20 março 2012

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XX 49 20/03/2012 * Governador dá posse ao novo secretário de Defesa Social - p.06 * Servidores têm que se explicar - p.09 *Ministro do STF atuou em ação de ex-cliente - p.22

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Page 1: 20 Março 2012

XX 49 20/03/2012

* Governador dá posse ao novo secretário de Defesa Social - p.06

* Servidores têm que se explicar - p.09

*Ministro do STF atuou em ação de ex-cliente - p.22

Page 2: 20 Março 2012

GOVERNO ESTADUALAo assumir Secretaria de Defesa Social, o procurador Rômulo Ferraz recebeu a missão de frear o

crescimento da criminalidade em Minas. E foi avisado pelo governador que a pasta é complexa

Posse com cobranças

ESTADO DE miNAS - P. 06 - 20.03.2012

01

Page 3: 20 Março 2012

HOJE Em DiA - 1ª P. E P. 19 - 20.03.2012

Rômulo retoma plano de segurança

mETRO P. 03 - 20.03.2012

02

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O TEmPO - 1ª P. - 20.03.2012

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O TEmPO - P. 22 - 20.03.2012

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CONT... O TEmPO - P. 22 - 20.03.2012

05

Page 7: 20 Março 2012

MINAS GERAIS 5DEFESA SOCIAL

Minasé o quarto

melhor Estadoem indicadoresde segurançado Brasil, mas

queremos melhorar

Ogovernador Antonio Anas-tasia empossou, ontem, no

Palácio Tiradentes, o novo secre-tário de Defesa Social, Rômulo de

-des parlamentares na Assembleia

sabemos, eu o sei em especial por ter sido dela secretário, com

--

e Civil, o Corpo de Bombeiros e a -

Anastasia ressaltou que a re-

é o quarto melhor Estado em in-

-minalidade, estaremos buscando

As ações desenvolvidas pela

em prol da saúde e qualidade de -

-nica promovida pela Secretaria Nacional de Segurança Pública

entre os dias 14 e 16 de mar-ço, o encontro teve como tema “Sistema de Monitoramento de

-tantes de todos os estados para

--

sional de segurança pública em

estados foram escolhidos para serem apresentados no encon-

mostradas como modelos para embasar as discussões da reu-

-tro pensarem os indicadores de saúde e qualidade de vida que

e replicados para todos os esta-

do Sistema de Defesa Social, Edmilson Pereira, que represen-

Para o gerente da Qualidade

convite da Senasp para a apre---

--

so trabalho cuidar daquele que cuida da segurança pública em nosso Estado e conhecer as con-dições de trabalho dos agentes

-

-

-

-ram abordadas as ações desenvol-

de Defesa Social, que conta com

Militar e Secretaria de Defesa -

e Rhona Kayello, da Diretoria de

MODELO MINEIRO - A

que afetam as condições de saú--

direta com o trabalho dos pro-

-

“Agindo nos indicadores te-

--

da sociedade na segurança pú-

RESULTADOS - -

Senasp levantaram cerca de 70 indicadores referentes à saúde

parte de um sistema de moni-toramento dos estados – um dos critérios para posterior dis-

Novo secretário falou da

prioridade que é “a redução da

criminalidade,sobretudo dos crimes violentos”

Governador dá posse ao novosecretário de Defesa Social

Rômulo Ferraz assume o cargo com plano visando à redução dos índices de violência no Estado

Durante seu pronunciamento,

seu retorno à Assembleia Legisla--

bém será agora, mais conhecedor que é do sistema de Defesa Social, um arauto das causas e dos temas da segurança pública em nosso Es-

Ao lembrar que vários progra-

-

-mento e o meu reconhecimento

-

PRIORIDADE - O novo secretá-

de criminalidade, sobretudo de

“A prioridade no momento é

criar todas as condições de segu-rança para trabalharmos rapida-

-

-tural da Capital, graduado em Di-reito pela Universidade do Estado

-

Mesquita, Congonhas, Contagem

de Defesa do Patrimônio Público,

Defesa dos Portadores de Neces-sidades Especiais, além de promo-

e a Câmara de Procuradores de

Minas, além de ter sido secretário do Conselho Nacional dos Pro-

biênio 2010/2011, ocupou a Pre-

-lenidade o vice-governador Al-berto Pinto Coelho; o presidente

Pinheiro; o procurador-geral de -

--

Governador dá posse ao novo secretário de Defesa SocialRômulo Ferraz assume o cargo com plano visando à redução dos índices de violência no Estado

miNAS GERAiS - P. 05 - 20.03.2012

AL iNFORmA - P. 2 - 20.03.2012

Presidente participa da solenidade de posse do secretário de Defesa Social

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MINAS GERAIS 5DEFESA SOCIAL

Minasé o quarto

melhor Estadoem indicadoresde segurançado Brasil, mas

queremos melhorar

Ogovernador Antonio Anas-tasia empossou, ontem, no

Palácio Tiradentes, o novo secre-tário de Defesa Social, Rômulo de

-des parlamentares na Assembleia

sabemos, eu o sei em especial por ter sido dela secretário, com

--

e Civil, o Corpo de Bombeiros e a -

Anastasia ressaltou que a re-

é o quarto melhor Estado em in-

-minalidade, estaremos buscando

As ações desenvolvidas pela

em prol da saúde e qualidade de -

-nica promovida pela Secretaria Nacional de Segurança Pública

entre os dias 14 e 16 de mar-ço, o encontro teve como tema “Sistema de Monitoramento de

-tantes de todos os estados para

--

sional de segurança pública em

estados foram escolhidos para serem apresentados no encon-

mostradas como modelos para embasar as discussões da reu-

-tro pensarem os indicadores de saúde e qualidade de vida que

e replicados para todos os esta-

do Sistema de Defesa Social, Edmilson Pereira, que represen-

Para o gerente da Qualidade

convite da Senasp para a apre---

--

so trabalho cuidar daquele que cuida da segurança pública em nosso Estado e conhecer as con-dições de trabalho dos agentes

-

-

-

-ram abordadas as ações desenvol-

de Defesa Social, que conta com

Militar e Secretaria de Defesa -

e Rhona Kayello, da Diretoria de

MODELO MINEIRO - A

que afetam as condições de saú--

direta com o trabalho dos pro-

-

“Agindo nos indicadores te-

--

da sociedade na segurança pú-

RESULTADOS - -

Senasp levantaram cerca de 70 indicadores referentes à saúde

parte de um sistema de moni-toramento dos estados – um dos critérios para posterior dis-

Novo secretário falou da

prioridade que é “a redução da

criminalidade,sobretudo dos crimes violentos”

Governador dá posse ao novosecretário de Defesa Social

Rômulo Ferraz assume o cargo com plano visando à redução dos índices de violência no Estado

Durante seu pronunciamento,

seu retorno à Assembleia Legisla--

bém será agora, mais conhecedor que é do sistema de Defesa Social, um arauto das causas e dos temas da segurança pública em nosso Es-

Ao lembrar que vários progra-

-

-mento e o meu reconhecimento

-

PRIORIDADE - O novo secretá-

de criminalidade, sobretudo de

“A prioridade no momento é

criar todas as condições de segu-rança para trabalharmos rapida-

-

-tural da Capital, graduado em Di-reito pela Universidade do Estado

-

Mesquita, Congonhas, Contagem

de Defesa do Patrimônio Público,

Defesa dos Portadores de Neces-sidades Especiais, além de promo-

e a Câmara de Procuradores de

Minas, além de ter sido secretário do Conselho Nacional dos Pro-

biênio 2010/2011, ocupou a Pre-

-lenidade o vice-governador Al-berto Pinto Coelho; o presidente

Pinheiro; o procurador-geral de -

--

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MINAS GERAIS 5DEFESA SOCIAL

Minasé o quarto

melhor Estadoem indicadoresde segurançado Brasil, mas

queremos melhorar

Ogovernador Antonio Anas-tasia empossou, ontem, no

Palácio Tiradentes, o novo secre-tário de Defesa Social, Rômulo de

-des parlamentares na Assembleia

sabemos, eu o sei em especial por ter sido dela secretário, com

--

e Civil, o Corpo de Bombeiros e a -

Anastasia ressaltou que a re-

é o quarto melhor Estado em in-

-minalidade, estaremos buscando

As ações desenvolvidas pela

em prol da saúde e qualidade de -

-nica promovida pela Secretaria Nacional de Segurança Pública

entre os dias 14 e 16 de mar-ço, o encontro teve como tema “Sistema de Monitoramento de

-tantes de todos os estados para

--

sional de segurança pública em

estados foram escolhidos para serem apresentados no encon-

mostradas como modelos para embasar as discussões da reu-

-tro pensarem os indicadores de saúde e qualidade de vida que

e replicados para todos os esta-

do Sistema de Defesa Social, Edmilson Pereira, que represen-

Para o gerente da Qualidade

convite da Senasp para a apre---

--

so trabalho cuidar daquele que cuida da segurança pública em nosso Estado e conhecer as con-dições de trabalho dos agentes

-

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-

-ram abordadas as ações desenvol-

de Defesa Social, que conta com

Militar e Secretaria de Defesa -

e Rhona Kayello, da Diretoria de

MODELO MINEIRO - A

que afetam as condições de saú--

direta com o trabalho dos pro-

-

“Agindo nos indicadores te-

--

da sociedade na segurança pú-

RESULTADOS - -

Senasp levantaram cerca de 70 indicadores referentes à saúde

parte de um sistema de moni-toramento dos estados – um dos critérios para posterior dis-

Novo secretário falou da

prioridade que é “a redução da

criminalidade,sobretudo dos crimes violentos”

Governador dá posse ao novosecretário de Defesa Social

Rômulo Ferraz assume o cargo com plano visando à redução dos índices de violência no Estado

Durante seu pronunciamento,

seu retorno à Assembleia Legisla--

bém será agora, mais conhecedor que é do sistema de Defesa Social, um arauto das causas e dos temas da segurança pública em nosso Es-

Ao lembrar que vários progra-

-

-mento e o meu reconhecimento

-

PRIORIDADE - O novo secretá-

de criminalidade, sobretudo de

“A prioridade no momento é

criar todas as condições de segu-rança para trabalharmos rapida-

-

-tural da Capital, graduado em Di-reito pela Universidade do Estado

-

Mesquita, Congonhas, Contagem

de Defesa do Patrimônio Público,

Defesa dos Portadores de Neces-sidades Especiais, além de promo-

e a Câmara de Procuradores de

Minas, além de ter sido secretário do Conselho Nacional dos Pro-

biênio 2010/2011, ocupou a Pre-

-lenidade o vice-governador Al-berto Pinto Coelho; o presidente

Pinheiro; o procurador-geral de -

--

MINAS GERAIS 5DEFESA SOCIAL

Minasé o quarto

melhor Estadoem indicadoresde segurançado Brasil, mas

queremos melhorar

Ogovernador Antonio Anas-tasia empossou, ontem, no

Palácio Tiradentes, o novo secre-tário de Defesa Social, Rômulo de

-des parlamentares na Assembleia

sabemos, eu o sei em especial por ter sido dela secretário, com

--

e Civil, o Corpo de Bombeiros e a -

Anastasia ressaltou que a re-

é o quarto melhor Estado em in-

-minalidade, estaremos buscando

As ações desenvolvidas pela

em prol da saúde e qualidade de -

-nica promovida pela Secretaria Nacional de Segurança Pública

entre os dias 14 e 16 de mar-ço, o encontro teve como tema “Sistema de Monitoramento de

-tantes de todos os estados para

--

sional de segurança pública em

estados foram escolhidos para serem apresentados no encon-

mostradas como modelos para embasar as discussões da reu-

-tro pensarem os indicadores de saúde e qualidade de vida que

e replicados para todos os esta-

do Sistema de Defesa Social, Edmilson Pereira, que represen-

Para o gerente da Qualidade

convite da Senasp para a apre---

--

so trabalho cuidar daquele que cuida da segurança pública em nosso Estado e conhecer as con-dições de trabalho dos agentes

-

-

-

-ram abordadas as ações desenvol-

de Defesa Social, que conta com

Militar e Secretaria de Defesa -

e Rhona Kayello, da Diretoria de

MODELO MINEIRO - A

que afetam as condições de saú--

direta com o trabalho dos pro-

-

“Agindo nos indicadores te-

--

da sociedade na segurança pú-

RESULTADOS - -

Senasp levantaram cerca de 70 indicadores referentes à saúde

parte de um sistema de moni-toramento dos estados – um dos critérios para posterior dis-

Novo secretário falou da

prioridade que é “a redução da

criminalidade,sobretudo dos crimes violentos”

Governador dá posse ao novosecretário de Defesa Social

Rômulo Ferraz assume o cargo com plano visando à redução dos índices de violência no Estado

Durante seu pronunciamento,

seu retorno à Assembleia Legisla--

bém será agora, mais conhecedor que é do sistema de Defesa Social, um arauto das causas e dos temas da segurança pública em nosso Es-

Ao lembrar que vários progra-

-

-mento e o meu reconhecimento

-

PRIORIDADE - O novo secretá-

de criminalidade, sobretudo de

“A prioridade no momento é

criar todas as condições de segu-rança para trabalharmos rapida-

-

-tural da Capital, graduado em Di-reito pela Universidade do Estado

-

Mesquita, Congonhas, Contagem

de Defesa do Patrimônio Público,

Defesa dos Portadores de Neces-sidades Especiais, além de promo-

e a Câmara de Procuradores de

Minas, além de ter sido secretário do Conselho Nacional dos Pro-

biênio 2010/2011, ocupou a Pre-

-lenidade o vice-governador Al-berto Pinto Coelho; o presidente

Pinheiro; o procurador-geral de -

--

MINAS GERAIS 5DEFESA SOCIAL

Minasé o quarto

melhor Estadoem indicadoresde segurançado Brasil, mas

queremos melhorar

Ogovernador Antonio Anas-tasia empossou, ontem, no

Palácio Tiradentes, o novo secre-tário de Defesa Social, Rômulo de

-des parlamentares na Assembleia

sabemos, eu o sei em especial por ter sido dela secretário, com

--

e Civil, o Corpo de Bombeiros e a -

Anastasia ressaltou que a re-

é o quarto melhor Estado em in-

-minalidade, estaremos buscando

As ações desenvolvidas pela

em prol da saúde e qualidade de -

-nica promovida pela Secretaria Nacional de Segurança Pública

entre os dias 14 e 16 de mar-ço, o encontro teve como tema “Sistema de Monitoramento de

-tantes de todos os estados para

--

sional de segurança pública em

estados foram escolhidos para serem apresentados no encon-

mostradas como modelos para embasar as discussões da reu-

-tro pensarem os indicadores de saúde e qualidade de vida que

e replicados para todos os esta-

do Sistema de Defesa Social, Edmilson Pereira, que represen-

Para o gerente da Qualidade

convite da Senasp para a apre---

--

so trabalho cuidar daquele que cuida da segurança pública em nosso Estado e conhecer as con-dições de trabalho dos agentes

-

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-ram abordadas as ações desenvol-

de Defesa Social, que conta com

Militar e Secretaria de Defesa -

e Rhona Kayello, da Diretoria de

MODELO MINEIRO - A

que afetam as condições de saú--

direta com o trabalho dos pro-

-

“Agindo nos indicadores te-

--

da sociedade na segurança pú-

RESULTADOS - -

Senasp levantaram cerca de 70 indicadores referentes à saúde

parte de um sistema de moni-toramento dos estados – um dos critérios para posterior dis-

Novo secretário falou da

prioridade que é “a redução da

criminalidade,sobretudo dos crimes violentos”

Governador dá posse ao novosecretário de Defesa Social

Rômulo Ferraz assume o cargo com plano visando à redução dos índices de violência no Estado

Durante seu pronunciamento,

seu retorno à Assembleia Legisla--

bém será agora, mais conhecedor que é do sistema de Defesa Social, um arauto das causas e dos temas da segurança pública em nosso Es-

Ao lembrar que vários progra-

-

-mento e o meu reconhecimento

-

PRIORIDADE - O novo secretá-

de criminalidade, sobretudo de

“A prioridade no momento é

criar todas as condições de segu-rança para trabalharmos rapida-

-

-tural da Capital, graduado em Di-reito pela Universidade do Estado

-

Mesquita, Congonhas, Contagem

de Defesa do Patrimônio Público,

Defesa dos Portadores de Neces-sidades Especiais, além de promo-

e a Câmara de Procuradores de

Minas, além de ter sido secretário do Conselho Nacional dos Pro-

biênio 2010/2011, ocupou a Pre-

-lenidade o vice-governador Al-berto Pinto Coelho; o presidente

Pinheiro; o procurador-geral de -

--

MINAS GERAIS 5DEFESA SOCIAL

Minasé o quarto

melhor Estadoem indicadoresde segurançado Brasil, mas

queremos melhorar

Ogovernador Antonio Anas-tasia empossou, ontem, no

Palácio Tiradentes, o novo secre-tário de Defesa Social, Rômulo de

-des parlamentares na Assembleia

sabemos, eu o sei em especial por ter sido dela secretário, com

--

e Civil, o Corpo de Bombeiros e a -

Anastasia ressaltou que a re-

é o quarto melhor Estado em in-

-minalidade, estaremos buscando

As ações desenvolvidas pela

em prol da saúde e qualidade de -

-nica promovida pela Secretaria Nacional de Segurança Pública

entre os dias 14 e 16 de mar-ço, o encontro teve como tema “Sistema de Monitoramento de

-tantes de todos os estados para

--

sional de segurança pública em

estados foram escolhidos para serem apresentados no encon-

mostradas como modelos para embasar as discussões da reu-

-tro pensarem os indicadores de saúde e qualidade de vida que

e replicados para todos os esta-

do Sistema de Defesa Social, Edmilson Pereira, que represen-

Para o gerente da Qualidade

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--

so trabalho cuidar daquele que cuida da segurança pública em nosso Estado e conhecer as con-dições de trabalho dos agentes

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-ram abordadas as ações desenvol-

de Defesa Social, que conta com

Militar e Secretaria de Defesa -

e Rhona Kayello, da Diretoria de

MODELO MINEIRO - A

que afetam as condições de saú--

direta com o trabalho dos pro-

-

“Agindo nos indicadores te-

--

da sociedade na segurança pú-

RESULTADOS - -

Senasp levantaram cerca de 70 indicadores referentes à saúde

parte de um sistema de moni-toramento dos estados – um dos critérios para posterior dis-

Novo secretário falou da

prioridade que é “a redução da

criminalidade,sobretudo dos crimes violentos”

Governador dá posse ao novosecretário de Defesa Social

Rômulo Ferraz assume o cargo com plano visando à redução dos índices de violência no Estado

Durante seu pronunciamento,

seu retorno à Assembleia Legisla--

bém será agora, mais conhecedor que é do sistema de Defesa Social, um arauto das causas e dos temas da segurança pública em nosso Es-

Ao lembrar que vários progra-

-

-mento e o meu reconhecimento

-

PRIORIDADE - O novo secretá-

de criminalidade, sobretudo de

“A prioridade no momento é

criar todas as condições de segu-rança para trabalharmos rapida-

-

-tural da Capital, graduado em Di-reito pela Universidade do Estado

-

Mesquita, Congonhas, Contagem

de Defesa do Patrimônio Público,

Defesa dos Portadores de Neces-sidades Especiais, além de promo-

e a Câmara de Procuradores de

Minas, além de ter sido secretário do Conselho Nacional dos Pro-

biênio 2010/2011, ocupou a Pre-

-lenidade o vice-governador Al-berto Pinto Coelho; o presidente

Pinheiro; o procurador-geral de -

--

MINAS GERAIS 5DEFESA SOCIAL

Minasé o quarto

melhor Estadoem indicadoresde segurançado Brasil, mas

queremos melhorar

Ogovernador Antonio Anas-tasia empossou, ontem, no

Palácio Tiradentes, o novo secre-tário de Defesa Social, Rômulo de

-des parlamentares na Assembleia

sabemos, eu o sei em especial por ter sido dela secretário, com

--

e Civil, o Corpo de Bombeiros e a -

Anastasia ressaltou que a re-

é o quarto melhor Estado em in-

-minalidade, estaremos buscando

As ações desenvolvidas pela

em prol da saúde e qualidade de -

-nica promovida pela Secretaria Nacional de Segurança Pública

entre os dias 14 e 16 de mar-ço, o encontro teve como tema “Sistema de Monitoramento de

-tantes de todos os estados para

--

sional de segurança pública em

estados foram escolhidos para serem apresentados no encon-

mostradas como modelos para embasar as discussões da reu-

-tro pensarem os indicadores de saúde e qualidade de vida que

e replicados para todos os esta-

do Sistema de Defesa Social, Edmilson Pereira, que represen-

Para o gerente da Qualidade

convite da Senasp para a apre---

--

so trabalho cuidar daquele que cuida da segurança pública em nosso Estado e conhecer as con-dições de trabalho dos agentes

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-ram abordadas as ações desenvol-

de Defesa Social, que conta com

Militar e Secretaria de Defesa -

e Rhona Kayello, da Diretoria de

MODELO MINEIRO - A

que afetam as condições de saú--

direta com o trabalho dos pro-

-

“Agindo nos indicadores te-

--

da sociedade na segurança pú-

RESULTADOS - -

Senasp levantaram cerca de 70 indicadores referentes à saúde

parte de um sistema de moni-toramento dos estados – um dos critérios para posterior dis-

Novo secretário falou da

prioridade que é “a redução da

criminalidade,sobretudo dos crimes violentos”

Governador dá posse ao novosecretário de Defesa Social

Rômulo Ferraz assume o cargo com plano visando à redução dos índices de violência no Estado

Durante seu pronunciamento,

seu retorno à Assembleia Legisla--

bém será agora, mais conhecedor que é do sistema de Defesa Social, um arauto das causas e dos temas da segurança pública em nosso Es-

Ao lembrar que vários progra-

-

-mento e o meu reconhecimento

-

PRIORIDADE - O novo secretá-

de criminalidade, sobretudo de

“A prioridade no momento é

criar todas as condições de segu-rança para trabalharmos rapida-

-

-tural da Capital, graduado em Di-reito pela Universidade do Estado

-

Mesquita, Congonhas, Contagem

de Defesa do Patrimônio Público,

Defesa dos Portadores de Neces-sidades Especiais, além de promo-

e a Câmara de Procuradores de

Minas, além de ter sido secretário do Conselho Nacional dos Pro-

biênio 2010/2011, ocupou a Pre-

-lenidade o vice-governador Al-berto Pinto Coelho; o presidente

Pinheiro; o procurador-geral de -

--

MINAS GERAIS 5DEFESA SOCIAL

Minasé o quarto

melhor Estadoem indicadoresde segurançado Brasil, mas

queremos melhorar

Ogovernador Antonio Anas-tasia empossou, ontem, no

Palácio Tiradentes, o novo secre-tário de Defesa Social, Rômulo de

-des parlamentares na Assembleia

sabemos, eu o sei em especial por ter sido dela secretário, com

--

e Civil, o Corpo de Bombeiros e a -

Anastasia ressaltou que a re-

é o quarto melhor Estado em in-

-minalidade, estaremos buscando

As ações desenvolvidas pela

em prol da saúde e qualidade de -

-nica promovida pela Secretaria Nacional de Segurança Pública

entre os dias 14 e 16 de mar-ço, o encontro teve como tema “Sistema de Monitoramento de

-tantes de todos os estados para

--

sional de segurança pública em

estados foram escolhidos para serem apresentados no encon-

mostradas como modelos para embasar as discussões da reu-

-tro pensarem os indicadores de saúde e qualidade de vida que

e replicados para todos os esta-

do Sistema de Defesa Social, Edmilson Pereira, que represen-

Para o gerente da Qualidade

convite da Senasp para a apre---

--

so trabalho cuidar daquele que cuida da segurança pública em nosso Estado e conhecer as con-dições de trabalho dos agentes

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-ram abordadas as ações desenvol-

de Defesa Social, que conta com

Militar e Secretaria de Defesa -

e Rhona Kayello, da Diretoria de

MODELO MINEIRO - A

que afetam as condições de saú--

direta com o trabalho dos pro-

-

“Agindo nos indicadores te-

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da sociedade na segurança pú-

RESULTADOS - -

Senasp levantaram cerca de 70 indicadores referentes à saúde

parte de um sistema de moni-toramento dos estados – um dos critérios para posterior dis-

Novo secretário falou da

prioridade que é “a redução da

criminalidade,sobretudo dos crimes violentos”

Governador dá posse ao novosecretário de Defesa Social

Rômulo Ferraz assume o cargo com plano visando à redução dos índices de violência no Estado

Durante seu pronunciamento,

seu retorno à Assembleia Legisla--

bém será agora, mais conhecedor que é do sistema de Defesa Social, um arauto das causas e dos temas da segurança pública em nosso Es-

Ao lembrar que vários progra-

-

-mento e o meu reconhecimento

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PRIORIDADE - O novo secretá-

de criminalidade, sobretudo de

“A prioridade no momento é

criar todas as condições de segu-rança para trabalharmos rapida-

-

-tural da Capital, graduado em Di-reito pela Universidade do Estado

-

Mesquita, Congonhas, Contagem

de Defesa do Patrimônio Público,

Defesa dos Portadores de Neces-sidades Especiais, além de promo-

e a Câmara de Procuradores de

Minas, além de ter sido secretário do Conselho Nacional dos Pro-

biênio 2010/2011, ocupou a Pre-

-lenidade o vice-governador Al-berto Pinto Coelho; o presidente

Pinheiro; o procurador-geral de -

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MINAS GERAIS 5DEFESA SOCIAL

Minasé o quarto

melhor Estadoem indicadoresde segurançado Brasil, mas

queremos melhorar

Ogovernador Antonio Anas-tasia empossou, ontem, no

Palácio Tiradentes, o novo secre-tário de Defesa Social, Rômulo de

-des parlamentares na Assembleia

sabemos, eu o sei em especial por ter sido dela secretário, com

--

e Civil, o Corpo de Bombeiros e a -

Anastasia ressaltou que a re-

é o quarto melhor Estado em in-

-minalidade, estaremos buscando

As ações desenvolvidas pela

em prol da saúde e qualidade de -

-nica promovida pela Secretaria Nacional de Segurança Pública

entre os dias 14 e 16 de mar-ço, o encontro teve como tema “Sistema de Monitoramento de

-tantes de todos os estados para

--

sional de segurança pública em

estados foram escolhidos para serem apresentados no encon-

mostradas como modelos para embasar as discussões da reu-

-tro pensarem os indicadores de saúde e qualidade de vida que

e replicados para todos os esta-

do Sistema de Defesa Social, Edmilson Pereira, que represen-

Para o gerente da Qualidade

convite da Senasp para a apre---

--

so trabalho cuidar daquele que cuida da segurança pública em nosso Estado e conhecer as con-dições de trabalho dos agentes

-

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-ram abordadas as ações desenvol-

de Defesa Social, que conta com

Militar e Secretaria de Defesa -

e Rhona Kayello, da Diretoria de

MODELO MINEIRO - A

que afetam as condições de saú--

direta com o trabalho dos pro-

-

“Agindo nos indicadores te-

--

da sociedade na segurança pú-

RESULTADOS - -

Senasp levantaram cerca de 70 indicadores referentes à saúde

parte de um sistema de moni-toramento dos estados – um dos critérios para posterior dis-

Novo secretário falou da

prioridade que é “a redução da

criminalidade,sobretudo dos crimes violentos”

Governador dá posse ao novosecretário de Defesa Social

Rômulo Ferraz assume o cargo com plano visando à redução dos índices de violência no Estado

Durante seu pronunciamento,

seu retorno à Assembleia Legisla--

bém será agora, mais conhecedor que é do sistema de Defesa Social, um arauto das causas e dos temas da segurança pública em nosso Es-

Ao lembrar que vários progra-

-

-mento e o meu reconhecimento

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PRIORIDADE - O novo secretá-

de criminalidade, sobretudo de

“A prioridade no momento é

criar todas as condições de segu-rança para trabalharmos rapida-

-

-tural da Capital, graduado em Di-reito pela Universidade do Estado

-

Mesquita, Congonhas, Contagem

de Defesa do Patrimônio Público,

Defesa dos Portadores de Neces-sidades Especiais, além de promo-

e a Câmara de Procuradores de

Minas, além de ter sido secretário do Conselho Nacional dos Pro-

biênio 2010/2011, ocupou a Pre-

-lenidade o vice-governador Al-berto Pinto Coelho; o presidente

Pinheiro; o procurador-geral de -

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O TEmPO - P. 06 - 20.03.2012

O TEmPO - P. 24 - 20.03.2012

São Lourenço

Prefeito é denunciado por contrato irregular

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Promotor investiga “mensalinho” em BH

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RICARDO VASCONCELOSUma série de denúncias sobre a atuação de uma

quadrilha de traficantes de drogas levou à prisão um investigador aposentado da Polícia Civil, flagrado com 117 kg de maconha no aglomerado da Sumaré, na re-gião Noroeste de Belo Horizonte.

Conforme as investigações da Divisão de Tóxicos e Entorpecentes, Cláudio José Aparecido, 47, estaria abastecendo pontos de vendas de drogas da capital. No

flagrante, no dia 8 deste mês, o investigador negocia-va uma entrega de maconha com outros dois suspeitos, que também foram presos. Com eles ainda foram apre-endidos dois carros, usados para o transporte da droga. As investigações apontam outras pessoas envolvidas no negócio, que estão sendo procuradas.

Aparecido foi encaminhado à Casa do Policial Ci-vil - instituição onde ficam detidos policiais por desvio de conduta. Os suspeitos estão no Ceresp.

Tráfico

Policial civil é preso com 117 kg de maconhaO TEmPO - ON LiNE- 20.03.2012

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Por Marília ScriboniEsta entrevista faz parte da série que a ConJur publica a partir

desta segunda-feira (19/3) com os candidatos a procurador-geral de Justiça de São Paulo.

“O Ministério Público perdeu o protagonismo e o espaço ex-terno por conta de uma política de ensimesmamento. Ele está volta-do para dentro.” A conclusão é do procurador Mário de Magalhães Papaterra Limongi, um dos três candidatos a procurador-geral de Justiça de São Paulo. Para ele, o Ministério Público tem de retomar o protagonismo e participar mais dos debates que envolvem a socie-dade. As eleições ao cargo máximo da hierarquia do cargo no estado acontecem no próximo sábado (24/3).

Em tom de crítica, Papaterra diz que a atividade do promotor, hoje, está “engessada”. E exemplifica: “Há um ato que regulamenta o atendimento público. O promotor precisa preencher uma ficha para dizer o que aconteceu naquela ocasião. Isso é absolutamente sem sentido. O bom promotor atende o público andando, na fila, conver-sando. Não precisa preencher ficha. Nós temos uma série de atos que torna difícil a vida do promotor”.

O reflexo dessa burocratização, diz, “é a perda da capacidade do promotor em ser agente político”. “O Ministério Público pediu ao constituinte para interferir em políticas públicas, atuando na área da cidadania e do meio ambiente, por exemplo, mas de uns tempos para cá não vem exercendo este papel; está muito tímido”, opina.

Além da abertura para a sociedade, Papaterra acredita que o MP paulista precisa, nos moldes do relatório Justiça em Números, edita-do anualmente pelo Conselho Nacional de Justiça, de um documento com dados da instituição. “Pretendo conversar com o Judiciário. Nós precisamos ter os mesmos números. É o Ministério Público quem fornece o número de condenações, por exemplo, ao CNJ. Isso passa, necessariamente, pelo MP”, conta.

Aos 59 anos, Papaterra dedicou a maior parte da sua vida à promotoria paulista. Em 1998, depois de 22 anos no cargo, tornou-se procurador do Ministério Público de São Paulo. E agora, confiante, concorre a procurador-geral. “Nos quatro anos em que fiquei fora da carreira, adquiri uma boa experiência administrativa, o que eu acho que pode ser muito útil para a instituição”, diz, em defesa de sua candidatura para a chefia da Procuradoria-Geral de Justiça estadu-al. Papaterra foi coordenador do Centro de Apoio Criminal (1996-1998) e Secretário-Adjunto da Segurança Pública (1999-2001) e de Governo (2002).

“Não tenho dúvida de que vou ser o mais votado, e acho que o governador nomeará o mais votado”, diz. O resultado da votação interna é enviado para o governador do estado, que pode ou não no-mear o mais votado. O mandato é de dois anos e uma recomendação é permitida.

O procurador é natural de Jaú, no interior de São Paulo. Atua no MP-SP desde 1976, tendo passado pelas comarcas de Descalvado, São Carlos, Leme e Rio Claro. Atuou no Tribunal do Júri por nove anos. Em 2008 e 2009, foi membro do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça e também diretor da Escola Superior do MP paulista.

Em conversa com a Consultor Jurídico, um mês antes das elei-ções, quando votam todos os promotores e procuradores do estado, Papaterra falou sobre a gestão atual do órgão, sobre legislação penal e sobre seus planos para o mandato, caso venha a ser eleito.

Os membros do MP paulista votam na sede da instituição e também nas sedes regionais, das 9 horas às 17 horas, no dia próximo dia 24. A participação no pleito é compulsória. Além de Papaterra, disputam ao cargo os procuradores de Justiça Felipe Locke Caval-

canti e Márcio Fernando Elias Rosa. Também participou da entrevis-ta o chefe de redação da ConJur, Alessandro Cristo.

Confira abaixo trechos da conversa:ConJur — A proposta do senhor é de continuidade? O senhor é

apoiado pelo promotor Luiz Antônio Marrey [ex-secretário de Justi-ça e da Casa Civil do Estado de SP]...

Mário Papaterra — Não é de continuidade. Eu sou candidato de oposição ao atual procurador-geral [Fernando Grella Vieira]. Acho que há duas questões fundamentais que fazem com que divirjamos da atual gestão. O Ministério Público perdeu o protagonismo e o es-paço externo por conta de uma política de ensimesmamento. Ele está voltado para dentro. Nós queremos retomar o protagonismo. Não se ouve mais falar do Ministério Público. O MP estadual, há quatro anos, não tem sido articulador. Isso não é admissível, porque quem pediu para ser agente político ao constituinte foi o próprio Ministério Público. Ele não pode ser uma instituição voltada para dentro, mas sim para a sociedade. Esta falta de contato nos fez perder espaço. A segunda , sob o ponto de vista interno, é a desburocratização do Ministério Público.

ConJur — Como assim?Mário Papaterra — O Ministério Público está muito engessado

por atos e por regulamentações internas que dificultam a atividade fim do promotor. Não somos contra a coleta de dados para poder ge-rir, mas achamos que há um exagero regulamentatório que está tor-nando a vida do promotor muito difícil. Há um ato, por exemplo, que regulamenta o atendimento público. O promotor precisa preencher uma ficha para dizer o que aconteceu naquela ocasião. Isso é absolu-tamente sem sentido. O bom promotor atende o público andando, na fila, conversando. Não precisa preencher ficha. Nós temos uma série de atos que torna difícil a vida do promotor.

ConJur — Há quem diga que o MP ganhou o corpo e a força que tem hoje, inclusive diante da sociedade, por causa do trabalho na Constituição. Assim, a constituinte privilegiou muito o Ministério Público...

Mário Papaterra — Acho que, infelizmente, nós diminuímos isto. Mesmo assim, continuamos com o principal: o idoso, o ado-lescente, o povo ainda nos procura. O promotor tem credibilidade. Normalmente, nas pequenas cidades, ele exerce papel importante, quer em uma questão simples como vaga em escola, quer em assun-tos mais graves, como a degradação ambiental. Vejo isso na minha cidade, com muita frequência.

ConJur — Qual é o tipo de acompanhamento que o MP deve fazer em relação às reformas do Código de Processo Penal e do Có-digo Florestal?

Mário Papaterra — Existe o Conselho Nacional de Procurado-res Gerais e outra série de órgãos em Brasília, mas que ficam só na formalidade. Precisamos de gente que acompanhe o processo legis-lativo — e não é para defender os interesses do Ministério Público, mas sim os interesses que o constituinte achou que o MP deveria de-fender. A Constituição nos deu poderes para isto. Nós temos que in-terferir mais no procedimento legislativo. Tem que ter um escritório profissionalizado em Brasília, com gente especializada, designando pessoas que possam representar o Ministério Público em cada caso concreto, com o peso da chefia da instituição. O Código Florestal, por exemplo, vai contra todo o pensamento dos promotores do meio ambiente de São Paulo. Tivemos uma longa discussão no conselho sobre a soma da área de reserva legal, da área de proteção perma-nente. Se o Ministério Público estivesse presente, esse projeto não passaria.

ConJur — Qual o peso da participação do MP no Congresso?

CONSULTOR JURíDiCO - SP - CONAmP - 20.03.2012

“Atividade do promotor está engessada pela burocracia”

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Mário Papaterra — A questão não é ganhar ou perder. Não sou leviano de achar que a presença pura e simples do promotor no deba-te vai fazer com que a gente ganhe todas. Nós vamos ganhar e vamos perder. Isso é democracia. O legislador é votado, ele aceita lobby. Não acho que o lobby seja algo errado. Nós precisamos fazer lobby e não fazemos. Não fizemos nesses quatro anos. A última vez que eu vi uma posição de lobby forte do Ministério Público foi na questão do exame criminológico, que nós perdemos.

ConJur —Qual outro ponto o senhor acha que tem de ser for-talecido?

Mário Papaterra — A execução penal talvez seja o ponto que mais precise de fortalecimento.

ConJur — Em que sentido?Mário Papaterra — Os promotores das execuções criminais

têm de ser prestigiados até pelo Judiciário. Eles são batalhadores e se queixam de que suas teses, invariavelmente, não são conhecidas. Eles se queixam, inclusive, de uma certa benevolência do nosso tri-bunal [Tribunal de Justiça de São Paulo]. Claro, todo promotor acha que o tribunal decide mal.

ConJur — E quanto à tramitação direta de inquérito entre Polí-cia e MP. A Resolução que trata do assunto [Resolução 63, de 2009, do Conselho da Justiça Federal] retira do Judiciário federal a neces-sidade de intermediar a circulação das investigações enquanto não há denúncia.

Mário Papaterra — Na verdade, isso tudo precisa ser mais bem conversado. Ela é uma bela reivindicação do Ministério Público por-

que o MP é o destinatário do inquérito, não o Judiciário. Em todos os lugares é assim. Quando as coisas são resolvidas mais rapidamente, a população gosta. Essa briga de corporação não traz benefícios para ninguém.

ConJur — Como o procurador-geral pode mudar isso?Mário Papaterra — As diferenças institucionais não são corrigi-

das simplesmente porque eu quero. É necessário conversar. A função do procurador-geral é uma função política também, e o combustível do político é a saliva.

Ele precisa conversar com o tribunal e com a Polícia, com a Civil em especial, porque os inquéritos policiais são nossa fonte de trabalho. Tenho ouvido de vários colegas que, hoje, 90% dos pro-cessos se iniciam por flagrantes e não investigação. Isso é ruim para todos nós. Constatada a falha, precisamos encontrar a cura.

Para a Polícia Civil isto é relevante para que tenha prestígio. Para nós também. Uma vítima de um roubo ou furto não se conforma em saber que há um boletim de ocorrência ou que não houve investi-gação. Isso desmoraliza a Polícia e o Ministério Público.

A Polícia não pode ficar preocupada com um eventual controle nosso. Porque esse controle será benéfico para todos. Aliás, não tem muito o que discutir sobre este ponto, já que está na Constituição. Acho até que nós não estamos fazendo isso. A Polícia não tem razões para reclamar. Nós é que devíamos estar nos mexendo e vamos fazer isso.

Marília Scriboni é repórter da revista Consultor Jurídico.Revista Consultor Jurídico, 19 de março de 2012

DiÁRiO DO COmÉRCiO - P. 32 - 15.03.2012

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CONT... CONSULTOR JURíDiCO - SP - CONAmP - 20.03.2012

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RUI PIMENTAAdvogado do goleiro Bruno FernandesO senhor esteve no Rio de Janeiro para pedir a liberda-

de condicional do Bruno (no processo de sequestro, cárcere privado e lesão corporal quando Eliza Samudio ainda esta-va grávida - nele, Bruno foi condenado a quatro anos e meio de prisão). O senhor está confiante?

O Bruno já cumpriu parte da pena e tem bom comporta-mento, ou seja, não tem por que ele não conseguir a condicional. Eu também pedi que o caso seja transferido para Minas Gerais, para facilitar.

E em relação ao pedido de habeas corpus que está no Supremo Tribunal Federal?

Estou esperando o resultado para abril e tenho 99% de es-perança que o Bruno será solto imediatamente e poderá aguar-dar o julgamento em liberdade. E, solto, ele volta ao futebol. Já existe uma tratativa de recomposição ao Flamengo.

Ele tem treinado?Ele não precisa de um treino forte, segue uma tabela físi-

ca.Suas declarações recentes, assumindo a morte de Eliza.

Essa é uma estratégia de defesa?Fui procurado pela família do Bruno para assumir o caso

quando ele ainda nem estava preso, mas me neguei porque a his-tória não estava clara. Agora, quando me procuraram de novo, falei com o Bruno: ‘só vou defendê-lo se for pra falar a verdade, não vou falar que a Eliza ainda está viva porque essa história é um desrespeito à nossa inteligência’. E a verdade, o Bruno já contou no vídeo (gravado no avião quando ele era trazido, pre-so, do Rio para Minas). Ele disse que o Macarrão é quem devia saber o que ocorreu com Eliza. Eu tenho documentos judiciais e pessoais que mostram essa trama. Só estou aguardando para juntá-los aos autos, provando que Bruno não quis a morte de Eliza nem a constrangeu de sua liberdade.

E por que o senhor não mostrou esses documentos?Porque teria publicidade e não é a hora. Mas são provas

incontestáveis, das quais uma parte está nos autos.Qual é a verdade então?O Bruno tinha o sonho de ter um filho homem, um herdeiro

do talento para o futebol. A Eliza sabia disso. Desde que o bebê nasceu, ele ficou encantado, só que tinha uma série de compro-missos financeiros a pagar e, na época, só deu R$ 6.000 para ele, e foi por isso que ela entrou com ação pedindo pensão. Mas o Bruno queria o menino perto dele e ia comprar um apartamento para Eliza, na Pampulha, para que ele pudesse levar o menino para o sítio, jogar bola. Foi por isso que ele pediu ao Macarrão para buscá-la no Rio, para negociar essa compra.

Só que a Eliza queria ir para São Paulo para fazer um ál-bum de fotos. O Macarrão, sem o conhecimento do Bruno, re-solveu levar também o menor (primo do goleiro) para o Rio. Os dois, com medo de que ela não quisesse vir a Belo Horizonte, a intimidaram e a machucaram. Mas ela não quis ficar aqui por causa do álbum. Então, o Bruno pediu ao Macarrão que desse

R$ 30 mil a ela e a levasse até a rodoviária, para que ela re-solvesse seus assuntos, enquanto a Dayanne (Souza, ex-mulher de Bruno), junto da Fernanda (Gomes de Castro, ex-amante do goleiro) cuidariam do bebê.

O que deu errado?O Macarrão não cumpriu a ordem: ligou para o Bola e a

levou para a casa em Vespasiano, e ela foi morta exatamente do jeito como o delegado concluiu o inquérito e o promotor ofereceu denúncia. Não estou inventando: estou reafirmando os autos.

Mas o Bruno chegou a perguntar ao Macarrão (Luiz Henrique Romão) sobre a Eliza?

O Macarrão mentiu, falando que levou a Eliza à rodoviária. O Bruno foi tapeado. Ele só veio a saber o que havia acontecido quando foi preso. Ele não achava que ela tinha morrido.

E por que o Macarrão o trairia?Ele tem uma característica: não gosta do Bruno, ele ama

o Bruno a ponto de ter aquela tatuagem. Talvez, e eu friso o talvez, o que levou o Macarrão a tomar essa atitude foi ele ter sentido que poderia perder o Bruno para o filho homem e para a mãe desse filho. Deve ter batido a insegurança, e ele ficou desequilibrado. Talvez o raciocínio dele tenha sido esse, pelo extermínio dela.

Há uma gravação em que o senhor aparece combinando essa estratégia.

Não tem nada combinado. Eu não conheço o Macarrão nem o Bola, nem essa turma nova de advogados. Foi até isso que um dos advogados me questionou: ‘se você não os conhece, como você fala que o Macarrão é autor do crime?’. Só que não sou eu, são os autos do processo que dizem. Foi isso que tentei explicar para ele usando uma metáfora: que quando você lê os autos, pega uma onda e vai surfando. É uma metáfora. Daí eles gravaram, fizeram uma edição de um minuto, maldosa. Essa gravação foi orquestrada pelo Quaresma (Ércio, ex-advogado de Bruno). A ideia deles era desestabilizar minha linha de defesa e os dois advogados têm interesse nisso, já que os clientes deles são os culpados. Depois que eu soube que o Quaresma estava por trás, nem me preocupei mais. Diga-me com quem andas, e eu te direi quem és.

O Bruno está ciente dessa linha de defesa que incrimina o Macarrão?

Claro. Ele foi advertido que só trabalharia dentro da ver-dade.

Mas se essa é a verdade, por que o Bruno não se defen-deu antes?

Porque, inicialmente, os advogados viram que a situação era tão feia que usaram a técnica de calar todo mundo. Eles usa-ram um direito, mas se prejudicaram porque deixaram de exer-cer a defesa. Por isso que eu digo: esses advogados não são bons criminalistas porque não deixaram os clientes se defenderem, e eles foram para o buraco por causa dessa estratégia equivocada. Talvez, se o Bruno tivesse negado, ele não teria sido pronuncia-do pelo crime. (Aline Gonçalves)

O TEmPO - ON LiNE - 20.03.2012Entrevista

“Dizer que Eliza ainda está viva desrespeita nossa inteligência”Nessa entrevista, advogado detalha como fará para tirar o goleiro Bruno da prisão e reafirma que Eliza

Samudio está morta. O defensor acusa o amigo do goleiro, Macarrão, de ter cometido o crime por amor ao jogador e ainda diz que Bruno, na verdade, estava encantado por saber que teria um herdeiro.

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