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A auto defesa segundo a Filosofia Metafísica Condor JOSÉ RICARDO PEREIRA TAVARES

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  • A auto defesa

    segundo a Filosofia

    Metafsica Condor

    JOS RICARDO PEREIRA TAVARES

  • O que auto defesa

    Do Grego AUTOS, reflexivo, mais o Latim TUTELA, o que defende, de TUERI, vigiar.

    De AUTOS, mais o Latim DEFENSUS, particpio passado de DEFENDERE, proteger, guardar contra, formada por DE-, fora, mais FENDERE, bater, empurrar.

    A F.M.C ou filosofia metafsica condor, uma filosofia emprica que se baseia na verdadeira auto defesa em questo psquica, fsica e espiritual ou energtica.

    Auto defesa esta em tudo. Tudo aquilo que vive tem sua prpria defesa, seu modo de defender suas ideias preceitos e metas. A auto defesa esta em tudo. E isso que iremos abordar neste livro.

  • Como funciona a autodefesa verbal Por Suzette Haden Elgin, Ph.D. - traduzido por HowStuffWorks Brasil

    Introduo

    Muita gente pensa que autodefesa verbal significa retaliar. Sua imagem da autodefesa verbal uma coleo de respostas inteligentes e estratgias retricas que derrotam os seus oponentes. Esta no a imagem correta.

    Neste artigo, veremos um modo diferente de se relacionar, especialmente quando voc discorda. Vamos conversar um pouco sobre isso.

    Por que a autodefesa verbal uma habilidade necessria

    Certamente esta situao j aconteceu com voc. No meio de uma discusso feroz com algum, voc percebe que no est mais preocupado com a origem da discusso e no consegue nem entender como voc entrou nela!

    Isto no trivial. A linguagem hostil perigosa sua sade e bem-estar - txica. Pessoas freqentemente expostas linguagem hostil adoecem mais vezes, so prejudicadas mais vezes, levam mais tempo para recuperar-se de doenas e sofrem mais complicaes durante a recuperao. Como resultado bvio, tendem a morrer mais cedo. Alm disso, a linguagem hostil to perigosa pessoa que a usa (e curiosos inocentes que no conseguem deixar a cena) como pessoa que recebe.

    Obviamente, voc tenta ficar fora de discusses tanto na sua vida pessoal como na sua vida profissional, a menos que algo realmente importante - algo com que voc se preocupa a fundo - esteja em jogo. Ainda assim, a maioria das pessoas percebe que possvel evitar que discusses intensas se tornem brigas. Como que tanta gente inteligente continua se envolvendo em discusses ento?

    A resposta bastante simples e herana do tempo em que lutvamos com tigres dentes-de-sabre cotidianamente. Uma das partes do seu crebro (a amdala) est constantemente em funcionamento e uma das suas principais tarefas perceber o perigo. Quando ela encontra algo que identifica como caracterstica de perigo, envia uma mensagem que provoca reao de lutar-ou-correr imediata e pode fazer isto sem atravessar a parte racional do seu crebro. Ela literalmente pe seus pensamentos em curto-circuito. Nos tempos das cavernas, isto era uma coisa boa. Voc via algo vagamente grande e peludo e corria ou jogava sua lana. Voc agia primeiro e depois pensava, o que aumentava muito as suas chances de sobrevivncia.

    Esta parte do seu crebro ainda pode ser uma coisa boa nas raras ocasies em que voc realmente enfrenta um perigo sbito que ameaa a sua vida, como tufes, terroristas ou atiradores loucos. O problema que provavelmente esta mesma parte do crebro r reagir quando a ameaa for apenas uma pessoa boba que quer discutir se o computador dele melhor que o seu. Se a amdala achar que essa pessoa uma ameaa , ela contorna a parte racional do seu crebro. E logo voc vai estar pensando , "eu no estou NEM A se o meu computador tem mais memria do que o computador desta MULA! Como que entrei NISSO? E como que SAIO disso pra poder continuar o meu dia?" Isto pode acontecer com qualquer pessoa de vez em quando; todos ns perdemos a noo s vezes. Mas se acontece muitas vezes, uma grave ameaa ao seu bem-estar. muito mais perigoso para voc do que a maior parte das coisas em que voc gasta tempo e dinheiro para tentar se proteger. Voc tem de saber como pr fim neste absurdo.

  • Informaes bsicas sobre autodefesa verbal

    A autodefesa verbal possui trs componentes:

    Entender o que realmente est acontecendo; Escutar em vez de chegar a concluses precipitadas; Saber como responder.

    Entender o que realmente est acontecendo Antes de tudo, voc tem que educar a sua amdala. Quando algum o aborda com uma linguagem hostil, a sua amdala costuma dizer: "PERIGO! ALERTA VERMELHO!". Voc

    tem de ser capaz de modificar os critrios que a sua amdala tem para definir uma ameaa.

    Suponha que uma criana de dois anos corra em sua direo gritando "VOC MALVADO! Eu no GOSTO de voc!" e comece a dar socos nos seus joelhos com seus punhos minsculos. A sua amdala no presta a menor ateno. Voc sabe que a criana no nenhuma ameaa. Voc entende o que causa tais episdios e sabe que no se entra em uma briga com uma criana. A chave aqui que voc entende o que est acontecendo e isto o permite ser racional.

    Com agressores verbais, o problema que normalmente no entendemos o que est acontecendo. A idia dominante sobre tais pessoas que a sua meta em atacar voc verbalmente prejudic-lo, causar-lhe dor, dano - e isto com certeza percebido pela amdala como perigo. Contudo, a idia est toda errada.

    Qualquer pessoa pode atacar verbalmente de vez em quando. Voc est muito cansado, teve um dia horrvel, est ficando doente, algum diz algumas palavras incuas para voc e voc perde a cabea. Mas agressores verbais crnicos - aqueles que deixam todo o mundo sua volta tumultuado o tempo todo, aqueles que as pessoas preferem correr ao banheiro para evitar encontrar, esses so diferentes. Claro, eles poderiam ser sdicos psicticos que querem te bater, mas isto no provvel (e se eles forem, haver outras pistas, como o fato de que eles esto com os olhos vermelhos de raiva e prontos para te agredir). Quase sempre, os agressores verbais crnicos se comportam dessa maneira por uma destas razes:

    1. Uma pequena porcentagem simplesmente de pessoas bobas. Elas so ignorantes, no sabem nenhum outro modo de se comunicar com outros seres humanos. Tudo que elas precisam educao;

    2. Os demais so pessoas desesperadas por ateno, que pensam que a conseguiro com linguagem hostil.

    Em ambos os casos, uma vez que voc entende o que realmente est acontecendo, a sua reao com essas pessoas no ser mais alerta, mas de compaixo. Como "Coitadinho, desesperado para se comunicar e isto o melhor que ele/ela pode fazer". Ou "Coitadinho, desesperado por ateno e isto e isto o melhor ele/ela pode fazer". Voc pode no gostar do atacante e achar que seu comportamento inaceitvel, mas voc no ter nenhum interesse em discutir.

    Escute em vez de chegar a concluses precipitadas H muito tempo, o psiclogo George Miller disse algo to importante que deveria ser chamada Lei de Miller. Ele disse "para entender o que outra pessoa est dizendo, voc deve presumir que verdade e tentar descobrir como essa verdade funciona", ou seja, quando algum diz: "Ei! A minha torradeira fala comigo!", a sua resposta natural um "Oh? O que a sua torradeira diz?" seguido de muita ateno para escutar a resposta. Voc est aceitando como verdadeira a afirmao que a torradeira da pessoa conversa com ele ou ela. Voc est presumindo temporariamente que verdade e logo voc est escutando cuidadosamente para descobrir como a afirmao pode ser verdade.

  • Mas a maioria de ns usa o que podia ser chamado Lei de Miller invertida. Ouvimos algum dizer algo e reagimos negativamente; imediatamente assumimos que a declarao falsa; deixamos de escutar porque estamos ocupados dizendo a ns mesmos o que est errado com a pessoa que explica por que eles diriam algo inaceitvel para ns. Chegamos a concluses precipitadas. Pensamos coisas como:

    "ele s est dizendo isto porque ele sem educao/louco/bbado/velho/sdico/esnobe";

    "ela s est dizendo isto porque.... ela cabea-oca/maldosa/drogada/totalmente confusa/quer me encher o saco";

    "eles s esto dizendo isto porque... sou baixinho/pessoas como eles no tem modos/eu no tenho dinheiro pra comprar um terno decente/eles no gostam de mim".

    Quando fazemos isto, paramos de escutar. Voc no pode escutar algum falando e a sua prpria conversa ao mesmo tempo. Isso neurofisiologicamente impossvel. E o que acontece depois? Na maioria das vezes, acontece uma briga. Como esta:

    X: "Ei! A minha torradeira fala comigo!" VOC: "Olhe, no tenho tempo pra esse tipo de besteira! Tenho coisas para fazer!" X: "Ento o MEU trabalho no to importante quanto o seu?" VOC: "Eu no disse isso." X: "Ah, sim, voc disse!" VOC: "No disse! Eu s disse..."

    E assim por diante; as coisas s tendem a piorar.

    Algumas pessoas dizem que no tm tempo para escutar, que so muito ocupadas, mas seguramente passam muito mais tempo resolvendo os problemas resultantes da falta de escutar as pessoas. D quem fala a sua completa ateno at que entenda realmente o que est sendo dito e por que. Mesmo se quem fala uma criana. Especialmente se uma criana.

    Saber como responder A nossa cultura ensina trs maneiras de se responder a um ataque verbal:

    1. Atacar tambm - "Como voc OUSA me dizer isto!" 2. Suplicar - "No posso ACREDITAR que voc vai comear com isto de novo quando

    voc SABE quanto trabalho eu tenho de fazer hoje!" 3. Debater - "H trs razes pelas quais o que voc diz ridculo. Primeiro..." As trs maneiras so um erro estratgico, pois todas recompensam o atacante fornecendo a sua ateno imediata, muitas vezes com uma reao emocional que aumenta a intensidade daquela ateno. O que voc faz quando usa essas respostas tradicionais estimular o agressor a faz-lo novamente. Afinal de contas, funcionou.

    O que voc precisa de uma resposta que avise ao agressor que voc no ser a vtima disposio. Abandonar a cena no adianta; se voc fugir, deixar claro para os atacantes que eles "irritaram" - eles ficaro ansiosos para tentar novamente. Ignorar os agressores no adianta tambm. Em nossa cultura, o silncio punio: somente outro tipo de contra-ataque. Como sair dizendo: "Voc me irritou. Voc sabe como me estressar".

    O sistema de autodefesa verbal inclui uma grande quantidade de tcnicas que que no cabem neste artigo. Mas veremos dois exemplos aqui. A sua meta responder linguagem hostil de uma forma que no o coloca como uma vtima, no recompensa o agressor, no necessita que voc sacrifique os seus princpios ou dignidade e no causa nenhuma perda em ambos os lados. Por exemplo...

    A resposta barroca entediante

  • Uma tcnica rpida e fcil de aprender que pode ser usada em muitas situaes a Resposta Barroca Entediante (RBE). Suponha que voc tem de tratar com algum que sempre fala com voc com ataques hostis como "POR QUE voc no pode ALGUMA VEZ fazer a SUA parte do trabalho por aqui?", "POR QUE voc come TANTA comida que NO PRESTA?" e "POR QUE voc no deixa de se VESTIR como um NERD?"

    O que o seu agressor quer uma interao que seria mais ou menos assim:

    X: "POR QUE voc come TANTA comida que NO PRESTA??" VOC: "COMO QUE ? No como muita comida que no presta!" X: "Oh, NO? Que tal aquela ROSQUINHA que vi voc comer h dez minutos?" VOC: "Escute, no tive tempo para tomar caf da manh! Eu PRECISAVA daquela rosquinha!" X: "Oh, SIM? E aquela PIZZA que voc pediu ontem a tarde..." E assim por diante

    Isto d ao seu agressor a possibilidade de passar por uma grande lista de reclamaes sobre o modo que voc come e demonstrar o quanto ele te irrita. Mesmo se voc sai disso pensando que voc "ganhou a briga", voc perdeu, porque o ataque foi feito e o agressor conseguiu o que ele ou ela queria. Pessoas como o seu atacante so como criancinhas que preferem ser punidas a ignoradas: se o nico modo pelo qual eles conseguem a sua total ateno pela sua ateno negativa, eles se contentam com isso.

    Em vez de cair nessa ttica, use uma Resposta Barroca Entediante. O agressor chegou em voc com "POR QUE voc come TANTA comida que NO PRESTA?" E eis o que voc deve dizer, enquanto olha no para o atacante, mas para o espao, como se estivesse em pensamentos profundos:

    "- Sabe, acho que por causa de algo que me aconteceu quando eu era apenas uma criana. Vivamos em Detroit naquela poca e... No, espere um minuto! Pode no ter sido Detroit, deve ter sido quando morvamos em Indianpolis, porque foi o vero que minha tia Grace veio visitar a gente e trouxe o seu cachorro. Voc sabe aqueles cachorrinhos engraadinhos com orelhas grandes e penduradas? Bem, este co..."

    E assim por diante, leve o tempo que for necessrio.

    Uma resposta como esta passa a seguinte mensagem: "Eu sei que voc est aqui para comear uma briga. Faa isto se quiser, mas no vai ser divertido para voc , porque no entrarei no seu jogo". Escutar uma RBE extremamente entediante. O resultado mais comum que quando voc chegar na parte sobre o co de sua tia, o agressor j vai estar dizendo: "Ah, no importa!", e vai embora, fazendo uma nota mental de que voc no divertido como vtima e no deve ser escolhido para esse papel no futuro.

    Quando o ataque vem na forma de uma afirmao em vez de uma pergunta, como "TUDO QUE VOC FAZ se entupir de comida que NO PRESTA!!", somente comece com: "Sabe, ouvindo voc dizer isto me lembra de algo que aconteceu quando eu era apenas uma criana...", e assim por diante. Se voc precisar de uma verso mais inteligente, diga que isso lembra "um artigo que li outro dia no New York Times. Mas, espere um minuto... No pode ter sido no New York Times. Deve ter sido no Washington Post, porque esse aquele que vem Quinta-feira e Eileen sempre compra antes que qualquer um e..." O RBE tambm o melhor modo de tratar com perguntas que no dizem respeito aos outros e comentrios de estranhos. Como: "Oh, que beb fofinho! Parece chins! (Ou espanhol. Ou algo assim. A inteno do ponto estranho que tanto faz com o que o beb se parece, ele s no compartilha da sua herana tnica). Onde voc ARRANJOU isso?" Lembre-se de uma coisa: voc tem de fazer o RBE direito. Se soar sarcstico ou ou protetor ou hostil, vira um contra-ataque e no vai funcionar.

  • O modo de computador

    A linguagem hostil quase sempre tem duas caractersticas: 1. muito vocabulrio e muitos comentrios pessoais; 2. muita nfase em palavras e partes de palavras. Responder da mesma forma como jogar gasolina no fogo. Este tipo de atitude d ao seu agressor todo o necessrio para alimentar a briga e faz-la piorar. H um modo muito diferente de falar, que o Modo de Computador. Para usar o Modo de Computador, voc evita a informaes pessoais. Voc fala em chaves, generalidades e hipteses e mantm a sua linguagem corporal, inclusive o tom das suas palavras neutro e controlado. O Modo de Computador neutraliza ataques verbais porque ele no d ao agressor o que ele ou ela quer e no fornece combustvel para que a briga continue. No h nada mais seguro.

    Suponha que algum o aborde com um ataque como "POR QUE no consigo encontrar NADA nesse lugar? Voc ESCONDE AS COISAS s pra encher o saco". No caia nesta armadilha. No comece a falar que voc no esconde as coisas; no comece a explicar o seu sistema para pr coisas nos seus lugares; no comece a gritar que o agressor que coloca tudo no lugar errado ou to burro que no capaz de encontrar nada; no grite "Saia DAQUI, seu imbecil!" Todas essas respostas recompensam o agressor e fazem de voc uma vtima que participa do jogo dele. melhor dizer algo como:

    "pessoas ficam irritadas quando no conseguem encontrar as coisas"; " muito irritante no ser capaz de encontrar coisas"; "coisas fora do lugar (ou livros ou provises ou seja l o que for) causam

    problemas no ambiente de trabalho (em casa ou na clnica ou seja l onde for)"; "nada mais cansativo do que ter de procurar coisas".

    No importa quantas vezes o agressor continue a falar com voc usando linguagem hostil, continue respondendo s com outra resposta do Modo de Computador. Se a estratgia hostil sempre funcionou no passado, pode demorar um pouco para o agressor perceber que no vai funcionar dessa vez. Conseqentemente, o o agressor desistir e ir embora - e novamente, far uma nota mental de que voc no divertido como vtima e no deve ser escolhido para esse papel no futuro.

    Voc ficaria impressionado quantas brigas em potencial podem ser evitadas logo no incio com uma resposta dessas. O agressor faz o primeiro movimento hostil e a resposta solene: "Voc no pode saber que caminho o trem fez s olhando os trilhos". Muitas, muitas vezes, a prxima fala do pobre agressor : "nunca pensei nisso dessa forma". Quase sempre, a briga termina naquele momento, com uma impressionante economia de tempo e energia para todos e muito menos poluio de linguagem.

    Avanando

    Em cada situao de linguagem hostil h uma grande variedade de respostas sua disposio, da raiva ao silncio. Respostas diferentes tm conseqncias diferentes. As conseqncias das respostas conduzidas pela amdala ou das respostas tradicionais de contra-ataque, defesa e debate so raramente satisfatrias. As conseqncias da exposio crnica retrica hostil literalmente ameaa a sua vida e as vidas de todos envolvidos nisso. Voc no tem de seguir esse caminho. Use a autodefesa verbal.

    Sobre a autora

    Suzette Haden Elgin, Ph.D., perita em psicolingstica aplicada e fundadora do Centro de Estudos de Lngua de Ozak (OCLS). O OCLS oferece uma linha completa de produtos e servios de autodefesa verbais. autora da srie Gentle Art of Verbal Self-Defense, incluindo: How to disagree without being disagreeable, You cant say that to me! e mais de uma dzia de outros livros e programas de udio.

  • O que vemos na auto defesa verbal que acredito eu pessoalmente que pelo dialogo conseguimos vencer qualquer guerra ou batalha sem nenhuma arma, apenas com compreenso da forma oposta e com o entendimento da melhor forma a reagir em contra partida daquilo.

    Autodefesa psquica

    Mas como identificar quando estamos sendo atacados? Fadiga excessiva, dores de cabea intermitentes, calafrios, tonturas, perturbaes no apetite, dores inexplicveis, perda de memria, tristeza, depresso, ansiedade, medo de ficar sozinho e outros medos inexplicveis, sensao de ser observado ou atacado, pesadelos,insnias etc. Olhar vazio ou vidrado, passam a impresso que esta fora de si ou em conscincia alterada, podem ser pessoas com problemas srios, drogas ou mesmo problemas mentais e psicolgicos, essas pessoas esto desligadas de sua fonte de sentimentos por isso esto sujeitas a ataques psquicos 1) ATAQUE MENTAL: O ataque mental aquele que age diretamente nos nossos pensamentos. Se voc est passando por um momento delicado em sua vida e tem coisas que esto mal resolvidas ou ainda coisas que podem ou no dar certo. O Obsessor age favorecendo seus pontos fracos. Aproveita-se de sua insegurana ou de seu medo nutrindo negativamente seus pensamentos a tal ponto, que de fato, as coisas acabam dando errado. Mas na verdade elas no deram errado por causa disso ou por causa daquilo, ela acabou dando errado simplesmente porque voc acabou por ficar to envolvido energeticamente com aqueles "medos" que atraram um processo vibratrio de mesma intensidade, seguindo uma ordem natural de familiaridade energtica. Isto : voc foi responsvel, de uma forma ou de outra, pelas coisas que voc atraiu. A voc pode perguntar: - ah! Mas e o Obsessor que me "persegue", o obsessor se aproveita da energia que voc est despendendo em maus pensamentos - porque ele tambm responsvel pela prpria condio e precisa se nutrir de alguma forma. E ento ele te encontra... num rodamoinho de pensamentos... e vrios deles justamente como os que ele precisa, ou como ele mesmo os tm. Como efeito deste tipo de perturbao, pode-se exemplificar: ruminao mental, pensamentos repetitivos, pensamentos negativos, pessimismo, insnia ou excesso de sono, pesadelos, irritao sem causa aparente, falta de concentrao, mudana repentina de humor, depresso, tristeza profunda, etc. O nosso campo urico, revela atravs de sua cor e de seu tamanho o nosso estado energtico, porm apenas naquele dado momento em que se est fazendo a anlise, ou no momento em que um vidente a encontra. Sofremos alteraes energticas a todos os momento e por isso muito importante a vigia constante e principalmente o autoconhecimento para sabermos interpretar e saber o que est acontecendo conosco

  • em determinado momento. O pensamento produz energias que podem ser positivas ou negativas. A bondade, o amor, a harmonia erguem naturalmente protees e defesas em nosso campo urico. Simplesmente pelo fato de que no nos atinge aquilo que no est vibrando no nosso nvel. No faria sentido se eu explanasse esses pontos sem pelo menos sugerir alguma defesa. Primeiramente, totalmente imprescindvel vigiar e cuidar daquilo que pensamos e principalmente de como pensamos, temos que estar atentos s nossas reaes e aos nossos comportamentos e sensaes. A pessoa aquilo que ela pensa que . Se voc achar que uma coisa vai dar certo, ou que ela vai dar errado, nas duas situaes voc estar correto. O nosso maior poder energtico est no pensamento. Cuidado com aquilo que voc pensa. Se voc pensar que suscetvel energias negativas e que elas te perseguem onde quer que voc v... esteja certo disso, porque isso o que acontecer mesmo que voc possua uma estrutura energtica menos suscetvel. Por isso importante sobre tudo ter bons pensamentos, "ser otimista" e no "ter otimismo"- diferente... Acreditar que coisas boas esto reservadas para voc e que a cada momento voc est mais preparado para receb-las. Por mais dificuldades que voc esteja enfrentando, imagine sempre que a soluo est vindo e que voc est superando tudo e se tornando uma pessoa cada vez melhor, e melhor... E que tudo d certo no final... e se ainda no deu... sinal que o fim ainda no chegou!!! Se mesmo assim pensamentos negativos invadirem sua mente procure desviar este fluxo. Se a questo envolvida emocional, analise sob o ponto de vista racional, e se a questo for racional, analise sob o ponto de vista emocional. Desta forma voc estar quebrando um crculo vicioso e no ficar se cobrando por algo que fez de uma forma e no de outra. Manter o equilbrio nos polos cerebrais (Hemisfrio direito - emocional e Hemisfrio Esquerdo - racional) para tirar uma concluso a melhor maneira de no gerar culpa e nem culpados. Lembre-se tambm que voc o responsvel pelas suas atitudes pois so resultados dos seus pensamentos. Mantendo este equilbrio mental, com certeza fica mais fcil manter o equilbrio energtico urico. 2) ATAQUE EMOCIONAL O ataque emocional aquele que age diretamente em nossas emoes. O obsessor, percebendo ou no sua susceptibilidade aos pensamentos, parte ento para o ataque emocional de forma a desestruturar as emoes, envolvendo seus sentimentos com rancor, repulsa, dio, desconfianas, etc... Por exemplo: Voc encontra seu namorado(a) e ele lhe diz que se atrasou por algum motivo. Logo, o obsessor vai se aproveitar desta situao para enriquecer sua imaginao, despertando sentimentos de cimes, desconfianas e raiva. Mesmo que a pessoa em si lhe d bons motivos e que voc normalmente acreditaria, principalmente porque confia e ama esta pessoa, vai acabar sendo inundado por sentimentos que parecem vir de fora. E ento voc se pega discutindo e brigando at mesmo sem motivos, levado apenas por emoes negativas e que de fato voc nem saberia

  • explicar de onde veio. Esses ataques provocam discusses, mal entendidos, dificuldades financeiras, perda de emprego, etc... Em seguida voc acaba dominado por sentimentos de culpa, e transforma-se num crculo vicioso. A maneira adequada a se proteger desses ataques a mesma do item anterior. Estar atento e se conhecer bem. Saber exatamente quais so seus sentimentos e perceber as influncias quando elas esto tentando se infiltrar nas lacunas que ns deixamos. 3) ATAQUES FSICOS: Os ataques fsicos so diretos, simples e objetivos. Normalmente utilizados por obsessores brincalhes ou que querem chamar a ateno de qualquer jeito. uma vez que voc, supostamente, no permitiu seu acesso atravs de seu campo urico. Ento comeam as brincadeiras. Mexe em cortinas, tropees e outros pequenos incidentes. O bsico tentar compreender o que esse incidente tem a lhe dizer. Tente compreender seu ritmo e seu caminho. Fique atento a todos os detalhes possveis, mas no impressione-se com esses fenmenos, se podemos chamar assim. Dirija um pensamento amoroso e o distancie de seu crculo. Voc no pode ajud-lo, existem lugares prprios para isso, ento pea que ele encontre um mentor iluminado e que o acompanhe. No fique prisioneiro dos obsessores. Liberte-se. Por mais fenmenos que eles queiram mostrar seu poder, nenhum deles suficiente forte para te atingir, a menos, lgico, que voc permita. Acredite em voc, acredite na fora impulsionadora do Universo, independente de religio, importante voc acreditar num Ser superior, acredite nele, tenha f e pratique, faa sua parte, que o Universo faz o restante. Ataques Atravs das Larvas Astrais (Elementares)Existe uma infinidade de processos, tcnicas e mtodos de defesa bioenergtica e espiritual e com certeza absoluta a melhor, mais eficiente e mais eficaz de todas uma boa conduta diria, regada de bons pensamentos, sentimentos e energias fraternas e assistenciais at nos mnimos detalhes. A despeito disto, nossas falhas, fissuras, dvidas krmicas ou existenciais so um fato, e necessitamos em nossa fase evolutiva de desenvolver tcnicas para poder viver bem, atenuando os assdios ou obsesses espirituais. Quando voc se sentir extremamente sobrecarregado, encoste-se de costas uma rvore e a abrace "por trs" e fique assim por alguns minutos, o suficiente para sentir-se melhor, no exceda muito tempo, voc pode ter uma descarga excessiva e sentir-se fragilizado; Ao contrrio, quando voc se sentir esgotado, cansado, exausto, triste, melanclico, deprimido, sem foras... abrace a rvore de frente... por alguns minutos, no muito tambm, se caso exceder o tempo e vier a ter febre ou qualquer outro sintoma desconfortvel, tome uma ducha rpida, fria. Enquanto abraa a rvore. Sinta seu Chakra cardaco inflando de energia amorosa e carinhosa, sinta-se fortalecido e energizado, com capacidade de amar e aceitar as coisas individualmente, sinta o poder da Natureza e o amor a si mesmo;

  • Voc tambm pode andar com os ps descalos e fortalecer seus laos com a Terra (na areia da praia, na grama de casa, do parque, na terra, qualquer lugar, desde que seja solo nu, sem piso ou qualquer outro revestimento artificial ou sinttico - o que pode aumentar ainda mais sua energia esttica e te proporcionar ainda mais irritao e nervosismo, trocando energias atravs dos seus Chakras secundrios dos ps que levam energia diretamente para seu chakra bsico, esse seu contato de equilbrio com a vida e o momento. Quando voc se harmoniza atravs do contato dos ps com o Solo nu, voc se sente a vontade na vida, sente fora nos seus objetivos e vontade de viver, alm de alimentar seu "instinto natural"; O contato com a Natureza, sentir, ver e ouvir o que ela est nos passando. Quando se propuser a andar no solo com os ps descalos, sinta, leve sua conscincia para este contato. Quais as sensaes despertadas, analise e entregue-se a esse momento nico. Quais as recordaes que so afloradas, quais as sensaes despertadas, qual a temperatura do solo, dos seus ps, qual a textura, como voc sente o atrito e o movimento... Perceba tambm o cu, oua o vento, veja as flores, as rvores... Inspire profundamente o dourado do Sol, o verde das plantas, o azul do cu... Inspire cada cor uma de cada vez, imagine como se essas cores associadas s paisagens, pudessem ser sorvidas pelo nariz e absorvidas pelo seu corpo, indo para cada clula e deixando cada clula com aquela cor. Faa isso com uma cor de cada vez Fonte de amor, inerente em cada ser vivo: O amor inerente a cada ser vivo. Desde as plantas, animais at minerais. A Natureza, amorosa em todos os sentidos e nos oferece amor de vrias formas. Ns que temos que entrar em harmonia com ela, ns que abusamos e a destrumos. O Universo infinito tambm tem poder para nos auxiliar na defesa energtica. A segunda melhor tcnica ter um bom corao muito cheio de amor. Quem tem verdadeiro amor no corao, no tem grandes problemas. Tudo est no seu lugar, tudo est justo e perfeito e cada um tem o que merece e no culpa de ningum a no ser de si prprio. conveniente esclarecer que todo assdio, obsesso, encosto ou o nome que se queira dar (no importa) responsabilidade do assediado ou obsidiado, aquele que parece ser a vtima inocente no processo. Apenas parece, pois no passado fomos algozes e hoje somos vtimas. Abenoada seja a justia krmica regida pela cosmotica a nos fazer aprender a terminar a "lio de casa". Estas tcnicas so altamente recomendveis a pessoas que esto em processo de recuperao tentando sair do vcio em qualquer instncia, servem de apoio logstico secundrio, pois todo viciado um obsidiado. O mesmo vlido para pessoas em processo de possesso e outros estados alterados da conscincia no sentido patolgico. De forma geral estas tcnicas podem ser utilizadas por qualquer pessoa sadia tambm, no far mal nenhum e nem h contra-indicaes. Isto no muleta? Sim isto muleta! At que ponto uma muleta ajuda e at que ponto uma muleta atrapalha? Voc que um "sabido consciencial" pode responder a si prprio! A muleta pode ser sua salvao ou sua desgraa. O que no pode haver preconceito gratuito. O corpo uma muleta, a reencarnao uma muleta, tudo uma muleta. O que

  • define o que bom ou ruim para si voc mesmo. A mutela pode servir para um impulso consciencial, mas no deve uma conscincia ficar dependente dela. Lembre-se: at as muletas evoluem! E prefervel uma pequena muleta do que uma grande muleta. Muito bem, chega de conversa e vamos as tcnicas. Existem uma infinidade de tcnicas, oraes, mantras, meditaes, visualizaes, amuletos, mandingas, magias e trabalhos bioenergticos que so mais antigos que o prprio homem na terra e cada linha espiritualista se afiniza mais com umas ou outras, ento concluo que no existe a melhor ou pior, mas sim a que voc se afinizar mais ou achar mais fcil e prtico de realizar. Todo nosso trabalho universalista, sem vnculo, obrigao ou propaganda comprometida com qualquer instituio ou religio. um trabalho livre, independente e corajoso. Se voc no pode ou no deseja ajudar, por mais craque que voc se considere, deixe-nos fazer nosso trabalho, que feito com menos tcnica e mais corao, humildade e

    vontade de aprender e ensinar. As tcnicas esto listadas sem qualquer ordem de importncia. Fora de Vontade - A primeira tcnica a saber que no existe nenhuma delas baseada na preguia, tudo d trabalho e exige esforo e dedicao, ento tcnica nmero um: Fora de Vontade! Luz no Corao - Imagine uma pequena bola de luz dourada, brilhante e intensa dentro de seu peito, permeando seu corao. Mentalize ela de forma que fique o mais ntida, forte e real possvel. Quando estiver bem firme e segura a mentalizao, v expandindo, aumentando seu tamanho e poder energtico vagarosamente, pensando nas palavras: PAZ, AMOR e LUZ o tempo todo. Voc pode dar seu toque pessoal, e at deve, eu gosto de mentalizar alm destes mantras tambm as palavras: Jesus Cristo em Meu Corao! Mobilizao Bsica de Energia MBE - A prxima tcnica um pouco mais difcil de explicar, embora seja fcil de fazer. Imagine uma grande bola de luz dourada no alto de sua cabea. Ela vem descendo e permeando devagar seu corpo num movimento vertical. Ela desce at os ps. Uma vez embaixo, sobe novamente e continua neste ciclo de sobe-desce constantemente. Quanto mais forte e intensa for esta luz e mais veloz e firme a movimentao, mais protegido voc estar. chamada de MBE ou Mobilizao Bsica de Energia. Este exerccio quando bem desenvolvido leva a um nvel de vibrao das bioenergias altssimo chamado EV ou Estado Vibracional. Mantras - existem diversos mantras com as mais diversas finalidades, deste a defesa espiritual at a compaixo. Evocao ao Crculo Mgico - convm recitar mentalmente com uma concentrao mais forte e ntida possvel com bastante realce nas cores: "Eu sou um poderoso crculo mgico de proteo e irradiao da mais pura energia eletrnica, s impregnado do mais puro amor divino e poder construtivo. Dentro deste crculo eu sou inatingvel, sou inabalvel e sou invulnervel". Enquanto voc estiver recitando, o que recomendamos fazer vrias vezes ou quantas necessrias, voc tem que criar

  • mentalmente uma elipse de luz vermelha te envolvendo. Em volta desta elipse uma outra maior na cor laranja, em volta desta uma maior na cor amarela, em volta desta uma maior na cor verde, em volta desta uma maior na cor azul real ou azul claro, em volta desta uma azul marinho e por ltimo envolvendo-a uma elipse maior de todas na cor violeta. No versinho ou prosa uma concentrao feita com esforo e vontade e visualizao criativa. Esta prtica pode ser estendida para toda uma casa ou ambientes que voc desejar, basta que mentalize o crculo em volta do ambiente. infelizmente ningum est a salvo do stress, da raiva, de preocupao, do cansao por excesso de atividade ou responsabilidade. Pois nestes momentos de desequilbrio emocional quando o sistema imunolgico diminui e afina sua aura. A aura, que a proteo espiritual do corpo fsico, de vez em quando fica dbil, fina e esburacada, cheia de manchas. justo nestas horas que os ataques psquicos podem tornar sua vida um calvrio. Estar consciente de que existe o bem e o mal, independente de que voc no faa maldade a ningum, uma forma de estar atenta a certos sintomas que indicam que voc est com algum malefcio. Vigiar e orar sem parar esta e a receita maior de Jesus( nome verdadeiro Yaohushua) [e todos os Iluminados]. Fonte: Internet Solange Christtine Ventura http://www.curaeascensao.com.br

    Artes marciais

    Existem vrios estilos de artes marciais porem as mais famosas so:

    Chinesas: Kung fu Baguazhang Hsing-I Chuan Tai Chi Chuan I-Chuan Wing Chun Wushu Shaolin Quan Bajiquan Suai Jiao Chin-Na Sanshou. Japonesas: Aikido Bojutsu Bujutsu Carat Iaido Iaijutsu Jiu-Jitsu Jud Kempo Kendo Kenjutsu Kyudo Naginata Ninjutsu Sojutsu Sum. Tailandesas:Muay Thai Krabi Krabong. Coreanas: Hapkido Haidong Gumdo Taekwondo Tangsudo. Vietnamitas: Viet vo dao. Filipina: Eskrima. Ocidentais: ArtDo Boxe Capoeira Esgrima Full Contact Jeet Kune Do Jogo do pau Kombato Krav Maga Luta greco-romana Luta livre Morganti Ju Jitsu Samb Savate Shobu-ryu Wrestling Vale-tudo. Brasileira: Capoeira.

    Origem do nome marcial

    O termo "artes marciais" refere-se arte da guerra, tendo origem ocidental

    e latina. Este termo vinculado ao deus da guerra romano Marte que, na mitologia

    http://www.curaeascensao.com.br/http://pt.wikipedia.org/wiki/Artehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Guerrahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Latinahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Deus_da_guerrahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Romanohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Marte_(mitologia)http://pt.wikipedia.org/wiki/Mitologia_grega

  • grega, era chamado Ares. Assim, as artes marciais, segundo esta mitologia, so as

    artes militaresensinadas aos homens. Hoje em dia, o termo artes marciais usado

    para todos os sistemas de combate de origem oriental eocidental, com ou sem o uso

    das tradicionais armas de artes marciais.

    No oriente, existem outros termos mais adequados para a definio destas artes,

    como wu shu ("arte de guerra"), na China e bu-shi-do("caminho do guerreiro"),

    no Japo.

    Muitas destas artes de guerra do Oriente e Ocidente deram origem a artes que so

    praticadas atualmente em todo o mundo, como: o Wushu (popularmente conhecido no

    ocidente como Kung Fu), o taekwondo, a esgrima, o arqueirismo (tiro com arco),

    o hipismo, o boxe, o savate, o jud, o karat, a luta olmpica (a luta greco-romana e

    a luta livre olmpica), o ninjutsu etc. Nas modalidades de cunho mais esportivo,

    (esporte de combate) o objetivo principal so as competies.

    Por outro lado, as modalidades que tm uma origem mais marcial (kombato, krav

    mag, etc.) tm como objetivo a defesa pessoal em situaes de risco,

    durante combate corpo a corpo sem regras, muitas vezes com enfoque na formao

    do carter do ser humano.

    No Japo, estas artes so chamadas de Bu-D ou "Um caminho educacional atravs

    das lutas".

    Marte o deus romano da guerra, equivalente ao grego Ares.

    Filho de Juno e de Jpiter, considerado o deus da guerra

    sangrenta, ao contrrio de sua irm Minerva, que representa a

    guerra justa e diplomtica. Os dois irmos tinham uma rixa, que

    acabou culminando no frente-a-frente de ambos, junto das

    muralhas de Troia, cada um dos quais defendendo um dos

    exrcitos. Marte, protetor dos troianos, acabou derrotado.

    Marte, apesar de brbaro e cruel, tem o amor da deusa Vnus, e

    com ela teve um filho, Cupido e uma filha mortal, Harmonia. Na

    verdade tratava-se de uma relao adltera, uma vez que a

    deusa era esposa de Vulcano, que arranjou um estratagema para

    os descobrir e prender numa rede enquanto estavam juntos na

    cama.

    O povo romano considerava-se descendente daquele deus porque Rmulo filho de Reia

    Slvia ou lia, princesa de Alba Longa, e Marte.

    Assim como Marte o deus romano da guerra, bem como seu correspondente Ares na

    mitologia grega. H tambm Cariocecus ou Mars Cariocecus que o deus lusitano da guerra.

    O planeta Marte provavelmente recebeu este nome devido sua cor vermelha, que por ser a

    cor do sangue era associado violncia e no ao amor, como foi traduzido na cultura popular

    com associao s rosas.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Areshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mitologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Militarhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Orientehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mundo_ocidentalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Armas_de_artes_marciaishttp://pt.wikipedia.org/wiki/Wu_shuhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Chinahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bu-shi-dohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Jap%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Wushuhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Taekwondohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Esgrimahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Tiro_com_arcohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hipismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Boxehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Savatehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Jud%C3%B4http://pt.wikipedia.org/wiki/Karat%C3%AAhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Luta_ol%C3%ADmpicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Luta_greco-romanahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Luta_livre_ol%C3%ADmpicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ninjutsuhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Esporte_de_combatehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Kombatohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Krav_mag%C3%A1http://pt.wikipedia.org/wiki/Krav_mag%C3%A1http://pt.wikipedia.org/wiki/Defesa_pessoalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Combate_corpo_a_corpohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Car%C3%A1terhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ser_humanohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bud%C3%B4http://pt.wikipedia.org/wiki/Divindadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mitologia_romanahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Guerrahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mitologia_gregahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Areshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Junohttp://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%BApiter_(mitologia)http://pt.wikipedia.org/wiki/Minervahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Diplomaciahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Troiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/V%C3%AAnus_(mitologia)http://pt.wikipedia.org/wiki/Cupidohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Harmonia_(mitologia)http://pt.wikipedia.org/wiki/Vulcano_(mitologia)http://pt.wikipedia.org/wiki/R%C3%B3mulohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Reia_S%C3%ADlviahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Reia_S%C3%ADlviahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alba_Longahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Lusitanoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Marte_(planeta)

  • A Histria das artes marciais

    Sua origem confunde-se com o desenvolvimento da civilizao, quando, logo aps o

    desenvolvimento da onda tecnolgica agrcola, alguns comeam a acumular riqueza e

    poder e com isso o surgimento de cobia, inveja e seu corolrio, a agresso.

    A necessidade abriu espao para a profissionalizao da proteo pessoal. Embora a

    verso mais conhecida da arte marcial, principalmente a histria oriental, tenha como

    foco principal Bodhidharma - monge indiano que, em viagem China, orientou os

    monges chineses na prtica do yoga e rudimentos da arte marcial indiana, o que

    caracterizou posteriormente na criao de um estilo prprio pelos monges de shaolin -,

    sabido, historicamente, atravs da tradio oral e escavaes arqueolgicas, que

    o kung fu j existia na China h mais de 5 000 anos. Da China, estes conhecimentos

    se expandiram por quase toda a sia.

    Japo e Coreia tambm tm tradio milenar em artes marciais. No Japo, destaca-se

    o jud, o carat e seus estilos, tais comoshotokan, bushi ryu, shito-ryu, shorin-ryu,

    o jiu-jtsu, o quend, o aiquid etc.

    Recentes descobertas arqueolgicas tambm mostram guardas pessoais

    na Mesopotmia praticando tcnicas de defesa e de imobilizao de agressores.

    Paralelamente, o mundo ocidental desenvolveu outros sistemas, como

    o savate francs.

    Actualmente, pessoas de todo o mundo estudam artes marciais por diferentes motivos:

    como condicionamento fsico, defesa pessoal, coordenao fsica, lazer,

    desenvolvimento de disciplina, participao em um grupo social e estruturao de

    uma personalidade sadia, visto que a prtica possibilita o extravasamento

    da tenso que harmoniza o indivduo, focalizando-o positivamente. No Systema, o

    enfoque na respirao proporciona benefcios fsicos e psicolgicos, como diminuio

    do cansao, potencializao dos movimentos, aumento da autoconscincia e

    tranquilizao.

    As artes marciais apresentam uma enorme variedade de golpes. O combate no

    solo emprega principalmente tcnicas de quedas, chaves, tores, estrangulamentos e

    imobilizaes.

    Socos, chutes, joelhadas, cotoveladas e at golpes com a cabea so, em geral,

    aplicados nas tcnicas de combate em p. O termo da lngua inglesa ground and

    pound (que pode ser traduzido como "socar / triturar / encurralar no cho") designa os

    golpes traumticosdesferidos contra o oponente que estiver dominado no solo.

    A Importncia do Aquecimento na Atividade Fsica O aquecimento a primeira parte da atividade fsica e tem como objetivo preparar o

    indivduo tanto fisiologicamente como psicologicamente para a atividade fsica. A

    realizao do aquecimento visa obter o estado ideal psquico e fsico, prevenir leses

    e criar alteraes no organismo para suportar um treinamento, uma competio ou um

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Civiliza%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Agr%C3%ADcolahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cobi%C3%A7ahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Invejahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Agress%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Forma%C3%A7%C3%A3o_profissionalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bodhidharmahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mongehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Indiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Chinahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Yogahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Shaolinhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Tradi%C3%A7%C3%A3o_oralhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Arqueologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Wushuhttp://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81siahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Coreiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Jud%C3%B4http://pt.wikipedia.org/wiki/Carat%C3%AAhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Shotokanhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Shito-ryuhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Shorin-ryuhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Jiu-j%C3%ADtsuhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Quend%C3%B4http://pt.wikipedia.org/wiki/Aiquid%C3%B4http://pt.wikipedia.org/wiki/Mesopot%C3%A2miahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Savatehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Condicionamento_f%C3%ADsicohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Defesa_pessoalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Lazerhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Disciplinahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Personalidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Stresshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Systemahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cansa%C3%A7ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Autoconsci%C3%AAnciahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Golpehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Combate_no_solo&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Combate_no_solo&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Socohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Chutehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Joelhadahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cotoveladahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cabe%C3%A7ada&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Combate_em_p%C3%A9http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_inglesahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ground_and_poundhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ground_and_poundhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Tradu%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Trauma_f%C3%ADsico

  • lazer, onde o mais importante o aumento da temperatura corporal.

    O aumento da temperatura corporal resulta nos seguintes benefcios:

    aumento da taxa metablica;

    aumento de fluxo sangneo local;

    melhoria da difuso do oxignio disponvel nos msculos;

    aumento da quantidade de oxignio disponvel nos msculos;

    aumento da velocidade de transmisso do impulso nervoso;

    diminuio do tempo de relaxamento muscular aps contrao;

    aumento da velocidade e da fora de contrao muscular;

    melhoria na coordenao;

    aumento da capacidade das articulaes suportar carga. Alguns destes benefcios reduzem o potencial de leses, j que possuem a capacidade de aumentar a coordenao neuromuscular, retardar a fadiga e tornar os tecidos menos suscetveis a danos. Pesquisas provam que a capacidade de fazer atividades fsicas tendem a melhoram com o aumento da temperatura, pois reduzem as probabilidades de ocorrerem leses. Por exemplo, uma elevao da temperatura produz uma dissociao mais rpida e completa do oxignio da hemoglobina. A liberao do oxignio da mioglobina, uma fonte extra de oxignio localizada no msculo esqueltico, tambm aumenta em temperaturas altas. Para uma determinada quantidade de exerccio, necessrio menos oxignio aps o aquecimento. Em relao a clula, uma elevao na temperatura diminui a ativao de energia no qual ocorrem as importantes reaes qumicas metablicas. Este ndice de acelerao metablica conduz utilizao eficiente dos substratos que so cruciais no fornecimento da energia necessria atividade fsica. As temperaturas musculares abaixo da temperatura do corpo tendem a aumentar a viscosidade muscular causando uma sensao de inrcia, rigidez e fraqueza nos msculos. A contrao muscular tambm parece ser mais rpida e com maior fora quando a temperatura do msculo fica ligeiramente elevada acima da temperatura do corpo. A sensibilidade dos receptores nervosos e a velocidade de transmisso dos impulsos nervosos so afetadas pela temperatura, e, portanto, foi sugerido que as temperaturas mais altas aumentam a funo do sistema nervoso. Acredita-se que a melhoria de funcionamento do sistema nervoso produzida pelo aquecimento seja especialmente benfica aos atletas praticantes de esportes que exigem movimentos complexos de vrias partes do corpo. A transmisso rpida desses sinais cinestticos importante quando parte do corpo esto se movimentando com celeridade, porque essencial ao sistema nervoso central obter a retroalimentao adequada a fim de controlar os movimentos complicados que podem ocorrem em fraes de segundo. A temperatura elevada fornece estimulao para a vasodilatao que, por sua vez, resulta no aprimoramento do fluxo sangneo. Por exemplo, o fluxo sangneo para o msculo esqueltico atuante pode ser aumentado, em parte devido s elevaes locais de temperatura. A distribuio dos substratos necessrios e a remoo dos produtos metablicos derivados e dos msculos atuantes so dois processos fisiolgicos que so aprimorados devido vasodilatao induzida pela temperatura. Alm disso, o aquecimento causa um transporte prematuro na distribuio do fluxo sangneo no corpo. Este transporte aumenta o fluxo relativo para as reas

  • relacionadas com o exerccio (ex.: msculos ativos) e diminui o fluxo para as circulaes no-essenciais (ex.: membros no-atuantes, vsceras, etc.). Estes reajustes circulatrios normais relacionados com o exerccio propiciam um percentual maior a ser direcionado para os leitos vasculares necessrios, mas cedo do que sem o aquecimento. No treinamento desportivo (na atividade fsica), a literatura especializada divide o aquecimento em duas estruturas relacionadas quanto especificidade da modalidade, passivo, geral e especfico.

    Aquecimento Passivo

    O aquecimento passivo envolve o aumento da temperatura corporal atravs de alguns meios externos. Por exemplo, a utilizao de massagem, diatermia de ondas curtas, sacos quentes, banhos de vapor e duchas quentes so todos considerados formas de aquecimento passivo. Este pode no ser um mtodo prtico para o atleta, porm, o desempenho fsico ser aprimorado (comparado total falta de aquecimento) se as temperaturas do corpo ou dos tecidos locais estiverem suficientemente elevadas. Uma possvel vantagem do aquecimento passivo a reduo da probabilidade de prejuzo no trabalho fsico subsequente devido depleo excessiva de "substratos de energia" por causa da insignificante quantidade de atividade exigida. As tcnicas de aquecimento passivo podem ser usadas juntamente com outros tipos de aquecimento para prolongar os efeitos da temperatura elevada. Aquecimento Geral Os principais objetivos fisiolgicos do aquecimento geral so: obter um aumento da temperatura corporal, da temperatura da musculatura e a preparao do sistema cardiovascular e pulmonar para o desempenho da atividade fsica. Devemos elevar a temperatura corporal, pois ao atingir a temperatura ideal, as reaes fisiolgicas importantes para o desempenho motor ocorrem nas propores adequadas para uma determinada atividade. A velocidade do metabolismo aumenta em funo da temperatura, aumentando 13% para cada grau de temperatura. O aumento da irrigao tecidual garante um melhor suprimento de oxignio e substratos ao tecido. H ainda um aumento da atividade enzimtica aerbia e anaerbia. Isto , o metabolismo est aumentando, tornando as reaes qumicas mais rpidas e mais eficientes. O metabolismo durante uma atividade fsica pode subir 20 vezes durante uma corrida de longa durao (ex.: maratona) e at 200 vezes durante uma corrida de velocidade (ex.: 100 metros rasos). O aumento da excitabilidade do sistema nervoso central (SNC) resulta em maior velocidade de reao e contrao: um aumento de temperatura em 2 (dois graus) corresponde a um aumento de 20% da velocidade de contrao. No lado preventivo o aumento da temperatura resulta em uma reduo da resistncia elstica e da resistncia do atrito, a musculatura, os ligamentos e os tendes tornam-se mais elsticos tornando-os menos suscetveis a leses ou rupturas. H tambm modificaes importantes nas articulaes, devido a uma srie de mecanismos, as

  • articulaes aumentam a produo de lquido sinovial (o lquido que fica dentro das articulaes), tornando-as mais resistentes presso e a fora. Alm disso tudo, o aquecimento geral provoca uma ativao nas estruturas do sistema nervoso central (SNC) e conseqentemente uma melhora do estado de alerta e da ateno. Este estado de vigilncia favorece o aprendizado tcnico, a capacidade de coordenao e a preciso de movimentos. Alguns exemplos tpicos do aquecimento geral:

    pular corda;

    esteira;

    bicicleta ergomtrica, etc. Aquecimento Especfico

    O aquecimento especfico distingue-se do aquecimento geral, j que se concentra nas

    partes neuromusculares do corpo, que sero utilizadas na atividade fsica subsequente

    e mais extenuante, ou seja, consiste em exerccios que se assemelham tecnicamente

    aos que sero executados na atividade posterior.

    Qualquer exerccio que envolva movimentos similares prova atltica real, mas com

    nvel de intensidade reduzido, considerado como aquecimento especfico. Por

    exemplo, um tenista para fazer seu aquecimento especfico pode fazer rotaes

    articulares (ombro, cotovelo, punho) e bate-bola (que deve comear em baixa

    intensidade e ir aumentando progressivamente).

    Um aquecimento especfico no est somente direcionado para a elevao da

    temperatura das partes do corpo (ex.: msculos, tecidos conjuntivos, etc.) diretamente

    envolvidas na atividade, mas tambm favorece um ensaio da prova que ir acontecer.

    Esta forma de aquecimento especialmente til nos desempenhos fsicos que

    envolvem coordenao especial ou manobras habilidosas, j que a prtica por si s

    pode auxiliar no aprimoramento da atividade. Em geral, um aquecimento especfico

    tende a ser mais benfico com atividade pr-desempenho do que as tcnicas de

    aquecimento geral.

    Fatores que Influenciam no Aquecimento

    Idade

    Variao do tempo e da intensidade de acordo com a idade. Quanto mais velha a

    pessoa, mais cuidadoso e gradual o aquecimento deve ser, portanto mais longo.

    Estado de Treinamento

    Quanto mais treinada a pessoa, mais intenso deve ser seu aquecimento. Devendo

    ser ajustado para cada pessoa e para cada modalidade.

    Nunca fazer atividades ou exerccios os quais no se est acostumado.

    Disposio Psquica

  • A falta de motivao reduz os efeitos do aquecimento.

    Perodo do Dia

    Pela manh o aquecimento deve ser mais gradual e mais longo.

    Durante tarde o aquecimento pode ser mais curto.

    J a noite deve ter caractersticas similares ao da manh.

    Modalidade Esportiva

    Deve ser realizado de acordo com a modalidade praticada, aquecimento especfico

    para determinada regio. Neste ponto ainda devemos prestar ateno nas

    caractersticas individuais e do esporte.

    Temperatura Ambiente

    Em tempos quentes o aquecimento deve ser reduzido.

    Em dias frios ou chuvosos o tempo do aquecimento deve ser alongado.

    Momento do Aquecimento

    O intervalo ideal entre o final do aquecimento e o incio da atividade de 5 a 10

    minutos.

    O efeito do aquecimento perdura de 20 a 30 minutos. Aps 45 minutos a temperatura

    corporal j retomou sua temperatura de repouso.

    Aspectos do Aquecimento na Preveno de Leso

    O aumento na temperatura do tecido produzido durante o aquecimento foi sugerido

    como sendo responsvel pela reduo de incidncia e probabilidade de leses

    msculo-esquelticas. A elasticidade muscular depende da saturao sangnea.

    Portanto, msculos frios com saturao sangnea baixa esto mais suscetveis

    leso ou danos que os msculos em temperaturas altas e concomitante saturao

    sangnea mais alta.

    O movimento de percurso articular tambm melhora em temperaturas mais altas

    devido ao aumento da extensibilidade dos tendes, ligamentos e outros tecidos

    conjuntivos. Este aspecto do aquecimento especialmente crtico para os atletas que

    precisam de um determinado grau de mobilidade articular relacionada a seu esporte

    em particular (ex.: ginastas, corredores, etc.) e para os atletas que participam de

    esportes de inverno ou que se exercitam em tempo frio.

    J que a temperatura afeta a extensibilidade dos componentes corporais envolvidos

  • na flexibilidade, particularmente importante lembrar que as rotinas de alongamento

    devem ser executadas aps o aquecimento a fim de se obter os melhores resultados e

    reduzir o potencial de risco das leses induzidas pelo alongamento. Os danos ao

    tecido conjuntivo podem ocorrer se o alongamento excessivo for executado quando as

    temperaturas dos tecidos esto relativamente baixas.

    Finalmente, mais um importante motivo para a incluso do aquecimento antes do

    desempenho de altos nveis de atividade fsica foi demonstrado nos efeitos

    cardiovasculares do exerccio extenuante e repentino em homens normais e

    assintomticos. As respostas cardiovasculares anormais estavam evidentes quando

    os indivduos executaram um exerccio vigoroso sem aquecimento. Portanto, deve-se

    ter o cuidado especial em aquecer os atletas que esto participando de esportes que

    exigem qualquer tipo de atividade repentina e extenuante.

    Concluso

    Qualquer pessoa que faa uma atividade fsica, que pratique um esporte ou algum tipo

    de treinamento deve fazer rotineiramente um aquecimento de acordo com seu

    organismo, sua idade e sua atividade. Lembrando tambm das probabilidades que a

    baixa temperatura do corpo pode causar, como leses no msculo, no tecido

    conjuntivo, tendes, etc...

    Dependendo do tipo de atividade fsica fazer o aquecimento seguido de alongamento.

    Posso concluir, que nunca devemos praticar qualquer atividade fsica sem um

    aquecimento prvio. Pois, para um bom desempenho no esporte ou em qualquer outra

    atividade fsica, necessrio o aquecimento. No existe atividade fsica sem o

    aquecimento. O aquecimento primordial ao atleta ou pessoa praticante.

    Bibliografia:

    KATCH, F. I. & MC ARDLE, W.D. Nutrio, Exerccio e Sade. 4 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1996.

    LEITE, P. F. Fisiologia de Exerccio, Ergometria e Condicionamento Fsico. 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu

    1996.

    O que o alongamento?

    Alongamentos so exerccios voltados para o aumento da flexibilidade

    muscular, que promovem o estiramento das fibras musculares, fazendo com que elas

    aumentem o seu comprimento. O principal efeito dos alongamentos o aumento da

    flexibilidade, que a maior amplitude de movimento possvel de uma determinada

    articulao. Quanto mais alongado um msculo, maior ser a movimentao da

    articulao comandada por aquele msculo e, portanto, maior sua flexibilidade.

  • Segundo Bruna Joaquim Carneiro, professora de educao fsica e

    nutricionista, o alongamento uma prtica fundamental para o bom funcionamento do

    corpo, proporcionando maior agilidade e elasticidade, alm de prevenir leses.

    Essencial para o aquecimento e relaxamento dos msculos, deve ser uma

    atividade incorporada ao exerccio fsico, mas tambm pode ser praticado sozinho.

    Qualquer pessoa pode aprender a fazer alongamentos, independentemente da

    idade e da flexibilidade, segundo Bruna Caneiro mesmo quem apresenta algum

    problema especfico, como LER ou hrnia de disco tambm pode fazer alongamentos,

    mas com menos intensidade. No preciso grande condio fsica ou habilidades

    atlticas.

    Os alongamentos podem ser feitos sempre que se sentir vontade, uma vez que

    relaxam o corpo e a mente.

    Quando feitos de maneira adequada os alongamentos trazem os seguintes benefcios:

    -reduzem as tenses musculares;

    -relaxam o corpo;

    -proporcionam maior conscincia corporal;

    -deixam os movimentos mais soltos e leves;

    -previnem leses;

    -preparam o corpo para atividades fsicas;

    - Ativam a circulao.

    No caso de estudantes eles podem ser feitos at no intervalo das aulas, o

    alongamento ajuda na respirao, facilitando a circulao sangunea o que aumenta o

    raciocnio.

    Como deve ser feito?

    A respirao fundamental: quando se respira fundo aumenta-se o

    relaxamento muscular. a respirao que d o ritmo ao exerccio e por isso deve ser

    lenta e profunda.

  • Deve-se respeitar os seus limites. Forar o alongamento pode causar leses nos

    msculos e tendes. No se preocupe em alongar at ao limite. Aos poucos voc vai

    ganhar flexibilidade.

    Regularidade e relaxamento so ingredientes obrigatrios para um bom

    alongamento. Aprenda a introduzi-lo em sua rotina. possvel alongar enquanto se faz

    outras coisas como ler ou ver TV.

    Os alongamentos conseguem esse resultado por aumentarem a temperatura

    da musculatura e por produzirem pequenas distenses na camada de tecido

    conjuntivo que revestem os msculos.

    Por que fazer alongamentos?

    Tanto uma vida sedentria, como a prtica de atividade fsica regular intensa, em

    maior ou menor grau, promovem o encurtamento das fibras musculares, com

    diminuio da flexibilidade. Quanto atividade fsica, esportes de longa durao como

    corrida, ciclismo, natao, entre outros, fortalecem os msculos, mas diminuem a sua

    flexibilidade.

    Nos dois casos, a conseqncia direta desse encurtamento de fibras a maior

    propenso para o desenvolvimento de problemas em ossos e msculos.

    Provavelmente, a queixa mais freqente encontrada tanto entre sedentrios, como

    entre atletas, a perda da flexibilidade provocando dores lombares, por encurtamento

    da musculatura das costas e posterior das coxas, associado a uma musculatura

    abdominal fraca.

    Com a prtica regular de alongamentos os msculos passam a suportar melhor

    as tenses dirias e dos esportes, prevenindo o desenvolvimento de leses

    musculares.

    Quando alongar?

    importante alongar adequadamente a musculatura antes e tambm depois de

    uma atividade fsica. Isso prepara os msculos para as exigncias que viro a seguir,

    protegendo e melhorando o desempenho muscular. Pela sua facilidade de execuo,

    a maioria dos alongamentos pode tambm ser feitos, praticamente, a qualquer hora.

    Ao despertar pela manh, no trabalho, durante viagens prolongadas, no nibus, em

    qualquer lugar. Sempre que for identificada alguma tenso muscular, prontamente

    algum tipo de alongamento pode ser empregado para trazer bem estar.

  • Como alongar?

    Antes de tudo, importante aprender a forma correta de executar os

    alongamentos, para aumentar os resultados e evitar leses. Inicie o alongamento at

    sentir uma certa tenso no msculo e ento relaxe um pouco, sustentando de 30 40

    segundos, voltando novamente posio inicial de relaxamento. Os movimentos

    devem ser sempre lentos e suaves.

    O mesmo alongamento pode ser repetido, buscando alongar mais o msculo

    evitando sentir dor. Para aumentar o resultado, aps cada alongamento, o msculo

    pode ser contrado por alguns segundos, voltando a ser alongado novamente. O ideal

    combinar a prtica do alongamento a uma atividade aerbica, como, por exemplo, a

    caminhada.

  • A I M P O R T N C I A D A C A M I N H A D A

    A caminhada uma das atividades fsicas mais fceis de ser praticada. gratuita e pode ser realizada em qualquer horrio. Alm de contribuir para manter nosso organismo saudvel, recomendada pelos seguintes motivos: . Favorece o emagrecimento e melhora a auto estima; . Auxilia na preveno e controle da hipertenso, do diabetes, da obesidade, da osteoporose e tambm de doenas pulmonares, como a asma e a bronquite; . uma prtica segura de exerccio aerbico; . Diminui o estresse e melhora nossa sade mental; . Aumenta o condicionamento fsico. importante ressaltar que, na dvida de como caminhar, deve-se procurar a orientao de um profissional habilitado. No entanto, antes de iniciar qualquer atividade fsica necessria uma avaliao mdica para afastar possveis riscos sade. Que tal comear a praticar uma atividade fsica? A caminhada pode ser uma excelente opo para voc! Referncias Bibliogrficas: STEIN, Ricardo. Atividade fsica e sade pblica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, vol. 05, n. 01, vol. 4, 2009. WARSCHAUER, M. et al. Ambincia e formao de grupo em programas de caminhada. Revista Sade e Sociedade, vol. 18, supl. 2, 2009.

    Aprenda trs exerccios de respirao para viver melhor

    Em um nico dia, respiramos pelo menos 21,6 mil vezes. Segundo do fisiologista Walter

    Arajo Zin, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, a cada minuto, quando inspiramos,

    7,5 litros de ar, em mdia, entram pelas nossas narinas e penetram nos pulmes at

    chegar aos alvolos, um emaranhado de pequenas bolsas que, esticado, teria o tamanho

    de uma quadra de tnis. Por eles, o oxignio atinge a corrente sangunea e, depois, as

    clulas, que fazem voc existir.

    Na medicina convencional, pesquisas vm mostrando a ligao entre a fisiologia da

    respirao, a neurologia e o comportamento. Sabe-se, por exemplo, que tomar

    conscincia da forma como voc inspira e expira pode ser um tratamento.

    "Os exerccios respiratrios no substituem a medicao, mas podem ser to importantes

    quanto ela", afirma o psiquiatra Antonio Egidio Nardi, chefe do Laboratrio de Pnico e

    Respirao da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ),

  • comentando doenas como o estresse, depresso e mesmo a sndrome do pnico.

    A respirao certa acontece no diafragma, msculo que separa o pulmo de outros

    rgos no abdome. Uma inspirao correta deve fluir suavemente e de forma profunda por

    meio desse msculo. Uma expirao longa, na mesma medida, consegue liberar muitas

    tenses.

    Pratique trs exerccios de respirao:

    Respirao diafragmtica em shavasana

    Deite confortavelmente sobre uma superfcie firme, com os ps um pouco afastados e os

    braos ao longo do corpo, palma das mos para cima. Deixe o ar entrar e sair com

    suavidade pelo nariz. Apoie uma das mos sobre o peito, procurando deix-la o mais

    imvel possvel, e descanse a outra mo abaixo das costelas, na regio do baixo abdome.

    Imagine seu diafragma como uma bexiga, que infla na inspirao e esvazia na expirao.

    Bramari

    Sentada em uma cadeira, inspire pelas duas narinas. Ao expirar, solte os msculos da

    boca e tente reproduzir o zumbido de uma abelha. Os iogues acreditam que a tcnica traz

    alegria.

    Nadi shodana

    Sentada, ereta, coloque o dedo mdio e o indicador da mo direita no ponto entre as

    sobrancelhas. Expire pelas duas narinas. Ento, tampe a narina direita com o polegar e

    inspire apenas pela esquerda. Tampe a esquerda com o dedo anular e solte o ar pela

    direita. Agora inspire pela direita, tampe-a com o polegar e solte pela esquerda,

    completando um ciclo completo. Faa 12 ciclos. Esse pranayama restaura o equilbrio em

    momentos de crise.

    Fonte: mdemulher.abril.com.br

  • GOLPES MARCIAIS MAIS CONHECIDOS

    Boxe

    O boxe ou pugilismo um esporte de combate, no qual os lutadores usam apenas ospunhos,

    tanto para a defesa, quanto para o ataque. A palavra deriva do ingls to box, que

    significa bater, ou pugilismo (bater com os punhos), expresso utilizada

    na Inglaterraentre 1000 e 1850.

    Golpes

    Jab ou jabe: golpe frontal com o punho que est a frente na guarda. Embora seja

    geralmente usado para afastar o oponente ou para medir a distncia, ele pode nocautear;

    Direto: golpe frontal com o punho que est atrs na guarda. um golpe muito rpido e

    forte;

    Cruzado: Golpe desferido pelo lado para acertar a lateral do oponente. Muito forte se bem

    aplicado.

    Upper: desferido em movimento curvo do punho, atingindo lateralmente a cabea ou

    abdome, dificultanto a defesa do oponente;

    Uppercut: golpe desferido de baixo para cima visando atingir o queixo do oponente.

    Jab-direto: desfere-se socos com ambas as mos uma aps a outra.

    Nocaute

    O nocaute, ou knockout (KO) na lngua inglesa, ocorre quando um dos lutadores aplica um

    golpe que derruba seu adversrio no cho, incapacitado-o de terminar o combate. Caso o

    lutador esteja visivelmente atordoado pelos golpes do adversrio, mas ainda permanea de p,

    o juiz pode interromper a luta, o que configura um nocaute tcnico, no ingls technical

    knockout (TKO).

    Golpes baixos

    Os golpes baixos so os aplicados abaixo da cintura e no so permitidos no boxe. Se o outro

    adversrio bater em uma dessas partes, o mesmo ser advertido e, na reincidncia, poder ser

    eliminado, a critrio do rbitro.

    Os golpes permitidos so os aplicados na parte frontal do adversrio, como no rosto e

    no abdome.

    Sparring

    Sparring o pugilista que ajuda no treinamento de um outro pugilista. Muitos lutadores

    profissionais comeam suas carreiras como sparring, antes de se profissionalizarem.

    Alguns exemplos de sparrings, que depois vieram a se tornar campees incluem: Larry

    Holmes, sparring de Muhammad Ali; Oscar de la Hoya, sparring de Julio Cesar Chavez;

    e Riddick Bowe, sparring de Evander Holyfield.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Esporte_de_combatehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Lutadorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Punhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_inglesahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Inglaterrahttp://pt.wikipedia.org/wiki/1000http://pt.wikipedia.org/wiki/1850http://pt.wikipedia.org/wiki/Golpe_(artes_marciais)http://pt.wikipedia.org/wiki/Facehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Abdomehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Larry_Holmeshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Larry_Holmeshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Muhammad_Alihttp://pt.wikipedia.org/wiki/Oscar_de_la_Hoyahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Julio_Cesar_Chavezhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Riddick_Bowe&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Evander_Holyfield

  • Tsuki waza ( tcnicas de soco) a parte do carat que estuda os golpes

    diretos com os punhos , isto , aqueles golpes atemi waza que so aplicados

    com as mos numa trajetria mais ou menos direta. falta de uma traduo melhor,

    pode-se dizer que so socos aplicados, mas nesta parte veem-se golpes que so

    aplicados com os dedos.

    De forma simplificada, as tcnicas de soco desenvolvem-se impulsionando os punhos

    numa trajetria que sai do hara () at o alvo. Os golpes podem ser organizados e

    identificados segundo suas formas e variaes, sendo as formas uma tcnica

    especfica (grosso modo, um tipo de soco) e as variaes, simples modos de aplicar

    uma tcnica, tal como o Oi zuki jodan, que um golpe direto cabea do adversrio.

    Os socos, para um olhar desatento, so considerados apenas como formas de ataque,

    porm, se for bem executado, respeitando exatamente a tcnica, serve para repelir um

    ataque simultneo, fazendo com que o contragolpe seja afastado do lutador.

    Teken no katachi (). Conforme se usa uma ou outra tcnica de punho, pode-se

    classificar um soco de carat.

    Seiken zuki

    Seiken zuki () so formadas pelos golpes aplicados usando as tcnicas de punho

    fechado. Todavia, a rea real de impacto no repousa sobre todos os quatro dedos fechados

    mas somente entre indicador e mdio, haja vista que tal rea forma exatamente uma linha reta

    desde si at o cbito, alm de ser bem menor, o que implica numa concentrao maior da

    energia do golpe. Em verdade, busca-se transformar o antebrao numa espcie de lana.

    Nukite zuki

    Nukite zuki () so golpes aplicados usando as tcnicas de dedo em forma de agulha

    ou lmina, isto , so golpes de natureza perfurantes e somente visam pontos determinados,

    mormente aqueles especficos para de pronto incapacitar. Tais metas so apontadas por

    conhecimentos de kyusho waza.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Carat%C3%AAhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Atemi_wazahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bases_do_Carat%C3%AA#Harahttp://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%BAbitohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Antebra%C3%A7ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Kyusho-jitsuhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Jud-seiken.svghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Jud-nukite-shihon.svg

  • Shi zuki

    Shi zuki () so aplicados usando as tcnicas de dedo em forma de bico, com os dedos

    formando uma ponta slida.

    Classificao conforme a posio final do punho

    Tekubi no kaiten ( rotao do punho)

    Kara zuki

    Kara zuki () feito com a rotao do punho em 180. a forma bsica de choku zuki,

    da qual todas as demais derivam: o punho atacante sai desde o tanden, com a palma para

    cima, e vai at o foco do ataque, finalizando-o em seiken.

    Tate zuki

    Tate zuki () executado rotacionando o punho em 90, deixando-o "de p". uma

    forma mais relaxada da tcnica, o que permite a troca sucessiva mais clere de golpes. Sua

    origem no carat busca-se no estilo Tomari-te, que grosso modo desconhecia a tcnica com

    rotao completa do punho, haja vista que esta ltima tcnica seria de emprego arriscado,

    porque poderia sofrer um contragolpe exatamente no punho, causando extrema dor.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Dantianhttp://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%A9cnicas_de_m%C3%A3o_do_carat%C3%AA#Seikenhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Carat%C3%AAhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Tomari-tehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Jud-keiko.svghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Jud-choku-zuki.gifhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Jud-tate-zuki.gif

  • Ura zuki

    Ura zuki () indicado para aquelas situaes nas quais o contacto entre os oponentes

    muito rente, a tcnica executada curta distncia, mantendo-se o punho com a palma da

    mo para cima. Tal como sucede com a tcnica de kara zuki, o punho deve ser rotacionado,

    assim, desde o tanden encontra-se invertido em relao posio final da tcnica.

    Classificao conforme a perna que avana

    Oi zuki

    Oi zuki () executado golpeando-se com o punho correspondente ao p que avana,

    isto , executando um passo, o golpe sai de modo simultneo e assim tambm finaliza, no

    momento em que terminar a passada, o golpe tem que atingir o alvo. Oi Zuki tambm

    conhecido como soco com perseguio, posto o lutador desferir um golpe enquanto se dirige

    at seu oponente, que eventualmente estar ou a fugir ou a recuar.

    Jun zuki

    Jun zuki ( ) o soco desferido em guarda normal, isto , em sintonia com a perna

    adiantada. Geralmente, usa-se em sinonmia com oi zuki.

    Gyaku zuki

    Gyaku zuki () semelhante a jun zuki, s que executado com o punho inverso ao p

    que avana, aproveitando o movimento circular da cintura at mais eficaz. Usa-se mais em

    contra-ataques.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Socos_do_carat%C3%AA#Kara_zukihttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Jud-ura-zuki.gifhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Jud-oi-zuki.gifhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Jud-gyaku-zuki.gif

  • Kizami zuki

    Kizami zuki () feito sem se alterar a base ou dar um sobrepasso, o lutador gira a

    cintura (hara) e desfere o golpe com o punho que estiver frente (junto com a perna

    avanada). A potncia da tcnica est toda no movimento do corpo, da cintura. Serve

    mormente como bloqueio ou como "sombra" para execuo de outro golpe.

    Nagashi zuki

    Nagashi zuki () executado esquivando-se, isto , quando o lutador movimenta-se

    diagonalmente de modo a desviar dum ataque, o golpe desferido em posio semi-circular, a

    cintura move-se para potencializar a energia.

    Naoshi zuki

    Naoshi zuki (), ou ren zuki (?), uma seqncia de socos.

    Nidan zuki (): dois socos seguidos, sendo ambos chudan.

    Sanbon zuki (): trs socos seguidos, sendo o primeiro jodan e os

    prximos chudan.

    Gyaku sanbon zuki (?): trs socos seguidos, sendo todos chudan.

    Tomoe zuki (?) uma sequncia de um soco reto e um circular, no qual o brao que

    ataca assume uma forma de um vibrio. Situa-se como tcnica intermdia de mawashi

    zuki e furi zuki.

    O golpe inicial sai reto, mas o brao ude gira logo ao fim do percurso impulsionado pela

    rotao da cintura. A tcnica visa principalmente o plexo solar: o primeiro golpe atinge a

    resgio, retirando o flego do adversrio ao despejar a energia contra o diafragma, enquanto o

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Ajuda:Japon%C3%AAshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ajuda:Japon%C3%AAshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ajuda:Japon%C3%AAshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Vibri%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Socos_do_carat%C3%AA#Mawashi_zukihttp://pt.wikipedia.org/wiki/Socos_do_carat%C3%AA#Mawashi_zukihttp://pt.wikipedia.org/wiki/Socos_do_carat%C3%AA#Furi_zukihttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Jud-oi-zuki.gifhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Jud-choku-zuki.gifhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Jud-choku-zuki.gif

  • segundo golpe atinge ou o fgado ou o bao. Adicionalmente, o segundo golpe possui potencial

    defensivo, pelo que capaz tambm de desviar um contragolpe.

    encontrado este golpe nos katas fukyugata ni, bassai e rohai.

    Awase zuki

    O Awase zuki () um soco em forma de "U" ou "V", executado mormente com o

    brao superior em posio inversa perna que avana. A trajetria de ambos os golpes so

    direcionadas juntas.

    Classificao conforme a trajetria do punho

    Tekubi no kiseki ( trajetria do punho)

    Choku zuki

    Choku zuki (, soco direto) executada partindo o punho de ataque armado ao lado do

    copo, rente aohara, em movimento direto e rotacionado at o alvo; o cotovelo permanece

    sempre rente ao corpo, no fito de tambm defletir eventuais contra-ataques.

    H duas formas de execuo: em trajetria direta em ngulo e linearmente no eixo central do

    corpo. Quando se executa em movimentao de "caminhada", de passo como durante uma

    luta (kumite) , no deve se resumi-la apenas nos movimentos de braos e mos, o cerne no

    se exaure nela mesma, ao contrrio, o escopo canalizar toda a energia (ki) na extremidade

    do punho.

    A postura influencia sobremaneira e o lutador deve executar harmonizando o corpo com o

    movimento circular de cintura, o qual transferir o movimento cintico dos passos (e idealmente

    da Terra) para o ponto de contato. Importante ainda o praticante manter, ao caminhar, a

    mesma altura (ayumi dashi), de forma que o esforo seja mnimo e o equilbrio no seja

    afetado.

    A origem da tcnica na crcea do carat repousa principalmente no estilo Shuri-te, no qual

    mais praticada a forma em seiken. Tanto que se refere a oi zuki e gyaku zuki como sinnimos

    de choku zuki.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%ADgadohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ba%C3%A7ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fukyugatahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bassaihttp://pt.wikipedia.org/wiki/Rohaihttp://pt.wikipedia.org/wiki/Kumitehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Kihttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bases_do_carat%C3%AA#Ayumi_dachihttp://pt.wikipedia.org/wiki/Shuri-tehttp://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%A9cnicas_de_m%C3%A3o_do_carat%C3%AA#.23Seiken_wazahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Jud-choku-zuki.gifhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Jud-choku-zuki.gif

  • Age zuki

    Age zuki () executado ascendendo o punho. Diferencia-se do Choku Zuki

    Jodan porque neste o punho segue uma trajetria direta, desde o tanden at o rosto do

    adversrio e, em age zuki, o punho move-se tal e qual um pndulo. O golpe aparece no

    kata Enpi, do estilo Shotokan.

    Gedan zuki

    Gedan zuki (), ou otoshi zuki (), semelhante a age zuki, pero o punho vai em

    direo descendente. Dependendo so estilo praticado, o punho pode seguir ao alvo numa

    trajetria reta simples ou conjugada a um movimento semicircular.

    Yoko zuki

    Yoko zuki () direcionado para a lateral do corpo. Recomenda-se usar da tcnicas

    apenas em bases altas, como sanchin dashi, no fito de possibilitar o giro de cintura e conduzir

    adequadamente a energia.

    Heiko zuki

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Wanshuhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estilohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Shotokanhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bases_do_carat%C3%AA#Sanchin_dachihttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Jud-age-zuki.gifhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Jud-gedan-zuki.gifhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Jud-yoko-zuki.gifhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Jud-heiko-zuki.gif

  • Heiko zuki () compreende dois golpes diretos executados juntos com os braos

    paralelos.

    Morote zuki

    Morote zuki () similar a heiko zuki, mas os punhos deslocam-se como se se

    encontrar fossem no alvo: os braos ao fim do movimento formam um tringulo com o tronco.

    Sayu zuki

    Sayu zuki () muito similar a yoko zuki, porm saem dois golpes simultneos a

    ambos os lados, fazendo com que o corpo assuma a forma de T. A contrrio do que se pode

    imaginar a priori, no se trata exatamente de dois golpes dirigidos a dois adversrios diversos,

    mas de um golpe que visa canalizar a energia do ataque linearmente contra um nico

    adversrio. Em verdade, pode e deve conforme o caso ser usado contra dois oponentes,

    porm muito eficaz contra um alvo especfico, pois canaliza a fora de dois ataques contra

    um ponto especfico.

    Wa zuki

    Wa zuki () aquele golpe directo feito com trajetria circular, isto , o alvo ainda um

    ponto determinado no corpo do adversrio, pero, assim como sucede principalmente no boxe,

    a linha que a mo segue uma curva. No uma tcnica fcil de ser dominada eficazmente,

    mas muito poderosa, pois naturalmente evasiva e ofensiva de molde simultneo.

    Mawashi zuki

    Mawashi zuki () um soco circular, no qual a trajetria um semi-crculo, ou um

    crculo raso. Diz-se que a principal forma desse tipo de tcnica.

    Ryote mawashi zuki ()

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Boxehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Jud-morote-zuki.gifhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Jud-sayu-zuki.gifhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Jud-choku-zuki.gif

  • Furi zuki

    Furi zuki () executa-se saindo da posio junto ao corpo, o brao que ataca abre-se

    lateralmente levando consigo a mo para longe do corpo, de modo a afastar mais o cotovelo, e

    conduzindo o punho em arco para frente. Detalhe: deve-se virar a palma da mo que ataca

    ligeiramente para fora.

    Kagi zuki

    Kagi zuki () um soco em forma de gancho, muito prximo ao upper cut do boxe, com

    o qual guarda muita semelhana.

    Shita zuki ( ou )

    Hasami zuki

    Hasami zuki () executado com dois socos circulares cujas trajetrias se fecham

    em direo alvo. Diz-que um soco em forma de tesoura.

    Yama zuki

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Cotovelohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Tesourahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Jud-choku-zuki.gifhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Jud-kagi-zuki.gifhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Jud-choku-zuki.gifhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Jud-choku-zuki.gif

  • Yama zuki (?) uma variao da forma direta awase zuki, mas executado com os

    golpes superior e inferior aplicado em semi-crculo. Alm de o lutador aplicar os golpes com os

    punhos, deve inexoravelmente usar do tanden, no escopo de potencializar a energia usada.

    Sun zuki

    Sun zuki () conhecido como "soco de uma polegada", ou seja, o punho percorre um

    espao mnimo at o alvo.

    Palma de ferro

    A palma de ferro ou a mo de ferro () (Cantons: Tit zoeng gung) uma tcnica

    marcial chinesa, associada ao treinamento Chi Kung marcial . Esta tcnica condiciona

    as mos e o corpo de modo a permitir que o praticante libere grande quantidade de energia ao

    quebrar objetos rgidos, sem ferir o corpo.

    Abrangncia do conceito

    A palma de ferro um termo amplo que designa vrios mtodos usados para conseguir estes

    resultados. Os artistas marciais que praticam o treinamento da palma de ferro no divulgam

    tais prticas a todos. Alguns professores tratam sua metodologia da palma de ferro como

    um segredo valioso, e compartilham somente de seus tcnicas especficas, mtodos de

    treinamento e exerccios com alguns poucos.

    A palma de ferro no um estilo de arte marcial, mas sim um conceito geral do treinamento

    comum a muitas escolas de artes marciais chinesas. Algumas artes marciais no-chinesas, tais

    como Hapkido,Geon Gon Kwan, Muay Thai e muitas escolas de carat, enfatizam tambm o

    condicionamento das partes do corpo; entretanto, o termo "palma de ferro" no usado

    normalmente para descrever este treinamento.

    Treinamento

    Em regra geral, o treinamento da palma de ferro envolve trs componentes preliminares:

    O primeiro o fortalecimento. Isto pode ser conseguido repetidamente golpeando objetos

    relativamente duros includos na lona/sacos de couro e tratando as mos, geralmente com

    um dae (dispositivo automtico de entrada) medicinal criado dos derivados de plantas. Os

    malefcios de alguns treinamentos errneos da palma de ferro, causam danos como

    quebrar ossos e no fortalecem em nada a mo, mas, enfraquecem a estrutura original, e

    devem ser ignorados.

    O segundo componente do treinamento da palma de ferro envolve usar a tcnica

    apropriada a fim golpear com mais fora. Como em outras artes marciais, os estudantes

    aprendem os mecanismos especficos do corpo que so os supostos a produzir uma batida

    mais poderosa. A maioria dos estudantes aprendero como relaxar e livrar o corpo da

    tenso residual, a fim de mover-se mais rapidamente. Este realmente um dos "segredos"

    do treinamento interno, ignorados geralmente pelas escolas externas.

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  • O terceiro componente acoplar em exerccios do Chi Kung, a fim desenvolver o Chi. Este

    treinamento, feito conjuntamente com o treinamento fsico, feito para permitir que o

    praticante focalize o Chi para melhorar o foco mental, a fim de produzir uma batida mais

    poderosa. Alguns consideram que o aspecto mstico do Chi pode ser separado do foco

    mental.

    Chute

    Um chute ou pontap consiste num golpe dado com o p ou a perna, usualmente

    utilizado no contexto da prtica de esportes e artes marciais. usado em combate

    como um ataque. Geralmente, os chutes so mais lentos que os socos embora mais

    fortes que os golpes com as mos.

    O chute uma parte fundamental em muitas artes marciais. Os exemplos so: wushu,

    karat, kung-fu, kickboxing, muay thai, tangsudo ou taekwondo; ao passo que outras

    artes no usam qualquer chute, como jud ou boxe.

    A existe um grande nmero de chutes, e muitos tm nomes tpicos para cada.

    Freqentemente o mesmo movimento tem nomes diferentes em artes marciais

    diferentes. Isto bvio especialmente quando comparaes so feitas entre artes

    ocidentais e artes orientais.

    Exemplo em

    Chuta usuais

    Chute frontal (front kick): quadris de frente - de forma "penetrante", de forma "de

    empurro" (Push kick, Pushing kick) ou de forma "castigada" (Front snap-kick).

    Chute lateral (side kick): quadris de lado - de forma "penetrante".

    Chute semicircular (Semi circular kick): tambm chute circular de 45 graus. Chute da

    categoria das tcnicas ditas circular. So executadas com as quadris de frente por um

    movimento pendular do membro inferior ao redor da quadril (movimento de fechamento da

    coxa sobre o tronco) quem pode combinar-se uma extenso viva do joelho. imagem das

    chuta circular, contempla habitualmente os objetivos laterais do corpo.

    Chute circular (roundhouse kick): em linha baixa ou chute baixa (low kick), de altura

    mdia (nvel do tronco) ou chute mdia(middle kick) e em alta linha (nvel da cabea)

    ou chute alta (high kick).

    Chute de gancho (hook kick) ou chute circular inversa: quadris de frente ou de lado.

    Chute traseira (back kick) ou chute para atrs: quadris de costas.

    Varrido (sweeping): chute de varrido somente sobre o sapatilha de boxe (ou o p).

    Principais formas: varrido colher, cucharn ou de gancho. Existe os varridos giratrios

    (tipo roundhouse-kick) e devolvidos (tipo spinning hook-kick).

    (1) As chuta frontal e lateral, de forma "penetrante", sobre o membro inferior so autorizadas

    entre os profissionais particularmente para certos ttulos, mas no em todos os pases.

    (2) Existem numerosas chuta hbridas, tal a "lateral-frontal" (side-front) que a "chute lateral"