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2004

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2004

Manual de Acolhimento

Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus 2

Índice 1. Apresentação 2. Informação geral sobre a Congregação

2.1. História da Congregação 2.2. A hospitalidade 2.3. Missão assistencial 2.4. Princípios orientadores da Missão 2.5. Comunidade hospitaleira 2.6. A Obra Hospitaleira em Portugal e no mundo

3. Informação do Centro

3.1. História 3.2. Objectivos e fins do Centro 3.3. Estrutura organizativo-assistencial 3.4. Organigrama

4. Relações Laborais

4.1. O que é um contrato de trabalho 4.2. Convenção laboral 4.3. Condições de trabalho 4.4. Responsabilidades da Instituição e do colaborador 4.5. Faltas 4.6. Férias

5. Estratégia de desenvolvimento dos Recursos Humanos

5.1. Formação 5.2. Gestão do desempenho 5.3. Seguro de acidentes de trabalho 5.4. Prevenção, segurança e saúde no trabalho

O que esperamos de si

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1. Apresentação

Tem nas suas mãos o ‘Manual de Acolhimento’ do Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus.

Este Manual pretende contribuir para a sua boa integração nesta

Instituição, pois oferece-lhe informações essenciais sobre a missão, objectivos e cultura que nos identificam. Também lhe permitirá ter um maior conhecimento sobre a organização e o funcionamento deste Centro em que se incorpora a trabalhar, assim como aspectos legais em vigor que deverá cumprir no decurso da sua actividade profissional.

Ao integrar-se na grande família hospitaleira desejamos que a participação no projecto hospitaleiro de serviço à pessoa doente, o ajude a realizar-se como pessoa desenvolvendo competências e qualidades e a colaborar no processo terapêutico-personalizador de muitas outras pessoas.

Que todos juntos, colocando ao serviço dos outros o melhor de nós mesmos, continuemos a construir um mundo mais humano, no qual cada pessoa doente encontre a atenção integral que lhe corresponde.

Damos-lhe as boas-vindas e desejamos-lhe uma boa integração no projecto hospitaleiro. Felicidades ! A Presidente do Instituto Maria Anália Oliveira Antunes

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2. Informação geral sobre a Congregação e o Instituto

2.1. História da Congregação

A Congregação de Irmãs Hospitaleiras do Sagrado de Jesus, foi fundada

em 31 de Maio de 1881 em Ciempozuelos-Madrid (Espanha), sob o impulso de

S. Bento Menni, sacerdote da Ordem Hospitaleira de S. João de Deus, Maria

Josefa Recio e Maria Angustias Giménez.

A Congregação surge como resposta à situação de abandono e exclusão

social das senhoras doentes mentais da época. A sua missão específica é a do

serviço às pessoas portadoras de doença mental, deficientes físicos e

psíquicos, preferencialmente pobres.

A Congregação actualmente está presente em vinte e quatro países de quatro continentes: Europa, América, Ásia e África.

Realiza a sua actividade assistencial em: - Estruturas psiquiátricas comunitárias e de hospitalização - Centros e serviços psicogeriátricos - Centros ou serviços psicopedagógicos - Hospitais gerais e estruturas extra hospitalares - Resposta diversificada a situações de emergência que se apresentam

nos distintos países do mundo.

Argentina, Bolívia, Brasil, Camarões, Colombia, Chile, Equador, Espanha, França, Filipinas, Gana, Guiné, Inglaterra, Itália, Libéria, México, Moçambique, Peru, Polónia, Portugal, República Democrática do Congo, Uruguai, Vietname e Índia.

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2.2. A hospitalidade

É o valor que melhor define a identidade e o estilo da nossa Instituição e

expressa-se: - Num atendimento às pessoas doentes, sem distinção de raça,

ideologia, religião e classe social. - Numa atitude relacional empática e libertadora - Num acolhimento com um estilo de vida simples e humilde a todas as

pessoas que vêm até nós.

2.3. Missão assistencial - cuidar, reabilitar, promover, humanizar

A Congregação tem como missão oferecer cuidados de saúde integrais a pessoas com perturbações mentais, deficientes psíquicos e, ocasionalmente, a pessoas com outras patologias, de acordo com o carisma fundacional.

O modelo que orienta a actividade assistencial assenta, por um lado, numa concepção integral e dinâmica de pessoa, a qual é o centro da missão, e por outro, num conceito global de saúde que contempla as dimensões bio-psico-sociais, espirituais, éticas e relacionais.

2.4. Princípios orientadores da Missão

O desenvolvimento da missão, as exigências que hoje sentimos, os desafios que enfrentamos levam-nos a unir forças e a caminharmos co-responsavelmente numa progressiva melhoria da qualidade assistencial.

No exercício da missão orientamo-nos pelos seguintes princípios e critérios: consideramos a pessoa com sofrimento psíquico como o centro da nossa

acção oferecemos uma assistência integral que articula ciência e humanização

e tem em conta a pessoa em todas as suas dimensões: física, psíquica, social, cultural, ética e espiritual

consideramos essencial a sua dimensão religiosa, respeitando todos os credos, e opções de vida

optamos, com preferência, pelos doentes mais pobres e necessitados no âmbito dos nossos destinatários

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orientamos as nossas obras por princípios de justiça e caridade, de acordo com as exigências legislativas da Saúde e as directrizes da Igreja no campo social e da saúde

promovemos o respeito e defesa da vida e guiamo-nos pelos princípios da ética e moral católica

cuidamos a capacitação técnica e o desenvolvimento humano dos profissionais.

2.5. A comunidade hospitaleira

A comunidade hospitaleira está constituída por todos os que estão

implicados na Obra hospitaleira e realizam a missão do Centro – as pessoas

doentes e seus familiares, os colaboradores (profissionais, voluntários, amigos,

benfeitores) e as irmãs.

A Comunidade Hospitaleira tem a responsabilidade de manter vivo e

operante o espírito fundacional da Congregação.

2.6. A Obra Hospitaleira em Portugal

Em Portugal a congregação está presente desde 1894, e realiza a sua missão em doze estabelecimentos de saúde, dos quais oito situam-se no Continente e quatro nas Ilhas Autónomas, nomeadamente dois na Madeira e dois nos Açores.

As áreas de intervenção assistencial são as seguintes: psiquiatria,

psicopedagogia, psicogeriatria, gerontopsiquiatria, toxicodependência e

reabilitação.

Zona Norte – Braga

Zona Centro – Condeixa-a-Nova e Guarda

Zona de Lisboa – Lisboa, Idanha, Belas e

Parede

Zona Sul – Assumar Regiões Autónomas – Madeira e Açores

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O Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, responsável por dirigir os 12 estabelecimentos de saúde pertencentes à Província Portuguesa da Congregação das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus. 3. Informação do Centro .......

3.1. História

3.2. Objectivos e fins do Centro

3.3. Estrutura organizativo-assistencial

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3.4. Organigrama do Centro

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4. Relações Laborais

Ao celebrar um contrato de trabalho com esta Instituição fica obrigado(a) ao cumprimento de vários deveres e torna-se detentor(a) de vários direitos.

Isto é, num contrato de trabalho existem direitos e deveres, tanto para a Instituição como para o colaborador.

4.1. O que é um contrato de trabalho

É o contrato pelo qual uma pessoa se obriga, mediante retribuição, a prestar a sua actividade a outra ou outras pessoas, sob a autoridade e direcção destas.

Assim, como contrapartida da sua actividade ao serviço da Instituição, o colaborador terá direito a auferir uma retribuição. Porém, a sua actividade tem de ser prestada nos moldes que lhe forem ordenados.

Ao cumprirem as suas obrigações e ao exercerem os respectivos direitos, tanto a Instituição como o colaborador, devem proceder de boa fé e colaborar na obtenção da maior produtividade e na promoção humana, profissional e social do colaborador.

4.2. Convenção laboral

As condições laborais e sócio-económicas dos nossos colaboradores estão regulamentadas por legislação específica para as Instituições Particulares de Solidariedade Social.

4.3. Condições de trabalho

Por tratar-se de um Estabelecimento de Saúde / Centro assistencial com serviço permanente de 24h, os horários são definidos para cada colaborador segundo as exigências do serviço e dentro dos condicionalismos legais. Horário de trabalho

O colaborador deve estar presente no seu posto de trabalho à hora do início da prestação de serviço, bem como abandonar o mesmo à hora do termo da prestação de serviço. O colaborador não deve abandonar o posto de trabalho, excepto nos intervalos estabelecidos ou em situações pontuais devidamente justificadas e autorizadas.

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Cartão de registo de presença

Aquando da admissão do colaborador é-lhe atribuído um cartão de carácter pessoal e intransmissível que tem o seu código identificativo na Instituição. Este cartão serve para efeitos de marcação de presença e, consequentemente controlo de assiduidade e pontualidade. O registo de entradas e saídas é efectuado através da marcação do ponto no(s) respectivo(s) relógio(s).

4.4. Responsabilidades da Instituição e do colaborador

Da Instituição - Respeitar e tratar com educação e honradez o colaborador - Pagar a respectiva retribuição que deve ser justa e adequada ao

trabalho - Proporcionar boas condições de trabalho tanto sob o ponto de vista

físico como moral - Contribuir para o aumento de produtividade do colaborador,

nomeadamente proporcionando-lhe formação profissional - Respeitar a autonomia técnica do colaborador que exerça actividades

cuja regulamentação profissional o exija - Possibilitar o exercício de cargos em organizações representativas

dos trabalhadores - Prevenir riscos e doenças profissionais - Adoptar as medidas de higiene, segurança e saúde no trabalho que

se lhe apliquem legalmente - Fornecer ao colaborador a informação e formação adequadas à

prevenção de riscos de acidente e doença - Manter permanentemente actualizado o registo de pessoal com

indicação de nomes, datas de nascimento e admissão, modalidades dos contratos, categorias, promoções, retribuições, datas de início e termo de férias e faltas que impliquem perda de retribuição ou diminuição dos dias de férias.

Do colaborador

- Respeitar e tratar com educação e honradez a Instituição enquanto tal, os superiores hierárquicos, os companheiros de trabalho, os

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utentes e todas as outras pessoas que estejam ou entrem em relação com a mesma

- Ser pontual e não faltar ao serviço - Realizar o seu serviço com cuidado e diligência - Cumprir as ordens relativas à execução e disciplina do trabalho - Ser leal à Instituição não negociando por conta própria ou alheia em

concorrência com ela - Guardar sigilo de informações relativas à Instituição e à vida privada

dos utentes - Utilizar correctamente e conservar em bom estado todos os bens da

Instituição a que tenha acesso na realização do seu trabalho - Promover ou executar todos os actos tendentes à melhoria da

produtividade - Cooperar com a Instituição para a melhoria do sistema de segurança,

higiene e saúde no trabalho - Cumprir as ordens e as disposições legais e convencionais relativas a

segurança, higiene e saúde no trabalho.

4.5. Faltas

Falta é a ausência do colaborador durante o período normal de trabalho a que está obrigado(a). As faltas podem ser justificadas ou injustificadas.

Faltas justificadas Legalmente são consideradas faltas justificadas:

a) as dadas, durante 15 dias seguidos, por altura do casamento; b) as motivadas por falecimento de familiar nos seguintes termos:

- 5 dias – falecimento de cônjuge não separado de pessoas e bens ou de pais, sogros, padrastos, filhos, enteados e genros

- 2 dias – falecimento de outro parente da linha recta ou do 2º grau da linha colateral ou afim - irmãos e cunhados, avós, netos, bisavós, bisnetos do próprio ou do cônjuge.

c) as motivadas pela prestação de provas em estabelecimento de ensino, nos termos da legislação especial;

d) as dadas por candidatos a eleições para cargos públicos, durante o período legal da respectiva campanha eleitoral;

e) as motivadas por impossibilidade de prestar trabalho devido a facto que não seja imputável ao trabalhador, nomeadamente doença, acidente ou cumprimento de obrigações legais;

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f) as motivadas pela necessidade de prestação de assistência inadiável e imprescindível a membros do seu agregado familiar, nos termos previstos na lei vigente;

g) as ausências não superiores a quatro horas e só pelo tempo estritamente necessário, justificadas pelo responsável pela educação de menor, uma vez por trimestre, para deslocação à escola tendo em vista inteirar-se da situação educativa do filho menor;

h) as dadas pelos trabalhadores eleitos para as estruturas de representação colectiva nos termos da lei vigente;

i) as autorizadas ou aprovadas pelos representantes da Instituição ou pelos superiores hierárquicos do trabalhador com poderes conferidos para esse efeito. As faltas justificadas referidas nas alíneas e) a j) implicam perda de

remuneração. Comunicação das faltas justificadas As faltas justificadas, quando previsíveis, são obrigatoriamente

comunicadas à Instituição com a antecedência mínima de 5 dias. Quando imprevisíveis, estas faltas devem ser comunicadas à Instituição preferencialmente logo que saiba que vai faltar ou no próprio dia da falta, ou então logo que possível.

A comunicação da falta justificada deve ser acompanhada ou seguida de documento justificativo cuja apresentação não pode exceder um prazo de 15 dias a seguir à falta.

A apresentação à Instituição de declaração médica com intuito fraudulento constitui falsa declaração para efeitos de justa causa de despedimento.

Faltas injustificadas

As faltas injustificadas constituem violação grave do dever de assiduidade e determinam perda da retribuição correspondente ao período de ausência, o qual será descontado na antiguidade do colaborador.

No caso de faltas injustificadas a um ou meio período normal de trabalho diário, imediatamente anteriores ou posteriores aos dias ou meios-dias de descanso ou feriados, considera-se que o colaborador praticou uma infracção grave.

Se o colaborador se apresentar para iniciar ou reiniciar a prestação de trabalho, com um atraso injustificado superior a trinta ou sessenta minutos, pode a Instituição recusar a aceitação da prestação durante parte ou todo o período normal de trabalho, respectivamente.

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4.6. Férias

O colaborador tem direito a um período de férias retribuídas em cada ano civil.

No ano da contratação, tem direito a férias após seis meses completos de execução do contrato, a gozar 2 dias úteis de férias por cada mês de duração do contrato, até ao máximo de 20 dias úteis. Nos anos posteriores o período de férias terá a duração mínima de 22 dias úteis.

O direito a férias reporta-se a trabalho prestado no ano civil anterior. Para efeitos de férias consideram-se úteis os dias da semana de 2ª a 6ª

feira com excepção dos feriados.

5. Estratégia de desenvolvimento dos Recursos Humanos

Enquadramento Visa desenvolver a qualidade do desempenho dos colaboradores,

melhorando a sua competência e capacidade de realização pessoal, motivando-os e estimulando a criatividade e iniciativa, na perspectiva da concretização dos objectivos institucionais.

5.1. Formação

A Saúde Mental exige pessoas com grande humanismo e competência profissional, com humildade, disponibilidade e vontade de aprender todos os dias. Neste sentido, a formação surge como um processo contínuo de aprendizagem no qual se adquirem novos conhecimentos e se desenvolvem qualidades, competências, aptidões, autonomia e responsabilidade, que favoreçam uma progressiva melhoria da qualidade assistencial e do desempenho - desenvolvimento humano e técnico dos profissionais.

Os planos anuais de formação contínua de qualificação, procuram responder a estes desafios e estão direccionados para os vários profissionais da Instituição.

5.2. Gestão do desempenho

Consiste no desenvolvimento de competências para um bom exercício das funções profissionais.

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Contribui para reforçar a motivação e comunicação definir os objectivos individuais e de equipa e a clarificação de tarefas e

responsabilidades identificar necessidades de formação desenvolver as competências pessoais e profissionais melhorar o desempenho profissional em sintonia com os valores da

Instituição valorizar o mérito na realização das funções profissionais.

A avaliação de desempenho que se realiza periodicamente incide sobre áreas essenciais do exercício profissional:

conhecimento do trabalho responsabilidade qualidade de trabalho assiduidade e pontualidade trabalho em equipa capacidade de relacionamento organização de trabalho, iniciativa e criatividade capacidade para adquirir novos conhecimentos dedicação sentido de pertença à Instituição.

5.3. Seguro de acidentes de trabalho

Os colaboradores da Instituição estão abrangidos pelo seguro de acidentes de trabalho que cobre acidentes ocorridos no local de trabalho, dentro do exercício funcional legítimo, e os que ocorram no caminho necessário de casa para o trabalho e do trabalho para casa.

5.4. Prevenção, segurança e saúde no trabalho

De acordo com a legislação em vigor, a Instituição organiza as actividades de segurança, higiene e saúde no trabalho que visem a prevenção de riscos profissionais e a promoção da saúde do trabalhador. Obrigações gerais e deveres dos trabalhadores - cumprir as prescrições de segurança, higiene e saúde no trabalho

estabelecidas;

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- zelar pela sua segurança e saúde, bem como pela segurança e saúde das outras pessoas que possam ser afectadas pelas suas acções ou omissões no trabalho;

- utilizar correctamente, segundo as instruções transmitidas pela pessoa encarregada, máquinas, aparelhos, instrumentos, substâncias perigosas e outros equipamentos e meios postos à sua disposição, designadamente os equipamentos de protecção colectiva e individual, bem como cumprir os procedimentos de trabalho estabelecidos;

- comunicar imediatamente ao superior hierárquico as avarias e deficiências por si detectadas que se lhe afigurem susceptíveis de originarem perigo grave e iminente, assim como qualquer defeito verificado nos sistemas de protecção;

- em caso de perigo grave e iminente, não sendo possível estabelecer contacto imediato com o superior hierárquico, adoptar as medidas e

instruções estabelecidas para tal situação.

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Na realização do projecto hospitaleiro de serviço à pessoa doente, esperamos de si

♣ empenho e dedicação responsável no serviço ♣ respeito pela sua pessoa e defesa dos seus direitos ♣ especial dedicação aos que mais sofrem e estão mais limitados ♣ empenho em contribuir para um bom ambiente de trabalho ♣ interesse em conhecer e descobrir a riqueza do carisma / estilo

hospitaleiro ♣ compromisso em assumir e identificar-se com os valores hospitaleiros

centralidade da pessoa doente, a qualidade profissional, a humanidade na assistência e a sensibilidade pelos excluídos...

Tornando-se COLABORADOR HOSPITALEIRO com um profundo respeito pela pessoa que sofre sensível à dor e atento às necessidades do outro identificado com os valores cristãos e hospitaleiros responsável pelos seus actos e consciente da importância

da sua acção em favor do bem-estar da pessoa doente vivendo em atitude de serviço, generosidade e bondade realizando as tarefas que lhe são confiadas com dedicação,

responsabilidade, competência e criatividade comprometido com a HOSPITALIDADE.