de vidrotemperado, provocada pelo desequilíbrio dastensões, originando pequenos fragmentos.

2.3.16.15.1.3 marcas de pinças: Depressõespontuais (em dois ou mais pontos) na chapa devidro temperado resultantes do processo defabricação vertical, localizadas próximas à borda.As pinças utilizadas para suspender o vidro durantea têmpera produzem depressões na superfície dovidro, conhecidas como marcas de pinça.

NOTA - Uma pequena deformação da borda (orelha) podeser produzida na região da marca de pinça e também podehaver uma região de distorção óptica ao redor.

2.3.16.15.1.4 planicidade: Pela própria naturezado processo de têmpera, não é possível obter umproduto tão plano quanto o vidro comum.Dependendo da espessura nominal, das dimensõese da proporção entre as dimensões, pode ocorreruma distorção conhecida como empenamento.

2.3.16.16 vidro revestido: Vidro no qual tenhasido aplicada um revestimento ou película em umaou ambas as faces.

2.3.16.17 vidro com película de segurança: Vidroque tem aplicado em uma ou ambas as faces, umapelícula plástica composta por múltiplas camadas,conferindo ao produto acabado as seguintescaracterísticas em caso de quebra:

a) retenção dos fragmentos do vidro;

b) limitação no tamanho da abertura;

c) redução do risco de danos físicos.

2.4 Definições de defeitos

Os defeitos do vidro plano podem ser separados emdefeitos óticos e de aspecto ou visuais.

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NM 293:20042.4.1 defectos ópticos: Son defectos quedistorsionan la imagen de los objetos vistos a travésdel vidrio. Los defectos que pueden afectar la calidadóptica del vidrio son la distorsión de la superficie yla falta de homogeneidad de la masa vítrea. Lacalidad óptica es evaluada a través de un métodode observación visual.

2.4.2 defectos de aspecto o visuales: Sondefectos que se refieren al aspecto del producto,donde la calidad visual puede ser alterada en funciónde la presencia de defectos puntuales o lineales.

2.4.2.1 defectos puntuales: Son caracterizadospor la presencia de un núcleo que con frecuenciava acompañado de un halo de vidrio deformado. Eltamaño de un defecto puntual es la mayor dimensióndel núcleo. Ocurre en forma de bolas, piedras, etc.

2.4.2.2 defectos lineales o extensos: Sondefectos que pueden encontrarse dentro del vidrio oen su superficie, en forma de depósitos, marcas oarañazos que se extienden linealmente o que ocupanuna zona.

2.4.3 Defectos comunes a todos los tipos devidrio

2.4.3.1 abrasión: Desgaste superficial.

2.4.3.2 inclusiones (coladura): Partículas delpropio vidrio o detritos que se agregan a las carasde la placa de vidrio durante la fabricación.

2.4.3.3 impresionado: Área de aspecto blanquecinoen la cara de la placa de vidrio, causada por contactocon otra placa de vidrio, o cualquier otro material.

2.4.3.4 burbuja: Inclusión gaseosa con aspectobrillante u opaco contenida en la masa del vidrio.

2.4.3.5 burbuja abierta: Pequeña depresión en lacara de la placa de vidrio.

2.4.3.6 deformación de la imagen: Defecto queprovoca distorsiones ópticas en la imagen de losobjetos observados por transmisión o reflexión en laplaca de vidrio.

2.4.3.7 alabeo: Distancia en cualquier punto de laplaca de vidrio con relación a una superficie planaen la cual esté apoyada, fuera de lasespecificaciones del producto.

2.4.3.8 falla en el espesor: Espesor no uniformede la placa de vidrio, que excede las toleranciasaceptables.

2.4.3.9 fallas de procesado de bordes:Imperfección de acabado del borde.

2.4.1 defeitos óticos: São defeitos que distorcema imagem dos objetos vistos através do vidro. Osdefeitos que podem afetar a qualidade óptica dovidro são a distorção da superfície e a falta dehomogeneidade da massa vítrea. A qualidade ópticaé avaliada através de um método de observaçãovisual.

2.4.2 defeitos de aspecto ou visuais: São defeitosque se referem ao aspecto do produto, onde aqualidade visual pode ser alterada em função dapresença de defeitos pontuais ou lineares.

2.4.2.1 defeitos pontuais: São caracterizados pelapresença de um núcleo que com freqüência estáacompanhado de um halo de vidro deformado. Otamanho de um defeito pontual é a maior dimensãodo núcleo. Ocorre na forma de bolhas, pedras, etc.

2.4.2.2 defeitos lineares ou estendidos: Sãodefeitos que podem encontrar-se dentro do vidro ouem sua superfície, em forma de depósitos, marcasou arranhões, que se estendem linearmente ou queocupam uma zona.

2.4.3 Defeitos comuns a todos os tipos de vidro

2.4.3.1 abrasão: Desgaste superficial.

2.4.3.2 aderências (colagem): Partículas dopróprio vidro ou detritos que se agregam às facesda chapa de vidro durante a fabricação.

2.4.3.3 batida: Área de aspecto esbranquiçado naface da chapa de vidro, causada por impacto comoutra chapa de vidro, ou qualquer outro material.

2.4.3.4 bolha: Inclusão gasosa com aspectobrilhante ou opaco contida na massa do vidro.

2.4.3.5 cavidade: Pequena depressão na face dachapa de vidro.

2.4.3.6 deformação de imagem: Defeito queprovoca distorções óticas na imagem de objetosobservados por transmissão ou reflexão na chapade vidro.

2.4.3.7 empenamento: Distância em qualquerponto da chapa de vidro em relação a uma superfícieplana, na qual esteja apoiada, que esteja fora dasespecificações do produto.

2.4.3.8 falha na espessura: Espessura nãouniforme da chapa de vidro, variando além dastolerâncias admissíveis.

2.4.3.9 falhas de laboração: Imperfeição deacabamento da borda.

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2.4.3.10 capilar: Rayas circulares muy finasdifícilmente perceptibles, y atribuidas a las técnicasde pulido del vidrio.

2.4.3.11 rayas o arañazos: Daño lineal en la(s)cara(s) del vidrio.

2.4.3.12 fuera de color: Variación en la tonalidadde la placa de vidrio con relación a un patrónestablecido con vidrio del mismo proceso defabricación, mismo color, mismo diseño y mismoespesor.

2.4.3.13 infundido (inclusión sólida): Materialopaco, no fundido en la masa del vidrio.

2.4.3.14 irisación: Mancha en la(s) cara(s) de laplaca de vidrio que provoca la descomposición de laluz en los colores fundamentales.

2.4.3.15 escallado: Imperfecciones entrantes oemergentes en el borde del vidrio. Pueden ser:

a) en forma de escalla: imperfecciones de relievesuave, no formando ángulos.

NOTA - Popularmente, en Brasil, este término es tambiénconocido como ala de mariposa.

b) en forma de V: imperfecciones que formanángulos rectos y que pueden constituirse en unelemento generador de grietas.

2.4.3.16 línea: Línea filiforme, transparente,rectilínea o no, superficial o inclusa en la masa devidrio, con índice de refracción distinto.

2.4.3.17 mancha: Cualquier área restricta quepresenta diferencia de coloración y/o transparenciacon relación al restante de la placa de vidrio.

2.4.3.18 raya: Arañazo superficial.

2.4.3.19 grietas (rajas): Fisuras o rajadurasabruptas dirigidas hacia el vidrio a partir de unborde.

2.4.3.10 fio de cabelo: Riscos circulares muitofinos dificilmente notados e atribuídos às técnicasde polimento do vidro.

2.4.3.11 riscos ou arranhões: Dano linear na(s)face(s) do vidro.

2.4.3.12 fora de cor: Variação na tonalidade dachapa de vidro em relação a um padrão estabelecidocom vidro de mesmo processo de fabricação,mesma cor, mesmo desenho e mesma espessura.

2.4.3.13 infundido (inclusão sólida): Materialopaco não fundido na massa do vidro.

2.4.3.14 irisação: Mancha na(s) face(s) da chapade vidro que provoca a decomposição da luz nascores fundamentais.

2.4.3.15 lascado: Imperfeições entrantes ouemergentes na borda de vidro. Podem ser:

a) em forma de concha: imperfeições de relevosuave, não formando ângulos.

NOTA - Popularmente conhecido no Brasil como asa deborboleta.

b) em forma de V: imperfeições que formamângulos retos e que podem se constituir em umelemento gerador de trincas.

2.4.3.16 linha: Linha filiforme, transparente, retilíneaou não, superficial ou inclusa na massa de vidro,com índice de refração diferente.

2.4.3.17 mancha: Qualquer área restrita queapresenta diferença de coloração e/ou transparênciaem relação ao restante da chapa de vidro.

2.4.3.18 risco: Arranhão superficial.

2.4.3.19 gretas (trincas): Fissuras ou rachadurasabruptas direcionadas para o vidro a partir de umaborda.

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ICS 81.040.20Descriptores: vidrio, vidrio planoPalavras chave: vidro, vidro planoNúmero de Páginas: 20

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NORMAS MERCOSUL APROVADASCSM-21 COMITÊ SETORIAL MERCOSUL DE VIDROS PLANOS

SÍNTESE DAS ETAPAS DE ESTUDO

PNM 21:00-0001Terminologia de vidros planos e dos componentes acessórios a sua aplicação

Este Projeto de Norma MERCOSUL estava incluído no Programa de Normalização Setorial MERCOSUL(PNSM) do CSM-21 – Comitê Setorial Mercosul de Vidros Planos.

Para a elaboração deste Projeto de Norma MERCOSUL se utilizou como base as normas: ASTM C 162:1999,ASTM C 1036:2001, UNE-EN 572-1:1995, UNE-EN 572-2:1995, UNE-EN 572-3:1995, UNE-EN 572-4:1995,UNE-EN 572-5:1995, UNE-EN 572-6:1995, IRAM 12556:2000, NBR 7210:1989, UNIT 86:1989, UNIT 87:1989,UNIT 89:1989, UNIT 128:1989.

O Projeto de Norma MERCOSUL 21:00-0001, já devidamente adequado ao padrão de apresentação dasNormas MERCOSUL, foi submetido a votação no âmbito dos ONN’s no período de 11/02/2004 até 15/03/2004.

O Projeto de Norma MERCOSUL 21:00-0001 recebeu votos da ABNT (Brasil), IRAM (Argentina), UNIT(Uruguai) e do INTN (Paraguai).

A seguir o projeto em português e espanhol foi encaminhado para a AMN, conforme determina o Procedimentopara Elaboração de Normas MERCOSUL, sendo aprovado como Norma MERCOSUL em Março de 2004.